CAPACIDADE DE AVALIAÇÃO DE UM SOFTWARE
UTILIZANDO O MODELO CMM
Capacity evaluation of a Software Using the Model CMM
Walteno Martins Parreira Júnior, Renner Augusto Alves Lima,
Roberto Guimarães Dutra de Oliveira e Cássio Borges Silva Matsumoto
RESUMO
A intensa evolução dos microcomputadores fez com que o desenvolvimento de softwares
seja cada vez mais complexo e que se utilizam mais recursos dos computadores. O
desenvolvimento de um software de alto nível requer da organização que o desenvolve,
técnicas avançadas para que o produto final seja de qualidade aceitável no mercado. O
modelo de maturidade de capacitação de software fornece às organizações um guia de
como obter controle em seus processos para desenvolver e manter o software, assim como
evoluir em direção a uma cultura de engenharia de software e excelência de gestão.
Palavras-chave: Modelo de maturidade de capacitação; Qualidade de software; Engenharia
de software.
ABSTRACT
The intense development of computers has made the software development is increasingly
complex and use more computer resources. But the development of a high-level software
requires the organization that develops, advanced to the final product is of acceptable quality
in the market. The capability maturity model software provides organizations with a guide on
how to control their processes for developing and maintaining software, and evolve toward a
culture of software engineering and management excellence.
Keywords: Capability maturity model; Software quality, Software engineering.
INTRODUÇÃO
Atualmente, existem cada vez mais sistemas controlados por software,
fazendo com que a economia de vários países seja muito dependente da qualidade
dos softwares, por eles usados, justificando um investimento significativo nesse
setor.
Há alguns anos, o software era desenvolvido de maneira artesanal, ou seja,
sem muita preocupação de como ficaria o resultado final. A partir de uma definição
dos requisitos do software, iniciava-se seu desenvolvimento. Hoje, a grande maioria
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
185
busca soluções profissionais para seu desenvolvimento. Se considerarmos o
desenvolvimento de um programa de pequeno porte, que não exige muito esforço e
nem técnicas muito avançadas, a forma artesanal não trará grandes problemas para
desenvolvê-lo. Considerando um software de maior porte, podem acontecer
problemas graves na implementação, levando a erros que podem comprometer todo
o projeto.
A evolução dos computadores, a facilidade de se obter um computador
potente e de última geração, tem feito com que a demanda por softwares mais
complexos e que exijam mais processamento, aumente. A demanda por programas
mais complexos reflete diretamente na quantidade de problemas que possam
aparecer no produto final.
Para tentar solucionar o problema de softwares de baixa qualidade, foi
proposto que seu desenvolvimento deixasse de ser uma arte artesanal e passasse a
basear-se em princípios da Engenharia de Software, seguindo uma estrutura bem
definida e métodos específicos. Um dos conceitos da Engenharia de Software que
mais reflete na sua qualidade é o controle de qualidade do software que, segundo
Sommerville (2003, p. 466), “envolve supervisionar o processo de desenvolvimento
de software, a fim de assegurar que os procedimentos e os padrões de garantia de
qualidade sejam seguidos”.
O termo qualidade no contexto organizacional é, em geral, relacionado a uma
série de aspectos, tais como normalização e melhoria de processo, medições,
padrões e verificações. Uma definição mais abrangente e completa para qualidade
de software seria a proposta por (Bartié, 2002): “Qualidade de software é um
processo sistemático que focaliza todas as etapas e artefatos produzidos com o
objetivo de garantir a conformidade de processos e produtos, prevenindo e
eliminando defeitos”. Outra definição sobre qualidade é sugerida por (Hernaski,
2010), que escreve que a qualidade do produto “é a rigorosa definição das
características relevantes do produto, estabelecendo os atributos e as variáveis que
deve conter, cuja dimensão deve ser assegurada. A especificação é o documento
que formalizará essas definições”.
A qualidade pode ser medida através do grau de satisfação que os usuários
avaliam em determinado produto ou serviço. No entanto, estes podem ter qualidade
para algumas pessoas e para outras nem tanto, ou seja, a qualidade é algo
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
186
subjetivo. Para que exista uma padronização e uma maneira de avaliar se um
software é de boa qualidade ou não, foram criadas normas para avaliação.
O CMM (Capability Maturity Model) em português, “modelo de maturidade de
capacitação”, é um dos modelos de avaliação de software mais importante e popular
do momento. Esta metodologia é uma iniciativa do SEI (Software Engineering
Institute) para avaliar e melhorar a capacitação de empresas que produzem
software. Seu projeto foi apoiado pelo Departamento de Defesa do Governo dos
Estados Unidos. Embora não seja uma norma emitida por uma instituição
internacional como a ISO ou o IEEE, tem tido uma grande aceitação, até fora do
mercado americano.
