Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de
Empresas - PECEGE
Normas para elaboração de monografias
Daiane Aparecida Fausto
Fernanda Latanze Mendes Rodrigues
Piracicaba
2014
Normas para elaboração de monografias
Daiane Aparecida Fausto
Fernanda Latanze Mendes Rodrigues
Comissão de Revisão:
Daniel Yokoyama Sonoda
Daniela Flôres
Fabiani da Rocha
José Eurico Possebon Cyrino
Glauber dos Santos
Gustavo Carvalho Moreira
Haroldo José Torres da Silva
Humberto Francisco Silva Spolador
Melina Teixeira Andrade
Ricardo de Campos Bull
Design gráfico
Marcos V. Saito
Piracicaba
2014
Prefácio
O
Programa
de
Educação
Continuada
em
Economia e Gestão de Empresas - PECEGE é referência
em formação e treinamento de profissionais, oferecendo
respeitados MBAs e cursos técnicos, além de programas
de ensino moldados a partir de demandas específicas de
empresas, os chamados cursos in company.
Desde sua criação, o PECEGE vem trabalhando
na busca da melhoria contínua de todo o processo que
envolve a geração de monografias para conclusão dos
cursos acadêmicos. Este Guia para Elaboração de
Trabalhos Acadêmicos é uma extensão detalhada do
modelo proposto pela Coordenação do PECEGE para
que o aluno conclua com êxito o processo de elaboração,
defesa e titulação nos cursos oferecidos pela instituição.
A qualidade e padronização são preocupações
das Instituições Educacionais. Espera-se que esta
publicação, elaborada com base nas exigências das
normas da Organização Internacional de Padronização –
ISO e complementadas por outras, entre as quais as
Normas de Apresentação Tabular do IBGE, sirvam de
guia para nossos alunos elaborarem trabalhos de
monografia e de conclusão de curso com altos padrões
de qualidade.
Prof. Pedro V. Marques
Presidente do PECEGE
Apresentação
Com os objetivos de padronizar a elaboração dos trabalhos de conclusão de
curso e facilitar a seleção dos melhores trabalhos, a Coordenação do Programa de
Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas - PECEGE elaborou um
novo regulamento, que passa a vigorar a partir da presente data.
As monografias, a partir de 2013, conforme exigência da USP, deverão ser
elaboradas individualmente. Serão escritas no formato de artigo, sendo que os
melhores (selecionados pelas notas obtidas após a avaliação das bancas julgadoras
de cada trabalho), além de concorrer ao prêmio de melhor monografia, poderão ser
selecionados para publicação na Revista do PECEGE, conforme posterior avaliação
do Conselho Editorial da revista. Desta forma, facilitará a publicação de artigos que
contribuam para o avanço do conhecimento científico nas áreas de atuação do
PECEGE, bem como aumentar a visibilidade dos mesmos. A apresentação da
monografia deve ser realizada de acordo com a seguinte estrutura de trabalho, que
compreende elementos pré-textuais, textuais ou pós-textuais:
Pré-Textuais

Folha de rosto;

Resumo;

Título em inglês e Abstract.
Textuais

Introdução;

Materiais e Métodos;

Resultados e Discussão;

Conclusão(ões).
Pós-Textuais

Agradecimentos (opcional)

Referências;

Apêndice(s) (opcional);

