Ja num primeiro
de Joao
Guimaraes
constroi
com "0 RECADO DO MORRO~
contato
Rosa, chama
a atenvao
sua trama: cor rem paralelas
parentemente
mentos,
distintas,
circunscritas
0
entrecruzando-se
a uma outra
modo como
se
duas narrativas,
em certos
narrativa
~
m2
maior,
como
associam
aos
num jogo, uma brincadeira.
Ha
uma seqQencia
acontecimentos,
evidencia:
pela comitiva
se desenvolve
primeira,
ensao
lho ermitao
Gorgulho,
Guegue,
0
fatos de domInio
seu irmao,
poucos
e compre-
eleitos:
0 Catraz,
(entre
0
na
0
ve
retardado
0
insta£
universe
da
evi
e da transcendencia).
Os elementos
de que para
registradas
dem ser apreendidas
desenvolvido
como aqueles
a(s) mensagem(s)
da primeira
as coisas
a
sentidos.
narrativa
que tenham
so
Ja
P2
desperto
ou
alem dos cinco reserv!
que podem
de verdadeira
porque
narrativa,
margem,
alheios,
de urnmodo muito
alheamento
de cinco
na segunda
pessoa,de~
"normais ".
(fatos da transcendencia),
se mantem
narrativa saa
por qualquer
por aqueles
ditas
!curioso
os fatos
na primeira
algum outro sentido
dos as pessoas
ter acesso
colocados
perceptlveis
tanto seja ela dotada
as ocorrencias
proprio
em
paral!
menino Joaozezim ••• A segunda
facil e claramente
que
da viagem
narrativa,incrustada
a alguns
de media~ao
da
denominaremos
por Pedro Orosio.
uma outra
somente
cia denominaremos
dencia
gUiada
na qual se colocam
reservados
mental
que
a maior parte .das ocorrencias
preenaida
lamente
de fatos que se
a uma instancia
nao
e
sac justamente
sempre
Logicamente
e
sempre
sobre
aqueles
compreendendo
(e
e
iroportancia
determinantes
peculiar.
gratuito
compreender
esse
urn engano
pensar em gratuidade
ele mesmo,
nuncia
por
si so, ja significa
dominio
0
sobre
Fascina
e beleza.
quanta
0
e
de urn universe
Enfocando-o
interior
universo
ignorado
tao plena,
pitoresco
mente marca
os textos
apoiados
que
0
constituem,
teridade
que
redutora
Guimaraes
cidentes
visao
reflete
e
a
escapando
ou mera
al
pr£
outro
proposta
a
por Tzvetan
Esta sempre
presente
a identidade,
em
plena
mas
ta::!.
Buperioridade/
outro/sertanejo,
0
autor
Apercebemo-nos
uma
a
dentro do proprio
que
e
nas rei~
do "ou
presen~a
universe do
por todos ou quase
compreendido,
tem em transitar
sac os velhos,
a aten~ao
dentro
com for~a e beleza
margem
aquele
visao
se supera,na
disso
do "outro" que existe
a
mal ou parcialmente
que
modo como
do outro.
do outro que vive
indubitavelmente
da igual
de seu universo.
0
se enfatiza
da evidencia:
se~
"diferen~as"
que chama especialmente
0
abordagens
dificuldade
DA AMtRICA.
e solidaria
de Rosa
tro". Quando
as
do outro sob a perspectiva
Entretanto,
solidaria
regional.
(1).
dade na diversidade
nas cria~oes
exotiza
freqQent~
fundo
Rosa frente ao
na igualdade",
A abordagem
muito proxima
au
uni
como urn igual,
sem que ela degenere
inferioridade"
e
sobre a identidade.
sem que ela acarrete
bem a diferenga
e
que
fazem "sujeito",
calcada
em A CONQUISTA
"a igualdade
0
do
cerca.Esse
que faz do outro objeto
visao da "diferen~a
Todorov
sobre
desconsideradas
0
je~ao de seu criador,
Atinge
intensa
0
negativo
outro/sertanejo
0
"a
sempre
pelo autor, mas nunca
0
jamais
0
como urn igual,
exterior que
sempre
t abordado
trata
do homem culto •.• ), imputa~
do, ausente
do, entretanto,
urna postura
outras.
