Sumário
1
Introdução
1
2
Instalação fı́sica
2.1 Conexões fı́sicas no rack . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.1.1 Conexões fı́sicas nos multiterminais . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.1.2 Impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3
3
5
6
3
Instalação lógica
3.1 Instalação da servidora . . . . . . . . . .
3.2 Instalação de um multiterminal . . . . . .
3.3 Possı́veis problemas . . . . . . . . . . . .
3.3.1 Erro na carga do sistema . . . . .
3.3.2 BIOS com configuração incorreta
FIGURAS
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9
11
12
12
13
15
i
ii
SUMÁRIO
Capı́tulo 1
Introdução
Este guia foi elaborado para auxiliar:
• na primeira instalação do laboratório da escola;
• na recuperação do sistema em caso de pane.
O laboratório da escola estará operacional apenas após completado o processo de instalação
aqui descrito, mesmo no caso onde os computadores tenham vindo configurados de fábrica.
A ordem de instalação é importante. Primeiro é necessário realizar a instalação fı́sica conforme
descrito no capı́tulo 2. O segundo passo é a instalação lógica, que é descrita no capı́tulo 3. Na
instalação lógica, é preciso primeiro instalar a servidora (seção 3.1) e somente depois instalar
os multiterminais (seção 3.2).
A direção da escola deverá definir quem será o responsável técnico pelo laboratório. Na
ausência de um técnico efetivo, recomenda-se que seja um professor com conhecimentos básicos
de Informática. Esta pessoa será chamada de ”administrador local” neste texto. O sistema Paraná Digital foi concebido para dar o mı́nimo possı́vel de trabalho administrativo a esta pessoa.
O administrador local será responsável por:
• Acompanhar a instalação fı́sica do laboratório;
• Instalar o software Paraná Digital nos computadores;
• Administrar as contas dos usuários conforme o ”Manual do Administrador Local”;
• Ser o contato com o Núcleo Regional de Ensino (NRE) para comunicar problemas com o
laboratório;
• Manter em sigilo a senha do administrador local;
• Garantir que os equipamentos no rack (seção 2.1) nunca sejam desligados, pois haverá
manutenção automática durante a noite;
1
2
CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO
• Garantir que os equipamentos no rack não sejam acessados fisicamente, sob hipótese
alguma, por alunos ou outros usuários não autorizados sem sua presença.
Uma vez terminado o processo de instalação descrito neste guia, pode-se passar ao processo
de criação de contas de usuários. Para isto será preciso seguir as orientações do ”Manual do
Administrador Local”.
Todas as figuras referenciadas neste manual encontram-se no último Capı́tulo ”Figuras”. Se
alguma coisa der errado, deve-se entrar em contato com o NRE.
Capı́tulo 2
Instalação fı́sica
A instalação fı́sica não é, a princı́pio, responsabilidade do administrador local da escola. No
entanto, na eventualidade de algum cabo estar mal conectado (o que será percebido apenas no
momento da configuração dos multiterminais ou na tentativa de conexão com a Internet) estas
instruções podem ser úteis para o administrador tentar identificar e resolver o problema, antes
de recorrer ao NRE.
Nas instruções que seguem, será necessário identificar a marca dos fabricantes dos equipamentos, pois o processo de instalação exige configuração apropriada para cada caso. Basicamente,
os computadores brancos são do fornecedor Positivo, enquanto os pretos são do fornecedor
Itautec.
2.1
Conexões fı́sicas no rack
O rack é um armário especial para equipamentos que provavelmente estará localizado na secretaria da escola.
O rack contém:
1. O cabo de rede que se liga com o equipamento da Copel;
2. NoBreak: da marca APC (figura 1 (a e b)), em alguns casos acompanhado de um transformador 110-220V;
3. A servidora de computação pode ser uma entre as seguintes:
• da marca Positivo (Figura 2 (a-c));
• da marca Itautec (Figura 3 (a-c)).
4. Um ou mais switches: da marca XB Systems, modelo XB-30330 (Figura 4 (a-c)).
5. Um ou mais Patch pannels (Figura 5).
3
4
CAPÍTULO 2. INSTALAÇÃO FÍSICA
É importante ressaltar que os equipamentos no rack não devem ser desligados pois haverá
manutenção automática do sistema durante a noite.
A conexão com a internet é feita em algumas escolas por fibras ópticas e em outras por rádio.