O modelo de maturidade de capacitação tem influenciado muito no sentido de
convencer a comunidade de engenharia de software em geral a considerar
seriamente as melhorias de processo. Ele descreve os estágios de maturidade por
que passam as organizações, enquanto evoluem no seu ciclo de desenvolvimento
de software, através de avaliação contínua, identificação de problemas e ações
corretivas, dentro de uma estratégia de melhoria dos processos. Também fornece às
organizações
orientação
sobre
como
ganhar
controle
do
processo
de
desenvolvimento e como evoluir para uma cultura de excelência na gestão de
software.
Nesse trabalho busca-se identificar se realmente o CMM contribui para a
melhoria
da
qualidade
do
desenvolvimento
do
software
em
empresas
desenvolvedoras através de uma pesquisa bibliográfica em casos disponíveis na
literatura.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O modelo CMM foi desenvolvido pelo SEI (Software Engineering Institute) da
Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh nos Estados Unidos, composto por um
grupo de profissionais de software, sendo a primeira versão lançada em agosto de
1991. Seu surgimento baseou-se na necessidade de atender a uma demanda do
governo federal dos Estados Unidos, de criação de um método para avaliar a
capacitação de seus fornecedores de software.
Em setembro de 1987, o SEI lançou uma breve descrição de um ambiente de
maturidade de processo de software e desenvolveu dois métodos, sendo o primeiro
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
187
de avaliação do processo e o segundo a avaliação da capacidade de software, e um
questionário de maturidade para avaliar a maturidade do processo. A avaliação do
processo tem o objetivo de determinar o nível do processo atual de desenvolvimento
de software de uma organização, enquanto a avaliação da capacidade tem como
objetivo identificar fornecedores qualificados para o desenvolvimento de software.
A capabilidade [ou capacidade] do processo de software descreve a
gama de resultados esperados que podem ser alcançados com a
aplicação do processo de software. A capabilidade do processo de
software de uma organização fornece um meio de se prever os
resultados mais prováveis a serem esperados no próximo projeto a
ser empreendido pela organização (GONÇALVES; VILLAS-BOAS,
2001, p. 15).
A melhoria contínua do processo se baseia mais em pequenos passos
evolutivos do que em inovações revolucionárias que formam bases sucessivas para
a melhoria contínua do processo, elevando sua qualidade. Hernaski (2010) escreve
que a qualidade de processo “é a rigorosa especificação dos processos que serão
realizados na produção de um bem ou serviço, incluindo as faixas de tolerância
desejada dos resultados”.
Dentro dos passos evolutivos de melhoria de processo, o CMM possui cinco
níveis de maturidade, sendo identificados como: inicial, repetível, definido,
gerenciado e otimizado. De acordo com Gonçalves e Villas-boas (2001, p. 15), “a
maturidade do processo de software é a extensão para a qual um processo
específico é explicitamente definido, gerenciado, medido, controlado e efetivado”.
Esses níveis de maturidade definem uma escala para medir a maturidade do
processo de software de uma organização e para avaliar a capacidade de seu
processo. Definir um nível de maturidade significa estabelecer diferentes
componentes do processo, que resultam num crescimento da capacidade do
processo de uma organização.
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
188
Figura 1 – Níveis de maturidade.
Fonte: Côrtes (1998, p. 11).
A Figura 1 apresenta os cinco níveis de maturidade e a característica principal
que permite a progressão para o nível imediatamente acima.
A cada nível de maturidade corresponde um conjunto de práticas de
software e de gestão específicas, denominadas áreas-chave do
processo. Estas devem ser implantadas para que a organização
possa atingir o nível de maturidade desejado (PARREIRA JÚNIOR,
2010, p. 103).
No primeiro nível, o inicial, uma organização não tem procedimentos eficazes
de gerenciamento ou planos de projeto, ou seja, não dispõe de um ambiente
estável. O sucesso nessas organizações depende da competência e esforço
individual dos seus funcionários e não no uso de processos estruturados. Se
existirem procedimentos formais para o controle de projeto, não existirão os
mecanismos organizacionais para garantir que eles são utilizados de modo
consistente, fazendo com que as características do software e o processo sejam
imprevisíveis.
No nível dois, o repetível, a organização tem procedimentos de
gerenciamento formal, garantia de qualidade e controle de configuração já
implantada. Recebe o nome de nível repetível porque a organização pode repetir
projetos do mesmo tipo com sucesso. Contudo, não existe um modelo de processo
formal, sendo que o sucesso do projeto depende de os gerentes individuais
motivarem uma equipe e de cultura organizacional atuar como uma descrição
intuitiva do processo.
