ISSN 0000-0000 Revista Funcional, v. 2, n.2, p. 11-20, - 11 - Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço Prevalence of falls in institutionalized in Vale do Aço Signorelli GPAI, Araùjo CVP I, Sawazki G II Resumo Introdução: O envelhecimento populacional é um processo progressivo, com modificações internas e externas, que podem contribuir para ocorrência de quedas em idosos. Objetivos: Registrar a prevalência de quedas nos idosos institucionalizados na região do Vale do Aço e caracterizar os fatores relacionados às quedas. Métodos: Participaram da pesquisa cinco instituições do Vale do Aço que concordaram em assinar o termo de consentimento livre e esclarecido, sendo um total de 209 idosos institucionalizados. Foi aplicado o Mini Exame do Estado Mental para identificação dos idosos que apresentavam capacidade cognitiva para participar da pesquisa. Em seguida foi aplicado o questionário sugerido para investigação do evento de queda nestes idosos. Posteriormente os cuidadores responderam o questionário representando os demais idosos. Os dados foram tabulados a partir da analise estatística por distribuição percentual e a construção de gráficos. Resultados: Foi registrado 105 episódios de quedas nas instituições do Vale do Aço acompanhados durante o período de outubro de 2008 à outubro de 2009, sendo que 26% caíram duas vezes, 86% sofreram queda durante o dia, 58% estavam andando, 47% estavam voltando para o quarto, 56% sofreram queda no pátio e 67% tiveram como causa de queda o desequilíbrio, sendo os fatores mais relacionados às quedas. Conclusão: Por meio desta pesquisa constatou-se que a prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço foi de 50,2%, sendo o ambiente, atividades diárias, deambulação e desequilíbrio, os fatores mais relacionados às quedas. Observam-se indicativos de que intervenções voltadas para o aspecto preventivo, adaptativo e que favoreçam melhora nas capacidades funcionais dos idosos, poderiam ser relevantes à diminuição do número de eventos de quedas nas instituições. Palavra Chave: queda, idoso, institucionalização. Abstract Introduction: Population aging is a gradual process, with internal and external changes, which may contribute to the occurrence of falls in the elderly. Objectives: To record the prevalence of falls in the period October 2008 to October 2009, the institutionalized elderly in the Vale do Aço and characterize the factors associated with falls. Methods: Twenty-five institutions of the Vale do Aço who agreed to sign the Consent Form, and a total of 209 institutionalized elderly. We applied the Mini Mental State Examination to identify the elderly who had the cognitive capacity to participate. Then we applied the Questionnaire Suggested for Research on event of Fall to these people. Later, the caregivers completed the questionnaire representing the other idosos.Os data were tabulated from the statistical analysis of percentage distribution and the construction of graphs. Results: In the present study was reported 105 falls in the institutions of the Vale do Aço in the period October 2008 to October 2009, while 26% fell twice, 86% fell during the day, 58% were walking, 47% were back to the bedroom, 56% fell in the courtyard and 67% had a cause of falls imbalance, and the factors most related to falls. Conclusion: Through this research it was found that the prevalence of falls in institutionalized elderly in the Vale do Aço was 50.2%, and the environment, daily activities, walking and balance, the factors most related to falls. Are observed indicating that interventions aimed at the prevention aspect, and enhancing adaptive improvement in functional abilities of the elderly, might be relevant to the decreased number of falls in institutions. Key words: fall, elderly, institucionalization I- Graduanda do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UnilesteMG – Ipatinga/MG, Brasil. II- Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UnilesteMG – Ipatinga/MG, Brasil. Correspondência para: Giovana Signorelli Perpétuo de Andrade, Rua Dom Pedro II nº 476, Apt: 101 Bairro: Cidade Nobre, CEP 35162-399, Ipatinga (MG), Brasil, e-mail: [email protected] Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço ISSN 0000-0000 Revista Funcional, v. 2, n.2, p. 11-20, - 12 se encontrava