FACULDADES UNIFICADAS DOCTUM DE TEÓFILO OTONI EMENTÁRIO E PROGRAMA DE CURSO CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS 1 TURMA 1° PERÍODO 2 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Matemática Básica Período do Curso: 1º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Introdução: Noção intuitiva da Matemática. Funções. Modelos de Função e Potência. Logaritimos. Limites e Continuidade. Derivada. III. OBJETIVOS Propiciar compreensão sobre as idéias básicas da matemática e sua aplicabilidade na resolução de problemas do mundo real. Explorar todos os conceitos básicos próprios do ensino de maneira intuitiva e compreensível, evitando as receitas prontas e o formalismo excessivo, porém mantendo com rigor coerente o nível da educação superior. 3 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Noção intuitiva matemática. 1.2. Explorando intuitivamente a noção matemática 2. FUNÇÕES 2.1. Conceitos básicos. 2.2. Representação Gráfica. 2.3. Funções do 1º e 2º grau. 2.4. Função exponencial. 3. MODELOS DE FUNÇÃO E POTÊNCIA 3.1. Função Demanda; 3.2. Função Oferta; 3.3. Função Produção; 3.4. Função Custo; 3.5. Função Receita; 3.6. Função Lucro 4. LOGARITMOS 4.1. Função Logarítmica. 4.2. Condições de existência. 4.3. Conseqüências e definições. 4.4. Equações Logarítmicas. 4.5. Propriedades e operações. 4 5. LIMITES E CONTINUIDADES 5.1. Noção indutiva. 5.2. Conceito. 5.3. Limite de uma função num ponto. 5.4. Cálculo de Limites. 5.5. Continuidades de uma função. 5.6. Aplicação do estudo de limites. 6. DERIVADA 6.1. Introdução. 6.2. Continuidade de funções deriváveis. 6.3. Taxa de variação. 6.4. Aplicações das derivadas nas áreas econômicas e administrativas. 6.5. Funções marginais. 6.6. Elasticidade-Preço da Demanda. 6.7. Elasticidade-Renda da Demanda. 6.8. Relação entre Receita e Elasticidade-Preço da Demanda. 6.9. Propensão Marginal a Consumir e a Poupar. V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 5 Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. Vol 1 São Paulo 2000: Makron Books. 6 WEBER, J.F. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. RUY, José. Matemática Fundamental: uma nova abordagem. 2002. Bibliografia Complementar: FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo a funções limite, derivação e integração. São Paulo: Makron. 1992. BOULOS, P. Pré-cálculo. Vol 1 São Paulo 1999: Makron Books. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional: curso introdutório. Thomson Learnig. São Paulo, 2007. 7 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Contabilidade Geral I Período do Curso: 1º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Noções Básicas de Contabilidade; Estudo do Patrimônio; Estudo das variações; Elencos de Contas; Princípios Fundamentais de Contabilidade; Procedimentos Básicos de Escrituração; III. OBJETIVOS Proporcionar ao aluno a compreensão dos fundamentos básicos da Contabilidade, visando à instrumentalização para a formação profissional. Instruir o aluno para fornecer informações úteis aos usuários da contabilidade segundo a luz dos princípios contábeis. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE 8 1.1. Conceito e origem; 1.2. Finalidade; 1.3. Objeto; 1.4. Usuários; 1.5. Campo de atuação da contabilidade; 1.6. Campo de aplicação. 2. O ESTUDO DO PATRIMÔNIO 2.1. Conceituação (Bens, Direitos e Obrigações) 2.2. Aspecto qualitativo e quantitativo do patrimônio; 2.3. Representação gráfica do patrimônio; 2.4. Equação básica da contabilidade; 3. ESTUDOS DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 3.1. Atos e fatos contábeis; 3.2. Formação, subscrição e integralização de capital; 3.3. Registros de mutações patrimoniais; 3.4. Apuração do resultado; 4. ELENCOS DE CONTAS 4.1. Conceito de conta; 4.2. Classificação das contas ( Patrimoniais, Resultado e Compensação); 4.3. Noções de plano de contas; 5. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE 5.1. Conceituação; 6. PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE ESCRITURAÇÃO 6.1. Método das partidas dobradas; 9 6.2. Mecanismos de débito e crédito; 6.3. Teorias das origens e aplicação de recursos; 6.4. Lançamento (elementos essenciais, fórmulas); 6.5 Regime de caixa e regime de competência; 6.6. Livros utilizados na escrituração. 7. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCíCIO 7.1. Conceito e Importância 7.2. Estrutura e Conteúdo V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. 10 Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: FEA/USP, Equipe de Professores da. Contabilidade introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1998. FEA/USP, Equipe de Professores da. Contabilidade introdutória: Livro de Exercícios. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: caderno de exercícios. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Marcelo C. Curso Básico de Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também 11 às demais sociedades. 5 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 12 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Teorias Organizacionais I Período do Curso: 1º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA A Administração e o Administrador. A evolução da Administração como teoria: teoria clássica, teoria humanista, teoria burocrática, teoria comportamental, teoria neoclássica, teoria sistêmica e teoria contingencial. Novas Abordagens da Administração. III. OBJETIVOS - Propiciar conhecimentos básicos sobre os objetivos da administração e os papeis do administrador; - Situar a evolução do pensamento administrativo, de modo a caracterizar a importância e a utilidade do estudo da teoria administrativa; - Capacitar os alunos a compreender as contribuições das correntes de pensamento dos clássicos à Ciência Administrativa. Compreender as principais funções da Administração, seus processos básicos e técnicas mais usuais. 13 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A ADMINISTRAÇÃO E O ADMINISTRADOR 1.1. Administração: conceito, objetivos, funções; 1.2. O campo da administração – A Lei 4.769/65 e os papéis e habilidades dos administradores; 1.3. Características de um bom administrador. 2. A EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO COMO TEORIA 2.1. Abordagem clássica da administração: Administração Científica; 2.1.1. Organização Racional do Trabalho (ORT); 2.1.2. Princípios da Administração Científica; 2.1.3. Apreciação Crítica e Contribuição para as Empresas. 2.2. Teoria clássica; 2.2.1. Teoria da Administração; 2.2.2. Elementos e princípios da Administração 2.2.3. Apreciação Crítica e Contribuição para as Empresas. 2.3. Teoria de Relações Humanas; 2.3.1. As origens da Teoria das Relações Humanas; 2.3.2. A experiência de Hawthorne; 2.3.3. A influência da Motivação Humana; 2.3.4. Liderança; 2.3.5. Comunicação; 2.3.6. A organização informal; 2.3.7. A dinâmica de Grupo. 2.3.8. Apreciação Crítica e Contribuição para as Empresas. 2.4. Modelo Burocrático da Organização; 2.4.1. origens da burocracia; 2.4.2. Tipos de burocracia; 2.4.3. Características da burocracia segundo Weber; 14 2.4.4. Disfunções da burocracia. 2.5. Teoria Estruturalista da Administração; 2.5.1. A sociedade de organizações; 2.5.2. Análise das organizações; 2.5.3. Tipologia das organizações; 2.5.4. Objetivos organizacionais; 2.5.5. Ambiente organizacional; 2.5.6. Estratégia organizacional; apreciação crítica e contribuição para as empresas. 2.6. Teoria Comportamental; 2.6.1. Novas proposições sobre a Motivação Humana; 2.6.2. Estilos de Administração: Teoria X e Teoria Y 2.6.3. Sistemas de Administração; 2.6.4. Processo decisório; 2.6.5. Apreciação crítica e contribuições para as empresas. 2.7. Teoria Neoclássica; 2.7.1. Características da Teoria Neoclássica; 2.7.2. Administração como técnica social; 2.7.3. Aspectos Administrativos comuns às organizações; 2.7.4. Centralização versus descentralização; 2.7.5. Funções do Administrador; 2.7.6. Organização Linear e organização Funcional; 2.7.7. Organização Linha-Staff; 2.7.8. Tipos de departamentalização; 2.7.9. Características da APO – Administração por Objetivos. 2.7.10. Apreciação Crítica e contribuição para as empresas. 2.8. Teoria do Desenvolvimento Organizacional; 2.8.1. As mudanças e a organização; 2.8.2. O processo de Desenvolvimento Organizacional; 2.8.3. Técnicas de Desenvolvimento Organizacional; 15 2.8.4. Apreciação Crítica e Contribuições para as Empresas. 2.9. Abordagem Sistêmica da Administração; 2.9.1. Principais conceitos de sistemas; 2.9.2. Teoria da Informação; 2.9.3. Modelos matemáticos em Administração; 2.9.4. Origens da teoria dos sistemas; 2.9.5. O sistema aberto; 2.9.6. Modelos de organização; 2.9.7. Apreciação Crítica e Contribuições para as Empresas. 2.9. Abordagem Contingencial da Administração. 2.9.1. Origens da Teoria Contingência; 2.9.2. Ambiente Geral e ambiente tarefa; 2.9.3. Tecnologia; 2.9.4. As organizações e seus níveis; 2.9.5. O homem complexo; 2.9.6. Estratégia organizacional. 2.9.7. Apreciação Crítica e Contribuições para as Empresas. 3. NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO 3.1. Novas abordagens da Administração: 3.2. Para onde vai a TGA? Em busca da competitividade; 3.3. A era da informação: Mudanças e Incerteza; 3.4. Os desafios da Era da informação; 3.5. Melhoria Contínua; 3.6. Benchmarking; 3.7 Gestão de projetos; 3.8. Ética e Responsabilidade Social; 3.9. Responsabilidade Social das organizações; 3.10. Graus de envolvimento organizacional na responsabilidade social. 16 V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Aulas expositivas, estudos de caso, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio-visuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; 17 III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antonio César Amar. Introdução à Administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes e DE VASCONCELOS Isabela F. Gouveia. Teoria Geral da Administração. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2002. MORAES, Anna Maris Pereira de. Iniciação ao Estudo da Administração. São Paulo: Makron Books, 2001. COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: Compacta. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed., São Paulo: Makron Books, 2000. ROBBINS Stephen Paul. Administração: Mudanças e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 18 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Português Período do Curso: 1º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Introdução às teorias da comunicação. Elementos Gramaticais. Técnicas de Leitura e Interpretação de Textos. Textos e Textualidade. III. OBJETIVOS Analisar o conteúdo de diferentes textos com autonomia. Conhecer os aspectos gramaticais e sua utilização na formação do texto. Desenvolver o ato da escrita como elemento essencial na produção de um texto. Compreender e construir textos com correção, clareza e objetividade, requeridos no exercício de funções contábeis, empresariais e/ou governamentais. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 INTRODUÇÃO ÀS TEORIAS DA COMUNICAÇÃO 19 1.1. Conceito 1.2. Elementos da comunicação 1.3. Funções da linguagem 1.4. Linguagem e comunicação 1.5. Linguagem oral e escrita 1.6. A Teoria da Enunciais 1.6.1 Fatores Pragmáticos de Textualização 2. ELEMENTOS GRAMATICAIS 2. Acentuação gráfica 2.1. crase 2.2. Ortografia 2.3. Pontuação 2.4. Uso dos pronomes 2.5. Concordância verbal e nominal 2.6. Regência verbal e nominal 3. TÉCNICAS DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 3.1. O ato de ler 3.2. Análise de textos 4. TEXTO E TEXTUALIDADE 4.1. Formas de composição do texto 4.2. Elementos estruturais do texto 4.3. Tipos de textos 20 V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; 21 III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos e resenhas. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1999. COSTA, Val, Maria da Graça. Redação e Textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. GENERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. 3 ed. São Paulo: Pearson:2005. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. 22 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Sociologia Geral e das Organizações Período do Curso: 1º Carga horária semestral: 40 h/a Carga horária semanal: 02 h/a II. EMENTA O Nascimento da Ciência da Sociedade. A Natureza da Organização Social. Sociologia das Organizações. Cultura e Poder nas Organizações. Aspectos sociológicos de nova ordem mundial e sua influência na organização. III. OBJETIVOS Identificar e analisar a ciência da sociedade e reconhecer a importância de estudo do objeto sociológico Possibilitar ao aluno uma avaliação crítica da Sociologia no âmbito das Organizações, voltada para o crescimento profissional e empresarial. Entender a profunda interferência das relações empresariais sob a luz dos conceitos da Sociologia criando uma visão humanística e a motivação para o espírito de pesquisa e abertura em decorrência das mudanças rápidas e contínuas no mundo capitalista PósModerno. 23 Analisar a temática da cultura e do poder nas organizações e reconhecer a importância da culturae suas implicações para as organizações. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 . O NASCIMENTO DA CIÊNCIA DA SOCIEDADE 1.1 O que é Sociologia 1.2 Os fundamentos da Sociologia 1.3 O que é Sociologia das Organizações 1.4 A Sociologia no contexto Científico, Objeto e objetivo Método e enfoque 2. A NATUREZA DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL 2.1 Os conceitos fundamentais dos diferentes teóricos clássicos 2.2 O positivismo – uma primeira forma de pensamento social – Augusto Comte 2.3 Cientificismo, Organicismo Social e Darwinismo Sócia. 2.4 Formas de avaliar as mudanças sociais 2.5 As teorias Cientificas: Durkhein, Max Weber e Karl Marx. 2.6 A Sociologia de Èmile Durkheim 2.7 O Fato Social como “coisa” e sua objetividade 2.8 A Sociedade um organismo em adaptação, a Consciência coletiva. 2.9 A Sociologia de Max Weber: A perspectiva histórica e o método compreensivo 2.10 Ação Social: uma ação com sentido 2.11 A tarefa do cientista. A Ética Protestante e o espírito do Capitalismo 2.12 A Sociologia de Karl Marx e a história da exploração do homem 2.13 A alienação econômica, filosófica e política. 2.14 A origem histórica do Capitalismo 2.15 As classes sociais, o salário, trabalho valor e lucro e a Mais – Valia. 2.16 A necessidade de socialização. – Instituições sociais- Os seres humanos são sociais de varias maneiras- Grupos sociais 24 2.17 Burocracia – segundo Weber- O homem e suas relações no universo empresarial2.18 As organizações formais registram por escrito suas regras. 3. SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 3.1 A Ciência como meio de conhecer as Organizações 3.2 Organização na vida particular dos indivíduos 3.3 Relacionamento entre indivíduos e Organizações 3.4 Questionamento do papel das Organizações 3.5 A sociedade em uma ordem mundial 3.8 Mercado de trabalho e aprendizagem permanente em uma economia globalizada 3.9 A nova revolução industrial e as rápidas mudanças 3.10. Mudanças nas relações de trabalho na moderna economia livre e a terceirização 3.11 Desemprego: questão social 4. CULTURA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES 4.1 Temática da cultura e do poder nas organizações e reconhecer a importância da culturae suas implicações para as organizações 4.2 Conceito de satisfação e ajustamento no trabalho 4.3 O Stress nas organizações – benefícios e malefícios 5. ASPECTOS SOCIOLÓGICOS DA NOVA ORDEM MUNDIAL E SUA INFLUÊNCIA NA ORGANIZAÇÃO 5.1 As mudanças sociais e a mobilidade social 5.2 Mudanças sociais e Mudanças Culturais – As transformações sociais determinadas pelas relações de produção 5.3 Mobilidade social e cultural – Passagem de uma posição para outra 5.4 Novos desafios e solicitações da Organização empresarial globalizada 25 V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Aulas expositivas, seminários, Estudos de casos, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (data- show, retro- projetor, kit multimídia, TV / DVD entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; 26 III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das Organizações: Uma análise do homem e das Empresas no Ambiente Competitivo. 1 Ed. São Paulo: Pioneira 2002. OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. 24 ed. São Paulo: Editora Ática, 2003. VILA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: TOMAZI, Nelson, Dacio. Introdução a Sociologia. 2 ed. São Paulo: Editora Atual, 2000. CHARON, Joel, M. Sociologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico. 17 ed. São Paulo: Editora Nacional, 2002. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1999. MOTA, Fernando C. Prestes. Organização e Poder – Empresa, Estado e Escola. Atlas, 1986. 27 TURMA 2° PERÍODO 28 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum Teófilo Otoni Cursos: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Economia Empresarial Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Introdução à Ciência Econômica. Escolas do Pensamento Econômico. Noções de Microeconomia. Noções de Macroeconomia. Riqueza Nacional e Distribuição de Renda. Noções de Economia Internacional. Economia do Meio Ambiente. III. OBJETIVOS - Capacitar o estudante de cursos gerenciais a melhor compreender os fenômenos econômicos da realidade que o cerca. - Capacitar os alunos na discussão relacionados ao comportamento e interação de agentes econômicos individuais (pessoas, empresas, o governo) - ou seja, à abordagem microeconômica. Entender o comportamento de monopólio e oligopólio; Capacitar os estudantes na análise em perspectiva agregada, envolvendo o sistema econômico como um todo - a abordagem macroeconômica. Sempre que pertinente, 29 serão destacadas as características próprias do caso brasileiro, assim como o meio histórico e social em que se insere o pensamento econômico. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA 1.1. Métodos de Investigação da Ciência Econômica 1.2. Concepções e definições sobre Ciência Econômica 1.3. Objeto da Ciência Econômica: a Lei da Escassez 1.4. Sistema econômico e Problemas econômicos básicos 2. ESCOLAS DO PENSAMENTO ECONÔMICO 2.1. Escola Fisiocrática e Escola Mercantilista 2.2. Escola Clássica ou Liberal 2.2. Escola Marxista 2.3. Escola Keynesiana 3. NOÇÕES DE MICROECONOMIA 3.1. O Consumidor, os preços e o Mercado – uma introdução 3.2. Teoria Elementar da Procura 3.3. Teoria Elementar da Oferta 3.4. Teoria Elementar da Formação dos Preços. 3.4.1. O Preço de Equilíbrio 3.4.2. Deslocamentos das Curvas da Oferta e da Procura 3.5. Excedente do Consumidor e Produtor 3.6. Elasticidades da Procura e da Oferta 3.7. Teoria do Consumidor 3.8. Teoria da Produção 3.8.1. Análise de Custos 3.9. Receita Marginal 30 3.10. Oligopólio e Monopólio; 3.11. Salários, renda e lucros. 4. NOÇÕES DE MACROECONOMIA 4.1. Medidas da Atividade Econômica 4.2. Teoria da Determinação da Renda 4.3. Política Monetária e Inflação: efeitos e instrumentos 4.4. Política Fiscal: Efeitos e Instrumentos 4.5. Desemprego Keynesiano 4.6. Outras Causas de Desemprego 4.7. Produto e Rendimentos Nacionais 4.8. Consumo e Investimentos; 4.9 Fundamentos da oferta e da procura agragados. 5. RIQUEZA NACIONAL E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA 5.1. Distribuição Pessoal da Renda 5.2. Desigualdade Distributiva e Seus Indicadores 6. NOÇÕES DE ECONOMIA INTERNACIONAL 6.1. Relações Econômicas Internacionais 6.2. O balanço de Pagamentos 6.3. A taxa de Câmbio 6.4. Evolução Recente do Balanço de Pagamentos e da Política Cambial no Brasil 6.5. Comércio Internacional e Vantagens Comparativas; Livre Comércio e Protecionismo 6.6. O processo de Globalização 7. ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE 7.1 – A economia e seus reflexos sobre o meio ambiente. 31 V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; Trabalhos individuais e em pequenos grupos. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio-visuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. 32 O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKW, N Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. RJ: Campus, 2001. VARIAN, Hal R. Microeconomia – Princípios Básicos. Rio de Janeiro, 2º ed. Campus, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. São Paulo, 3º ed. Atlas, 2002. COMPLEMENTAR: DORNBUSH R & Fischer, S. Macroeconomia. São Paulo, 4 º ed. Makron Books, 1991. WERNER, Baer. A economia brasileira. São Paulo, 2º ed. Nobel, 2002. JÚNIOR, Caio Prado. História Econômica do Brasil. 15ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1972. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo, 20º ed. Atlas, 2003. 33 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum Teófilo Otoni Cursos: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Matemática Financeira Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Aula Magna: Análise das Conjunturas Econômicas do Brasil, Rainting, Introdução à Matemática Financeira, Juros Simples e Montante, Desconto Simples e Composto, Juros Compostos, Sistemas de Amortização, Inflação, Fluxo de Caixa, Coeficientes de Análise de Investimentos, Matemática Financeira e o Uso da Calculadora HP- 12C e Excel. III. OBJETIVOS Auxiliar no entendimento das principais técnicas financeiras do mercado, bem como auxiliar no aprendizado dos principais instrumentos utilizados no meio empresarial; Mostrar a importância da análise do dinheiro no tempo; Compreender os conceitos de Capital, Taxa e Juros em determinado momento; generalizar aplicações e desenvolvê-las convenientemente. 