No nível três, o definido, uma organização determinou seu processo e,
assim, tem uma base para sua melhoria qualitativa de processo, sendo usado para
estabelecer uma consistência dentro da organização. Os procedimentos formais
estão implantados, a fim de assegurar que o processo definido seja seguido em
todos os projetos de software.
No penúltimo nível, o gerenciado, a organização tem um processo definido e
um programa formal de coleta de dados quantitativos. As métricas de processo e
de produto são coletadas e fornecidas nas atividades de melhoria de processo. A
principal diferença entre os níveis de maturidade três e quatro é a previsibilidade do
desempenho do processo, sendo que no nível quatro, o desempenho do processo
é controlado usando técnicas estatísticas e quantitativas e é previsível
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
189
quantitativamente. Já no nível três, os processos são somente previsíveis
qualitativamente.
No último nível, o da otimização, a organização já adquiriu todas as metas
específicas das áreas de processo dos níveis anteriores e as metas genéricas dos
níveis dois e três. Processos são continuamente melhorados com base no
entendimento quantitativo das causas comuns de variação inerente a eles. Nesse
nível o foco é o contínuo progresso do desempenho dos processos, através da
introdução de melhorias de inovação tecnológica e incremental e os efeitos da
melhoria da revisão deles são medidos e acompanhados, utilizando-se processos
de melhoria de qualidade.
Uma distinção crítica entre os níveis 4 e 5 é o tipo de variação do
processo. No nível 4, o interesse é verificar as causas especiais de
variação de processo e fornecer resultados estatísticos. No nível 5, o
foco são as causas comuns de variação de processo e a introdução
de mudanças de modo a melhorar a performance do processo,
atingindo objetivos quantitativos (PARREIRA JÚNIOR, 2010, p. 106).
Assim, a melhoria dos processos é gradual e a cada progresso alcançado,
pode-se identificar a sua contribuição para atender aos objetivos quantitativos
propostos e a sua progressão quanto à maturidade.
APLICAÇÕES
O Processo de maturidade para software significa quanto um determinado
processo está definido, gerenciado, medido, controlado e efetivo. Maturidade implica
no potencial de crescimento da capacidade de um processo, além de indicar os
detalhes dos processos e a consistência com que são aplicados dentro da
organização, mostrando que a produtividade e a qualidade resultantes destes
processos podem ser consistentemente melhoradas ao longo do tempo.
Apesar de engenheiros e administradores conhecerem os problemas
existentes de forma bem detalhada, normalmente ocorrem divergências sobre quais
melhorias são mais importantes. Sem uma estratégia organizada para enfrentar os
problemas, é muito difícil chegar a um consenso entre a administração e a produção
sobre quais ações tomar. Para que os esforços de melhoria forneçam resultados
duradouros é necessário desenhar uma rota evolucionária que aumentará a
maturidade da organização de forma escalonada, onde cada estágio serve de base
para implementar as melhorias necessárias para atingir o estágio seguinte, criando
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
190
um ciclo constante de melhoria dos processos. Este sistema não fornece soluções
rápidas para projetos com problemas, mas identifica as deficiências e baliza o
avanço.
Para as equipes de processo de engenharia de software, ou para outros
grupos que estão tentando melhorar seus processos de software, o CMM tem um
valor particular nas áreas de planejamento de ações, implementação de planos de
ação e definição de processos. Durante o planejamento de ações, os membros da
equipe de processos, utilizando seu conhecimento sobre as questões relativas a
seus processos de software e ambiente de negócios, podem comparar suas práticas
correntes com as metas das áreas-chave de processos do CMM. As práticas-chave
deveriam ser examinadas com relação às metas corporativas, às prioridades de
gerenciamento, ao nível de desempenho da prática, ao valor de implementar cada
prática para a organização e à habilidade da organização em implementar a prática
à luz de sua própria cultura.
A equipe de processo deve então determinar as melhorias de processo que
são necessárias, como executar a mudança, obtendo o necessário convencimento
das pessoas. O CMM ajuda nessa atividade fornecendo um ponto de partida para
discussões sobre melhoria de processos e também levantando suposições
discrepantes sobre as práticas de engenharia de software comumente aceitas. Na
implementação do plano de ação, o CMM e as práticas-chave podem ser utilizados
pelas equipes de processo para desenvolver partes do plano de ação operacional e
definir o processo de software.
O modelo tem como principal objetivo a melhora dos processos internos para
o desenvolvimento de software por parte da organização. Dentro desse conceito, os
principais defensores do modelo argumentam que com sua implantação e conforme
o nível de maturidade atingido, cada vez mais o CMM trará muitos benefícios para
as organizações tais como a melhoria na execução dos trabalhos (aumentando a
produtividade dos recursos), melhoria no controle das atividades desempenhadas
(possuindo métricas e projetos bem delineados), melhora na qualidade do produto
final (a melhoria proporciona uma melhora significativa na determinação da real
necessidade do cliente), melhoria nos relacionamentos internos (quanto mais
organizado, menos conflitos ocorrerão) e melhoria nos relacionamentos externos da
organização (maior facilidade de relacionamento com o cliente).