modo como Guimaraes
do citadino,
tado de uma dimensao
verso jamais
0
(integrante
diante
do-lhe verdade
tentica
verdades
sempre
outro/sertanejo
margem"
no texto de Joao Guimaraes
cerceado
nos restritos
os maniacos,
todos
sempre
pela
limites
os loucos,
os
deficientes
(a nivel
Ha entao
mas na verdade
das chaves
sidade
eles,
urn papel
de caminhos
e plenitude,
sertanejos
e marginais
abordados
dada a dupla
do citadino)
dentro
do proprio
redutora
a
earga
que as marearn universo
nadiversidade,
a
da alteridade,
sernpre earn de~
tarnbem ern rela~ao
complexo,
de igualdade
acessorio,
desvalidos,guardiaes
instaurando-se
(por parte
- a busca
as sedu~oes
desses
outros,
ainda mais
de preeonceitos
as crian~as.
so aparentemente
fundamental,
objetivo
tanejo
fisico ou mental),
do ~
eseapando
polariza~ao
igua!
dade/superioridade.
Os desvalidos
dos,
circunseritos
zes aeessorio,
ya sempre
inelusos
ao seu espa~o,
nurna segunda
maior,
porque
a evideneia
das eoisas.
papel
trama(s)
na(s)
eupa~ao
corn este aspeeto
"0 RECADO
DO MORRO"
lnieia-se
a narrativa
de
pelo interior
sujeitos.
e propicia
do sertao
versos.
Ha os "tris patroes.
empreendida
par
uma
e de timpo
di
as
dos fatos),
europeu,
que busca
0
ao sertao,
e
0
e registrar
rezando
"assim mesmo montado"
outro
do A~ude,
sabre
missas,
(p.6),
dos tres patroes.
0
t
estra~
0
filho de fazendeiro,
a terra,
a~
dos Gerais.
Frei Sinfrao,
sua fe, confessando,
breviario,
seu Jujuca
seus
conhecer
da paisagem
que se faz a viagem.
pado em tudo aprender
visando
ocorrencias
os dois tratarnentos no desenrolar
propagando
adaptado
que urna Ie!
movida por interesses
entrajados
da vida, dos eostumps,
au relendo
ceiro,
heterogenea,
da preQ
au Olquiste
em sua fun~ao
geiro,
e
de seu
(p.S): Seo Alquiste
urn estudioso
peetos
fOE
e elueidativa.
a partir das
bastante
de pessoa"
das v~
eompree~
Ern fun~ao
do texto de Rosa
comitiva
(apareeem
parte
err.ergemcom uma
E e a partir da pereep~ao
tura de
gente
na maior
leitura
desvali
que sac eles devidarnente
sua inteireza
pecto.
dos
dominarn urn saber que transeende
di60sna
da viagem
no universo
plantio,
ja
teE
preoc~
a gada,
lucros e interesses.
Ha tarnbem as outros
dais,
corn a fun~ao
de
seE
vir: Pedro
Orosio,
de comitiva,
sertao
Pe-Boizao
"catrumano
au Pedrao
Chabergo,
nato num povoadim
dos campos-gerais"
(p.9) e Ivo au
Ivo
de cuidar
(crenico,
par suas manias),
encarregado
montarias
e outros
miudos.
