CONFERÊNCIA NACIONAL
PLANO DE FORMAÇÃO
Encontro 04
Subsídio
PPT - 004
1
FORMAÇÃO
EXIGÊNCIA DA NOSSA
IDENTIDADE !
2
PREMISSA
O Salesiano Cooperador é o
primeiro e o principal responsável
pela própria formação.


RVA 38, 1
3
OBJETIVO GERAL

Desenvolver nos Salesianos Cooperadores, o
sentido de pertença à Associação e de co-
responsabilidade pela vitalidade do projeto
de Dom Bosco no mundo, como verdadeiros
membros da Família Salesiana, de maneira a
descobrir sua identidade e seu papel apostólico.
4
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1- Proporcionar ao (à) Cooperador (a)
aprofundar sua fé em Jesus Cristo,
renovar a adesão pessoal no propósito
de segui-Lo, na graça de Deus Pai e na
Luz do Espírito Santo, seguindo o
modelo de Maria e os exemplos de Dom
Bosco e de Madre Mazzarello.
5

2- Uniformizar o Método Formativo
em todos os Centros Locais das
Inspetorias da Região Brasil.
6

3- Proporcionar aos Aspirantes a
Cooperador uma preparação
adequada, observar um prazo
mínimo de 24 meses, ( 03 fases de
08 meses ) para a Formação Inicial.
7
4- SEDIMENTAR OS CONCEITOS DE:
Caráter Associativo.
Pertença à Família Salesiana;
Espiritualidade Salesiana;
Comunhão e Autonomia;
Identidade Secular;
Sistema Preventivo;
8
DISCERNIR O QUE É:
1- Cooperador;
2- Aspirante a Cooperador;
3- Colaborador.
9
O que é Vocação autêntica
E o que é simples simpatia pelo
Projeto Salesiano.
10
ESPECIFICAR
Competências e responsabilidades
dos Membros do Conselho;
Co-responsabilidade na ação.
11
FORMAÇÃO INICIAL

Este período, cujo ciclo mínimo é 24 meses,
3 fases de 8 meses, ( 48 aulas de 01:00h ),
objetiva atingir o Aspirante, esclarecer-lhe a
própria vocação na Igreja, apresentar- lhe o
projeto de vida no carisma salesiano,
favorecer-lhe optar conscientemente nesta
proposta de vida apostólica.
12
A BASE É O RVA


Seus 50 artigos deverão ser ministrados
gradativamente. Sugerimos no mínimo 02
artigos por encontro formativo.
Sugerimos, encontros quinzenais, para que
tenhamos, no mínimo, 24 encontros anuais e
48 encontros por ciclo de 24 meses, de
modo a absorver todo o programa formativo.
13
NÃO SÓ O RVA
Além do RVA, existem as leituras constantes da
bibliografia, pg 9 do Plano de Formação.
Aproveitar o tempo, o melhor possível,
estudando em casa os artigos programados para
a próxima aula.
Aconselhamos, sejam ambos, refletidos em aula.
14
ENCONTROS E SEMINÁRIOS


Na coluna Metodologia estão indicados os
Seminários propostos.
Também devem ser utilizados os Subsídios
disponibilizados na rede:
www.salesianos.com.br/cooperadores.htm
15
ADMISSÃO

Os Aspirantes podem ser admitidos mesmo
durante o andamento do ciclo, contudo,
deverão completá-lo freqüentando o
próximo ciclo, obedecendo assim, todo o
programa formativo, antes de professar o
Voto de Pertença ( Compromisso ).
16
LEITURA E REFLEXÃO



Dá-se ênfase às leituras que relatam a vida dos
santos salesianos:
Dom Bosco, Madre Mazzarello, Domingos Sávio,
Francisco de Sales e Beata Laura Vicunha.
Importantíssimo é fazer um programa de
leituras, de maneira que todo Aspirante seja
contemplado.
17
PRESENÇA E PARTICIPAÇÃO

Até como demonstração da importância
e da seriedade que o processo formativo
requer, as presenças nas aulas e
participação nos Seminários e atividades
afins, devem ser registradas.
18
DISCERNINDO O CHAMADO

