ANIMAIS PEÇONHENTOS
Venenosos – são aqueles que
possuem veneno, mas são desprovidos de
aparelho inoculador. Ex: sapos, algumas
borboletas.
• Animais Peçonhentos – são aqueles que
inoculam na vítima o veneno (peçonha produzida
por glândulas especiais) por meio de dentes ocos,
ferrões ou aguilhões.
• Animais
ANIMAIS PEÇONHENTO
SERPENTES
CARACTERÍSTICAS
• Corpo alongado coberto por escamas.
• Ausência de membros locomotores.
• Ausência de ouvido.
• Língua bífida que capta substâncias suspensas no ar
e encaminha ao órgão de Jacobson.
• Olhos sem pálpebras.
• Ectotérmicos.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Diferenças entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas:
- As jararacas, cascavel e a sururucu, possuem em comum, a
fosseta loreal, um orifício localizado entre a narina e o olho, em
cada lado da cabeça. Somente as serpentes peçonhentas possuem
este órgão. Vale a pena ressaltar que existem serpentes venenosas
que não possuem fosseta loreal, como é o caso das corais
verdadeiras.
A fosseta loreal tem como função a captação de calor, que permite
às serpentes perceberem as diferenças de temperatura no
ambiente.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Diferenças entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas:
- Serpentes peçonhentas apresentam corpo coberto por escamas em
forma de quilha
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Diferenças entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas:
- As Serpentes peçonhentas apresentam cabeça com escamas
pequenas.
- As serpentes não peçonhentas apresentam, em geral, escamas maiores
na cabeça
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Diferenças entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas:
- As Serpentes peçonhentas apresentam, em geral, pupila em fenda.
- As serpentes não peçonhentas apresentam pupila circular.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
GÊNEROS DE SERPENTES PEÇONHENTAS DO BRASIL
1 - fosseta loreal presente
· chocalho presente = Crotalus
2 - chocalho ausente
· ponta da cauda com 4 séries de escamas eriçadas = Lachesis
· ponta da cauda normal = Bothrops
3 - fosseta loreal ausente
· sem presas anteriores = cobra não peçonhenta
· com presas anteriores = Micrurus
ANIMAIS PEÇONHENTOS
TIPOS DE DENTIÇÃO
1. DENTIÇÃO ÁGLIFA:
Não existem dentes
inoculadores e nem
glândulas secretoras de
veneno. Está presente
em
jibóia,
sucuri,
boipeva.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
TIPOS DE DENTIÇÃO
2. DENTIÇÃO OPISTÓGLIFA: Dentes
inoculadores fixos, contendo um sulco por
onde escorre a substância secretada
pelas
glândulas
de
veneno.
Estão
localizados na região posterior da boca,
um de cada lado da cabeça. Este tipo de
dentição é encontrado em falsas-corais,
muçuranas e cobras-cipó.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
TIPOS DE DENTIÇÃO
3.
DENTIÇÃO
PROTERÓGLIFA:
Dentes inoculadores fixos, localizados na
região anterior da boca. Esta dentição é
característica das corais verdadeiras.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
TIPOS DE DENTIÇÃO
4. DENTIÇÃO SOLENÓGLIFA:
Os dentes inoculadores de veneno estão
presentes
e
localizam-se
na
região
anterior da boca. Estes dentes são
móveis e grandes, com um canal por
onde o veneno penetra no local atingido
pela mordida do animal.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
TIPOS DE DENTIÇÃO
4. DENTIÇÃO SOLENÓGLIFA:
ANIMAIS PEÇONHENTOS
No Brasil são conhecidas aproximadamente 300 espécies e subespécies
de serpentes, das quais 70 variedades são peçonhentas e se distribuem
em 4 gêneros:
1) Gênero Bothrops: 32 variedades encontradas em todo o território
nacional. Responsável por mais de 90% dos acidentes. Veneno de
efeito coagulante e necrosante (jararaca, jararacuçu, urutu, caiçara e
outros).
ANIMAIS PEÇONHENTOS
2) Gênero Crotalus: 6 variedades, comuns em regiões
secas e campos. Veneno de efeito neurotóxico e miotóxico
(cascavel).
