1198103398 , " 111111111/11111" 1111111111/1111111111 '----------,~,_._--~-----~- ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS JOÃO MESQUITA PEREIRA ZERIO CONSUMERISMO: ~r~EL DAS PREOCUPAÇOES DOS SETORES EMPRESARIAL E PUBLICO COM A SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR: UM ESTUDO EXPLORATORIO •••..-------,.-.---- --- -- __ -"'~ -0 , .~ . I FGV Fundação Getulio Vargas Esc;ola de Administração de EmPr1!!Ul!!I - ~ i . de SAo Paulo Bibliote'ca 11 981 03398=------__ SÃO PAULO 1979 --..-J ._---~/ , L.,."" ,t -y - ·ft / ,.-"- CONSUMERISHO: , NíVEL SARIALEPtÍBLICO ,. DAS PREOCUPAÇÕES DOS coa A SATISFAÇÃO DO CONSUIlIDOR: UM ES'TUDOEXPLORATORI SETORES EMPRE O ' ··· . '.. I h ' . o "~,o -,' • ',. " /j ".. ~ , ESCOLA DE ADMIN1ST.RAÇÃOrn EMPRESA DE SÃO PAULO I FUNDAÇ.ÃOGETULIO VARGAS l i JOÃO MESQUITA PEREIRA ZERIO t , , ~ J" / .\ .. \ ,CONSUMERISMO: SARIAL . . " NíVEL " DASJ'REOCUP AÇÕES DOS SETORES E.MPRE. E PÚBLICO COM L SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR: \1 \ e UM Esibnü .,. EXPLORAT6RIO . . /. t \. I, Dissertação apresentada de Pos-Grqduação Ãreade Paulo 1979 Concentração: Merc.àdol req ui si to paraob do título de me sitre - curso da EAESP /FGV gia,como çao. são ao -, - , 0- tenção em Adminis tr a : , \ I I I ZERIO, João Mesquita Pe re ra, i I I í ctpaçÕesdos ção SetoresPUb Consumeri sinO: Níve 1 das licoeEmpresarial com á Preo- Satisfa- do cons umídor •...UmEstudo Exploratório. são Paulo, EAESP/FGV, 1979, 226 p. do ~p.resentado (Dissertação ao iCurs o de Pós-Graduação de Mestra daEAESP/FGV, Ã-; . teácÍe': C~~rtentr'ação: Mercadologia) Resumo: O marke ting I I I ; \ e os movimentos dor - Consune rí smo , atual. A evolução As preocupações de p roteçao ao cons um. -, do concei toe com a defesa a si:tuação do cóns umi.do r a ,.. n1./' vel dos setores Palavras-Chaves: ..... ~. ,- empresarial e pÚblico Consune zí smo - Brasil .. , Consuma Duraveí.s - e te. no Brasil. - Mercado de Bens de ,. . -'~'.-' J .... I I ~ I I ".,.J. I I I ! ..... I I I· I I I I I I . .~ . _o, Ori en taç ão : .. • « Prof~ ~ , Dr~ Polia te rne r· Ha mb urge r ' I . / I I I I I I I INDfcE I I ~ I I I I I I I. I. I INTRODUÇÃO: IMPORTÂNCIA Consideraç~es preliminares DO ESTUDO •••••••••••• , .:- -. .. •. ... . . ..... .. . ....'. ... do e st u d o .•.•.•...•.• "•.• '•.•.• -.-•.•.•.• "•.•.•.• ~...•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.• XV Sel~ç,ão ' XVII da amos A e n t re vís t a que s ti cln;ri .'i t ra ••••..•••• •...••.•••••.•• C" ....... dos resultados Limitação quanto Limitaç~es ·t:AP.fTULO '~, I: quanto -•• -.-••••.•••• ~ •.•..••••.•• XVIII '••••••••.•••.•.• ,•.••••• . ' ··XX XX •••••••••••••••••.•••••••• ã :amostra •••.•.•••••••••••••••••••. ao questiónirio XIX '••••••• ' A anilis~ Eo rm a.to XI XlI do estudo Me todo logia o Xl . Importância O-hje ti vo E OBJETIVO e a metodologia.~ XXI XXI ...•.•.............•.....•.....•.•........• '.....•.. ,... .;...•• -•••-•.•...•.........• -•.. XXII O DESENVOLVIMENTO HIST6RI CO DO MARKETING •••• 1 VIII. Natureza , I I I I I I I I I I e objetivos do consumerismo o direito a segurança o direito de ser o direito de escolher o díre Lt o de ser CAPíTULO IV: da dor cAPírULO -.e" •• li •••••• La q ueri • • CI ,. •••••••• ....... •••••••• dos resultados A:mi1ise das respos,tas dos cruzamentos, e •••••• · •• • • • • 11 •••••• • • li • •• ., 11 •••••••••• • '." •••.•• • 11 • 80 • • " •• ••• 11 '•••••• ,. '••• '. _lo .••••• • • • 88 li 111 ••••••••• 139 "•••••• 139 " pe rg untas do q ue~ - - " ' ' " ' " ' .... •• "••••••••••••••• _•• • ........ ções proposições "••.••• • I ••••.••• '. 11 CI '."11 •••• • • • ,& ••• •••• e •• 'fi ". .•••• • ~ • • ~ -•••••••• 152 153 189 • 199 202 219 o . .. ....... . ~ • 142 199 11.• ~. ' B ][1:3 '.L.r ,n:G:R,~,:F~I.A '. _•. '. ~ '. • • .• .• .• • .• ..• • • ..• .• '. ". • • • • '. • • '. • • .'. •• • 104 - '" 79 e : •••••••••••.• í das •••••.•••• do Consumi~ da p e s q u s a Re~omm~lação 76 -•••• ......................... .... .... -.... '. .... .... . .. .. ..... . ..~... .. .... -. "." .... •••• '•.••••• .-. . (ensai o) ...•..•......•.. Rew.íi.sio «las, proposi e •• - ••••••••••• • •••••• .-11 ' •••• A\llál.ise 72 ••••••• 74 com as <11, ., de Defesa to \1 ' das •11 ~ DOS RE',sUtTADOS do P rob lema • ., ' \de •••••.•• ••••••••••••••••.•• .d~· consumidor \. 11 ............... • V: ANÁLISE li ••••••• " •••••••••• D:e:fiuiç'ão •••• ;"'RASILEIRA defesa Parlamentar •••• " ouvido . Comissão 11 informado A SITUAÇÃO Seminário • •• .,. • • • . - v • • • a a. a • • . . ..... 220 226 234 I r t I I I I A G R A D E C I M E N TOS ;' Exp res s ar .agrade cimen tos - e, simplesmente, ice1b:erg, pela impossibilidade .1taDcffi.ClD5que contribuíram para _$ nesta Fica, q;m:e colaboraram !$Gl)res;",alunos, 'lt"®GliO)$ fariam tocar na de estender de qual gigan tes co o reconhecimento a a ponta de um s.ua .con s e c uç ao , pigina,o meu MUITO OBRIGADO ~ to- pa r a a reali.zaçãodesta colegas, autoria executivos de in.estimivel· dis sertação: das pl::ofe~ empres as pesquis as d as . valor. '., Tomo, porim, (~,a 1lD.ilmha·. c r Le n-t ad o r a , Prof~ ",m:ef]iVSiil (t:(lwperação ..~. Dr~Polia têcnico~pedagõgica E àquela :me·u,ê.m·ul0, a liberdade 'po.r :todaa v ída a quem v de Lerner e, acima dediquei aca dem c a, í que este destacar a p,ssoa Hamburger,pela de tudo, pela trabalho me ensinou iami~ e a arte f oi da I x. coragem, da perseverança, minha meu lado US LHE MÃE'- estando prestativa o meu mais profundo e humilde sempre reconhecimento: DE P·AGUE! I I I.··· I I I I I I I ~) ", <: a ~~ c. !'1( I N T R O D U / ç à O .... - IMPORTÂNCIA CONS IDERAÇÕES de ideologia vo fundamental. por originar econômico, organizado capitalista, Portanto, - a criaçao .da.e acesso ã maior pressuposto DO ESTUDO PRELIMINARES O sistema em termos E OBJET1VOS e administrado tem a produçio atribuem-se-lhe como objetiespeciais méritos - de riq.uezas,elevaçao - dos padroesde I. V1- " abundância de que a Eelicidade e lazer, se for cons ide rado . o das pessoas. se baseia na aqoisi - çao e pos se de bens. Como percebemos,em conômica, as atividades tal tipo de organizaçio de mercadizaçio pa~sam a guiar e- a econo- I XII. mi.a , fo~necendo Estimamos, rio. cia no os na indicadores pois, que estes aquisiçao de padr~es aprimoramento da qualidade econômico brasileiro se é do que desejável exerçam de vida, papel cada mais Visto de fato neces de suma vez devida(l). caracteriza e/ou sâ- importâ~ ele~ados, o sistema que por ser de fato, e um sistema 1, de :mercado" i rã s i~'tema este ap a re ce r, for como ~, -, ça controladora te, podemos e orien~adqra de tal Por economia. conseguin- afirmar qu~, por meio do sistema mercadológico, \ . país c o Lhe os frutos de seus processos s oc í.e da de deste a produ- tivos(2~ I IMPORTÂNCIA DO ESTUDO O sistema visava a oferecer em que o consumidor bens que na qualidade, o desejasse~ Este especificados. dã a entender os mercadologico, fim, as de empresas no sempre acordo idealmen:te local nos planejado, e no tipos e com o "marketing deveriam estar momento qualidade c on c e p t " , totalmente orienta 1 das para jos e necessidades da para os as desejos e necessidades do mercado, do consumidor decis~'es Este da empresa idea'l,no ou que constituiriam o ponto os de deseparti. (3). entanto, nao se verifica nos di XII I. as A complexidade atuais. tou consideravelmente, raro os próprios j~ .não ou e atitudes(4). deixa vimento de ser de mercado, passando Tal das ç ã .maximizaçao ao , ou o "marketing essência ção, isto to, ra é,as quando, abranger reside as ao aumento . quadro, a max i.mí a a ao través da mai.or produção rém, a condição sumidor I ç pelo corporaram-se .,~, .a.o nível altas cotas de bens 'do mais deixou de V1S- críticas. ir de preocup~ sa muito qual s f e i.r- , além, de vida, p~ consumidor pois Neste se realiza a- Hoje, po- a satisfação n es t con co n c omLt an do consumidor. de ser desperdícios ti o "marketing aperfeiçoados. produtos, A ao põs-cons.umo. padrões desejos da satisfação de do consumidor pela dos dos a ce s s o a muitos ra demercadiza- alvo deveria simplista, prevalecente da ,com do horizonte associadas da satisfação das mestra empresariais a ser amplitude' é a da elevação c e p t " funciona, de s e nv oj, comprador. o sistema o "marketing" A lógica te passa externalidades para va genérico, cujo como coluna prisma, emp re s as param em verdade, de • este na te r- de adaptação de vendedor concept", do deba:te em termos Guerra, recursos torna- s o em de modo processos da lucratividade por sobretudo, depõs-II dos aumense nao mudanças, colocou-o aplicações propósitos da sociedade concept", dos posi~ão .Visto ç mas, um fruto no bojo c Lon a Li.z a ao das O "marketing ainda desses os membros desejbs, vem ocorrendo condições tas que dinimicos centros mos de necessidades lores da execuçao do con- e processo Melhor explica~do in, I XIV. o excesso está de desperdícios causando i sa~de, tal a deterioração ao equilíbrio ã e distribuem s ejados • poluição Assim por merc~rio~ mais está esta,e d' nominaria t "malefícios ra m+s e ainda da pr~pria elevados, custo lescência as embalagens de c ep t i va s , ylanejada, tema mercadol~gi~o, assim bombardeado levado "s i v o para gamentos. ior açoe5 a mai·or contaminamais e .as s mvp o r diante. í a este ao maximizar quadro, econ~mico, (5) . o qual se de e n c on-r- decorrentes tais assistência sa Ea açoes concept", do consumidor, propag~nda I.: como: técnica preços deficiente, e promoçãodeceptiva, obso etc. por vocalizar Resolveu permanente contingência com freqliência assumir coletivas e inde pe~ticidas; do' marketing com o sistema A iteração no de fundo insatisfações do crédito, da .. d o 1nsat1s ~ . maX1m1zan interaçio elevado a um aumento vi-o mercad~ desejados o me r ca d S Lo g o , ambientais todas bens a microondas 19ua I mo d o, ao espaço e o processo significam em que Como pano uma ameaça de um au t omSve 1 imp li ca alimentos exposição a incongruência . f açoes, .t1S a comp ra í 'comim i c a ç a o , maior Logo industrial a e de t r i c d a de leva do ar; superpopulações constituindo e simultaneamente sendo, das i diversidade, ecol~gico, igual dentro ambiental, A tecnologia estética. l~gico çao e resíduos um novo lutar pelos todos de insatisfações; seus quer malefícios,te~ ser um ator ·críticas propriosdirei nao. com o sis- sobrevivência, estes Deixou papel. opiniões, organizadas, da pr~pria por suas do consumidor Ampliou tos, sua pa~ e ju,!. { que r consci- xv. encia de social, forma lutando psicológico de modo vc r ft í.c o todo a abranger pela satisfação nos midor, "o zaçoes pa;ticulares as conjunto práticas nou-se ços, que uma das ma menos teórica de a proteger infrinjam seu defin~ções de e mais nova do governo, dirigidos direito os que de senwolwid.as, s í 'seria "o reparações, tenham enc.ontrou indus·triali pres'sill)p1ilst:1tilbasico campo zadas destas fecundo {. 1/ torde forde esfor- res ti tui ções na assim, ,~)ma:1r{cadamentenos apenas ou p ós-indus ou aquisição so de na - de que sociedades de- forma dos . Brao desenvolvi- de produtos • o similar o dualismo proliferação supermercados nas fenômeno t ri alizadas assume sociedades men·;to.!'Crtil!ilS\WIM3 -'-' e o evidência •••. con t r a conjunto acumul,pdo i.> vida,,(7). L, :a. c2mi'ilillho do desenvolvimento, p cna ve a s e o r g an Definindo-o í GlIlIUlllII!IHElll11tO do cons;: indivfduos Consumerismo. em busca postura empresas o c ons ume r s mo constitui, até espiritual, como consumidor,,(6), pragmática, p ar a a insatisfação seup.adrão com esta de atividades dos -ccons umidores .1uções material, e emocional. Em conformidade I planos uni ve rs o o seu • • p r í.n c í.p a a s discen tros XVI. de comp ra) o Em complemento, um ripido processo nas brasileiras, de aflu~ncia paralela Aliada ção·é violenta sobre com os movimentos ã permite prever I o poder aI encara peracionais, tratar urba- culturais e e- da infla dos indivíduos, junto da sociedade. destes agentes, atuando no mercado, de manifestações r:Uti I ~ portanto, .atentarmos o fen~meno, de a açoa corrosiva de compra liberadores propõe-se, sociedades e Lev aç a o dos padrões o breve aparecimento t. as no B r a s i I • ta monografia nas principais a esta situação, A presença i manifestaçio assistimos então, expresso e como os ~oderes • para 17 consume ris Es o fato. - •• a av aLi ar como o setor1ndustn. em suas estruturas! e filosofia p~blicos estio est~uturados • o para de tal fenômeno. De acordo com estas vos definidos considerações, os objeti- - para este estudo sao: I. Revisão bibliogrifica. 1.1. Evolução do pensamento e do 1.2. Evolução do moviemento consumerista. 2. Analise concei to de ma rke ting d a rp ro.te çji o ao consumidor ria sociedade brasi- lei ra • 3. Avaliar - a preocupaçao das empresas produtoras com a XVI I. satisfação do consumidor. 3.1. Adequação das estruturas satisfações 3.2. Filosofia e reclamações atendimento do organizacionalpar~ tisfação dos :/ 4. S~gerir para t~pico' das 1n- da sa- consumidor. maximizaçio consumidores. para novas pesquisas e investigações. II \x : \i . METODOLOGIA i r.: t í\ e st e *m estudo Sendo ten~at~va I de ~st~belecer hipóteses exploratório, que não houve a iossemestatisticamente provada s . i ~inda dire1.tos . . . pouço sign~fiçativa. O~ pr~ss~postos ram por base de'~eçõ~s ra a literatura mente, importada de ~el;laTIlaçõesde as proposições in~ciais o ~studo for~ece ~ proposiçges alguns não formulados e, p~rcialmente, jornais tenh,m si~o esclarecimentos de ~ão Paulo. testadas para seu o tivees tudo Emb o+ est~tistica reexame. Alg;: mas .i'o~:à'm' ~:p'i.ªit:~:,fd~as.·~·:o ut ras re f ormul adas • I' : '.. ..' • '. • !-: ,.", . - • :.:. -: .';0., ' .• ~•.• ' ", , .. .•.•.::.:..::{(~;:'.'t!~:~t:};t~t>tEs p e ra mo s .q ue " .-:~. ' •• ' as proposições fina1.s possam '~~L; ·sa.r'':''se c'omo.. ~i:põ-t;esespara . - . .." ~ . c-...•... trabalhos's\.lbs,eqUentes. . ~.' , ."" u- XVIII. A metodologia primeiro, efetuamos do16gico, do revimos na; Brasil uma revisão conceito a evolução terceiro, e seus produtor para tisfaç~es do consumerismo, analisamos a situação principais orgãos; conhecer-lhe ta escolha bilidade; I. da 39) setor industrial :empresas, - quais serao seleção ser.este líder grandes as por 29) e Grande a me.ri ca sociedade ao consumidor o setor às atendimento no insa- no setor o que lista de aumenta O·procedimento descritas 19) de do de~ grande visi- consumidor de pequeno a fidedignidade adotado es co- As justificativas reclamações composto produtor, dos dividiu-se no n íime r o ex .I.de resultados. em e tapas; a s e gu I r, da A~ost~a 10 maióres pela de merc~ segundo, investigamos .um ~etor: Selecionamos,por dos da eletrodom~sticos. dadas terior; dentro da proteção a investigação ind~striade sã6 críticas; a filosofia p as sos : do pensamento e suas quarto, 4 do consumidor. Para a compreende da evolução mercado16gico e reclamaç~es lheti-se empregada empresas revista são julgamento, produtoras VISÃO- de uma amostra eletro-domisticos, QUEM :g QUEM/1976 - e das classific~ localizadas na Paulo. Em todas as empresas, I. foram entrevistados ge-:- XI X. I rentes da área comercial, foi complementada tar de perguntas pelo muito com exceçao gerente de uma, de assistência entrevis cuja técnica ta por se tra específicas. A Entrevista As en t re vis tas, h orra , nao revelaram treyistá·dós. bem que, extraísse I. A maioria algumas pelo se conclusão real deste em temp o médi o de uma de um pouco útil tal de trabalho, colaboração interesse mostrou i~ entrevistas, dada autor dificuldade provou vezes, alguma a uniformidade mente qualquer e fe tuadas pelo foram no perfodo de en- assunto, 4,escrente empenho. pois dos se de que Cabe feitas se mencionar pessoal- 10 de março a 15 de dez e mbr o de 19 76 • Os Entrevistados As exclusivamente empresas te por 10 entrevistas executivos s e Lec onada s , de·pesquisa res tomerciais, ria em uma das í ou seja: mercadológica; ~os quais entrevistas da r a a Ldz a daa área se comercial/marketing 4 gerentes 3 gerentes acrescenta do gerente a tendidas foram 'de produtos; comerciais das 1 gerelE;. e 2 direto- a participação-assessode assistência tecnica. xx. o Questionário As perguntas blocos de 2 ou 3 questoes, ciais ~ Em alguns uma pergunta cada casos conseguia 3 perguntas Questionário formuladas atingir abranger-se í ramo curso, do estudo). não problemas houve e I vez foi perguntas, evitando (os Apesar de de thada, na ini- em apenas maioria, a (Copia do uma proposiçio pr;-testado 2 vezes de produtos dados do"'prê-teste um assunto já que den om.i n a oe s importadas ç quase se com co~ de empre nao fa- inédito, formularam ou excessivamente as fi . dos respostas, maioria ser interpretaçio, Resultados Os resultados cruzadas de p~oposiç~es simples, mas, com 3 gerentes de eletroleletrônica zem parte Análise mais atrav;s no Apêndice). p anh e r os" de los óficas das o tema, a apenas O.Questionário sado o imago de proposições atendia-se visavam, analisadas com os das individualmente, resultados perguntas complementada foram de em etapa e analisados posterior • As foram uma ou maa s perguntas. comp unha+s e por tabulados uma questio de 2 partes: aberta. uma p e r g un tía fe- XXI. Deste maçao I· ta Por do s . para fim, os í um nível de infor os comentári pertinentes, a percepção ,foram mantê-las í que exemplificar resultados Ln cf.a s , permitindo obtivemos Sempre detalhado. s ao reproduzidos os I. bastante procedimento dos comparadosãs entrevis- proposiçoes ou reformulã-Ias • . ,i Limitações Quanto ã Am<l!s,:ra' \ ;' l?: reconheci,do julgamento sões, .1 \1 de estarJos, t " l que explique ideal que os entrevistaidos dentro das creditamos, cativa empresas, nio porem, a' realidade as posiçoes Limitações levam entréveistas na Ln t e r p re foi possível empresas todos por as por conclu- pr~ximos de Embora o mesmo diversos refletem ,po~s o posto A- motivos. de forma signifi- características de s u+ conclusão. e Questionário das bastante ocupassem das as o un i.v e r s o , i os escolhidos manifestou-se t açao \ ao Questio~ário o caso, f1ide',dignamente que a esta Quanto neste ' de uma amos tra general'izar ' uma amostra fosse a es co lha a p os sLb i TLda de de elimina a despeito que foi alguma perguntas a Me.todologia Apenas satisfat~rio. dificuldade 20 e 23. dos em entrevistados 2 XXII. A grande formaç;es eram vez passá haver das respostas, aI seria tas limitação i mao, anotadas ocorrido mas a utilizaçio no método, e posteriormente alguma fizemos estava omissão o possível do gravador, as 1.11 reesctitas. ou falha para mas (i p01.S Tal registro no o minimizi-Ias. receamos que haveria ide mui recusas. \', ': ...,- FORMATO \i t O plano f\oi~apresentar uma visao global do con I texto i viesse mercadologico,que a conduzir-nos e explicar-nos o fen~menoConsumerismo. O CapítUlo dologico, t. .--: .:~. to - . .. mostrando I o processo 'Mer ca do Lê g íc o e a evol uçio feiçoamentos que se abordadas de Evolução Mer c a."':., do Pensamento desenvolvimento .do Marke ting do Conhecimen Co n c e p t com os ap.etr- seguiram. O Capítulo ing, ea a luz das 11. apresenta responsabilidade as críticas sociais ao Marketque lhe s ao atribuídas. O Capítulo merismo, iras I aç~es particularmente de proteçao 111 e nos ao a evolução Estados consumidor~ Unidos, h s í t o r i c a do Consu a partir empreendidas das pelo prim~ Estado I I XXIII. ou pelos pr~prios indivfduos, at~ No CapftuloIV, situação didas do consumidor em sua no Brasi defesa fazemos brasileiro, e o atual sões as estado a anilise principais extensiva ações da Proteção ao da empreenConsumidor 1. ~ No Cap,:'ttllo quisa di as . nossos realizada, e , , - sao analisados i z an do , são f í.n al \ e recomendações V, os dados apresentadas as da pesc.cné Lu- ' pJr~ f ut ur a s pesquisas. " ..... \1'.1 \' ~NOTAS \ I. i 1. Haniburger, Produtos, 2. Polia Tese Converse P. Marke ting, Converse P. 4~ Hartley, Robert 5. Stahrl in Huegy D.,o·ip·~ na Michigan H. ·W., Mitchell ci::t.,l. F., "The Marketing: W. Edmund, Combined, Sociais, Estratégia University, R. V., de 1972. Elements . of 10. 3. sumerism" "Indicadores de Doutoramento, D., p. L., ref. Changing Manangement "Marketing Proceedings, 3, Failure AMA, 1972. p. 12. Role and an of The Consumer Social Changes. the Environment" :Co~ , I· I i ! XXIV. 6. Idem. 7. B U$ ki rk, ta R.H. t.Lo.n , Journal an d Ro th e U. of ,, Market;ing, . \~ f : \':, ; ~' , .;, i ,, -, '.' ...'...- .: / ,, l f . T., Con s ume ri s m: an vol. 34, Out., in te rp re - 1970, p.62. C A P f T U L O O DESENVOLVIMENTO ! DO MARKETING ..... Temos por a evolução ção HIST6RICO I histórica do pensamento de s te t e.rm o , lização Tal propósito domarketing,~ mercadológico explanação do consumetismo resultante de um sistema constantes mudanças EVOLUÇÃO DO PENSAHENTO neste desde até MERCADOL6GICO mais imprescindível indesejado ecúnômicot-raumatizadopor estruturais. apresentar os p r Sd r omos da gesta- as propostas revelou-se como fruta capítulo a ct u a s í à visua- do marketing, profundas re e"_ 2• Ati que, por cas meio dos v mai s as ao setor de distribuição da f,utúra privado não a ser con ce p ção íteapresentado ].0 que Ralf o promotor zado em relação às algumas. delinear. de bens .requerem por taxas linhas básicas Falava-se e de nesta de u t Ll í d a de s , cien dedi da economia so primeiro - as ativida- preocupaçao. foi consubstanciado ou conceito, de f Ln i a+o deve utilizar formalmen- como ·"tudo antes do a p a r t i r de s ta diferenciado uma aqui emprre g o defini- e individuali e à propaganda. de1910/20, quando um crescimento urbanização já administração qualquer As sim, de estudo monografia o prãti encontra como uma "idéia,,(l) como algo vendas caracterizou violentas ainda S't a r r Butler, Na década por .• ou de propaganda". entendi-lo da as deste, ao público o marketing de um produto buscava-se se do que mereciam ope rações çao, cana macroeconômica, do enfoque compreendido de por do vendedor b a s i c a men t e acieditava-se teoria mudanças Na verdade, q~u;mdo passou 1900, Mesmo com o advento . não obstante c an d o+s e des princípios es c la re cidas tífica~ de bem como o p r Spr i o comportamento de mercado, v am+ s e o ano a economia multifacetá~io, e uma rápida do marketing em abordagem elas, alguns comentários marcado industrilização, começaram funcional, Dentre ameri- a se institucional, a funcional ã parte. e a dos bens I 3• ABORDAGEM AO ESTUDO Abordagem dos DO MARKETING Bens(2) -, " .~.l Este gicos ing te assinalou os prim .' e o início f oi m~todo ~e dos de escrlt'6s principais fora bens \i ; de bens exigiaml' 'ciamento, transporte renças nas varios ti po s organizações de via em torno do qual institucional agrícolas; a) Matéria-prima. b) Bens de Obviamen' econ3mica. ~gi co em, de bens. esta ações de e abordagem, que di Fe r e n de armazenagem, finan- consumo ~ se de Ln t e rme d ji r tipos que explicavam, por presentes descritiva organizava í í preconizava operações uma técnica A classificaçio 1,. Produtos do market- o pro ce s s-o me r cadol p or dos bens em suma, aspectos estudiosos ciência genéricos, Tratava-se, de foco mercadol~- 'i características de v e variedades Em termos fen3menos -g v diversas \ em seus da dos ou classes Rec onhe c'i a-ise tipos dos 'Lr o s esforços uma ten ta ti v a de' como.re e nde r ter~os tes e~tudo onde a idéia si no as dife- so, era os mercado. o bem ser- de marketing e administrativo. de beris os aSS1m efetuada: I 4. 2. Pesc~do e produto do mar. 3. Produtos florestais. 4. Produtos minerais. 5. Ben~ industriais. 'a) Produtos primários. b) Materiais e componentes fabris. c) Materiais de processamento. d) Materiais de embalagens. 'e) Equipamentos' periféricos. f) Equipamentos g) Suprimentos 6. Bens básicos operacionais. de consumo. a) Bens de conveniência. ~) Bens de compra c) bens de especialidade. sobre markéting pode evitar ticas da Abordagem dos Bens. dos princípios, ve cansativa repetição \ -, comprada. Verificamos, pteensao e instalações. atualmente, a utilização que .n enh um de algumas Mas, na perspectiva uma abordagem de detalhes estrita factuais. estudo caracterís- de obter com- como esta envol-' 5 • . ABORDAGEM (3) FUNCIONAL A idiiada w. Sh av, télção aos em que çoes o qual definiu materiais estes passam ate çoes que p on tos devem de ser funcional c a do Lê g íc as podem mudar, das as diferentes funçõei possuem funções bisicas e relações de devem ser alinharmos exemplo, para . C1nco ., pr1me1ras as e com as f formas de igual das os condi- modo, ati de os meE cada ».uma - afetada, porem so~iedades que Ser nas bens o p e ra- organizaçoes relativa presentes temos. que dentro deste virias estudo, : de produto; Padroniiação e classificação; detrifeg~; algumas atividades do processo Planejamento - Administraçio condições forma de movimentar importância algúmasdas efeito (4) à sempre executadas obstante A. troca. Assim, zadas ela, pode, estão a de movimeri forma·e preocupa-se a fim Segundo devida val~r". executadas cons umo , lugar, o~01I!!:!1_t..9, lugar, a ter A ~nilise i como "aplicação o momento, têm valor eles funcional distribuição desde nao em que abordagem serão especiali- mercadolõgico.Nã~ existentes examinadas a título apenas de as 6. - Administração - Sortimento de risco; (assembling); - Financiamento; - Venda; - Estocagem; ,I \. \., - Compra. '. ' ', , PlANEJAMENTO DE PRODUtO í\ ~. Busca plan~ja~ ! a oferta .no lugar e no tempo certos, nas 'quantidades ço correto. ~ a determinação do que, dado produto deva ser produzido ceTta, de mercadoria adequadas e ao pre- do quanto' e do quando ou adquirido um para venda~ PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Estabelece especificações os limites e os graus na forma às quais os bens produzidos quar e classes nas quais os produtos cisam ser enquadrados. necessitam-se agrícolas de .ade+ ou extrativos pr~ 7• ADMINISTRAÇÃO DE TRÁFEGO Tem por meta o planejamento, ordenação de todos os meios menta de bens dentro ADMINISTRAÇÃO do processo envolvidos e a co- no movi- mercadológico. DE RISCO Pretende das n~ valor dos bens. to, deterioração palment~ de transporte, ~ seleção física, variaçao reduzir Perdas ou evitar que podem a Dcorr~ncia ser: roubo, perecimenfJ obso l.e s cjin ci a , perda natural nos preços de peE e, princi dos produtos. SORTIMENTO (ASSEMBILING) Refere-se ·trole para facilitar ra , por exemplo, nas de um mesmo a compra envolve produto terior redistribuição. fica a: concentraçao ferentes produtos i concentraçao dos bens ou a venda. a concentraçao oü seu con- No caso da ag r cu Ltu í de safras muito peque- em um p on t o, ou Ln t e rme di.ji ri o , ·para po~ Ao se tratar de pequenas de bens industriais, quantidades em um único estoque. signi de cada tipo de di- I - 8. Nos subcampos na decada tes, 1910/20, mormente No entanto, çio das mera verificam-se nas teorias o grande tecnicas ap1icaçio deste de propaganda, as de um corpo começa gerencial que licitaç~es viesse dar do mercado período quais integrado e propagandL prende-se nio eram expansio a necessidade respostas e maior efici~ncia por venda Lmp o r t an à transi- mais que uma de princípios. da ripida a materializar-se muito a credito, HavançoH aind<l do marketing, desenvolvimentos ligadas Resultante das, específicos no de soluç~es volume de ven talento um novo eficientes às e racionalizaçio sonas .., atividades trador de Vendas, cesso de vendas. deste modo, o Adminis- encarregado de gerenciar a totalidade Indivíduos, conhecedores de am+n a como integrada ganda, Originou-se, mercadol6gicas. distribuição ao "todo" mercadológico e como subsistente venda, _.- do procompreendi credito, no contexto propa- interno da empresa. A década fini is ção e ca racte duas do da ireas função ri za çio foram seguinte, do ma rk e tingcomo adicionadas: í ta palavra quais: a pesquisa marcou-se pela uma "di s cip 1ina". de mercado deMa e o estu atacadista. A integraçio mar k e t rrg 1920/30, receberam "princípios" proclamação tinha e generalização de muitos "Princípios significados, dos princípios de Marketing" dentro do .E~ os 9. 1. as deduç~es sido 2. econ~micas confirmadas afirmações por lógicas ralizadas relacionadas experiências de causa entre os empíricas; e efeito conceitos teriam ao mercado tinham sido gene-' e classifi'cações d o pe~ s amemt o mercadológico; 3. a expe,riência 'que 'a s 'guias mercadológica regras deoperaçao surgiram - tornara tãodéfinitiva, poderiam ser abordagens""e os tomadas como de ação. Os elementos, que se nos anos as iniciais, naCd~~~da , concei de 19-;~oram tos, conju- ~c--:'_·:;:;:--- gados numa macroanilise múito as açoes 1. o marketing - do marketing que ve10 a influenciar em administrativas: seria caracteristicamente a ti vi d a de uma a c on Em i c a ; 2. e~volveria çoes 3. os a execução operariam exercido pelo Subj~cente sica », vidas do marketing na bisica~, por institui mercadológicas; executivos aI de funções de controle SOC1- governo. a estas consistiria di s tri buiçã n um contexto o de bens em ser des de proposições, "todas as o pro du to r a definição atividades até o b~ envol .con s.urm-r=: 10 . dor" • 1.,Conveni~ncia, compra ficação 2. Compra, de bens venda, de 3.'Atacado - e por obtenção "funções e varejo - padronização, de informações Canal diferenciados mercadológico até - fluxo' pelo volume mercado lógi a literatura pelas perfodo, é dizer dos operacionais novas se bens problemas, mercadológico mercadológico que o produtor das não grande mercadológico. de pesquisa funções coerencia en- Os estudos das e utilidades, e a preocupação complecom a iden- c on s t Lt u Lr am a base pr í n c í.p a L . . Na década mento do bem desde ~ouveuma institucional, técnicas precisa do pensamento .. universalidade e o pensamento funcional, tificação com- cas Neste mentados de consumidor. 5. Iner~ncia,permeabilidadee abordagens de mercadológicas". ' tre Copeland. ra. ,p 4. classi M. C. armazenagem, risco como e especialidade: consumo transporte, financiamento, mercado comparada de sofreu conformações materializaram. 30, a ~strutura impactos se central do pensa- significativos. evidenciaram Os processos e novas Certo fórmulas mercadologicos na 11. turalmente sofreram dC5S e na influ~ncias economia, tais depres!io - ~nfase das em poupança do varejo - no desenvolvimento da sou a ser das sociais reconhecimento primário o de poder pelo em ~assa; dos cooperativas; canais de distribuição tra ; conformação jeto for- como: associaç~es ç destas deIJação contrabalanceamento a Lt e r a a o da estrutura di ci onais _ no das comerciais; concorrência. aspectos desenvolvimento valores do atrav~s atividades resultantes em alguns fortalecimento nas na - no _ na merca- preços; do consumidor do governo da agressividade manifestaram-se na nos Mouvement; intervenção aumento 0- agiam e baixos insatisfaç~es As principais ças que como: de economia Consumer / forç~s etonEmica; vocalizaçio maior da atividades e novas pensamento ma1S quantitativo formas do interesse do esforço de de a, novos controle; do consumidor como o o b+ ma r-ca doLo gi c o , mercado16gico, pela distribuição utilização nestad~cada~ mais intensa pasda me- 12. todo10gia 'mas cientffica de pesquisa ao estudo dos prob1e- de mercado. A área encarada custos mais de de Administração tecnicamente, distribui ção fruto nas A década de ser considerada mento que aplicada enfatizavam t Os tipos conceitos p~ra de gencias logia 11 a ser v os ' se per fizeram na de periódicos os nao p~ do pensap e n same n t o , e institucionais, foram e r-e f c r çan do+s e-cl h es as funç~es algumas relevância gerenciais diver~ foi. a A- de mercado- como ma~s. importantes do que as fun s~. (5) • a década área de 1940, do pensamento poucos ~vanços me r c a do Ló g i co , mas na um grande número a complacência mercadológico, ex- ba1ançando de com os ...• se dis- compr~ assim a do pensamento. Alguns Jones, qual apenas a de maior apresentou-se do pensamento estrutura - Mundial, deste calmaria,. Contestava-se . cuss~esinovadoras. própria de vistas Durante metimentos Guerra o conteúdo Delas pela 1- . merca doog~cas literatura ser com o desenvolvimento funcionais fase n.ot a r , Gerencial, passaram í a generalização. podiam-se bordagem preocupaçao tradicionais aperfeiçoando-se-1hes Nesta pr es s 1940/50, ••. revisadas, çoes de As formas os da maior passou emp res as • ~omo fértil mercado1~~ico. de Vendas F. M., exemplos Anew merecem interpretation um destaque of Marketing como: Func- 13. tions, em Journal - Bartels, Robert, of Marketing, Marketing n9 1', PrincipIes, jan./43. idem, n9 4, out. /44 . Hugh G., Changirtg Wales, of Illinos tradicional do única rota; conceito e sim ganhava várias a infase deixava de ser , ag~ra ministraç~o vistas se a atingir faria de partida c as a adoção para Geral conceito de seguia uma foi da manipulação mercadol~gica e, de decisões. como uma ativi- ã superior composto para de marketing expressar racional o fato ai mera se- de que de variáveis com predeterminados. elemento novo da opí.n i a o de que todo da entanto, de tomada em nível de então, objetivos Outro gicafoi i posicionava-se a partir administração , da Admi~istraç~o o no A administraçio c.om o uma área \ de vendas. empregado, ' ap e n ais administrativa, nao significativas, ger~~c~al. preocupaçio i to o \ ~. vista co n ce do formas. a~anços 't ao marketing - Apartando-se começou a se delinear. \ . tradiçion~l, esta reconcepçio l ria uma recon'cepçao 1950, de Um dos dade Marketing,Univ. de tnarketi~g linha Era in 1951. P>;ress, A part~~ Perspectives o planejamento na Administração o consumidor Mercadol~ seria das atividades foi a caracterização o ponto mercadol~gi- (6 ) '• Um outro ketingcomo sendo progresso um processo amplo, pervasivo do mar e inter-relacio"': 14. nan te. Era dada ~ntase mas de relacionamento is polfticas que ligam zendo com que os preços .uma preocupação administrativas todas as unidades em todos os n{veis do produtor. O Holismo, como um todo, ao inv~s de um conjunto recebeu interesse de alguns Mais 1ng emergia, sarnento. trouxe cessidades do processo um meio pelo qual do corrsum dor í de satisfazia DOS quando çv breve te observar meiro o conceito social do market sociol5gica mercadol5gico do pen era agora enca satisfaziam as ne- de consumo. DE MARKETING de "servir" í da evolução na produção e "estimular o hómem ó í dos sistemas a deman longa. de marketing se tornou disponfvel Uma permio pri- agrfcola. O desenrolar da no seguinte: independentes, pensadores. as empresas que tudo começou quando "excesso" í existentes. têm uma h s r r a bastante investigação fossem ou visão do m a rke t ng necessidades As atividades da" atualmente fa- m as como um meio pe bo qual a socieda- suas próprias SISTEMAS deste canal consigo uma conceituação A totalidade rada·nãoccrmo EVOLUÇÃO tarde, no canal, de unidades importantes e is for- desta 6volução inventou a tecnologia pode ser sumarizade produção, à de 15 . transpo~te cos, e as ele logia obteve de panc1as rou maiores tempo de bens a troca excedentes e armazenagem, e de espaço e,por meio dj pacrfica e do vendedor. da dos pela conseguiu as nivelar do movimento tecnologi~ por t.e cn o Lô g i avanços comercializáveis; oriundas bens das moedas, no da tecn~ discre- demanda trasaçoes, m~tuo r-: e assegu- benefrcio do '" . , comprador At ra ve s transaçoes. transporte de oferta de 1 I· Os p r~IliCi ~'os ve s trgi ginal encontram-se 2.500 a.C. .r op.ê as , Estes hoje í na Mesopotâmia, c ome r ci nn t e s conhecidas i pinos. 