Icict, 25 anos de inovação e ciência livre para o SUS Cibercultura em debate Humberto Mauro Entrevista com Sergio Amadeu Um cineasta para a saúde pública brasileira Pág 6 Pág 28 Foto: Vinicius Marinho Editorial Entrevista ANOSDE)CICT Memória Institucional Nesta entrevista, Amadeu explora os conceitos de conhecimento aberto e acesso livre à informação e comenta suas implicações para Ciência, Tecnologia e Saúde Icict comemora 25 anos com extensa programação de seminários, debates e mostras sobre o campo da Informação, Comunicação e Saúde Laboratório de Digitalização de Obras Raras do Icict e Repositório Institucional da Fiocruz ampliam acesso à informação em saúde pág pág pág Um cineasta para a saúde Pesquisadora do Icict investiga obra do cineasta Humberto Mauro e sua relação com a saúde pública brasileira pág pág 44 Ensaios Clínicos OMS reconhece o Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos, gerenciado pelo Icict, como plataforma internacional para cadastro de pesquisas com seres humanos pág Pela segurança do paciente Proqualis lança vídeo sobre cirurgia segura em parceria com VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz E mais... 3 4 Editorial Notas Design em saúde 34 PPGICS Teste Scale-up Saúde do brasileiro 54 Cooperação internacional Dr. Henrique Lenzi Pesquisa em números 2EVISTA)NOVA)CICTsANOs/UTUBRODE Icict, 25 anos de inovação e ciência livre para o SUS Cibercultura em debate Humberto Mauro Entrevista com Sergio Amadeu Um cineasta para a saúde pública brasileira Pág 6 Pág 28 Presidente da Fiocruz Paulo Ernani Gadelha Vieira s6ICEPRESIDENTEDE0ESQUISAE,ABORATØRIOSDE2EFERÐNCIA Claude Pirmez s 6ICEPRESIDENTE DE 'ESTÎO E $ESENVOLVIMENTO )NSTITUCIONAL Pedro Ribeiro Barbosa s 6ICE PRESIDENTEDE%NSINO)NFORMA ÎOE#OMUNICA ÎONísia Trindade Lima s6ICEPRESIDENTEDE!MBIENTE!TEN ÎO E 0ROMO ÎO DA 3AÞDE Valcler Rangel Fernandes s 6ICEPRESIDENTE DE 0RODU ÎO E )NOVA ÎO EM 3AÞDE Jorge Bermudez s $IRETOR DO )CICT Umberto Trigueiros Lima s 6ICEDIRETOR DE 0ESQUISA %NSINO E $ESENVOLVIMENTO 4ECNOLØGICO Christovam de Castro Barcellos Neto s 6ICEDIRETORA DE )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO Maria Cristina Soares Guimarães s6ICEDIRETORDE$ESENVOLVIMENTO)NSTITUCIONALAntônio José Marinho Ribeiro s !SSISTENTEDE%NSINOCarlos Eduardo Freire Estelita Lins s!SSESSORIADE#OMUNICA ÎO3OCIAL#OORDENA ÎO REVISÎOEEDI ÎOCristiane d´Avila 2EDA ÎOEREPORTAGEMBel Levy s3ERVI ODE#OMUNICA ÎO6ISUAL0ROJETO GRÉlCO CAPA E ARTES Flávia de Carvalho )LUSTRA ÜES Roberto Moreira e Marcello Pelliccione Fotos Paulo Rodino, Peter Ilicciev, Raul Santana, Vinicius Marinho (Fiocruz Multimagens), Gutemberg Brito, Bruno Monteiro, banco de imagens Stock.XCHNG #OLABORA ÎOMarcelo Vasconcelos, Mauro Campello, Valéria Ribeiro, Vinicius Marinho. Icict: 25 anos de inovação para a saúde pública brasileira Umberto Trigueiros Lima Diretor do Icict .ESTAEDI ÎOCOMEMORATIVADOSANOS DECRIA ÎODO)CICTQUEREMOSREMARCARCOM GRANDEEVIDÐNCIAPARAOSLEITORESNAFORMA NO CONTEÞDO NA ESTRUTURA E NA PROPOSTA DESTA REVISTA A inovação COMO ELEMEN TO CENTRAL DE NOSSAS A ÜES ESTRATÏGICAS NO CAMPO DA INFORMA ÎO E COMUNICA ÎO EM SAÞDE!LIADASEMPREAONOSSOPOSTULADODE PRINCÓPIOS PELO acesso livre Ì INFORMA ÎO CIENTÓlCAQUEPROCURAMOSPRATICAREDIFUN DIRATRAVÏSDASBIBLIOTECASVIRTUAISEMSAÞDE DO RECÏMLAN ADO 2EPOSITØRIO )NSTITUCIONAL DA&IOCRUZ!RCADONOSSOPERIØDICOCIEN TÓlCO ELETRÙNICO 2%#))3 NA DIFUSÎO E NO USO DE APLICATIVOS E SOFTWARES LIVRES ASSIM COMOEMTODOSOSCONGRESSOSCONFERÐNCIAS EEVENTOSDOSQUAISPARTICIPAMOS 0ARAA&IOCRUZQUETRABALHANAFRONTEIRA DACIÐNCIAEDIANTEDOSDESAlOSPERMANEN TESDASAÞDEPÞBLICANUMPAÓSDEDIMENSÜES CONTINENTAISCOMUMPERlLEPIDEMIOLØGICO EXTREMAMENTECOMPLEXOABUSCACONSTANTE DA INOVA ÎO E A GARANTIA DO ACESSO LIVRE Ì INFORMA ÎOCIENTÓlCASÎODECISIVOS³ASSIM TAMBÏM PARA O )CICT QUE DEVE FORNECER Ì &UNDA ÎOEAO353RESPOSTASESOLU ÜESEM TECNOLOGIAS DA INFORMA ÎO E DA COMUNICA ÎO 4)#S ALÏM DE DESENVOLVER PESQUISAS PROSPEC ÎO DESENVOLVIMENTO TECNOLØGI CO E FORMA ÎO ACADÐMICA NESSAS ÉREAS DO CONHECIMENTO InovaIcictNESTENOVOPROJETOEDITORIAL PROCURA COMBINAR MUDAN AS NO ESTILO DO DESIGNEDIAGRAMA ÎOQUEFACILITAMOCON TATOCOMOLEITORCOMUMAABORDAGEMDE CONTEÞDO MAIS ATUAL APROXIMANDOO DAS A ÜES E DESAlOS DOS NOSSOS SERVI OS E LA BORATØRIOSQUEESTÎOEMCURSONESTEANODE /PTAMOS ASSIM POR OFERTAR UM VEÓ CULOQUESEMDEIXARDEREALIZARUMBALAN O DAS ATIVIDADES MAIS IMPORTANTES GANHA A CARACTERÓSTICADEUMAREVISTADEATUALIDADES SEMPRENABUSCADEUMACOMUNICA ÎOMAIS DINÊMICAEEFETIVA %MAPENASANOSDEEXISTÐNCIAO)CICT EVOLUIU RAPIDAMENTE DA POSI ÎO DE UMA SUPERINTENDÐNCIADEAPOIOTÏCNICOQUEAD MINISTRAVAGRANDESBIBLIOTECASESERVI OSDE INFORMÉTICAPARAASSUMIRDEFORMAPLENAA CONDI ÎO DE UNIDADE TÏCNICOCIENTÓlCA DA &IOCRUZ UNINDO EM SUA A ÎO A OFERTA DE SERVI OSODESENVOLVIMENTODETECNOLOGIAS E DE LINHAS DE PESQUISA COOPERA ÎO INTER NACIONAL BEM COMO A FORMA ÎO ACADÐMI CANOSNÓVEISDEESPECIALIZA ÎOMESTRADOE DOUTORADOALÏMDECURSOSDECAPACITA ÎOE ATUALIZA ÎOCOMCRESCENTEDEMANDA %SSESANOSTRAZEMJUNTOCOMASCRE DENCIAISDORECONHECIMENTOPELODESEMPE NHODONOSSOINSTITUTOENORMESRESPONSABI LIDADESDECORRESPONDERAMAIORESDESAlOS COMOODETERUMLABORATØRIOJÉDESIGNADO COMO#ENTRODE2EFERÐNCIAEM)NFORMA ÎO PELO-INISTÏRIODA3AÞDEEDECOORDENARO SISTEMA "63 &IOCRUZ QUE ATÏ SETEMBRO DE CONTOUQUASEMILVISITASECERCADE MILPÉGINASVISUALIZADAS 4EMOS O COMPROMISSO DE RESPONDER AO ESFOR O DE AO MESMO TEMPO GERIR UM DOS MAIORES ACERVOS BIBLIOGRÉlCOS EM CI ÐNCIAS BIOMÏDICAS E DE SAÞDE PÞBLICA DA !MÏRICA,ATINAEINVESTIRNODESENVOLVIMEN TOEGERENCIAMENTODO2EGISTRO"RASILEIRODE %NSAIOS #LÓNICOS 2E"%# n ÞNICO DOS REGIS TROS PRIMÉRIOS DE PESQUISA CLÓNICA DA /-3 EMLÓNGUAPORTUGUESA 0RECISAMOS RESPONDER Ì CONlAN A DAS CENTENAS DE PRODUTORES AUDIOVISUAIS EM SAÞDE QUE DEPOSITAM SUAS PRODU ÜES PARA DISTRIBUI ÎO NO ACERVO DA 6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORADA&IOCRUZQUEJÉSOMAMAISDE MILTÓTULOSEXIBIDOSEMGRANDESMOSTRASDE VÓDEOSEMINÞMERASEMISSORASDETVPÞBLI CASEDUCATIVASECOMUNITÉRIASEDISPONÓVEIS NUMAREDEDEVIDEOTECASASSOCIADASEMVÉ RIOSESTADOSBRASILEIROS4EMOSQUEDARCONTA DESSAIMPORTANTETAREFASEMDESCUIDAREM NENHUM MOMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMA ÎO QUE SÎO ESTRATÏGI COSNOCUMPRIMENTODANOSSAMISSÎOJUNTO AO 353 COMO O 0ORTAL &IOCRUZ O 0ROQUALIS #ENTRO#OLABORADORDO-INISTÏRIODA3AÞDE PARAA1UALIDADEDO#UIDADOEA3EGURAN A DO 0ACIENTE O #ENTRO DE )NFORMA ÎO DA 2EDE )BEROAMERICANA DE "ANCOS DE ,EITE (UMANO PORTAL DO RISCO AMBIENTAL !TLAS DA GUA MONITORAMENTO DA MORTALIDADE MATERNAEINFANTILMONITORAMENTODA!IDS DOUSODEDROGASSISTEMADEINFORMA ÜESDA SAÞDEDOIDOSOSISTEMASDEANÉLISEDEINDI CADORESEMSAÞDEAPROPRIA ÎODEMODERNAS TECNOLOGIASDEDIGITALIZA ÎODEACERVOSDE SENVOLVIMENTO DE BANCOS DE IMAGENS PARA CITARAPENASALGUNSDOSPROJETOSINOVADORES QUENOSDESAlAMTODOSOSDIAS %STAMOSFECHANDOESTEANODECOM UMAREALIZA ÎOQUECUSTOUMUITOESFOR OE QUEMUITONOSORGULHAATITULA ÎODOSPRI MEIROSMESTRESDONOSSO0ROGRAMADE0ØS 'RADUA ÎOEM)NFORMA ÎOE#OMUNICA ÎO EM3AÞDE00')#3EAQUALIlCA ÎODOSALU NOSDANOSSAPRIMEIRATURMADEDOUTORADO 1UElQUEESSAIMPORTANTECONQUISTACOMO UM PRESENTE DE UM PROGRAMA ALTAMENTE INOVADORPARAOSANOSDO)CICT %STE )NSTITUTO CRESCEU NO AMBIENTE FAVO RÉVEL DA TRADI ÎO DA CRIATIVIDADE E DA MUL TIDISCIPLINARIDADE DA &IOCRUZ RECEBENDO IM PORTANTESINVESTIMENTOSPÞBLICOSQUETEMOS AOBRIGA ÎODEHONRARINTEIRAMENTE/)CICTÏ UMAOBRACOLETIVAFRUTODADEDICA ÎOPERSE VERAN AEOUSADIADEPESQUISADORESPROFES SORES GESTORES ESPECIALISTAS ALUNOS TÏCNI COSECOLABORADORESDOSMAISDIVERSOSNÓVEIS EVÓNCULOSQUETRABALHAMPRODUZEMDEBA TEM DECIDEM E DESENVOLVEM OS SEUS PRO JETOS OS RUMOS DOS NOSSOS PLANOS DE A ÎO NUMAESTRUTURAQUEESTIMULAAGESTÎOPARTI CIPATIVAEOCOMPROMETIMENTOINSTITUCIONAL .OSSO DESEJO Ï QUE ESTA EDI ÎO DE InovaIcict LEVE ATÏ VOCÐ AMIGO LEITOR UM POUCODESSAHISTØRIADEINOVA ÎOEDESAlOS s Notas TEDxFiocruz Utopia, criatividade e luta política Eleições 2011 Pautado por princípios democráticos, o Icict promove, a cada dois anos, eleições para os, escolha de chefes de laboratórios, serviços e de representante dos mos servidores da unidade, nos termos de seu Regimento Interno e de seu Regulamento Eleitoral. Conheça os candidatos eleitos, que tomaram posse em 31 de agosto de 2011: % Alice Ferry, chefe do Laboratório de Comunicação e Saúde % Cícera Henrique da Silva, chefe do Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde % Francisco Viacava, chefe do Laboratório de Informação em Saúde % Paulo Garrido, chefe da Biblioteca de Ciências Biomédicas % Vânia Guerra, chefe da Biblioteca de Saúde Pública % Sérgio Síndico, chefe da Biblioteca de Saúde da Mulher e da Criança % Tânia Santos, chefe da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz O lançamento do livro “O Estádio era mais alegre”, do pesquisador Nilton Bahlis dos Santos, coordenador do Núcleo de Experimentação de Tecnologias Interativas do Icict (Next), foi o ponto de partida para o debate “Criatividade e utopias em sua experiência de resistência à ditadura”, promovido em julho pelo Sindicado dos Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc), com o apoio do Icict. A obra valoriza a utopia e a motivação do engajamento político de resistência à ditadura, em face à reprodução de discursos que abordam unicamente a tortura e o sofrimento dos militantes. “Nos envolvemos em lutas políticas porque cada um de nós se sente parte de um todo maior do que nós mesmos. É assim que construímos o tecido coletivo”, resume Nilton. O debate foi mediado pelo presidente da Asfoc, Paulo Cesar Ribeiro, e contou com a presença de Umberto Trigueiros Lima, diretor do Icict envolvido na luta políticaa contra a ditadura militar; Ilmaa Noronha, então coordenadoraa técnica da Rede de Bibliotecass da Fiocruz e ex diretora-geral da Asfoc e do Icict e Renato Balão Cordeiro, pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), além do autor do livro. % Adilson Júnior, representante dos Servidores % Maria Claudia Santiago, suplente do Representante dos Servidores Saúde do Idoso S Foto: Peter Ilicc iev A expertise do Icict em desenvolver plataformas para o aprimoramento da atenção à saúde ppor meio de tecnologia da informação contempla, agora, os idosos. Lançado durante o sseminário comemorativo pelo Dia Nacional do Idoso, realizado dia 3 de outubro na Fiocruz, o Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso (Sisap-Idoso) é ffruto de uma iniciativa conjunta do Laboratório de Informação em Saúde do Icict e da Área TTécnica da Saúde do Idoso do Ministério da Saúde. IInovadora ferramenta de gestão, o sistema disponibiliza online indicadores de saúde do iidoso e de seus determinantes para todos os municípios brasileiros e unidades federadas, aassim como políticas e programas que contemplem a saúde do idoso. O objetivo principal é aauxiliar gestores de saúde a tomar decisões e planejar ações voltadas à população com mais dde 65 anos. http://www.saudeidoso.icict.fiocruz.br 4 2011 Pi Pioneira entre as instituições públicas de saúde, a Fiocruz inova mais uma vez ao aderir, de forma inédita no país, ao in evento internacional TED – modelo de conferência criado na e década de 1980 na Califórnia, Estados Unidos, cujo objetivo é d divulgar ideias inovadoras nos mais diversos segmentos, entre eles Tecnologia, Entretenimento e Design. A primeira edição do TEDxFiocruz foi realizada dia 19 de setembro, na Tenda da Ciência em Cena, na Fiocruz, com o tema “Semear Ideias para Inovar em Saúde”. A proposta é divulgar ideias criativas, a fim de d estimular um ambiente de inovação em saúde. O evento contou com a presença da plateia, de um mestre de cerimônia e de cinco p palestrantes, que exibiram suas ideias em apresentações de até 18 minutos, com transmissão ao vivo pela Rede Fiocruz. Durante o coffee break, palestrantes e convidados conversaram sobre as palestras apresentadas. A iniciativa é o embrião de um projeto para o registro da história destas ideias e de estímulo para outras que, no futuro, trabalhem a geração e a concretização de propostas inovadoras. Os TEDx são versões locais do TED, organizadas de forma independente. O Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) foi o patrocinador oficial do TEDxFiocruz. O TEDxFiocruz é uma iniciativa do Núcleo de Inovação Tecnológica do Icict (NEXT) e da Coordenação de Gestão Tecnológica da Fiocruz (Gestec). http://www.next.icict.fiocruz.br Crea-RJ premia monografia sobre geoinformação ambiental A criação de uma metodologia de análise ambiental por meio da técnica de geoprocessamento foi contemplada com o prêmio Oscar Niemeyer de Trabalhos Científicos e Tecnológicos, promovido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ). Intituladaa “Estrutura Básica de um Sistema de Geoinformações Ambientais: Área de Proteção Ambiental e Recuperação Urbana do Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro”, a monografia de Vanderlei Pascoal de Matos, bolsista do Observatório de Clima e Saúde do Icict, propõe a utilização de técnicas de geoprocessamento para agrupar informações públicas disponíveis em Mapa de de clividade da instituições como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Aparu do Al to da Boa Vis ta o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). quisa construiu um A partir do cruzamento de dados gerados por diferentes instituições, a pesquisa indicador de degradação ambiental, que poderá auxiliar a prevenção de catástrofes tá t f ambientais bi t i em áreas de proteção, como a do Alto da Boa Vista. Um dos méritos do trabalho é a criação de um mapa de declividade, que contribui para avaliar possíveis tendências da ocupação urbana no entorno do Alto da Boa Vista. Vanderlei é estudante de Engenharia Cartográfica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e há três anos atua no Laboratório de Informação em Saúde (LIS/Icict). Esta é a primeira edição do prêmio Oscar Niemeyer de Trabalhos Científicos e Tecnológicos, que tem como objetivo divulgar a produção acadêmica e contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade tecnologicamente avançada e mais justa. 2011 5 Entrevista Cibercultura em debate com Sergio Amadeu Foto: Vinicius Marinho / IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMA ÎO E DA comunicação nos processos de produção, circulação e apropriação de bens simbólicos é tema de investigação e militância do pesquisador Sergio Amadeu, membro do conselho científico da Associação Brasileira de Pesquisadores de Cibercultura (ABCiber) e do Comitê Gestor da Internet no Brasil. Presente às comemorações DOSANOSDO)CICTEMDEABRILDE, ocasião em QUE PROFERIU A PALESTRA Metalinguagem digital e as políticas culturais !MADEU DEFENDEU A CONSOLIDA ÎO de um novo paradigma técnico-econômico para a sociedade contemporânea. Nesta entrevista, Amadeu explora os conceitos de CONHECIMENTO ABERTO E ACESSO LIVRE Ì INFORMA ÎO E comenta suas implicações para Ciência, Tecnologia e Saúde. Na arena de debates, o pesquisador contrapõe DIFERENTESMODELOSDEGERA ÎODECONHECIMENTOCIENTÓfico e produção cultural, direitos autorais, propriedade intelectual e a lógica do compartilhamento, essencial para a sociedade em rede. E provoca: “Estamos claramente superando o mundo industrial e caminhando PARAAERAINFORMACIONALnTENDÐNCIAQUETRAZPROFUNDAS alterações para o modelo capitalista, a sociabilidade e a convivência entre pessoas e instituições”. 6 2011 Sociólogo de formação e doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), Sergio Amadeu participou da implantação dos Telecentros na América Latina e da criação do Comitê de Implementação de Software Livre do Governo Federal. Também foi presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação da Casa Civil da Presidência da República e é professor da Universidade Federal do ABC (UFABC). É autor de diversos livros – dentre eles, “Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento”; “Exclusão digital: a miséria na era da informação; e Comunicação digital e a construção dos commons: redes virais, espectro aberto e as novas possibilidades de regulação” – e um dos criadores do blog coletivo 300 (www.trezentos.blog.br). )./6!)#)#4 – Muito se fala sobre conhecimento aberto e acesso livre à informação. Como os dois conceitos se relacionam e como estas tendências estão modificando as formas de produção, circulação e apropriação de bens simbólicos? 3%2')/!-!$%5 – O movimento de acesso livre, ou open access, em inglês, é uma mobilização mundial para promoção do acesso livre e gratuito à literatura científica, respeitando direitos autorais e definindo autorizações de uso. Este conceito se comunica com a ideia de conhecimento aberto, que surge da necessidade da sociedade em rede, que preza pela liberdade e o compartilhamento de ideias, se contrapor aos processos de bloqueio da disseminação da informação, sustentados pelo persistente modelo técnico-científico do capitalismo, que preconiza a restrição do acesso a produtos, conhecimentos e ideias. Esta perspectiva da restrição se traduz em políticas de proteção ao conhecimento um tanto contraditórias. Na Ciência, periódicos limitam economicamente as possibilidades de publicação e acesso à informação. Na Cultura, os grandes conglomerados empresariais insistem em restringir o compartilhamento de bens simbólicos pelos consumidores, prática essencial numa sociedade em rede. A contradição consiste na criação dos processos de produção da Ciência e da Cultura: tanto o conhecimento científico quanto os bens culturais são gerados a partir da reconfiguração do conhecimento científico ou da cultura pré-existente – por isso o livre acesso às produções anteriores é tão fundamental. Esta lógica vem sendo modificada pelo advento e a popularização de tecnologias de informação e comunicação que, cada vez mais revolucionárias, vêm modificando profundamente a forma como pessoas e instituições se relacionam e instituindo uma perspectiva mais livre para a produção, circulação e apropriação de ideias. )./6!)#)#4 – Qual o impacto destas transformações para a área de Ciência e Tecnologia em Saúde? 3%2')/!-!