ANIMAIS PEÇONHENTOS
3) Gênero Lachesis: 2 variedades, existentes na Mata
Atlântica e na Floresta Amazônica (surucucu). São causa
pouco freqüente de acidente peçonhento.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
4)
Gênero Micrurus: 31 variedades em todo o país.
Provocam os acidentes mais graves, embora raros. Veneno de
efeito curariforme (cobra coral).
Micrurus frontalis
Micrurus corallinus
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Envenenamento Botrópico – Jararacas ( 90% dos acidentes)
Manifestações locais:
• precoce (até 3 horas após o acidente) :
- dor imediata, inchaço (edema), calor no local da
picada e hemorragia no local da picada ou distante
dele.
• Complicações :
- bolhas, gangrena abcesso e insuficiência renal
aguda.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Envenenamento Botrópico – Jararacas
Veneno de ação proteolítica e hemorrágica
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Envenenamento Crotálico – Cascavéis ( 8,2% dos acidentes)
Sinais e sintomas do envenenamento:
• Precoce (até 3 horas após o acidente)
- dificuldade de abrir os olhos, “visão dupla”, “cara
de bêbado”, visão turva, dor muscular e urina avermelhada.
• Após 6 a 12 horas:
- escurecimento da urina.
• Complicações
- insuficiência respiratória e renal aguda
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Envenenamento Crotálico – Cascavéis ( 8,2% dos acidentes)
Veneno de ação neurotóxica, coagulante e miotóxica
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Envenenamento Laquético – Surucucus ( 2,9% dos acidentes)
-
Envenenamento
com
reações
semelhantes ao de Bothrops.
- inchaço no local da picada, diarréia e
hemorragia.
-Veneno
de
ação
neurotóxica e hemorrágica.
proteolítica,
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Envenenamento Elapídico – Corais ( 0,7% dos acidentes)
Principais sintomas :
- dificuldade de abrir os olhos, cara de bêbado, falta de ar,
dificuldade em engolir e insuficiência respiratória aguda.
Veneno de ação neurotóxica.
* Ação rápida, grande potência e mortal se não houver
tratamento a tempo.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Cuidados Imediatos nos Acidentes Ofídicos:
1) Sempre que houver certeza de picada de serpentes venenosas há
necessidade de hospitalização e soroterapia;
2) Toda vez que houver evolução clínica sugestiva, identificado o
agressor, a criança deve ser hospitalizada e receber soroterapia;
3) Na dúvida se houve ou não a picada, a criança deve permanecer em
observação, pelo menos 24 horas;
4) Paciente deve ser mantido em repouso;
5) Não usar garrote, nem torniquete;
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Cuidados Imediatos nos Acidentes Ofídicos:
6) Não cortar, não furar, não queimar;
7) Membro afetado posicionado para cima;
8) Analgésicos, limpar cuidadosamente o local da picada;
9) Controlar sinais vitais e volume urinário.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
COMO PREVINIR ACIDENTES COM OFÍDIOS
• Nunca andar descalço, principalmente em mata. (Dependendo da
altura do calçado, os acidentes podem ser evitados na ordem de 50
a 72 %);
• Usar luvas de couro em atividades rurais e de jardinagem;
• Nunca colocar as mãos em tocas (para pegar pelo rabo do tatu
que é visto ao entrar) ou buracos na terra, ocos de árvores,
cupinzeiros, montes de pedras ou sob pedras grandes;
ANIMAIS PEÇONHENTOS
COMO PREVINIR ACIDENTES COM OFÍDIOS
• Não utilizar diretamente as mãos ao tocar em sapé, capim, mato
baixo, montes de folhas secas. Usar sempre um pedaço de pau,
enxada ou foice, se for o caso;
• Vedar frestas e buracos em paredes e assoalhos;
• Se, por qualquer razão, tiver que se abaixar, além de olhar bem o
local, procurar bater a vegetação ou as folhas;
• Não depositar ou acumular material inútil junto à habitação rural,
como lixo, entulhos e materiais de construção.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
COMO PREVINIR ACIDENTES COM OFÍDIOS
• Evitar trepadeiras muito encostadas a casa, folhagens entrando pelo
telhado ou mesmo pelo forro;
• Procurar controlar o número de roedores existentes na área de sua
propriedade. (Não se esquecer de que, ao lado dos outros problemas de
saúde pública, a diminuição do número de roedores irá comprometer o
ciclo biológico das serpentes venenosas que deles se alimentam);
• Não montar acampamento junto às plantações, pastos ou matos
denominados “sujos”, ou seja, regiões onde há normalmente roedores;
ANIMAIS PEÇONHENTOS
COMO PREVINIR ACIDENTES COM OFÍDIOS
• Não fazer piqueniques às margens dos rios ou lagos, deles mantendo
distância segura, e não se encostar a barrancos durante a pescaria;
• Não tocar nas serpentes, mesmo mortas, pois por descuido ou inabilidade há
o risco de ferimento por esbarro nas presas venenosas.
