ANO
III / Nº 70
PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL
RELATÓRIO SEMANAL DE 01 A 13 DE JANEIRO DE 2014
Este Relatório apresenta algumas informações negativas para a situação fitossanitária do algodão
sul-mato-grossense, e serve de alerta para a necessidade de adoção de medidas corretivas e proativas, a
tempo, para evitar problemas maiores. Destaca-se: aumento da população de entressafra do bicudo do
algodoeiro (índice BAS = bicudos capturados por armadilha por semana), de modo significativo, em algumas
regiões; atrasos no início das aplicações de bordaduras e problemas nos intervalos das aplicações; falta de
colaboração de algumas fazendas no fornecimento dos resultados das amostragens de mariposas em
armadilhas de feromônio (Delta) e luminosas; e, risco de fluxo do bicudo, percevejos, mosca branca e
mariposas de lagarta falsa medideira após as colheitas da soja. É hora de muita atenção e qualidade de
trabalho das equipes de monitoramento e controle.
O armadilhamento de pré-safra para o bicudo do algodoeiro tem como objetivo monitorar e
quantificar a população da praga, nas microrregiões produtoras de algodão do Estado, para definir
estratégias de controle e monitoramento das equipes de campo das fazendas. Nesta safra 2013/2014, este
monitoramento foi finalizado na maioria das áreas cultivadas; somente ficaram a campo aquelas armadilhas
que estão em áreas para o algodão safrinha.
Os dados levantados nesta safra 2013/2014 são preocupantes. Apesar das ações realizadas, ainda há
uma população remanescente da safra passada muito alta. No geral, ocorreu aumento de 41% do índice BAS
(bicudo por armadilha por semana) desta safra 2013/2014 em relação as safra anterior (2012/2013); era um
BAS final de 4,59 e subiu para 7,81 neste ano. Este número representa uma média geral de todo o Estado,
inclui todos os Núcleos atendidos pelo Programa, e pode estar relacionado também com a difusão da praga
pelas áreas
Tabela 1. BAS (bicudo por armadilha por semana) nas safras 2012/13 e 2013/14, por município produtor de algodão, em
Mato Grosso do Sul.
Município
COSTA RICA
CHAPADÃO DO SUL
SÃO GABRIEL DO OESTE
ALCINÓPOLIS
SIDROLÂNDIA
RIO VERDE
ITAQUIRAI
ARAL MOREIRA
BANDEIRANTES
BAS
12/13
BAS
13/14
5,30
3,06
1,76
7,06
4,30
5,00
0,03
**
*
9,34
6,31
0,25
2,60
**
*
0,06
0,40
0
*Não plantou algodão nesta safra; **Não fez o armadilhamento
“Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.”
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Rodovia MS 306 km 108 Cx. Postal 134 CEP 79560-000 Chapadão do Sul – MS
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1
Nota-se, na Tabela 1, que as regiões que concentram as maiores áreas cultivadas do Estado tiveram
um aumento do índice BAS, porém em análise mais detalhada (Gráfico 01) nota-se que a Região do Núcleo
02 que compreende os municípios de Costa Rica e Alcinópolis mantiveram suas classificações na mesma
porcentagem ou seja as áreas classificadas em amarelo (1 a 2 bicudos capturados por armadilha por semana
- BAS) mantiveram a proporção nas duas safras em 4% e restante das áreas classificadas como vermelho
(BAS maior que 2).
Já no Núcleo 01 (Chapadão do Sul), como mostra o Gráfico 02, ocorreu uma alteração da área que
estava em azul (BAS de 0 a 1) para amarelo (BAS de 1 a 2). Em suma, houve um agravamento da situação da
população da praga na entressafra de 2012/13 para 2013/14, como pode-se ver nos gráficos comparativos
do BAS nos núcleos abaixo (Gráficos 01 e 02):
Núcleo 02 (Costa
Rica e Alcinópolis)
96%
Núcleo 01 (Chapadão
do Sul)
51%
50,5%
96%
49%
41,4%
4%
4%
SAFRA 12/13
SAFRA 13/14
amarelo
vermelho
8,1%
0%
SAFRA 12/13
azul
SAFRA 13/14
amarelo
vermelho
Gráfico 01 e 02: Comparativo da população de entressafra do bicudo-do-algodoeiro (entre 2012/13 e
2013/14) nos Núcleos 02 e 03.