$%5 – As transformações políticas, econômicas e sociais que estamos vivendo em função do boom das tecnologias da informação e da comunicação têm impactos profundos também em áreas como a Saúde e a Educação, que mesclam de forma muito interessante as perspectivas da tradição e da inovação. Iniciativas como a Biblioteca Virtual de Saúde e a Revista Reciis, do Icict, que motivam o acesso livre ao conhecimento, são pioneiras e demonstram que instituições de ensino e pesquisa – e o próprio conhecimento científico – têm muito a ganhar ao abrir seus recursos científicos e educacionais. Experiências como essas são inspiradoras e a tendência é que este movimento ganhe cada vez mais força, porque as pessoas começam a perceber que, no mundo das redes, a colaboração é mais importante que simplesmente o bloqueio do acesso ou a competição institucional. Os centros que abrem a sua produção científica ou cultural não perdem a sua excelência – ao contrário, intensificam relacionamentos, o que os fortalece ainda mais em suas áreas de atuação. Neste contexto de maior liberdade de produção e compartilhamento de informação, observamos uma clara tendência à inovação nos métodos de produção do conhecimento científico e tecnológico. Recentemente, a versão online do prestigiado periódico Nature publicou um artigo que reconhece a relevância da chamada “biotecnologia de garagem” – prática bastante difundida em países como Inglaterra, Estados Unidos e Índia. A modalidade de ciência amadora, praticada por apaixonados por biologia molecular, comprova que é possível gerar resultados relevantes em biotecnologia fora dos grandes laboratórios e escritórios de patentes. É um novo modelo de produção de conhecimento que envolve questões pertinentes sobre biossegurança, política e economia e acende o debate sobre a liberdade de produção de conhecimento. )./6! )#)#4 – Você defende a ideia de que vivemos, no Ocidente, uma fase de transição para um novo paradigma técnico, econômico e cultural. Quais as bases deste processo e qual o seu impacto na transformação da sociedade contemporânea? 3%2')/ !-!$%5 – As ideias de conhecimento aberto e de acesso livre à informação compõem os pilares de um novo paradigma em estruturação na sociedade contemporânea: a chamada era informacional. A capacidade da humanidade de armazenar, processar e distribuir informação aumentou drasticamente nas últimas décadas, o que leva o conhecimento para o centro das relações de poder, em âmbito político, econômico, técnico-científico e cultural. Neste novo paradigma, conhecido também como capitalismo cognitivo, a lógica da repetição típica do mundo industrial é 2011 7 substituída pela lógica da invenção, potencializada pelas infinitas possibilidades de recombinação ofertadas pela prática do compartilhamento. Neste contexto, no qual o conhecimento é reconhecido como a base para a produção de novos conhecimentos, o acesso livre à informação torna-se imperativo. E, contraditoriamente, é neste momento de intensa efervescência que grandes corporações insistem em construir monopólios de acesso ao conhecimento. )./6!)#)#4 – Como atuam os movimentos que vão contra a tendência de livre compartilhamento? 3%2')/ !-!$%5 – Hoje, as tecnologias da informação e da comunicação têm uma relevância brutal nos processos sociais, culturais, políticos e econômicos e é muito difícil sustentar setores da sociedade apartados destas ferramentas. O mundo digital libertou os conteúdos de seus suportes físicos e o exercício da propriedade, antes tão natural, tornou-se bastante complexo. Nunca houve tanta possibilidade de compartilhamento, sobretudo com a expansão das redes digitais. E esta grande possibilidade de compartilhamento gera um endurecimento das legislações de propriedade intelectual naqueles que querem criar uma escassez induzida, com o objetivo de precificar o acesso aos seus bens. Na área da Ciência, um episódio recente ocorrido em uma universidade dos Estados Unidos exemplifica perfeitamente como estes tratados estão ultrapassados e, em vez de proteger, emperram o avanço do conhecimento. Um grupo de pesquisadores que investigava a potencialidade de um 8 2011 composto molecular para o tratamento do câncer de mama foi processado por um laboratório da indústria farmacêutica que detinha a propriedade sobre a substância e foi obrigado a interromper o estudo. De forma alguma é possível justificar a ação do laboratório em prol da inventividade, da criatividade. Pelo contrário, este tipo de ação é promovida para bloquear o conhecimento. É uma contradição que beira a esquizofrenia: a humanidade cria uma rede capaz de recombinar e multiplicar o conhecimento e, ao mesmo tempo, quer impor uma legislação extremamente dura contra esta dinâmica. )./6! )#)#4 – Como encontrar o equilíbrio entre conhecimento aberto e propriedade intelectual? 3%2')/!-!$%5 - A busca deste equilíbrio é complexa. Hoje uma série de ações visa ao recrudescimento da propriedade intelectual, por exemplo, através da extensão dos prazos de proteção, de interpretações rígidas sobre o que seria uso indevido, enfim, da restrição do uso de obras e conhecimentos. Ao meu ver, o equilíbrio pode ser encontrado a partir de uma maior flexibilidade das legislações de Copyright, da lei de patentes e de tratados internacionais, sobretudo o Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual (TRIPS, na sigla em inglês). Um modelo que tem se mostrado promissor é o do movimento Creative Commons, que disponibiliza licenças flexíveis para obras intelectuais, sem fins lucrativos. Com diferentes graus de proteção, as licenças permitem que obras sejam distribuídas ou recombinadas para dar origem a novas criações, sempre com a permissão do autor. Seguindo este modelo, recentemente, a Prefeitura de São Paulo decidiu liberar a reconfiguração de seus materiais didáticos pelos professores, a fim de adequar o conteúdo às diferentes realidades sociais, econômicas e culturais encontradas nas escolas. Tudo isso é possível se flexibilizarmos a ideia de Copyright de forma a garantir o real uso das possibilidades que a vida em rede oferece. É importante ressaltar que esta tendência, apesar de relevante, ainda não configura um modelo estruturado. As instituições de poder ainda não aderiram ou assumiram esta configuração: a maioria dos Estados permanece como instituição vertical, não como um Estado em rede. É um movimento em curso de democratização, de enredamento, que ainda está incipiente. )./6! )#)#4 – Neste contexto de transformações sociais, como a Internet vem alterando a relação de poder entre Estado e sociedade? 3%2')/!-!$%5 – Os novos usos da comunicação, da informação e da tecnologia interferem diretamente nas relações de poder. Esta é uma tendência clara da atualidade, em que um grupo de indivíduos consegue articular um sentimento, junto a milhares de outros indivíduos, a partir das redes – o que seria impossível sem a facilidade de comunicação possibilitada pela internet. Um exemplo é a permanência do site Wikileaks, mesmo após diversas investidas do governo norte-americano de tirá-lo do ar. Seria praticamente impossível para a estrutura do Estado investigar, controlar e capturar essa rede de solidariedade voluntária que a iniciativa formou ao seu redor. Este e outros episódios recentes sinalizam que está em curso uma forte alteração nas relações de poder entre Estado e sociedade. Por mais que o Facebook tenha sido utilizado por autoridades egípcias para identificar e prender ativistas envolvidos nos protestos contra o presidente Mubarak, a rede social foi o meio usado para convocar manifestações, sem anuência ou participação dos partidos políticos. )./6! )#)#4 – Você é ativista do software livre. Como a plataforma contribui para a democratização da informação, da comunicação e da tecnologia e quais os entraves à sua plena consolidação no Brasil? 3%2')/ !-!$%5 – Quando falamos em tecnologia, é importante destacar as possibilidades de democratização não só do uso, mas também do processo de criação de novas ferramentas. E a lógica do software livre talvez seja a melhor forma de exemplificar este processo: o software livre possui um autor, ou vários autores, mas não possui donos – o usuário tem o direito de, a qualquer momento, também atuar como desenvolvedor. Isso é possível por meio das plataformas que permitem – e fomentam – a criação de novos códigos, a partir de outros que já existem. Muitos avanços foram registrados nesta área desde a década de 1980, a partir da inspiração de Richard Stallman para criação da Free Software Foundation e o movimento Licença Pública Geral (GNU, na sigla em inglês). A partir daí surgiram centenas de milhares de softwares em código aberto, gerando um grande impacto em diferentes áreas do conhecimento. Hoje, a ideologia do compartilhamento e a lógica do software livre extrapolam a ciência e a tecnologia e se aplicam a outras áreas, como a educação e as artes. )./6! )#)#4 – Está em construção, no Brasil, o Marco Civil da Internet. Qual o significado deste momento histórico e como você avalia a proposta do Ministério da Justiça de construção coletiva dos mecanismos regulatórios da internet no Brasil? 3%2')/ !-!$%5 – A legislação brasileira referente à Internet é extremamente avançada e é reconhecida internacionalmente como uma esperança para a regulamentação da rede, em consonância ao seu princípio mais fundamental: a liberdade. Diversos especialistas, pesquisadores e ativistas da área, em todo o mundo, vêem a nossa experiência como a possibilidade para um salto em outra direção neste cenário confuso em que vivemos. A partir de uma iniciativa do Ministério da Justiça, o Comitê Gestor da Internet no Brasil vem coordenando o processo participativo para criação de um projeto de lei para definir os direitos dos brasileiros na internet. O objetivo é pactuar uma tábua de direitos para que, posteriormente, algumas violações sejam consideradas crimes; outras, infrações. O mais interessante da iniciativa é que, desde a sua concepção, o projeto de lei vem sendo construído coletivamente e integra centenas de contribuições. A experiência está na contramão do que vem acontecendo em países que adotam medidas de restrição à liberdade na Internet, como França, Inglaterra, Espanha e Estados Unidos, e demonstra como a rede também transforma os processos de formulação política, tornando-os mais democráticos e participativos. s 2011 9 )CICTANOSDEINOVA ÎOECIÐNCIALIVREPARAO353 Capa Icict, 25 anos de inovação e ciência livre para o SUS Fotos: Vinicius Marinho Uma extensa programação de seminários, debates e MOSTRASOBRETEMASRELACIONADOSAOCAMPODA)NFORMA ÎO #OMUNICA ÎOE3AÞDEFOIORGANIZADAPARACOMEMORAROS ANOSDO)CICTTRAZENDOÌ&IOCRUZCONVIDADOSNACIONAISE estrangeiros. 10 2011 'ERAR CONHECIMENTOS TECNOLOGIAS E PROMOVER A FORMA ÎO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS NA ÉREA DE )NFORMA ÎO #OMUNICA ÎO E 3AÞDE #OM ESTA PROPOSTA INOVADORA SURGIA HÉANOSO)NSTITUTODE#OMUNICA ÎO E )NFORMA ÎO #IENTÓlCA E 4ECNOLØGICA EM3AÞDEDA&UNDA ÎO/SWALDO#RUZ )CICT&IOCRUZ #RIADO PELO SANITARISTA 3ERGIO !ROUCA ENTÎO PRESIDENTE DA &IOCRUZEMMEIOAOPROCESSODEREDE MOCRATIZA ÎODOPAÓSO)CICTVEIOREFOR AR O PAPEL ESTRATÏGICO DA )NFORMA ÎO E DA #OMUNICA ÎO PARA O 3ISTEMA ÂNICODE3AÞDE353(OJEAUNIDADE TÏCNICOCIENTÓlCA DA &IOCRUZ CONTRIBUI DIRETAMENTEPARAOAPRIMORAMENTODO SISTEMADESAÞDEBRASILEIROATRAVÏSDE ATIVIDADESDESERVI OENSINOEPESQUISA NAÉREA )NAUGURADOEMSOBAFORMA DE 3UPERINTENDÐNCIA DE )NFORMA ÎO EM3AÞDE3)#O)CICTNASCEUEMUM MOMENTOESTRATÏGICOPARAADEMOCRA CIABRASILEIRAh4ALVEZPELAPRIMEIRAVEZ NA HISTØRIA DO PAÓS COMPARTILHAVASE O ENTENDIMENTO DE QUE A INFORMA ÎO E ACOMUNICA ÎOTÐMUMPAPELDECISIVO NACONSTRU ÎODEUMANOVASOCIEDADE MAIS JUSTA E EQUÊNIME % O ENVOLVI MENTO DA 3AÞDE NESTE PROCESSO CAPI TANEADOPELA&IOCRUZATRAVÏSDE3ERGIO !ROUCA FOI FUNDAMENTAL PARA A CONS TRU ÎODO353vCOMENTAODIRETORDO )CICT5MBERTO4RIGUEIROS,IMA !OLONGODEANOSO)NSTITUTOSE RENOVOUEAVAN OUEMPRÉTICASEPRO CESSOSDETRABALHOATÏTORNARSEEM UNIDADE TÏCNICOCIENTÓlCA DA &IOCRUZ4RIGUEIROSRESSALTAAMUDAN A DEPERlLDAUNIDADEEACONQUISTADO RECONHECIMENTO TÏCNICO CIENTÓlCO E POLÓTICONESTATRAJETØRIAh!OlNALDA DÏCADA DE O )NSTITUTO OPERAVA COMO UNIDADE DE APOIO Ì &IOCRUZ COM ATUA ÎO PAUTADA NA PRESTA ÎO DESERVI OS#OMOPASSARDOTEMPOE O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÐNCIAS ISSO SE TRANSFORMOU COMPLETAMENTE (OJE A PARTIR DO ENTENDIMENTO DE QUE A INFORMA ÎO E A COMUNICA ÎO PERMEIAMATIVIDADESDESERVI OENSI NOEPESQUISAO)CICTDESEMPENHAUM PAPEL FUNDAMENTAL PARA A &IOCRUZ O -INISTÏRIODA3AÞDEEPARCEIROSINTER NACIONAISvAVALIA /ATUALPRESIDENTEDA&IOCRUZ0AULO 'ADELHALEMBRAQUENOSPRIMØRDIOSDO SÏCULOJÉERALATENTEAPREOCUPA ÎO DA&UNDA ÎOCOMAINFORMA ÎOEACO MUNICA ÎOEMSAÞDEh/SWALDO#RUZ #ARLOS #HAGAS E (ERMAN ,ENT JÉ VALO RIZAVAMÌQUELAÏPOCAOINVESTIMENTO NA ÉREA !S A ÜES ERAM DESENVOLVIDAS SOB OUTRA PERSPECTIVA BASICAMENTE ATRAVÏS DAS BIBLIOTECAS MAS JÉ SINALI ZAVAM OS PRESSUPOSTOS DO )CICT (OJE AINSTITUI ÎOASSUMEUMARESPONSABILI DADEESTRATÏGICAPARAACONSTRU ÎOEA REmEXÎOSOBREOCAMPODA)NFORMA ÎO #OMUNICA ÎOE3AÞDEESEUSIMPACTOS PARAO353vAVALIA'ADELHA 0ARARESPONDERÌSCONSTANTESTRANS FORMA ÜESQUECARACTERIZAMOCAMPODA )NFORMA ÎOEDA#OMUNICA ÎOSOBRETU DOAPARTIRDOADVENTODASNOVASTECNO LOGIAS A ESTRATÏGIA DO )CICT TEM SIDO A RENOVA ÎO5MCONTEXTODEPERMANENTE ATUALIZA ÎO DEMANDA REINVEN ÎO CONTÓ NUAh!BIBLIOTECANÎOPODESERMAISA MESMAÏNECESSÉRIOTORNÉLAMAISDINÊ MICA PRØATIVA E ACESSÓVEL /S SISTEMAS DE INFORMA ÎO PRECISAM RESPONDER ÌS DEMANDASCADAVEZMAISCOMPLEXASGE RADAS PELO 353 % A COMUNICA ÎO COM ASOCIEDADETEMQUESERCADAVEZMAIS IMEDIATAEINTERATIVAvODIRETORDO)CICT 1986 1988 1989 1992 O então presidente da Fiocruz Sergio Arouca cria a Superintendência de Informação Científica (SIC), através do ato 047/86-PR. São criados o Núcleo de Vídeo da Fiocruz, o setor de programação visual, vinculado à gráfica da Fiocruz, e o Sistema Integrado de Bibliotecas (Sibi). É inaugurado o Centro de Computação Científica. A SIC se torna Superintendência de Informação Científica e Tecnológica (Sict). O ano marca a incorporação do Núcleo de Estudos Especiais da presidência da Fiocruz ao Sict. A Sict é promovida a unidade de apoio à pesquisa da Fiocruz, atendendo pelo nome de Centro de Informação Científica e Tecnológica (Cict). Registro da marca VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz junto ao Ministério da Cultura. 2011 11 )CICTANOSDEINOVA ÎOECIÐNCIALIVREPARAO353 PONDERA E DESTACA h.ESTE CONTÓNUO PROCESSODEREINVEN ÎOQUENÎOSEES GOTARÉO%NSINOTEMPAPELFUNDAMEN TAL ! PESQUISA ABRE UMA JANELA PARA A REmEXÎO PARA O ESTÓMULO Ì INOVA ÎO 0ARA SE REINVENTAR CONSTANTEMENTE Ï PRECISOESTARABERTOAONOVOSEAVENTU RARSEMPERDERDEVISTAONORTEDANOSSA MISSÎOODESENVOLVIMENTODACIÐNCIAE DATECNOLOGIAASERVI ODO353v Informação e Comunicação para a Fiocruz .AVIRADADADÏCADADEPARA A DE O AMPLO DESENVOLVIMENTO DAS TECNOLOGIAS DE COMPUTA ÎO CO LOCOU O INVESTIMENTO EM INFORMÉTICA COMO UMA DAS PRIORIDADES DA &IOCRUZ ! RECÏMCRIADA 3UPERINTENDÐNCIA DE )NFORMA ÎO #IENTÓlCA 3)# PARTICI POU ATIVAMENTE DA IMPLANTA ÎO DO #ENTRO DE #OMPUTA ÎO #IENTÓlCA DA &IOCRUZ SUBSIDIADO PELA &INANCIADORA DE%STUDOSE0ROJETOS&INEP !EXPANSÎODASATIVIDADESAINDANOS PRIMEIROS ANOS DE ATUA ÎO DA INSTITUI ÎOGEROUOSEMBRIÜESDEIMPORTANTES SERVI OSQUEHOJECONSTITUEMO)CICTO 12 ENTÎO.ÞCLEODE6ÓDEODA&IOCRUZHOJE 6IDEO3AÞDE$ISTRIBUIDORADA&IOCRUZO 3ERVI ODE#OMUNICA ÎO6ISUALINICIAL MENTE3ETORDE0ROGRAMA ÎO6ISUALVIN CULADOÌGRÉlCADA&IOCRUZEO3ISTEMA )NTEGRADO DE "IBLIOTECAS QUE ORIGINOU A2EDEDE"IBLIOTECASDA&IOCRUZATUAL MENTEGERENCIADAPELO)CICT 4RÐS ANOS APØS A SUA CRIA ÎO EM A 3)# TORNAVASE A 3UPERINTENDÐNCIA DE )NFORMA ÎO #IENTÓlCA E 4ECNOLØGICA 3ICT DANDO INÓCIO AO PROCESSO DE REARRANJOS QUE LEVOU Ì FORMALIZA ÎO DO #ENTRO DE )NFORMA ÎO #IENTÓlCA E 4ECNOLØGICA #ICT EM E CULMINOU EM COM O RECONHECIMENTO DO #ICT COMO UNIDADE TÏCNICOCIENTÓlCA DA &IOCRUZ 3URGEENTÎOO)NSTITUTODE#OMUNICA ÎO E )NFORMA ÎO #IENTÓlCA E 4ECNOLØGICA EM3AÞDE 0ARALELAMENTEASPRIMEIRASATIVIDA DESDE%NSINOFORAMSENDODESENVOLVI DASNAINSTITUI ÎOAPARTIRDOSCURSOSDE ATUALIZA ÎOEMTÏCNICAELINGUAGEMAU DIOVISUALEEMGEOPROCESSAMENTO-AIS TARDEACRIA ÎODOSCURSOSDEESPECIA LIZA ÎOEM)NFORMA ÎOE#OMUNICA ÎO E 3AÞDE VEIO CONSOLIDAR A ÉREA DE %NSINO DO )CICT RESPONSÉVEL TAMBÏM PELO 0ROGRAMA DE 0ØS'RADUA ÎO EM )NFORMA ÎO #OMUNICA ÎO E 3AÞDE COMCURSOSDEMESTRADOEDOUTORADO %M MEADOS DOS ANOS O LAN AMENTO DO 0ORTAL &IOCRUZ PELO EN TÎO #ICT INAUGUROU UMA NOVA FASE NA ÉREA DE )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO DA &UNDA ÎO h#OM A POPULARIZA ÎO DA )NTERNET TODAS AS UNIDADES RECO NHECERAMAIMPORTÊNCIADECRIARASUA homepage E NØS ATUAMOS FORTEMEN TE JUNTO Ì 6ICE0RESIDÐNCIA DE %NSINO )NFORMA ÎOE#OMUNICA ÎODA&IOCRUZ NA CONFORMA ÎO DESTE AMBIENTE FAVO RÉVEL Ì INFORMA ÎO E COMUNICA ÎOv LEMBRA5MBERTO !GORA O )CICT PREPARASE PARA APRESENTARASEGUNDAVERSÎODO0ORTAL &IOCRUZ MAIS DINÊMICA E INTERATIVA h%STA ATUALIZA ÎO Ï FUNDAMENTAL PARA CORRESPONDER ÌS INÞMERAS TRANSFORMA ÜESOCORRIDASNOSMODOSDEUTILIZA ÎO DA)NTERNETDESDEACRIA ÎODAPRIMEI RAVERSÎODO0ORTAL&IOCRUZEMv AVALIAOCOORDENADORDO0ORTAL&IOCRUZ 2ODRIGO &ERRARI / )CICT TAMBÏM Ï RES PONSÉVEL PELA )NTRANET &IOCRUZ n IM PORTANTE FERRAMENTA DE GESTÎO PARA O APRIMORAMENTO DOS PROCESSOS DE TRA BALHODAINSTITUI ÎO,AN ADAEMMAIO DE EM PLATAFORMA DE software LIVREAFERRAMENTAINTEGRAASUNIDADES DA&UNDA ÎOECOLOCAÌDISPOSI ÎODOS USUÉRIOSUMAMEMØRIAINSTITUCIONALVIR TUALCOMAGENDACOMPARTILHADABUSCA INTEGRADA MURAL DE RECADOS ESPA O PARA FOTOS E INFORMA ÜES ATUALIZADAS DA&IOCRUZ Para o SUS e para o mundo %MSEUSANOSA&IOCRUZCONSO LIDOUSECOMOUMAINSTITUI ÎOESTRATÏGI CAPARAO%STADOBRASILEIROEM#IÐNCIA 4ECNOLOGIA E 3AÞDE EM UM PROCESSO EM QUE O DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÏ GIASEPROGRAMASNAÉREADE)NFORMA ÎO E#OMUNICA ÎOEM3AÞDETORNARAMSE DECISIVOSh$ESDEAVIRADADADÏCADADE PARA A DE A )NFORMA ÎO E A #OMUNICA ÎO TORNARAMSE DECISIVAS PARAAGERA ÎODECONHECIMENTOODE SENVOLVIMENTOTECNOLØGICOEAINOVA ÎO EM PRODUTOS E SERVI OS ! RESPOSTA DA &IOCRUZÌSOCIEDADEBRASILEIRAPASSAPELA )NFORMA ÎOEPELA#OMUNICA ÎOvRESU MEODIRETORDO)CICT .ESTE CONTEXTO O PRESIDENTE DA &IOCRUZ 0AULO 'ADELHA DESTACA DIFE RENTESINICIATIVASDO)CICTQUETÐMCON TRIBUÓDO DIRETAMENTE PARA A ATUA ÎO 1993 1999 2000 2005 2006 Entrega do primeiro Regimento Interno do Cict, construído coletivamente no ano anterior, ao Conselho Deliberativo da Fiocruz, para validação. As informações bibliográficas das três bibliotecas do Cict – Biblioteca de Ciências Biomédicas, da Saúde da Mulher e da Criança e Lincoln de Freitas Filho – passam a ser consultadas pela Internet. O ano do centenário da Fiocruz foi ativamente comemorado pelo Cict com quatro exposições: Terra e Gente do Brasil, A Ciência e a Saúde Pública, Mobiliário Centenário da Biblioteca de Manguinhos e Imagens do Inconsciente. É lançado o Portal Fiocruz, um dos projetos estratégicos da Fundação. O Cict, junto à Coordenadoria de Comunicação Social da Presidência da Fiocruz, lança a Biblioteca Virtual Sergio Arouca, em homenagem a um dos médicos sanitaristas de maior relevância no país. Após a aprovação do Conselho Deliberativo da Fiocruz, durante o V Congresso Interno da Fiocruz, o Cict é transformado em unidade técnico-científica da Fundação e nomeado Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict). 