• Manter sempre uma calçada limpa ao redor da casa. Essa faixa pavimentada
junto às paredes tem várias utilidades: evita penetração de umidade nos
alicerces, impede o contato com capim ou grama dos jardins e principalmente
portas, que normalmente devem estar fechadas e ter um mínimo de vão no
solo.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
COMO PREVINIR ACIDENTES COM OFIDIOS
• Nas matas ou nas beiradas das entradas, em acampamentos ou piqueniques, nunca
deixar as portas do carro abertas, principalmente ao anoitecer. Mesmo durante a troca
de um pneu, ter essa precaução. A falta de cuidado deixa o motorista posteriormente
preocupado com a possibilidade de ter uma serpente dentro do carro.
• Não matar, não deixar matar e não espantar da região as emas, as seriemas, os
gaviões e gambás. Estes são inimigos das serpentes, pois eles matam e comem as
cobras. O gambá, animal implacavelmente morto pelo homem nos sítios e nas fazendas,
é de extraordinária resistência aos venenos ofídicos, especialmente ao da urutu.
 A Viúva negra: é comum nas regiões regiões praianas. Seu veneno
possui uma ação potente sobre o sistema nervoso central. Picadas de
viúva negra devem ser tratadas com soro específico e medicamentos
sintomáticos administrados no hospital.

A Caranguejeira , apesar de seu
aspecto
assustador,
não
possui
veneno. Sua picada causa alguma dor
e pode ser complicada por reações
alérgicas – em geral, desencadeadas
pelo contato com seus pêlos.

A Aranha de Jardim (Geolycosa ou
Lycosa) possui pouco veneno e sua
picada ocasiona apenas dor local, que
cede com analgésicos comuns.
 As Armadeiras são aranhas agressivas e grandes, comumente
confundidas com as caranguejeiras. São conhecidas por se apoiarem
nas patas traseiras, levantando as dianteiras e dando saltos de até 30 cm
quando atacam ou se sentem acuadas. Sua picada causa imediatamente
dor intensa no local e a pessoa pode apresentar tremores, convulsões,
salivação excessiva, aceleração dos batimentos cardíacos, distúrbios
visuais e choque. Apesar destas manifestações, a maioria das pessoas
melhora com o tratamento adequado e a morte é extremamente rara.
 As Aranhas Marrons (Loxosceles) não são agressivas e
picam apenas quando espremidas. Encontram-se no interior
das residências, dentro de sapatos e roupas. A picada
geralmente ocorre no ato de se vestir e pode levar até 24h para
tornar-se dolorosa, o que muitas vezes leva à demora no uso do
soro apropriado. Felizmente, a maioria dos acidentes com
aranhas marrons são de pequena importância, mas algumas
pessoas podem desenvolver insuficiência renal aguda, anemia
aguda e distúrbios da coagulação.
Toda pessoa vítima ou com suspeita de picada de aranha deve ser
avaliada por um médico, ainda que a aplicação de soro antiaracnídeo
polivalente raramente seja necessária. A medida imediata mais correta é
limpar o local da picada com água e sabão, aplicando antissépticos se
possível.