4e No intui~o todo cociercio, surgiu ção desejados a neces~idade das práticas prador. tema,,(7) de moedas, chas de áreas bárbaras Escandinávia 2.000 a eu e Países "o negócios, Al- que de criaçio ofertava~ Com o desenvolvimen- povos. ao ocorre ,nos dias de rotas assegurassem e desej , atuais de defini a fidelidade c ompr ad o r , enfim, com mais passado que nas um Ln d í.v f du o , por de pastores, bricaçio, volta do co~ ava um sis- . p re s te za inrcio,trocava-os rim, que termos, Notamos ou nas realizarem similar comerciais Em outros operavam ~ esses por de modo um come rci o in te r -re , { realmente de a l v e z por Polônia, '.por . ',~ bens t os por algum obteria e habi gado tempo, mais ou caça e caça primitivas exemplo, li dade percebeu gado tribos fazia de caçadores arcos e fle- do que, q ualq ue r outro. com seus que, companheiros, dedicando-se do que se eae po- i sua ~esmo De fosse faa 16. tal resse, a fabricação de principal atividade, a certeza de ser por aquele do ponto Portanto, se rv i ç o . de arcos capaz outros de t dispunha e para'aq':'ela duzir o que do com suas seu n.a c e s s aptidões Assim, trabalho a aplicar-se aperfeiçoando anos, a manifístar-se começou. tudo de , começou especialização o excedente dos ' í armeiro. a uma ocu- í t alen tos os ~ tornando-se uma divisão indivíduo, Q • todos atividade(8). \ Com o\pâssar o.r g an za d a, co n s ti tu i r : sua de encorajou-o inte- / específica,cultiY,ando de que a próprio uma espicie r ocar homens de seu p as sou f1exas tornando-se : pação e de vista ; t.av a. ou ·1 ou do para exis # e cessou produzir tentes mais trabalho a família, desejava ou' ot.ortunidades a vida a de pro de aCOT- (9) • i r \ O fato i d~ c~nscientizarem a importincia da es- i pecialização redar significava pelo an c cn t caminho que na É neste tempo de que cesso - de marketing, Aquele ciação". e energia que para de negociação . de troca produção estagio possuía excedentes procurar os • de que torn chegarem preparado para do aom~rcio enve ser deve excedentes. surge v ís and.o facilitar a fim (la) de que Encon trando, nec~ssitava. v o r a v'e a s A origem do comircio. r ad a , portanto, cedimentos o homem estava a necessidade a "busca" despendia tinham ava-s outros dê pr~ ea parte - de seu , e.Jx::ce den:tes . e ne ces s ar10 a condições "nego- 'um pro - . mutuamente fa 17 • o Es tágio de Meneados Locais A especializaçio to, aumentou cimento de mercados dos·em -se em a importância um mes~o a certas aepnas po, cas, passam de serviam las, ros, dias comum de de unidades de sementes porcos, vacas pouco do por ta mais de exposo apare- seriam reuni- restringiram- feiras ouépoca realizadas do Com o tem 8.>111.10. permane?tes, como barra etc.(ll). problema eta ainda Os objetos troca. troca, como favas, cacau, chá, o desenvolvi-:- mais anzóis, pimenta e, t Ci.S ra nh os conchas, por pér~ fim, carnei e es cravos. Quando, cena, como as entrepostos, um meio bens os mercados formas foi e encorajou diferentes da semana principal como já direta temporárias, bazares, contas, onde a assumir o mento troca A princípio, lugar. operaçoes 'loja"s~ da locais, determi"nados estas econ~mica, a pouco "medidas" este porem, ~ mineraçao sistema de cobre, de bronze, de metais trocas ferro foi e, sendo entrou em substi~uí- dominando, pela'pra e o ouro. O des~nvolvimento las, a introduçio um clima bens favorável levam comércio. dus trias" da moeda os ã Na Europa artesanais e o crescimento e xp a n s a o da consumidores do comércio das e nas Civilizações foram muito cidades crlaram de As necessidades demanda. a procurar .•.. ag r a. co- de bens os locais de produção Mediterrâneas, importantes na as e xp ans ao e "indas 18. Os artesaos ci d a d e s, tos possuíam e matéria-prima, teriormente, sivos ro~ etc» regular vendendo nas puderam suas maiores especializar-se eram as lojas, o resultado cidades, originaram-se próprias onde de sua produção. Pos- contingentes mais expr~~ .em ourivesaria, pratica'? sapataria, - corp oraçoes primeiras .8S equipamen- "de concorrência e , armei- cujo limitar objetivo a competição (12) \ ;' \ ,.-,' O Estigiod~ Capitalismo Primiti~o \{ f O apa re cimen to ' \ locais duzirem e do dinheiro não apenas mulação. i troca nicio tros Aqueles e outra de mitivos, a b r u e n t a o a possibilidade para que de bens a sobrevivência, foram deste na excedentes modo, também uma classe trabalhadores para deram trabalho capi talis em unidades o f Lc i os manuais ou na produção Os consumidores finais desta i de de p r op r í.e ou pr~ a acu- acumulação pelo Os proprietarios, drganÍzaranOs nos bem sucedidos e serviços trabalhadores. agricultura, mas mercados de pessoas í Aparece, homens. dos da especiali~ação, t ou ar i os tas pi:!:. produtivas na industrial pri- mitiva. ge tal, dutos da. os próprios lançados Aos poucos, trab alh adores. no mercado às eram capitalistas Na maioria sem marca, foram produção das embalagem empregando eram, vezes, os em pr~ ou propaga~ pe s s o a s com a 19 . funçio de encontrar parecimento riam de uma nova facilitar g oe s , mercados comprava.m classe: os Lo t e s e Estes em grandes comerciantes o a- resultando comerciantes. de bens surgem em pequenos pedidos, a dos a distribuição Em seguida, í e atender cidades ou ambulantes, revendiam deve de porta os r e+ quais em porta. à ,i medida bens que e de a classe 10j as, ri des &llmentava, C;"; , t ín idealizaram a criação -la unicamen te. algumas das '. at os '.a atendê t: de neste mo I' men to que apa r e ticas do varejo . ci. \ l' . . am , pe\ a P ',~~me~ra vez, orientado p s r a o consumidor caracterís- • .~.'. No conjun o capitalismo to, e~ 1/ \1 ; em uma e.con onfi.a l de escassez, sencia1mente ope rava primitivo existir significando '~ 1.; pouca razão para que do consumidor. tivo na de bens dos do por nas \ \ de centros da Produção ficado na Inglaterra marcante o capitalismo desejos para os do vendedor(13) primi especificamente ou de mercados e, na centros en- mo~~mentaç~o consumidores,ten . em Massa A revo1uçio nascida sob empresariais, produtores e/ou ' i clientes o lucro as necessidades dei marketing atividades busca objetivo O Es tagio es~udassem O conceito' consistiu volvidas se industrial, e que em termos amadureceu mercadológicos. concebida nos E.D.A., Sua na tem importância Fr ança, um s1gn~ resi 20 • gresso tecnológico trial, da taxa propiciou um crescimento de emp rego e .. dos '. da produção consumo, de n1VC1S de subsist~ncia comercializaçio da produçio aeesanal mais acelerado, -_ .. ~_. ou seja, ~daproduçio o p e Lo r áp r meiós e, .",... economic e de pelo l to za a o de ç pos e movimentos, que levaram da produção, c~ foi estimulado pela das , das ! empresas dos desenvolvimento das ã n a ç o'e s em relação produtoras í comp on en t e s , pagamento e a busca do trabalho.' es tava no Descobriram d s p on Lve 1. Os aumento também fi de produçao (15) e outros e da especialização a surgir ..~.. da de . tem- artifícios favorável - . às deci geografica um d~stancia~ent.2." _ me lhoria • em larga ~--"-~"--"-'-~"--'-" mpr e sva r i. os es tudo da tend~ncia escala de me os princípios 'l í.nh a de m on tagem, de incentivos e e ria Em conseqUência começou melhoria ,caminhando a favor da especializai t ,_ a cu muil açao da r í.q ue za . Estes p rog re s s os e_s . em parte, a aumentos de produção em ritfrno ' a produtividade a solução, do: equipamen í a e pe la aumentar que p a dro n em massa com-unis_a_ç.i.9; pelo dis~\an7iamento o crescimento para ~tib~ \ da auto-suficiêncFa, . viram s~es ~e produção em sua urna ·nova época, ----( 14) esca'l~ • em larga í timularam ios a caracterizar d o c re s c men t ot d a p-?_p..u,.l-açiomundial; cidades; losofia. _ estig:o A do homem c~mum. desapareceu E ,distribuição de/transporte grandes çao í passaram grau num Estas, da vez indus- um abismo cada . Na mo- I 21 . rios ----------_ me~cados .. nico de caracterrsticas ---------------_. - consumido r. consumidores de fazer do:.o, t o rn.a+s tar nos Os conL~tos rapidamente ~lema da enfraquecem. chegar (16) •. e crucial dêc~da ao in vês --- e comunjca~;es se o produto começos semelhantes, ._._--_ ..... _-_... - ao Esta de entre dist.FJ"buição -". e consumom -. preocupação pois já se produçio fazia no- em massa, --..~_-_ X~~~ •••.•.••• ~ __ sem • __ ~_~_~ __ ._. - . ~ 1(17) e ~mposs~ve • massa, ------:........~_ e o pr~ ~.-.' -, conquista~ final, , ié produtores Definitivamente, consumidor 1920, - um u- de -l--'" De prin-{pio, \ . formas do-se de fazer os "gargalos" de o local E.U.A., estruturas revolucionário volumes ser obtidos r serviço produzidos era ch e g a re m a seus' e movimentando-se de p ro du ç a o novas dos b e ns a questao encontrar ~i:-~\Oi consumidores,eliminan- bens local de em grandes f de \inf.orinaç;es, , para que . _! a~eas onde distribuição apareceram e se desenvolveram para tribuição, tais como: de e lojas dos seria Novas nao de u iç ce s varejistas con t í o bastante. cadeias a alocação preços poderiam em massa a continuava maioies 'visarem o r g an facilitar lojas, lojas z aç o e s vare] de í aproximar-se venda apesar por Os bens das is tas de tipo o problema preocupando. d ís t a.n c a s e, n u av am em acumulação. í em carater .._.-- este Mesmo ass~m, departamento. excedentes e'ram movimentados toques um (19) • individual t ít nos com orientava melhores des- Assim juntamente -----~--~~---._-.---_. __ ._.~~~.~- mulação volumes consum<f(18). .\ . f'o r am desenvolvidas Mas a simples . direta melhores . \ mala da acu agora novas do consumidor, di s insos es- 22. o ESTl\CIO DE VENDAS Atingimos, tBçao agressiva o estagio As dicadas para vendas. as de predominincia der manipulador deste modo, do gerente foram de 1920 e 1930 o de vendas. do· comportamento de uma orien- supergerente da demanda - tomava -- p~ po der o em mtiitas organizaçoes. Por conseguinte, meçaram Criação a surgir. lar as vendas de marcas A propaganda dosp rodu tos. varias apareceu e criar prefer~ncia priticas inúvadoras ocor- e uso de embalagens como um meio ~or marcas. co para estimu- as. agentes e ven .::-----~~-~----~ nodesenvolver ... ~s.J!.e fabricantes vos mercados, existentes. vendas proteger foram introduzidos e "expandir as vendas A promoção imediatas, para da empresa de ve'ndas foi empregada quando os estoques nos já paraestitnular se tornassem grandes dema- i s. ... . Q uan do os p rodutos f o ram pas s1ve 1s de d1feren ciação, os fabricantes vas características cons~guir posiçoes dade de guerras voltaram-se e para as diferenças preferenciais de preço~ para os estilos, em massa, Harketing se torna dades empresariais, levada ° de qualidade, no mercado Assim, em plena nome para para as no- e reduzir econom1a de a necessi de produção toda uma gama a efeito para melhorar a fim e de ativi estimular 23. o fluxo de bens e serviços, desde os produtores at~ os conSUill1- dores. o do como sumiam uma era durante significaçio foi fortalecida ram a ter tamente a qual era sobre em vendas problemas A posiçio n homem A asserção este. a maiores lucros ser o gerados. de que nio passac e r+ lucro tinha maiores plena asVendas de e remuneraçio de vendas recebia resumi- distribuiçio do Gerente de vendas mas pode de de eficiência os volumes ignorado, levariam os especial. base ponsabilidade yendas de ênfase e as medidas como nio período res- volumes de aceitação. q INTERRUP çÃO DO DES ENVOLVIMENTO o freu um CONCEITUAL desenvolvimento retardamento com : DEPRE SSÃO do Conceito 1930 de Marketing a o co rrenc r a da grande .~ so depressio dos ano s 3D'. A s st.ua ao timu1ar gico se as atenções da época fez a fim foi de para o marketing, um obstáculo criar tan te s ufi ciente s para ra investimento de excesso ç í mercados. para de capacidade porém que o ambiente tal As i fi S tal num período ocorresse. à çõe s ?_ at~_~di:..~l~en to dademan desaparecia deveriae~ psicolõPouco f ab ri s e ra lU b as O da. capital de . re t r a a o e cortes ç p a+ de .1 24. preç6, propiciandú o aparecimento dos embri~es dos atuais supeE mercados. o riodo as mais exten~o exigências da se normalidade poderia do s tempos produtivas de bens f("ram adiava-se a arte de guerra desapareceram, imediatamente vender foi adaptadas se. estende t~'.o profundamente ate tar terminar para a pr2, testada efeitos criticados por processo o~ mais tarde. i de al~o kais, isto em massa. de reaquecimento Principiava , distribuição como neste t ma i. s cedo a necessidade da os as 1950. 'I No entant~,~ste .teiras pe- quando Todavia, prever. ~ lineada um de de p e r f o d o que veria por c on s umo , ,visando suprir o Lmems o universo de ne \ insatisfeitas\, -.a c umuLa das durante a fase da guerra. cessidades Nunca do que anormais instalações dução advento e, mais Os empresários desastrosos de produzir impingi-los ao mercado. os bens de- a ficar alem das deveriam ~rrados e d~ fron- ev a r+ serem O NOVO CONCEITO DE MARKETING A mudan ça ra foi uma preocupaçaoem descrita por se Phelps(20) do p e n s amen to adequar da êuf ase ao n ov o conceito como uma mudança em v e n da s p~ de do Caveat ma rke ting Emptor 25. (previna~se contra o vendedor). Em termos ceito de marketing de significa organizaç~es, -e- e m vve n da s " para ..•.. _, neste ça uma parte momento, de vendas. ing ,....... o r g ani za de uma mudança ---~-~~--- ~ ao para ç con~ ~-~.-_-_~_ 0_ ~ ve n d a s !", ~_ ."'-. •• de ~~_--= As ven- w' tornavam-se das "uma ~ __=--~ ao --~.~ o reconhecimento __~ _..:..--~ ";nfase a ader;ncia teve sua do marketing, ~tuação A c o o r de n r ~ão _.'- propaganda, créd~t, e o gerente ã restrita de todas as distribuição de administração atividades física, vendas, da fOE de marketetc .. - passa- \ va ã do i.g e re n t e responsabilidade de Uma de f Ln i.ç a ovdo .. d o na senvo 1Vl 1. ma rk e t í.n g . novei conceito da d e 1 9 5' \,O', .s uma r r. z a d a por deca i uma filosofia de " orientaçao \. 2. um metodo 3. um sistemadé 4. um caminho de - para 1f M c k ay (2 1) , se ri a: I o consumidor; I administiação por "inteligência'i para de marketing,d~ dinamizar objetivos; comercial;' as estratégias comerciais; .. . 's. um processo '6. uma êh:Êase 7. uma forma de planjemento na 9. um elemento ihova:ç~o; moderna 8. uma abordagem administrativo; de organização; profissional; essencial para a avaliação da efici;ncia; -.,.; ",. . . ~. 26 • 10. um enEoque nas oportunidades Em con t r a s te ma rk e t í.n g moderno .os merca do, ,.------~ bens no n ao com as opera dentro sim mas futuras. na concei t í .~ .. a d os direção .. p.a.ra o marketing sintetiza com o desenvolvimento mina/quan40 do produto os bens estão Esta pleta reviravolta dramitica, do ponto um amplo produzir bens os a d equa d as (22) na nova na de vista to primeiras ções empresas zacional - s ao, filosofia taçao para marketing, s i, e f Foi de vista da Gene ral a reconhecer ter uma com uma mudança do produtor em favor "Entendemos que Esta ,,(23). forma definiçio reconhece no na a o consumidor - o consumidor ~ o centro, e na concei que estruturação funas Nio" "O fundamental aceitaçio como princípio o ~ivot de ação da - desorien- gerencial. em torno fun organi da filosofia. . filosofia. reconhecimento uma a.respeito: e uma filosofia a implementação mesmos, o novo Marketing mercadrllógicosutilizados está Ele t ri c Comp a ny , e implementar da seguinte saosimplesmente em consumidor realmente, foi, expressa-se de negócios e m~todos inicia se do consumidor. de marketing, damental pelo do marketing. o ponto que Atu- • do mesmo. conceituaçio Um executivo das posse abordagem abandonando-se desejado com Começa • processo o colocar , almente, ta de reversa e espeC1 'f' 1caçoes " quant~as nas s p ass adas, do princípio o consumidore~~rt_=-_~oE~el:l~.J()!?.Aes_t.e necess~ta tuaçõe do qual No a 27. empresa gira, buscando envolvidos marketing o equilfbrio " ••• Um segundo dos interesses fundamento, se ap5ia, esti no conceito no qual de lucro, de todos a filosofia ao inv~s os de do con- cei. LO de volume (24) • Assim, marketing; a c;pula das as decis~es dentro diretiva do espr~ito da empresa do novo conceito compreende que quase devem ser tomadas i luz dos desejos de to e necessida des do consumidor. Fazem-se te t5pico, comentirios principais fatores marke tí n g . Entre riais e fatores necessirios que analisem que atuaram eles, ainda, para finalizar e revis em, a manifestação na gestação destacam-se fatores do n ov o conceito ~ . esdos de e C on om ~cos, empres~. do consumidor. F atores Econômicos Embora ketingestejam çao e as forças to.s econômicos as discussões em geral relacionadas de mercado, com a empresa, deve ser reconhecido tiveram. uma participação --~---.~.-'-- conceito. sobre o conceito A seguir,' apresentamos a de mar- campeti- que virias direta na evolução fa- do alguns dos m a i.s significan-:- .~._~ tes: 1. O aparecimento de defasagem entre a capacidade pr~dut~ 28. va das bens . . \.." fl'ilf2l../. empresas produzi Com o f i, m da cado, que de distribuiçio dos dos . segunda guerra, passa dicional de e a capacidade de vendedor orientação da venda ocorreu por para uma mudança para pressão (hard tra A comprador. a produção no mer e a agressivida seI!) provou ser ans u fi cien te • 3. A a dmí.n í.s t r aç ao pàssa a tender aop-!~fissionalismo. A ~-~~--~'". tend~ncia tudo e a uma abordagem ã prática incentivada pela sionais caçoes destas Havia empresariais, tenção tabilidade recursos ~ria I Associações foi de Profis incremento currículos evidente cedimentos baseada se na das publi.. das escolas da falta dedicou de um alto naturais. analise da dos de administração objetivos se e pr~ i açao ênfase com o que reduziam raos de informação. ao papel nível econ~mica em favor Deu -se em fatos, advindos atençaó empres ao es- etc. baseada Maior das pelo associaçoes, sistemática, riscos 5. expansão uma tendência cional, profissional, admini s tração'" de Administração, administração, 4. da mais do marketing de emprego, e otimização na crescimento da utilização man~ e es dos 29 • ]~a to rc s C o !l.r e ti ti vos Provavelmente imp.ortantes mos que pelas as empresas forças 1. sejam abaixo ao desenvolvimento sejam O me r ca d Log o nos atingiram Para vida. estao conducentes hoje com consumi relativamente as necestidades rendas - este de qualquer quer outro de margens do miximo lhores lida e ma r s saber o consumidpr A diminuição presa. Unidos e suas nao o que persuadir tJ principais alto de básicas já discricionárias con a crescer. sim invés as uma maioria, A questao mas Acre di ta- concorrencia. um padrão satisfeitas, tinuam de m aa s consideràdos de marketing. Estados ó que os talvez do conceito dores .(01 os problemas retorno E a a comprar o seu compra, tarefa agorae produto, ao . de lucro em todos são o mercado comprar. Em conseqUincia, controles se aumenta os a importincia investimentos métodos necessários mais na da efetivos eme me administração mercadológica. /Wcoma '\) redução feitas por Estes novos das margens, as n ov os produtos, produtos passam contribuições tornam-se a ser ao mais encaradoS lucro, evidentes. como ba 30. se para a sobrevivência, crescimento e estabilidade da empresa. 4. Ha necessidade mais de planejamento eficientes, p o gasto pa minimizar FAtores a fim e pesquisa de diminuir r-s o desenvolvimento os ,':riscos dos de o excesso de novos produtos produtos no de tem produtos e mercado. Empresariais Dentre atuantes fatores os no desenvol- I vimento do conceito de marketing, cuidemos ainda dos fatos em-: pres a r i a i s : 1. l1uitas firmas passaram fruto em parte tagio posterior, soes dirige-se, mento de posições períodos do. crescimento fruto e incorporações fus~es mercial por de p fin~ncei como i da economia r og na mas r as • natural, de mercado ampla,geradores de grande e de base e xp a n s a e, num es ambiciosos o de o fortaleci- criaçao mais de fu movimento para de base estavel code cros. 2. Com o crescimento das empresas, as ó, estruturas existen- lu 31. tes tornam-se a superar mente Falta que muitas com o desenvolvimento, descentralizadas, empresa 3. obstáculos (empresas) vem organizaç~esalta- à adequadas sobrevivência da no mercado. de soluç~es municaç;es direçio aos problemas internas, unifi~ada. xi s ten te e n tre de ineficiência falta nas co dF esforçocnordenado e A de s c oo r de n a a o operacional e- ç -areas de venda e p r o du ao apóia ç esta assertiva. 4. As fusões nhas de produtos blemas S. já citadas, A mal. o r das de coordenaçio na'" amp Li a ça o das empresas, empresas ç Acompanhando capacidade de vendas vêm complicar os lipr~ e direçio. au ~ t ~a-<i..ã:oo , d a s : op e r açoes d.i z a a o das da resultando geram em geral t.a mbem novos a a u t orn produtiva, da empresa, de p r o d uç a o e aç a o, obrigando com isso a me rca- problemas tem-se o aumento esforço a.maior enfrentand6 mal.ores resistências. 6. Grandes investimentos tempo Tais de em equipamentos consideravel,-o inves.timentos reação de mercado às • tipo tendem mudanças determinam, de produção da empresa. a restringira da concorrência por liberdade e as condições 32 • 7. Por estas e outras da vez mais to lucros ~os ser feitas de"';pe squis Fa t ore s .do razoes, a administraçio consciente torna-se da necessidade ca do planejamen futuros. Estas informaç~es s6 podem de maneira acurada e completa por meio a me rcado lõgi ca , Marke tin g fi· A atençio consumidor parece ter-se desejo deste certo, o desenvolvimento em que as ç~es, em ir empresas enfatizou instrumentais no í 1. dos estão os de ativamente crucial do acordo do conceito já se mo, as unidades com a habilidade e de consumidor. consumidores já do e são consumo .Por numa a estabilidade abaixo: Emb~ra papel consumidor, apresentados de ao tradicionais de um mercado satisfeitas níveis adminlstraç~o padrões desenvolvimeto sicas 2. além buscavam Em geral, tos pela expandido b papel. Un do s , Estados dada epoca de Alguns opera- fatores, de mark~ting, têm suas capazes nos necessidades de manter bá- ainda al- consumo. acumulem altos residenciais estoques de.bené possuem ainda de consucondi - 33. çoes de expandir renda a crescente 3. Entretanto, consumo sentam suas "decidir i unidades necessidades vontade lar decisões que de bens por aç6es possu[dos outros residenciais básicas já e bens podem de postergar ou cance- deste esto- a provável diminuiçio adicionais já a ~ser r e c onh e c i d as . Consumidores ro veis maior acostumam-se de ~ens, - e ã melhoria o a exposição mas de do frustações das aumento a midias e ainternácionali~aç~o "tisfação em parte, e transporte. de v i a g em , de aos consumidor, gerando b.usca de maiores condições âmbito de empresas crescimento co- nacional aumentam nas nI- facilidades nas dos mercados na e um nume- com uma variedade devido, educacionais muni cação S. da passam 1] 4. apre- satisfeitas, A significação de compra. de devido sensivelmente, descricionária. como muitas tilidade .' seu a saaLg u+-' e estabilida de lucros. A administração preocupa-se mais comun~caçao c.om o mercado. qUentemente descrita ê um sistema signerlprodutor de informaç6es de Hoje, c omo ideal comunicações que com os reforce em qualquer problemas a situação, pelos de f re empresários, consumidor/mercado/deafluxo destes multidirecional .•. . n~ve~s. r+ 34. NOTAS 1 .• T~e Deve10pment p. 2. Marketing Thougt, Roberto B~rte1s,1962, 225. Baseado pr 3• of em Duddy o ch" (N.Y. & Revzan, IIMarketing-An McGraYI-Hi11 Book Ba s e a d o em Du d dY & Re v z a n ,liMa proachll (N.Y. McGraw-:-Hill Co . , Institutional 1974), pp. Ap> 12-13. r k e t in g ~An In s t i t u c i ona 1 AP - Book Co., 1974), pp.18-19. " 4. Alexander, &Co., 5. Surface 1949), "Marketi'ngll 6. Management 7. Georges 10. 1940; Ralph in Fishei A1exander, TheWealth and George p.2 MacMi11an, Row1and Institute), Kotler, 1961, Marketing Adam Smith, Philip S. Marketing, 196 7 , ,ton (Boston, Ginn 89. P ub 1 i s h e' s , 1ier 9. p. "Marketing", F. M. Surface, R. F. W. A1derson. E1der, 8. & Alderson, Systems, Lazo and U.'S.A., A. Corbin. Harper and Row Crowe11 Col 9• of Inc. Có11ins, 1950, H. Nations, 1909), Administração (N.Y., p , 21. Marketing r- 1776 (N.Y.~ A1exander Hami1- 4. de Marketing, são Paulo, A- 35. t1as, 1974, p. 29. P . 29 • ci t . , 11. Kot le r, op , 12. Fisk, 13. Kot l e r, 14. George Fisk, 15. Phi1ip Kotler, op. cit., p. 33. 16./' G. R~ Col1ins, op. cit., p• 6. 17. Edward A. ciates o f E. Martin L. Bell, 32. p, ~~it., °E' 31. cit •, p. 0E' cit., p. 34. >f 18. Filene, Houghton '19. Fisk, Se g un d o F i s k , 21. Edward 22. S. from and Joseph C. Y. Harper 23. Fred J. p. o P> M~kay: p. Concepts 1966, p. Asso- 38. and Strategy (Boston 7. 35. cf t ., p . 37. The Marketing George Sons, 1939, Marketing Co.), (N. Y., Forner ofChange, Fi1ene), cit., 2O • 1ay A. Mifflin op. 1958, Speaking Séhwartz 1965), p. Concept IlScience in in General Eletric, ll Marketing (John wi 76. Seibert, "Concepts and Row, 1973), Borch, "the o f Marketing The Marketing changing Phi1osophy Management", concept, p. asa way of (N. 7. Busi- 36 • ness, 99, 24 • G. American N.Y., R. ..... 1957, Management pp. Association, 3-5. C o 11 in s ,. o p .·c i t ., p. 6 • Marketing Scries,n9 CA P r CRITICISMOS / do marketing T U L o 11 AO MARKETING Ob~tivamos neste capítulo enfocar os efeitos ~ a luz das -responsabilidades sociais a ele atribuí~ - das-o Partindo aI se refere pretendemos deve refas aos efeitos averiguar desincumbir-se, atinentés de que ou resultados de uma as résponsabilidades bem deveriam As do princípio como ser atividades examinar soberania certa de que que o saci atividade, marketing ef e c í.Én cí.a as ta executadas. mercadol_~gicas ciar: -8 com a ~fici~ncia do consumidor; t~m por fim propi. -, 38. -~locaçio de - empregos, recursos para liberdade a manutençao de competiçio difus~o cultural De das ,.,' acordo entendemos zir/gerar um efeito com a demanda; do poder e escolha de compra; de ocupaçoes; inovaç~es. com o conceito 1"..., co exposto, em acordo de eficiência, hãpo~ " p,r ela a verdadeira Assim ou tisultado. \ habilidade sen do,uma de prod~ grande pa r- ' te das críticas pacidade vel ao 'deste em ajudar de maturidade dores, ria concentra-se as emocional envolvidos de seus marke,ting' \' . qUências que de vid~ desta sociais, do do analista las co por ser .J. ç e a parte se expoe ções, truiçio podem e devem tomar ate aqueles do sistema que coloca- vistas nas muito e visível pelo la- c~rticas ao vulnerável do sistema a e- econômi diariamente. vao d e s d-e aqueles de c i s oe s , 'yísó.r.do pregam, capitalista. básica um co nj unt o de conse negativas, torna-se conspícua 1,8 críticas presas origina transforma-se em particular, a qual da melho e prejudiciais. conseqüências mais e vende- em busca A questio ' e do obser~ador, a parte sempre material. indesejáveis Este, marketing. razoa- Compradores estio o r i.e n t a aio se Estas grau inca- ' \ e um na , em transtç~es, padr~es a atingirem e espiritual. \\, I da e n t a o s s o as j.e precisamente de forma para acertos melíflua,a quem as € própria em- co rredes - 39. Buscando os principais uma ordenaçio criticismos, à Crítica classificados eficiência Críticas às Críticas as .. omissoes , me r cado lógi c as; -, -a Críticas da c i e nc aprebentam-se seguinte for~a: do Marketing; mercadológicas <', ~ COrJ. i p a o moral "\~.. injuriosas; do ma rke t ing; ç i í Uma leve elucidar da práticas Críticas vem melhor racional, a econômi c a , e xp Lan a a o de cada ç o exposto ate \'.! destes um i tens o m o men t o ,« 'i '+, l ~. \ CRfTIGAS à EFIClfNCIA DO NARKETING Os mercadõlogos c on s.t an tem e n t e pelo em todos ..,. . os n a ve i s pe r íos a necessidade CiOSOSD Nesse afi de uma V1sao ma~s tilização mental nam sua gigantesco econômica, ampla que levados quanto disp~em. mez.c adol o g íc o expôs algumas .. as o conseqUências vez qua~s críticas serao ã desenvolvimento s o c i, ai, s aqu~ im ambi- mais A super-utilização a - concorrência v í. r am frente cada a negligenciar o markteing das da se objetivos I>_ressi on a- atuais, .... de atividade foram tempos acirramento . de perseguir dos meios efici;ncia, _dos - da ma u do instruque q ues ti~ comentadas. I 40 • CUSTO DO Mi\RKETING Custo de Distribuição ./ \Vari"os buição como responsável pelo consumidor mero de ge~tes e pressiva que o Twentieh '. Too Much? bastante (1) e os " valor Fund de Neste, • autores absoluto publicou a conclusão foi como de venda, de distribuidores causas serviços planejamento • Gustos Elevados 11 . das Atividades de Promoção Cost eram exces- ~ do nuta vari compras dos custos, média gerência, • custos sem a adequada com.vo Lume, incapaci tação e políticas Em 1939, importan- mul tip 1icação desnecessárias, apropriado ex- Distribuition infini profissional a- an a~ mais geradoras: de preocupações Cl"ona~s. .• os em excesso, e consumidores de conhecimento que de q u a l.q ue r analítico í do n~~ do n~mero dispendioso. em Does s tr pago a iwplicação e í dólar Sob Um estudo distribuição edade de marcas e propagandas mação, falta e d em funçã~ e processo. dos es f o rços de vendas, mero de pontos varia executadas no cu s-ee sr de de cada é ineficiente apontavam duplicação parte cents significativo o marketing custos í a 59 atuantes Century Ls s mo sobre 42 mercadológicas e o valor SlyOS o final. atividades uddoe osr co Lo cam os t por tra~sportadores lise, t es por infor excesso da de p reços pouco r a- ./ 1,- 41. Os preços çao se de certos poderia s~o considerar d c oa , os se r vi í três produtos das áreas ç e margens muito razoável o s de mais executadas na comercializa daquilo que Os honorários me- desproporcionais e honesto(2). reparaçao e as compras a prestaçao sao críticas. EXCESSO DE EMPRESAS INEFICIENTES da liberalidade A .... existência de negociantes um treinamento específico alguns dos dos fatores do sistema que de novas -- Isto tr adas . presas p r op r ío empresas porque varejistas e um custo influenciam alto será mercadológico número que, .p a r a A prática sejam o . setor de de DE INSUCESSO DE PRODUTOSEMCOl'1ERCIALIZAÇÃOEALTA NO LANÇAMENTO DE NOVOS PRODUTOS ao ~ a dmi.n Ls em- pequenas custo um alto análise, p~ restrições será consumidor'. VOLUME EXCESSIVO resulta- profissionalmente certo, em úitima os sao aconselhável de falências por varejista financeiros,sem !' a imposiç~o nao significará, ramo de modo negativo global. que no recursos e sem competência problema ç aceitação com poucos mercadológico r a a t e n u a a o desse cesso de TAXA social pago pelo 42. As economias pela proliferação pecto resulta produtos de bens, fatalmente e em maior de marcas, índice de res e falta dees tocagem modelos - ", dos e estilos. do ciclo insucessos s ao, nos da supe ~-estocagem de espaço de es~\)(;ag€.m. dos do empresariado que triv.iais, situação lançamentos. para tias campo si çõesde co marginais da petitivas. Por " para contabilidade, de manter I s er é'in aplicada~ . desenvolvimento retirada de produtos mal diferenças confusão preços ao e quase condições transporte credibilidade pelas tentativas ~ -' custo promoçao e de dev~nda sucedidos. demarcas, dificultando-lhe entre apelos os produtos, me lho re s de a busca trazem de compra. da propaganda de criar com interno, Despe rdÍci osnaPrópagarida liA ~o«.- mercadológicas de produtos, imperceptrveis, consumidor, mesmo ____ ~ vantagens despesas em estocagero, A multiplicidade e as ou conquistar c on s e g u i.nt e ,: surgirão t- dicionais dese s p e r a- em esforços . e Ln t r o du zí r f e a tu re s adicionais, ~ de pdider a fim dos caus adores de produtos resultará dos vIda -; Tal as- Este de os portanto, desequilíbrios tamanhos, ca r a c t e ri z a m+s e consumo em encurtamento Estes"fatos p rob lemas, alto vem sendo colocada diferenças psicológicas em risco e superio- 43. ridadcs Li dadc psicológicas em produtos , neh um destes atributos,,(3). que nao apresentam, Os desperdícios e v i de n t e s , tuados em 1976, nesse setor uma família Deste al m~dia n~mero pôde nos ser Estados estivesse notado e a infinidade ram a perspectiva samente de an~ncios, efe- apenas que com di a. por um pequeno percentu- e percebido(4). da de produtos de que as empr~ continuamente cria concorrencia novos entre lançados a propaganda será c"'ada vez~ais inten- utilizada. em propag~a, desperdício. aos fazendo a 1.500 an~ncios exposta Em suma, ~~_?S b a s tan te Os investimentos Unidos. O acirramento sas foram US$ 30 bilh;es, atingiram exagerado em propaganda em re a custos dá presenciam-se qual se sabe Desperdíci~ que, produtos a serem dos excessos que nos uma grande em ~ltima ê parte puro a di ci 011ado está naturalmente, pagos, investimen inst~11cia, pe- 1o c o n sumi do r • É Lmp or tan te c p a s 'manifestações í marcadamente cio críticas í em seu econômico formas, as Concorrência papel atribuídas quais serao nes te que . dizem .•.. econom1CO. a ela exp~stas momen to uma sín tes e respeito As apresentam-se a seguir. à a c us a ço e s nas das p rí.n propaganda, de mais de s p e rd L'-' diversas i 44. g comum, sos gastos renciais neste asp~cto, apenas com o objetivo de de marca do consumidor, sem de vendas no setor industrial, desperdício, a partir informativa dor(5) a b i.J c a r • que começa d~ momento e passa conseguir em seu A propaganda a existência haja vulto- mudanças depref~ qualquer ~xpans~o todo. a tornar-se que de deixa a persuasão de um ve rdade cumprir ou indução i ro a função do consumi- \\ Aumenta o Custo \ , v 'l .' Neste r a a, ao ser tribuiçio caso parcelas ui ç--iode ~erã tos em propaganda, custos que, a fim Desej os Desnecessãrios .~ .. sí em ~ltima final. Cria como t de efeito res u I ta anilise, leva publicitã- uma alteração na p ro d ut o s sofre do e que os fab ri can tes com o aumento recuperar u aç ao uma campanha Alguns imediatamente Tal de o demanda. judicadosresponderão ; que do mercado. i uma di mí.n ocorre \ bem sucedida,. das i a posiçã~ dos seus di~( rão pre . gas- perdida. a um a~r~.s.c_im-o-",d-e.sneces-sârio serao pagos pelo ) \ j ( 45 • A propaganda cindfveis que a serem poderiam de bens~ p Lo , ser cuja quando satisfeitos mais social aplicam recursos ., c o 1as, c re ch e s, Deteriotaçãó atrav~s efici~neia se desejos na deixa-se de por exem- em c í.g a r r o s, propaganda construir de Assim, maior. recursos fabricação na a mp r e g a d os fosse pre s- completamente do sacriffcio eficientemente u i s q ue s , etc, móveis, cria mais hospitais, auto es- et c• na Quali dade dos Sei:viços ao CoriSlU1li dor 1/ Embora do as lojas de desconto o auto-serviço e lojas quer b en e f Lc i o ao con s umi d or, rio, os consumidores ainda vendedores/atendentes destes deste aspecto, o credito adicional,ao ração no consumidor, iinanceira para Outros balagemparapresentes, relação is se aos ao e pela peIà não ocorreu redução q u a.I. Pe locon do diminuição consumidor superan- de preços. a conhecimento 'passando muitos pela da a constituir de ser trá numero de ·;qualidade Além e cortesia. deixou um serviço uma rendosa ope- a domic{lio e e~ varejistas. serviços, como entrega transformaram-se prestimos caracteriza em termos lojas tocànte evoluído, de variedades, reclamam nas .elementos, tenha de assist~ncia em s e r v i tecnica, ç esta os pagos. cada vez Com ma- defic{incia. A indústria de serviços e o varejo, rapidamen- 4h • te, v~m-se transformando .nalizado. no A qualidade CRíTICAS ÀS dos PRÁTICAS te res de suas acirradas, e MERCADOLÓGICAS IN'JURTOSAS presas, que entendem " . alvo ser imputadas pr6pria crIticas extremamen consumidores. operar ja inclusive Algumas numero de p r ox mo aos podem para em- limites í se e de . legislado- a um pequeno praticas empresas, pela especial de como lucrativo muitas' de uma preocupação mas outras para sao marg~ o demonstra. mercadol~gicas, de as s oc i a ç oe s podem da legitimidade, gar-comurn práticas recebendo práticas do trabalhador claramente conseqliincias, representantes destas ref~gi~ serviços Certas vidincia ~ltimo considerar grandes lu- multi-na . Cl0naLS. O fato ram lugar cai pelo de que muitas 'comum e um modusr-o p er an d contrario, di r i ge n t e sem sao sistemas e r c a dÔ 1og OS, perguntar como puderam ASSISTÊNCIA TÉCNICA a c eí t altamente o r i e n t a dos permitir-lhe DEFICIENTE í destas àve L, n a os se as torna- justifi- preocupantes p a r a o con s umi do r , a insti E C01TDIÇÕESDE práticas tucionalização? "GARANTIAS ENGANADORAS é como cabe 47. Este aspecto reclamações e contestaçoes vem desastrosamente errando entes t do que no de ambig\Hdade tem qualquer das As de sentido empres as reclamações de garantia e falta maí.o re s gerado outro. tratamento Certificados insatisfeitos. bras-primas do marketing são, e com em de cri geral, ~ freqUencia amb em , deceptivos. EMBAlAGEM DECEPTIV A ,; Inclui parente de um .pacote quantidade menor verdadeiros como praticas a t r avê s de de produto, e aescrever o. exagerar o conte~do desif,n engana9..Q..r,embalar anunciar tamanho em de reduçõe·s termos p re ços auma - n ao enganosos. CUSTOS ·ENGANOSOS DECREDIARIO Ri dos aspectos mais muito esoteriocos Torna-se analisar no s de credito, formas e comparar c :tedi to . cada os custos o cada vantagens n~mero pelos mais difícil e desvaritagens de tomadores taxas truques sendo .um comercio. vez imenso um estabelecendo e camufladas do vem de crediirio de juros mais ao de consumidor diferentes pla- e ofertantes das díspares, mais de variadas ~ i~possibilita 48. realmente qualquer comportamento o verdadeira te avalanche a década taram público tr~s de de mais e.mpenharam te s a 1'. o custo Qualquer d~vida, é ilus6rii. chegaram o valor . \le altas não Al~~.disso, \;.1 de ieu' "( pessoal de Duran- credito sempre pelo somente no a ume n pessoal(6) juros traduzida muitas ~ '1 mesmo a proibir verdadeiro de taxas uma consumidores a renda s'c~us empréstimos de j u r cs, taxa do que por dívidas. dos e instituiç~es s u as \ contrair dívidas fapidamente em disfarça'r de anunciar as do consumidor. constantemente para EUA, Os ~arios racional assaltado convites nos 1950, vezeE e (mais) se e xp e d e n í :em base men- anual, sem custo loja~, na d~cada de vendas a comentar 60, sobre • ' . (7) Juros' an u aa s dos \ . PROPAGANDA E PROMOçÃO DECEPTIVA At~ ganda era praticamente e n a s i ncu rivei ç timentos algumas s ,en duvidosos, d~cadas desconhecida: riq ue ci men to etc - eram atris, a verdade promessas at revé s da lugar.comum de curas realização no na p~opa- dE.. para de in ve~ contexto comerCl aI. A promoçao gerar atributos do produto; ma s enganadoras; atrair tigos como de promovidos enganosa .apresentar o consumidor baixo preço inclui suas pata e que priticas, como: garantias sob a loja ji não em busca exist~m exa f o r+ de ar em 49 • estoque. A utilizaç~o por parte de muitas intenéiva empresas, também distribuídos, nb a dor e s seja tao J' mas ninguem grande quando Métodos característicos Expedientes "das falsos vendas são pode levado de de livros amplamente a açao " a muitas que provar c on cu rs os, e estes que prãti- prêmios o número nao dos g~ o alardeado. dec.eptivos a p o r t aj g e r a Im en t e onde culpas tem Jogos Não negamos c a s consideradascondenãveis. sejam de e venda, assinaturás utlizados do há muito, já de nas revendedor sao revistas. vendas começa porta com as de s+ 1J mais extravagantes para introduzir-se junto ao consumi- dor. p o ia , aquela decisio que Definido o c on ce i contém uma in-verdade de compra sadora somente d o , ou que z~s ou danos branger cio, se a a própria n~o seria que p re j u í z o . s o c ia 1 , como situações possam ao o , a propaganda dessa social o t E do consumidor. de prejuízo aplica v em que tomada. influenciar forma, evidências Vai aquI. o prejuízo um pouco Ln du a o de um decisão ç é, possa uma ser cau- (8). con.statar consumidor. possa deceptiva nao entendido, tenha se mat-e r La Li, de possíveis mais que, além sem \ se prejuíe quer s.qu e Le a- a r t í.f I r- ! 