UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS I
PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
CIÊNCIAS SOCIAIS - BACHARELADO
SALVADOR – BAHIA
2011
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER
Governador
OSVALDO BARRETO FILHO
Secretário de Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA
Reitor
ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA
Vice-Reitora
JOSÉ BITES DE CARVALHO
Pró-Reitor de Ensino de Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA
Assessora da PROGRAD
MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA
Assessora da ASTEP
CAROLINE SANTOS CALDAS
Subgerente da ASTEP
MARCOS LOPES CONCEIÇÃO
THIAGO SILVA NUNES
VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS.
Apoio Técnico
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Prof. Dr. ANTONIO AMORIM
Diretor do Departamento
Prof. Dra. CARLA LIANE NASCIMENTO DOS SANTOS
Profa. Ms. IÊDA RODRIGUES DA SILVA BALOGH
Profa. Ms. REGINA LUCIA BASTOS VIEIRA
Profa. Dra. SUELI RIBEIRO MOTA SOUZA
Prof. Dr. VALDÉLIO SANTOS SILVA
Comissão Organizadora
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1. O DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I. . . . . . . . . . . . . . . 6
2. O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6v
2.1. JUSTIFICATIVA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2. MISSÃO E OBJETIVOS DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.2.1. Missão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.2.2. Objetivos Básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . 12v
2.4. PERFIL DE EGRESSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12v
2.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13v
2.6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .
13v
2.7. ESTÁGIO CURRICULAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14v
2.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. . . . . . . . . . . . .. . . . . . .
21
2.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 28v
2.10. FLUXOGRAMA. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . . 31v
2.11. MATRIZ CURRICULAR. . . . . .. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .. . . . .
32
2.12. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO. . . . . . .. . . . . 33v
2.12.1. Estrutura Financeira e de Apoio ao Curso. . . . . . . . . . . . . . . . 33v
2.13. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.13.1. Avaliação da Aprendizagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
34
2.13.2. Processo de Auto-Avaliação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34v
2.14. EMENTÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.15. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75v
2.16. ACERVO BIBLIOGRÁFICO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
2.17. CURRÍCULO LATTES COMISSÃO DE ELABORAÇÃO . . . . . . . . . 77
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Sociais - Bacharelado, do
Departamento de Educação do Campus I da Universidade do Estado da Bahia –
UNEB segue as Diretrizes Curriculares Nacionais determinadas pelo Conselho
Nacional de Educação, através do Parecer CNE/CES nº. 492 de 2001, Parecer
CNE/CES nº. 1.363/2001 e a Resolução CNE/CES nº. 17/2002.
O Projeto tem características inovadoras, que oferecem ao aluno uma
formação comum contemplando os principais enfoques teóricos e metodológicos das
Ciências Sociais, além dos conhecimentos específicos necessários à formação
dinâmica
do
Profissional
de
Ciências
Sociais.
Esses
enfoques
exigem
desdobramentos científicos que atendem a diferentes formas de atuação do
Bacharel em Ciências Sociais, sendo representados pelos Eixos de Formação
Específica, Eixo de Formação Complementar e Eixo de Formação Livre. Os Eixos
procuram fortalecer a diversidade e a qualidade formativa do Profissional de
Ciências Sociais, para que este possa tornar-se um profissional formado num
ambiente diferencial competitivo, com uma visão epistemológica e instrumental da
vida contemporânea.
Para atingir esse processo formativo, organizou-se um projeto de curso
inovador pela proposição do perfil profissional, dos eixos curriculares com
componentes específicos e de formação livre, estudos complementares, trabalho de
conclusão de curso, atividades de estágio e uma carga horária distribuída ao longo
do curso de forma a garantir uma formação sólida deste profissional.
O projeto pedagógico, norteado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, objetiva o
desenvolvimento das habilidades e das competências necessárias para o exercício
da profissão em Ciências Sociais.
1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da
Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital
quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio
São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores
de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da
Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo
dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades
de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à
UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à
estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de
Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de
Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus
XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de
Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176
de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de
departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que
os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino
Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado
em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo
Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento
de Ciências Humanas
do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em
Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em
Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de
Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos
passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,
XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu
propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os
Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.
Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas
atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:
•
Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação
•
Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de
funcionamento
•
Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de
1995 – ato de credenciamento
•
Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das
Universidades Estaduais da Bahia
•
Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012
– ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos
e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam
ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da
educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede
autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,
por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,
que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela
pretendida.
A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada
paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do
Estado.
O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização
da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
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MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI
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Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização
CAMPUS
I
II
III
LOCALIZAÇÃO
SALV ADOR
ALAGOINHAS
JUAZEIRO
DEPARTAMENTO
ÁREA DE CONHECIMENTO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS
SOCIAIS
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
SOCIAIS
CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
V
STO. ANTÔNIO
DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
VIII
PAULO AFONSO
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E
CIÊNCIAS SOCIAIS
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIV
CONCEIÇÃO DO
COITÉ
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV
VALENÇA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XVI
IRECÊ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVII
BOM JESUS DA
LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVIII
EUNÁPOLIS
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
AMBIENTAIS
XIX
CAMAÇARI
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
XX
BRUMADO
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS,
LETRAS E ARTES
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXIII
SEABRA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
XXIV
XIQUE-XIQUE
Fonte: PROGRAD / UNEB
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
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MISSÃO DA UNIVERSIDADE
A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e
aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões
estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das
potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide
dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural.
Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a
produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da
Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados,
a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada
na equidade social.
Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e
extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e
socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do
conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias,
Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e
Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e
Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o
exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos
concluintes
o
direito
de
desenvolverem pesquisas.
exercerem
atividades
técnicas
profissionais
ou
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
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A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que
possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função
social.
Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo
seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de
vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao
período 2001 a 2013:
Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013
Nº INSCRIÇÕES
ANO
Nº VAGAS
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
NÃO
OPTANTE
TOTAL DE INSCRITOS
2001
2.854
-
-
57.168
57.168
2002
2.979
-
-
48.845
48.845
2003
3.829
21.493
-
41.598
63.091
2004
4.780
21.604
-
36.301
57.905
2005
5.550
29.070
-
38.626
67.696
2006
5.570
22.666
-
28.336
51.002
2007
5.410
25.723
-
26.818
52.541
2008
4.920
16.810
832
31.564
53.110
2009
5.030
12.956
631
23.438
37.025
2010
5.245
13.817
479
24.892
39.188
2011
4.301
24.167
474
22.904
47.545
2012
4.219
13.338
199
39.049
52.586
2013
4.297
10.926
172
30.203
41.301
Fonte: GESEDI / UNEB – 2013
Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que
em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo
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no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser
considerados como média da oferta e procura no período referenciado, pois em
alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste e a
segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afrodescendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema
foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo
seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo
sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo
Conselho Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013 foram
efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos
diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999
Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o
REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria
com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em
exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição,
ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e
Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª
Séries da Rede Pública (PROLIN).
Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de
1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na
educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a
interiorização do ensino superior.
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Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração
de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos dos
cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica
que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado
no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em
Processo Seletivo realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da
REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir
apresentadas.
Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –
Rede UNEB 2000 em 2013.1
Curso: Pedagogia
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
IV
Jacobina
Ciências Humanas
MUNICÍPIO
Nº MATRÍCULA
Capim Grosso
47
Baixa Grande
72
TOTAL
119
Fonte: SGC/UNEB
Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1
Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia
CAMPUS
II
VI
MUNICÍPIO
DEPARTAMENTO
LOCALIDADE
CURSO
Nº MATRÍCULA
Ciências Exatas e
da Terra
Pojuca
Matemática
21
Letras com Inglês
36
Educação
Pojuca
Geografia
30
Geografia
34
Letras com Inglês
34
Alagoinhas
Caetité
Ciências Humanas
TOTAL
Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB
Ituaçu
155
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Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação para
Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a
Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira –
IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede Estadual do
Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, ofereceu
cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, Educação Física,
Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da
UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no segundo semestre de 2012.
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Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção
considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas
comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação
de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como
Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 2010.
Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de:
Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,
Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1
foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa.
Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a
comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA
e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de
Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de Assentamento
e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em movimentos
populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de
2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo ano. Esses cursos
partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos,
preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a
educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos,
considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites
dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao
conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o Departamento de
Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de 36 alunos no Curso
de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências Humanas de Barreiras –
Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA.
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A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como
um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de
aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a matrícula de 147
discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do
Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.482
para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências
Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e
Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no
desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre
professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os
estudantes.
A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas
acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de
uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e
econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos
grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do
Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB
implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar
Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do
Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados no referido
curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de
Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.
Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total de
31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda
esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928 professores
efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente,
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por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e no gráfico a seguir
apresentados.
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Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012
CLASSE
Nº PROFESSORES
AUXILIAR
753
ASSISTENTE
565
ADJUNTO
274
TITULAR
124
PLENO
19
SUBSTITUTO
160
VISITANTE
33
TOTAL
1.928
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
TITULAÇÃO
Nº PROFESSORES
Graduação
31
Especialização
630
Mestrado
858
Doutorado
354
Pós-Doutorado
55
TOTAL
1.928
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
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Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
3% 2%
18%
33%
Graduação
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós-Doutorado
44%
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos
seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade
dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem
diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de
conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e
consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas
institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou
doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza
recentemente oferecidos pela UNEB.
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Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013
DEPARTAMENTO
/CAMPUS
DCV/Campus I - Salvador
CURSO
Residência Multiprofissional em Saúde
Gestão de Pessoas
Gestão de Materiais e Logística
Gestão de Projetos
DCH/Campus I – Salvador
Gestão em Trânsito
Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB
Gestão em Ouvidoria
DEDC/Campus I – Salvador
Metodologia do Ensino para Educação Profissional
Gestão da Educação Profissional
DCET/Campus II - Alagoinhas
Zoologia
DCH/Campus III - Juazeiro
Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o
Semiárido Brasileiro
DTCS/Campus III – Juazeiro
Agroecologia
DCH/Campus IV – Jacobina
Historia: Cultura Urbana e Memória
Educação, História e Sociedade
DCH/Campus VI – Caetité
Praticas Docentes Interdisciplinares
DEDC/Campus VII – Senhor do
Bonfim
Controladoria
DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso
Aquicultura
DCH/Campus IX – Barreiras
DEDC/Campus XI – Serrinha
DEDC/Campus XII – Guanambi
DEDC/Campus XIII – Itaberaba
DEDC/Campus XIV – Conceição do
Coité
Matemática Aplicada
Educação Matemática e as Novas Tecnologias
Estudos Linguísticos e Produção Textual
Gestão e Planejamento Educacional
Gestão Pública
Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária
Psicologia Institucional e Clinica
Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e
Avaliação
Linguística
Literatura Baiana
DCHT/Campus XVI – Irecê
Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço
Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas
Estudos Linguísticos e Literários
Educação Infantil
Gestão de Organizações Educacionais
DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da
Lapa
Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica
DCHT/Campus XIX – Camaçari
Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia
Militar
Segurança Pública convenio com Polícia Militar
Política e Estratégia / ADESGBA
Currículo de formação científica, tecnológica e cultural
Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH
DCHT/Campus XX – Brumado
Literatura Brasileira
DCHT/Campus XXI – Ipiaú
Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil
DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique
Estudos Linguísticos e Literários
Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional
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Fonte: PPG/UNEB
Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades
acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir.
Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013
DEPARTAMENTO / CAMPUS
PROGRAMA
Mestrado em Educação e Contemporaneidade
Educação – I
Doutorado em Educação e Contemporaneidade
Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação
Mestrado Profissional de Jovens e Adultos
Ciências Exatas e da Terra - I
Mestrado em Química Aplicada
Mestrado em Estudos de Linguagens
Ciências Humanas - I
Mestrado em Políticas
Desenvolvimento Regional
Públicas,
Gestão
de
Informação
e
Mestrado em Estudo de Linguagens
Educação - II
Mestrado em Crítica Cultural
Ciências Humanas - III
Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos
Tecnologia e Ciências Sociais - III
Ciências Humanas - V
Educação - VIII
Mestrado em Horticultura Irrigada
Mestrado em História Regional e Local
Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional
Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental
Mestrado em Biodiversidade Vegetal
Ciências Exatas e da Terra – II,
Educação – VII e VIII
Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia
UFBA/UNEB
Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do
Conhecimento – Associação
Fonte: PPG/UNEB
Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio
institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais,
de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a CAPES, e
ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do
Quebec/Canadá.
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais
convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que
possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da
população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o
intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o
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desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e
técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige empenho, dedicação e a
disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um
novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula,
problematizando as questões implicadas nos processos.
Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo
temático
dos
trabalhos
desenvolvidos
abrangeu
áreas
de
necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento
rural.
Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam
a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica,
buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está
inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no
001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS
QUE OFERECE
A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual, sua
maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na
tabela 8, a seguir.
Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais
Próprias do Tesouro
820.000
Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus
Dependentes - PLANSERV
Próprias do Tesouro
6.506.000
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
33.032.000
Administração de Pessoal e Encargos
Próprias do Tesouro
85.237.000
Administração de Pessoal Sob Regime Especial de
Contratação
Próprias do Tesouro
1.999.000
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos
Próprias do Tesouro
5.000.000
Manutenção de Serviços de Informática
Próprias do Tesouro
6.000.000
Próprias do Tesouro
50.000
Comunicação Legal
Próprias do Tesouro
250.000
Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e
Empregados Públicos
Próprias do Tesouro
8.000.000
Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo
Publicidade
Seletivos
de
Utilidade
Pública
–
Processos
Capacitação de Profissionais da Educação Superior
Próprias do Tesouro
200.000
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
60.000
Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas,
Projetos e Atividades
Próprias do Tesouro
400.000
Implementação das Redes de Gestão Departamental
– RGD
Próprias do Tesouro
5.377.200
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
8.020.000
Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades
a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e
Desenvolvimento Regional
Próprias do Tesouro
50.000
Reparação da Rede Física das Unidades
Universitárias
Próprias do Tesouro
6.070.000
Capacitação de Servidores e Empregados Públicos
do Estado
Próprias do Tesouro
210.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a
Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
12.209.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação
a Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.684.000
Realização de Cursos de Educação à Distância
Apoio ao Projeto Universidade para Todos
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Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos
Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.486.000
Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos
Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
1.518.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
11.273.000
Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira
Idade
Próprias do Tesouro
120.000
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a
Educação Básica
Próprias do Tesouro
8.168.571
Gestão de Processos Seletivos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
8.150.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações AcadêmicoAdministrativas do Ensino de Graduação
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
2.340.000
Gestão de Ações de Assistência ao Estudante
Universitário
Próprias do Tesouro
2.710.000
Administração de Pessoal e Encargos do Magistério
Superior
Próprias do Tesouro
153.010.000
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob
o Regime Especial de Contratação
Próprias do Tesouro
7.992.000
Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas
Universitárias
Próprias do Tesouro
500.000
Administração de Programas da Pró-Reitoria de
Gestão de Pessoas - PGDP
Próprias do Tesouro
770.000
Gestão de Programas,
Planejamento
Próprias do Tesouro
53.000
Próprias do Tesouro
3.100.000
Próprias do Tesouro
3.200.000
Próprias do Tesouro
2.640.000
Equipamento de Unidades Universitárias
Próprias do Tesouro
700.000
Publicidade Institucional
Próprias do Tesouro
500.000
Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino
Próprias do Tesouro
840.000
Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão
Gestão das Atividades de Extensão
Projetos
e
Ações
de
Ampliação de Unidades Universitárias
Construção de Unidades Universitárias
Recuperação
Universitárias
da
Rede
Física
das
Unidades
Próprias do Tesouro
840.000
Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da PósGraduação
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
305.000
Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades
e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA
Próprias do Tesouro
228.000
Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade
de Desenvolvimento Organizacional
Próprias do Tesouro
100.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e
Adultos
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
4.030.000
Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de
Canudos
Próprias do Tesouro
150.000
Implementação do Centro de Estudos Estratégicos
do Semiárido - Cesar
Próprias do Tesouro
100.000
Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico
Próprias do Tesouro
150.000
Implementação do Centro de Agroecologia, Energias
Renováveis e Desenvolvimento
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
150.000
Criação e Implementação de Redes de Conhecimento
e Pesquisa
Próprias do Tesouro
224.000
Modernização dos Processos de Gestão Administrativa
da Universidade
Próprias do Tesouro
830.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Próprias do Tesouro
126.000
Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da
Inovação
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
1.899.000
Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
960.000
Expansão da Pós-Graduação
Próprias do Tesouro
645.000
Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT
Próprias do Tesouro
100.000
Cumprimento de Sentença Judiciária
Próprias do Tesouro
298.000
Recursos de Outras Fontes
280.000
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento
Econômico e Social
Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas
Total
401.659.771
Fonte: PROPLAN/UNEB
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de
recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da
Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que
está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no
orçamento.
O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 12.612
de 28 de dezembro de 2012.
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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL
A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da
Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro 3.
Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da
instituição
DOCUMENTO
Cartão de inscrição no CNPJ
Certidão negativa de débitos tributários
NÚMERO
14.485.841/0001-40
20130485537
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos
tributos federais e à dívida ativa da união
7070.7C3E.46BA.DDA3
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às
contribuições previdenciárias e às de terceiros
001982012-04001841
Certificado de regularidade do FGTS - CRF
2013030101081858267304
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a
credenciam como instituição de ensino superior. São elas:
- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995.
o
- Decreto Governamental n 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.
o
- Lei n 7.176 de 10 de setembro de 1997.
o
Excetuando a Lei n
apresentados a seguir:
7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados encontram-se
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Salvador, Bahia · Quarta-feira
8 de Fevereiro de 2012
Ano · XCVI · No 20.775
DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012
Dispõe sobre o Recredenciamento da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB),
e dá outras providencias.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com
amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o
constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010,
DECRETA
Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em
todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do
Estado, edição de 16 de dezembro de 2011.
Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de
18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia
– UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade
do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012.
JAQUES WAGNER
Governador
Rui Costa
Secretário da Casa Civil
Osvaldo Barreto Filho
Secretário da Educação
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1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. Biblioteca
Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em
seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por
uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas
tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m²,
sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11
bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários e
03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores.
É de sua competência:
- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a
integração das mesmas;
- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- Realizar o processamento técnico do acervo;
- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o
regulamento do sistema;
- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];
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- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT
e BIREME;
- Promover a capacitação do pessoal da área; e
- Proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada
através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além
de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo
todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela
Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as
Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através
da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição
bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços
de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e
textos completos de mais de 12.479 títulos de periódicos mais renomados nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais.
As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de
equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à
internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores
para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo
e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail
comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos
de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O
endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br.
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A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que
visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais
que
fazem
parte
da
comunidade
acadêmica.
Neste
setor,
encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS
VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso a emails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000 títulos
traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas
voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da
biblioteca para os deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca
Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende
instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e
acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus
I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as
demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e expansão
do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de
exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada
prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de
reconhecimento.
