SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS – 1º CICLO – 2010
A matriz de referência curricular de Ciências da Natureza para o 1º Ciclo da Rede Municipal de Contagem está organizada em quatro temas: I - Vida e ambiente;
II - Corpo Humano e Saúde; III - Tecnologias e Recursos Naturais e IV - Terra e Universo.
TEMA I - VIDA E AMBIENTE
Nº.
D1
Descritor
Descrever o ciclo vital dos seres vivos.
Comentários
Na construção desta competência os estudantes devem vivenciar atividades como
germinação de girassol, feijão ou de criação de borboletas ou girinos com desenhos e
descrições das etapas do ciclo, sequenciar figuras representativas do desenvolvimento,
incluindo o do ser humano. Interpretar textos simples sobre o tema, ver filmes, completar
quebra cabeças e outros.
A avaliação pode ser feita por meio de figuras representativas de diferentes fases do ciclo
vital em que o aluno indica fases anteriores ou posteriores ou reconheça características de
uma dada etapa do ciclo.
D2
D3
Reconhecer a função das partes de uma planta (raiz,
caule, folhas, flores e frutos).
Reconhecer as sementes como estrutura produzida na
flor e presentes nos frutos com função de reprodução
do vegetal.
Na construção desta competência os estudantes devem desenvolver atividades
investigativas em textos didáticos, entrevistas com profissionais da área, montar e explicar
painéis para os colegas.
A avaliação pode ser feita por meio de situações problemas contextualizadas nas quais, por
exemplo, o estudante faça previsão das consequências para a planta da perda das folhas ou
da ausência de flor e outros.
Na construção desta competência os estudantes devem dissecar uma flor identificando as
funções dos órgãos reprodutores, sem necessidade de usar nomes técnicos, obter uma
muda de planta, de preferência vivenciada em cultivos feitos na escola.
A avaliação pode ser feita com situações problematizadas sobre a obtenção de mudas de
uma planta no planejamento de um cultivo.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS – 1º CICLO – 2010
TEMA I - VIDA E AMBIENTE
N°
D4
Descritor
Comentários
Elaborar cadeias alimentares simples a partir de seus
elementos.
Na construção desta competência os estudantes devem montar cadeias alimentares simples
como: construção de terrário, utilização de figuras de seres vivos, sequenciando produtor,
herbívoros e carnívoros, discutir as sequências possíveis e as improváveis. Interpretar textos
didáticos e resolver exercícios.
A avaliação pode ser feita por meio de figuras de seres vivos em que o estudante elabore a
sequência do fluxo de energia e reconheça o sentido da seta do fluxo.
D5
D6
D7
Reconhecer diferentes critérios para agrupar seres
vivos.
Sequenciar ambientes naturais em diferentes graus de
transformação.
Reconhecer que os seres vivos modificam o ambiente.
Na construção desta competência os estudantes devem vivenciar situações de observação e
identificação, comparando as características externas do corpo entre os seres vivos,
indicando semelhanças e diferenças.
A avaliação pode ser feita em situações nas quais são apresentados grupamentos de seres
e o estudante reconhece os critérios usados para constituir os grupos.
Na construção desta competência os estudantes devem reconhecer características de
ambiente em diferentes graus de transformação, como floresta, fazenda e cidade, usando
principalmente o critério de maior ou menor diversidade.
A avaliação pode ser feita com figuras de paisagens em que os estudantes possam
sequenciar os ambientes com maior ou menor diversidade.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades de observação,
catalogação e indicação de alterações produzidas por seres vivos no ambiente, como
alteração de umidade, sombreamento, temperatura, melhoramento de solo.
A avaliação pode verificar se o estudante relaciona a importância dos seres vivos no solo
para aumentar a permeabilidade, a porosidade, a umidade e a fertilidade, e se reconhece
características de ambientes arborizados em áreas urbanas.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 1º CICLO – 2010
TEMA I - VIDA E AMBIENTE
Nº.
D8
Descritor
Comentários
Analisar, em situações problemas, a necessidade que
os seres vivos possuem de água, ar, luz e energia,
bem como a interação entre eles.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar experimentos, observar
terrários, ler textos, ver filmes, discutir situações problemas e fazer previsão das
consequências de alterações no ambiente, no comportamento dos seres vivos, como a
necessidade de luz para plantas verdes, de água para todos os seres, entre outros.
A avaliação pode ser feita com situações contextualizadas e problematizadas para o
estudante identificar o que aumentou a produtividade de uma planta, o que provocou a
morte de um animal, ou condições necessárias para manter um ser vivo.
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
Nº.
D9
D10
Descritor
Relacionar os hábitos de higiene corporal e exercícios
físicos com a promoção de saúde.
Identificar a ingestão diversificada de frutas, verduras,
grãos, carnes e água filtrada como alimentação
saudável.
Comentários
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades de investigação
orientadas pelo professor em que possam elaborar quadros, relacionando causas e
consequências entre cuidados com o corpo e promoção de saúde.
A avaliação pode ser feita por meio de situações contextualizadas como hábitos para evitar
cáries, a prática de exercícios físicos para promoção da saúde mental e a facilitação do
desenvolvimento muscular, dentre outros.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades de investigação
sobre o papel de nutrientes no desenvolvimento e proteção do corpo, bem como a
importância de ingerir água tratada. Na escola, devem ser estimuladas refeições
diversificadas, como modelo, aproveitando esses momentos para conversar sobre a
importância da alimentação de qualidade.
A avaliação pode ser feita por meio de situações problematizadas e contextualizadas em que
o estudante identifique os valores de alimentos do cotidiano, na saúde.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 1º CICLO – 2010
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
Nº.