50 • OOSOLESC~NCIA PlANEJADA A obsolescência uma característica çamentos ções nos carros, ~ o aspecto tornar adição forço de de pequenas e es ti los fazer d as o consumidor femininas sentir-se altera- - e s for- A constante ap a re lhos etc mudar são da mulher. de escrever, Lan+ " . sem freq \1en tes roupas em certos vem sendo Os novos As o guarda-roupa máquina muito, mudam a apresentação flagrante. melhorias gel.a.deiras, para que obsole.to há automobilística. mais comp ri men t os çospara res, da indústria anuais desempenho, planejada, - te le vi s ~ outro insatisfeito tipo 0- de e~ com seupr~ '" duto se bem que este ainda funcione Envolvidos mos três aspectos da res material escolhe quebras, te tos, em não já lançar novas plenamente introdução trumento funcional planejada: e encorajar en con t ra- citados, e o fabricante componentes de Li.b e ra sujeitos a maio apodrecimento. planejada: (em momentos e estimular do f a br i c a n política características desenvolvidos, posterior para acima p l.ane.j a d a i materiais desgastes _ O~solescência casos obsolescência _ Obsolescência damente nos p~rfeitamente. ou cuja aperfeiço~me~ ausêllciaatual propícios) sejam e 1ns- a substituição do produto. Osbolescência estilística planejada: políti'ca intencio- 51. naIdos fabricantes sentação se estética considerar j que para insatisfeito â p os s u í. nando-o antiquado operar desgastar na mel<:e perfeitamen:~e. .. do' bem, valor induzindo com os a ~e, ejabilidade \ inda conceitos de ap r c o consumidor r a si míLare s produtos • '. Anula-se os do produto, ProcuL~-se sumi do r. alterar O estilo pelo se bem de.struía . . a u ti Li d ade \ na existente ,do consumidor, \ a i.n da que o produto mente do tor mesmo, que con pudesse a- completamente o . (9) Ln a Lt e r a d a . permanecesse ' VENDAS DE ALTAPRESSÃO Cer de vendas rependeri que levam os dramatizando, levam como fórmrila setores e vendedores o consumidor rapidamente. s e g u r os, . carros, tivas, t a adquirir Vendedores carnes, falando insistindo, o comprador a tomar libertar-se bens, se ar- imóveis, hipnoticamente usando de uma decisão' da presença técnicas de que de Enciclopédias, rapidamente, elogiando, para aplicam de técnicas compra, do vendedor. coerciap en as 52. CRfTICAS ~S OMISSÕES MERCADOLDcICAS A dinâmica carar o marketing melhoria social encaminha como uma atividade de .qualidade do relacionamento de vida social, do que pode consumidor, como no a sociedade a contribuir para tanto nos relacionamento el1 a aspectos c.om o meio-am- b ien te. As pr e s supoa muito t o de as mais lidades empresas ampla, destas críticas, que para se analisadas terem partem além das do social uma responsabilidade extrapola com seus a seguir, simples responsabi- ~cionistas. DESCASO COM CONSEQt'ÊNGIASAl1BIENTAIS de água cas sao, Alguns: dos sem dúvida, as de papel; keting, apenas ambientais, ciado usinas parelhos detergentes, de aço~ de de ar bem que, pode dos condicionado, poluidores pesadas, ind~strias em muitos utilizaç~o plisticos, importantes indústrias indi(retamente, se i taxa mais ser tais químicas, aspectos, de automóveis, recursos O etc. mar- agressões tem influen- naturais: aquecedores, lanchas, malefícios ambientais etc. Mas podemos dizer que hi e como fábri c u Lpa do destas outros estoques de ar B. 53. atribu[veis ambiente de ma1S diretamente e garrafas automoveis em~Dra menos gentes, nio r~orniveis~ e outros sio os mortais a-r , c aus a da pelos os latas de Ainda equipamentos. evidentes, agressores ao markcting: fosfatos da fauna detritos do prejudiciais, encontrados e sucatas alumínio, mais da f l.o r a , mC10 de te r- nos e a poluição do ,I automóveis. DESCASO COM A SAÚDE E. A SEGURANÇA DO CONSUl1IDOR .; Críticas -a quanto bastante logicas Exemplos segurança dos produtos. brinquedos que machucam lev an t a da s têm sido de produtos 1nsegu- ros: - cápacetes sões para as futebol que dedores, te ci dos etc, que produtos dos tv - nao protegem contra concus- cerebrais; àpa r e Ih os , brinquedos; - crianças; que infl dão equipamentos choque nos h o sp Lt a I ar e s , consumidores; amam; alimentícios - carne, ave, peixe sem higiene; a cores que a ce n+ desprendem au t omov e i s inseguros. radiação excessiva; - processa- 54. Mui tos entre a "performance" da pela t cionais sempre que d a de hoje já sabemos que como criaturas estas o valor que a alimentar, no rol rotuladas das Nas tráveis. sardas CRÍTICAS das à de ilegais, práticas anti-éticas. rodovi cidades, CORRUPÇÃO ~ o caso as, dos p r omc t cereais em apelos não de chegam o leite. seres como idiotas í ma- promoNa reali a completar fato lioS leva humanos nao a quem vender(IO) • E SOCIAIS mercadológicas certamente são abs urdas in~meros dep~sitos HORAL DO MARKETTNG de que, podemos Exemplos q uan ti da des A corrupçaodos di f e renç as do produto. consideramos ÉTICAS de a "performance" produtos mas a dos com base com a adiçio empresas tat nutritivo estes COM RESPONSABILIDADES ser e flagrante Exis tem práticas posam cons comercializaram nem mesmo concluir INDIFERENÇA se casos do produto Exemplo enfatizavam uma refeição, a real propaganda. i na í.s que s ao os registrá-las facilmente de ou t·- do o rs) sucata, macro-sistemas se bem não encon nas etc •. c on di c i on a di re 55 • tamente temas is a performanCE! Desta micro. do marketing social. ç~es alce apontadas o tais forma~ devem Em nosso ~til Assim como operam das imputadas para a todo que se de posicionar temos as atividades crrticas a visualização sendo, os que muitas ser caso, i eia 1 mai or . daqueles a aspectos conjunto itens SlS mora- econômico o sistema das o marketing alguns dos no disfun- sistema merecedores s~ de re- seguem. MARKETING MANIPULA OS CONSUMIDORES CONTRA SEUS DESEJOS Esta minador buloso base sobre os de armas esses que procura oferec.endo criar comercializar para ganda, do de um arsenal fa- estrategicamenteorie.ntadas motivacionais ~ nao busca dido; do uso um poder que dissecam com totalmente a mente dor. o marketing tudo, ao marketing atravis publicitárias, Segundo c i e d a de , atribui consumidores, em pesquisas do· consumi crítica a· fim produtos. a "alocação serV1r o.que que Isto dos desejos exige, As indústrias pode valer-se-iam de induzi os em a demanda demanda. aquilo isso, Galbraith, ser .de r a demanda de certa recursos e necessidades mas antes dariam eficientemente: todo e preferência o instrumental justificaria é uma função dos 50- ac i ma ide a produzido a um comportamen forma da de te e ve.:: p ropa- f avorave a afirmação caprichos e 1a de de c.i 56 • soes dos homens de marketing". Os consumidores ve I dentro do ciclo propaganda teriais. da cria de estimular At r ave s d o.s meios e s t.e re o t i.p os me.t er to por parte aplicam-se. a aumenta trial lar maior "Efeito ram a constituir de venda te na opera venda do "bem vez em outros, para p:.oder em propaganda e Esta a definição Assim, mais. 1slndus- de es timu- simples c 'v consumo Estado a fim do del Gà Lb r a.i t h , da de comunicaçoes, uma infinidade uma parcela serviços esta daqueles que ~ tem das í miquina opera de um 1- zaçoes ativid~ etc. Co exclusivamen- to da es ta o poder passa organi t r e n ame n t c., Em out r a s p a I avras, de bens. de signific~tiva de pesquisa, gigantesca demanda Compreende í na manipulação a pr o p ag a n comprar l, O c on t r o L'e e o direcionamento \\ , uma Ln diis t r a muito rendosa. que ma bens a inveja. . ~alS de O í e merchandising, dizemos viver". industrial. de propaganda, ~umente t as gera . em massa, e. c ap a c d a de p r o du t í.v a do da Dependência" men s o complexo de s \, \. cada produção a l.í s í de manipul~- inv~stem e necessidades comunicação ra b r l h a r mais a produção que .investe de um elo As empresas desejos de"alguns, t apenas ao Zc on su-v-. , ç a fim conspícuo, todos p ro du serlam estrutura comprar (12) . ~ -..........._- MÁALOCAÇÃO DOSRECURSOS Alguns c r Lt i c c.a , particularmente Toynbee e Cal 57. b r a i. t.h ( 13) , suntuãrios tras criticam numa partes a forma sociedade do mundo de produção afluente, enfrentam demanda dos cos para - de forma que, sao consumo Na medida públicos. menta, bens em que de ser ou de superestimu1ar -as de bens cu s tas por em ci rculaçã9 exige b e ns cresce,au de serviços oferecidos a dos privados a necessidade deixam tempo, de privações. individuos o volume de bens ao mesmo tipos acusadas dos proporcional, geralmente, quando, vários As empresas edistribuiçã.o públi- falte de re- cursos. 110 aumento do numero de automóveis to paralelo de ruas, para estacionamento, ria, hospitais, controle serviços da polícia etc. do desequilíbrio so pela estradas, Fica-nos existente sociedade então entre (bens privados) congestionamentos, funcionamento perdas das cidades, custos sumi r. recebendo sociais A poluição todos os que os é o ma dejectos a evidência rodoviádo profun- e o baixo nível Os resultados humanas, de em u- da oferta . .•. . V1SlvelS desequilíbrios consumo produtores i e no e tC"II. As atividades to, urbana espaço o volume de veículos dos servi ços púb Lí.cos necessários. são: de tráfego, aumen s privado certamente com lagos, ma r c an t.e ; das atividades criam, não desejam ri os e de produção mo. N•••. .RKETING ALIMENTA O HEDONISHO; VALORES FALSOS, EXCESSIVO p'orta~ MATERIA- as- terras,\) e consu- ~ 58. LISMO E DESEJOS DESNECESSÁRIOS Uma crítica, fere-se çio ao mau gosto da propaganda, dade pela de muitos dós de vendedores o,interesse derado bem das sucedido, se impondo empresarial posses não da privaciva Lo re s diferentes • é acusado americano Ninguem materiais. possuir massifica invasio e pesquisadores pelas levantada,r~, 60 marketing: mensagens comerciais . O sistema timular freqUentemente aspectos banalidade intromissão e intromissão muito uma casa será num bairro '1) te, . d01S carros -"d e as ultlmas Segundo "Nós consideramos de capacidade Essas creve a profunda mentode raciocínio, . t 11(15) (14) . de pessoal, e possui dor liberdade e amor. os seres isolamento, eis os homens de ser o h'oje, dominadas nem pelo a adoração hu- por ape r fe i çóa mas so idolatrados ob • de campanhas merecia "g o za r" f e li c i d ad e s " d . omestlcos ap a.reIh os mec.ânicos que reduzam o trabalho, o ves entre dominantes não poderão mente o amor pelo homemsuplanta Je os 1" etro que reduz . •• Solidão, distância aper1;eiçoamento na gerência em e elegan- • t sment;e precioso despersonalização de objeto. tendências ades consi do The New Left: .o homem infini ã manos ao estado quedes artigo irrealizadade Somos contrários nOVl de es hedonismo que os visam prazeres "Instantâneo" f o i.. viólentamente a convencer de uma vida e lIPronto" alimentado o ,povoarneric.ano plena de tornaram-se atrade abundância palavras que - e ma- 59. gicas te para vender tudo, r eme di.o s para dor desde de todo pra, usar, . Vl.r, tipo hoj.e de produto em dia~ \ pronto etc Le a,b o W , para ( 16) passa a ser estar pronto ligar, pronto A inf~se ao fator Quase ou serviço. deve cremes e doces, a- cabeça. Comodidade se refrigerantes, para para de sucesso tudo em qu~. quanto consumir, funcionar, com- se para pronto pronto para ser • consumo forçado, defendida V. por -. (17) e .as s 1. m e xp re s s a .: exige' que façamos "Noss a econorni a marcadamen te produtiva do consumo nosso modo de vida; e uso de mercadoria fações espirituais em ri tuais; Os produtos subs ti tuídos, t r ans formemos que procuremos e as satisfações dades de consumo. mados, gas tos, que de nosso precisam ser inutilizados n compra a nossas \ i s ati:?_ ego nas ativiconsumidos ,que~ em ve Loc i.da des ca da ve z mai.s in tens as " • POLUI('ÃO .CULWRAL Nóssos tante agressao ofendem ~ de sons sentidos e mensagens que aviltam estao nossos sob cons- valores e nos s a intimidade. Promo;ções gens e intelig~ncia idiotas; mensagens sérias e produtos são interrompida.spara ~teis desaparecem mens a+ em um mar 60. de an~ncios; -doors belas de beira paisagens de estrada, Estas t us , sucesso das DESEQUILíBRIO intromiss;es é invisível, comb ate dividual, mas tros na na tudo ou t- poder, sta- cerebro. aquilo em Sociedade Li b r o gerado pelo í produção em detrimento A mão em que toca. de bens, de maiores Afluen~, excesso destinados ao investimentos acr r de rec.ur- consumidor na 5rea in de ser iib li cos • com o aumento serviços satisfação toe, ma o r es í is sexo, em nosso corrompe Galbraith, o desequi Segundo ciada in~mcros SOCIAL s o.s investidos p inculcam continuamente John.K. viços por "A CIt:NCIA ECONÔMICA CRíTICAS radamente vilentadas etc. e prestígio empresas sao rapidamente dos p~blicos, de desejos ele, a sociedade investimentos ao invés de em escolas, concentrar e necessidades investimentos a satisfação Os críticos no equipamento dos s e r i. a m a a s bem benefi parques tantos individuais. social e ou- recursos Ce rt ame n+ maximizariam ma indivíduos. do excesso de materialismo contes-/ 61. tam a civilização .La s de valores industrial, sociais, força propulsora lores materiais. da que que inverte de os valores sociedade, tal morais superados forma deixam pela as de eSCi:l-\ ser supervisão ai' ! dos va AMBIÇÃO DE LUCROS Deveriam maior da empresa do um posiçao os ou somente de . temos "AvLu t a .ac ir r ada por :maiores dor entre interesses que sopra sobre constituir-se em um padrão c r ~ t í.c a , í lucros este objetivo no Exp res san- ~e medida? coment~rio de ~ortune: lucros. é o caminho reconei lia- conflitantes; é o vento re alismo do os mofos da comunidade empresarial; ;: tir az renovaçao quando as empresas se desequilibram e, principal _. .' ~. n( 18) mente mantem V1VO o or-gsm.s mo e cononuco • Por . k(19) UrW1C , conce i tos' de outro lucro, concorde o lucro não da mesma d as, o u c ome r s e j a o ob j e to que envolvidos um padrão empresa forma ma empresa um teste cumpridos. que não apostas . objeto único nao são o lucro comerciais de sucesso por dos ser o objeto periodo Defi- das emp re- das cor rl. - e um estimulo • com que poderi muito F. ética ~ e co n om r.c a , Porce~to~ninguém d~ lucros mais comuni dade d a v i da. em operações de medida, são as mais de Lyndall uma visão com a pode sas, indivíduos uma declaração apresenta-nos consultor, nitivamente, lado, aos - Além disto, e 'os objetivos da .administra~ longo. u~ Mas este 62. estimulo n a o deve r i a o mesmo que çao tornar-se estabelecer da !contabilidade bens que o objetivo como objetivo em ordem" a sociedade máximo ou das empresas. da empresa a Se "manuten e di s t r í.b u iç a o "produção de necessita". r, '-j" . . AQUISIÇÃO E INCORPORAÇÕES . Ql;'2 RESTRINGEH \ Mui ta~empres través da.aquisiçao de' desenvolver; queles já dem ser de o u t ras internamente, eficiência do mesmo setor, produtos novos aperfeiçoar de 1 i p rin cip almen te, empresas ou empresas levam invés a- competição, seus a economias resultados ou de .ape rf e i o amen to de preç6s ao a- ti j': ou maior a redução amp li am-s e, \i " 'l, Qu'ando es tas existentes. de escalas as A CONCORRÊNCIA NO l-1ERCADO do ç po produto. I Entretanto,.muitas ro para aquisições a sociedade, mas não sim envolvem uma virtual nenhum redução i~ :""-~ beneffc, de competlçao \ no mercado. OBSTÁCULOS à ENTRADA DE NOVAS EMPRESAS NOHERCADO Os benefrcios rializam na vremehte para dade. tos medida os em que setores A informação de um sistema plena de livre daconcorrencla os que e recursos estejam se ~ate- p os s am movimentar-se oferecendo a mobilidade concorrencia. somente total maior são à medida li- rentabil~ pré-req~u-:lSique haja baE..\ '; 63. re i r asa t ...: entrada de novas empresas, Quanto a r a o protegidos. maiores os os industriais do setor obsticu10s, maior cs- a renta~ b i Li d a de destes. Alguns tor, porem co rd'os c or dos hi de muitas compra especiais dos formas o b s t a cu lo s são artificiais e ve n d a entre .:' entre naturais de ilegais, fornecedores um se- corno certos a- e consumidores, a- ''\ \ rodutores e revendedores, etc. \ \ \;NOTAS '1 \ 1. Paul W. Stewart (N.Y., Much? deP. 2. Kotler, Edward e J. 3. 1 e r, Century obra citada, p , 1057. op •.' ci t ., De um discurso 1964, Looking 4. 1960) p. Backward Fund, CastToo extraído 1939), 2000-1887 pp .• 257-258, de C1arence pp. Distribution (N. Y. extraído > The de Philip New Ko 1 O5 7 • Association, N'Y'1 Does Twentieth Be1le amy, chants I JÍ)ewhurst, The Amer i.c an t.í b r a ry, t F. Elridge na National publicado emProgressive Advertising Hasteful?lI, Ret a i L 1'1er-Grocer, Ju1.y, 1-2. Beckman Jules, "is keting, vo L, 32, January, 1968, pp. 2-8. Journal of 1'1ar- '1 6 l~• 5. I de m , 6 .• Pakard p. Vance, 141, traduzido 7• Idem, 8. Aak e r , D.avid p . 9. 10. 12. Pakard The Wast "De ce p t i ve (SP, Makers Lb r a s a , 1965), (1960). Advertising" "Co n s ume r i s í.m " S., Vance, Rob e.r t B. Choate, (N.Y. em Aaker, Th e Free D.A. Press, and 1974), Co., 1958), J.K. GA1braith, ge", Cp , K., de P. Th e Af1uent p. The 195 8) '. p. R ob e r t F., the 63. Breakfast :~ f1in 1e y, "The p. eVstraído 1'. t cit., op. Ga1brait, Ha r Desperdício, 137 -15 6. f li n Co., 13 • de A., d ay , 24.07.70, 11. do 147. Day George p , Estatégia o f Fatties", Kot1er, Society, Chicago -op. cit., Boston, p. To-- 1064. H.oughton Mif 199. Af1uent Society (Boston: Houghton Mif 2O O • "Ma r k é: ti n g : Mana ge me n t Changing Role of The an d S.o c i a 1 Ch an Consurner: Consumerism" , 1967 • 14. F. Kot1er, 1976), 15. p. M. Cohen Administraçio de Marketing (B.P.Ed. Atlas S/A, 1046. e D. Hale, The New S tuden t Le ft (Bes ton: Be acon - 65 . Press, 1969) 16. Vance packard, 17. Victor p , 18. p .. 12, op. Lebow, The extraído cit., de P. p. Journal Kot1er, p. 1047. 156. of Retailing 1955 ) (Primav.era, 7. "Why the Prospect an s sudden1y danker", Fortune, "How Fie1d Waresing ConceTas agos .,1974, p ; 25. 19. Ly n da L'l; F. Urwick, h e Lp Small 'Í sma11 manufactures, "Principles 431. of de c . , 1975, Harketing", D. p. Ronald 3, cito pres N. H. Company, Mayn.ard 1957,p. , f T U L O C '\ 'p I I I \' \ \ CO,~SUMERISMO \; 1 "'.}~ \ i Este r a c a do movimento Tal gráfica. consumidor rla, revisio das nos que tabelecidas on foi regulam em todo hist5 UTIfarevisã,obiblio- movimentos de ao proteção o desenvolvimento Unidos as o problema das fraudes de cem anos. em 1906. em 1915. o em 1914. Grupos consumidores de e o Consumers Better Union leis A F06cl A Federal funciónar em 1928 de Estados himais fundada que a evoluçio da histõ- sociedades. Nos quelas a partir ~evela existiram apresentar Vlsa consumerista, sempre moderna caprtulo Trade Business mais de and fundam em 1936 (1) • aCons sao a- c o r r e s p on d eri c i n e.s ç Drug Comission Bureau antigas foi Administratia começou estabelecido umerResea rch Inc. 67 • E.B. to consumerista gerado~es: nidade do~ a) b) da elevação a maior e amadurecidos durante de especial ses de insatisfação por uma ), .• .., riodos seus da ,principais conduta e do grau cultural p e ríodos em que dos da comu- social, em de sofisticação Os atuais - des e n vo lvi dos porem de desenvolvimento importincia, os quais teve constituíram con sum ido r , distinguindo-se, comum a elevação abalos econômicos dos preços para tr~s mo- 1 tris f a- ! uma I \ o co rre r am ! \ \ ) J pe-'), uma perda parcela \\, entanto, e sociais. significou grande no Todas mui to relevante. de profundos aquisitivo, indivíduos. ex- período. período do e a sofisticaçio instantaneamente, longo característica do poder / o mOVLmen- responsabilidade cultural conscientização atingidos durante ~ como padr~es da aprimoramento vej:~s,n..ãoo foram mentos ) o aumento do nível Este I dos estudaram indivíduos(2). plicam { .. que apontam o aperfeiçoamento o (' e outros, na,/d'~ empresarial; virtude Weiss direta (\ Ex- da população. / trernamente midores J )t~s pressionados passam pela a examinar adquiridos, quanto . urbanismo guetos, a sociedade fase americana e da industrialização: corrupção consumidor. o municipal Sherman do poder de forma as práticas A pr1me1ra lo, quando perda de compra, ~ crLtica mais cons.~ os produ- empresaria~s. deu-se na passagem já enfrentava pobreza Act em deste secu- os problemas do f a.ve 1a.roe n tos, urbana, e, especificamente, Anti~Trust tanto os os problemas 1890, o Clayton Act, do o 68. Faoo ram And J)rug os Act marcos sumidor, em 1906, de agindo uma s e r Labor de i segurança para limite ao do bem-estar de nos pública a exigir o c on+ Nati onal e·.devârios leisre·feren·tes e saliriosmfni setores legislação uma ~ o do consumerismo suia mos resultado foi interesses, não existentes mais sao de importante o reconhecimento desta de que satisfatoriamente primeira fa-) po~l mecanis1 o consumidor servidos pelos no mercado. A segunda fase surge O descOl~t_entament_~~com 1930. em decorrência novos da deprj produtos de _5..on s umo em o Con s ume rs Research foi criado crescia rapidamente. -~ - .para esclarecer perguntas e reclamações sobre os produtos. 1929 ._---------- público já problemas ganda estava de pronto Un íon aos interesses problemas e, e F. em 1933, nos J. 100 Em 1935, o governo consumidor, examinar consumo livros Sclink. do consumidor do para de marcas, discutidoé Kal1et me rs e ansioso proliferação deceptiva, de Arthur para e publico consumidor. r se f o p~blico. da de horas corrupções a opinião para Women Voters miximo em 1914 orientadas a aprovação descobriram a proteçao leis of conseguiu e st í.mu Lan do Comission com o apoio da Leage trabalho, Jornalistas privado, de nov-as ConsumerLeague, classe, no Trade como o protetor Association, sindicatos mos. e o governo Em 1898, a National . Chi ld í a Federal dava ao criar os quais criticamente irracional Million foi os e prop~ G~ine~Pi~a, fundado um reconhecimento Comitês O oCon~ formal de Assessoramento participariam doproces- 69 . so de e~aboraç~o dos C6digos. A terceira 1950, de f lag ra da pelas Vance Packard F. Ken ne dy da proteção Consumer crftica e Maurine envia ao fase começou de autores Neuburger(3). ao Congresso cónsumici~or que ~ acirrado eCQnomla período foi como: d;l da ~icada Rachael Carson, 1962, o presidente Em especial resultoru estabelecimento no ( J. a respeito do .. (4) CounclJ • Advsory . co na infcio uma mensagem Parti~ula;mente vimento no durante pela; inflação, . que passa Uma das reaçoes amerlcana. de 1960, a d~cada a ser mais um mal crôni- importantes d\e bo í.c o t e a superme~cados, .1) o movimento o mo do iniciado em .;~ ou t ro b ro de 1966, na ci da(1e Den ver, 1 Hou ve , e!ltão, . um" rus h " i legislativo . 1 elS para a promul~aç~o .. . (5) proteclonlstas A continuava a ser, da insatisfação nia.H.Knauer, consumidor, aumento cernentes 1966, uma Assistente esta -. a garantla amplitude desenvolvimento. das Em que quase Sua causas uma malS . o ltem natureza ~ ma a o r , de Virgi- os problemas re c1amações ao de reclamações m ar s estável melhor do 0\ contrâ con- .. d.. (6) crltlca o i p ro f un d ame n t e' ~ muito Há uma si gni fi ca tivas de malS de (inflação) p,reços para equivalente movimento avalanche tentrevistata o número do produto, atual nos daPresid~ncia declarava de pre~ços era verdadeira de aumento do consumidor. dos anteriores. Sua tendincia em o te. . de uma I í diferent~ e coordenação pcrmanen-\ de seu . 70. o çoes para da, movimento o marketing, crédito, especialmente produto o mo um "modismo", consumeristatraz e decisão ~rea de i mpI i c <1- venda, propaga~ de produtos. consumerismo ou então na muitas ji nao pode um movimento de ser c ar considerado te â r co- loealista. Na -, Inglaterra,por e xe mpLo um grande , ~ correndo em re s p o s t a a especial na t o c irea numero de mudanças ji r es soe s de p~o, aganda de movimentos certos mente problemas est~dados, e preço m~icadol6gicos e o movime~to v e I de ministro. Na União mer c adi za voltados ç para e ja de ~ detergentes. consumo em No Cana sao profund!: um representante ji : existem a n[- clubes de con- ~ me Lho r a r ao • de possui Soviética, \<! ~1 sumidores â consumeristas \ di, es t ' ~\ a qualidade dos produtos em \ \ o tos empresários. permanente co n s ume r mas, que deverá í s'mo e certamente definitivamente, exigir incômodo e um fato grande atenção das para mu importante empresas, i.>- e goveE, no e c ons um do r e a . í Re almen te mo tenha se em termos sa", de "sociedade "e s t ag o final í ducacionais caçao.no ção desenvolvido estão consumo. estão - (7) 1ui ça o • mescladas . ron 1.. c o 1. numa época afluente", - e o f a to em que em piofundas o de ao consumo preocupaçoes em ma s Os níveis aumento a prosperidade cons ume.ri s b a s i c ame n t e pensa econômico". paralelamente Mas a educação, se "economias do desenvolvimento crescendo de q ue e da s o f i st i. e a sofistica com guerras e po- 71. Com muita "o e mutáveis cano ge ralmente fenâneno que envolve, as revoltas as conhecemos. por novos padrões de-oexc.elêp.cia,,(8) mj~i..s.. i rbhica· pon to e n c a r am, em realidade, í, o que vidade o propósito Dessa sumi dor. a longo forma, prazo; Entretanto, dor. forças conceito / de a empresa através o condeito conflitantes. de de é oferecer estaria de a , está que ao que o "marketing forma o e on s umer i s rno seja invés de " resultante um mau funcionamento ob se rva'ção no fato do uma orientação marketing '[lão está e para ao existe, funcionando. con- a luc,ratio cons! umi- o consumerismo de uma deformação daquele. simplista, satisfação maximizando Se. o~g~,::.~cotlsumerismo concept" da o mercado r=---- ~ -- fica a ; "ma:r:keting", da empresa das. dese·nvolviment·o· ~ me r c a d Logo s não do con s um dor. busca fosse p o s s Lve Ime nte ê '~:'um . • e r r.o, de vi sta indica da propriaspe·gadas··dg: t~ ':'__ ~~"~~<'---c~---_.-_..-.~ _.. ···,\t de daf orç a e de marketing.IO conceito os nas ques tiona- as inquíet.ações da juventuc;l~r;-<>crescimento o consumerismo ins tá .... O consums-rí-smo concomitantemente, Ta 1ve z ainda de que de Yohalem: preocupaç:6es K en f im , un reflexo ;' de que as proprias Aaron tempos um conjunto das minori as. organização do dos que extrapolam mercado, sociedade socio-polftico em que vivemos - mentos e desafios urbes, escreveu é un fruto consmnerismo veis propriedade, isto - sao s i.g nir- Ou então, conceitual, 72 • NATUREZA notar comentários que o consumerismo Entretanto, modernà. ainda DO CONSUMERISMO . Pelos claramente nômica mico E OBJETIVOS uma definição clara do movimento pidamente. faz Esta de um conceito alargamento mobilidade recente, • as real O pr5prio conceitUal s~ na vida - eco- re ceb eu nao consumerismo definiç~es podemos caráter dini desatualizem ra- significa que em p Len o desenvolvimento tl!ata se e em constante de horizontes. extremamente keting" o temo com que anterior, é um fato e definitiva. A própria ro do tópico grande Algumas das Consumerismo buscando de definiç~es principais os definições ou o process teoricos um n~~e do "mar- dos remediar o de gerou são: organiza.do restituir durante do conceito entre é um esforço reparar, acumuladas mobilidade insatisfaç~es, aquisição de seu pa- _ . (9) d r.a o de v i da .• Consumerismo fabricantes dade significa. como alguém do consumidor, . respe~to (10) _ Consumerismo o objetivo que mas os consumidores interessado que, encaram em conhecer em verdade, nada os a reali çonhece a • e uma força de ajudar atuante e proteger no macro~ambiente, o consumidor com através 73. de pressões . setor morais . d 1n us é a busca constantemente ~eriais a - -- re p a ua ç o e s , como: empresas, Dessa so p rende verno. ~, Por cama importância dência de que esta muitos grupos dida- bens ma- signi ficados e a luta estao por envolvidos, e o outros cada qual mais O s uces- de envolvimento Unidos, Truth atos governamental tornará • ao ê o Governo. do grau Estados ação se o a s ocie volumes-de o grupo muito Standards da de noss diferentes do consume ri smo nos Safety para com o mercado atual, depende exemplo, o Product o consumidores. o futuro do consumerismo maiores possui forma, governo, valorização ob je ti vo insatisfações No momento se sobre (12). consumerismo pessoas obter. mente exigir (Ferber/1970) o muitas de maior f um de safi o ãque le nhei ro. para político-legais . 1(11) ri a • t Consumerismo de, econômicas, do go- in Packaging legislativos e permitem indi entrever ten .v e z maior. 1 A primeira lativa ao consumerismo belecendo ~ os Em sua " quatro açao deu-se direitos mensagem, Ações legislativas perante reitos. direitos Estes através básicos dizia do governo de iJohnF. federal Kennedy, do consumidor, estiver fazem-se disposto o consumi dor no exercício incluem: 1) direito necessãri- a atender re esta- em março ele: e administrativas as se o Governo realmente ponsabi lidades concreta suas re~ de seus di- de segurança; 2) de 74. direito de ser infonnado; , '. . ,,( 13) ser ouvl.do . Está o "direito dos de ser 3) direito claro que ouvido" os consumidores são de escolher; o "direito de ser de primordial estivessem 4) direito informado" importância. bem informados e Se e fossem to sempre -, ouvidos, estaríamos ve r.do ~. o "ma rk e t n g concept" ex e c uç ao , de a c o rro feita - em plena í e per- "- com a proposta original de sua cria- I'. çao. \ ,', \ .. papel' do governo .•. o um ponto crítico na solução constituem e da indústria .da problemática consumerista. Ten- ~'. I do como base o ce't'icism'õ'-,da indústria \{' somente podemos '(esperar tor o r e o cosumidor, a f:im \ Em 1938, em regulamentar ou v a+s e tes alimento a lei de ser exigincias o comércio adulterado proibindo oPure atuarem aproximação em, conjunto - em testes para a rotulagem indicasse as andDrug Ln te re s tadual a comercialização aprovado que Food ou mal-identificado. composições Act entre contra o o se já se produ Em 1938, ampli~ remedio A legislaçio de alimentos, preoc~ de qualquer de qualquer específicos. , ticos te uma maior i Segurança Direitb to de i industrial. pava tipo " i' governo a este 1// I " j problema, em reláção reméd~os an-: fazia e cosme~ -'---,.,-----'------ químicas, indicações e contra-in I I I :\ 75 • dicaç~es de uso, etc. A mens agem de Kenne dy ve i o in d uzi r de inúmeras pios, na n cos e í itea para são com vidros painel de ao consumidor. bem sugestivos. cintos cortadores em ferramentas para de de grama; evitar meci devem específicos de segurança; çao exem- aparelhos Automóveis tipos almofadado, para Alguns eletro-domisticos, de segurança, instrumentos de segurança terra a proteção de equipamentos aultomóveis, quipados ras leis a aprova ser e faróis, cobertu \ II. Ln c o rp or a çjio de fio-.- de 200 de b rin choques(14). - -';' Ati j anei ro de 1972, mai s tip os 9 quedos já haviam lamentação sido do Toy Safety q ue dos com farpas brâve is •. proibidos direi r.e ví.n d c açSe s mais tos legislativos í para de Aceita-se que resultantes da ou incapaz í "o ve n de d o r ie pelo ser C de jogos om Julgados um f ab r cumprir o pai - e por dos um código í te de cotn a regudardos as é n~'Q ~gue- uma consumidores. Cortes A- vêm contri- Responsabilidades responsável de+um produto os. desempenhos do produto, ~\ brin- e.s t a razao, grupos das para can de acordo com plâticos segurança utilização portanto do pelos comdefeito de normalmente formalmente out.ro expresso: tipo de socialmenteres responsabilidade a garantia. Uma garantia f~ esp~ mesmo". Há ainda cessita ã importantes juntamente a criação b r c aç ac , ponsavel como: brinquedos to í Produto. rados; tais FDA, " das juízos Act, cortantes, o buindo pela que 76. xiste quando de que foi um comprador o produto esteja deposita confiança adequado aos no vendedor, p r op c s Lt os para os certo quai s adquirido. A General indeaizat6rias, sio traseira mente em virtude este desejosos e ut í dos enfrentou defeitos mesmo tipo de verem de Açio reparados seus um grande de concepçio Outras 1960/63. dó Corvair sofrendo res, M~tors empresas por parte prejuízos numero da de -i\,r:0 suspen- vêm cons tant~ dos consumido- com o.consumo Lí e a ao de produtos. ç Há evidências também que a proteçao ao consu- fi midor contra danos e acidentes a proteçaocontra danos e prejuízos Em 1965, bricante de do, algum a pSs guns tapetes A Corte pontos. em sua através de Ser tiver acesso de de New Jersey um consumidor. a enrugar pe rmi·ti u que social, estendendo-se para e condenou um fa- O tapete compr~ a desfazer-se o produtor n a o obstante se o tapete em al- omitisse haver si- um varejista. Informado o se não responsabilidade do adquirido Direito começou está econ~micos. a Corte a ressarcir tempo, físicos consumidor a informações somente será que permitam lhe um comprador decidir efetivo sensata- \ 77 • t:nte •. As dificuldades çoes, como ainda Muitos de apelos consumidor pela podem do ser ã que mais sua "p-re ç e a Ve rdade p r op agan da cri ação da FTC. \ ã voltada p r omul g ado . l; ticas para contra a mente do informação "propaganda que promovem falsa" n o Crê: a Verdade legislativo em 1914, a coibir muito tempo, preocupando-se muda este disp os i ti vos que desonestas, apenas em 1938 foi com a com aprovação Trade contra - prejudiciao do Whee Comission gi am o cons umi dor em especial sobre secundariamente o Federal P rote deso- de ce p tí v a . , comerciais de bastante a interpretação às praticas Ato métodos e e n g an a d o r a e, com rotulagem conceito do i proibições comerciais c omd parte ç \ falsa à fa1sida referente .Le g i s La a o preocupou-se e~ta Complementava es tabe le cendo - açoes , ~ Este Act. .ato " concorrência, 1er-Lea a c on f us o e s na Dirigidafprincipa1mente para consumidor. e.~squemas . Durante is as primeiro foi com a propaganda tudo propaganda voltadas a:1t:n daquelas de concorrência, nestos parcial. n a Emb~1 age m, o de na informação ' \ di to legais i o vdé c e p t í.vo!", Ln f o-rma+ de propriaeducação. " e de conducentes Ln c l.uem t i das consumidor falta ou pela asserç~es As me&idas do só pela má-informação promocionais, rotulagem não surgem Act, c on t ra prã a propaganda en ganadora. Algumas procurando comentadas: controlar das com rigor, praticas merecem de mercado, ser aqui que se s u c in t vem ame n t e 78. - Selos de Qualidade: geralmente tar bastante a qualidade chance tera assiciará lizada Por indicar sobre da órgio garantiria a qualidade deceptivos: com preço "meros de descontos grandes manente, ao de quando alto o correto seria ele t ri c as Quem produto um concedendo de que ava-: produto? oferecer seria uma oferta jã ce.!:. do aparelho? a fim outra Un+ se- selo o cliente, do do restante cliente, reduções, de embalagem perfeito muito deste condi ções um exemplo:- de lista do emitente. a aprovaçiodas o funcionamento asseguraria _ Preços que dado de qualidade, .... Será tem. um produto Aposição efeito rep re s e n o selo que uma expectativa reputação de vezes exemplo: satisfatório. um profundo pela muitas pode ao produto qualidade, corno urna fórmula ilegais. eletricamente de de selos de um produto, Laboratories tamente / aceita a praticas derwriters ja a afixação em seguida de que tenha a ilusão a Lmp re s s a o nas "desconto" por a promoção inú caixas tempo "por per- tempo dete rmi n a do" . Em 1950, a FTC lançou n.