Educação
Grupo:
Beatriz Rosa
n ° 06
Camilla Malta n ° 08
Lays França
n ° 20
Pedro Soares n ° 27
Thaís Pereira
n ° 32
Analisar a situação atual da
educação ;
 Comparar dois sistemas de ensino
(público e particular) ;
 Oferecer soluções para os
problemas existentes na educação.



Prós
As escolas públicas possuem
computadores e também livros
de qualidade, ambos
distribuídos pelo Estado. Porém,
ainda nota-se pobreza e
necessidade de mais livros
didáticos e mapas ou globos e
livros de histórias.





A merenda escolar é variada e
servida constantemente,
garantido saúde e energia aos
alunos

Contras
Alunos faltando, de modo que seu
aprendizado é prejudicado e reprovações
não raras acontecem, excesso de alunos
O governo estadual gasta em torno de 30%
do seu orçamento para investimentos da
educação primária e secundária pública. A
maioria do PIB é gasto nas universidades
(ensino superior)
Não há discussões de tópicos. Os alunos
copiam conteúdo e respondem questões
de modo enfático. Método de ensino
baseado apenas na leitura
Alunos portando armas e drogas. Balas
perdidas matando inocentes

Escolas públicas criadas na gestão de Celso Pitta (1997 2000) no município de São Paulo. São escolas de construção
semelhante às de Nakamura (Japão). Destina-se às crianças
de classes sociais excluídas e dessa forma, reproduz as
diferenças socio-econômicas de São Paulo. Além disso, é
feita de materiais inadequados e não demostra
preocupação com a melhora do ensino público. Desde o
governo de Marta Suplicy até o governo de Kassab, as
escolas de lata foram eliminadas e substituídas por escolas
de alvenaria.
Na charge vemos como a população brasileira está acostumada a sair das
escolas de rede pública como analfabetas funcionais.
Nessa charge percebemos uma crítica feita entre o governo do PSDB e como a
educação está com estes no poder.



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


Observações das escolas particulares:
Professores são bem remunerados e possuem melhor formação;
Os materiais são melhores que das escolas públicas;
Os alunos não faltam tanto nas aulas;
Os alunos tem aulas fora do exigido, como aulas de filosofia, artes,
etc ;
Há escolas preparadas para receber deficientes físicos;
Possui melhor tecnologia para ser aplicada como ajuda no ensino
como computadores, dvd, sala de televisão, etc ;
A maioria oferece saídas para estudo e também atividades que
auxiliam na escolha profissional do aluno ;
As escolas tem mais segurança e são mais convservadas.
Escola Possui
35
30
25
20
15
10
5
0
Biblioteca
Televisão
Aparelho de som
Computadores
Escola Pública
Acesso à internet
Escola Particular
Sala de leitura
DVD

