Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Cliente FÓRUM S O C IA L M U N D IA L Vpiniln D I Á R I O DO C O M É R C IO - S Ã O Data 28/Q1/2Q03 Serõo IN T E R I-J A C IO N A L PAULo" Página 04 Tinipu,547 ■ CEP 0 1 2 3 5 0 0 0 - Sõo Paulo - SP - Fone/Fox: (1 1 )3 6 6 7 7532 - 3 6 6 7 1843 - 3 6 6 7 4 2 0 8 - 3 8 2 6 3 7 1 3 - 3 8 2 6 1048 Guerra é maior tema de Porto Alegre E m p r e s á r io s a p r o v e ita m F ó r u m p a r a tr o c a r c a r t õ e s ^ durante o FSM, é puro debate. E A possibilidade de uma guerra As personalidades que todos cou no Fórum , mas Sabe (jüe I i!sso há três anos, fato que tem contra o Iraque foi o prinlcipal os anos participam do Fórum foram m uitos e que, com cer Ú preocupado organizadores e teza, serão úteis um diá. O Hassunto das conferências, semi participantes do encontro. O di Econômico M undial, em D a nários c oficinas que acontece vos, sempre se gabaram de um tual funciona da seguinte for lema é como evoluir. ma. Prim eiro a pessoa assiste ram no 111 Fórum Social M unP ara L u cian a B en to , que d o s g ra n d e s b e n e fíc io s do ao seminário. Depois, q ii^ d o di;J, em Porto Alegre, que termi evento; a troca de cartões de vi participou de todas as edições term ina a reunião, o interessa na hoje. Durante os quatro dias sita. Nâo é incom um sair do do FSM, será preciso mostrar, do tem dé correr. ! , ,' , clc debate, protestos contra o de alguma forma, que propos encontro com um nom e pode “O objetivo é sér rápiáé e presidente norte-am erican o tas mais concretas. “Não pode roso na agenda - o do nortenâo perder de vista o < ^ d o George Bush e o inglês Tony mos debater em 2004 a causa a m e ric a n o Bill G a te s, p o r cartão”, diz M icanroáe/A » Blair ecoaram em todos os idio palestina do mesmo m odo que exemplo. pectativa de quem sai çòtó p O III Fórum Social M undial mas, do inglês ao japonês. E as debatem os este ano. Tem de nom e de um figurão ha m ío é tam bém está cum prindo o seu ONGs firmaram um acordo. No haver alguma evolução, senão poder estabelecer um di^ógo papel, pelo m enos no que diz dia 15 de fevereiro, data do ulti não há sentido para acontecer respeito aos contatos im por fora do Fórum. Segimdo dc, os mato dado pelos americanos ao todos os anos”, diz ela. cartões, ainda mais os qtie têm presidente iraquiano Saddam M ais participantes - Neste tantes. A troca de cartões está o endereço do e- mail, facilitam Hussein, devem acontecer ma ano, o número de participantes entre os principais atrativos do esse contato. nifestações em todo o m undo no Fórum foi cinco vezes maior evento e, para m uitos, com E quando o cartão dò òbjrtó ; contra a guerra. que em 2001 , quando aconteceu pensa até m esm o a repetiçlo do desejo acaba, vale tudo. Es Segundo membros da delegao primeiro encontro. Saltou de dos temas discutidos. crever o nome dele na creden O em presário gaúcho Luiz ; ção dos Estados Unidos, a se20 mil participantes para 100 mil cial que perm ite a circulação : gunda maior presente no Fórum este ano. Só a delegação brasilei Alberto M incarone, presiden no Fórum, anotar no cartão de : com 1.100 delegados de 230 orra em Porto Alegre, em 2003, foi te da transportadora DM S.A., outra pessoa. : ganizações, a idéia é mobilizar composta por 19.500 membros, um a pequena empresa de El Se a personalidade Fòr um ■ todos os setores da sociedade sode 3.400 organizações. EUA, dorado do Sul, no Rio Grande estrangeiro e o interessado não do Sul, está entre os sortudos. '• bre o desastre que a guerra pode França, Itália e Argentina tam falar a língua, fica mais difiçil. N o dom ingo, terceiro dia do • representar, tanto para os países bém enviaram representantes de “N o caso, a m elhor s ò lii^ b é Fórum , M incarone participou • desenvolvidos quanto para os vários setores da sociedade. Em pedir que