í am como "ilegais" ços, tanto bem como asap-resen brica" _ Verdade e "preços de naembal~gém: regulamen a formulação taçoes falsas tações de que lista defi de pre- dos "preços foi aprovada de fã atacado". e~ta legislaçio no 79 • Congresso, em 1966. de deveriam consumo ções explícitas men tava de" , ços e a lei ·as dos crédito: que "custos" montante tas ao público. docredi de escolha das to. pela leva contra Agora, espa- especial as as exorbitânci- informações so- completamente o consumidor regulamentação grande, para haja a escolha repletas nos aber- e equipamentos preferência do consumidor exercer problema, seu a muitas direito Esta frustrações visto do atribuí grandes os consumidor; a o .am p La e d.e t r o+d o mê s ticos. ColoCbU-O em de escolher. porem,esta de escolher. da lei supermercados; de automóveis Lnve j ave I para de oportunidades da estocados o so "g ran de legislativo devem ser é muito prateleiras de modelos A competiçio siçao "mé di o" , a existência esforço e prestações de produtos testemunho gama regula- de Escolher direito volumes bens informa- do produto; "pequeno", o consumidór A importância da ao de da embalagem. outro protege bre Direito do peso te rmoscomo no interior no produtores fornecer e conômi co" , • proibia " tamanho ~ Verdade o de que obrigatoriamente a respeito o uso vazios Estipulava jhstamen~e imensa no variedade consumo exce s '\ neste e de bens. que) 80. Uma condi~~o muitos fabricantes, gatoriamente manda tipo toda fosse buidor. era mais coação desta de linha, compra, nhas çio o obrigava de produtos de feita mesma linha, de Ser verno total de ser -empres,a, aos sirio ouvido dirigida inovadora Criou um canal dor. De qualquer fazer suas i pela de para do distriqualquer'/ "acordos a não muito consumidores na formulação em seus atributo lidar p a r te dos foi operar comum na em que com li- '\ distribui dos Estados seus das políticas de go- administrativos.O de em implantar p r obLe mas do a 1 ":interesses livre individuos. a pioneira entre que de uma economia com os diretamente Michigan. tribunais vital iniciat.iva comunicação rec1amaç;es do 800-253-1301, d~ " A Whi rl"p 001 trategia cuja p r o i b Ld o proibiam-se prática consideração e um tratamento direito obri Ouvido Assegura receberão por fabricante. distribuidores e derivados. produtos o julgamento ficava pelo imposta comprassem daqueles segundo concorrentes, gasolina Direito ao invis seus usualmente distribuidores regulamen"tação, Nesta o fabricante compra, seus interessante, Dentro de sua que de sua diretoria uma es consumidor. e o ~onsum1 Unidos, um consumidor" i direçio da empresa, pode dis~an 81 . Virginia Knauer, 'n a ug u r o u um s i s t.ema similar para midores, tipo. dor de podia ções todo chegar chegarem didas e qualquer a Mrs. ao produtor ao Richar Nixon, reclamações Através que e/ou de receber Knauer, dos de cartas, faria as consu- o consumi. queix~s distribuidor, i- e reclama- exigindo-lhe me corretivas. A presença sumidor já é, par qye passa e social ;' .,«: si, de um Assessor um sério a merecer . mulou o desenvolvimento disto, devemos crescimento amplo povo tornar-se çoes do considerar asuntos do Con- da relevância política o consumerismo. mais por A poluição, moralidade são e influenciam não consciente de outros sociais posição de que contestação da constatação -.- afetando são a todas de as fez agem sobre o a res- de muitas direitos um preocupa- começam os em- civis, .a o consumidor no me r ca.d o, trazem as palavras a comida que os remédios que cons umirnos e mui tos aparelhos utilizamos O do consumidor, tecnologia Esclarecedoras além incentivos. da população no Vietnã, esti mas, como "objetivos" a guerra liAmarcha da tecnologia consumeristas, e sens·ível grupos básicos >I resolvidos considerados Os avanços complexos. dir,eitos com a conseqUente preocupações sua movimentos Grandes serem quatro a influência de problemas consumidor. sentir-se mais indicado~ desses dos da população, iniverso presas. para - A violação vez assessora produtos de Kenne.dy: ingerimos, domesticos q ue . -._. aument ou-s eus i ve Imente as dificuldades cada do con 82 • sumidor,,(lS) . A economia, ra profundas víduos des i 1us ões são em tudo. insuficientes Os consumidores "marketing" com sua para estã,o tendência Os aumen tos compensar questionando s e n t ~men to s ao governo alcançando assegurar nos estes próprios sumerismo Peter já da propaganda e ões do res e, seus benefícios, ~bjetivos através A base, portanto, e omissões definido: den.ominou Se o marke ting ceramente nao de medidas políticas. do movimento do marketing. "A'fa1ência esta "falência" alguém de a existência do consumidor. es ti precisaríamos consumerista De fato, do marketing es o con- concept,,(17). como a "vergonha dor mar 18) • A administração grande in di preços:. dos i nduziraconf.:u.s ne~essária em prol erros foi Druker keting"( dos (16) Não seria tã ren da em geral. ...----. vesse na a ascensão o papel b a1 ag~.tl_?_.ixri.t-a:-os--consumi-dores-,~por clamando inf1acionãria,g~ culpada consistiria de muitas omissões num conhecimento dades do consumidor. entre o produtor A segunda os consumidores tender reivindi cações. sobre talvez seria da natureza decisões Também comunicações a primei das a comunicaçao principalmente as seja A significativas. deficiente e o ~onsumidor, de informar suas do marketing ra necessi ineficiente com o objetivo tomadas sobre para a- melhori- 83 • \ / as do produto·, introduzidas para Um exemplo Mótor Co. que instalou movimento tos .e st ab e Lec e r um' interesse 1\ sua Em ~oúco' Como foi atenção que, se mais respeitável. 'e s te a~tes - vis to era mercado lsetia t ' \.- -Proliferação -políticas Truques comumente anti-éticas até série uso foi á qualq ue r En - e dos u+ nao ci.n+ desativado. aqui, o consumi problemas de de preço Produtos inadequados consumidores uma instituição fase, 1açao das princip expressas de venda anti-éticas no merchandising inseguros tornar-se nesta de embalag.ens Produtos - Fraudar pelo útil, an da Decep ti va Titicas nos con clui rmos ; i Propag - Ford # ap res en t an do uma! re mais e analisado . ; \ e reivindicações inadequada projeto a uma ampla \/ Assim, este de que pe la com segurança. e um desejo . .. e dado de segurança preocupar tempo, dirigida SOlucionados,far'4o:o topi co, - muito ç .... - tem cintos a se do consumidorj caso comun Lc a a o cc om io consumidor de segurança. dor benefício segundo deu-se .: i a / fato cansumerista~viesse tretanto,a chegou deste ospdmeiros 1948/1949/1950.0 tos maior p ob r e s pelo ais que ixas cons~midor(l9) 84. - Venda impessoal - Serviços de má qualidade - E-conomia inflacionária Irritaçio com mitodos de cobrança ReciÍs'as'de>'devoluçio do dinheiro promoçio de valores - Obsolescincia -_Proliferaçio Falta Planejada de produtos de competiçio - Exploraçio Alto ilus5rios das idades infantis custo do cridito - Enfase ã quantidade ao invis daq ua li dade Falta de comunicaçio entre empresário e consumidor Complexidade, da tecnologia - Condições enganadoras Concursos Telef~nicos Embalagens Subst~tuiçio - Falta da "garantia" deceptivas de mercadorias, de Ln f orma ao sobre produtos • ç ! . 85 • NOTAS Robert J. Changing Ho11oway & Robert Enrironment", S. John Hancock, W'i1ey "Marketing & Sons, Inc. in a (N.Y.),1973, -, 4 560. p . .t , ,-; , 2. E.B. ' "A Cri Cq ue W'eiss, \' , 3. I of b a ch iLn c , (N •Y .) , \I.çr67 , p , Morton Broffman, ing H. "Is Concept",-MSU Cons ume ris m", Doy1e Dane Bern- l Consumerism B'us í.n e s \1· '! 8. Mere1y w í.n te r., Topies, : Another 1971, Market17. P> ·i ;:; 4. Morton ing H. "ã s Broffman, Concept", MSU Bustne~s 'Consumerism Mere1y Topics, í Another winter, 1971, Marketp. 17. I 5. Robert O. Herman, an d Future", "Consumerism: Joúrna1 Its Goa1s, o f Marketing, Organizations 34, Vo1. out., 1970, p. 55 • 6. The Consumer er",U.S. 7. Idem, Revo1ution: News Ln t e rv andW'6r1d ref. 1, p. 561 re f. 1, p. 561. Reporti (Robert J. í ew with vo1. Mrs. 67, Ho11oway Virginia 25~08.69, & Robert p.63. S. cock) 8. Idem, .. 9 • R. H. Buskirk e. J.T •. .Ro t he ," "CÓ~S~lIl~~~i~}~;::~:n_ Interpretati• #~ '.; ,:': : < 0,. ~'~~\~'f~~~-'":';:''' -. ·f ,,:••~ •. Knau Han-r-:- 86 . on, 10. Journal Peter nal 11. of F.' p e ct'Lve !", West Pub1ishing Consumer ref. /a1the 1, & out r os , (Robert Advisory Joseph per C. Seibert, Idem, no Publishers,. United 1973, p. cting (Robert na Nat í o 1969. p , S. 498. Hancock). Executive States Office Govemment 5-8,; o f Marketing Americano, p .. 567 1977, pp , 61. An Envi rnmen ta l, Pers Report, 1963), p. Abril, & Robert D.C. on P rote Congresso re f , 1, First 1970, palestra Y., (N.Y.), Ho Ll ow ay "Concepts Spe ci a L Mes'.sage discurso N. Co. October, ,, Marketing" (Washington, Office, .and Row J. ou t 11M arke ting: Council, President P'r i n t í.ng liA Gwine r in 34, Manufacturers, Robe rt 13. 16. "Consumerism Association Idem, 15· • vo L, Marketing, Druker, 12. 14. of Management", Har 452. the Cons ume r In te res til, em 15.03.1962. J. Hol10way & Robert S. Han- co ck ) •. 17. "Business 6, 18. 19. 1969, Drucker, Responds p. Consumerism",Bussiness Week, sept. 95. Peter, "The nications, August; Idem, 1., ref. to p. Shame 1969, 564 of p. (Rob e r Marketing", Marketing Commu- 60. t; J. Holloway & Robert S. Han- 87. c o ck ) • / ..... ~ c ,"A" P r "I' T U L \ " ' A SITUAÇÃO brasileiro, que sempenho. que não causassem que â tros las t í.co " das preferem quais danos ao Código questões, Civil um equipamento poderia Brasileiro ou material advogados aconteceria sob território de cujo de- fab ri cação ou a terceiros? alguns não no ou com defeitos usuirio colocar-se o lesado a um fabricante, satisfatório, Segundo pr BRASILEIRA sucederia produzisse fosse IV , \ o o ê bastante enfocam absolutamente o amparo processar que das leis "Aquele que por ação ou omissão volun tiria, "lado nada. Ou- (escritas), o produtor. explícito o Na .v e rdade, em seu negligência pe- famoso ou arti o r I 89 • imprudência violar direito, ca obrigado a reparar esclarecido Compra e da "o nos vícios . não a canpraria, depois antes o artigo ainda que no contrato destinada "Da pelos o comprador que a toE. ou que de tal sor- se os conhecera, ou dado por ela muito menor preço". ~ 214 vai mais se estipule longe: que não fica do contrato, realidade nós, Beno ignorancia que toma sobre de garantidos esses direitos e tr~ssao Suchodolski os si pela fatores do consumidor de conhe- expressamente, permanecem (Folha sujei- se o comprador, no instrumento Prof~ que de recebe r , sendo tais alguma, salvo Apes.r pelo vendida ao tempo da compra, declarar entre VIII: responsável cendo o perigo na do Título 210: da entrega, da coisa o mesmo precei é obrigado a fazer boa ao comprador a coisa ven- vendedor to a responsabilidade cados e 214 que o comprador, ou teria Ji lei, 210 ao uso a que era te -di.mi.nuais eu valor a outrem fi- Brasileiro, No a rt. ocultos perceber nem imprópria dida, artigos ainda e defeitos nao poderia tio Comercial Venda-Mercantil". Vendedor fica, prejuízo o dano". No C6digo to .fica ou causar o risco". letra e espírit9 praticamente defendidos primordiais, são a respeito da Paulo - de seus 22.07.73): pr6prios di elevados os reitos; ~ morosidade - f·ator dos econ;mico procedimentos pois seriam processuais; extremament~ ~ 90. honorários de um advogado, mento Jurídico das grandes Eis ta o consumidor Em extrato a desaminadora situação com que p o uc o se porquanto fez do Deputado Federal o Congresso em Brasília (Folha lo - 03.06.73, p. do pensamento defesa e da pudemos situação verdadeiramente na falta de qualidade, mais importantes Con.gress<ütêm hoje chama us'uário que possibilite imoderada, de segurança além de fornecer e durabilidade Ribei são o Pau- es tado sao e segurança O herói ,. dos ~ do povo no anônimo tem direito punir de os dias que paga impostos zes .e enganado na sua boa fé, ia p'mt:ico que todos que os representantes ou consumidor, mesmo. brasileiro. duração a desempenhar. defron- Nina avaliar do consumidor dos milhÕeS de consumidores explorados tensílios 5), se pelo do discurso perante .rio Departa- de partes em 1971, nancia o enp re s as , brasileiro, ro, "é: capaz de enfrentar que e muitas a encontrar se ve- um me os culpados, refrear a ga- um padrão razoável e se- nos produtos oferecidos ao grande pÚblico?". Após tos, minutas, dois sugestoes, mo parti:cUlllares, nada se programou que, cias, o cIGmusumidor brasileiro doi s , cinco de todos os ou: de z anos Eo de estudos, movimentos cluir há apesar a~os que projetos, isolados tanto concretamente. c omen t continua â r íos anteproj~ oficiais Podemos e ameaças tão cocon- de p r ov i d.En desprotegido quanto a t rãs. restaria em termos Nada de mais, organismos além de: volta 91 • - Laborat~rio Bromotol~gico - Instituto Adolfo mulações Lutz químicas - Rio - dos SâoPaulo de Normas riénta dos ç a padronizaçio - çao de Defesa restrita por política culdades do consumidor que cuida Técnicas das for- das muitos o u não, ABNT - que 0- industrializados; de Consumidores 1 mesma época que, - produtos ao cumprimento daqueles Janeiro; alimentos; Ass c cd a ao Brasileira Conselho de - CADE - leis eram com atua- anti-truste. p r o n un ci amen tos os começaram a sentir difi as - (! informado, busca receber em exercer proteção em suas condiç;es de vida. Cumpre-nos destacar de melhores apresentou sugestoes grama de açao. - dente do CEASA, delegado concretas Proferido tos criaçio transmitir vo _ apresentar tais; ou ao Executivo os dos de consumo ser e pronunciamentos quanto na que a um amplopr~ VespasianoConsi.glio,presiSecretaria um programa com objetivos o pensamento um dos Sr. lance de es colha, atividades da SUNAB e de uma Assessoria do Consumidor, direitos ao governo pelo :r;: op o r t un o que o governe na seus Organismo do Abastecimento. que consubs Especial para t.a n c i a r a Assun- de: e, eventualmente, ao Legislati- consumidores; consumidores ·faceaos ~rgãos governamen- 92 • - entrosar os - coordenar consumidores e a promulgação as de classes empres uma nova ariais; legislação sobre o as s un to. Esta promover tos to legislação a co~i~icação existentes ,\~ v aerros,fraudes a sua complementaçã6 lei, e na prios e regulamen- consumidor qu~ e serviços of e { ou promoção, com medidas os atualmente direifos bem' não do como contem- consumidQr; ' mecanismos , de i ' a e xe c uç aci das p.ara p6rtarias propaganda 2~nsagrando 1 estabelecer ieis, ' ao consumo por das ue tratem da proteção ao , e distorções em bens cidos pladas deveria: controle e fiscalização e, aplicação normas prõ- s an- das - I çoes as s egur,an do os estabelecidas, le gais meios ne ce s s a ri os; ,desenvolver mesma cional a educação assessoria do coordenaria de p'roteçãoao capaz ais, junto de foi sobre os 1973, sob agir ã de opinião forma a realização, Problemas o patrocínio a formação adicional pública, reguladora em são essa fim, de um sistemana consumidor. E uma evidência assumia, Por consumidor. o surgimento junto Paulo, do Consumidor, da Assembléia da importância aos de um realizado que de uma política, industri setores Programa a 13 de Legislativa, - de Debates setembro que congregou de 93 • polrticos, dos da p, 13): a opiniio seguinte pfiblica, forma - 17.09.73. consumidores, (niticiado na em debates Paulo, 13.09.73 Tema: "A p ro te çao ao consumidor pe la melhoria técnica da produção "I Subtema: 17.09. Folha de , e comercialização"; "Padronizaçioe tos, 18.09. são or&aniz~ classificação embalagens "Sistemas de produ- e rõtu1os"; de pesos zação sarrí taria", e medidas", "Fiscali- "P'rob l.emas de Segur~ ça"; 19.09:73. Tema: "Os problemas praticas - 20.09.73. alimentar e proteçao ão p~b1ica mais e em õrgios é que o fruto, conômica por praticas mais que a o rios varios de passa nossa global e "Lei de proteção p rincip ai s e as de educ açao proteçao ao Consumidor". de opini'nada popular, do processo sociedade. de õrg ão s representação em deterioração, Vale de afluência notar algumas e das comuns: o arroz que cotado, ganha ma i s ç como instrun:ento de uma.política ao consumidor" ta etica ao consumidor"; Tema: "A formulação Es t a agi ã face fi da comuní.caçao; Tema: "A política - 21.09.73. do consumidor e vendido em armazéns a preferência 1u s t r os o e b on i to. é natural. A maioria dos da e supermercados, dona de casa No entanto, esta produtores de emp~ por ser q ua l.'i da de nao arroz, antes de 94. empacotá-lo, lus tros que adicionam o o. perca No caso al~m algumas dos ganados. de na t amb âm base de clorofila, fiq ue que faz com nutritivas. os sao cons umi do res p a s tas ,quando perdem para o produto, qualidades dentifrícios, prateleira, à forem e talco de encarecer suas As chamadas semanas se fato, glicose ficam 50% de sua perdem todo mais de en seis eficiência o e ·':rendimento no mesm0 período. " Os biscoitos, fi priedades depois nutritivas perdem grande parte a La - Antigamente, 900 ml. que mente tão mais forma, óleo outra. a de óleo comestível as latas nio que Os produtos tornam i enganado. de que se nas se algumas girassol,. dizem Ainda marcas mas 100% ã que a barato, ligeira- latas sao ilegíveis; com respei quegar.antem a verdade base de s e mais contidas ç o a tamanho à do outro, freqUentemente extraído ofiei d í.m i n uf das um produto bem inferior existem era e a quantidade. diminuíram compra o consumidor sol, ao tradicional fossem o peso pro- comp1eta- uma regulamentação As inscriç~es comestível, o produto lata vezes, caro. minusculas, ser q u a l I d a de a , com quantidade desta ao suas na c.omp.ra d o r , muitas p or âm , de quantidades as 30% de suas o mês,perdem-nas ~ também, quando expostos que i que perdem após surgiu constassem acontece t l5dias, No entanto, a l ; permitindo de e Os chocolates mente. de de ~ bem de girasrol, 95 • • as i bem outra~ a verdade ã 100% base de girassol, misturados com óleo Os produtos na maior de amendoim Em 30 de novembro nal de Pesos e '~Medidas ; carrão, e suas os café de mandio:ca,sáj., sistema e não g r. s ubdi vidi , 200 ou dofl,. \g r gr .•, 500 .~ s], ou apesar cantes, . is nao de já receberam encontramos 300 g r , , venda das todas embalagens em números redondos em b a I agens um maior crédito para uma adoção! azeitonas ou 400. g r, , café solúvel gr . a indicarem extenso, todas "expressa, ou Entretanto, segundo " guns desodorantes b~m, nas marcas norfabrip~ com Revista na de no postas legais, a Lei contida infe"-": antiga, mercadorias com .s I'mb o Los que da dos com embalagens em unidades pesquisa Estas 100 em embalagens as r-e p r e s e n ta+Las " a qualidade de generalizada, Uma de te rmí n aç a o mais obrigava fari- as , 5 kg. de de 1963, por ainda ou alimentícias. 2kg, marcas ri à re s a 250 vembro receberem ma- tostado i mas, de ou similares, . te ríamos 1 kg, Nacio- alimentíci- e gorduras 5, ou seja, ao 'S algodão. embalagens ou moído, g r an u l a do 'As sim, c a s os grãos em colocar ~ 1, ou~, dos o Instituto cereais, azeitona se mesmo as em grão A padronizaçio~onsistiu no 1972, bolachas, farinias, e até padronizou "\. '. açu c a r. vre fí n a do , d o, torra }lha e biscoit<; de parte '. di zem que manda a grafaadotar embalagem. NoVa Hulher, aL I· líquidos de não desodorantes indicam sõlido~, a quantidade .Ta~ a maioria nao 96. indica a quantidade que AI~m disso, eia que os expressa pel vendidas diçio de sucos tudo, ninguim laranja de não algumas Brasil do consumidor. sua, pa- de que vezeE um~ determina a a~ existe; con- refrigerantes Os refrigerantes produzidos produzirem medida marcas ~ muitas A lei aos a respeita. sio r.. a peso. no naturais estabele- tivessem No entanto. sio ã saúde me~ma determinaçio comprimento de refrigerantes ,ameaça alem de em metros. A venda -dé essa produtos higiinico contêm. com xaropes sabor artificiais, ag r a dav e-L, aroma com causam que, males' -a sa iide , Para .que em sua termos composição em quase todos provocar o cancer. os ..•. cas €}) usam cliente ses proibi por' mí.Lh.a o , em alguns «llestacamsos: 11.,.Fiado sõ amanhã; '2. iNãoaeeitamos cheques; o óleo foi basta dizer b r oma do , proibido, quando o óleo que suspeito de b romado era pe rmi t i a-s e a mi s t u r a do), No Brasil, de ~leo em desprestígio: colocadas já Nos EUA, 150 partes do problema, ~ utilizado países utti li za do (agora~ 1.5 part:es uma id~ia atualmente, bromado e curioso lugares as de fábri- pormilhio. notar algumas do c omâr c í.o , das fraquais 97. 3. Facilite o troco; 4. Examine a mercadoria. Não aceitamos reclamações po~ teriores; 5. Não aceitamos trocas de mercadorias; 6. Não fazemos trocas aos sabados. ." Estas e muitas - coes ou caixas, outras consistem frases, colocadas em bal um verdadeiro desrespeito ao que sao obrigados a facilitar tu- cons umi dor. Parece mesmo "do para o comerciante - sem preocupaçao Muita busos ter um lucro dos m a i.s alguma. coisa tem sido feita para combater das vendas a prazo. Mas existem i vista. ceitam vender mercadorias de maneira perguntar extremamente ao vendedor dificilmente o à fato se cons umi dor i vista, responder. nos jornais, ços dos produtos somente is. as mesmas mercadorias comp rova de algum objeto, A maior parte das lojas que vendem rio, colocam anúncios os a- lojas que nio a- fácil, bastando" ao o preço ele s abe r No entanto, saudáveis, a partir pelo especificando de prestações credia ospr!:. mensa- nao e s t i.puLam os preços das i vista, nem mesmo o preço que seri pago no final do fin anciamen to. A ocorrencia ge~eralizada de fatos como estes, 98. aliados te a um processo dos de origem as ações Assessoria dev governamental começaram para chegaria caros serve de menor altos tos; as Esses lucros a essas assim conseguem Por tado a criaçao mai o de 1976, ti vemos o sicos para o novo - definir - coordenar, baseado decreto \ produto~ na venda disto que s~ em cade rne tas, que\ é servida não e emp~rios \ por dos supe,E.! p rodu- e montinhos de baixa da- elevadas de eficiincia, sob~eviver. de Proteção s ua . foi proposta ao ap rovaçao ao Governo E em 5 Consumidor. pe lo do Es ! de Gove rn o do Es t a d o, assinado estabelece estadual de protêçao cinco pontos ao consumido~; sistema: a política integrar e executar as j 1975,1 consome é que dão margens conseguinte, do Sistema \ \ Secretaria 11 uma população montinhos quitandas pela durante aquisitiva padrónização artifícios To importantes: qualidade. compram e re- imediatas. da Estadual, f ami 1i a r, par- realizada uma pesquisa, e praticamente pessoas quilo. que p6der Não existe mercados. mais bastante por esforços do Consumidor conclusões e de pior juros de consciincia soluções do Governo de um comercio paga de de Defesa· a algumas mais para a partir Assunto A populaçio tomada vem canalizando âs s un t o s Metropolitanos que de representantesp~blicos, cursos das inicial atividade públicas bã- 99 • - re f e ren te s a proteçao - receber, toes analisar gais e encaminhar as de entidades representativas; ou ptopostas elaborar ao consumidor; e aperfeiçoar de proteção informar, recursos. institucionais e le- ao consumidor; conscientizar e motivar e s p e c Lf de progra-mas meios os s uges- reclamações, í de comunicaçã~ co s , inclusive de aC1!avés o consumidor com a utilização dos massa. / o gira através Proteção Sistema- de dois Estadual órgãos ao Consumidor de Proteção principais: e o Grupo ao Consumidor ~J o Conselho Executivo a Estadual de Proteção de ao Consu midor. o tica do sistema, das Secretarias gos de Bairro, sera pelas Sociedades do consumidor dutos adquiridos. r~s de cutivo, to~as que que puderem zaç~o estadual Grupo as por alem Federações berão com carater integrado de Estado, o nhadas Conselho, que de delegados Executivo se sentir reclamações, a s analisara, ou municipal. na Bairro de' encaminhando ou, e por a cada sua as seguir caso i, ori a Ami- Agricultura. utilização s e rao ma Sociedades as-queixas que lesado enviando-as os problemas, das re~ebera da polída Comercio de Bairro, As Sociedades resolver re~resentantes da Indústria, Amigos de orientador e n c am r vez dos recepro- canalizado- ao Grupb Exe- às eventualmente, r- ã fiscali 100. Segundo tado no consiste não i incentivo o governador, só na administração criação de induzir a população econômica, usuários a responsabilidade deste de entidades de e mas consumidores ã a u t o+de f e s a , /co~sumidores Sistema, Visto do Es com que, na cont~ibuintes também o fim sociedade quase se con- '.i f.1.tndem, ressaltando Estado vai que, vigilar no ..• " referente \. seus",próprios aos órgãos serviços de públicos, o fiscalização. I' • \, i Fr1semos nejado com vistas ridos a defende no mercado, ã proteção do públicos que mas não consumidor prestados este Sistema o consumidor ê s e prevê, _:. f -', sendo ou mesmo se ou adqu!,. quanto cogita p~ejuízo pla- de serviços , 0rgaos por está contra-produtos \~ m:á qualidade ~ ou municipais, estaduais lançamento do Sistema fede- " \ .r a s • í Em seguida de Proteção maio todó de conomia ao 1976, Consumidor, vel pela mas premissas de o da do abordagem falhas futuras lançamento sendo governador uma entrevista (Folha administração indícios pelo realizou-se e Planejamento ao de são Sistema, na do Sistema aprovado finitivamente sob Paulo, - deu-se condição do , em 16.05.76), cumpre-nos as execuçao ta com o Secretário e em uso, do .Es Estadual quais deste num de iniciar da Er es p o n s possivelmente ano as de â algu- destacar trabalho, de 5 sejam a saber: eleições, operaç;es de- em 60 dias. Talvez uma forma mJW)LI~Tr(" U ECl fJ)Df/J 11 ' I{ pouco fl JI~", ,~.,7 m>' r .• 1\' í {·.i~ L usual A. de iniciar as op~ 101. rações deste meses, em que concluir órgão. que E, nada passados realmente prático ã o lançamento sel.s aproximadamente epoca aconteceu, em que se pudemos deu, foi aI g o p re ma t u r o • o Sistema ser estabelece canalizadas seriam as viços, eritidades criadas que pelos espontaneamente de apoio", de Bairro, que Clubes ou e~entuais pelos .ide v er ao re'clamações "órgãos de Amigos recreativas e fato as chamados Sociedades tretanto, todas de ser organizações, próprios consumidores. s ab d o que. d asv.q uase 2 .000 í En Sociedades' :, -'f existentes, suindo em são alguma te. rios de perrod~ ca das reclamação o declarado, bairros e vilas a recursos ao re união re Consumidor, comparecido. qual ã Sociedade particularmente devidamente mobilizar dúvi da. de um produto distantes, de ser funcioni btirocriti Na p rime ira a dirigir-se ã possuem de Proteção haviam diretoria a parte têm pessoal. fica-nos realmente nio em nãb Estadual de funcionamento), fazer que desse e uma executem estas em impressos Assim, mal que 17 associações disporá entidades que já no Conselho 'somente se as integral fornecimento lizada administrativa disso, reclamações, caracterizadas para ç ;strutura Alem atuan p o.uc as v'reaLmen c e f un c í.o n am p os Paulo, dona noite de ~eu vendido casa n o r+ bairro, para i' moradoras de - (horário com' peso aquelas desprovidas de iluminação menor dos e- 102 • letrica? Os tecnicos do Sistema nossa situação, ção ç atual qua n t o ao , ni s te r í mercio qual na se í p an h as espera mesmo conscientização~ mente se dat"iscalização nuarem todos as ireas o Siste~a ~rgãos, e sem a nível berão qualquer em virtude teri A filosofia ção apenas -se na orientação solução junto ao que t í cE. as cam lançar. poderá fazer men tos :.' paxa efetiva infratores, conti- e objetivos primirios? a nfvel de punitivo, intimação su- ma~ so- Os infratores ou nao rece- que tal, danosas. do sistema catalisadora apos claras de multa, priticas ao pretende ~iO mi- en~arregados dos de fiscalização. de suas e delimitações autoridade espécie eficiên consumidor,do ativo, in ves os de responsabilidade não e: todos os ao o governo e punição disperso~ mente obter - apos produ- a fiscalização mais existente na secretarias que que da fiscaliza com pouca entre um comportamento de tanto transferida de esclarecimento o consumidor, órgãos feita propõem ainda profundos e medida dividida gradativamente A duvida sua "existem comercialização, Portanto, seja conhecedores preço encontrar o s !", se pois à qualidade, quanto c a ;: por sao das repousa reclamações, consumidor ao produtor. sobre numa participa- complementand~ o que fazer para 103. Assim, ultimo mas objetivo do esquema a melhoria expostas nou acima, o decreto e propor consumidor". de 180 g ov'e rn criando legais; para defesa do consumidor. um Grupo apresentar desacreditado 1976, das o governador de Trabalho para e medidas final as s i "'estudar de proteção de 6 advogados, o "re1atorio idéi terá ao prazo conclusivo" ao ad or , ao Consumidor, deveria ra algo de constituído Isso teçao é a regulamentares O Grupo, dias o tom em 14 de setembro 8747, normas não "o do produto". Corroborando as do p r ôp r i o secretário, com palavras dizer criado em funcionamento, ja o Sistema 5 de maio ã sujeito í g que ~o dia o f i c a Lmen t e, ficar, entrar . quer que Estadual deste espera até a;gora de se ainda ano, de mais Pro- P2. 6 meses passaram 4 me- ses , Ao baixar dor considerou que "as a institucionalização area dor, que contêm as esse conc.lusões popular normas lacunas e novo de Proteção do consumidor existentes e falhas decreto, do diagnostico da política de economia dicaram agora ,embora capazes f a ce elaborado ao para Consumidor, na ã Le g s Laç a o , Ln í protegendo de permitir gove rna- o o seu r- consumidescumpri- mento". Que a le i esteja necessitando de de revisão def es a não ao con/s umi do r ê a primeira vez seja que f a LhaTe se reco 104 . o nhe ce • que nao .de decisões. sentar podemos Instituindo-se conclusões do Sistema ria ter ganho tos que é~vo1vem se ramos ser nos tempo, uma só problemas negativos cujas - • Sao -q s1tuaçoes se mais cores bem que do das, apelo dos poderes popular, merecedoras - Seminirio Comissão para apre- quando de se todos pode- os aspe~ de de r e gi s são t Defesa Parlamentar o panorama Executivo Estadua1.Quei alinhados não tendem que deixam talvez de f a v o r av e a ser com o tempo ainda, legislativos, e duas e este obrigadas, chegarao í - entio, complexos. Restàr-nos-iaanalisar, em termos centros o funcionamento à vez, dezembro/76, de Poder os pontos satisfatórias, a enfrentar de o momento, indefeso. a conclusões e grupo ao Consumidor, cuidando, de um quadro ao consumidor esse r e t a r d a r-is e em termos mesmo contornos agora dos a questão. apre~enta ou nao, meses, de Proteção Até que apenas em seis Estadual é a morosidade enternder as a representantes principais movimentaçao mais manifestaç~es diretos havi- ro; do Consumidor (junho/76); de Inquérito de Defesa dor. SEMINKRIO DE DEFESA DO CONSUMIDOR do Consumi s 105 . Realizado de são Paulo de jornalistas, nas representantes sado consumidor, mercio, 76, casa, p. Assembleia e e n ce r r ad o a 11 de participação de na de 1976, publicitários, sindicais universitários do contou Estado com parlamentares, e de da FIESP de da Feder.ação de a do- associações e ·(Fo1ha defedo Co- 12 .06 . sãoPáulo, 8). As conclusões sio junho representantes professores Legislativa estaoalinhadas, Item e recomendações finais do s Lmp o> a saber: 1: Revisão a j us e complementação ã t ada da legislação realidade estadual de jufzos especializados existente, e nacional atr·avés de : A) Criação de lesão so de pelo aos rito sumário, vencido, e decisões, da B) C) direitos de Mercado de leis com custas prazo Registro de empresas final no li mina res de nos mo1 des da Suécia; para proteger o com- e a prestaçao; que operam no sistema de a prestação; excelência dos em relação ao Instituir casos com proce~ suspensivo, D) A co-responsabi"lidade E) os pagas de concessão especiais pradora venda do consumidor sem efeito Corte criação .poder para das produtos financeiras por elas quanto fin anci a dos consumidor; legalmente a responsabilidade -a direta 106 • do produtor F) para Que o Sistema dor possa o consumidor; Estadual recorrer a ilição de Proteçao mercado produtos temente oferecidos lidade\e na Suge ri] legi à diretamente de publicidade ao Justi'ça imoderada, nocivos, para retirar perigosos i venda Consumi- ou do reniten com fraudes na qua- quantidade; " G) pecif~c s laça0 ,çao de todos ob r g ue os produtos junto empresis filiadas, estiverem de, do sistema do e s t ro de es entregues órgao.s ao a quem definindo estimaçao di,! garantia \:1 Legislaçto aos ~omposiçao, praz.~) o regi í mercado·consumidor qualidade, H) que de as o peso, durabilida de s ejah o ; . 'i eficaz r para financeiro \ ; que e fiscalizaçao atua junto com de f í.n i a o dos e on s um'i.dor _ controle ao merca- recursos ç e sua f . renumeraçao; I) O serviço de após-venda dos b~ns cuja caracte- I rística o exigirem, dades ao J) c 1 aramen te consumi ç zO.e 228 Item 2: d as suas responsabili no momen to contratos-padrões a normas a prestaçao, do código Incluir-se de fini ter da v e n da dor;' Ap Lí c a a o de diência deve no baseados em proteger nos federal "curriculum" o comprador moldes suíço em obe dos das escolar artigos a pr~ 226 a ob ri gaçõe s • a educação do consumidor: Item 3: Utilização das Câmaras Municipais como orgaos re- 107. ceptores das reclamaç~es feitas pelos municípios do interior; Item 4: Estimular as entidades de classe da propaganda P~. r.a at raves de: I. Que no processo da, dentro / das seguintes (Associaç~o do da propa- bases: Brasileira de Agincias de P ropagan da), ABA (Asso ciaç ~o B rasi 1ei ra de Anunciant~s), ABP (Associação Brasileira de Propagandas), ABI (Assoc\ação Brasileira de Imprensa) , e defesa no que toca ã indústria consumidor, A) ABAP de conscientizaçio e a ABERT de Emissoras Bra~iJeira de Radio e Televisão) rem para elaborar a devida (Associaç~o se reuni os testos necessarios,com urgincia; B) Os trabalhos se apoiar~o sileira da propaganda retrizes dos Códigos cas de Marketing, bra- (lei 4.680) e nas diInternacionais editados ras Internacionais dos por oitenta na legislaç~o pelas CIC (Câma- de Comercio), e aprova- inclusive o Brasil, com o apoio da IAA (International Advertis- ing Association) países, Prati- e da IUAA (International nion of Advertisers C) Serão subsídios experiincias Association); import~ntesaos e os trabalhos dos pela Confederaç~o ,pela Confederação las Associaç;es de consumidores, U já Nacional Nacional Comerciais, proje~os as desenvolvida Ind~stri~ da Co~érci~, pelas pe- en~idades bem cOmo associaç;es e sin 108. dicatos estaduais estudos feitos dual no Legislativo dos Federal, Esta e Municipal; D) O poder público, tadoE, seri quemas de ser os além de. propaganda, controle quais e de qualidade e nos Es aos es força sanç~o que entidades venham privadas a e sem se poderia inócua. bem ou serv.iço q ue dar auto-r~gulamentaç~o lírica, ~ti'mo tem federal para pelas a 1I.·Oprodúto, escala convocado propostos tornar na atender que se oferece .. ao con . de m i, n a m o s a requisitos e segurança; 1/ m:.os preços destes comunicados distorção que se ao oferece consumo Item 5: Item 6: midores dor. pode dos ser forma a custos ao que ser impe di r reais do em relação a se qualquer lhe oferece ao erro ou do Consumidor em particular, de conscientização seus nem dedi s oferece. e informaç;es aos se ou enganosa Estadual do bairro permanente do que falsa o consumidor de reclamaç;es Campanha de - do Sistema i imprensa leta consumidor precisam ao consumo; 4uanto Aproximação to serviços ou promoçao não induzir torçao e ou escamoteação N. A propaganda. ve bens direitos para ao jun a co- cons umi do r . .