Os acidentes com escorpiões representam grande
importância entre os acidentes com animais
peçonhentos, seja pela alta incidência ou pela
gravidade dos casos, principalmente em crianças
com menos de 7 anos ou desnutridas.
 Os principais escorpiões encontrados no Brasil são o Marrom
(Bothiurus Bonaienses) e o Amarelo (Tityus Serrulatos),
sendo este último o de veneno mais tóxico. Picadas de
escorpião
excessiva,
amarelo
diarréia,
escurecimento
da
podem
ocasionar
dor
abdominal,
visão,
tonturas,
náuseas,
dor
de
tremores,
salivação
cabeça,
espasmos
musculares, arritmias cardíacas, alterações da pressão arterial,
convulsões, choque e coma. O tratamento varia de acordo com
a gravidade das manifestações.
 Como
em
muitos
outros
acidentes
com
animais
peçonhentos, a medida inicial recomendada é lavar o local
com água corrente e sabão, se possível aplicando um
antisséptico tópico. Em seguida, a pessoa deve ser levada
ao hospital para administração do soro anti-escorpiônico
e, de acordo com o caso, internação – nos casos graves,
manter a pessoa sob observação no CTI é de extrema
importância, dada a grande mortalidade dos casos que
evoluem para edema pulmonar agudo.
 Os acidentes envolvendo lagartas urticantes são chamados de
Erucismos. Esses animais recebem uma variedade de nomes,
tais como bicho cabeludo, lagarta-de-fogo, lagarta-de-hera,
mandruvá, mucuarana, taturana, etc.
 A maioria dos acidentes ocorre no verão e no início do outono,
quando as larvas eclodem de seus ovos. Elas podem ser
encontradas em goiabeiras, abacateiros, nogais, cajueiros,
roseiras, cafeeiros, eucaliptos, figueiras, bananeiros, mamoeiros,
mandioqueiras, seringueiras e outras plantas.
 Normalmente
uma
lagarta
é
portadora,
em
alguma
fase
de
seu
desenvolvimento, de pêlos ou espinhos ou cerdas que, direta ou
indiretamente, podem causar acidentes nos seres humanos. Estas estruturas
desprendem-se ao contato, inoculando o veneno.
 Na maior parte dos casos, as vítimas são crianças, que tocam as lagartas
por curiosidade. As manifestações do veneno são muito variadas e
dependem de vários fatores – espécie da lagarta, tipo do pêlo, quantidade do
veneno, duração do contato, etc. A queimação local, com ou sem coceira,
ocorre em quase todas as situações, podendo permanecer por horas. Ainda
podem ser observados vemelhidão, bolhas e descamação no local do
contato, mal estar, insônia, febre, náuseas e vômitos.

Não existe antídoto específico para o Eucismo. O tratamento é basicamente
sintomático, limpando-se cuidadosamente a área afetada. Uma vez que a
dor não é provocada apenas pela ação direta do veneno, mas também pela
trepidação dos pêlos da própria pessoa no local sensibilizado (p.ex.: braço,
coxa), indica-se raspagem do local com lâmina de barbear (a raspagem
deve ser rápida, evitando manipulação demasiada).

Se o local acometido não puder ser raspado, a aplicação de uma pomada
de vaselina ajuda a imobilizar os pêlos, diminuindo um pouco a dor. Gelo
local pode ser útil nos casos de dor mais intensa. É sempre aconselhável
procurar atendimento médico para avaliar a gravidade do acidente.
Lonomia
Com aproximadamente 6 cm de comprimento quando adultas, estas lagartas apresentam
espinhos verdes em forma de pinheirinhos sobre o corpo, chamados de scoli. O corpo é
marrom escuro com uma faixa marrom (diferenciada do resto do corpo) que se estende
por todo o dorso do inseto, sendo margeada por uma estreito contorno preto e este é
revestido
por
um
outro
contorno
branco,
este
mais
externo.