A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste
acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
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Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
TÍTULOS
EXEMPLARES
I
Salvador
Ciências Humanas
Ciências da Vida
Educação
Ciências Exatas
e da Terra
28.751
79.683
II
Alagoinhas
Educação
Ciências Exatas e da Terra
11.791
31.398
III
Juazeiro
Ciências Humanas/
Tecnologias e Ciências
Sociais
12.920
31.534
IV
Jacobina
Ciências Humanas
7.901
20.125
V
Santo Antônio de
Jesus
Ciências Humanas
10.269
26.152
VI
Caetité
Ciências Humanas
6.725
17.741
VII
Senhor do Bonfim
Educação
7.374
21.241
VIII
Paulo Afonso
Educação
4.825
12.923
IX
Barreiras
Ciências Humanas
6.047
17.179
X
Teixeira de Freitas
Educação
9.695
24.706
XI
Serrinha
Educação
5.812
19.191
XII
Guanambi
Educação
5.768
15.533
XIII
Itaberaba
Educação
4.474
13.473
XIV
Conceição do Coité
Educação
4.690
13.878
XV
Valença
Educação
3.207
9.604
XVI
Irecê
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.614
9.320
XVII
Bom Jesus da Lapa
Ciências Humanas e
Tecnologias
2.424
7.959
XVIII
Eunápolis
Ciências Humanas e
Tecnologias
4.975
11.419
XIX
Camaçari
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.783
10.966
XX
Brumado
Ciências Humanas e
Tecnologias
4.075
8.021
XXI
Ipiau
Ciências Humanas e
Tecnologia
2.251
7.198
XXII
Euclides da Cunha
Ciências Humanas e
Tecnologias
1.265
4.653
XXIII
Seabra
Ciências Humanas e
Tecnologias
2.138
7.059
XXIV
Xique-Xique
Ciências Humanas e
Tecnologia
2.029
5.372
156.803
426.328
TOTAL
Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012)
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontramse inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de graduação, 1.654
discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21 docentes visitantes, 937
funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237 estagiários, totalizando 10.266
usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora
os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo parcialmente,
indicando as fontes de referências.
1.6.2. Laboratórios
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém
nos
seus
diversos
Departamentos,
laboratórios
equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme
especificação no quadro 4.
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Quadro 5 - Laboratórios da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Informática I
CIÊNCIAS
HUMANAS
Informática II
Ciências Sociais Aplicada
Biologia
Bromotalogia
Microbiologia
Parasitologia
Nutrição I
Nutrição II
CIÊNCIAS DA VIDA
Ciências Biológicas (implantação)
Farmacobotânica
Farmacologia
Biofísica
Análise Sensorial
Fisiologia
Anatomia Humana
Enfermagem
I
SALVADOR
Informática
EDUCAÇÃO
Matemática
Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI)
Química Geral e Inorgânica
Automação Industrial
Geoprocessamento
Físico-Química
Química Analítica
Química Orgânica
Física Aplicada
CIÊNCIAS EXATAS
E DA TERRA
Mecânica dos Solos e Fundações
Preparo de Substâncias Químicas
Microinformática - LAMI I
Microinformática – LAMI II
Microinformática – LAMI III
Laboratório de Química I
Laboratório de Química II
Laboratório de Química III
Laboratório de Química IV
Informática
II
ALAGOINHAS
EDUCAÇÃO
Letras (em implantação)
História (em implantação)
Educação Física (em implantação)
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II
Laboratório de Informática III
Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa –
LABMAP
Laboratório de Matemática
Laboratório de Biologia I
Laboratório de biologia II
Laboratório de Biologia III
Laboratório de Biologia IV
Laboratório de Física
Laboratório de Anatomia
Laboratório de Solos
Laboratório de Germinação
Laboratório de Química
Laboratório de Genética
Laboratório de Recursos do Mar
Museu de Zoologia
Herbário
II
ALAGOINHAS
CIÊNCIAS EXATAS Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e
Pós-Graduação
E DA TERRA
Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e PósGraduação (em fase de conclusão)
Laboratório de Pesquisa e Extensão em SaúdePesquisa (em fase de conclusão)
Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório informática IV – Graduação (em fase de
conclusão)
Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase
de conclusão)
Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em
de conclusão)
Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação)
Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação)
Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em
implantação)
Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em
implantação)
Solos
III
JUAZEIRO
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
Biotecnologia
Biologia
Hidráulica
Sementes
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
Fitopatologia
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Entomologia
Olericultura
Botânica (Herbarium)
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
Informática
Estudos Jurídicos
Geologia
Mecânica
III
JUAZEIRO
Produção Animal
Meio Ambiente (implantação)
Laboratório de Alfabetização e Letramento
Laboratório de Áudio e Vídeo
CIÊNCIAS
HUMANAS
Laboratório de Práticas Pedagógicas
Laboratório de Radiojornalismo
Laboratório de Redação Jornalística
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS
HUMANAS
Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios
Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em
implantação)
Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em
implantação)
Geociências
Ambiente de Línguas
Informática
Geoprocessamento e Cartografia
Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física
Núcleo de Prática Jurídica
Geoprocessamento
V
SANTO
ANTÔNIO
DE JESUS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Geociências
Línguas
Informática
Ensino de Ciências (em implantação)
Informática
Cartografia e Fotogrametria
Biologia
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS
HUMANAS
Idiomas
Geoprocessamento
Matemática
Ensino de ciências
Botânica
Laboratório Didático I
Laboratório Didático II e de Microbiologia
Anatomia e Fisiologia
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
Zoologia
Laboratório de Microscopia
Botânica
Biologia Molecular e Fungos
Arqueologia e Paleontologia
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
Palinologia
Genética
Laboratório de Enfermagem
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Biologia e Engenharia de Pesca
VIII
PAULO
AFONSO
EDUCAÇÃO
Matemática
Informática
Educação/Ecologia/Antropologia (implantação)
Ensino de Matemática (em implantação)
Biologia (em implantação)
Máquinas e Mecanização
Água e Solos
Química
Matemática
Biologia - Labgene
Produção Animal
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Água e Solos
Química
Topografia
Microbiologia
Entomologia - Fitopatologia - Biologia
Informática
Microscopia
Produção Animal
Máquinas e Mecanização
Agrometereologia
Viveiro
Herbário
Educação Ambiental (implantação)
Contabilidade
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e
Linguagem (CREU).
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE
LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA
CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM
IMPLANTAÇÃO)
Informática
Biologia
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
EDUCAÇÃO
História (em implantação)
Línguas
Matemática
Cartografia Digital (LACARD)
Geografia (LIEGEO)
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
Informática
Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em
Culturas e Tecnologias)
Pesquisa Pedagógica
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
Biofísica
Bioquímica
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Anatomia e Fisiologia
Microscopia
Enfermagem
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e
Musculação
Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio
Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas
do Semi-árido do Estado da Bahia)
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
Informática
Análise Documental
Tv Web da Uneb
XIV
CONCEIÇÃO
DO COITÉ
EDUCAÇÃO
Informática
Linguagens
Rádio
TV e Fotografia (em implantação)
Informática
XV
VALENÇA
EDUCAÇÃO
XVI
IRECÊ
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
XVII
BOM JESUS
DA LAPA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
EUNÁPOLIS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
XVIII
Arte em Cena
Hospitalidade (em implantação)
Ensino de História
Alimentos e Bebidas
Informática
Empresa Junior
XIX
CAMAÇARI
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Balcão e Justiça
Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em
implantação
Matemátcia (implantação)
XX
BRUMADO
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
Informática
Informática
Informática - UAB
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Línguas
Biologia (em implantação)
Química (em implantação)
Desenho Técnico (em implantação)
Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN)
XXIII
SEABRA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística,
Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC)
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XXIV
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Desenho Técnico
Topografia
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Limonologia
Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e
Sistema de Reprodução de Peixes
Zoologia (implantação)
XXIV
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Botânica (implantação)
Planctologia e Lctiologia (implantação)
Microbiologia
Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura
e Nutrição (implantação)
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão
de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um
universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação
da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela
tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões
relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem
como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de
graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a
formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado
nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera
inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado
da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos
Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos
pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem
trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de
pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda
por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o
desenvolvimento do contexto onde ele se insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e
processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a
aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes
atividades acadêmicas.
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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas
do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem,
docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos
norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são
objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura
incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s)
em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa
de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e
utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano
de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração
no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora
atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras
instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do
Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a
intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta
contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura
específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional,
além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação
superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para
superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas
também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua
identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito:
É um processo educativo, cultural e científico que articula
ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de
mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade
acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade de
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elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano
Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29)
A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de
institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no
universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de
pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e
do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e
interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento
produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da
educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da
formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de
infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,
cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação
dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos
adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos
- ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos
Estudantes (ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram
a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo
realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas
e cursos que serão examinados a cada ano.
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Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 e
5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento
de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser
verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos
avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar
de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.
Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
Enfermagem
13,0
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
ING.
CONC.
58,3
9,0
41,7
10,0
45,9
2
3
Farmácia
67,1
-
46,3
-
51,5
-
SC
SC
Fisioterapia
33,4
-
20,8
-
24,0
-
SC
SC
Fonoaudiolog
ia
18,4
12,5
19,6
22,9
19,3
20,3
1
SC
II
Alagoinhas
Educação
Física
51,8
-
55,3
-
54,4
-
SC
SC
III
Juazeiro
Agronomia
55,6
60,8
40,6
55,5
44,3
56,8
4
3
IV
Jacobina
Educação
Física
-
53,9
-
57,5
-
56,6
SC
SC
IX
Barreiras
Engenharia
Agronômica
67,7
66,2
48,0
57,1
52,9
59,4
4
3
XII
Guanambi
Educação
Física
Enfermagem
11,1
51,1
11,6
48,7
11,4
49,3
2
SC
60,4
-
29,6
-
37,3
-
SC
SC
I
Salvador
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
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Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
Letras
I
Salvador
II
Alagoinhas
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
-
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
ING.
CONC.
50,0
-
49,5
-
49,6
SC
SC
Química
50,8
56,9
24,4
44,3
31,0
47,5
5
5
Pedagogia
53,8
53,6
52,1
60,7
52,5
58,9
4
3
Sistemas de
Informação
59,0
52,8
33,7
43,8
40,0
46,0
5
3
Matemática
43,1
49,8
30,5
36,5
33,6
39,8
3
3
Letras
51,2
54,9
45,1
51,9
46,6
52,7
4
4
Ciências
Biológicas
45,9
43,5
31,2
28,2
34,9
32,0
2
2
História
53,1
49,6
43,1
35,1
45,6
38,7
3
2
Análises de
Sistemas
51,9
46,0
26,8
31,0
33,1
34,7
3
2
III
Juazeiro
Pedagogia
48,4
52,0
47,6
51,6
47,8
51,7
3
3
IV
Jacobina
Letras
54,5
54,3
48,4
48,4
49,9
49,9
3
3
História
54,3
48,8
41,0
39,1
44,3
41,5
3
2
Geografia
54,5
50,5
38,3
37,9
42,3
41,0
3
2
Letras
41,3
59,3
55,5
61,5
51,9
61,0
5
SC
História
58,0
-
58,2
-
58,1
-
SC
SC
Geografia
-
56,7
-
39,7
-
44,0
SC
SC
II
Alagoinhas
V
Santo
Antônio de
Jesus
VI
Caetité
VII
Senhor do
Bonfim
VIII
Paulo Afonso
IX
Barreiras
X
Teixeira de
Freitas
Matemática
56,3
54,1
30,0
31,4
36,6
37,0
3
2
Letras
57,6
57,0
49,5
52,1
51,5
53,3
4
4
História
53,9
60,3
40,4
48,1
43,8
51,2
4
4
Matemática
47,2
49,3
26,4
35,1
31,6
38,6
3
SC
Ciências
Biológicas
-
57,3
-
38,9
-
43,5
SC
SC
Matemática
50,4
49,8
26,8
31,2
32,7
35,9
3
2
Ciências
Biológicas
58,2
58,6
33,2
36,2
39,4
41,8
3
3
Pedagogia
48,1
55,7
46,6
58,3
47,0
57,6
4
4
Engenharia
da Pesca
48,0
51,3
35,9
38,9
38,9
42,0
2
3
Matemática
50,8
-
20,4
-
28,0
-
SC
SC
Letras
53,6
54,6
37,6
48,8
41,6
50,2
3
4
Ciências
Biológicas
54,6
45,5
32,5
27,4
38,0
31,9
2
1
Pedagogia
47,2
46,6
44,5
53,0
45,2
51,4
3
3
Matemática
47,8
52,6
26,4
32,9
31,8
37,9
3
SC
Letras
57,8
61,7
45,4
52,6
48,5
54,9
4
SC
Ciências
Biológicas
52,0
56,0
29,1
34,8
34,8
40,1
3
SC
Pedagogia
53,5
52,5
46,8
52,9
48,5
52,8
3
3
História
56,3
-
39,6
-
43,8
-
SC
SC
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
ING.
CONC.
IDD
CONCEITO
Pedagogia
58,4
51,0
51,6
58,3
53,3
56,5
4
3
Geografia
46,9
-
32,2
-
35,9
-
SC
SC
XII
Guanambi
Pedagogia
52,0
53,4
50,4
55,6
50,8
55,1
4
3
XIII
Itaberaba
Letras
50,9
53,7
43,0
52,7
45,0
52,8
4
4
Pedagogia
47,2
45,3
43,1
48,1
44,1
47,4
3
2
História
51,0
-
37,4
-
40,8
-
SC
SC
Letras
-
52,2
-
44,8
-
46,6
SC
SC
História
51,7
-
38,2
-
41,6
-
SC
SC
Letras
53,3
48,9
44,2
39,5
46,5
41,8
2
2
XI
Serrinha
XIV
Conceição do
Coité
XVI
Irecê
Pedagogia
50,3
53,0
48,2
57,9
48,7
56,6
4
4
XVII
Bom Jesus
da Lapa
Pedagogia
44,4
50,1
42,0
53,9
42,6
52,9
3
4
XX
Brumado
Letras
53,7
56,1
43,4
47,7
45,9
49,8
3
3
XXI
Ipiaú
Letras
-
55,1
-
48,7
-
50,3
SC
SC
XXII
Euclides da
Cunha
Letras
54,9
56,5
45,7
52,1
48,0
53,2
4
4
XXIII
Seabra
Letras
54,5
59,6
41,4
53,9
44,7
55,3
4
5
XXIV
Xique-Xique
Letras
49,0
53,0
40,2
45,7
42,4
47,5
3
3
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
III
Juazeiro
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ING.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
CONC.
Administração
-
66,80
-
47,50
-
-
4
-
Direito
74,77
-
68,46
-
-
-
SC
-
Comunicação
Social/Relações
Públicas
70,50
40,99
56,55
44,65
-
-
3
-
Design
57,68
70,91
47,70
63,40
-
-
5
4,4
Turismo
51,47
53,41
63,65
64,01
-
-
4
2,1
Comunicação
Social/
Jornalismo
35,30
6,32
30,77
6,45
-
-
1
-
Direito
38,41
61,03
35,97
61,10
-
-
4
5
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
CAMPUS/
MUNICÍPIO
IV
Jacobina
V
Santo
Antônio de
Jesus
VII
Senhor do
Bonfim
VIII
Paulo Afonso
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ING.
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
Direito
-
55,93
-
55,91
-
-
3
-
Administração
51,59
53,75
34,39
44,40
-
-
4
2,9
Ciências
Contábeis
43,25
25,65
31,57
23,35
-
-
2
-
Direito
45,94
42,81
57,98
71,47
-
-
5
3,1
IX
Barreiras
Ciências
Contábeis
48,89
49,43
20,83
30,14
-
-
3
2,5
XI
Serrinha
Administração
52,11
64,04
34,75
45,86
-
-
4
3,6
Pedagogia
44,14
50,83
40,14
45,37
-
-
4
2,5
Comunicação
Social/
Radialismo
51,20
47,26
33,10
48,16
-
-
3
-
Administração
50,78
-
29,68
-
-
-
2,7
-
Direito
56,97
-
55,97
-
-
-
SC
-
Turismo
57,86
45,48
62,03
67,81
-
-
4
2,2
XII
Guanambi
XIV
Conceição do
Coité
XVII
Bom Jesus
da Lapa
XV
Valença
XVIII
Eunápolis
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
33,94 28,41 32,73 33,12
58,58 52,70 46,44 55,64
63,82
37,90
-
Fonoaudiologia
54,86
61,95
38,72
CURSO
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
ING.
-
CONC.
-
1
5
SC
0,00
2,56
-
64,26
-
-
5
3,81
Nutrição
54,04
44,83
38,38
48,73
-
-
3
1,61
III
Juazeiro
Agronomia
46,27
47,10
35,38
47,23
-
-
3
1,96
VII
Senhor do
Bonfim
Enfermagem
47,22
-
46,21
-
-
-
SC
-
IX
Barreiras
Engenharia
Agronômica
44,15
50,12
36,54
48,41
-
-
3
2,39
XII
Guanambi
Enfermagem
57,75
62,43
44,71
60,45
-
-
4
3,64
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011
CAMPUS/
MUNICÍPIO
Campus I /
Salvador
Campus II /
Alagoinhas
Campus III /
Juazeiro
Campus IV /
Jacobina
Campus V / Santo
Antônio de Jesus
Campus VI / Caetité
Campus VII / Senhor
do Bonfim
Campus VIII / Paulo
Afonso
Campus IX /
Barreiras
Campus X / Teixeira
de Freitas
CURSO
Sistemas de Informação
- Bacharelado
Engenharia de Produção
Civil – Bacharelado
Letras - Licenciatura
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
CONC.
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
52,8421
28,1421
3
-
55,6250
26,5500
2
0,0523
56,0357
53,5786
4
3,4335
Pedagogia - Licenciatura
52,1400
56,5674
4
2,9165
Química - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Sistemas de Informação
- Bacharelado
Educação Física Licenciatura
História - Licenciatura
55,5625
51,9313
5
3,1825
55,4390
45,5976
*
2,8904
47,2778
18,6722
2
0,8310
51,7941
54,1882
*
3,7403
38,3718
25,1949
*
1,6786
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
58,2162
53,1541
*
4,3646
46,0000
31,9833
*
2,8849
53,2258
58,0484
4
3,2194
50,7027
53,3108
*
3,5549
38,6842
32,5895
*
0,9313
Pedagogia - Licenciatura
Educação física Licenciatura
Geografia - Licenciatura
História - Licenciatura
28,9306
20,2861
2
0,6664
Letras - Licenciatura
56,4100
46,9540
4
3,4449
Geografia - Licenciatura
42,1139
32,1848
*
1,4363
História - Licenciatura
22,7770
17,1203
*
0,0000
Letras - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
História - Licenciatura
53,0333
48,9433
4
3,0297
61,3077
44,8692
*
3,3268
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Letras - Licenciatura
10,2179
5,2359
*
0,0000
59,1538
48,6500
4
3,3269
52,5263
31,1026
3
3,2021
50,8875
37,9825
3
2,0504
40,3750
23,1691
2
1,7106
49,0609
47,3165
3
1,9598
59,3226
46,4194
4
3,6112
38,1111
30,0722
3
2,4554
54,0703
52,5703
*
2,8027
54,4444
44,9000
3
3,2024
51,0211
41,6200
3
2,5679
55,7273
31,4000
4
3,8285
50,1316
49,5910
3
2,1470
59,3293
43,8098
3
3,1725
52,7089
43,1595
*
3,1428
*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
CAMPUS/
MUNICÍPIO
Campus X / Teixeira
de Freitas
Campus XI /
Serrinha
Campus XII /
Guanambi
Campus XIII /
Itaberaba
Campus XIV /
Conceição do Coité
Campus XV /
Valença
Campus VI /
Irecê
Campus XVII /
Bom Jesus da Lapa
Campus XVIII /
Eunápolis
Campus XX /
Brumado
Campus XXI / Ipiaú
Campus XXII /
Euclides da Cunha
Campus XXIII /
Seabra
Campus XXIV /
Xique-xique
CURSO
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
CONC.