D11
D12
Descritor
Interpretar
alimentos.
tabelas
com
valores
Comentários
nutricionais
1
de
Devem realizar atividades de interpretação de tabelas e rótulos de alimentos. Comparar
alimentos saudáveis com os menos saudáveis.
A avaliação pode ser feita por meio de reconhecimento de rótulos de alimentos com mais
gordura ou menos açúcar, e outros.
Relacionar o aumento dos batimentos cardíacos e da
respiração quando fazemos exercícios físicos.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades de medida de
batimentos cardíacos e de inspiração por minuto, antes e após atividades físicas.
A avaliação pode ser feita com representações figurativas de pessoas em diferentes
atividades em que o estudante possa indicar em qual delas o ritmo do coração e da
respiração é menor ou maior.
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
Nº.
D13
1
Descritor
Identificar a origem dos diversos tipos de recursos
materiais: plástico, areia, argila, ferro, alumínio,
algodão, fibras, vegetais, metal e os objetos que
fazemos com eles.
Comentários
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades com uma grande
diversidade de objetos, indicando de quais materiais são feitos e investigar a origem do
material usado na produção do objeto.
A avaliação pode ser feita, por exemplo, por meio de apresentação de um objeto em que o
estudante deve indicar o tipo de material de que ele é feito e como/onde se consegue esse
material.
O estudante deve conceituar segurança alimenta nutricional sustentável e direito humano à alimentação adequada.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 1º CICLO – 2010
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
Nº.
D14
Descritor
Descrever o ciclo da água.
Comentários
Na construção desta competência os estudantes devem realizar observações de um terrário
lacrado e descrever a evaporação e condensação. Ler textos complementares e analisar
esquemas que representam o ciclo.
A avaliação deve ser feita em situações problematizadas e contextualizadas como, por
exemplo, explicando por que a água não vai acabar.
D15
D16
D17
Identificar mudanças de estado físico em situações do
cotidiano.
Sequenciar etapas de transformação de matéria-prima
mineral, vegetal ou animal.
Identificar diferentes tipos de energia (elétrica, cinética,
química, eólica).
Na construção desta competência os estudantes devem realizar experimentos diversos
como acelerar a secagem de um papel, derreter um gelo, congelar um liquido.
A avaliação pode ser feita por meio de situações problematizadas e contextualizadas de
situações cotidianas que alteram o estado físico dos materiais.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar visitas em fábricas como:
iogurte, queijo, papel ou investigar em bibliografias adequadas e ilustradas as
transformações de materiais mais comuns no cotidiano.
A avaliação pode ser feita por meio de situações problematizadas e contextualizadas sobre
as etapas de transformação de algum material estudado.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar exercícios, reconhecendo o
tipo de energia que possibilitou a lâmpada acender, o radio funcionar, a energia que ocorre
numa chama e outros.
A avaliação pode ser feita por meio de situações problematizadas e contextualizadas com a
identificação do tipo de energia que promoveu determinado acontecimento.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 1º CICLO – 2010
TEMA IV – TERRA E UNIVERSO
Nº.
D18
D19
Descritor
Reconhecer que a Terra se move e nós nos movemos
sobre ela.
Relacionar o movimento de rotação com a ocorrência
do dia e da noite.
Comentários
Na construção desta competência os estudantes devem montar modelos da Terra com uma
bola ou um globo e indicar, com alfinetes, a localização das pessoas ou coisas, produzindo
movimentos de rotação. Observar simulações na internet. Ver filmes de conquista espacial.
A avaliação pode ser feita com desenhos do planeta em que o estudante localize, em
diferentes situações, pessoas ou coisas, em diversas posições na Terra.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades com planetário
escolar, ou montando modelos com Terra e Sol, realizando simulações. Observar, na internet
ou em filmes, o movimento de rotação da Terra.
A avaliação pode ser feita em situações contextualizadas e problematizadas, como explicar a
ocorrência de diferença de horários em diferentes partes da Terra.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 2º CICLO – 2010
A matriz de referencia curricular de Ciências da Natureza para o 2º Ciclo da Rede Municipal de Contagem está organizada em quatro temas: I - Vida e ambiente;
II - Corpo Humano e Saúde; III - Tecnologias e Recursos Naturais e IV - Terra e Universo.
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
Nº.
D20
Descritor
Comentários
Comparar o desenvolvimento pré-natal dos animais:
vivíparos, nos mamíferos, e ovíparos, em aves, insetos
e outros.
Na construção desta competência os estudantes devem investigar, registrar e listar as
diferentes formas de desenvolvimento embrionário nos seres vivos; comparar os que
apresentam desenvolvimento diferente e os que apresentam desenvolvimento semelhante,
em relação às principais estruturas, como presença de casca e alimento nos ovos, de cordão
umbilical e placenta, nos vivíparos, utilizando figuras que caracterizam o desenvolvimento
embrionário de diversos representantes do reino animal.
A avaliação pode ser feita por meio de problemas contextualizados em que o estudante
reconheça as diferenças entre os desenvolvimentos pré-natais.
D21
Diferenciar os elementos de uma cadeia alimentar
(produtor, herbívoros e carnívoros) e a dependência
existente entre eles.
Na construção desta competência os estudantes devem fazer atividades, analisando
equilíbrio e desequilíbrio em cadeias alimentares; fazer previsões sobre o que pode
acontecer com as populações de cada nível, quando um dos elos é alterado; ler e discutir
textos que analisam a ocorrência de pragas na agricultura, causas de extinção e outros
desequilíbrios.
A avaliação pode ser feita por meio de problemas contextualizados em que o estudante
produza uma explicação para a alteração de populações em cada situação, ou faça previsão
do que poderá acontecer.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 2º CICLO – 2010
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
Nº.