Em qualquer caso, a Copel garante que esta ligação chegue no rack através de um cabo de rede
com conector RJ-45 (Figura 9a). É de extrema importância que esse cabo seja identificado com
precisão pelo administrador local pois, conforme será descrito a seguir, ele deve ser conectado
em lugar especı́fico na servidora.
O nobreak é o equipamento que garante autonomia elétrica aos equipamentos por alguns minutos em caso de queda de energia. Todos os equipamentos no rack devem ter seus cabos de
energia elétrica ligados nele. O nobreak se liga na rede elétrica diretamente ou no transformador
110-220V, quando houver um.
A servidora de computação, Figuras 2 e 3, é um computador com grande capacidade de processamento e disco. Ela está instalada no rack de forma que pode ser puxada pela parte da frente
como se fosse uma gaveta, tomando-se o devido cuidado para não se desconectar os cabos na
parte traseira. O cabo elétrico deve estar ligado ao nobreak. Em algumas escolas existe mais de
uma fonte elétrica na servidora. Todas devem estar ligadas ao mesmo nobreak.
Recomenda-se não abrir o gabinete da servidora.
Os switches são equipamentos que permitem que um computador se conecte a outro, sendo
assim elementos importantes na rede. Se desligados, a rede não funciona. Logo, eles nunca
devem ser desligados.
Quando um computador está ligado e conectado ao switch, um ponto de luz verde pisca intermitentemente. Se o ponto de luz estiver apagado com o computador ligado, deve-se suspeitar
de problemas no cabo de rede.
O switch liga-se automaticamente após a conexão elétrica no nobreak, mas fica operacional
apenas após 2 a 3 minutos, tempo necessário para realizar configurações internas que permitirão
seu correto funcionamento.
Em algumas escolas haverá mais de um switch. Neste caso, eles devem estar conectados como
segue:
No switch mais acima (no rack), o botão Master - e somente este botão - deve estar apertado.
Nenhum outro botão de qualquer outro switch pode estar apertado. Isto é mostrado na Figura
4c. Um cabo especial (normalmente roxo) deve conectar o switch mais acima na porta
27/down com a porta 28/up do switch abaixo dele, e assim sucessivamente até o último switch,
o mais abaixo, que deve ligar a porta 27/down com a porta 28/up do primeiro. A Figura 4b
mostra o caso com 2 switches.
O patch pannel é um painel de conectores que faz a conexão fı́sica intermediária entre os pontos
de rede do laboratório e o switch. O rótulo do patch pannel deve corresponder ao rótulo da
tomada de rede do laboratório.
Assim, para um equipamento (impressora ou computador) estar devidamente conectado à rede,
ele deve estar ligado a uma tomada de rede no laboratório, cujo ponto correspondente no patch
pannel tenha um segundo cabo ligando-o ao switch. Estes cabos de rede devem estar conectados
nas portas de 1 a 24 do switch.
À servidora de computação devem ser ligados dois cabos de rede:
2.1. CONEXÕES FÍSICAS NO RACK
5
• o que liga com o equipamento da Copel, anteriormente descrito;
• o que liga com a porta 26 do switch.
Estas conexões são dependentes da marca do fabricante do equipamento. A instrução que segue
deve ser seguida observando-se esta marca:
1. Servidora marca Positivo (Figura 2):
Este equipamento possui 3 conectores (ou portas) de rede (Detalhes Figura 2c): um ao
lado do conector verde do mouse e outros dois ao lado do conector azul do monitor. No
conector ao lado do mouse, liga-se o cabo da Internet (Copel). O conector imediatamente
ao lado do conector azul do monitor deve ficar vazio. No que fica ao lado deste liga-se a
porta 26 do switch.
2. Servidora marca Itautec (preta - Figura 3):
Este equipamento possui apenas 2 conectores (ou portas) de rede (Detalhes Figura 3c):
ambos ficam ao lado do conector azul do monitor. No que fica imediatamente ao lado do
conector do monitor, liga-se o cabo da Internet (Copel), enquanto no outro, liga-se a porta
26 do switch.
Provavelmente não haverá espaço no rack para o monitor/teclado/mouse da servidora. Estes
podem ser colocados em uma mesa próxima. Este terminal deve ser usado apenas em caso
de instalação ou reinstalação. Todo o resto do procedimento deve ser feito diretamente nas
máquinas do laboratório.
