A.4.2- Ensino de Química Ensino contextualizado da tabela periódica 1 2 3 4 Jonas de O. Pereira , Arielle S. de Sousa , Pedro da Cruz O. Jr , Nelson. N da Silva Lopes Jr , Gustavo F. de 6 5 Sousa Ecton E. F. de Almeida 1. Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí- IFPI; *[email protected] 2. Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí- IFPI 3. Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí- IFPI 4. Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí- IFPI 5. Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí- IFPI 6. Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí- IFPI Palavras Chave: tabela periódica, ensino, contextualização. Introdução A tabela periódica, como sua própria denominação apresenta, foi um modo encontrado para classificar os elementos químicos de acordo com suas propriedades periódicas, e essa organização pode ser usada tanto como Est e guia de pesquisas quanto como importante instrumento didático (TOLENTINO et al, 1997). Portanto a fim de amadurecer no início do ensino médio a importância das relações do estudo com o dia a dia e a utilização das tecnologias, relação social a favor da aprendizagem foi proposta o seguinte trabalho aos alunos do 1° ano do ensino médio integrado da escola A que se encontra no centro de Teresina: Ensino de química contextualizado: retratos da tabela periódica no cotidiano, que tem como objetivo compreender a história da tabela periódica, sua relação e utilização no cotidiano, a partir da utilização das tecnologias para produção de imagens de objetos e materiais acessíveis que contém ou em seu processo de fabricação foram utilizados os elementos químicos. Resultados e Discussão O desenvolvimento do trabalho de aprendizagem sobre a tabela periódica faz parte do conteúdo didático de 9º ano do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio, que segundo (EICHLER e DEL PINO, 2000) a abordagem da tabela periódica no ensino de química tradicional baseia-se na memorização, sem a compreensão da periodicidade, não permitindo conhecer o processo sistemático de construção do conceito de lei periódica, o que poderia ocorrer através de evolução histórica dos conhecimentos científicos. Realizou-se o levantamento de conteúdo, observação da turma e orientações do professor. Após o trabalho de conhecimento realizou-se um sorteio dos elementos para os alunos e onde cada aluno enviou ao professor uma imagem do elemento sorteado orientados através de mídias e do livro didático da turma. As imagens foram mandadas para um correio eletrônico a ser criada na turma, contendo o número atômico do elemento, localização na tabela, massa molecular, distribuição eletrônica e pelo menos mais três exemplos pesquisado, observando o padrão estabelecido. A culminância deu-se com a reunião para produção da tabela com as imagens. Conclusões Este trabalho de contextualização do ensino de química nos permitiu fazer uma reflexão sobre a importância de novas estratégias de aprendizagens dentro dos conteúdos didáticos.A busca por novas metodologias e estratégias de ensino para a motivação da aprendizagem, que sejam acessíveis, modernas e de baixo custo, é sempre um desafio para os professores (Rosa e Rossi, 2008; Brasil, 2006).De acordo com os parâmetros curriculares nacionais – PCN´s, os alunos do primeiro ano do ensino médio já devem ter noções básicas de ciências da natureza. Ao analisarmos o questionário feito sobre esse conhecimento de química mostrou-se que os mesmo não tinham tais noções, pois se observou que ainda faltava a assimilação significativa dos conceitos. Após a aplicação do projeto identificou de forma qualitativa os resultados esperados, a contribuição no processo de ensino e aprendizagem deu-se de forma descontraída pelos alunos que se mostraram interesse em participar, pois muitos deles não enviaram e se negaram a participar do projeto, mas o material que foi substituído pelas imagens do professor e outros alunos. O que hoje podemos observa são alunos que veem a química não apenas como uma matéria de ensino, mas sim como parte de tudo que está em sua volta. Referências TOLENTINO, M.; ROCHA-FILHO, R. C.; CHAGAS, A. P. Alguns aspectos históricos da classificação periódica dos elementos químicos. Química Nova. v. 20, n.1, 1997. ROSA, M.I.P. e ROSSI, A.V. Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas: Átomo, 2008. 67ª Reunião Anual da SBPC