Painéis de Baixa tensão e Cubículos de Alta
Tensão - A longa estrada desde a especificação até
a Operação, passando pela Fabricação, transporte,
armazenagem, comissionamento e manutenção.
Eng. Nunziante Graziano, M. Sc.
PREFÁCIO
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ESPECIFICAÇÃO
FABRICAÇÃO
TAF – TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA
TRANSPORTE
ARMAZENAGEM
INSTALAÇÃO
COMISSIONAMENTO
OPERAÇÃO
MANUTENÇÃO
RESUMO
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1. ESPECIFICAÇÃO
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1.1) NORMAS APLICÁVEIS
PAINÉIS DE BAIXA TENSÃO: NBR-IEC-60439-1 e 3
CUBÍCULOS DE ALTA TENSÃO: NBR-IEC-62271200
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1) ESPECIFICAÇÃO
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1.1) INFORMAÇÕES MÍNIMAS
1.1.1) SISTEMA ELÉTRICO
SISTEMA E TIPO DE
ATERRAMENTO, TENSÃO
NOMINAL DE OPERAÇÃO
CATEGORIA DE SOBRETENSÃO
FREQUÊNCIA NOMINAL
REQUISITOS ADICIONAIS DE ENSAIO NO LOCAL
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
DESEMPENHO DE FUNCIONAMENTO
FUNÇÃO
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1) ESPECIFICAÇÃO
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1.1) INFORMAÇÕES MÍNIMAS
1.1.2) CARACTERÍSTICAS DE CURTO-CIRCUITO
Icc PRESUMIDA NOS TERMINAIS DE ENTRADA
Iccn PRESUMIDA NO NEUTRO (PADRÃO 60% Icc)
TIPO E CARACTERÍSTICAS DE COORDENAÇÃO
DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA CC,
INCLUINDO DISPOSITIVOS EXTERNOS.
DADOS ASSOCIADOS A CARGAS QUE POSSAM
CONTRIBUIR COM O CURTO-CIRCUITO
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1) ESPECIFICAÇÃO
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1.1) INFORMAÇÕES MÍNIMAS
1.1.3) PROTEÇÃO DE PESSOAS CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS
PROTEÇÃO BÁSICA (CONTRA CONTATOS
DIRETOS)
Este tipo de proteção é destinada para proteger contra
choque direto resultante de um contato direto dentro do
CONJUNTO durante as condições normais de serviço.
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PROTEÇÃO ADICIONAL (CONTRA CONTATO INDIRETO)
Estes tipos de proteção são destinados para proteger
contra as consequências de uma falta dentro do
CONJUNTO.
1) ESPECIFICAÇÃO
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1.1) INFORMAÇÕES MÍNIMAS
1.1.4) AMBIENTE DE INSTALAÇÃO TIPO:
AO TEMPO, ABRIGADO, FIXO ou MÓVEL;
PROTEÇÃO CONTRA PENETRAÇÃO DE SÓLIDOS OU
LIQUIDOS (GRAU IP-xx)
RESISTÊNCIA À RADIAÇÃO UV (SOMENTE AO TEMPO)
RESISTÊNCIA À CORROSÃO
TEMPERATURA AMBIENTE (MÍMINA/MÉDIA ANUAL/MÁXIMA)
UMIDADE RELATIVA MÁXIMA
GRAU DE POLUIÇÃO
ALTITUDE
1) ESPECIFICAÇÃO
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1.1) INFORMAÇÕES MÍNIMAS
1.1.4) AMBIENTE DE INSTALAÇÃO
CONDIÇÕES ESPECIAIS DE SERVIÇO
Vibração
Condensação excepcional
Forte poluição
Ambiente corrosivo
Forte campo elétrico ou magnético
Fungos, pequenas criaturas
Perigos de explosão
Fortes choques ou terremotos
1) ESPECIFICAÇÃO
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1.1) INFORMAÇÕES MÍNIMAS
1.1.5) MÉTODOS DE INSTALAÇÃO
TIPO:
CONJUNTO aberto
Aberto com proteção frontal
Em invólucro,
Tipo armário,
Tipo multicolunas,
Tipo mesa de comando,
Tipo caixa,
Tipo multicaixa,
Para sobrepor na parede ou para embutir na parede.