34 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- AULA MAGNA: ANÁLISE DAS CONJUNTURAS ECONÔMICAS DO BRASIL 1.1. Conceituação de Taxa Selic, Copom, Viés; 1.2. Como a Selic chega até nós; 1.3. A evolução da Taxa Selic e suas conseqüências; 1.4. O que é compulsório e qual o seu objetivo; 1.5. Últimas mudanças nos recolhimentos compulsórios nos depósitos à vista em %; 1.6. Brasil: país da burocracia; 1.7. O que é Risco País, quem é responsável pelo cálculo e como se determina essa sobretaxa; 1.8.O que significa para os investidores; 1.9.O que é Rating e para que serve; 1.10.Entenda a metodologia das agências de Risco; 1.11.Conceituação de C-BOND e sua evolução no governo Lula, 1.12.Evolução do Risco País no governo Lula; 1.13.Transição do C-BOND x Risco País; 1.14.A evolução da Carga Tributária Brasileira em % do PIB; Carga Tributária: como é no mundo; 1.15.A evolução do endividamento do governo em % do PIB; 1.16.Dívida Líquida do Setor Público em Bilhões de R$; 1.17.A voracidade do Leão; 1.18.Gastos com Juros da Dívida Pública; 1.19.A evolução do Dólar; 1.20.Dívida Mobiliária Pública, Dívida Pública Interna, Dívida Pública Total Líquida; 1.21.A dívida na sua vida; 1.22.Composição da Dívida Pública: Selic, Câmbio, Pré-Fixada, Índice de Preços, outros; 1.23.Sistema de Metas de Inflação: Objetivo e Fixação; 1.24.O que é IPCA, a evolução da inflação nos últimos anos; 1.25.A evolução do Salário Mínimo; 35 1.26.O que é PIB e como é calculado; 1.27.A evolução do PIB brasileiro; 1.28.O SPREAD Bancário; 1.29.Fatores a serem observados para a remuneração do Capital: Taxa de Risco de Inadimplência, Despesas Administrativas do Banco, Impostos e Compulsórios pagos pelo Banco, Juros Básicos, Lucro do Banco; 1.30.Maiores Economias do Mundo: valor do PIB em Bilhões de U$; 2. RATING 2.1 Conceito; 2.2 Provisão para perda de Crédito (PPC); 2.3 Classificação de Risco; 2.4 Aspectos qualitativos e quantitativos; 2.5 Tratamento diferenciado de Operações Específicas. 3. INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA 3.1. Fatores para avaliação da Taxa de Remuneração de Recursos: Risco, Despesas Operacionais, Contratuais e tributárias, Inflação, Lucro; 3.2. Capital ou Valor de Aplicação; 4. JUROS SIMPLES E MONTANTE 4.1. Juros e Taxas; 4.2. Divisor Fixo; 4.3. Cálculos do Capital, da Taxa e do Tempo; 4.4. Diagrama Fluxo de Caixa; 4.5. Montante e Capital; 4.5. Taxas Proporcionais. 5. DESCONTO SIMPLES E COMPOSTO 5.1. Cálculos de Desconto Simples e Composto; 36 5.2. Conceituação e Cálculos dos Valores Atual e Nominal; 5.3. Desconto Simples e Composto Comercial ou Por Fora; 5.4. Desconto Simples e Composto Racional ou Por Dentro; 5.5. Considerações sobre Taxa de Juros e Taxa de Desconto. 6. JUROS COMPOSTOS 6.1. Conceituação; 6.2. Taxas Equivalentes; 6.3. Taxa Efetiva e Taxa Nominal; 6.4. Capitalização Contínua; 6.5. Cálculo do Montante de uma Aplicação; 6.6. Cálculo da Aplicação Inicial; 6.7. Cálculo da Prestação; 6.8. Cálculo do Capital em função da Prestação; 6.9. Cálculo do Montante de uma soma de Entradas Periódicas Constantes; 6.10. Cálculo da Aplicação Periódica Constante. 7. SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO 7.1. Sistemas de Prestações Constantes ou Método Francês de Amortização ( Tabela Price ); 7.2. Sistemas de Amortizações Constantes ou Método Hamburguês ( SAC ); 7.3. Sistemas de Amortizações Crescentes ( SACRE ) Utilizado nas operações de financiamentos da CEF. 7.4. Sistema de Amortização Misto; 7.5. Sistema de Amortização Americano. 8. INFLAÇÃO 8.1. Índices de Preços; 8.2. Taxa de desvalorização da moeda; 37 8.3. Inflação e prazo de pagamento. 9. FLUXO DE CAIXA 9.1. Valor Presente; 9.2. Valor Futuro; 9.3. Fluxos não convencionais. 10. COEFICIENTES DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS 10.1. TIR; 10.2. VPL; 10.3. Índice de lucratividade e taxa de rentabilidade; 10.4. Projetos independentes e excludentes. 11. MATEMÁTICA FINANCEIRA E O USO DA HP 12C E EXCEL 11.1. Principais funções da calculadora HP 12c; 11.2. Principais funções do Microsoft Excel. V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos áudio-visuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). 38 VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 6ª. Ed. São Paulo: Saraiva 2003. 39 SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. 7ª. Ed. São Paulo: Atlas. 2000 FARO, Clóvis. Matemática Financeira. 1982. Bibliografia Complementar: NETO, Alexandre Assaf. Matemática Financeira: e suas aplicações. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003. FARIA, Rogério Gomes de. Matemática Comercial e Financeira. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. 5ª. Ed. São Paulo: Saraiva. 2003. VERAS, Lília Ladeira. Matemática Financeira. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas. 2001. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas 2002. 40 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Contabilidade Geral II Período do Curso: 2º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Operações com Mercadorias. Técnicas Contábeis Específicas. Ativo Permanente – Investimento. Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. III. OBJETIVOS Contribuir para que o aluno possa ganhar aptidão para exercer as práticas contábeis e suas técnicas de escrituração no controle do patrimônio e tenha capacidade de análise da estrutura patrimonial. Instruir o aluno para fornecer informações úteis aos usuários da contabilidade segundo a luz dos princípios contábeis. Situar o futuro profissional ao verdadeiro campo de atuação da contabilidade. 41 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. OPERAÇÕES COM MERCADORIAS 1.1. Resultado bruto com mercadorias; 1.2. Custo de mercadorias vendidas (CMV); 1.3. Inventário Permanente; 1.4. Métodos de controle de estoque (PEPS, UEPS e Média Ponderada); 1.5. Devoluções e abatimentos; 1.6. Descontos comerciais e descontos financeiros; 1.7. Gastos com transporte e outros; 1.8. Custo ou mercado; 1.9. Contabilização de tributos incidentes sobre operações com mercadorias. 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS ESPECÍFICAS 2.1. Despesas antecipadas; 2.2. Devedores duvidosos; 2.3. Natureza da conta de provisão; 2.4. Fundo fixo; 2.5. Descontos de Duplicatas; 2.6. Disponibilidades; 2.7. Contas de compensação; 2.8. Conciliação Bancária 2.9. Aplicações Financeiras 3. ATIVO NÃO CIRCULANTE - INVESTIMENTO 3.1. Critérios e legislação; 3.2. Diferença dos investimentos temporários; 3.3. Investimento pelo método de custo; 42 3.4. Natureza das contas; 3.5. Classificação; 3.6. Investimentos avaliados por este método 4. ATIVO IMOBILIZADO 4.1. Conceituação; 4.2. Classificação contábil; 4.3. Depreciação, amortização e exaustão; 4.4. Métodos para depreciação; 4.5. Bens tangíveis e intangíveis; 5. ATIVO INTANGÍVEL 5.1. Classificação de bens incorpóreos ; 5.2. Conceito de Intangível; 5.3. Identificação do Intangível; V. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; Trabalhos individuais e em pequenos grupos. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Aulas expositivas, seminários, Estudos de casos, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (data- show, retro- projetor, kit multimídia, TV / DVD entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. 43 Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004. PADOVEZE, Clóvis Luiz; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das Demonstrações Financeiras. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: FEA/USP, Equipe de Professores da. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998. FEA/USP, Equipe de Professores da. Contabilidade introdutória: Livro de Exercícios. 44 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 5 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. 45 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Redação Empresarial Período do Curso: 2º Carga horária semestral: 40 h/a Carga horária semanal: 02 h/a II. EMENTA Aspectos da Redação Técnica; Texto Expositivo – Argumentativo, Qualidade de um Texto, Estilos de Linguagem; A Elaboração de Mensagens; Estratégia de Interpretação e de Composição. III. OBJETIVOS Familiarizar com os aspectos da redação técnica. Compreender e construir textos com correção, clareza e objetividade, requeridos no exercício de funções administrativas, contábeis, empresariais e/ou governamentais. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ASPECTOS DA REDAÇÃO TÉCNICA 1.1. Correspondência comercial 46 1.2. Programação visual do texto 1.3. Requerimento 1.4. Carta Comercial 1.5. Ofício 1.6. Relatório 1.7. Circular 1.8. Ata 1.9. Recibo 2 . TEXTO EXPOSITIVO- ARGUMENTATIVO 2.1. Redação 2.2. Conceito de parágrafo argumentativo 2.3. Estrutura do parágrafo argumentativo 3. QUALIDADE DE UM TEXTO 3.1. Coesão 3.2. Coerência 3.3. Clareza 4. ESTILOS DE LINGUAGEM 4.1. Linguagem Formal; 4.2. Linguagem Informal; 5. A ELABORAÇÃO DE MENSAGENS 5.1. Fatores bàsicos 5.2. A recepção de mensagens, saber ouvir e a leitura eficiente e eficaz 6. ESTRATÉGIA DE INTERPRETAÇÃO E DE COMPOSIÇÃO 6.1. Leitura; 47 6.2. Interpretação; 6.3. Resumo V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª 48 (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 45 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos e resenhas. Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1999. COSTA, Val, Maria da Graça. Redação e Textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. GENERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 49 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Curso: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Teoria Organizacionais II Período do Curso: 2º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA A função Planejamento, A Função Organização, Direção e Controle, Evolução dos Modelos de Gestão. III. OBJETIVOS Desenvolver nos alunos os conhecimentos da administração para aplicabilidade nas organizações; Mostrar aos alunos a relação entre as teorias e técnicas Administrativas e o desenvolvimento das empresas; Capacitar os alunos a discriminar os diversos tipos de Estruturas aplicáveis às situações organizacionais. Explicar aos alunos que administração existe sempre que as pessoas se relacionam em grupo.- Tomar consciência de que o entrosamento Homem/Mundo histórico-políticosócio-cultural é indispensável para se viver, trabalhar, relacionar e se realizar. 50 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO 1.1. Planejamento 1.2. Organização 1.3. Direção 1.4. Controle 2. Novas Abordagens em Administração 2.1. Ferramentas de Gestão 2.1.1. Informação 2.1.2. Empresarial 2.1.3. RH 2.1.4. Financeira 2.1.5 Produção 2.1.6 Projetos 3. TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO BRASILEIRA 3.1. Conceitos 3.2. Objetivos 3.3. Perfil do Administrador V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas 51 técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. 52 VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: FLEURY, Maria Tereza Leme.; FISCHER, Maria Rosa. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas 2010. MAXIMIANO, Antônio César Amaru de. Teoria Geral da Administração: Introdução à Administração. São Paulo: Atlas,2000. MORAES, Anna Maris Pereira de. Teoria Geral da Administração: Iniciação ao Estudo da Administração. São Paulo: Makron Books, 2001 Bibliografia Complementar: ARAUJO, Luiz César G. de. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004. ROBBINS Stephen Paul. Administração: Mudanças e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed., São Paulo: Makron Books, 2000. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 53 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTABÉIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTABÉIS Disciplina: Comportamento Humano nas Organizações Período do Curso: 2º Carga horária semestral: 40 h/a Carga horária semanal: 02 h/a II. EMENTA Introdução à Psicologia; Estudo da Personalidade e Comportamento Humano; Motivação e Liderança; Inteligência; Fundamentos do Comportamento dos Grupos; Tópicos Emergentes. III. OBJETIVOS Desenvolver o conhecimento acerca dos processos psicológicos fundamentais à compreensão dos relacionamentos interpessoais e do indivíduo com o ambiente. Buscar situar o Comportamento Organizacional como instrumento válido para integrar a organização em um mundo globalizado respeitando a diversidade humana e posturas éticas. Conscientizar a importância das práticas das habilidades interpessoais tem na determinação da eficácia e sucesso do executivo nos dias atuais. 54 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA 1.1. Conceitos 1.2 Histórico da Psicologia Organizacional 2. ESTUDO DA PERSONALIDADE E DO COMPORTAMENTO HUMANO 2.1. Teorias psicodinâmicas 2.2. Teorias Cognitivas 2.3. Teorias Behavioristas 3. MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA 3.1. Conceito 3.2. O fenômeno da Liderança 3.3. Características do Líder e dos Grupos 3.4. Diferentes estilos de liderança 3.5. Dinâmica do comportamento 3.6. Principais teorias motivacionais 3.7. A teoria motivacional aplicada ao trabalho 4. INTELIGÊNCIA 4.1. Conceitos 4.2. Inteligência Racional 4.3. Inteligência emocional 5. FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO DOS GRUPOS 5.1. Conceitos. 5.2. Classificação dos Grupos 5.3. Desenvolvimento dos Grupos 5.4. Equipes de Trabalho 55 5.5. Kurt Lewin e a teoria de campo 5.6. Relacionamento Interpessoal 6. TÓPICOS EMERGENTES 6.1. Capital Intelectual 6.2. Cultura e clima Organizacional 6.3. Noções de gestão de conhecimento V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: 56 I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: CHANLAT, Jean-Fraçois (coord). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. Vol I, II e III, São Paulo: Atlas, 1996. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores.São Paulo, Atlas, 2004. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo, Atlas, 1996. Bibliografia Complementar: MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. ROBBINS, Stethen, P. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Pretice Hall, 2005. THOMAZ, Wood, Jr. (coord) Gestão Empresarial: comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005. 57 TURMA 3° PERÍODO 58 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FaculdadeS Unificadas Doctum Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Contabilidade Geral III Período do Curso: 3º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04h/a II. EMENTA Técnicas Contábeis Específicas. Passivo exigível, patrimônio líquido, D.L.P.A III. OBJETIVOS Contribuir para que o aluno possa ganhar aptidão para exercer as práticas contábeis e suas técnicas de escrituração no controle do patrimônio e tenha capacidade de análise da estrutura patrimonial. Instruir o aluno a fornecer informações úteis aos usuários da contabilidade segundo a luz dos princípios contábeis. Situar o futuro profissional ao verdadeiro campo de atuação da contabilidade. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. PASSIVO EXIGÍVEL 1.1 Conceito e classificação; 1.2 Plano de contas e critérios contábeis; 1.3 Empréstimos e financiamentos; 59 1.4 Juros Passivos; 1.5 Exigíveis fiscais e trabalhistas; 1.6 Provisões; 1.7 Dividendos; 1.8 Exigível de longo prazo; 2 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.1 Conceituação, 2.2 Capital Social; 2.3 Reservas de capital; 2.4 Reservas de reavaliação; 2.5 Reservas de lucro; 2.6 Lucros ou prejuízos Acumulados 2.7 Dividendos 2.8 Juros sobre capital próprio. DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS 3.1 Conceituação e importância; 3.2 Forma de elaboração; 3.3 Ajustes de exercícios anteriores; 3.4 Reversões e transferências de reservas; 3.5 Lucro ou prejuízo do exercício; 3.6 Juros sobre o capital próprio; 3.7 Dividendos; 3.8 Substituição pela Demonstração de Mutação do Patrimônio Líquido. NOTAS EXPLICATIVAS E RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 4.1 Conteúdo das Notas Explicativas 4.2 Determinações legais; 60 4.3 Determinações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); 4.4 Responsabilidades do conselho de administração; 4.5 Conteúdo do relatório da administração; 4.6 Conteúdo proposto pela CVM; 4.7 Determinações legais. V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. Aula expositiva dialogada– seminários –GDs. Pesquisas- Estudos Orientados- Filmes VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Aulas expositivas, seminários, Estudos de casos, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (data- show, retro- projetor, kit multimídia, TV / DVD entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) 61 etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Básica: IUDICÍBUS, Sérgio D. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004 MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar: FEA/USP, Equipe de Professores da. Contabilidade introdutória. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998. FEA/USP, Equipe de Professores da. Contabilidade introdutória: Livro de Exercícios. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1998. 62 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: FaculdadeS Unificadas Doctum Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Direito Empresarial Período do Curso: 3º Carga horária semestral: 40 h/a Carga horária semanal: 02h/a II – EMENTA: A evolução do direito empresarial e de seus institutos básicos. A empresa e os empresários. Os registros públicos de interesse dos empresários. O empresário unipessoal. As obrigações da empresa. Propriedade industrial. Sociedades empresariais em geral. Falência e recuperações de empresas. Dissolução de sociedades. Títulos de crédito. Contratos mercantis: Conceito e Espécies - Factoring, Franquia e Leasing. III. OBJETIVOS: Conhecer aspectos gerais das obrigações profissionais dos empresários comerciais. Apresentar noções gerais das sociedades comerciais. Aplicar os fundamentos básicos do direito empresarial junto às organizações e o meio. Compreender a relação interdisciplinar do direito empresarial com outras áreas 63 concernentes à administração. Contribuir para a pesquisa e a produção intelectual do aluno, inserindo-o no contexto da criação e inovação pessoal, motivando-o para a elaboração de artigos técnicocientíficos. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 - Fundamentos do Direito Empresarial. Conceituar a atividade empresarial, registrando as principais formalidades e registros. 1.1- O empresário e sociedade empresária no novo Código Civil. 1.2 - Constituição e Extinção da Empresa. Formalidades e registros de empresas.; 1.3 - Formalidades e registros das operações nas empresas; 1.4 - Microempresas e empresas de pequeno porte. 2 - Formalização da atividade empresarial. Conceituar e personalizar a sociedade empresarial. 2.1 - Empresário unipessoal; 2.2 - Sociedades empresárias: sociedades não-personificadas; sociedades personificadas. Personalidade jurídica da sociedade empresarial; classificação das sociedades empresariais; constituição das sociedades contratuais; atos constitutivos; cláusulas essenciais do contrato social; direitos do sócio; sociedades simples (não empresária); sociedade limitada e legislação; sociedades por ações. 64 3 - O Empresário e os Direitos do Consumidor Defender os direitos previstos na lei e oferecer ao consumidor a oportunidade de exercer sua própria cidadania. 3.1 - A relação consumerista. 3.2 - Consumidor. Fornecedor. 3.3 - Direitos fundamentais do consumidor. Vícios Redibitórios no CDC. 3.4 - Responsabilidade civil por fato do produto ou serviço. 3.5 - Prazos decadenciais e prescricionais. 3.6 - Das práticas comerciais: oferta, publicidade. Práticas abusivas. Proteção contratual: cláusulas abusivas. 3.7 - A Defesa do consumidor em Juízo. 4 Títulos de créditos. Apresentar uma visão das diversas formas legais dos títulos de créditos. 4.1 - Classificação dos títulos de créditos-vencimento, pagamento, protesto, saque, execução; 4.2 - Letra de câmbio; 4.3 - Nota promissória; 4.4 - Cheque; 4.5 - Duplicata; 4.6 - Títulos de créditos impróprios. 5 - Contratos Mercantis: Introduzir o aluno no estudo dos contratos mercantis, oportunizando o conhecimento dos institutos próprios desse ramo do Direito Comercial. 5.1 - Conceito e Espécies; 5.2 - Tipos contratuais; 65 5.3 - Compra e venda mercantil. 6 - TEORIA GERAL DO DIREITO FALIMENTAR 6.1. Introdução 6.2. Devedor Sujeito a Falência 6.3. Insolvência 6.4- RECUPERAÇÃO JUDICIAL 6.5. Viabilidade da Empresa 6.7. Meios de Recuperação da Empresa 6.7 – Recuperação Extrajudicial V. METODOLOGIA: O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS: Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII - AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. 66 Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII - BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica: COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. Ed.Saraiva. 16a. Edição, 2005. MAMEDE, Gladston. Manual do Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 24. ed. atual. 2º tiragem. São Paulo: Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Amador Paes. Manual das Sociedades Comerciais. São Paulo: Saraiva, 2003. 67 BRASIL. Código Civil. Brasília-DF: Revista dos Tribunais, 2006. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense. 2002. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003. 68 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Estatística e Métodos Quantitativos Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Análise de Dados; Distribuição de Freqüência; Descrição de Dados; Probabilidades; Regressão e Correlação; Séries Temporais; Representação Gráfica; Números Índices; Teoria da Amostragem; Testes de Hipóteses; Noções de Cálculos Atuariais. III. OBJETIVOS Proporcionar aos discentes o desenvolvimento do raciocínio lógico e quantitativo. Aplicar medidas quantitativas de estimação em amostras contábeis e econômicas. Compreender o relacionamento de variáveis na explicação de grandezas contábeis e econômicas. Demonstrar a importância da aplicação da estatística e dos métodos quantitativos na gestão empresarial. Propiciar a adequada utilização desses métodos nas tomadas de decisões e no controle das empresas. 