2011 DA&IOCRUZEMESCALANACIONALEGLOBAL h!S A ÜES DO )CICT ESTÎO PLENAMENTE CONECTADASÌSPRIORIDADESDO'OVERNO &EDERAL E ÌS DEMANDAS DE ORGANISMOS INTERNACIONAIS3EUSPROJETOSDEPESQUI SAVÐMPREENCHERLACUNASIMPORTANTES COMOOMAPEAMENTODOUSODECRACK NOPAÓSQUESUBSIDIARÉAFORMULA ÎODE POLÓTICAS PÞBLICAS EFETIVAS PARA O CON TROLEDOPROBLEMAvAPONTA'ADELHA / PRESIDENTE DA &IOCRUZ TAM BÏM DESTACA A PARTICIPA ÎO DA UNIDA DE EM INICIATIVAS INTERNACIONAIS COMO #ENTRO #OLABORADOR PARA A 1UALIDADE DO#UIDADOEA3EGURAN ADO0ACIENTE 0ROQUALISEO0ROGRAMA)BEROAMERICANO DE"ANCOSDE,EITE(UMANO)BER",( .ESTEÞLTIMOO)CICTCOORDENAASA ÜES DE INFORMA ÎO E COMUNICA ÎO DA CO OPERA ÎO INTERNACIONAL PARA O ENFREN TAMENTO DA MORTALIDADE INFANTIL E A PROMO ÎODASEGURAN ANUTRICIONALNE ONATALDEACORDOCOMOS/BJETIVOSDE $ESENVOLVIMENTO DO -ILÐNIO ESTABE LECIDOS PELA /RGANIZA ÎO DAS .A ÜES 5NIDAS/.5 ! INOVA ÎO ESTÉ PRESENTE TAMBÏM NO ALINHAMENTO DO )CICT AO MOVIMEN TO DE ACESSO DE LIVRE AO CONHECIMEN TO!INSTITUI ÎOPROTAGONIZAACOMUNI CA ÎO PÞBLICA DA CIÐNCIA POR MEIO DE 2007 É lançada a primeira revista eletrônica bilíngue e em acesso livre de comunicação e informação científica em saúde, a Reciis. INICIATIVASCOMOA2EVISTA%LETRÙNICADE #OMUNICA ÎO )NFORMA ÎO )NOVA ÎO EM 3AÞDE 2ECIIS n PRIMEIRA INICIATIVA INSTITUCIONAL DA &IOCRUZ NA TENDÐNCIA INTERNACIONAL DE CONHECIMENTO ABERTO EACESSOLIVREh%MFORMATOELETRÙNICO E BILÓNGUE O PERIØDICO Ï PAUTADO PE LOS CONCEITOS DE CONHECIMENTO ABERTO EACESSOLIVREETEMARESPONSABILIDADE DE INDUZIR A INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE )NFORMA ÎO #OMUNICA ÎO E 3AÞDEv DElNE A EDITORA CIENTÓlCA DA PUBLICA ÎO A VICEDIRETORA DE )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO DO )CICT -ARIA #RISTINA 3OARES'UIMARÎES % PARA GARANTIR O ACESSO DE TODA A SOCIEDADE AO CONHECIMENTO GERA DO PELA PESQUISA CIENTÓlCA O )CICT IN VESTE NO DESENVOLVIMENTO DO 2EGISTRO "RASILEIRODE%NSAIOS#LÓNICOS2E"%#n ÞNICO DOS REGISTROS PRIMÉRIOS INTER NACIONAIS DA /RGANIZA ÎO -UNDIAL DA 3AÞDE/-3EMLÓNGUAPORTUGUESA 0ARA O DIRETOR DO )CICT A INOVA ÎOÏOCOMBUSTÓVELDAUNIDADEh0OR TRABALHAR ESSENCIALMENTE COM AS TEC NOLOGIAS DA INFORMA ÎO E DA COMU NICA ÎO E SEUS IMPACTOS PARA A SAÞ DEPRECISAMOSSEMPRENOSREINVENTAR %STEÏUMPROCESSOQUENÎOTERÉlMv CONCLUI5MBERTO 2008 2011 É lançado o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Informação e Comunicação em Saúde (PPGICS). A secretaria executiva da Rede IberoAmericana de Bancos de Leite Humano é instalada no Icict. O Icict completa 25 anos sob direção do jornalista Umberto Trigueiros e consolida-se como instituição de referência na área de Informação, Comunicação e Saúde para a Fiocruz e o Ministério da Saúde 2011 13 )CICTANOSDEINOVA ÎOECIÐNCIALIVREPARAO353 Cerimônia de aniversário do Icict reúne dirigentes, pesquisadores e estudantes da unidade, da Fiocruz e outras instituições parceiras Palestras, debates e exposições comemoram 25 anos do Icict !CERIMÙNIADEANIVERSÉRIOCELEBRA DANODIAABRILREUNIUOPRESIDENTEDA &IOCRUZ0AULO'ADELHAAVICEPRESIDENTE DE %NSINO )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO DA&IOCRUZ.ÓSIA4RINDADEEODIRETORDO )CICT5MBERTO4RIGUEIROS,IMAEMAPRE SENTA ÜESSOBREATRAJETØRIADAUNIDADE NESTES ANOS E SUAS CONTRIBUI ÜES PARAASAÞDEPÞBLICABRASILEIRA .A MESMA TARDE O SEMINÉRIO h-ETALINGUAGEM DIGITAL E AS POLÓ TICAS CULTURAISv ABRIU O ANO LETIVO DO 0ROGRAMA DE 0ØS'RADUA ÎO EM )NFORMA ÎO#OMUNICA ÎOE3AÞDEDO )CICT 00')#3 0ARTICIPARAM DO DEBA TEACOORDENADORADO00')#3)NESITA 3OARES DE !RAÞJO O VICEDIRETOR DE 0ESQUISA %NSINO E $ESENVOLVIMENTO 4ECNOLØGICO DO )CICT #HRISTOVAM "ARCELLOS E O SOCIØLOGO E PESQUISADOR DE COMUNICA ÎO E TECNOLOGIA 3ERGIO !MADEU Nísia Trindade, Umberto Trigueiros Lima e Paulo Gadelha em seminário comemorativo aos 25 anos do Icict 14 2011 / FORMATO DE OBSERVATØRIO TAM BÏMFOIALVODEDEBATEDURANTEOSE MINÉRIO h/BSERVANDO OBSERVATØRIOS )NFORMA ÎO 3AÞDE E !MBIENTE PARA A 3OCIEDADEv QUE REUNIU A PESQUI SADORA DO /BSERVATØRIO DE 3AÞDE NA -ÓDIA +ÉTIA ,ERNER O PESQUISADOR DO /BSERVATØRIO DE #LIMA E 3AÞDE #HRISTOVAM "ARCELLOS E A PESQUISADO RA DO /BSERVATØRIO DE 4ECNOLOGIA DA )NFORMA ÎOE#OMUNICA ÎOEM3ERVI OS DE3AÞDE#RISTINA'UIMARÎES ! PRODU ÎO AUDIOVISUAL EM SAÞ DE IMPORTANTE ÉREA DE ATUA ÎO DO )CICT TEVE DESTAQUE NA PROGRAMA ÎO DE ANIVERSÉRIO DA UNIDADE COM O LAN AMENTO DOS VÓDEOS PRODUZIDOS PELO PROJETO #OMUNICA ÎO E 3AÞDE DESEN VOLVIDO PELA 6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORA DA&IOCRUZEMPARCERIACOMA3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIA EM 3AÞDE DO -INISTÏRIO DA3AÞDE363-3!PØSAEXIBI ÎODOS DOCUMENTÉRIOSDIRETORESDOSlLMESDE BATERAMOPROCESSODEPRODU ÎOAUDIO VISUALEMSAÞDEEOSDESAlOSNAABOR DAGEMDASDOEN ASNEGLIGENCIADAS !TEMÉTICAFOICONTEMPLADAAINDA PORMAISDOISSEMINÉRIOSEAEXPOSI ÎO HISTØRICAh$RESDEN!NOSDA %XPOSI ÎO )NTERNACIONAL DE (IGIENEv PROMOVIDA PELO )CICT EM PARCERIA COM A#ASADE/SWALDO#RUZ#/#&IOCRUZ ! MOSTRA CELEBROU O CENTENÉRIO DA %XPOSI ÎODE(IGIENEE$EMOGRAlADE $RESDENNA!LEMANHAETROUXEAPÞBLI COIMAGENSEAPARELHOSCIENTÓlCOSEXIBI DOS POR /SWALDO #RUZ NO PAVILHÎO DO "RASILÞNICOPAÓSDAS!MÏRICASACONS TRUIRUMESTANDEPRØPRIONOEVENTO !INAUGURA ÎODAMOSTRAFOIOPOR TUNIDADE PARA O PRÏLAN AMENTO DO DOCUMENTÉRIO #INEMATØGRAFO BRASILEI RO EM $RESDEN PRODUZIDO PELO HISTO RIADOR E PESQUISADOR DA 6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORADA&IOCRUZ%DUARDO4HIELEN EAPESQUISADORADA#/#&IOCRUZ3TELLA /SWALDO #RUZ / VÓDEO CONTÏM CENAS DOSDOISMAISANTIGOSlLMESSOBRESAÞ DE JÉ REALIZADOS NO "RASIL PRODUZIDOS POR/SWALDO#RUZEAPRESENTADOSPELO CIENTISTAEM$RESDENEM /DOCUMENTÉRIOFOMENTOUAREALI ZA ÎODOSEMINÉRIOh#INEMA-EMØRIA E )MAGENS DA 3AÞDEv -EDIADO PELO PESQUISADOR DO )CICT #ARLOS %DUARDO %STELLITA,INSODEBATEREUNIUOPROFES SORDA5NIVERSIDADE&EDERAL&LUMINENSE &ABIÉN.U×ESALÏMDE%DUARDO4HIELEN E 3TELLA /SWALDO #RUZ %M SEGUIDA Mostra “Dresden, 1911: 100 Anos da Exposição Internacional de Higiene” apresenta imagens e aparelhos científico exibidos por Oswaldo Cruz na Alemanha FOI REALIZADO O SEMINÉRIO h/ OLHAR DA 0RODU ÎO !UDIOVISUAL )NDEPENDENTE SOBREA3AÞDEvCOMADOCUMENTARISTA 4HEREZA *ESSOUROUN E O DIRETOR E PRO DUTOR DA *AH #OMUNICA ÎO 2EGINALDO "IANCO ! MESA FOI MODERADA PELO DI RETORDO)CICT5MBERTO4RIGUEIROS,IMA ! PROGRAMA ÎO DE ANIVERSÉRIO DE ANOS DO )CICT TAMBÏM INCLUIU O h3IMPØSIO )NTERNACIONAL 'ESTÎO %STRATÏGICA EM #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NOVA ÎO EM 3AÞDEv ORGANIZADO PELO )CICT A $IRETORIA DE 0LANEJAMENTO DA &IOCRUZ $IPLAN E A %SCOLA .ACIONAL DE3AÞDE0ÞBLICA3ÏRGIO!ROUCA%NSP &IOCRUZ/EVENTOCONTOUCOMPALESTRAS DOSCONVIDADOSINTERNACIONAIS&RAN OIS "OURSE-ICHEL!UTHIERE-ICHEL'ODET QUELAN OUOLIVRO!PROSPECTIVAESTRA TÏGICAPARAASEMPRESASEOSTERRITØRIOS !LÏMDEASSISTIRAPALESTRASEDEBA TESOPÞBLICOPÙDECIRCULARPELOESPA O h)CICTPARA4ODOSvMONTADONOSAGUÎO DA "IBLIOTECA DE #IÐNCIAS "IOMÏDICAS E CONHECER OS PROJETOS EM DESENVOLVI MENTO NO )NSTITUTO COMO OS SISTEMAS DE INFORMA ÎO E PLATAFORMAS TECNOLØ GICAS DESENVOLVIDOS PARA A &IOCRUZ O -INISTÏRIO DA 3AÞDE E ORGANISMOS IN TERNACIONAIS /S VISITANTES TAMBÏM FO RAMAPRESENTADOSAOSMÏTODOSDEPRE SERVA ÎO DE ACERVOS BIBLIOGRÉlCOS ÌS TÏCNICASDEDIGITALIZA ÎODEOBRASRARAS DA&IOCRUZEAOSAPLICATIVOSELETRÙNICOS ELABORADOSPARAOMONITORAMENTOEO CUIDADODASAÞDEEDOMEIOAMBIENTE .OS ESTANDES FORAM DIVULGADOS OS TRABALHOS DESENVOLVIDOS NOS SE Simpósio Internacional Gestão Estratégica em Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde 2011 15 )CICTANOSDEINOVA ÎOECIÐNCIALIVREPARAO353 16 GUINTES SETORES E SERVI OS DO )CICT #ENTRO DE 4ECNOLOGIA DE )NFORMA ÎO DA 2EDE "RASILEIRA DE "ANCOS DE ,EITE (UMANO "IBLIOTECA 6IRTUAL EM 3AÞDE #ONSERVA ÎO E (IGIENIZA ÎO DE ,IVROS #ENTRO #OLABORADOR PARA A 1UALIDADE DO#UIDADOEA3EGURAN ADO0ACIENTE 0ROQUALIS /BSERVATØRIO DE #LIMA E 3AÞDE!TLASDAGUA3ISTEMA.ACIONAL DE )NFORMA ÜES 4ØXICOFARMACOLØGICAS 3INITOX &IO*OVEM -ETODOLOGIA DE !VALIA ÎODO3ISTEMADE3AÞDE"RASILEIRO 0ROADESS E O 2EGISTRO "RASILEIRO DE %NSAIOS#LÓNICOS2E"%# 0OSTERIORMENTENOSMESESDEMAIO E JUNHO FORAM REALIZADOS OUTROS SEMI NÉRIOS EM COMEMORA ÎO AOS ANOS DO)CICT.ODIAFOIREALIZADOOSE MINÉRIOh/NOVOMODELODEGESTÎODA &IOCRUZ E SEUS IMPACTOS NO 353v / ENCONTRO REABRIU A RODADA DE DISCUS SÜESSOBREANECESSIDADEDEMUDAN AS NOATUALMODELOJURÓDICODA&UNDA ÎO TEMA INTENSAMENTE DEBATIDO DURAN TE O #ONGRESSO )NTERNO &IOCRUZ REALI ZADO EM E QUE SERÉ RETOMADO PELOS FUNCIONÉRIOS DA INSTITUI ÎO EM NOVA SÏRIE DE REUNIÜES AINDA ESTE ANO 0ARTICIPARAM DO SEMINÉRIO ,UIZ !RNALDO 0EREIRA DA #UNHA DA ,YNCIS #ONSULTORIA &RANCISCO "ATISTA *ÞNIOR DO#ONSELHO.ACIONALDE3AÞDE#.3 0EDRO "ARBOSA VICEPRESIDENTE DE 'ESTÎOE$ESENVOLVIMENTO)NSTITUCIONAL DA&IOCRUZE0AULO#ÏSAR2IBEIROPRESI DENTE DO 3INDICADO DOS 4RABALHADORES DA&IOCRUZ .O DIA DE MAIO A 6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORADA&IOCRUZCOMEMOROU ANOS DE ATIVIDADES / PÞBLICO QUE LO TOU O AUDITØRIO DO )CICT PARTICIPOU DE DEBATES SOBRE DOIS TEMAS RELEVANTES PARA A DISTRIBUIDORA A INDEXA ÎO DE IMAGENS EM MOVIMENTO E A RECUPE RA ÎO FÓSICA DE MATERIAIS OBSOLETOS OU EMCONDI ÜESRUINSDEAPRESENTA ÎO/ PROGRAMADOENCONTROPROMOVIDOPELO .ÞCLEODE%STUDOSDE!UDIOVISUAISEM 3AÞDE .EAVS DA DISTRIBUIDORA INCLUIU DUASPALESTRAS #OMOOBJETIVODEDEBATERADIVUL GA ÎOEAAPROPRIA ÎODOCONHECIMEN TOCIENTÓlCOO)CICTPROMOVEUTAMBÏM O SEMINÉRIO h)NFORMA ÎO E COMUNI CA ÎO NA PRODU ÎO E APROPRIA ÎO DO CONHECIMENTO EM SAÞDEv / EVENTO ATRAIUUMPÞBLICODEMAISDEPESSO ASPARAO3ALÎODE,EITURADA"IBLIOTECA DE#IÐNCIAS"IOMÏDICASNODIA %NCERRANDO UM SEMESTRE DE EVEN TOSEMDEJUNHOFOIREALIZADOOSE MINÉRIOh/USODASREDESSOCIAISNACO MUNICA ÎO INSTITUCIONALv 0ARTICIPARAM DO EVENTO 6ALÏRIA -IRANDA ASSESSORA DE COMUNICA ÎO DA )N 0RESS 0ORTER .OVELLI &ERNANDO 2AMOS 3ILVA COOR DENADOR DO .ÞCLEO DE #OMUNICA ÎO )NTERATIVADO-INISTÏRIODA3AÞDE-3 Espaço “Icict para Todos” Seminário “O uso das redes sociais na comunicação institucional” 2011 Informação ao alcance de todos Comemoração dos 23 anos da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz integra celebração pelos 25 anos do Icict .ÓVIA #ARVALHO EDITORA DE MÓDIAS SO CIAISDE/'LOBOE!LEXANDRE)NAGAKI JORNALISTA E CONSULTOR DE COMUNICA ÎO EMMÓDIASDIGITAIS!MESAFOIMEDIADA POR 7AGNER /LIVEIRA COORDENADOR DE COMUNICA ÎO SOCIAL DA &IOCRUZ E CON TOUCOMAPRESEN ADODIRETORDO)CICT 5MBERTO 4RIGUEIROS %M NOVEMBRO COMO PARTE DAS ATIVIDADES COMEMORA TIVASPELOSANOSDO)CICTESTÎOPRE VISTOSSEMINÉRIOSSOBREOUSODEGAMES DECOMPUTADORNASAÞDEETEVÐDIGITAL h#ORTESEAVERBADAALIMENTA ÎO MASNÎOADABIBLIOTECAv!EMBLEMÉ TICA MÉXIMA DE /SWALDO #RUZ REmETE A IMPORTÊNCIA QUE AS BIBLIOTECAS TÐM PARA A &IOCRUZ DESDE A SUA CRIA ÎO (OJEARESPONSABILIDADEDEPRESERVAR ATUALIZAREDISPONIBILIZARPARAOPÞBLICO OCENTENÉRIOACERVODAINSTITUI ÎOÏDO )CICTQUEDESDECOORDENAA2EDE DE"IBLIOTECASDA&IOCRUZ #OMPOSTA POR DEZ UNIDADES A 2EDE DE "IBLIOTECAS DA &IOCRUZ REÞNE OSACERVOSDAS"IBLIOTECASDE#IÐNCIAS "IOMÏDICAS DE 3AÞDE DA -ULHER E DA #RIAN A DE 3AÞDE 0ÞBLICA DA %SCOLA 0OLITÏCNICA DE 3AÞDE *OAQUIM 6ENÊNCIO DO )NSTITUTO .ACIONAL DE #ONTROLE DE 1UALIDADE EM 3AÞDE DA #ASADE/SWALDO#RUZEDOS#ENTROSDE 0ESQUISA !GGEU -AGALHÎES 'ON ALO -UNIZ 2ENÏ 2ACHOU E ,EÙNIDAS E -ARIA $EANE !LÏM DE LIVROS E TESES OACERVOINCLUICERCADEMILPERIØDICOS INTERNACIONAISTÏCNICOCIENTÓlCOS #OMO UNIDADE COORDENADORA DA 2EDE O )CICT Ï RESPONSÉVEL PELA REA LIZA ÎO DE PROCESSOS INTEGRADOS DE COMPRAnOQUEREDUZCUSTOSEOTIMIZA INVESTIMENTOS h! ARTICULA ÎO DAS BI BLIOTECAS DA &IOCRUZ EM REDE Ï ESTRA TÏGICA PARA QUALIlCAR O ATENDIMENTO AO USUÉRIO E POTENCIALIZAR SUAS A ÜES PARA A DIFUSÎO DA INFORMA ÎO CIENTÓ lCA E TECNOLØGICA EM SAÞDEv AVALIA A BIBLIOTECÉRIA E EXDIRETORA DO )CICT )LMA.ORONHA !GESTÎODA2EDEDE"IBLIOTECASDA &IOCRUZTAMBÏMACOMPANHAOPROCES SODEINOVA ÎOEDESENVOLVIMENTOTEC NOLØGICOQUECARACTERIZAATRAJETØRIADA UNIDADEh!SBIBLIOTECASDEHOJEINTE GRAMACERVOSFÓSICOSEDIGITAISPRODU ZEMCONHECIMENTOATRAVÏSDEPROJETOS DEPESQUISAEATUAMCOMOPROPOSITO RASDEDEBATESEPOLÓTICASPARAOACESSO LIVREAOCONHECIMENTOvCOMPLEMENTA 5MBERTO4RIGUEIROS 3EGUINDO A TENDÐNCIA MUNDIAL DE ACESSO LIVRE AO CONHECIMENTO AS "IBLIOTECAS 6IRTUAIS EM 3AÞDE "63 SÎO UMA INICIATIVA DO #ENTRO ,ATINO !MERICANOEDO#ARIBEDE)NFORMA ÎO EM#IÐNCIASDA3AÞDE"IREME/PASE DO-INISTÏRIODA3AÞDEPARAAMPLIA ÎO Ì INFORMA ÎO EM SAÞDE #OORDENADA PELO)CICTA"63&IOCRUZINTEGRADIFEREN TES ACERVOS TEMÉTICOS COMO $OEN AS )NFECCIOSAS E 0ARASITÉRIAS "63 $IP 3AÞDE0ÞBLICA"6330E!LEITAMENTO -ATERNO "63 !- E DISPONIBILIZA O ACESSOAOUTRASFONTESDEINFORMA ÎO COMOOPORTALDE4ESESE$ISSERTA ÜES DA&IOCRUZEA2EDEDE"IBLIOTECASDA &IOCRUZ !S ESTATÓSTICAS DEMONSTRAM QUE A INICIATIVA TEM CONSEGUIDO ATINGIR O OBJETIVO DE DIFUNDIR A INFORMA ÎO INFORMA ÎO CIENTÓlCAETECNOLØGICAEMSAÞDE!TÏ SETEMBRO DE O PORTAL DA "63 "63 &IOCRUZ CONTABILIZOU MAIS DE MIL VISITANTESÞNICOSQUESOMARAMQUASE MILVISITASEVISUALIZARAMQUASE MIL PÉGINAS n TOTALIZANDO '" '" TRAFEGADOS Ilma Noronha, bibliotecária e ex-diretora do Icict “ A articulação das bibliotecas da Fiocruz em rede é estratégica para qualificar o atendimento ao usuário e potencializar suas ações para a DIFUSÎODAINFORMA ÎO científica e tecnológica em saúde 2011 17 )CICTANOSDEINOVA ÎOECIÐNCIALIVREPARAO353 Saúde em cena “ Tânia Santos, chefe da VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz Está em curso uma pesquisa junto aos nossos usuários sobre o acesso, a utilização e a qualidade das produções disponibilizadas $E .ÞCLEO A $EPARTAMENTO DE $EPARTAMENTOASERVI OESTRATÏGICO! TRAJETØRIADA6IDEO3AÞDE$ISTRIBUIDORA DA &IOCRUZ E A CONSOLIDA ÎO DE SUA ATUA ÎO PROPOSITORA PARA A SAÞDE PÞBLICA BRASILEIRA ACOMPANHA A HIS TØRIA E A EVOLU ÎO DO PRØPRIO )CICT #RIADO APENAS DOIS ANOS APØS A EN TÎO 3UPERINTENDÐNCIA DE )NFORMA ÎO #IENTÓlCA 3)# O .ÞCLEO DE 6ÓDEO DA &IOCRUZ SURGE EM COMO ES PA O DE CAPTA ÎO ARMAZENAMENTO E DISTRIBUI ÎO DE MATERIAIS AUDIOVISUAIS EM SAÞDE PRODUZIDOS PELA &IOCRUZ OUTRASINSTITUI ÜESEPRODUTORESINDE PENDENTES 6INTE E TRÐS ANOS DEPOIS A6IDEO3AÞDE$ISTRIBUIDORADA&IOCRUZ ATUACOMOSERVI OESTRATÏGICODO)CICT 18 2011 E CONTRIBUI PARA AMPLIAR E FORTALECER ASPRÉTICASDECOMUNICA ÎONOÊMBI TO DO 3ISTEMA ÂNICO DE 3AÞDE 353 0ROTAGONISTAS DESTA HISTØRIA DESDE A CRIA ÎO DO SETOR QUE DEU ORIGEM Ì ATUALDISTRIBUIDORAASANITARISTAUREA 0ITTAEAPESQUISADORA*ANINE#ARDOSO DO ,ABORATØRIO DE #OMUNICA ÎO E 3AÞDE ,ACES)CICT RESSALTAM O VIÏS DEMOCRÉTICO DA INICIATIVA E A SUA PROPOSI ÎO INOVADORA DE DAR VOZ Ì SOCIEDADE NO DEBATE SOBRE A 3AÞDE h! 6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORA Ï UM PROJETOPROVOCADORQUESURGENOMO MENTO DE REDEMOCRATIZA ÎO DO PAÓS COM UMA PROPOSTA DE COMUNICA ÎO PÞBLICA DIFERENTE DE TUDO O QUE ERA FEITOATÏENTÎOvCONTEXTUALIZAUREA 0ARA *ANINE O TRABALHO DE MA PEAMENTO E DISTRIBUI ÎO DE PRODU ÜES AUDIOVISUAIS EMPREENDIDO PELA 6IDEO3AÞDE DESDE A SUA CRIA ÎO Ï FUNDAMENTAL PARA O PROCESSO DE DE MOCRATIZA ÎO DA COMUNICA ÎO E DA INFORMA ÎO NO PAÓS h.