ele m esm o anote o • em desenvolvimento. “Acredipresários e sindicalistas vieram de um seminário que discutia formas de tornar o mercado fi nom e o endereço. Issó evita os ; tamos que, se a pressão popular juntos para as discussões. e rro s n a a n o ta ç ã o ” , c o n ta ; for grande, pode haver um recuo O c rescim e n to d o evento nanceiro socialmente respon Ginãsio Giganiinho lotad® ^ n l e a polertra de Noam Chomsky Mincarone. ; por parte das autoridades ametrouxe alguns problemas para os sável. Saiu do en c o n tro com O u tro e x e c u tiv o què fez ; ricanaeinglesa”,disseKevinDaparticipantes e para os organiza dois cartões de peso: o de Ar bons foi Marcos Egy: naher, da Global Exchange, uma - - -* Nd liRÉfiÎO DAPUC-RS dores. As conferências foram di m a n d o T ríp o li, assessor da dio Mcontatos artins, do Instituo Ecopresidência da Petrobras e José das maiores ONGs dos EUA. vididas, aconteceram em diver fu tu ro , da Cia Suzano. “ C o ’ A pesquisadora am ericana sos pontos da cidade. Apesar de Luciano D uarte Penido, dire nheci pessoas que têm proje • Medea Benjamin, tam bém da uma linha de ônibus especial que tor presidente da Samarco M i tos. Essas ações podem virar • Global Exchange e voz contrária transportava as pessoas para os neração, um a das maiores em parcerias para os program as • ao ataque ao Iraque, apresentou lugares, o transporte demorava, presas do setor no País. M incarone ainda não fez as sociais da Suzano”, diz M ar • uma pesquisa m ostrando que pelo menos, 40 m inutos. Por tins. (CM) ; 72% dos cidadãos americanos causa disso, muita gente acábou contas de quantos cartões tro ; não querem a guerra. “O goverperdendo os debates. ; no não está ouvindo, nem dePróxim o ano - Em 2004, o F a l s i f i c a ç ã o m o v i m e n t a ; fendendo os interesses do povo FSM deve ser realizado em No ; americano”, afirmou ela, duranva D élhi, na ín d ia. Segundo m a is d e U S $ 4 5 0 b iiliõ e s : te a conferência Vozes dos EUA Roberto Sávio, diretor da Inter ! contra a guerra e o terrorismo. Press Service, que faz parte do O comércio internacional de Desenvolvimento e a C^peraMedea também disse que, desde Conselho Internacional, Cl, a ção Econèmica, O Ç D E jW 11 o inicio do conflitò com Sad’decisão leva em conta, entre produtos falsificados superou países têm Produto Interne»1 ^ • dam, a popularidade de Bush outros fatores, a necessidade US$ 450 bilhões ho ano 2000 e to, PIB, maior que as exporta continuou em crescimento nos de facilitar a participação de ■ caiu cerca de 23%. últimos dois anos, segundo esti ções globais de produtois &1«)S. • Um grupo de japoneses, preEntão, o dim aé de tensão 11 Por entidades e org^izações asiá Executivos de empréff * poodle, como dizem os oíticos mativas divulgadas no Fórum • sentes pela primeira vez em Porisso,Luláfoitãoesperado.Elere- ticas e africanas!, que têm difi des e médias, advogado. . de Blair. Chomsky foi utoa das Econômico Mundial. Essa esti ; to Alegre, também fez protestos presentaaretomada da confian- culdade para vir aos encontros mativa é baseada em números cialistas em segurança <: S i i ^ s ; diários contra o posstvd ataque estrelas de onten^ no Fófum . çadas pessoas nos políticos.Eem de Porto Alegre. profissionais reunirálii-sê por dosEl3Aaolraque.Elestemema M ilhares de pessoas ito in p a Em 2005, no entanto, o en fornecidos pela Organização Porto Alegre, aconteceu o con três horas, n u m a 4 m i^ é õ e s Mundial do Comércio, CMC, e operação principalm ente por nharam a conferêndá do lin trário. N o ano passado, a mídia e contro m undial do FSM deve pela Câmara Internacional do mais longas do Fórum, paia dlsgüista no estádio G igiiítinho. causa das bases militares ameri os países desenvolvidos não da voltar ao Brasil, com base na de cutir o problema das fidsificacanas no Japão. No ano