Anexo(s) (opcional).
Sumário
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ......................................................................
1.
REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ............................................................. 8
1.3.
Espaçamento.................................................................................................. 8
1.4.
Paginação ...................................................................................................... 8
1.6.
Figuras ........................................................................................................... 9
1.7.
Tabela .......................................................................................................... 10
1.8.
Unidades e Medidas ..................................................................................... 11
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA MONOGRAFIA ....................................................
2.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA MONOGRAFIA ......................................... 13
2.1.
Folha de rosto............................................................................................... 13
2.1.1.
Título ......................................................................................................... 13
2.1.2.
Nomes dos Autores ................................................................................... 13
2.1.3.
Endereço dos Autores ............................................................................... 13
2.2.
Resumo ........................................................................................................ 14
2.3.
Introdução .................................................................................................... 14
2.4.
Material e Métodos ....................................................................................... 14
2.5.
Resultados e Discussão ............................................................................... 15
2.6.
Conclusões ................................................................................................... 15
2.7.
Agradecimentos (opcional) ........................................................................... 15
2.8.
Referência .................................................................................................... 15
Vide tópico 3.2. ....................................................................................................... 15
2.9.
Apêndice (opcional) ...................................................................................... 15
2.10.
Anexos (opcional) ..................................................................................... 16
FORMATAÇÃO: CITAÇÕES E REFERÊNCIAS .............................................................
3.
FORMATAÇÃO : CITAÇÕES E REFERÊNCIAS ................................................. 18
3.1.
Citações ....................................................................................................... 18
3.1.1.
Tipos de Citações .................................................................................. 18
3.1.1.1.
Citação Direta ................................................................................. 18
3.1.1.2.
Citação Indireta .............................................................................. 19
3.2.
3.2.1.
Referências .................................................................................................. 19
Exemplos de referências ........................................................................... 20
3.2.1.1.
Revistas/Periódicos científicos ........................................................... 20
3.2.1.2.
Relatórios de dados on-line ................................................................ 20
3.2.1.3.
Livros ................................................................................................. 20
3.2.1.3.1. Livros com autores ......................................................................... 20
3.2.1.3.2. Autor corporativo ............................................................................ 21
3.2.1.3.3. Autor corporativo on-line ................................................................. 21
3.2.1.3.4. Livros on-line .................................................................................. 21
3.2.1.3.5. Livros em vários volumes ............................................................... 21
3.2.1.3.6. Autor do capítulo é diferente do autor da obra ................................ 22
3.2.1.3.7. Autor do capitulo é o mesmo autor da obra .................................... 22
3.2.1.3.8. Parte do livro on-line ....................................................................... 22
3.2.1.4.
Dissertações, teses, monografias e trabalhos acadêmicos ................ 22
3.2.1.4.1. Dissertações, teses, monografias e trabalhos acadêmicos on-line . 22
3.2.1.5.
Eventos (congressos, seminários e simpósios) .................................. 23
3.2.1.5.1. Trabalhos publicados em eventos .................................................. 23
3.2.1.6.
Documentos jurídicos ......................................................................... 23
3.2.1.6.1. Leis, decretos, portarias e resoluções ............................................ 23
3.2.1.7.
Documentos eletrônicos ..................................................................... 23
3.2.1.7.1. Informações obtidas pela internet ................................................... 23
3.2.1.7.2. Informações obtidas pela mídia ...................................................... 23