69 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.. ANÁLISE DE DADOS 1.1. Estatística Aplicada; 1.2. Estatística Descritiva e Inferencial; 1.3. Estatística Clássica e Análise Baynesiana; 1.4. Variáveis discretas e contínuas. DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Intervalos de classe; Histogramas e polígono de freqüência; Freqüência acumulada e relativa; Representação Gráfica. DESCRIÇÃO DE DADOS Média Aritmética; Mediana; Moda Quatiis, decis, e percentis; Amplitude; Desvio médio, variância e desvio-padrão; Coeficiente de Variação. PROBABILIDADES Eventos independentes, dependentes e mutuamente exclusivos Valor esperado; Probabilidade condicional; Distribuição discreta e contínua; 70 Distribuição Binomial; Análise Combinatória; Variáveis aleatórias. REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Teoria da correlação; Correlação linear e múltipla; Medidas de correlação; Mínimos quadrados; Equação de correlação; Erro padrão; Variação explicada e não explicada; Coeficiente de determinação e de correlação; Equação de regressão; Diagrama de dispersão; Análise da correlação e regressão. SÉRIES TEMPORAIS Modelo Clássico; Tendência; Variáveis cíclicas e irregulares; Variáveis sazonais; Previsão de ciclos e indicadores econômicos. 7. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 7.1. Gráficos e Tabelas. NÚMEROS ÍNDICES Construção de índices simples e compostos; 71 Mudança de base de um número índice; Índice de Preço ao Consumidor; Deflação. TEORIA DA AMOSTRAGEM Amostras e populações; Amostra Aleatória; Valor esperado. TESTES DE HIPÓTESES Teste de diferenças de médias; Determinação do tamanho da amostra; Teste qui quadrado; Distribuição T Student; Distribuição Binomial; Distribuição F; Teste de diferença entre variâncias. V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 72 Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. 73 VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. Ed. Saraiva. São Paulo: 2002. SILVA, Ermes Medeiros da et. al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Vols. 1 e 2. VIEIRA, S. e HOFFMAN, R. Elementos de Estatística – São Paulo: Atlas, 1995. COMPLEMENTAR: DOWNING, Douglas & Clark Jefrey. Estatística Aplicada. Ed. Saraiva: 2003. IBGE, Anuário Estatístico do Brasil – 1998 MARTIM, G. de A. e DONAIRE, D. Princípios da Estatística. Ed. São Paulo: Atlas, 1990 SOARES, J. F. Introdução à Estatística – Ed. LTC, Rio de Janeiro, 1991. 74 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Filosofia Carga horária semestral: 40 h/a Carga horária semanal: 02 h/a II. EMENTA Introdução geral à Filosofia, sua origem e fundamentos. A formação filosóficas históricas e seus principais pensadores. As questões relevantes da Filosofia: a construção do Conhecimento e a busca da verdade; o Homem como sujeito de si mesmo, da Cultura e da Política em suas relações com a Sociedade e com o Mundo; as decorrências éticas e metafísicas da compreensão filosófica da existência e da vida. III. OBJETIVOS O graduando será convidado a: - perceber o significado e a uimportância da Filosofia enquanto pensamento que pretende superar o senso comum e estabelecier uma visão crítica da realidade, assimilando-a como atitude intelectual honesta diante das várias ciências, da prática profissional e da vida cotidiana; - relacionar os diversos momentos da história humana com os principais pensadores que fundamentam, cada qual com sua influência no tempo e nas idéias, as correntes 75 filosóficas que justificam, em cada época, o ethos da existência humana e sua relação no mundo, idemtificando assim os diversos paradigmas epistemológicos ao longo da história do pensamento filosófico; - compreender o mundo ocidental contemporâneo, em que está inserido, em suas manifestações históricas, culturais, políticas, econômicas e sociais, a partir do auxílio analítico, lógico e sistemático que a Filosofia oderece como ferramenta de leitura do homem e das sociedades; - tomar consciência de que a relação Homem-Mundo-Ciência, facilita pela Filosofia, é indispensável para se viver, trabalhar, relacionar e relaizar-se. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. RAZÕES EPISTEMOLÓGICAS PARA O ESTUDO DA FILOSOFIA 1.1 - Filosofia, Ciência e Ciências 1.1.1 Senso Comum, Bom senso, Ideologia e Opinião Pública 1.1.2 Estudo como introdução ao exercício de filosofar: o pensar por si próprio 1.1.3 A necessidade do pensar filosófico para todas as disciplinas 1.2 Da compreensão mitológica à compreensão filosófica do mundo 1.2.1 Características do pensamento mitológico 1.2.2 Gênese da Filosofia na Antiga Grécia: os Pré-Socráticos Características do pensamento filosófico-científico 2. A FILOSOFIA NO TEMPO 2.1 O pensamento antigo 2.1.1 Sócrates e o Conhecimento 2.1.2 Platão: a verdade e o Homem 2.1.3 Aristóteles: a Ética e a Política 2.2. O Antropocentrismo Científico Moderno 76 2.2.1 O Humanismo Renascentista e a Reforma Protestante 2.2.2 A Revolução Científica e o conceito de Ciência 2.3. A Sociedade Contemporânea 2.3.1 A crise da Modernidade: Kant, Hegel e Marx 2.3.2 O contexto da “Pós-Modernidade” 3. Questões Relevantes de Filosofia 3.1 Filosofia e Cultura 3.1.1 A cultura na história da Filosofia 3.1.2 O Homem como sujeito e objeto da Cultura 3.2. Filosofia e Política 3.2.1 Natureza social do Homem e origem do Estado 3.2.2 Relação entre Política e Ética 3.3 Filosofia e Metafísica 3.3.1 O problema da morte 3.3.2 O sentido da vida humana V. METODOLOGIA Aulas expositivas dialogadas Debates em sala de aula Trabalhos em grupo Estudos de textos e pesquisas orientadas Produção de idéias, conhecimentos e textos Pequenos seminários VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Aulas expositivas com quadro e pincel Caderno de exercícios Recursos audiovisuais: data show, DVDs, kit multimídia 77 Apresentação orais em pequenos seminários VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Básica: CHANLAT, Jean Frocois (coord). O individuo na organização: dimensões esquecidas. São paulo: atlas, 1996. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1993. REALE, M. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 1988. 78 Complementar: ARANHA, M. L. A E MARTINS, M.H.P. Temas de Filosofia. 2° ed. São Paulo: Moderna, 2000. CHAUÍ, M. O que é ideologia. 38. ed (45° reimpressão) São Paulo: Brasiliense, 1998. MARCONDES, D. Iniciação à Historia da Filosofia: dos pré-socraticos a Wittgenstein. 6° ed. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2001. 79 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Ética e Responsabilidade Social Empresarial Carga horária semestral: 40 h/a Carga horária semanal: 02 h/a II - EMENTA: A especificidade da Filosofia: definição, objetivos e método. A conduta como problema filosófico. Ética e Moral. O campo da Ética: conceituação básica. A questão dos valores. Princípios fundamentais da ética: consciência, liberdade, responsabilidade. Problemas éticos do mundo contemporâneo. A ética na Administração de Empresas. Forças globais de mudança. O exercício da responsabilidade social. Os indicadores da responsabilidade social. Como agregar valor social aos negócios. Os tipos de marketing social. Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social III - OBJETIVOS: . Desenvolver o pensamento crítico, em especial sobre as práticas administrativas. . Saber analisar o mundo ocidental em que está inserido (local, regional, nacional e mundial) e sua relação com a sociedade e a prática profissional, enfocando 80 principalmente os aspectos éticos nas relações pessoais, no mundo dos negócios e no exercício da profissão. . Relacionar ética e responsabilidade social. . Refletir sobre a perspectiva ética da defesa do desenvolvimento sustentado. . Analisar a perspectiva ética da inclusão social e seus mecanismos. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I ÉTICA Distinção entre Moral e Ética O papel da reflexão filosófica na compreensão da Moral e da Ética. Reflexões sobre o cotidiano a partir da Ética. Problemas éticos do mundo contemporâneo. A busca ética do exercício da cidadania. A Ética na Administração de Empresas. UNIDADE II RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL Definição de responsabilidade social. A relação entre filosofia, ética e responsabilidade social. O exercício da responsabilidade social. Como agregar valor social aos negócios. Responsabilidade social compartilhada: a perspectiva da compaixão, da dignidade e da solidariedade nas práticas cotidianas pessoais e empresariais. Inclusão social versus exclusão social: a dinâmica da alteridade e do respeito às diferenças. Desenvolvimento sustentado: a dimensão do cuidado e da sobrevivência dos seres humanos e da natureza. 81 Marketing social com responsabilidade e ética. UNIDADE III CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL Código de Ética Empresarial V - METODOLOGIA: O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI - RECURSOS DIDÁTICOS: Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII - AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; 82 II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII – BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TCHIZAMA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. Atlas, 2006. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental – Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. Atlas, 1999. HELOANI, Roberto. Gestão e Organização no Capitalismo Globalizado. Atlas, 2003. 83 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Economia Brasileira: Evolução, Características e Potencialidades Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Antecedentes Históricos; Estagnação e o Boom das Décadas de 60 e 70; Ajustes e Choques em Conseqüência da Dívida nas Décadas de 70 e 80; Os Planos Econômicos; Políticas de Produção e Desnacionalização. III. OBJETIVOS Proporcionar o entendimento dos antecedentes históricos, dos ciclos da economia colonial, dos períodos pré e pós-primeira e segunda guerras mundiais; Compreender os períodos de estagnação, o boom das décadas de 60 e 70, os ajustes e os choques em conseguência da explosão da dívida, dos planos econômicos, das políticas de câmbio, de produção e de desnacionalização. Contribuir para a compreensão sobre a realidade econômica brasileira; Contribuir para a formação de um quadro de referências conceituais em termos econômicos, capaz de permitir uma leitura aprofundada e sistêmica dos problemas brasileiros. 84 - Conduzir o discente a conhecer e interpretar de modo crítico o desenvolvimento da economia brasileira desde a época colonial até os dias atuais. V. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS 1.1. A economia e a organização socioeconômica colonial; 1.2. Os ciclos da cana-de-açúcar, do ouro, do café e o controle mercantilista; 1.3. O ciclo pré e pós-primeira guerra mundial; 1.4. O ciclo pós-segunda guerra mundial; 1.5. O controle a política cambial; 1.6. A política de incentivos; 1.7. Os efeitos das políticas de industrialização. 2. ESTAGNAÇÃO E O BOOM DAS DÉCADAS DE 60 E 70 2.1. Políticas Econômicas; 2.2. O setor governamental; 2.3. O afastamento da ortodoxia do período militar. 3. AJUSTES E CHOQUES EM CONSEQUÊNCIA DA DÍVIDA NAS DÉCADAS DE 70 E 80. 3.1. Choque do Petróleo; 3.2. Mudanças de Políticas; 3.3. O Milagre Brasileiro (crescimento recorde); 3.4. Aumento da Inflação e políticas de controle. 4. OS PLANOS ECONÔMICOS 4.1. O Plano Cruzado; 85 4.2. O Plano Collor; 4.3. O Plano Real. 5. POLÍTICAS DE PRODUÇÃO E DESNACIONALIZAÇÃO 5.1. As privatizações; 5.2. O desempenho da agricultura; 5.3. A política industrial; 5.4. A política ambiental; 5.5. Os desequilíbrios regionais. 