D22
Descritor
Comentários
Analisar a poluição da água, do solo e do ar, em
situações problemas.
Na construção desta competência os estudantes devem fazer atividades de coleta de
informações sobre a situação local; discutir as causas e consequências das alterações
ambientais; entrevistar pessoas; analisar reportagens, figuras (erosão, esgoto na água, e
outros); elaborar registros e relatar dados coletados para os colegas. Jogos com situações
problematizadas e filmes são alternativas de abordagem do tema.
A avaliação deve ser feita por meio de problemas contextualizados em que os estudantes
façam previsão e produzam explicações para as causas ou consequências de uma dada
alteração ambiental.
D23
D24
Explicar causas
problemas.
de
enchentes
em
situações
Exemplificar doenças de veiculação hídrica mais
comuns na comunidade.
Na construção desta competência os estudantes devem desenvolver atividades de discussão
de situações de ocorrência de enchentes como desmatamento, lixo, erosão, por meio de
reportagens e figuras selecionadas.
A avaliação deve ser feita por meio de problemas contextualizados em que o estudante faça
previsão e produza explicação para as causas de enchentes.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades investigativas
sobre o ciclo das doenças comuns na comunidade relacionadas com a água, elaborar
cartilhas sobre as doenças e as formas de contaminação da água e das pessoas.
A avaliação dever ser feita por meio de situações problemas em que o estudante possa
estabelecer relação entre ações preventivas e saúde relacionada aos cuidados com a água.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 2º CICLO – 2010
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
Nº.
D25
D26
D27
Descritor
Comentários
Analisar a existência de microrganismos em alimentos,
vegetais e animais em decomposição, nas doenças
humanas, na água não tratada e em situações
cotidianas como na produção de pão e coalhadas.
Identificar as funções das partes de uma planta, bem
como os diversos processos reprodutivos dos
vegetais.
Compreender a fotossíntese
importante para a vida.
como
processo
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades experimentais que
apresentem evidências da existência dos microrganismos (como produção de gás carbônico);
da ação dos microrganismos na decomposição; da produção de coalhada ou pão, usando
levedos e investigação sobre microrganismos que causam doenças (as mais comuns na
comunidade).
A avaliação pode ser feita por meio de situações problematizadas e contextualizadas em que
o estudante reconheça os processos que não acontecem na ausência dos microrganismos.
Na construção dessa competência, os estudantes devem desenvolver atividades
investigativas, como construção de um herbário, de uma horta, de uma estufa, de terrário,
trabalhos de campo e outros.
A avaliação pode ser feita por meio de situações problematizadas e contextualizadas em que
o estudante identifique as partes da planta e as suas funções, bem como as estratégias de
reprodução.
Na construção dessa competência, os estudantes devem desenvolver atividades
experimentais para visualizar, em microscópio, estruturas como estômatos (capim cidreira),
cloroplastos (folha de planta aquática Elodea sp.); em um recipiente transparente, visualizar o
processo da fotossíntese (formação de bolhas), utilizando a planta aquática Elodea sp.
A avaliação pode ser feita por meio de situações problematizadas e contextualizadas em que
o estudante compreenda a importância da fotossíntese na produção de oxigênio e de
alimentos, bem como os fatores que influenciam esse processo.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 2º CICLO – 2010
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
Nº.
D28
D29
Descritor
Comentários
Localizar, em seu próprio corpo, os órgãos dos
sistemas de nutrição, de proteção e de locomoção.
Descrever, de forma simples, as
principais órgãos do corpo humano.
funções
dos
Na construção desta competência os estudantes devem desenvolver atividades de
reconhecimento do próprio corpo, elaborar desenhos, analisar painéis.
A avaliação pode ser feita por meio de figuras do corpo em que o estudante identifique ou
localize um determinado órgão.
Na construção desta competência os estudantes devem elaborar modelos (por exemplo, de
interação ossos e músculos, dos pulmões, e outros); realizar experimentos de ação de
enzima da digestão; observar órgão como coração de galinha e investigar, em textos
didáticos, as funções dos órgãos dos sistemas. Elaborar textos sobre a integração dos
sistemas.
A avaliação deve ser feita por meio de situações contextualizadas e problematizadas em que
os estudantes possam relacionar a função, ou disfunção, do órgão aos reflexos nas
atividades do organismo.
2
D30
2
Reconhecer o processo de alimentação como forma
de obtenção de matérias e energia para o
funcionamento e crescimento do corpo.
Na construção desta competência os estudantes devem analisar rótulos de alimentos e
investigar a função de alguns nutrientes no corpo humano, elaborando um quadro e
apresentando para os colegas. Entrevistas com nutricionistas e leituras e interpretação de
textos didáticos, também complementam esta construção.
A avaliação pode ser feita em situações contextualizadas e problematizadas (comparando
tabelas e deficiências orgânicas) em que o estudante possa analisar e interpretar, sem uso de
memorização da função de cada nutriente.
O estudante deve reconhecer que a procedência dos alimentos se tornou um assunto atual, uma vez que o transporte tem custo elevado , tanto ambiental quanto financeiro. Assim, é de fundamental
importância identificar alimentos produzidos na região, no Brasil e no exterior; reconhecer a realidade e a importância dos agricultores urbanos e familiares do município de Contagem; reconehcer o
acesso à água como um dos direitos humanos essenciais à produção de alimentos; identificar as causas e consequências da fome no mundo e no Brasi; reconhecer tecnologias e práticas de cultivo de
alimentos agroecológicos no município e região metropolitana; reconhecer tecnologias bioenergéticas de aproveitamento de recursos naturais e locais na prespectiva do equilíbrio ambiental.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 2º CICLO – 2010
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
N°
D31
Descritor
Analisar cardápios utilizando a pirâmide nutricional.