Questionado sobre o mau desempenho do Estado de São
Paulo em avaliações nacionais de educação, o tucano
(Serra) creditou os maus resultados (na avaliação) aos
migrantes que vêm para o Estado. "Diferentemente dos
Estados do Sul [que foram os primeiros colocados na
avaliação], São Paulo tem muita migração. Muita gente
que continua chegando... Este é um problema", afirmou.
Desde o século XX, o Brasil apresentou melhoras na
Educação: a taxa de analfabetismo diminuíu, maior
regularidade dos alunos à escola e maior taxa de
escolarização.Porém, ainda há muito a ser feito.
Taxa de analfabetismo :
Na última década do século XX, a taxa de
analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais de idade
caiu de 20,1% para 13,6 % .
Taxa de analfabetismo funcional das pessoas de 15 anos ou mais de idade,
segundo as grandes regiões - 2002
1992
2002
Brasil
36,9%
26%
Norte
33,2%
24,7%
Nordeste
55,2%
40,8%
Sudeste
29,4%
19,6%
Sul
28,9%
19,7%
Centro-Oeste
33,8%
23,8%
Essa queda continua sendo percebida ao longo dos primeiros
anos do século XXI, chegando a 11,8% em 2002. No entanto,
apesar dessa redução, o país ainda tem um total de 14,6
milhões de pessoas analfabetas.Mas algumas regiões do Brasil
avançaram mais que outras.
Analfabetismo funcional
De acordo com essa definição,
em 2002 o Brasil apresentava um
total de 32,1 milhões de
analfabetos funcionais, o que
representava 26% da população
de 15 anos ou mais de idade
Taxa de analfabetismo de pessoas
de 15 anos ou mais de idade Brasil
1970
33,60%
1980
25,50%
1991
20,10%
2000
13,60%
Média de anos de estudo
Em 2002, considerando-se as pessoas com 10 anos ou mais de idade, a
população do país tinha uma média de 6,2 anos de estudo. Em
comparação a 1992, houve um aumento de 1,3 anos de estudo na
média nacional.
Taxa de freqüência escolar
O Brasil chegou ao final do século XX com 96,9% das crianças de 7 a 14
anos de idade na escola. Entretanto, em 2002 apenas 36,5% das
crianças de zero a seis anos de idade freqüentavam creche ou escola
no país. O percentual ainda é menor se levarmos em conta as crianças
de zero a 3 anos de idade. Destas, apenas 11,7% estão matriculadas
em creche ou escola.
Taxa de freqüência à escola ou creche da população
residente
Total
6 anos
14 anos
17 anos
Brasil
31,7%
36,5%
96,9%
81,5%
Nordeste
35,5%
37,7%
95,8%
79,9%
Sudeste
29,2%
38,6%
97,8%
83,8%
Sul
29,3%
33,6%
97,9%
78,8%
CentroOeste
32,5%
30,7%
97,1%
80,3%
Música Gabriel o pensador- Estudo
errado
Brasileiros aprovam escola pública, diz pesquisa
18/03/2009
Para a população brasileira, professores desmotivados, falta de segurança e a presença de
drogas nas escolas são os principais problemas da educação básica pública.
Estes são alguns dos resultados de uma pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência em
parceria com o movimento Todos pela Educação.
“A sociedade está percebendo que, embora muitos fatores interajam na educação, a
figura do professor continua sendo central porque ele é o organizador das atividades
educativas e o catalizador da energia intelectual do aluno para que ele consiga
aprender”, disse Juçara Juçara Vieira, secretária da Conferação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE).
O piso salarial de um professor, fixado em R$ 950 em lei aprovada pelo Congresso Nacional
mas questionada por governadores no STF é criticado pelo presidente do Movimento
Todos pela Educação, Mozart Neves.
“Os países que estão no topo da educação mundial dão um salário inicial extremamente
atraente para trazer os melhores alunos para a profissão”, aponta.
Diz a pesquisa, 19% dos brasileiros vêem nos baixos salários e na desmotivação o principal
problema.
Para 17% dos entrevistados, a maior dificuldade é a falta de segurança nas escolas e a
presença de drogas no ambiente escolar.
O número insuficiente de escolas está em terceiro lugar, sendo o principal problema para 15%
dos brasileiros.
Ramos vê com preocupação o entendimento da população quanto a importância do ensino.
“Daqui para frente é capaz do brasileiro pensar que é mais importante ter mais policiais, mais
cadeias e menos escolas. O primeiro passo para que um jovem entre no mundo das drogas é
abandonar a escola”, acredita.
A pesquisa revela ainda que a avaliação geral da educação básica pública varia de acordo
com renda média do entrevistado: quanto menor a renda, melhor a avaliação.
No geral, avaliaram como bom ou ótimo 41% dos entrevistados, e como péssimo ou ruim 24%
dos brasileiros. Assim, para a maioria, a escola pública satisfaz.
As informações são da Agência Brasil
http://outroladodanoticia.wordpress.com/2009/03/18/brasileiros-aprovam-escola-publica-dizpesquisa/
Há muitas controvérsias a respeito da qualidade do
ensino público no Brasil. Por um lado, afirma-se que a
culpa pela má formação dos estudantes brasileiros
provêm da falta de verba destinada ao ensino público e
aplicada nos sálarios dos professores e infra estrutura. Por
outro lado, e de maneira mais aprofundada, constata-se
que a raiz do problema não está na falta de recurso, mas
sim na má utilização destes. A reversão e a organização
do ensino público no Brasil não depende só das vias
institucionalizadas mas de uma ação e mobilização da
população, que é a mais prejudicada com a má
qualidade dessas escolas. Dentre tantas críticas, há uma
parcela da população que acredita que drásticas
reformas em educação não são necessárias. Qual é essa
parcela da população e porque isto é defendido ?
Analise a imagem e aponte
características do ensino brasileiro de
acordo com a apresentação.
Nosso grupo concluiu que a educação brasileira tem muitas
defasagens e ainda há muita coisa a ser trabalhada já que tanto o
governo não dá muita atenção ao problema e até mesmo desvia
grande parte do dinheiro que era destinado ás escolas, quanto a
população abre mão de um direito que é a educação de
qualidade já que pagamos impostos. Para que esta melhore,
apontamos aqui algumas soluções que possam ajudar no
problema da educação pública principalmente: Melhorar áreas da
escola, fazer pagamentos extras aos professores, contratação de
guardas de segurança e responsáveis por monitorar o espaço do
colégio, incentivar o progresso da escola pública como um todo.
Bibliografia :
http://www.eci.ufmg.br/bogliolo/downloads/TGI004_2008
_2_G7_PARTE1.ppt
 http://causaeefeito.blogspot.com/2007/05/escolaspblicas-ou-particulares_25.html
 http://e-educador.com/index.php/artigos-mainmenu100/190-novas-tecnologias-o-abismo-entre-as-escolasparticulares-e-pcas
 http://chermontlopolis.wordpress.com/2008/03/14/ocusto-da-escola-publica/
 http://www.youtube.com/watch?v=hVUgjz6ZWuY&featur
e=PlayList&p=092F78E2CC002E5E&index=1
 http://blogdofavre.ig.com.br/wpcontent/uploads/2008/03/charge_matematica-agora.jpg
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