Na região do Núcleo 03, nos municípios de São Gabriel do Oeste e Bandeirantes, o índice BAS
diminuiu; porém, 83% da área desta região será cultivada com algodão safrinha e estás áreas ainda estão
sendo monitoradas.
A Região Sul do Estado mantem índices baixos de bicudos capturados no armadilhamento, ficando
classificada em área azul (BAS de 0 a 1), porém o Programa não conseguiu realizar o armadilhamento no
município de Sidrolândia por razões operacionais, e nesta área os índices do bicudo são tradicionalmente
altos. Neste município assume-se que se trata de classificação vermelha (BAS > 2).
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O gráfico abaixo demonstra a evolução do BAS em todo o Estado durante o período de
armadilhamento, ele apresenta as médias semanais obtidas por todas as armadilhas instaladas no Mato
Grosso do Sul. Os índices foram baixos de agosto ao final de outubro, onde somente havia leitura das
armadilhas instaladas na Região Sul do Estado. A partir do momento que foram iniciadas as leituras nas
Regiões do Núcleo 01 e 02, as capturas aumentam significativamente e em seguida diminuiu, devido às
operações com o cultivo de soja e outras culturas.
20,00
BAS (bicudos capturados por armadilha / semana)
Mato Grosso do Sul - SAFRA 2013/2014
17,43
15,00
10,00
9,93
5,00
0,00
8,18
4,78 4,71 4,74 3,84
4,58
3,02
0,61 0,21 0,36 0,43 0,26 0,21 0,24 0,17 0,14
1,74
BAS
A Equipe Agronômica do Programa Fitossanitário, de posse dos dados do BAS de cada unidade
produtiva, segue agora para realizar a entrega dos mapas e planilhas do armadilhamento realizado e vai
dialogar e definir estratégias junto com equipe técnicas das fazendas para melhor controle e monitoramento
do bicudo durante o desenvolvimento da cultura do algodoeiro.
As sugestões de ações pré-definidas, mas baseadas na quantidade de bicudos encontrados por
armadilhas por semanas (BAS) são as seguintes:
0 bicudo/armadilha/semana – nenhuma aplicação em área total durante a emissão do primeiro
botão floral; (talhão VERDE).
0-1 bicudo/armadilha/semana – 1 aplicação em área total a partir do primeiro botão floral; (talhão
AZUL).
1-2 bicudos/armadilha/semana – 2 aplicações em área total a partir do primeiro botão floral; (talhão
AMARELO).
2 bicudos/armadilha/semana – 3 aplicações em área total a partir do primeiro botão floral; (talhão
VERMELHO).
Outros métodos de controle do bicudo são as seguintes:
Tratamentos de Bordadura: intervalo de 5 em 5 dias, no máximo; largura da faixa de pulverização de
40m mínimo.
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Tratamento no primeiro botão floral: número de 1 a 3 aplicações (conforme o BAS obtido na
entressafra); intervalo de 5 em 5 dias.
Após o primeiro-botão floral, fazer monitoramento contínuo da lavoura (talhão) com as equipes de
monitoramento: inicia-se quando o primeiro bicudo é encontrado; duas inspeções semanais é o ideal;
observar os índices de infestação e a localização; combater os primeiros focos; obedecer ao nível de controle
2-5% de botões florais atacados, a critério do responsável técnico.
Atenção máxima durante a colheita da soja e milho de verão para perceber eventual movimento de
pragas de plantas de algodão que estavam infestando a soja, as quais propagam o bicudo para áreas
próximas.