3.3.
Regras gerais para citações e referências .................................................... 23
“CHECKLIST” .................................................................................................................
4.
“CHECKLIST” ...................................................................................................... 28
REGRAS GERAIS DE
APRESENTAÇÃO
7
1. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO
1.1. Formato e Margens
A redação da monografia consiste na expressão, por escrito, do resultado de
uma investigação, devendo ser fundamentada, estruturada, analisada e elaborada de
forma objetiva, clara e precisa. O texto deverá ser redigido de forma concisa na
terceira pessoa do singular (impessoalidade). O número de laudas não deverá
ultrapassar 30 páginas, incluindo-se tabelas, ilustrações (figuras, fluxogramas, mapas
e organogramas), apêndices e anexos. O formato de papel a ser utilizado é o A4 (210
X 297mm), em disposição vertical com margem de 3 cm. Utilizar fonte Arial, tamanho
11, em toda a monografia no formato de artigo científico, inclusive na folha de rosto.
As exceções são a nota de rodapé (Arial, tamanho 9).
As tabelas e figuras devem se encontrar o mais próximo possível da chamada
no texto. O título e o resumo devem ser versados fielmente para o inglês. No texto, os
nomes em latim dever ser digitados em itálico.
1.2. Abreviaturas e Siglas
Abreviaturas e siglas devem representar a reunião das letras iniciais dos
vocábulos fundamentais de uma denominação ou título. Quando aparecer pela
primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla.
Ex: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.
1.3. Espaçamento
Todo o texto deve ser redigido utilizando-se entrelinhamento de 1,5 linhas para
parágrafos de texto. No resumo e abstract o espaçamento deverá ser simples.
1.4. Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, contadas
sequencialmente. A contagem das páginas inicia-se a partir da folha de rosto, porém,
a numeração deve constar a partir da página do resumo. A numeração deve ser
colocada em algarismos arábicos, no canto inferior direito da folha. Havendo apêndice
e/ou anexo, as folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação
deve seguir a do texto principal.
8
1.5. Equações e Fórmulas
As equações e fórmulas devem aparecer destacadas no texto, de modo a
facilitar sua leitura. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha
maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). As equações e
fórmulas também devem ser centralizadas para dar destaque ao parágrafo. A
numeração colocada entre parênteses e justificada à direita; quando fragmentadas em
mais de uma linha, por falta de espaço, interrompidas antes do sinal de igualdade ou
depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Quando houver várias
equações e fórmulas, elas podem ser identificadas por números consecutivos,
colocados entre parênteses na extrema direita da linha.
As chamadas para equações e fórmulas no texto devem ser feitas da seguinte
forma: eq. (1), form. (1) etc.
Ex.:
∑
∑
(
(
)
)
(1)
(2)
1.6. Figuras
São consideradas figuras: gráficos, desenhos, mapas e fotografias usados para
ilustrar o texto. Só devem acompanhar o texto quando forem absolutamente
necessárias à documentação dos fatos descritos. O título deve vir abaixo da figura,
precedido da palavra Figura, do número em algarismo hindu-arábico, numerados
sequencialmente na ordem em que aparecem no texto, separado do texto por ponto,
vide Figura 1. O final do título da figura deve ter ponto final.
Os gráficos devem ser gerados em MS Excel. As fotografias devem ser
apresentadas como arquivo "Portable Network Graphics [PNG]" ou “Joint Photografic
Experts Group [JPEG]” , 300 DPI.
As figuras devem fornecer informações suficientes para que o leitor possa
compreendê-las sem uma contribuição significativa do texto. Para as figuras que
contêm mais de um painel, designar os painéis com letras maiúsculas (sem
parênteses e sem pontos após as letras) no canto superior esquerdo de cada painel,
se possível.
As palavras utilizadas nas figuras devem ser iguais às utilizadas no manuscrito
no que diz respeito à capitalização, itálico e símbolos. Exemplo:
9
Ferilizantes entregues (1000 t)
4.000
3.500
13.9%
12.6%
11.1%
10.9%
3.000
2.500
9.3%
2.000
1.500
1.000
7.0%
7.0%
6.6% 6.3%
5.3%
5.5%
4.6%
500
0
Figura 1. Fertilizantes entregues ao consumidor, em 1000 t, no final de 2010.
Fonte: Anda (2011).
1.7. Tabela
A tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto. Ela deve
estar localizada o mais próximo possível, após a parte do texto em que é mencionada
pela primeira vez. É desejável que a tabela não fique quebrada no texto, ou seja, que
o início e fim estejam na mesma página. No caso da tabela continuar na página
seguinte, o final da primeira página não será delimitado por traço horizontal na parte
inferior, o cabeçalho será repetido na página seguinte, e a cada página deve haver
uma das seguintes indicações: continua para a primeira, conclusão para a última e
continuação para as demais. O conteúdo do rodapé só deve ser apresentado na
página de conclusão da tabela.
Devem ser numeradas sequencialmente com algarismos arábicos, e geradas
com a ferramenta "Tabela" do MS Word ou MS Excel (manuscritos contendo tabelas
coladas como figuras serão devolvidos aos autores).
Os títulos das tabelas devem aparecer imediatamente acima do corpo das
tabelas.
10
Exemplo:
Tabela 1. Consumo de fertilizantes no mundo entre os anos de 1990 a 2010, em
milhões de toneladas de nutrientes
Países
1990
China
27.1
Índia
12.5
EUA
