Empilhadeiras de pequeno porte carregam apenas um contêiner e serão usadas apenas se outros equipamentos apresentarem problemas. As duas empilhadeiras de grande porte têm capacidade de carga de até 45 toneladas e servem para movimentar e armazenar até seis contêineres de altura. Infográfico Fábio Abreu Fonte: porto itapoá Os spreaders são dispositivos que acoplam o contêiner para movimentação. Onde fica Porto de Itapoá Baía da Babitonga Joinville Porto de São Francisco do Sul O portêiner Porteiner têm altura de 73,7 metros, com a lança do guindaste em posição de carga. Com a lança em posição elevada, que dá maior segurança na atracação e desatracação dos navios, o equipamento ultrapassa os 100 metros de altura. São quatro equipamentos, que têm 1.500 toneladas cada um. A casa de máquinas fica na ponte superior onde estão todos os comandos eletroeletrônicos, mecânicos e transformadores para movimentar a lança do guindaste, os spreaders e o trolley do operador. São equipamentos de última geração. Oceano Atlântico A lança do guindaste se projeta do cais do porto até 50 metros sobre o navio, o que possibilita embarcar cargas em navios Post-Panamax – navios de última geração mais compridos e mais largos. Cabine fica no trilho sobre a lança do guindaste. Operador também conta com dois joysticks, como no transtêner. O transtêiner Com ele é Porto tem capacidade para armazenar 300 mil contêineres. Cais pode receber dois navios Post Panamax, de 294 metros de comprimento e capacidade para 9 mil contêineres Aqui trabalham os transteineres Área de armazenamento com capacidade para até 300 mil contêineres Ponte de acesso 15m São 11 desses equipamentos, com 170 toneladas cada um. Agilizam o processo de organização das pilhas de contêineres e o carregamento e descarregamento dos caminhões (terminal tractors) que fazem o trajeto do pátio ao cais e vice-versa. São versáteis, pois pegam o contêiner por cima. Possuem GPS, que permite que se saiba qual contêiner está sendo movimentado, possibilitando o seqüenciamento de carga no pátio ser o mesmo do navio. Altura e distância entre pilares permite passar sobre 6 pilhas de 6 contêineres 23,6 metros 230m A cabine do operador tem dois joysticks. Um movimenta a cabine e o outro movimenta o transtêiner para frente, para trás e lateralmente. 30m 630m Cais 46m Aqui trabalham os porteineres, sobre trilhos, em toda a extensão do cais Contam com pneus de borracha na base Pessoa de 1,8m, em relação ao transtêiner Os TTs usados para transferência de contêineres do cais para o pátio e vice-versa Spreaders se movimentam em toda a lança do guindaste. Também tem spreaders como os transtêineres, para acoplamento dos contêineres. ! Escadas de acesso à cabine. Eixos podem ser acoplados aos TTs para aumentar a capacidade de carga. Cada portêiner pode fazer até 50 movimentos por hora (que é o ciclo de pegar o contêiner no navio e colocálo sobre o terminal tractor ou fazer a operação inversa, o que permite agilidade e rapidez nas operações. Difere do transtêiner porque se movimenta apenas lateralmente sobre trilhos no cais. Pessoa de 1,8m, em relação ao portêiner 9 mil m2 de área administrativa e edificações de apoio R$ 475 milhões de investimento 136 mil m2 de área para depositar contêineres 16 metros é a profundidade Os TTs (terminal tractors) O tamanho de um contêiner São 26 caminhões usados para fazer o transporte dos contêineres pelo pátio e pelo cais Peso máximo 24 mil kg 2,4m 6,05 m 2,5m 1,8m 16 metros é a profundidade do porto, que permite que navios de grande porte – os Post Panamax – atraquem nele.