2.1.1
Conexões fı́sicas nos multiterminais
Os multiterminais são os conjuntos de 3 ou 4 monitores/teclados/mouses associados a um gabinete, localizados em mesas especialmente produzidas para abrigar este equipamento. O número
de multiterminais em uma escola depende do número de alunos matriculados. Um dos multiterminais do laboratório terá 3 conjuntos de monitor/teclado/mouse. Os outros terão 4 conjuntos.
O que tem 3 deverá conter uma webcam (Figura 10) e uma placa especial para captura de vı́deo
(Figura 11). A tı́tulo de exemplo, um laboratório que recebeu 5 multiterminais terá 19 pontos de
trabalho disponı́veis aos alunos: 4 multiterminais com 4 conjuntos de monitor/teclado/mouse e
1 com 3.
Para ligar os cabos no multiterminal (observando-se a marca do fornecedor do equipamento em
todos os casos), deve-se:
1. Monitores:
• Ligar os monitores nos conectores azuis;
2. Hubs USB (Figuras 9b e 9c)- É o equipamento no qual são conectados vários dispositivos
USB (cabos na Figura 9d), tais como teclados, mouses e outros.
6
CAPÍTULO 2. INSTALAÇÃO FÍSICA
• Ligar os hubs USB em quaisquer dos conectores USB seguintes: Positivo: indicados
na Figura 7b; Itautec: indicados na Figura 8b.
3. Teclados e mouses:
• Ligar o teclado PS/2 (roxo) (Figura 9e) no conector roxo do gabinete (Figura 7b Positivo, ou Figura 8b - Itautec);
• Ligar o mouse PS/2 (verde) (Figura 9f) no conector verde do gabinete (Figura 7b Positivo, ou Figura 8b - Itautec);
• Ligar todos os outros teclados e mouses USB no hub USB de maneira que nenhum
cabo fique esticado. Deve haver uma folga pois os usuários costumam puxar os
teclados e mouses para perto de si e isto pode provocar a desconexão do teclado ou
do mouse.
4. Webcam:
• Ligar em um conector USB livre.
5. Se houver vı́deo-cassete/DVD na escola, juntamente com os cabos de áudio e vı́deo associados, este pode ser ligado no multiterminal que tem a placa de captura de vı́deo, da
seguinte forma:
• Conectar o cabo de áudio e vı́deo na saı́da para áudio/vı́deo do Videocassete/DVD
(Áudio OUT - Figura 11).
• Conectar a outra extremidade do cabo de áudio/vı́deo na placa de captura da seguinte
maneira (Figura 11):
– Ligar o cabo de áudio no primeiro orifı́cio à esquerda (Áudio IN).
– Ligar o cabo de vı́deo no segundo orifı́cio à esquerda (Vı́deo).
Obs.: O software que controla este dispositivo ainda não funciona e estará disponı́vel apenas
em versões futuras do Sistema Paraná Digital.
2.1.2
Impressora
Para ligar a impressora (Figura 12 e 13) fisicamente, basta conectá-la à rede elétrica e lógica.
Observar a Figura 12c - Samsung ou 13c - Kyocera para ver a conexão do cabo de rede.
Por outro lado, para que ela funcione, deve-se primeiro realizar a instalação lógica do laboratório (capı́tulo 3) e somente então verificar o procedimento de cadastro da impressora no
”Manual do Administrador Local”.
No momento do cadastro da impressora na servidora, o administrador precisa saber qual é o
endereço (MAC1 ou Ethernet Address) da impressora. Este endereço é formado por 6 (seis)
pares de números ou letras, separados por ”:” (dois pontos). Um exemplo a seguir pode ser
visto:
1
Do inglês, Media Access Control.
2.1. CONEXÕES FÍSICAS NO RACK
7
00:C0:ee:54:50:B8
Para obter o endereço da impressora, os seguintes passos devem ser seguidos:
• Impressora Samsung:
1. Ligar a impressora;
2. Certificar que haja folhas na impressora;
3. Pressionar a tecla Menu (Figura 12b);
4. Pressionar a tecla de ”navegação” à esquerda (Figura 12b) para escolher o submenu
”Network”;
5. Pressionar a tecla ENTER da impressora (Figura 12b);
6. Pressionar novamente a tecla de ”navegação” à esquerda;
7. Pressionar a tecla ENTER da impressora.
Logo na seqüencia, automaticamente, será impressa uma folha com o endereço desejado
impresso na parte superior desta folha, com o nome MAC Address, localizado na quinta
linha da seção General.