No final do ciclo da cultura: aplicação de inseticidas junto ao desfolhante e também na destruição
química da soqueira, se necessário e possível.
Núcleo 1 – Chapadão do Sul
Eng.° Agr.° Danilo Suniga de Moraes
Finalizada a semeadura do algodão safra em Chapadão do Sul, o município tem 7496 ha que fora
semeado; também, já foi iniciada a colheita de soja neste município, abrindo-se então a janela para a
semeadura do algodão de segunda época, para o qual há previsão de uma área de 1269 ha.
Foto 01 e 02. Colheita de soja em Chapadão do Sul, safra 13/14, em área livre de rebrotas ou plantas
voluntárias de algodão infestante, que hospeda pragas que se dispersam para áreas próximas.
As adubações de cobertura nitrogenada estão sendo realizadas na maioria das áreas onde o algodão
já alcançou a fase V2. Além benefício nutricional na planta, a adubação de cobertura nitrogenada faz com
que áreas onde há presença de percevejo-castanho a planta sinta menos o efeito do seu ataque, pois
promove um desenvolvimento inicial mais vigoroso.
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Foto 03 e 04. Aplicação de sulfato de amônio no algodoeiro.
Ocorre mosca-branca e pulgões, em todas as áreas de algodão, mas os índices são baixos na maioria
dos casos e não chega a atingir o nível de controle. O produtor tem que ficar atento aos números do
levantamento de pragas que é feito por sua equipe técnica para não onerar seu custo com pulverizações
desnecessárias, o mesmo perder o melhor momento de combatê-las
Com relação ao monitoramento de mariposas, continua o alerta para aqueles que não estão
realizando as leituras: que o façam, pois o resultado deste trabalho é de fundamental importância para o
programa e para o monitoramento individual de cada unidade produtiva, e da população existente da praga
em sua região. Infelizmente, segue tabela abaixo, sem dados, pois os mesmos não foram repassados pelas
equipes técnicas das fazendas.
Núcleo 1 – Chapadão do Sul
Período das leituras: 06/01/14 a 12/01/14
Armadilha
Código
DELTA
Identificador
Helicoverpa
(NÚCLEO 01)
spp
N1.1
N1.2
N1.3
N1.4
N1.5
N1.6
N1.7
N1.8
MÉDIA
#DIV/0!
Armadilha LUMINOSA
Helicoverpa
spp
Heliothis spp
#DIV/0!
#DIV/0!
Spodoptera Pseudoplusia
spp
includens
#DIV/0!
#DIV/0!
Outras
#DIV/0!
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Núcleo 2 – Costa Rica e Alcinópolis
Eng.° Agr.° Robson Carlos dos Santos
Nesta semana foi realizado o Encontro do GTA - BAÚS (GRUPO DE TRABALHO DO ALGODÃO DA
BAÚS). O evento foi realizado na Fazenda Conquista, no município de Costa Rica (MS). Na ocasião, teve a
presença de Engenheiros Agrônomos, Técnicos Agrícolas e Gerentes das fazendas produtoras de algodão da
região. O objetivo principal do GTA - BAÚS é reunir as equipes técnicas das fazendas da região e fazer uma
troca de informações. No evento foram abordados
vários temas, entre eles o resultado do BAS de cada
propriedade, incidência de pragas nas lavouras no
estádio inicial da cultura, índices de capturas de
mariposas nas propriedades entre outros.
Foto 05. Grupo de Trabalho do Algodão da
Baús (GTA – BAÚS em reunião).
Chegou ao fim a semeadura do algodão safra neste Núcleo, que teve 19124 ha, e está prestes a
iniciar nas próximas semanas a semeadura do algodão safrinha, que deve atingir uma área de
aproximadamente 4875 ha. Nesta semana, a maioria das propriedades teve altos índices pluviométricos, e
há relatos que choveu granizo em algumas propriedades, porém, em apenas uma delas houve necessidade
de replantar. Segue abaixo a sequência de fotos da área atingida pelo granizo.