Comentários
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades de interpretação
da pirâmide alimentar; realizar desenhos; conversar com especialistas sobre a construção da
pirâmide; fazer relatos de questões polêmicas e outros.
A avaliação deve ser feita com questões sobre a interpretação da pirâmide.
D32
D33
Explicar o aumento dos batimentos cardíacos e da
respiração, quando fazemos exercícios físicos.
Identificar mudanças do corpo na adolescência.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar investigação sobre a
integração dos sistemas digestório, circulatório e respiratório. Analisar e discutir essa
integração.
A avaliação deve ser feita com desafios, por exemplo, pedir ao estudante que relate o que
seja uma anemia e que identifique o cansaço da pessoa anêmica, por meio de uma falha na
integração dos sistemas.
Na construção desta competência os estudantes devem elaborar investigação em textos
didáticos, fazer comparações entre corpos de diferentes idades, elaborar desenhos e discutir
em sala as características orgânicas próprias da adolescência. Conversar com especialistas
sobre as alterações ocorridas no período da adolescência.
A avaliação pode ser feita mediante a identificação, em uma lista de características, aquelas
que são próprias da adolescência.
D34
Identificar os órgãos do sistema reprodutor humano.
Na construção desta competência os estudantes devem interpretar painéis do sistema
reprodutor, investigar as funções dos órgãos e elaborar desenhos indicando os órgãos com
uma de suas funções.
A avaliação pode ser feita com figuras representativas do sistema reprodutor masculino ou
feminino para o estudante identificar o órgão indicado.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 2º CICLO – 2010
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
N°
D35
Descritor
Comentários
Relacionar uso de preservativos com o controle de
doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Na construção desta competência os estudantes devem investigar alguns métodos
contraceptivos e compará-los em relação à proteção contra doenças sexualmente
transmissíveis (DSTs).
A avaliação deve ser feita com situações contextualizadas para que o estudante indique
ocorrências ou não de doenças, com o uso ou não uso de camisinha.
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
Nº.
D36
D37
Descritor
Comentários
Reconhecer que os objetos são feitos de materiais
diferentes de acordo com suas propriedades.
Reconhecer as transformações
diferentes situações.
de
energia
em
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades investigativas de
propriedades dos materiais do cotidiano como condutividade elétrica e térmica, e relacionálos com as funções dos objetos em que eles aparecem. Analisar situações contextualizadas,
como propriedade dos materiais para produção de vestuário, calçado, panelas,e outros.
A avaliação pode ser feita, por exemplo, por meio de apresentação de um objeto em que o
estudante deve indicar de qual material ele não pode ser feito, ou que características o
material possui que o torna mais adequado ao objeto.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar diversos exercícios
identificando os tipos de energia e suas transformações. Descrever as transformações em
uma hidrelétrica, termoelétrica e usinas eólicas.
A avaliação pode ser feita com uma situação do cotidiano para que o estudante identifique os
tipos de energia envolvidos no processo.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 2º CICLO – 2010
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
N°
D38
D39
D40
D41
Descritor
Relacionar a ocorrência da sombra com a presença da
luz e de objetos opacos.
Relacionar as etapas do tratamento da água com
separação de misturas.
Reconhecer métodos de separação de mistura em
situação problema: catação, decantação, evaporação
e filtração.
Interpretar a combustão e a decomposição como
reações químicas de transformação dos materiais.
Comentários
Na construção desta competência os estudantes devem realizar experimentos para concluir
que as sombras não ocorrem na ausência de luz e na presença de corpos transparentes.
A avaliação pode ser feita em situações problemas, com figuras ou descrição de situações
para que o estudante identifique a ocorrência ou não de uma sombra.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar experimentos de decantação
e filtração de água barrenta. Observar os materiais separados e relatar a eficiência dos
métodos.
A avaliação deve ser feita com figuras ou descrição de situações contextualizadas para que o
estudante reconheça o método de separação utilizado ou faça uma proposta do método que
deva ser utilizado.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar diferentes atividades
experimentais, serem desafiados com problemas cotidianos sobre como separar misturas
diversas, principalmente usando a catação, decantação, evaporação e filtração; desenhar,
relatar e sistematizar os resultados das atividades.
A avaliação deve ser feita com situações contextualizadas e problematizadas para que o
estudante indique o método para separar as misturas.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar experimentos e interpretar o
destino dos materiais durante a queima de uma vela, a decomposição de uma casca
enterrada (acompanhar a decomposição e descrevê-la).
A avaliação deve ser feita em contextos em que os resultados são descritos e que o
estudante relacione, por exemplo, a produção de gás como evidência da transformação dos
materiais.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 2º CICLO – 2010
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
N°
D42
Descritor
Comentários
Reconhecer as principais formas de utilização de
produtos animais pelo homem para obtenção de
alimentos, vestuário e criação retirados da natureza.
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades
produtos de origem animal, visitando fazendas, fábricas ou assistindo
interpretando diagramas de transformações e/ou sobre as técnicas
transformações de produtos animais. Identificar, através de figuras, a origem
como leite, blusa de couro, brinco de escama e outros.
de identificar
a filmes, ou
usadas nas
dos materiais
A avaliação pode ser feita com situações contextualizadas e problematizadas sobre as
transformações dos produtos para que o estudante indique a importância de uma
determinada etapa do processo.
TEMA IV – TERRA E UNIVERSO
Nº.
D43
D44
Descritor
Relacionar o movimento de translação da Terra com
as estações do ano.
Relacionar a queda de objetos com a força da
gravidade.