ÎO BASTA AM PLIAROACESSOÌSFONTESDEINFORMA ÎO E AOS MEIOS DE PRODU ÎO Ï PRECISO GARANTIR A CIRCULA ÎO DE BENS E SEN TIDOSPRODUZIDOSPORTODAASOCIEDA DEvENFATIZAAPESQUISADORA %MPOUCOMAISDEDUASDÏCADAS OPEQUENOACERVOTORNOUSEUMARES PEITÉVELFONTEDEPESQUISAEDEINFOR MA ÎO AUDIOVISUAL NA ÉREA DA SAÞDE !TUALMENTE REÞNE UM CONJUNTO COM MAIS DE CINCO MIL TÓTULOS CONSULTA DO POR MAIS DE TRÐS MIL USUÉRIOS CA DASTRADOS ! CHEFE DA 6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORA 4ÊNIA 3ANTOS REFOR A QUE A DISPONIBILIZA ÎO DE UM ACERVO AUDIOVISUAL EM 3AÞDE DE QUALIDADE Ï UMAPREOCUPA ÎOCONSTANTEDOSETOR h%STÉ EM CURSO UMA PESQUISA JUNTO AOSNOSSOSUSUÉRIOSSOBREOACESSOA UTILIZA ÎOEAQUALIDADEDASPRODU ÜES DISPONIBILIZADAS/OBJETIVOÏAPRIMO RARASPRÉTICASEPROCESSOSDETRABALHO Informação Estratégica para a Saúde DE FORMA A OFERECER UM SERVI O CADA VEZMAISQUALIlCADOvADIANTA4ÊNIA !LÏM DE TRABALHAR PARA A PRESER VA ÎOEAMPLIA ÎODESTEACERVOnEDE DISTRIBUÓLOPARATODOOPAÓSPORMEIO DA FORMA ÎO DE VIDEOTECAS EM UNI VERSIDADES E CENTROS DE PESQUISA n A 6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORA DA &IOCRUZ COLABORA PARA FOMENTAR A PRODU ÎO AUDIOVISUALNAÉREADASAÞDE0ARAISSO PROMOVE OlCINAS E MOSTRAS DE VÓDEO QUERESULTAMEMPARCERIASESTRATÏGICAS 5M EXEMPLO Ï O PROJETO #OMUNICA ÎO E 3AÞDE FORMALIZA DO EM POR MEIO DE PARCERIA DA 6IDEO3AÞDE COM A 3ECRETARIA DE 6IGILÊNCIAEM3AÞDEDO-INISTÏRIODA 3AÞDE363!COLABORA ÎORENDEUA PRODU ÎODESEISDOCUMENTÉRIOSUM INSTITUCIONALSOBREA363ECINCOSOBRE DOEN AS NEGLIGENCIADAS INTITULADOS h6IGILÊNCIA EM 3AÞDE NOS $ESASTRES n ! EXPERIÐNCIA DE 2IO "RANCO !CREv h! 3AÞDE EM REDE CONTRA OS SURTOS DIARRÏIA E OUTROS SINTO MAS DE CONTAMINA ÎO ,EISHMANIOSE 6ISCERAL n CONHECER PARA CONTROLARv h%SQUISTOSSOMOSEnQUEBRANDOOCI CLOvEh$OEN ADE#HAGASnONTEM EHOJEv0ARAAPRORROGA ÎODO PROJETO #OMUNICA ÎO E 3AÞDE PREVÐ A PRODU ÎO DE MAIS DOCUMENTÉ RIOSSOBREASAÞDEPÞBLICABRASILEIRA !PRODU ÎOINTERPRETA ÎOEDISPO NIBILIZA ÎO DE INFORMA ÜES EM SAÞDE PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA n ATIVIDA DE QUE ESTÉ NA GÐNESE DO )CICT DES DE A CRIA ÎO DA 3UPERINTENDÐNCIA DE )NFORMA ÎO #IENTÓlCA 3)# n CONSTITUI HOJE ÉREA DE REFERÐNCIA DA UNIDADE PARA O -INISTÏRIO DA 3AÞDE E ORGA NISMOS INTERNACIONAIS )NTEGRANDO AS DIMENSÜES DE SERVI O ENSINO E PES QUISA O ,ABORATØRIO DE )NFORMA ÎO EM3AÞDE,)3)CICTQUEABRIGAAREA DE 'EOPROCESSAMENTO DA INSTITUI ÎO Ï RESPONSÉVEL PELO DESENVOLVIMENTO MANUTEN ÎOEATUALIZA ÎODEUMASÏ RIE DE APLICATIVOS ELETRÙNICOS QUE CON TRIBUEM PARA O MONITORAMENTO E A AVALIA ÎODASCONDI ÜESDEVIDAESAÞ DEDAPOPULA ÎOBRASILEIRA0ORMEIODA INTEGRA ÎODEDADOSPRODUZIDOSPORDI FERENTESINSTITUI ÜESASINICIATIVASPRO DUZEMINDICADORESDESAÞDEQUECONS TITUEM IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA AGESTÎODA3AÞDEEAFORMULA ÎODE POLÓTICASPÞBLICASASSERTIVASPARAAÉREA 0ARA O VICEDIRETOR DE 0ESQUISA %NSINO E $ESENVOLVIMENTO 4ECNOLØGICO DO )CICT O PESQUISADOR #HRISTOVAM "ARCELLOSQUEATUANAÉREADEGEOPRO CESSAMENTOEMSAÞDEDESDEOINÓCIODA DÏCADADEAINTEGRA ÎOENTREAS ATIVIDADESDESERVI OENSINOEPESQUISA Ï FUNDAMENTAL PARA A SUSTENTABILIDA DEDOSETORh/SSERVI OSPRESTADOSAO -INISTÏRIODA3AÞDEEDEMAISPARCEIROS VIABILIZAM O lNANCIAMENTO DE PROJE TOS E A AQUISI ÎO DE EQUIPAMENTOS DE ALTA TECNOLOGIA ! INTERLOCU ÎO COM PROlSSIONAIS E GESTORES DE SAÞDE PRO PORCIONADA PELAS ATIVIDADES DE %NSINO CONTRIBUIDIRETAMENTEPARAAIDENTIlCA ÎODASPRINCIPAISDEMANDASDO353E DA POPULA ÎO BRASILEIRA E APONTA RELE VANTES OBJETOS DE PESQUISA 0OR lM A INVESTIGA ÎO CIENTÓlCA Ï FUNDAMENTAL PARA GERAR SOLU ÜES APRIMORAR TECNO LOGIASEABORDAGENSETRAZERRESPOSTAS PARA AS DEMANDAS DA SAÞDE PÞBLICA BRASILEIRAvCOMENTAOPESQUISADOR $ESDEASUACRIA ÎONADÏCADADE AÉREADEGEOPROCESSAMENTODO )CICTINVESTENO%NSINOCOMOFORMADE APRIMORARASUAATUA ÎOEDECAPACITAR RECURSOSHUMANOSPARAAANÉLISEESPACIAL EMGEOPROCESSAMENTOEMTODOOPAÓS /,ABORATØRIODE)NFORMA ÎOEM3AÞDE DO )CICT APOSTA TAMBÏM NA MODALIDA DEDE%NSINOA$ISTÊNCIA$ESDE ACAPACITA ÎOÏREALIZADAEMREDEEM PARCERIACOMA5NIVERSIDADEDE'OIÉS )NICIALMENTE DIRECIONADO AO PÞBLICO ACADÐMICOO#URSODE!TUALIZA ÎOEM !NÉLISE%SPACIALEM'EOPROCESSAMENTO DO)CICTAMPLIOUASUACLIENTELAAOLON GODOSANOSh!FORMA ÎOEMGEOPRO CESSAMENTOATRAITAMBÏMPROlSSIONAIS E GESTORES DE SAÞDE VINCULADOS A SE CRETARIAS DE SAÞDE E AO -INISTÏRIO DA 3AÞDE %STA CARACTERÓSTICA CONFERIU AO CURSO UMA ABORDAGEM VOLTADA PARA O SERVI O PARA A OFERTA DE FERRAMEN TAS QUE APRIMOREM A ATUA ÎO DESTAS INSTÊNCIAS NA FORMULA ÎO DE POLÓTICAS PÞBLICAS E NO CONTROLE DE DOEN ASv DESCREVE#HRISTOVAM (OJE OS TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELO ,ABORATØRIO DE )NFORMA ÎO EM 3AÞDEDO)CICTINCLUEMO!TLASDAGUA QUEMONITORAAQUALIDADEDAÉGUANO PAÓSO/BSERVATØRIODE#LIMAE3AÞDE QUERELACIONAAOCORRÐNCIADEDOEN AS AO FENÙMENO DAS MUDAN AS CLIMÉTI CAS E O -APA DA )NJUSTI A !MBIENTAL E3AÞDENO"RASILQUEAPOIAALUTADE POPULA ÜES QUE TIVERAM SEUS TERRITØ RIOS ATINGIDOS POR EMPREENDIMENTOS INSUSTENTÉVEISPREJUDICIAISAOMEIOAM BIENTE E Ì SAÞDE HUMANA h%STAS PLA TAFORMASUTILIZAMABORDAGENSINTERPRE TATIVASPARAGERARINDICADORESDESAÞDE POR MEIO DE DADOS RELATIVOS AO MEIO AMBIENTE PRODUZIDOS POR DIFERENTES INSTITUI ÜESDEPESQUISADOPAÓSvAPRE SENTA#HRISTOVAM Christovam Barcellos, pesquisador e vice-diretor de Pesquisa, Ensino e Desenvolvimento Tecnológico do Icict “ A investigação científica é FUNDAMENTALPARA gerar soluções, aprimorar tecnologias e abordagens e trazer respostas para as demandas da saúde pública brasileira / VICEDIRETOR DO )CICT DESTACA A CAPACIDADEDEREPRODU ÎODOMODELO ESTABELECIDOPELAÉREADEGEOPROCESSA MENTODAUNIDADEh!TRAVÏSDACAPA CITA ÎO DE PROlSSIONAIS E GESTORES DE SAÞDE NOSSA EXPERIÐNCIA VEM SENDO REPRODUZIDAEMOUTRASCIDADESBRASILEI RASCOMO2ECIFE"ELO(ORIZONTE0ORTO !LEGRE 'OIÊNIA E #AMPINAS E NO EX TERIOR ATRAVÏS DA REALIZA ÎO DO #URSO DE !TUALIZA ÎO EM !NÉLISE %SPACIAL E 'EOPROCESSAMENTO EM 3AÞDE EM OUTROS PAÓSES COMO 0ANAMÉ #UBA E 0ORTUGALvCOMEMORA#HRISTOVAM 2011 19 ,ABORATØRIODE$IGITALIZA ÎODE/BRAS2ARAS do Icict e Repositório Institucional da Fiocruz AMPLIAMACESSOÌINFORMA ÎOEMSAÞDE Memória institucional online %MMEIOÌSCOMEMORA ÜESDOSANOSDO Icict, o lançamento de dois projetos inovadores consolidam a atuação estratégica da unidade NAÉREADE#OMUNICA ÎOE)NFORMA ÎOEM Saúde. Criados para preservar e disponibilizar a memória institucional da Fiocruz e o acervo de SUASBIBLIOTECASO,ABORATØRIODE$IGITALIZA ÎO DE/BRAS2ARASEO2EPOSITØRIO)NSTITUCIONALDA &IOCRUZnO!RCAnCONlRMAMAMISSÎODO)CICT aliar pesquisa e ensino para ampliar o campo da INFORMA ÎOEDACOMUNICA ÎOEMSAÞDE )DEALIZADO COMO UM PROJETO DE PESQUISANOÊMBITODO0ROGRAMADE )NDU ÎOÌ0ESQUISAE$ESENVOLVIMENTO 4ECNOLØGICO 0)0$4 DO )CICT INTITU LADO #ONSTITUI ÎO DO 2EPOSITØRIO 6IRTUALDO!CERVODE/BRAS2ARASDA ATÏPARAQUEOUTRASOBRASRARAS RELEVANTES PARA A #IÐNCIA E A 3AÞDE GANHEMVERSÜESDIGITAISESEJAMDIS PONIBILIZADASNOSITE!COORDENADORA DA PESQUISA -ARILENE #ARDOSO RES SALTA A NATUREZA COLABORATIVA E CON "IBLIOTECA DE #IÐNCIAS "IOMÏDICAS O ,ABORATØRIODE$IGITALIZA ÎODE/BRAS 2ARASALCAN OUEMSEUPRIMEIRO TÓNUA DO TRABALHO DESENVOLVIDO EM PARCERIACOMA"IBLIOTECADE#IÐNCIAS "IOMÏDICAS DA &IOCRUZ h$EPOIS DE OBJETIVO A DIGITALIZA ÎO DE OBRAS EMBLEMÉTICAS PARA A PESQUISA EM SAÞDE E A DISPONIBILIZA ÎO DELAS NO CONCLUÓDA A DIGITALIZA ÎO DOS DOCU MENTOS HISTØRICOS Ï PRECISO PUBLICAR O MATERIAL CRIAR METADADOS DESEN SITEDESENVOLVIDOPARAOPROJETO#OM A INICIATIVA TRABALHOS DE CIENTISTAS COMO 7ILLEM 0ISO 'EORG -ARGGRAF VOLVERSISTEMASDEBUSCAENTREOUTRAS TAREFASvEXPLICA 3EGUNDO ELA A DIGITALIZA ÎO DE 8AVIER "ICHAT ,OUIS !GASSIZ 'EORGE ,OUIS "UFFON 'EORGES #UVIER !LEXANDER 6ON (UMBOLDT *EAN OBRAS RARAS Ï UM COMPONENTE ES TRATÏGICO PARA A CONSOLIDA ÎO DA MEMØRIA INSTITUCIONAL DA &IOCRUZ E "APTISTE ,AMARCK #ARL 6ON ,INNÏ &RANCESCO2EDI!LBERT#ALVERTEATESE DEDOUTORADODOPATRONODA&IOCRUZ /SWALDO #RUZ ESTÎO DISPONÓVEIS NA )NTERNET HTTPWWWLABDIGITALICICT lOCRUZBR #OMORECONHECIMENTOAOSRESUL TADOSOBTIDOSPELAINICIATIVAOlNAN CIAMENTO DO PROJETO FOI PRORROGADO CONSEQUENTEMENTE PARA A (ISTØRIA DO"RASIL0ORISSOAINICIATIVAJÉPREVÐ NOVASA ÜESh#ONCLUÓDAADIGITALIZA ÎODASPRIMEIRASOBRASRARASSERÉ INICIADO O PROCESSO DE VIRTUALIZA ÎO DEOUTROSDOCUMENTOSEMBLEMÉTICOS PARAASAÞDEPÞBLICABRASILEIRAEPARA AMEMØRIAINSTITUCIONALDO)CICTEDA &IOCRUZvADIANTA Piso, Wilhelm, e Marggraf, Georg, Laet, Historia naturalis Brasiliae... 1648. “ A digitalização de obras raras é um componente estratégico para a consolidação da memória institucional da Fiocruz e, consequentemente, para a História do Brasil. Visualização i li do d page flip fli da d tese de d doutorado d d d de Oswaldo ld Cruz, d defendida f did em 1893 20 2 0 Foto: Vinicius Marinho 2011 2011 20 201 Marilene Santos 2011 21 Memória preservada e acessível 1. /LIVROÏPOSICIONADOSOBREAMESA 4. ³REALIZADOOAJUSTElNODOFOCO Abel du Petit-Thouars - Voyage autour du monde...1846 p.25 22 2011 2 . /SUPORTEDAMÉQUINAÏMOVIDOPARA AJUSTARADISTÊNCIAFOCAL 5 3. É necessário um controle preciso da luz para a adequada captura das páginas. . Esta é a configuração final para a realização da digitalização. 6. A captura da imagem é seguida pela 5MA DAS PROPOSTAS Ï A PRESER VA ÎO E ORGANIZA ÎO DO ACERVO DO /BSERVATØRIODE3AÞDENA-ÓDIAPROJE TOESTRATÏGICODO)CICTCOORDENADOPELO DIRETORDAUNIDADE5MBERTO4RIGUEIROS EAPESQUISADORA+ÉTIA,ERNERCHEFEDO ,ABORATØRIODE#OMUNICA ÎOE3AÞDE //BSERVATØRIODE3AÞDENA-ÓDIARE ÞNEMAISDETEXTOSJORNALÓSTICOS SOBRE SAÞDE COLETADOS DE DIÉRIOS DE TODOOPAÓSEADIGITALIZA ÎODOACERVO PERMITIRÉADISPONIBILIZA ÎODOMATERIAL EMUMPORTALNA)NTERNET 5MATERCEIRAFRENTEDEA ÎODOLA BORATØRIOÏTAMBÏMUMAPARCERIACOM A"IBLIOTECADE#IÐNCIAS"IOMÏDICASDA &IOCRUZ PARA A DIGITALIZA ÎO DAS TE SES DE DOUTORADO DOS PRESIDENTES DA &IOCRUZ E DOS ARTIGOS CIENTÓlCOS DOS PESQUISADORES CASSADOS DURANTE A DI TADURAMILITARnEMEPISØDIOCONHECI DO COMO @-ASSACRE DE -ANGUINHOS ! BIBLIOTECÉRIA -ÙNICA 'ARCIA CHEFE DA "IBLIOTECA DE #IÐNCIAS "IOMÏDICAS QUANDOFOIINICIADOOPROCESSODEDI GITALIZA ÎO DAS OBRAS RARAS CONSIDERA QUEDIGITALIZAROSARTIGOSCIENTÓlCOSDOS CIENTISTASBRASILEIROSCASSADOSDURANTE O-ASSACREDE-ANGUINHOSÏTAMBÏM UMAOPORTUNIDADEDEHOMENAGÉLOS PRINCIPALMENTEOPESQUISADOR(ERMAN ,ENTUMDOSDEZCASSADOSEAUTORDA EXPRESSÎO@-ASSACREDE-ANGUINHOS h#OMO EM AGOSTO DE O )NSTITUTO /SWALDO #RUZ DOOU PARA A "IBLIOTECA DE #IÐNCIAS "IOMÏDICAS O ACERVODABIBLIOTECADE,ENTCONTEN DOMAISDEMILSEPARATASNASÉREAS DE ZOOLOGIA ENTOMOLOGIA HELMINTO LOGIA E PROTOZOOLOGIA DIGITALIZAR ESTE ACERVOEDISPONIBILIZÉLOPARACONSULTA ENRIQUECERÉ A PESQUISA DESENVOLVIDA NÎO SØ NA &IOCRUZ MAS EM TODO O MUNDOvRESSALTAABIBLIOTECÉRIA catalogação e indexação. ,AN ADO TAMBÏM DURANTE AS CO MEMORA ÜES DOS ANOS DO )CICT O 2EPOSITØRIO )NSTITUCIONAL DA &IOCRUZ n O !RCA HTTPWWWARCAlOCRUZBR !PESQUISADORA#ÓCERA(ENRIQUE CHEFE DO ,ABORATØRIO DE )NFORMA ÎO #IENTÓlCA E 4ECNOLØGICA EM 3AÞDE ,ABCITIES)CICT E TAMBÏM IDEALIZA nÏUMAINICIATIVADAUNIDADEPARAA PRESERVA ÎOEDISSEMINA ÎODAPRODU ÎOINTELECTUALDA&UNDA ÎO!OLAN DORADOPROJETOEXPLICAOSISTEMADE FUNCIONAMENTO DO !RCA h/ USUÉRIO PODE OPTAR POR PESQUISAR POR TÓTULO ARO!RCAO)CICTPRETENDEAMPLIARA VISIBILIDADEDAPRODU ÎOCIENTIlCAINS TITUCIONALEESTIMULARPESQUISADORESE ASSUNTOAUTOROUDATADEPUBLICA ÎO /UPORFAZERABUSCAPORCOMUNIDA DEESPECÓlCAOUPORCOLE ÜESEVER PRODUTORESDECONHECIMENTOASEREM PROTAGONISTASDEUMNOVOESPA ODE COMUNICA ÎOCIENTÓlCAEMSAÞDE 0LATAFORMA TECNOLØGICA QUE CON JUGABASEDEDADOSWEBESERVI OSDE INFORMA ÎO O !RCA TEM COMO META ACOLHER E DISPONIBILIZAR A PRODU ÎO INTELECTUALDA&IOCRUZDEFORMAMAIS AMPLAEMCONSONÊNCIACOMOMOVI MENTO DE LIVRE ACESSO Ì INFORMA ÎO CIENTIlCA#OMOREPOSITØRIOARTIGOS CIENTÓlCOS TESES E DISSERTA ÜES RE LATØRIOS TÏCNICOS VÓDEOS E TODO UM CONJUNTO DE CONTEÞDOS DIGITAIS ORI GINÉRIOS DA PESQUISA DO ENSINO E DO DESENVOLVIMENTO TECNOLØGICO DA &IOCRUZGANHARÎOMAISVISIBILIDADE APRODU ÎOCOMOUMTODO!IDEIAÏ QUEO!RCAPOSSAOFERECERÌSOCIEDA DEACONTRIBUI ÎOCIENTÓlCADA&IOCRUZ !ENTÎOCOORDENADORATÏCNICADA 2EDEDE"IBLIOTECASDA&IOCRUZEUMA DASAUTORASDOPROJETO)LMA.ORONHA EXPLICAQUEAPROPOSTADO!RCAÏPRE SERVARAMEMØRIAINSTITUCIONALEDIFUN DIR O CONHECIMENTO CIENTÓlCO GERADO PELA &IOCRUZ h0ODEMOS NOS ORGULHAR PORQUE COMPREENDEMOS A INFORMA ÎO COMO UM BEM PÞBLICO QUE POR TANTO DEVE SER DE DOMÓNIO PÞBLICO #OME AMOS A POVOAR O REPOSITØRIO COM A PRODU ÎO CIENTÓlCA DOS PES QUISADORES DO )CICT E NOSSO GRANDE DESAlOÏCOMPLETÉLOCOMAPRODU ÎO CIENTÓlCADETODA&IOCRUZvCOMENTA EMUMSØESPA Ov %M SEU LAN AMENTO O !RCA JÉ CONTABILIZAVAMAISDEMILTEXTOSCOM PLETOSQUESOMAMUMATIPOLOGIAVA RIADA!OCONJUGARASPERSPECTIVASDE GESTÎODEPESQUISACOMAAMPLIA ÎO DA DISSEMINA ÎO DA INFORMA ÎO A “ Podemos nos orgulhar porque compreendemos a INFORMA ÎOCOMO um bem público que, portanto, deve ser de domínio público. Ilma Noronha Interface de busca de livros publicados do ARCA http://www.arca.fiocruz.br/ 2011 23 / DIRETOR DO #ENTRO DE $ESENVOLVIMENTO 4ECNOLØGICO EM 3AÞDE DA &IOCRUZ #$43 #ARLOS -ORELENFATIZAQUEALÏMDEGARANTIR ATRANSPARÐNCIADASATIVIDADESDAINS TITUI ÎOAINICIATIVASUBLINHAAADESÎO DA &IOCRUZ AO MOVIMENTO DE ACESSO LIVRE AO CONHECIMENTO h%STAMOS NA ERA DA )NTERNET E EXISTEM INÞMERAS VANTAGENSEMPUBLICIZARUMAPESQUI SAEMESPA OSVIRTUAISDEACESSOLIVRE !OPERMITIRQUEQUALQUERPESSOAPOS SABAIXAREDIFUNDIRUMARTIGOOPES QUISADOR CONTRIBUI PARA O AVAN O DA 'ADELHA CONCORDA h!CREDITO QUE O CONHECIMENTO DEVE SER PUBLICIZA DO PUBLICADO INDEPENDENTEMENTE DOS CÊNONES DA INDÞSTRIA CIENTÓlCA (É MUITO CONHECIMENTO QUE PODE IMPACTAR ENORMEMENTE A PRÉTICA A QUALIDADE DE VIDA E AS SITUA ÜES DE CIÐNCIAvENFATIZA-OREL SAÞDEvAPONTA Foto: Vinicius Marinho PLATAFORMAREPRESENTAOCOMPROMISSO COMATRANSPARÐNCIANASPESQUISASRE ALIZADASCOMlNANCIAMENTOPÞBLICO / PRESIDENTE DA &IOCRUZ 0AULO s Mudança de cultura a caminho? /!RCAPODESERUMIMPORTANTEINSTRUMENTOPARAAUMENTARAVISIBILIDA DEAIMAGEMEOhVALORvPÞBLICODA&IOCRUZALÏMDESERVIRCOMOINDICADOR TANGÓVELDAQUALIDADEDAINSTITUI ÎOECOMOINSTRUMENTOPARADEMONSTRARA RELEVÊNCIACIENTÓlCAECONÙMICAESOCIALDESUASATIVIDADESDEINVESTIGA ÎO EENSINO%NTRETANTOASUSTENTABILIDADEEOhSUCESSOvDOREPOSITØRIOTÐM RELA ÎOESTREITACOMASPOLÓTICASINSTITUCIONAISECOMAADESÎOEOCOMPRO METIMENTODOSPESQUISADORESEPRODUTORESDECONHECIMENTODA&UNDA ÎO .A MEDIDA EM QUE SE APRESENTA COMO UMA ESTRATÏGIA DE AUTOAR QUIVAMENTO O !RCA TANGENCIA TRADI ÜES CIENTIlCAS CENTENÉRIAS E CONVIVE COM DISCUSSÜES SOBRE DIREITOS AUTORAIS E DE PROPRIEDADE TENSÜES QUE SE EXACERBARAMCOMASTECNOLOGIASDEINFORMA ÎOECOMUNICA ÎO0RESENTE AO LAN AMENTO DO !RCA O PESQUISADOR 2ICARDO 3ARAIVA RESPONSÉVEL PELO 2EPOSITØRIODA5NIVERSIDADEDO-INHODE0ORTUGALRESSALTAAIMPORTÊNCIA DE UMA POLÓTICA INSTITUCIONAL QUE ACOMPANHE A lLOSOlA DOS REPOSITØRIOS h!CREDITO QUE O FATOR DETERMINANTE PARA A IMPLEMENTA ÎO DE UM REPO SITØRIO Ï O ESTABELECIMENTO DE UMA POLÓTICA INSTITUCIONAL QUE ENCORAJE O DEPØSITODAPRODU ÎOCIENTÓlCAvDEFENDE3ARAIVA ! VICEDIRETORA DE INFORMA ÎO E COMUNICA ÎO DO )CICT -ARIA #RISTINA 'UIMARÎESTAMBÏMCONSIDERAIMPORTANTEACRIA ÎODEUMAPOLÓTICAINSTI TUCIONALQUEESTIMULEODEPØSITODAPRODU ÎOCIENTÓlCA#ONTUDOADVERTE QUE ANTES DE SER MANDATÉRIA ESTA POLÓTICA DEVE PRIORIZAR O ESTÓMULO E A PACTUA ÎOTRANSFORMANDOOREPOSITØRIOEMUMATECNOLOGIASOCIALCAPAZDE VIABILIZARNOVASFORMASDEACESSOAOCONHECIMENTOEMSAÞDEMINIMIZANDO ASRECONHECIDASINIQUIDADESNAÉREAh/QUEPORCERTOTODOSVÎOCONCORDAR ÏCOMOPAPELDO!RCACOMOPLATAFORMAAPROPRIADAPARAAMEMØRIADIGITAL INSTITUCIONALQUEINCENTIVEAPRESERVA ÎODELONGOPRAZOvAVALIA 24 2011 O Laboratório de Digitalização de Obras Raras surge para implementar o conceito de preservação e acesso ao valioso acervo de publicações existentes na Seção de Obras Raras da Biblioteca de Ciências Biomédicas da Fundação Oswaldo Cruz. www.labdigital.icict.fiocruz.br 22011 201 20 0011 25 25 Participação em projetos internacionais consolida expertise do Icict em comunicação e programação visual para saúde Design em saúde Fotos: Vinicius Marinho Evento de inauguração da sede do Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (ISAGS) Mara Lemos, José Gomes Temporão e Mauro Campello durante a inauguração do ISAGS Logotipo do Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (ISAGS) “ Paulo Buss, Marilene Santos, Paulo Gadelha, Mara Lemos e Mauro Campello Esperamos que esses projetos abram as portas para que o Serviço de Comunicação Visual do Icict se firme como um escritório de design em saúde. Marilene Santos 26 2011 #OM A CONSOLIDA ÎO DO 3ERVI O DE#OMUNICA ÎO6ISUALDO)CICTCOMO UMA ÉREA ESTRATÏGICA DA INSTITUI ÎO OUTRAS UNIDADES DA &IOCRUZ TÐM PRO CURADOOSETORPARAOESTABELECIMENTO DEPARCERIAS%MOCOORDENADOR DO#ENTRODE2ELA ÜES)NTERNACIONAIS DA &IOCRUZ #2)3 0AULO "USS SOLICI TOU Ì EQUIPE O DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMA ÎOVISUALDEDUASRELEVAN TES INICIATIVAS GLOBAIS A #ONFERÐNCIA -UNDIALSOBRE$ETERMINANTES3OCIAIS DA3AÞDEEO)NSTITUTO3UL!MERICANO DE'OVERNOEM3AÞDE)3!'3 ! ENTÎO CHEFE DO 3ERVI O DE #OMUNICA ÎO 6ISUAL DO )CICT -ARILENE #ARDOSO DESTACA QUE NES TAS PARCERIAS O SETOR SUPERA A ATUA ÎO DE PRESTADOR DE SERVI OS h/S TRABALHOS NÎO SIGNIlCARAM APENAS A PRODU ÎODELOGOMARCASMASODE SENVOLVIMENTO DE TODA A PROGRAMA ÎOVISUALDASDUASINICIATIVASOQUE COMPROVA A EXPERTISE DO SETOR NA ÉREADACOMUNICA ÎOVISUALEMSAÞ DEvRECONHECE-ARILENE 0ARA DElNIR A IDENTIDADE VISUAL DAS INICIATIVAS DIFERENTES PROPOSTAS FORAM DESENVOLVIDAS E APRESENTADAS Ì &IOCRUZ E Ì /RGANIZA ÎO -UNDIAL DA 3AÞDE /-3 PARA DElNI ÎO DE LOGOMARCAS PROGRAMA ÎO VISUAL DOS SITES E ELABORA ÎO DE TODO MA TERIAL RELATIVO Ì PAPELARIA $URANTE ESTE PROCESSO EQUIPES INTERNACIO NAIS DA #ONFERÐNCIA -UNDIAL SOBRE $ETERMINANTES 3OCIAIS DA 3AÞDE DA /-3EDA/RGANIZA ÎO0ANAMERICANA DE 3AÞDE /PAS CONHECERAM O 3ERVI O DE #OMUNICA ÎO 6ISUAL DO )CICTEAEQUIPEQUETRABALHANAUNI DADEnIMPORTANTEPASSOPARAESTREI TARASRELA ÜESENTREASINSTITUI ÜES 2ESPONSÉVEIS PELO PLANEJAMENTO EEXECU ÎODOSTRABALHOSOSPROGRA MADORES VISUAIS -AURO #AMPELLO E -ARA,EMOSTÐMANOSDEEXPERI ÐNCIANA&IOCRUZEJÉDESENVOLVERAM DIVERSOS PROJETOS VISUAIS NA ÉREA DA SAÞDE !MBOS DESTACAM QUE O PRO CESSO CRIATIVO PARA CRIA ÎO DA LOGO MARCADA#ONFERÐNCIA-UNDIALSOBRE $ETERMINANTES 3OCIAIS DA 3AÞDE DU ROUDEZDIASEQUEFOIPRECISOELABO RAR CINCO PROPOSTAS ATÏ CHEGAREM Ì VERSÎOlNALDALOGO ! EQUIPE TAMBÏM PARTICIPOU DA ELABORA ÎO DO SLOGAN DO EVENTO h4ODOSPELA%QUIDADEv-AUROCONTA QUE SEGUINDO A PROPOSTA DO EVEN TO DE REmETIR SOBRE O ACESSO Ì SAÞ DE A DUPLA CRIOU UMA IMAGEM PARA SIMBOLIZAR OS DIVERSOS GRUPOS SOCIAIS EXISTENTESh0ENSAMOSEMUMPLANE TA COM MILHARES DE PESSOAS MUITAS AINDAnREPRESENTADASPELACORCINZA n PRECISANDO SER INCLUÓDASv REVELA Logotipo da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde -ARAACRESCENTAh$ISSERAMQUEEN TENDEMOSOESPÓRITODA#ONFERÐNCIAE OREPRESENTAMOSNALOGOMARCAv -ARILENE AVALIA QUE O ANO DE FOI DE MUITAS CONQUISTAS E RE ALIZA ÜES h%SPERAMOS QUE ESSES PROJETOS ABRAM AS PORTAS PARA QUE O3ERVI ODE#OMUNICA ÎO6ISUALDO )CICT SE lRME COMO UM ESCRITØRIO DE DESIGNEMSAÞDEvCOMEMORA s 2011 27 Pesquisadora do Icict investiga obra do cineasta Humberto Mauro e sua relação com a saúde pública brasileira Pioneiro do cinema brasileiro, homenageado em vida pelo Festival de Cannes, o mineiro Humberto Mauro é bastante conhecido por suas produções inovadoras, como o curtametragem Valadião, o Cratera, de EOLONGAMETRAGEM Tesouro Perdido que, em FOIPREMIADOCOMO o melhor filme do ano, no Brasil. No entanto, a sua maior contribuição pode ter sido para a saúde pública brasileira, por meio dos documentários produzidos no Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE), ENTREASDÏCADASDEE %SSAVASTAPRODU ÎOn e suas relações com a saúde PÞBLICABRASILEIRAnSÎO tema da pesquisa de pósdoutorado de Alice Ferry, pesquisadora do Laboratório de Comunicação e Saúde (Laces/Icict). 28 2011 Humberto Mauro (1897 - 1983) 0ARA REALIZAR A PESQUISA DESEN VOLVIDA NO 0ROGRAMA !VAN ADO DE ÏINTITULADOh)NSTITUTO/SWALDO#RUZv /UTRO ABORDA A FABRICA ÎO DA VACI #ULTURA #ONTEMPORÊNEA DO &ØRUM DE#IÐNCIAE#ULTURADA5NIVERSIDADE &EDERALDO2IODE*ANEIRO5&2*!LICE SEDEBRU OUSOBREAEXTENSAlLMOGRA lA DE (UMBERTO -AURO NO PERÓODO EMQUEESTEVENO).#%OCINEASTADIRI GIUDOCUMENTÉRIOSSENDODE LESSOBRESAÞDE!PARTIRDAVISUALIZA ÎODOSlLMESDEPESQUISANASlCHAS TÏCNICAS DISPONÓVEIS E DA CORRELA ÎO DOS DOCUMENTÉRIOS COM O MOMENTO HISTØRICOEPOLÓTICOEMQUEFORAMPRO DUZIDOS A PESQUISADORA ORGANIZOU A OBRADE(UMBERTO-AUROEMQUATRO CATEGORIAS lLMES INSTITUCIONAIS EDU CA ÎORURALDIFUSÎOCIENTÓlCAEENSINO EPESQUISA ! PRIMEIRA CATEGORIA FORMADA PELOS lLMES INSTITUCIONAIS PRODUZIDOS PELO).