18.4
Brasil
3.2
Mundo
137.4
Fonte: ANDA (2011).
1995
33.5
13.9
20.1
4.3
129.4
2000
34.4
16.7
18.7
6.6
136.9
2010
51.1
28.0
20.1
10.1
171.4
(2010/1990)*100
89
124
9
216
25
1.8. Unidades e Medidas
Deve ser utilizado o Sistema Internacional de Unidades em todo texto.
Exceto quando seguidos por unidades, os números de um a dez sejam escritos
por extenso. Para quantidades decimais menores que um (<1), coloque um zero antes
do ponto decimal.
O ponto (.) deve ser utilizado como separador milhar.
Porcentagens devem ser expressas como números inteiros, por exemplo: 35%
ao invés de 35,4%, 48%, ao invés de 47,5%, 79%, ao invés de 78,9%.
As unidades de medida devem ser associadas usando a barra vertical, e.g.:
kg/ha.
O sistema horário é o de 24 h, com quatro dígitos para horas e minutos: 09h00,
18h30.
As datas devem ser escritas conforme: primeiro o dia, depois o mês e o por
último o ano: 18 mar. 2000, 01 fev. 1987.
A abreviação dos meses deve ter menos de três letras: jan.; fev.; mar. etc.
11
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
DA MONOGRAFIA
12
2. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA MONOGRAFIA
A monografia no formato de artigo deve ser apresentada na seguinte
sequência: Folha de rosto (título, autoria, endereços institucionais e eletrônico),
Resumo, Título em inglês, Abstract, Introdução, Material e Métodos, Resultados e
Discussão,
Conclusões,
Agradecimentos
(opcional),
Referências,
Apêndice(s)
(opcional) e Anexo(s) (opcional).
2.1. Folha de rosto
2.1.1. Título
Deve ser escrito em negrito, centralizado e em letras minúsculas, com exceção
da primeira letra do título, nomes próprios e/ou científicos. Deve ser claro e conciso
(no máximo 15 palavras) e ter espaçamento simples. NÃO UTILIZAR: ESTUDO
DE...INFLUÊNCIA DE... ELABORAÇÃO DE....
Exemplo:
Comparativo do custo de produção em diferentes sistemas de produção de leite
2.1.2. Nomes dos Autores
O primeiro autor será o acadêmico seguido pelo orientador/monitor. Os nomes
dos autores devem ser escritos abaixo do título, separados por um espaço simples,
com letra inicial maiúscula, por extenso, separados por vírgula com espaçamento
simples. O último sobrenome de cada autor deve ser seguido de um número em
algarismo hindu-arábico, em forma de expoente, correspondente à respectiva
chamada de endereço do autor.
Exemplo: José de Almeida Cruz1; Paulo dos Santos2
2.1.3. Endereço dos Autores
São apresentados abaixo dos nomes dos autores separados por um espaço
simples. Deve ser descrito o nome da Instituição, titulação, o endereço postal e o
endereço eletrônico do aluno, indicados pelo número em algarismo hindu-arábico, em
forma de expoente. Estas informações devem ser apresentadas em fonte Arial
tamanho 9, com espaçamento simples com alinhamento a esquerda.
Exemplo: José de Almeida Cruz1; Paulo dos Santos2
1
Laboratório de Bioquímica Fitopatológica, IB/SP, Bacharel em Agronomia, Av. Conselheiro
Rodrigues Alves, 1252, Vila Mariana, CEP 04014-002, São Paulo (SP), Brasil, [email protected]
13
2
PECEGE, Doutor em ciências econômicas, Rua Alexandre Herculano 120, sala T4, Vila
Monteiro, CEP 13418-445, Piracicaba (SP), Brasil.
2.2. Resumo
A palavra “Resumo” deve ser escrita em negrito, alinhado à esquerda e a
primeira letra da palavra deve ser maiúscula. Esta seção deve conter no máximo 250
palavras, em espaçamento simples e escrito em um único parágrafo. O resumo deverá
conter uma frase introdutória ao assunto, bem como o objetivo do trabalho, como o
trabalho foi realizado e os principais resultados e conclusões.
2.3. Introdução
O título da seção “Introdução” deve ser escrito em negrito, alinhado à esquerda
e com a primeira letra maiúscula.
A introdução deve ser escrita no formato impessoal (terceira pessoa). Nesta
seção o autor deve expressar o estado da arte sobre o assunto (no máximo duas
folhas), incluso uma revisão do tema no âmbito da literatura acadêmica, deficiências e
contradições que podem ser identificadas nessa literatura. Com a justificativa para a
realização do trabalho, situar a importância do problema científico a ser solucionado, e
estabelecer sua relação com outros trabalhos publicados sobre o assunto. O último
parágrafo deve expressar o objetivo principal do trabalho, de forma coerente e direta
com o que foi apresentado no Resumo.
2.4. Material e Métodos
O título da seção “Material e Métodos” deve ser escrito em negrito, alinhado à
esquerda e as primeiras letras das palavras em maiúsculo. Deve ser escrita no
formato impessoal (terceira pessoa) e no passado. É permitido que o mesmo seja
seccionado em subtítulos, caso possua, os mesmos deverão aparecer em itálico.
Neste tópico deve ser apresentada a descrição detalhada de todas as
metodologias empregadas na obtenção e análise dos resultados da pesquisa, de
forma que permita a fácil compreensão e interpretação dos resultados, bem como a
reprodução do estudo ou a utilização do método por outros profissionais da área. No
entanto, apenas os novos procedimentos devem ser descritos em pormenor;
procedimentos previamente publicados devem ser citados e importantes modificações
de procedimentos publicados devem ser mencionadas brevemente. Devem-se incluir
informações sobre o local da pesquisa, população estudada, amostragem, animal ou
vegetal utilizado, técnicas agronômicas ou zootécnicas e outras, além da descrição
14
dos procedimentos analíticos. A metodologia deve ser apresentada na sequência
cronológica em que o trabalho foi conduzido.
2.5. Resultados e Discussão
É permitido que o mesmo seja seccionado em subtítulos, caso possua, os
mesmos deverão aparecer em itálico. O título da seção “Resultados e Discussão” deve