Comentários
Na construção desta competência os estudantes devem realizar atividades orientadas com o
planetário ou modelos desenvolvidos pelo professor para explicar o movimento de translação
e a importância da inclinação da Terra para ocorrência das estações. Filmes e simulações
também podem ser obtidos na internet.
A avaliação pode ser feita por meio de desenhos ou descrições de situações para que o
estudante indique a estação em determinada região da Terra de acordo com sua localização
espacial.
Na construção desta competência os estudantes devem investigar o significado de força de
gravidade.
A avaliação deve ser feita apresentando contextos ou problemas para que o estudante possa
relacionar a explicação com a ocorrência da força da gravidade como, por exemplo, por que a
Lua não cai na Terra?
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
A matriz de referência curricular de Ciências da Natureza para o 3º. Ciclo da Rede Municipal de Contagem está organizada em quatro temas: I - Vida e ambiente; II
- Corpo Humano e Saúde; III - Tecnologias e Recursos Naturais; IV - Terra e Universo.
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
I.1 – Diversidade de Vida e de Ambientes
Nº.
Descritor
Comentários
D45
Reconhecer a importância da água, do alimento, da
temperatura e da iluminação nos ambientes.
Explorar situações de insucesso para o desenvolvimento dos seres vivos na falta de água,
alimento, temperatura e luz.
D46
Identificar ambientes brasileiros aquáticos e terrestres,
a partir de características de animais e vegetais
presentes nesses ambientes.
Explorar exemplos de características de animais e vegetais bem como a sua relação com
adaptações nos ambientes aquáticos e terrestres.
D47
Descrever teias alimentares em diferentes ambientes
Explorar diagramas de teias alimentares da fauna e flora brasileiras.
D48
Reconhecer a decomposição como uma atividade de
bactérias e de fungos que promovem o apodrecimento
de alimentos ou restos de seres vivos.
Explorar imagens com situações do cotidiano como apodrecimento de alimentos ou
putrefação de seres vivos com evidências de fungos e bactérias.
D49
Identificar estruturas e comportamentos de adaptação
dos seres vivos e relacioná-las com os ambientes em
que esses seres habitam.
Explorar imagens de ambientes relacionando-os com os seres vivos e suas características
adaptativas.
D50
Relacionar a adaptação como um conjunto de
características que aumentam as chances de
sobrevivência dos seres vivos.
Explorar imagens que identifiquem características adaptativas dos seres vivos.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
I.1 – Diversidade de Vida e de Ambientes
Nº.
Descritor
Comentários
D51
Interpretar informações de diferentes fontes sobre
transformações nos ambientes provocadas pela ação Explorar exemplos do cotidiano de ação humana e extinção de espécies.
humana e o risco de extinção de espécies.
D52
Identificar as características básicas dos diferentes Explorar imagens comparativas de características básicas dos diferentes grupos de seres
grupos de seres vivos (animais e vegetais).
vivos.
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
I.2 – Energia nos ambientes
Nº.
Descritor
Comentários
D53
Descrever fenômenos e processos em termos de
transformação de energia.
Explorar contextos do cotidiano como em aparelhos eletrodomésticos em que é possível
verificar transformação de energia.
D54
Identificar as transformações de energia em uma
hidrelétrica.
Explorar imagens de hidrelétricas para identificar as transformações de energia.
D55
Reconhecer o crescimento do consumo de energia
através dos tempos.
Explorar gráficos com dados sobre o consumo de energia ao longo do tempo.
D56
Reconhecer fontes de energia (combustíveis fósseis,
biomassa, queda d’água) e compreender que algumas
são renováveis e outras não.
Explorar situações exemplares das diferentes fontes de energia para serem identificadas
como renováveis ou não.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
I.2 – Energia nos ambientes
N°
Descritor
Comentários
D57
Associar impactos ambientais devido ao uso intensivo
de diversas fontes de energia disponíveis.
Explorar textos que descrevem impactos ambientais provocados pelo uso intensivo de
algumas fontes de energia.
D58
Identificar o Sol como fonte de energia na Terra.
Explorar situações em que o Sol é a fonte de energia para processos biológicos como a
fotossíntese e outros.
D59
Associar a presença dos vegetais no início das teias
alimentares
Explorar imagens que apresentem os vegetais como produtores nas teias alimentares.
D60
Reconhecer que todos os seres vivos possuem
processos de obtenção de energia.
Explorar situações em que os seres vivos usam processos diferentes para obtenção de
energia (respiração, fermentação e outros.).
D61
Identificar alimento como fonte de energia.
Explorar situações do cotidiano em que o alimento é uma fonte de energia, como por exemplo,
rótulos.
D62
Relacionar situações de desequilíbrio nas teias com
mudanças no ambiente.
Explorar imagens de desequilíbrio nas teias relacionadas com mudanças no ambiente.
D63
Associar o efeito estufa com interferência humana no
ciclo do carbono.
Explorar imagens de atividade humana (indústria, carro, avião, pecuária, dentre outros.)
relacionada com o efeito estufa.
D64
Compreender a gravidade da questão energética no
mundo.
Explorar textos e figuras que demonstrem o uso e/ou o mal uso da energia no cenário
mundial.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
I.2 – Energia nos ambientes
Nº.
Descritor
Comentários
D65
Identificar atitudes e procedimentos capazes de, no
plano individual, contribuir para o uso consciente da
energia.
Explorar textos que examinam alternativas energéticas e medidas relacionadas ao uso
racional de energia, tanto no pessoal quanto no social, promovendo o desenvolvimento
sustentável.
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
I.3 – Solos
Nº.
Descritor
Comentários
D66
Relacionar a presença de húmus com a fertilidade dos
solos e as queimadas com a perda dessa fertilidade
em função da morte dos seres vivos.