inicialmente10,11. Esta Introdução morbidade é considerada uma síndrome O aumento da expectativa de vida nos países em desenvolvimento geriátrica por ser um evento que envolve mais de um fator12,13,14. tem provocado preocupação com a A etiologia das quedas em qualidade de vida e o bem-estar dos idosos é multifatorial, podendo ser idosos. A população idosa no Brasil agrupados em fatores intrínsecos e vem crescendo de forma acelerada e extrínsecos. tende a aumentar nas próximas décadas, encontram-se as alterações fisiológicas, gerando mudanças estruturais mais condições patológicas e efeitos adversos rápidas e profundas do que a ocorrida de medicações; ou uso concomitante de nos países desenvolvidos1,2. medicamentos. O envelhecimento é um processo dinâmico, progressivo e fisiológico, acompanhado os Entre primeiros, os fatores extrínsecos, destacam-se os perigos ambientais e calçados inadequados15,16. modificações A maioria dos episódios de morfológicas e funcionais, assim como quedas apresentadas pelos idosos resulta modificações bioquímicas e psicológi- de uma interação complexa entre estes cas, resultando na diminuição da reserva fatores, comprometendo os sistemas funcional dos órgãos e aparelhos3,4,5. sensoriais, As por Entre projeções demográficas indicam que em 2020 o número de Essas processamento do equilíbrio17. O trauma psicológico ou o projeções simples medo de cair pode levar ao apontam que em 2025, o Brasil teria a aumento da dependência deste idoso, 6ª maior população de idosos do que mundo, imobilidade com mesmas e central envolvidos com a manutenção idosos em todo o mundo será de 1,2 bilhões. efetor 15% da população atingindo a faixa de 60 anos ou mais6,7. As principais quedas estão causas de dentre morbidade irá condicionar com uma agravamento maior dos déficits funcionais, a insegurança, a as e 8,9 redução da auto-estima e a redução auto imposta das atividades num ciclo mortalidade em idosos . É definida vicioso que potencia o risco de novas como quedas18. um evento não intencional durante o qual o indivíduo vai de Os idosos institucionalizados encontro ao solo ou a algum nível mais têm maior probabilidade de sofrer baixo em relação à posição em que ele quedas Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço do que os idosos não ISSN 0000-0000 Revista Funcional, v. 2, n.2, p. 11-20, institucionalizados, pois - 13 - possuem menores níveis de força, equilíbrio, e/ou ao cuidador nas Instituições Asilares do Vale do Aço. Como flexibilidade e resistência física. Estes critérios de inclusão apresentam características importantes participaram da pesquisa as instituições como aumento de sedentarismo, perda que concordaram em assinar o termo de autonomia, ausência de familiares, que que entre outros, contribuem para o questionário. aumento das morbidades prevalências a Inicialmente das aplicação do realizou-se um co-morbidades levantamento nas prefeituras da região 19, 20 do Vale do Aço com o intuito de e relacionadas à autonomia autorizava . As ocorrências de quedas são identificar as instituições asilares consideradas um problema de saúde cadastrada nos municípios de Ipatinga, pública Timóteo devido a sua freqüência, morbidades associadas e elevado custo início 21,22 Coronel Fabriciano, encontrando-se cinco instituições. Essas social e econômico, sobretudo quando ocasiona aumento da dependência e o e instituições foram identificadas como A, B, C, D e E, com . o objetivo de manter o sigilo dos idosos A partir dessas questões nosso e seus residentes. A instituição A conta da vida em um asilo a com 42 idosos, B com 55 idosos, C prevalência de quedas, em idosos em conta com 16 idosas; D possui 53 instituições asilares do Vale do Aço e idosos e por fim a E, que abriga 43 analisar os fatores relacionados. idosos tendo um total de 209 idosos estudo objetivou identificar institucionalizados que constituíram a Materiais e Métodos amostra. Foi A pesquisa descritivo foi de quantitativo caráter onde foi Autorização Termo de Questionário Esclarecido para Investigação do Evento de Queda, 23 da a Carta pesquisa de aos coordenadores das Instituições e o utilizado para coleta de dados o Sugerido entregue Consentimento Livre (TCLE) e aos institucionalizados e cuidadores para elaborado por Perracini em 2005 , que estes assinassem, concordando