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
45,9643
27,0875
*
2,2830
58,2286
55,6643
4
3,7227
Geografia - Licenciatura
51,0750
44,2975
4
3,5045
Pedagogia - Licenciatura
Educação física Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
37,8718
42,3128
*
0,9911
25,6667
28,0600
*
0,0000
49,4655
50,8331
3
2,6496
História - Licenciatura
49,0568
30,3341
*
3,1753
Letras - Licenciatura
32,3269
28,9192
1
0,6933
Pedagogia - Licenciatura
45,7337
47,0663
3
2,0448
História - Licenciatura
51,2105
33,6368
4
3,2984
Letras - Licenciatura
55,6548
41,6714
*
2,3094
Pedagogia - Licenciatura
59,9600
61,2500
*
4,1729
Letras - Licenciatura
58,0833
48,2633
*
3,3950
Pedagogia - Licenciatura
52,6456
55,4418
4
2,8153
Pedagogia - Licenciatura
52,0567
53,8454
*
3,1658
História - Licenciatura
50,0000
27,0889
*
2,3442
Letras - Licenciatura
57,1458
49,7208
4
3,4835
Letras - Licenciatura
51,3333
39,0686
3
2,0948
Letras - Licenciatura
49,5377
41,2189
3
2,3632
Letras - Licenciatura
53,1250
51,7306
4
3,7174
Letras - Licenciatura
52,0600
42,6860
3
2,7819
Letras - Licenciatura
51,7794
40,9765
*
2,8129
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a
UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à
apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento,
confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturando-os,
ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional
do mundo contemporâneo.
Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade
nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do
Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder
às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade
institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e
da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade
socialmente referenciada.
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
1 - O DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I
O Departamento de Educação do Campus I da UNEB é oriundo da Faculdade
de Educação do Estado da Bahia, FAEEBA, criada pelo Art. 3º, da Lei Delegada
66/83 e vigente até setembro de 1997. Constituída sob modelo ternário, a FAEEBA
era uma unidade universitária e dispunha de dois Departamentos e um Colegiado de
Curso. Sob esta condição, teve autorização para funcionamento do “Curso de
Licenciatura Plena em Educação”, Habilitações de Pré-Escolar e de Séries Iniciais,
em caráter experimental, com 80 vagas. Pela Resolução CEE 1.339/84, foi aprovado
o seu Regimento como Faculdade de Educação do Estado da Bahia e, em 1985,
realizou o seu primeiro vestibular.
Atendendo a solicitação do Colegiado, a Resolução CONSEPE nº. 50/91 criou
a habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º. Grau, acrescentando mais
80 vagas às existentes, o que perfez um total de 160, fato que se consolidou pelo
Parecer CEE nº. 087/93.
Até o momento, a instituição formou mais de 800 pedagogos e mantém,
atualmente, mais de 700 discentes matriculados, distribuídos nos três turnos de
funcionamento e no Programa REDE UNEB 2000. Pela Lei Estadual 7.176/97, que
reestruturou as Universidades Estaduais da Bahia, o modelo organizacional passou
a ser binário, tendo sido supressos os departamentos anteriores, e transformada a
unidade universitária, FAEEBA, em Departamento, este com status de Faculdade.
Nesta condição, a antiga FAEEBA passou a ser Departamento de Educação
do Campus I, estrutura organizacional determinada no Art. 2º, da citada Lei,
mantendo, conforme o Art.4º do Regulamento da UNEB, aprovado pela Resolução
nº. 38/97 do CONSAD e pelo Decreto nº. 7223/97, o Colegiado de Curso como
órgão de coordenação didático - científico.
O funcionamento do Departamento deu-se por um único curso por mais de
vinte anos, chamado, inicialmente, Curso de Pedagogia e, conforme Resolução
CONSEPE nº. 236/98, passou a chamar-se Licenciatura em Pedagogia, como
também permaneceu o número de vagas de 160 (cento e sessenta) e o
funcionamento em 3 (três) turnos. Em seguida, foram implantadas as habilitações
de Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e de Gestão e
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Coordenação do Trabalho Escolar. Em 2008 os cursos foram reformulados por
exigência das Resoluções CNE/CP 01 e 02/2002 e CNE/CES n. 01/2006 para
permanecer como Licenciatura Plena em Pedagogia com a oferta de 250 vagas
distribuídas nos três turnos de funcionamento.
Além de Pedagogia, o Departamento de Educação oferece atualmente o
curso de Psicologia, os Cursos de Pós-Graduação de Mestrado e de Doutorado em
Educação e Contemporaneidade, o Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia
Aplicada à Educação e irá oferecer no Processo Seletivo de 2012, o do Curso de
Ciências Sociais - Bacharelado e Licenciatura.
2 - O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
O Curso de Ciências Sociais – Bacharelado do Departamento de Educação
do Campus I da UNEB atende aos dispositivos da legislação do Conselho Nacional
de Educação e da Câmara de Educação Superior, através da Resolução CNE/CES
17, de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os
cursos de Ciências Sociais – Antropologia, Ciência Política e Sociologia.
O curso busca formar profissionais capazes de analisar a realidade social e
cultural nas dimensões referidas, mas também compreender que as citadas
categorias deverão estar sempre atualizadas com os acontecimentos e mudanças
em curso no mundo contemporâneo, em seus múltiplos aspectos, o que possibilitará
uma atuação competente dos profissionais formados. Para isso, proporcionará uma
formação teórica sólida e diversificada, entendida como suporte para a pesquisa e
análise dos fenômenos sociais, a partir de uma postura crítica e reflexiva. Neste
sentido, oferecerá pluralidade de abordagens e metodologias para pensar o novo e o
complexo que marcam o momento presente.
As Ciências Sociais, na tradição do ensino superior brasileiro, envolvem as
áreas de Sociologia, Antropologia e a Ciência Política. Ainda de acordo com essa
tradição, a pretensão deste campo de conhecimento é a de descrever, diagnosticar,
interpretar e explicar as relações sociais, as relações culturais e as relações políticas
e de poder na sociedade.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
O Curso de Ciências Sociais - Bacharelado da UNEB tem como objetivo
formar profissionais para cumprir os diferentes desafios concernentes à sua
formação, atendendo ao novo paradigma que procura articular de modo constitutivo
teoria e prática em todas as atividades previstas para a formação de bacharéis,
preparando-os para enfrentar os desafios presentes no exercício da profissão.
Assim, estes profissionais estarão aptos para atuar no diversificado e complexo
mercado de trabalho da atualidade, em consonância com as características
históricas, culturais e étnico-raciais da sociedade baiana, com competência para
lidar com a riqueza das identidades culturais presentes no Estado da Bahia.
O curso dará especial ênfase ao reconhecimento e valorização da pluralidade
cultural existente no estado, no sentido de que os profissionais formados tenham
competência para lidar com a diversidade e a multiculturalidade. Em sua
especificidade, o Curso formará bacharéis capacitados a investigar e estudar as
comunidades e os grupos em seus aspectos políticos, sociais e culturais e também
fornecer consultoria em instituições governamentais e não-governamentais.
2.1 - JUSTIFICATIVA
O Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB
apresenta o Projeto de Criação do Curso de Ciências Sociais – Bacharelado, bem
como sua proposta acadêmico-curricular como subsídio para implantação do referido
curso, inédito nesta universidade, que atende às diferentes demandas que justificam
a sua criação: legal, pedagógica, social e institucional.
Do ponto de vista legal o presente documento está em consonância com os
aspectos legais referentes à implantação do curso de bacharelado, conforme
disposição legal abaixo:
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Legislação
Parecer CNE/CES 776 de 1997
Parecer CNE/CES 492 de 2001
Resolução CNE/CES 17 de 13 de
março de 2002
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2/ 2007
LDBEN 9.394 de 1996
Resolução N. 1150/10 do CONSEPE
Tema
Diretrizes curriculares dos cursos de
graduação
Estabelece Diretrizes Curriculares para
os Cursos de Graduação em Ciências
Sociais (Antropologia, Ciência Política,
Sociologia)
Estabelece Diretrizes para os cursos
de Ciências Sociais – Sociologia,
Ciência Política e Antropologia.
Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização
e duração dos cursos de graduação,
bacharelados,na modalidade presencial.
Estabelece diretrizes e bases da
educação nacional.
Regulamenta as Atividades Acadêmico
Científico Culturais – AACC para os
Cursos de Licenciatura da UNEB.
Do ponto de vista pedagógico esta proposta visa atender a uma demanda
crescente de profissionais para atuarem como bacharéis, contemplando a formação
de pesquisadores e profissionais na área de planejamento, capacitando-os para
atuar em agências públicas e privadas, considerando a formação crítica dos
processos sociais que envolvem diferentes atores nos setores públicos.
Do ponto de vista social, retoma-se o processo de democratização pelo qual
tem passado o Brasil nas últimas décadas e tem gerado a ampliação da atuação dos
profissionais de Ciências Sociais nos novos Conselhos municipais, estaduais e
federais – com vistas à melhoria das condições de vida das comunidades. O
processo de democratização aponta para a necessidade de que os jovens e adultos
se qualifiquem para atuar junto às instâncias públicas.
Por isso, pretende-se oferecer um curso que esteja de acordo com a
renovada necessidade do profissional de Ciências Sociais no país.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
Do ponto de vista institucional indica-se a necessidade de fortalecimento da
pesquisa na UNEB, que está prevista no Planejamento Estratégico e no Plano de
Metas. Isto pode ser desenvolvido pelo Curso de Ciências Sociais, agrupando
pesquisadores – notadamente em nível de doutorado – em um Departamento com
sede em Salvador, no caso o Departamento de Educação.
Dado o exposto, o Curso de Ciências Sociais – Bacharelado irá conferir o
diploma de bacharel em Ciências Sociais e deverá funcionar no turno matutino
com 25 vagas abertas ao processo seletivo de 2012.
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2.2 - MISSÃO E OBJETIVOS DO CURSO
2.2.1 – Missão
Graduar bacharéis na área de Ciências Sociais para suprir particularmente as
demandas e necessidades de serviços e de pesquisa científica em diferentes
contextos sociais e institucionais de Salvador, sua Região Metropolitana e outras
localidades do Estado da Bahia.
2.2.2 – Objetivos Básicos
2.2.2.1 - Objetivo Geral
O curso tem como objetivo principal formar profissionais com capacidade de reflexão
e crítica, preparando-os ética, política, social e tecnicamente para atuação
transformadora como bacharel em Ciências Sociais.
2.2.2.2 - Objetivos Específicos
São objetivos específicos do Curso de Ciências Sociais do Departamento de
Educação Campus I da UNEB:
•
Atuar no processo de formação profissional do bacharel em Ciências
Sociais oferecendo uma fundamentação científica, crítica e social para a
inserção em diversos campos de atuação;
•
Promover
a
investigação
científica,
visando
o
fortalecimento
do
conhecimento em Ciências Sociais em Salvador e Região Metropolitana;
•
Buscar constantemente o aperfeiçoamento profissional e cultural, a partir da
integração de conhecimentos científicos;
•
Possibilitar a identificação das diversas teorias e metodologias em Ciências
Sociais, para uma devida comparação crítica dos modelos existentes;
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•
Incentivar a utilização de recursos de novas tecnologias para o contínuo
aprendizado profissional.
2.3 - PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO
•
Propiciar aos estudantes uma formação teórico-metodológica sólida em torno
dos eixos que formam a identidade do curso (Antropologia, Ciência Política e
Sociologia) e fornecer instrumentos para estabelecer relações com a pesquisa
e a prática social.
•
Criar uma estrutura curricular que estimule a autonomia intelectual, a
capacidade analítica dos estudantes e uma ampla formação humanística.
•
Partir da idéia de que o curso é um percurso que abre um campo de
possibilidades com alternativas de trajetórias e não apenas uma grade
curricular.
•
Estimular a produção de um projeto pedagógico que explicite os objetivos do
curso, a articulação entre disciplinas, as linhas e núcleos de pesquisa, as
especificidades de formação, a tutoria e os projetos de extensão.
•
Estimular avaliações institucionais no sentido do aperfeiçoamento constante
do curso.
2.4 – PERFIL DE EGRESSO
A atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as
novas tecnologias, com os novos recortes de espaço e de tempo, com as complexas
interações entre as esferas do local e do global marcando profundamente o
cotidiano e a participação social consciente dos indivíduos, exige que as ciências
sociais procurem caminhos técnicos, metodológicos e práticos capazes de
interpretar e explicar esta realidade ao mesmo tempo dinâmica e tão singular. Assim,
essas transformações apresentam novos desafios para as Instituições de Ensino
Superior, e consequentemente, para o Curso de Ciências Sociais da Universidade
do Estado da Bahia (UNEB) que pretende, de um modo geral, formar profissionais:
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1- atuantes intelectualmente, capazes de estabelecer relações com a pesquisa e a
prática social; 2- com acentuada capacidade analítica e crítica; 3- com uma
formação teórico-metodológica sólida em torno dos eixos que formam a identidade
do curso.
Enfim, pretende formar profissionais que estejam permanentemente atentos e
sintonizados com a agenda pública, mas que ao mesmo tempo sejam capazes de
atuar em pro da “consolidação de uma sociologia independente e de relevância tanto
em relação aos rituais acadêmicos, quanto em relação às organizações e
movimentos sociais com os quais dialoga ou dos quais participa” (Schwartzman,
2009, p. 277), formando o pesquisador seja na área acadêmica ou não acadêmica;
que atue em planejamento, consultoria, formação e assessoria junto a empresas
públicas, privadas, organizações não governamentais, governamentais, partidos
políticos, movimentos sociais e atividades de terceiro setor e empresas.
Por isso, o Campo de Atuação do profissional formado em Ciências Sociais é
amplo e foi demarcado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pela dinâmica
produtiva do mercado de trabalho brasileiro, pois nos últimos anos, o campo
científico e profissional de atuação do Profissional de Ciências Sociais vem se
modificando e se ampliando para fazer frente às demandas colocadas pela
dinâmica social e econômica.
A formação pretendida baseia-se, na área da Antropologia, pelo estudo da
origem e evolução do homem e das culturas, pela investigação dos diversos grupos
sociais, culturais ou étnicos e as transformações ocorridas a partir do contato com
outros grupos; na área da Ciência Política pela análise dos sistemas, instituições e
partidos políticos de um país e as relações entre as nações; e na área da
Sociologia, pela investigação das relações, estruturas e a dinâmica das
sociedades modernas, analisando os processos históricos de transformação das
organizações sociais.
O profissional formado em Ciências Sociais - Bacharelado pelo DEDC I, receberá
a titulação de Bacharel em Ciências Sociais.
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2.5 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Ciências Sociais – Bacharelado busca formar profissionais com as
seguintes competências e habilidades:
•
Domínio da bibliografia teórica e metodológica básica
•
Autonomia intelectual
•
Capacidade analítica
•
Competência na articulação entre teoria, pesquisa e prática social
•
Compromisso social
•
Competência na utilização da informática.
2.6 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso de Ciências Sociais será organizado em torno de três
eixos de formação: Formação Específica, Formação Complementar e Formação
Livre.
Esta proposta está ancorada em uma concepção que privilegia a
especificidade da formação reforçando a integração entre as áreas de Antropologia,
Ciência Política e Sociologia, ao mesmo tempo em que possibilita a abertura para o
conhecimento em outras áreas. Recusando a especialização precoce, o que se
propõe é o estabelecimento de conjuntos de atividades acadêmicas definidas a partir
de temas, linhas de pesquisa, problemas teóricos e sociais relevantes, bem como
campos de atuação profissional.
O Eixo de Formação Específica deve constituir a base do saber
característico da área de atuação do bacharel em Ciências Sociais. Este eixo é
composto por um conjunto de atividades acadêmicas obrigatórias, optativas e
complementares que fazem parte da identidade do curso (Antropologia, Ciência
Política e Sociologia). Por isso, este eixo tem os seguintes componentes
curriculares: Fundamento da Sociologia, Fundamento da Antropologia, Fundamento
da Ciência Política, Sociologia Clássica, Antropologia Clássica, Ciência Política
Clássica, Epistemologia das CISO, Sociologia Contemporânea, Antropologia
Contemporânea, Ciência Política Contemporânea, Metodologia e Técnicas de
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Pesquisa, Sociologia Brasileira, Antropologia Brasileira, Ciência Política Brasileira,
Pesquisa e Metodologia com Softwares Aplicados às Ciências Sociais, Sociologia do
Conhecimento, Sociologia Baiana, Análise de Dados Qualitativos, Análise de Dados
Quantitativos, Técnicas de Elaboração Projetos, Pesquisa Orientada em CISO I e
Pesquisa Orientada em
CISO II, Estágio Curricular I, II e III, Seminários
Interdisciplinares de Pesquisa e Prática I, II, III, IV, V, VI e VII.
O Eixo de Formação Complementar compreende atividades acadêmicas
obrigatórias, optativas e atividades definidas a partir dos conjuntos temáticos das
áreas específicas de formação do curso, bem como de atividades acadêmicas que
fazem interface com aqueles conjuntos advindos de outros cursos da IES, definidas
previamente no projeto pedagógico do curso. Por isso, este eixo tem os seguintes
componentes curriculares: Fundamento de Filosofia, Fundamento de História,
Fundamento de Economia, Fundamento de Geografia Humana e Econômica,
Estatística, Prática de Leitura e Produção de Texto, Língua Brasileira de Sinais,
Estatística Aplicada a Pesquisa Quantitativa, Relações Étnico Raciais, História e
Cultura Afro –Brasileira, História do Brasil, Cultura Brasileira.