Explorar uso de textos e figuras que mostram a formação de solos.
D67
Analisar ações humanas e efeitos de intemperismo à
erosão do solo.
Explorar situações que descrevem a ação de queimadas e suas consequências na erosão do
solo.
D68
Explicar técnicas de conservação do solo.
Explorar textos que apresentam técnicas de conservação do solo e o motivo pelo qual elas
têm efeito na conservação dele.
D69
Analisar a permeabilidade do solo e as consequências
de sua alteração em ambientes naturais ou
transformados pelo ser humano.
Explorar situações de experimentos sobre a permeabilidade do solo e sua fertilidade.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
I.4 – Mecanismos de Herança
Nº.
Descritor
Comentários
D70
Compreender que o meio ambiente pode alterar o
fenótipo de um indivíduo.
Explorar características como cor da pele, cicatriz, orelha furada e outras como herdadas ou
modificadas pelo ambiente.
D71
Associar o processo da hereditariedade como a
transmissão de características de pais para seus
filhos.
Explorar exemplos de genealogia de famílias sobre uma dada característica.
D72
Analisar no trabalho de Mendel, o fenômeno da
herança genética na transmissão dos caracteres
hereditários.
Explorar textos que descrevem etapas da 1ª Lei de Mendel.
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
I.5 – Evolução dos Seres Vivos
Nº.
Descritor
Comentários
D73
Relacionar informações obtidas por meio do estudo
dos fósseis a características da Terra, no passado,
seus habitantes e ambientes.
Explorar imagens e textos que apresentam os fósseis como evidência do passado da Terra.
D74
Associar processos de seleção natural ao fenômeno
da evolução dos seres vivos, a partir de descrições de
situações reais.
Explorar exemplos de processos de seleção natural e a evolução dos seres vivos.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA I – VIDA E AMBIENTE
I.5 – Evolução dos Seres Vivos
Nº.
Descritor
Comentários
D75
Analisar as explicações de Darwin e Lamarck sobre a
evolução.
Explorar textos que apresentam explicações de Darwin e Lamarck sobre a evolução dos seres
vivos.
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
II.1 – Sistemas e sexualidade
Nº.
Descritor
Comentários
D76
Identificar e dar nomes de sistemas ou órgãos do
organismo humano em representações figurativas.
Explorar figuras que mostram a localização de sistemas e órgãos do corpo humano.
D77
Reconhecer a importância do transporte e da
absorção dos nutrientes na compreensão da nutrição
humana.
Explorar imagens que mostram o transporte e a absorção dos nutrientes.
D78
Reconhecer que o sangue é composto principalmente
por água, onde se encontram dissolvidos materiais
nutritivos e restos do metabolismo.
Explorar tabelas que indicam os componentes do sangue.
D79
Associar a manutenção das condições internas do
corpo com a eliminação de resíduos através da urina e
do suor.
Explorar dados quantitativos que mostram a presença de alguns materiais no sangue e sua
eliminação na urina.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
II.1 – Sistema e sexualidade
N°
Descritor
Comentários
D80
Identificar as doenças humanas comuns veiculadas
pela água, solo, ar e alimentos.
Explorar imagens de situações que são propícias a doenças veiculadas pela água, solo, ar e
alimentos.
D81
Analisar mecanismos de integração de sistemas em
situações cotidianas.
Explorar imagens que associam a integração de diferentes sistemas do corpo humano.
D82
Reconhecer diferentes comportamentos de corte.
Explorar situações que apresentam comportamento de atração entre parceiros.
D83
Identificar os órgãos do sistema reprodutor no corpo
humano e imagens figurativas.
Explorar em imagens a identificação de órgãos do sistema reprodutor humano e suas
funções.
D84
Associar mudanças hormonais ao amadurecimento
sexual, durante a puberdade, surgimento de
características sexuais secundárias e possibilidade de
gravidez.
Explorar imagens que identificam características sexuais secundárias e possibilidades de
gravidez.
D85
Caracterizar o ciclo menstrual regular, conhecendo
sua duração média e os principais eventos, durante a
ovulação e a menstruação.
Explorar o ciclo menstrual em diagrama, indicando os principais eventos.
D86
Identificar os principais métodos
relacionando-os
às
doenças
transmissíveis e a AIDS.
Explorar imagens que apresentam os contraceptivos e sua ação.
D87
Reconhecer diferentes formas de orientação sexual.
contraceptivos,
sexualmente
Explorar as diversas formas de orientação sexual, por meio de textos, imagens, filmes,
palestra e outros.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
II.2 – Visão e fenômenos luminosos
Nº.
Descritor
Comentários
D88
Identificar a estrutura do olho humano e a função da
retina.
Explorar imagens do olho humano e seu funcionamento.
D89
Analisar o processo da visão e sua relação com o
funcionamento do cérebro.
Explorar imagens do olho humano e sua relação com o cérebro.
D90
Associar a formação de sombras com a propagação
retilínea da luz.
Explorar imagens de formação de sombras e a propagação da luz.
D91
Relacionar a reflexão da luz com as cores dos objetos.
Explorar situações problemas da reflexão da luz e cores de objetos.
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
II.3 – Som e Audição
Nº.
Descritor
Comentários
D92
Utilizar o modelo ondulatório para interpretar
qualidades do som (intensidade, frequência e timbre).
Explorar situações problemas de ondas para interpretar intensidade, frequência e timbre.
D93
Relacionar estruturas básicas do ouvido humano com
suas funções.
Explorar imagens do ouvido humano e seu funcionamento.
D94
Reconhecer a participação do cérebro no processo de
audição
Explorar imagens do ouvido humano e sua relação com o cérebro.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
II.4 – Sistema Nervoso
Nº.
