UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROGRAD DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS I PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS - BACHARELADO SALVADOR – BAHIA 2011 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA Vice-Reitora JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino de Graduação MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP MARCOS LOPES CONCEIÇÃO THIAGO SILVA NUNES VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS. Apoio Técnico DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Prof. Dr. ANTONIO AMORIM Diretor do Departamento Prof. Dra. CARLA LIANE NASCIMENTO DOS SANTOS Profa. Ms. IÊDA RODRIGUES DA SILVA BALOGH Profa. Ms. REGINA LUCIA BASTOS VIEIRA Profa. Dra. SUELI RIBEIRO MOTA SOUZA Prof. Dr. VALDÉLIO SANTOS SILVA Comissão Organizadora SUMÁRIO APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1. O DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I. . . . . . . . . . . . . . . 6 2. O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6v 2.1. JUSTIFICATIVA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 2.2. MISSÃO E OBJETIVOS DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2.2.1. Missão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2.2.2. Objetivos Básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2.3. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . 12v 2.4. PERFIL DE EGRESSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12v 2.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13v 2.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . 13v 2.7. ESTÁGIO CURRICULAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14v 2.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . 21 2.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 28v 2.10. FLUXOGRAMA. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . 31v 2.11. MATRIZ CURRICULAR. . . . . .. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . 32 2.12. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO. . . . . . .. . . . . 33v 2.12.1. Estrutura Financeira e de Apoio ao Curso. . . . . . . . . . . . . . . . 33v 2.13. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 2.13.1. Avaliação da Aprendizagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 2.13.2. Processo de Auto-Avaliação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34v 2.14. EMENTÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 2.15. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75v 2.16. ACERVO BIBLIOGRÁFICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 2.17. CURRÍCULO LATTES COMISSÃO DE ELABORAÇÃO . . . . . . . . . 77 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Sociais - Bacharelado, do Departamento de Educação do Campus I da Universidade do Estado da Bahia – UNEB segue as Diretrizes Curriculares Nacionais determinadas pelo Conselho Nacional de Educação, através do Parecer CNE/CES nº. 492 de 2001, Parecer CNE/CES nº. 1.363/2001 e a Resolução CNE/CES nº. 17/2002. O Projeto tem características inovadoras, que oferecem ao aluno uma formação comum contemplando os principais enfoques teóricos e metodológicos das Ciências Sociais, além dos conhecimentos específicos necessários à formação dinâmica do Profissional de Ciências Sociais. Esses enfoques exigem desdobramentos científicos que atendem a diferentes formas de atuação do Bacharel em Ciências Sociais, sendo representados pelos Eixos de Formação Específica, Eixo de Formação Complementar e Eixo de Formação Livre. Os Eixos procuram fortalecer a diversidade e a qualidade formativa do Profissional de Ciências Sociais, para que este possa tornar-se um profissional formado num ambiente diferencial competitivo, com uma visão epistemológica e instrumental da vida contemporânea. Para atingir esse processo formativo, organizou-se um projeto de curso inovador pela proposição do perfil profissional, dos eixos curriculares com componentes específicos e de formação livre, estudos complementares, trabalho de conclusão de curso, atividades de estágio e uma carga horária distribuída ao longo do curso de forma a garantir uma formação sólida deste profissional. O projeto pedagógico, norteado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, objetiva o desenvolvimento das habilidades e das competências necessárias para o exercício da profissão em Ciências Sociais. 1.1 CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso – Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997. Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176 de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente. Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais: • Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação • Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de funcionamento • Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de 1995 – ato de credenciamento • Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia • Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012 – ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior. Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado. O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização CAMPUS I II III LOCALIZAÇÃO SALV ADOR ALAGOINHAS JUAZEIRO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS XVII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I XXIV XIQUE-XIQUE Fonte: PROGRAD / UNEB CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social. Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de desenvolverem pesquisas. exercerem atividades técnicas profissionais ou Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região. A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2013: Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013 Nº INSCRIÇÕES ANO Nº VAGAS OPTANTE NEGROS INDÍGENAS NÃO OPTANTE TOTAL DE INSCRITOS 2001 2.854 - - 57.168 57.168 2002 2.979 - - 48.845 48.845 2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091 2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905 2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696 2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002 2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541 2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110 2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025 2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188 2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545 2012 4.219 13.338 199 39.049 52.586 2013 4.297 10.926 172 30.203 41.301 Fonte: GESEDI / UNEB – 2013 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001. Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afrodescendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013 foram efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos diversos Campi e Departamentos da UNEB. Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999 Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN). Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB. No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir apresentadas. Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação – Rede UNEB 2000 em 2013.1 Curso: Pedagogia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO IV Jacobina Ciências Humanas MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA Capim Grosso 47 Baixa Grande 72 TOTAL 119 Fonte: SGC/UNEB Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1 Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia CAMPUS II VI MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 21 Letras com Inglês 36 Educação Pojuca Geografia 30 Geografia 34 Letras com Inglês 34 Alagoinhas Caetité Ciências Humanas TOTAL Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB Ituaçu 155 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira – IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no segundo semestre de 2012. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 2010. Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1 foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa. Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o Departamento de Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de 36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.482 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes. A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas. Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total de 31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928 professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente, Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e no gráfico a seguir apresentados. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012 CLASSE Nº PROFESSORES AUXILIAR 753 ASSISTENTE 565 ADJUNTO 274 TITULAR 124 PLENO 19 SUBSTITUTO 160 VISITANTE 33 TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012 TITULAÇÃO Nº PROFESSORES Graduação 31 Especialização 630 Mestrado 858 Doutorado 354 Pós-Doutorado 55 TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012 3% 2% 18% 33% Graduação Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado 44% Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013 DEPARTAMENTO /CAMPUS DCV/Campus I - Salvador CURSO Residência Multiprofissional em Saúde Gestão de Pessoas Gestão de Materiais e Logística Gestão de Projetos DCH/Campus I – Salvador Gestão em Trânsito Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB Gestão em Ouvidoria DEDC/Campus I – Salvador Metodologia do Ensino para Educação Profissional Gestão da Educação Profissional DCET/Campus II - Alagoinhas Zoologia DCH/Campus III - Juazeiro Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o Semiárido Brasileiro DTCS/Campus III – Juazeiro Agroecologia DCH/Campus IV – Jacobina Historia: Cultura Urbana e Memória Educação, História e Sociedade DCH/Campus VI – Caetité Praticas Docentes Interdisciplinares DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim Controladoria DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso Aquicultura DCH/Campus IX – Barreiras DEDC/Campus XI – Serrinha DEDC/Campus XII – Guanambi DEDC/Campus XIII – Itaberaba DEDC/Campus XIV – Conceição do Coité Matemática Aplicada Educação Matemática e as Novas Tecnologias Estudos Linguísticos e Produção Textual Gestão e Planejamento Educacional Gestão Pública Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária Psicologia Institucional e Clinica Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação Linguística Literatura Baiana DCHT/Campus XVI – Irecê Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas Estudos Linguísticos e Literários Educação Infantil Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da Lapa Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica DCHT/Campus XIX – Camaçari Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia Militar Segurança Pública convenio com Polícia Militar Política e Estratégia / ADESGBA Currículo de formação científica, tecnológica e cultural Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH DCHT/Campus XX – Brumado Literatura Brasileira DCHT/Campus XXI – Ipiaú Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique Estudos Linguísticos e Literários Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Fonte: PPG/UNEB Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir. Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013 DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA Mestrado em Educação e Contemporaneidade Educação – I Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação Mestrado Profissional de Jovens e Adultos Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada Mestrado em Estudos de Linguagens Ciências Humanas - I Mestrado em Políticas Desenvolvimento Regional Públicas, Gestão de Informação e Mestrado em Estudo de Linguagens Educação - II Mestrado em Crítica Cultural Ciências Humanas - III Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos Tecnologia e Ciências Sociais - III Ciências Humanas - V Educação - VIII Mestrado em Horticultura Irrigada Mestrado em História Regional e Local Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Mestrado em Biodiversidade Vegetal Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia UFBA/UNEB Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento – Associação Fonte: PPG/UNEB Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos. Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na tabela 8, a seguir. Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 820.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.506.000 Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 33.032.000 Administração de Pessoal e Encargos Próprias do Tesouro 85.237.000 Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 1.999.000 Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Próprias do Tesouro 5.000.000 Manutenção de Serviços de Informática Próprias do Tesouro 6.000.000 Próprias do Tesouro 50.000 Comunicação Legal Próprias do Tesouro 250.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000 Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo Publicidade Seletivos de Utilidade Pública – Processos Capacitação de Profissionais da Educação Superior Próprias do Tesouro 200.000 Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 60.000 Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas, Projetos e Atividades Próprias do Tesouro 400.000 Implementação das Redes de Gestão Departamental – RGD Próprias do Tesouro 5.377.200 Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.020.000 Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional Próprias do Tesouro 50.000 Reparação da Rede Física das Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 6.070.000 Capacitação de Servidores e Empregados Públicos do Estado Próprias do Tesouro 210.000 Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 12.209.000 Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.684.000 Realização de Cursos de Educação à Distância Apoio ao Projeto Universidade para Todos Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.486.000 Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 1.518.000 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 11.273.000 Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira Idade Próprias do Tesouro 120.000 Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 8.168.571 Gestão de Processos Seletivos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.150.000 Gestão de Programas, Projetos e Ações AcadêmicoAdministrativas do Ensino de Graduação Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.340.000 Gestão de Ações de Assistência ao Estudante Universitário Próprias do Tesouro 2.710.000 Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior Próprias do Tesouro 153.010.000 Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 7.992.000 Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas Universitárias Próprias do Tesouro 500.000 Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Próprias do Tesouro 770.000 Gestão de Programas, Planejamento Próprias do Tesouro 53.000 Próprias do Tesouro 3.100.000 Próprias do Tesouro 3.200.000 Próprias do Tesouro 2.640.000 Equipamento de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 700.000 Publicidade Institucional Próprias do Tesouro 500.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino Próprias do Tesouro 840.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão Gestão das Atividades de Extensão Projetos e Ações de Ampliação de Unidades Universitárias Construção de Unidades Universitárias Recuperação Universitárias da Rede Física das Unidades Próprias do Tesouro 840.000 Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da PósGraduação Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 305.000 Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA Próprias do Tesouro 228.000 Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade de Desenvolvimento Organizacional Próprias do Tesouro 100.000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 4.030.000 Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Canudos Próprias do Tesouro 150.000 Implementação do Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido - Cesar Próprias do Tesouro 100.000 Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico Próprias do Tesouro 150.000 Implementação do Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 150.000 Criação e Implementação de Redes de Conhecimento e Pesquisa Próprias do Tesouro 224.000 Modernização dos Processos de Gestão Administrativa da Universidade Próprias do Tesouro 830.000 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Próprias do Tesouro 126.000 Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Inovação Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.899.000 Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 960.000 Expansão da Pós-Graduação Próprias do Tesouro 645.000 Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT Próprias do Tesouro 100.000 Cumprimento de Sentença Judiciária Próprias do Tesouro 298.000 Recursos de Outras Fontes 280.000 Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Total 401.659.771 Fonte: PROPLAN/UNEB Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 12.612 de 28 de dezembro de 2012. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro 3. Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição DOCUMENTO Cartão de inscrição no CNPJ Certidão negativa de débitos tributários NÚMERO 14.485.841/0001-40 20130485537 Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 7070.7C3E.46BA.DDA3 Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 001982012-04001841 Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2013030101081858267304 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: - Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995. o - Decreto Governamental n 13.664, de 8 de fevereiro de 2012. o - Lei n 7.176 de 10 de setembro de 1997. o Excetuando a Lei n apresentados a seguir: 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados encontram-se Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775 DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010, DECRETA Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de 2011. Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012. JAQUES WAGNER Governador Rui Costa Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS 1.6.1. Biblioteca Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11 bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores. É de sua competência: - Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - Realizar o processamento técnico do acervo; - Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema; - Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas; - Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected]; Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; - Promover a capacitação do pessoal da área; e - Proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de 12.479 títulos de periódicos mais renomados nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados. Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso a emails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento. A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES I Salvador Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra 28.751 79.683 II Alagoinhas Educação Ciências Exatas e da Terra 11.791 31.398 III Juazeiro Ciências Humanas/ Tecnologias e Ciências Sociais 12.920 31.534 IV Jacobina Ciências Humanas 7.901 20.125 V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.269 26.152 VI Caetité Ciências Humanas 6.725 17.741 VII Senhor do Bonfim Educação 7.374 21.241 VIII Paulo Afonso Educação 4.825 12.923 IX Barreiras Ciências Humanas 6.047 17.179 X Teixeira de Freitas Educação 9.695 24.706 XI Serrinha Educação 5.812 19.191 XII Guanambi Educação 5.768 15.533 XIII Itaberaba Educação 4.474 13.473 XIV Conceição do Coité Educação 4.690 13.878 XV Valença Educação 3.207 9.604 XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.614 9.320 XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.424 7.959 XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.975 11.419 XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.783 10.966 XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 4.075 8.021 XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 2.251 7.198 XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.265 4.653 XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 2.138 7.059 XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 2.029 5.372 156.803 426.328 TOTAL Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012) Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontramse inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de graduação, 1.654 discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21 docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237 estagiários, totalizando 10.266 usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo parcialmente, indicando as fontes de referências. 