O Eixo de Formação Livre compreende e atividades acadêmicas
obrigatórias de livre escolha do aluno no contexto da IES ou fora dele. Este Eixo é
formado pelo conjunto dos componentes optativos do Curso de Ciências Sociais –
bacharelado
e
pelas
Atividades
Acadêmico-Científicas-Culturais,
conforme
regulamentadas pela Universidade, que visam oferecer uma formação livre para os
alunos.
Estes eixos estão compostos por conteúdos caracterizadores da formação,
em seus diversos aspectos, corroborando para o exercício profissional, pessoal e
social dos seus egressos, como definido no seu perfil. No seu conjunto, eles abrigam
conteúdos que de forma articulada, favorecem a reflexão sobre a prática e o
exercício profissional, o espírito investigativo, a iniciação à pesquisa e o papel do
bacharel em Ciências Sociais.
A partir desses eixos, evidencia-se que o Curso de Ciências Sociais Bacharelado aqui apresentado, busca priorizar a integração das atividades de
ensino, com a pesquisa e a extensão, ampliando as oportunidades e possibilidades
para o desenvolvimento das habilidades necessárias à competência no desempenho
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profissional, com a abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da
autonomia do aluno.
Nesta perspectiva, cada componente individualmente e no conjunto dos
demais, é responsável por promover a articulação, com destaque aos componentes
Seminários Interdisciplinares de Pesquisa e Prática I, II, III, IV, V, VI e VII, os
Estágios Supervisionados I, II e III e os de Pesquisa Orientada em CISO I e II (TCC).
Estes se caracterizam como espaços para abordagens de temas que sejam do
interesse dos alunos em relação à pesquisa e prática, sendo um espaço de
aprofundamento de temas e articulação de saberes.
2.7 – ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Curricular é uma inovação do Curso de Bacharelado de Ciências
Sociais. É uma possibilidade de articulação do estágio com as atividades de
Pesquisa Orientada para proporcionar uma melhor formação do aluno unebiano. O
estágio é um ato educativo exercido no ambiente de trabalho visando à formação
profissional através da articulação entre teoria e a prática.
Trata-se de um importante momento no itinerário de formação do aluno
através do qual são adquiridas e exercitadas competências profissionais e aplicados
os conhecimentos curriculares.
O devido cumprimento da carga horária de 300 horas de estágio faz dessa
função o compromisso firmado entre a instituição de ensino, o aluno e a instituição
concedente, o que implica o adequado planejamento, acompanhamento, execução e
avaliação das atividades de estágio em co-responsabilidade entre as partes
envolvidas.
As atividades de Estágio obedecerão ao que está disposto no Regulamento
Geral de Estágio da UNEB e às normas do DEDC I.
Apresenta-se a seguir, cópia da Resolução CONSEPE nº 795/2007 e o
Regulamento Geral de Estágio da UNEB.
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ESTÁGIO CURRICULAR
REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
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REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho,
no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais
perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral,
ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e
outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados
pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas
sociais específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e
a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos
conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de
projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de
seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de
graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a
vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de
estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas
coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo
Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
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Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados
pela coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação
nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.

CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a)
Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b)
Subgerente de Apoio Pedagógico;
c)
01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d)
01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e)
01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f)
01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g)
01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h)
01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i)
01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso,
tendo as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
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III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o
coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,
dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a)
Coordenação Geral de Cursos;
b)
Coordenação Local;
c)
01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d)
01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e)
Professor(es) de Estágio;
f)
01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido
por igual período.
Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,
tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.

CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes
denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e
lhe(s) competem:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do
curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
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c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da
disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos
campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e
lhe (s) competem:
a)
orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de
atuação;
b)
realizar supervisão com visitas in loco;
c)
promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do
estágio;
d)
exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos
do estágio;
e)
fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o
estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do
estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de
atuação.
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio
poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão
atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,
professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional
na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem
discutidas e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando
não
houver disponibilidade de professor
com essa formação, ficarão responsáveis
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conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados
em Pedagogia, com experiência em ensino superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao
Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se
em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular
de estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto
pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o
estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área
da escola ou empresa antes da execução do estágio;
V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de
avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de
acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério
mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;
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V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos
especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos
especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme
especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas
coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento
de estágio de cada curso.
Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para
garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes
de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput
deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e
hospedagem para os docentes (quando necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas
dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à
redução de 50% da carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,
para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos
03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será
permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica
do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
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§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado
do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de
Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso
encaminhará
o
processo
à
direção
do
Departamento
para
a
homologação
e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada
para carga horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o
projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua
área de trabalho.
Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem
a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com
até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual
de Trabalho - PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga
horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá
atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.
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§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas;
com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente
curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária
das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas
assumidas pelo docente.
Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará
uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades
em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação
do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02
(duas) horas semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o
estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo
com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por
docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos
projetos de cada curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei
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8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de
14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação
Setorial de Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e
referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a
contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.
Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua
publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.
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2.8 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade técnico-científico e
cultural, de caráter obrigatório e tem por finalidade: aprofundar e ampliar a atitude de
pesquisa do(a) discente; estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa;
aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente a realidade; e,
desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto de cunho
científico.
No Curso de Ciências Sociais – Bacharelado, o TCC é desenvolvido através
dos componentes curriculares Pesquisa Orientada I e II, totalizando 120 horas, e
constitui-se em importante ferramenta na construção e consolidação do perfil de
egresso. Por isso, ele tem como objetivos gerais:
I - contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, reflexiva e
criativa do aluno, articulando o seu processo formativo;
II – defender o grau de coerência no processo formativo, ampliando e
consolidando
os
estágios,
os
estudos
complementares,
os
seminários
interdisciplinares e atividades de iniciação científica;
III – criar um ambiente propício à realização de experiências iniciais de
atividades de pesquisa e de extensão.
A formação acadêmica do Bacharel em Ciências Sociais deve ocorrer de
maneira integrada, considerando o conjunto das atividades de ensino como
necessário para garantir a consolidação de um profissional completo, participativo,
crítico e produtivo.
Tal prática consiste em uma produção de conhecimentos, resultante de
trabalhos de pesquisa que o aluno deve realizar durante a sua trajetória no curso,
sob o acompanhamento dos professores aos quais tais práticas estejam vinculadas.
A temática desta produção tem a sua origem nos interesses e indagações
decorrentes desses trabalhos, sobretudo, a partir do componente curricular
Metodologia e Técnicas de Pesquisa.
No final do curso, o aluno apresentará o seu Trabalho Monográfico,
representando a culminância do curso, pois é o momento em que as monografias
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desenvolvidas serão apresentadas publicamente e avaliadas pelas bancas
examinadoras dentro dos critérios do Departamento.
Em todas as etapas de realização do TCC os estudantes contam com o
acompanhamento de um professor-orientador dentre os docentes do curso de
Ciências Sociais do DEDC I, havendo, no entanto, um limite máximo de orientandos
por professor-orientador conforme as normas do Departamento.
Além das normas internas do DEDC I, deverá ser observada a
regulamentação do TCC da UNEB, conforme apresentada a seguir:
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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE
EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito
parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de
licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação
entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e
técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da
realidade, na sua área de conhecimento;
• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho
monográfico;
• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso
das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos
da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências
laboratoriais e/ou projetos educacionais.
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui
requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de
licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB,
nos diversos campi, através dos seus Departamentos.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde
aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário
Monográfico,
Monografia,
Estágio
Curricular
Supervisionado
e
denominações
assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.
CAPÍTULO II -DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a
articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção
científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:
I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da
realidade, na sua área de conhecimento;
II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de
cunho monográfico;
III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do
uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em
produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos,
experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.
Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o
planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência
elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica
para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam
os objetivos de cada Curso.
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Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizarse como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho
acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que
estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos
interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos
Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.
Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de
graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as
linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas
internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:
a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;
b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública,
condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de
cada Curso.
Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular
acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os
docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.
Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela
Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou
por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas
da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s).
CAPÍTULO III - DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE
CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada
Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de
Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de
funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação:
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I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais,
atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o
trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade
de cada Curso;
II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades
de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa
e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação
dos concluintes dos Cursos;
III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de
parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de
pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou
componente curricular similar;
IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros,
palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus
orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências,
divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer
do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO IV - DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no
Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discenteorientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência
profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto.
Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a
linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da
Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor
de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou
mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o
Departamento de origem do referido projeto.
Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da
Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:
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I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de
pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;
II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar
informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no
caso de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,
cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência
profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.
Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho
acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da
Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por
parte da UNEB ou dos seus Departamentos.
Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as
normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita,
preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função,
devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto,
respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo:
a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;
b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;
c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.
Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:
I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de
Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações
relativas ao seu trabalho, quando necessário;
III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre,
na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o
desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho
de Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente
preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações
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do discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do
trabalho acadêmico;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s)
tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do
Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.
Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC,
poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC,
referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de
datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como
orientador por outro docente.
CAPÍTULO V - DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:
I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste
Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão,
análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho;
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do
TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas
internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e
correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de
trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do
seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o
calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado
do respectivo Curso.
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CAPÍTULO VI - DO PROJETO DE PESQUISA
Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu
desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos
os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e
aprovado para o semestre acadêmico.
Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está
condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar,
ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um
tratamento diferenciado para o mesmo tema.
Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s)
solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização
do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.
CAPÍTULO VII - DA COMISSÃO AVALIADORA
Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida
a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros
docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência
como professor e/ou como pesquisador na área em foco.
§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada
curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados
do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.
§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição
congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento,
quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração
destes professores.
§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição
da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja
presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando
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a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre
acadêmico.
CAPÍTULO VIII - DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição
como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste
Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com
as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT, em vigor.
Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do
tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:
I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou
eletrônica;
II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que
atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo
destinado à realização do TCC;
III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;
IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.
Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os
prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do
TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à
Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no
calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.
Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá
ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que
antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da
Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer
conclusivo e nota final.
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Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:
a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta,
conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se
necessários;
b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação
do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.
Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos
critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
I-
conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do
trabalho;
II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;
III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas
para o trabalho acadêmico.
IV -
estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste
Regulamento.
Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido
pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos
membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso
para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.
Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso,
deverá ser registrado:
I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da
Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;
II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres
dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação
efetuada. 8
Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº
14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue
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pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CDRom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens
4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o
Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e
consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.
Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:
a) nome da Instituição;
b) nome do(s) autor(es);
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
f) ano de depósito (entrega)
Lombada
a)
nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da
lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a
face voltada para cima;
b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);
Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso,
deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação
como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o
consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os
critérios de economia e simplicidade.
Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local
e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente
com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do
trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento
deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica local.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta
minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de
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antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento
ao qual é vinculado o Curso.
§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado
espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo
discente, quando couber.
§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá
oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.
Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou
em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina
correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema
que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.
Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam
condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à
obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste
Regulamento.
CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo
deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a
elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a
especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação.
Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste
artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados da data em
que entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste
documento.
Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia –
UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da
execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme
previsto no Art. 3º deste Regulamento.
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Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das
recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente
com total independência em relação ao suporte da Universidade.
Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual,
assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado
quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou
de execução prática.
Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por
solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio,
é de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo
Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o
peticionário que:
I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso
e demais aspectos legais foram atendidos;
II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do
processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu
professor-orientador.
Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período
acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado.
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2.9 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares (AC) são aqui consideradas como atividades
de caráter científico, cultural e acadêmico, desenvolvidas pelo aluno através de
participação em eventos, monitorias de ensino e extensão, bolsas de pesquisa,
apresentação de trabalhos, exposições, comissões organizadoras, ações de caráter
técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, dentre outros projetos de
alcance social com afinidade à área do curso, que estejam vinculadas à
Universidade ou outras Instituições, assim como órgãos, as quais poderão ser
incorporadas ao processo de integralização curricular do aluno, desde que
devidamente validadas pelo Colegiado do Curso.
A matriz curricular do curso de Ciências Sociais - Bacharelado prevê o
cumprimento da carga horária de 200 horas para Atividades Complementares, que
são regulamentadas na UNEB pela Resolução nº 1.022/2008 do CONSEPE, e
obrigatórias na integralização do curso.
As referidas Atividades Complementares deverão ser realizadas pelo aluno no
âmbito da Universidade ou em outras Instituições a partir do seu ingresso no curso e
têm como finalidade o aprofundamento temático e interdisciplinar, a ampliação e a
consolidação da formação acadêmico-cultural do discente, alem de contribuírem
para a flexibilização do currículo.
Para o cômputo das AC na carga horária exigida para integralização curricular
do curso, o Colegiado do Curso precisará avaliar e aprovar as atividades
desenvolvidas, de acordo com as normas da UNEB, especificamente a Resolução n.
1.022/2008, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, a
seguir apresentada.
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2.10 – FLUXOGRAMA
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2.11 – MATRIZ CURRICULAR
CIÊNCIAS SOCIAIS - BACHARELADO
TEMPO MÍNIMO: 08 semestres
TEMPO MÁXIMO: 14 semestres
CARGA HORÁRIA TOTAL: 2.945 horas
Componente Curricular
Semestre
Campo de Formação
Carga Horária
Fundamento de Sociologia
1º
Formação Especifica
60
Fundamento de Antropologia
1º
Formação Especifica
60
Fundamento de Ciência
Política
1º
Formação Especifica
60
Fundamento de História
1º
Formação
Complementar
60
Fundamento de Filosofia
1º
Formação
Complementar
60
Prática de Leitura e
Produção de Texto
1º
Formação
Complementar
60
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática I
1º
Formação Especifica
30
Carga horária do semestre
390
Sociologia Clássica
2º
Formação Especifica
60
Antropologia Clássica
2º
Formação Especifica
60
Ciência Política Clássica
2º
Formação Especifica
60
Epistemologia das Ciências
Sociais
2º
Formação Especifica
60
Fundamento de Geografia
Humana e Econômica
2º
Formação
Complementar
60
Estatística
2º
Formação
Complementar
60
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática II
2º
Formação Especifica
30
Carga horária do semestre
390
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Componente Curricular
Semestre
Campo de Formação
Carga Horária
Sociologia Contemporânea
3º
Formação Especifica
60
Antropologia Contemporânea
3º
Formação Especifica
60
3º
Formação Especifica
60
3º
Formação Especifica
60
Ciências Política
Contemporânea
Metodologia e Técnicas de
Pesquisa
Fundamento de Economia
3º
Optativa I
3º
Formação
Complementar
Formação Livre
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática III
3º
Formação Específica
Carga horária do semestre
60
60
30
390
Sociologia Brasileira
4º
Formação Especifica
60
Antropologia Brasileira
4º
Formação Especifica
60
Ciências Políticas Brasileira
4º
Formação Especifica
60
Optativa II
4º
Formação Livre
60
Estatística Aplicada a
Pesquisa Quantitativa
Optativa III
4º
Formação
Complementar
Formação Livre
4º
Formação Especifica
4º
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática IV
Carga horária do semestre
60
60
30
390
Sociologia Baiana
5º
Formação Especifica
60
Análise de Dados
Quantitativos
5º
Formação Especifica
60
Relações Étnico-Raciais
5º
Formação
Complementar
60
5º
Formação Especifica
60
Técnicas de Elaboração
Projetos
História e Cultura Afro
Brasileira
Sociologia do Conhecimento
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática V
5º
Formação
Complementar
Formação Especifica
5º
Formação Especifica
5º
Carga horária do semestre
60
60
15
375
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
Componente Curricular
Semestre
Campo de Formação
Carga Horária
História do Brasil
6º
Formação
Complementar
60
Análise de Dados
Qualitativos
6º
Formação Especifica
60
Estágio Curricular I
6º
Formação Especifica
90
Língua Brasileira de Sinais
6º
Formação
Complementar
60
Pesquisa e Metodologia com
Softwares aplicados as
Ciências Sociais
6º
Formação Especifica
60
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática VI
6º
Formação Especifica
15
Carga horária do semestre
345
7º
Formação
Complementar
60
7º
Formação Especifica
60
7º
Formação Livre
60
Estágio Curricular II
7º
Formação Especifica
90
Seminário Interdisciplinar de
Pesquisa e Prática VII
7º
Formação Especifica
15
Cultura Brasileira
Pesquisa Orientada CISO I
(TCC I)
Optativa IV
Carga horária do semestre
285
Pesquisa Orientada CISO II
(TCC II)
8º
Formação Especifica
60
Estágio Curricular III
8º
Formação Especifica
120
Carga horária do semestre
180
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão
acrescidas 200 horas de Atividades Complementares, a serem realizadas
livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
2.12. - CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO
O Curso de Ciências Sociais - Bacharelado do DEDC I, aqui apresentado,
será ofertado a partir do 1º semestre letivo de 2012.
Para o seu desenvolvimento, será utilizada a infraetrutura do DEDC I
obedecendo-se as normas de funcionamento estabelecidas pela UNEB.
Serão ofertadas 25 vagas anuais, a serem preenchidas através dos
processos seletivos admitidos pela UNEB.
A duração do curso é de quatro anos, em seu tempo mínimo e de sete anos
em tempo máximo, com a matrícula semestral, por componente curricular
concentrando-se os estudos no turno matutino.
2.12.1. - Estrutura Financeira e de Apoio ao Curso
Alunos do Curso de Ciências Sociais - Bacharelado terão à sua disposição os
Laboratórios do SEIN – Serviço de Informática para apoio às atividades de ensino e de
pesquisa; o Laboratório do NETI para aprofundamento de pesquisa e de estudos de
informática e de informação; o suporte da Biblioteca Central, com mais de 20 mil livros
e periódicos, sendo que a partir da autorização do curso, o DEDC I providenciará a
aquisição de livros para complementar o acervo inicial dos dois primeiros semestres
letivos do curso; o Laboratório da Coordenação Interdisciplinar de Estágio e Trabalho
de Conclusão de Curso – TCC.
As salas de aulas e Auditório todos equipados com cadeiras acolchoadas, com
Data Show, TV de 42 polegadas. Além disso, foram construídas seis novas salas de
aula para dar suporte ao curso, sendo quatro com capacidade para trinta alunos em
cada uma delas e duas com capacidade para 60 alunos por sala.
Será implantado também o Laboratório de Estudos e Pesquisas Sociais para
servir como um banco de dados à disposição de alunos e professores, para garantir a
consolidação de estudos e de pesquisas quantitativas e qualitativas de alto nível
científico que aprofundem a formação do bacharel em Ciências Sociais.
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Do ponto de vista financeiro, o Plano Operativo Anual do DEDC I para 2012
constará de proposta financeira para garantir o funcionamento pleno do curso,
reservando-se recurso financeiro para aquisição de livros, equipamentos e construção
do Laboratório de Estudos e Pesquisas Sociais.
2.13. - PROCESSOS DE AVALIAÇÃO
A
avaliação
será
inovada,
neste
Projeto,
considerando
os
aspectos
fundamentais que tornam a avaliação da aprendizagem e do processo de autoavaliação como sendo básicos e democráticos para garantir a qualidade do ensino.