~ dos como c on s u-' consumi 109. Item 7: Sugerir a inclusão Sistema Estadual reito a voto, Jornalistas no Conselho de Proteção ao Consumidor de Representante Profissionais do M.A.F., do Conselho Estadual " mircio, Ild~stria outras / ..... .' entidades Item 8: Sugerir - um de consumidares,de aos de orgaos ao \~is:;tema Estadual do Co de pelo menos desde que o numero res seja equivalente Pub 1i ci t ã ri - dos Empregados um repre'f(,i1.tanteda Associação \ dos de são Paulo, dos e Agricultura, do com di do Sindicito no Estado eis, Fede:;:iação dos Sindicatos " de Consumidores de consumidooficiais. ., de Proteção ao Consu- '~. midor que eitimule petentes 1 o ~parelhamento que\ f azem parte do sistema , i trole efetivo I de qualidade, dos orgãos com para um con-:- composição, durabili- dade dos pro dutos do me rcado. Item 9!Estimular~ atravis tura e outras da FIESP, entidades, ~indicatos de classe para elaboração gulamentação le efetivo quanto Federa~ão da À~~i~u! e Associaç~es de textos para auto-re- ao r~tulo e embalagem, de qualidade e composição dos contr~ produ- tos. Item 10: Que o sistema inclua nos seus objetivos rios a atuação normalizadora im~veis alugados prioritã- e fiscalizadora e condomínios, bem dos como especifi 110 • camente com relação condôminos Item 11: A Defesa ves aspectos taçao Item 12: / tes Item 13: os estágios. seus de preços dos dieta plano com novos tros de maior produtos, valor condições intervindo grilos, INPS às casas deficientes ses nos 'altas e provendo canalize aparelhamento do Sistema casos taxas populares, 14: Que o governo cia, e habi- e fiscalicompnnenre es t rutur como soja,milho empenho salários. e sa~de an-: e ou- proteico. de baixos ,ção gra- priorita- agrrcolas, de aquisição até agir brasileira, No campo habitacional, destino, aos atuais de proteçao produtos alimentar do-a çao, deve de alimentação, fixar raras Item no pars, deve da cobradas aos campos em todos zação atendendo sociais nos O governo taxas e inquilinos. cloConsumidor, riamente e ao custo recursos completo, para me de terrenos, c1an- cartorárias, h taxas ao i tae de aluguel para de íorra i s as elas a estrutura- em caráter de Proteção Lh o habita de loteamento conjuntos im5veis Estadual oficial deurgêE: do Consumi- dor. ItemlS: Que o. governo propicie a normalização das embala- 111 . g~ns em unidades usuais (1 quilo, 1/2 quilo ou 1/2 litro) e perfeitamente visíveis para o conhecimento dos consumidores. " Item 16: Que as e;rtbalagenssejamtao .~; simples quanto .: vel p ara :<:laoencarecer o produto as mesm~s poss,aljl por vezes \ o próprio.'prcduto. feijio, . decimais com as quálidades 1 litro, .. comp at1. ve 1. S mitricas e evitar custar mais possíque as caro do que In cen tiv ar a ven d a a g rane 1 - arroz, fubi, farinha. Item 17: Que o gove"~no';estimu1e as pesq'''uisas no sentido de 1 que as embaO'tagenssejam econômicas e adequadas aos , . diferentes ~r~dutos ! para perdas e :preJuízos "d oro o consum1. Ite~ 18: Recomendar ao governo tor de fiscalização, uma maior COMISSÃO evitando PARLAMENTAR federal princip,almente açio de proteçio DE INQUÉRITO a ampliaç~o do se- da SUNAB para ao consumidor. DE DEFESA DO CONSUMIDOR Re ali za da durante ap roximadamen te 6 m es es , con c1uiu-se a 3 de dezembro de 1976, e oi fatos ma1.S i mp o r t an te s 112 • do Relatório Paul~, Final 05.12.76, que cumpre-nos BRAS 'f LIA (Sucursal) - A Comissão Parlamentar de Defesa do Consumidor, aprovou o relatório ao encerrar final, da in:portação mí dor, administrativa; cano justiça penas são através coisás para a do e processos de tribunais Comextensões atividades, do Conselho Federal de uma comissão técnica consumidor, .de ------=-=-=- Inquérito outras de matéria-prima a criação criação (Folha de ontem suas propondo entre triafannacêuitica; mos e altas sao 9): p , es tabi lização destacar ndiis-. Consu .. . s umaras s a+ populares; pennanente í a para além da assuntos do nas Asseub Iâí as Legislativas e câ maras Municipai s . ti De acordo um dos maiores mercados disso, 75% dos medicamentos vremente, te s sem controle reconhecerem mano, se a grande sumidores deira medicainentos são grande consumidos, - de medico, que sem quantidade ~om o relatório de estimadas todo apesar e prejudicial ao colocadas em mais de 20 mil Outra - Alem fabri organismo formando li canhu agravante ã: disposição fórmulas e e consumidos próprios medica. Brasil o mundo. os orientaçao de o dos e con- uma verda- "po l u ça o de medicamentos". í completamente duz aqui diciais de comercializados parte A ind~siria se da CPI, fórmulas nos I'E graças parses dominada farmaciutica pelo ultrapassadas, de origem. capital inócuas Diz brasileira estrangeiro, esti que ou' con s i.der ad as o relatório: ã es t rarêgí.a de venda e ã omiss ão dos orgaos piib li quareprop r e j u+ cos, estabeleceu-se a idéia erronea bom, e quanto ma~s, melhor, - e, de que todo remédio com gravíssimos prejuízos 113. para a população". Em relação que se trata de produtos alterações, adulterações aos sujeitos e fraudes, causando na cemposi~ão e valer r r o que se estabeleça um controle t o da s viabilizar-se as fases, um controle labora~~rios desde nas principais Cenforme minados o s os róis pelo seguintes rior rior reção as co s; ã traseiras pontos; inscrição -e velocidade; uso pneus posição e revestidos rações;' utilização nos anos, de seus de tanques criarcom a serem de ob r i g at ór i colocadas na face dos cabeça de supe- numa .altura de segurança limites faveículos nos e posicionamento de deter veículos: assimétrico; di com ancoragem os em locais n o s eixos; inte- comandos; resistência para pa- no em todos de combustíveis de poliuretano, estabilizadoras Para cenyinio serãe da localização de apoio externamente de b ar r as três de resistência cintos â ri deverão em de parachoques en e r'g i a ; e ne ce s s do País. serão padrenização de eficiente, segurança com facho medi- e c on s umo , í utilização veículos, ate o r e l atji r o , em prazos referentes de uma fiscalização funcionando de lanternas absorvedora três mais num limite bem ,como medidas dos a produção cidades bi~iodo, da carroceria; drão; ros itens com limpadas éemerciais de Centran, uma comp~eta e ra sorte P o r i s se, estrite sanitário decla a toda n~tricional. bromatol~gicos, universidades, o relatorio perecíveis, ficaçie g o r os a em alimentos, evitar e nos ban- de peso· seg~ perf~ ônib us 114 . duas sardas e mer g enc i a , de A exemplo CPI sugere tica que se crie de Propaganda, tra os consumidores do que ocorreu uma comissio para tendo em vista as pelas divulgações •.. em outros estudar par se s , um C6~igo anomalias a t de praticadas con publicitárias. . '. ,. ã péssima Devido denciais ra populares do B~'H, a o consumidor juízos. Uma delas técnicas" para pela Associação criaçio não der os da interesses coJ \ e até tais por parsas. a CPI criaçio razio, de ag~ncia linhas de promovendo ação, coordenando 'in teres se s de Permanente sembléias resolução ã mesa de Assuntos, Legis lativas os - governamen- certo,ponto, de defen- para eles ABNT, e com atuaçoes em favor do formular uma política para es consumidor evitar a e conflitos e à.f í.ns ; : A CPI propõe jeto a rejeitar orgaos setore.s propõe todos seria como SUNAB, CPIP, diversos governamental no rmas elaboradas para - di ve rs os fiscalizaçio, pre- estabelecidos. I atualmente das Outra com poderes p a+ seus sendo Técnicas". i da populaçio, esta estão resi- sugestoes imediato que os; padrões IMETRO, e t c . , espalhados Por e ressarcir de m~tu~rios, de acordo encarregados reclamár d~ Normas Existem tais de populares Brasileir", de conselhos im6veis, algumas o aproveitamerito habitações unidades elaborou CO~li,:.ções seria das CPI " ter qualidade' também da câmara dos do Consumidor, -e Câmaras a cr í aç ao , Deputados, através da com ramificações Muniéipais; e maior de proComiss io nas apoio Ase r.n 115 • -as centivos associaçoes particulares de iniciativa da popula- . çao • Para r es e inescrupulosos, Popular, alem editada de penas atraves de popular, coibir os propoe uma alteração em 1951, prevendo vexatórias jornais. abusos principalmente crimes no que í e de Lei fraudado- detenção ser respeito a d a Ec on omi e pris de retratação devem diz por na penas e uma e s p éc Esses cometidos ão, P úb li c a, julgados por a fraudes de propa- júri ganda. A CPI de Defesa apresentou, portanto, três pr?. f' j e t os de Le i : o que cria vinculado o Conselho Federal ao Ministério da mificações o que dispõe economia o que da nos para lançamento ~or, estabiliza i indústria o pobre Públicas os e Comércio, com ra e Municípios; crimes e contravençoes contra a a importação de ma t é r í a+p r í.ma des tina- farmacêutica. ano de 1977 consumidor em maio/77 em 9 Estados Relações sobre Indústria como órgão popular; o ciosa Estados do Consumidor, de começava brasileiro. ampla da União, de maneira sob da Presidência Campanha A SUNAB anunC1ava de Defesa a coordenação da a us p r ma i.s República. ao r- o Cons umi- da Assessoria de 116 • Em 16 de ~, ampla vidos no reportagem sistema varejistas, tes março abordava de de o ponto distribuição legisladores. 1977~ de dos Convém no O Estado vista grandes de dos v r à centros.: apresentarmos sio Pau o s envol í INPM, SUNAB, um extrato des pronunciamentos: '. '. "Os pequenos comercí an+es afirmam que a SUNABquer tna-Ios emhodes expia' 'órios contra os consunidorrs terministerial sência de todos Os lojistas e1etrodomés ti cos • O Ins tituto fabricantes observada Nacional ass umir a defesa do cons'inní dor cados In+ pela nos preços de Pesos e al:: dos Medidas efie tLvas ,para que o orgão n~o dLspõe de condições 1'1 prati acusam o Conselho de Pr~ç~ e as indústrias de fis caLí.z aç ao e variação reconhece os abus os transfor- brasileiro". " 1- "Este é compart~lhaçlo por técnicos ceti:cismo \ SUNAB,os quais Estas da SUNAB, prevista is para Para brasileiras. penas em mais sem nenhum ríamos dizer sentadas que nesta Defesa a primeira uma campanha dores, as Nacional todos resultado convém p r i.me a r as reaçoes de Defesa do quinzena do or do governo para algumas abordando das o problema anuncio Consumidor do pela em nove c apít a transformar-se a- defender Em outras retomarmos ao de maio a camp auh a devera pratico. reportagem, própria do Dí.à ri o Oficial". foram Campanha da ' das decisões reconhecem q pe a maioria gão não conseguem passar lançamento ; os c on s um palavras, e n t re v da í í+ p o de s tas Campanha v >- ap re de ao Cnnsumidor. - "Pequeno comerciante nao quer ser bode e xp i.a t ó r í.o !", Car 117. los Sampaio, jista de presidente Gêneros do Sindicato Alimentícios Varc- do Comercio do Rio de Janeiro, reco- nhe ce u: "Que há abusos e distorções gueiros, no pequeno comércio praticado donos de mercearias mercio hoje e quitandas, e pouco significativo alimentícios Nada disto, pelo resolve o problema que depende muito mais de boas safras, -:' porte rente do que de punições. são anunciadas safras recordes -. c~ de ven de mais de centros. do abastecimento, de um bom esquema de tran~ e distribuição produtos, abastecimento consumidos nos grandes disse, que este se comparado com o poder da dos supe rne r cados , responsáveis 60% dos gêneros mas observa por açou Acontece para arroz, • g que nao confí.rma das c ra am a escassez, que freqUente- feijão e outros que por sua vez ge ra o cânb io negro e o mercado par ale 10. Segun do dados levantados pela SUNAB,os cons umidore s são les ados em suas compras pri.ncj.p a Imente no que se refere pesos e qualidade dos produtos Nos casos dos preços própria a responsabilidade mentados jão, do Sindicato altos e espe cul.adores para e as cervejas um rrercado uma lata cabe a a respon- ate nem quando os preços Cita de preço, que detinham ele são au- o caso exatamente sem- do fei porque a merc adorí.a, os e xi g am í comerciá-lo. A mesma coisa, çúcar no peso, dos Varejis tas aos tabelamentos. que s unuu do mercado e subiu preços a tis calização de diferenças e do comerciante em desrespeito atravessadores -se e qualidade e do INPM. P ara o Presidente pre adquiridos. SUNAB,e quando se trata sabilidade a preços, diz ele, aconteceu que as fábricas deixaram de câmbio negro no carnaval, a vinte cruzeiros. recentemente de entregar, que elevou Quanto ao açúcar com o acriouo preço as cooperativas de 118. e us i.n as retardam as entregas tornando praticar inviável _ Analises retor do Instituto Armenio quipado, os Lobo, não c on iir Los í de não que de Cr$ foram dos ratõrio, condigno grosseiras maioria da p o r ma- f trial Nos plano há seus f ua reclassifi- mais de 3 anos. salariosem "sem pode defender os de e- tor re ce bi men to o exigir exemplos de nos seus de um autêntico que ,deixou exames processo de se de labo de sofis manifestar de for- e primarias. acima dos para ganha constatado, do INPM revela de produtos so muito de bem do consumidor" O diretor xistência se Medidas, pois que não a existência tLc a ç a o da fraude, mas fiscais O di- e ef~tivas aumento 2 mil,acrescentando fraude. apesar brasileiro, recebem em defesa da no imediato, no varejo". o órgão, enquadrados O INPM tem L, t abe la de Pesos condiç~es a maibria de um ordenado abnegação que do consumidor do DASP e não Revelou no de Nacional admitiu disp~e interesses cação o preço do INPM a u c us am sofisticação geral St. e ainda e xi gem pagamento dos. !ndices casos, e, colocados u til ã muito venda toler~dos a diferença mas p e la ser i z ação com erros pelo de peso de comum a e~ de p~ Instituto. não foi Na provoca- e q u ip ame n to: in du s - obsoleto. eletrodomesticos quarteirão da cidade a maior oscilaçio do Rio de Janeiro, de preços. com Num dí s tância 119 . entre três que lojas, desejar Philco, comprar com dinheiro na Chefes 1.250,00 mão, de nos depositos. os preços mais ços, propõem mais baixa çio Nacional a t en p o de r a obter venda explicam dfertado dos Lojistas, e f ia a que nas indus.trias fornecedoras de, dio diferentes preços Embora exista Lí gan do indústria, mo i que sempre uma compra que troca nia triaf ornecedora controle passa os defronta sem coleta trodomistico para pra insis uma tomada Helal, pede ç de qualidade 1,la: fabricaçio Para Helal, - a o da quantida- comerciante. uma corrente este ulti diretos de um aparelho .... de ele- de f ab r i c a ao , e a ç lojista, em nãore uma mai- localiza e consumidor, pelo a da Confedera-- e mpr es a r Lo s defeito de pr~ igualando-se diretor cada te Eduardo apresentam da Bemoreira-Ducal, em f un de preços,ou feita que com os prejuízos apresente ser as '. existen- o p r ob le ma se que, comerciante se loj Eduardo Lrtn - Cr$ antigos compra, 11 o ~ercado. pechinchar de fazendo da vari diferença o caso o valor se que superiores das está preços e, estoques como i reduzir o doCI:P ça dos o cliente marca descontos a Vendedores altos, .ao+ s ab e rem que pagara 11.200,00 Cr$ como decorrência tes or ati cons umi do r o de TV em cores, modelo-77, 9.950,00 am de Cr$ a 5%. um aparelho polegadas, 26 a 200 metros, inferior porque conhecer que lia: indus f aI t ou doproduto". o problema de qualidade vem 120. diminuindo de ano sem se preocupar ticnica, agrava ze s , casos ano, mas a euforia com os melhores a situaç~o de delegacias para de reclamaç.ões policiais tal dos ou, níveis assistência de forma, que, consumidores en t a o , p rodu z i. r, de certas vão lojistas não ve parar pagam nas du- -, plicatas r e f e r en te s , trocados, dando ra - HeLaI acha que, do c o.rs umi d o r , em defesa fontes a questoes e que foram judiciais. I Eduar(1q is defeituosos 'oportunidade \' \ çao a aparelhos . \/' qualquer a- desenvolver junto trabalham -- asseg~ n~\\ cJsto-operacional ; Se 1: o CIP permite o aumento para0 f orne- que nossos preços. o comircio funcio ,t' c r o de f i n i da. surgir deve-se Os lojistas de p~~~uçio. com base se com margem de lu- \ é evidente\qu~ cedor, nos I temos subir i Para na os dirigentes-lojistas, como uma verdadeira ~onsumidores ticos, e, recebe realizado defeito quando tudo ordem prejudicando compra os casado efetuar como por tria, porque ela Os lojistas chocar-se compras com os i se que t rias e explicam de qualidade Quando surge exemplo, algum motor, no as i lojas nao da indús- a garantia. ainda que os eletrodomis- têm autorização fornece. ou mesmo quando i.n diis do aparelho, n~o clientes, t aparelhos cliente. ticnica, a tro.ca as O teste o funcionamento podem nas ente encaixotado. mesmo na de parede que "devem desejam ser trocar jamais deveriam bem a t e.n dido saparelhos de 121. feituos cer os. Mas se o erro vado, de por efetuar que fontes ã cheguem dora com o não de 1ea evitando r ora pagamento é e mp r e s as, ora policial, re c o nh e- vezes das com prejuízos, esfera nao muitas e bom nome e ficar judiciais fornece o comércio de etica trocas problemas tria fabricação, questões as questões a indús criando duplicatas as de produção". _ ~s portarias da SUNAB duram tos produzidos rar um mês çao no pelas menos portarias de efei- "Os 1 mes. - da SUNAB nao chegam a d~ .; e freqUentemeri.temente Diario funcionario cietecismo a mais an un ca a sua todas as levadas disposição de e vinculada de um orgao a serio porém de antigo um mesmo clima pelos de de~ta vez contra comerciantes. dLretamente ã Presi por diversas reformu1ações nao conseguiu desvincular- ine fie ieu te, tanto p ub Li c a o consumidor em 1962 de existência, muito defender a SUNAB passou no com sua da SUNAB, que Criada 15 anos são campanha praticadas nestes imagem nova envolver de burla, da República,. da parece formas dência +s e Este Oficial". da casa, acabam ... comentario, pelos cuj as disp os i ções comerciantes, - nao como pelos c ou s um d o r e s. í As dificuld.ades Hinisterio dade da Agricultura, de assuntos que da parecem ..• - o orgao se SUNAB, hoje decorrer - propoe a vinculada da própria dis ciplinar, ao complexi que - vao 122 • desde 1'0 os preços dos rn gre s s o s ta bel a men t o do f e i j ã o, normas disciplinares bares, lanchonetes, SUNB dispõe que foram la delegada n9 escala, dispõe sobre segurar a livre 4. c i n e ma , passando at e de produtos para Esta lei, cumprir distribuição no a criaçao, um ato dom!nio de produto~ de di re- as com sua considerada a i~tervenção a f i xação Na verdade, fazer simultaneamente pe- farmacêuticos, e lavanderias. ilimitados dadas, e d o c a fê, o comercio cabeleireiros trizes lei futebol da c a r n e, para de poderes lhe de p~ 5 em econ~mico essenciais menor paraa~ con sumo ao popular. .j A orientação -orgao or de defesa numero de taç~o do consumidor, generos considerados do atual continua lização 60 para maior que, atuar Grande Rio. çao de concurs des e a SUNAB resolveu tentativa" ente e Novos ono Ruben o ano numa área inspetores de transformar a cada se passado, serviços a ser atingir dada na e da geE.. os para um deles de fisca- com .enos apos claros os objeti- de importância contratados mas este estrutura contava do tamnho foram de ummai- Noê Wilke. deficiente apelar preços determinados para de 1976, aogra os começou obstáculo ate finà1 de população, no entanto, dq ~rgão, fiscais ã a SUNAB num grande controlando superintendente, a ser, transformar alimentícios necessári'os o vo de do a rea1iza- ainda são numa consumidores num fiscal de gran- rua, efici e ativo. Ao e xp 1ic ar os ob je tivos da Campanha Nacional 123. de Defesa ve Capitais Wi lke que da do Consumidor, na informou possamos primeira q ueo denunciem os slogan pediu para a ca~panha n a i s, e s.pe c i a 1i s tas mostrar q ueí, xa s dos le de preços os pr5prios cidas que novas sas as atrav~s em a SUNAB nio e normas de tempo, portarias de do observadas acabaram de gorjeta ~ão na ~poca nesses que da esquema de televisio pará que e dos ser i um servirão p~ todas as o contro farta, determinações mas são de uma fiscalização às jor- c ri a d o atender ~ bastante as divul- esqu~ ativa anteriores, tornando e pOE confu- em vigor. as portarias, pe'la bares em foram planos to comerciantes reclamações: estrutura falta uma pequena Não vido para denunciem A Le gi.s Laça o da SUNAB sobre divulgaçio nos da 'primeiras com a obrigatoriedade 10% b on s aos men t o c r ê e m q ue superpõem estio por Ci tem por se que sua que um grande admitem Entre momento e com~rcialização come~ciantes normas N06 se rá ~ "Aj ude:-n os do ridio, abas te cons umi do r es • em pouco o superintendente consumidores previsto ao s u r g r r e m as que aos em n~ comerciantes. gaçio ra simultaneamente campanha e irregularidades, maus problema lançada de maio, da Como está novo seri quinzena ajudá-lo";, de burla forma que e que imprensa s a o cumpridas e depois continuam parcela do, comâ r c o , da do í cobrança restaurantes, apenas estão "c o uve r r " causando grande no, sen-as que e dos dí s c u s ~nunciadas. ob s tan te todo aparato SUNAB, a Campanha de nio foi comunicaçao lançada envol no mês \ 124. de maio/77, çao como previsto, ou explicaç~o oficial vamente lançada nhecida popularmente era: sem que no 3 de outubro como Ajude da. SUNAB em são 02.10.77, essa "Campanha Flivio Pauo, sentido qualquer manifesta- Campanha foi 1977, passando a defend~r Calazaris a,ser coslogan você". Vieira, em entrevistaã efeti- Seu da Pechincha". campanh'f~oi,dirigida \ dor,no de o Governo Segun(o nal Esta a respeito. dia "Defenda-se! houvesse delegado Folha regi~ de são principalmente ao Paulo consumi- . de c on sc í.enz í z à+Lo da necessidade de 01 ajudar ) , GoVerno" les que denunci~ndo nao os respeitam maus comerciantes, tabelas ~ - . de preços de e normas ,1 ,) zaçao. aq ue-- em particular comerciali- i ~" ::. f A SUNAB ~~e .três blico I (37-0092/36-4994/36-52la); c a m, receb em mai s ta rde telefones : \ os uma ca rta ã disposição reclamantes c om que do p~- se identifi ag rade c i, men tos OS da SUNAB, I bem como o n~mero n iin c a teve, í boa do auto já que Paulo, o delegado passou de aproximadamente 1r o numero um quador que em 5 de 'outubro da SUNAB informava SUNAB t e r a condições como prova Parece-nos repercurssão. repercussão, que da infraç~o, 100 a 200 de verificar crescesse, o Delegado de inspetores suficientes 1978, na o n iim e r o de a de- de niin c as , Regional para í admitia proceder Folha de S~o ,:,denúncias a pois, nao antes!, possu- ã fisca1i- - zaçao. A "Campanha da Pechincha", embora " alcançou Re s ta, s a b e r ..se p/dia. t.a n t a s que a Camp an ha de que de questionã- 125 • vel nos resultados d~spertar alguns os problemas efetivamente setores de mais defesa do jo na t e ma são p a rt e v á as ,,~ da o m~rito de para sociedades outubro 1977, de do "19 Encontro consumidor O tipo, a Fo~ha de das um idiota? são paUlol Folhas", cu- Ate a p e ch í.n ch ar i aprenda que pont1 !", \\ . Tomaram ri os p r o f i s s i on a i s de p r i me i r a p 1an a n o e ns i n o uni ver s i nasalgunias de esclarecidos debates campanhas comunicaçio auxiliem os ce n t r a L foi: válidas tário, íntegra teve consumidor. Em 30 de publicou alcançados, social e pesquisa referências a formar Consumidor, das um quadro na atual posições mais dos claro sociedade Anota remos econ&mica. participantes' dos problemas que 'da ap~ nos Defesa. brasileira. (' 'V I PÉRSIO JUNQUEIRA- SEC. GERALDOINSTITUTODE DEFESADOCONSUMIDORPROCGN " ••. Discordo da proposição: J;"Calidade, o nosso nunca de idiota. pe Los rodos consumidor a consumir despertado algunía1.ê un idiota para a gerada massa. um idiota? chamado de somos passivo, bombardeados FreqUentemente, dizer.que produto. o Na somos Nossa exp~ consumidor . nao sua auto-defesa, mas de forma algumas pequenas campanhas na • • •. Temos feito Televisio, pode ser determinado no PROCON nos permite . foi "áinda É o consunidor • •• Como consumidores de comun.icaçãode mesmo impelidos riência - como aquela que serviu campanha do'.Tome leite para tipo c amapanha de t.eIe ví.s ao , mostrando 'B' des mi.s.ti.f i.c ar' a fam.!:. "', Nós lançamos uma que quem nio tivesse re::- I I I ! 126. cursos para comprar leite 'B', que adquirisse o 'C', tao nu t riti vo quanto o outro. o campanha do leite ainda uma lei que aconteceu 'B'? com os responsáveis Nada infeliznente, ou poder que possa tirar pois pela não temos do ar uma propaganda mentirosa. • •• Em alguns para cima, isto do governo. vemo, a defesa do cons umidor para Aqui no Brasil o único lizar. e, países, com poderes eue.cho a lei. destinadas de legislar a proteger de, não passavarnde a proteção pequenos do consumidor em benefício I Noutros ede realmente partiu dog~ fisca- de organizaçÕes o consumidor, grupos de baí.xõ que tem que partir Houve a lgumas pseu.do-tentativas se diziam partiu que mas, na verda- de advogados próprio. que faziam fi ••• O con sumí.dor tem que se conscientizar seu papel. Tem direitos se informar, pesquisar e também deveres. preços, examinar É tm dever qualidades ••• Nos não temos con dí.çoe s hoje Procuradoria isso de Justiça ocorra somente de de he • de ter uma do PROCCN.,mas esperamos que no futuro". PROF. ADROALDO MOURA DA SILVA - PROF. ECONOMIA - USP " É preciso 'PROCCU,pois perdidos. clamar ens i.na r o consumidor as s i.ní a coisa É preciso exatamente ensinar na- fonte acaba a nao reclamar se afunilando o consumidor, onde ele está e motivá-lo apenas no es taremos a sendo enganado reou explorado. • •• Posso afinnar: O consumido:r não e um idio- / 127 • ta. e Ele vítima ve ser uma atitude te do governo. e consciente, As pessoas coletivo, No Brasil pode ser dissociada ã sociedade ção, coletiva. no Brasil, do governo. Não necessariamenem geral, passiva passiva como um todo. confundem o por uma que ele e al.í âs , - nao do consumidor O brasileiro ele, de- é um erro. O que da atitude essa do consumidor institucionalizada a atitude ele não questiona, Alternativa A defesa ~om ação coletiva ação paternal ção de alternativa. ê o mercado que vai dar. que não que da falta rela- tem em -a não reage condicionado a- nao a questionar. é vítima • •• O consumidor timentos em serviços tirrentos adequados no processo tima da carência do controle de alimentos. mento em serviços tes, esgoto, jo. Para esse, básicos, água, quer te ridÍcula, a tal de na cons trução! de da qualidade, Vítima urbanos inves ti- de como t ranspo r+ é o consumidor que eu ve esse são os produtos não existe sis temas da refrigeração da carência se rvi.ços a.nve s+ de' ad.írrent.osç ví- "Campanha da Pechincha" quer dizer, de inve.s da carência de produção dizer, porque esses de de vida, Vítima de inves timentos de annazenamento, e manutenção básicos. da carencia é abs olutamen- básicos da qualida mercado organizado para tem que aprender a se or ) a compra des ses produtos • ••• A nossa sociedade ganí za r de uma forma relativamente decente ferecer tipo da. aos seus consÍlrnidores esse Agora como isso pode surgir .~ um problema çao coletiva, o governo, - Este, que envolve no máximo, pode legislar cada. cidadão se sinta tambem é ftmdamental, . ciedade. . •.• e criar protegido. a imprensa que possa de qualidade acredito que não e só do governo. para que de - a- da governo. em que imprensa ê uma fonna de defesa Na medida em que a sociedade de \ o 50 um ambiente • •• O papel vi- é um problema que eu chamo mas nao o- da so se permi te a auto " \ \ 128. crítica, tos. ela se permite é uma atitude Mas essa verno. Ora, a manifestação de defesa da sociedade como no Bras il a história e não apenas da classe e como 82% dos beneficiários to recente, nos de 2 salários simplesmente mínimos, ridículas. m:J nas classes elevadas, campanhas direi- de dó g~ media é mui do PIS recebem Ire-, como a da pechinchas Ela.s ac abam por estimular o mas não têm nenhum efeito sobre 82% que ganhou s omenr-s 2 salários sãol cons u- \ os / I mínimos". \ '.. . , ' .. 'í "\ . I MÁRIOERNESTOHUMBERGO - JORNALISTA,EX-'-DIRETOR DA GAZETAMERCANTIL " ••• Eu vejo na função nas posiçoes do papel do Persio do Ef;Jado, na criação . \ Junqueira, que o PROCOM da forma como rf oí. descrito, , uma forma de ma. ap l.í.caç ao dos recursos uma distorção do PROCON. Acho e mai s basicamen.te, Eu do contribuinte. ; entendo gente que, possa se existe fazer contecento a que s t.ao . de um consumidor, agir na Justiça brigando-os a funçao blicos isso a ressarcir existe os casos a que está a- agir t.empes t iva o PROCONdeve ou empresas do Estado culpados, ê defender o cidadão. existem serviços do PROCGNdeve se~ a de utilizar recebida contra for individuais do se o PROCORfosse caracterizada ã do poder como abuso do poder. a queixa e resolver Acho que teria Secretaria ao Poder Judiciário, pú a justiça ~ . econom1CO os abusos de nada resolve. filiado o- • • •• Eu acho que registrar do diretamente e procedente, prejudicados como forma de pressionar econômico. órgão uma Pnomot.or i.a Pública, e a função se a denUncia ser o indivíduo • •• A função Para desse o qual Acho que no caso de uma 'reclamação que se prove contra perante de alguma coisa uma reclamkção de e-rrado, mente sobre do Estado tnh órpgão perante de Justiça o qual senti-I ou liga se pudes=- \ \ \ \ 1 129. se apresentar tra uma reclamação o responsável pelo e fosse aberto um processo con-: \ ab us o , Eu acho que nos estamos discutindo o consu midor que re almen te exi s te numa e conomia de merc ado • economia de mercado é incompati vel cia. cria são dois sistemas entes extremamente de pressão pregados e outras diversas forças com a falta ligados. diferenciados entidades. exis tentes nos sindicatos na sociedade. Eu di ria garante o cidadão está contra E dessas que essa é bas icamente rriaisum passo insinuando re-' dos em Em suma, no equilíbrio estatizador. da es ta t.i saçao , pois democra- A democracia campanha que es ta sendo fei ta na Te Ieví.sao campanha de caráter de A que apenas uma I favor a o Estado a exploração". ALEXPERISCIONOTTO - PUBLICITÁRIO .. '.':.~., .. ". .' '11 ••• Se essas discussões mente já terÍamos houvessem começado antes, hoje algum Código de ~tica at.í.t ude mais consistente o hábito de reclamar dos reclamantes direi tos. mento do consumidor. mar e nao saber 'panhas na televisão de chorar. se inseticida uma nao tem de queijo Ele, nes- não digo que recla- a quem reclamar. os pub-l.Lc i.t.àxí.os estarao de mudar logo que tiverem Tem coisas isto A gente Você tem 35 qualidades É o que digo, vontade e terÍamos mas ã's vez~s é. um co í.tado , por nao saber idiota, condições . possivel- • •• Há também um condiciona- te País •. Mas ele não sabe qua l escolher. seja . . que se não dão vontáde Veja-se mata mosquito é. uma deslavada o seu Cõdito por exemplo esse de Ética • de rir, dão anúncio:- "Es- mas nao faz mal para mentira. em crianças" E olhe que temos no 5 cam- de inseticidas". .' ~. 130. Voltando ~s portarias liar o rumo que toma o movimento gão criado para controle a atualmente açamharcadas dos vazios citarias: existentes ao Consumidor, da Pechincha". primeiro. passo em d re çao í cial, por parte outras a estrutura órgãos p rec à r a , sendo vítima sensivelmente a rentabilidade defender desses sumidor, como no caso do PROCON, denação explícita malmente exemplo de interesses, a~~-t;.:re Jamais quereclamaç;es e citado em qualquer poderiam so- de proteçaoao con Não há uma coor se intitula - for Es te e um e individualista, federal das mensagens ser dirigidas que realmente as reclamaç;es. o_âmbito o investimentos. que a SUNAB vivo de uma atitude paternalista ã tona qu~ penúria, em são Paulo. ja al~nha-I o consumida! passa estaduais Como a ~nica apta a receber videnciando ~. de ~rgãos s o+ de seus age_n para trazaer A SUNAB com es.tas medidas bre as responsabilidades consciência atrav~s ;; de um regime de extrema í diminui a um sao realmente í serviram publi- do que nao pre~ nos c ome.nt ar os dos nos paragrafosanteriores, dos esforços seus de campanhas de maior como observamos administrativa foi a iniciadorá "Reclame e do Estado, a- responsabilidades Esses· esforços a um estagio do cons~midor Estas Campanhas, você", 6r de gêneros nacional, atrav~s ava- ao consumidor. no sistema, "Ajude a SUNAB a ajudar ta 11, "Campanha teso com in~meras i ã Orientaç50 podemos ã distribuição A tuan do em âmbito das aç;es efetivas. visaram de proteç50 de preços limentIcios, da SUNAB~ tamb~m e- e o plano p ub Lí.c i t ao PROCO~. esta à r as í 131. .~ Em 11 de novembro Depois cimara Federal, o mercado aprovou-se, enfim, todas as lojas que naunciam destaque, _o_p_r~çº. .d a v.en daà ro e valor das prestaç~es mo o valor da entrada de Açúcar 02.~ a lei que visa a partir vendas a prazo a serem pagas planos prestaçoes Diniz, S/A., em entrevista impedir gumas de pagamento, mensais parcelas -se inúmeros deverio diretor declarar,com e deixando jogos com preços .~ __ o,, ~._ .~._ Supermerca- continuem ou seja, a prática Muitas o valor . o, de a c r e s c i.m de anun ou de 12 24 a1- utilizam- tambem, sinais 09. a fa- que ainda existem vezes de partida, - L' dos que as empresas de informar intermediarias. __ bem co- a Folha' de são Paulo, dando apenas xas de juros ou coeficientes de 1978, pe1n comprador, '-~--' zer o que e mu~to comum no comércio, ciarem a disciplinar de 6 de março ou sinal. a 1:i c~n.eguiri -a .v.Ls.t.a.i.d.a.cme rc.adoria,é1J~md.?_~~me- Segundo Abilio dos~o pela de 14 anos que foi apresentada Assim, de crediário. foi sancionada d~ de entrada, que iludem a boa ta fe do c.onsumidor. Segundo poderão baixar são Paulo, com melhor Eduardo M. Suplicy, informação", no artigo publicado "Custos na- Folha 09.02.78: liAnova lei contribuirápara que se diminuao desperdÍcioem gastos publicitáriosque mal informam o pÚblico. consumidoressem dúvida t.o rnar+se+ao mais conscientes Os das de 132. exorbitantes ciamento juros taxas de juros das vendas a prazo. s.ô poderá a baixa contribuir das taxas merciantes, pelas t uem Dessa He r b e r como Lei mi~são do ~ercado. encetou estudos, Ministro da queira, Fazenda do produto forma, do Crediário, aprovada nas em 2de maio co- 6493 tanto - e 0- s~rios aperfeiçoamento,o 1978. conhe descaso corrigir propostas de não atende ao consmnidor, vendido pois a pres tações, PROcON encaminhadas ao SE7,gundo Persio .Jun+ um detalhe ção da lei"·. não indica o preço de final comprado- no momento em queapr~ a fim de determinàr vendido foi os objetivos de cus to final de se indicar a prazo a todos e poucos sao os não obrigatoriedade seu valor ã o preço que escapou real. A vista do produto durante a elabora ) Junto defesa pelos vem realmente redundaram ciam uma mercadoria, obrigatoriedade apr~sentou após ao seu para que em nrui- empres a" • Com vistas res que fazem cálculos da seja a mesma e única como aprovada, esclarecimento Lei maior pressão financeiras, a Lei se paga de do PROCON: a lei " instituições no finan- quanto cobradas, oficial, que diretor para que haja Levy·-· t da administração desvi~s • •• O saber de financianento seja tos c as os cons ti cida que ora são cobradas o~~ras com a proposta de informar duas do consumidor proteçao, estabelecendo aquisiçio de produtos •. propostas A primeira mecanismos em perfeitas que o ~alor sugeria final de anteprojetos a inclusão do bem~oPROCON com r e f e r e vs e a normas que garantam condições na ao - a vistas gerais de consumidor e prevendo melhor a 133. possibilidade do. da açao civil, quando A segunda prende-se lenta e enganosa, a medidas buscando Estes a~~eprojetos Paulo Egidio contra definir ao Presidente responsabilidades Geisel, 1978, publicado através do qual logramos em são Paulo, is detalhadas - sobre te em operaçao: Estadual de Proteção o de Economia tonselho e Ind~stria, em que do ~nico de cami - no Brasil, e paE ap resen t'a r informações , pelo organismo decreto 7890, - - orgao e Planejamento. o Conselho normas, ma- realmen- surgiu Esse Estadual o diretamente de ê sistema Proteção e o Grupo "Executivo éintegradó de Estado, do Depto. s6cio-Econ~mic~s, - es- de Pro -"- PROCON . todas as Secretarias Soe. Amigos de 1978. o compasso ao Consumidor, que estabelece teçao a o Consumidor E~tudos del97 dois organismos: ao Consumidor, Comércio resta-nos ------_/ ligado ã Secret~ria composto por Gov. o PROCOR. Em maio Sistema pelo pu- da imprensa do consumidor o ~uncionament6 a de 1976 até 30 de julho definir com a defesa nham as preocupações ticu1armente no material desde 19 de janeiro fraudu- de veicular em 2 de maio lesa e es.tabe Le todos foram entregues ApEs essa revisão crita, se sentir a publicidade ã proibição cer s an ç oes que vão desde multas blicidade. o consumidor de Bairros. por das Federações Intersindical e do Conselho Além disso, vi ços de va r~. os organismos representantes oficiais da Ag,'ric.ultura; de Estatistica Co~rdenador o PROCON de e dasSAB'S conta com os ser- de pesquisa e fiscalização, 134. (cr . Figura 1). Apesar de ter sido criado no in{cio 1976, o de •• ~ PROCON so começou a trabalhar - .' o órgão não dispunha ~nito telefone, Planej amento. de sede instalado e -r e c e b La queixas na própria No mo~é .r o , rã, dois \ automóveis, r.a 30 -' - sendo já .' sJa.'equipe metade de -' .um Economia e na foi e quatro então, me.