A seriedade e o empenho com que
encararmos este Plano, determinará o
sucesso na formação de Cooperadores
realmente vocacionados, comprometidos
e identificados com a Associação e com o
Projeto Salesiano.
19
ENCERRAMENTO DO CICLO



O ponto alto deve ser a Celebração Eucarística
em Ação de Graças.
A ocasião é propícia para a profissão de
Compromissos dos concluintes, o que tornará
a festa ainda maior.
Após o cultivo, a colheita, após a colheita, a
festa, após a festa, o novo plantio,
20

É o prenúncio de um novo ciclo a ser
iniciado.
A messe é grande e todo novo operário
é sempre bem vindo.
21
FORMAÇÃO CONTINUADA
( PERMANENTE )
ATUALIZAÇÃO CONSTANTE
APRENDER SEMPRE MAIS PARA
SERVIR SEMPRE MELHOR!
22
Esta fase é direcionada aos já
Compromissados, todavia, são bem
vindos os Aspirantes, desde que,
continuem assíduos à Formação Inicial.
23
ATIVIDADES FORMATIVAS
PERMANENTES
24
PLANEJAMENTO DA FORMAÇÃO


Deve ser elaborado anualmente,
preferencialmente, antes do inicio do
ano planejado.
Atentos aos temas salesianos, eclesiais
e sociais, especialmente aos que se
referem à missão salesiana, aos jovens,
especialmente os mais empobrecidos.
25
REUNIÕES

Programadas pelo Centro Local:

Formativas;

Informativas;

Normais ou extraordinárias.
26

Atenção especial ao subsídio 047,
Reuniões Profícuas
27
INSERÇÃO NA COMUNIDADE LOCAL

Participação nas atividades comuns
e pertinentes:

Formativas;

Promocionais;

Assistenciais.
28
PARTICIPAÇÃO NOS CONSELHOS

Tutelares, de Direito, etc.

Como membro sempre que possível.

Como assistente, participando das reuniões,
que são abertas ao público.

Estudar e aprender o ECA, Estatuto da Criança
e do Adolescente.
29
FORTES MOMENTOS DE FORMAÇÃO







Assembléias Inspetoriais;
Retiros Espirituais;
Congressos trianuais;
Encontros;
Ordenações;
Celebrações de Compromissos.
Etc.
30
SENTIDO DE FAMÍLIA


Contatos freqüentes com os demais Grupos da
Família Salesiana. Procurar conhecer melhor
suas características e seus campos de ação.
A simpatia, a solidariedade e a solicitude para
com os irmãos dos demais Grupos, são os
catalisadores para uma união cada vez melhor
da Família, bem ao gosto de Dom Bosco.
31
LITERATURA E SUBSÍDIOS


Livros que narram a vida dos santos
salesianos constam da bibliografia do Plano
de Formação, pg 9.
Como subsídios, enfatizamos: Carta de
Comunhão e Carta da Missão da Família
Salesiana, Identidade e Pertença, ...

O Boletim Salesiano, nosso órgão oficial.

Rivista Cooperatori nível mundial.
32
DOCUMENTOS ECLESIAIS
Estudo dos documentos da Igreja,
sobretudo, as Encíclicas Papais.
33
IGREJA LOCAL


Participação ativa nos planos de
pastoral: juvenis, populares e
vocacionais.
Fiéis ao Papa, aos Bispos e solidários
aos Párocos, aos Sacerdotes, Religiosos
e aos outros Leigos, como previu e
recomendou Dom Bosco. RVA 18, 2
34

A participação assídua às Celebrações
Eucarísticas e aos momentos de
confraternização com a Família Salesiana,
estão subentendidos como parte
integrante da Formação.
35
A BUSCA DA COMPETÊNCIA
A competência é fruto da atualização
freqüente. Dom Viganó recomendava:
“A Santidade salesiana hoje, se encontra
na vivência de sua espiritualidade e na
competência profissional”.
36
FORMAÇÃO DOS FORMADORES
37

A Associação promove e apoia a
formação pessoal e de grupos de seus
membros, mediante a ação de
Cooperadores (as) qualificados (as) e
dos Delegados (as) que trabalham em
co-responsabilidade.
RVA 38, 2.
38

“Em vista de uma pastoral
verdadeiramente incisiva e eficaz, deve
fomentar-se, mesmo com a organização
de cursos oportunos ou escolas
especiais, a formação dos Formadores.
Christifidelis Laici, 63
39

Esta fase deve ser entendida como pós
formação, ou seja, é direcionada
àqueles que já completaram os 02 anos
do ciclo de Formação Inicial e
assumiram o Compromisso como
Salesianos Cooperadores.
40
Com um conteúdo ainda mais
rico, objetivar-se-á formar
Formadores, maduros na pertença e
aprofundados na
Espiritualidade Salesiana.