ser alinhado à esquerda na página e grafado em negrito. A primeira letra de cada
palavra, da seção “Resultados e Discussão” devem ser escritas em maiúsculas. As
tabelas e figuras inseridas nesta seção devem ser citadas sequencialmente, e devem
constar na sequência em que são mencionadas no texto. Indicar as aplicações e
limitações teóricas dos resultados obtidos e ressaltar os aspectos que confirmem ou
modifiquem de modo significativo as teorias estabelecidas, apresentando novas
perspectivas para a continuidade do estudo.
2.6. Conclusões
O título da seção “Conclusões” deve ser alinhado à esquerda e em negrito.
Somente a primeira letra de cada palavra, deve ser escrita em maiúsculas. Esta seção
deve conter frases curtas, e elaboradas com base nos objetivos e resultados
apresentadas na monografia. Pode conter a indicação de problemas dignos de novos
estudos, além de recomendações, quando for o caso.
2.7. Agradecimentos (opcional)
Item opcional, no máximo 3 linhas, no qual o autor agradece áqueles que
realmente contribuíram de maneira relevante para a elaboração do trabalho, como:
Instituição, Empresa, Produtor.
2.8. Referência
Vide tópico 3.2.
2.9. Apêndice(s) (opcional)
Apêndices são suportes elucidativos, mas não essenciais à compreensão do
texto. Têm o mesmo papel que as notas explicativas de rodapé, porém são
dispensáveis à compreensão do texto. Ex: cópia de documentos inacessíveis ao leitor,
15
material documental, ilustrativo dentre outros. O tópico apêndice(s) deve ser
identificado por letras maiúsculas consecutivas. A paginação deve ser contínua, dando
seguimento à do texto principal e separados do texto por uma folha adicional, com
indicação do seu início.
2.10.
Anexo(s) (opcional)
Os anexos são suportes elucidativos indispensáveis à compreensão do texto,
considerados partes integrantes do trabalho. O tópico deve ser identificados por letras
maiúsculas consecutivas. A paginação deve ser continua, dando seguimento à do
texto principal e separados do texto por uma folha adicional com indicação do seu
inicio.
16
FORMATAÇÃO: CITAÇÕES E
REFERÊNCIAS
17
3. FORMATAÇÃO : CITAÇÕES E REFERÊNCIAS
3.1. Citações
É a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. As citações
mencionadas no texto devem, obrigatoriamente, ser detalhadamente mencionadas no
final do trabalho em ordem alfabética.
3.1.1.
Tipos de Citações
3.1.1.1. Citação Direta
É a transcrição textual dos conceitos do autor consultado. É a reprodução
exata do original, respeitando-se até eventuais incoerências, erros de ortografia e/ou
concordância. Todas as citações devem ser verbatim. Se possível deve-se evitar este
tipo de citação. A reprodução de um texto de até 3 linhas, deve aparecer entre aspas
(“...”) e escritas em itálico, mesmo que compreenda mais de um parágrafo. As aspas
simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.
Ex.:
“Se existe alguém de quem não aceitamos um ‘não’, é porque, na verdade,
entregamos o controle de nossa vida a essa pessoa” (Cloud, 1999, p. 129).
Obs.: Nas referências de transcrições sempre mencionar a página.
As transcrições no texto com mais de 3 linhas devem ser destacadas com
recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto e sem as aspas.
“A definição de receita direta (
) de um determinado período é de fácil
entendimento e fundamental para a correta abordagem do modelo. Pode ser denotada
pelo somatório das multiplicações das quantidades vendidas dos bens i ( ) por seus
respectivos preços ( ) sendo i = (1, 2,....., n), período a período” (Zilio, 2009, p. 59).
Entretanto, a citação direta deve ser evitada ao máximo, devendo transformar
citação direta em indireta, conforme exemplo:
“As receitas de um projeto, geralmente, se originam de vendas realizadas ou
contraprestações de serviços prestados, mas receitas secundárias podem surgir como
consequência do projeto, por exemplo, as receitas decorrentes de aplicações
18
financeiras referentes aso recursos investidos (enquanto não utilizados nas atividades
da empresa)” (Bischoff, 2013, p. 74).
Na forma de citação indireta, o exemplo seria reescrito da seguinte
maneira:
As vendas realizadas ou as contraprestações de serviços prestados
geralmente originam as receitas de um projeto. Entretanto, as receitas secundárias
podem surgir como consequência do projeto, por exemplo, quando os recursos
investidos não são aplicados nas atividades da empresa, estes são decorrentes de
aplicações financeiras (Bischoff, 2013).
3.1.1.2. Citação Indireta
É o texto baseado na obra do autor consultado, em que se reproduz fielmente o
conteúdo e ideias do documento original, entretanto, reescrito com o entendimento do
redator. Dispensa o uso de aspas duplas.
Exemplo 1:
Os músculos contêm somente uma pequena quantidade de colágeno, mas este
componente fibroso inflexível do tecido conjuntivo intramuscular exerce influência na
qualidade da carne, encontrando-se também envolvido no encolhimento e, portanto,
nas perdas de líquido durante o cozimento (Light; Champion, 1984).
Exemplo 2:
A introdução no sistema agrícola brasileiro é secular, sendo que em alguns
momentos confunde-se com a própria história do país (BNDES, 2009).
3.2. Referências
A referência é a padronização das informações bibliográficas, obtidos de um
documento e que permitem a sua identificação no todo ou em parte. Os registros dos
dados bibliográficos fundamentam as ideias apresentadas e permite o acesso às
publicações mencionadas. Nas referências deve ser utilizado espaçamento simples e
entre uma referência e outra inserir um parágrafo simples.
As referências são constituídas de:

Elementos essenciais: são aqueles considerados imprescindíveis à
identificação do documento;
19

Elementos complementares: quando há adição àqueles, a fim de
permitir uma melhor caracterização dos documentos referenciados.
3.2.1. Exemplos de referências
Todos os autores devem ser referenciados em ordem alfabética, ao final da
parte textual e devem ser incluídas apenas as referências citadas.
3.2.1.1.
Revistas/Periódicos científicos
Simon, D.P. 2010. Implied volatility in the grain complex. Journal of Futures Marketes
22: 959-981.
Luchansky, M.S.; Monks, J. 2009. Supply and Demand Elasticities for the Unites
States Ethanol Market. Energy Economics 31: 403-410.
Iglesias, E.; Garrido, A.; Gómez-Ramos, A. 2003. Evaluation of drought management
in irrigate areas. Agricultural Economics 29: 211-229.
Frizzone, J.A.; Matiolli, C.S.; Rezende, R.; Gonçalves, A.C.A. 2001. Viabilidade
econômica da irrigação suplementar da cana-de-açúcar, Saccharum ssp., para a
região Norte do Estado de São Paulo. Acta Scientiarum 23: 1131-1137.
3.2.1.2.
Relatórios de dados on-line
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada [CEPEA]. 2007. Indicadores
Pecuários Regionais. Disponível em:
http://www.cepea.esalq.usp.br/boi/informativos/2007/01SPJan.pdf. Acesso em: mai.
2013.
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada [CEPEA]. 2011. Relatório da
safra 2010/11: Grãos e Fibras. Piracicaba: Universidade de São Paulo, Escola
Superior de Agricultura “Luiz De Queiroz” – ESALQ, Departamento de Economia,
Administração e Sociologia, Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada.
2011. 121p. Relatório técnico apresentado à Confederação da Agricultura e Pecuária –
CNA.
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. 2012. Plano Agrícola e Pecuário
2011/2012. 92 p. Disponível em <www.agricultura.gov.br>. Acesso em: 22 fev. 2012.
3.2.1.3.
Livros
3.2.1.3.1. Livros com autores
Hull, J. C. 2009.Options, futures and other derivatives. New Jersey: Pearson Prentice
Hall. 350 p.
20
Malavasi, A.; Zucchi, R.A. (Ed.). 2000. Mosca-das-frutas de importância econômica no
Brasil: conhecimento básico e aplicado. Ribeirão Preto: Holos. 325 p.
3.2.1.3.2. Autor corporativo
AGRAFNP – Consultoria & Comercio [AGRIANUAL]. 2011. Anuário da agricultura
brasileira. São Paulo: IFNP. 482p.
Coordenadoria de Assistência Técnica Integral [CATI]. 2003. Manual técnico das
culturas. 2. ed. Campinas: CATI. 518 p. (CATI, Manual, 8).
United States Enviroment Protection Agency [USEPA]. 1980. Health Assessment
Document for Chromium. Washington: USEPA. 360 p.
Food and Agriculture Organization [FAO]. 2001. Codex Alimentarius Commission Food
Additives and Contaminants. Roma: FAO/WHO. 54 p.
3.2.1.3.3. Autor corporativo on-line
Banco Central do Brasil [BACEN]. 2011. Anuário Estatístico do Crédito Rural.
Disponível em: < http://www.bcb.gov.br/?RED2-RELRURAL>. Acesso em: fev. 2011.
Greenpeace. Energy [r]evolution. Version 3. 2010. Disponível em:
<http://www.greenpeace.org/international/Global/international/publications/climate/201
0/summary.pdf>. Acesso em: 05 jun. 2010.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. 2011. Pesquisa Pecuária
Municipal. Disponível em <www.sidra.ibge.gov.br> Acesso em: 11 nov. 2011.
Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores
[Sindipeças]. 2013. Levantamento da Frota Circulante Brasileira. Disponível em:
<http://www.sindipecas.org.br/>. Acesso em: 28 mai. 2013.
União da Indústria de Cana de Açúcar [UNICA]. Setor Sucroenergético – Mapa da
Produção. Disponível em:
<http://www.unica.com.br/content/show.asp?cntCode={D6C39D36-69BA-458D-A95C815C87E4404D>. Acesso em: 03 fev. 2012.
3.2.1.3.4. Livros on-line
National Research Council. 2001. Nutrient requirements of dairly cattle. 7 th.
Washington: National Academy of Science. 408 p. Disponível em:
<http:www.nap.edu/books/0309069971/html>. Acesso em: 24 mai. 2001.
3.2.1.3.5. Livros em vários volumes
Veiga, M. da; Balbinot Júnior, A.A.; Pandolfo, C.M. 2011. Solos manejados em sistema
de integração lavoura-pecuária: aspectos econômicos e ecológicos, com ênfase para
compactação do solo. In: Tópicos em ciência do solo. Viçosa, MG: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, v. 7.
21
3.2.1.3.6. Autor do capítulo é diferente do autor da obra
Dias, G. L. S.; Amaral, C. M. 2000. Mudanças estruturais na agricultura brasileira,
1980-1998. In: Baumann, R. (Coord.) Brasil: uma década em transição. Cepal. p. 223254.
Farina, e. M. M. Q., Viegas, C., Pereda, P.; Garcia, C. 2010. Mercado e concorrência
do etanol. In: Souza, e. L. E Macedo, I. C. (Org.). Etanol e Bioeletricidade: a cana-deaçúcar no future da matriz energética. São Paulo: UNICA. p. 226-259.
3.2.1.3.7. Autor do capitulo é o mesmo autor da obra
Quando se referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do
autor das referências subsequentes por um traço equivalente a seis espaços
McLagan, P.; Nel, C. 2000. Por que a participação parcial falha. In: ______. A nova era
da participação: o desafio de emocionar e envolver pessoas. Rio de Janeiro: Campus.
cap.1, p. 23-28.
3.2.1.3.8. Parte do livro on-line
Secretaria do Meio Ambiente - SÃO PAULO (Estado). 1999. Tratados e organizações
ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente.
São Paulo. v. 1. Disponível em: <http://www/bdf.org.br/sma/entendendo/atual.htm>.
Acesso em: 09 mar.1999.
3.2.1.4.
Dissertações, teses, monografias e trabalhos acadêmicos
Os elementos essenciais são: autor; título e subtítulo (se houver), ano de