com sendo a realização da pesquisa. modificado em função dos Foi aplicado o Mini Exame do objetivos da pesquisa, aplicado ao idoso Estado Mental (MEEM) aos internos Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço ISSN 0000-0000 Revista Funcional, v. 2, n.2, p. 11-20, - 14 - que O questionário proposto por apresentavam capacidade cognitiva para Perracini23 em 2005, sugerido para responder ao questionário. investigação dos eventos de queda e dos para identificar os idosos O Mini Exame do Estado Mental (MEEM) proposto por Folstein e fatores relacionados, foi aplicado aos 22 idosos e aos 16 cuidadores nas questionário foi McHugh24 em 1975, avalia sete funções instituições. cognitivas totalizando 30 pontos sendo: adaptado e modificado no formato de orientação pontos), perguntas para questões de múltipla orientação temporal (cinco pontos), escolha relevantes à pesquisa, tais memória imediata (três pontos), atenção como: você caiu, como foi a queda, e concentração (cinco pontos), evocação quanto tempo ocorreu a queda ou (três pontos), habilidades lingüísticas quedas, (três pontos), construção visuo-espacial momento da queda25. espacial (cinco (um ponto). O escore do MEEM pode onde nas qual obedecendo o comprometimento maior grau cognitivo de o idoso estava no As entrevistas foram realizadas variar de um mínimo de 0 pontos, o indica Este instituições, ao respeitando que determina e a dos resolução 196 do Conselho Nacional de indivíduos, até um total máximo de 30 Saúde, de 10 de outubro de 1996, que pontos, o qual, por sua vez, corresponde regulamenta as normas sobre pesquisa a melhor capacidade cognitiva. envolvendo seres humanos. Dos 209 institucionalizados que participaram da pesquisa, apresentaram capacidade 22 Analise estatística cognitiva Os dados através sendo atingida uma média de 22 pontos Utilizou-se do MEEM. Os demais idosos, que Office Excel versão 2003. Os resultados apresentaram foram apresentados em gráficos. cognitivo não responderam estatística analisados suficiente á aplicação do questionário; comprometimento da foram o programa descritiva. Microsoft ao questionário, que foi então respondido pelos 16 cuidadores, funcionários das instituições, com o intuito Resultados de registrarmos os episódios de quedas em toda população idosa institucionalizada. No presente estudo foi registrada a ocorrência de 105 quedas nas instituições asilares do Vale do Aço no Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço ISSN 0000-0000 Revista Funcional, v. 2, n.2, p. 11-20, - 15 - período de outubro de 2008 à outubro de 2009. Dos 209 institucionalizados apresentaram idosos 79% quedas e não Figura 3- Que movimentos fazia durante a queda 21% Em relação às atividades que apresentaram quedas no último ano. Verificou-se em relação ao número de quedas (Tabela 1) que 32 idosos 5% 4% (26%) caíram duas vezes, 7 idosos (16%) caíram três vezes e 4 idosos (5%) 33% caíram mais de três vezes. 58% Tabela 1- Quantas vezes caíram Quantas Vezes Caíram Duas vezes 26% Três vezes 16% Mais de Três vezes 5% Andando Levantando da cama Virando Inclinando realizaram constatou-se que 12 (28%) Em relação ao horário (Tabela 2) da queda foi observado que 37 idosos (86%) tiveram queda durante o dia e 6 idosos (14%) durante a noite. dos idosos estavam tomando banho, 20 (47%) voltando para o quarto, 7 (16%) descendo ou subindo escadas, 4 (9%) outros (Figura 4). Tabela 2 - Horário da Queda Horário da Queda Durante o dia 9% 86% À noite 14% Na questão quanto 28% 16% Tomando banho, andando ate banheiro Voltando para o quarto Descendo ou subdido escada ao Outros movimento que precedeu à queda observou-se que 25 idosos (58%) 47% apresentavam queda quando estavam andando, 14 (33%) estava levantando da Figura 4 - Quais atividades realizadas durante a queda cama, 2 (5%) virando e 2 (5%) inclinando (Figura 3). De acordo com a Tabela 5 verificou-se que em relação ao local da Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço ISSN 0000-0000 Revista Funcional, v. 2, n.2, p. 11-20, - 16 - queda 24 idosos (56%) estavam no quedas, podendo ser comparado com pátio, 13 (30%) estavam no quarto e, 6 estudos realizados onde mostra que (16%) estavam no banheiro. cerca de 30% dos idosos dos países ocidentais sofrem quedas ao menos uma vez ao ano e aproximadamente metade Tabela 5 - Em que