23/10/2011 Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde IV Fórum Nacional de Educação Farmacêutica Belo Horizonte 07 a 09 de outubro de 2011 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 1 23/10/2011 • Secretário SGTES Milton de Arruda Martins Diretoria de Programa Ana Estela Haddad Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho (Degerts) Diretora Denise Motta Dau Coordenadora Geral da Gestão do Trabalho em Saúde Ana Paula Cerca Coordenadora Geral da Regulação e Negociação do Trabalho em Saúde Lídice Maria Silva de Araújo Departamento de Gestão da Educação na Saúde (Deges) Diretor Sigisfredo Luis Brenelli Coordenadora Geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde Clarice Aparecida Ferraz Coordenadora Geral de Ações Estratégicas em Educação na Saúde Rosana Fiorini Puccini Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Competências da Secretaria I. Promover a ordenação da formação de recursos humanos na área da saúde; VII. Planejar e coordenar ações destinadas a promover a participação dos trabalhadores de saúde do SUS na gestão dos serviços e a regulação das profissões de saúde; Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 2 23/10/2011 Prioridades do Ministério da Saúde Erradicação da Miséria Acesso com qualidade e humanização Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Prioridades do Ministério da Saúde Combate à dengue Atenção primária • Redes prioritárias Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 3 23/10/2011 SGTES: Agenda programática da política de reorientação da formação e educação permanente Educação Permanente ►Pós Graduação ▷ Especialização: RM, RMS ▷ Mestrado ▷ Doutorado ►Formação Profissional ►Graduação ▷ Pró Saúde ▷ PET Saúde ► Programas de Capacitações para: ▷ Gestores ►Técnica do Nível Médio PROFAPS RETSUS ▷ Participação no SINAES Especialização pós Técnica ▷ Profissionais da Rede de Serviços SUS Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde EXECUÇÃO INTERFEDERATIVO PLANEJAMENTO Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 4 23/10/2011 Políticas Ministeriais SGTES Prioridades telessaúde URGÊNCIA REDE CEGONHA PROFAPS Pró-Saúde Pró-Residência Pet-Saúde UNA-SUS Escolas Técnicas Pró-Ens SAÚDE MENTAL EXECUÇÃO INTERFEDERATIVO Pré-Hospitalar Hospitalar Pós-Hospitalar PLANEJAMENTO SAMU Portas UPAS Entrada Sala Estabilização • leitos secundários •Atendimento domiciliar Secretaria de Gestão do . ACS .Médicos (MFC, Clínicos, Cirurgiões, Emergencistas) .Enfermeiros .Técnicos em Enf Trabalho e da Educação na Saúde Políticas Ministeriais SGTES Prioridades telessaúde PROFAPS Pró-Saúde Pró-Residência Pet-Saúde UNA-SUS Escolas Técnicas Pró-Ens Rede Cegonha EXECUÇÃO APS Amb. Especializado Saúde sexual e reprodutiva Gestante de Risco Pré-natal Criança de Risco Atenção a Criança/Critérios de riscos Porta de entrada Hospitais INTERFEDERATIVO PLANEJAMENTO SAMU UPAS PS Secundária GO Neonato Terciária GO UTI Adulto UTI Neonatal de Gestão do . ACS .Médicos (MFC, GO,Secretaria PED) .Enfermeiros .Técnicos em Enf Trabalho e da Educação na Saúde 5 23/10/2011 Políticas Ministeriais SGTES Prioridades telessaúde PROFAPS Pró-Saúde Pró-Residência Pet-Saúde UNA-SUS Escolas Técnicas Pró-Ens SAUDE MENTAL / CRACK EXECUÇÃO SAMU PA UPAS PS CAPS APS/Cons.de Rua Hospitais Casa de acolhimentto transitório INTERFEDERATIVO PLANEJAMENTO CAPS AD NASFAD NASF . ACS .Médicos (MFC/PSQ/Clínicos) .Enfermeiros .Técnicos em Enf .Psicologos .Ass. Sociais Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Garantir acesso com qualidade em tempo adequado às necessidades de saúde dos cidadãos, aprimorando a política de atenção básica e a atenção especializada. Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio de ações de promoção e vigilância em saúde, com especial ênfase no combate à dengue. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 6 23/10/2011 Objetivos Estratégicos do Ministério da Saúde (2011-2015) Promover atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementar a rede cegonha. Aprimorar a rede de urgência e emergência com expansão de UPAS, SAMU, pronto socorros e centrais de regulação, articulando-a com as outras redes de atenção. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Objetivos Estratégicos do Ministério da Saúde (2011-2015) Fortalecer a rede de saúde mental com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Promover atenção à saúde dos povos indígenas, promovendo acesso e qualificando a atenção. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 7 23/10/2011 Objetivos Estratégicos do Ministério da Saúde para 2011-2015 Contribuir para a adequada formação, alocação, valorização, qualificação e democratização das relações do trabalho dos profissionais e trabalhadores de saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Nossa Gestão Integrar plenamente a Gestão do Trabalho e a Gestão da Educação. Todas as propostas serão implantadas só após discussão e consenso com os gestores estaduais e municipais (CONASS e CONASEMS). Atuação conjunta com os Ministérios da Educação e do Trabalho. Diálogo intenso com as entidades representativas de profissionais e de trabalhadores de saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 8 23/10/2011 Com quem? Outras secretarias do MS Estados e municípios (CONASS e CONASEMS) Ministério da Educação Ministério do Trabalho Escolas técnicas do SUS Universidades e Instituições de Ensino Superior Instituições de pesquisa Entidades profissionais Entidades de trabalhadores Parcerias internacionais Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Por Que Mudar a Educação nas Profissões de Saúde? Há uma clara necessidade de melhorar, em todo mundo, a qualidade da assistência à saúde das populações. Essa mudança será impossível se as escolas da área de saúde não assumirem o compromisso de atender a essa necessidade da sociedade contemporânea. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 9 23/10/2011 Críticas à Educação nas Profissões de Saúde Ênfase no conhecimento científico em detrimento da compreensão dos fenômenos biológicos e do raciocínio clínico, da aquisição de habilidades e do desenvolvimento de competências relacionadas ao “saber ser””. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Cenário de Mobilização Internacional O Processo de Bolonha: Em sucessivas revisões às diretrizes estabelecidas, foram acrescentadas como metas a aprendizagem permanente, a responsabilidade pública e dimensão social da educação superior e da pesquisa. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 10 23/10/2011 Educar para uma Profissão Tem como meta comum preparar estudantes para o exercício de uma prática profissional competente e responsável, e a serviço dos outros. Embora profissionais em treinamento tenham que dominar amplamente a teoria, a avaliação final dos seus esforços e de sua formação, não será o que sabem, mas o que fazem com o conhecimento ou a partir dele. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Educação para o Século XXI Aprender a conhecer, (UNESCO) Aprender a fazer Aprender a ser Aprender a conviver Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 11 23/10/2011 O SUS e a formação em saúde Referencial mais amplo para a pensar a formação em saúde - os novos compromissos (UNESCO) da escola com o SUS Ativação da mudança da formação Produção do conhecimento sobre o cuidado Educação Permanente Prestação de Serviços e composição da rede-escola Objetivo: formar profissionais com capacidade para a atenção à saúde integral e de qualidade Eixo central da transformação: integralidade da atenção á saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde E o que as escolas que pretendem mudar a formação tem a ver com isso? (UNESCO) Um dos objetivos das diretrizes curriculares é aproximar a formação dos princípios do SUS; Outro objetivo das diretrizes curriculares é ampliar a formação humanista, tomando a integralidade como um valor no processo de formação; A produção da integralidade também é um desfio colocado para as escolas. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 12 23/10/2011 O que predomina no ensino de graduação das profissões da saúde? Quais os novos desafios? O ensino está orientado para a aprendizagem da clínica e de procedimentos diagnósticos e terapêuticos O desenvolvimento habilidades e competências geralmente é deixado por conta e risco de estudante – ou no máximo ensinadas em uma disciplina isolada. É preciso ampliar e sistematizar a aprendizagem do “saber ser”, resgatar o lugar do cuidado dentro das práticas profissionais em saúde e colocar o usuário como sujeito e não objeto da ação profissional. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde O que predomina no ensino das profissões da saúde? Quais os novos desafios? Prática centrada no hospital; Aprendizagem centrada técnicas; É preciso estar em todos os locais em que a vida (e a saúde e a doença) acontecem; É preciso aprender a dialogar com o usuário e sua família em diferentes situações, respeitando e trabalhando para ampliar sua autonomia; É preciso oferecer a oportunidade de estudantes e professores mergulharem nos diferentes contextos reais, enfrentando os desafios daí decorrentes. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 13 23/10/2011 Que estratégias utilizar na formação quando se busca a integralidade? Oferecer aos estudantes a oportunidade de trabalhar, desde o início do curso, em diferentes cenários de produção da saúde; Oferecer aos estudantes a oportunidade de vivenciar realidades e contextos dos usuários, reconhecendo as potencialidades de seu modo de vida. Oferecer aos estudantes a oportunidade de aprender a construir projetos terapêuticos compartilhados: tanto com os demais profissionais, como, sobretudo, com os usuários. Oferecer aos estudantes a oportunidade de participar da produção de linhas de cuidado e não vivenciar somente processos estanques e sem continuidade. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Aspectos críticos Construção do trabalho articulado entre as instituições de ensino e o SUS Tempos e pontos de vista distintos; Trabalho articulado deve responder a necessidades das duas partes ( em termos institucionais e em termos locais), tendo o usuário como foco; Estar na unidade não é o mesmo que estar inserido no processo de trabalho. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 14 23/10/2011 Agenda estratégica Construir a política de educação de maneira descentralizada e participativa – Ampliando a capacidade de formulação dos gestores estaduais e municipais – reconhecendo que é no espaço local que a vida acontece!!!! – Investindo para ampliar a capacidade didática da rede de serviços de saúde – Transformando a rede de serviços numa rede-escola em que todos estão permanentemente aprendendo e pensando sobre seu trabalho Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Agenda estratégica Consolidar as CIES como instâncias do SUS que articulam saúde e educação: porque a política de educação é intersetorial!!! Avançar na superação das dificuldades aprendendo com experiências dos conselhos e comissões intergestoras!!! Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 15 23/10/2011 Agenda estratégica Ampliar os espaços de convivência e cooperação entre saúde e educação em todos os níveis: – Entre os ministérios da saúde e da educação – Nas CIES – Nos municípios – Na rede de serviços de saúde – Pensar a formação em todos os níveis de maneira articulada: graduação e pós-graduação, educação técnica, educação em saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 16 23/10/2011 Algumas Prioridades em Políticas Educacionais Estabelecer “linhas de base” – o que as pessoas sabem e sabem fazer? Avaliar o resultado da estratégia educacional – os objetivos foram atingidos? Utilizar o “poder de compra” do Ministério da Saúde – os custos são compatíveis com os recursos que serão utilizados e com os objetivos educacionais a serem atingidos? Envolver os gestores locais, na gestão do ensino e do trabalho – os trabalhadores serão estimulados, liberados, valorizados ao fazerem o treinamento? Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Pensar Estrategicamente a Formação de Profissionais Perfil dos profissionais (Diretrizes Curriculares e Necessidades do SUS) Qualidade da Formação Número de Profissionais Especialização Educação Permanente Condições de Trabalho Desprecarização dos Vínculos de Trabalho Carreiras Profissionais Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 17 23/10/2011 PRÓ-SAÚDE A percepção dos atores PRÓ-SAÚDE Avaliação Regina C. R. Stella Beatriz Jansen Ferreira Carlos Rodrigues da Silva Filho Maria Celeste Morita Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Objeto Pró-Saúde I - 2005 89 projetos, 54 IES 27 enfermagem 38 medicina 24 odontologia PRÓ-SAÚDE Avaliação Avaliação por triangulação de métodos Instrumentos: Entrevistas semi-estruturadas. Questionários semi-estruturados. Instrumento atitudinal-Likert. Grupos Focais. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 18 23/10/2011 Métodos Sujeitos: • Representantes das OPAS, CONASS, CONASEMS, ANDIFES, ABEM, ABEN, ABENO PRÓ-SAÚDE • Coordenadores do cursos de medicina, enfermagem e odontologia do Pró-Saúde I Avaliação • Comissão Assessora da Coordenação Nacional do Pró-Saúde. • Comissão Gestora Local. • Alunos de graduação dos cursos de medicina, enfermagem e odontologia do Pró-Saúde I. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Métodos A percepção dos atores sobre o desenvolvimento do programa frente seus objetivos PRÓ-SAÚDE Avaliação Integração ensino-serviço, reorientação da formação profissional, assegurando uma abordagem integral do processo saúde-doença com ênfase na atenção básica, promovendo transformações nos processos de geração de conhecimentos, ensino e aprendizagem de serviços à população Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 19 23/10/2011 Métodos A percepção dos atores • Você consegue identificar o que ganharam com a experiência do Pró-Saúde: • PRÓ-SAÚDE • Avaliação A universidade (alunos e docentes)? Os serviços de saúde (gestores e trabalhadores)? • A comunidade (usuários do SUS)? • Você consegue identificar nós críticos para a implementação dessa política e tem proposta para superá-los? • Qual sua opinião sobre os outros programas DEGES? Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Métodos I-Entrevistas Semi Estruturadas PRÓ-SAÚDE Avaliação CONASS CONASEMS OPAS ABEM ABEN ABENO Coordenadores locais do PróSaúde I Total Núme ro 1 5 2 1 5 2 4 21 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 20 23/10/2011 Métodos II.Questionário Semi-estruturado Comissão Assessora formulário online : 7-respostas III.Grupo Focal 3 (três) grupos N,CO, SE PRÓ-SAÚDE IV.Likert Avaliação Cursos No alunos No coord Total Geral Enfermagem 277 09 288 Medicina 560 17 577 Odontologia 458 16 474 Total 1297 42 1339 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Resultados – avaliação qualitativa Análise criteriosa dos relatos dos diferentes sujeitos da pesquisa permitiu evidenciar os seguintes núcleos de sentido: O programa tem avançado na direção do cumprimento das DCN e dos objetivos do PRÓ-SAÚDE programa em seus três eixos Avaliação Destaques parceria ensino-serviço, identificando como avanço a institucionalização a introdução de novas metodologias de ensino aprendizagem e qualificação docente evidências de ensino multiprofissional Secretaria de Gestão do Trabalho e dados Educação na Saúdena IES fortalecimento cursos 21 23/10/2011 Resultados – avaliação qualitativa Análise criteriosa...(continuação): Programas do DEGES – malha de sustentabilidade e reforço ao Pró-saúde PRÓ-SAÚDE Avaliação (Pet-Saúde) Identificam benefícios para o conjunto das entidades e atores Assinalam a existência de nós críticos Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Resultados – avaliação qualitativa Análise criteriosa...(continuação): Salientam o decreto presidencial de 20 de junho de 2007 (Comissão Interministerial de Gestão da Educação na Saúde) e as portarias 2101 (Institui o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde Pró- PRÓ-SAÚDE Saúde para os cursos de graduação em Medicina, Enfermagem Avaliação e Odontologia) e 2118 (Institui parceria entre o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde para cooperação técnica na formação e desenvolvimento de recursos humanos na área da saúde), como pilares para o estabelecimento e fortalecimento de políticas adequadas de formação de recursos humanos para o SUS Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 22 23/10/2011 Resultados PRÓ-SAÚDE Avaliação O Pró-Saúde é avaliado como : articulador ensino-serviço indutor da implementação das DCNmetodologias de ensino – aprendizagem e qualificação docente estimulador da assistência multiprofissional fortalecedor do SUS As assertivas foram utilizadas como dimensões de análise da avaliação atitudinal-Likert Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Resultados Likert PRÓ-SAÚDE Avaliação Para cada uma das 4 dimensões foram criadas de 6 a 8 asserções, que podiam ser afirmativas ou negativas, sendo todas randomizadas. A escala foi construída com quatro possibilidades de resposta: ( ) concordo plenamente ( ) inclinado a concordar ( ) inclinado a discordar ( ) discordo plenamente O número total de assertivas foi 30. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 23 23/10/2011 Resultados - Likert A presença dos alunos e professores nos serviços de saúde contribui tanto para a sua qualificação (a dos serviços) como para o avanço do processo de ensino/aprendizagem. (D-1) Priorizar os determinantes de saúde e os condicionantes biológicos e sociais da doença faz parte dos eixos defendidos pelo Programa Pró-Saúde(D2) PRÓ-SAÚDE Avaliação O SUS busca sua qualificação contínua por meio de princípios como a equidade, integralidade, gratuidade e universalidade; programas como o Pró-Saúde contribuem na re-orientação da formação em saúde nesta direção. (D3) O trabalho em equipe multiprofissional gera uma assistência à saúde de melhor qualidade.(D4) () concordo plenamente () inclinado a concordar () inclinado a discordar () discordo plenamente Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Resultados Sumário da percepção dos respondentes sobre a avaliação do Programa Pró-Saúde. Brasil, 2010 Percepção PRÓ-SAÚDE Avaliação Alunos Coordenadores % 1156 89,13 42 100,00 1198 89,47 Positiva (71 - 90) 134 10,33 0 0,00 134 10,01 Negativa (50 - 70) 7 0,54 0 0,00 7 0,52 Muito Negativa (28 – 49) 0 0,00 0 0,00 0 0,00 1297 100,00 42 100,00 1339 100,00 Muito Positiva (91 – 112) Total No % Total No No % X2 = 3002,18 > X2 tabelado =11,341; gl. = 3; p<= 0,01 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 24 23/10/2011 Fragilidades - ensino Rotatividade e resistências de parte dos gestores municipais Infra-instrutura dos serviços de saúde insuficiente para a assistência e para o ensino-aprendizagem PRÓ-SAÚDE Resistência de parcela dos docentes, baixa articulação entre os cursos, assimetria na abordagem da atuação do aluno/profissão nos serviços de saúde Dificuldades na supervisão - Incipiente articulação entre a IES e o pessoal do serviço; inadequação da atividade dos alunos nos serviços; dificuldades no monitoramento pelas IES Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Fragilidades – educação permanente e pesquisa Contribuição continuada incipiente e na permanente formação, dos educação profissionais, na melhoria, atualização de processos de trabalho. Incipiente articulação entre o ensino e a orientação do pessoal do serviço. PRÓ-SAÚDE Dificuldades na comunicação organizacional e na definição do modelo de atenção – vínculo, continuidade dos cuidados, integralidade, humanização Não-envolvimento dos profissionais no planejamento e avaliação das atividades desenvolvidas Propostas incipientes para pesquisa e iniciação científica Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 25 23/10/2011 Fortalezas Ação interministerial entre Ministério da Saúde e Ministério da Educação. Políticas convergentes: PET Saúde, UnA-SUS, TELESSAÚDE, PRÓ-SAÚDE Pró-residências, Pró-ensino na saúde. Comissão gestora local (CGL). Investimento na infra-instrutura da rede de ensino-serviço; Expansão do Pró-Saúde para as 14 profissões da área de saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Desafios Marco legal normalizador da integração ensinoserviço(SUS escola). Planejamento conjunto do processo assistencial e de ensino-aprendizagem. PRÓ-SAÚDE Sustentabilidade das mudanças alcançadas. Maior envolvimento do gestor estadual. Trabalho em equipe – articulação entre os cursos Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 26 23/10/2011 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Participantes Integram o Programa Instituições de Educação Superior (IES) públicas ou privadas sem fins lucrativos, em parceria com Secretarias Municipais e/ou Estaduais de Saúde, selecionadas por meio de Editais. O Programa permite a participação de docentes, profissionais dos serviços e estudantes de graduação da área da saúde e afins, os quais recebem bolsas nas modalidades de tutoria, preceptoria e monitoria estudantil, respectivamente, formalizando a caracterização dos Grupos PET-Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 27 23/10/2011 Abrangência do Programa Nº de Projetos Nº de grupos Proporção selecionados PET-Saúde Grupos 84 306 1 T: 6 P: 30 E 5.814 111 461 1 T: 6 P: 30 E 8.759 70 122 1 T: 2 P: 8 E 1.348 69 80 1 T: 3 P: 12 E 1.280 250 663 PET-Saúde/SF 2009 Edital nº 12/2008 PET-Saúde/SF 2010/2011 Edital nº 18/2009 PET- Saúde/VS 2010/2011 Edital nº 7/2010 PET-Saúde/SM 2011 Edital nº 27/2010 2011 Recursos (bolsas) já Bolsas/mês empenhados R$ 30.078.803,00 R$ 65.012.271,33 R$ 70.346.674,00 R$ 4.442.587,00 R$ 9.772.909,00 R$ 8.163.417,60 11.387 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Distribuição dos cursos da saúde nos projetos PET-Saúde/SF selecionados em 2009 e 2010/2011 120 111 96 100 84 80 73 60 40 53 50 46 43 2009 (n=345) 39 38 36 33 2010/2011 (n=545) 28 18 20 13 4 5 9 8 24 18 13 5 7 9 13 14 0 0 Fonte: DEGES/SGTES/MS Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 28 23/10/2011 Cursos de graduação cadastrados no PETSaúde/VS (n=298) 70 62 60 53 50 40 28 30 26 26 22 17 20 12 10 10 9 6 5 5 5 4 2 1 1 1 1 1 1 0 Fonte: DEGES/SGTES/MS Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Cursos da saúde nos projetos PETSaúde/SM 2011 (n=338) Cursos propostos pelos projetos PET-Saúde/SM selecionados (n=338) 64 53 35 4 5 49 30 28 14 18 6 3 18 11 Fonte: DEGES/SGTES/MS Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 29 23/10/2011 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Mapa situacional, Agosto de 2010 Ponto Projeto Piloto Ponto Extra Ponto Projeto Piloto e Extra Em processo de implantação 9 Núcleos - Projeto Piloto 1.200/912 Total pontos de Telessaúde/Municípios (361/201) (Pontos/Municípios Extras) 21.353 2ª Opiniões Formativas 288.489 Exames de Apoio 5.900 Equipes de Saúde da Família Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 30 23/10/2011 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde Objetivos da UNA-SUS • Criar um acervo público e colaborativo de materiais educacionais a para área da saúde; • Disponibilizar aos trabalhadores da saúde a oferta de cursos adequados à realidade local, utilizando-se de interações presenciais e à distância, com vistas à capacitação em áreas estratégicas para o SUS; • Criar a Plataforma Arouca, de registro de toda a formação e educação permanente dos trabalhadores do SUS. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 31 23/10/2011 Especializações em Saúde da Família Estado Instituição 2009 MG UFMG SP Unicamp 2008-U RJ 2009-G 2009-U 400 2010 800 2011-1 2011-2 Total 400 400 1.000 UERJ 300 CE UFC 1.000 SC UFSC 660 340 BA SES-BA* 300 1.500 2.000 MG SES-MG** 2.500 2.500 DF UnB 300 RS UFPel 250 RS UFCSPA 300 MS UFMS-Fioc MA UFMA SP Unifesp 2.000 1.000 300 400 1.000 1.000 1.000 2.000 5.800 5.000 300 400 1.000 750 1.000 300 400 1.000 800 400 400 1.600 300 300 400 1.000 Secretaria de Gestão do 1.000 Trabalho e da Educação na Saúde 1.500 1.500 4.000 Agenda Estratégica Construir a política de educação de maneira descentralizada e participativa, Ampliando a capacidade de formulação dos gestores estaduais e municipais; Reconhecendo que é no espaço local que a vida acontece; Investindo para ampliar a capacidade didática da rede de serviços de saúde; Transformando a rede de serviços numa rede-escola em que todos estão permanentemente aprendendo e pensando sobre seu trabalho; Unindo a formação e educação permanente à gestão do trabalho e à democratização e humanização das relações de trabalho. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ministério da Saúde 32 23/10/2011 Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Obrigado! Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde 33