#%SOBREOENTÎO-INISTÏRIODA %DUCA ÎOE3AÞDESOMATÓTULOSn DOSQUAISSOMENTEDEZESTÎODISPONÓ VEIS ATUALMENTE !LICE DESTACA QUE A &IOCRUZ n Ì ÏPOCA AINDA DENOMINADA )NSTITUTO/SWALDO#RUZnERATEMARE CORRENTE DOS lLMES INSTITUCIONAIS DO -INISTÏRIO DA %DUCA ÎO E 3AÞDE DIRI GIDOSPOR(UMBERTO-AURO5MDELES NA DE FEBRE AMARELA PELA &UNDA ÎO 2OCKEFELLER QUE FUNCIONAVA NO campus DE -ANGUINHOS /S lLMES TAM BÏM EXPLORAM A ATUA ÎO DE OUTRAS INSTITUI ÜES LIGADAS AO -INISTÏRIO DA %DUCA ÎOE3AÞDECOMOO#ONSELHO .ACIONALDEGUASE%NERGIA%LÏTRICA QUE GEROU UMA SÏRIE DE DOCUMENTÉ RIOS SOBRE O ABASTECIMENTO DE ÉGUA NO2IODE*ANEIRO/(OSPITAL#OLÙNIA DE#URUPAITYANTIGOLEPROSÉRIODO2IO DE*ANEIROEOS3ERVI OS.ACIONAISDE &EBRE !MARELA 4UBERCULOSE E ,EPRA CRIADOSEMTAMBÏMDERAMORI GEMAlLMESINSTITUCIONAISNO).#% ! PESQUISADORA EXPLICA QUE A ATRIBUI ÎO DE DIVULGAR AS A ÜES DO -INISTÏRIODA%DUCA ÎOE3AÞDESERIA INICIALMENTEDOENTÎO$EPARTAMENTO DE )MPRENSA E 0ROPAGANDA $)0 .O ENTANTO RECONHECENDO O TALENTO DE (UMBERTO-AUROOMINISTRO'USTAVO #APANEMA OPTOU POR TRANSFERIR A FUN ÎO PARA O ).#% !LICE SUGERE TAMBÏMQUEAPERSONALIDADEDOMÏ DICO HIGIENISTA E EDUCADOR %DGARD 2OQUETTE0INTOENTÎODIRETORDO).#% INmUENCIOU DIRETAMENTE A PRODU ÎO APROVEITOUASLOCA ÜESECENÉRIOSPARA ÎOh!TRAVÏSDOSlLMESDE(UMBERTO PRODUZIRAFAMOSASÏRIEBrasilianas -AUROÏPOSSÓVELPERCEBERCLARAMENTE ! POPULARIZA ÎO DO CONHECIMEN AS CORRELA ÜES ENTRE O MOMENTO PO TO SOBRE SAÞDE NOS CENTROS URBANOS LÓTICO DO PAÓS E A ÐNFASE EM DETERMI TAMBÏM ERA UMA PREOCUPA ÎO DO NADOSTEMASPELOENTÎO-INISTÏRIODA ).#% /S lLMES DE DIFUSÎO CIENTÓlCA %DUCA ÎOE3AÞDEvAPONTAAPESQUI DIRIGIDOS POR (UMBERTO -AURO SÎO SADORADO)CICT CARACTERIZADOSPORTRANSMITIRINFORMA 2ODADOS NA DÏCADA DE NO ÎOCIENTÓlCAETECNOLØGICAATRAVÏSDE INTERIOR DE -INAS 'ERAIS COMO PARTE UMA LINGUAGEM SIMPLES E ACESSÓVEL #AMPANHA.ACIONALDE%DUCA ÎO2URAL h3ÎOlLMESSOBREMÞSCULOSDOCORPO EEMCOPRODU ÎOCOMAUnited States HUMANO ALIMENTA ÎO PUERICULTURA Agency for International Development OXIGÐNIOEAINDÞSTRIAOFTÉLMICARODA 53!)$ OS SEIS lLMES DE EDUCA ÎO DOSEMMMPARAEXIBI ÎOEMCINE RURALnDOSQUAISCINCOESTÎOPRESERVA MAvDESCREVEAPESQUISADORA DOSnBUSCAVAMPROMOVERAEDUCA ÎO -AS A CATEGORIA MAIS VASTA NA EM SAÞDE PARA A POPULA ÎO RURAL DO lLMOGRAlA DE (UMBERTO -AURO Ï A PAÓS !S TEMÉTICAS VERSAM SOBRE ALI QUE COMPORTA OS DOCUMENTÉRIOS SO MENTA ÎOSAUDÉVELCONSUMODEÉGUA BRE ENSINO E PESQUISA DESTINADOS A POTÉVELSANEAMENTOBÉSICOECONTROLE PESQUISADORESPROlSSIONAISDESAÞDE DE INSETOS VETORES COMO O BARBEIRO E SOBRETUDO ESTUDANTES DO ENSINO TRANSMISSOR DO AGENTE ETIOLØGICO DA SUPERIOR3ÎOTÓTULOSDOSQUAISSO DOEN ADE#HAGAS$URANTEAFASEDE MENTEESTÎODISPONÓVEISATUALMEN PRODU ÎO DOS SEIS DOCUMENTÉRIOS SO TEQUEABORDAMTEMASABRANGENTES BREEDUCA ÎORURAL(UMBERTO-AURO COMOABIOFÓSICAEESTUDOSCIENTÓlCOS ESPECÓlCOS COMO AS DESCOBERTAS DE %VANDRO #HAGAS SOBRE LEISHMANIO Os músculos superficiais do homem 1936 (16mm) Indústria Farmacêutica no Brasil 1948 A cirurgia dos seios da face 1952 SE VISCERAL AMERICANA HUMANA E DE #ARLOS #HAGAS &ILHO SOBRE O PEIXE ELÏTRICO AMAZÙNICO CONHECIDO COMO PURAQUÐ .ESSA CATEGORIA TAMBÏM SE ENCONTRAM OS lLMES SOBRE EQUI PAMENTOS PRÉTICAS CLÓNICAS E PROCE DIMENTO CIRÞRGICOS CUJAS lCHAS TÏC NICAS RECOMENDAM CLARA INDICA ÎO ENSINOSUPERIOR O oxigênio – suas aplicabilidades 1958 h! UTILIZA ÎO DO CINEMA EM SALA DE AULA ERA UMA REIVINDICA ÎO DOS EDUCADORESBRASILEIROSDESDEADÏCADA &OTO"ANCODEIMAGENS3TOCK8#(.' Um cineasta para a saúde pública brasileira DE lLMES SOBRE SAÞDE PELA INSTITUI DE!COMPANHANDOOMOVIMEN TOINTERNACIONALDOCINEMAEDUCATIVO ESSES PROlSSIONAIS DEFENDIAM ESSE TIPODEPRODU ÎOCOMOUMFORTEINS TRUMENTO PEDAGØGICO .ESSE CONTEX TOOSlLMESDEENSINOEPESQUISADE Endemias Rurais – Seus Produtos Profiláticos e Terapêuticos – 1960 2011 29 (UMBERTO -AURO VIERAM PREENCHER UMAIMPORTANTELACUNANOENSINODA SAÞDENOPAÓSvCONSIDERAAPESQUISA DORADO)CICT Cinema e saúde: a filmografia preservada de Humberto Mauro !EQUIPEDEPRODU ÎODOSDOCU MENTÉRIOSSOBREENSINOEPESQUISAEM Filmes Institucionais SAÞDECONTAVACOMAPARTICIPA ÎODE Febre Amarela – Preparação da Vacina pela Fundação Rockefeller – 1938 Instituto Oswaldo Cruz – Rio de Janeiro – 1938 Abastecimento d´Água do Rio de Janeiro – Captação – 1939 Abastecimento d´Água do Rio de Janeiro – Fabricação de Tubos – 1939 Abastecimento d´Água do Rio de Janeiro – Represas – 1939 Hospital Colônia de Curupaity – Novas Instalações – 1939 Combate à Lepra no Brasil – Serviço Nacional da Lepra – 1945 Assistência Hospitalar no Estado de São Paulo – 1946 Indústria Farmacêutica no Brasil – 1948 Endemias Rurais – Seus Produtos Profiláticos e Terapêuticos – 1960 ILUSTRESCONSULTORESDAÉREABIOMÏDICA !LICEDESTACAQUEMUITOSDESSESESPE CIALISTASERAMPESQUISADORESDOENTÎO )NSTITUTO /SWALDO #RUZ h/ ESPÓRITO INOVADORDELAN ARMÎODEINSTRUMEN TOS ALTERNATIVOS COMO O CINEMA PARA O ENSINO E A DIVULGA ÎO DA CIÐNCIA JÉ ESTAVA PRESENTE DESDE A ÏPOCA DE /SWALDO#RUZnEOSSEUSSEGUIDORES PERPETUARAM ESSA MOTIVA ÎO %NTRE ELES ESTÎO #ARDOSO &ONTES #ARLOS #HAGAS&ILHO%VANDRO#HAGAS-IGUEL /SØRIO DE !LMEIDA /SCAR D|5TRA E &ILMESDE$IFUSÎO#IENTÓlCA Os Músculos Superficiais do Corpo Humano – 1936 Os Músculos Superficiais do Homem – 1936 (16mm) Lentes Oftálmicas – Indústria – 1953 O Oxigênio – Suas Aplicabilidades – 1958 Filmes de Educação Rural ).#% EM SETE DOCUMENTÉRIOS SOBRE Higiene Rural – Fossa Seca – 1954 A Captação da Água – 1954 O Preparo e Conservação de Alimentos – 1955 Construções Rurais – Fabricação de Tijolos e Telhas – 1956 Poços Rurais – Água Subterrânea – 1959 CIRURGIAEASSEPSIACIRÞRGICAvREVELAA PESQUISADORA !LICE LAMENTA QUE GRANDE PARTE DA lLMOGRAlA DE (UMBERTO -AURO TENHASEPERDIDOh$OSlLMESSO Filmes de Ensino e Pesquisa BRE SAÞDE PRODUZIDOS PELO ).#% SO Preparo da Vacina Contra a Raiva – 1936 Microscópio Composto – Nomenclatura – 1936 Método Operatório do Dr. Gudin – 1938 Fisiologia Geral – Prof. Miguel Osório – Inst. Manguinhos – 1938 Fluorografia Coletiva – Método do Dr. Manuel Abreu – 1939 Estudos das Grandes Endemias – 1939 Leishmaniose Visceral Americana – 1939 O Puraquê – 1939 Técnica de Autópsia em Anatomia Patológica – 1940 Sífilis Vascular e Nervosa – 1942 Coração Físico de Ostwald – 1942 Miocárdio em Cultura – Potenciais de Ação – 1942 Convulsoterapia Elétrica – 1943 Gastronomia Asséptica – Técnica Operatória – 1948 A Cirurgia dos Seios da Face – 1952 Sistematização de Colpomicroscopia – 1953 MENTEESTAVAMDISPONÓVEISQUANDO REALIZEI O ESTUDOv CONTA A PESQUISA DORA QUE RECENTEMENTE TEVE UMA AGRADÉVEL SURPRESA ENCONTROU NO ACERVODO#ENTRO4ÏCNICO!UDIOVISUAL DA 3ECRETARIA DO !UDIOVISUAL DO -INISTÏRIO DA #ULTURA MAIS CINCO TÓ TULOSQUENÎOESTAVAMDISPONÓVEISNA ÏPOCADAPESQUISAh(UMBERTO-AURO ÏUMADÉDIVAPARAO"RASILEPERCEBER QUE A REALIZA ÎO DE MINHA PESQUISA GEROUUMMOVIMENTODERECUPERA ÎO DESUAOBRAÏMUITOGRATIlCANTE!IN TEN ÎOAGORAÏTRANSFORMARAPESQUI SA EM LIVRO INCLUINDO OS CINCO NOVOS s TÓTULOSv!LICECOMEMORA 30 2011 Os filmes estão sob a guarda do Centro Técnico Audiovisual da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura ([email protected]). Foto: Banco de imagens Stock.XCHNG 'UDINQUEATUOUCOMOCONSULTORDO Foto: Vinicius Marinho 3ILVA/TÉVIODE-AGALHÎESE-AURÓCIO Mestrado e doutorado acadêmico em informação e comunicação em saúde, constituem níveis independentes e terminais de ensino, qualificação e titulação. www.fiocruz.br/pos_icict 2011 31 Foto: Vinicius Marinho 0RIMEIRASDEFESASDEDISSERTA ÜESDE mestrado e qualificações de doutorado apontam para consolidação do PPGICS Conheça as primeiras dissertações defendidas no âmbito do Mestrado Acadêmico em Informação e Comunicação em Saúde, do PPGICS Acidentes crotálicos no estado do Rio de Janeiro: há problemas de INFORMA ÎO !UTOR#LÉUDIO-ACHADO /RIENTADORA2OSANY"OCHNER No caminho certo Inesita Soares de Araújo, coordenadora do PPGICS ,AN ADOEM o Programa de Pós'RADUA ÎOEM)NFORMA ÎO e Comunicação em Saúde (PPGICS/Icict/Fiocruz) APRESENTAEMAS SUASPRIMEIRASDEFESASDE dissertações de mestrado e qualificações de doutorado. /SPROJETOSDEPESQUISA confirmam a vocação do 0ROGRAMAnEDOPRØPRIO)CICT nEMGERARCONHECIMENTOS tecnologias e recursos humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS) e são pautados por parâmetros como a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde, as necessidades DEFORTALECIMENTODOS CAMPOSDAINFORMA ÎOE comunicação em saúde, bem como sua interrelação, e a preocupação com temas e segmentos da população negligenciados. 32 2011 %NTRE OS TRABALHOS VINCULADOS Ì LINHA DE PESQUISA )NFORMA ÎO #OMUNICA ÎO E )NOVA ÜES EM 3AÞDE QUE SE DEDICA AO ESTUDO DAS INTERRE LA ÜES ENTRE INFORMA ÎO COMUNICA ÎO E INOVA ÎO EM SAÞDE GEOGRÉlCA E SOCIALMENTE SITUADAS ENCONTRAMSE POR ESSE PRISMA TEMÉTICAS DA INFOR MA ÎO CIENTÓlCA NA MALÉRIA SUICÓDIO AMAMENTA ÎOEDITORIACIENTÓlCAPRO DU ÎO CIENTÓlCA NA SAÞDE E ACIDENTES COMANIMAISPE ONHENTOS*ÉNALINHA DEPESQUISA)NFORMA ÎO#OMUNICA ÎO E-EDIA ÜESEM3AÞDEQUEESTUDAAS RELA ÜES ENTRE INSTITUI ÜES DE SAÞDE E A POPULA ÎO EM SEUS PROCESSOS DE PRODU ÎOCIRCULA ÎOEAPROPRIA ÎODE INFORMA ÜES DISCURSOS E SABERES EN CONTRAMSE PESQUISAS SOBRE TEMÉTICAS DA COMUNICA ÎO NA TUBERCULOSE NA !IDSNAPROMO ÎODASAÞDENOCON TROLE SOCIAL NA ATUA ÎO DOS !GENTES #OMUNITÉRIOSDA3AÞDEENASRELA ÜES ENTREMÏDICOSEPACIENTES 0ARA A COORDENADORA DO 00')#3 A PESQUISADORA DO ,ABORATØRIO DE 0ESQUISAEM#OMUNICA ÎOE3AÞDEDO )CICT )NESITA 3OARES DE !RAÞJO O CUM PRIMENTODAAGENDADEDEFESADEDIS SERTA ÜESDETODAAPRIMEIRATURMADE MESTRADODO00')#3NOPRAZOESPERA DOASSIMCOMOASEQUÐNCIADEQUALI lCA ÜES DA PRIMEIRA TURMA DE DOUTO RANDOS PREVISTA ATÏ NOVEMBRO DESTE ANOINDICAQUEO0ROGRAMACOME AA SECONSOLIDAR h5MPROGRAMADEPØSGRADUA ÎO ÏSEMPREMUITODINÊMICOASENTRADAS SE SUCEDEM E AGORA ESTAMOS NO PRO CESSO SELETIVO PARA A QUARTA TURMA COM INÓCIO EM / TEMPO NÎO PARA AS DEMANDAS NOS APONTAM E NOS EXIGEM NOVOS ENCAMINHAMENTOS 4EMOS PROCURADO A CADA MOMENTO AVALIAR E IMPLEMENTAR MUDAN AS QUE POSSAM FAVORECER NOSSOS OBJETIVOSv APONTA)NESITA Abordagens inovadoras para o Ensino !LÏMDAGRADECURRICULARTRADICIO NALDEUMPROGRAMADEPØSGRADUA ÎO O 00')#3 INVESTE EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS DE PESQUISA DOS ALUNOS n E A GERA ÎO DE CONHECIMENTOS NA ÉREA DE )NFORMA ÎO #OMUNICA ÎO E 3AÞDE !DISCIPLINA0ORTFØLIOOBRIGATØRIAPARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO TEMCOMOOBJETIVOPRINCIPALACOMPA NHAROPROCESSODOALUNONASUAFOR MA ÎOCOMOPESQUISADORh!OLONGO DE CADA SEMESTRE DUAS APRESENTA ÜES QUE INCLUEM A DISTRIBUI ÎO E A LEITURA DE UM TEXTO NÎO ACADÐMICO ALÏMDAAPRESENTA ÎODESEUPORTFØ LIO VIRTUAL SÎO OPORTUNIDADE PARA O ESTUDANTECOMPARTILHARASUATRAJETØ RIACOMATURMA/SCOLEGASEOSPRO FESSORES PRESENTES COMENTAM DÎO SUGESTÜESSESOLIDARIZAMSEAPØIAM MUTUAMENTEvDESCREVE)NESITA0ARA ACOORDENADORADO00')#3ADISCIPLI NATEMSECONSTITUÓDONUMESPA ODE FORTALECIMENTODOSENTIDODEPERTEN CIMENTOAUMPROGRAMADEPØSGRA DUA ÎOEAUMALINHADEPESQUISAh! AVALIA ÎOTEMSIDOMUITOINTERESSAN TE ACUSANDO EFEITOS QUE VÎO DESDE ODESENVOLVIMENTODACAPACIDADEDE FALAR SOBRE O SEU OBJETO E PESQUISA ATÏAPERCEP ÎODESICOMOINTEGRAN TEDEUMPROGRAMAINTERDISCIPLINARE DAS IMPLICA ÜES DISTO SOBRE SEU PRØ PRIOPROJETOvAVALIAAPROFESSORA %M A PRIMEIRA EDI ÎO DA /lCINA DE !RTIGOS REUNIU ESTUDAN TESEPROFESSORESEM0ETRØPOLISCOM OOBJETIVODECRIARUMESPA ODEIN VESTIMENTOCONCENTRADONAESCRITADE ARTIGOSh/SALUNOSLEVAMPARAAOl CINASEUSESCRITOSEMANDAMENTOOU TRABALHOSQUEPODEMSERCONVERTIDOS EMARTIGOEAPARTIRDEUMAFALAMAIS GERALEORGANIZADORADASIDEIASSOBRE APRODU ÎODEARTIGOSCIENTÓlCOSTRA BALHAMEMCONJUNTOCOMSEUSORIEN TADORESVISANDOAVAN ARNESSAPRODU ÎOvAPRESENTA)NESITA!PROPOSTAÏ QUEA/lCINADE!RTIGOSSEJAREALIZA DAANUALMENTE s Constelações sociais no ciberespaço PositHIV: as comunidades virtuais como ESPA OSDEPROMO ÎODASAÞDEDASPESSOASQUEVIVEMCOM()6!)$3 !UTOR0AULO'IACOMINI /RIENTADORA)NESITA3OARESDE!RAUJO 6IVERMAISEMELHORnOSSENTIDOSDASAÞDEEOPROGRAMA'LOBO2EPØRTER !UTORA.ADJA-ARIA3OUZA!RAÞJO /RIENTADORA)NESITA3OARESDE!RAUJO !INFORMA ÎOEACOMUNICA ÎONOTRABALHODOAGENTECOMUNITÉRIODASAÞDE !UTORA-ARCELA!BRUNHOSA /RIENTADORA2EGINA-ARTELETO $INÊMICASCIENTÓlCASECONTINGÐNCIASSOCIAISUMESTUDOEXPLORATØRIOEM Manguinhos !UTORA%LAINE+ABARITE#OSTA /RIENTADORA-ARIA#RISTINA3OARES'UIMARÎES Modelos de gestão de peródicos científicos eletrônicos em acesso livre: estudo para um modelo sustentável na área de saúde pública !UTOR0AULO#EZAR6IEAIRA'UANAES /RIENTADORA-ARIA#RISTINA3OARES'UIMARÎES )NFORMA ÎOPARAPROSPEC ÎOUMESTUDOEXPLORATØRIONAÉREADASAÞDE !UTOR,EONARDO3ILVA,EITE /RIENTADORA#ÓCERA(ENRIQUEDA3ILVA Competências em saúde mental (Mental Healt Literacy): do conceito às estratégias na questão do suicídio no Brasil !UTORA6ERÙNICA-IRANDADE/LIVEIRA /RIENTADOR#ARLOS%DUARDO%STELLITA,INS 3EGUNDA/RIENTADORA-ARIA#RISTINA3OARES'UIMARÎES Uma visão panorâmica do conhecimento construído no âmbito da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano !UTORA2OBERTA-ONTEIRO2AUPP /RIENTADOR*OÎO!PRÓGIO'UERRADE!LMEIDA 3EGUNDA/RIENTADORA+ÉTIA3YDRONIODE3OUZA A Hepatite C na internet e suas implicações na relação terapêutica: a perspectiva do médico !UTORA"IANCA6IEIRA2EIS /RIENTADOR#ARLOS%DUARDO%STELLITA,INS 1UEMFALAOQUEFALAECOMOFALACONCEITOSPERCEP ÜESEREPRESENTA ÜES de saúde e doença na mídia: o caso da tuberculose !UTOR,IANDRODA#RUZ,INDNER /RIENTADORA!NA0AULA2IBEIRO'OULART #OMUNICA ÎOE$EMOCRACIANOSCONSELHOSDESAÞDEUMESTUDODECASOSOBRE os processos deliberativos do conselho municipal de saúde do Rio de Janeiro !UTORA-ARCELLE&ERNANDESDE3OUZA /RIENTADOR6ALDIRDE#ASTRO/LIVEIRA 2011 33 )MAGENS"ANCODEIMAGENS3TOCK8#(.' / Scale-up pode ser aplicado em diversas regiões, simultaneamente, sem que seja preciso RECORRERAPOPULA ÜESDEDIFÓCILACESSO Teste inédito no país é utilizado para estimar consumo de drogas pesadas em Curitiba “ O aspecto inovador do Scale-up é que as pessoas acabam falando de si mesmas e de seus próximos sem se identificar. Francisco Inácio Bastos 34 2011 !VULNERABILIDADEDEUSUÉRIOSDE 5NIVERSIDADE DA &LØRIDA CONSISTE USUÉRIOS DE DROGAS PESSOAS ENVOL AIDSEESTIGMATIZADASnCONSUMIDO ALTOLUXOFECHADOSLOCAISONDENÎO DROGASILÓCITASPRINCIPALMENTECOCA NA APLICA ÎO DE UM QUESTIONÉRIO VIDASCOMATIVIDADESCRIMINAISETC RESDEDROGASILÓCITASTRABALHADORAS HÉTRANSPORTEOUONDEHÉCONmITO ÓNAEMPØEINJETÉVELAO()6FOIO COM PERGUNTAS GENÏRICAS SOBRE h/ ASPECTO INOVADOR DO Scale- DOSEXOEHOMENSQUEFAZEMSEXO ENTREFAC ÜESCRIMINOSASvPONDERA OBJETIVODEUMAPESQUISAREALIZADA DETERMINADOS COMPORTAMENTOS DA upÏQUEASPESSOASACABAMFALAN COMHOMENSnOMÏTODOPROPICIAO OPESQUISADOR EM#URITIBA02PELOEPIDEMIOLOGIS REDE SOCIAL DO ENTREVISTADO O QUE DODESIMESMASEDESEUSPRØXIMOS LEVANTAMENTODEINFORMA ÜESMAIS )NOVADORNAGERA ÎODEINFORMA TA&RANCISCO)NÉCIO"ASTOS,IS)CICT INDIRETAMENTEINDICAOSHÉBITOSDAS SEM SE IDENTIlCAR !LÏM DISSO O CONlÉVEISPOISNÎOEXPÜEOSENTRE ÜESOScale-upDEIXAÌMOSTRAUMA EM PARCERIA COM PESQUISADORES DA PESSOASQUELHESÎOPRØXIMAS MÏTODO EXTRAI DO ENTREVISTADO RES VISTADOS A PERGUNTAS QUE ELES NÎO REALIDADE PERTURBADORA DE ACORDO 5NIVERSIDADE DE 0RINCETON %5! E ! PESQUISA ENCOMENDADA Ì POSTAS QUE PODEM SER VERIlCADAS DESEJAMRESPONDER COM &RANCISCO "ASTOS O "RASIL Ï O DA 5NIVERSIDADE &EDERAL DE -INAS &IOCRUZ PELO ESCRITØRIO DE 'ENEBRA E VALIDADAS EM CARTØRIOS ESCOLAS h/MÏTODOLAN AMÎODEUMA PAÓS DA COCAÓNA TANTO COMO ÉREA 'ERAIS 5&-' #OM A APLICA ÎO DO 0ROGRAMA #ONJUNTO DAS .A ÜES HOSPITAISETC0OREXEMPLOOAGEN AMOSTRA REPRESENTATIVA DA POPU DE TRÊNSITO COMO DE CONSUMO O DE UM MÏTODO INÏDITO NO PAÓS OS 5NIDAS EM ()6!IDS 5NAIDS FOI TE PODE PERGUNTAR SOBRE QUANTAS LA ÎO GERAL DAÓ A ESCOLHA DE UMA QUECONlRMAOSDADOSDO2ELATØRIO PESQUISADORES CONSTATARAM QUE AS DESCRITA NO ARTIGO h!SSESSING NE PESSOASOENTREVISTADOCONHECEQUE CIDADE COM BOAS CONDI ÜES DE CIR -UNDIALSOBRE$ROGASDIVULGADOEM ESTIMATIVAS REFERENTES AO CONSUMO TWORKSCALEUPESTIMATESFORGROUPS MORRERAMOQUEPODESERAPURADO CULA ÎOCOMO#URITIBAQUEÏUMA JUNHOPELA/RGANIZA ÎODAS.A ÜES DEDROGASPESADASFORAMCINCOVE MOSTATRISKFOR()6!)