Foto 06 e07. Consequência da chuva de granizo
Em alguns casos isolados os produtores estão realizando aplicação de inseticidas para o controle de
lagartas do gênero Spodoptera, mesmo em algodão com tecnologia WideStrike. Os primeiros talhões
semeados com algodão já estão passando do estádio vegetativo para o estádio reprodutivo, com isso
começam a surgir os primeiros botões florais, e cabe lembrar a importância de continuar os tratamentos de
bordaduras dos talhões de algodão de cinco em cinco dias para evitar que o Bicudo do Algodoeiro
(Anthonomus grandis) entre para o interior do talhão, bem como as aplicações de B1, baseadas no
armadilhamento de pré-safra. Outro ponto importante é que as equipes técnicas das fazendas devem ficar
atentas e seguirem com rigor o Manejo Integrado de Pragas, pois com o início da colheita da soja a
tendência é ocorrer dispersão das pragas que estão nos talhões de soja dessecada para os talhões de
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algodão. As principais pragas que se dispersam são mosca-branca, percevejos-invasores-da-soja e até
mesmo o bicudo que pode estar em plantas de algodão que não foram bem eliminadas.
Foto 08. Ovos de Heliothinae (Heliothis ou Helicoverpa) na face superior das folhas.
Foto 09. Ovos de Spodoptera spp na face inferior da folha.
Segue a tabela com as informações das leituras das armadilhas do tipo Delta e Luminosa, os códigos
usados identificam o Núcleo e a fazenda; aquelas células que se encontram em branco não foram
informadas ao Programa Fitossanitário.
Núcleo 2 – Costa Rica e Alcinópolis
Período das leituras: 06/01/14 a 12/01/14
Armadilha
Código
DELTA
Identificador
Helicoverpa
(NÚCLEO 02)
spp
N2.1
1,16
N2.2
N2.3
0,77
N2.4
N2.5
N2.6
N2.7
N2.8
N2.9
N2.10
MÉDIA
0,965
Armadilha LUMINOSA
Helicoverpa
spp
3
3
11
3
5
Heliothis spp
Spodoptera Pseudoplusia
spp
includens
1
1
5
4
117
6
5
110
59,25
Outras
#DIV/0!
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Foto 10. Armadilha Delta e armadilha Luminosa identificada pelo código
Núcleo 3 – Centro e Sul (São Gabriel a Naviraí).
Eng.° Agr.° Guilherme Foizer
Na Região Central, o bom volume de chuva faz com que o algodão se desenvolva bem. Algumas áreas
têm perda de até uma planta/metro devido ao ataque do fungo Rhizoctonia solani, que causa o tombamento
e morte das plântulas na fase inicial da cultura. A alta umidade na região favorece o seu aparecimento,
podendo ser necessário, o replante da área mais atacadas do talhão. A rotação de cultura, o tratamento de
sementes com fungicidas e uso de sementes com alto vigor são algumas das ações que ajudam no controle da
doença. As aplicações foliares com fungicidas à base de estrobilurinas aparentam estar contribuindo para
minimizar o problema.
Foram iniciadas, nessa semana, com certo atraso em algumas áreas, as aplicações nas bordaduras para
o controle de bicudo, a recomendação e que as bordaduras comecem a ser aplicadas na fase V2 da lavoura,
em um intervalo de 5 dias, com a largura mínima 40 metros. Essa praga causou grandes problemas para os
agricultores da Região na safra passada, por esse motivo, todas as pessoas envolvidas (produtores, gerentes
de fazenda, técnicos agrícolas, aplicadores e etc.) devem dobrar a atenção com o monitoramento e aplicações
para o controle da praga, pois, dessa forma a população em toda a Região terá uma diminuição, o que resultará
em menores custos e maior produtividade.