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1) ESPECIFICAÇÃO
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1.1) INFORMAÇÕES MÍNIMAS
1.1.5) MÉTODOS DE INSTALAÇÃO
PORTABILIDADE: Fixo ou móvel
DIMENSÕES GLOBAIS E PESOS MÁXIMOS
TIPO, DIREÇÃO, MATERIAL E SEÇÕES DOS
CONDUTORES EXTERNOS
REQUISITOS ESPECIAIS DE IDENTIFICAÇÃO DE
TERMINAIS
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1) ESPECIFICAÇÃO
1.1) INFORMAÇÕES MÍNIMAS
1.1.6) CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE
CORRENTE NOMINAL DO CONJUNTO
CORRENTE NOMINAL DOS CIRCUITOS
FATOR DE DIVERSIDADE NOMINAL
SEÇÃO NOMINAL DO CONDUTOR DO NEUTRO
A corrente no neutro pode ser influenciada onde existem
harmônicos significativos, correntes de fase não balanceadas
ou outras condições na carga que necessitará um condutor de
seção maior.
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Para aplicações excepcionalmente severas, o usuário pode necessitar
especificar requisitos mais rigorosos que aqueles das normas.
1) ESPECIFICAÇÃO COMPLETA
2) FABRICAÇÃO
2.1) ATENDIMENTO ÀS
INFORMAÇÕES MÍNIMAS, ou
2.2) NEGOCIAÇÃO SOBRE DESVIOS
2.3) PROJETO ELETROMECÂNICO
2.4) CONTROLE DE QUALIDADE DE
MATERIAIS
2.5) ENSAIOS DE TIPO (ANALISE DE
RELATÓRIOS)
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3) TAF – TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA
3.1) ATENDIMENTO ÀS INFORMAÇÕES MÍNIMAS DE
PROJETO E VERIFICAÇÃO DOS DESVIOS
3.2) VERIFICAÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS EM
RELAÇÃO AOS LISTADOS NOS RELATÓRIOS DE
ENSAIO DE TIPO
3.3) REALIZAÇÃO DOS TESTES DE ROTINA
Resistência de isolamento
Rigidez dielétrica
Simulação de comando (funcionamento elétrico)
Funcionamento mecânico (pintura, fechamentos)
3.4) CONCLUSÃO E EMISSÃO DOS RELATÓRIOS
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(RESULTADOS DE ENSAIOS = COMPARAÇÃO EM CAMPO)
3) TAF – TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA
4) TRANSPORTE
4.1) DIMENSÕES MÁXIMAS DOS MÓDULOS DE
TRANSPORTE
4.2) MASSA MÁXIMA DOS MÓDULOS DE TRANSPORTE
4.3) MÉTODOS DE TRANSPORTE
CAMINHÃO / AVIÃO / NAVIO
IÇAMENTO / ELEVADOR EM GARFO / ELEVADOR
ROLAMENTO / TRANSPALLET
4.4) CONDIÇÕES AMBIENTAIS DURANTE O TRANSPORTE
4.5) DETALHES DE EMBALAGEM
4.6) IDENTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS DE TRANSPORTE
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4) TRANSPORTE
5) ARMAZENAGEM
5.1) PERÍODO PREVISTO DE ARMAZENAGEM
5.2) PRESERVAÇÃO ENQUANTO ARMAZENAGEM
5.3) CONDIÇÕES AMBIENTAIS DURANTE A ARMAZENAGEM
5.4) DETALHES DE EMBALAGEM
5.5) IDENTIFICAÇÃO DOS MÓDULOS DE TRANSPORTE
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6) INSTALAÇÃO
6.1) NORMAS DE REFERÊNCIA:
BT: NBR-5410
MT: NBR-14039
6.2) MONTAGEM NA DISPOSIÇÃO CORRETA (CONFORME PROJETO)
6.3) REAPERTO GERAL DE TODAS AS CONEXÕES
6.4) TAC (TESTES DE ACEITAÇÃO EM CAMPO)
Comparação com resultados do TAF
6.5) CONEXÃO DOS CABOS/BARRAMENTOS EXTERNOS
PREVIAMENTE TESTADOS (rigidez dielétrica e sequencia de fases)
6.6) VERIFICAÇÃO DE INTERFERÊNCIAS EXTERNAS NÃO PREVISTAS
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Eletrocalhas sobre válvulas de alívio de pressão