lugar ocorreu a queda sofrem duas ou mais quedas26, 32. Local da Queda No quarto 30% No pátio 56% No banheiro 14% Registrou-se um total de 105 quedas no último ano Foi observado que as quedas aconteceram em maior número durante Nesse estudo foi constatado que o dia, sendo 86% seguida de 14% à maior causa de quedas foi o noite, concordando com Piera27, 2000 desequilíbrio em 29 idosos (67%), 5 onde as quedas não estão relacionadas (12%) sentiram-se tontos, 5 (12%) unicamente a fatores considerados de sentiram-se fracos e 4 (9 %) relataram risco, outros motivos (Figura 7). havendo a relacionados fatores ao indivíduo, extrínsecos, que dependem de uma situação, ligada não só a atividade como também ao meio ambiente. A maior ocorrência de quedas 9% em relação à atividade realizada pelo 12% idoso ocorreu quando este estava andando 58%, seguido de levantando da 12% cama 33%, virando 5% e inclinando 67% 5%, podendo ser comparado com estudos realizados por Barraf28 et al., Desequilibrou Sentiu se tonto Sentiu se fraco Outros 1997; Moura et al.29 1999, onde a diminuição da visão e audição, o Figura 6 - Como ocorreu a queda aumento do tempo de reação, situações de perigo, a diminuição da sensibilidade Discussão dos No presente estudo registrou-se que 20,57% da amostra sofreram baroceptores podem ser responsáveis por até metade de todas as quedas em idosos. Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço ISSN 0000-0000 Revista Funcional, v. 2, n.2, p. 11-20, - 17 - Em nosso estudo, 47% estavam Como o equilíbrio depende de voltando para o quarto. De acordo com fatores sensoriais múltiplos, uma falha estudo realizado por Moura 29 et al., em qualquer um desses sistemas 1999, foi constatado que os idosos envolvidos, individualmente ou em apresentavam dificuldades na regulação conjunto das respostas motoras que requerem postural e quedas. Para Horak e velocidade e precisão, sendo que, MacPherson (1996), provavelmente um durante a marcha, eles aumentam a base dos mecanismos atribuídos ao aumento de apoio e os passos se tornam lentos e da incidência de quedas entre os idosos curtos. O controle do equilíbrio requer a é o declínio na capacidade de detectar e manutenção do centro de gravidade controlar a oscilação para frente e para sobre a base de sustentação. trás do corpo33. pode causar desequilíbrio Em relação ao local da queda constatamos que a maioria aconteceu no Conclusão pátio, 56% (onde o mesmo era irregular Por e não apresentava piso adequado), meio desta pesquisa seguida de 30% no quarto e 14% no constatou-se que a prevalência de banheiro, podendo ser comparado com quedas em idosos institucionalizados no estudos realizados por Patla, Prentice e Vale do Aço é alta sendo de 50,2% Gobbi30, , 1996 que constataram que podendo ser comparado com estudos os idosos têm uma menor capacidade realizados nos Estados Unidos onde para se adaptarem as perturbações mostra que a prevalência de quedas nos adicionais durante a locomoção e, últimos 12 meses varia de 30% a portanto, 40%34,35 31 em (superfícies ambientes complexos irregulares, menos E que os principais fatores adaptações para apoio) a locomoção relacionados são: torna-se um grande risco. atividades diárias, O maior motivo de queda encontrado concordando com Birge ambiente, as deambulação, desequilíbrio. Diante dos resultados observam- nos estudo foi por desequilíbrio 67%, 32,33 o 1999, as se indicativos de que intervenções quedas freqüentes na população idosa voltadas para o aspecto preventivo, são adaptativo e que favoreçam melhora nas conseqüências da perda do equilíbrio e tem sido atribuída a capacidades diminuição da estabilidade do corpo. poderiam ser relevantes à diminuição do Prevalência de quedas em idosos institucionalizados no Vale do Aço funcionais dos idosos, ISSN 0000-0000 Revista Funcional, v. 2, n.2, p. 11-20, - 18 - número de eventos de quedas nas quedas. Fisioter Mov. 2006; 9(2): 101- instituições. 8. Sugere-se uma continuidade dos estudos para registro de quedas, observando a variação destas em idosos institucionalizados durante os anos. 5. PEREIRA SRM. O idoso que cai. In: Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Caminhos do envelhecer. Rio de Janeiro: Revinter; 1994. p. 21721. Referências Bibliográficas 6. PANSA, F. 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