• Impressora Kyocera:
1. Ligar a impressora;
2. Certificar que tenha folha na impressora;
3. Manter pressionado o botão liga/desliga (Figura 13b) por aproximadamente 5 segundos.
A seguir, automaticamente, será impressa uma folha com o endereço da impressora, a
qual estará na parte superior desta folha, com o nome Ethernet Address, localizado na
terceira linha da seção Network Details.
Obs.: No caso da impressora Kyocera, o seu endereço pode estar escrito em uma etiqueta fixada
ao lado do local em que se deve conectar o cabo de rede (Figura 13c).
8
CAPÍTULO 2. INSTALAÇÃO FÍSICA
Capı́tulo 3
Instalação lógica
A instalação lógica consiste no cadastramento da servidora e dos multiterminais e na configuração
das informações de rede necessárias, de forma que ela passe a ”conhecer” (operar) o sistema
multiterminal e acessar a Internet.
A instalação do software prevê que o laboratório esteja fisicamente instalado, conforme descrito
no capı́tulo 2.
3.1
Instalação da servidora
O primeiro passo é localizar o CD de instalação do software Paraná Digital na caixa que contém
a servidora de computação. O objetivo então é transferir o conteúdo deste CD para o disco rı́gido
da servidora, bem como configurar as informações de rede necessárias à conexão da escola com
a Internet.
1. Ligar a máquina servidora – Pressionar o botão superior à direita, no alto do gabinete
(Figura 2a - Positivo, ou Figura 3a - Itautec);
2. Inserir o CD na unidade (gaveta) – Pressionar o botão para inserir e para fechar (Esta
ação é delicada pois a máquina está deitada; a seqüência de operações é ilustrada na
Figura 6);
3. Aguardar o aparecimento da tela com o tı́tulo ”Bem-vindo!” e teclar ENTER para continuar;
Em seguida o sistema solicita confirmação para dar continuidade ao processo de
instalação (Sim), e oferece a possibilidade de abandonar a instalação (Não). O abandono
torna-se necessário, por exemplo, no caso de o CD ter sido esquecido na unidade após
concluı́da a instalação com sucesso e o sistema ter recomeçado o processo de instalação.
4. Para continuar, selecionar Sim e teclar ENTER. Para abandonar, selecionar Não e teclar
ENTER;
9
10
CAPÍTULO 3. INSTALAÇÃO LÓGICA
5. Se for a primeira instalação, selecionar Instalar e teclar ENTER.
Se for uma tentativa de recuperação de uma pane, selecionar Recuperar. (Se o HD não
tiver nenhum sistema instalado, esta pergunta não será feita.)
Em seguida haverá o cadastro da ESCOLA, identificada de forma única pelo núcleo
regional, a cidade e o nome da escola. Selecionar a opção errada impedirá o
funcionamento da Internet no laboratório da sua instituição. A escolha será feita em três
nı́veis: seleção do núcleo; seleção da cidade; seleção do nome da escola. Se sua
instituição não estiver na lista, entrar em contato com o NRE.
6. Selecionar o NÚCLEO – Selecionar, com as setas, o NÚCLEO e teclar ENTER;
7. Selecionar a CIDADE – Selecionar, com as setas, a CIDADE e teclar ENTER;
8. Selecionar a ESCOLA – Selecionar, com as setas, a ESCOLA e teclar ENTER;
9. Verificar que a informação exibida esteja correta - Selecionar, com as setas, Sim ou Não
e teclar ENTER;
Quando o usuário seleciona Sim, o sistema continua o procedimento. Quando o usuário
seleciona Não, o sistema volta à fase de seleção do núcleo.
Aguardar até o sistema completar o procedimento – de 10 a 20min. O processo termina
com mensagem solicitando a retirada do CD.
10. Continuar – Teclar ENTER;
11. Definir a senha do administrador local. Leia com atenção a dica apresentada nesta
tela para se criar uma boa senha (esta senha deverá ser utilizada em todo e qualquer
procedimento de rotina na operação do sistema!) – Digitar a senha e teclar ENTER;
12. Caso a senha definida no passo 11 seja inválida (por exemplo, caso exista caracteres
inválidos para senhas do ambiente PRD), o sistema irá desconsiderar a senha digitada no
passo 11 e pedirá que você defina uma senha válida. – Digitar uma senha senha válida e
teclar ENTER;
13. Para confirmar que não teve erro durante a digitação da senha, o sistema pede que você a
digite novamente. - Redigitar a senha e teclar ENTER;
14. Retirar o CD (pressionar o botão se necessário) e teclar ENTER.
Neste momento, a instalação da servidora estará completa. A servidora será reiniciada automaticamente.