2.13.1. - Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem dos discentes terá o sentido da inovação
pedagógica, do acompanhamento docente, das atividades individuais e grupais dos
alunos, valorizando-se a integração dos três eixos de formação, o desempenho das
competências e das habilidades traçadas para o Curso de Ciências Sociais,
observando-se as especificidades e a globalidade dos conteúdos dos componentes
curriculares e as metodologias adotadas em sala de aula pelos professores.
Será um processo permanente e interdisciplinar de diagnóstico, buscando o
fortalecimento da aprendizagem do discente pela correção dos erros, mudança dos
rumos e das estratégias de ensino, consolidando os padrões de qualidade necessários
à formação acadêmica do graduando.
Neste sentido, no momento da avaliação devem ser considerados os seguintes
procedimentos:
- o que de fato vai ser avaliado pelo professor e deve envolver a participação do
aluno;
- a construção de padrões avaliativos que considerem as competências exigidas
nos estudos realizados no processo formativo;
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
- a definição dos instrumentos avaliativos a serem utilizados na avaliação;
- a discussão democrática dos procedimentos usados em todas as etapas da
avaliação;
- a destinação dos resultados e a implementação de todo o processo.
Trata-se de uma forma democrática de transformar o processo de avaliação
numa concepção investigativa, considerando a construção permanente da ação e da
reflexão educacional.
Pretende-se transformar o ambiente acadêmico do Curso, em suas várias
etapas e processos, numa dinâmica de criação de novas possibilidades avaliativas, que
sejam construtivas e que fortaleçam a formação acadêmico-profissional do discente.
2.13.2. - Processo de Auto-Avaliação
O processo de Auto-Avaliação é caracterizado por ser um momento de completa
reflexão interna realizado pelos sujeitos envolvidos com a realização do curso.
Discentes,
docentes,
dirigentes
dos
setores,
funcionários
técnicos
e
administrativos deverão realizar o exercício avaliativo das práticas institucionais do
próprio Departamento e mais especificamente do curso, considerando também o
conjunto das relações acadêmico-administrativas.
Essa etapa será consolidada pela autocrítica, pela reflexão democrática e
autônoma em torno das questões essenciais que dão vida ao ensino, à pesquisa e às
atividades de extensão, buscando a qualidade necessária.
Será um momento de auto-análise em torno dos seguintes pontos básicos:
- reflexão em torno do Projeto Pedagógico do curso, seu desenvolvimento e
redimensionamento;
- análise do desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
- discussão em torno do corpo docente, sua qualificação, atuação e perspectiva
institucional;
- considerações sobre o discente e sua participação nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
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- análise a respeito da estrutura acadêmica, física e administrativa como
elementos essenciais na busca da melhor qualidade de ensino;
- a concretização e alcance pedagógico das atividades de estágio, de monitoria
e do programa de iniciação científica;
- análise de outras características básicas que serão definidas durante o
processo de avaliação.
Serão definidos os roteiros e os questionários auto-avaliativos para cada
momento do processo, tendo como estratégia principal a discussão em grupos de
professores, alunos, funcionários e dirigentes na elaboração desses instrumentos.
Da mesma forma, entende-se que os exames deverão avaliar competências,
conteúdos e habilidades descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso,
bem como outras que o Curso se propõe a desenvolver.
Finalmente, a realização do Encontro Semestral para avaliação das atividades
das Áreas de Ensino, do Colegiado e do Departamento, com a confecção de relatórios
parciais e do relatório final.
2.14. EMENTÁRIO
Para a consolidação do Ementário do currículo do curso foram considerados os
seguintes critérios:
I - respeito aos princípios explícitos ou implícitos na proposta de currículo e em
outras propostas anteriormente implantadas no Departamento as quais foram
considerados promissores, ainda que nem sempre tenham sido totalmente postos em
prática;
II - entendimento de que os componentes que introduzem os alunos no estudo
de
conteúdos
básicos
das
diversas
áreas
de
conhecimento
devem
tratar
prioritariamente de aspectos tais como: as características que presidem a construção
do conhecimento na área, as questões teóricas e epistemológicas dominantes, as
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abordagens metodológicas que predominam na construção do conhecimento na área,
os métodos científicos utilizados, os temas de pesquisa comumente abordados;
III – entendimento de que os componentes que fornecem bases teóricas
fornecem prioritariamente ferramentas para o aluno usar em sua própria formação e na
construção de estratégias destinadas a apoiar a sua prática dentro do próprio curso e
em suas atividades profissionais;
IV – os componentes práticos possibilitam a realização de atividades
diretamente relacionadas com espaços de atuação profissional do bacharel e
ambientes que simulam ou reproduzem algumas das características daqueles espaços;
V - a natureza/função que a área de estudo ou conjunto de estudos relacionados
entre si assumem no curso;
VI - outro critério presente foi o de que a aprendizagem do fazer científico em
termos de produção, sistematização e comunicação de conhecimentos é de
responsabilidade de todas as disciplinas, daí que todas deverão contribuir para o
exercício das aprendizagens requeridas nos estudos de Pesquisa Orientada e de
Estágio Supervisionado.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
Surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento sociológico. Abordagens teóricometodológicas, conceitos e categorias. Sociedade, estrutura, organização e mudança social.
Processos sociais: status e papéis, os grupos sociais. Estratificação social: mobilidade e mudança.
Estado, Sociedade e Educação. As instituições educacionais: família, escola, meios de comunicação e
controle social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRYM, Robert J. [et.al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thompson
Learning, 2006.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia e Sociedade: leituras
de introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. São Paulo: Artmed, 2005.
MARTINS, Carlos B. Brandão. O que é Sociologia. S. Paulo: Brasiliense, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Macron Books, 2000
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
A antropologia como saber científico: campos de estudo. Pensamento antropológico: teorias, métodos
e técnicas. Contextualização da história da formação do pensamento antropológico e sua articulação
com as Ciências Sociais. Os conceitos básicos da ciência antropológica e a construção da vida em
sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 1981.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.
MARCONI, M. de A., PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. São Paulo: Jorge Zahar, 2005.
ERIKSEN, Thomas; NIELSEN, Finn. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
O surgimento e a evolução da Ciência Política e sua relação com as outras Ciências Sociais.
Fundamentos e conceito da Ciência Política e a dificuldade terminológica da construção conceitual.
Embasamentos teóricos acerca da formação do Estado moderno. Os conceitos fundamentais da
Ciência Política: Estado, Poder, Partidos Políticos, Regimes Políticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1999.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 13 Ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
HANNAH, Arendt. O que é política? Rio de Janeiro: Forense, 1989.
WEFFORT. Francisco. Os Clássicos da Política. v. 1. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. A Política. Brasília: Ed. UNB, 1997.
PLATÃO. A República. São Paulo: Cultrix, 1970.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE FILOSOFIA
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
Iniciação à prática da reflexão filosófica. Estudo dos grandes temas da Filosofia. As diversas
concepções referentes ao ser, através dos grandes filósofos do passado até nossos dias, e suas
influências na educação. Os conceitos éticos na formação da cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Mª LUCIA de ARRUDA; MARTINS, Mª HELENA PIRES. Filosofando: Introdução a
Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
BUZZI, A. Primeira Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1991.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
CUNHA, José Auri. Filosofia: Iniciação à Investigação Filosófica. São Paulo: Atual, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar. 12 Ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
COSTA, Cláudio. Introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE HISTÓRIA
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
Discussão introdutória sobre a construção do conhecimento histórico através do estudo das fontes, da
discussão bibliográfica e da forma da narrativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADO, Janaína e FERREIRA, Marieta de Morais. Usos e abusos de História Oral. Rio de
Janeiro: FGV, 1998.
ARIÉS, Philippe. O tempo da história. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1989.
BESSELAR, José van den. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: EPU, 1973.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.
2001.
BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre a História. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): A Revolução Francesa da Historiografia. São
Paulo: UNESP, 1991.
BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP/SP, 1992.
CARR, Edward. Que é História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
COLLINGWOOD, R. G. A Idéia de História. Lisboa: Presença, 1978.
DUBY, G. et al. História e Nova História. Lisboa: Teorema, 1986.
ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1998.
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru: Edusc, 1998.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1993.
GLENISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. São Paulo; Rio de Janeiro: Difel, [s/d].
HOBSBAWM, Eric J. Sobre a História. São Paulo: Cia. das Letras, 1988.
LANGOIS, Ch.V e SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Ed.
Renascença, 1946.
LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LE GOFF, Jacques. História e memória. São Paulo: Ed. UNICAMP, 1992.
MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. Seleção de textos de
José Arthur Giannotti. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1990.
THOMPSON, Edward P. A Miséria da Teoria. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTO
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
Construção e sistematização do conhecimento humano. O ato de estudar: leitura, análise e
interpretação de textos científico-acadêmicos. A pesquisa científica e a teoria do conhecimento. A
redação científica. Apresentação técnica do trabalho científico e as normas da ABNT. Domínio das
normas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumos, resenhas, relatórios, artigos, citações e
referências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C. A. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 5 ed. Petrópolis: Vozes,
1996.
KOCH, I. G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 11. ed.
Petrópolis: Vozes, 1999.
SALOMON, D. Viera. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT, Rios de Janeiro, 2002.
SOUZA, L. M. de; CARVALHO, S. W. de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes,
1995.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE
PESQUISA E PRÁTICA I
FORMAÇÃO ESPECIFICA
30
EMENTA:
Ciência e pesquisa em Ciências Sociais. Principais abordagens metodológicas em Ciências Sociais: a
abordagem qualitativa e quantitativa. Principais fases da pesquisa. Escolha do tema. Escolha da
amostra na prática investigativa.
Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais
componentes do semestre.
REFERENCIA BÁSICA
BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação
científica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em
ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais
da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.
CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o
saber. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
FREITAS, H., MOSCAROLA, J. Análise de dados quantitativos & qualitativos: casos aplicados
usando o sphinx. Porto Alegre: Sphinx, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a
fundamentação do trabalho de pesquisa. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1994.
MARCANTONIO, A.T., SANTOS, M.M., LEHFELD, N.A.S. Elaboração e divulgação do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 1993.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
2º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA CLÁSSICA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
Os clássicos da Sociologia: Durkheim, Marx e Weber e as suas principais contribuições para a
formação da Sociologia. Teoria e Método.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
(Coleção Os Pensadores).
DURKHEIM, E. O suicídio. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores).
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.
MARX, K; ENGELS, F. O Manifesto Comunista. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
_____________. A Ideologia Alemã. São Paulo: Ed.Moraes, s.d.
MARX, K. O Capital. v. 1. Livro 1. 2º ed. RJ: Civilização Brasileira, 1971
______. Manuscritos Econômico-filosóficos. In: FERNANDES, F. (org.). Marx e Engels São Paulo:
Ed. Ática, 1983
______. Karl Marx. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Coleção Os Pensadores.
QUITANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de Clássicos: Marx,
Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003
RODRIGUES, J. A. (org.). Durkheim: Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1988, Col. Grandes Cientistas
Sociais.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os
Pensadores).
WEBER, M. Max Weber. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Coleção Os Pensadores.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA CLÁSSICA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
As teorias clássicas antropológicas: o evolucionismo social (James Fraser), a Escola Cultural
norte-americano (de Lewis Morgan, Franz Boas e Ruth Benedict), a escola Sociológica Francesa, a
Antropologia Social Britânica (funcional-estruturalista)
e
o Estruturalismo Lévi-Straussiano; os
problemas do método nas diferentes escolas antropológicas; a
organização
social
e
formação
do
parentesco,
da
dos sistemas políticos como campo de investigação antropológicas; a
religião e os sistemas de trocas na antropologia clássica; o trabalho de campo e o método da
observação participante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOAS, F. Antropologia Cultural. São Paulo: Zahar, 2004.
LÉVI-STRAUSS, C. As Estruturas Elementares do Parentesco. Rio de Janeiro: Vozes, 1982.
LÉVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MARCONI, M. de A. Antropologia - Uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
O conceito de Sociedade, Estado, População, Povo, e Nação. A legalidade e legitimidade do poder
político e as formas de governo especialmente no Brasil. Os partidos políticos no Brasil, o poder
da opinião publica e direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIDDENS, A. Política, Sociologia e Teoria Social. São Paulo: ED. UNESP, 2004
SELL, C. E. Introdução À Sociologia Política - Política e Sociedade na Modernidade Tardia.
Petrópolis: Vozes, 2003.
VERNANT, JEAN-PIERRE. Entre mitos e política. São Paulo: Edusp, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRADO JÚNIOR, C. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense, 1979
(1936).
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
Produção do conhecimento. Fundamentos epistemológicos das ciências humanas. Ciências lógicoempíricas e teorias sociais. A relação entre teoria e pesquisa empírica.
REFERENCIA BÁSICA
BACHELARD, Gaston. La formación del espíritu científico – contribución a un psicoanálisis del
conocimiento objetivo. 17ª edição,México: Siglo Veintiuno Editores, 1991.
BOUDON, Raymond. Conhecimento, em Tratado de Sociologia. Cap. 13, p. 519‐560. Rio de
Janeiro: J.Zahar Editor, 1995.
_________________. O que é Ideologia? E Ciência e Ideologia, em A Ideologia, p.25‐46 e p.
188‐221. São Paulo: Ática,1989.
BOURDIEU, Pierre. Sobre o Poder Simbólico, p. 7‐16 e Introdução a uma sociologia reflexiva, p.
17‐58. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
CORCUF, Philippe. As Novas Sociologias. Construções da realidade social. Bauru: Edusc, 2001.
ELIAS, Norbert. Tarde demais ou cedo demais. Notas sobre a classificação da teoria do processo e
da figuração, p. 144‐164. Em Norbert Elias por ele mesmo, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
FLORIANI, Dimas e KNECHTEL, Maria do Rosário. Educação Ambiental: Epistemologia e
Metodologias. Curitiba: Vicentina, 2003.
FLORIANI, Dimas. Ciências em trânsito, objetos complexos: práticas e discursos sócio‐ambientais.
Artigo no prelo, Florianópolis: UFSC, 2005.
FOUCAULT, Michel. Les sciences humaines. Em, Les Mots et les choses, cap. X, p. 355‐398, Paris:
Gallimard, 1966.
KUHN, Tomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5ª edição, São Paulo: Editora
Perspectivas, 2000.
MOSCOVICI, Serge. O fenômeno das representações sociais, p. 29‐110 e Idéias e seu
desenvolvimento – Um diálogo entre Serge Moscovici e Ivana Marková, p. 305‐388,em
Representações Sociais, investigações em psicologia social. Petrópolis: Editora Vozes,2003.
SAHLINS, Marshall. Esperando Foucault. São Paulo: Cosac Naify, 2004.
ZEPEDA, Jorge Peña e GONZALES, Osmar. La representación social. Teoría, método y técnica,
p.327‐372 . Em Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición cualitativa en la Investigación
social (Maria Luisa Tarrés, coord.). México: UAM, 2001.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PLASCENCIA, Jorge Ramírez. Innovación metodológica em una época de ruptura. Apuntes para
su comprensión, p. 373‐400. Em Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición cualitativa en la
Investigación social (Maria Luisa Tarrés, coord.). México: UAM, 2001.
SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das
emergências, p. 777‐813. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez
Editora, 2004.
WALLERSTEIN, Immanuel. As estruturas do conhecimento ou quantas formas temos nós de
conhecer? P. 123‐130. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez
Editora, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE GEOGRAFIA HUMANA E
ECONOMICA
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
Origem e importância da geografia, focando o local e global. Geografia humana no Brasil. Avaliação
dos recursos naturais, problemas ambientais e sociais. Noções básicas de espaço e território.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEFEBVRE, H. O Direito à Cidade. Centauro. 1991.
MOREIRA, R. O Que é Geografia. São Paulo: Brasiliense. 1994.
SILVA, A. C. Geografia e Lugar Social. São Paulo: Contexto. 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, A. U. de. O Campo No Século XXI. Recife: Casa Amarela. 2004.
TEIXEIRA, W. Decifrando A Terra. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional. 2009.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTATÍSTICA
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
Estatística descritiva: representação tabular e gráfica; medidas de tendência central e dispersão.
Noções de amostragem. Probabilidade: definições e teoremas. Distribuições de probabilidade –
esperança matemática. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Estimação pontual e intervalar.
Testes de hipóteses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA,P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 7 ed. – Florianópolis: Ed. da UFSC,
2008.
SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC 1991.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOX, J. A., LEVIN, J. Estística para Ciências Humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. 4 ed. São Paulo: Editora Thomson, 2006.
LEVINE, D. M., STEPHAN, D., KREHBIEL, T. C., BERENSON, M. L. Estatística: Teoria e Aplicações
- Usando Microsoft Excel em Português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE
PESQUISA E PRÁTICA II
FORMAÇÃO ESPECIFICA
30
EMENTA:
Experimentação e técnica de pesquisa em Ciências Sociais; fundamentos teórico-metodológicos;
construção do Projeto de pesquisa. Temas contemporâneos em Ciências Sociais. Coordenação das
atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em ciências
sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.
CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais
da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.
CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o saber. 4. ed.
Campinas, SP: Papirus, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCANTONIO, A. T., SANTOS, M. M., LEHFELD, N. A. S. Elaboração e divulgação do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 1993.
MARCONI, Marina de A. & LAKATOS, Eva. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1985.
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3º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
A Sociologia e as principais correntes do pensamento sociológicos contemporâneos, focando os
conceitos de modernidade, pós-modernidade, globalização e regionalismo. Mapeamento da
diversidade do pensamento sociológico contemporâneo: Parson, Nobert Elias, Bourdieu, Gramsci e
Giddens.
REFERENCIA BÁSICA
ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean-Claude. A reprodução – elementos para uma teoria do
sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1974.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª edição. São Paulo: Artmed, 2005.
ELIAS, N. Estabelecidos e Outsiders. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 2000.
________ Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999.
________ A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.
________ O Processo civilizador I. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. 9ª Ed. Pierre Bourdieu: Escritos de Educação.
Petrópolis: Vozes, 2007.
NOGUEIRA, C. M. M.; NOGUEIRA, M. A. a Sociologia da Educação de Pierre Bourdieu: Limites e
Contribuições. Educação & Sociedade, ano XXIII, nº 78, abr/2002.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação. estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1999.
VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
A problemática das diferentes perspectivas teóricas e metodológicas existentes na Antropologia
contemporânea: a revisão do conceito de cultura. A relação observador/observado; dimensões
políticas da interlocução na prática antropológica, as relações entre mito e realidade, história e
antropologia, cultura e razão prática; o papel da antropologia no mundo ocidental e a busca do
objeto; as possibilidades do paradigma hermenêutico; as relações da Antropologia com outras
disciplinas;
apresenta
os
novos
campos
de
investigação
antropológica:
Antropologia
interpretativa; Antropologia econômica; os estudos sobre minoria (gênero, étnicas, sexuais); o
multiculturalismo e a identidade cultural na pós-modernidade).