41
O MDD, Manual para Dirigentes,

editado pela Consulta Mundial, parece
contemplar um conteúdo programático
ideal e suficiente para esta finalidade.
42
Equipe de Formação

Quanto a Equipe Docente, acreditamos
que a mesma pode ser composta dentro
da própria Associação e que se afinará e
crescerá a medida que o Projeto de
Formação for sendo absorvido.
43
PERFIL IDEAL DOS FORMADORES


Pessoas preparadas e comprometidas com
a Associação, com a Igreja e com a
Sociedade.
É indispensável escolher com bastante
critério, entre os Cooperadores do Centro,
os que mais se adeqüem a esta finalidade.
44
PEDAGOGIA DA FORMAÇÃO


Não precisa ser um pedagogo, todavia, os
meios mais eficientes para ministrar a
Formação deverão ser buscados, exemplo:
Explorar a informática ao ponto de
capacitar o Formador via cursos que venham
possibilitar as exposições em aulas e
seminários, bem como a comunicação e até
obtenção de subsídios via correio eletrônico.
45
A cooperação é sempre bem vinda e
deve ser pedida a Cooperadores
experts, sobretudo em informática,
que podem ajudar na preparação e
nas exposições de aulas.
46
ASSESSORAMENTO


Como Formador Nacional, coloco-me à
disposição e a serviço, na assessoria e
implementação deste Plano.
Na mesma linha, vários subsídios estão
sendo elaborados, uma boa parte já está
pronta e disponibilizados no site:
www.salesianos.com.br/cooperadores.htm
47

Sugerimos Encontros Inspetoriais,
com a participação dos Conselheiros,
principalmente os da Formação,
Coordenadores e Delegados,
Inspetoriais e Locais, os quais, após,
deverão ser os multiplicadores em
seus Centros.
48
MOMENTOS E MEIOS
49
RETIROS ESPIRITUAIS

Dom Bosco recomendava um por mês.
Não sendo possível, por razões válidas,
que se os tenha nos momentos fortes
litúrgicos. No mínimo dois, um Local e
outro Inspetorial.
50
CONFERÊNCIAS ANUAIS


Uma local sobre a Estréia do Reitor Mor,
sempre que possível, aproveitando a
visita do Padre Inspetor à Comunidade
e ao Centro Local.
Uma segunda, a nível Inspetorial, com
um tema atual, sugerida por um ou
mais, dos Conselhos.
51
ENCONTROS COM ESPECIALISTAS

É o cultivo da Espiritualidade Secular,
acerca da problemática social, a nível
municipal, estadual, nacional e
internacional.
52
ENCONTROS PARA MULTIPLICADORES



É a reciclagem da Formação / Formadores.
Novidades em termos de subsídios ,
dinâmicas, deliberações, etc.
Assemelha-se àquilo que hoje se faz em
algumas Inspetorias com cada uma das
dimensões.
53
PROGRAMAÇÃO E AVALIAÇÃO

As atividades concebidas e
desenvolvidas, devem ser avaliadas,
não em função de uma mera eficácia
organizativa, mas visando melhorar
continuamente o serviço prestado.
54
SALA DOS COOPERADORES

Espaço físico exclusivo, onde os
Salesianos Cooperadores e Aspirantes
poderão fazer suas reuniões formativas
e informativas, guardar materiais
utilizados em trabalhos e promoções,
ter sua biblioteca, videoteca, arquivos,
equipamentos, etc.
55
CONDIÇÃO FUNDAMENTAL

O espaço físico exclusivo é condição
fundamental para se iniciar um processo
de organização do Centro Local.
Dom Bosco providenciaria com certeza.