depósito; paginação; grau obtido: Dissertação/Tese (Mestrado/Doutorado em (área de
concentração); Faculdade, Universidade onde foi apresentada; Local (cidade); ano de
defesa.
Barros, A.L.M. 1999. Capital, produtividade e crescimento da agricultura: o Brasil de
1970 a 1995. 145 p.Tese (Doutorado em Economia Aplicada) - Escola Superior de
Agricultura Luiz de Queiróz, Universidade de São Paulo, Piracicaba.
Almeida, G.T. 2010. O valor para o cliente: um estudo no setor carcinicultor. 62 p.
Monografia (MBA em Agronegócios) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz,
Universidade de São Paulo, Piracicaba.
3.2.1.4.1. Dissertações, teses, monografias e trabalhos acadêmicos on-line
Lopes, E.B.M. 2002. Diversidade metabólica em solo tratado com biossólidos. 2002.
Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas) – Escola Superior de
Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br>. Acesso em: 15 mai. 2002.
22
3.2.1.5.
Eventos (congressos, seminários e simpósios)
3.2.1.5.1. Trabalhos publicados em eventos
OLIVEIRA JUNIOR, J. N. ; FREITAS, D. G. F. ; OLIVEIRA, J. D. B. .2003. Margens de
Comercialização do Tomate no Estado do Ceará-1995 a 2002. In: XLI Congresso
Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 2003, Juiz de Fora. Anais do XLI
Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural.. p. 53-55.
Randow, B.M.V.; Fontes, R.M.O.; Carminati, J.G.O. 2010. Estimativas das
elasticidades-preço e renda da demanda por álcool combustível no Brasil. 48º
Congresso da Sociedade Brasileira de Economia Administração e Sociologia Rural. .
Campo Grande, MS. Disponível em: <http://www.sober.org.br/palestra/15/475.pdf> .
Acesso em: 14 jan. 2014.
3.2.1.6.
Documentos jurídicos
3.2.1.6.1. Leis, decretos, portarias e resoluções
BRASIL.1990. Lei n. 8074, de 31 de julho de 1990. Dispõe sobre as diretrizes
orçamentárias para o ano de 1991. Diário Oficial, Brasília, 01 ago. 1990. Seção 1, p. 23.
Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. 2006. Instrução Normativa SDA
No 27, de 05 de junho de 2006. Dispõe sobre as concentrações máximas admitidas
para agentes fitotóxicos, patogênicos ao homem, animais e plantas, metais pesados
tóxicos, pragas e ervas daninhas. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 de junho de
2006. Seção 1, p.15- 16.
3.2.1.7.
Documentos eletrônicos
3.2.1.7.1. Informações obtidas pela internet
Agência Estado. 2007. Consumo de álcool no mercado formal sobe 82% no ano. São
Paulo, 12 nov. 2007. Disponível
em:<http:/www.canaoeste.com.b/principal.php?xvr=ver_np_ind&xid_noticia483>.
Acesso em: 2 fev. 2008.
3.2.1.7.2. Informações obtidas pela mídia
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. 2008. Malha municipal digital do
Brasil – 2005. Rio de Janeiro: DGC/DECAR, 2005. CD-ROM.
3.3. Regras gerais para citações e referências
23
As referências e citações para a monografia serão formatadas utilizando o
estilo de formato mínimo, ‘autor, ano’ ou ‘nome (ano)’. Deve-se verificar se todas as
citações no texto constam da lista de referências bibliográficas. São recomendações
adicionais:
- Utilizar letra maiúscula apenas para a letra inicial para os sobrenomes de
autor, entidades coletivas (como autoria), nome de eventos;
- Espaçamento simples, alinhado a esquerda.
- Usar travessão (6 espaços) seguido de ponto final na(s) ocorrência(s)
seguinte(s) para autor(es) e/ou título repetidos;
- Conservar o grau de parentesco, conforme o idioma do documento para os
designativos Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, seguindo o sobrenome dos autores:
Scorvo Filho, J.D.;
La Scala Jr, N.;
Marcos Filho, J.;
- Indicar pela primeira parte do sobrenome aqueles ligados por hífen:
Blanco-Canqui, H.;
Volland-Tuduri, N.;
- Indicar pelo penúltimo sobrenome, os autores de origem espanhola:
Vidal Torrado, P.;
Contreras Espinal, F.;
- Indicar pelo penúltimo sobrenome os compostos de substantivo + adjetivo:
Castelo Branco, C.;
- Indicar como aparecem os sobrenomes estrangeiros precedidos de Mac, Mc:
MacTrevor, R.;
McGinty, A.S.;
McQueen, D.J.;
- Seguir conforme os exemplos os sobrenomes precedidos por van, em alemão
von e von der, em holandês van der e van den:
Raij, B. van;
Fisch, K. Von;
Lippe, J. von der;
Graaf, P.K. van der;
24
- Indicar título e subtítulo tal como figuram no documento, separados por dois
pontos (:);
- Ordenar a lista de referências obedecendo aos seguintes parâmetros:
- Ordenar alfabética do autor, considerando o nº (quantidade) em ordem
crescente, seguindo sucessivamente a sequência alfabética:
Santos, S.
Santos, S.; Saad, M.
Santos, S.; Moretti, A.; Toledo, M.A.
Santos, S.; Saad, M.; Toledo, M.A.
- Apenas um autor: Santos (2012) ou (Santos, 2012).
- Dois autores: Tamarit; Gómez (2011) ou (Tamarit; Gómez, 2011).
- Três ou mais autores: Randow et al. (2010) ou (Randow et al., 2010).
- No caso de mais de um autor na mesma citação, organizar as referências em
ordem alfabética e cronologicamente dentro de parênteses, e utilizar (;) ponto e vírgula
para separar citações múltiplas dentro de parênteses, por exemplo: (De Souza et al.,
2009; Santos, 2012; Santos, 2013).
- Identificar múltiplas citações ‘mesmo autor, datas diferentes’, por exemplo:
(Gulisashvili; Stein, 2006 e 2009).
- Identificar múltiplas citações ‘mesmo autor, mesma data’ com ajuda de letras
minúsculas, por exemplo: (BRASIL, 2007a, b).
- Usar o estilo “autor-ano” para ordenar a lista de referências, e:

abreviar os primeiros e segundos nomes dos autores, mas nenhuma
outra palavra;

usar letras maiúsculas para todos os acrônimos, ou seja, quando o
autor for uma organização;

utilizar letras maiúsculas para a 1ª letra do sobrenome e demais iniciais
dos autores, que deverão ser separados por um ponto (.);

separar autores por ponto-e-vírgula;

não usar “e comercial” (&) nas citações, nem na lista de referência;
25

não usar caracteres grifados ou em negrito para destacar qualquer
parte da referência;

usar letras maiúsculas na 1ª letra dos títulos de livros e de periódicos;

não usar vírgula (,) para separar o título e o volume do periódico;

separar os números de volume do periódico das páginas por dois
pontos (:);

usar os números completos das páginas;

separar os números das páginas por um traço;

separar os grupos de páginas por uma vírgula se o artigo foi publicado
em páginas descontínuas;

indicar o numero da edição de um livro ou manual como “2 ed”, por
exemplo;

sobre livros e manuais, indicar os editores ou a editora antes de
discriminar a localidade sede dos editores ou da editora;

separar os editores ou a editora da localidade por meio de uma
vírgula(,) e, nestes casos, declarar os nomes da cidade, do estado e do
país.
26
“CHECKLIST”
27
ANTES DE ENVIAR A MONOGRAFIA, OBSERVE SE TODOS OS ITENS DO
CHECKLIST FORAM ATENDIDOS.
4. “CHECKLIST”

Certifique-se que a página de rosto está organizada como exigido, contém
informações completas e não está numerada.

Verifique a possibilidade de eliminar do título expressões como: “Influência
de...”; “Estudo sobre...”; “Efeito de...”

Nomes
científicos
devem
ser
utilizados
nos
títulos
apenas
quando
absolutamente necessários.

Certifique-se que o Resumo traga uma frase introdutória ao assunto e/ou
identifique o problema que se propôs investigar.

Elimine do resumo expressões/construções como: “Concluiu-se que...”; “De
posse dos resultados obtidos”, “Foi possível observar que...”; “Os dados mostram
que...”.

Certifique-se que a Introdução tem informações sobre o atual estado da arte do
assunto e os objetivos do trabalho (no máximo 2 folhas).

Não cite nomes de Escolas, Institutos, Laboratórios, Fazendas etc. onde o
trabalho foi conduzido. Identifique somente a cidade, o estado e, quando for o caso, o
país, e inclua no Materiais e Métodos as coordenadas geográficas do(s) local(is) onde
o(s) experimento(s) de campo foi(ram) conduzido(s).

Descreva
detalhadamente
os
procedimentos
utilizados
para
analises
resultados, de preferência ao final do subtítulo Materiais e Métodos.

Certifique-se que os resultados estão discutidos detalhadamente. Explique
relações causa-efeito e confronte os resultados com referências bibliográficas no
subtítulo Resultados e Discussão.

Elimine do subtítulo Resultados e Discussão expressões redundantes como
“Foi observado que...”; “Deve-se ressaltar que...”; “Salienta-se que...”; “É importante
notar que...”; “Verificou-se que...”

No subtítulo Conclusão(ões) não utilize frases como: “Nas condições em que o
experimento foi realizado...”; “Para as condições deste experimento...”, bem como não
utilize inferências ou afirmativas que sejam meras repetições dos resultados.

Certifique-se que a lista de referências bibliográficas segue de maneira estrita o
formato das normas para elaboração de monografias.
28

Use referências bibliográficas atualizadas para os últimos cinco anos, mas
sinta-se livre para reconhecer e utilizar referências clássicas e trabalhos-chave,
atemporais, no texto.

A citação de resumos de congressos não é permitida.

Obrigatoriamente
todas
as
referências
citadas
no
texto
devem
ser
referenciadas.
29
1
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Manual - Monografias - Pecege - ESALQ-USP