Automeris
Com aproximadamente 8 cm de comprimento quando adultas, elas possuem
espinhos (scoli) em forma de pinheirinho e corpo verde-claros com manchas laterais
de cor branca. Depois da transformação do casulo em animal adulto, se tornam
mariposas, conhecidas como mariposas olho-de-boi.
 Ao picarem, a s abelhas perdem o ferrão e parte do abdômen, o que
ocasiona a sua morte. A dor é intensa e geralmente desaparece após
alguns minutos, ficando o local vermelho e inchado.
 Como em muitos outros casos, as manifestações decorrentes da
inoculação do veneno da abelha dependem de vários fatores, tais como
sensibilidade individual, potência e volume do veneno, estado geral de
saúde, idade, etc. O local da picada também é importante: picadas na
região da face e do pescoço possuem maior potencial de gravidade
 A pessoa pode apresentar vertigem, urticária, náuseas, vômitos,
diarréia, falta de ar, taquicardia, queda da pressão arterial, crises
convulsivas, insuficiência renal, distúrbios hemorrágicos e choque.
 Calcula-se que sejam necessárias cerca de 400 picadas simultâneas
para ter um efeito letal um adulto, apesar de alguns apicultores já
terem sido atingidos por um número superior a mil abelhas e não
terem evoluído desta maneira.
 A medida mais imediata deve ser a remoção do ferrão – quanto mais
tempo ele permanecer no local, mais ele vai se aprofundando e
injetando o restante do veneno.
 É importante observar que o ferrão JAMAIS deve ser removido com
os dedos ou pinças, pois estes pressionam a bolsa de veneno.
Deve-se utilizar uma lâmina de barbear ou faca ou outro material
pontiagudo e limpo, bem rente à pele, raspando-se de baixo para
cima. O local deve ser lavado com água corrente e sabão de coco.
O uso de desinfetantes (p.ex.: álcool, iodo) é bem-vindo.
 Nos
casos
de
picadas
múltiplas
ou
com
preocupantes, recomenda-se avaliação médica.
manifestações
A ingestão de 10 bagos de atropina provocam a morte
Sintomas de intoxicação:
- Náuseas
- Delírios
- Cegueira
Outras plantas como a Saia branca ou Anágua de Vênus também contém atropina no
caule, folhas e frutos.
A Azucena Formosa é altamente tóxica
Azucena
Bella Dona
Azucena
Bella Dona
É encontrada em toda cicuta,
principalmente nos frutos.
Pode ser confundida com o
agrião, 5g de folha levam a
morte
em
minutos.
menos
de
40
É encontrada
pequenas
vertigens
no acônito em
doses,
e
provoca
angustia,
provocam a morte.
10g
Alcalóide que provoca
paralisia, é encontrada na
diarréia a
anemola
sendo o caule, as folhas e as flores
venenosas.
É encontrado nas raízes
bagos
da
Brionia
ou
Colibina. Provoca diarréia
e emagrecimento tetânico.
Ingestão de 20g provoca a
morte.
Chamada de Doce
Amarga ou Uva de
Cão, provoca
diarréia e vômito,
10g provoca a
morte.
O
suco
folhas
das
provoca
dermatite.
Provoca
diarréia, vômitos
e alteração de
células
cerebrais
Se a resina
dessa planta
for ingerida, a
pessoa sofre
uma séria
indigestão.
A ingestão de suas folhas
ou de qualquer
outra
parte provoca edema e
paralisia da língua. Em
contato com os olhos
irrita a córnea.
Resseca a pele, boca e
garganta,
vomito,
cianose,
perturbações
psíquico, às vezes é
usado como
sedativo,
agente anti-secretórios;
e
fumada
cerimônias
para
alucinações.
de
em
índios
produzir
É venenoso
como alimento.
Produz a diminuição da
motricidade
voluntária,
paralisia respiratória, é
usada como veneno nas
flechas dos índios.
Comestível
quando maduro,
pode causar
tonturas e
perturbações
gastrintestinais e
alucinações.
Cogumelo
alucinógeno, causa
euforia perda do
sentido de distância
e tamanho e
alucinações.
Causa
convulsões
nos animais e
inflamação
intestinal no
homem
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Animais Peçonhentos - portal ocupacional