REFERENCIA BÁSICA
DURAND, Gilbert. A imaginação Simbólica. São Paulo: Cultrix, 1988.
DURAND, Gilbert. Estruturas Antropológicas do Imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
ERIKSEN, T.; NIELSEN, F. S. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Mª O. da S. e. Refletindo a Pesquisa Participante. S. Paulo: Cortez, 1991.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora, 1988.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
Os principais debates da atualidade sobre a dimensão da Ciência Política no Brasil e no Mundo,
os concepções de espaço público e privado. A questão da liberdade dos indivíduos, frente às
diversidades multiculturais e os conceitos de democracia, terrorismo, crises econômicas e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOURDIEU, P. Economia das Trocas Simbólicas. Col. Estudos. São Paulo: Perspectiva. 1992.
CHE GUEVARA, E. Guevara - Textos Políticos. Porto Alegre: Global, 2009.
SARAIVA, J. F. S. História das Relações Internacionais Contemporâneas. São Paulo: Saraiva,
2001.
SELL, C. E. Introdução à Sociologia Política - Política e Sociedade na Modernidade Tardia.
Petrópolis: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBER, B. R. Consumido. Rio de Janeiro: Record, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
Estudo da teoria da ciência e os métodos, análise da construção do pensamento das ciências
sociais. A dimensão da pesquisa: princípios epistemológicos e metodológicos da pesquisa científica. A
elaboração e apresentação do projeto de pesquisa, voltado para elaboração da monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993
BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em
Ciências Humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
MINAYO, Mª Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis:
Vozes, 1998.
RUDIO, Franz Víctor. Introdução ao Projeto de Pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1992.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1992
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
SELLTIZ, Claire. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: Ed. Universidade de SP,
1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALEFFE, L. G.; MOREIRA, H. Metodologia da Pesquisa para Professor Pesquisador. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FUNDAMENTO DE ECONOMIA
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
Conceitos fundamentais em economia. Evolução do pensamento econômico. O problema econômico.
Sistemas econômicos. Noções sobre mercados e preços. Noções sobre o comportamento do
consumidor e do produtor no regime de concorrência perfeita. Noções sobre custos de produção.
Noções sobre produto, renda e despesa nacional. Noções de economia monetária. Noções sobre o
comportamento econômico do setor público. Noções sobre relações econômicas internacionais.
Noções sobre crescimento e equilíbrio econômico à curto e longo prazos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, R.P. & MENDONÇA, R. "Geração e Reprodução da Desigualdade de Renda no Brasil".
Em: IPEA. Perspectivas da Economia Brasileira - 1994. 2v. Brasília, 1993. (p. 471-490).
COSTA, Fernando Nogueira da, Economia em 10 Lições. ed. Makron Books.
VASCONCELLOS, Marco Sandoval e BENEVIDES, Diva (orgs.), Manual de Economia dos
Professores USP, 4a ed. Saraiva , 2003.
VASCONCELLOS, Marco Sandoval. Economia. Micro e Macro, Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAULANI, Leda M. & BRAGA, Márcio B. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva: 2000.
Cap. 9 ("Indicadores Sociais", p. 228-256.
SAMUELSON & NORDHAUS, Cap. 26: ("Fundamentos da Oferta e da Procura Agregadas") (p. 525542)
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE
PESQUISA E PRÁTICA III
FORMAÇÃO ESPECIFICA
30
EMENTA:
A pesquisa em Ciências Sociais junto às instituições públicas e privadas.
Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, A. J., GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ANDRADE, Maria Terezinha Dias de. Técnica da pesquisa bibliográfica. 3.ed. São Paulo: USPFaculdade de Saúde Pública, 1972.
ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Trad. Maria Helena Guedes e Beatriz
Marques Magalhães. Porto Alegre: Globo, 1976.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanalise do
conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1994.
BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação
científica. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BLAUG, Mark. A metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2.ed. São Paulo:
Edusp, 1993.
BRANDÃO, C. R. (org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1982.
BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em
ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.
CAMPBELL,
Donald
T.,
STANLEY,
Julian
C.
Delineamentos
quase-experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.
experimentais
e
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ciro Flamarion S., BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os métodos da história. Trad. João Maia.
3.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
CARDOSO, Ruth. (org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o
saber. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.
CERVO. A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CHALMERS, A.F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 6.ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1998.
COSTA, Solange Fátima Geraldo e outros. Metodologia da pesquisa: coletânea de termos. João
Pessoa: Idéia, 2000.
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 5.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1996.
DEMO, Pedro. Ciência, ideologia e poder: uma sátira às ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1988.
da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: 1987.
GIL, A. C. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: 1991.
GODOY, Arilda Schmidt. Introdução à Pesquisa Qualitativa e suas possibilidades. Revista de
Administração de Empresas. São Paulo v. 35, n. 2, p. 57 - 63; n.3, p. 20 - 29; n.4, p. 65 - 71
mar/ag.1995.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências
Sociais. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
GOODE, Willian J., HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Nacional, 1969.
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4º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA BRASILEIRA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
Aspectos da formação do povo brasileiro, sua historia sociocultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, F. P. A Sociologia no Brasil. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1977.
FREIRE, G. Interpretação do Brasil. José Olimpio, 1971.
HOLLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. [s.n.]: [s.l.], [s.d.].
IANNI, Otávio. Sociologia e Sociedade no Brasil. São Paulo: Alfa Omega, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMOS, A. G. Introdução Critica a Sociologia Brasileira. São Paulo: ANDES, 1957.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA BRASILEIRA
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA
60
EMENTA:
Os precursores das Ciências Sociais no Brasil e sua contribuição para formação do campo de estudo da
Antropologia (leituras de Nina Rodrigues, Silvio Romero e Gilberto Freyre); Contextualização d a produção
e d o pensamento antropológico no Brasil a partir da tradição do trabalho de campo, dos estudos das
religiões afro-brasileiras e das sociedades indígenas; a constituição da antropologia urbana e os campos
de investigação emergentes.
REFERENCIA BÁSICA
DESROCHE, H. Roger Bastide. L'homme et son oeuvre. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São
Paulo, nº 20, USP, p. 55-98.
DIÉGUES JR., Manuel. 1958. III Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo,
v. 6, nº 1, 1978, p. 75-83
DURHAM, E. R. VI Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 11, nº 1 e 2,
1993, p. 100-5. 53.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, M. W. V. Possibilidades de exercício de atividades docentes, de pesquisa
e
técnico-
profissionais por antropólogos no Brasil. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 3, nº 2, 1955.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CIÊNCIA POLÍTICA BRASILEIRA
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA:
A relação entre Estado, Sociedade e a formação do sistema político no Brasil nos períodos do Império e da
República. Os conceitos de patrimonialismo, clientelismo e coronelismo; anarquismo, socialismo, integralista,
conservadores, modernistas e regionalistas por autores brasileiros. Diferença entre os pensamentos políticos
voltados para a autonomia e para a dependência nacional. Identificação dos conceitos de nação e
brasilidade. A produção científica nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACILA, Carlos Roberto. Estigmas: um estudo sobre os preconceitos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
Cap. 2 e 3
BOBBIO, Norberto. A Era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. (Apres. e Segunda parte)
_______. O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra, 2004. Cap. 7
_______. Teoria Geral da Política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Cap. Cap. 6 e 9
BOURDIEU, Pierre. Razões práticas sobre a teoria da ação. Campinas, SP: Papirus, 2007. Cap. 1 e 2
(apêndice).
BRASIL, Constituição Federal, 1996.
DA MATTA, Roberto. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004. Cap. 3 e 6
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2006.
GIDDENS, Anthony. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da
socialdemocracia. Rio de Janeiro: Record, 2005. Cap. 2, 3 e 4.
GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. Rio de Janeiro:
Record, 2005. Cap. 3 e 5.
HOBBES, Thomas. Leviatã: ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Martin
Claret, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, M. de P. O Brasil e a Economia Mundial - 1930-1945. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTATÍSTICA APLICADA À PESQUISA
QUANTITATIVA
FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
60
EMENTA
Conceitos, objetivos, cálculos estatísticos e a aplicabilidade aos métodos, processos e instrumentos
quantitativos da pesquisa das Ciências Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Alberto Carlos. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2002.
BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas em Survey. Belo Horizonte – MG: Editora UFMG, 2005.
BUNCHAFT, Guenia & KELLNER, Sheilah Ribno de Oliveira. Estatística Sem Mistérios (2ª edição
corrigida) vol. I, II, III e IV. Editora Vozes. Petrópolis (RJ), 1999.
ROSENTAL, Claude. & FRÉMONTIER‐MURPHY, Camille. Introdução aos Métodos Quantitativos em
Ciências Sociais. Editora Instituto Piaget. Lisboa – Portugal, 2001.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. São Paulo: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de J. P. de & LEHFELD, Neide Ap. de S. (1990). Projeto de Pesquisa: propostas
metodológicas. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 1990.
BAUER, M. W. & GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa Com Texto, Imagem e Som: um manual
prático. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2003.
BISQUERRA, Rafael, SARRIERA, Jorge Castellá & MARTÍNEZ, F. Introdução à Estatística: enfoque
informático com o pacote estatístico SPSS. Editora Artmed. Porto Alegre (RS), 2004.
DANTAS, Carlos. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: Edusp, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E
PRÁTICA IV
FORMAÇÃO ESPECIFICA
30
EMENTA:
Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou
instituições da Justiça, do Trabalho e da educação. Coordenação das atividades interdisciplinares com
os demais componentes do semestre.
REFERENCIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, A. J. ; GEVANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: pioneira, 1998.
BECKER, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994.
BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.
CARDOSO, R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
DEMO, P. A metodologia científica das ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1981.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989.
HAGUETTE, T. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALINOWSKI, B. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976.
MINAYO, M. C. S. (Org). Pesquisa Social. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
______. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 1992.
______; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad. Saúde
Pública, Rio de janeiro, nº 9, p. 239-262, jul-set 1993.
MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília:
Thesaurus, 2007.
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5º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA BAIANA
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
60
EMENTA
A construção de uma Sociologia Baiana; suas múltiplas possibilidades; o fato político a procura da
identidade, do entendimento de uma sociologia, as trilhas da memória e as marcas do discurso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Os Valores Políticos de uma Elite Provinciana - (Pesquisa de Sociologia Política) –Ed. União Baiana
de Escritores - Livraria Progresso Editora - Bahia-1958.
Formação e Temática da Sociologia do Conhecimento -: Ed. da Universidade Federal da Bahia-1970.
MORALES, A. 1991. "Blocos negros em Salvador: reelaboração cultural e símbolos de baianidade",
Cadernos CRH Suplemento "Cantos e Toques: etnografias do espaço negro na Bahia", Salvador:
Fator/UFBa.
SANSONE, L. 1992. "Cor, classe e modernidade em duas áreas da Bahia", Estudos Afro-Asiaticos
23: 143-174.
SIMÕES, Luzinete. Sobre A. L. Machado Neto. In : MACHADO Neto. Salvador : Gráfica
Universitária, 1979. p. 65-68.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NA BAHIA em 1943. Rio de Janeiro: Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 1944.
Do reformismo à luta armada: a trajetória política de Mário Alves (1923-1970), editado em 2008 pela
Edufba e Versal Editores.
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CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANÁLISE DE DADOS QUANTITATIVOS
FORMAÇÃO ESPECIFICA
60
EMENTA
Conhecimento e aplicação de técnicas estatísticas básicas. Entendimento de trabalhos científicos aplicados e
familiarizados com os softwares disponíveis (Excel e SPSS).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISQUERRA, R.; SARRIERA, J. C.; MARTINEZ, F. Introdução à estatística: Enfoque informático com o
pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
CARVER, R. H.; NASH, J.G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. USA: Duxbury-Thomson Learning, 2000.
CARVER, R. H.; NASH, J.G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. USA: Duxbury-Thomson Learning, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
HAIR Jr., J.F. et al. Análise multivariada de dados. 5a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
YAFFEE, R. A.; MCGEE, M. Introduction to time series analysis and forecasting with applications in
SAS and SPSS. San Diego: Academic Press, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
Análise da literatura brasileira e internacional sobre as relações raciais e étnicas no Brasil. Estudo
dos principais conceitos -nação, raça, cor, etnia, relações raciais. Tópicos acerca da: identidade
nacional, pensamento racialista brasileiro, relações raciais, identidades étnicas, política racial,
desigualdades raciais e racismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Thales de. Cultura e Situação Racial no Brasil. Rio: Civilização Brasileira, 1956.
FLORESTAN, Fernandes. A Integração do Negro na Sociedade de Classes, Dominus/Edusp, S.
Paulo, 1965.
HASENBALG, Carlos e SILVA, Nelson do V. Relações Raciais no Brasil Contemporâneo. Rio de
Janeiro, Rio Fundo Editora, 1992.
MAIO, Marcos C. e SANTOS, Ricardo V. (orgs.) Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro, ed.
Fiocruz/Centro Cultural Banco do Brasil, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SKIDMORE, T. E. Preto no Branco, Raça e Nacionalidade no Pensamento Brasileiro. Rio de
Janeiro, Paz e Terra, 1976.
TELLES, Edward. "Identidade racial, contexto urbano e mobilização política", Afro-Ásia, n. 17,
1996
VALENTE, Ana Lúcia. Política e ralações raciais: os negros e as eleições paulistas de 1982.
Coleção Antropologia, 10, São Paulo, FFLCH/USP.
VILLAS Boas, Glaucia e Gonçalves, Marco Antônio (orgs). O Brasil na Virada do Século. Rio,
Relume/Dumará, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO
FORMAÇÃO
ESPECIFICA
60
EMENTA:
O surgimento da sociologia do conhecimento. Os clássicos e a sociologia do conhecimento:
Durkheim, Weber e Marx. Karl Mannheim. A sociologia do conhecimento como autocrítica das
ciências sociais. Sociologia do conhecimento e fenomenologia. O conhecimento de senso-comum.
Sociologia do conhecimento e hermenêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, P., LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
BOURDIEU, P. O Senso Pratico. Petrópolis: Vozes, 2004.
HEKMAN, S. Hermenêutica e sociologia do conhecimento. Lisboa: Edições 70, 1999.
DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 2002.
MANNHEIM, K. Ideologia e utopia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
MARX, K., ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEBER, M. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO PROJETOS
FORMAÇÃO
ESPECIFICA
60
EMENTA:
Elaboração e formatação de projetos de pesquisa, extensão e intervenção. Captação de recursos
para projetos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com Texto. Imagem e Som. Petrópolis: Vozes,
2003.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
HISTÓRIA E CULTURA AFRO - BRASILEIRA
FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
O estudo da formação do mundo Atlântico e das conexões entre a África e o Brasil. A abordagem da
ancestralidade africana na identidade brasileira a partir de estudos e reflexões acerca da história, da
cultura e do pensamento africanos divulgado pela diáspora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GILROY, Paul. O Atlântico Negro: modernidade e dupla cosnciência.
Rio de Janeiro: UCAM,
Editora 34, 2001.
PANTOJA, Selma (org.). Entre Áfricas e Brasis. Brasília: Paralelo 15, 2001.
THORNTON, John. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico. 1400-1800. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E
PRÁTICA V
FORMAÇÃO
ESPECIFICA
15
EMENTA:
Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou
instituições da Justiça, do Trabalho e da educação.
REFERENCIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, A. J. ; GEVANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:
pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: pioneira, 1998.
BECKER, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994.
BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.
CARDOSO, R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.
DEMO, P. A metodologia científica das ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1981.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989.
HAGUETTE, T. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALINOWSKI, B. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976.
MINAYO, M. C. S. (Org). Pesquisa Social. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
_____________. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo:HUCITEC,
1992.
_____________; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad.
Saúde Pública, Rio de janeiro, nº 9, p. 239-262, jul-set 1993.
MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília:
Thesaurus, 2007.
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6º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
HISTÓRIA DO BRASIL
Formação
Complementar
60
EMENTA
O processo de independência política do Brasil, a formação do Estado Nacional e sua estruturação
política no Império e na República.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORONE, E. Revolução do Brasil republicano: 1922 – 1938. São Paulo: Buriti, 1965.
DIAS, M. O. I. Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX. 2 ed. São Paulo: Brasiliense,
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, V. P. Anos Trinta: História e Historiografia. In: FREITAS, M. C. Historiografia Brasileira
em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PESQUISA E METODOLOGIA COM SOFTWARES
APLICADOS ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS
FORMAÇÃO
ESPECÍFICA
60
EMENTA
A análise de dados quantitativos, aplicando métodos inferenciais paramétricos e não-paramétricos,
utilizando softwares destinados aos tratamentos estatísticos, em pesquisa no campo das Ciências
Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIQUERRA, R.; Ssrriera, J.C.; Martinez, F. Introdução à Estatística: enfoque informático com o
pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: ArtMed. 2004.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas. 2002.
LEVIn, J. Estatística aplicada às ciências humanas. São Paulo: Harbra.1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E. M., Marconi, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo:
Atlas.2001.
PEREIRA, A. SPSS: guia prático de utilização. Lisboa: Silabo, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR I
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
90
EMENTA:
O Estágio curricular profissional e sua importância na vida social e econômica. A prática de estágio
profissional em instituições públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração
de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
COSTA, Antônio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de relatórios de pesquisa:
monografia. 2 ed. Rio de Janeiro: UNITEC. 1998. 218 p.
CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciência sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1989. 287 p.
DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: Nacional, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar Blucher/Fundação Oswaldo
Cruz, 1987.
RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1989. 287 p.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos
aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas
de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais, as similaridades entre esta e a
língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei Federal nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.. Brasília, 1996.
______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução nº 02/2001 e Parecer
nº 017/2001 - CNE/CEB.
______. Lei Federal nº 10.436/2002. Oficializa a Língua Brasileira de sinais em território nacional.
Brasília: MEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10436.pdf
______. Decreto Federal nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005.
Regulamenta a Lei 10.436/2002 que oficializa a Língua Brasileira de sinais – Libras. Disponível em:
http://www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/dee_surdez .php
FARACO, Carlos Alberto, Lingüística Histórica – Uma Introdução ao Estudo das Histórias das
línguas. São Paulo: Ática, 1991.
FELIPE, T.A. LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do aluno. FENEIS. MEC/FNDE. 1997B.
________. (1997b) LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do Professor. FENEIS.
MEC/FNDE.1997B
FERNANDES, Sueli. Letramentos na educação bilíngüe para surdos. [s.l]: [s.n], [s.d]
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERBERIAN, Ana et al orgs. Letramento: referências na educação e na saúde. São Paulo: Plexus,
2006.