SDB, FMA, SSCC, ajudem-nos.

De-nos mais esta prova de amor!
56
CONSIDERAÇÕES
ORGANIZACIONAIS
57
FLEXIBILIDADE ORGANIZATIVA

A flexibilidade organizativa permite à
Associação, adaptar-se em cada região,
país, Inspetoria e mesmo Centro Local,
dentro de suas realidades,
necessidades e peculiaridades.
58
NEM STATUS, NEM PRIVILÉGIO


O Sentido de Pertença, fruto de uma
formação adequada, leva o (a)
Salesiano (a) Cooperador (a) a colocarse a serviço, desapegadamente
Nenhuma função ou cargo é privilégio
ou status social.
59
ELEIÇÕES PARA OS CONSELHOS



Em qualquer dos Conselhos, Local,
Inspetorial ou Nacional, a permanência
como Conselheiro em uma função é de
três anos, podendo ser reeleito por um
triênio consecutivo.
Sete anos ( um setênio ), para a
Consulta Mundial.
RVA artigo 43
60

Situações especiais podem sugerir um
novo triênio, todavia deverão ser
analisadas criteriosamente, passando
pelo crivo dos Conselhos e da
Conferência Nacional e submetidas à
aprovação do Reitor Mor.
61
RENOVAÇÃO PARCIAL

Até por zelo apostólico, seja respeitada
nas Eleições, a renovação parcial de
seus membros, acatando reflexões e
ponderações dos níveis organizacionais;
Conselhos, Conferência e Consulta.
62
FORMAÇÃO - CONDIÇÃO FUNDAMENTAL

A Formação tem importância
fundamental para que a Associação
seja eficiente. Fiéis e co-responsáveis
às recomendações das instâncias
organizacionais da Associação e da
Igreja, nós, SSCC, devemos assumi-la
na íntegra, como exigência da nossa
identidade e do nosso carisma.
63
FIDELIDADE AO PROGRAMA

O programa pode parecer extenso,
cremos todavia, ser necessário se
quisermos atingir a eficácia esperada
pelo Papa, CL 63, e se quisermos
formar Cooperadores realmente
vocacionados e comprometidos com o
projeto de Dom Bosco.
64
FILOSOFIAS À PARTE

Não se faz omelete sem quebrar ovos!

Nem formação sem perseverança.



A Vocação só se consolida após uma
resposta sincera e amadurecida.
O que quebra a pedra não é a última
martelada!
Sejamos autênticos!
65
Partilhando questões
66
Questão 01

Qual é a duração e qual é o
objetivo da Formação Inicial?
67
Questão 02

Qual deve ser o perfil
do Formador?
68
Questão 03

Qual é a importância da
Formação e qual deve ser
a nossa postura em
relação a ela?
69
Partilhando respostas
70
Resposta 01

Este período, cujo ciclo mínimo é 24 meses,
3 fases de 8 meses, ( 48 aulas de 01:00h ),
objetiva atingir o Aspirante, esclarecer-lhe a
própria vocação na Igreja, apresentar- lhe o
projeto de vida no carisma salesiano,
favorecer-lhe optar conscientemente nesta
proposta de vida apostólica.
71
Resposta 02


Formadores devem ser pessoas
preparadas e comprometidas com a
Associação, com a Igreja e com a Sociedade.
É indispensável escolher com bastante
critério, entre os Cooperadores do Centro, os
que mais se adeqüem a esta finalidade.
72
Resposta 03

A Formação tem importância
fundamental para que a Associação
seja eficiente. Fiéis e co-responsáveis
às recomendações das instâncias
organizacionais da Associação e da
Igreja, nós, SSCC, devemos assumi-la
na íntegra, como exigência da nossa
identidade e do nosso carisma.
73
Com Dom Bosco e, “naturalmente”,
com os jovens!
Antonio Rodrigues da Silva
Conselheiro Nacional para a Formação.
Julho / 2002
74
Providências pós Encontro
1 – Distribuir texto, subsídio 004 – T
2 – Comunicar próximo Encontro: RVA –
Proêmio + Artigo 01, Subsídio PPT - 005
75
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Encontro 04 - Plano de Formação