$3%VIDENCE NO REGISTRO DE ØBITOS DA CIDADE CIDADE GRANDE MAS COM ·NDICE DE 5NIDAS /.5 h/ PODER AQUISITIVO ZESMAIORESDOQUEOSDADOSOlCIAIS FROMAMULTIPLEMETHODSTUDYOFHE ONDE Ï DESENVOLVIDA A PESQUISA $ESENVOLVIMENTO (UMANO )$( DA POPULA ÎO AUMENTOU AS REDES DOINQUÏRITODOMICILIARREALIZADONA AVY DRUG USERS IN #URITIBA "RAZILv QUANTASPESSOASCONHECEQUEESTU ALTO BOA INFRAESTRUTURA URBANA E DO TRÉlCO AUMENTARAM -AS PER CIDADEEMPELO-INISTÏRIODA ASERPUBLICADONAREVISTACIENTÓlCA DAMEMESCOLASPUBLICASDÎOAULAS EXCELENTEREDEDETRANSPORTESPÞBLI CEBEMOS QUE VARIA UM POUCO O 3AÞDE-3 American Journal of Epidemiology NO %NSINO -ÏDIO RECEBEM "OLSA COSvACRESCENTA PADRÎODECONSUMOENTREASCLASSES )MPLEMENTADO EM O 0ROJETO DE CUSTO RELATIVAMENTE &AMÓLIA CONSOMEM DETERMINADO 0ARA &RANCISCO "ASTOS DEPEN SOCIAIS $IlCILMENTE ENCONTRAMOS ESTUDO CONSISTIU NA REALIZA ÎO DE BAIXOn5MILPROVENIENTESDA TIPODEDROGAEASSIMPORDIANTEv DENDODASCARACTERÓSTICASDOSLOCAIS UMAPESSOADECLASSEALTAFUMANDO ENTREVISTAS COM ADULTOS ACI 5NAIDSnOScale-upÏADEQUADOA EXPLICA"ASTOS ONDE SÎO REALIZADAS AS ENTREVISTAS CRACKMASNOSSOTRABALHODECAM MA DE ANOS DE UMA AMOSTRA PESQUISASSOBRESAÞDEPÞBLICAPOIS $E ACORDO COM O PESQUISADOR AAPURA ÎOPODESERMUITORÉPIDA POIDENTIlCAPESSOASDECLASSEBAIXA REPRESENTATIVA DA POPULA ÎO GERAL PODE SER APLICADO EM DIVERSAS RE AS RESPOSTAS FORAM CONTRASTADAS COMONOCASODACAPITALDO0ARANÉ USANDO COCAÓNA SOB VÉRIAS MODA DE#URITIBA$ENOMINADOScale-up GIÜES SIMULTANEAMENTE COM UMA COMBANCOSDEDADOSPÞBLICOSDE h-AS TEMOS QUE LEVAR EM CONTA LIDADESDOCRACKÌCOCAÓNAEMPØ O MÏTODO CRIADO PELOS PESQUISA PEQUENA AMOSTRA DA POPULA ÎO #URITIBAOQUEFACILITOUAVALIDA ÎO AS REGIÜES ONDE SERÉ MAIS DIFÓCIL PASSANDOPELAPASTABASEECIGARROS DORES NORTEAMERICANOS ( 2USSELL LOCALSEMQUESEJAPRECISORECORRER DASINFORMA ÜES.OCASODEPOPU APLICAR O MÏTODO PRINCIPALMENTE DEMACONHAOUTABACOPOLVILHADOS "ERNARD#HRISTOPHER-C#ARTYDA APOPULA ÜESDEDIFÓCILACESSOCOMO LA ÜESMAISVULNERÉVEISAOVÓRUSDA ONDE HÉ FAVELAS CONDOMÓNIOS DE COMCOCAÓNAvCOMPLETA 2011 35 Método Scale-up Por Francisco Inácio Bastos Ao se utilizar um método novo de pesquisa é preciso tentar evitar, ou ao menos minimizar, os possíveis erros associados à sua aplicação. No caso do método scale-up, jamais aplicado antes no Brasil, procurou-se avaliar possíveis erros de estimativa secundários ao que é conhecido nessa área como “erro de transmissão”. Ou seja, determinado problema existe de fato (no nosso caso específico, o consumo de drogas ilícitas), mas ele é pouco visível para a sociedade. Com isso, uma pessoa poderia ter na sua rede de contato social uma pessoa que, de fato, faz uso regular de drogas ilícitas, mas não percebe isso e, por essa razão, informa ao entrevistador, que não conhece pessoas que façam uso regular de drogas no seu convívio social. Para avaliar de forma preliminar essa questão, nosso grupo desenvolveu um jogo bastante simples e de baixíssimo custo (constando apenas de um tabuleiro de cartolina colorida, um baralho e pequenos peões), que foi aplicado a uma amostra de usuários de drogas. O jogo, de aplicação extremamente simples, está descrito e ilustrado em um arquivo wiki disponível na Internet em: http://wiki. stoa.usp.br/Usu%C3%A1rio:Abdo/ MMMNS/Jogo_dos_Contatos O artigo resultante da aplicação do referido jogo também está disponível para consulta na Internet em: http:// www.sciencedirect.com/science/ article/pii/S0378873310000559 O jogo foi extremamente bem recebido pelos usuários de drogas, que o consideraram divertido e agradável. Houve pouquíssimas respostas faltantes, e o jogo apontou que, de fato, o consumo de drogas ilícitas é percebido de forma sele- 36 2011 tiva pelas pessoas que integram a rede de contatos dos usuários. A literatura internacional mostra que populações marginalizadas e estigmatizadas tendem a se associar a outras pessoas que têm os mesmos hábitos (o que é conhecido tecnicamente como “exposição seletiva”). De forma complementar, pessoas que se engajam em comportamentos marginalizados e estigmatizados tendem a compartilhar informações acerca desses hábitos com pessoas que têm os mesmos hábitos, ou seja, no nosso estudo específico, supunha-se que usuários de drogas tenderiam a se congregar com outros usuários, e compartilhariam informações sobre seus padrões de consumo preferencialmente com seus pares que fazem uso dessas substâncias ilícitas (o que é conhecido tecnicamente como “revelação seletiva”). Ambos os fenômenos foram observados claramente no nosso estudo, observando-se que cerca de 90% dos usuários sabiam que seus próximos eram também usuários de drogas. No entanto, quando o membro da rede do entrevistado não era ele/ela próprio/a um(a) usuário(a) de drogas, o seu conhecimento de que a pessoa da sua relação era um usuário de drogas era bastante menos freqüente. Ou seja, a visibilidade social de um usuário de drogas é bastante maior para quem pertence à sua rede de usuários do que para a sociedade em geral (composto, em sua maioria, por não usuários ou usuários esporádicos de drogas ilícitas). Tais achados foram utilizados posteriormente na geração de estimativas brutas (não corrigidas) e corrigidas no artigo que está sendo agora publicado no American Journal of Epidemiology. Jogo em andamento: comprando cartas (pré-teste RJ) O tabuleiro com quadrantes e marcadores (pré-teste RJ) Cartas utilizadas no pré-teste em Curitiba A Reciis é uma revista pluralista, bilíngüe e não-doutrinária, que publica produtos do trabalho científico voltados para a compreensão da dinâmica da arena da saúde nas diversas sociedades contemporâneas. As normas para publicação e outras informações encontram-se no endereço: Jogo em andamento: colocando marcadores (pré-teste RJ) Retirado do arquivo wiki disponível na Internet em: HTTPWIKISTOAUSPBR5SU#!RIO!BDO MMMNS/Jogo_dos_Contatos www.reciis.icict.fiocruz.br 2011 37 0ESQUISA.ACIONALDE3AÞDEAPROFUNDARÉ abordagem do IBGE sobre a saúde do brasileiro em inquérito de base populacional inédito no país Fotos: Vinicius Marinho Uma pesquisa sobre a saúde do brasileiro Francisco Viacava, pesquisador do Lis / Icict #ONHECER A SAÞDE DO BRASILEIRO DETALHAR OS PERlS DE MORBIDADE DE DOEN AS AVALIAR O ACESSO E A QUALI DADE DOS SERVI OS DE SAÞDE DA REDE PÞBLICA E RELACIONAR ESTES DADOS A INDICADORES SOCIOECONÙMICOS %STA Ï A TAREFA A QUE SE PROPÜE A 0ESQUISA .ACIONALDE3AÞDE0.3COORDENADA PELO -INISTÏRIO DA 3AÞDE E DESEN VOLVIDA EM PARCERIA COM O )NSTITUTO "RASILEIRO DE 'EOGRAlA E %STATÓSTICA )"'% )NÏDITA NO PAÓS A INICIATIVA VEMSENDOCONSTRUÓDADESDEE TEMPREVISÎODEREALIZA ÎOEM ! COORDENADORA DO GRUPO CIENTÓlCO Ì FRENTE DA INICIATIVA A PESQUISADORA #ÏLIA ,ANDMANN ,IS )CICTEXPLICAQUEHISTORICAMENTEAS PESQUISASSOBREASAÞDEDOBRASILEIRO VÐMSENDOREALIZADASJUNTOÌ0ESQUISA .ACIONALPOR!MOSTRASDE$OMICÓLIOS DO )"'% 0.!$ ! PESQUISADORA RECONHECEQUEAESTRATÏGIAÏINTERES SANTEPORQUEAPROVEITAOSRECURSOSE ESFOR OS EMPREENDIDOS NO INQUÏRITO SOCIOECONÙMICOPARAINVESTIGARQUES TÜESDESAÞDEMASALERTAQUEOTEMA DASAÞDESEMPREOCUPOUUMESPA O RESTRITONOQUESTIONÉRIODO)"'%SEM 38 2011 OAPROFUNDAMENTONECESSÉRIO h/S 3UPLEMENTOS DE 3AÞDE DA 0.!$ CONTEMPLAM SOBRETUDO TEMAS RELACIONADOS AO DESEMPENHO DO SIS TEMADESAÞDEAPARTIRDACOLETADE INFORMA ÜESSOBREOACESSOEAUTILI ZA ÎO DOS SERVI OS DE SAÞDE ! 0.3 AMPLIAESTAABORDAGEMAOINCLUIRUM MØDULO SOBRE DOEN AS COM ÐNFASE NOINDIVÓDUOEQUESTIONÉRIOSESPECÓl COSPARAIDOSOSESOBRESAÞDEBUCALv ESCLARECE 3EGUNDO #ÏLIA AOS CRITÏ RIOS TRADICIONAIS CONTEMPLADOS PELOS 3UPLEMENTOS DE 3AÞDE DA 0.!$ n COMOASPECTOSSOCIAISDEMOGRÉlCOS E SOBRE O ACESSO E A UTILIZA ÎO DOS SERVI OSDESAÞDEnA0.3ACRESCENTA A AFERI ÎO DE MEDIDAS OBJETIVAS COMO AS MEDIDAS ANTROPOMÏTRICAS DE PESO ALTURA E CIRCUNFERÐNCIA DA CINTURAPRESSÎOARTERIALEACOLETADE SANGUEPARAEXAMESLABORATORIAIS / PESQUISADOR DO )CICT &RANCISCO 6IACAVA QUE TAMBÏM COORDENA A INICIATIVAINFORMAQUEALÏMDEIDEN TIlCAR A OCORRÐNCIA DE DOEN AS NA POPULA ÎO BRASILEIRA A 0.3 PERMITIRÉ INFERIR DADOS SOBRE O ACESSO E A UTI LIZA ÎO DOS SERVI OS DE SAÞDE h!O COMPARAR OS RESULTADOS DOS EXAMES CLÓNICOSCOMASRESPOSTASDOQUESTIO NÉRIO SERÉ POSSÓVEL IDENTIlCAR ENTRA VESNOACESSOAOSISTEMADESAÞDE/ CRUZAMENTODOSDADOSPODERÉINDICAR POREXEMPLOPACIENTESCOMDIABETES OU HIPERTENSÎO QUE NUNCA FORAM DIAGNOSTICADOSvACRESCENTA6IACAVA /S PESQUISADORES RECONHECEM QUE O INQUÏRITO TEM RESTRI ÜES ME TODOLØGICAS EM FUN ÎO DO TAMANHO DA AMOSTRA QUE PRETENDE AVALIAR h$IFERENTEMENTE DOS SISTEMAS DE INFORMA ÎO QUE OPERAM PELA LØGICA CENSITÉRIA O INQUÏRITO DE BASE POPU LACIONAL REPRESENTA UM CORTE DA PO PULA ÎOBRASILEIRA!VANTAGEMÏUMA ABORDAGEM AMPLIADA QUE PERMITIRÉ INTEGRAR A DIMENSÎO SOCIOECONÙMICA E A DA SAÞDE CONSIDERANDO ASPECTOS COMO EQUIDADE EDUCA ÎO RENDA TRANSFERÐNCIADEBENSACESSOÌSAÞDE SUPLEMENTARUTILIZA ÎODO353ACESSO E DESFECHO DO ATENDIMENTO NA REDE PÞBLICAENTREOUTROSvAVALIA#ÏLIA ! PESQUISADORA DESTACA QUE A 0.3TAMBÏMSERÉÞTILPARARELACIONAR A QUESTÎO DA DESIGUALDADE SOCIOE CONÙMICA AO ACESSO AOS SERVI OS DE “ Célia Landmann, pesquisadora do Lis / Icict SAÞDE E ÌS CONDI ÜES DE SAÞDE DA POPULA ÎO BRASILEIRA h!S BASES DE DADOS DO -INISTÏRIO DA 3AÞDE TÐM POUCO CONTEÞDO SOCIAL E CONSIDERAR ESTES ASPECTOS Ï FUNDAMENTAL PARA MELHOR COMPREENSÎO DOS PROBLEMAS DE SAÞDE PÞBLICA Ì LUZ DOS DETERMI NANTES SOCIAIS DA SAÞDEv PONDERA A PESQUISADORA ! EXPECTATIVA DOS PESQUISADORES Ï QUE A 0.3 OPERE COMO UM INSTRUMENTO ESTRATÏGICO DEGESTÎODO353SUBSIDIANDOAFOR MULA ÎODEPOLÓTICASPÞBLICASNAÉREA DE PROMO ÎO VIGILÊNCIA E ATEN ÎO Ì SAÞDEDOSBRASILEIROS #ÏLIA ,ANDMANN TAMBÏM DESTACA O ALINHAMENTO DA INICIATIVA Ì MISSÎO INSTITUCIONAL DO )CICT h/ GRANDE OBJETIVO DA 0.3 Ï GERAR INFORMA ÎO CIENTÓlCASOBREASAÞDEDAPOPULA ÎO BRASILEIRAEDISPONIBILIZÉLAAGESTORES PROlSSIONAISECONSELHEIROSDESAÞDEE A TODA A POPULA ÎO 4ODO O PROCESSO DE ELABORA ÎO DO INQUÏRITO FOI DISPONIBILIZADOPARAACOMPANHAMENTO EOSRESULTADOSSERÎOIGUALMENTEOFER TADOSÌSOCIEDADEv 6IACAVA INFORMA QUE PARA VIA BILIZAR O ACESSO DE TODA A SOCIEDADE AOSRESULTADOSDA0.3AINFORMA ÎO GERADA PELO INQUÏRITO SERÉ DISPONI BILIZADA EM DIVERSAS ESCALAS h/ SITE DO )CICT CONCENTRARÉ O MICRODADO DIRECIONADOAPESQUISADORESQUEUTILI ZAMDADOSAMOSTRAISESTUDANTESDAS ÉREAS DE SAÞDE PÞBLICA E ESTATÓSTICA ENTRE OUTROS INTERESSADOS / DADO CONSOLIDADO E INTERPRETADO ESTARÉ DISPONÓVELPARAGESTORESPROlSSIONAIS ECONSELHEIROSDESAÞDENO$!4!353 ATRAVÏSDO4!".%4%APOPULA ÎOEM GERALOPÞBLICOLEIGOTERÉACESSOÌS INFORMA ÜESGERADASPELA0.3ATRAVÏS DE A ÜES DE DIVULGA ÎO CIENTÓlCAv DETALHAOPESQUISADOR Passo a passo / PROCESSO DE ELABORA ÎO DO QUESTIONÉRIO QUE IRÉ COMPOR A 0.3 TEVE INÓCIO EM QUANDO PESQUI SADORES DO )CICT ENVOLVIDOS NA INICIA TIVA REUNIRAMSE COM REPRESENTANTES DAS ÉREAS ACADÐMICAS E TÏCNICAS DO -INISTÏRIODA3AÞDEPARAIDENTIlCARAS /GRANDEOBJETIVO da PNS é gerar INFORMA ÎO científica sobre a saúde da população brasileira e disponibilizá-la a gestores, profissionais e conselheiros de saúde e a toda a população. Célia Landmann 2011 39 )MAGENS0ETER)LICCIEVE"ANCODEIMAGENS3TOCK8#(.' NECESSIDADES A SEREM CONTEMPLADAS TES SEMPRE COM O DEVIDO CONSENTI PELO PROJETO /S RESULTADOS FORAM MENTOLIVREEESCLARECIDODOCIDADÎO CONSOLIDADOSSOBAFORMADEUMQUES $EACORDOCOM6IACAVAAIDENTI TIONÉRIO DISPONIBILIZADO EM AGOSTO lCA ÎODOSPARTICIPANTESDAPESQUISA DE PARA CONSULTA PÞBLICA NA EOCRUZAMENTODEDADOSCOMOUTROS )NTERNET h#ONTRIBUI ÜES RELEVANTES SISTEMASDEINFORMA ÎODO-INISTÏRIO COMO O MAIOR DETALHAMENTO DE DE DA 3AÞDE SÎO ESTRATÏGICOS PARA TERMINADASDOEN ASNOMØDULOSOBRE ACOMPANHARATRAJETØRIADOSUSUÉRIOS MORBIDADE FORAM OBTIDAS DURANTE O PELO SISTEMA DE SAÞDE h/S EXAMES PERÓODO DE CONSULTA PÞBLICA !GORA REALIZADOS DURANTE A 0.3 PODEM ASCRÓTICASESUGESTÜESACOLHIDASSERÎO DIAGNOSTICARCASOSDEDOEN ASCOMO AVALIADAS E CONSOLIDADAS PARA ELABO HIPERTENSÎO E DIABETES QUE SERÎO RA ÎOlNALDOQUESTIONÉRIOQUEIRÉA ENCAMINHADOS AO SERVI O DE SAÞDE CAMPOEMUMAFASEPILOTODA0.3EM COMPETENTE)DENTIlCAROSINDIVÓDUOS v#ÏLIA,ANDMANNADIANTA Ï FUNDAMENTAL PARA REALIZAR O ENCA 0ARA CUMPRIR ESTE CRONOGRAMA ATÏ O lNAL DO ANO OS PESQUISADORES “ /SEXAMES realizados durante a PNS podem diagnosticar casos de doenças como hipertensão e diabetes, que serão encaminhados ao serviço de saúde competente. Francisco Viacava 40 2011 MINHAMENTO E O ACOMPANHAMENTO DOPACIENTEvJUSTIlCA PRETENDEM SOLUCIONAR QUESTÜES OPE ! AVALIA ÎO DA OPERACIONALI RACIONAISDA0.3PARAENTÎOSUBME ZA ÎO DO INQUÏRITO TAMBÏM SERÉ TÐLAAO#OMITÐ.ACIONALDE³TICAEM SUSTENTADA PELOS RESULTADOS GERADOS 0ESQUISA 5M EXEMPLO Ï A LOGÓSTICA DURANTE O TESTE DE APLICA ÎO DO DE COLETA DE SANGUE QUE AINDA NÎO QUESTIONÉRIO NA 2EGIÎO )NTEGRADA DE ESTÉ ESTABELECIDA h!S EQUIPES QUE $ESENVOLVIMENTO DO $ISTRITO &EDERAL VISITARÎO OS DOMICÓLIOS BRASILEIROS 2IDE$& EM PARA DElNI ÎO PARA A REALIZA ÎO DA PESQUISA SERÎO DA METODOLOGIA A SER ADOTADA PELA COMPOSTASPORPROlSSIONAISDO)"'% 0.3h/SRESULTADOSESTÎOEMFASEDE QUE APLICARÎO OS QUESTIONÉRIOS E CONSOLIDA ÎOESERÎOMAISUMAFONTE TÏCNICOSDESAÞDERESPONSÉVEISPELA PARA O APERFEI OAMENTO DO QUESTIO REALIZA ÎO DE EXAMES E MEDIDAS AN NÉRIOvACRESCENTA6IACAVA TROPOMÏTRICAS ³ PRECISO AlNAR ESTE /S PESQUISADORES DESTACAM A mUXODETRABALHOETREINAROSPROlS IMPORTÊNCIA DE CONSIDERAR A 0.3 UM SIONAISvESCLARECE6IACAVA PROJETO DE LONGO PRAZO h/ MAIS RE /UTRAQUESTÎODIZRESPEITOAOSI LEVANTE NO ÊMBITO DOS INQUÏRITOS DE GILODOSDADOSDASPESQUISASDO)"'% BASE POPULACIONAL Ï A SÏRIE HISTØRICA QUESECOMPROMETEANÎOIDENTIlCAR CONSTRUÓDA AO LONGO DO TEMPO QUE AS SUAS FONTES DE INFORMA ÎO n SEJA PERMITE A COMPARA ÎO DE RESULTADOS UM INDIVÓDUO UMA EMPRESA OU UM EAAVALIA ÎODASPOLÓTICASPÞBLICASDE SERVI O DE SAÞDE .O ENTANTO PARA SENVOLVIDASNAÉREA0ORISSOAINTEN ÎO O SUCESSO DA 0.3 SERÉ FUNDAMENTAL ÏQUEAPESQUISASEJAREALIZADAACADA CRUZAROSDADOSOBTIDOSNOINQUÏRITO CINCOANOSDEFORMAACRIARUMASÏRIE COMINFORMA ÜESDEOUTROSCADASTROS HISTØRICAINTEGRADAAOUTROSPROTOCOLOS ESISTEMASDEINFORMA ÎO%PARAISSO DEMONITORAMENTODASAÞDEDAPOPU SERÉPRECISOIDENTIlCAROSPARTICIPAN LA ÎOBRASILEIRAvCONCLUI#ÏLIA s 22000111 201 2011 41 41 Brasil ganha registro internacional de ensaios clínicos REGISTRO BRASILEIRO DE 0ESQUISADORES PROlSSIONAIS DE SAÞDE E PACIENTES BRASILEIROS NÎO MAIS PRECISAM BUSCAR INFORMA ÜES SOBRE ESTUDOS CLÓNICOS EM BASES DE DADOS ESTRANGEIRAS 'ERENCIADO PELO )CICT&IOCRUZ O 2EGISTRO "RASILEIRO DE %NSAIOS #LÓNICOS 2E"%# INTEGRA DESDE MAIO DE A 0LATAFORMA )NTERNACIONAL DE 2EGISTRO DE %NSAIOS #LÓNICOS DA /RGANIZA ÎO -UNDIAL DA 3AÞDE)#420/-3$ESDEENTÎOOS ESTUDOS INSERIDOS NO 2E"%# n ÞNICO DOS REGISTROS PRIMÉRIOS INTERNA CIONAIS EM LÓNGUA PORTUGUESA n PAS SAM A COMPOR TAMBÏM A REDE DA /-3 PARA O CADASTRO INTERNACIONAL DE PESQUISAS COM SERES HUMANOS EXIGÐNCIA DE REVISTAS CIENTÓlCAS E ØR GÎOS REGULADORES !LÏM DO "RASIL INTEGRAM A )#420/-3 !USTRÉLIA %STADOS5NIDOS#HINA#ORÏIADO3UL ·NDIA #UBA !LEMANHA )RÎ *APÎO (OLANDAFRICADO3ULE3RI,ANKA #RIADOEMDEZEMBRODEO 2E"%#ÏRESULTADODEPARCERIADO)CICT COMO#ENTRO,ATINO!MERICANOEDO #ARIBE DE )NFORMA ÎO EM #IÐNCIAS DA 3AÞDE "IREME A /RGANIZA ÎO 0ANAMERICANA DE 3AÞDE /PAS 42 2011 E O $EPARTAMENTO DE #IÐNCIA E 4ECNOLOGIA DA 3ECRETARIA DE #IÐNCIA 4ECNOLOGIA E )NSUMOS %STRATÏGICOS DO-INISTÏRIODA3AÞDE0ORMEIODA BASEDEDADOSPESQUISADORESMÏDI COS PROlSSIONAIS DE SAÞDE COMITÐS DE ÏTICA PATROCINADORES PACIENTES E DEMAIS INTERESSADOS PODEM TER ACESSO LIVRE A INFORMA ÜES SOBRE EN SAIOS CLÓNICOS EM DESENVOLVIMENTO E EM FASE DE RECRUTAMENTO DE VOLUN TÉRIOS h/ 2E"%# Ï UMA INICIATIVA INÏDITANOPAÓSQUECONTRIBUIPARAA TRANSPARÐNCIA DA PESQUISA CIENTÓlCA E O AVAN O DO CONHECIMENTOv AVA LIA *OSUÏ ,AGUARDIA PESQUISADOR DO ,ABORATØRIODE)NFORMA ÎOEM3AÞDE ,)3)CICTECOORDENADORDO2E"%# / REGISTRO NO 2E"%# Ï VOLUN TÉRIO E GRATUITO REALIZADO POR MEIO DE PLATAFORMA WEB DESENVOLVIDA EM SOFTWARE LIVRE E DE CØDIGO ABERTO 0ODEM SER REGISTRADOS ESTUDOS CLÓ NICOS CONCLUÓDOS E EM ANDAMENTO REALIZADOS POR PESQUISADORES BRASI LEIROS OU ESTRANGEIROS .O "RASIL A 2ESOLU ÎODA!GÐNCIA.ACIONALDE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA PRECONI ZA A INCLUSÎO DE ESTUDOS CLÓNICOS DE FASE ))) EM REGISTROS INTERNACIONAIS n MAS AINDA NÎO ESPECIlCA O CADASTRO NO 2E"%# h! RECOMENDA ÎO PELA !NVISA PARA A INSER ÎO DE ENSAIOS CLÓNICOS NO 2E"%# Ï ESTRATÏGICA PARA CONSOLIDAROREGISTROBRASILEIROvCON SIDERA,AGUARDIA / PESQUISADOR DO )CICT APON TA QUE COM O CREDENCIAMENTO DO 2E"%#PELA/-3ATENDÐNCIAÏOAU MENTODONÞMERODEESTUDOSCLÓNICOS REGISTRADOSNABASEDEDADOSBRASILEI RAh/RECONHECIMENTOINTERNACIONAL EADIVULGA ÎODO2E"%#EMEVENTOS INTERNACIONAISSÎOFUNDAMENTAISPARA QUEINSTITUI ÜESDEPESQUISADECIDAM INCLUIRSEUSESTUDOSNABASEDEDADOS BRASILEIRAv EXPLICA ,AGUARDIA QUE EM MAR O APRESENTOU OS PROCESSOS OPERACIONAIS DO 2E"%# NO 'RUPO DE 4RABALHO SOBRE 2EGISTROS 'LOBAIS DA !SSOCIA ÎO DE )NFORMA ÜES SOBRE $ROGAS$)!NASIGLAEMINGLÐS %MMENOSDEUMANODEFUNCIONA MENTOO2E"%#ABRIGAMAISDEPES QUISASCIENTÓlCASENVOLVENDOSERESHU MANOSENTREENSAIOSCLÓNICOSDEFASES )))E)6EESTUDOSOBSERVACIONAISEQUA SEENSAIOSEMFASEDERECRUTAMENTO DE VOLUNTÉRIOS h! MAIORIA DOS REGIS TROSÏSUBMETIDAPORPESQUISADORESDE UNIVERSIDADES FEDERAIS E HOSPITAIS UNI VERSITÉRIOSEHÉTAMBÏMESTUDOSMUL TICÐNTRICOSINTERNACIONAIS!STEMÉTICAS ABRANGEMSOBRETUDOOTESTECOMDRO GASEOTRATAMENTODEPACIENTESONCO LØGICOSvDESCREVE,AGUARDIA !O DISPONIBILIZAR O ACESSO A ES TUDOS CLÓNICOS EM DESENVOLVIMENTO EEVITARQUEINVESTIGA ÜESSEMELHAN TES SEJAM CONDUZIDAS DE FORMA DE SARTICULADA REGISTROS COMO O 2E"%# CONTRIBUEM PARA OTIMIZA ÎO DOS ES FOR OSEMPREENDIDOSNAÉREAh#OM A DIFUSÎO DE INFORMA ÜES SOBRE OS ESTUDOS CLÓNICOS EM ANDAMENTO EM TODO O MUNDO SERÉ POSSÓVEL REDUZIR QUALQUER DUPLICA ÎO DESNECESSÉRIA NAREALIZA ÎODEPESQUISASCIENTÓlCAS $A MESMA FORMA PRETENDESE AU MENTAR AS TAXAS DE RECRUTAMENTO DE PACIENTESPARAOSENSAIOSCLÓNICOSEM ESPECIAL NO CASO DE DOEN AS RARASv RESUMEOCOORDENADORDO2E"%# “ /RECONHECIMENTO internacional e a divulgação do ReBEC em eventos internacionais são FUNDAMENTAISPARA que instituições de pesquisa decidam incluir seus estudos na base de dados brasileira. Josué Laguardia s Cooperação internacional Também reconhecido recentemente pela OMS como um registro primário internacional de língua espanhola, o Registro Público Cubano de Ensaios Clínicos sinaliza oportunidade para o desenvolvimento de cooperação internacional na área. A proposta para parceria entre as bases de dados brasileira e cubana está em andamento e poderá beneficiar os dois países, a partir da troca de experiências e expertises. Josué Laguardia explica que os dois registros têm características complementares. “O Registro Público Cubano de Ensaios Clínicos acumulou vasta experiência nacional antes de ser credenciado como um registro primário da OMS e pode compartilhar com o Brasil a sua expertise no gerenciamento da base de dados, por exemplo, na definição dos procedimentos operacionais padrão. Por outro lado, o desenvolvimento de uma plataforma de acesso livre, como o ReBEC, interessa aos cubanos. Além desta troca, a compatibilização de dados contribuirá para a tradução de artigos em três idiomas: inglês, espanhol e português”, aponta Laguardia. )MAGENS&IOCRUZ-ULTIMAGENSE"ANCODEIMAGENS3TOCK8#(.' /-3RECONHECEO2EGISTRO"RASILEIRODE Ensaios Clínicos, gerenciado pelo Icict, como PLATAFORMAINTERNACIONALPARACADASTRODE pesquisas com seres humanos 2011 43 Proqualis lança vídeo sobre Cirurgia Segura EMPARCERIACOM6IDEO3AÞDE$ISTRIBUIDORA da Fiocruz Foto: Bruno Monteiro Pela segurança do paciente Produção do vídeo Cirurgia Segura em parceria com a VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz. #OMO ESTRATÏGIA PARAAJUDARASEQUIPES CIRÞRGICAS A SEGUIREM MEDIDASCRÓTICASDESE GURAN ADEMODOAMINIMIZAROSRIS COSMAISCOMUNSEEVITÉVEISDURANTEAS CIRURGIASO#ENTRO#OLABORADORPARAA 1UALIDADEDO#UIDADOEA3EGURAN A DO 0ACIENTE 0ROQUALIS)CICT EM PAR CERIACOMA6IDEO3AÞDE$ISTRIBUIDORA DA &IOCRUZ DESENVOLVEU UM VÓDEO DESTINADO A MÏDICOS EQUIPES CIRÞR GICASEGESTORESDESAÞDE/OBJETIVO DO VÓDEO INTITULADO #IRURGIA 3EGURA ÏDISSEMINARA,ISTADE6ERIlCA ÎODE 3EGURAN A #IRÞRGICA PROPOSTA PELA /RGANIZA ÎO-UNDIALDA3AÞDE/-3 NO ÊMBITO DA CAMPANHA h#IRURGIAS 3EGURAS3ALVAM6IDASv h! POPULARIZA ÎO DE INSTRUMEN TOS COMO A ,ISTA DE 6ERIlCA ÎO DE 3EGURAN A #IRÞRGICA RECOMENDADA PELA/-3ÏPRIORIDADENO0ROQUALIS 0OR ISSO INVESTIMOS EM RECURSOS QUE FACILITEM O ACESSO AO CONTEÞDO DA CAMPANHA @#IRURGIAS 3EGURAS 3ALVAM 6IDASCOMOOVÓDEOQUEABORDASUA APLICA ÎO EM UMA CIRURGIAv EXEM PLIlCA O COORDENADOR EXECUTIVO DO 0ROQUALISOMÏDICO6ICTOR'RABOIS 44 2011 .O "RASIL O -INISTÏRIO DA 3AÞDE FORMALIZOU A ADESÎO Ì CAMPANHA EM E EM A REPRESENTA ÎO BRASILEIRA DA /RGANIZA ÎO 0AN !MERICANA DA 3AÞDE /PAS TRADUZIU DIVERSOS MATERIAIS PARA A LÓNGUA POR TUGUESA POR MEIO DE A ÎO CONJUNTA COMO-INISTÏRIODA3AÞDEEA!GÐNCIA .ACIONAL DE 6IGILÊNCIA 3ANITÉRIA !NVISA / VÓDEO h#IRURGIA 3EGURAv INCREMENTA O ACERVO DE TECNOLOGIAS PUBLICADAS PELO 0ROQUALIS NO CAMPO DAQUALIDADEDOCUIDADODESAÞDE ! COORDENADORA DO SUBPORTAL 3EGURAN A DO 0ACIENTE QUE COMPÜE O 0ROQUALIS A PESQUISADORA -ÙNICA -ARTINSDA%SCOLA.ACIONALDE3AÞDE 0ÞBLICA 3ERGIO !ROUCA %NSP&IOCRUZ EXPLICA QUE O CENTRO DA CAMPANHA DA /-3 Ï A ,ISTA DE 6ERIlCA ÎO DE 3EGURAN A #IRÞRGICA n UM checklist QUE DEVE SER ADAPTADO Ì REALIDADE DECADAPAÓSEÌSESPECIlCIDADESDOS DIFERENTES PROCEDIMENTOS CIRÞRGICOS $AÓ A IMPORTÊNCIA DE DISPONIBILIZAR EM PORTUGUÐS O CONTEÞDO DA CAM PANHA h! ,ISTA DE 6ERIlCA ÎO DE 3EGURAN A #IRÞRGICA Ï FUNDAMENTAL PARA APRIMORAR A ATUA ÎO DE PROlS SIONAISEGESTORESDESAÞDEEGARANTIR A SEGURAN A DO PACIENTE 0OR ISSO INVESTIMOS EM RECURSOS QUE FACILITEM O ACESSO AO CONTEÞDO DA CAMPANHA #IRURGIAS 3EGURAS 3ALVAM 6IDASv EXEMPLIlCAAPESQUISADORA !LÏM DA PARCERIA COM A 6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORA DA &IOCRUZ A PRODU ÎO DO VÓDEO h#IRURGIA 3EGURAv CONTOU COM A COLABORA ÎO DO #OMANDO DA !ERONÉUTICA DO -INISTÏRIO DA $EFESA 0OR MEIO DE SUA $IRETORIA DE 3AÞDE A INSTITUI ÎO DISPONIBILIZOU O CENTRO CIRÞRGICO DO (OSPITAL DA &OR A !