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
191
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para que as organizações de desenvolvimento de software alcancem altos
níveis de maturidade, é necessário que haja um comprometimento de longo prazo e
que as atividades direcionadas para este fim sejam incrementais e contínuas.
O CMM não abrange todos os pontos importantes para o sucesso do projeto,
como por exemplo, quais as tecnologias e ferramentas utilizadas, porém fornece às
organizações
orientação
sobre
como
ganhar
controle
do
processo
de
desenvolvimento de software e como evoluir para uma cultura de excelência na
gestão de software. Com o uso desse modelo, haverá uma melhora no
gerenciamento e desenvolvimento de produtos de software, levando a uma melhora
significativa na qualidade final do produto.
Porém não é tão simples desfazer dos valores intelectuais de uma
organização, principalmente as já acostumadas com as turbulências. Para que uma
organização esteja inserida no jogo do mercado e conquiste território é preciso
seguir um modelo, ou seja, um caminho a ser trilhado, para que exista um mínimo
de ordem no desenvolvimento de software.
Fica claro, portanto, que, em vez de burocracia sem sentido, padrões e
processos bem definidos e usados, pode fazer muito pela qualidade dos processos
de desenvolvimento em uma empresa, aumentando a qualidade dos produtos e
reduzindo prazos e custos, compensados por menos trabalho e informações
devidamente centralizadas e distribuídas.
Conclui-se que julgando todos os fatores que envolvem o modelo de
maturidade de capacitação, chega-se a um resultado positivo. Com a certeza de que
a qualidade do produto final está diretamente ligada à maneira como as etapas do
processo são desenvolvidas, com a utilização do CMM, a qualidade do produto final
torna-se acima da média, atingindo padrões elevados de qualidade e capacitando
organizações a terem softwares fortemente conceituados no mercado e atendendo
as necessidades dos clientes.
REFERÊNCIAS
BARTIÉ, A. Garantia da qualidade de software: adquirindo maturidade
organizacional. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2002.
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
192
CÔRTES, Mario L. Modelos de Qualidade de SW. 1998. Disponível em:
http://www.ic.unicamp.br/~cortes/mc726/cap5a.pdf. Acesso em: 6 ago. 2011.
HERNASKI, M. Qualidade do produto VS Qualidade do processo. out. 2010.
Disponível em: http://mauricio.hernaski.com.br / blog / qualidade – do – produto – vs
-qualidade-do-processo-2/. Acesso em: 8 ago. 2011.
GONÇALVES, J. M.; VILLAS-BOAS, A. Modelo de Maturidade de Capabilidade de
Software, 11 ago. 2001 Campinas - SP: CPqD.
PARREIRA JÚNIOR, Walteno M. Engenharia de software (Apostila). Ituiutaba MG: FEIT-UEMG, 2010.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. São Paulo - SP: Pearson Education
do Brasil, 2003.
AUTORES
Walteno Martins Parreira Júnior, é professor dos cursos de Engenharia da
Computação, Engenharia Elétrica e Sistemas de Informação da UEMG - Campus de
Ituiutaba. Especialista de Design Instrucional para EaD e Informática Aplicada à
Educação. Mestrando em Educação no PPGED-UFU.
[email protected]
Renner Augusto Alves Lima, é acadêmico do curso de Engenharia de
Computação da Fundação Educacional de Ituiutaba – FEIT - associada à
Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG - Campus de Ituiutaba.
[email protected]
Roberto Guimarães Dutra de Oliveira, acadêmico do curso de Engenharia da
Computação da Fundação Educacional de Ituiutaba – FEIT – associada à
Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG - Campus de Ituiutaba.
[email protected]
Cássio Borges Silva Matsumoto, acadêmico do curso de Engenharia da
Computação da Fundação Educacional de Ituiutaba – FEIT – associada à
Universidade do Estado Estado de Minas Gerais - UEMG - Campus de Ituiutaba.
[email protected]
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
193
INTERCURSOS
REVISTA
DAS
UNIDADES
ACADÊMICAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE
ITUIUTABA.
Intercursos, v. 10, n. 2, Jul-Dez 2011
Universidade do Estado de Minas Gerais, Unidade Associada
Campus de Ituiutaba.
Semestral.
ISSN Nº 2179-9059
CDD: 011.34
Intercursos, Ituiutaba, v. 10, n. 2, Jul-Dez. 2011 – ISSN 2179-9059
Download

Capacidade de Avaliação de um Software Utilizando o Modelo CMM