JANUZZI, Gilberta S.de M. A educação do deficiente no Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 6 ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
60
EMENTA:
Apresenta diferentes possibilidades de análise qualitativa.Discute os pressupostos e procedimentos
operacionais característicos de cada uma delas, tornando os alunos capazes de decidir sobre o
processo analítico mais adequado ao tratamento do conjunto de dados gerados a partir de seu
projeto de pesquisa. Apresenta o conjunto de procedimentos analíticos específicos propostos por
algumas metodologias qualitativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, M. A.; BLINKSTEIN, I. Análise da narrativa. In: SILVA, A. B. da; GODOI, C. K.; BANDEIRADE-MELLO, R. Pesquisa Qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e
métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3 ed. Lisboa: Edições 70, , 1977.
BARROS, D. L. P. de. Interação em anúncios publicitários. In: PRETI, D. (Org.). Interação na fala e
na escrita. São Paulo: Humanitas/ FFLCH/USP, 2002.
BARROS, D. L. P. de. Estudos do discurso. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução á lingüística II:
princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.
COLTRO, A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Caderno de
Pesquisas em Administração, São Paulo, v.1, n. 1, 2000. Disponível em:
http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/. Acesso em: 01 ago. 2007.
DEAN, A.; SHARP, J. Getting the most from NUD*IST/NVivo. The Eletronic Journal of Business
Research Methods, v. 4. n. 1, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLORES, J. F. Análisis de dados cualitativos: aplicaciones a la investigación educativa. Barcelona:
PPU, 1994.
GLASER, B. G. The future of grounded theory. Qualitative health research, v. 9, n. 6, November,
1999, p. 836-845.
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, W. A.; CALLERY, P. Enhancing the Rigor of Grounded Theory: incorporating reflexivity and
relationality. Qualitative health research, v. 11, n. 2, March, 2001, p. 257-272.
MARTINS, G. de A. Metodologias convencionais e não-convencionais e a pesquisa em
administração. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C00-art1,pdf>. Acesso
em: 01 ago.2007.
MOREIRA,D.A. Pesquisa em Administração: origens, usos e variantes do método fenomenológico.
Disponível em <http://www.npgp.org.br/rai/index.php/rai/article/view/14/40>. Acesso em: 01ago.2007.
RICHARDS, T. An intellectual history of NUD*IST and NVivo. International Journal of Social
Research Methodology, v. 5, n. 3, , 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E
PRÁTICA VI
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
15
EMENTA:
Sociologia como herdeira e geradora de práticas e intervenções. O trabalho social e os movimentos
sociais. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith e GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas Ciências Naturais
e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. 2ª Edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2001.
BABBIE, Earl. Método de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
BAUER, Martin W. e GASKELL, George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um
manual prático. 2a. edição. Petrópolis: Vozes, 2002.
BESSON, Jean-Louis. A ilusão das estatísticas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual
Paulista, 1995.
BOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G. e WILLIAMS, Joseph M. A Arte da Pesquisa. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
DESHAIES, Bruno. Metodologia da Investigação em Ciências Humanas. Lisboa: Instituto Piaget,
1997.
FRANCO, Maria Laura P. B. Análise de Conteúdo. Brasília: Plano Editora, 2003.
HARVEY, Frank P. and BRECHER, Michael. Evaluating Methodology in International Studies. Ann
Arbor: The University of Michigan Press, 2002.
HUOT, Réfean. Métodos Quantitativos para as Ciências Humanas. Lisboa: Instituto Piaget, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUIVY, Raymond e CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de Investigação em Ciências Sociais.
Lisboa: Gradiva, 1992.
ROSENBERG, Morris. A Lógica da Análise do Levantamento de Dados. São Paulo: Cultrix: Editora
da Universidade de São Paulo, 1976.
SCHRADER, Achim. Introdução à pesquisa social empírica. Porto Alegre: Editora da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, 1974.
SILVA, Augusto Santos e PINTO, José Madureira. (orgs.) Metodologia das Ciências Sociais. 3ª
edição. Porto: Edições Afrontamento, 1989.
a
YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 2 edição. Porto Alegre: Bookman, 2001.
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7º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
CULTURA BRASILEIRA
FORMAÇÃO
COMPLEMENTAR
60
EMENTA:
O Significado da Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. O Significado conteúdo da Arte. O
teatro no Brasil. Primeiras Manifestações. O teatro na atualidade. A Leitura Brasileira. A Literatura no
período colonial. A literatura Contemporânea. O cinema Brasileiro. Primeiras Manifestações. O cinema
novo. Comunicação de Massa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Thales. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971.
BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operarias. 9. ed. Petrópolis: Vozes,
1996. (Colecao Meios de Comunicacao Social,6).
CASCUDO, Luís da Câmara. Historia da alimentacao no Brasil. São Paulo: Global, 2004.
CHAUI, Marilena de Souza. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 4. ed.
São Paulo: Brasiliense, 1989.
DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984
DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980.
(Retratos do Brasil).
MELATTI, Júlio César. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília, 1970.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976.
(Biblioteca Pioneira de Ciencias Sociais).
VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira : o que e, como se faz. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil
moderno. 5. ed. Petropolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilizacao,5).
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização. Petrópolis: Vozes, 1977.
VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade
contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PESQUISA ORIENTADA CISO I (TCC I)
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
60
EMENTA:
Elaboração de projeto de pesquisa social, acompanhado de realização de pesquisa de campo
exploratória e levantamento teórico bibliográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec, 1997.
BOURDIEU, P; CHAMBORDERON, J.; PASSERON, J. A Profissão de Sociólogo – Preliminares
epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasiliense, 1993.
CHAMPGNE, Patrick ; LENOIR, Remi ; MERLLIÉ, Dominique & PINTO, Louis. Iniciação à Prática
Sociológica. Petrópolis, Vozes, 1998.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo, Atlas, 1981.
DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo, Martin Claret, 2005.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1998.
FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo, T.A.
Queiroz, 1980.
HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis, Vozes, 1992.
KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo, EPU/EDUSP, 1975.
MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis,
Vozes, 2002.
NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE
ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p.
ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis, Vozes, 2004.
SANTOS, José Vicente T. dos. A Construção da Viagem Inversa. Ensaio sobre a Investigação nas
Ciências Sociais. In: Cadernos de Sociologia. V. 3, nº 3, Metodologias de Pesquisa. Porto Alegre,
PPGS/UFRGS, 1991.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo, EPU, 1975.
THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária. São Paulo: Ed.
Polis, 1980.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR II
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
90
EMENTA:
O Estágio curricular profissional e sua importância na vida social e econômica. A prática de estágio
profissional em instituições privadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a elaboração
de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
COSTA, Antônio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de relatórios de pesquisa:
monografia. 2 ed. Rio de Janeiro: UNITEC. 1998. 218 p.
CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciência sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1989. 287 p.
DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: Nacional, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar Blucher/Fundação Oswaldo
Cruz, 1987.
RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas,
1989. 287 p.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E
PRÁTICA VII
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
15
EMENTA:
A função social do profissional em Ciências Sociais; ética e profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo, EPU/EDUSP, 1975.
MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis:
Vozes, 2002.
NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE
ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2004.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
8º Semestre
COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PESQUISA ORIENTADA CISO II (TCC II)
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
60
EMENTA:
Pesquisa orientada. Seminários de orientação. Redação e apresentação do trabalho de conclusão de
curso (monografia).
REFERENCIA BÁSICA
BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.
BOURDIEU, P; CHAMBORDERON, J.; PASSERON, J. A Profissão de Sociólogo – Preliminares
epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHAMPGNE, Patrick ; LENOIR, Remi ; MERLLIÉ, Dominique & PINTO, Louis. Iniciação à Prática
Sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981.
DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo: Martin Claret, 2005.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.
FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo: T.A.
Queiroz, 1980.
HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1992.
KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1975.
MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis:
Vozes, 2002.
NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE
ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p.
ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2004.
SANTOS, José Vicente T. dos. A Construção da Viagem Inversa. Ensaio sobre a Investigação nas
Ciências Sociais. In: Cadernos de Sociologia. V. 3, nº 3, Metodologias de Pesquisa. Porto Alegre:
PPGS/UFRGS, 1991.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU, 1975.
THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária. São Paulo: Ed.
Polis, 1980.
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COMPONENTE CURRICULAR
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR III
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
120
EMENTA:
O Estágio curricular profissional em instituições públicas ou privadas articulado com a Pesquisa
Orientada II, de forma interdisciplinar, a experiência de estágio, a pesquisa e a construção e
apresentação do estudo monográfico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981.
DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo: Martin Claret, 2005.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.
FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo: T.A.
Queiroz, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU, 1975.
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DISCIPLINAS OPTATIVAS I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA RURAL
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
As tradições teóricas sobre o meio rural e a questão agrária; dinâmica e da diversidade da agricultura
familiar; as transformações da estrutura social agrária e da ruralidade brasileira contemporânea.
Campesinato, movimentos sociais no campo. Novas identidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Edusp, 1999.
STEDELE, J. P. (org.). A questão agrária no Brasil: O debate tradicional: 1500 – 1960. (p.35-78)
São Paulo: Expressão Popular, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WANDERLEI, Maria Nazaré. O Mundo Rural como um Espaço de Vida. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I
CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DA ARTE
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA
A arte sob o prisma sociológico. Enfoque dos problemas epistemológicos postos pela questão da
arte. A relação do conceito de arte com o de cultura e as diversas acepções do conceito de cultura. A
crise do conceito de arte no mundo contemporâneo. Os questionamentos postos pelo
desenvolvimento da tecnologia. As formas de expressão artística e as relações sociais na sociedade
contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Edusp, 1980.
BARBOSA. Ana Mae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo. [s.l]: [s.n], [s.d].
BERTHERAT, de Thérèse. O corpo tem suas razões. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática,1985.
CAMARGO, Luiz (Org.) Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel,
1994.
CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cutrix, 1982.
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1981.
EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação
artística. Rio de Janeiro: Zahar, 1969.
FERREIRA, Ilsa Leal. Arte-educação nas décadas de 50-60, In: História da arte-educação em São
Paulo. São Paulo: Aesp, 1986, p. 34-40.
LANGER, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980.
LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e
educação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999.
LOWENFELD, Victor. A criança e sua arte. São Paulo: Metre Jou, 1976.
LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo:
Mestre Jou, 1977.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. São Paulo: Mercado de Letras Edições,
2001.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.
______. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1978..
PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.
READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
A relação entre educação, direitos humanos e formação para a cidadania. Algumas questões atuais: o
Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e educação para a
cidadania e a construção de uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa;
políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M. F.; SACAVINO, S. Educar em Direitos Humanos Construir Democracia. Rio de
Janeiro: Vozes, 2000.
SCHILLING, F. (Org.). Direitos Humanos e Educação: Outras Palavras, Outras Práticas. São Paulo:
Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEVIDES, Maria Victória de Mesquita. A Cidadania Ativa Referendo, plebiscito e iniciativa
popular. 3 Ed. [s.l]: Editora Ática. 2003
BOBBIO, Noberto. O Futuro da Democracia numa defesa das regras do jogo. Paz e Terra Política.
3 ed. [s.l]: [s.n], 1986.
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
POLÍTICA SOCIAL
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Origem, desenvolvimento e condicionamentos da política social. Modelos teóricos. Análise das
políticas sociais e públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRANCHES, S. ET AL. Política Social e Combate à Pobreza. Rio de janeiro: Zahar, 1987.
COHN, A. Previdência Social e Processo Político no Brasil. São Paulo: Moderna 1981.
ESPING-ANDERSERN, G. The Three Worlds of Welfare Capitalism. Cambridge: Polity Press, 1996.
______. As Três Economias Políticas do Welfare State. In: Lua Nova, nº 24, Setembro.
FALEIROS, V.P. A Política Social do Estado Capitalista. São Paulo: Cortez, 1982.
MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
SANDER, E. et al. Pós –Neoliberalismo. As Políticas Sociais e o Estado Democrático. São Paulo:
Paz e Rerra, 1996.
CHOSSUDOVSY, M. A Globalização da Pobreza. São Paulo: Moderna 1999.
______. As Políticas Sociais no Governo FHC. Tempo social – Dossiê FHC, v. 11(2), 2000, p. 183197, de 1991.
FERREIRA, M. Modelli di Solidarietà. Política e Riforme Nelle Democrazie. Bolonha: Molino, 1993
HIRSCHMAN, A. Retóricas de la intransigência. México: Fondo de Cultura Econômica, 1991.
KEIL, I.M. Capitalismo e Ordem Social: por uma discussão de teorias, in: BAQUERO, M. (org.),
Reinventando a Sociedade na América Latina. Porto Alegre: UFRGS, 2001, p. 71-115.
LUHMANN, N. Teoria Política em el Estado de Bienestar. Madrid: Alianza, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARSHALL, T.H. Política Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
MOTA. M.E. Cultura da Crise e Seguridade Social. Um Estado sobre as Tendências da Previdência
e da Assistência Social Brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo: Cortez, 1995.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, F. Direitos do Antivalor. Petrópolis: Vozes, 1988.
PEZEWORSKI, A. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
RIMLINGER, G. Welfare Policies and Industrialisation in Europe, Russia and USA. [s.l]: [s.n], [s.d].
WOOD, E.M. Democracia Contra o Capitalismo. México: Siglo XXI, 2000.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
DISCIPLINAS OPTATIVAS II
COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II
CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA
A sociologia contemporânea. Novos modelos de compreensão do social e das organizações.
Principais referenciais teóricos e metodológicos sobre o trabalho e a gestão das relações de trabalho
nas organizações. A burocracia. A tipologia das organizações. Poder e teoria organizacional. Cogestão e auto-gestão diante do binômio liberdade x opressão no mundo do trabalho. O papel do
profissional de sociologia na cultura organizacional pós-moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, Emile. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo; Centauro, 2001.
Lakatos, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Silvio Luis de. Sociologia das Organizações: Uma analise do homem e das empresas
no ambiente competitivo. São Paulo: Pinhoneira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho.
São Paulo: Boitempo, 1999.
HARVEY, D.A. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA II
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DO BRASIL
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
O itinerário da estruturação do pensamento sociológico na Brasil. Os diversos momentos de sua
formação e definição, associados a um projeto nacional ou dele distanciados. As conexões variadas a
matizes e correntes do pensamento sociológico em outras sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONFIM, Manoel. América latina: os males de origem. Rio de Janeiro, Ed. Topbooks, 2001.
CARDOSO, Fernando Henrique. Livros que inventaram o Brasil. IN: Novos Estudos CEBRAP, São
Paulo, n.37, 2004.
_____ As idéias e seu lugar. Petrópolis: Vozes, 1999.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Índias, 1998.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Cortez, 2003.
_____.Notas sobre as ciências sociais no Brasil. IN: Novos Estudos CEBRAP, n.27, 1998.
TORRES Alberto. O problema nacional brasileiro. Brasília: Ed. UNB, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Florestan. A sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1987.
_____. A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA II
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Religião e cosmologia. O debate sobre religião na sociologia francesa. A sociologia da religião em Max
Weber. O debate contemporâneo sobre religião
REFERENCIA BÁSICA
DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ORO, A., STEIL, A. (orgs.). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 2001.
SIMMEL, G. El problema religioso. Buenos Aires: Prometeo Libros, 1987.
WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: Editora da UNB, 1988.
______. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTIDE, R. As religiões africanas no Brasil: contribuições a uma sociologia das interpenetrações
de civilizações. São Paulo: Livraria Pioneira Editorial / EDUSP, 1898.
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA II
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANÁLISE DA TEORIA EM CIÊNCIAS SOCIAIS
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
A justiça social e a exclusão social do ponto de vista da desigualdade econômica e da cultura política.
A questão das formas básicas de solidariedade e dos sistemas de reciprocidade em sociedades
contemporâneas. A questão contemporânea da justiça e de como a sua dimensão social repercute nas
diversas formas de inserção dos indivíduos nas sociedades institucionalizadas. Entendimento da
exclusão social como uma modalidade de manifestação da cultura política em sociedades como a
brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, E. A divisão do trabalho social, v.1. Lisboa: Editorial Presença, 1987.
GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1998.
MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
TORAINE, A. A crítica da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 2003.
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA II
CAMPO DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ESTADO E SOCIEDADE NO BRASIL
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA
A relação entre o Estado e a sociedade no regime democrático desde o fim da Segunda Guerra. As
complexas questões que envolvem o agendamento, a formulação e a implementação de políticas, ou
seja, que envolve recursos públicos materiais e ideais. O processo de decisão política em geral e a
formulação e implementação de políticas públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMES, Barry. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2001.
COUTO, Cláudio e ARANTES, Rogério. Constituição, governo e democracia no Brasil. RBCS, v.
21 n.60. 2002.
FARIA, Carlos Aurélio de. Idéias, conhecimento e políticas públicas: um investimento sucinto das
principais vertentes analíticas recentes. RBCS, v.18 n.51.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINDBLOM, Charles. O processo de decisão política. Brasília: EDNUB, [s.d].
MARQUES, Eduardo. Redes sociais e poder no Estado brasileiro: aprendizado a partir de políticas
urbanas. RBCS, v.21 n.60.
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
DISCIPLINAS OPTATIVAS III
COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA III
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA DO TRABALHO
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
O Conceito de Trabalho. Transformações dos mercados de trabalho, dos processos e das relações de
trabalho no século XX. A reestruturação produtiva. Aspectos teóricos e análises comparadas de
experiências nacionais e internacionais. Temas contemporâneos e novos enfoques das relações de
trabalho no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do
trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
CASTEL, Robert. As Metamorfoses da Questão Social. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
MARX, K. O capítulo inédito do 'Capital'. São Paulo: Ed. Moraes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SELIGMANN, E. Desgaste Mental Do Trabalho. São Paulo: Cortez Editora, 1998.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter – conseqüências pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Record, 2001.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA III
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA URBANA
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Abordagens teóricas na sociologia urbana. A sociologia urbana da Escola de Chicago. A cidade e o
capitalismo: os processos de industrialização e urbanização. As cidades no Brasil e na América Latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAFMEYER, Y. Sociologia urbana. Mira-Sintra: Publicações Europa-América, 2000.
VALLADARES, L. P. A Escola de Chicago: impacto de uma tradição no Brasil e na França. Belo
Horizonte: UFMG ; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2001.
WHYTE, W. F. Sociedade de esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINGER, P. Economia política da urbanização. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA III
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
SOCIOLOGIA, MARXISMO E ESTADO
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
A perspectiva sociológica no pensamento de Marx. Marxismo e ciências sociais. O debate entre
sociologia e marxismo. O marxismo e a sociologia das revoluções. A sociologia marxista e o Estado na
atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 2001.
GODELIER, M. “O marxismo e as ciências do homem”. In: HOBSBAWM, E. J. (org.), História do
marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v. 11. 2001.
GURVITCH, G. A sociologia de Karl Marx. São Paulo: Anhembi, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEFEBVRE, H. Sociologia de Marx. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA III
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
MOVIMENTOS SOCIAIS NA TEORIA
SOCIOLÓGICA
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
As diferentes formas de ação coletiva. A noção de sociedade civil e suas convergências para um
debate atual sobre as diferentes formas de expressão dos movimentos sociais contemporâneos, em
suas semelhanças e diversidades, visando a construção de identidades, em suas lutas por direitos e
cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. O novo sindicalismo no Brasil. São Paulo: Pontes, 2002.