í.o de um escritório 12 tecnicos de estagiários por Secretaria possui Até em 1977. efetivamente -~. ~> rua Cea aumentada p~ telefones ,. de são mento ~os 24.07.78) .. __ D'iv di do em; ca \,í ; Paulo, í (alimentação, p~blicos, veis, produ~os~em ~ . geral, estabelécim~ntds, automóveis, vendas a\prkzo, otr ae và ne a s ' de at 1. vendas é nd i r- lU eletrodomésticos, serv1ços t t em geral, i servi- . ~ r mo>- sa~de, s is temas domicflio, I de venda, de t 1977 u~a midia a ça o, sou propaganda enquanto e locação), mensal nos outros setores, durante ~a a média área mensal o ano de não alime~ ul t r apa s 10 (dez)denúncias. pequena divulgação, periferia, pela representatividade pela dificuldade necessidade as consumidor espectfica soluções mais brasileiro, que estipule até os acesso hoje explicável dos quais a fragilidade não com uma direito~ fica, mais assim, da de demonstra conta pela i população aos "órgãos o BNH, etc., - do PROCON - reportar o IPEM, simples que A ação de de se como a SUNAB, o DIPOA, de para ção S9 queixas de apenas A pouca o", o PROCON recebeu apo~ depe~ do Le g í.s la- elementares. restrita ã boa / 135 . CONSUI'-lOOO .' I I I I I I I I I I I I I I I I , : I I I I I I :L-E5a--r:~ I, • . lMIIU.Of OI •. "ato 06.: "J(l'IOA()1ICUIO. A Figura 1. Sistema .' OI,l"I~ ' li ."'IDAon (."."Ct/l"a •• , 'OUtTlrtovt. (~ OI 00 Irtn., '1(1111_ OUtllUDAII Estadual de Proteção ao Consmnidor 136. vontade dos 30 do amig~vcl tra funcion~rios que com a pessoa, quem existe car:regamde firma uma q ue i.xa PROCON encaminha de o problema procurar no vamos de um total a o~tros" lução, que 1535 órgãos de rer o maior m~rito çam a do o Ou então, que se número de i ter o quadro na aparece e.n pequena conforme resolvidas: pelo próprio em 1977 obser- PROCOR, 38% e foram enviadas ~considerado encerradas dezoito meses p r o g r e ss de queixas, formar con- (l/or sem de falta so- dados • trabalho órgãos processo O rest~nte ou queixas .a denúncia) fontes um acor- de serviços, competentes, recebidas 23%. Em seus cipais tenta~ consumidor. órgãos desse queixas cerca vem realizaridoum ao efetivamente improcedente, comprovem dano f o r am solucionados, 1, de e uma solução. de queixas Quadro trabalham ou prestador aos A lentidão porcenta~em ali i -analisando fraudes •. caótico exist~ncia, de identificação vo os Hoje, realizado de setores podemos trabalhos e mal o das p r i.n onde pode dizer que de pesquisa orientado PROGOR ocoro maior que do mercado e~ come são Paulo. Um desses pelo economista de Vendas Pedro Tuccori, do PROCON, referente empresas ~ instituiç~es e fe t uado com b as e nas demonstrou trabalhos que, nas responsavel às financeiras in ume ras vendas é o levantamento taxas de que i xas aprazo, pela de realizado ~rea juros, de cobradas capital. Esse' re cebi das da nenhuma firma, Sistema por estudo, população, nenhuma ins- )~ 137. tituiçio financeira Quadro cobra 1. Queixas juros Recebidas: Janeiro SOLUCIO QUEIXAS ÁREA DE CONSUMO abaixo - NADAS RECEBI. de 110% ao de 1977 a Junho ano. de 1978. ENC. OU sI SO - . ENCE.R TRDS ORe. LUÇÃO RADAS - IPROCE - DENTES 1012 248 506 46 211 8 297 197 4 23 10 7 260 192 - 1 10 2 :·156 74 26 8 2 1 118 50 9 2 15 2 110 48 1 7 8 8 Saúde 87 37 21 7 11 1 Imóveis 76 15 4 7 12 3 Automóveis 44 24 - 4 -- I 39 19 - 2 1 1 Venda a Prazo 33 17 - 1 4 -- Propaganda 32 14 - 2 5 3 Vendo a Domi, c • 36 14 - 1 12 6 - 3 - 1 134 292 40 Al.í.nen tação Prod. em Geral E1etrodorres Serv. ticos PÚb Lí.cos Estabelecimentos Servo em Geral Sist. de Vendas I " Locaçio 1 2 '3 , 2312 TOTAL Fonté: "Folha 571 ,955 de são Paulo", Um levantamento 24.07.78. feito, em quatro grandes lojas 138. de eletrodomésticos de são P au Lo , mostrou nss vendas a prazo chegavam pesquisa brados gtmdo teve o m~rito na capital, Tuccori, de mostrar a das tax~s. de juros co de compra. dos consumidores a únicarespos liberou o nrvel caiu no vazio. contra esses ta as taxas cobrados Se até 161% do valor a queixa tadora: "o governo que os juros abusos de juros; Se ~ desalen- o mercado é li-o !, vre" . .0 te de alertar tesãlei6463 PROCON também tem feito um trabalho as autoridades contra sua compra a prestaçao, o PROCO~ lizar, mas sem poder va, estadual tora. o valor acrescido loja, até aquela ~otal ~ue é, um õrgãoanômalo, criado para -_..--_.._----,---_...---.-----.~.-~~----=--=".. Luta contra entràves --=----:--"--'- ..... apenas em que vejamos mudada autorgando-se d~ irá 'pagar pel~ (~olha de são de punição. --,~~--= e federal, dos comercian dos juros or dem econ tin ua rã lutando ate o momento mento Nenhuma (Lei do Crediário). ta, afixava i vista do freguis variada o desrespeito constan- de Pau- fis ca ma~s como_ org ãos p oIr tico, a mentalidade administrati- ao consumidor forte para sua defesa ante a voracidade um instru- da econOID~a prod~ '. ;.j' " " c P r T U L O V II \ \ " , \ ANÃLISE DEFINIÇÃO DOS RESULTADOS DO PROBLEMA Considerando d uç ao deste bisicas, trabalho a ser redefinida, o e de acordo apresentado mais o objetivo adiante, do projeto do setor público m~sticos no ~ avaliar e das tratamento res; preocupação dade de informações que a propo~içio da seguinte empresas das se Intro- proposi'ç6es geral deve ser forma: o grau .p de produtoras insatisfaç;es manifestaria ao consumidor; na das com o quadro especificamente, objetivo estabelecido 2) de elettododos em: - re o c Up3'çao 1) consumido~ adequabili- existência de uma 140. Visto este aspecto~ passaremos ao das exame proposiçoes. PROPOSIÇÕES Indústriade eletrodomésticos Informaçioao Proposiçio consumidor: 1: As empresas preocupam sumidor, Proposição 4: Proposição das informaç~es se ao con- alem das Lns t ruç ce s e.ssenciais de uso. das empresas e clareza dos Certificados produtos nao de bens·duriveis com a melhoria O grau de preocupaçao vidade Estrutura produtoras com a objetide Garantia dos e baixo~ e filosofia: 1: As empresas planejamento .tratamento Prop os ição 2: As empresas dê bens e estrutura, produtoras re~lamaç~es nao assumem, as preocupaçoes das insatisfaç~es suem uma política todas duráveis em seu com o do consumidor. de ben s'duráveis para tratamento nao pos- e encaminhamen dos corisumidores, que permite 141 • .•. . to dos os nl.vel.sde se us canais Prop~sição 5: Os fabricantes cas de preços autoriZàdas nao de distribuição. tim controle de serviços sobre a~'po1rti- prestados nas oficinas ou concessionários. ;',l Proposição 6: As ofici~.as autorizaáas se uti1i~~m e/ou concessionários eficientemente dos recursos nao ofereci- I' dos pe1~s'f;bricantes (treinamentos cos, a ssesso m a de estoques, ganda, etc.) ~ v Proposição 7: As empresaJ produtoras suem contrblesobre necidos assessoria . de bens a q~alidade \ ~ de propa duráveis não pos- dos servi~os \ pelas joficinas autorizadas . mecanl.- de em âmbito for na- ciona1. Proposição 8: Os serviços (das oficinas/concessionirios) tados nos grandes dos no restante centros d~ pafs, em termos e custo dos serviços, da garantia, re c 1ama ces . ç Setor pÚblico Estrutura e filosofia: - e superior acesso aos pres ta- de tempo de espera, a obtenção pres- qualidade exe cuçao de solução para 142 • Proposição 9: Não existem capazes agincias de agir ou movimen~os como de·fensores particulares,' dos direitos dos consumidores. Proposição 10: O poder público -, como a frd t a , ção ç os ) • \ 11: a proteçao primordialmente, e c o n-rm i c a \ Proposição encara (proteção ao ao contra .c on s umi.do r âmbito da pre- de abusos prot~ ' Os órgãos de etc.) estão não fiscalização de mercado capacitados ce i ramen te:-~ ai agi r e ficie (SUNAB,INPN, (operacional ntem~n te fora e dos finan g ran- '1 .j~ des centros ti urbanos. ; Especifidad~s as proposições, efetuamos uma se I rie de cer uma certa objeto pergantas, tendo relação de exposição como entre da preocupação O pro~edimento elas. abordagem RELACIONAMENTO DAS PROPOSIÇÕES fundamental que se estabeleadotado sera segue. COM AS PERGUNTAS DO QUESTIONÁRIO proPosiçãoQ As empresas planejamento de bens duraveis e estrutura, não as assumem, ~ preocupaçoes em seu com o 143. tratamento Existe Pe rgun ta 1: / das insatisfaç~es em sua empresa cificamente do consumidor. um setor de atender encarregado ao consumidor espesolução na de suas reclamações? Em caso afirmativo, ..' descreva-o estrutura organizacional. P erguntal .1 : Quais sobre na os informam as fontes que consumidores ' e posicione-o locais os a que devem ser dirigidas. as reclaq mações? Pergun ta2 : Existe em suél:empresa para atendimento estabelecida alguma política das reclamações e integrante dio e longo prazo Em caso afirmati~o, específica cons umi dor, do do planejamento a me- de sua empresa? descreva em linhas gerais es ta política. Pe rgun ta 4: / . Sua empresa cadol5gica p5s-venda Nestas desenvolve projetos que obj~tivem avaliar tris perguntas retamente o tipo de estrutura ~ .. insatisfaç~es focalizam-se da proposição, do+s e mis interpretações Mer- dó consumidor? mente aspreocupaçoes questionado de Pesquisa extensi v a-: pois na pergunta pela necessidade existente, 1 .esti di ressalvan- de descrição e p os t.r+ 144. cionamento pergunta o dos dc~artamentos. 2, onde a necessidade ra umaariilise trapassamos possíveis realmente planejamento de detalhamento s~lida e conclusiva. planejamento o objetivo expectativas ~ discutido de feed-back nos abre campop~ Na pergunta4,u! _. - per si, para atrav~s com a avali ar dos projetos de pe~ qui sa. Proposição 2: -: As empresas produtoras suem uma polrtica para to das reclamações todos os níveis de bens duriveis tratamento e encaminhamen dos consumidores, de seus canais nao pos- que permite de distribuição. ~ pergunta)y Existe norma. estabelecida, sistema de distribuição, mediirio na iolução Em caso afirmativo, explicando vilida todo para que oriente o cada inter~ das reclamaç~es? descreva-a em linhas gerais, como esta se aplica a cada um dos ní- veis do canal. Pe rgun ta 5: / Considera possível trole efetivo para0 fabricante sobre ~s priticas nal de distribuição, exercer correntes no que se refere ao con no catra ta- menta dado às r-ecLam a oes ? ç Po~emos. afirmar que as priticas mediarias (varejistas, recebimento talmente dos inter a taca d i s t as , oficinas) e tratamento em acordo atuais de reclamaç~es com a filosofia estão no to mercadol~gica 145 . . da emp re s a? Por quê? A pergunta de verificar me nt o de va existência de na Prop~siç~o .> As empresas Pergunta 8: Qual Pergunta 9: o acha 11: dos das que de sua é ca executada resultados ob- nao duriveis informações ao essen.ciaisde que se c on+ uso. acompanha informativo empresa os pr~ que satisfaz as acomp~ necessi do c on s um.idor? quais as informações que o consu receber? de reclamações), concessionarias, das o material opiniio, de í subjeti- empresa? o percentual ferentes de bens informativo necessita total í/vo 6. instruções de in f o rmação Em sua .Qual sua o produto midor P e r g un ta além. de dades avaliação n a: pergunta o material Sr. p o l.I t t e encaminha avaliação es ta com a melhoria .ob j e ao tratamento pela produtoras dutos nha de desta, sumidor, 7: para com que tentativa preocupam Pergunta diretamente completada conscientização complementação 3: e Ela 5; e pela na pergunta tidos d e : política reclamações. do grau 3 leva-nos feitas a problemas: reclamações (em verificadas pelos relação nas ao oficinas/ consumidores e re- 146 . a) ConseqUentes da forma err;nea de utilizar não observados os produtos. Or g i n ii r b) í í os de deveres pelo cons umi do r. Na pergunta rial informativo guntas haver 8 e 9, entre as realmente t an c.i am dos real. dentro geradas P rop os i çã o 4: / Z-, o vidade e 12: Nos quais ta e dos reais pode E~ se dis- c r ira.d c re s p r óp r o s ~ avaliar o nível das indos tentamos clareza que per- do entrevistado. modelos í do cliente. empresas ç ti f dos os p r e o c up a a o das é Ce.r ponto o mate.Nas dissonância pessoal dksinformação de produtos Proposição 11, pela grau que qual consumidor. a da percepção Na pergunta satisfaç~es ao e a opinião até ideais, constatar subjetivamente, e~presas medidamostrar-nos-ã buscamos disponível avalia-se, ta do fato 7, Certificados com a objetide Garant.ia dos baixo. i cado s . de Garantia seguintes bilidadesda - casos formalfuente) de sao tratados i extensão quanto empresa, sua (explicidas respons~ quando o consu f~brica? Casos de validade midor muda Casos de mudança Casos em que de da G.rantia localidade. de prioridade o consumidor tem do produto. direito liquido 147 • à obtenção de consertos e troca de peças gra- tui tamen te . Casos e critérios consumidores, despesas Casos ou de empregada de custos aos existem cons e rt os nos transporte, critérios -de-obra alocação quando de e de outras. cobrança de em reparos custo de durante mao a Garan tia. Os atuais Pe r g un t a. 1 3 : termos produtos de sua legal/jurídico tia; com que além cada: empresa disso, qual perguntas 10 e no 'problema, Propos i ção /' 13, nos visivamos de preços autorizadas Pergunta 14: os Existe de cessionirios) têm direitos? de detalhamen Garan- de a prestação da nas envolvido diretamente falhos de amparo do entrevistado do: Certificado'. controle serviços sobre prestados as nas polítioficinas ou concessionirias. uma política, de preços el~~ pontos nao " de seus norteia pessoal Garantia ao consumidor Certificados que a que de o nível seus a opinião Os fabricantes cas caracterizar a mentalidade mostrasse' dão a defesa estabelece Questionando garantia. Certificados empresa para . Pretendemos to dos de serviço quanto em sua (cobrados a custo empresa, por reguladora oficinas/con- de mão-de-obra, cus , 148. to de pe ças devem Pergunta Sua 15: ser de alocados empresa os aos possui preços ç ao, reposi cus to t ransporte,quc de controle consumidor? alguma de serviços de forma cobrados para em oficinas / con cessionarios? Em caso afirmativo, no que descreva, consiste Pe rgunta este o 15.1: gerais, em linhas controle? Sr. considera forma de prática, os esta c on t ro 1e e fi ci e n te? P e r g un ta' 16 : De que maneira preços de serviços s Lon à r í controle enquadrarem ter efetivo e 16 avaliamos empresa Proposição de fini sobre como autorizadas, de "extensão para cobrados as r as As oficinas utilizam dos pelos assessoria etc.). por oficinas/conces- que re a1mente Ja que estas, .- re'svestem-se a qualidade .se na empres as oficinas, organizacional" organização 6: estabelecid6s, os? Buscamos xercem sao do fabricante. da atuação dos diretamente serviços autorizadas ~ficientemente fabricantes de estoque, (e- por do cara- Na pergunta 15 existente na e a estrutura de campo. -' e/oú concessioniriasnão dos (treinamento assessoria se recursos ofereci- de mecânicos, de propaganda, 149 . Perguntas 17: Sua empresa oferececursos/palestras/seminari:os, com vistas i reciclagem e atualizaçio corpo do de serviços? Perguntas 18: Como se classifica o nível cinas/concessionarios minarios oferecidos: los fabricantes de interesse pelos a) pela em geral? das ofi- cursoS/palestras/sesua empresa; (Alto, b) peb aixo, m~~io, N : S .) Pe rg'unta "19: Quais os recursos que sua empresa i nivel siç~o das oficinas/concessionarios sistincia direta i disp~ coloca de as (operacional/financeira/mercad~ lógica/administrativa)? Pergunta 20: Qual o grau real sos por parte As perguntas ta pelas empresas de aproveitamento 17 e 19 nos dio a medida das o f i ci.nas , e com as perguntas Proposiçio 7: dJ e interesse As empres~s capacitaç~o de 18 e 20 buscamos oferecido pro~utoras de bens sobre a qualidade necidos oficinas da ofer- m~o....,de-ob ra encontrar por estas suem controle pelas recur- das oficinas/concessionario.s? de recurso~ara .grau de receptividade destes duráveis oficinas. nao po~- dos serviços autorizadas o em âmbito for na- ciona1. Proposiç~o 21: A fábrica possui algum departamento ou setor ~n- 150. c umbi d o de inspecionar prestados pelas taduais, Pergun ta 22: Existe alguma prestados Qual nas o grau de sua Visamos, xistência de uma filosoviade prestados pelas lidade dos oficinas serviços de sua e controle serviços nacionais, es empresa da qualidade para dos acom- serviços oficinas/concessibnirios? de coerencia entre p r e s t.a do s nas e o nível tro em termos política dos serviços rios oficinas dos regionais? panhamento P e r gun t a 23: a qualidade ideal a qualidade oficinas/concessioni- planejado pela filosofia mercadolçgica? com estas perguntas, permanente e ainda prestados empresa enquadra dos que nos den- determinar avaliação concluirati se atual a serviços ponto padrões e- qua- a ideais da empresa. Proposição 8: o serviço do nos no (das grandes restante custo dos oficinas/concessionirios) i superior centros do país, serviços, de garantia, em termos tempo acesso presta~ ã aos de qualidade de espera, obtenção pre st a d os e e xc e cu a o ç de solução parare cl am a ce s • ç Pe rg un ta 24: Podemos afirmar que o consumidor grandes centros urbanos residente i favorecido em nos relação 151. aos residentes no restante Qualidade dos Cus to serviços dos do país, serviços para - para \ 8, independendo proposiçio Proposiçio 9: \'" tem') agências capazes de ~gi~ reclamaç~es. direta ter- dos comentirios. particulares ou movi men tos .~ ) como defertsores , direitos dos , \ dos e Não exis serviços. para de maiores ' \ dos de soluçio e uma expressa0 24 ~ da garantia. - \ A pergunta mos~a execuçao i obtençio Aces~6 tados execuçao 1/ Facili~ade de: prestados. pres Tempo de espera em termos , cons umi do r e s , No Capítulo IV, Situaçio Brasileira, apresent~ I mos uma exposiçio a qual n6s Proposiçio dari sobre o tema, perfeitas baseada condiç~espara como afeita, lise também e se Prop osi çio ê econômica abordado estabelecerios 11: - - Os orgaos a proteçao primordialmente,n6 (proteção Assemelhando-se blema pesquisa no i p de conclus~es 10: O poderpúblico.encara çio na vilidas. ao imbito contra Jornais, abusos cons umi do r da de preços). r op o s a a o anterior, Capítulo as conclusões. de fiscalizaçio o ç IV, pelo qual de mercado se prot~ f ar à proa ana (SUNAB,INPM, 152 . etc.) nao estao no ANÁLISE a agi r e fi ci e n t e men te des urbanos. centros empresas obtidos dos e conclusões Quem ticos. men te, de te rminando g ran ~ vao apo- é apresentar realizado à com as será pura, e, o re s ---maa ~--~~ de z localizadas pesquisa feita de +s e a p r e p onde rânci numérica análise a ....• na Grande 1975). efetuamos em alguns com base cada pergunta a das tendênc casos, por me todos em individual atraves i as meio de medi- de percentuais. Para indicar compa r a ç a o c om a p r op os iç àn Lí s e dos estudo i quem, A análise es tatís simples pare de eletrodomésticos, (Visio: de maioria desta no Nio à análise .~-~-- produtoras Paulo das a f ora DOS RESULTADOS resultados sio modo, e finan IV. Capítulo O objetivo dos (operacional ce i r ame n te) De igual iar-se capacitados resultados. zam+s e da negação dosiatos, ã o, a intensidade da tendência, uma e s c a 1 a de 5 p on tos Tendo em vista que as na é us a da proposiçio inve rt e mos . a s eq Uênci a dees utili ca la: na 153. - Forte 76 a 10 O% das discordincia: discordam r e s p os tas da proposição. a 75% 51 - Discordância: das respostas discordam da proposição. respostas ~ Indet~rminação: zaçio a 51 - Concordância: nao permitem a caracteri de uma tendincia. 75% das concordam respostas com a proposição. - Forte 76 a concordância: 100% das ~ C ANÃLISE consta classificadas mos analisar guntas. P arte om a p r op os i ç ao. fl DAS RESPOSTAS A anilise cados concordam respostas de duas conjuntamente. I partes. e examinadas e concluir das respostas ao Na primeira, individualmente; com base no estudo . apli- questionirios as na de serao- respostas segunda, duas tentare ou:·.três per- 154. Perg un t a I: Exicte em sua empresa um setor encarregado oi f i oamen t e de atender o consumidor eupc- na eo luç a o de suas reclamações? Ob s se Ao analisarmos t furição nais o fato possuir de atendimento ieclamaç;es possuem constituído por 6 empresas, temos t~cnico Central, e, este 2 empresas vendedor ta. mando que da se região, com roteiros Estes ciincia entram a outros ca departamento. tomemos as .O habilite 6 empresas. 4 que tim como políti acompanhamento os Em se do in te ri o r, cordo de que dos i equipe perten~ente em todos capacitado. em ci da de para Lnd ic am executam atravis uma estrutura de um técninco superiormente realidade, negativas, casos; a) na aten que 8 respondentes nestes surgidos; empresas das a agir Destas de questão, c omo que partamento algumas nesta identificáveis daquelas a indicação manifesto não grupo cados 8 departamento", estruturais, blemas Não de que este Assim, ca 2 o resultado ar e mo s pa.ra "não Sim tratando do De- r e p.u ta do casos, de pr~ casos como verifi temos: valem ou da visita técnico do problema, do viajante, pri-estabelecidos em contacto pessoal, de de visi~ com o cliente providenciando a to o 155 . envio do aparelho conseqUente b) outras follow-up, 2 empresas Assist~ncia envio; ~ais quando usam ao Diretoria I!:e'cnicos e mesmo Supe!.visores .en t e , de solicitando-lhes o .•. componentes do grupo encontramos com autoridade o o posto cliente. 2 empresas e necessario. contactar responderalll'~I!egativamente", lc:<esde ma1S próximo pr6ximo,' de técnico Na"sul1mas 6 que ao posto As s pa r a requisitar Técnicos da í s de t e n-e- visitas fabrica ao de cli- \{ 'i,I Nos proprietario casos 1 de do Posclo , cidade do Lri a enV10 ! especial teriormente encaminhame'nto assistentes as s umem a responsabilidade nal do estrutura Nas a mesma inserçao tedm:,Ge rinci as a Gerência ligada ":-.".. 2 empresas do relatório técnicos ao e posEs tes da visita. até descreva-o a solução fi- e posicione-o possuidoras deste o setor em referincia de As s is tên c a Té cnie a , que í ã r a c í.oma l men t e aos vament~ de requisitam Diretoria parâmetors da de Produção, Diretoria Técnica setor, faz em um dos de, Produção; estava ligando-se notou- direta ã Ãrea paE c as os ~inculando-se Comercial, de Assistência ã Ãr~a na organizacional. estrutural: port,:a'~sediretamente caso3 e r i or , cas o . Em caso afirmativo3 -se t re ope~ no outro eexclusi Comer c i al 156. apenas pela apresentaçao Obs.: Dentre os a de relatórios casos restantes, sas que, a despeito mente estruturado, lucionar mensais podemos identificar de nao possuírem têm elementos de Assistência que, acumulam esta incumbência 6 empre- um setor especifica- com a incumbência sio ticnicos este tipo de problema. cem ao Posto de atividades. T~cnica da própria a seus serV1ços Nes t e grupo de 6 empresas, de so- que pertenfibrica e normais. existem 2 que ap re+ ...... sentam elementos cumbidos clamaç~es a nível de controlar de Assistente e supervisionar dos consumidores, la obtenção de uma solução Assim, dependentes, sendo responsiveis de Posto sendo redes tanto t~cnica, ca sao encaminhados sentam elementos nega- 2 casos nos quais quase T~cni- totalmente 1n como operacionalmente. registrados à grupo de 6 empresas, a nível pela fibri sUpervisionar de uma solução sendo í existem de Assistente dos consUmidores, la obtenção pe pelos meios b uroc r t cos normais. cumb i d os de controlare clamaç~es re- diretos de Assistência de serviço Os casos de reclamaç~es Neste as satisfatória. de 6, restam-nos a inexist~ncia ca na fibrica, :s soluções in- dentre os 8 casos de respondentes tivos e após a anilise Se constata da Diretoria, 2 que apre- da Diretoria, as soluç~esãs responsiveis satisfatória. ditetos inrep~ 157 . Assim, tivos e apos constata dentre a inexistência sendD redes tanto tecnica, de Posto de serviço como mais pr~ximo Com um • do 2 casos \. reclamaç~es quais Tecnica registrados . i ao p rop r i e t à normais a fibrica se ·na fi- r o , solici tando fibri ao Posto .a t e Í1 d i me n t o um í pela participação sua de b a te. ~ ~ 'I Quais as fontes 1.1: nega- independentes, meios burocriticos ma.i, s p r~x im o e e sp ec ia I ao c a s o em Pergunta nos totalmente clLenté,'en~errando telefonema respondentes operacionalmente. ;"f p e Lis encaminhados de de Assistência quase Os cas~s,de ca sao 8 casos de 6, restam-nos a anilise bri~a, os que informam ~ bre os loadis a que devem aos consumidores I ser dirigidas so as reala mações? Somente uma empresa positivamente. respondeu I Dentre fica as outras sobre pre~cupam-se os 9, nenhuma locais a que somente apresenta qualquer r-e c Lam a ç o e s devem em informar indicação especí dirigir-se. Estas a localização dos Postos ~e As s is tênciaTecnica. Em que reclamaç~es, canais de termos porventura expressão atraves p a r t e do re c 1 aman te • tar à, por .,-~ toda .. forma, Este, pessoais, manifestadas, somente de muitaarg~cia nos um contacto casos infe ri r eu me permitiria e persistência "extremosll, direto atingirão com certamente a fibrica . os por ten lS 8 . Obs .: 3 empresas tos de Assist~ncia de seus pr~prios dor do p rodu t o çiode Pergunta 2: - nao enviam pcsquisadas T~cnica, devendo o consumidor conhecimentos oficinas esta de posse de Pos valer-se a6 vende de uma rela pr~ximas. Existe em sua empresa~ ca para atendimento dor~ estabelecida m~dio ou entio recorrer que normalmente ç. sequer a re1aç~0 alguma pol{tica espectfi- das »ec l.am aç oe e do e integrante e a longo prazo Sim 7 Não 3 Em caso afirmativo~ consumi- do planejamento a de sua empresa? descreva em linhas gerais es ta pol{tica. o respondentes manifeste Ticnica, que constatamos afirmativos, insatisfação ~ que nos casos com os serviços seja qual for o meio fone, varejista, o problema Posto de Assistência tes postos como norma em que o de Postos de express~o: existente para solução os 7 c ons umi dor de Assistência jornal, ~obrigatoriamente Ticnica, estão equipados em 6, dentre radio, tele encaminhado ao na pr~pria de qualquer fabrica. Es tipo de pr~ blema. Des tas 6 empres as, encon tramos 2 que, no s caso s 159 . extremamente para que outra os pura fossem empresa a troca dos graves, devolveriam reconstruídos declarou do ~~arelho por componentes, como nio ô' produtos e testados concordar, um novo, caso c ou f.í.s sa uma os .(', estando j,i que de incompetênci'a -, .. I' c a rac t e r z a s e vp o r uma política' mos que esta sentava~se empresa sem estrutura da s 2 interna que na c om pergunta pr6pria to troca • re s p os tas a- F ris e- diferente. í \ ê,uma . ".' de a dofab'ricante, 1. com i troca considera 7 Ainda nenhuma, disposta A Ú 1 ti."a em p re s a , de n tre as firmativas, de montagem completamente. em hip~tese necessirio, , ; linha anterior, de Assistência apr~ Tecni- ,. ca, valendo-se desta empre~a Técnica exclusivamente ',-/ obriga -' , \ I \ classificados Este Engenharia da rede , por60ntrato 1 um relat6rio apresentem contrados "! i por relat6rio de Produção e pelo lidade, os quais poderio tos nos produtos em fabricação. r e a Li za r-s e as sim em Pergunta 3: que os Postos mensal tipo e sucinto modelo Departamento o pO:iLO:t1ca dos defeitos en- de produto. analisado de Avali~ção melhorias e de pela Qua- aperfeiçoamen- desenvolvimento de produtos permanente. Existe normaestabelecida~ sistema A de Assistência é postertormerite introduzir um processo de oficinas. de distribuição~ m ed.iàx-i o na solução v~lida para que orienta das reclamaçces? Sim 10 Não O todo o cada inter- 160 • Em caso dee c r ev a=o em l i nh ae gerais, afirmativo, explicando como SE aplica a cada um dos n i ve i e do canal. Em todas as empresas tedo intermediário midor . ou atacadista) , " ao POS'O de Assist~ncia . reclamante ou fornecer (vaiejista verificou-se a re1áçio encaminhar T5cnica . a prática mais de o consu próximo, df tais Postos. \ \ Somente 4 das empresag r10S parà, nos casos em que ~s soluç~es intervirem, sido satisfatória~~ \1 . j to ao representante .; dos Postos enviando di r e-tamen te o , a deq ua do. da fibrica, Observemos conforme sendo os mesmos Pe r gun ta 4: f que 1 destas incumbido se possível Sua empresa cadoZógica pós Obs.: Frisemos tenham produ- as conveni~n- . 4 empresas de agir também como "seguidores" tê sua solução, nao • \ Postos, os intermediá- f g eogr àf í.'ca s, cias e restrições vendedores orientam venda os de qualidade dos de intervir' nos problemas a nível local desenvolve que incumbe ou da fábrica. projetos obj e·tivem a- ava Ziar de pesquisa mer- '::. insa.ti?'fãçoes do c oneum i do r? Sim 4 Não 6 que das 6 empresas que responderam negativamen- 161 . 3 j~ fizeram te, executou outras um projeto 2 realizam explorat5ria, res tipo de pesquisa há de pesquisa periodicamente utlizando-se nesta 4 ou 5 .anos algum dos ~rea. tipo vendedores atrás, de e Uma e as pesquisa demonstrado- de venda. 5: Pergunta algum Considera possivel t~ole efetivo para ~ fabricante sobre as pr&ticas nal: de d i e irei b ici çdo , exercer correntes no que se refere ccn no ca- ao trata- mento dado às reclamações? Sim 1 Não 9 Por quê? A explicaçiodada mativo pelo respcndente afir- foi: " 0, complexo fabricante/ e assistência trodomésticos, vendas, tecnica podendo servirem dis tri buidor/ revendedor /cpnsumidcr são muito interligados meSDIC, as variações foram 1. .os dos no ramo de elede flutuações como barÕmetro da perfeição Os esclarecimentos vos ~nico do sistema". 9 representantes seguintes~ Extensão e gigantismo da rede de das distribuição. negat! 162 . 2: Excessiva dispersio géogr5fica da estrutura de distri- buição. l. Filosofia de grande parte tram preocupaç~c apenas invés de preocuparem-se . .'./ dos varejistas, com os aspectos demons- que da venda, com a satisfação ao do consumidor. ' 4. Incapacitaç;o ra'mão-de-obra, impedindo melhor atuação do f abri.c an t e vj .nt o aos intermediários. \ \ 5. Preocupação .; de 'alguns varejist~s luç~es aos reclamantes, suas a fim de aumentar o fluxo soem lojas. - . regiões, o que 1m cultu~aii entre as va r1as \ .,. em diferentks ~odus operand~, 1mposS1ve1s de se;,. 6. Diferenças plica em contemporizar . rem padronizados. Esclarecemos da por 3 empresas Pergunta 6: que a justificativa 2 foi enuncia e a 4 por 2 empresas. Pode-se afirmar medi&rios (varejistas, recebimento talmente que as pr~ticas atacadistas, e tratamento em aéordo 3 dos inte~ oficianas)no de rec lama çoe e estão com a filosofia da empresa? ·Sim atuais t~ mercadolégica 163. Nio 7 Por quê? As justificativas cia nas respostas afirmativas 1. A tradição í que diregem com maior freqUen foram: de relacionamento d àr os consolidou í observadas da empresa uma s ê r e de rotinas í eficientemente a solução e seus interme operacionais, de todos os pr&~ mas surgi dos. .~ 2. A simplicidade para soluç~es tecnica dos aparelhos satisfat~rias cria faci li d ade s e ajuda na rotinização de atividades. 3. A filosofia da empresa, nal entre revendedores ca, transferiu diarias a interação lhos, que facilita fazendo de buscar a qualidade fabrica,e xo regular de informação soluç~es. dos apar~ para o in- como fatores do treinamento na pr~pria da fábrica ã Oficina tecnica de soluç;es Acrescerite-se ainda Tecni com que os interme- e a simplicidade a orientação regio- de Assist~ncia a responsabilidade 4. O fator primordial mentares e Oficinas o problema, assumam termediario. estimulando a preocupação e nor~as de Assistência inicial de manter técnicas Tecnica. comple- realizado um flu- (man ua i, s) 164. P~ra os 7 que nao concordaram çao, as justificativas mais 1. ·A impossibilidade portamento ção; os outros, entre visam em ireas· externamente fibricas o consumidor e intermediãsatisfa- e sua é sub des envo 1vi do o-n-de ~ um comportamento tão racional imp o ssíve 1 quanto o de desenvolvidos. 4. A dificul~ade de integração nas de Assistincia 5. com-o o lucros e sobrevivincia. Vi v e mos em um país parses localizadas de filosofia, esperar-se e uniformizar por todo o Brasil. rios: os primeiros 3. afirma- foram: de generalizar de pessas, heterogineas, 2. Diferenças observadas com esta Dificuldades 6. A filosofia a Ofici- Tecnica. de n ome aç ao de Oficinas nica, o que torna diffcil ra eficiente entre varejistas de Assistincia a construçao Téc de uma estrutu~ de atendimentow de muitos tivos e atendimento intermediirios de soluções, em procurar a fim de criar pali~ fluxos ex tr a s em s ua s lojas. Esclareçamos que as justificativas e 5, por terem sido apresentadas mais de uma vez, número sofreram 1, 4 adar.. 165 . taçao na forma de expressa0 con teúdo. Enquanto que receberam escrita, as outras estio sem que se lhe alterasse transcritas o textualmente,j~ uma indicação. Qual, o material Pe rgun ta 7: dutos Manual informativo que acompanha os pro de sua empresa? de instrução 10 de uso " Relação de oficinas _ Instruç~es 7 autorizadas para encaminh~mento de rec1a- - 4* maçoes Relatório sobre a estrutura disponíveis de serviços 2 ao consumidor - Outros: Instruç~es * 3 empresas incluem referências c l.ama ce s , no Manual ç Obs.: As empresas - 2 empresas 1 para chamados sobre o encaminhamento de de Instruç~es. deram suas respostas assinalaram da seguinte forma: 1 item 3 empres as as sinalaram 2 Í'A::é:ns - 4'empre sas assinalaram 3 itens - 1 empresa assinalou 4 i tens re- 166 . Pergunta 8: C Sr. acha que o material nha os produtos sidades de empresa de informação Obs.: Apôs uma análise 10 Não O dos questionarios, as informações considera reito mínimo ou mesmo as neccn "suficientes de e satis- seus produtcs,seE- para com a racionalidade uma ingênua do consumidor satisfaz acompe.!:" esta informação que acompanham ve para nos evidenciar· o descaso dos clientes, que do consumidor? Sim que 100% dos respondentes fatôrias" sua informativo igüorância·para "ser mantido o di- adequadamente ~n- formado". Pergunta 9: Em sua midor _ Informações opinião necessita técnicas quais as infol"maçces receber? (Escolha sobre engenharia que c consu-· 4) e produção. 'Informações téc.nicas sobre o desenvolvimento do produto etc.) (capacidade, Informações operacionais --Informações resistência, téc.nicas sobre ~sos de utilização, vida ~til, adicionais, formas etc. sobre a estrutura de 2 5 - se rvi ço s a di sp 0- sição do cons.umidor _ In f o rma çõ es sob re a em p res a, sua h istô ria e exp e- 2 167 • .- . 5 r1enC1a _ Relaç~o de _ Instruções _ Manual para de Ou t r as oficinas Algumas de e as \ sobre , r e s p o s tas resporid,~u 5 ·'1 explicaçõe~ ã sugestao dadas [);"élC itens: da de seguinte o SCl eU(luadrou-se escolha forma: como "Ou j detalhadas responq.er~m 2 empresas. responderam , sobre garantia. 4 itens. ! f 3 itens, definidos como necessa- e suficientes. o 10: Sr. acha que us produtos deveres ob s , : Dentre as 2 que não ferecer 1 garantia vn a o s e prenderam 7 empresas rios 10 uso det~ lhadas empresas 1 empresa Pergunta de 4 de reclamações re la ci orie 4. itens tras": encaminhamento instruções Ex~licações Ob s ct 10 e concessionirios os certificados escZarecem de Garan tia omp l amen ie os de se direitos e do consumidor? 10 empresas fornecem uma garantia Sim 5 Não 3 que responderam, Certificados titica, de não foram Preferem Garantia. expressa encontradas e formal, 0p01S · 168. alegam que urna delas, este aparelhos onde entrevistamos declarou "Dar garantia sao seus pode trazer as para elaborar garantam Porque problemas para nós, contra 5 posiçoes. as empresas os direitos comentam e tratam já que alguém a empresa". afirmativas, valem de as melhores que, realmente do consumidor. dúbios Mclaramente deste e xp r e s s ament.e da legal s e u aparato todo de Garantia e expoe o consumidor a extensao se Certificados críticos Porque pode pon- os principais compromisso. das principais Delimitam incorrer. responsabilidade da fab.rica situações com em em I cla Te z a cada! um cas os . Porque lizados _ Porque cado Di r e to ri a, de foram: - Porque dos Em quê? Dentre que simples. textualmente: Por tos construçao o Assistente pode um dia a move r algum processo justificativas de sao produzidos pela Pará nos padrões (médios) uti concorrência. sintetizam em termos com base toda de a experiência da empresa e d o mer Garantia. esclarecermos as 3 .respostas negativas, r~ 169 • gistraremos as justificativas dadas: ... Os Certificados te pelo tudo, zes garantir devem Nada seguir padrões sempre consta a sua Manual de Instruç~es. tia, deve res preocupam mas boa ante de maior com os exclusivamen o consumidor, sobre e muitas matrIzes estrangeiras e melhor proteção. de Garantia cons umi dor. com a prestação termos de do que a respeito Es tes cons tam Certificado uma garantia v!:.. de di apenas de no Gar.an- efetiva e de qualidade. O caráter dúbio c a a r-n os o descaso dos do elaborados da empresa,visando do Certificado e se sao Jurídico a empresa rei tos _ Não Garantia Dep.artamento procuram Obs.: de des tas clientes. feitos, rigir oferecer capazes. P e r g un t a 11: das Todas juridicamente contra ao invés defeitos três empresas expressam produtos de melhores justificativas pela mais dos estruturarem possam de eviden satisfação se clientes tecnicamente ocorrer, adequados verdadeira o direito reivindiçaçbes de se qu~ últimas ga r an ti r ins,atis.,.