As áreas com algodão não-Bt estão apresentando uma pressão maior com as lagartas Helicoverpa spp.,
com alguns levantamentos apresentando índice de infestação superior a 15%, sendo necessário realizar
aplicações imediatamente. Já nas variedades transgênicas (BG1, BG2 E WS) resistentes às lepidópteras, a
situação é diferente, já que não foi necessário realizar aplicação para o controle de lagartas, até o momento.
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Foto 11. Ocorrência da lagarta Helicoverpa spp. em ponteiro da planta.
A Região Sul está tendo algumas maçãs perdidas devido
ao ataque da lagarta Helicoverpa spp. Até mesmo as variedades
com a tecnologia Bollgard estão perdendo maçãs, no entanto, os
levantamentos estão apresentando 4% de infestação, que é um
índice baixo, que não justifica a intervenção química, mas que
fazem com que os produtores fiquem alertas. Já a tecnologia
WideStrike, até o momento, ainda não apresentou problemas
com ataque de lagartas.
Foto 12. Ocorrência de lagarta grande Helicoverpa spp.
em maçã.
Os produtores desta Região estão cumprindo as medidas para o controle de bicudo corretamente, o
que já vem mostrando resultados, visto que, até o momento, ainda não foram encontrados bicudos nas
lavouras de toda a Região. Mas todos os responsáveis devem permanecer atentos e cuidadosos, continuando
com os monitoramentos rigorosos, para que haja uma diminuição efetiva da população da praga, o que trará
muitos benefícios para todos os cotonicultores da região.
Se o clima continuar favorável, diferentemente da safra passada,
os produtores da Região Sul terão poderão ter boas produtividades nesta
safra, uma vez que, os talhões mais velhos já estão com 6 maçãs por planta,
no espaçamento de 0,9, e com os botões florais do ponteiro tendo tempo
para completar seu ciclo. Já os talhões mais novos, que estão preste a
entrar em F5, possuem em média até 16 botões florais por planta.
Foto. Planta de Algodão com bom potencial produtivo.
As armadilhas luminosas, desde sua instalação, apresentaram
poucas variações nas médias de capturas, e essa semana não foi
diferente, na Região Central a captura variou de 6 a 16 MHN, obtendo
uma média de 10,2 MHN, e na Região Sul a captura variou de 3 a 10 MHN,
obtendo uma média de 7,3 MHN. As armadilhas delta na Região Central estão com média de 0,6MHN
(variação da captura de 0 a 3 MHN) e na Região Sul de 0,1 (variação da captura de 0 a 1 MHN). Sabendo que
ainda não ocorreu um ataque severo, em nenhuma destas duas regiões, assume-se que esses índices de
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captura são baixos, e que quando as médias de mariposas capturas aumentarem, a atenção deverá ser
redobrada; segue abaixo tabela da captura de mariposas realizadas na semana (células em branco é porque
não ocorreu relato da informação, por parte da equipe técnica das fazendas).
Núcleo 3 – Centro e Sul (São Gabriel a Naviraí)
Período das leituras: 06/01/14 a 12/01/14
Armadilha
Código
DELTA
Identificador
Helicoverpa
(NÚCLEO 03)
spp
N3.1
0
N3.2
0,10
N3.3
0,20
N3.4
0,10
N3.5
0,60
N3.6
N3.7
N3.8
0,30
N3.9
0,20
MÉDIA
0,21
Armadilha LUMINOSA
Helicoverpa
spp
10
9
3
16
6
12
8
9
9,13
Heliothis spp
Spodoptera Pseudoplusia
spp
includens
#DIV/0!
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Outras
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Redação:
Eng.° Agr.° Danilo Suniga de Moraes (Coordenador Técnico da Ampasul), Eng.° Agr.° Guilherme Foizer (Monitor Técnico da Ampasul) e Eng.° Agr.° Robson
Santos (Monitor Técnico da Ampasul)
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