BAIERLE, Sérgio Gregório. A explosão da experiência: emergência de um novo princípio ético-político
nos movimentos populares urbanos em Porto Alegre. In: ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO, Evelina. et
al. (org) Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos: novas leituras. Belo
Horizonte: UFMG, 2000.
DAGNINO, Evelina. Cultura, cidadania e democracia: a transformação dos discursos e práticas na
esquerda latino-americana. In: ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO, Evelina. et al. (org) Cultura e política
nos movimentos sociais latino-americanos: novas leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores
sociais. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.
GOHN, Maria da Glória. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes
solidárias. São Paulo: Cortez, 2005.
HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. I e II Tradução de Flávio
Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Boaventura Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós- modernidade. Cortez,
2001.
TOURRAINE, A. O pós- socialismo. São Paulo: Brasiliense, 2004.
______. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Rio de Janeiro: Vozes.
HABERMAS, Jürgen. Era das transições. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 2003.
SCHERER-WARREN, Ilse. Movimentos sociais: um ensaio de interpretação sociológica. 3. ed.
Florianópolis: UFSC, 1989.
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Departamento de Educação - Salvador - Campus I
DISCIPLINAS OPTATIVAS IV
COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
O Estado Novo. Industrialização e urbanização. Os novos sujeitos políticos. Nacionalismo,
desenvolvimentismo e relações se trabalho capitalistas. A modernização conservadora e a ditadura
militar. Transição democrática, onda neoliberal e as novas configurações do capitalismo depois da
grande crise do início do século XXI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil: 1964-1984.Trad. de Clóvis Marques.
Petrópolis, Vozes,1984.
BORIS, Fausto & HOLANDA, Sérgio B. História Geral da Civilização Brasileira: O Brasil Republicano.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, [s.d.] vols. 8 a 11.
COUTO, Ronaldo Costa. História Indiscreta da Ditadura e da Abertura. Brasil: 1964-1985, 2ª edição,
Rio de Janeiro, Record, 1999.
FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia Neves (org.). O Brasil Republicano. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003, 3 volumes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPARI, Elio. As Ilusões Armadas: A ditadura Envergonhada, A Ditadura Escancarada, A Ditadura
Derrotada, A Ditadura Encurralada. Coleção AsIlusões Armadas. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 a
2004, 4 volumes.
SKIDMORE, Thomas. De Castelo a Tancredo. RJ., Paz e Terra, 1988.
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Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
INSTITUIÇÕES E PARTIDOS POLÍTICOS
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
As instituições políticas, os partidos políticos e as democracias modernas. Organização da estrutura
partidária. A competição eleitoral. Clivagens na sociedade. Função governativa. O sistema eleitoral.
Debate sobre reforma partidária. As instituições políticas e a sociedade civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVRITZER, Leonardo e ANASTASIA, Fátima. Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2007.
DUVERGER, Maurice. Os Partidos Políticos. 2ª Ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1980.
FIGUEIREDO, Argelina Cheibub; LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem
constitucional. 2ª Ed. Rio de janeiro: FGV, 2001.
LAMOUNIER, Bolívar e MENEGUELLO, Rachel. Partidos políticos e consolidação democrática. São
Paulo: Brasiliense, 1986.
LIMA Jr., Olavo Brasil. Instituições políticas democráticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
MAINWARING, Scott. Sistemas Partidários em Novas Democracias: o Caso do Brasil, Editora FGV,
2001.
MICHELS, Robert. Para uma sociologia dos partidos políticos. Lisboa: Antígona, 2001.
________. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. 243 p.
OLIVEIRA VIANA, Francisco Jose de. Instituições políticas brasileiras. Brasília: Senado Federal,
1999.
SANTOS, F. G. M. (Org.). O Poder Legislativo nos Estados: Diversidade e Convergência. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARTORI, Giovanni. Partidos e sistemas partidários. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1982.
SOARES, Gláucio Ary Dillon e
RENNÓ, Lúcio R. (Orgs.). Reforma Política: lições da história
recente. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD
Departamento de Educação - Salvador - Campus I
COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
PENSAMENTO POLÍTICO BRASILEIRO
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Formação do Estado no Brasil. Patrimonialismo. Mandonismo. Coronelismo. Intérpretes do Brasil.
Revolução burguesa no Brasil. O Brasil da atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Gildo. Linhagens do Pensamento Político Brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2007.
FAORO, Raymundo. Existe um Pensamento Político Brasileiro? São Paulo: Ática, 1994
WEFFORT, Francisco. Formação do Pensamento Político Brasileiro. São Paulo: Ática, 2006.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica. Rio
de Janeiro: Editora Globo, 2006.
HOLANDA, Sergio. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
IANNI, Octávio. Pensamento Social no Brasil. Bauru: Edusc, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA VIANA, Francisco Jose de. Instituições políticas brasileiras. Brasília: Senado Federal,
1999.
PRADO Jr., Caio e FERMINE, Maxence. Formação do Brasil Contemporâneo. 23ª Ed. São Paulo:
Brasiliense, 1996.
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COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ELEITORADO E AS ELEIÇÕES NO BRASIL
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Teorias sobre o comportamento eleitoral. A constituição de clivagens e as preferências políticas.
Interpretação das mudanças do comportamento do eleitorado. Pesquisas qualitativas e analise de
comportamento recente do eleitorado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Alberto. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro: FGV,
2002.
BAQUERO, C. M. J. (Org.) A Lógica do Processo Eleitoral em Tempos Modernos - Novas
Perspectivas de Análise. Porto Alegre/RS-Canoas: Editora UFRGS, Centro Educacional La Salle,
1997.
CARREIRÃO, Yan. A decisão do voto nas eleições presidenciais brasileiras. Rio de
Janeiro/Florianópolis: FGV/EDUFSC, 2002.
FIGUEIREDO, Marcus.
A Decisão do Voto - Democracia e Racionalidade. São Paulo: Editora
Sumaré/ANPOCS, 1991.
MOISËS, José Álvaro. Os brasileiros e a Democracia. São Paulo: Ática, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NICOLAU, Jairo . História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2002.
SINGER, André. Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São Paulo: EDUSP, 2002.
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OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
POLÍTICAS CULTURAIS
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Políticas culturais, sociedade, Estado e mercado As políticas culturais e o campo das políticas
públicas. Políticas culturais no Brasil: organização, estruturas, projetos e ações. Atores culturais
contemporâneos. Políticas culturais e financiamento da cultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBALHO, Alexandre. Relações entre estado e cultura no Brasil. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1998. 224p.
(Coleção Outros Diálogos).
FEIJÓ, Martin Cezar. O que é política cultural. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. 79p. (Coleção
Primeiros Passos, 107).
NUSSBAUMER, Gisele Marchiori. O mercado da cultura em tempos (pós) modernos. Santa Maria:
Editora da UFSM, 2000. 96p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUBIM, Antonio Albino Canelas, BARBALHO, Alexandre (Org.). Políticas culturais no Brasil.
Salvador: EDUFBA, 2007. 179p.
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OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA AFRO-AMERICANA
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Africanistas e americanistas. Concepções de identidade negra nos estudos afroamericanos. A
diáspora africana nas Américas. Conceito de Atlântico Negro. Religião, língua e música: produção de
identidades e etnicidade. Movimentos de reafricanização. Problemática do afrocentrismo. Reparações
e ações afirmativas: abordagem comparativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCASTRO, L. F.O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia
das Letras, 2000.
BHABA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
FRY, P. A persistência da raça. Ensaios antropológicos sobre o Brasil e a África austral. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
GILROY, P. O Atlântico Negro. Modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Univ. Cândido
Mendes/CEAA, 2001.
HALL, S. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINTZ, S. & PRICE, R. O nascimento da cultura afro-americana: uma perspectiva antropológica.
Rio de Janeiro: Pallas/Univ. Cândido Mendes, 2003.
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OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Teorias antropológicas acerca da religião. Símbolo, mito e rito. Magia e religião. Etnografias das
religiosidades afrobrasileiras. Religiosidades no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTIDE, R. O sagrado selvagem. São Paulo: Cia das Letras, 2006.
BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. Pioneira, São Paulo, 1985.
CARNEIRO, Édison. Candomblés da Bahia. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978.
DANTAS, Beatriz Góis. Vovó nagô e papai branco. Rio de Janeiro. Graal, 1988.
DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
EVANS-PRITCHARDS, E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar,
2006.
FERRETTI, Sérgio. Repensando o sincretismo. Estudo sobre a Casa das Minas. São Paulo,
EDUSP/FAPEMA, 1995.
LEVI-STRAUSS. C. O totemismo hoje. Lisboa: Edições 70, 1986.
ORO, A. P. e STEIL, C.A. (Orgs.) Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 1999.
SILVA, Vagner Gonçalves. Candomblé e Umbanda: Caminhos da Devoção Brasileira. Rio de Janeiro:
Editora Ática, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
THOMAS, K. Religião e o declínio da magia. São Paulo: Cia das Letras, 1991
VELHO, O. (org.). Coleção de Antropologia: movimentos religiosos no mundo contemporâneo. São
Paulo: Attar, 2003.
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OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA, GÊNERO E SEXUALIDADE
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Sexualidade, Gênero e a Antropologia Clássica. O Tabu do incesto e a Antropologia. Dispositivo da
Sexualidade. Etnografia do gênero e da sexualidade. Sexualidade e cultura brasileira. Antropologia
feminista. Masculinidades. Estudos Gays e Lésbicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARILHA, M.; UNBEHAUM, S.; MEDRADO, B. (Orgs.) Homens e Masculinidades. Outras Palavras.
São Paulo. Ecos/Editora 34. 2001
FRY, Peter. Da Hierarquia à Igualdade: A Construção Histórica da Homossexualidade no Brasil. In .
___ Pra Inglês Ver. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1982.
FOUCAULT, M. História da sexualidade. São Paulo: Graal Editora, 2007.
JAGGAR, Alisson M., BORDO, Susan R. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Record/
Rosa dos Tempos, 1997.
GOLDENBERG, Miriam. Ser Homem, ser Mulher: dentro e fora do casamento. Rio de Janeiro,
Revan, 1991.
HEILBORN, Maria Luiza (Org.) Sexualidade O Olhar das Ciências Sociais. Rio de Janeiro. Jorge
Zahar Editor. 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALINOWSKI, Bronislaw. A Vida Sexual dos Selvagens. Rio de Janeiro. Francisco Alves.1983.
PARKER, Richard. Corpos, Prazeres e Paixões. A cultura sexual no Brasil contemporâneo. São
Paulo. Editora Best Seller. 2a. Ed. 1991.
PISCITELLI, GREGORI E CARRARA (orgs.) Sexualidades e saberes: convenções e fronteiras. Ed.
Garamond Universitaria. 2004.
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OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA SIMBÓLICA
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Antropologia e símbolo: uma discussão teórica. Sistemas simbólicos e categorias de pensamento.
Cosmologias e rituais. Símbolos e poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELIADE, M. O mito do eterno retorno. Lisboa: edições 70, 1999.
GEERTZ, C. O Saber Local. Petrópolis: Vozes, 2001.
LEVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas: Papirus, 1989.
SAHLINS, M. Cultura e Razão Pratica. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
TODOROV, T. Teorias do símbolo. Campinas: Papirus, 1996.
TURNER, V. A floresta de símbolos. Petrópolis: Vozes, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TURNER, V. O processo ritual. Petrópolis: Vozes, 1974.
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OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA URBANA
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Antropologia em contextos urbanos. Produção etnográfica sobre sociabilidades urbanas. Sentido
de violência nas metrópoles. Cultura e comportamentos no meio urbano. Globalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN, A. O homem bidimensional. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978.
DA MATTA, Roberto. A casa e a rua. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1991.
FELDMAN-BIANCO, B. Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987.
MAGNANI, J. G. C. & TORRES, L. L. Na Metrópole: textos de antropologia urbana. São Paulo:
Usp;Fapesp, 1996.
OLIVEN, R. Antropologia de grupos urbanos. Petrópolis: Vozes, 2007.
VELHO, G. Antropologia urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORTIZ, R. Cultura e modernidade. São Paulo:Brasiliense, 1991.
SAYAD, A. A imigração (ou os paradoxos da alteridade). São Paulo: EDUSP, 1998
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COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ETNOLOGIA E HISTÓRIA DOS POVOS
INDÍGENAS
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Visão geral dos estudos sobre etnologia e história de povos indígenas no Brasil. Culturas indígenas.
Etnografias dos estudos indígenas. Identidades indígenas na atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela (org.). História dos índios no Brasil, S. Paulo: Cia das
Letras, 1992.
CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela & E. B. Viveiros de Castro (orgs.). Amazônia: Etnologia e
História Indígena. São Paulo: NHII-USP/FAPESP, 1993.
FRANCHETTO, Bruna; HECKENBERGER, Michael. 2001. Os povos do Alto Xingu: história e
cultura. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALAVIA SÁEZ, Oscar. O nome e o tempo dos Yaminawa: etnologia e história dos Yaminawa do rio
Acre. São Paulo: Editora da UNESP/ISA; Rio de Janeiro: NuTI, 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
ANTROPOLOGIA DO DIREITO
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
Idéias preliminares sobre antropologia jurídica. A constituição dos campos de estudo e pesquisa da
antropologia jurídica. Formação de operadores do direito no Brasil e produção de laudos periciais
antropológicos. Antropologia e direitos humanos - diversidade cultural e a busca de consensos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÙJO FILHO et al. Políticas públicas de justiça criminal e segurança pública. Niterói:
EdUFF/Instituto de Segurança Pública, 2003.
BALANDIER, Georges. O Poder em cena. Brasília: Editora UnB, 1982.
BARBOSA, Marco Antonio. Autodeterminação e direito à diferença. São Paulo: Plêiade/ Fapesp,
2001.
BARBOSA, Marco Antonio. Direito antropológico e terras indígenas no Brasil. SãoPaulo: Plêiade,
2001[a].
CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São
Paulo: Editora 34/ EDUSP, 2000.
CARRARA, Sérgio. Crime e loucura: o aparecimento do manicômio judiciário na passagem do século.
Rio de Janeiro/São Paulo: EdUERJ/ EDUSP, 1998.
CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1978.
CORRÊA, Mariza. As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil.
Bragança Paulista, SP: Editora da Universidade São Francisco, 2001.
CORRÊA, Mariza. Morte em família: representações jurídicas de papéis sexuais. Rio de Janeiro:
Graal, 1983.
DAVIS, Shelton H. (org.). Antropologia do direito. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 89
FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1984.
HELM, Cecília Maria et al. (org.). A perícia antropológica em processos judiciais. Florianópolis:
EdUFSC, 1994.
O’DWYER, Eliane Cantarino. Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: EdFGV,
2002.
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COMPONENTE CURRICULAR
OPTATIVA IV
CAMPO DE FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
INFORMÁTICA
FORMAÇÃO LIVRE
60
EMENTA:
O desenvolvimento do pensamento criativo, exploratório, inventivo e investigativo do aluno. Us do
computador como auxiliar de trabalhos escolares, pesquisa e construção do conhecimento do ensino
fundamental, especialmente treinando o professor- aluno no uso dos meios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. 1. ed. 14. reimp. Rio de Janeiro: 34, 2006.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 1997.
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. 11. ed.
Campinas: Papirus, 1997.
PRETTO, Nelson. Uma escola sem/ com futuro. 6. ed. Campinas: Papirus, 2005.
SANDHOLTZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia. Petrópolis: Vozes,1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TELEVISÃO, criança, imaginação e educação: dilemas e diálogos. Campinas: Papirus, 1998.
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2.15. CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso de Ciências Sociais – Bacharelado do DEDC I é
formado por professores, mestres e doutores do próprio Departamento, sendo
que, num ou outro caso, haverá a necessidade de atuação de professores do
Departamento de Ciências Humanas. O DEDC I já tem 14 docentes formados
em Ciências Sociais, sociólogos e antropólogos que atuarão em todos os
semestres do curso.
1º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA
FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA
FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA
FUNDAMENTO DE HISTÓRIA
FUNDAMENTO DE FILOSOFIA
PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO
DE TEXTO
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE
PESQUISA E PRÁTICA I
DOCENTE
Ms. Regina Bastos Vieira
Esp. Olívia NolascoBeltrão
Dra. Sueli Mota dos Santos
Esp. Otoniel Vitor C. Rocha
Dr. Josceval Andrade Bitencourt
Dra. Lúcia Leiro
Dr.Eduardo Nunes
2º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
DOCENTE
SOCIOLOGIA CLÁSSICA
Dra. Carla Liane dos Santos
ANTROPOLOGIA CLÁSSICA
Dr. Marcos Luciano Messeder
CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA
Dr. Valdélio da Silva
ESTATÍSTICA
Esp. Isaura Nascimento Moreira
EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS
Drª. Sueli Ribeiro Mota Souza
SOCIAIS
FUNDAMENTO DE GEOGRAFIA
A combinar
HUMANA E ECONOMICA
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE
Drª Lívia Fialho
PESQUISA E PRÁTICA II
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3º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
DOCENTE
SOCIOLOGIA CONTEMPORÃNEA
Dr. Eduardo José F. Nunes
ANTROPOLOGIA CONTEMPORÃNEA
Drª. Lívia A. Fialho da Costa
CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÃNEA
Ms. Nelson Santana do Amaral
OPTATIVA I
METODOLOGIA E TÉCNICA DE
Ms. Iêda Rodrigues da Silva Balogh
PESQUISA
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
A combinar
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE
Dr Marcos Messeder
PESQUISA E PRÁTICA III
4º SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
SOCIOLOGIA BRASILEIRA
ANTROPOLOGIA BRASILEIRA
CIÊNCIA POLÍTICA BRASILEIRA
OPTATIVA II
OPTATIVA III
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE
PESQUISA E PRÁTICA IV
ESTATÍSTICA APLICADA A PESQUISA
QUANTITATIVA
DOCENTE
Ms.. Maria Palácios
Esp. José Augusto Laranjeira
Dr. Valdélio Santos da Silva
A combinar
A combinar
Drª Sueli Ribeiro Mota Souza
Ms. Fernando Roque de Lima
2.16. ACERVO BIBLIOGRÁFICO
O Curso contará com o suporte do acervo bibliográfico disponível na
Biblioteca do Campus I e o DEDC – I providenciará, de imediato, a aquisição
de livros para complementar o acervo inicial dos dois primeiros semestres
letivos do curso.
O acervo será complementado gradativamente, para tanto, o Plano
Operativo Anual do DEDC – I para 2012 constará de proposta financeira com
recursos reservados à aquisição de livros para o curso de Ciências Sociais
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2.17. CURRÍCULO LATTES COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
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PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS