Infraestrutura de Redes Locais
Cabeamento Estruturado: Introdução
Prof. Edmilson Carneiro Moreira
Sumário
Introdução
 Histórico
 Cabeamento Estruturado – Conceitos
 Categorias e Classes de desempenho
 ANSI/TIA-568-C

Introdução
Rápido crescimento das LANs nos últimos anos
 Moveu-se do estágio experimental para a disponib
 De poucos para milhões de Megabits (Mb/s) em ≃ 2
 Tecnologia de cabeamento e de produtos para rede

Introdução
Introdução
Para que dois ou mais dispositivos possam se comu
 Logo, para as redes com fio, o cabeamento é uma d
 Topologia estrela necessita de um cabo por máquin

Introdução
Introdução

“Cabeamento é um ramo específico das telecomuni
Introdução
Cabeamento é o investimento inicial de qualquer re
 Normas de cabeamento reconhecem vários tipos de
 Cabos de cobre balanceados
 Fibra óptica
 Edifícios comerciais utilizam basicamente cabos ba

Introdução
Introdução


Linha de transmissão uniforme
 Características elétricas uniformes ao longo do seu compr
Linha de transmissão eletricamente balanceada
 Possui condutores eletricamente iguais e simétricos com r
Introdução


Meio físico das primeiras redes Ethernet foi o cabo coaxial R
 Viabilidade técnica e econômica
O surgimento de outras aplicações Ethernet (10BASE-T, 100
Introdução

Cabo óptico ou fibra óptica
 Largamente utilizado
 Imunidade a ruídos eletromagnéticos
 Baixa atenuação
 Muito utilizado em subsistemas de backbone de campus e
 Custo em queda
 Switches óticos e placas de rede ainda caros
 Pouco usados em subsistemas de cabeamento horizontal
Introdução

Cabos UTP e F/UTP
 Utilização crescente em redes locais
 UTP Categorias 5e e 6 os mais usados em ambientes com
 Fast Ethernet utiliza Categoria 5
 Gigabit Ethernet utiliza Categoria 6
 10 Gigabit Ethernet utiliza Categoria 6a
 Em 30 anos, a largura de banda passou de 16MHz(Cat3)
Introdução
Introdução
Histórico



Edifícios projetados antes de 1984 (Quebra do monopólio do
 Cabeamento de voz priorizado
 Infraestrutura de TI implementada as custas do usuário fin
Cabeamento de voz tinha estrutura mínima, utilizando cabos
Em 1960, cabeamentos de dados consistiam de conexões po
Histórico



Em meados de 1970, foram introduzidos os mainframes que
A introdução do BALUN permitiu que equipamentos baseados
O BALUN (BALance/UNbalance) permitiu a conversão de um
Histórico



Na década de 1980, a tecnologia Ethernet(10BASE-T) que ap
Em 1985, A EIA e a TIA se organizaram para desenvolver um
Uma série de normas foram desenvolvidas
Cabeamento Estruturado – Conceit



Cabeamento estruturado é um sistema capaz de atender ás n
Esse sistema envolve cabos e hardware de conexão, de acor
Um sistema de cabeamento estruturado deve ser projetado d
Cabeamento Estruturado – Conceit



Em um sistema de cabeamento estruturado, cada tomada ins
Em cabeamento estruturado não existem tomadas específica
Frequentemente, esses conceitos são deturpados e sistemas
Cabeamento Estruturado – Conceit



A priori um subsistema de cabeamento horizontal de um C.E
Seria necessário somente saber que categoria de desempenh
No entanto, no subsistema de backbone é necessário um bom
Categorias e classes de desempenh

Categoria 3/Classe C
 Ainda são reconhecidos pelas normas de cabeamento est
 16MHz de largura de banda
 Capaz de operar serviços de Classe C
 Voz e redes de dados de baixa velocidade
 Aplicações Ethernet
 10BASE-T (Ethernet a 10Mb/s)
Categorias e classes de desempenh

Categoria 3/Classe C
 Ainda são reconhecidos pelas normas de cabeamento est
 16MHz de largura de banda
 Capaz de operar serviços de Classe C
 Voz e redes de dados de baixa velocidade
 Aplicações Ethernet
 10BASE-T (Ethernet a 10Mb/s)
Categorias e classes de desempenh

Categoria 5e/Classe D
 Categoria 5 não é mais reconhecida pelas normas de C.E
 Categoria 5e(100MHz) pode ser usado em sistemas que u
 Utiliza os 4 pares de um cabo para comunicação full-duple
 Aplicações Ethernet
 10BASE-T e 100BASE-TX, Fast Ethernet 100Mb/s
 Apesar de estar apto a operar 1000BASE-T, Gigabit Ether
Categorias e classes de desempenh

Categoria 6 e 6A/Classe E e Ea e Categoria 7 e 7A/Classe F
 Existem para atender futuras aplicações que necessitem b
 Cat. 7 e 7A são recomendados para compartilhar serviços
 Aplicações Ethernet
 10BASE-T e 100BASE-TX, 1000BASE-T e 10GBASE-T
Categorias e classes de desempenh



Normas Brasileiras e Internacionais
 Categoria de desempenho
 Ex: Categoria 6 e 6A e Categoria 7 e 7A
 Classe de aplicação
 Ex: Classe C e Classe D e Fa
Normas americanas
 Categorias de desempenho
 Ex: Categoria 3 e Categoria 5
Normas européias
 Classe de aplicação
 Ex: Classe C, Classe D e Classe E
ANSI/TIA-568-C



Substitui a série de normas ANSI/TIA-568-B, visando desenvo
Dividida em 4 partes principais
 Necessidade de uma norma comum para o projeto de cab
Evitou-se duplicação de informação em partes diferentes da s
ANSI/TIA-568-C

Documentos que constituem a série de normas
 ANSI/TIA-568-C:
 ANSI/TIA-568-C.0
 Cabeamento de telecomunicações genérico, 2009
 ANSI/TIA-568-C.1
 Cabeamento de telecomunicações para edifícios co
 ANSI/TIA-568-C.2
 Cabeamento de telecomunicações em par balancea
 ANSI/TIA-568-C.3
 Componentes de cabeamento em fibra óptica, 2008
ANSI/TIA-568-C

ANSI/TIA-568-C.0
 Define cabeamento genérico
 Apresenta nova nomenclatura para os elementos funciona
 Nomenclatura mais próxima da adotada pela ISO
 Projeto de um sistema de C.E. para aeroportos é um
 Flexibilidade de projetar e instalar sistema de C.E. se
ANSI/TIA-568-C

Aspectos vistos na norma ANSI/TIA-568-C.0:
 Estrutura do sistema de cabeamento
 Escolha de meios físicos e comprimentos máximos e m
 Requisitos de instalação
 Raio de curvatura mínimo, força de tração, terminaç
 Cabeamento Óptico centralizado
 Distribuição do cabeamento óptico
 Cabeamento para edifícios multiusuários
 Classificações ambientais
 Cabos Categoria 6A são reconhecidos pela ANSI/TIA-5
ANSI/TIA-568-C

ANSI/TIA-568-C.1
 Substitui a antiga ANSI/TIA-568-B.1 e seus adenos
 Se aplica a cabeamentos de telecomunicações em edifício
 Informações relevantes em relação a TIA-568-C.1:
 Cabos Cat. 6A passaram a ser reconhecidos
 Fibras multimodo de 50/125um otimizadas para laser s
 Cabos Cat. 5, STP de 150ohms e coaxiais foram retirad
ANSI/TIA-568-C

Aspectos cobertos pela ANSI/TIA-568-C.1:
 Infraestrutura de entrada
 Projeto e proteção elétrica
 Conexões com cabeamento de planta externa
 Sala de equipamentos
 Projeto e prática de cabeamento
 Sala de telecomunicações
 Projeto, conexões cruzadas e interconexões
 Cabeamento óptico centralizado
 Cabeamento de backbone
 Topologia e comprimento de cabos
ANSI/TIA-568-C


Cabeamento Horizontal
 Topologia e comprimento de cabos
 Cabeamento reconhecido, cabos em feixes e híbrid
Área de trabalho
 Patch cords
 Cabeamento para escritórios abertos
 Instalação
 Administração
 Pontos de consolidação
ANSI/TIA-568-C

ANSI/TIA-568-C.2
 Substitui a antiga ANSI/TIA-568-B.2 e seus adenos
 Se aplica a cabeamentos de telecomunicações em par balance
 Informações relevantes em relação a TIA-568-C.2:

Cabos Cat. 5e continuam sendo reconhecidos e recomenda

Os requisitos de desempenho dos canais e dos enlaces per

As equações para cálculo dos parâmentros de transmissão
ANSI/TIA-568-C
Uma metodologia de teste de laboratório única foi desenvolvida

A atenuação de acoplamento está sob estudo para sistemas de
Aspectos cobertos pela ANSI/TIA-568-C.2:

Requisitos Mecânicos

Canais, enlaces permanentes, patch cords e conectores

Código de cores e padrões de terminação

Desempenho e confiabilidade

Requisitos de transmissão – parâmetros elétricos e limites

Confiabilidade do conector

Requisitos e procedimentos de testes

Arranjos de testes de conectores e impedância de transferência

Instalações em temperaturas altas


ANSI/TIA-568-C

ANSI/TIA-568-C.3
 Substitui a antiga ANSI/TIA-568-B.3 e seus adenos
 Se aplica a componentes de cabeamentos em fibra óptica
 Sofreu mudanças importantes para se tornar mais aderente as
 Informações relevantes em relação a TIA-568-C.3:

Especificações adicionais de desempenho de transmissão d

A nomenclatura ISO para tipos de cabos ópticos foi adotada

UM código de cores é recomendado para cabeamento óptic

A largura de banda modal para fibras 62 foi aumentada de 1
ANSI/TIA-568-C

Aspectos cobertos pela ANSI/TIA-568-C.2:
 Cabos de fibra óptica
 Cabos de uso interno e externo
 Especificações de comprimento de onda, atenuação, largura de
 Conectores e adaptadores
 Conectores simplex, duplex, arranjos de conectores com polariz
 Patch cords e especificações de desempenho de conectores
 Parâmetros de transmissão
 Características mecânicas e ambientais
úvidas?
brigado!
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