A trai~ao
por inveja
mulheres,
afazeres
de morte
da festa do Divino,
decorrer
para
sertao.
circunscrito
quase que somente
do sertao,
que estao
pidos momentos
de Pedro
a
limitados
as
no dia
denunciada
no
circulam
aviso
recebido
"outros/marginais"
aqueles
Raramente
de vislumbre
com
em que
0
aos
das
Crenhco,
da viagem,
(julho/agosto)
intermediarios.
tas pelos
retorno
Fica, entretanto,
do universe
caminnos
ao sucesso
0
no
CrenhcQ
par Ivo
sera reiteradamente
dos dois meses
todos pelo
dentro
engendrada
ou cifrme devidos
premeditada
guia
de vereda.
que vagam
pelos
sac percebidas
evidencia,
se diluem
pi~
mas estes
rapidamente,
r~
anu
lando-se.
o
primeiro
da trai~ao
momenta
articulada
apes
0
inrcio da viagem,
va e
0
velho Gorgulho,"um
morava
dentro
justamente
da Gar~a,
que nao
e
com'o
como
gritado,
irrita~ao
de gente
Zho - que nem casa tinha. vivia
definito
sim~ se dando
aZi quem
ramente
outros.
sozinho
tanto vaZor ..•
resguardava
So
meio
recado
mesmo
sua inteireza"
de
como aqueZe
numa gruta~
sabe ou sente as diferen~as
do Morro
Gorgulho
"Nunca
nao
swOOb,mas
e morte,
- que pudesse
que
e grotas ... "
sua dignidade,
em seu Jujuca:
que urndivertido
e
0
falando em trai~ao
cando mesmo
comit!
terem-terem"
pois
ouvido por nenhurn dos outros.
firme
a
tempo
esquisito.
barrancos
esta ouvindo
sempre
pouco
entre
grimo.
"homenzinho
0
neste momenta
mantem
urubus.
encontro
veZhote
prenUncio
0
na estrada,
a chegada da comitiva,
~eZhouco",mas
imaginara
e
de uma Zapa. entre
(p.13). £ curiosa
ouve sequer
em que aparece
por Ivo
perto
recado
e
urn
prov2
seguro
Gorg~
dos
se encoscorar.a~
0
GorguZho
era
(p.16). Gorgulliccl~
que
0
separam
dos
Continuam
adula~oes
e
a mensagem
dona
depois na rotina
da viagem,
cerco de lvo sobre Pe-Boi,
0
do morro
Vininha,
somente
Iho, urn sujeito
Catraz,
0
"sambanga",
"boca",
urna lapa, que nunc a vira urn bonde,
tas inven~oes,
de engenhosa
quando
0
morro,
mente
Catraz
narrados
Joaozezim,
e os fazendeiros
corn suas atribula~oes
ciente
menino
aberto
a comitiva
varrido",
de sua filha
espa~o
cujos
olh!
de morte
a
cidade,
0
e trai~ao
da festa
Pe-Boi
Rei,
dito,
0
a
do menino.
ja
corn
urn
por inva
para
ch!
a aproxima~ao
0
e
doido,
do Divino,
os sinos
sobre
a do Anjo
0
Du
conta
que acaba
interpretada
Foi
corn 0
e despertado
sua prega~ao,
o que foi revelado.
0
conhecido
Guegue
ouvida
a
e
e seo
por isso
do morro,
voz, que
defi
sem se perder.
conversando
pelo Nominedomine,
Entremeada
mensagern
anos no seminario
tocando obstinadamente
a mensagem
a
corn 0 Nominedomine,um
povo do arraial e pregando
cutem minha
no
de Nha Lirina
varios
tarde, na vespera
retornado
fim do mundo.
retoma
se
Perde-
urna carninho que nao
fazendo prega~oes,
a estoria
dir a igreja,
0
a
fazenda
ou Santos Oleos;
turnulto provocado
mar
so
cinco
bobo da fazenda",
"0
de longe por Pedro Orosio,
Mais
tendo
a
que passou
vaga pelo. sertao,
seu modo
os
ja haviarn
ao menino
e Pe-Boi encontram-se
como Jubileu
ouvido
pas sara adiante
ao Guegue,
de dona Vininha
assistido
e
de penetra~ao
incapaz de trilhar
da fazenda
"doido
ao recado do
e pensamentos.
somente
Joaozezim
da Gar~a
mental,
Guegue
para
Itagente de cima a fundo'" (p.28).