1.6.2. Laboratórios Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no quadro 4. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Quadro 5 - Laboratórios da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Informática I CIÊNCIAS HUMANAS Informática II Ciências Sociais Aplicada Biologia Bromotalogia Microbiologia Parasitologia Nutrição I Nutrição II CIÊNCIAS DA VIDA Ciências Biológicas (implantação) Farmacobotânica Farmacologia Biofísica Análise Sensorial Fisiologia Anatomia Humana Enfermagem I SALVADOR Informática EDUCAÇÃO Matemática Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI) Química Geral e Inorgânica Automação Industrial Geoprocessamento Físico-Química Química Analítica Química Orgânica Física Aplicada CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Mecânica dos Solos e Fundações Preparo de Substâncias Químicas Microinformática - LAMI I Microinformática – LAMI II Microinformática – LAMI III Laboratório de Química I Laboratório de Química II Laboratório de Química III Laboratório de Química IV Informática II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO Letras (em implantação) História (em implantação) Educação Física (em implantação) Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Laboratório de Informática I Laboratório de Informática II Laboratório de Informática III Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa – LABMAP Laboratório de Matemática Laboratório de Biologia I Laboratório de biologia II Laboratório de Biologia III Laboratório de Biologia IV Laboratório de Física Laboratório de Anatomia Laboratório de Solos Laboratório de Germinação Laboratório de Química Laboratório de Genética Laboratório de Recursos do Mar Museu de Zoologia Herbário II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EXATAS Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e Pós-Graduação E DA TERRA Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e PósGraduação (em fase de conclusão) Laboratório de Pesquisa e Extensão em SaúdePesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório informática IV – Graduação (em fase de conclusão) Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em de conclusão) Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação) Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação) Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em implantação) Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em implantação) Solos III JUAZEIRO TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS Biotecnologia Biologia Hidráulica Sementes Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Fitopatologia Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Entomologia Olericultura Botânica (Herbarium) TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS Informática Estudos Jurídicos Geologia Mecânica III JUAZEIRO Produção Animal Meio Ambiente (implantação) Laboratório de Alfabetização e Letramento Laboratório de Áudio e Vídeo CIÊNCIAS HUMANAS Laboratório de Práticas Pedagógicas Laboratório de Radiojornalismo Laboratório de Redação Jornalística IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em implantação) Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em implantação) Geociências Ambiente de Línguas Informática Geoprocessamento e Cartografia Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física Núcleo de Prática Jurídica Geoprocessamento V SANTO ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS Geociências Línguas Informática Ensino de Ciências (em implantação) Informática Cartografia e Fotogrametria Biologia VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS Idiomas Geoprocessamento Matemática Ensino de ciências Botânica Laboratório Didático I Laboratório Didático II e de Microbiologia Anatomia e Fisiologia VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO Zoologia Laboratório de Microscopia Botânica Biologia Molecular e Fungos Arqueologia e Paleontologia Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Palinologia Genética Laboratório de Enfermagem Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Biologia e Engenharia de Pesca VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO Matemática Informática Educação/Ecologia/Antropologia (implantação) Ensino de Matemática (em implantação) Biologia (em implantação) Máquinas e Mecanização Água e Solos Química Matemática Biologia - Labgene Produção Animal IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS Água e Solos Química Topografia Microbiologia Entomologia - Fitopatologia - Biologia Informática Microscopia Produção Animal Máquinas e Mecanização Agrometereologia Viveiro Herbário Educação Ambiental (implantação) Contabilidade IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e Linguagem (CREU). LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) Informática Biologia X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO História (em implantação) Línguas Matemática Cartografia Digital (LACARD) Geografia (LIEGEO) XI SERRINHA EDUCAÇÃO Informática Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em Culturas e Tecnologias) Pesquisa Pedagógica XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Biofísica Bioquímica Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Anatomia e Fisiologia Microscopia Enfermagem XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e Musculação Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas do Semi-árido do Estado da Bahia) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO Informática Análise Documental Tv Web da Uneb XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO Informática Linguagens Rádio TV e Fotografia (em implantação) Informática XV VALENÇA EDUCAÇÃO XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática XVII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS XVIII Arte em Cena Hospitalidade (em implantação) Ensino de História Alimentos e Bebidas Informática Empresa Junior XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Balcão e Justiça Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em implantação Matemátcia (implantação) XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática Informática Informática Informática - UAB XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Línguas Biologia (em implantação) Química (em implantação) Desenho Técnico (em implantação) Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN) XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística, Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC) Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Desenho Técnico Topografia Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Limonologia Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e Sistema de Reprodução de Peixes Zoologia (implantação) XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Botânica (implantação) Planctologia e Lctiologia (implantação) Microbiologia Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura e Nutrição (implantação) Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29) A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão. Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007 CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. Enfermagem 13,0 MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO ING. CONC. 58,3 9,0 41,7 10,0 45,9 2 3 Farmácia 67,1 - 46,3 - 51,5 - SC SC Fisioterapia 33,4 - 20,8 - 24,0 - SC SC Fonoaudiolog ia 18,4 12,5 19,6 22,9 19,3 20,3 1 SC II Alagoinhas Educação Física 51,8 - 55,3 - 54,4 - SC SC III Juazeiro Agronomia 55,6 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 IV Jacobina Educação Física - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC IX Barreiras Engenharia Agronômica 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3 XII Guanambi Educação Física Enfermagem 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC I Salvador Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008 CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO Letras I Salvador II Alagoinhas MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. - MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO ING. CONC. 50,0 - 49,5 - 49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5 Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3 Matemática 43,1 49,8 30,5 36,5 33,6 39,8 3 3 Letras 51,2 54,9 45,1 51,9 46,6 52,7 4 4 Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2 História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2 III Juazeiro Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3 IV Jacobina Letras 54,5 54,3 48,4 48,4 49,9 49,9 3 3 História 54,3 48,8 41,0 39,1 44,3 41,5 3 2 Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC II Alagoinhas V Santo Antônio de Jesus VI Caetité VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras X Teixeira de Freitas Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4 História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC Matemática 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 Ciências Biológicas 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3 Pedagogia 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 Matemática 50,8 - 20,4 - 28,0 - SC SC Letras 53,6 54,6 37,6 48,8 41,6 50,2 3 4 Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1 Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3 Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO ING. CONC. IDD CONCEITO Pedagogia 58,4 51,0 51,6 58,3 53,3 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC XII Guanambi Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3 XIII Itaberaba Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2 História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 XI Serrinha XIV Conceição do Coité XVI Irecê Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 XVII Bom Jesus da Lapa Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 XX Brumado Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3 XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC XXII Euclides da Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4 XXIII Seabra Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5 XXIV Xique-Xique Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro CURSO MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. MÉDIA GERAL ING. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO CONC. Administração - 66,80 - 47,50 - - 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC - Comunicação Social/Relações Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 - Design 57,68 70,91 47,70 63,40 - - 5 4,4 Turismo 51,47 53,41 63,65 64,01 - - 4 2,1 Comunicação Social/ Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 - Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I CAMPUS/ MUNICÍPIO IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso CURSO MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. MÉDIA GERAL ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 - Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9 Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 - Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1 IX Barreiras Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5 XI Serrinha Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6 Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5 Comunicação Social/ Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 - Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 - Direito 56,97 - 55,97 - - - SC - Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2 XII Guanambi XIV Conceição do Coité XVII Bom Jesus da Lapa XV Valença XVIII Eunápolis Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador Enfermagem Farmácia Fisioterapia MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 33,94 28,41 32,73 33,12 58,58 52,70 46,44 55,64 63,82 37,90 - Fonoaudiologia 54,86 61,95 38,72 CURSO MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO ING. - CONC. - 1 5 SC 0,00 2,56 - 64,26 - - 5 3,81 Nutrição 54,04 44,83 38,38 48,73 - - 3 1,61 III Juazeiro Agronomia 46,27 47,10 35,38 47,23 - - 3 1,96 VII Senhor do Bonfim Enfermagem 47,22 - 46,21 - - - SC - IX Barreiras Engenharia Agronômica 44,15 50,12 36,54 48,41 - - 3 2,39 XII Guanambi Enfermagem 57,75 62,43 44,71 60,45 - - 4 3,64 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011 CAMPUS/ MUNICÍPIO Campus I / Salvador Campus II / Alagoinhas Campus III / Juazeiro Campus IV / Jacobina Campus V / Santo Antônio de Jesus Campus VI / Caetité Campus VII / Senhor do Bonfim Campus VIII / Paulo Afonso Campus IX / Barreiras Campus X / Teixeira de Freitas CURSO Sistemas de Informação - Bacharelado Engenharia de Produção Civil – Bacharelado Letras - Licenciatura MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL CONC. MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 52,8421 28,1421 3 - 55,6250 26,5500 2 0,0523 56,0357 53,5786 4 3,4335 Pedagogia - Licenciatura 52,1400 56,5674 4 2,9165 Química - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Sistemas de Informação - Bacharelado Educação Física Licenciatura História - Licenciatura 55,5625 51,9313 5 3,1825 55,4390 45,5976 * 2,8904 47,2778 18,6722 2 0,8310 51,7941 54,1882 * 3,7403 38,3718 25,1949 * 1,6786 Letras - Licenciatura Matemática Licenciatura 58,2162 53,1541 * 4,3646 46,0000 31,9833 * 2,8849 53,2258 58,0484 4 3,2194 50,7027 53,3108 * 3,5549 38,6842 32,5895 * 0,9313 Pedagogia - Licenciatura Educação física Licenciatura Geografia - Licenciatura História - Licenciatura 28,9306 20,2861 2 0,6664 Letras - Licenciatura 56,4100 46,9540 4 3,4449 Geografia - Licenciatura 42,1139 32,1848 * 1,4363 História - Licenciatura 22,7770 17,1203 * 0,0000 Letras - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura História - Licenciatura 53,0333 48,9433 4 3,0297 61,3077 44,8692 * 3,3268 Letras - Licenciatura Matemática Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Letras - Licenciatura Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Letras - Licenciatura 10,2179 5,2359 * 0,0000 59,1538 48,6500 4 3,3269 52,5263 31,1026 3 3,2021 50,8875 37,9825 3 2,0504 40,3750 23,1691 2 1,7106 49,0609 47,3165 3 1,9598 59,3226 46,4194 4 3,6112 38,1111 30,0722 3 2,4554 54,0703 52,5703 * 2,8027 54,4444 44,9000 3 3,2024 51,0211 41,6200 3 2,5679 55,7273 31,4000 4 3,8285 50,1316 49,5910 3 2,1470 59,3293 43,8098 3 3,1725 52,7089 43,1595 * 3,1428 *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I CAMPUS/ MUNICÍPIO Campus X / Teixeira de Freitas Campus XI / Serrinha Campus XII / Guanambi Campus XIII / Itaberaba Campus XIV / Conceição do Coité Campus XV / Valença Campus VI / Irecê Campus XVII / Bom Jesus da Lapa Campus XVIII / Eunápolis Campus XX / Brumado Campus XXI / Ipiaú Campus XXII / Euclides da Cunha Campus XXIII / Seabra Campus XXIV / Xique-xique CURSO Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL CONC. MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 45,9643 27,0875 * 2,2830 58,2286 55,6643 4 3,7227 Geografia - Licenciatura 51,0750 44,2975 4 3,5045 Pedagogia - Licenciatura Educação física Licenciatura Pedagogia - Licenciatura 37,8718 42,3128 * 0,9911 25,6667 28,0600 * 0,0000 49,4655 50,8331 3 2,6496 História - Licenciatura 49,0568 30,3341 * 3,1753 Letras - Licenciatura 32,3269 28,9192 1 0,6933 Pedagogia - Licenciatura 45,7337 47,0663 3 2,0448 História - Licenciatura 51,2105 33,6368 4 3,2984 Letras - Licenciatura 55,6548 41,6714 * 2,3094 Pedagogia - Licenciatura 59,9600 61,2500 * 4,1729 Letras - Licenciatura 58,0833 48,2633 * 3,3950 Pedagogia - Licenciatura 52,6456 55,4418 4 2,8153 Pedagogia - Licenciatura 52,0567 53,8454 * 3,1658 História - Licenciatura 50,0000 27,0889 * 2,3442 Letras - Licenciatura 57,1458 49,7208 4 3,4835 Letras - Licenciatura 51,3333 39,0686 3 2,0948 Letras - Licenciatura 49,5377 41,2189 3 2,3632 Letras - Licenciatura 53,1250 51,7306 4 3,7174 Letras - Licenciatura 52,0600 42,6860 3 2,7819 Letras - Licenciatura 51,7794 40,9765 * 2,8129 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012 Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada. 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 1 - O DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I O Departamento de Educação do Campus I da UNEB é oriundo da Faculdade de Educação do Estado da Bahia, FAEEBA, criada pelo Art. 3º, da Lei Delegada 66/83 e vigente até setembro de 1997. Constituída sob modelo ternário, a FAEEBA era uma unidade universitária e dispunha de dois Departamentos e um Colegiado de Curso. Sob esta condição, teve autorização para funcionamento do “Curso de Licenciatura Plena em Educação”, Habilitações de Pré-Escolar e de Séries Iniciais, em caráter experimental, com 80 vagas. Pela Resolução CEE 1.339/84, foi aprovado o seu Regimento como Faculdade de Educação do Estado da Bahia e, em 1985, realizou o seu primeiro vestibular. Atendendo a solicitação do Colegiado, a Resolução CONSEPE nº. 50/91 criou a habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º. Grau, acrescentando mais 80 vagas às existentes, o que perfez um total de 160, fato que se consolidou pelo Parecer CEE nº. 087/93. Até o momento, a instituição formou mais de 800 pedagogos e mantém, atualmente, mais de 700 discentes matriculados, distribuídos nos três turnos de funcionamento e no Programa REDE UNEB 2000. Pela Lei Estadual 7.176/97, que reestruturou as Universidades Estaduais da Bahia, o modelo organizacional passou a ser binário, tendo sido supressos os departamentos anteriores, e transformada a unidade universitária, FAEEBA, em Departamento, este com status de Faculdade. Nesta condição, a antiga FAEEBA passou a ser Departamento de Educação do Campus I, estrutura organizacional determinada no Art. 2º, da citada Lei, mantendo, conforme o Art.4º do Regulamento da UNEB, aprovado pela Resolução nº. 38/97 do CONSAD e pelo Decreto nº. 7223/97, o Colegiado de Curso como órgão de coordenação didático - científico. O funcionamento do Departamento deu-se por um único curso por mais de vinte anos, chamado, inicialmente, Curso de Pedagogia e, conforme Resolução CONSEPE nº. 236/98, passou a chamar-se Licenciatura em Pedagogia, como também permaneceu o número de vagas de 160 (cento e sessenta) e o funcionamento em 3 (três) turnos. Em seguida, foram implantadas as habilitações de Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e de Gestão e Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Coordenação do Trabalho Escolar. Em 2008 os cursos foram reformulados por exigência das Resoluções CNE/CP 01 e 02/2002 e CNE/CES n. 01/2006 para permanecer como Licenciatura Plena em Pedagogia com a oferta de 250 vagas distribuídas nos três turnos de funcionamento. Além de Pedagogia, o Departamento de Educação oferece atualmente o curso de Psicologia, os Cursos de Pós-Graduação de Mestrado e de Doutorado em Educação e Contemporaneidade, o Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação e irá oferecer no Processo Seletivo de 2012, o do Curso de Ciências Sociais - Bacharelado e Licenciatura. 2 - O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS O Curso de Ciências Sociais – Bacharelado do Departamento de Educação do Campus I da UNEB atende aos dispositivos da legislação do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de Educação Superior, através da Resolução CNE/CES 17, de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Sociais – Antropologia, Ciência Política e Sociologia. O curso busca formar profissionais capazes de analisar a realidade social e cultural nas dimensões referidas, mas também compreender que as citadas categorias deverão estar sempre atualizadas com os acontecimentos e mudanças em curso no mundo contemporâneo, em seus múltiplos aspectos, o que possibilitará uma atuação competente dos profissionais formados. Para isso, proporcionará uma formação teórica sólida e diversificada, entendida como suporte para a pesquisa e análise dos fenômenos sociais, a partir de uma postura crítica e reflexiva. Neste sentido, oferecerá pluralidade de abordagens e metodologias para pensar o novo e o complexo que marcam o momento presente. As Ciências Sociais, na tradição do ensino superior brasileiro, envolvem as áreas de Sociologia, Antropologia e a Ciência Política. Ainda de acordo com essa tradição, a pretensão deste campo de conhecimento é a de descrever, diagnosticar, interpretar e explicar as relações sociais, as relações culturais e as relações políticas e de poder na sociedade. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I O Curso de Ciências Sociais - Bacharelado da UNEB tem como objetivo formar profissionais para cumprir os diferentes desafios concernentes à sua formação, atendendo ao novo paradigma que procura articular de modo constitutivo teoria e prática em todas as atividades previstas para a formação de bacharéis, preparando-os para enfrentar os desafios presentes no exercício da profissão. Assim, estes profissionais estarão aptos para atuar no diversificado e complexo mercado de trabalho da atualidade, em consonância com as características históricas, culturais e étnico-raciais da sociedade baiana, com competência para lidar com a riqueza das identidades culturais presentes no Estado da Bahia. O curso dará especial ênfase ao reconhecimento e valorização da pluralidade cultural existente no estado, no sentido de que os profissionais formados tenham competência para lidar com a diversidade e a multiculturalidade. Em sua especificidade, o Curso formará bacharéis capacitados a investigar e estudar as comunidades e os grupos em seus aspectos políticos, sociais e culturais e também fornecer consultoria em instituições governamentais e não-governamentais. 2.1 - JUSTIFICATIVA O Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB apresenta o Projeto de Criação do Curso de Ciências Sociais – Bacharelado, bem como sua proposta acadêmico-curricular como subsídio para implantação do referido curso, inédito nesta universidade, que atende às diferentes demandas que justificam a sua criação: legal, pedagógica, social e institucional. Do ponto de vista legal o presente documento está em consonância com os aspectos legais referentes à implantação do curso de bacharelado, conforme disposição legal abaixo: Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Legislação Parecer CNE/CES 776 de 1997 Parecer CNE/CES 492 de 2001 Resolução CNE/CES 17 de 13 de março de 2002 RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2/ 2007 LDBEN 9.394 de 1996 Resolução N. 1150/10 do CONSEPE Tema Diretrizes curriculares dos cursos de graduação Estabelece Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Ciências Sociais (Antropologia, Ciência Política, Sociologia) Estabelece Diretrizes para os cursos de Ciências Sociais – Sociologia, Ciência Política e Antropologia. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,na modalidade presencial. Estabelece diretrizes e bases da educação nacional. Regulamenta as Atividades Acadêmico Científico Culturais – AACC para os Cursos de Licenciatura da UNEB. Do ponto de vista pedagógico esta proposta visa atender a uma demanda crescente de profissionais para atuarem como bacharéis, contemplando a formação de pesquisadores e profissionais na área de planejamento, capacitando-os para atuar em agências públicas e privadas, considerando a formação crítica dos processos sociais que envolvem diferentes atores nos setores públicos. Do ponto de vista social, retoma-se o processo de democratização pelo qual tem passado o Brasil nas últimas décadas e tem gerado a ampliação da atuação dos profissionais de Ciências Sociais nos novos Conselhos municipais, estaduais e federais – com vistas à melhoria das condições de vida das comunidades. O processo de democratização aponta para a necessidade de que os jovens e adultos se qualifiquem para atuar junto às instâncias públicas. Por isso, pretende-se oferecer um curso que esteja de acordo com a renovada necessidade do profissional de Ciências Sociais no país. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Do ponto de vista institucional indica-se a necessidade de fortalecimento da pesquisa na UNEB, que está prevista no Planejamento Estratégico e no Plano de Metas. Isto pode ser desenvolvido pelo Curso de Ciências Sociais, agrupando pesquisadores – notadamente em nível de doutorado – em um Departamento com sede em Salvador, no caso o Departamento de Educação. Dado o exposto, o Curso de Ciências Sociais – Bacharelado irá conferir o diploma de bacharel em Ciências Sociais e deverá funcionar no turno matutino com 25 vagas abertas ao processo seletivo de 2012. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2.2 - MISSÃO E OBJETIVOS DO CURSO 2.2.1 – Missão Graduar bacharéis na área de Ciências Sociais para suprir particularmente as demandas e necessidades de serviços e de pesquisa científica em diferentes contextos sociais e institucionais de Salvador, sua Região Metropolitana e outras localidades do Estado da Bahia. 2.2.2 – Objetivos Básicos 2.2.2.1 - Objetivo Geral O curso tem como objetivo principal formar profissionais com capacidade de reflexão e crítica, preparando-os ética, política, social e tecnicamente para atuação transformadora como bacharel em Ciências Sociais. 2.2.2.2 - Objetivos Específicos São objetivos específicos do Curso de Ciências Sociais do Departamento de Educação Campus I da UNEB: • Atuar no processo de formação profissional do bacharel em Ciências Sociais oferecendo uma fundamentação científica, crítica e social para a inserção em diversos campos de atuação; • Promover a investigação científica, visando o fortalecimento do conhecimento em Ciências Sociais em Salvador e Região Metropolitana; • Buscar constantemente o aperfeiçoamento profissional e cultural, a partir da integração de conhecimentos científicos; • Possibilitar a identificação das diversas teorias e metodologias em Ciências Sociais, para uma devida comparação crítica dos modelos existentes; Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I • Incentivar a utilização de recursos de novas tecnologias para o contínuo aprendizado profissional. 2.3 - PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO • Propiciar aos estudantes uma formação teórico-metodológica sólida em torno dos eixos que formam a identidade do curso (Antropologia, Ciência Política e Sociologia) e fornecer instrumentos para estabelecer relações com a pesquisa e a prática social. • Criar uma estrutura curricular que estimule a autonomia intelectual, a capacidade analítica dos estudantes e uma ampla formação humanística. • Partir da idéia de que o curso é um percurso que abre um campo de possibilidades com alternativas de trajetórias e não apenas uma grade curricular. • Estimular a produção de um projeto pedagógico que explicite os objetivos do curso, a articulação entre disciplinas, as linhas e núcleos de pesquisa, as especificidades de formação, a tutoria e os projetos de extensão. • Estimular avaliações institucionais no sentido do aperfeiçoamento constante do curso. 2.4 – PERFIL DE EGRESSO A atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as novas tecnologias, com os novos recortes de espaço e de tempo, com as complexas interações entre as esferas do local e do global marcando profundamente o cotidiano e a participação social consciente dos indivíduos, exige que as ciências sociais procurem caminhos técnicos, metodológicos e práticos capazes de interpretar e explicar esta realidade ao mesmo tempo dinâmica e tão singular. Assim, essas transformações apresentam novos desafios para as Instituições de Ensino Superior, e consequentemente, para o Curso de Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) que pretende, de um modo geral, formar profissionais: Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 1- atuantes intelectualmente, capazes de estabelecer relações com a pesquisa e a prática social; 2- com acentuada capacidade analítica e crítica; 3- com uma formação teórico-metodológica sólida em torno dos eixos que formam a identidade do curso. Enfim, pretende formar profissionais que estejam permanentemente atentos e sintonizados com a agenda pública, mas que ao mesmo tempo sejam capazes de atuar em pro da “consolidação de uma sociologia independente e de relevância tanto em relação aos rituais acadêmicos, quanto em relação às organizações e movimentos sociais com os quais dialoga ou dos quais participa” (Schwartzman, 2009, p. 277), formando o pesquisador seja na área acadêmica ou não acadêmica; que atue em planejamento, consultoria, formação e assessoria junto a empresas públicas, privadas, organizações não governamentais, governamentais, partidos políticos, movimentos sociais e atividades de terceiro setor e empresas. Por isso, o Campo de Atuação do profissional formado em Ciências Sociais é amplo e foi demarcado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pela dinâmica produtiva do mercado de trabalho brasileiro, pois nos últimos anos, o campo científico e profissional de atuação do Profissional de Ciências Sociais vem se modificando e se ampliando para fazer frente às demandas colocadas pela dinâmica social e econômica. A formação pretendida baseia-se, na área da Antropologia, pelo estudo da origem e evolução do homem e das culturas, pela investigação dos diversos grupos sociais, culturais ou étnicos e as transformações ocorridas a partir do contato com outros grupos; na área da Ciência Política pela análise dos sistemas, instituições e partidos políticos de um país e as relações entre as nações; e na área da Sociologia, pela investigação das relações, estruturas e a dinâmica das sociedades modernas, analisando os processos históricos de transformação das organizações sociais. O profissional formado em Ciências Sociais - Bacharelado pelo DEDC I, receberá a titulação de Bacharel em Ciências Sociais. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2.5 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O Curso de Ciências Sociais – Bacharelado busca formar profissionais com as seguintes competências e habilidades: • Domínio da bibliografia teórica e metodológica básica • Autonomia intelectual • Capacidade analítica • Competência na articulação entre teoria, pesquisa e prática social • Compromisso social • Competência na utilização da informática. 2.6 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do Curso de Ciências Sociais será organizado em torno de três eixos de formação: Formação Específica, Formação Complementar e Formação Livre. Esta proposta está ancorada em uma concepção que privilegia a especificidade da formação reforçando a integração entre as áreas de Antropologia, Ciência Política e Sociologia, ao mesmo tempo em que possibilita a abertura para o conhecimento em outras áreas. Recusando a especialização precoce, o que se propõe é o estabelecimento de conjuntos de atividades acadêmicas definidas a partir de temas, linhas de pesquisa, problemas teóricos e sociais relevantes, bem como campos de atuação profissional. O Eixo de Formação Específica deve constituir a base do saber característico da área de atuação do bacharel em Ciências Sociais. Este eixo é composto por um conjunto de atividades acadêmicas obrigatórias, optativas e complementares que fazem parte da identidade do curso (Antropologia, Ciência Política e Sociologia). Por isso, este eixo tem os seguintes componentes curriculares: Fundamento da Sociologia, Fundamento da Antropologia, Fundamento da Ciência Política, Sociologia Clássica, Antropologia Clássica, Ciência Política Clássica, Epistemologia das CISO, Sociologia Contemporânea, Antropologia Contemporânea, Ciência Política Contemporânea, Metodologia e Técnicas de Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Pesquisa, Sociologia Brasileira, Antropologia Brasileira, Ciência Política Brasileira, Pesquisa e Metodologia com Softwares Aplicados às Ciências Sociais, Sociologia do Conhecimento, Sociologia Baiana, Análise de Dados Qualitativos, Análise de Dados Quantitativos, Técnicas de Elaboração Projetos, Pesquisa Orientada em CISO I e Pesquisa Orientada em CISO II, Estágio Curricular I, II e III, Seminários Interdisciplinares de Pesquisa e Prática I, II, III, IV, V, VI e VII. O Eixo de Formação Complementar compreende atividades acadêmicas obrigatórias, optativas e atividades definidas a partir dos conjuntos temáticos das áreas específicas de formação do curso, bem como de atividades acadêmicas que fazem interface com aqueles conjuntos advindos de outros cursos da IES, definidas previamente no projeto pedagógico do curso. Por isso, este eixo tem os seguintes componentes curriculares: Fundamento de Filosofia, Fundamento de História, Fundamento de Economia, Fundamento de Geografia Humana e Econômica, Estatística, Prática de Leitura e Produção de Texto, Língua Brasileira de Sinais, Estatística Aplicada a Pesquisa Quantitativa, Relações Étnico Raciais, História e Cultura Afro –Brasileira, História do Brasil, Cultura Brasileira. O Eixo de Formação Livre compreende e atividades acadêmicas obrigatórias de livre escolha do aluno no contexto da IES ou fora dele. Este Eixo é formado pelo conjunto dos componentes optativos do Curso de Ciências Sociais – bacharelado e pelas Atividades Acadêmico-Científicas-Culturais, conforme regulamentadas pela Universidade, que visam oferecer uma formação livre para os alunos. Estes eixos estão compostos por conteúdos caracterizadores da formação, em seus diversos aspectos, corroborando para o exercício profissional, pessoal e social dos seus egressos, como definido no seu perfil. No seu conjunto, eles abrigam conteúdos que de forma articulada, favorecem a reflexão sobre a prática e o exercício profissional, o espírito investigativo, a iniciação à pesquisa e o papel do bacharel em Ciências Sociais. A partir desses eixos, evidencia-se que o Curso de Ciências Sociais Bacharelado aqui apresentado, busca priorizar a integração das atividades de ensino, com a pesquisa e a extensão, ampliando as oportunidades e possibilidades para o desenvolvimento das habilidades necessárias à competência no desempenho Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I profissional, com a abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do aluno. Nesta perspectiva, cada componente individualmente e no conjunto dos demais, é responsável por promover a articulação, com destaque aos componentes Seminários Interdisciplinares de Pesquisa e Prática I, II, III, IV, V, VI e VII, os Estágios Supervisionados I, II e III e os de Pesquisa Orientada em CISO I e II (TCC). Estes se caracterizam como espaços para abordagens de temas que sejam do interesse dos alunos em relação à pesquisa e prática, sendo um espaço de aprofundamento de temas e articulação de saberes. 2.7 – ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Curricular é uma inovação do Curso de Bacharelado de Ciências Sociais. É uma possibilidade de articulação do estágio com as atividades de Pesquisa Orientada para proporcionar uma melhor formação do aluno unebiano. O estágio é um ato educativo exercido no ambiente de trabalho visando à formação profissional através da articulação entre teoria e a prática. Trata-se de um importante momento no itinerário de formação do aluno através do qual são adquiridas e exercitadas competências profissionais e aplicados os conhecimentos curriculares. O devido cumprimento da carga horária de 300 horas de estágio faz dessa função o compromisso firmado entre a instituição de ensino, o aluno e a instituição concedente, o que implica o adequado planejamento, acompanhamento, execução e avaliação das atividades de estágio em co-responsabilidade entre as partes envolvidas. As atividades de Estágio obedecerão ao que está disposto no Regulamento Geral de Estágio da UNEB e às normas do DEDC I. Apresenta-se a seguir, cópia da Resolução CONSEPE nº 795/2007 e o Regulamento Geral de Estágio da UNEB. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE 2007 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso. Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. § 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 01 Representante discente. § 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) competem: a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. § 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. § 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. § 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. § 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. § 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. § 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. § 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. § 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário). CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I § 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. § 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho - PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). § 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I § 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular. § 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. § 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2.8 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade técnico-científico e cultural, de caráter obrigatório e tem por finalidade: aprofundar e ampliar a atitude de pesquisa do(a) discente; estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa; aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente a realidade; e, desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto de cunho científico. No Curso de Ciências Sociais – Bacharelado, o TCC é desenvolvido através dos componentes curriculares Pesquisa Orientada I e II, totalizando 120 horas, e constitui-se em importante ferramenta na construção e consolidação do perfil de egresso. Por isso, ele tem como objetivos gerais: I - contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, reflexiva e criativa do aluno, articulando o seu processo formativo; II – defender o grau de coerência no processo formativo, ampliando e consolidando os estágios, os estudos complementares, os seminários interdisciplinares e atividades de iniciação científica; III – criar um ambiente propício à realização de experiências iniciais de atividades de pesquisa e de extensão. A formação acadêmica do Bacharel em Ciências Sociais deve ocorrer de maneira integrada, considerando o conjunto das atividades de ensino como necessário para garantir a consolidação de um profissional completo, participativo, crítico e produtivo. Tal prática consiste em uma produção de conhecimentos, resultante de trabalhos de pesquisa que o aluno deve realizar durante a sua trajetória no curso, sob o acompanhamento dos professores aos quais tais práticas estejam vinculadas. A temática desta produção tem a sua origem nos interesses e indagações decorrentes desses trabalhos, sobretudo, a partir do componente curricular Metodologia e Técnicas de Pesquisa. No final do curso, o aluno apresentará o seu Trabalho Monográfico, representando a culminância do curso, pois é o momento em que as monografias Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I desenvolvidas serão apresentadas publicamente e avaliadas pelas bancas examinadoras dentro dos critérios do Departamento. Em todas as etapas de realização do TCC os estudantes contam com o acompanhamento de um professor-orientador dentre os docentes do curso de Ciências Sociais do DEDC I, havendo, no entanto, um limite máximo de orientandos por professor-orientador conforme as normas do Departamento. Além das normas internas do DEDC I, deverá ser observada a regulamentação do TCC da UNEB, conforme apresentada a seguir: Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos. O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para: • aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; • desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; • desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, nos diversos campi, através dos seus Departamentos. Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade. CAPÍTULO II -DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para: I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade, na sua área de conhecimento; II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico; III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais. Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam os objetivos de cada Curso. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizarse como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento. Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para: a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento; b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública, condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de cada Curso. Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento. Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s). CAPÍTULO III - DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação: Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais, atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade de cada Curso; II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes dos Cursos; III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou componente curricular similar; IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso. CAPÍTULO IV - DO PROFESSOR-ORIENTADOR Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discenteorientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto. Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o Departamento de origem do referido projeto. Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com: Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição; II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no caso de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas, cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa. Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por parte da UNEB ou dos seus Departamentos. Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita, preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto, respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo: a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos; b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos; c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos. Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade: I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo; II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário; III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre, na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I do discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do trabalho acadêmico; V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação; VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto. Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC, referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente. CAPÍTULO V - DOS DISCENTES-ORIENTANDOS Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá: I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC; II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso; IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos; V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado do respectivo Curso. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I CAPÍTULO VI - DO PROJETO DE PESQUISA Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e aprovado para o semestre acadêmico. Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar, ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um tratamento diferenciado para o mesmo tema. Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido. CAPÍTULO VII - DA COMISSÃO AVALIADORA Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência como professor e/ou como pesquisador na área em foco. § 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade. § 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento, quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração destes professores. § 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre acadêmico. CAPÍTULO VIII - DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em vigor. Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em: I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou eletrônica; II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo destinado à realização do TCC; III – análise de situação caracterizada como estudo de caso; IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo. Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso. Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados. Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer conclusivo e nota final. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para: a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta, conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se necessários; b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo. Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos: I- conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho; II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa; III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o trabalho acadêmico. IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste Regulamento. Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas. Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso, deverá ser registrado: I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente; II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação efetuada. 8 Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº 14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CDRom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens 4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários. Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem: a) nome da Instituição; b) nome do(s) autor(es); c) título; d) subtítulo, se houver; e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho; f) ano de depósito (entrega) Lombada a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada para cima; b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es); Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso, deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os critérios de economia e simplicidade. Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica local. § 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento ao qual é vinculado o Curso. § 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo discente, quando couber. § 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso. Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado. Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste Regulamento. CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação. Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados da data em que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste documento. Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto no Art. 3º deste Regulamento. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência em relação ao suporte da Universidade. Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução prática. Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que: I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e demais aspectos legais foram atendidos; II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior; III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-orientador. Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2.9 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares (AC) são aqui consideradas como atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, desenvolvidas pelo aluno através de participação em eventos, monitorias de ensino e extensão, bolsas de pesquisa, apresentação de trabalhos, exposições, comissões organizadoras, ações de caráter técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, dentre outros projetos de alcance social com afinidade à área do curso, que estejam vinculadas à Universidade ou outras Instituições, assim como órgãos, as quais poderão ser incorporadas ao processo de integralização curricular do aluno, desde que devidamente validadas pelo Colegiado do Curso. A matriz curricular do curso de Ciências Sociais - Bacharelado prevê o cumprimento da carga horária de 200 horas para Atividades Complementares, que são regulamentadas na UNEB pela Resolução nº 1.022/2008 do CONSEPE, e obrigatórias na integralização do curso. As referidas Atividades Complementares deverão ser realizadas pelo aluno no âmbito da Universidade ou em outras Instituições a partir do seu ingresso no curso e têm como finalidade o aprofundamento temático e interdisciplinar, a ampliação e a consolidação da formação acadêmico-cultural do discente, alem de contribuírem para a flexibilização do currículo. Para o cômputo das AC na carga horária exigida para integralização curricular do curso, o Colegiado do Curso precisará avaliar e aprovar as atividades desenvolvidas, de acordo com as normas da UNEB, especificamente a Resolução n. 1.022/2008, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, a seguir apresentada. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2.10 – FLUXOGRAMA Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2.11 – MATRIZ CURRICULAR CIÊNCIAS SOCIAIS - BACHARELADO TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres CARGA HORÁRIA TOTAL: 2.945 horas Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Fundamento de Sociologia 1º Formação Especifica 60 Fundamento de Antropologia 1º Formação Especifica 60 Fundamento de Ciência Política 1º Formação Especifica 60 Fundamento de História 1º Formação Complementar 60 Fundamento de Filosofia 1º Formação Complementar 60 Prática de Leitura e Produção de Texto 1º Formação Complementar 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática I 1º Formação Especifica 30 Carga horária do semestre 390 Sociologia Clássica 2º Formação Especifica 60 Antropologia Clássica 2º Formação Especifica 60 Ciência Política Clássica 2º Formação Especifica 60 Epistemologia das Ciências Sociais 2º Formação Especifica 60 Fundamento de Geografia Humana e Econômica 2º Formação Complementar 60 Estatística 2º Formação Complementar 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática II 2º Formação Especifica 30 Carga horária do semestre 390 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária Sociologia Contemporânea 3º Formação Especifica 60 Antropologia Contemporânea 3º Formação Especifica 60 3º Formação Especifica 60 3º Formação Especifica 60 Ciências Política Contemporânea Metodologia e Técnicas de Pesquisa Fundamento de Economia 3º Optativa I 3º Formação Complementar Formação Livre Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática III 3º Formação Específica Carga horária do semestre 60 60 30 390 Sociologia Brasileira 4º Formação Especifica 60 Antropologia Brasileira 4º Formação Especifica 60 Ciências Políticas Brasileira 4º Formação Especifica 60 Optativa II 4º Formação Livre 60 Estatística Aplicada a Pesquisa Quantitativa Optativa III 4º Formação Complementar Formação Livre 4º Formação Especifica 4º Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática IV Carga horária do semestre 60 60 30 390 Sociologia Baiana 5º Formação Especifica 60 Análise de Dados Quantitativos 5º Formação Especifica 60 Relações Étnico-Raciais 5º Formação Complementar 60 5º Formação Especifica 60 Técnicas de Elaboração Projetos História e Cultura Afro Brasileira Sociologia do Conhecimento Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática V 5º Formação Complementar Formação Especifica 5º Formação Especifica 5º Carga horária do semestre 60 60 15 375 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária História do Brasil 6º Formação Complementar 60 Análise de Dados Qualitativos 6º Formação Especifica 60 Estágio Curricular I 6º Formação Especifica 90 Língua Brasileira de Sinais 6º Formação Complementar 60 Pesquisa e Metodologia com Softwares aplicados as Ciências Sociais 6º Formação Especifica 60 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática VI 6º Formação Especifica 15 Carga horária do semestre 345 7º Formação Complementar 60 7º Formação Especifica 60 7º Formação Livre 60 Estágio Curricular II 7º Formação Especifica 90 Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática VII 7º Formação Especifica 15 Cultura Brasileira Pesquisa Orientada CISO I (TCC I) Optativa IV Carga horária do semestre 285 Pesquisa Orientada CISO II (TCC II) 8º Formação Especifica 60 Estágio Curricular III 8º Formação Especifica 120 Carga horária do semestre 180 Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Complementares, a serem realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2.12. - CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO O Curso de Ciências Sociais - Bacharelado do DEDC I, aqui apresentado, será ofertado a partir do 1º semestre letivo de 2012. Para o seu desenvolvimento, será utilizada a infraetrutura do DEDC I obedecendo-se as normas de funcionamento estabelecidas pela UNEB. Serão ofertadas 25 vagas anuais, a serem preenchidas através dos processos seletivos admitidos pela UNEB. A duração do curso é de quatro anos, em seu tempo mínimo e de sete anos em tempo máximo, com a matrícula semestral, por componente curricular concentrando-se os estudos no turno matutino. 2.12.1. - Estrutura Financeira e de Apoio ao Curso Alunos do Curso de Ciências Sociais - Bacharelado terão à sua disposição os Laboratórios do SEIN – Serviço de Informática para apoio às atividades de ensino e de pesquisa; o Laboratório do NETI para aprofundamento de pesquisa e de estudos de informática e de informação; o suporte da Biblioteca Central, com mais de 20 mil livros e periódicos, sendo que a partir da autorização do curso, o DEDC I providenciará a aquisição de livros para complementar o acervo inicial dos dois primeiros semestres letivos do curso; o Laboratório da Coordenação Interdisciplinar de Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. As salas de aulas e Auditório todos equipados com cadeiras acolchoadas, com Data Show, TV de 42 polegadas. Além disso, foram construídas seis novas salas de aula para dar suporte ao curso, sendo quatro com capacidade para trinta alunos em cada uma delas e duas com capacidade para 60 alunos por sala. Será implantado também o Laboratório de Estudos e Pesquisas Sociais para servir como um banco de dados à disposição de alunos e professores, para garantir a consolidação de estudos e de pesquisas quantitativas e qualitativas de alto nível científico que aprofundem a formação do bacharel em Ciências Sociais. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I Do ponto de vista financeiro, o Plano Operativo Anual do DEDC I para 2012 constará de proposta financeira para garantir o funcionamento pleno do curso, reservando-se recurso financeiro para aquisição de livros, equipamentos e construção do Laboratório de Estudos e Pesquisas Sociais. 2.13. - PROCESSOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será inovada, neste Projeto, considerando os aspectos fundamentais que tornam a avaliação da aprendizagem e do processo de autoavaliação como sendo básicos e democráticos para garantir a qualidade do ensino. 2.13.1. - Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem dos discentes terá o sentido da inovação pedagógica, do acompanhamento docente, das atividades individuais e grupais dos alunos, valorizando-se a integração dos três eixos de formação, o desempenho das competências e das habilidades traçadas para o Curso de Ciências Sociais, observando-se as especificidades e a globalidade dos conteúdos dos componentes curriculares e as metodologias adotadas em sala de aula pelos professores. Será um processo permanente e interdisciplinar de diagnóstico, buscando o fortalecimento da aprendizagem do discente pela correção dos erros, mudança dos rumos e das estratégias de ensino, consolidando os padrões de qualidade necessários à formação acadêmica do graduando. Neste sentido, no momento da avaliação devem ser considerados os seguintes procedimentos: - o que de fato vai ser avaliado pelo professor e deve envolver a participação do aluno; - a construção de padrões avaliativos que considerem as competências exigidas nos estudos realizados no processo formativo; Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I - a definição dos instrumentos avaliativos a serem utilizados na avaliação; - a discussão democrática dos procedimentos usados em todas as etapas da avaliação; - a destinação dos resultados e a implementação de todo o processo. Trata-se de uma forma democrática de transformar o processo de avaliação numa concepção investigativa, considerando a construção permanente da ação e da reflexão educacional. Pretende-se transformar o ambiente acadêmico do Curso, em suas várias etapas e processos, numa dinâmica de criação de novas possibilidades avaliativas, que sejam construtivas e que fortaleçam a formação acadêmico-profissional do discente. 2.13.2. - Processo de Auto-Avaliação O processo de Auto-Avaliação é caracterizado por ser um momento de completa reflexão interna realizado pelos sujeitos envolvidos com a realização do curso. Discentes, docentes, dirigentes dos setores, funcionários técnicos e administrativos deverão realizar o exercício avaliativo das práticas institucionais do próprio Departamento e mais especificamente do curso, considerando também o conjunto das relações acadêmico-administrativas. Essa etapa será consolidada pela autocrítica, pela reflexão democrática e autônoma em torno das questões essenciais que dão vida ao ensino, à pesquisa e às atividades de extensão, buscando a qualidade necessária. Será um momento de auto-análise em torno dos seguintes pontos básicos: - reflexão em torno do Projeto Pedagógico do curso, seu desenvolvimento e redimensionamento; - análise do desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; - discussão em torno do corpo docente, sua qualificação, atuação e perspectiva institucional; - considerações sobre o discente e sua participação nas atividades de ensino, pesquisa e extensão; Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I - análise a respeito da estrutura acadêmica, física e administrativa como elementos essenciais na busca da melhor qualidade de ensino; - a concretização e alcance pedagógico das atividades de estágio, de monitoria e do programa de iniciação científica; - análise de outras características básicas que serão definidas durante o processo de avaliação. Serão definidos os roteiros e os questionários auto-avaliativos para cada momento do processo, tendo como estratégia principal a discussão em grupos de professores, alunos, funcionários e dirigentes na elaboração desses instrumentos. Da mesma forma, entende-se que os exames deverão avaliar competências, conteúdos e habilidades descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso, bem como outras que o Curso se propõe a desenvolver. Finalmente, a realização do Encontro Semestral para avaliação das atividades das Áreas de Ensino, do Colegiado e do Departamento, com a confecção de relatórios parciais e do relatório final. 2.14. EMENTÁRIO Para a consolidação do Ementário do currículo do curso foram considerados os seguintes critérios: I - respeito aos princípios explícitos ou implícitos na proposta de currículo e em outras propostas anteriormente implantadas no Departamento as quais foram considerados promissores, ainda que nem sempre tenham sido totalmente postos em prática; II - entendimento de que os componentes que introduzem os alunos no estudo de conteúdos básicos das diversas áreas de conhecimento devem tratar prioritariamente de aspectos tais como: as características que presidem a construção do conhecimento na área, as questões teóricas e epistemológicas dominantes, as Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I abordagens metodológicas que predominam na construção do conhecimento na área, os métodos científicos utilizados, os temas de pesquisa comumente abordados; III – entendimento de que os componentes que fornecem bases teóricas fornecem prioritariamente ferramentas para o aluno usar em sua própria formação e na construção de estratégias destinadas a apoiar a sua prática dentro do próprio curso e em suas atividades profissionais; IV – os componentes práticos possibilitam a realização de atividades diretamente relacionadas com espaços de atuação profissional do bacharel e ambientes que simulam ou reproduzem algumas das características daqueles espaços; V - a natureza/função que a área de estudo ou conjunto de estudos relacionados entre si assumem no curso; VI - outro critério presente foi o de que a aprendizagem do fazer científico em termos de produção, sistematização e comunicação de conhecimentos é de responsabilidade de todas as disciplinas, daí que todas deverão contribuir para o exercício das aprendizagens requeridas nos estudos de Pesquisa Orientada e de Estágio Supervisionado. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: Surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento sociológico. Abordagens teóricometodológicas, conceitos e categorias. Sociedade, estrutura, organização e mudança social. Processos sociais: status e papéis, os grupos sociais. Estratificação social: mobilidade e mudança. Estado, Sociedade e Educação. As instituições educacionais: família, escola, meios de comunicação e controle social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRYM, Robert J. [et.al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thompson Learning, 2006. DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. São Paulo: Artmed, 2005. MARTINS, Carlos B. Brandão. O que é Sociologia. S. Paulo: Brasiliense, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Macron Books, 2000 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: A antropologia como saber científico: campos de estudo. Pensamento antropológico: teorias, métodos e técnicas. Contextualização da história da formação do pensamento antropológico e sua articulação com as Ciências Sociais. Os conceitos básicos da ciência antropológica e a construção da vida em sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1981. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. MARCONI, M. de A., PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAS, Franz. Antropologia Cultural. São Paulo: Jorge Zahar, 2005. ERIKSEN, Thomas; NIELSEN, Finn. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: O surgimento e a evolução da Ciência Política e sua relação com as outras Ciências Sociais. Fundamentos e conceito da Ciência Política e a dificuldade terminológica da construção conceitual. Embasamentos teóricos acerca da formação do Estado moderno. Os conceitos fundamentais da Ciência Política: Estado, Poder, Partidos Políticos, Regimes Políticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 13 Ed. São Paulo: Malheiros, 2006. HANNAH, Arendt. O que é política? Rio de Janeiro: Forense, 1989. WEFFORT. Francisco. Os Clássicos da Política. v. 1. São Paulo: Ática, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. A Política. Brasília: Ed. UNB, 1997. PLATÃO. A República. São Paulo: Cultrix, 1970. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTO DE FILOSOFIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: Iniciação à prática da reflexão filosófica. Estudo dos grandes temas da Filosofia. As diversas concepções referentes ao ser, através dos grandes filósofos do passado até nossos dias, e suas influências na educação. Os conceitos éticos na formação da cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Mª LUCIA de ARRUDA; MARTINS, Mª HELENA PIRES. Filosofando: Introdução a Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. BUZZI, A. Primeira Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1991. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002. CUNHA, José Auri. Filosofia: Iniciação à Investigação Filosófica. São Paulo: Atual, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar. 12 Ed. Petrópolis: Vozes, 1983. COSTA, Cláudio. Introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTO DE HISTÓRIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: Discussão introdutória sobre a construção do conhecimento histórico através do estudo das fontes, da discussão bibliográfica e da forma da narrativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMADO, Janaína e FERREIRA, Marieta de Morais. Usos e abusos de História Oral. Rio de Janeiro: FGV, 1998. ARIÉS, Philippe. O tempo da história. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1989. BESSELAR, José van den. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: EPU, 1973. BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2001. BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre a História. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1991. BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP/SP, 1992. CARR, Edward. Que é História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. COLLINGWOOD, R. G. A Idéia de História. Lisboa: Presença, 1978. DUBY, G. et al. História e Nova História. Lisboa: Teorema, 1986. ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1998. FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru: Edusc, 1998. FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1993. GLENISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. São Paulo; Rio de Janeiro: Difel, [s/d]. HOBSBAWM, Eric J. Sobre a História. São Paulo: Cia. das Letras, 1988. LANGOIS, Ch.V e SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Ed. Renascença, 1946. LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LE GOFF, Jacques. História e memória. São Paulo: Ed. UNICAMP, 1992. MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. Seleção de textos de José Arthur Giannotti. São Paulo: Abril Cultural, 1978. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1990. THOMPSON, Edward P. A Miséria da Teoria. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: Construção e sistematização do conhecimento humano. O ato de estudar: leitura, análise e interpretação de textos científico-acadêmicos. A pesquisa científica e a teoria do conhecimento. A redação científica. Apresentação técnica do trabalho científico e as normas da ABNT. Domínio das normas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumos, resenhas, relatórios, artigos, citações e referências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, C. A. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1996. KOCH, I. G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. SALOMON, D. Viera. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT, Rios de Janeiro, 2002. SOUZA, L. M. de; CARVALHO, S. W. de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, 1995. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA I FORMAÇÃO ESPECIFICA 30 EMENTA: Ciência e pesquisa em Ciências Sociais. Principais abordagens metodológicas em Ciências Sociais: a abordagem qualitativa e quantitativa. Principais fases da pesquisa. Escolha do tema. Escolha da amostra na prática investigativa. Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre. REFERENCIA BÁSICA BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979. CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o saber. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994. FREITAS, H., MOSCAROLA, J. Análise de dados quantitativos & qualitativos: casos aplicados usando o sphinx. Porto Alegre: Sphinx, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a fundamentação do trabalho de pesquisa. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1994. MARCANTONIO, A.T., SANTOS, M.M., LEHFELD, N.A.S. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: Os clássicos da Sociologia: Durkheim, Marx e Weber e as suas principais contribuições para a formação da Sociologia. Teoria e Método. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores). DURKHEIM, E. O suicídio. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores). GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. São Paulo: Artmed, 2005. MARX, K; ENGELS, F. O Manifesto Comunista. São Paulo: Paz e Terra, 2004. _____________. A Ideologia Alemã. São Paulo: Ed.Moraes, s.d. MARX, K. O Capital. v. 1. Livro 1. 2º ed. RJ: Civilização Brasileira, 1971 ______. Manuscritos Econômico-filosóficos. In: FERNANDES, F. (org.). Marx e Engels São Paulo: Ed. Ática, 1983 ______. Karl Marx. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Coleção Os Pensadores. QUITANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003 RODRIGUES, J. A. (org.). Durkheim: Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1988, Col. Grandes Cientistas Sociais. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores). WEBER, M. Max Weber. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Coleção Os Pensadores. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: As teorias clássicas antropológicas: o evolucionismo social (James Fraser), a Escola Cultural norte-americano (de Lewis Morgan, Franz Boas e Ruth Benedict), a escola Sociológica Francesa, a Antropologia Social Britânica (funcional-estruturalista) e o Estruturalismo Lévi-Straussiano; os problemas do método nas diferentes escolas antropológicas; a organização social e formação do parentesco, da dos sistemas políticos como campo de investigação antropológicas; a religião e os sistemas de trocas na antropologia clássica; o trabalho de campo e o método da observação participante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOAS, F. Antropologia Cultural. São Paulo: Zahar, 2004. LÉVI-STRAUSS, C. As Estruturas Elementares do Parentesco. Rio de Janeiro: Vozes, 1982. LÉVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MARCONI, M. de A. Antropologia - Uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: O conceito de Sociedade, Estado, População, Povo, e Nação. A legalidade e legitimidade do poder político e as formas de governo especialmente no Brasil. Os partidos políticos no Brasil, o poder da opinião publica e direitos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIDDENS, A. Política, Sociologia e Teoria Social. São Paulo: ED. UNESP, 2004 SELL, C. E. Introdução À Sociologia Política - Política e Sociedade na Modernidade Tardia. Petrópolis: Vozes, 2003. VERNANT, JEAN-PIERRE. Entre mitos e política. São Paulo: Edusp, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRADO JÚNIOR, C. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense, 1979 (1936). Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: Produção do conhecimento. Fundamentos epistemológicos das ciências humanas. Ciências lógicoempíricas e teorias sociais. A relação entre teoria e pesquisa empírica. REFERENCIA BÁSICA BACHELARD, Gaston. La formación del espíritu científico – contribución a un psicoanálisis del conocimiento objetivo. 17ª edição,México: Siglo Veintiuno Editores, 1991. BOUDON, Raymond. Conhecimento, em Tratado de Sociologia. Cap. 13, p. 519‐560. Rio de Janeiro: J.Zahar Editor, 1995. _________________. O que é Ideologia? E Ciência e Ideologia, em A Ideologia, p.25‐46 e p. 188‐221. São Paulo: Ática,1989. BOURDIEU, Pierre. Sobre o Poder Simbólico, p. 7‐16 e Introdução a uma sociologia reflexiva, p. 17‐58. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. CORCUF, Philippe. As Novas Sociologias. Construções da realidade social. Bauru: Edusc, 2001. ELIAS, Norbert. Tarde demais ou cedo demais. Notas sobre a classificação da teoria do processo e da figuração, p. 144‐164. Em Norbert Elias por ele mesmo, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. FLORIANI, Dimas e KNECHTEL, Maria do Rosário. Educação Ambiental: Epistemologia e Metodologias. Curitiba: Vicentina, 2003. FLORIANI, Dimas. Ciências em trânsito, objetos complexos: práticas e discursos sócio‐ambientais. Artigo no prelo, Florianópolis: UFSC, 2005. FOUCAULT, Michel. Les sciences humaines. Em, Les Mots et les choses, cap. X, p. 355‐398, Paris: Gallimard, 1966. KUHN, Tomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5ª edição, São Paulo: Editora Perspectivas, 2000. MOSCOVICI, Serge. O fenômeno das representações sociais, p. 29‐110 e Idéias e seu desenvolvimento – Um diálogo entre Serge Moscovici e Ivana Marková, p. 305‐388,em Representações Sociais, investigações em psicologia social. Petrópolis: Editora Vozes,2003. SAHLINS, Marshall. Esperando Foucault. São Paulo: Cosac Naify, 2004. ZEPEDA, Jorge Peña e GONZALES, Osmar. La representación social. Teoría, método y técnica, p.327‐372 . Em Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición cualitativa en la Investigación social (Maria Luisa Tarrés, coord.). México: UAM, 2001. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PLASCENCIA, Jorge Ramírez. Innovación metodológica em una época de ruptura. Apuntes para su comprensión, p. 373‐400. Em Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición cualitativa en la Investigación social (Maria Luisa Tarrés, coord.). México: UAM, 2001. SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências, p. 777‐813. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez Editora, 2004. WALLERSTEIN, Immanuel. As estruturas do conhecimento ou quantas formas temos nós de conhecer? P. 123‐130. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez Editora, 2004. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTO DE GEOGRAFIA HUMANA E ECONOMICA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: Origem e importância da geografia, focando o local e global. Geografia humana no Brasil. Avaliação dos recursos naturais, problemas ambientais e sociais. Noções básicas de espaço e território. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEFEBVRE, H. O Direito à Cidade. Centauro. 1991. MOREIRA, R. O Que é Geografia. São Paulo: Brasiliense. 1994. SILVA, A. C. Geografia e Lugar Social. São Paulo: Contexto. 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, A. U. de. O Campo No Século XXI. Recife: Casa Amarela. 2004. TEIXEIRA, W. Decifrando A Terra. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional. 2009. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTATÍSTICA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: Estatística descritiva: representação tabular e gráfica; medidas de tendência central e dispersão. Noções de amostragem. Probabilidade: definições e teoremas. Distribuições de probabilidade – esperança matemática. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Estimação pontual e intervalar. Testes de hipóteses. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA,P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 7 ed. – Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008. SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC 1991. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOX, J. A., LEVIN, J. Estística para Ciências Humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. 4 ed. São Paulo: Editora Thomson, 2006. LEVINE, D. M., STEPHAN, D., KREHBIEL, T. C., BERENSON, M. L. Estatística: Teoria e Aplicações - Usando Microsoft Excel em Português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA II FORMAÇÃO ESPECIFICA 30 EMENTA: Experimentação e técnica de pesquisa em Ciências Sociais; fundamentos teórico-metodológicos; construção do Projeto de pesquisa. Temas contemporâneos em Ciências Sociais. Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980. CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979. CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o saber. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCANTONIO, A. T., SANTOS, M. M., LEHFELD, N. A. S. Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1993. MARCONI, Marina de A. & LAKATOS, Eva. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1985. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 3º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: A Sociologia e as principais correntes do pensamento sociológicos contemporâneos, focando os conceitos de modernidade, pós-modernidade, globalização e regionalismo. Mapeamento da diversidade do pensamento sociológico contemporâneo: Parson, Nobert Elias, Bourdieu, Gramsci e Giddens. REFERENCIA BÁSICA ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean-Claude. A reprodução – elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1974. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª edição. São Paulo: Artmed, 2005. ELIAS, N. Estabelecidos e Outsiders. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 2000. ________ Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999. ________ A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994. ________ O Processo civilizador I. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. 9ª Ed. Pierre Bourdieu: Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 2007. NOGUEIRA, C. M. M.; NOGUEIRA, M. A. a Sociologia da Educação de Pierre Bourdieu: Limites e Contribuições. Educação & Sociedade, ano XXIII, nº 78, abr/2002. SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação. estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1999. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 2002. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: A problemática das diferentes perspectivas teóricas e metodológicas existentes na Antropologia contemporânea: a revisão do conceito de cultura. A relação observador/observado; dimensões políticas da interlocução na prática antropológica, as relações entre mito e realidade, história e antropologia, cultura e razão prática; o papel da antropologia no mundo ocidental e a busca do objeto; as possibilidades do paradigma hermenêutico; as relações da Antropologia com outras disciplinas; apresenta os novos campos de investigação antropológica: Antropologia interpretativa; Antropologia econômica; os estudos sobre minoria (gênero, étnicas, sexuais); o multiculturalismo e a identidade cultural na pós-modernidade). REFERENCIA BÁSICA DURAND, Gilbert. A imaginação Simbólica. São Paulo: Cultrix, 1988. DURAND, Gilbert. Estruturas Antropológicas do Imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997. ERIKSEN, T.; NIELSEN, F. S. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, Mª O. da S. e. Refletindo a Pesquisa Participante. S. Paulo: Cortez, 1991. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora, 1988. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: Os principais debates da atualidade sobre a dimensão da Ciência Política no Brasil e no Mundo, os concepções de espaço público e privado. A questão da liberdade dos indivíduos, frente às diversidades multiculturais e os conceitos de democracia, terrorismo, crises econômicas e sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURDIEU, P. Economia das Trocas Simbólicas. Col. Estudos. São Paulo: Perspectiva. 1992. CHE GUEVARA, E. Guevara - Textos Políticos. Porto Alegre: Global, 2009. SARAIVA, J. F. S. História das Relações Internacionais Contemporâneas. São Paulo: Saraiva, 2001. SELL, C. E. Introdução à Sociologia Política - Política e Sociedade na Modernidade Tardia. Petrópolis: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBER, B. R. Consumido. Rio de Janeiro: Record, 2003. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: Estudo da teoria da ciência e os métodos, análise da construção do pensamento das ciências sociais. A dimensão da pesquisa: princípios epistemológicos e metodológicos da pesquisa científica. A elaboração e apresentação do projeto de pesquisa, voltado para elaboração da monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993 BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2003. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. MINAYO, Mª Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, 1998. RUDIO, Franz Víctor. Introdução ao Projeto de Pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1992. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1992 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1995. SELLTIZ, Claire. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: Ed. Universidade de SP, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALEFFE, L. G.; MOREIRA, H. Metodologia da Pesquisa para Professor Pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTO DE ECONOMIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: Conceitos fundamentais em economia. Evolução do pensamento econômico. O problema econômico. Sistemas econômicos. Noções sobre mercados e preços. Noções sobre o comportamento do consumidor e do produtor no regime de concorrência perfeita. Noções sobre custos de produção. Noções sobre produto, renda e despesa nacional. Noções de economia monetária. Noções sobre o comportamento econômico do setor público. Noções sobre relações econômicas internacionais. Noções sobre crescimento e equilíbrio econômico à curto e longo prazos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, R.P. & MENDONÇA, R. "Geração e Reprodução da Desigualdade de Renda no Brasil". Em: IPEA. Perspectivas da Economia Brasileira - 1994. 2v. Brasília, 1993. (p. 471-490). COSTA, Fernando Nogueira da, Economia em 10 Lições. ed. Makron Books. VASCONCELLOS, Marco Sandoval e BENEVIDES, Diva (orgs.), Manual de Economia dos Professores USP, 4a ed. Saraiva , 2003. VASCONCELLOS, Marco Sandoval. Economia. Micro e Macro, Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PAULANI, Leda M. & BRAGA, Márcio B. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva: 2000. Cap. 9 ("Indicadores Sociais", p. 228-256. SAMUELSON & NORDHAUS, Cap. 26: ("Fundamentos da Oferta e da Procura Agregadas") (p. 525542) Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA III FORMAÇÃO ESPECIFICA 30 EMENTA: A pesquisa em Ciências Sociais junto às instituições públicas e privadas. Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES-MAZZOTTI, A. J., GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. ANDRADE, Maria Terezinha Dias de. Técnica da pesquisa bibliográfica. 3.ed. São Paulo: USPFaculdade de Saúde Pública, 1972. ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Trad. Maria Helena Guedes e Beatriz Marques Magalhães. Porto Alegre: Globo, 1976. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanalise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1994. BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BLAUG, Mark. A metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2.ed. São Paulo: Edusp, 1993. BRANDÃO, C. R. (org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1982. BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980. CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos quase-experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979. experimentais e Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Ciro Flamarion S., BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os métodos da história. Trad. João Maia. 3.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1983. CARDOSO, Ruth. (org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o saber. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994. CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. CERVO. A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. CHALMERS, A.F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 6.ed. São Paulo: Ática, 1995. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1998. COSTA, Solange Fátima Geraldo e outros. Metodologia da pesquisa: coletânea de termos. João Pessoa: Idéia, 2000. DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 5.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1996. DEMO, Pedro. Ciência, ideologia e poder: uma sátira às ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1988. da ciência. São Paulo: Atlas, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: 1987. GIL, A. C. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: 1991. GODOY, Arilda Schmidt. Introdução à Pesquisa Qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas. São Paulo v. 35, n. 2, p. 57 - 63; n.3, p. 20 - 29; n.4, p. 65 - 71 mar/ag.1995. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. GOODE, Willian J., HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Nacional, 1969. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 4º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA BRASILEIRA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: Aspectos da formação do povo brasileiro, sua historia sociocultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, F. P. A Sociologia no Brasil. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1977. FREIRE, G. Interpretação do Brasil. José Olimpio, 1971. HOLLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. [s.n.]: [s.l.], [s.d.]. IANNI, Otávio. Sociologia e Sociedade no Brasil. São Paulo: Alfa Omega, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAMOS, A. G. Introdução Critica a Sociologia Brasileira. São Paulo: ANDES, 1957. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA BRASILEIRA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60 EMENTA: Os precursores das Ciências Sociais no Brasil e sua contribuição para formação do campo de estudo da Antropologia (leituras de Nina Rodrigues, Silvio Romero e Gilberto Freyre); Contextualização d a produção e d o pensamento antropológico no Brasil a partir da tradição do trabalho de campo, dos estudos das religiões afro-brasileiras e das sociedades indígenas; a constituição da antropologia urbana e os campos de investigação emergentes. REFERENCIA BÁSICA DESROCHE, H. Roger Bastide. L'homme et son oeuvre. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, nº 20, USP, p. 55-98. DIÉGUES JR., Manuel. 1958. III Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 6, nº 1, 1978, p. 75-83 DURHAM, E. R. VI Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 11, nº 1 e 2, 1993, p. 100-5. 53. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, M. W. V. Possibilidades de exercício de atividades docentes, de pesquisa e técnico- profissionais por antropólogos no Brasil. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 3, nº 2, 1955. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CIÊNCIA POLÍTICA BRASILEIRA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: A relação entre Estado, Sociedade e a formação do sistema político no Brasil nos períodos do Império e da República. Os conceitos de patrimonialismo, clientelismo e coronelismo; anarquismo, socialismo, integralista, conservadores, modernistas e regionalistas por autores brasileiros. Diferença entre os pensamentos políticos voltados para a autonomia e para a dependência nacional. Identificação dos conceitos de nação e brasilidade. A produção científica nacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACILA, Carlos Roberto. Estigmas: um estudo sobre os preconceitos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. Cap. 2 e 3 BOBBIO, Norberto. A Era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. (Apres. e Segunda parte) _______. O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra, 2004. Cap. 7 _______. Teoria Geral da Política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Cap. Cap. 6 e 9 BOURDIEU, Pierre. Razões práticas sobre a teoria da ação. Campinas, SP: Papirus, 2007. Cap. 1 e 2 (apêndice). BRASIL, Constituição Federal, 1996. DA MATTA, Roberto. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004. Cap. 3 e 6 FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2006. GIDDENS, Anthony. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da socialdemocracia. Rio de Janeiro: Record, 2005. Cap. 2, 3 e 4. GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. Rio de Janeiro: Record, 2005. Cap. 3 e 5. HOBBES, Thomas. Leviatã: ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Martin Claret, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, M. de P. O Brasil e a Economia Mundial - 1930-1945. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTATÍSTICA APLICADA À PESQUISA QUANTITATIVA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA Conceitos, objetivos, cálculos estatísticos e a aplicabilidade aos métodos, processos e instrumentos quantitativos da pesquisa das Ciências Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Alberto Carlos. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas em Survey. Belo Horizonte – MG: Editora UFMG, 2005. BUNCHAFT, Guenia & KELLNER, Sheilah Ribno de Oliveira. Estatística Sem Mistérios (2ª edição corrigida) vol. I, II, III e IV. Editora Vozes. Petrópolis (RJ), 1999. ROSENTAL, Claude. & FRÉMONTIER‐MURPHY, Camille. Introdução aos Métodos Quantitativos em Ciências Sociais. Editora Instituto Piaget. Lisboa – Portugal, 2001. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. São Paulo: LTC, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil de J. P. de & LEHFELD, Neide Ap. de S. (1990). Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 1990. BAUER, M. W. & GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa Com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2003. BISQUERRA, Rafael, SARRIERA, Jorge Castellá & MARTÍNEZ, F. Introdução à Estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Editora Artmed. Porto Alegre (RS), 2004. DANTAS, Carlos. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: Edusp, 2004. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA IV FORMAÇÃO ESPECIFICA 30 EMENTA: Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou instituições da Justiça, do Trabalho e da educação. Coordenação das atividades interdisciplinares com os demais componentes do semestre. REFERENCIA BÁSICA ALVES-MAZZOTTI, A. J. ; GEVANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: pioneira, 1998. BECKER, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994. BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. CARDOSO, R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. DEMO, P. A metodologia científica das ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1981. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989. HAGUETTE, T. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALINOWSKI, B. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976. MINAYO, M. C. S. (Org). Pesquisa Social. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. ______. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 1992. ______; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad. Saúde Pública, Rio de janeiro, nº 9, p. 239-262, jul-set 1993. MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2007. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 5º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA BAIANA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60 EMENTA A construção de uma Sociologia Baiana; suas múltiplas possibilidades; o fato político a procura da identidade, do entendimento de uma sociologia, as trilhas da memória e as marcas do discurso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Os Valores Políticos de uma Elite Provinciana - (Pesquisa de Sociologia Política) –Ed. União Baiana de Escritores - Livraria Progresso Editora - Bahia-1958. Formação e Temática da Sociologia do Conhecimento -: Ed. da Universidade Federal da Bahia-1970. MORALES, A. 1991. "Blocos negros em Salvador: reelaboração cultural e símbolos de baianidade", Cadernos CRH Suplemento "Cantos e Toques: etnografias do espaço negro na Bahia", Salvador: Fator/UFBa. SANSONE, L. 1992. "Cor, classe e modernidade em duas áreas da Bahia", Estudos Afro-Asiaticos 23: 143-174. SIMÕES, Luzinete. Sobre A. L. Machado Neto. In : MACHADO Neto. Salvador : Gráfica Universitária, 1979. p. 65-68. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NA BAHIA em 1943. Rio de Janeiro: Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 1944. Do reformismo à luta armada: a trajetória política de Mário Alves (1923-1970), editado em 2008 pela Edufba e Versal Editores. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANÁLISE DE DADOS QUANTITATIVOS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA Conhecimento e aplicação de técnicas estatísticas básicas. Entendimento de trabalhos científicos aplicados e familiarizados com os softwares disponíveis (Excel e SPSS). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BISQUERRA, R.; SARRIERA, J. C.; MARTINEZ, F. Introdução à estatística: Enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CARVER, R. H.; NASH, J.G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. USA: Duxbury-Thomson Learning, 2000. CARVER, R. H.; NASH, J.G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. USA: Duxbury-Thomson Learning, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. HAIR Jr., J.F. et al. Análise multivariada de dados. 5a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. YAFFEE, R. A.; MCGEE, M. Introduction to time series analysis and forecasting with applications in SAS and SPSS. San Diego: Academic Press, 2000. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: Análise da literatura brasileira e internacional sobre as relações raciais e étnicas no Brasil. Estudo dos principais conceitos -nação, raça, cor, etnia, relações raciais. Tópicos acerca da: identidade nacional, pensamento racialista brasileiro, relações raciais, identidades étnicas, política racial, desigualdades raciais e racismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Thales de. Cultura e Situação Racial no Brasil. Rio: Civilização Brasileira, 1956. FLORESTAN, Fernandes. A Integração do Negro na Sociedade de Classes, Dominus/Edusp, S. Paulo, 1965. HASENBALG, Carlos e SILVA, Nelson do V. Relações Raciais no Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro, Rio Fundo Editora, 1992. MAIO, Marcos C. e SANTOS, Ricardo V. (orgs.) Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro, ed. Fiocruz/Centro Cultural Banco do Brasil, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SKIDMORE, T. E. Preto no Branco, Raça e Nacionalidade no Pensamento Brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976. TELLES, Edward. "Identidade racial, contexto urbano e mobilização política", Afro-Ásia, n. 17, 1996 VALENTE, Ana Lúcia. Política e ralações raciais: os negros e as eleições paulistas de 1982. Coleção Antropologia, 10, São Paulo, FFLCH/USP. VILLAS Boas, Glaucia e Gonçalves, Marco Antônio (orgs). O Brasil na Virada do Século. Rio, Relume/Dumará, 1995. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: O surgimento da sociologia do conhecimento. Os clássicos e a sociologia do conhecimento: Durkheim, Weber e Marx. Karl Mannheim. A sociologia do conhecimento como autocrítica das ciências sociais. Sociologia do conhecimento e fenomenologia. O conhecimento de senso-comum. Sociologia do conhecimento e hermenêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGER, P., LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 1998. BOURDIEU, P. O Senso Pratico. Petrópolis: Vozes, 2004. HEKMAN, S. Hermenêutica e sociologia do conhecimento. Lisboa: Edições 70, 1999. DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 2002. MANNHEIM, K. Ideologia e utopia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. MARX, K., ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBER, M. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO PROJETOS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60 EMENTA: Elaboração e formatação de projetos de pesquisa, extensão e intervenção. Captação de recursos para projetos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com Texto. Imagem e Som. Petrópolis: Vozes, 2003. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA E CULTURA AFRO - BRASILEIRA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: O estudo da formação do mundo Atlântico e das conexões entre a África e o Brasil. A abordagem da ancestralidade africana na identidade brasileira a partir de estudos e reflexões acerca da história, da cultura e do pensamento africanos divulgado pela diáspora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GILROY, Paul. O Atlântico Negro: modernidade e dupla cosnciência. Rio de Janeiro: UCAM, Editora 34, 2001. PANTOJA, Selma (org.). Entre Áfricas e Brasis. Brasília: Paralelo 15, 2001. THORNTON, John. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico. 1400-1800. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA V FORMAÇÃO ESPECIFICA 15 EMENTA: Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou instituições da Justiça, do Trabalho e da educação. REFERENCIA BÁSICA ALVES-MAZZOTTI, A. J. ; GEVANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: pioneira, 1998. BECKER, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994. BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. CARDOSO, R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. DEMO, P. A metodologia científica das ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1981. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989. HAGUETTE, T. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALINOWSKI, B. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976. MINAYO, M. C. S. (Org). Pesquisa Social. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. _____________. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo:HUCITEC, 1992. _____________; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad. Saúde Pública, Rio de janeiro, nº 9, p. 239-262, jul-set 1993. MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2007. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 6º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DO BRASIL Formação Complementar 60 EMENTA O processo de independência política do Brasil, a formação do Estado Nacional e sua estruturação política no Império e na República. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORONE, E. Revolução do Brasil republicano: 1922 – 1938. São Paulo: Buriti, 1965. DIAS, M. O. I. Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, V. P. Anos Trinta: História e Historiografia. In: FREITAS, M. C. Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PESQUISA E METODOLOGIA COM SOFTWARES APLICADOS ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60 EMENTA A análise de dados quantitativos, aplicando métodos inferenciais paramétricos e não-paramétricos, utilizando softwares destinados aos tratamentos estatísticos, em pesquisa no campo das Ciências Sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIQUERRA, R.; Ssrriera, J.C.; Martinez, F. Introdução à Estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: ArtMed. 2004. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas. 2002. LEVIn, J. Estatística aplicada às ciências humanas. São Paulo: Harbra.1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, E. M., Marconi, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas.2001. PEREIRA, A. SPSS: guia prático de utilização. Lisboa: Silabo, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2000. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 90 EMENTA: O Estágio curricular profissional e sua importância na vida social e econômica. A prática de estágio profissional em instituições públicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. COSTA, Antônio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de relatórios de pesquisa: monografia. 2 ed. Rio de Janeiro: UNITEC. 1998. 218 p. CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciência sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1989. 287 p. DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: Nacional, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar Blucher/Fundação Oswaldo Cruz, 1987. RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989. 287 p. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais, as similaridades entre esta e a língua Portuguesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei Federal nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.. Brasília, 1996. ______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução nº 02/2001 e Parecer nº 017/2001 - CNE/CEB. ______. Lei Federal nº 10.436/2002. Oficializa a Língua Brasileira de sinais em território nacional. Brasília: MEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10436.pdf ______. Decreto Federal nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005. Regulamenta a Lei 10.436/2002 que oficializa a Língua Brasileira de sinais – Libras. Disponível em: http://www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/dee_surdez .php FARACO, Carlos Alberto, Lingüística Histórica – Uma Introdução ao Estudo das Histórias das línguas. São Paulo: Ática, 1991. FELIPE, T.A. LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do aluno. FENEIS. MEC/FNDE. 1997B. ________. (1997b) LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do Professor. FENEIS. MEC/FNDE.1997B FERNANDES, Sueli. Letramentos na educação bilíngüe para surdos. [s.l]: [s.n], [s.d] BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERBERIAN, Ana et al orgs. Letramento: referências na educação e na saúde. São Paulo: Plexus, 2006. JANUZZI, Gilberta S.de M. A educação do deficiente no Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2005. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60 EMENTA: Apresenta diferentes possibilidades de análise qualitativa.Discute os pressupostos e procedimentos operacionais característicos de cada uma delas, tornando os alunos capazes de decidir sobre o processo analítico mais adequado ao tratamento do conjunto de dados gerados a partir de seu projeto de pesquisa. Apresenta o conjunto de procedimentos analíticos específicos propostos por algumas metodologias qualitativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, M. A.; BLINKSTEIN, I. Análise da narrativa. In: SILVA, A. B. da; GODOI, C. K.; BANDEIRADE-MELLO, R. Pesquisa Qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3 ed. Lisboa: Edições 70, , 1977. BARROS, D. L. P. de. Interação em anúncios publicitários. In: PRETI, D. (Org.). Interação na fala e na escrita. São Paulo: Humanitas/ FFLCH/USP, 2002. BARROS, D. L. P. de. Estudos do discurso. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução á lingüística II: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. COLTRO, A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v.1, n. 1, 2000. Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/. Acesso em: 01 ago. 2007. DEAN, A.; SHARP, J. Getting the most from NUD*IST/NVivo. The Eletronic Journal of Business Research Methods, v. 4. n. 1, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLORES, J. F. Análisis de dados cualitativos: aplicaciones a la investigación educativa. Barcelona: PPU, 1994. GLASER, B. G. The future of grounded theory. Qualitative health research, v. 9, n. 6, November, 1999, p. 836-845. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALL, W. A.; CALLERY, P. Enhancing the Rigor of Grounded Theory: incorporating reflexivity and relationality. Qualitative health research, v. 11, n. 2, March, 2001, p. 257-272. MARTINS, G. de A. Metodologias convencionais e não-convencionais e a pesquisa em administração. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C00-art1,pdf>. Acesso em: 01 ago.2007. MOREIRA,D.A. Pesquisa em Administração: origens, usos e variantes do método fenomenológico. Disponível em <http://www.npgp.org.br/rai/index.php/rai/article/view/14/40>. Acesso em: 01ago.2007. RICHARDS, T. An intellectual history of NUD*IST and NVivo. International Journal of Social Research Methodology, v. 5, n. 3, , 2002. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA VI FORMAÇÃO ESPECÍFICA 15 EMENTA: Sociologia como herdeira e geradora de práticas e intervenções. O trabalho social e os movimentos sociais. Estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith e GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. 2ª Edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. BABBIE, Earl. Método de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999. BAUER, Martin W. e GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. 2a. edição. Petrópolis: Vozes, 2002. BESSON, Jean-Louis. A ilusão das estatísticas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995. BOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G. e WILLIAMS, Joseph M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DESHAIES, Bruno. Metodologia da Investigação em Ciências Humanas. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. FRANCO, Maria Laura P. B. Análise de Conteúdo. Brasília: Plano Editora, 2003. HARVEY, Frank P. and BRECHER, Michael. Evaluating Methodology in International Studies. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2002. HUOT, Réfean. Métodos Quantitativos para as Ciências Humanas. Lisboa: Instituto Piaget, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR QUIVY, Raymond e CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva, 1992. ROSENBERG, Morris. A Lógica da Análise do Levantamento de Dados. São Paulo: Cultrix: Editora da Universidade de São Paulo, 1976. SCHRADER, Achim. Introdução à pesquisa social empírica. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1974. SILVA, Augusto Santos e PINTO, José Madureira. (orgs.) Metodologia das Ciências Sociais. 3ª edição. Porto: Edições Afrontamento, 1989. a YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 2 edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 7º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CULTURA BRASILEIRA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60 EMENTA: O Significado da Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. O Significado conteúdo da Arte. O teatro no Brasil. Primeiras Manifestações. O teatro na atualidade. A Leitura Brasileira. A Literatura no período colonial. A literatura Contemporânea. O cinema Brasileiro. Primeiras Manifestações. O cinema novo. Comunicação de Massa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Thales. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971. BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operarias. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. (Colecao Meios de Comunicacao Social,6). CASCUDO, Luís da Câmara. Historia da alimentacao no Brasil. São Paulo: Global, 2004. CHAUI, Marilena de Souza. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984 DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980. (Retratos do Brasil). MELATTI, Júlio César. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília, 1970. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976. (Biblioteca Pioneira de Ciencias Sociais). VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira : o que e, como se faz. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 5. ed. Petropolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilizacao,5). Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização. Petrópolis: Vozes, 1977. VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PESQUISA ORIENTADA CISO I (TCC I) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60 EMENTA: Elaboração de projeto de pesquisa social, acompanhado de realização de pesquisa de campo exploratória e levantamento teórico bibliográfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec, 1997. BOURDIEU, P; CHAMBORDERON, J.; PASSERON, J. A Profissão de Sociólogo – Preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999. CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasiliense, 1993. CHAMPGNE, Patrick ; LENOIR, Remi ; MERLLIÉ, Dominique & PINTO, Louis. Iniciação à Prática Sociológica. Petrópolis, Vozes, 1998. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo, Atlas, 1981. DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo, Martin Claret, 2005. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1998. FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo, T.A. Queiroz, 1980. HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis, Vozes, 1992. KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo, EPU/EDUSP, 1975. MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis, Vozes, 2002. NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p. ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis, Vozes, 2004. SANTOS, José Vicente T. dos. A Construção da Viagem Inversa. Ensaio sobre a Investigação nas Ciências Sociais. In: Cadernos de Sociologia. V. 3, nº 3, Metodologias de Pesquisa. Porto Alegre, PPGS/UFRGS, 1991. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo, EPU, 1975. THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária. São Paulo: Ed. Polis, 1980. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 90 EMENTA: O Estágio curricular profissional e sua importância na vida social e econômica. A prática de estágio profissional em instituições privadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. COSTA, Antônio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de relatórios de pesquisa: monografia. 2 ed. Rio de Janeiro: UNITEC. 1998. 218 p. CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciência sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1989. 287 p. DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: Nacional, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar Blucher/Fundação Oswaldo Cruz, 1987. RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989. 287 p. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA VII FORMAÇÃO ESPECÍFICA 15 EMENTA: A função social do profissional em Ciências Sociais; ética e profissão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo, EPU/EDUSP, 1975. MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2004. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 8º Semestre COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PESQUISA ORIENTADA CISO II (TCC II) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60 EMENTA: Pesquisa orientada. Seminários de orientação. Redação e apresentação do trabalho de conclusão de curso (monografia). REFERENCIA BÁSICA BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997. BOURDIEU, P; CHAMBORDERON, J.; PASSERON, J. A Profissão de Sociólogo – Preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999. CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. CHAMPGNE, Patrick ; LENOIR, Remi ; MERLLIÉ, Dominique & PINTO, Louis. Iniciação à Prática Sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998. DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981. DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo: Martin Claret, 2005. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998. FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo: T.A. Queiroz, 1980. HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1992. KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1975. MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p. ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2004. SANTOS, José Vicente T. dos. A Construção da Viagem Inversa. Ensaio sobre a Investigação nas Ciências Sociais. In: Cadernos de Sociologia. V. 3, nº 3, Metodologias de Pesquisa. Porto Alegre: PPGS/UFRGS, 1991. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU, 1975. THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária. São Paulo: Ed. Polis, 1980. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR III FORMAÇÃO ESPECÍFICA 120 EMENTA: O Estágio curricular profissional em instituições públicas ou privadas articulado com a Pesquisa Orientada II, de forma interdisciplinar, a experiência de estágio, a pesquisa e a construção e apresentação do estudo monográfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981. DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo: Martin Claret, 2005. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998. FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo: T.A. Queiroz, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU, 1975. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I DISCIPLINAS OPTATIVAS I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA RURAL FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: As tradições teóricas sobre o meio rural e a questão agrária; dinâmica e da diversidade da agricultura familiar; as transformações da estrutura social agrária e da ruralidade brasileira contemporânea. Campesinato, movimentos sociais no campo. Novas identidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Edusp, 1999. STEDELE, J. P. (org.). A questão agrária no Brasil: O debate tradicional: 1500 – 1960. (p.35-78) São Paulo: Expressão Popular, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WANDERLEI, Maria Nazaré. O Mundo Rural como um Espaço de Vida. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA DA ARTE FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA A arte sob o prisma sociológico. Enfoque dos problemas epistemológicos postos pela questão da arte. A relação do conceito de arte com o de cultura e as diversas acepções do conceito de cultura. A crise do conceito de arte no mundo contemporâneo. Os questionamentos postos pelo desenvolvimento da tecnologia. As formas de expressão artística e as relações sociais na sociedade contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Edusp, 1980. BARBOSA. Ana Mae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo. [s.l]: [s.n], [s.d]. BERTHERAT, de Thérèse. O corpo tem suas razões. São Paulo: Martins Fontes, 1982. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática,1985. CAMARGO, Luiz (Org.) Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel, 1994. CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cutrix, 1982. COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1981. EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação artística. Rio de Janeiro: Zahar, 1969. FERREIRA, Ilsa Leal. Arte-educação nas décadas de 50-60, In: História da arte-educação em São Paulo. São Paulo: Aesp, 1986, p. 34-40. LANGER, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980. LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e educação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999. LOWENFELD, Victor. A criança e sua arte. São Paulo: Metre Jou, 1976. LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. São Paulo: Mercado de Letras Edições, 2001. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977. ______. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.. PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000. READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: A relação entre educação, direitos humanos e formação para a cidadania. Algumas questões atuais: o Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e educação para a cidadania e a construção de uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa; políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V. M. F.; SACAVINO, S. Educar em Direitos Humanos Construir Democracia. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. SCHILLING, F. (Org.). Direitos Humanos e Educação: Outras Palavras, Outras Práticas. São Paulo: Cortez, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENEVIDES, Maria Victória de Mesquita. A Cidadania Ativa Referendo, plebiscito e iniciativa popular. 3 Ed. [s.l]: Editora Ática. 2003 BOBBIO, Noberto. O Futuro da Democracia numa defesa das regras do jogo. Paz e Terra Política. 3 ed. [s.l]: [s.n], 1986. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA POLÍTICA SOCIAL FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Origem, desenvolvimento e condicionamentos da política social. Modelos teóricos. Análise das políticas sociais e públicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRANCHES, S. ET AL. Política Social e Combate à Pobreza. Rio de janeiro: Zahar, 1987. COHN, A. Previdência Social e Processo Político no Brasil. São Paulo: Moderna 1981. ESPING-ANDERSERN, G. The Three Worlds of Welfare Capitalism. Cambridge: Polity Press, 1996. ______. As Três Economias Políticas do Welfare State. In: Lua Nova, nº 24, Setembro. FALEIROS, V.P. A Política Social do Estado Capitalista. São Paulo: Cortez, 1982. MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. SANDER, E. et al. Pós –Neoliberalismo. As Políticas Sociais e o Estado Democrático. São Paulo: Paz e Rerra, 1996. CHOSSUDOVSY, M. A Globalização da Pobreza. São Paulo: Moderna 1999. ______. As Políticas Sociais no Governo FHC. Tempo social – Dossiê FHC, v. 11(2), 2000, p. 183197, de 1991. FERREIRA, M. Modelli di Solidarietà. Política e Riforme Nelle Democrazie. Bolonha: Molino, 1993 HIRSCHMAN, A. Retóricas de la intransigência. México: Fondo de Cultura Econômica, 1991. KEIL, I.M. Capitalismo e Ordem Social: por uma discussão de teorias, in: BAQUERO, M. (org.), Reinventando a Sociedade na América Latina. Porto Alegre: UFRGS, 2001, p. 71-115. LUHMANN, N. Teoria Política em el Estado de Bienestar. Madrid: Alianza, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARSHALL, T.H. Política Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. MOTA. M.E. Cultura da Crise e Seguridade Social. Um Estado sobre as Tendências da Previdência e da Assistência Social Brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo: Cortez, 1995. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, F. Direitos do Antivalor. Petrópolis: Vozes, 1988. PEZEWORSKI, A. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Cia das Letras, 1991. RIMLINGER, G. Welfare Policies and Industrialisation in Europe, Russia and USA. [s.l]: [s.n], [s.d]. WOOD, E.M. Democracia Contra o Capitalismo. México: Siglo XXI, 2000. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I DISCIPLINAS OPTATIVAS II COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA A sociologia contemporânea. Novos modelos de compreensão do social e das organizações. Principais referenciais teóricos e metodológicos sobre o trabalho e a gestão das relações de trabalho nas organizações. A burocracia. A tipologia das organizações. Poder e teoria organizacional. Cogestão e auto-gestão diante do binômio liberdade x opressão no mundo do trabalho. O papel do profissional de sociologia na cultura organizacional pós-moderna. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIM, Emile. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo; Centauro, 2001. Lakatos, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Silvio Luis de. Sociologia das Organizações: Uma analise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pinhoneira, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999. HARVEY, D.A. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA DO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: O itinerário da estruturação do pensamento sociológico na Brasil. Os diversos momentos de sua formação e definição, associados a um projeto nacional ou dele distanciados. As conexões variadas a matizes e correntes do pensamento sociológico em outras sociedades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONFIM, Manoel. América latina: os males de origem. Rio de Janeiro, Ed. Topbooks, 2001. CARDOSO, Fernando Henrique. Livros que inventaram o Brasil. IN: Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n.37, 2004. _____ As idéias e seu lugar. Petrópolis: Vozes, 1999. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Índias, 1998. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Cortez, 2003. _____.Notas sobre as ciências sociais no Brasil. IN: Novos Estudos CEBRAP, n.27, 1998. TORRES Alberto. O problema nacional brasileiro. Brasília: Ed. UNB, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERNANDES, Florestan. A sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1987. _____. A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Religião e cosmologia. O debate sobre religião na sociologia francesa. A sociologia da religião em Max Weber. O debate contemporâneo sobre religião REFERENCIA BÁSICA DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ORO, A., STEIL, A. (orgs.). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 2001. SIMMEL, G. El problema religioso. Buenos Aires: Prometeo Libros, 1987. WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: Editora da UNB, 1988. ______. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTIDE, R. As religiões africanas no Brasil: contribuições a uma sociologia das interpenetrações de civilizações. São Paulo: Livraria Pioneira Editorial / EDUSP, 1898. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANÁLISE DA TEORIA EM CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: A justiça social e a exclusão social do ponto de vista da desigualdade econômica e da cultura política. A questão das formas básicas de solidariedade e dos sistemas de reciprocidade em sociedades contemporâneas. A questão contemporânea da justiça e de como a sua dimensão social repercute nas diversas formas de inserção dos indivíduos nas sociedades institucionalizadas. Entendimento da exclusão social como uma modalidade de manifestação da cultura política em sociedades como a brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIM, E. A divisão do trabalho social, v.1. Lisboa: Editorial Presença, 1987. GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1998. MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. TORAINE, A. A crítica da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 2003. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTADO E SOCIEDADE NO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA A relação entre o Estado e a sociedade no regime democrático desde o fim da Segunda Guerra. As complexas questões que envolvem o agendamento, a formulação e a implementação de políticas, ou seja, que envolve recursos públicos materiais e ideais. O processo de decisão política em geral e a formulação e implementação de políticas públicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMES, Barry. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2001. COUTO, Cláudio e ARANTES, Rogério. Constituição, governo e democracia no Brasil. RBCS, v. 21 n.60. 2002. FARIA, Carlos Aurélio de. Idéias, conhecimento e políticas públicas: um investimento sucinto das principais vertentes analíticas recentes. RBCS, v.18 n.51. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LINDBLOM, Charles. O processo de decisão política. Brasília: EDNUB, [s.d]. MARQUES, Eduardo. Redes sociais e poder no Estado brasileiro: aprendizado a partir de políticas urbanas. RBCS, v.21 n.60. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I DISCIPLINAS OPTATIVAS III COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA III CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA DO TRABALHO FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: O Conceito de Trabalho. Transformações dos mercados de trabalho, dos processos e das relações de trabalho no século XX. A reestruturação produtiva. Aspectos teóricos e análises comparadas de experiências nacionais e internacionais. Temas contemporâneos e novos enfoques das relações de trabalho no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003. CASTEL, Robert. As Metamorfoses da Questão Social. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. MARX, K. O capítulo inédito do 'Capital'. São Paulo: Ed. Moraes, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SELIGMANN, E. Desgaste Mental Do Trabalho. São Paulo: Cortez Editora, 1998. SENNETT, Richard. A corrosão do caráter – conseqüências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Record, 2001. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA III CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA URBANA FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Abordagens teóricas na sociologia urbana. A sociologia urbana da Escola de Chicago. A cidade e o capitalismo: os processos de industrialização e urbanização. As cidades no Brasil e na América Latina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAFMEYER, Y. Sociologia urbana. Mira-Sintra: Publicações Europa-América, 2000. VALLADARES, L. P. A Escola de Chicago: impacto de uma tradição no Brasil e na França. Belo Horizonte: UFMG ; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2001. WHYTE, W. F. Sociedade de esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SINGER, P. Economia política da urbanização. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA III CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA, MARXISMO E ESTADO FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: A perspectiva sociológica no pensamento de Marx. Marxismo e ciências sociais. O debate entre sociologia e marxismo. O marxismo e a sociologia das revoluções. A sociologia marxista e o Estado na atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 2001. GODELIER, M. “O marxismo e as ciências do homem”. In: HOBSBAWM, E. J. (org.), História do marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v. 11. 2001. GURVITCH, G. A sociologia de Karl Marx. São Paulo: Anhembi, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEFEBVRE, H. Sociologia de Marx. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA III CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA MOVIMENTOS SOCIAIS NA TEORIA SOCIOLÓGICA FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: As diferentes formas de ação coletiva. A noção de sociedade civil e suas convergências para um debate atual sobre as diferentes formas de expressão dos movimentos sociais contemporâneos, em suas semelhanças e diversidades, visando a construção de identidades, em suas lutas por direitos e cidadania. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Ricardo. O novo sindicalismo no Brasil. São Paulo: Pontes, 2002. BAIERLE, Sérgio Gregório. A explosão da experiência: emergência de um novo princípio ético-político nos movimentos populares urbanos em Porto Alegre. In: ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO, Evelina. et al. (org) Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos: novas leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000. DAGNINO, Evelina. Cultura, cidadania e democracia: a transformação dos discursos e práticas na esquerda latino-americana. In: ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO, Evelina. et al. (org) Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos: novas leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003. GOHN, Maria da Glória. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes solidárias. São Paulo: Cortez, 2005. HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. I e II Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Boaventura Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós- modernidade. Cortez, 2001. TOURRAINE, A. O pós- socialismo. São Paulo: Brasiliense, 2004. ______. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Rio de Janeiro: Vozes. HABERMAS, Jürgen. Era das transições. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. SCHERER-WARREN, Ilse. Movimentos sociais: um ensaio de interpretação sociológica. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 1989. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I DISCIPLINAS OPTATIVAS IV COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: O Estado Novo. Industrialização e urbanização. Os novos sujeitos políticos. Nacionalismo, desenvolvimentismo e relações se trabalho capitalistas. A modernização conservadora e a ditadura militar. Transição democrática, onda neoliberal e as novas configurações do capitalismo depois da grande crise do início do século XXI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil: 1964-1984.Trad. de Clóvis Marques. Petrópolis, Vozes,1984. BORIS, Fausto & HOLANDA, Sérgio B. História Geral da Civilização Brasileira: O Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, [s.d.] vols. 8 a 11. COUTO, Ronaldo Costa. História Indiscreta da Ditadura e da Abertura. Brasil: 1964-1985, 2ª edição, Rio de Janeiro, Record, 1999. FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia Neves (org.). O Brasil Republicano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, 3 volumes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GASPARI, Elio. As Ilusões Armadas: A ditadura Envergonhada, A Ditadura Escancarada, A Ditadura Derrotada, A Ditadura Encurralada. Coleção AsIlusões Armadas. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 a 2004, 4 volumes. SKIDMORE, Thomas. De Castelo a Tancredo. RJ., Paz e Terra, 1988. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INSTITUIÇÕES E PARTIDOS POLÍTICOS FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: As instituições políticas, os partidos políticos e as democracias modernas. Organização da estrutura partidária. A competição eleitoral. Clivagens na sociedade. Função governativa. O sistema eleitoral. Debate sobre reforma partidária. As instituições políticas e a sociedade civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AVRITZER, Leonardo e ANASTASIA, Fátima. Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. DUVERGER, Maurice. Os Partidos Políticos. 2ª Ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1980. FIGUEIREDO, Argelina Cheibub; LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem constitucional. 2ª Ed. Rio de janeiro: FGV, 2001. LAMOUNIER, Bolívar e MENEGUELLO, Rachel. Partidos políticos e consolidação democrática. São Paulo: Brasiliense, 1986. LIMA Jr., Olavo Brasil. Instituições políticas democráticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. MAINWARING, Scott. Sistemas Partidários em Novas Democracias: o Caso do Brasil, Editora FGV, 2001. MICHELS, Robert. Para uma sociologia dos partidos políticos. Lisboa: Antígona, 2001. ________. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. 243 p. OLIVEIRA VIANA, Francisco Jose de. Instituições políticas brasileiras. Brasília: Senado Federal, 1999. SANTOS, F. G. M. (Org.). O Poder Legislativo nos Estados: Diversidade e Convergência. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARTORI, Giovanni. Partidos e sistemas partidários. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. SOARES, Gláucio Ary Dillon e RENNÓ, Lúcio R. (Orgs.). Reforma Política: lições da história recente. Rio de Janeiro: FGV, 2006. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PENSAMENTO POLÍTICO BRASILEIRO FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Formação do Estado no Brasil. Patrimonialismo. Mandonismo. Coronelismo. Intérpretes do Brasil. Revolução burguesa no Brasil. O Brasil da atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Gildo. Linhagens do Pensamento Político Brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2007. FAORO, Raymundo. Existe um Pensamento Político Brasileiro? São Paulo: Ática, 1994 WEFFORT, Francisco. Formação do Pensamento Político Brasileiro. São Paulo: Ática, 2006. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2006. HOLANDA, Sergio. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. IANNI, Octávio. Pensamento Social no Brasil. Bauru: Edusc, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA VIANA, Francisco Jose de. Instituições políticas brasileiras. Brasília: Senado Federal, 1999. PRADO Jr., Caio e FERMINE, Maxence. Formação do Brasil Contemporâneo. 23ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ELEITORADO E AS ELEIÇÕES NO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Teorias sobre o comportamento eleitoral. A constituição de clivagens e as preferências políticas. Interpretação das mudanças do comportamento do eleitorado. Pesquisas qualitativas e analise de comportamento recente do eleitorado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Alberto. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro: FGV, 2002. BAQUERO, C. M. J. (Org.) A Lógica do Processo Eleitoral em Tempos Modernos - Novas Perspectivas de Análise. Porto Alegre/RS-Canoas: Editora UFRGS, Centro Educacional La Salle, 1997. CARREIRÃO, Yan. A decisão do voto nas eleições presidenciais brasileiras. Rio de Janeiro/Florianópolis: FGV/EDUFSC, 2002. FIGUEIREDO, Marcus. A Decisão do Voto - Democracia e Racionalidade. São Paulo: Editora Sumaré/ANPOCS, 1991. MOISËS, José Álvaro. Os brasileiros e a Democracia. São Paulo: Ática, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NICOLAU, Jairo . História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2002. SINGER, André. Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São Paulo: EDUSP, 2002. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA POLÍTICAS CULTURAIS FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Políticas culturais, sociedade, Estado e mercado As políticas culturais e o campo das políticas públicas. Políticas culturais no Brasil: organização, estruturas, projetos e ações. Atores culturais contemporâneos. Políticas culturais e financiamento da cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBALHO, Alexandre. Relações entre estado e cultura no Brasil. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1998. 224p. (Coleção Outros Diálogos). FEIJÓ, Martin Cezar. O que é política cultural. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. 79p. (Coleção Primeiros Passos, 107). NUSSBAUMER, Gisele Marchiori. O mercado da cultura em tempos (pós) modernos. Santa Maria: Editora da UFSM, 2000. 96p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUBIM, Antonio Albino Canelas, BARBALHO, Alexandre (Org.). Políticas culturais no Brasil. Salvador: EDUFBA, 2007. 179p. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA AFRO-AMERICANA FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Africanistas e americanistas. Concepções de identidade negra nos estudos afroamericanos. A diáspora africana nas Américas. Conceito de Atlântico Negro. Religião, língua e música: produção de identidades e etnicidade. Movimentos de reafricanização. Problemática do afrocentrismo. Reparações e ações afirmativas: abordagem comparativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, L. F.O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. BHABA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. FRY, P. A persistência da raça. Ensaios antropológicos sobre o Brasil e a África austral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. GILROY, P. O Atlântico Negro. Modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Univ. Cândido Mendes/CEAA, 2001. HALL, S. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINTZ, S. & PRICE, R. O nascimento da cultura afro-americana: uma perspectiva antropológica. Rio de Janeiro: Pallas/Univ. Cândido Mendes, 2003. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Teorias antropológicas acerca da religião. Símbolo, mito e rito. Magia e religião. Etnografias das religiosidades afrobrasileiras. Religiosidades no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTIDE, R. O sagrado selvagem. São Paulo: Cia das Letras, 2006. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. Pioneira, São Paulo, 1985. CARNEIRO, Édison. Candomblés da Bahia. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978. DANTAS, Beatriz Góis. Vovó nagô e papai branco. Rio de Janeiro. Graal, 1988. DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989. ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1990. EVANS-PRITCHARDS, E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. FERRETTI, Sérgio. Repensando o sincretismo. Estudo sobre a Casa das Minas. São Paulo, EDUSP/FAPEMA, 1995. LEVI-STRAUSS. C. O totemismo hoje. Lisboa: Edições 70, 1986. ORO, A. P. e STEIL, C.A. (Orgs.) Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 1999. SILVA, Vagner Gonçalves. Candomblé e Umbanda: Caminhos da Devoção Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Ática, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR THOMAS, K. Religião e o declínio da magia. São Paulo: Cia das Letras, 1991 VELHO, O. (org.). Coleção de Antropologia: movimentos religiosos no mundo contemporâneo. São Paulo: Attar, 2003. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA, GÊNERO E SEXUALIDADE FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Sexualidade, Gênero e a Antropologia Clássica. O Tabu do incesto e a Antropologia. Dispositivo da Sexualidade. Etnografia do gênero e da sexualidade. Sexualidade e cultura brasileira. Antropologia feminista. Masculinidades. Estudos Gays e Lésbicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARILHA, M.; UNBEHAUM, S.; MEDRADO, B. (Orgs.) Homens e Masculinidades. Outras Palavras. São Paulo. Ecos/Editora 34. 2001 FRY, Peter. Da Hierarquia à Igualdade: A Construção Histórica da Homossexualidade no Brasil. In . ___ Pra Inglês Ver. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1982. FOUCAULT, M. História da sexualidade. São Paulo: Graal Editora, 2007. JAGGAR, Alisson M., BORDO, Susan R. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Record/ Rosa dos Tempos, 1997. GOLDENBERG, Miriam. Ser Homem, ser Mulher: dentro e fora do casamento. Rio de Janeiro, Revan, 1991. HEILBORN, Maria Luiza (Org.) Sexualidade O Olhar das Ciências Sociais. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor. 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MALINOWSKI, Bronislaw. A Vida Sexual dos Selvagens. Rio de Janeiro. Francisco Alves.1983. PARKER, Richard. Corpos, Prazeres e Paixões. A cultura sexual no Brasil contemporâneo. São Paulo. Editora Best Seller. 2a. Ed. 1991. PISCITELLI, GREGORI E CARRARA (orgs.) Sexualidades e saberes: convenções e fronteiras. Ed. Garamond Universitaria. 2004. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA SIMBÓLICA FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Antropologia e símbolo: uma discussão teórica. Sistemas simbólicos e categorias de pensamento. Cosmologias e rituais. Símbolos e poder. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ELIADE, M. O mito do eterno retorno. Lisboa: edições 70, 1999. GEERTZ, C. O Saber Local. Petrópolis: Vozes, 2001. LEVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas: Papirus, 1989. SAHLINS, M. Cultura e Razão Pratica. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. TODOROV, T. Teorias do símbolo. Campinas: Papirus, 1996. TURNER, V. A floresta de símbolos. Petrópolis: Vozes, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TURNER, V. O processo ritual. Petrópolis: Vozes, 1974. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA URBANA FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Antropologia em contextos urbanos. Produção etnográfica sobre sociabilidades urbanas. Sentido de violência nas metrópoles. Cultura e comportamentos no meio urbano. Globalização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COHEN, A. O homem bidimensional. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978. DA MATTA, Roberto. A casa e a rua. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1991. FELDMAN-BIANCO, B. Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987. MAGNANI, J. G. C. & TORRES, L. L. Na Metrópole: textos de antropologia urbana. São Paulo: Usp;Fapesp, 1996. OLIVEN, R. Antropologia de grupos urbanos. Petrópolis: Vozes, 2007. VELHO, G. Antropologia urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORTIZ, R. Cultura e modernidade. São Paulo:Brasiliense, 1991. SAYAD, A. A imigração (ou os paradoxos da alteridade). São Paulo: EDUSP, 1998 Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ETNOLOGIA E HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Visão geral dos estudos sobre etnologia e história de povos indígenas no Brasil. Culturas indígenas. Etnografias dos estudos indígenas. Identidades indígenas na atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela (org.). História dos índios no Brasil, S. Paulo: Cia das Letras, 1992. CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela & E. B. Viveiros de Castro (orgs.). Amazônia: Etnologia e História Indígena. São Paulo: NHII-USP/FAPESP, 1993. FRANCHETTO, Bruna; HECKENBERGER, Michael. 2001. Os povos do Alto Xingu: história e cultura. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALAVIA SÁEZ, Oscar. O nome e o tempo dos Yaminawa: etnologia e história dos Yaminawa do rio Acre. São Paulo: Editora da UNESP/ISA; Rio de Janeiro: NuTI, 2006. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ANTROPOLOGIA DO DIREITO FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: Idéias preliminares sobre antropologia jurídica. A constituição dos campos de estudo e pesquisa da antropologia jurídica. Formação de operadores do direito no Brasil e produção de laudos periciais antropológicos. Antropologia e direitos humanos - diversidade cultural e a busca de consensos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÙJO FILHO et al. Políticas públicas de justiça criminal e segurança pública. Niterói: EdUFF/Instituto de Segurança Pública, 2003. BALANDIER, Georges. O Poder em cena. Brasília: Editora UnB, 1982. BARBOSA, Marco Antonio. Autodeterminação e direito à diferença. São Paulo: Plêiade/ Fapesp, 2001. BARBOSA, Marco Antonio. Direito antropológico e terras indígenas no Brasil. SãoPaulo: Plêiade, 2001[a]. CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34/ EDUSP, 2000. CARRARA, Sérgio. Crime e loucura: o aparecimento do manicômio judiciário na passagem do século. Rio de Janeiro/São Paulo: EdUERJ/ EDUSP, 1998. CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1978. CORRÊA, Mariza. As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil. Bragança Paulista, SP: Editora da Universidade São Francisco, 2001. CORRÊA, Mariza. Morte em família: representações jurídicas de papéis sexuais. Rio de Janeiro: Graal, 1983. DAVIS, Shelton H. (org.). Antropologia do direito. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 89 FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1984. HELM, Cecília Maria et al. (org.). A perícia antropológica em processos judiciais. Florianópolis: EdUFSC, 1994. O’DWYER, Eliane Cantarino. Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: EdFGV, 2002. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA INFORMÁTICA FORMAÇÃO LIVRE 60 EMENTA: O desenvolvimento do pensamento criativo, exploratório, inventivo e investigativo do aluno. Us do computador como auxiliar de trabalhos escolares, pesquisa e construção do conhecimento do ensino fundamental, especialmente treinando o professor- aluno no uso dos meios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. 1. ed. 14. reimp. Rio de Janeiro: 34, 2006. MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 1997. OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. 11. ed. Campinas: Papirus, 1997. PRETTO, Nelson. Uma escola sem/ com futuro. 6. ed. Campinas: Papirus, 2005. SANDHOLTZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia. Petrópolis: Vozes,1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TELEVISÃO, criança, imaginação e educação: dilemas e diálogos. Campinas: Papirus, 1998. Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2.15. CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso de Ciências Sociais – Bacharelado do DEDC I é formado por professores, mestres e doutores do próprio Departamento, sendo que, num ou outro caso, haverá a necessidade de atuação de professores do Departamento de Ciências Humanas. O DEDC I já tem 14 docentes formados em Ciências Sociais, sociólogos e antropólogos que atuarão em todos os semestres do curso. 1º SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA FUNDAMENTO DE HISTÓRIA FUNDAMENTO DE FILOSOFIA PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA I DOCENTE Ms. Regina Bastos Vieira Esp. Olívia NolascoBeltrão Dra. Sueli Mota dos Santos Esp. Otoniel Vitor C. Rocha Dr. Josceval Andrade Bitencourt Dra. Lúcia Leiro Dr.Eduardo Nunes 2º SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE SOCIOLOGIA CLÁSSICA Dra. Carla Liane dos Santos ANTROPOLOGIA CLÁSSICA Dr. Marcos Luciano Messeder CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA Dr. Valdélio da Silva ESTATÍSTICA Esp. Isaura Nascimento Moreira EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS Drª. Sueli Ribeiro Mota Souza SOCIAIS FUNDAMENTO DE GEOGRAFIA A combinar HUMANA E ECONOMICA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE Drª Lívia Fialho PESQUISA E PRÁTICA II Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 3º SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE SOCIOLOGIA CONTEMPORÃNEA Dr. Eduardo José F. Nunes ANTROPOLOGIA CONTEMPORÃNEA Drª. Lívia A. Fialho da Costa CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÃNEA Ms. Nelson Santana do Amaral OPTATIVA I METODOLOGIA E TÉCNICA DE Ms. Iêda Rodrigues da Silva Balogh PESQUISA FUNDAMENTOS DE ECONOMIA A combinar SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE Dr Marcos Messeder PESQUISA E PRÁTICA III 4º SEMESTRE COMPONENTE CURRICULAR SOCIOLOGIA BRASILEIRA ANTROPOLOGIA BRASILEIRA CIÊNCIA POLÍTICA BRASILEIRA OPTATIVA II OPTATIVA III SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA IV ESTATÍSTICA APLICADA A PESQUISA QUANTITATIVA DOCENTE Ms.. Maria Palácios Esp. José Augusto Laranjeira Dr. Valdélio Santos da Silva A combinar A combinar Drª Sueli Ribeiro Mota Souza Ms. Fernando Roque de Lima 2.16. ACERVO BIBLIOGRÁFICO O Curso contará com o suporte do acervo bibliográfico disponível na Biblioteca do Campus I e o DEDC – I providenciará, de imediato, a aquisição de livros para complementar o acervo inicial dos dois primeiros semestres letivos do curso. O acervo será complementado gradativamente, para tanto, o Plano Operativo Anual do DEDC – I para 2012 constará de proposta financeira com recursos reservados à aquisição de livros para o curso de Ciências Sociais Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 2.17. CURRÍCULO LATTES COMISSÃO DE ELABORAÇÃO