passado, Ele e Arundadii Roy, da índia, vam importância para o FSM. finição que deve ser tomada na Qjmércio, e mostra que a Êalsi- çôes,suasconseqüêádtóenÍtíos debateram o tema "Como en ficação é um dos negócios mais uma bomba explodiu próxima Nâo hávia e ^ exu l^r^ çia que próxim a reunião do conselho paraenfrOTtá-lo._ ^ da basé de Camp Zama, em Ka- frentar o império?" em julho. A escolha da índia de dinâmicos e prósperos. encontrei hoje”, disse ele. As falsificações pc^èfti’ocorChom sky levantou ainda a Nos anos 90, o comércio glo nagawa. O artefeto era endereça Discussão X prática - A pro sagrada boa parte dos ativistas, bal cresceu cerca de 50%. No rer em quase todas as rat^iias questão do clima vivido este ano do aos americanos. posta do FSM é tom ar possível o até m esm o os estrangeiros. A mesmo período, as exportações de produtos - alimentòs, tebiPoodle - O lingüista america em Davos e o comparou ao de diálogo entre pessoas do miuido maioria defende um lugar único de mercadorias falsas pratica das, eletrônicos, autòpeç^.GDs no Noam Chomsky foi outro Porto Alegre. “No ano passado, inteiro e com interesses diversos. para a realização do encontro. A mente triplicaram, passando de filmes, medicainènti^cíDiàlfi^que engrossou o coro dos con Davos. vivia um momento exu justificativa é que, sem um paísNesse ponto, o encontro cum COS, brinquedos, vestú^,,jprotrários à política de Bush e Blair. berante. Agora, há uma crise de sede fixo, o movimento perde 3 % das tranáações globais para pre o seu papeL As pessoas dis algoentre7% e9% ,segundòum dutos químicos - e v ^ aumen Ele criticou a postura do britâm- confiança maior nos governan força é identidade. cutem no corredor, na lánchotando seguidamente. (AÈ) Cláudia Marques estudo da Organização pára õ co dizendo que ele é um cão de tes e na política ddes, por causa nete, no banheiro. Porto Alegre, caça poderoso de Bush e não um da queda do modelo neoliberal. Cliente FÓRUM S O C IA L M U N D IA L Vpiniln D I Á R I O DO C O M É R C IO - S Ã O Data 28/Q1/2Q03 Serõo IN T E R I-J A C IO N A L PAULo" Página 04 Tinipu,547 ■ CEP 0 1 2 3 5 0 0 0 - Sõo Paulo - SP - Fone/Fox: (1 1 )3 6 6 7 7532 - 3 6 6 7 1843 - 3 6 6 7 4 2 0 8 - 3 8 2 6 3 7 1 3 - 3 8 2 6 1048 Guerra é maior tema de Porto Alegre E m p r e s á r io s a p r o v e ita m F ó r u m p a r a tr o c a r c a r t õ e s ^ durante o FSM, é puro debate. E A possibilidade de uma guerra As personalidades que todos cou no Fórum , mas Sabe (jüe I i!sso há três anos, fato que tem contra o Iraque foi o prinlcipal os anos participam do Fórum foram m uitos e que, com cer Ú preocupado organizadores e teza, serão úteis um diá. O Hassunto das conferências, semi participantes do encontro. O di Econômico M undial, em D a nários c oficinas que acontece vos, sempre se gabaram de um tual funciona da seguinte for lema é como evoluir. ma. Prim eiro a pessoa assiste ram no 111 Fórum Social M unP ara L u cian a B en to , que d o s g ra n d e s b e n e fíc io s do ao seminário. Depois, q ii^ d o di;J, em Porto Alegre, que termi evento; a troca de cartões de vi participou de todas as edições term ina a reunião, o interessa na hoje. Durante os quatro dias sita. Nâo é incom um sair do do FSM, será preciso mostrar, do tem dé correr. ! , ,' , clc debate, protestos contra o de alguma forma, que propos encontro com um nom e pode “O objetivo é sér rápiáé e presidente norte-am erican o tas mais concretas. “Não pode roso na agenda - o do nortenâo perder de vista o < ^ d o George Bush e o inglês Tony mos debater em 2004 a causa a m e ric a n o Bill G a te s, p o r cartão”, diz M icanroáe/A » Blair ecoaram em todos os idio palestina do mesmo m odo que exemplo. pectativa de quem sai çòtó p O III Fórum Social M undial mas, do inglês ao japonês. E as debatem os este ano. Tem de nom e de um figurão ha m ío é tam bém está cum prindo o seu ONGs firmaram um acordo. No haver alguma evolução, senão poder estabelecer um di^ógo papel, pelo m enos no que diz dia 15 de fevereiro, data do ulti não há sentido para acontecer respeito aos contatos im por fora do Fórum. Segimdo dc, os mato dado pelos americanos ao todos os anos”, diz ela. cartões, ainda mais os qtie têm presidente iraquiano Saddam M ais participantes - Neste tantes. A troca de cartões está o endereço do e- mail, facilitam Hussein, devem acontecer ma ano, o número de participantes entre os principais atrativos do esse contato. nifestações em todo o m undo no Fórum foi cinco vezes maior evento e, para m uitos, com E quando o cartão dò òbjrtó ; contra a guerra. que em 2001 , quando aconteceu pensa até m esm o a repetiçlo do desejo acaba, vale tudo. Es Segundo membros da delegao primeiro encontro. Saltou de dos temas discutidos. crever o nome dele na creden O em presário gaúcho Luiz ; ção dos Estados Unidos, a se20 mil participantes para 100 mil cial que perm ite a circulação : gunda maior presente no Fórum este ano. Só a delegação brasilei Alberto M incarone, presiden no Fórum, anotar no cartão de : com 1.100 delegados de 230 orra em Porto Alegre, em 2003, foi te da transportadora DM S.A., outra pessoa. : ganizações, a idéia é mobilizar composta por 19.500 membros, um a pequena empresa de El Se a personalidade Fòr um ■ todos os setores da sociedade sode 3.400 organizações. EUA, dorado do Sul, no Rio Grande estrangeiro e o interessado não do Sul, está entre os sortudos. '• bre o desastre que a guerra pode França, Itália e Argentina tam falar a língua, fica mais difiçil. N o dom ingo, terceiro dia do • representar, tanto para os países bém enviaram representantes de “N o caso, a m elhor s ò lii^ b é Fórum , M incarone participou • desenvolvidos quanto para os vários setores da sociedade. Em pedir que ele m esm o anote o • em desenvolvimento. “Acredipresários e sindicalistas vieram de um seminário que discutia formas de tornar o mercado fi nom e o endereço. Issó evita os ; tamos que, se a pressão popular juntos para as discussões. e rro s n a a n o ta ç ã o ” , c o n ta ; for grande, pode haver um recuo O c rescim e n to d o evento nanceiro socialmente respon Ginãsio Giganiinho lotad® ^ n l e a polertra de Noam Chomsky Mincarone. ; por parte das autoridades ametrouxe alguns problemas para os sável. Saiu do en c o n tro com O u tro e x e c u tiv o què fez ; ricanaeinglesa”,disseKevinDaparticipantes e para os organiza dois cartões de peso: o de Ar bons foi Marcos Egy: naher, da Global Exchange, uma - - -* Nd liRÉfiÎO DAPUC-RS dores. As conferências foram di m a n d o T ríp o li, assessor da dio Mcontatos artins, do Instituo Ecopresidência da Petrobras e José das maiores ONGs dos EUA. vididas, aconteceram em diver fu tu ro , da Cia Suzano. “ C o ’ A pesquisadora am ericana sos pontos da cidade. Apesar de Luciano D uarte Penido, dire nheci pessoas que têm proje • Medea Benjamin, tam bém da uma linha de ônibus especial que tor presidente da Samarco M i tos. Essas ações podem virar • Global Exchange e voz contrária transportava as pessoas para os neração, um a das maiores em parcerias para os program as • ao ataque ao Iraque, apresentou lugares, o transporte demorava, presas do setor no País. M incarone ainda não fez as sociais da Suzano”, diz M ar • uma pesquisa m ostrando que pelo menos, 40 m inutos. Por tins. (CM) ; 72% dos cidadãos americanos causa disso, muita gente acábou contas de quantos cartões tro ; não querem a guerra. “O goverperdendo os debates. ; no não está ouvindo, nem dePróxim o ano - Em 2004, o F a l s i f i c a ç ã o m o v i m e n t a ; fendendo os interesses do povo FSM deve ser realizado em No ; americano”, afirmou ela, duranva D élhi, na ín d ia. Segundo m a is d e U S $ 4 5 0 b iiliõ e s : te a conferência Vozes dos EUA Roberto Sávio, diretor da Inter ! contra a guerra e o terrorismo. Press Service, que faz parte do O comércio internacional de Desenvolvimento e a C^peraMedea também disse que, desde Conselho Internacional, Cl, a ção Econèmica, O Ç D E jW 11 o inicio do conflitò com Sad’decisão leva em conta, entre produtos falsificados superou países têm Produto Interne»1 ^ • dam, a popularidade de Bush outros fatores, a necessidade US$ 450 bilhões ho ano 2000 e to, PIB, maior que as exporta continuou em crescimento nos de facilitar a participação de ■ caiu cerca de 23%. últimos dois anos, segundo esti ções globais de produtois &1«)S. • Um grupo de japoneses, preEntão, o dim aé de tensão 11 Por entidades e org^izações asiá Executivos de empréff * poodle, como dizem os oíticos mativas divulgadas no Fórum • sentes pela primeira vez em Porisso,Luláfoitãoesperado.Elere- ticas e africanas!, que têm difi des e médias, advogado. . de Blair. Chomsky foi utoa das Econômico Mundial. Essa esti ; to Alegre, também fez protestos presentaaretomada da confian- culdade para vir aos encontros mativa é baseada em números cialistas em segurança <: S i i ^ s ; diários contra o posstvd ataque estrelas de onten^ no Fófum . çadas pessoas nos políticos.Eem de Porto Alegre. profissionais reunirálii-sê por dosEl3Aaolraque.Elestemema M ilhares de pessoas ito in p a Em 2005, no entanto, o en fornecidos pela Organização Porto Alegre, aconteceu o con três horas, n u m a 4 m i^ é õ e s Mundial do Comércio, CMC, e operação principalm ente por nharam a conferêndá do lin trário. N o ano passado, a mídia e contro m undial do FSM deve pela Câmara Internacional do mais longas do Fórum, paia dlsgüista no estádio G igiiítinho. causa das bases militares ameri os países desenvolvidos não da voltar ao Brasil, com base na de cutir o problema das fidsificacanas no Japão. No ano passado, Ele e Arundadii Roy, da índia, vam importância para o FSM. finição que deve ser tomada na Qjmércio, e mostra que a Êalsi- çôes,suasconseqüêádtóenÍtíos debateram o tema "Como en ficação é um dos negócios mais uma bomba explodiu próxima Nâo hávia e ^ exu l^r^ çia que próxim a reunião do conselho paraenfrOTtá-lo._ ^ da basé de Camp Zama, em Ka- frentar o império?" em julho. A escolha da índia de dinâmicos e prósperos. encontrei hoje”, disse ele. As falsificações pc^èfti’ocorChom sky levantou ainda a Nos anos 90, o comércio glo nagawa. O artefeto era endereça Discussão X prática - A pro sagrada boa parte dos ativistas, bal cresceu cerca de 50%. No rer em quase todas as rat^iias questão do clima vivido este ano do aos americanos. posta do FSM é tom ar possível o até m esm o os estrangeiros. A mesmo período, as exportações de produtos - alimentòs, tebiPoodle - O lingüista america em Davos e o comparou ao de diálogo entre pessoas do miuido maioria defende um lugar único de mercadorias falsas pratica das, eletrônicos, autòpeç^.GDs no Noam Chomsky foi outro Porto Alegre. “No ano passado, inteiro e com interesses diversos. para a realização do encontro. A mente triplicaram, passando de filmes, medicainènti^cíDiàlfi^que engrossou o coro dos con Davos. vivia um momento exu justificativa é que, sem um paísNesse ponto, o encontro cum COS, brinquedos, vestú^,,jprotrários à política de Bush e Blair. berante. Agora, há uma crise de sede fixo, o movimento perde 3 % das tranáações globais para pre o seu papeL As pessoas dis algoentre7% e9% ,segundòum dutos químicos - e v ^ aumen Ele criticou a postura do britâm- confiança maior nos governan força é identidade. cutem no corredor, na lánchotando seguidamente. (AÈ) Cláudia Marques estudo da Organização pára õ co dizendo que ele é um cão de tes e na política ddes, por causa nete, no banheiro. Porto Alegre, caça poderoso de Bush e não um da queda do modelo neoliberal.