ÏREA DO 'ALEÎO (&!' PARA A AMBIENTA ÎO DA NAR RATIVA FUNDAMENTAL PARA CONFERIR VEROSSIMILHAN A ÌS A ÜES EM RELA ÎO ÌREALIDADEDOPROCEDIMENTOCIRÞRGICO RETRATADO h/ VÓDEO SIMULA DE FORMA DIDÉTICACADAETAPADOchecklistEAJU DAPROlSSIONAISDESAÞDEAMELHORVIS LUMBRARAUTILIDADEDESTEINSTRUMENTO BEMCOMOASUAOPERACIONALIZA ÎOv COMENTA-ÙNICA #OM RESPONSABILIDADE ARTÓSTICA E TÏCNICA DA 6ÓDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORA DA&IOCRUZOVÓDEO#IRURGIA3EGURAÏ RESULTADO DE UM TRABALHO EM EQUIPE QUE ENVOLVEU PROlSSIONAIS ENTRE ATORESETÏCNICOS#OMATUA ÎODOCI RURGIÎO!LFREDO'UARISCHICOROTEIRISTA DOVÓDEOEDIRE ÎODE#HARLES$AVES A PRODU ÎO RETRATA AS TRÐS ETAPAS DA ,ISTA DE 6ERIlCA ÎO DE 3EGURAN A #IRÞRGICADA/-3 2ESPONSÉVEL PELA PRODU ÎO EXE CUTIVADOVÓDEO%LIANE"ATISTA0ONTES DA6IDEO3AÞDECONTAQUEOPRINCIPAL DESAlOFOITRABALHAREMFORMATOlC CIONALh!SPRODU ÜESDA6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORA SÎO EM SUA MAIORIA DOCUMENTAIS ! lC ÎO EXIGE UMA GAMADEA ÜESEXTRACOMOACONTRA TA ÎO DE MAQUIADORA PARA OS ATORES E MAIOR CUIDADO COM A ILUMINA ÎO #ONTRATAMOSEQUIPAMENTOSEPROlS SIONAISPARANOSAUXILIARETUDOCORREU MUITO BEM / RESULTADO FORAM DOIS DIAS DE GRAVA ÜES DENTRO DA MAIS PERFEITA ORDEM APØS DUAS SEMANAS EXAUSTIVAS DE PRODU ÎO %M SUMA UM DESAlO VENCIDO PELA PERSISTÐN CIAEOCOMPROMETIMENTODETODAA EQUIPEvAVALIA%LIANE 6ICTOR 'RABOIS TAMBÏM COME MORA h! EXPECTATIVA Ï QUE O VÓDEO CUMPRACOMSEUPAPELCOMOMATERIAL DECONSULTAEAPOIOAA ÜESDEAPRI MORAMENTODASPRÉTICASEDEFORMA ÎOPROlSSIONALv Reconhecimento institucional ! PRODU ÎO DO VÓDEO #IRURGIA 3EGURACONFORMAUMASPECTODAINSTI TUCIONALIZA ÎO DO 0ROQUALIS REALIZADA INTERNAMENTE NO )CICT E NA &IOCRUZ PELOESTABELECIMENTODEPARCERIASCOM OUTRAS UNIDADES DA &UNDA ÎO PARA O DESENVOLVIMENTODECONTEÞDOSPARAO PORTALEADIVULGA ÎODOTRABALHO%M /0ROQUALISDEUINÓCIOTAMBÏM A UM INTERCÊMBIO INTERNACIONAL COM VISTAS Ì OFERTA DE OPORTUNIDADES DE APERFEI OAMENTONAÉREADESEGURAN ADOPACIENTE ! COORDENADORA GERAL DO 0ROQUALIS A PESQUISADORA DO )CICT #LÉUDIA 4RAVASSOS RECONHECE QUE A ARTICULA ÎO INSTITUCIONAL SERÉ FUNDA MENTAL PARA A AMPLIA ÎO DAS ATIVI DADESDO#ENTRO#OLABORADORh(OJE O 0ROQUALIS CONSTITUISE COMO UM MACROPROJETO DO )CICT QUE ENVOLVE DIVERSAS INICIATIVAS E ATIVIDADES DA INSTITUI ÎO%STEMODELOPODERÉVIABI LIZAR POR EXEMPLO O APRIMORAMENTO do layoutDOPORTALPORMEIODEPAR CERIACOMO3ERVI ODE#OMUNICA ÎO 6ISUAL E A ABSOR ÎO DE ALUNOS DOS DIVERSOSPROGRAMASDE%NSINODAINS TITUI ÎOvADIANTAAPESQUISADORA 6ICTOR'RABOISDESTACACOMOMAR COSDOPROCESSODEINSTITUCIONALIZA ÎO DA INICIATIVA A RENOVA ÎO DO PROJETO JUNTOAO-INISTÏRIODA3AÞDEEACON CLUSÎODOPROCESSODETRANSFERÐNCIADE TECNOLOGIA DA "IREME #ENTRO ,ATINO !MERICANOEDO#ARIBEDE)NFORMA ÎO EM #IÐNCIAS DA 3AÞDE TAMBÏM CONHECIDO PELO SEU NOME ORIGINAL "IBLIOTECA2EGIONALDE-EDICINAPARA O )CICT h(OJE TODA A TECNOLOGIA PARA MANUTEN ÎO E ATUALIZA ÎO DO PORTAL 0ROQUALIS ESTÉ CONCENTRADA NO )CICT O QUE GARANTE MAIOR AUTONOMIA AOS PROCESSOS DE APRIMORAMENTO DESEN VOLVIMENTOEAMPLIA ÎODOPORTAL%STA INSTITUCIONALIZA ÎOFAVORECEEÏFAVORE CIDAPELAINTEGRA ÎODO0ROQUALISCOM DIVERSOSSETORESDAINSTITUI ÎOCOMOOS SERVI OSDE4ECNOLOGIADA)NFORMA ÎO #OMUNICA ÎO 6ISUAL E "IBLIOTECA DE #IÐNCIAS"IOMÏDICASvAVALIA'RABOIS .ESTA TRAJETØRIA TAMBÏM MERECE DESTAQUE O INCREMENTO DA DIVULGA ÎO DO PORTAL h! PARTICIPA ÎO EM EVENTOS COMO OS ANOS DO )CICT O #ONGRESSO )NTERNACIONAL DE !VALIA ÎO DE 4ECNOLOGIAS EM 3AÞDE (4!I O #ONGRESSO .ACIONAL DAS 3ECRETARIAS 2011 45 -UNICIPAISDE3AÞDE#ONASEMSO))) #ONGRESSO "RASILEIRO SOBRE 3EGURAN A NO 3ISTEMA DE 3AÞDE )6 #ONGRESSO "RASILEIRO SOBRE %VENTOS !DVERSOS EM -EDICINA 3AFETY E #ONGRESSO "RASILEIRODE%PIDEMIOLOGIADA!BRASCO FOIFUNDAMENTALPARAENTRAREMCONTA TO COM NOSSOS INTERLOCUTORESv CONSI DERA#LAUDIA4RAVASSOS .OÊMBITODA&IOCRUZO0ROQUALIS VEM INVESTINDO EM NOVAS PARCERIAS n E NOVOS COMPROMISSOS 5M DOS RESULTADOSÏAEXPANSÎODOSUBPORTAL 3EGURAN A DO 0ACIENTE QUE INAUGU ROU A ÉREA DE -EDICAMENTOS CRIADA EMPARCERIACOMA%SCOLA.ACIONALDE 3AÞDE 0ÞBLICA 3ERGIO !ROUCA %NSP &IOCRUZ h! ÉREA DE -EDICAMENTOS DOPORTAL0ROQUALISVEMATENDERUMA IMPORTANTE DEMANDA DOS ESFOR OS PARA A SEGURAN A DO PACIENTE / USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS E A PREVEN ÎO DA AUTOMEDICA ÎO AINDA SÎO DESAlOS NO "RASIL DIRETAMENTE ASSOCIADOS Ì OCORRÐNCIA DE REA ÜES ADVERSASINTERNA ÜESEMUITASVEZES ØBITOSvALERTA'RABOIS 0ARA ALÏM DAS FRONTEIRAS BRASI LEIRAS A ESTRATÏGIA DE DIFUSÎO DAS RECOMENDA ÜESDA/-3PARAGARANTIR A SEGURAN A DO PACIENTE TAMBÏM INCLUI A QUALIlCA ÎO DE RECURSOS HUMANOS NA ÉREA %M PARCERIA COM A %SCOLA .ACIONAL DE 3AÞDE 0ÞBLICA DA 5NIVERSIDADE .OVA DE ,ISBOA O 0ROQUALIS VEM TRABALHANDO PARA A TRADU ÎOPARAOPORTUGUÐSDECURSO DESENVOLVIDO EM INGLÐS PELA /-3 PARA A FORMA ÎO DE PESQUISADORES NA ÉREA DE SEGURAN A DO PACIENTE 2EALIZADO NO FORMATO DE WEBINAR n TRANSMITIDO VIA WEB A PARTIR DE TECNOLOGIADA/-3nOPROJETOCONTA TAMBÏMCOMACOLABORA ÎODA2EDE E0/245'5´3E INICIATIVA TAMBÏM DA /-3PARAAARTICULA ÎODOSPAÓSESDE LÓNGUAPORTUGUESANAÉREADASAÞDE !PARTIRDEMAR ODEOPOR TAL 0ROQUALIS DISPONIBILIZARÉ A VERSÎO DO CURSO EM PORTUGUÐS MINISTRADA PORPROFESSORESBRASILEIROSEPORTUGUE SES E COMPOSTA POR OITO AULAS ALÏM DE APRESENTA ÜES EM PowerPoint VÓDEOSEBIBLIOGRAlA s Por dentro do Proqualis / PRINCIPAL OBJETIVO DO 0ROQUALIS Ï DIFUNDIR INFORMA ÜES QUE ASSEGUREM AADO ÎODEMEDIDASPARAOAPRIMORAMENTODOCUIDADOÌSAÞDEEAGARAN TIA DA SEGURAN A DO PACIENTE 0ARA ISSO O PORTAL DISPONIBILIZA UM AMPLO E QUALIlCADOACERVODELITERATURATÏCNICOCIENTÓlCA/PORTAL0ROQUALISDIVIDESE EMDOISSUBPORTAIS)NFORMA ÎO#LÓNICAE3EGURAN ADO0ACIENTE/PRIMEIRO Ï DIRECIONADO AOS PROlSSIONAIS QUE ATUAM NA ATEN ÎO PRIMÉRIA Ì SAÞDE NO 0ROGRAMA3AÞDEDA&AMÓLIANAS5NIDADESDE0RONTO!TENDIMENTO50!SEM AMBULATØRIOSEMATERNIDADES/CONTEÞDOESTÉORGANIZADONASSE ÜES!SlXIA .EONATAL !SMA "RÙNQUICA $IABETES -ELLITUS $OEN A 0ULMONAR /BSTRUTIVA #RÙNICA(IPERTENSÎO!RTERIALE)NSUlCIÐNCIA#ARDÓACA!ÉREADE3EGURAN ADO 0ACIENTEÏDIVIDIDAEMTRÐSSE ÜES)NICIATIVAS'LOBAIS%XPERIÐNCIAS"RASILEIRAS E-EDICAMENTOS /TRABALHOÏREALIZADODEFORMACOLABORATIVAEMPARCERIACOMINSTITUI ÜES DEENSINOEPESQUISADETODOOPAÓS.AÉREADE)NFORMA ÎO#LÓNICAPARTICI PAMO)NSTITUTO.ACIONALDE3AÞDEDA-ULHERDA#RIAN AEDO!DOLESCENTE &ERNANDES&IGUEIRA)&&&IOCRUZ)NSTITUTODO#ORA ÎO)N#OREASFACULDADES DEMEDICINADA5NIVERSIDADEDE3ÎO0AULO5305NIVERSIDADE&EDERALDO2IO DE*ANEIRO5&2*5NIVERSIDADE&EDERALDE-INAS'ERAIS5&-'E5NIVERSIDADE &EDERALDO2IO'RANDEDO3UL5&2'3.OSUBPORTAL3EGURAN ADO0ACIENTE COLABORAM ESPECIALISTAS DA %SCOLA .ACIONAL DE 3AÞDE 0ÞBLICA 3ERGIO !ROUCA %NSP&IOCRUZ DA 530 DO (OSPITAL 3AMARITANO DO (OSPITAL -UNICIPAL $R -OYSÏS$EUTSCHEDO(OSPITALDA&OR A!ÏREADO'ALEÎO 46 2011 Olhares e imagens da saúde www.fiocruz.br/videosaude 2011 47 &OTO6INICIUS-ARINHO Cooperação internacional leva expertise do Icict a Moçambique, (AITIEMAISDEPAÓSES Informação, Comunicação e Saúde em escala global Margarida Dinheiro Gimo, chefe do Departamento de Ensino, Informação e Comunicação em Saúde do INS #OM SEDE EM -APUTO A &IOCRUZ FRICAÏOPRIMEIROESCRITØRIODEREPRE SENTA ÎO INTERNACIONAL DA INSTITUI ÎO CUJAlNALIDADEÏACOMPANHAREAVALIAR OSPROGRAMASDECOOPERA ÎOEMSAÞ DE DESENVOLVIDOS PELAS UNIDADES DA &UNDA ÎO EM PARCERIA COM OS PAÓSES AFRICANOS)NTEGRANDOESTAINICIATIVAO )CICT INICIOU EM A COOPERA ÎO INTERNACIONAL COM -O AMBIQUE NA ÉREA DE )NFORMA ÎO #OMUNICA ÎO E 3AÞDE / DIRETOR DO )CICT 5MBERTO 4RIGUEIROS,IMAINFORMAQUEACOOPE RA ÎOINTERNACIONALCOM-O AMBIQUE LEVARÉ AO PAÓS AFRICANO A EXPERTI SE DA UNIDADE NAS ÉREAS DE %NSINO )NFORMA ÎOE#OMUNICA ÎOEM3AÞDE h/ OBJETIVO Ï A PARTIR DAS DEMANDAS DE -O AMBIQUE LEVAR PARA O PAÓS A EXPERIÐNCIA E A EXCELÐNCIA DO )CICT EM ÉREAS ESTRATÏGICAS PARA A SAÞDE PÞBLICAv ACRESCENTA 0ARA ISSO ESTÎO PREVISTAS A ESTRUTURA ÎO DA "IBLIOTECA .ACIONAL DE 3AÞDE DE -O AMBIQUE A ADESÎO DO PAÓS Ì "IBLIOTECA 6IRTUAL EM 3AÞDE "63 E A INSTALA ÎO DE UMA VIDEOTECA E DE UMA DISTRIBUIDO RA NACIONAL DE VÓDEOS A EXEMPLO DA 6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORA DA &IOCRUZ !PARCERIATAMBÏMPROPÜEAESTRUTU RA ÎODEUMAASSESSORIADECOMUNICA ÎOSOCIALPARAO)NSTITUTO.ACIONALDE 3AÞDEDE-O AMBIQUE).3EACONS TRU ÎODOPORTALEDAINTRANETDAINS TITUI ÎOALÏMDACRIA ÎODECURSOSEM 48 2011 INFORMA ÎOECOMUNICA ÎOEMSAÞDE NAS DIVERSAS MODALIDADES DE ENSINO INCLUSIVEADISTÊNCIA 0ARA DAR INÓCIO AO PROCESSO DE TRABALHO QUE MATERIALIZA ESTA COOPE RA ÎO INTERNACIONAL EM FEVEREIRO DE O )CICT REALIZOU A PRIMEIRA VISITA TÏCNICA Ì &IOCRUZ FRICA EM MISSÎO INSTITUCIONAL COMPOSTA PELO DIRETOR 5MBERTO 4RIGUEIROS ,IMA O CHEFE DO #ENTRO DE 4ECNOLOGIA DA )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO DO )CICT *ORGE ,UÓS .UNDESEAENTÎOCHEFEDA"IBLIOTECA DE 3AÞDE 0ÞBLICA DA &IOCRUZ &ÉTIMA -ARTINS ! A ÎO TEVE COMO PRINCIPAL OBJETIVOMAPEARASDEMANDASEPOTEN CIALIDADES DO ).3 A lM DE IDENTIlCAR OS INVESTIMENTOS NECESSÉRIOS Ì REFOR MULA ÎO DAS ÉREAS DE )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎODAINSTITUI ÎO!PØSUMA OlCINA DE TRABALHO QUE ENVOLVEU AS EQUIPESBRASILEIRAEMO AMBICANA)CICT E).3ASSINARAMOTERMODECOOPERA ÎO INTERNACIONALFORMALIZANDOAPARCERIA #ONCLUÓDAAPRIMEIRAVISITATÏCNICA A CHEFE DO $EPARTAMENTO DE %NSINO )NFORMA ÎOE#OMUNICA ÎOEM3AÞDE DO).3-ARGARIDA$INHEIRO'IMOES TEVENA&IOCRUZEMMAIOPARACONHE CERDEPERTOOTRABALHODA&UNDA ÎOE ESTREITARORELACIONAMENTOCOMOSPRO lSSIONAIS BRASILEIROS ! CONVIDADA FOI RECEBIDA PELO PRESIDENTE DA &IOCRUZ 0AULO 'ADELHA A VICEPRESIDENTE DE %NSINO )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO DA &UNDA ÎO .ISIA 4RINDADE E O DI RETOR DO )CICT $URANTE UMA SEMA NA -ARGARIDA ESTEVE REUNIDA COM A DIRE ÎO DO )CICT REPRESENTANTES DA !SSESSORIADE#OMUNICA ÎO3OCIALEDO #ENTRODE4ECNOLOGIADA)NFORMA ÎOE #OMUNICA ÎODO)CICTDA6IDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORA DA #OORDENADORIA DE #OMUNICA ÎO3OCIALDA0RESIDÐNCIADA &IOCRUZDA"63E"IBLIOTECASDO)CICT !O APRESENTAR O CONTEXTO DA )NFORMA ÎO#OMUNICA ÎOE3AÞDEEM SEU PAÓS -ARGARIDA RESSALTOU COMO PRINCIPAIS DESAlOS A ESCASSEZ DE RE CURSOSHUMANOSEACENTRALIZA ÎODOS MEIOSDECOMUNICA ÎOMO AMBICANOS h4EMOSUMAEMISSORAPÞBLICADETELE VISÎOEQUATROPRIVADASQUEMANTÐMA PROGRAMA ÎO LIMITADA AOS SEUS INTE RESSESCOMERCIAIS/ACESSOÌ)NTERNET AINDAÏRESTRITOEOSJORNAISDIÉRIOSNÎO TÐMEDITORIASDE3AÞDE%DEUMAMA NEIRAGERALOSPROlSSIONAISDECOMUNI CA ÎONÎOESTÎOPREPARADOSPARALIDAR COMTEMASDEPROMO ÎOEPREVEN ÎO DA SAÞDE E PARA ARTICULAR DEBATES SO BRE POLÓTICAS PÞBLICAS NA ÉREA -AS O RÉDIOÏBASTANTECAPILARIZADOATINGIN DOMESMOASREGIÜESMAISISOLADASDO PAÓSvAPONTA-ARGARIDA $IANTE DAS QUESTÜES APRESENTA DAS PELA CHEFE DO $EPARTAMENTO DE %NSINO )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO EM3AÞDEDO).35MBERTO4RIGUEIROS PROPÙSAREALIZA ÎODEUMCURSOPARA JORNALISTASMO AMBICANOSQUECOBREM AÉREADASAÞDEASERESTRUTURADOCOM O APOIO PEDAGØGICO E TEØRICOMETO DOLØGICO DA &IOCRUZ h/ )CICT VEM SE CONSOLIDANDOCOMOUMAINSTITUI ÎODE EXCELÐNCIA NO %NSINO DA )NFORMA ÎO #OMUNICA ÎO E 3AÞDE E LEVAR ESSA EXPERTISEPARA-O AMBIQUEÏUMDOS OBJETIVOS DA COOPERA ÎO INTERNACIO NALvREVELAODIRETORDAUNIDADE ! COOPERA ÎO INTERNACIONAL EN TRE O "RASIL E -O AMBIQUE SEGUE AS DIRETRIZES DO 0LANO %STRATÏGICO DO ).3 PARA O PERÓODO DE A ESPECIALMENTE O EIXO ESTRATÏGICO N n )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO EM 3AÞDE!LÏMDESTAODOCUMENTOPON TUA SETE ÉREAS TEMÉTICAS 3ITUA ÎO DE 3AÞDE6IGILÊNCIAE#ONTROLEDE2ISCOS EM 3AÞDE 0ÞBLICA $ESENVOLVIMENTO DE 2ECURSOS (UMANOS 'ARANTIA DA 1UALIDADE DOS 3ERVI OS DE 3AÞDE )NDIVIDUAIS E #OLETIVOS )NVESTIGA ÎO EM 3AÞDE #OOPERA ÎO 4ÏCNICA .ACIONAL E )NTERNACIONAL E 'ESTÎO E $ESENVOLVIMENTO)NSTITUCIONAL Haiti: um país em reconstrução !RRASADOPELOTERREMOTODEDE JANEIRO DE O (AITI PAÓS COM O MAIS BAIXO ·NDICE DE $ESENVOLVIMENTO (UMANO)$(DAS!MÏRICASTEVE DOSHOSPITAISDACAPITAL0ORTO0RÓNCIPE DESTRUÓDOS / PAÓS APRESENTA ELEVA DOS ÓNDICES DE PREVALÐNCIA DE MALÉRIA DENGUETUBERCULOSE()6!IDSEOUTRAS DOEN AS SEXUALMENTE TRANSMISSÓVEIS E MUITOSDESAlOSÌPROMO ÎOEPREVEN ÎODASAÞDE!LINHADAAOESFOR OGLO BALPARARECONSTRU ÎODO(AITIA&IOCRUZ INTEGRAO!CORDO4RIPARTITEENTRE"RASIL #UBAE(AITICOMOOBJETIVOCENTRALDE FORTALECEROSISTEMADESAÞDEHAITIANOE AVIGILÊNCIAEPIDEMIOLØGICANOPAÓS %NTRE AS NOVE LINHAS DE A ÎO DO !CORDO 4RIPARTITE ENTRE "RASIL #UBA E (AITI ESTÎO A INSTALA ÎO DE QUATRO 5NIDADES #OMUNITÉRIAS DE 2EFERÐNCIA SEGUINDO O MODELO DAS 5NIDADES DE 0RONTO!TENDIMENTO50!3AREFORMA E AQUISI ÎO DE EQUIPAMENTOS EM UNI DADESDESAÞDEPÞBLICAAAQUISI ÎODE AMBULÊNCIASAFORMA ÎODEDOISMIL AGENTESCOMUNITÉRIOSEDETÏCNICOS DENÓVELMÏDIOCOMOFERTADEBOLSASDE ESTUDOEAORGANIZA ÎODOSSERVI OSDE SAÞDE SEGUNDO O MODELO HIERARQUIZA DO DESCENTRALIZADO E UNIVERSALISTA DO 3ISTEMAÂNICODE3AÞDE353 )NTEGRANDO A INICIATIVA O )CICT Ï RESPONSÉVEL PELO SUPORTE TECNOLØGICO AO ENSINO EM SAÞDE E PELO DESENVOL VIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMA ÎO QUESERÎOUTILIZADOSPELO-INISTÏRIODA 3AÞDE0ÞBLICAEDA0OPULA ÎODO(AITI -300 ! %SCOLA .ACIONAL DE 3AÞDE 0ÞBLICA 3ERGIO !ROUCA %NSP&IOCRUZ TAMBÏM PARTICIPA DA COOPERA ÎO IN TERNACIONALPORMEIODAFORMA ÎODE RECURSOSHUMANOSEMVIGILÊNCIAEPIDE MIOLØGICA!DOCUMENTA ÎODASA ÜES BRASILEIRASNO(AITIPORMEIODEVÓDEOS EFOTOSESTÉACARGODO#ANAL3AÞDE QUECRIARÉUMACERVODEMEMØRIAQUE SERÉDISPONIBILIZADOPARACONSULTA %MJUNHODEREPRESENTANTES DO (AITI ESTIVERAM EM MISSÎO NO )CICT PARA ESTABELECER AS FUTURAS A ÜES DE COOPERA ÎO TÏCNICA ENTRE A UNIDADE DA &IOCRUZ E O -300 / ENCONTRO EN TRE HAITIANOS E BRASILEIROS CONTOU COM A PARTICIPA ÎO DE *ACQUES!NTOINE *ASMIM CHEFE DE SERVI O DO -300 0AULE !NDRÏE ,OUIS "YRON ASSISTENTE DA DIRE ÎO DO -300 ,EONARDO !RIAS MÏDICODA"RIGADA-ÏDICA#UBANAEM !TUA ÎO NO (AITI 5MBERTO 4RIGUEIROS ,IMA DIRETOR DO )CICT -ARIA #RISTINA 3OARES 'UIMARÎES VICEDIRETORA DE )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO DO )CICT 4ÊNIA 3ANTOS CHEFE DA 6ÓDEO3AÞDE $ISTRIBUIDORADA&IOCRUZ*ORGE.UNDES COORDENADORDO#ENTRODE4ECNOLOGIA DA )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO DO )CICT 7AGNER /LIVEIRA CHEFE DA #OORDENADORIADE#OMUNICA ÎO3OCIAL DA &IOCRUZ E DE REPRESENTANTES DO #ENTRO DE 2ELA ÜES )NTERNACIONAIS DA &IOCRUZ#RISEDO#ANAL3AÞDE 2ESPONSÉVEL PELAS INICIATIVAS DE IN FORMA ÎO E COMUNICA ÎO NO !CORDO 4RIPARTITE #RISTINA 'UIMARÎES INFORMA QUE O )CICT ASSUME A RESPONSABILIDADE DEAUXILIARARECONSTRU ÎODO.ÞCLEODE )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO DO -300 h³PRECISOESTABELECERAINTERLOCU ÎODO -300COMASOCIEDADEHAITIANA.ØSDO )CICTNOSCOMPROMETEMOSEMAUXILIÉLOS 2011 49 / INVESTIMENTO EM TECNOLOGIAS DA INFORMA ÎO E DA COMUNICA ÎO PARA O APRIMORAMENTO DA GESTÎO DA 2EDE )NTERNACIONAL DE "ANCOS DE ,EITE (UMANO 2EDE",( E O TREINAMEN TO DE PROlSSIONAIS QUE ATUAM NA ÉREA EMERGIU COMO PRIORIDADE PARA A 2EDE "RASILEIRA DE "ANCOS DE ,EITE (UMANO 2EDE",("REM!ESTRATÏGIAFOI AAMPLIA ÎOPARAMAISDEPAÓSESQUE COMPÜEMACOOPERA ÎOINTERNACIONALLI DERADAPELO"RASILDO3)'4ELE2EDE",( n'RUPODE)NTERESSE%SPECIALQUEINTE GRAA2EDE5NIVERSITÉRIADE4ELEMEDICINA 2UTEINICIATIVADO-INISTÏRIODA#IÐNCIA E4ECNOLOGIAPARAOAPRIMORAMENTODE PROJETOSEMTELEMEDICINA #OORDENADO PELO #ENTRO DE 4ECNOLOGIAE)NFORMA ÎOEM"ANCOSDE ,EITE (UMANO E !LEITAMENTO -ATERNO DO)CICT#4)",(O3)'4ELE2EDE",(FOI CRIADOPARAAMPLIARASATIVIDADESDEIN VESTIGA ÎO CIENTÓlCA DESENVOLVIMENTO TECNOLØGICOEDIFUSÎODOCONHECIMENTO DA 2EDE",("2 PARA TODA A 2EDE",( POR MEIO DE TELECONFERÐNCIAS MENSAIS CURSOSREUNIÜESTÏCNICASEATIVIDADESDE GESTÎOREALIZADASCOMAPOIODETECNOLO GIASDAINFORMA ÎOEDACOMUNICA ÎO !PROPOSTAÏCONTEMPLARTODOSOSPAÓSES QUE MANTÏM COOPERA ÎO INTERNACIONAL COMO"RASILNOÊMBITODOALEITAMENTO MATERNOEDOSBANCOSDELEITEHUMANO PORINTERMÏDIODA!GÐNCIA"RASILEIRADE #OOPERA ÎO !"