Após a reinicialização da servidora, será exibida na tela a mensagem ”SEED – Projeto Paraná
Digital...”. Isto significa que a servidora está pronta para uso. Deixe-a ligada e pode-se passar,
então, à configuração dos multiterminais.
3.2. INSTALAÇÃO DE UM MULTITERMINAL
3.2
11
Instalação de um multiterminal
Neste processo o objetivo é cadastrar o multiterminal na servidora. Para isto é necessário identificar o terminal e associar (agregar) cada monitor, teclado e mouse que estejam fisicamente
conectados no gabinete do multiterminal, de maneira a constituir os 3 ou 4 pontos de trabalho
do multiterminal. Deve-se repetir este processo para todos os monitores/teclados/mouses de
uma mesma mesa.
1. Ligar os quatro monitores;
2. Ligar o gabinete do multiterminal – Pressionar o botão maior no gabinete (Figura 7a Positivo, ou Figura 8a - Itautec);
3. Procurar o monitor que esteja exibindo as mensagens de carga do sistema – Olhando-se
o gabinete por trás, o monitor que exibirá a mensagem será aquele que estiver ligado no
conector de vı́deo 1 (Figura 7 - Positivo, ou Figura 8 - Itautec).
Neste ponto, é possı́vel que o computador tenha vindo com a configuração da BIOS
errada, o que fará com que o multiterminal faça a carga do sistema. Neste caso, consultar
a seção 3.3.
4. Continuar com o processo – Teclar ENTER;
5. Informar a senha do administrador local - Digitar a senha anteriormente cadastrada no
final da instalação da servidora (no passo 11) e teclar ENTER;
Cada multiterminal deverá ter como identificador um número de 1 a 50. Usar o número 1
para o primeiro multiterminal sendo instalado, 2 para o segundo e assim sucessivamente.
6. Identificar o multiterminal – Digitar um número e teclar ENTER (Use o teclado na frente
do monitor que estiver exibindo a mensagem, embora qualquer teclado sirva). Este
número não deve ser utilizado para a identificação de outros terminais do laboratório. Coloque uma etiqueta, com o número escolhido, na parte da frente do gabinete
para facilitar a sua identificação posterior;
Neste ponto se inicia o processo de associação dos elementos fisicamente próximos que
determinam um ponto de trabalho (monitor/teclado/mouse).
7. Efetivar o processo de associação – Teclar ENTER;
8. Indicar o teclado associado ao terminal em uso (aquele que está à sua frente) – Pressionar
a tecla indicada (F1, F2, F3 ou F4) no teclado correspondente à este monitor (que está
à sua frente);
9. Indicar o mouse associado ao terminal em uso - Pressionar o botão esquerdo do mouse
correspondente (aquele que está próximo do monitor e teclado que será associado);
12
CAPÍTULO 3. INSTALAÇÃO LÓGICA
Neste momento está cadastrado o primeiro dos 3 ou 4 pontos de trabalho do
multiterminal. Restam os outros na mesma mesa. Repetir o processo 8 e 9 enquanto
houver monitor no multiterminal sem teclado/mouse associados. Observar que após o
cadastro do ponto de trabalho, aparecerá no monitor correspondente a tela de login.
Uma vez instalado um multiterminal, se algum dispositivo USB mudar de conector, o multiterminal deverá ser descadastrado e instalado novamente. Para isto, ver instruções no ”Manual do
Administrador Local”.
Após a instalação do multiterminal, repetir este procedimento para os outros multiterminais do
laboratório.
Se a instalação foi finalizada com sucesso, o laboratório estará operacional e poderá ser liberado
para uso. Para instruções neste sentido, consultar:
• ”Manual do Administrador Local”;
• ”Manual do Usuário”.
Se algo tiver dado errado e a seção a seguir já tiver sido consultada, entrar em contato com seu
NRE.
3.3
3.3.1
Possı́veis problemas
Erro na carga do sistema
A ocorrência de erro ao instalar o sistema levará à exibição de mensagem que tem como últimas
linhas as seguintes
Positivo:
PXE-M0F: Exiting Intel PXE ROM.
Boot from CD :
DISK BOOT FAILURE, INSERT SYSTEM DISK AND PRESS ENTER
Itautec:
PXE-E61: Media test failure, check cable
PXE-M0F: Exiting Intel Boot Agent.
e indicará que, provavelmente, as conexões de rede não estejam corretas. Nesse caso, ver o
capı́tulo 2. Se, mesmo assim, não funcionar, pode ser que a BIOS tenha vindo configurada
incorretamente de fábrica. Veja a seção a seguir. Se mais uma vez não der certo, entrar em
contato com o seu NRE.
3.3. POSSÍVEIS PROBLEMAS
3.3.2
13
BIOS com configuração incorreta
Os multiterminais podem estar com a configuração da BIOS errada, o que pode impedir o
correto funcionamento do equipamento. Apenas no caso onde a instalação não funcionar, o
administrador local deve entrar na BIOS do equipamento e alterar a configuração da placa de
vı́deo. Se não der certo, será necessário entrar em contato com o seu NRE.
• Positivo:
1. Reiniciar o computador e ficar apertando a tecla Delete até que apareça uma tela
azul (BIOS);
2. Após entrar na BIOS (tela azul), apertar CTRL+F1 para que todos os campos sejam
carregados e apareçam;
Usar as teclas de navegação do teclado (setinhas) para navegar entre as opções da
BIOS; a tecla ENTER para acessar as opções correspondentes a um menu; e as
teclas ”Page Up”e ”Page Down”para alterar valores de um determinado campo
(passar pelo valores disponı́veis até encontrar o desejado);
3. Acessar o menu Integrated Peripherals;
(a) No campo Init Display First, escolher a opção Onboard/AGP;
(b) No campo On-chip Lan Boot Rom, escolher a opção Enabled;
4. Apertar Esc para voltar ao menu principal;
5. Escolher a opção Save and Exit e responder Y. Após isso a máquina será ligada, o
monitor principal será o conectado à placa mãe, e o boot será feito através da rede.
O passo 6 só deve ser executado caso os passos anteriores não tenham funcionado.
6. Não funcionando, repetir o passo 1; Em seguida:
(a) Acessar o campo Advanced Bios Features;
(b) Nos campos First boot device, Second boot device e Third boot device escolher
a opção LAN ou Legacy Lan (dependendo da versão da BIOS);
(c) Pressionar Esc;
(d) Repetir o passo 5.
• Itautec:
1. Reiniciar o computador e ficar apertando a tecla Delete até que apareça uma tela
azul (BIOS);
2. Após entrar na BIOS (tela azul), apertar CTRL+F1 para que todos os campos sejam
carregados e apareçam;
Usar as teclas de navegação do teclado (setinhas) para navegar entre as opções da
BIOS; a tecla ENTER para acessar as opções correspondentes a um menu; e as
teclas ”Page Up”e ”Page Down”para alterar valores de um determinado campo
(passar pelo valores disponı́veis até encontrar o desejado);
14
CAPÍTULO 3. INSTALAÇÃO LÓGICA
3. Acessar o menu Periféricos Integrados;
(a) No campo Boot ROM Rede Onboard, escolher a opção Ativado;
(b) Voltar ao menu principal apertando Esc;
4. Acessar o menu Caracterı́sticas Avançadas da BIOS;
(a) No campo Primeiro Video a Iniciar, escolher a opção Onboard/AGP;
5. Apertar Esc para voltar ao menu principal;
6. Escolher a opção Sair e Gravar Configuração e responder S. Após isso a máquina
será ligada, o monitor principal será o conectado à placa mãe, e o boot será feito
através da rede.
O passo 7 só deve ser executado caso os passos anteriores não tenham funcionado.
7. Não funcionando, repetir o passo 1; Em seguida:
(a) Acessar o campo Caracterı́sticas Avançadas da BIOS;
(b) Nos campos Primeiro dispositivo de boot, Segundo dispositivo de boot e Terceiro dispositivo de boot, escolher a opção REDE;
(c) Pressionar Esc;
(d) Repetir o passo 6.
Figuras
15
16
CAPÍTULO 3. INSTALAÇÃO LÓGICA
3.3. POSSÍVEIS PROBLEMAS
17
18
CAPÍTULO 3. INSTALAÇÃO LÓGICA
3.3. POSSÍVEIS PROBLEMAS
19
20
CAPÍTULO 3. INSTALAÇÃO LÓGICA
3.3. POSSÍVEIS PROBLEMAS
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CAPÍTULO 3. INSTALAÇÃO LÓGICA
3.3. POSSÍVEIS PROBLEMAS
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CAPÍTULO 3. INSTALAÇÃO LÓGICA
3.3. POSSÍVEIS PROBLEMAS
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