Conduzindo
que,
mui
e martelo,
anfitrioes,
urna possibilidade
da transcendencia,
do Morro
de
Gorg~
tarnbem de
pois os outros,
dispersado
o
habitante
pelo irrnao ern sua visita,
nhos divisavam
de
fabrica ..• " (pp. 30 e 31). Todavia,
viajantes,
se novamente
retomada
"mas imaginava
retoma os fatos referentes
pelo menino
as
na fazenda
irrnao
e movia tabuas a serrote
coisas
sendo
ja na volta,
ao encontrarern
corn
Santos
do
Oleos
a seu modo:"Es
0
papudo (Guegue):
Rei-menino,
com a
e8
pada na mao!
Tremam,
Tremia as peles
morte
a
vem
individual
e
- este
trai~ao.
49). A partir
sorvida
todos!
daqui
passando
somente
destino
0
com
0
recado
Orosio esbarra
lava bem"
a
do coletivo,
(p.49), vivendo
cativo"
(p. 53). Com
para
Mais
amigo violeiro,
Coletor
retomando
violeiro,
ouvindo
elementos
para
a
que
recado
traiyao
e
0
e
Curioso
por base
0
termediario,
mesmo tempo
do morro,
tornando-se
elementos
Apos ouvir
per Laudelim,
Pedro
cidade, acompanhado
dos com antecedentes
do a seu sucesso
atenyao
Pulgape,seu
do
0
Sa~
a seu modo.
0
nela inspirayao
e
Nao nos
(virtude que teme perder,
invejado
pelo
euro-
por seus conhec!
depoimentos,
como telefone
componentes
vio se distorcendo
com os novos
de
sobre a festa do Divino,
como os diferentes
recado
a
da prega9ao
por isso elogiado
mulheres,
um a outro dos estranhos
ri
rei do sertao, pela sua forya,
sendo
dos.
reg~
sua frente.
por sete companheiros.
seu maior
pelas
a
de Laudelim
encontra
de trabalho
receio),
nao
de tarefa
desperta-se
do morro
beleza e potencial
peu, cobiyado
a
provo cando
um afadigo
lembra-se
urna moda,
Pedro
ab
perto da igreja encontrarao
a estoria,
criar
urn rei, a morte
esqueyamos
0
at
Coletor.
louco pregador,Pedro
0
que se fazia
acompanhado
passando
0
e nas paredes,
esbarrao
que, ao ver Pedro,
tos Oleos,
sendo tambem
do
a somar suas hipoteticas
a pregayao
tarde,
de
sai da esfera
que "era outro que
semelhava
0
fim
0
de noite .•• "(po
os frades que adentravam
de jornal
"pois aquilo
do Coletor
e
do morro
de afastar
no Coletor,
quezas em pedayos
piedade,
de todos:
por urna pessoa marcada:
intuito
0
sino de Salomao ...
0
em hora incerta.
Ao ten tar auxiliar
igreja,
Tra~o
tendo
sem fio,
de
deste universo
e transformando,
cada vez mais clara a
mas
in
ao
mensagem
adicionados.
a canyao
tocada
se dirige
por
a
noite varias
a urn sapateado
afas~
vezes
da
Ivo e mais seis companheiros,t2
de discordia
em relayao
a ele,dev!
com as mulheres,
preparados
para
efet!
var a trai~ao
planejada.
Repetindo
cabe~a,
sem parar
afinal
Pedro toma
da pelo morro,
enfrentando
desgra~a
que
cruzam-se
as narrativas.
t
0
gulho,
0 modo
como
familias
Qualhacoco,
violeiro:
0
e as mo~as
0
que decifrara
restritos
e tornara
ao espa90
idiota ••• ate
saber
transformada
o
em poesia,
recado
acessivel
ponteada
incompreendido,
tro dos seres deste universo
com os "causoe"
rejos,
- diaiam que
a Pedro,
passado
entrada
ou
como ocorre
de novos
nivel
chegando
mesmo
vila
a figurar
eleme£
desse
outro
como pre nuncio
(seria 0 fim de Pedro, mas nao do mundo
anunciado
esta aparente
que auxiliara,
morro,
cada vez mais e paralelamente
urn dos integrantes
tanto,
homens
do
dos pequenos
por cada
coletivo)
aos
de urn para
tos adicionados
da trama,
era
viole!
pela viola no serao.
intermediario,
com a gradativa
de fim-de-mundo
0
artista,
a mensagem
e "dia-que-dia-ques"
vai se distorcendo
se d~lineando
mes
era que as
sua sensibilidadede
da evidencia,
aos
marca
velho eDllitao Gor
0
bandalho •.. " (pp. 57 e 58). E sera justamente
ro, com sua fiel amizade,
e
so terao acesso
0 Guegue
a
cfrculo
"Do Laude"lim Pulgape
nao queriam
emit!
evitando
as personagens
forma de preconcei to:
0 Catraz
mo Laudelim,
da mensagem
fecha-se
de peso, determinantes,
das por alguma
que nao the sai da
os companheiros,
vitimaria.Assim
reincidente,
elementos
a can~ao
consciencia
no pulpito
distor9ao
remetendo
tuada por Laudelim,
a
por Santos Oleos.
Entre
e
dos fatos justamente
decodifica9ao
da ~~
e ao fim por Pe-Boi,
efe
a quem se dir!
gia inicialmente.
Ponto
fundamental,
pensada,
e
minantes
do enredo,
te aqueles
0
porque
que estao
OP9ao,
como
delim,
outros,
0
questao
de terem
mesmo
acesso
ser
as informa~oesdet~
que de modo truncado,just~-
a margem,
velho Gorgulho,
a maioria,
que fica para
alguns
ermitao,
por sua
propria
au 0 artista
por sua natureza
La~
(a doen9a,
a
loucura, a propria infancia).
Seriam eles intermediarios
entre os homens ditos "normais" e a natureza, deus-emi~
sor da mensagem, anjos sem consciencia, escolhidos para
ilurninar os caminhos? Nominedomine fala a respeito
das
informayoes passadas pelo Guegue, caracterizando-o:" •..
No ermo.
recampo
onde fortifiquei
de gados.
meus
dias de jejum maior.
veio um anjo mandado.
um anjo
num
papudo
e idiota ••. " (p. 49 - os grifos sac nossos).
Sem sombra de duvida sac eles dot ados de urn ti
po de sensibilidade diferente, caracterIstica, peculiar,
evidenciada com forya em Laudelim, 0 poeta, 0 decodificador: "Mas. que i que se havia. se 0 Laudelim ser mes
mo assim
- que dava de com os olhos nao ver. ouvido
escutar.
e se despreparava
todo. nuvejava.
Nunca
se
nao
s~
bia de seus porfins •.. " (p. 55) •
Dispensa Guimaraes Rosa ao "out ro" que se inclui
no universo do"outro" urn tratamento solidario, enfocqndo-os como iguais, sem desconsiderar as "diferen~as"que
os fazem sujei tos plenos, sejam eles permeados pelos tr~
yOS comicos de urn Guegue, pelo arrojo doentio do Nomin~
domine, pela viva ingenuidade de urn Catraz, pela dignidade do exIlio voluntario de urn Gorgulho. No desenvolver
da narrativa, sera impelido 0 leitor, sem possibilidade
de fuga, a enxergar estes homens de urn modo mais despido de preconceitos, mais inteiro, considerada a iguald~
de na diversidade, enxergado e compreendido 0 mUndoatr~
ves de seus olhos tortos.
~
(1) TODOROV, Tzvetan - A CONQUISTA DA ~RICA
tins Fontes - 1983 - p. 245.
-SP.- Mar
BIBLIOGRAFIA
ROSA, Joao Guimaraes - NO URUBUQUAQUA, NO PINH~M - RJ.
Livraria Jose Olympio Editora - 1918 - 6a. ediyao
TODOROV, Tzvetan - A CONQUISTA DA ~RICA
- SP. tins Fontes, 1983 - la. ediyao brasileira.
Mar-
Download

Ja num primeiro contato com "0 RECADO DO MORRO~ de