Tubos/eletrocalhas cruzando com bandejas/Barramentos blindados
Sprinklers sobre painéis ou cubículos (Grau IP-xx)
7) COMISSIONAMENTO
7.1) PROCEDIMENTOS PREVISTOS NAS CONDIÇÕES BÁSICAS DE
PROJETO
7.2) VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO A DISPOSITIVOS
OPERADOS MANUALMENTE (ALTURA e ACESSIBILIDADE)
7.3) VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO EM RELAÇÃO À
INSTRUÇÃO NORMATIVA NR-10 (Ministério do Trabalho e Emprego)
7.4) VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E DE ACESSO
DE PESSOAS NÃO HABILITADAS OU QUALIFICADAS (Bax PREVISTO)
7.5) VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO ELÉTRICO DO
QUADRO/CUBÍCULO QUANDO INSERIDO NO SISTEMA ELÉTRICO
7.6) INÍCIO DO PROCESSO DE OPERAÇÃO ASSISTIDA
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7) COMISSIONAMENTO
8) OPERAÇÃO
8.1) PROCEDIMENTOS PREVISTOS NAS CONDIÇÕES BÁSICAS
DE PROJETO
8.2) VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DOCUMENTAIS DA
INSTALAÇÃO CONFORME PRONTUÁRIO NR-10
8.3) VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DOCUMENTAIS DE
HABILITAÇÃO DA EQUIPE DE OPERAÇÃO
8.4) TREINAMENTO DE OPERAÇÃO E DE ANÁLISE DE
CONTINGÊNCIAS
8.5) VERIFICAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE MATERIAIS
SOBRESSALENTES E/OU DE REPOSIÇÃO
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9) MANUTENÇÃO
9.1) PROCEDIMENTOS PREVISTOS NAS CONDIÇÕES BÁSICAS DE
PROJETO
9.2) VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DOCUMENTAIS DA INSTALAÇÃO
CONFORME PRONTUÁRIO NR-10
9.3) VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DOCUMENTAIS DE
HABILITAÇÃO DA EQUIPE DE MANUTENÇÃO
9.4) ANÁLISE E ESTABELECIMENTO DE PROCEDIMENTOS PARA
AÇÃO SOB CONDIÇÕES DE CONTINGÊNCIAS
9.5) REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PARA INSPEÇÃO OU
MANUTENÇÃO PREDITIVA
9.6) REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PARA MANUTENÇÃO
CORRETIVA
9.7) REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PARA AMPLIAÇÃO
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9) MANUTENÇÃO
9.8) COMPARTIMENTAÇÃO INTERNA (BT) CLASSIFICAÇÃO QUANTO À
CONTINUIDADE DE SERVIÇO [LSC] (MT)
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Proteção contra contato direto com partes internas sob tensão perigosas
durante manutenção ou evolução (por exemplo, unidades funcionais,
barramentos principais, barramentos de distribuição)
9.9) MÉTODO DE CONEXÃO DE UNIDADES FUNCIONAIS
(capacidade de remoção e reinserção de unidades funcionais)
10 - RESUMO
- UMA BOA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COM
INFORMAÇÕES MÍNIMAS COMPLETAS É O SEGREDO DO
SUCESSO DE UMA INSTALAÇÃO
- UTILIZAÇÃO DE MATERIAS COM CERTIFICAÇÃO
(RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL CONFORME NR-10)
- MÃO DE OBRA QUALIFICADA NÃO CUSTA CARO
(QUANDO COMPARADA AOS RISCOS ENVOLVIDOS)
- PROJETISTA, FABRICANTE e INSTALADOR FORMAM UM TIME!
11 – PERGUNTAS E RESPOSTAS
OBRIGADO
Eng. Nunziante Graziano, M. Sc.
[email protected]
[email protected]
www.gimi.com.br
www.gimipogliano.com.br
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NUNZIANTE GRAZIANO