- tecnologicamente ao desejo coE. para para do consumidor, performances. Qual o percentua~ de reclamaç5es tota l de reclamações) concessionários.., feitas (em relaç50 ao oficinas/ verificadas nas pelos confJumidores-, ref~ 170 • r e n i e c a probLemas: a) ConaeqUentes da forma erronea de utiLizar oa produtos: 0% 5% 10% 15% 20% 25% 35% 40% 30% 45% 50% n9 de casos: b) - peLo n ao observados de deve res Originários 1 1 1 1 2 2 consumidor: 0% 25% 15% 20% 5% 10% 30% 35% 40% 45% 50% ~ n9 de casos: empresas Obs • :2 te tipo casos (~ por as Devemos fabricantes com a leit~ra is tem dos seguin formalmente)· dades quase do Manual Certificados que, de "altos do us uà r i o . não des conhecimento frisar de TV-Cores, em geral . Nos alegando indicações conhecimento ocupação 12: responderam, e b) , consumidor Pergu~ta - de informação. feitas certo 4 n ao 1 1 2 cujo Segundo quanto da fábrica? manuseio interesse de Instruç~es de sua tratados à extensão os foram r eq ue r' os· comentários, nenhum são em ambos percentuais" de Garantia tes casos des das o ou pr~ • empresa~ t e xpl qu~ i c i. ta responsabiU- e 171. Casos dor - de muda Casos de quando o consumi localidade em que obtenção garantia de de mudança - Casos ã validade 1 de propriedade o consumidor de consertos do produto tem direito e troca 2 líqui.do de peças gratui. tam en te -Casos 6 e critérios -de-obra' de empregada cobrança de em reparos - custo durante de maoa garan- tia 3 - Casos e critérios· sumidores, sas Obs.: de Temos 1. quando 1 empresa tratados . de seus 3.2 consertos cus t.p s existem eon despe- 56 informou no de Manual por de - nao 3 alternativas. 5 empresas responderam 2 alternativas. Os atuais termos 2 últimos oferecerem certificados responderam responderam os itens Instrução. responderam através que empresas 13: aos ou outras pesquisada produtos 21 empresas pe rgunta de que : 2 e mpres as nao 2. nos transportes a realçar são de alocação garantia . 1 alternativa. dos Certificados de Garan t i:« 172 • ele produ tos ele sua paro/Zeg a Z/,j ur{di empresa co dão para a o conD unri dor de fes a de am- direi- De UD tos? - 2 empresas Obs • : , nao ra e xp lí de \ 6 I,esponden os C1 tos no as normas 1}1. ~a 5:ndústri'a lega~s de a prestar os as claus todas Departamento serviços u l as seguintes o as praxes produtora. um contrato. assinatura onais do Certificado, desde que observa- . do mercado Jurídico,da as s i na t u- a e são elaboradospe.lo empresa. de respostas negativas, ob~ervaram justificativas: consumidor dições e contêm especificados, ope raci No conjunto as I compromete-se,pela -Seguem -se <; ve 1 necessario i\ temos: rmati vos, , A empresa das afi tes \1... ; compromisso _ Seguem 2 ..... " são Não que?· '- Entre - 6 .r e: ponderam. ~ Por ., Sim nunca de igualdade de empresa, que se tera condições o Departamento prepara para enfrentar Jurídico antecipada'dmente em con 'de uma granpara garan- ., 173. tir a sua vitoria. Os meios legais suem estrutura Mais eficientes alcance são ineficientes, jurídica as especializada seriam. público, pois as para reivindicações como jornais, empresas de fes a. sua por revistas, pos- orgãos de etc.' , i ~ . .i., Pergunta 14: '. Exis te u'a polt t.i c a em sua empresa »eq u Lado ra de I' preços i e 'de, serviços \ (cobrados ce ) q uariii o ao custo onàx-i de transportes~ por oficinas de que devam ser mdo=de=ob / conces ra colocados custo , aos con- e umidores ?\l ! .;~ si m 6 nao - 4 sim 9 nao 1 sim 7 nao 3 ( - Custo de mão-de-o~r;:" - Custo de peças de ' i reT posição: - Custo de transporte: Em caso afirmativo~ em que consiste esta pol{ti- ca? - Cus t o de mão - de - ob r a : - Tabela normal - Tabela de preços Cobrança de de taxa mão-de-obra;' se, taxa 4 de preços adicional 1 s ug e r í.d os de visita nos casos que cobre demorados, custos cobra1 174. -'Custo de peças de reposição: - Tabela normal - de preços sugeridos t ransp : Tabela - Cus to o de orte de - 6 revenda 3 ·i e; tabelado, transporte produtor - de preços quando fe í. tc pelo 1 ou 'of, cina O transporte \.e por conta e por conta da risco 3 do cliente ..;.. -:- O transporte Assist~ncia e ou fábrica da Tecnica quando o apa~~lho esti!J \; de gara~tia, e por conta do c1i '; Obs.: ver em gozo ente quando 1 empresa outras Pe rgun ta 15: 2 apresentou apresentaram Sua empresa p~eços 3 forafdegarantia re s'p o s t a para respostas 3 tipos para 2 tem alguma forma de serviços cobrados tipos de já custo; de custo. de controle para os em oficinas/conc~s- si6nários? Sim 5 Não 5 Em cas o afi rmat.i vo, descreva" no que consisti este controle. em linhas gerais" 175 1. Alem da temos prõpria as característica visistas periõdicas quais, junto b Lem'as de preços, - ocupaçao restritiva aos de aspectos do a ní-vel tabela, da Inspetores/T~cnicos,os serviço, apenas cuidam informal, pro- dos sem uma pr~ 2 empresas). osten~iva: , ~nspeç~es " 2. Afibrica faz é I i u s Ü1 s e gun d o \ 3. A fibrica 4. por do-s inspetores os tivas 'J t a l~es i dê; notas colhidas p f I empres Uma parte a lg o tas podemos regulares zonas tanto, t das do interior concluímos c o i.>- i nf ormaç ~es ã junto outras rede de n e ga- distri-- a. chamar de entre amb àm por respondentes Na maioria aI". a que destes e z ' \ Obs.: de notas 1 empresa. verificam, r vendedores ó 1 buição: tal~es I e mpr e s a • amostragem: que ~ as, nos \ inspecior.a Visita S on t r a tua I: C l peri5dicas aponta "um procedimento empresas, inspetores, sao que que indicam verificamos feitas a a interv~los filosofia concreto c orno fato expressa fi t.o s ô t í co realizar que tais i devisi- visitas de 6 meses~or dificilmente implementável. Pergunta 15.1: O Sr. considera esta forma sim 5 Não O de con t tro l-e eficient6? ~ 176. Por quê? 1. A po1Itica Técnica do os 2. de inspeçio menos da a propensa rede 3. Porque a manipular desenvolver da estrutura bem aceita: um acompanhamento de As s i s tê n c i a ~ preços, uma doutrina e é bastante permite torna prejudican- 2 e mpres as . cons umi do res: Conseguiu-se ostensiva que permeia to- 1 empresa. muito serviços: 1 empresa. coerência de preços bom da evolução « 4. A manutençaode ços Obs.: ajuda o desenvolvimento ao consumidor: Todas as empresas manifestam-se No grupo das uma polrtica de to d,e um posicionamento os princípios cionalidade Pergunta 16: das 1. Através dos "servijun- oficinas cobrados com o sistema indicaram notamos consciente, "liberdade cálculos que imp1antada~ De que maneira preços de da empresa, satisfeitas empresas custos da da imagem rede 1· empresa. to "em us o. na já em definir suas saO estabeZecidos~ por que .q ue competitiva", não possuir isto ~ fr~ "dizem" adotar confiando na ra margens. na p~~tica~ 08 oficinas/conces.sion~rios? normais de custo padrão, na fábri 177. c a, ,lOS quais se acrescenta uma margem c r o p a r a o co n c o r; r:i on ã r i o / of i c i na: 2. Pela avaliaçio Técnica to da experi;ncia da própria dos custos estabelecem-se 3 emp resas as onde envolvidos políticas ~, -, de lu- 1 emP re s a . do Posto fã1:?rica, médi.os razoável se de faz um levantamen- em cada de preço .Assist;n~ia operação, para toda daí a rede: • .'\ 3. Pela experi;n2ia nica.da interna própria do Posto fãlrica 4. Po.r uma tabela (peças) d~\ horas de de Assist;ncia Téc- I empresa. trabalho: empregada para ca j da .1 de conserto. tipo ap e n as flação: 1 emp res a . A firma nao serviço, ABINEE -- rege-se variável e s t a b eLe c i.me n t o de pre- por normas concorrincia e padrões Brasileira cus t da final o+p.a d rao p ara é obtido por li sugeridos Indústria Elé entre I empresa os cada tipo de um multiplica- das oficinas e padrões médios do 2 empresas. com a inflaçio: um consenso mercado: de e o preço a p róp r i a fábrica, <, com as Associ~çio uma tabe la conserto, 7. Por in- e Eletr~nica. Exis te dor com a de a cordo i o mercado e em consonância modificados 1 no vre são ' diretamente de trica 6. age ços pela tabela, re s,mu) tip li cadores \ 5. esta I fato os Por , l' proprietários observando-se os 178. Pe rg un ta a propria fábrica, mercado: 1 empresa. 17: observando-se Sua empresa com vistas oferece os padrões médios do cursos/palestras/semin~rios~ à reciclagem e atualização corpo do de serviços? - sim Curs os : - Palestras: Seminários: Obs.: A composição 4 nao - 6 sim 5 nao 5 das empresas - Empresas que operam uma das - Empresas que operam duas das - Empresas que operam três alternativas: -Empresas que não Pergunt'a 18: foi a seguinte: 3 alternativas: alternativas: 4 ~enhumadas alternativas: Como se classifica o n{vel cinas/concessionári os pelos minários: 4 sim das·respostas operam nao de interesse 3 das ofi- curs os/pales tras /s e- aJ pela sua empresa; bJ pelos fabrica~ tes em geral. Alto: 6 Medi o: 2 Baixo: 1 N.S.: 1 b ) Alto: 5 Medio: 2 Baixo: 1 N.S.: .J a) 179 • Obs.: Esta pergunta 3 empresas somente que cem qualquer o nas. presas fator decurso fabricantes são -. çao -as esti não ~oncorrentesdiretas, ofereofi ci- suas em que de eletrodomésticos cursos em ví r 3 em estas de pequeno atuando ude t as oficinas. do desinteresse : 1 p0E- com a mes- aparelhos aprfisentam oport teve Mas o programa . da segundo . já empresas - ~ desintere8i,se~ deste do os que As de p r o du t o. oferecer rompido 7 empresas. ou treinamento \ Uma deis tas·· duas de por informaram comum significativo delas ma linha respondida responderam tipo são e 2 te não foi extrema foi inte.E. A s i gn i f i c a-: rede. eles, uni dade multiplica-se quan- simplicidade tecnica. í -\ as \ 7 ~mpresas Quan to tivamente,temos - ~. . as Com respeito seguintes ao item colocou localizadas nos de porte teresse por que posi observaç~es: alto o interesse centros das e médio oficinas para (C omput amos e pequeno. coloca que, operam exclusivamente é alto. nomeação, e baixo. manifestaram as ofici duas as .) _ Uma empresa as ser grandes médio classificações das, se a: Uma empresa nas que I no Enquanto caso nas computadas Oficinas que de marca, as Autoriz~ com uma marca, Oficinas sem exclusividade (Foram das duas o an trabalham o interesse classificaç~es.) 180. - Com respci - to ao i tem b: Idem. "'- Idem. Per g un ta: 19 : Quais os recursos posição das oficinas/concessionários assistência à dis- que sua empresa coloca direta a n{vel de (operacional/financeira/merc~ do l6gica/administrativaJ? 10 a , 'Oper aci anal (treinamento, acompanhamento e s up e rv i s a o técnica, " 1 os, manua i s ) b. Financeira 4 (financiamento c. Mercado16gica 4 (perfil ções d. 6 Administrativa que: - 1 empresa indicou - 3 empresas - 5 empresas -1 empresa as . (informaç.ões indicaram 3 alternativas. indicannn2 indicou 4 alternativas. alternativas. 1 alternativa. rela- públicas) entação Cons ta tamos de estoques) do consumidor, 1u ç ão Obs .: mode- sem cus to, do me rc a do) de estoque) para evoor i - 181. Qual P e r g un ta 2O : sos Obs.: O quadro guir • o grau por real parte de aproveitamento das oficinas destes recuy'- concession5rias? Recursos operacionais 82 % Recursos financeiros 60% Recursos mercado16gicos 75% Recursos administrativos 64% de formação destes resultados Os resultados finais são a média é apresentado aritmética a se das 0- .... pini~es expressas As perguntas pelos"entrevistados. pre foram colocadas de forma mos de "porcentagem" 6 a obter uma resposta do aproveitamento sem- em ter- dos recursos colo ..... cados ã disposição. No iiem Recursos ponderam a questao to aos Recursos e apenas Financeiros, Operacionais, 1 declinou 3 empresas 9 empresas res- de responder. Qua~ responderam, 1 pr~ feriu dizer "não sei" e 6 não deram respostas. Torna-se dro dê r~spostas, imprescindfvel para uma melhor pois s~ a apresentação pretaçoes: das médias a colocaçijo de um quaavaliação pode das posiçoes, distorcer as inter 182: • Rec. Re c , Re c , Rec. Ope r. Fin. Merc. Adm. 50% 90% Emp res a nQ 1 100% nQ 2 60% nQ 3 90 % 30% 90% nQ 4 80% 50% 90% nQ 5 80% nQ 6 90% 100% 50% nQ 7 70 % nQ 8 100% nQ 9 70% nQ 10 N .S • 50% 50% 10% I :9 A fábrica cumbido Nacionai 60% possui algum pelas N .S • N •S. 53% 62% departamento de inspecionar prestados taduais~ N.S. 82% Média P e rg un t a 2 1 : 100% a qualidade oficinas ou setor dos serviços em termos nacionais~ regionais? s : 5 Sim 5 Não Quais? a. Dep. Assist. b. De p. S e rv i ç os Técni~a de in- Central Fã b r i c a es 183. c. Dep , ReI. Públicas de Assistên ci a Té cni ca d. e. De p, Com. da Ge rênci Técni cos Dep. Inspetoria a de Se rv . de As~ist. Téc n c a. í Estaduais: .7 Não Sim 3 Quais? 'Jj a. De p, de Srv. b , De p, de Inspetoria cia c. Regionais: de Assistên Técnica Dep. Não da Fãbrica Com. da Ger. Téc. 5 Sim 5 Servo Quais? a. Assist. pais b , Setor Téc• (p rinci- Filial cidades) de Inspeção de Assist. do Dep , Ope-r. Técnica. c. Dep. de Servo d. Dep. Com. da Fábrica da Gerência d~ Servo 184. Técnicos e. Obs.: Dep. As empresas que menor e tra4ição;algumas porte cantes responderam etc .• atravis Estas das desenvolvem atuação operam, são tais estruturas m ais também ostensiva de f ab r L> ch uve Lrc s sr grandes ja que se Segundo poderia â centros, existentes, operacionais. Téc. em geral como: exclusivos, acordos fiscalizadoto;? - sao mesmo nos de Postos\A~t~rizados com maiorfreqUênc1.a quais destas leves, 'não ,. de Assis~. negativamente de eletrodoqésticos dios, de Insp. valem com as elas, uma gerar probl~ l .;~, mas no relacionamentb com as oficinas. 1 i Pergunta 22: Exis te alguma politica panhamento prestados e controle de sua empresa da qualidade para dos acom- serviços nas Oficinas/concessionários? Sim 8 Não 2 Em caso afirmativo~ no que consiste esta p o l-i tri> ca? 1. Atendimento Assistência cursos, e acompanhamento permanente Técnica as visitas, etc. Central, oficinas, por parte da atraves de 185 . 2. Acompanhamento e fiscalização constante por parte dos viajantes. l. Inspeção dos das serviços dos a expe riênc ia. cia dos Téc~ica Técnicos Relatórios ê 6. Visiias avaliar-lhes Postos obrigatoriamente) feitas de Assistine visita dos das dos dos de periódicas de 'Departame~ Técnica que ~o material e tam- e detecção da varejist~. rede Inspetores a controlam empregado, t~cnicos observações do mecâncios-visitadores. Instrutores, serviços, regulares me mbrr o s de Assistincia direto regulares dos pelos Públicas controle qualidade 8'. Visitas -a com visitas para dos amos t rage m e oficinas mensa1S (emitidos regulares, b m pelo trav~s pelas consumidores/usuirios de Relações 7. Visitas inspetores volantes. Visitas to pelos realizados residincia 4. Análise 5. oficinas de etc. falhas de Assistência a- Tecni- ca. Pergunta 23: Qual o grau de coerência aI dos serviços on~rios dentro entre a qualidade prestados e o n{v~l nas ofic~nasjconcess~ ideal planejado de sua filosofia atu- pela mercadol6gica? empresa 186 • , , ," -, 10 % O 20% O 30 % O 40% O 50% O 60% 1 70 % 2 80% 4 90% l' 100% O II I \ \ " " , \-1 do q ues Obs • : Um exemplar vistados durante indicadas 1J , ; , i vI d, ona r i, o pe rmane c i, a nas Com base a entrevista. i alternativ<'j-s. tod~ \ as maos , dos neste, en tre eram I Por quê? a. Diferença b. ConseqUincia sibilita nas características da concorrincia a empresa 2 humanas intensa, implantar seu que nível 1mpos- máximo de 1 eficiincia c. As váriáveis cial d. brasileiro Custo ferenças '-~-. do contexto que de' comunicação, culturais financeiro impedem planos restrições entre regiões, p o Lf t i c o+s o-: ma1S arrojados geográficas, etc. 1 di1 187. e. Resultado e das das variaçoes diferentes geográfica politicasde e culturais relacionamento 1n- termediário/consumidor f. Necessidade entre vel de cessário Operacionais, um serviço arcar-se compensariam equi líbrio de de Serviços em consonância Para das. um ponto de Eficiência Custos diretamente "só obter-se um Nível com os 1 os com os quais com altos oscilam volumes super-eficiente com custos Aceitâm de seria ne- super-elevados, e estáveis ven que de padrões 1 vendas. g , As circunstâncias cultam toda Obs.: contatos a rede Expressando razõés. mais de Assistência deram apenas Dentre temporais entre que ~ duas í ' e T~cnica. respostas. 1 razao, di f a fábrica 1 com a formulação suas as e estreitos concordância 8 empresas dicaram espaciais Destas, enquanto 1 empresa empresas que não da proposiçao, houve 6 que in- apresentou responderam, 2 ti- vemo s : 1 empresa valiação - 1 empresa alegou mais incapacidade rigorosa declarou "Não exis te um ni ve 1 ideal para responder sem do problema. textualmente: p lanej ado , e a empresa acei ta os uma a- 188. atuais padrões ficiências p e r g un ta da rede de se rvlços, as de existentes.". 24: Pode-se afirmar que o consumidor grandes centros urbanos aos consumidores em termos Obs.: mesmo reconhecendo qualidade dos serviços - custo dos serviços - tempo de espera - facilidades - acesso é favorecido residentes de 0scoZher residente em no restante nos reZação do pa7.-S 4 3): 8 prestados 2 prestados para para execuçao de dos ç '" da garantia souçoes para escolha 9 s e rv a o s - execuçao a obtençio - 6 reclamaç~es Empresas que nio fizeram Empresas que nio responderam Empres as que nio cone o r da r am com a afi 1 completa: 3 i 2~ parte 1 rra a t i, v a Por quê? As razoeé de citações, a. apresentadas, de acordo com o n~mero foram: Condições nos: diferentes dos mercados urbanos e não-urba-:- 2 empresas. b . Diferenças sociais, econômicas e culturais dos consuml 189 • dores: 1 empresa. c. Diferenças nos padrões d. Diferenças na capacidade nica: e. de qualidade da mão-de-obra: 2. administrativa/financeira/téc 2 empresas. Grandes distâncias que se transformam em obs táculos: 2 empres as f. Diferença.s na eficiência g, diferenças na qualidade ramental: das comunicações: e quantidade 3 empresas. de aparelhos e fer I empresa ~ h. ANÃLISE Diferenças nas DOS CRUZAMENTOS Nesta fundamento respostas de rigor santes, das obtidas. científico, a partir 1.1 segunda Esta parte, I empresa. tentaremos com uma análise análise porém não levantara de ponderações x 3 administrativas: (ENSAIO) conclusões, pessoal. Pergunta: políticas dos um mar o r cruzamentos aplicará nenhum algumas conclusões baseadas em nosso aprodas parâmetro próprio interes senso 190. - querpreocupaçao clientes das Nenhuma sirva que envia de orientação ao envio de ao ção de' reclamações, res ,a e nc ara do à que f8.brica ou a seu e algumas de os que informativo que' At:êm +s e s omenTécnica. a existên Ln t e rme d i a r Lo s na todos orientam insatisfeitos seus a um dos orientamo os re c lama- questionando-se o problema solu- revendedo p os tos inte~mediãrio da insatisfação, maa s no para, ser encaminha- representante. Estas instruções 3, com através Assistência orientasse 4 empresas de persistência de qual- em relacionar-se de material pergunta nh a r clientes inexiste insatisfeito. de Posto ã que soluções tipo deduzimos Apenas próximos. caso prática í buscam consumidor Quanto de norma inferimos (todas) qualquer Relação cia 1.1, empresas insatisfeitos çoe s . te Na pergunta empresas atêm-se ao e nv poucas peças promocionais, Na pergunta 1.1, determinamos í manual de acompanhando o o de p rodut o. pergunt~s: 1.1 empresas que ~lêm dos p e s q u is a d as , acompanha midores x 5 os podem disso, Post.os indica, produtos, dirigir-se somente através os para 7 ~ntre de Assistência locais do material específicos a solução as 10 empresas Técnica, que dentro de suas ertviam nenhuma informati a que os das vo consu reclamações. uma da embalagem E re laç ão do prod~ 191. to. Enquanto Postos, isso, as obrigarão dedor sempre dó pr0duto 3, n a o fornecendo outras de práticas até o reven- a localização do posto mais pr~ximo. re cl amaçõe s, possível 5, efetivo, correntes por do canal de c ons ta t amos que esta 9 formar te das o cliente deverá tincia ção até regiões sobre a solução influências faltou-lhes também as tratamento das i m-: para d~ Postos paganda em periódicos ã única já de Assistência e Listas e E~ pe r s da fatores re de i s >- realmente para informar soluções de as d ist estasó Técnica, Telefônicas, entre -e o'.consuini.dor reclamações. afirmati- demonstre envia ui b ui inexiste, com resposta que como obs culturais o que clara que - recla.maçoes. vários diferenças empresa uma posiçao in- reclamação. das obter vemos para perspicácia tamanho que tas, iniciativa ., colocaram ver respos em c as.o ide de sua de as qualquer da indústria o consumidor, Relação <, emp res as de sua oriundas os procedimentos de proteger de fi ni ram como exclusivamente de iniciativa inexiste sobre das como proceder Quanto va, fabricantes, para sobre obter mas uma açao dos a viabilida- distribuição 'apresenta des de os problemas as sobre conjuntamente As indústrias tác uI os parte empresas valer-se para interpelados ação. Avaliando-se que 'nenhuma de do cliente rl8srGh~ir um controle re 1ação a movimentação Na pergunta de a ao preocupação consumidor complementada informando por a pr~ a loca1i 192 • - zaçao de Postos. Os problemas tuantes no canal 1horia te podem das informações do setor produtivo. nc relacionamento ser complexos, ao consumidor, , , com as contudo, neste é a omissão caso ~ da m~ e xc Lus Lvame n+ " 1.1 x 5 x 6· Pergunta: .'\ Vamos 'partir das conclusões as empresas exercício pesquisadas, de controle de controle sobre inferimos as praticas \,; U i impossível por no l p o I í t i c a in s ti t uí d a à f 'n ao existir , l \ "é impossível que canal dí.s trib de nenhuma i q u a L: o ~anlade trata- uição" . .n o rma , - dis tribuiçao o ao relacionadas e : ti lii z a das reclamações, on de, anteriores, i.. segundo men to forças O ou rotina, ate r- deva ( i A corrente -se. inicial, das ou seja - omissões o produtor p aç a o em delinear orientações diarios insatisfeitos. atenderem evidencia-se - questiona a coerencia mercadológica ticas do c an.aL, canal í os temos produtoras no que tange 7 empresas ao nenhuma tratamento de coma não os das elo p r-e o c u+ os interme- 6, onde filosofia discordando ~~- s eg ui n t e s que 'permeie no da pergunta do canal estudadas" a mercadológica tenh,a a fim resultados práticas do que :ti-raríamqs 1. As empresas Los o f das da empresa, que. não preventivas, Considerando se primariamente das pra- conclusões: possuem varios nenhuma níveis r e c l arn a ç a oes, fi do po- 193. i s as justificativas, proposiçio, 2. colocadas somente lembram pr at co, tiva qualquer medida. de executar A filosofia a qualidade dor para erro es das à i os de aptos a oferecer solução final de seu Perguntas: 1.1 empresas e de sendo que fação e os . " ~-. em con consumi- o i.p r i.me Lr o para orientar dirigir-se e que por uma filosofia outros conclusões n9 6), toman- acima pe las apresentadas entre fábrica visam o consumidor almejam o lucro de integraçao entre de Assistência empresas as a saber: Partindo as deva tenta problema. os primeiros - A dificuldade que ao responsabilizar-se (pergunta em referência, , DdEeren ça camas torna - x 5 x 6 x 17, justificativas ficinas claras a que Vamos desenvolver das nao com serviços: locais estejam de disponfveis rotinas da econ~micos resultante empresas satisfação rn a aus e n c i a sobre das informaç~es completa t í mercadológica a discordância obsticulos e nenhum o c l.í e.nte duas os teórico-naturais ta do para das e Ln t e rme di e á a sua r i os satis e a sobrevivência. os varejistas e as 0- Técnica. respostas responsáveis por a pergunta estas 17, justificativas identif,!. pe~ 194. tencemãquele das de grupo treinamento que oferece a oficinas Portanto, çando oportunidades com o acréscimo losofia e na estaria 'os forma . agindo que das .'p\derfamos s uge r r+ c ompLe t a mea t e estao deste a obter des pe rditreinamento, difusão da oficinas, ~magem,· por -- dentro da ja fi- parte uma melhor c'e distribuiçao, , estas objetivos· para ·'çsperados da estrutura\' mercadológica inferimos de uma;reciclagem Des ta modalidade (cursos/palestras/seminãrios). em ampliar comportamento produtor. uma ou mais do coerencia o e Lo of i c que v filosofia do í >- produ- tor. \i\1 Assim, :i c OIl di ç õe s sej h c uve s s e boas de informa- " çao ao consumidor, cionais ~. quy para com o revende dor \ é \\. para I.e nao dependesse 'i s o l.u a- o ç de contatos de prob lemas adi- comp rodu- f tos, e existindo um bom padrão c í.n a , naturalmente orientado obter-se-ia a condição nejado fabricante. pelo Pergun tas: 19 (i tem a) empresas c e ss í pesquisadas on a rios 17, vemos des de que comportamenta1 atendimento pelo ao da of:i.- fabricante consumidor, pl~_ x 17· 19, colocam item ã 3 emp r e s as não enquanto oferecem as !:' verificamos disposição uma ass i s tên ci a ope raci treinamento, e e supervisionado de melhor Na pergunta as técnico outras das on a L di re ta. qualquer que ofi cinas todas / c on+ Na tipo 7 oferecem de atividaao menos uma 195 • o dasopçoes. respeito destas concorrentes mais fato tim 3 empresas, d.íce t das quais, a s com a mesma qualquerpreocupaçio M,esmo em caso uma í •. :r"'-.xessante nos' permite por linha de novos a coincidência, de produtos. ~om treinamento de lançamentos conclusão 2 Estas de suas produtos, sao ja- oficinas. introdução de " ";j" novos ou ap e rf e íc oame n t o dos' existentes, ., . modelos nica da nicos oficina, de é feita ,omente por meio a adequação de envio téc de Manuais Téc " Serviços e dia~rdm~s. i.. A c ap ac Ld a do de ficinas é que determinara a qualidade .. ção do consumidor risticamente, presa opera vistado, res tecnicos, apenas maioria produtos usuários tanto lojai nomeadas, como nas entao, a As s i s t en c a Operacional estoques de peças que e diagrama técnico,e em todas compreende: í de reposição, grandes fornecimento algumas delas de segundo em- o entre- são e pr~ conhece~~ A grande desta maio- espécie de cidades. as empres orientação de man u aa s (7) rep re- a domicílio elétricos ut i Lí z a-rs e produtos interior, mas, re- (5%) ,e~ A terceira de conserta-los. quisadàs viço centros comp oe -s e técnicos de,artigos e capazes Notamos, grandes (95%) de pequenos de seus no nos o Cara cte- em alguns sem exclusividade., com oficinas de pequenas de seus rn a dos operando a grande ~rietarios I. trabalham das a satisfa- í í some n te í técnicos dos de .s e nv a ços i rede de serviços da sentantesnomeados, da emp ire sas dos serviços e ~ as s s t en c a técnica. . \ exclusivos o restante ; obten\~ão~ 2 destas presentantes quanto na assimilação preocupam-se as pespara de s e r real- r- 196. mente com o treinamento Perguntas: 19 (item de mão-de-obra ~) Pela cam a disposição de apoio e informações que públicas; pergunta 19 rede alguns sobre cli~ntes x 4 de sua reforço, deduzimos receberão que de Assistência recursos 4 empresas Técnica, do· cliente, atendimento; institucional sobre como: tais tipo orientação colo título a mercadológicos, o comportamento propaganda técnico. e classe re lações sobre serviços, de etc. 'I; Na quarta pesquisadas de s atis tos executam fa ção para zem projetos valiação Projetos pós -ven da específicos pergunta, amplos, a avaliação noS as que as oficinas demonstram sumidor através quais A quarta. cuta periodicamente tradores, Perguntas! com recursos maior empresa a fim interesse não realiza de verificar para avaliar realiza as partes o 3 f a+ é voltada a que 3 das para a- grau emrpe s as 4 estao de satisfação projetos de pesquis projetos de pesquisa, o grau proj~ outras m€rcadológicos, por grau survey"). pelo dos "surveys", 14 x 21 uma das emp res as 4 das satisfação, conduz-nos de realização do. de que Uma delas de uso("0mnibus da satisfação apniam de Pesquisa do c on s umi dor. A análise que temos me i o de vendedores de satisfação entre do con a de merca mas e axe demons- do consumidor. 197. Na pergunta presas lando aos que possuem os 'preços itens: custos de presas que, uma política cobrados custo dentro de uma coe r e n c r a de filosofia, oficin ao modo, tipo consumidor. lítica reguladora preços do .t r qualidade destas de reposição, indicar as em- tivessem dos de identificamos pre~ s e rv a ç o s presta- somente 1 empre- que de política para As 9 restantes custos dos das preços preços de s erv estabEtlecemuma peças de reposição, da mão-de-obra e i ç políti- PE.. 6 possuem 7, os política para an s p o r t e de aparelhos. à 21<;1 pergunta, Quanto apresentam regu- as • qualquer cobrança de qualidade em- q uan to peças visamos possui ca para das 21, Deste cobrados custo Na pergunta suas as estabelecida, transportes. dos nao identificar oficinas/concessionarios, da mão-de-obra, com o acompanhamento sa procuramos claramente por cu p açao por 14, qualquer dos tipo serviços somente 2 empresas nao de p re o c up aç a o com a verificação prestados ê a mesma que não pelas tem nenhuma oficinas. da Sendo política para que preços 1 de ser vi ços • Em suma, lidade to serviços 3 destas em todos preços,abrangendo 9 empresas prestados, de Ln sp eç a o , 'seja apenas tos dos as a nível empresas os níveis. todos representadas regional, apresentam Ainda, os preocupam-se 2 aspectos por estadual preocupaçao delas dos possuem serviços com a qua- um departamenou nacional. E com departamenpolíticas e a de te r cei ra 198. Perguntas: 22 x 14 Na pergunta possuem algum da qualidade não tipo dos têm nenhum 22, de política serviços tipo para de política 1 dessas líticá de preços gunda se .. inclui belecida t 2 empresas para r an s p o r te) no grupo todos os nio e empresas apresentar, satisfaçio nao 2 emp res as obse rvamos nenhum es t tipo n.anh ame n t e , de po- a se- uma p o l.f t i c a esta indicam de serviço aspectos c on tro le . pergunta, apresenta que e utilizada. enquanto, daquelas empresas i (mão-de-obra/peças . / :t~ . Tal radestas com a l4~ serviços, 8 das E n q u an t o que efetivamente t amb e m para que acompanhamento prestados. Comparando-se que constatamos e sob dos situação nos in~ulo, consumidores concluir coerente totalmente nenhum permite por em suas qualquer seus que . - a primei preocupaçao ~rodutos. por pOSlçoes, Sua com única a meta vende r. A segunda políticas, mas apresenta das por parte mesmas de se preocupou completo sua rede no desintereise de serviços. estabelecimento pelo das cumprimento c o Objetivamos cas do estudo, proposições lação do quadro gestões fação fim com sfntese . . res urm r as uma sfntese gerou conclusões das - respos tas as a proposta E concluímos b as i, o tema de reform~ com as Su Pesquis~s. CONCLUSIVOS Esta setores Esta das proposições. de Futuras ASPECTOS por complementando-o iniciais. Õ E S N C L US empresariais do cons um i d o r , DA PESQUISA dissertação e públicos focalizou brasileiros a preocupaçao com a efetiva dos sa tí s 200. Em seu aspecto apresentar um perfil mercadol~gico tc~rico-bibliogr~fico, do desenvolvimento e da concomitante hist~rico evoluçio buscamos do pensamento do conceito de Market- ing, at~ os dias atuais. A limitação foi superada pelo u~o de autores rismo mereceu lutamente nômico a atençio dos EUA, pafs onde dos autores niopretendemos olvidar sobre a viabilização a defasagem a influência do pensamento do sistema Cri ticismos bre o qual o Consumerismo o to da própria o Marketing formar o esboço estudiosps listicas. apresentadas alimenta Infelizmente da sociedade exaustivo no Brasil, mai o como alice rce so •.~ ': ~} r ! caprtuld fru- procurou seus agentes da voragem e consumido- ocidentais. brasileira foi aborda- de reportagens o assunto ns e age. Este sob a inspiração do estudo en ativa. talvez seja, na realidade, as sociedades, industrializadas da a seguar , através merca- em seus objetivos do ,quadro que os consumidores, A sit~açio ec~ fez-se'a- c,araçterização dos ~ercadólogos. vêm esboçando ra que anima se apóia, Abso a defasagem Es tes formam o pri DC i p.al, consumerismo inc~ria e instrumental quando ,em operação, ao Marke ting . consume- como u~a variavel res e me i o s ativos de açao eficiente, das falhas o dos estágios assumiu-se entre os pafses Conceituado nacional na area de marketing. Mas, exatamente, dologico no Brasil. assumiu-se b asd c a -' bibliografia encontra-se jornaainda " 201 - em fase. premat.ur.a-.de.-gestação" poucas a ç oe s , sumidor ji Alguns estão monstrado órgãos em vista graves atenções que ao con- mas nio operacional problemas , mas de proteção e em operaçio, e independência dos algumas .governamentais est~be~ecidos a eficiência cessária recebendo tem que de- n~ seria o consumidor enfren- ta. Além vel, pôde-se c a, ao "sentir", defender ma mesmo da no do indefeso us de ã direitos, ciedade, no. ve r n o , qual levou do qual de sucessivos espera todas O~ poderes , tica todas que tolhe si s tema. as as t í c os , uma mentalidade egoísti acima de í para regimes autorit~ri6s as medidas ainda com se- política da 82.' de 'gove! e sujeitar-se que ao go~ o protejam. refletem filhas é notada inação a acomodar-se dos aci- b r es Ll e r o ; a atual p~blicos tudo, na Sua presença da e sc r av Lda o b u ro c r idealistas e responsâ,veis da pe~quisa es t realizada ab eLe c d a na ram exaustivamente í inferências cidade analisa~os sao junto i corroboradas ind~stria de são Paulo. no capítulo e V. ampliadas de eletrodomésSeus resultados â no " Estas através cons,tatâ- da apatia in'eficiências, disposiçC;es e do consumidor somar o consumid~r .'..•.. reguladora consumidor determinante deve-se expressa interesses, conscientização em virtude Isto seus e débil uma maior inércia empresariado, e proteger A ma i o r a falta relativa fo 202 . Assim, tra-septaticaniente conceituado do encerra-se Propósiçries na1 ra no cotejamento l(âsicas revis·tas o quadro de iniciais arte das •. das brasileira A conclusão conclusões de nosso e reformu1adas do status da situação e nos final preocupações deste da pesquisa estudo. dão encon- Estas es tucom foram, as afi de f Ln i t v a e ic La uma visão í com a proteçao ao consumi. do r br.as i 1e iro. REVISÃO DAS PROPOSIÇÕES V foram irea As proposições indicadas por de entrevistas investigadas meio comerriia1das 10 ~aiores de eletrodomisticos, segundo -se a análise minuciosa seri sint~tizada cada uma das . apenas ~rutura, de bens as consumidor", gun tas sendo, não preocupaço~s L, 2 e 4 , que: dados . com executivos i Quem, 1975. referido das da produtoras bnasi1eiras Quem no ; EfetuouAgora, Capítulo. percepções em ~unçãode • duráveis o estudo visão a tendincia p rop os ições Assim dUtoras dos empresas . a.n J. Cl. o do Capítulo no na proposição as s umerm em seu com o tratamento nos 1, revela, a t r avés "as empresas planejamento das investigações das r e s pos t a s às pr~ e e s+ do per- 203. - Somente 2 entre 10 empresas .nizaçio interna para festa) têm do quem realminte ta é de 7 empresas .I Técnica para as pelo interno, deib om g a b a r írt o . 2 possuem problemas. clara atendimento de no Posto Es- obtido tratamento de Assistên encaminhamento O resultado 6 com a p r o p o s i ç io • a ou pelo (mani- outras tratados dis cordi org~ 8 com organização, com uma política ãsinsatisfações, cia as nenhuma insatisfaç~es enquanto formais uma indicação -,Existem das Dentre a função, setores apresentam a solúçio consumidor. executa - nao a um foi Posto di s cordân ci a com a proposiçio. - Apenas 4 empresas tisfação mento cuidam pós-venda,que de obter venham Operacional. O fato a informações orientar demonstra sobre seu sa- Planeja- ~oncordincia com a p rop os i çã o • ' Pela chaves (1,2), itens dância com os termos conjugação a e ~, inferimos duráveis nhamento níveis às das de seus perguntas - não possuem números 100% das que dos de 3, 2, "as das. é manifesta empresas uma política r-e c Lama çjie s canais conclusões perguntas a discor- da proposição. Na proposição bens das para consumidores, distribuição1', afirmam. de tratamento que e encami permeie a análise 5 e 6 revela-nos entrevistas produtoras das todos respostas que: que seus canais de distri- os " \" 204. buí ç a o se sumidor os para oferecer uma espécie - -, pio, que, t6tia de caso o.:·c~nsumidor no Posto d~ Assistincia do con- 1 da s- .empre- a p en as follow-up, de solução pelo exercida esclarecem, não com discordância de "garantia" 3 empresas Cutras bui dor. forte se bem que com a açao consumidor, encaminhamento entao, da proposição, busca dis tri o devido Hã, reclamante. termos sas ao orientam consiga de princí- solução Técnica mais satis pr5ximo, fa de- I verã dirigir-se - Entre os e xe rce r 10 \dire responder,.tes, c on t role- -s.ob re tanto, 70% no dos respondentes tão que co sua reclamações c o r r e n te s no cana 1 das reclamações. Por com os termos prãticas do pode nos ser 6, na parte emp re sas • as nao estao da empresa; manifeste filosofia fora que da isto distinada Se dã uma empre- as que a implantação de E a passividade naspr~prias aos dis de uma forma de cogit~ção. inferida nos com um comportamento mercadológica, mostra canal em acordo com a p ncp os í.