Descritor
Comentários
D95
Descrever a estrutura do sistema nervoso.
Explorar imagens que identificam a estrutura do sistema nervoso.
D96
Explicar a transmissão de impulsos nervosos.
Explorar diagrama esquemático da transmissão do impulso nervoso.
D97
Relacionar o efeito das drogas com a alteração do
funcionamento do sistema nervoso e suas
consequências no convívio social.
Explorar exemplos de drogas e seu efeito no sistema nervoso.
TEMA II – CORPO HUMANO E SAÚDE
II.5 – Regulações térmicas
Nº.
Descritor
que
permitem
Comentários
D98
Analisar
situações
temperatura de calor.
diferenciar
D99
Explicar equilíbrio térmico.
Explorar exemplos que identificam equilíbrio térmico.
D100
Reconhecer isolantes térmicos.
Explorar exemplos de materiais que são isolantes térmicos.
D101
Exemplificar adaptações dos seres vivos com a
regulação de temperatura.
Explorar exemplos de características adaptativas de seres vivos que permitem regular a
temperatura do corpo.
Explorar exemplos que permitem diferençar calor de temperatura.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
III.1 – Constituição dos materiais e o modelo corpuscular da matéria
Nº.
Descritor
Comentários
D102
Caracterizar os estados físicos da matéria.
Explorar imagens com características dos estados físicos da matéria.
D103
Reconhecer o estado coloidal como característico, por
exemplo, das nuvens e neblina.
Explorar textos que descrevem o estado coloidal.
D104
Diferenciar átomo,
substância e mistura.
Explorar textos que diferenciam átomo, elemento químico, molécula, substância e
mistura.
D105
Identificar as substâncias constituintes dos seres vivos.
Explorar textos que descrevem substâncias constituintes dos seres vivos.
D106
Reconhecer elementos químicos como constituintes
básicos dos materiais.
Explorar exemplos de materiais e sua composição química
D107
Aplicar processos que visam
componentes de uma mistura.
Explorar situações do cotidiano que se utilizam processos de separação de mistura
D108
Identificar as propriedades dos materiais relacionando
com seu uso
Explorar exemplos de materiais, seu uso de acordo com a sua propriedade.
D109
Diferenciar misturas de substâncias a partir de suas
propriedades físicas e químicas, bem como em
substâncias compostas e simples.
Explorar situações do cotidiano para distinguir misturas simples e compostas a partir de
suas propriedades.
D110
Identificar as características do ar e suas propriedades.
Explorar situações do cotidiano em que se usam as propriedades do ar.
elemento
químico,
à
molécula,
separação
dos
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
III.1 – Constituição dos materiais e o modelo corpuscular da matéria
Nº.
Descritor
Comentários
D111
Reconhecer a ocorrência de uma reação química.
D112
Relacionar a reciclagem dos materiais com a preservação Explorar exemplos de reciclagem de material que contribuem para a preservação
ambiental.
ambiental.
D113
Explicar dissolução, crescimento dos cristais, difusão,
Explorar o modelo cinético de partículas para explicar mudanças de estados físicos,
dilatação e mudanças de estados físicos, usando o
difusão, dissolução, e outros.
modelo cinético das partículas.
D114
Diferenciar distanciamento, força de atração e movimento
das partículas em cada um dos estados físicos.
Explorar situações do cotidiano em que ocorre uma reação química
Explorar imagens que retratem espaços vazios entre as partículas, a interação e
movimentação dessas partículas em diferentes estados físicos de materiais.
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
III.2 – Força e Movimento
Nº.
Descritor
Comentários
D115
Resolver problemas simples, utilizando o conceito de
velocidade média sem necessidade de mudanças de Explorar situação problema envolvendo o conceito de velocidade.
unidade e envolvendo situações reais.
D116
Descrever movimentos valendo-se do conceito de
aceleração como taxa de variação da velocidade Explorar situação problema envolvendo o conceito de aceleração.
(abordagem qualitativa).
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
III.2 – Força e Movimento
Nº.
Descritor
Comentários
D117
Interpretar situações experimentais ou do cotidiano
(caminhar, pular, nadar, andar de bicicleta dentre outros.),
Explorar situações experimentais ou do cotidiano que envolvem o conceito de força como
valendo-se do conceito de força como interação entre
interação entre corpos, capaz de modificar o estado de repouso.
corpos capaz de modificar o estado de repouso ou de
movimento.
D118
Interpretar situações experimentais ou do cotidiano
Explorar situações do cotidiano, como por exemplo, deslocamentos de corpos em um
valendo-se da relação entre força, inércia, massa e
carro.
aceleração (abordagem qualitativa ou semi-quantitativa).
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
III.3 – Comportamento elétrico da matéria
Nº.
Descritor
Comentários
D119
Explicar a existência de carga elétrica como propriedade
Explorar textos que descrevem a existência de carga elétrica na matéria (elétrons e
das partículas que compõem a matéria (elétrons e
prótons).
prótons).
D120
Descrever fenômenos eletrostáticos simples como
Explorar situações do cotidiano em que ocorrem fenômenos eletrostáticos.
resultado da transferência de elétrons entre materiais.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
III.3 – Comportamento elétrico da matéria
Nº.
D121
Descritor
Comentários
Explicar as diferenças entre condutores e isolantes
elétricos como resultado da mobilidade de cargas elétricas Explorar as diferenças entre condutores e isolantes elétricos como resultados de
nos condutores (elétrons livres nos metais e íons em mobilidade de cargas elétricas.
solução).
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
III.4 – Introdução do conceito de átomo
N°
Descritor
Comentários
D122
Descrever as partículas constituintes do átomo e sua
Explorar textos que descrevem a organização do átomo.
organização.
