SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES : l a r e G 2 0t 2p 8. 6p 9e 3s 1@ 2i :d x ac Fl : -i 0a 5m 3 02E 9: 3I 1D 2 :C . f e t l p e . T g r - o . a p o e b s s . i w L 6 w 4 w 3: e 0 t 5i 3s 1 -t p 2 . 3 p 1 e , s o h @ l e u d J e e s d : l i 4 a 2 m . v A E : E D E S Nota à Comunicação Social Macas no Hospital de Faro SEP tece considerações sobre as afirmações públicas do Secretário Geral do PS Na visita da semana passada ao Hospital de Faro, o Secretário‐Geral do Partido Socialista afirmou estar “impressionado” com a situação de doentes internados em macas nos corredores do hospital. Sobre estas afirmações o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses: 1. Congratula‐se que as condições de internamento dos doentes sejam merecedor de preocupação de todos e, em particular, de personagens públicas com relevo no panorama político nacional; 2. Consideramos que a mesma peca por tardia; 3. Há quase duas décadas que o SEP tem denunciado esta situação publicamente e exigido aos responsáveis que tomem medidas; 4. Durante a vigência dos últimos governos socialistas, reiteramos junto dos responsáveis regionais nomeados pelo PS, Presidente da ARS do Algarve e do Conselho de Administração que era imperativo encontrar soluções de carácter definitivo; 5. O SEP disponibilizou‐se para em conjunto com os profissionais, desenvolver um estudo que permitisse reduzir o número de macas no serviço de urgência. O CA apesar de afirmar estar disponível nunca desenvolveu qualquer esforço para que o referido estudo se efetivasse. 6. O atual Presidente do Conselho de Administração, Dr. Pedro Nunes, já afirmou ser seu objetivo acabar com este flagelo durante este semestre. 7. Defender o SNS é também exigir mais profissionais, designadamente enfermeiros, cujas dotações estão abaixo das definidas entre a Ordem dos Enfermeiros e o MS de Ana Jorge. O SEP ainda que considere importante a tomada de posição do SG do PS, não pode deixar de salientar que o PS esteve no poder nos últimos 6 anos e nada fez em relação a esta problemática. Também nada fez no sentido de contrariar a desorçamentação dos hospitais sendo por isso, também, responsável pelos cortes de 20% agora impostos.