ç a o , o canal isto é algo aceitação pergunta das informam de concordância passiva, política cas concordância mercadol~gica aceitam sonante poss a que • ~ filosofia sas uma forte tratamento medida p rãti tratamento l existe p rop os ição - p~rao se 9 desacreditam as \\, de distribuição, ã fábrica. tamente respostas "Porquês?" destas uma da a 7 205 • Na realidade, canal dá orientação conjunto ci a Técnica empresa ao consumidor, com as conclusões nal esti preparado apenas o cliente apresenta midor de exerc!cio insatisfeito do p r Sp r i o fabricante, Se ~O% das empresas ao consumidor, somos levados - dos respondentes 100% ç 3, "as empresas com a melhoria além das instruções questoes - uma da via- ao consuque o ca+ filosofia da por uma efeti- da propos~çao. nao se preocupam ..as a conclúir . com os termos se das respostas discordam discordante o ca obtenção de so sobre o atendimento de atendimento Na proposição bens duri~~is sendo que somente com a efetiva em de Assi~tin- e ainda 70% aceita,passl:.vamente, n a.L'of ere ç a um padrão va concordincia maior o ponderada a que Posto dirigir-se, de controle de que Vimos que em 9 empresas para indicar preocupação a afirmação deve ser melhor b e c. deverá lução para o consumidor. bilidade no item~, essenciais - numeros 7, declaram 8, produtoras das informações de uso", 9 e 11 nos enviar de Manual a anilirevela: de Instru- -oe s , 70% dos respondentes enviaram Relação de Ofc. Autoriza das. 40% afirmam .ma ç -oe s , dar instruções 20% afirmam ços di s p on !v e i s • 10% enviam enviar r e La t ô para encaminhamento r o sobre a estrutura í (para) instruções para chamados. de recla de servi 206. - Os 10 representantes estao convictos informativo, enviado junto com os necessidades do Convidadeos dor a opiiar relação . uti li zação as que o consumi obtivemos: e concessionários. usos ) -sobre en cia . a dí.cí on a s e formas í a empresa, sua opciona- . histSriae experi 1: 40%, l' . . • Lns t r uç Se s para ,encaminhamento 20%, Ln f o r ma çoe s sobre 20%, informações sobre 10%, material s a tí s fa z as informaç~es • informações \ sição produtos', o .n s t r uç o e s de uso. \ \ Ln f o rma ç ao sobre is 'de 50%, - sobre receber, -, oficinas de 100 %, man ua L de 50%, que consumidor. ne cessitari"a 100%, de \ . : I de reclamações. o desenvolvimento a estrutura do produto. ã dispo- de serviços do consumidor. explicações - Dentre o total detalhadas sobre de reclamações a garantia, feitas pelo cons umi do r, constat.amos: d.l. 1 empresa gina d.2, d.3. da forma 1 empresa mente I que errônea verificou devido empresa igual verificou 25% das de utilizar que verificou modo pela que forma reclamações de utilizr 50% das errônea se ori o produto,' 40% das ã f·~rtila errônea reclamações o produto. reclamações de utilizar é igual.. e de o produ- 207. to. d.4. 4 empresas deve d.S. a deveres nas, mo, bem que observados que verificou geral que das ê pelo Todos necessário c~iente. se de- se de"- cliente. 30% das reclamações pelo de nio se reclam~ções cliente. é fornecer de Ln s t r uç a o e imprescindível. oferecido 20% das empresas apesar reclamações pelo observado~ o Manual 3 empresas, 100% das observados A regra o consideram informativo nio nio informativos se nio a deveres ..... que verificou 1 empresa ve teriais a deveres 1 empresa ve d.6. verificam como ma- a Relação de -$ oferecerem admitem e suficiente este que ~lti- material o .para Ofici o consumi- dor. Por ções pessoais dor. Existe de novas muito lado, notamos informações a ser ao con s umíd o r , mas concordância outro feito ainda o resultado da houve seriam ~teis nesse análise campo aos de leva-nos indicaconsumi . informação co n s uac ar a com a proposiçao. Desconsideramos (perg. que 13 que 11), porque não se nos os evidenciou contornos definidos, os poucos Tv-Cores, um produto relativamente Na proposiçao comentários índices 4, "o o item uma problemática elevados novo sobre para grau - se d de re fe ri am a a epoca. de preocupaçao das em 208. presas tia 12e com a objetividade dos é baixo", produtos 13 nos· demons Dentre que e clareza a análise Certificados das de Garan- n iime r o s respostas 10, ra: t 10 re sp on de n t e s , os dos o certificado somente de garantia 5estao esclarece de acordo direitos e deve ,t r e s do c on s um do r, ,3 discordam í e 2 empresas dão g a+ quanto -a não ran ti a • "':' Os casos \ tratados ' 'f o rma Lmen t.e no Certificado, ; responsabilidade da f~brica: 1 empresa os termos to ao aborda consumidor 2 empresas cr í \i mu~a~ í c am jo s 6 empresas apontam ã reito líquido g ra tamente. t uí os casos obtenção de 5 empresas abordam custos consumidores,.quando aos despesas de 3 empresas custo os casos transportes em que p rop ri e da de o consumidor consertos e de e 'troca critérios n~s de tem de peças alocação consertos di- de existem ou outras. ab o r d am os de mão-de-obra de mudança' casos \ do produto. da garantia,qua~ Q de 10~alidade. r t de .validade " casos e critérios de e mpre ga d a em reparos, cobrança durante de a g~ ran tia. En con t ramos dão' 6 emp res as, ao consumidor amparo cuj os ce rti legal/jurídico fi c a do s para de g.a nan h i a defesa de 209 • seus direitos, enquanto b as t an te imp ort an te das respostas duas empresa is os jurraico reclamações maiores gunta: "Não 'outras um ressurgimento convictos presas -se de que esclareçam a dar quando 3 empresas de produto; rantia, não do produto; de mio-de-obra; de que das recorrer es tudo outras que a per- a posição das empresas 3daslresponden de Garantia deveres nos não ficar-nos-a' rege as no mer emptor?" Certificados e jam~ aparato o visavel a tes nao de suaS do consumidor em- e 2 r e cus am- Garantia. Certificados, portes notamos direitos Das tos; os contra Es te do caveat Concluindo, estao legais meios porem também é "a pelos filosofia respondentes que de forma de jornais". esta vas de Garantia mais inferências, será declararam vantagem sendo-lhe a t r avê s permitira e que ~ jus ti fi cati as ambas co~seguira da em~resa, negativamente. p a ra Certificados juridicamente um consumidor cado, aten ta rmos negativas; formula previnir-se 2 responderam quando 8 empres as, vemos o consumidor tem observam aborda~ 7 empresas o consumidor Das não - os nao dão casos informam muda de 2 nao comentam d í.r e Lt o e serviços o tratamento 5 empresas 6nio que aos os custos critirios nos gratui transcobrança de de mudança sobre de \ de proprieda- a validade da ga+ localidade. 8respondentes,somente '6 creem na efetiva 210. proteçao ao consumidor duzimos za que falta com base muito e objetividade dos s um.ldo r va i n da se que cLa com os termos sobre í c as de preços de números 14,- 15 e 16 nos 6 empresas reposiçio existe serviços as possuir que o con do concordân- Tecnica prestados respostas. às con- têm nas 0- perguntas cobrados ao preços ao cliente de custos de pelo Posto de peças de cliente. uma política 5 r es p on de n t e s reguladora • uma política possuem dos - nao uma política 'possuem 7 empresas trble c la r e intencional fabricantes de mão-de-obra,cobrados empresas apenas dubiedade da revelam: afirmam . de Assistência - campo visto Assim, " os autorizadas/concessionários", .9 da 5, fi:cinas custos no d~ da proposição. p o Lf t as realizado proteção. Na proposição trole Portanto, de garantia, à mercê única Certificados. a ser certificados encontra ê sua documento, ainda nos de custo declaram cobrados que pelos de transporte. a empresa Postos exerce coE.. \As s i s tên:ci a de Técnica. quanto à forma brados por dos interno; <, Postos respondentes custos 0'0 de pela b) estabelecer de Assistência optam experiência sistema os por preços Tecnica, 2 sistemas: do Posto de custo-padrão de servlços vemos a) por que avaliaçio de Assistência tipo co50~ de Técnica de s e r vi r- i 11. ço . Os outros v a r r a m desde custeio-padrio da pr6pria Notamos uma preocupação ·Ticnica~ pe t .o s controladora seja daptam pela neste pela .da ação o re s, Portanto, termos da proposição. podemos dos meros pelos se afirmar utilizam fabricantes", 17, 18, Dentre as namento a) 6 de ral, "as Lí s e das Assistência quai~ seja estes por existe se ação oficinas de lns com autorizadas dos a- discor'dância ~ respostas recursos às reciclagem e uti~ização cursos; b) dã~ a'lgum ao e/ou o~~reci perguntas tipo corpo nu de trei- de serviço: 4 o f e reç e m palestras; c) 5 0- seminirios. das que 7 empresas que oferecem o interesse do corpo colocam à disposição treinamento,' de serviços, ob em ge- é alto. deássistência das oficinas operacional. dão as s is tênci 4 empres as dão assistência me r c a doLó g i c a , emp re sas dão assistência administrativa. "<, o realmente de 4 empresas 6 ..~. que há 7 que - As 10 empresas s os is 10 empresas, No contexto servamos à ate demonstra: oferecem ferecem 6, existe Postos eficientemente a an 19 e 20 dos do contrato, Na proposição concessionirios que de polrtica imposiçã~ .concorrencia empresa. conjunto e~istência pr6pria a livre a financei ra (prazos) recur- 212 . Existe um bom aproveitamento of e re c i da p e 1a fáb r i c a: Existe oferecida Não há condição assistência deram . emp res asv Ln d c am haver fabricante recursos sos administrativos, te rmos do aproveitamento pois b as Lc amen t.e em conta que as operacionais interesse nos 10 empresas e razoável concluímos da apenas 3 que 6 entre treinamentos 10 afere têm bom aproveitamento " aproveitamento que as existe dos discordância recurcom os da p rop os i ç ao. Na proposição bens 62%. caracterização um alto í dos fabrica: admi- informações. Levando pelo da assistência mer ca d oLóg íc a e financeira, empresas ciclos razoável pela de operacional 82 % • um aproveitamento nistrativa da assistência duráveis não prestados pelas respostas às p e las controle oficinas perguntas Empresas dos possuem que números possuem de inspecionar ofi cinas 8 empresas 21, empresas da qualidade em âmbito 22 e 23 nos setores ou a qualidade produtoras dos se rvi ços nacional", : serviços encarreg~ p re s tados 5 empresas 5 empresas s: declaram 3 empresas executar uma política as revelam: departamentos dos de em te rmos: regionais: es taduai "as autorizadas, na ci onais - 7, de. acompanha- 213 • men to e controle da qualidade dos serviços prestados nas oficin~s/concession~rios. o grau de coerência entre ços prestados e os nas respostas de 76,25% (média padrões Postos e controle ponderada de ..Assistência lado, 8 empresas estas mesmas seus ~a padrõ~s com os possuem que ideais. termos ainda concessionarios) prestado or no cus to prestados dos cessoã postas servi pergunta para prestados pelos a desejar. Por ~e serviços outro qualidade, e é coerente que existe forte 'iO serviço (de execução com discordincia centros para urbanos em termos - espera, de execuçao reclamações", e/ou oficinas é superi- de qualidade a- de. garantia, a an â l í se e das res 24 noS revela: indicam dos 8 empresas urbanos prestados. tempo grandes do país, de solução _ 9 empresas tros empresas controle dos 8, nos restante ço s , ob t e n ç ao à de da proposição. Na proposição aos deixa para vemos em torno das serviços a realidade Logo, empresa, opiniões). dos política servi- de a Lí z ado s pela a estrutura qualidade dos evidenciou-se das que Técnica indicam í 8 empresas, Constatamos inspeçio a a t ua L qualidade vantagem no tempo de espera para a serviços. declaram que é favorecido o consumidor na qualidade dos grandes dos censerv~ços 214 • indicam empresas 6 re clamações para lução van tagem 2 empres as aces s o a obtenção no custo de s 0- • v an tagem in dicam .•. no dos p res- se r va ços tados. '.,. , Todas asre lha forte fe rênci '. .~, c on co r d Ên c Laic c n os . as termos nos permitem concluir da proposição que • ' \ ..• Na p r op os mentos tos particulares 'dos de existem como agências defensores do Capítulo ou movi- mostra " p:elo decreto 7890, foi criado tr.. composto de Pvr olt e ça o ao Consumidor, I r , \ , o Con s e Ih o Es tadual o qual (PROCON), . - de Pro te çao a operar começou di rei- dos IV nos \~ i 1976, organismos: midor "não agir a análise ma Estadual is o 9, capàzesde consumidores", Em maio - 1~; a que: o Sistepor do- - ao Cons u efetivamente em 1977. Obs.: À época havia da eLab o ra nenhum a o das comentirio Concluímos, cia ç oficial portanto, que - (1975), proposições nao a respeito. há forte discordân- com a proposição. Na proposição p r o t e çao da prote re ve la: ao ção consumidor . e c on ômi c a" comoàfeita, , o estudo 10, "o poder público primordialmente do já referido encara ao Capítulo a âmbito V nós 215 • - Os &rgios que a proteçao' ao Laborat~rio - - Adolfo dos alimentos). ção / indicar consumidor seriam: Lutz dos - produtos de ços Defesa das Leis domínio de venda são consumidor de funções varias q uími ca ABNT (padroniza Consumidores te) os dis"ciplinando Por os pre- de consumo). ~rgãos relacionados de um organismo lidades. to • Ln e f Lcí.en ce , pela de maneira (res:tri de Ab a s t e c i me nt.o , Nacional de produtos e inexistência respons.abi dos econômico, Infelizmente vem ao Técnicas, Anti-Trus Superintendência no da formulaçio industrializados). Conselho (Intervém para Rio. de Normas cumprimento ~.' SUNAB - - como orientados - SP (cuida Brasileira -CADE ao poderia Bromotol~gico Inst. Assoc. se ainda própria disper- coordenador somos conseguinte, ser- das levados a. con I i cluir que primeiros rizari.a existe discordância ~rgãos atuam uma forte importante coma fora do proposição, domínio dis c o r d'ánc ía , pe lo e de evidên.cia i a SUNAB, a despeito de no todas pois econômico. f ato conte:x:toda as críticas Não de que ~três caract:e- o ~rgãos 'proteção que os ao lhe ...ma s consumidor são atribuí- fis ca1ização das. Na proposição de mercado (SUNAB., INPM,etc.) 11, ilos não estão ~rgãos de c ap a c r.a do s í (operacio- í 216 • al tros e financeiramente) urb ano s ", o que a analise geral o. órgão, apesar efetivas brasileiro, drados no plano bem aumento .ria dos há mais abnegação continua ção do órgão, portância Pa.u10, entretanto os agora até de transformar pará atuarem cada se o ano Rio. de do consumiforam e ativo (Estado 'enqu~ - rece- Reve lo u que mai 0- a o rn o de Cr$ se 2.000,00 re cebi- "sem.o pode exigir e~em- (Entrevista atingir de te defes são no grandes de são com menos foram final de e a SUNAB em uma em um fiscalPaulo, fiscaliza do tamanho inspetores consumidores um deles de contava em uma área ainda a do' consumi- estrutura passado, Novos objetivo este de ,- ) ente con- do DASP e nao de concurso ape~arparaos dispõe não que nacional que, claros admitiu 16.03.1977) a de f i cí.en a realização cen- Lobo, do consumidor". para do Grande após t não em defesa a ser dê 60 fiscais o em condigno em órgãos dor) anos. í grandes interesses funcionário.s s a'l a r obstacu10 (transofrma-se não acrescentando de são O maior Armênio os de três ganha dos revela: reclassificação cruzeiros), em O Estado diu Sr. seus de um ordehado tados do INPM, pois mento ••• V nos defender mil de Capítulo para de fiscais fora de bem equipado, (dois p Lo s efetivamente do diretor dições dor a agir 16.03.1977). e imcontra 1976, deci- tentativa rua efici- 217 • Ambos os que têm estes mente no dois âmbito dificuldades - interior. para grandes com os nos espelham cumprirem quando leva termos nos cidades. multiplicam O fato cordância órgãos de se trechos nos a concluir das um papel Podemos proposições, eficiente, compreender dirigimos que di fi c u L'da de s as existe segundo às so que as cidades uma forte do con- o demonstra o Quadro::2. Quadro Res umo das 2. con cl us ões • CONCLUSÕES PROPOSIÇÕES :. 1. As empresas produtoras de bens assumam em seu planejatrento preocupações com o t ratanen duráveis não e estrutura, as -Discordância to das insatisfa ções ao cons umidor. 2. As ernp re sias produtoras de bens duráveis possuem uma políticaparatratatrento minhamento das reclamações que pe rtre e todos í nao e enc~ dos consumidores osní veis de seus eonco rdancí.a I canais de distribuição. 3. As empresas produtoras de bens se preocupam coma relhoria duraveis das informações ao cons umi.dor, além das ins truções is 4 .0 de uso. rantià Concordância essencia . grau de preocupação jetividade não e clareza dos produtos das, empresas dos Certificados coma ob de Ga -Concordância é baixo. segue 218. continua 5. Os fabricantes líticas nao têm controle de preços oficinas de serviços autorizadas ·6. As oficin·as 50S oferecidos bito pelas ois cordância dos recur fabricantes. de bens da qualidade oficinas durave i.s não dos serviços- autorizadas, .Forte Ois cordância em âm nacional. 8: O se'rví.ço de oficinas/ tado nos grandes aos prestados po de espera, obtenção e urbanos superior do país, e custo agências tem- Forte Concordância Forte Oiscordânci a acesso reclamações. ou movimentos particu-·· de agir como defens o res dos dos consunidores. a proteção ao consu- mi. dor como afei ta, p rimordialmen te, d-a proteção 11. Os órgãos estão 1/ em ter- dos serviços, para 10. O poder pUblico encara bito pres- execução da garanti a, capazes direitos centros de solução 9., Não existem lares conce~sionãrios no restante mos de qualidade ã Ois cordância nas e/ou concessionári- 7. As empresas p.rodutoras prestados prestados eficientemente pelos possuem controle as p~ / concessionários. autorizadas os não se utilizam sobre ramente) grandes de ne rcado (operacional a agir eficientemente centros anr- Ois cordânci a econômica. de fiscalização capacitados ao urbanos. não e finanCeifora dos Forte Concordância 219 • REFORMULAÇÃO DAS PROPOS!..ÇÕES De a c o r do c om a an ã 1 i s e dos qttisa ·feita no proposições nluladas, V, Capítulo resumidos nesta Conclusão, conforme demonstra o quadro Reformulação das .Quadro 3 •. as e 1. As empresas produtoras r e sul t a dos discutidos proposições da pe s - em relação iniciais são refor- 3• proposições. ass unem em.sua " estrutura, formal ou informalmente, a preocupação de ins atis f ação buscar uma solução para o tratamento da de bens duraveis do cons umidor • 2. As empresas produtoras uma política clamações veis para de bens duráveis tratanento canais , das instruções que permeie de bens duráveis das infonnações essenciais 4. O grau de preocupação e clareza re- .•. n1- todos os de distribuição. 3. As empresas produtoras pam com a melhoria possuem e encaminhamento das dos consumidores, de seus nao nao se preocu- ao consumi.dor, alem de uso. das empresas com a objetividade dos Certificados de Garantia dos produtos e baixo. 5. Os fabri cantes possuem políticas ou menos flexíveis, viços prestados 6. As oficinas para o controle nas oficinas autorizadas dos preços Iconcessionários utilizam mms estabelecidas, eficientenente de ser- ' ..: os resegue às 220 • continua cursos operacionais de apoio oferecidos fabH-- pelos can tes • 7. As empre sas produtoras tipo de.. controle, de dos serviços 8. O serviço de bens duráveis mais ou menos rÍgido, prestados centros restante do país, serviços, pela sobre oficinas e urbanos s upe rior a q.uaLi da pres tado nos aos p res tados em termos de qualidade tempo de espera, ; algum autorizadas. / eoncass i onár'i os) (de oficinas grandes exercem execução e no custo da garantia, dos acesso ã obtenção de solução para reclamações. 9. Já existe um órgão, carregado vinculado dire ta.IIinte ao Governo Estadual, de defender en- o vconsimí dor , noEs ta do de são Paulo. 10. O poder pUblico possui zadores õrgaos que intervêm e/ou executadores de una política como normali de proteçao ao mercado. 11. Os õrgãos de fiscalização dos (operacional te fora de mercadonao e financeiramente) dos grandes centros es tao cap aci, ta a agir eficientemen urbanos • ., SUGESTÕES PARA PESQUISAS g tenha fornecido -v. '~- FUTURAS de esperarmos uma perspectiva que sobre este estudo o status exploratório de arte atual do 221. consumerismo socieda~~s aspecto industrializadas da zaçao atuação forma, sugerimos dois leiro está já o que da Explosão de ~rodutos, que, muito ati pouco sumo, que codificam 1.1. Objetivo e realizar: o.consumidor protegido~ Mas por sobre o mais outro lado, i o futuro, na isto mesmo que a premissa, sobre avanç~das, Certamente, paralelos, este brasi- regularmente, cons umidor. aplicam do estudo da explos&o Tipo Dessa deve defasados importante saber no de con mercado inputs. do Estudo: de produtos, 1.2. área. 'Bra- no Brasil. projetam O objetivo to pela no o presente, Partindodess como os homens direitos. da Informação em sociedades comportamentos no conscienti- pioneiro informaç~es, vem ocorrendo tempo. ainda poderiam se das tanto de seus que á re a de pro te ça o ao no proteção interesse vem recebendo induzir distantes pr~pria um maior da influência Vimos na talvez estudos .desenvolvimeto este para trabalho, a gerar-se 1. Estudo i . quanto consumidores, venha estamos ou p~s-industrializadas, Deste creio ainda governamental, e aç&o dos sil, Realmente, Br as i 1. no seria de informaçêíes investigar sobre o o impacplanejador no Brasil. de Estudo: Deveria ser um estudo exploratório, dirigido 222. para e desenvelvimente serem investigadas per da em indústria o lidade. ria ter de propesiçõe>s pesquisa preduterade esquema empírica, a ser e desta menegrafia. bisicas pederiam a realiza de a Lt a-vv bens cenceitual c omo base básicas í s í.b utlizade í.> : ped~ -, 1.3. "?repesiçô~s: " " As prei9sições das pela\a ser estabeleci Qual ilise das seguintes questees: \ . . e', tip~) e q u an t.Ld a-da de Ln f o rmaç a o p r ote ç s cb re " a) ao a c c on s um dor, trangeíios" b) r e c eb Ldo í na \1 área de p ro du t o em ques tãe? ~ ~ As empres'asapresentam r n r+s e co\ntra , cerperande, treduzides b.l.) b.2.) preecupaçees e mes mo í I t já, ,desde de paiseses- í - em p o de reclamações, as da limitantes " 1. in- - n t r e du ça e de s s e s aperfeiçeamentes, aqui Qual a'dispesiçie de mercadO' valor adicienal treduzides in- esaperfeiçeamentes n o Exterier? Quais preve- peles n o Brasil? em pagar um aperfeiçeamentesin em seciedades mais avançadas, n o p r o du t o em q ues tão? b.3.) Qual a dispesiçãe investimentes" rar O'S exterier, da empresa para produzir paerfeiçeamentes, explicitamente em Uf aae r' e Ln c o rp o-r- dispenfveis nO' enquadráveis co 223. mo "protetores c) Qual do consumidor? a expectativa com respeito do planejador ao aparecimento qui no Brasil, regulando são no exterior, na t de legislação, materiais área p r o du de em de proteção o, a- discus- ao c on s u+ midor? c.l.) Qual o tempo c.2 .) Qual o grau previsto de c. 3.) Da das já as política d) Qual by e) dutores do surgimento de Qu~l os canais a importância setor leis asseguraria '.as- de participação brasileiro, quais legislação? atividades do lob no processo de apr~ no Brasil'2 do consumidor de inforamçã~ com relação mesmos dessa industrial real leis de manifesta·ção,i~ das semelhantes o nível brasileiro, lhe e ser do seu - ca rac te r r s t a cas do consumidor nas no exterior? . .". to aos regulamentados deverão será vaçao dure z a p revis com relação brasileiras, suntos da defasagem? aos direitos,que em sociedades mais se industriali zadas? f) Da.dasascondições sociais, rais brasileiro, doc()nsumidor tituição ou agincias gir no Brasil, das suas que de proteção responsáveis reclamações? econômicas pela tipo e cultu de in~ deverão vocalização sur-- 224. 2. Op ape 1 da Mi di a mode rna na de fes a do cons umi do r no B'ra silo Este reiras estudo a que tisfações, para mente o consumidor esta os na canais falta que às de venda s6luçio a suas que c omun c a ça o cada vez í de consumo atingiram tal A falta publicitaria, de danos, 2.1. ofensas Objetivos o ao plano >- os conceitos para de estao deci rior. tanto colaborado A comunica das Respeito infe como empresarial, infini um número to ao consumidor. do Estudo. s e r i. a estudar com re laç ão veiculadas quanto o comportamento à comunicação an aH s an d o+s e a qualidade ções que Privacidade, e prejuízos objetivo emp res as" nível de uma Ética, tem m aa em massa. ções, re lega dos as s umem í de produtos Honestidade, omisso mer ca do Lêg í.c o s , p r ín c p aj processos ã ag res s i vi d ade didamente principal- pós-venda. é o êmulo Verdade, insa- um. comportamento ven da em mas sa que hoje bar o orientem é fruto Ls to apresenta Lmp o r t an ci.a nos na maiores de informações preocupações Os meios mente, consiga uma das da o r g.an Lz aç a o fabricante/agência da incipiência com relação que r e s p ons iive Ls , de publicidade or constatou e conteúdo ao grau das p ub lici das de Verdade t ari a, informae Ética 225 ~ das 2.2. mesmas. Tipo de estudo o ra estudo deveria a formulaçio A parti~.r I' \ . d ' nos i ao mo~eloide í que .. de anun julgamento de comuni c ação as pr-op os questionirio seriam ••• emp1r1ca. por meios elabo\rar-~:e-iam o r e nt a do p~ bi~icas pesqu1sa "de uma amos tra veic~tados sa, explorativo, ~e proposiç~es •• atravese comprova d~s cios ser í ce s ç a ser que mas- de dariam aplicado vez nas em- / presas fabricintes. # Para efe~to~deste seria estudo~ •, interessante ~" tomar-se tos ou setor um l'produto r de'altosinvestimen- ' \ ; publicit\iri;os de gr an de e vi dên ci a e crí ti ca, I como, por alimentos . 2 .3. a in dús tria exemplo, f armacêuti ca ou de • P r op o si ç õe s • S uge ri mos a Lgumas das hi pó tes es, es t.u d a+ que J das, podem servir proposições extraídas como orientação básicas da em complemento anãlisedos anúncios, à formulação às das inferências sugerida aC1- ma. a) A deficiência midor suas que no o oriente insatisfações, fluxo na é de informação obtenção de responsabilidade ao consu- solução .:.direta a 226. e b) consciente A mudança maior çao us A empresa produtora. de filosofia preocupação veiculada, me~to c) da da publicitária, com a qualidade dependerá '.' da diretamente conscientização dir~itos assumindo -tnformado do consumidor cresci pelo' se • .:"" " f iLo r ofi a de comuni cação vol t a~a uni camente \ . p a ra das emp res as o es tímulo ( : es·t:a de vendas' a cu rt op ~ az~). d) Os meios de, comunicação exercem)", auto-censura , \ ~ \~ cu La d as , de massa sobre "as nao têm (ou Ln f.o rm açce s ve a, . 1 . ~, e) Não existe vado, \ q,ualquer .! publicitárias ç a o de mas s a • ....~. - re s p on s àve l ôrgao: pela veiculadas governamental . censura nos das meios ou pri informações de comunica BI(LIOGRAFIA \~ . \ v " ~. : T, ;:, -i •. LIVROS 1. AAKER, David Free 2. Press, S., "Consumerism", New York: The 1974. ALEXANDER; SURFACE; c o ., 3. & DAY, Ge o r ge ALDERSON, "Marketing", Boston: GINN ' & 1949. BARTELS, Robert, "The Deve10pment of Marketing Thought", 1969. 4. BELL, Martin L., Houghton S. COHEN, M. 'con "Marketing-Ceoncepts Mifflin & HALLE D., P'r e ss , 1969. Co., "The and Strategy",Boston: 1966. New Student Left", Boston: Be a+ 228 • 6. COLLINS, George ton 7. R., "Marketing", Institute, CONVERSE, P. New York: A1exander Hami1- 1950. D., HUEGY,H. W., MITCHELL R. V., "E1ement of Marke ti ng " • 8~ DUDDY R.EVZAN, "Marketing York, 9. FISK, Georges, and 10. McGraw Hi11 GALBRAITH, "Marketing J. K., F. Perspective", 13. HARTLEY, Robert F., Francisco: HOLLOWAY, Robert Changing New 1947. Systems, USA, "New York: Harper Boston: Houghton - Aff1uent Society", 1958. 11. GWINNER,Robert San Co, Approach", 1967. "The Co., Institutiona1 Book Row Pub1ishers, Miff1in 12. an & Outros, "Marketing:An New York, West "Marketing Intest -J. s Publishing#Co., Management Educacional and S., - 1972. Social Pub1ishers, HANCOCK, Robert Environmertt", Environmental Change" 1972. New York:JohrtWi1ey a in , "Marketing & Sons Inc., '\ 1973. 14. KELLEY, Eugene 15. KOTLER, Philip, A t 1 as , 16. LAZO, H. I., "Science "Administração in Marketing". de Marketing", 19 74 • & CORBIN, A., "Management in Marketing". são Pau1o:Ed. " 17. PACKARD, Vahce, bras 18. a, and 20. SMITH, Paulo, I in Marketing", New York, John wi I., "Marketing Braee "The Wea1th Today, Jovanbvich a Basie Inc., ofNations", Approaeh",New 1973. New York: Crowe11, Co1 & Me Mi11an. 21 •. WEISS;E. ne são 1965. Hareourt Adam, 1ier "Seienee Sons, SCHWARTZ, David York, do Desperdício", 1965. SCHWARTZ, George, 1ey 19. "A Estratégia B., "A C'r it í.q ue jof Bernbaek Inc., Co ns ume r s m'", í N. Y., Do y Le Da- 1967. ARTIGOSE TRABAlHOS 1. .:...- •.. . 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J A P E N DI CE ·. g o ~ 5 T I O ~ A R 1 Ú , ' '- .--'c-·· ..__ ·,- 1-':l.Itr qll~"tionl1rl.o lntc~ra um lJro~ot; de .ÇC!j'li.lilla aôbrp. p rob l emas cOIl3ur::er1.c t.:1S, ,lua sc:rv1.1·';' d~ bau e D. hlO~l()C;l':-l!"iL\ de cunolu:Jno de Curso de l.:e!Jtrtldo, eir, Ad,uin'i3tl·?·;íio d.I! Er~pr",uaa na FI!:1.dsçno Goti!, 110 Ver.fia. Au re9poai~ a não l.[!!plicarn ec I·l;J;.:O:1.uablliu.:i,tlp. C.Od ico~('\:~d(mtf'a sendo a ,Cil'oulr:ção :!'l ~!ono.r.af~a =~!1tHtn ao n;~bit0 aéadêtr.ico. 1 .1. / F.xistt' f'lIl3Ua ernprC's:;\'um s e tc r «ncar re ••~.!o cSl(cc!fica:nente Id10r na soluçÃO dp. suaa reclamações? Sim !;n caso afi It:a ti vo, Não O de Iltl'nder o consu O \ t!e.~crev3-o e p03iclo!1E'-O I na e:dru t ura or~ll~iz:J.cion31. 1.1 _ ~~!1is 23 fontes que i nfoJ:lI.al:l nos conaumt dc reu vem SH d.irij;iu:l3 as l'ccl."1.maçõe3? ! côb re os Loca í.s a que (le 2~ Existe, em SU3. rr!:pr'.':i,:l, a l guma ;olitica c:Jpec~fic!i pa ra aten:lil!lf:'"to das rccl,!l,. CI) C("H'lll.tdGr,. eatilbelecida c inte,/;l'::.ntc do plar.t'jai..c!'lto .'l mcd.i.o e lo!:. prezo de sua ct::Lll'esa? " "naçã'"!::! '0 Sim 3. Existe al~"U!'::ano rea ~stJlb!'lecid!'\, válic::l que o r.í cn t e cada- intp.!'n:cdi:Írio na solução SiCl Não O P3::'UtO(~:) das 'O o s Ls t erna de di:.>trio'.li)'ão- j,'E'Ch.r.:!.:yÕflS? O ~ caao ofil-::;~ltivu, descl'f!va-a PIT' linh"s ca a cada um <los n{'leis do cnna L /;;f!1'ai6, p:tplicando' como esta se ap'l,i, i ,\ 4. Sua etT:,PrÊ'sa d es envo Lve proj~tos dE' PC9quis:ll~~rc!ldolo.;ic'l que objetivem li.'ir inso.ti.Jfnções pós-Vf'nd,l do CO:1Sl.:.'·Üc.or ( fase' di' '.ltili~ação ). Sim O não o av a - I .. S. _2_' Considera ;K)ootvel pa rn :) fabrlcantf.'z.c:cercel' <,.,ntrolo ",r'f!tivo :l~brE', 'lU pI'áti cas correntes 1'10 cuna L d6 di.atI'ibu1.çuo, no quo uo refere ao tI'atar.lP,rtto dadoreclnca;õea? 71!l não O Sim O Porque? 6. Pode-se- ufimar que" as pI'ô,ticas 3.~UÜS doa inter:nediáI'ioa (vat'ejiutas, at3ofinil'!as ••• ) no r(!c(!btrn(':ito l'trata\1lf'lnto de rpcl~!I;ngêicg ect~o .i2..-:: em acordo coro '!\ fil030fia .T?e~'c.'ldolot:ica na p.mpr~••:'\'? ,cadi~ta3, ,talmentp. ,' Sim O Porq\.le? 7. ~ual.,) material infomativo que aco:npanbi,\ O manual de inn t.luçõéS O r~laç~~ de oficln:lu ingt=uções O l'ela~orio O par:1 sôbre os produto.J de sua e!!lprêsa? 'Ç.e us.o 'l~:~ori,z.ndOS encm;:iii.hamento t, \ a estrhtuI"~ de reclamações de ilerviços dispon{vril ao con:n:..-n,h dor. o ou t ro s (rp.lacione) 8. O Sr. ach_ que, o n:at!'I1.::.1 infolrr,a ti vo qué acoT:panha Pl'Od.Uto., de sua ua tisra~ as neoeG~i.d'ld€s doe inforrr.ó.ção do cons<lr.L\.dor? Sim 9. "O O O i trão ' O O quais Em sua opinião, (p.scolb~ 4) etrlprêsa- as informaçõ~'s n or.r.açoes, r que o con:JUld1or ncce3:::1ta .• ~ '" Ab· .ecO.!.CFlS,:.lO r-e receber? l' .• e.nr.en,1':l:::~3.e f-I'o".uçuo inf(n!Uaçõ~s técnicas sobre l:csc:1Volvi:n!:nto de produto (c<:lpaci da1e, resis tênciá, vida útil, etc ••• ) in!orr:mçõE-s técnica:.! sôbre usos n~_tcion!üa, fornas o;;oionais- de utilizaçõo, etc. OinfoITi1oçges sôbre !\ es tl'uturs sumidor tnfonnaçõps sóbre R enpl'C:31I, o O O rel:;"9Zo O oanual ce i~~truçõAs O outras, (rchcione) de o!"icinas ir.atruçõo:s e/oll de serviços suo. his t,uia, a :Hl.l~osiçãc do con t:' cor.c!"~:3ion:!rio3 p:úaenc"1l1':in}\ll::Jfl"to dflUSO de r(>cll!t::!'\Çõfl6 e:x:pel'i~n.ci3 ..,.-----...-~~----_._,---------~_ .•_~._._-_ •.._-'--,..:-,_. 10. O :)1. achn quo O~J Cel,ti !l.cad"o df.\ r,(llOn t1.1l d A e ct,;S produ tou mente os d1x'cl tou ~ ueveI'cs do oon3u:oldor? Não O S1C1 __ _ --3.... .•.. e ac Ia rf'cer.1 aUlpla- O . "!;,,,'3 n... 1. o pc:t'cr.r.,tU<l 1 d.~ re e 1a:nt!ç~r.:; (-em' rn Iaçuc 0.'> total t:le rf'cllltn'\çJ)(S, - , v~rlf1C!lcr.:l~ lI'1:.13 ofioinas/ co nc eus i,onax'los, f"i tas peIo s con9u!:\itbr~a, r ••frrE'~ ~!'a a pro blf'r.;!llil , . 11 •• e.) (!onsequcnt!:,g op 1;» 5~ de t! r-v p.:;cs 'lQ~ 5~ 201- l'j~ 10~ ori;;in:lrLos o'f. da fOl-:r.q PI"rôn~a nao 25,t 25't os / P10c''1tC)3. 401- 351- 30% Ob~1~IVlll~.l")n 2010 15~ dI! util1z:I1' 45:1, .: 5c1 :pelo c:ms'!T.inor 301> 40,% 35~ 50i( 45~ 12. Nos Oertific:3.dos de lJ!\ral'ltia de SU:l ",;:rprê:lil, quaí o ca30S $;0 t rn tado s (explicito. c ro:rt~al:r.cri~c) 'p,1nto à !"xtélnsão dns l"f!st'o!loubllldndcs dn. !'áb!'i.c:l1 o o o O caaoa de validade caaos d.t"mudQ~ça lial'(ln ti ••quando e'Ji o C3U03 e critéI'i.09 em tel':10lJ ao ccnsu::lidor conaumí dc r muda dE' loc!:!.li<!ade tI) àobten,,::\o liquido' ci!' dI'! 'llocaçãoàe CU3tOS aca conslt~idore9, ceu!,Je::1u':' de tZ';):1~,p?..:teJ ou outl',Hl casos C! o rt t~rios tl.1? ~obl'!ln';!l.do ~~roz,durant~ a Carantia. 13. Os atuais O de pl'o~H1•.• dn d e do p ro du tc que c::.on!3Ul:Jid.')l· t cUrei e troca·ie peças g!lltt!i tarr.c~ te casca cons er to s ~xistam O da cus to da não de obra cons e qUf::'i<!o 0!I:pl'o;;nàa r eoa- noa nou dos C~::-tificados de (iu,x'all'tia c.E' proúu to s d e sua empresa, ! jur .•..:.lico para defN1F\ 1e seus d~rpitcs'? TE> 'dão ~rr.í,JaI'O l~:Jal Sim O Não O Porque'? 14. Exiatt" uma poli ttcllf'm sua t."!!'Pl,t-S!l, r".Z'..lladora de prF'ç'03 d e se-rviços(cobr1.ldo:l por oficll'lus!concessior.';;riog) quan to ri cun to :13 u:io n~ ob ra , custo de pf'ÇU(; de l'~~osiç:io, cu!'! to ~E' tI'1':!C1Sporte, que devam:J~r a Ioca doe aos consumidorf's I 1. ousto dr. mao de ob ra si.m O não O 2. cus to de .P E'ç as de rep,01l\.ç30 3. custo de tr'1nsporte sim O naO sim ,O nao O O , . _.' . .. _, - ....~- I..··a· ,.. !._ •••.• _•••. _. _.~ ••• _•.•.••• ~. -4_~ ._--_._--_.---_., Em CndO afirmativo, 4'"-_" em ~ue consiste esta .- ••• _.~--- -- .•• ----.-.- .••.•.•.--- •• --_ •• _~ ;olitioa1 ", 1. 2. 3. l5. Sua er;lprf~fH\ tr..m o.li:,'Ur.la for::o. dp. controle em dfici.o3.a/ concl'SS tomi rios? para os pr cçoa '" não '" Sim O Em cas o aftn:latlvo, 15.1 _ O Sr. " d.p.screva~ oonsidera N'.l l~ 'lh~a gernis, dI? s crv Lçou coõrndos '/ O '/ ,,; no que c:>nsistc E!9ti!"controlf>. >i \ \ ' es tn fOIlNl 'de' cont ro Ie ericientl;>? ... . N~o O \ , Sim O 'l'or.q~e'? \i 16. De que {j)anptr~ são Nltflnel('cido3, por oficina3/conce",~ionâl'ioa? ' Il:l. os ruçOS de se,l'viçOi.i cobredo3- i~rútiea, \ \ , - I 17. Sua empresa ofércce atuali~açüo êo corpo cu=so:::/palestrRs/:le'!!',ln~ri~3 eursce pnlF.s h'as Be~l.oários 18. Como se claGsific~ o nível cursos!pnlf'str'ls/sF.:T1inariOs brloan tP!l em ,p..L'a 1. i, ·i quais n;'ri~s 06 vista3 à reclclaU;H:l .. e sim O: nao O sim O nao O sim O .. n90 O de interesse ofereci:.!:;):;, a) Alto O Mp.dio b) Alto O M~dio a COl!! de s~rviços? recursou q.1.4e suap.mprt:.!sa coloca ~ di<.pouiçüo dfJS oficina3/conc~ssionivel d.e t\:Jsistpncia dir""tn (ope:'nciO'1.al/ fin;:l.r.Ccira/oc1'c!lrlolo,iC!l/ admini3 tra ti-ta)1 - ,.. . _._--_ -_._--_ .._ .....•.._- ._.. onB~ion:~r.l.ou? nec. m('rcndolo~ico9 RM. ad~i nt a trati voa 20~ la" AM," 80:( ices. .I 100:{, 130;t' 9~ 9010 . 100,% al~.lCl - - ~... naclon!\1.s na~ ,O rp.gionrd.s nao 'J taduais nao\ flS .' "- oim ai'!l O sim 1 \ O O "uuI? Q.1la 11 O \ Qual o ~r"u d e coerência a àifl'!!'snça f:ntrl' Q Heal Pod€,':'se nfir.nar que o ccnsumí do r re;;idente rF.cido e!'l relaç30 30S cons ueiâdor-ea rO:didpn d.N «('soa lha 3) O qualidat!o O cus to dos s e rví çcs pras tados O t~mpo de espera O facil1dé'ld.E's pa ra exp.cuç~o dn g.'lrantia O ac enee a obtenç::o rorq~e? ~ I 805l q,uP. atribu~ da quali- , 201> -.A oo.utrulp entT<? a I111,,\l:da(.lE' 3':"<11 doa nelviços p:resl.'!c1us & o n[vpl ideal pl3n~jado ~elu ezpresa, dentro' oficinss/cancessionarios . filo:lcfia :r.clc:ldolc~ca? 23.1 fi . \ dos :;PTviços p~ra lO~ nos ~ran'~!"l:l c on t roa uro"nos ê f<lvc:" tIOS no l'P'St an tP. do 'pa!s, em t~r:nos - í de soluçtlo !1'i.C de ~ua e o re:111 dos se rv çoa pres tadoõ pa ra e.xeoução / Q.u:ü? . F.xiste a Lguraa poltUca '~e sU1.en:prÍ!!'l;J oare aoo:!,p<lOh:1!l':~nt" dade d03 BPzylços prestRdoil uns oficln:ts/concession';l'io:J? Sim 24. 9018~ 8:)~, 90~ d'!prtRrr.entoou setor incumbido de ins~~cio!'\a::' 1'C'j:;1l1nl'dos uerví çoc p:rcs t(1doo r,elas ofi.cinas, em Vrrn02 nac ronat s , reiionai9? i estaduaiG, 23 .• 30t 40~ 50<,! a qUr.,lic!adn ~ 22. por p81't •• du:.J o!'lc lona! co!!, 60~ 70% 5~ lO~ 20% )0;:' 40~~ 50"~ . 60% 70~ 0 5~ 10% 2~ 30~ 40~ 50~~ 60~ '1 % 5;( lO~ 20t 30~ 40~ 501- 601> 70~{ r;'f. R(lc. op~racion!li3 Rce. fi nane e:' 1'00 A f~bric:!po3sue -5- - - ..~..,_ ... rccu rscc d" Aprove.\. t arcon to d('R teu 20. Qual o ~r~uI'Ml '21. •....... _ ....•.. , recl!'.rr.ações •