D123
Utilizar a tabela periódica como ferramenta de consulta.
Explorar imagens da tabela periódica para identificação de elementos químicos, número
de massa e número atômico.
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
III.5 – Eletricidade
Nº.
D124
Descritor
Reconhecer circuitos elétricos simples.
Comentários
Explorar imagens que apresentam circuito elétrico simples.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA III – TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS
III.5 – Eletricidade
Nº.
Descritor
Comentários
D125
Interpretar o funcionamento do circuito a partir do conceito
Explorar imagens que apresentam situações de corrente elétrica em um circuito.
de corrente elétrica.
D126
Identificar aparelhos que mais contribuem para elevar o
Explorar dados de gasto de energia de aparelhos eletrodomésticos.
consumo de energia em nossas casas.
D127
Identificar atitudes e procedimentos eficazes para a
Explorar exemplos de uso adequado de aparelhos eletrodomésticos para reduzir o
diminuição do consumo de energia elétrica em nossa
consumo de energia elétrica em casa.
casa.
D128
Identificar as instalações elétricas de nossas casas como Explorar imagens que demonstrem que a planta elétrica de uma casa como um grande
um grande circuito.
circuito.
D129
Reconhecer o risco de choques elétricos no corpo
Explorar situações que identificam risco de choques elétricos.
humano.
D130
Reconhecer materiais condutores de eletricidade.
Explorar exemplos de materiais que são condutores de eletricidade.
D131
Reconhecer isolantes de eletricidade.
Explorar exemplos de materiais que são isolantes de eletricidade.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA CURRICULAR DE CIENCIAS NATURAIS – 3º CICLO – 2010
TEMA IV – TERRA E UNIVERSO
Nº.
Descritor
Comentários
D132
Compreender que vivemos na superfície de uma Terra,
que é esférica e se situa no espaço.
Explorar imagens que identificam o modelo de Terra no espaço.
D133
Identificar a força gravitacional como causa da queda dos
objetos abandonados nas proximidades da superfície da
Terra em direção ao seu centro.
Explorar situações que identificam a força gravitacional como causa da queda dos
objetos.
D134
Compreender a importância do conceito de escala na
produção de modelos e representações.
Explorar situações de aplicação de escala nas representações.
D135
Relacionar o movimento de rotação da Terra com a
formação dos dias e das noites e com os fusos horários.
Explorar situações em que ocorre a relação entre movimento de rotação da Terra, bem
como a formação de dia, noite e fusos horários.
D136
Diferenciar os modelos geocêntrico e heliocêntrico do
Universo e reconhecê-los como modelos criados a partir
de referenciais diferentes.
Explorar os referenciais que explicam os modelos geocêntrico e heliocêntrico do
Universo.
D137
Explicar as evidências usadas por Galileu contra o
geocentrismo.
Explorar textos em que Galileu explica algumas evidências contra o geocentrismo.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
COORDENADORIA DE POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995. 132 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PELA NUTRIÇÃO E DIREITOS HUMANOS. Apostila do Curso de Formação EAD em DHAA. Módulo 2. Brasília, 2007.
BENVENUTO, Jayme e ZETTERSTRÖM, Lena (Orgs.). Extrema Pobreza no Brasil: a situação do direito à alimentação e moradia adequada. Edições Loyola,
São Paulo, 2002.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa de et al. Ciências no ensino fundamental. São Paulo, Scipione, 1998.
CARVALHO, Anna Maria P. (Org.) Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003.
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
CHASSOT, Attico Inácio. Catalisando transformações na educação. Inijuí, 1993.
CHASSOT, Attico Inácio. Para quem é útil o ensino da Ciência. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, ano 1, n. 1, jan./fev. 1995.
COLL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo Ciências: conteúdos essenciais para o ensino fundamental. São Paulo. Ed. Ática, 2006.
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – CONSEA. Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional. Brasília, 2006.
DEVRIES, Rheta; ZAN, Betty; HILDEBRANT, Carolyn; EDMIASTRON, Rebeca; SALES, Cristina. O currículo construtivista na educação infantil: práticas e
atividades. São Paulo: Artmed, 2004.
GIORDAN, André; VECH, Gerard. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos conceitos científicos. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
222 p. ISBN 8573071613 (broch.)
GRUPO APEC. Construindo Consciências. São Paulo: Scipione, 2003. (Coleção de Ciências para o Ensino Fundamental e Livro de Assessoria Pedagógica, v.
5).
GRUPO APEC. Por um novo currículo de ciências voltado para as necessidades de nosso tempo. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, vol. 9, n. 51, p. 43-55,
maio./jun. 2003.
KOHL, Maryann; POTTER, Jean. Descobrindo a Ciência pela Arte: Propostas de experiências. São Paulo: Artmed, 2003.
LIMA, M. E. C. C.; AGUIAR Jr., O.; BRAGA, S. A.. M. Ensinar ciências. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, vol. 6, n. 33, p. 90-92, mai./jun. 2000.
LIMA, Maria Emília C. C.; AGUIAR, Orlando Gomes; BRAGA, Selma A. M. Aprender Ciências: um mundo de materiais livro do aluno e livro do professor. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1999.
LIMA, Maria Emília C. C.; BRAGA, Selma A. M.; AGUIAR Jr., Orlando. Aprender Ciências: um mundo de materiais livro do aluno e livro do professor. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2004.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
NARDI, R. (Org.). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras, 1998.
SANTOS, M. E V. M. Mudança Conceitual na sala de aula: um desafio pedagógico. Lisboa: Livros Horizontes, 1989.
WEISSMANN, H. Didática das Ciências naturais. Porto Alegre. Artmed. 1998.