# DO -INISTÏRIO DAS 2ELA ÜES%XTERIORES h!INICIATIVACONCRETIZAUMSISTEMA DE INFORMA ÎO INTEGRADO PARA TODA A 50 2011 !TÏOlNALDEAPREVISÎOÏDE QUE MAIS CURSOS DE 0ROCESSAMENTO E #ONTROLE DE 1UALIDADE DO ,EITE (UMANO/RDENHADOSEJAMMINISTRADOS PELO #4)",( DO )CICT E O )&& EM TODOS OS %STADOS BRASILEIROS E NA 2EPÞBLICA $OMINICANA h4AMBÏM ESTÎO AGENDA DOS CURSOS SOBRE 3ISTEMA DE 'ESTÎO E )NFORMA ÎO ONLINE COM A PARTICIPA ÎO DEPROlSSIONAISDE,ONDRINA02"RASÓLIA $& E 6ENEZUELA !CONSELHAMENTO EM !LEITAMENTO-ATERNOPARAPROlSSIONAIS DO %QUADOR E 5RUGUAI E )MPLANTA ÎO DO 3ISTEMA DE )NFORMA ÎO E 'ESTÎO DA 2EDE DE "ANCOS DE ,EITE (UMANO NO0ERUENA6ENEZUELA/SCURSOSSÎO MINISTRADOS A PARTIR DE CONVÐNIO E SO LICITA ÎO DAS SECRETARIAS ESTADUAIS E DO -INISTÏRIODA3AÞDEDOSPAÓSESvADIAN TA*OÎO!PRIGIO !2EDE",("RÏEXPERIÐNCIAPIONEI RANAPROMO ÎODASEGURAN ANUTRICIO NALENAREDU ÎODAMORTALIDADEINFANTIL ENEONATALPORMEIODAESTRATÏGIADOS BANCOS DE LEITE HUMANO ! INICIATIVA BRASILEIRA TORNOUSE MODELO INTERNACIO NALAPLICADOEMMAISDEVINTEPAÓSESDA !MÏRICA,ATINA%UROPAEFRICACOMO UMADASA ÜESESTRATÏGICASPARAATINGIR OS /BJETIVOS DE $ESENVOLVIMENTO DO -ILÐNIOESTABELECIDOSPELA/RGANIZA ÎO DAS.A ÜES5NIDAS/.5%MFUNCIONA MENTO NAS UNIDADES BRASILEIRAS DA 2EDE",( E TAMBÏM NO %QUADOR O SIS TEMADEINFORMA ÎOEGESTÎODEBANCOS DE LEITE HUMANO FOI DESENVOLVIDO PELO )CICTEORIENTAO-INISTÏRIODA3AÞDESO BREOSLOCAISONDEAINICIATIVAPODEGE RARMELHORESRESULTADOS Foto: Peter Ilicciev RedeBLH: Conectividade em Busca de Conhecimento 2EDE",(!MPLIAROINTERCÊMBIODECO NHECIMENTOSEATRANSFERÐNCIADETECNO LOGIA ENTRE O "RASIL E OS DEMAIS PAÓSES IBEROAMERICANOS E AFRICANOS QUE COM PÜEMACOOPERA ÎOÏUMAA ÎOESTRATÏ GICAPARAQUEPOSSAMOSATINGIRGLOBAL MENTEOS/BJETIVOSDE$ESENVOLVIMENTO DO -ILÐNIOv CONSIDERA O PESQUISADOR *OÎO !PRIGIO 'UERRA DE !LMEIDA COOR DENADORDA2EDE",(EDA2EDE",("R .A ETAPA INICIAL DO PROGRAMA RE ALIZADA NO PRIMEIRO SEMESTRE DE O #4)",( DO )CICT E O "ANCO DE ,EITE (UMANODO)NSTITUTO.ACIONALDE3AÞDE DA-ULHERDA#RIAN AEDO!DOLESCENTE &ERNANDES &IGUEIRAS )&&&IOCRUZ CAPA CITARAM PROlSSIONAIS ESTRANGEIROS EM APOIO AOS -INISTÏRIOS DA 3AÞDE DA !RGENTINA #OSTA 2ICA E 6ENEZUELA /S PARTICIPANTES FORAM TREINADOS EM 0ROCESSAMENTOE#ONTROLEDE1UALIDADE DO ,EITE (UMANO /RDENHADO E EM 'ESTÎODA)NFORMA ÎOAlMDEAPRIMO RAR A SUA ATUA ÎO NA GESTÎO DE ",( E NOMANEJOADEQUADODOLEITEMATERNO E DE AMPLIAR O CONHECIMENTO SOBRE O ELOEXISTENTEENTREAMULHERACRIAN AE AFAMÓLIANASQUESTÜESQUEPERMEIAMO PROCESSODEALEITAMENTOMATERNO %MÊMBITONACIONALNOMESMOPE RÓODOO#4)",(DO)CICTEO)&&PROMOVE RAMOPROJETOh2EDU ÎODA-ORTALIDADE )NFANTILvNASREGIÜESDA!MAZÙNIA,EGAL ENONORDESTEDO"RASIL.ESTAINICIATIVA PROlSSIONAIS DE INSTITUI ÜES DE SAÞ DE DE ESTADOS BRASILEIROS FORAM CA PACITADOSPELOCURSOTEØRICOPRÉTICODE 0ROCESSAMENTOE#ONTROLEDE1UALIDADE DO,EITE(UMANO/RDENHADO s Banco com mais de 4000 imagens nas categorias: pesquisa, ensino, assistência, gente, meio ambiente, organismos e institucional. )LUSTRA ÎO-ARCELLO0ELLICCIONE ACRIARUMMODELODECOMUNICA ÎOEIN FORMA ÎOEMSAÞDEQUESEJAElCAZPARAA REALIDADELOCALvADIANTAAPESQUISADORA ! VICEDIRETORA DE )NFORMA ÎO E #OMUNICA ÎO DO )CICT RECONHECE O DE SAlO QUE SE IMPÜE h/ DESASTRE PRO VOCADO PELO TERREMOTO ABRIU O PAÓS AO LOTEAMENTO DE ORGANIZA ÜES NÎOGO VERNAMENTAIS INTERNACIONAIS SEM QUAL QUERCOORDENA ÎODOGOVERNOHAITIANO .OSSAPREOCUPA ÎOÏENTENDERACULTURA LOCALPARANÎOREPETIRMOSOMODELOCO LONIALISTAvOBSERVA www.bancodeimagens.fiocruz.br 2011 51 &ALECIDOEMSETEMBRODEPESQUISADOR assina extensa lista de contribuições para a ciência brasileira Henrique Leonel Lenzi:: dedicação à saúde pública brasileira Foto: Gutemberg Brito Primeiro diretor do Icict, o patologista Henrique Leonel Lenzi é exemplo de profissionalismo e produtividade para a ciência brasileira Henrique Leonel Lenzi 0RIMEIRO DIRETOR DO )NSTITUTO DE #OMUNICA ÎO E )NFORMA ÎO #IENTÓlCA E 4ECNOLØGICA EM 3AÞDE DA &UNDA ÎO /SWALDO #RUZ )CICT &IOCRUZ O PESQUISADOR (ENRIQUE ,EONEL ,ENZI ASSUMIU O CARGO EM APØS A CRIA ÎO DA UNIDADE PELO ENTÎO PRESIDENTE DA &IOCRUZ 3ERGIO!ROUCAnA3UPERINTENDÐNCIA DE)NFORMA ÎO#IENTÓlCA3)# 3OB A DIRE ÎO DE ,ENZI A 3UPERINTENDÐNCIA DE )NFORMA ÎO 52 2011 #IENTÓlCA DA &IOCRUZ COME OU EN TÎO A DESENVOLVER O PROJETO DE IMPLANTA ÎO DE UM #ENTRO DE #OMPUTA ÎO #IENTÓlCA SUBSIDIA DO PELA &INANCIADORA DE %STUDOS E 0ROJETOS&INEP%M,ENZIFOI RESPONSÉVEL PELA CRIA ÎO DO .ÞCLEO DE6ÓDEODA&IOCRUZOSETORDEPRO GRAMA ÎO VISUAL VINCULADO Ì GRÉl CADA&IOCRUZEO3ISTEMA)NTEGRADO DE"IBLIOTECAS3IBIQUEORIGINARAM SERVI OSESTRATÏGICOSDO)CICT $EA,ENZIOCUPOU A 6ICE0RESIDÐNCIA DE 0ESQUISA DA &IOCRUZ 0ESQUISADOR DO )NSTITUTO /SWALDO #RUZ )/#&IOCRUZ ,ENZI PUBLICOU DEZENAS DE ARTIGOS CIEN TÓlCOS COM ÐNFASE EM ESQUISTOS SOMOSEETÏCNICASDEMICROSCOPIA %MSUATRAJETØRIA,ENZIDEDICOUSE ÌPESQUISADA@0ATOLOGIAE)MUNO PATOLOGIA DE $OEN AS )NFECCIOSAS E 0ARASITÉRIAS COM DESTAQUE EM GRANULOMA DOS @-ECANISMOS DE %OSINOlLIA A @-ORFOBIOLOGIA /N TOGENIA E &ILOGENIA DOS ¼RGÎOS ,INFOHEMATOPOIÏTICOS / ENSINO SEMPREFOIUMAPRIORIDADEEMSUA TRAJETØRIARESULTANDONAFORMA ÎO DEDEZENASDENOVOSCIENTISTAS -ÏDICO PATOLOGISTA ,ENZI FOR MOUSE EM -EDICINA EM PELA &UNDA ÎO &ACULDADE &EDERAL DE #IÐNCIAS -ÏDICAS DE 0ORTO !LEGRE2IO'RANDEDO3UL,ENZIIN GRESSOUNA&IOCRUZEMONDE ATUOU DESDE ENTÎO AFASTANDOSE APENAS DURANTE PERÓODOS NO EXTE RIOR PARA ESTUDOS / CIENTISTA POS SUI DEZENAS DE ARTIGOS CIENTÓlCOS PUBLICADOS COM ESPECIAL ÐNFASE EM ESQUISTOSSOMOSE E TÏCNICAS DE MICROSCOPIA $ESDE ATUAVA COMO MEMBRO DO CORPO EDITORIAL DA2EVISTADO)NSTITUTODE-EDICINA 4ROPICALDE3ÎO0AULO ,ENZI PARTICIPOU COMO COOR GANIZADOR DO LIVRO @3CHISTOSOMA MANSONI E ESQUISTOSSOMOSE UMA VISÎO MULTIDISCIPLINAR PUBLICADO EMQUECONTACOMAPARTICI PA ÎODEPESQUISADORESSENDO DA&IOCRUZ 5MDOSÞLTIMOSARTIGOSASSINADOS POR,ENZIComprehensive proteomic profiling of adult Angiostrongylus costaricensis, a human parasitic nematode TEVE COMO OBJETIVO ESTU DAR OS PERlS PROTEÙMICOS DO PARA sita Angiostrongylus costaricensis UM HELMINTO NEMATØIDE QUE CAUSA INmAMA ÎOINTESTINALAGUDAEMHU MANOSCONHECIDACOMOANGIOSTRON GILÓASE ABDOMINAL ! PESQUISA FOI PUBLICADANOJournal of Proteomics EM AGOSTO DE ,ENZI FALECEU EMDESETEMBRO s * Com informações dos portais do Icict/Fiocruz e do IOC/Fiocruz Homenagem de Eduardo Tosta, pesquisador da Universidade de Brasília a Henrique Leonel Lenzi D e tempos em tempos, quando o grau de confiança no ser humano atinge níveis críticos, a Humanidade recebe provas de que ainda é possível manter a crença. Desta vez, a prova veio com o nome de Henrique Lenzi. Henrique Lenzi foi muitos: o cientista visionário, o mestre inspirado, o pensador ousado, o líder carismático e, acima de tudo, foi um ser humano de tão alta culminância que tornava impossível continuarmos os mesmos depois de conhecê-lo, sem que por ele fôssemos cativados e transformados. Cativáva-nos com sua erudição e com sua brilhante inteligência; com sua alegria espontânea e seu riso escancarado; com a completa igualdade com que tratava os poderosos e os humildes; com sua simplicidade e humildade, características dos verdadeiramente sábios; com o carinho e genuíno interesse que mostrava por todos; com a profunda generosidade com que doava seu tempo, seu conhecimento, suas idéias e sua experiência; com o calor do afeto que impregnava todos os seus atos; com sua capacidade de descobrir o lado bom de cada pessoa; com sua teimosia em continuar acreditando, quando tudo parecia perdido; com a intransigência e coragem com que defendia o que é certo e verdadeiro, apesar de saber o custo de fazê-lo; com sua incapacidade de se sentir maior que os demais; com a incrível força com que reagia aos embates da vida; com a autenticidade com que vivia seus ideais; com sua capacidade de manter a integridade e a honradez em qualquer circunstância; com sua inabalável fé no potencial de crescimento do ser humano. Por sua capacidade de transformar as pessoas que com ele conviviam Henrique Lenzi foi um revolucionário. Sua principal arma na revolução silenciosa em que se empenhou durante sua existência foi o exemplo de sua conduta. Era assim que ele conseguia resgatar os valores mais sublimes que jazem escondidos em cada ser humano. Jamais entenderemos os mistérios de sua partida precoce, quando ainda tanto havia para realizar. A nos confortar temos a convicção de que ele permanece imortalizado em cada um daqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo e receber o influxo de afeto e de sabedoria que dele sempre emanava. Com seu exemplo de vida, Henrique Lenzi conseguiu resgatar nossa esperança no ser humano e no futuro da Humanidade. Que agora, habitante da pátria onde a Luz não deixa sombras, possa Henrique Lenzi continuar a nos inspirar e a nos ajudar a achar o sentido de nossas vidas, por Eduardo Tosta. 0ESQUISAEM.ÞMEROS Série Histórica 2007 - 2010 Foram contabilizados os projetos de pesquisa que estão em andamento, os iniciados e os concluídos no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. Essa distinção da situação dos projetos foi adotada uma vez que o valor total do projeto financiado, independente de seu prazo de execução, só foi considerado no ano de início de seu desenvolvimento; Para a produção científica foram considerados: (i) artigos completos publicados; (ii) livros publicados; e (iii) capítulos de livros publicados. Essa produção está diretamente relacionada aos profissionais do Icict que coordenaram projetos de pesquisa nos últimos quatro anos, incluindo os projetos contemplados pelos Programas: Programa de Indução à Pesquisa & Desenvolvimento Tecnológico do Icict (PIPDT) e Programa de “Fortalecimento e Apoio ao Desenvolvimento Institucional e Gestão em Ciência e Tecnologia da Fundação Oswaldo Cruz” (Pró-Gestão). Foi considerada a produção dos coordenadores de projetos como primeiros autores e co-autores; No caso dos artigos completos, foi feita uma verificação nas referências das publicações, visando a identificar possíveis inconsistências de registro/atualização no currículo Lattes. Nessa verificação foram identificados e desconsiderados editoriais, debates, cartas, entrevistas, resenhas, entre outros tipos de produções; Os periódicos nos quais os artigos foram publicados, receberam classificação de acordo com a tabela Qualis da CAPES, considerando a última atualização da CAPES (fevereiro de 2010); 2011 Concluídos 50 2007 Foram considerados os pesquisadores/coordenadores de projetos, com vínculo formal junto ao Icict (confirmado junto ao Serviço de Gestão do Trabalho do Icict); 43 40 projetos R$ 5.270.347,40 40 33 2008 O “Pesquisa em Números” está em sua quarta edição. Trata-se de um relatório anual, elaborado pela Assessoria de Pesquisa da Vice-Diretoria de Pesquisa, Ensino e Desenvolvimento Tecnológico do Icict, e que tem por objetivo apresentar, através de gráficos e quadros demonstrativos, um panorama sintético dos projetos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do Icict. As informações relacionadas aos projetos de pesquisa e bolsas são extraídas da base de dados gerida pela Assessoria de Pesquisa, e as relacionadas à produção científica dos coordenadores de projetos são coletadas a partir do currículo do pesquisador na Plataforma Lattes do CNPq. Para o “Pesquisa em Números 2010”, as informações relacionadas ao ano de 2010 estão inseridas na série histórica das quatro edições (2007-2010). Por se tratar de um processo dinâmico, alguns novos critérios foram adotados, visando a uma melhor padronização da informação a ser disponibilizada. Nesta quarta edição, um novo espaço de análise foi explorado a partir da inserção das Ações do Plano Anual do Icict (PA 2011), nas quais os projetos de pesquisa são alocados, buscando-se o cruzamento de informações entre o PA e os registros da Assessoria de Pesquisa. Foram consideradas para efeito de elaboração do gráfico as seguintes ações: 8315 (Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Saúde) e 6179 (Comunicação e Informações para a Educação em Saúde e em Ciência e Tecnologia). Como resultado desta matriz comparativa, importantes observações foram viabilizadas, as quais deverão ser analisadas e compartilhadas entre a Assessoria de Pesquisa e o Serviço de Planejamento do Icict (SEPLAN), com vistas à padronização das informações relacionadas à pesquisa no Icict, bem como propostas para possíveis ajustes no sistema utilizado pelo Planejamento. No que se refere à construção dos quadros demonstrativos e gráficos, foi adotada a utilização do software Statistical Package for Social Science (SPSS), aplicado sobre as informações estruturadas em planilha Excel. A seguir, estão relacionados alguns critérios básicos adotados para a elaboração do trabalho. Iniciados 31 30 24 20 22 15 14 21 projetos R$ 7.394.455,79 2009 Critérios básicos 17 20 projetos R$ 5.889.779,74 10 2010 Introdução 0 2007 2008 2009 2010 33 projetos R$ 11.742.051,47 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Distribuição do apoio financeiro por instituição de origem, relacionado aos projetos em andamento no ano de 2010 Icict FNS FAPERJ ICICT/PIPDT Fiocruz/CNPq/PAPES CNPq Fiocruz/CNPq/PV Centro Psiquiátrico RJ UFRJ FAPESB Total de 73 projetos em andamento coordenados por 33 pesquisadores. FAPESP Fiocruz/PDTSP Para os indicadores relacionados aos pesquisadores doutores e para as bolsas de pesquisa, também foi adotada a série histórica relativa ao período 2007-2010; Fundação Ford Foi considerado, para as bolsas, o quantitativo existente em dezembro de cada ano e, conseqüentemente, o valor mensal das bolsas relativo a esse quantitativo no mês de dezembro. Fiocruz Henrique José Nicolau e Maria Angela Pires Esteves - Equipe da Assessoria de Pesquisa 54 Total de projetos de pesquisa e apoios financeiros (valores aproximados), alocados no ano de início do projeto Total de projetos de pesquisa iniciados e concluídos por ano 73 projetos sendo 5 projetos com 2 apoios e 2 projetos com 3 apoios IBICT SENAD SMSDC/RJ USP 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 ASSESSORIA DE PESQUISA 2011 55 Produção científica dos coordenadores de projetos como primeiros autores Livros Capítulos de Livros Capítulos de Livros 35 30 23 23 20 15 10 8 6 5 3 2 Ciência & Saúde Coletiva 20 Ciência Hoje das Crianças 1 10 4 2007 2008 2009 2010 3 3 2007 3 1 0 0 0 1 1 Democracia Viva 2008 1 1 Epidemiologia e Serviços de Saúde 1 História, Ciências, Saúde-Manguinhos 0 2009 Educação e Pesquisa (USP. Impresso) Educação Temática Digital Informação & Informação (UEL. Online) 2010 1 $ISTRIBUI ÎODEPESQUISADORES doutores por ano Co-Autores 2007 2008 2009 2010 29 30 25 29 28 31 32 25 23 23 20 15 Doutores 13 14 14 1 2 2 1 Doutores com Bolsa de Produtividade CNPq - 1A 1 3 3 4 Doutores com Bolsa de Produtividade CNPq -1B 3 1 1 0 1 5 Doutores com Bolsa de Produtividade CNPq - 2 1 1 2 1 0 Total 19 21 22 25 2007 2008 2009 2 C B1 B3 1 C 4 B2 B3 B5 B3 1 B5 C B5 1 B5 B3 B2 1 B4 B1 B3 B3 1 2 2 B2 3 B1 3 B3 B2 B1 B2 B1 2 2 Interface (Botucatu. Impresso) 3 3 B3 B1 B1 Interface (UNI/UNESP) 1 1 B1 B1 International Journal of Epidemiology 2 2 A1 A1 1 B2 B2 1 B4 1 1 1 1 1 2 Questions de Communication 1 1 RECIIS 1 Revista Brasileira de Epidemiologia 4 5 3 2 1 3 3 B4 B3 B4 B1 A2 8 B4 B4 4 B1 B1 1 6 A2 1 1 1 Revista Panamericana de Salud Pública 1 1 B2 A2 B4 1 C B5 B2 1 Romanian Journal of Communication and Public Relations** 1 1 1 Science (Online) 1 1 B4 B3 2 2 B1 Tempus - Actas de Saúde Coletiva 1 1 B5 1 2 The Brazilian Journal of Infectious Diseases 1 1 Trabalho, Educação e Saúde (Online) B3 B5 1 B4 B2 1 B3 B2 B2 Transinformação 1 1 B4 Veterinaria Italiana 1 1 B4 A2 C 1 3 1 B1 A1 Substance Use & Misuse Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação B1 1 Saúde e Sociedade (USP. Impresso) Textos de la Cibersociedad B5 A2 1 1 B3 B2 Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación 1 B4 B2 B5 Revista Forense (impresso) Revista Z Cultural B4 B1 1 1 Revista de Informação Legislativa B4 1 Interações (UCDB) Perspectivas em Ciência da Informação B1 8 1 Total 2010 B1 1 Revista Racine (São Paulo) Doutores com Bolsa de Produtividade CNPq - 1D 10 18 Doutores com Bolsa Cientista Nosso Estado FAPERJ B1 6 2 1 Revista de Saúde Pública 35 1 1 Liinc em Revista Ano B1 1 Oecologia Australis** Pesquisadores A2 Informação & Sociedade (UFPB impresso) International Journal on Drug Policy Autores B1 B2 1 1 International Journal of Health Geographics Produção científica dos coordenadores de projetos como autores e co-autores de artigos científicos B2 1 3 Informação & Sociedade (versão on line) B3 7 1 1 1 3 1 Eco-Pós (UFRJ) A1 1 2 2 A1 1 1 Collection Rencontres en Toxinologie** Datagramazero (Rio de Janeiro) Arquitetura e História Urbanismo B5 1 1 1 3 Psicologia 1 1 Ciência e Cultura 5 3 1 3 25 11 10 1 Bulletin de la Société Herpétologique de France** Saúde Interdis- Ciências Sociais Coletiva ciplinar Aplicadas 1 Biofutur ** Cadernos do Desenvolvimento * 15 12 1 1 Cadernos de Saúde Pública Total 1 1 BMC Heath Services Research 29 28 2008 2009 2010 Anais Brasileiros de Dermatologia Anais da Biblioteca Nacional * Classificação Qualis-Capes 1 AIDS (London) 32 29 2007 Adverbum (Campinas) * Livros 30 25 Periódico Artigos 31 Distribuição da Classificação do Qualis-Capes pelas áreas de conhecimento prevalentes no ICICT * Ano Artigos 35 25 Distribuição da produção de artigos científicos dos coordenadores de projetos (como primeiros autores), por periódico e ano Produção científica dos coordenadores de projetos como co-autores B5 B2 (*) Correlacionar com os periódicos do quadro ao lado (*) Esses períodicos não estão classificados nas 3 áreas com maior frequência de publicação. (**) Esses períodicos não estão classificados no Qualis Capes. ASSESSORIA DE PESQUISA 56 2011 ASSESSORIA DE PESQUISA 2011 57 Distribuição de bolsas de pesquisa por tipo e ano, referente ao mês de dezembro de cada ano Apoio Técnico Desenvolvimento Tecnológico Industrial Iniciação Científica Pesquisador Visitante Pós-Doutorado Pró-Gestão Tec-Tec Treinamento Capacitação Técnica 21 21 21 20 15 10 5 9 9 4 3 9 4 2 3 2 0 0 0 10 10 9 0 1 0 Dez/2007 1 0 Dez/2008 Total de bolsas de pesquisa e apoio financeiro (valor aproximado) referente ao mês de dezembro de cada ano 1 1 0 2 2 3 2 1 1 Dez/2009 1 Dez/2010 Co-relação dos projetos de pesquisa em andamento com as ações do Plano Anual do Icict 2011 INTRANET Fiocruz Dez/2007 Ação 8315 - Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Saúde Dez/2008 45 bolsas R$ 49.775,00 Ação 6179 - Comunicação e Informações para a Educação em Saúde e em Ciência e Tecnologia 40 bolsas R$ 47.119,00 12% Dez/2009 Ação 6179 43% 38 bolsas R$ 44.715,00 40% Ação 8315 Ação não indicada A comunidade da Fiocruz pode acessar a intranet da instituição. Com um design mais leve e de fácil uso, a ferramenta virtual liga as unidades da Fundação, atendendo à demanda crescente de trabalho integrado. http://intranet.fiocruz.br Dez/2010 5% Ações 6179 e 8315 30 bolsas R$ 39.173,70 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 ASSESSORIA DE PESQUISA 58 2011 2011 59 Foto: Paulo Rodino Rede de Bibliotecas da Fiocruz As bibliotecas da Fiocruz são articuladas em uma rede de cooperação para qualificar o atendimento ao usuário e potencializar suas ações para a difusão da informação científica e tecnológica em saúde. Conhecida como Rede de Bibliotecas da Fiocruz, essa estrutura é coordenada pelo Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) desde 2006, quando a unidade é reconhecida como área finalística da Fiocruz e passa a desenvolver atividades de ensino e pesquisa para a ampliação do acesso à informação em ciência e tecnologia em saúde. www.fiocruz.br/redebibliotecas 60 2011