6. POTENCIALIDADES DA ECONOMIA BRASILEIRA 6.1. Características da Economia Brasileira Contemporânea: pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças; 6.2. Características da Economia Mineira Contemporânea: pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças; 6.3. Características da Economia do Vale do Mucuri: Serviços, Saúde, Educação, Indústrias, Agricultura, Lazer, Cultura, Segurança, Artesanato. V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 86 Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JÚNIOR, Caio Prado. História Econômica do Brasil. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 27ª ed. São Paulo: Companhia 87 Editora Nacional: Publifolha, 2000. WERNER, Baer. A economia brasileira. São Paulo, 2º ed. Nobel, 2002. COMPLEMENTAR: ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo, 20º ed. Atlas, 2003. RELATÓRIOS DO BNDES. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. São Paulo, 3º ed. Atlas, 2002. 88 TURMA 4° PERÍODO 89 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Empreendedorismo e Plano de Negócios Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Empresa, Empresário e Empreendedor; Plano de Negócios; Planejamento Estratégico; Gerenciamento dos Recursos Empresariais. III. OBJETIVOS Conhecer o cenário de negócios que envolvem a empresa e o empresário, destacando o empreendedorismo como uma capacidade de inovação e criatividade. Propiciar compreensão sobre a importância do perfil empreendedor para a geração de renda e para a sustentabilidade das empresas; Desenvolver conhecimentos e habilidades necessários ao planejamento de um negócio; - Despertar para a importância da contínua atenção às oportunidades de mercado. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. EMPRESA, EMPRESÁRIO E EMPREENDEDOR 90 1.1. Conceitos 1.2. Características do empreendedor; 1.3. Habilidades do empreendedor; 1.4. Tipos de empresa; 1.5. Ciclo de vida das organizações. 2. PLANO DE NEGÓCIOS 2.1. Conceito 2.2. Importância 2.3. Incubadora; 2.4. Projetos empresariais; 2.5. Análise do ambiente de negócios; 2.6. Etapas de elaboração do Plano de Negócios 3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 3.1. Conceito; 3.2. Importância; 3.3. Negócio e Finalidade; 3.4. Valores, missão e visão; 3.5. Análise do ambiente interno; 3.6. Análise do ambiente externo; 3.7. Responsabilidades, ações e metas; 3.8. Implantação e acompanhamento. 4. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS EMPRESARIAIS 4.1. Noções de gerenciamento de equipe; 4.2. Noções de gerenciamento da produção; 4.3. Noções de gerenciamento do marketing; 4.4. Noções de gerenciamento das finanças. 91 V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; 92 III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SEIFFTERT, Peter Quadros. Empreendendo – Novos Negócios em corporações. Atlas, 2008. COBRA, Marcos. Marketing Básico. 4° ed. Atlas, 2009. COMPLEMENTAR: BERNARDES, Cyro. Criando Empresas para o Sucesso. São paulo; Saraiva, 2000. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed., São Paulo: Makron Books, 2000. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São paulo: cultura, 1999 93 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Contabilidade de Custos I Período do Curso: 4º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Introdução à Contabilidade de Custos; Classificação e Nomenclatura de Custos; Sistemas de Custeamento; Esquema Básico de Custos; Implantação de Sistemas de Custos; Custos Conjuntos. II. OBJETIVOS Aplicar os conceitos de custos para fins de avaliação, controle dos estoques e conhecimento dos instrumentos dos sistemas de custo com objetivo de servir de base para a tomada de decisão. Discutir as nomenclaturas utilizadas na contabilidade de custos. Mostrar os critério de alocação de custos diretos e os critérios de rateio dos custos indiretos. 94 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS 1.1. Fundamentos da Contabilidade de Custos; 1.2. O papel do contador na organização; 1.3. Princípios fundamentais de Contabilidade aplicados aos custos empresariais; 1.4. Terminologia contábil básica. 2. CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA DE CUSTOS 2.1. Classificação de custos diretos e indiretos; 2.2. Outras nomenclaturas de custos. 3. SISTEMAS DE CUSTEAMENTO 3.1. Custeio Indireto; 3.2. Custeio Indireto; 3.3. Padrão; 3.4. Absorção. 4. ESQUEMA BÁSICO DE CUSTOS 4.1. Departamentalização; 4.2. Produção Equivalente. 5. CUSTOS CONJUNTOS 5.1. Distinção entre co-produtos, subprodutos e sucatas; 5.2. Apropriação dos custos conjuntos aos co-produtos; 5.3. Critérios de apropriação dos custos conjuntos; 6. IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE CUSTOS 95 6.1. Reação do sistema, custo do sistema e seu benefício; 6.2. Escolha do sistema e implantação; V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª 96 (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: PADOVEZE, Clovis luiz. Planejamento Orçamentário. 2° ed. Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: 2003, Atlas. NEVES, Silvério das;VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. 7 ed. São Paulo: Frase Editora, 2003. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo C. Curso Básico de Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. ANTHONY, Robert N.; GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. IUDICÍBUS, Sérgio D. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998. SILVA, Carlos Alberto dos Santos; OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez. Controladoria Estratégica. São Paulo: Atlas, 2002. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos: contabilidade e controle. 1 ed. São Paulo: 2001, Pioneira Thomson Learning. 97 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Controladoria e Gestão Econômica Período do Curso: 4º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Contextualização; Planejamento; Gestão e Controle; Avaliação de Desempenho; Ferramentas de Gestão. III. OBJETIVOS Proporcionar ao aluno a compreensão do processo de gerenciamento das empresas por meio das funções da controladoria, do planejamento, da avaliação de desempenho e das ferramentas de gestão empresarial. Discutir instrumentos de controle empresariais. Demonstrar alguns medidores de desempenho e sua utilização para controle e motivação. 98 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 1.1. Função da Controladoria; 1.2. Ambiente; 1.3. Função do Controller. 2. PLANEJAMENTO 2.1. Conceitos; 2.2. Tipos (estratégico e operacional); 2.3. Etapas de Implementação (estratégica, missão, ambiente, objetivos e metas e acompanhamento); 2.4. Acompanhamento da execução do plano. 3. GESTÃO E A CONTROLADORIA 3.1. Processo Decisório; 3.2. Plano Estratégico; 3.3. Sistema de Avaliação de Desempenho; 3.4. Modelo de Gestão. 4. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 4.1. Aspectos Introdutórios; 4.2. Tipos de Indicadores; 4.3. Administração por Centros de Responsabilidade; 4.4. Modelos de Avaliação de Desempenho. 5. FERRAMENTAS DE GESTÃO 5.1. EVA; 99 5.2. Balanced Scorecard; 5.3. Benchmarking; 5.4. ABC V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª 100 (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: CAGGIANO, Paulo César; FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos: contabilidade e controle. 1 ed. São Paulo: 2001, Pioneira Thomson Learning. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Básica. 1 ed. São Paulo: Thomson, 2010. Bibliografia Complementar: FRANCO, Sérgio Paulo Cintra; PEREZ JÚNIOR, José Hernandes; PESTANA, Armando Oliveira. Controladoria de Gestão: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. MORAES, Anna Maris Pereira de. Iniciação ao Estudo da Administração. São Paulo: Makroon Books, 2001. NAKAGAWA, Masaiyuki. Introdução à Controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1993. OLIVEIRA, Luís Martins de. Controladoria: Conceitos e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Futura, 2002. SILVA, Carlos Alberto dos Santos; OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JR, José Hernandez. Controladoria Estratégica. São Paulo: Atlas, 2002. 101 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdade de Ciências Gerenciais de Teófilo Otoni Disciplina: Direito do Trabalho e Legislação Societária Período do Curso: 4º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Empregador; Empregado; Normas Gerais de Tutela do Trabalho; Normas Especiais de Tutela do Trabalho; Contrato Individual de Trabalho; Associação Sindical e Convenção Coletiva do Trabalho; Justiça do Trabalho; Previdência e Assistência Social e Legislação Complementar. III. OBJETIVOS Proporcionar aos alunos conhecer e compreender as normas trabalhistas e previdenciárias que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho, bem como os princípios, as regras e as instituições ligadas a estas relações. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 102 1. EMPREGADOR 1.1. Definição; 1.2. Características; 1.3. Direitos e Deveres. 1.4. Poder de Direção do Empregador 2. EMPREGADO 2.1. Definição; 2.2. Características; 2.3. Direitos e Deveres. 3. NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO 3.1. Identificação Profissional; 3.2. Duração do Trabalho; 3.3. Intervalos para Descanso; 3.4. Repouso Semanal Remunerado; 3.5. Salário Mínimo; 3.6. Equiparação Salarial; 3.7. Férias; 3.8. Segurança e Medicina no Trabalho. 4. NORMAS ESPECIAIS DE TUTELA DO TRABALHO 4.1. Proteção ao trabalho da mulher; 4.2. Proteção ao trabalho do menor; 4.3. Demais normas especiais de tutela. 5. CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO 5.1. Remuneração; 5.2. Alteração, Suspensão e Interrupção; 103 5.3. Rescisão e Aviso Prévio; 5.4. Estabilidades; 5.5. Direitos dos Trabalhadores; 5.5.1 Seguro desemprego; 5.5.2 FGTS; 5.5.3 Irredutibillidade do salário; 5.5.4 Décimo terceiro salário; 5.5.5 Remuneração do Trabalho noturno; 5.5.6 Salário Família; 5.5.7 Remuneração do serviço extraordinário; 5.5.8 Licença a gestante; 5.5.9 Licença paternidade; 5.5.10 Adicional de insalubridade e periculosidade 6. ASSOCIAÇÃO SINDICAL E CONVENÇÃO COLETIVA DO TRABALHO 6.1. Instituições Sindicais; 6.2. Enquadramento Sindical; 6.3. Contribuição Sindical; 6.4. Dissídios individuais e Coletivos. 7. JUSTIÇA DO TRABALHO 7.1. Órgãos da Justiça do Trabalho; 7.2. Composição e Funcionamento. 8. PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL 8.1. Conceitos Básicos de Previdência e Assistência Social; 8.2. Previdência Pública; 8.3. Previdência Privada; 8.4. Legislação Complementar 104 V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª 105 (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. Ed. Saraiva. 16° Ed, 2005. GUSMÂO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. Rio de janeiro: Forense. 2002. NADEr, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de janeiro: saraiva, 2003. COMPLEMENTAR: BRASIL. CLT E Legislação Correlata. Brasília- DF: Revista dos Tribunais, 2006. BRASIL. Constituição Federal. Brasília-DF: 1988. MARTINS, Sergio Pinto. CLT Universitária. 11.ed.2.reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. MARINS, Sergio Pinto. Fundamentos de Direito do Trabalho. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 106 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdade Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Administração Financeira Período do Curso: 4º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA O papel da Administração Financeira e do Administrador Financeiro. Administração de Capital de Giro. Administração de Caixa. Fluxo de Caixa. Administração de Duplicatas a Receber. Administração dos Estoques. Alavancagem. Comparação entre Alternativas de Investimento de Capital. III. OBJETIVOS Ampliar aos alunos o conhecimento dos conteúdos básicos das modernas técnicas de Administração Financeira. Desenvolver nos alunos habilidade para ler, interpretar e fazer uso de informações contábil-financeiras, de modo a reunir elementos para a tomada de decisão e controle administrativo. Capacitar os alunos a identificar, analisar e avaliar as decisões e procedimentos de administração financeira da empresa, de curto prazo. 107 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O PAPEL DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO. 1.1. Administração Financeira; 1.2. O objetivo da Administração Financeira; 1.3. As funções do Administrador Financeiro; 1.4. Estrutura Organizacional típica da função financeira; 1.5. O processo da administração financeira; 1.6. Problemas da administração financeira; 2. Interação das finanças com as demais áreas funcionais da empresa; SISTEMA FINANCEIRO 2.1. Principais Órgãos; 2.2. Principais Mercados; 2.3. Ativos Financeiros. 3. ADMINISTRAÇÃO DE CAPITAL DE GIRO. 3.1. Conceito e pressupostos; 3.2. Cálculo e análise do CCL; 3.3. Visão integrada da gestão de capital de giro: investimentos X financiamentos; 3.4. Administração das disponibilidades; 3.5. Administração dos Valores a receber; 3.6. Aspectos financeiros da administração de estoques; 3.7. Financiamento das necessidades de capital de giro; 3.8. Necessidade de Investimentos em Capital de Giro. 4. ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA 4.1. Ciclo de caixa; 108 4.2. Giro de caixa; 4.3. Caixa mínimo operacional; 4.4. Custo de oportunidade; 4.5. Estratégias de administração de caixa; 4.6. Títulos negociáveis; 5. FLUXO DE CAIXA 5.1. Conceitos e Objetivos; 5.2. Causas de falta de recursos nas empresas; 5.3. Equilíbrio financeiro; 5.4. Requisitos para implantação do fluxo de caixa; 5.5. Vantagens e limitações do fluxo de caixa; 5.6. Tipos de ingressos e desembolsos de caixa; 5.7. Metodologia de elaboração; 5.8. Análise do fluxo de caixa; 5.9. Fluxo de Caixa Circulante Líquido; 5.10. Fluxo de Caixa Operacional; 5.11. Fluxo de Caixa Incrementais; 5.12. Metodologias de apuração e análise do fluxo de caixa. 6. ADMINISTRAÇÃO DE DUPLICATAS A RECEBER 6.1. Conceito e Objetivos; 6.2. Políticas de crédito; 6.3. Análise de crédito; 6.4. Condições de crédito. 7. ADMINISTRAÇÃO DOS ESTOQUES 7.1. Conceito e objetivos; 109 7.2. Técnicas de Administração de Estoques; 7.3. Administração Financeira dos Estoques; 7.4. Modelo de Lote Econômico; 7.5. Ponto de Pedido; 7.6. Curva ABC de Estoques; 7.7. Rentabilidade dos Estoques. 8. ALAVANCAGEM 8.1. Análise do Ponto de Equilíbrio; 8.2. Alavancagem Operacional; 8.3. Alavancagem Financeira; 8.4. Alavancagem Combinatória 9. COMPARAÇÃO ENTRE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTO DE CAPITAL 9.1. Análise e avaliação de alternativas de investimentos a longo prazo; 9.2. Conceitos básicos e origens das propostas de investimentos; 9.3. Tipos de investimentos; 9.4. Conceitos de Taxa Mínima de Atratividade; 9.5. Método do Valor Atual ou Valor Presente; 9.6. Método do Custo Anual Uniforme; 9.7. Método do Valor Presente Líquido (VPL); 9.8. Método da Taxa Interna de Retorno (TIR); 9.9. Método do Período de Recuperação do Investimento (Pay-Back); 9.10. A influência da inflação. Risco e incerteza na avaliação de alternativas de investimentos; 9.11. Alternativas com diferentes Horizontes de Planejamento; 9.12. Efeitos da Depreciação e do Imposto de Renda na avaliação de propostas de investimentos. 110 V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) 111 etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira – essencial. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. PADOVEZE, Luís Clóvis. Introdução à Administração Financeira. São Paulo: Thomson, 2005. FARO, Clovis de. Fundamentos da matemática Financeira. Editora Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar: BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. 1. ed. 13ª tiragem. São Paulo: Atlas, 2010. DA SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. FREZATTI, Fábio. Gestão do Fluxo de Caixa Diário: como dispor de um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, 1997. NETO, Alexandre Assaf; SILVA César A. T. Administração do Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1997 NETO, Alexandre Assaf. Matemática Financeira: e suas aplicações. 8ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 112 TURMA 5° PERÍODO 113 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Contabilidade de Custos II Período do Curso: 5º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Introdução à Análise dos Custos; Análise das Variações de Custos; Margem de Contribuição; Relação Custo / Volume / Lucro. III. OBJETIVOS Demonstrar como as ferramentas de custos podem auxiliar no processo de tomada de decisões empresariais e evidenciar a diferença entre custos para mensuração e para decisão. Dar conhecimento da análise dos fatores que afetam os custos da empresa. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 114 1 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE CUSTOS 1.1 Custos para Controle; 2. ANÁLISE DAS VARIAÇÕES – CUSTO PADRÃO X REAL 2.1. Materiais; 2.2. Mão de Obra Direta; 2.3. Custos Indiretos Variáveis; 2.4. Custos Indiretos Fixos; 3. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 3.1. Conceito; 3.2. Margem de Contribuição e o Fator de Limitação; 3.3. Margem de Contribuição e Custos Fixos Identificados; 3.4. Valores que Integram o Cálculo da |Margem de Contribuição; 3.5. Margem de Contribuição e a Taxa de Retorno. V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 115 Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica COGAN, Samuel. Custos e Preços: Formação e Análise. 1ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 1999. 116 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: 2003, Atlas. NEVES, Silvério das;VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade de Custos: um enfoque direto e objetivo. 7 ed. São Paulo: Frase Editora, 2003. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Marcelo C. Curso Básico de Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. ANTHONY, Robert N.; GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de Custos: contabilidade e controle. 1 ed. São Paulo: 2001, Pioneira Thomson Learning. IUDICÍBUS, Sérgio D. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998. 117 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Administração Mercadológica Período do Curso: 5º Carga horária semestral: 80h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Gestão Estratégica Orientada ao Mercado. Planejamento Estratégico de Marketing. A Implementação das Estratégicas por meio do Marketing Interno. Sub-áreas do Marketing. III. OBJETIVOS Propiciar compreensão sobre a contribuição do Marketing nas empresas. Contribuir para a adequada adoção das ferramentas de Marketing. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA AO MERCADO 1.1 – O conceito de Marketing e a Orientação ao Mercado 1.2 – Fundamentos de Marketing 1.3 – O papel do Marketing no direcionamento da Gestão Estratégica 118 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING 2.1 – Conhecendo os 4 Os de Marketing 2.2 – Adequando os 4 Ps à estratégia da empresa. 2.3 – Análise do Portfólio 2.4 – Análise do ambiente competitivo 2.5 – Avaliação dos recursos organizacionais 2.6 - Análise do cliente 2.7 – Análise da concorrência 2.8 – Identificando posições competitivas atuais e futuras 2.8.1 – Princípios para segmentação e posicionamento 2.8.2 – Selecionando os mercados alvo. 3. A IMPLEMENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS POR MEIO DO MARKETING INTERNO 3.1- O desenvolvimento do Marketing Interno 3.2 – O escopo do Marketing Interno 3.3 – O planejamento do Marketing Interno 3.4 – A parceria com a Administração de Recursos Humanos. 4. SUB-ÁREAS DO MARKETING 4.1 – Marketing de Relacionamento: Conceito, objetivos e ferramentas 4.2 - Marketing Institucional: Conceito, objetivos e ferramentas 4.3 – Marketing de Pessoas: Conceito, objetivos e ferramentas 4.4 - Marketing: Conceito, objetivos e ferramentas V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, 119 pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. 120 O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. 6°ed. Saraiva, 2009. HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PJERCY, Nigel F.; Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. KOTLER, Philip. Administração de Marketing – Análise, Planejamento, Implementação e Controle. São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografia Complementar: GIANESI, Irineu G. Nogueira; CORREA, Henrique Luiz. Administração Estratégica de Serviços – Operações para a Satisfação do Cliente. Atlas, 2006. MATTAR, Fauze Najib; SANTOS, Dílson Gabriel dos. Gerência de Produtos. Atlas, 2004. PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação Integrada de Marketing. Atlas, 2005. ROSENBLOOM, Bert. Canais de Marketing – Uma Visão Gerencial. Atlas, 2006. 121 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Legislação Tributária Período do Curso: 5º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Aspectos Legais do Direito Tributário; Competência Tributária; Receitas Públicas e Tributos; Normas Gerais do Direito Tributário; Contencioso Tributário; Atividade financeira do Estado. O poder de Tributar. Os tributos. Legislação Tributária. Obrigação tributária. Constituição do crédito tributário. Causas de suspensão do crédito tributário. Causas de exclusão de crédito tributário. Garantias e privilégios do crédito tributário. Administração tributária. III. OBJETIVOS Proporcionar aos alunos o conhecimento e a compreensão da relação entre o Fisco e o Contribuinte, os princípios básicos e as normas que regem o direito e a legislação tributária e complementar, o orçamento, os tributos, as obrigações, a estrutura e o funcionamento da administração pública fiscal, bem como o ilícito e o contenciioso tributáio. 122 Dar informação sobre a realidade e as distorções de nosso Sistema Tributário Nacional, identifincando com precisão todas as incidências tributárias previstas em nossa legislação. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ASPECTOS LEGAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO 1.1. Ordem econômica e financeira 1.2. Sistema Tributário Nacional 1.3. Finanças públicas 1.4. Princípios constitucionais tributário 1.5. Poder de tributar 1.6. Código Tributário Nacional 2. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA 2.1. Limitações 2.2. Poderes e atributos 2.3. Competência tributária da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 2.4. Competência cumulativa, comum e residual 3. RECEITAS PÚBLICAS E TRIBUTOS 3.1. Conceito e classificação de receitas 3.2. Conceito e classificação de tributos 3.3. Impostos, taxas e contribuições de melhorias 3.4. Contribuições para-fiscais e empréstimo compulsório 3.5. Distribuição de receitas tributárias 4. NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 4.1. Legislação tributária 4.2. Obrigação tributária (principal ou acessória) 4.3. Crédito tributário 4.4. Administração tributária 5. ILÍCITO TRIBUTÁRIO 5.1. Infrações tributárias 5.2. Sanções administrativas e penais 5.3. Crimes fiscais 123 6. CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO 6.1. Processo administrativo tributário 6.2. Processo judicial 6.3. Conselhos de contribuintes V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª 124 (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 9ª ed. São Paulo. Saraiva: 2003. FABRETTI, Láudio Camargo. FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. 1ª ed. São Paulo. Atlas: 2002. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 22ª ed. São Paulo. Saraiva: 2010. Bibliografia Complementar: GIUSTI, Miriam Petri Lima de Jesus. Sumário de Direito Tributário. 2ª ed. São Paulo. Rideel: 2004. JÚNIOR, Luiz Emygdio F. da Rosa. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 17ª ed. São Paulo. Renovar: 2003. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 10ª ed. São Paulo. Renovar: 2003. 125 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Rotinas Trabalhistas Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Rotinas do Departamento de Pessoal: Caracterização e Prática; Introdução às Rotinas Trabalhista e Previdenciárias; Práticas Trabalhistas e Previdenciárias; III. OBJETIVOS Proporcionar aos alunos praticar documentalmente e através de aplicativos específicos as rotinas das operações mais comuns que ocorrem no interior de um escritório ou de uma empresa, relativas as rotinas do departamento de pessoal, trabalhista e providenciaria. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ROTINAS DO DEPARTAMENTO DE PESSOAL: CARACTERIZAÇÃO E PRÁTICA 1. Contrato Individual de Trabalho 2. Identificação profissional (CTPS) e sua obrigatoriedade: função e prazo de anotação 126 e anotações obrigatórias 3. Rotinas relacionadas ao tipo de jornada de trabalho 3.1. Trabalho noturno 3.2. Períodos de repouso e descanso 3.3. Repouso intrajornada e interjornada 4. Rotinas relacionadas ao registro de férias 5. Rotinas relacionadas à remuneração 6. Rotinas relacionadas à alteração das condições de trabalho. 7. Rotinas relacionadas à transferência do empregado 8. Rotinas relacionadas ao FGTS e ao Aviso Prévio 9. Rotinas relacionadas ao trabalho da mulher e do menor 2. INTRODUÇÃO ÀS ROTINAS TRABALHISTAS E PREVIDÊNCIARIAS 2.1. Noções conceituais 2.1. Instruções sobre férias 2.1. Instruções sobre Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho 3. PRÁTICAS TRABALHISTAS E PREVIDÊNCIARIAS 3.1. Elaboração de Folha de Pagamento 3.2. Elaboração de Recibo de Férias 3.3. Elaboração de Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho 4. ELABORAÇÃO DE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 4.1. SEFIP / GRFC 4.2. CAGED 4.3. RAIS 4.4. DIRF 4.5. PCMSO 4.6. PPRA 127 4.7. PPP V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Aulas expositivas e dialogadas; Trabalhos individuais e em pequenos grupos. VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. 128 VIII. BIBLIOGRAFIA Básica: FABRETTI, Láudio Camargo. FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. 1ª ed. São Paulo. Atlas: 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial: Atualizado conforme o novo código civil. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar: FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; SOUZA, Clóvis de; TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade: teoria e prática. V. 1. São Paulo: Atlas, 1997. FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; SOUZA, Clóvis de; TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade: teoria e prática. V. 2. São Paulo: Atlas, 1997. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 6 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2003. JÚNIOR, Luiz Emygdio F. da Rosa. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 17ª ed. São Paulo. Renovar: 2003. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 129 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Orçamento Empresarial Período do Curso: 5º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Aspectos Introdutórios; Orçamento de Vendas; Orçamento de Produção; Orçamento de Despesas Operacionais; Orçamento de caixa; Demonstrativo de Resultado de Exercício Projetado; Balanço Patrimonial Projetado; Controle Orçamentário. III. OBJETIVOS Aplicar os mecanismos do processo de elaboração do orçamento empresarial, desenvolvendo habilidades para a estruturação do controle orçamentário de uma empresa. Capacitar os alunos para Controle, Análise e Solução de Problemas dentro da Área de Orçamento Empresarial. 130 IV. 1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS 1.1. Noções básicas de planejamento 1.2. Definições, objetivos e características do sistema orçamentário 1.3. Condições para implantar um sistema orçamentário 1.4. Processo de elaboração 1.5. Seqüência de aplicação 1.6. Vantagens, limitações e problemas do orçamento 2. ORÇAMENTO DE VENDAS 2.1. Introdução, conceitos e objetivos 2.2. Variáveis e restrições 2.3. Métodos de estimação da procura 3. ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO 3.1. Introdução, conceitos e objetivos 3.2. Orçamento de quantidades a produzir 3.3. Orçamento de compra MP 3.4. Orçamento de mão-de-obra direta 3.5. Orçamento dos CIFs 4. ORÇAMENTO DE DESPESAS OPERACIONAIS 4.1 Introdução, conceitos e objetivos 4.2.Orçamento das despesas administrativas 4.3.Orçamento das despesas com vendas 4.4.Orçamento das despesas financeiras 4.5.Orçamento das despesas tributárias 5. ORÇAMENTO DE CAIXA 5.1. Introdução, conceitos e objetivos 5.2. Apresentação e desenvolvimento 5.3. Demonstrativo de resultado de exercício projetado 5.4. Introdução, conceitos e objetivos 5.5. Apresentação e desenvolvimento 6. DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO PROJETADO 131 6.1. Introdução, conceitos e objetivos 6.2. Apresentação e desenvolvimento 7. BALANÇO PATRIMONIAL PROJETADO 7.1. Introdução, conceitos e objetivos 7.2. Apresentação e desenvolvimento 8. CONTROLE ORÇAMENTÁRIO 8.1. Conceitos, objetivos e características de controle gerencial 8.2. Atividades do controle orçamentário V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: 132 I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica; FREZATTI. F. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Empresarial. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Planejamento Estratégico: conceitos, Metodologias e Práticas. São Paulo: Atlas, 1997. FREZATTI, Fábio. Gestão de Fluxo de caixa Diário. 1° ed. Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; SOUZA, Clóvis de; TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade: teoria e prática. V. 1. São Paulo: Atlas, 1997. FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; SOUZA, Clóvis de; TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade: teoria e prática. V. 2. São Paulo: Atlas, 1997. 133 PADOVEZE, Luiz Clóvis. Introdução à Administração Financeira. São Paulo: Thomson, 2005. SAVINCETE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3ª ed. 10ª tiragem. São Paulo: Atlas, 1987. WELSCH, G.A. Orçamento Empresarial e Planejamento do Lucro. São Paulo: Atlas, 1997. 134 TURMA 6° PERÍODO 135 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras Período: 6º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício; Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos; Demonstração do Fluxo de Caixa; Notas Explicativas; Conceito de Análise; Ajustes das Demonstrações Contábeis para fins de análise; Análise Vertical e horizontal; Análise Econômico-Financeira. III. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão do conteúdo e da estrutura das Demonstrações Contábeis, bem como das principais notas explicativas que complementam tais demonstrações, levando em consideração os Princípios Fundamentais de Contabilidade, a legislação societária e fiscal, os pronunciamentos e as necessidades dos usuários de um modo geral. Aplicar os critérios da análise de balanço para o desenvolvimento de raciocínio lógico, 136 os quais contribuirão para a formação e a emissão de juízos críticos sobre a situação econômica e financeira das empresas. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. BALANÇO PATRIMONIAL 1.1. Aspectos conceituais (apresenta..o, finalidade, importância e normatização) 1.2. Critérios de classificação e avaliação 1.3. Ativo circulante 1.4. Ativo realizável em longo prazo ( dentro do ativo não circulante) 1.5. Ativo permanente ( ativo não circulante) 1.6. Passivo circulante 1.7. Passivo exigível em longo prazo ( dentro do passivo não circulante) 1.8. Patrimônio líquido 2. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 2.1. Aspectos conceituais (apresentação, finalidade, importância e normatização) 2.2. Receita operacional bruta 2.3. Deduções da receita operacional bruta 2.4. Custo dos bens e serviços vendidos 2.5. Despesas e receitas operacionais 2.6. Resultados não-operacionais 2.7. Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social 2.8. Participações no resultado 2.9. Lucro líquido do exercício 3. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 3.1. Aspectos conceituais (apresentação, finalidade, importância e normatização) 3.2. Método direto e indireto 3.3. Fluxos de investimento, operacional e financiamento 3.4. DFC x DOAR 4. NOTAS EXPLICATIVAS 4.1. Aspectos conceituais (apresentação, finalidade, importância e normatização) 5. CONCEITOS 5.1. Análise 5.2. Objetivo da análise 137 5.3. Tipos e métodos de análise (de estrutura ou composição, de evolução ou 8.4. crescimento, por diferenças absolutas, números índices e de quocientes) 6. AJUSTES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA FINS DE ANÁLISE 6.1. Reclassificação das demonstrações contábeis 6.1. Modelo de padronização das demonstrações contábeis 7. ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL 7.1. Objetivos da análise horizontal e vertical 7.2. Forma de cálculo da análise vertical e avaliação dos indicadores apurados 7.3. Forma de cálculo da análise horizontal e avaliação dos indicadores apurados 8. ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA 8.1. Índices de liquidez 8.2. Endividamento 8.3. Gestão de caixa (prazo médio de renovação de estoques, prazo médio de recebimento de vendas, prazo médio de pagamento de compras, ciclos operacional e financeiro, análise de capital de giro) 8.4. Índices de rentabilidade (lucratividade ou margem operacional líquida, rentabilidade ou taxa de retorno dos acionistas, retorno sobre investimentos, retorno sobre o patrimônio líquido, alavancagem financeira e diversas taxas de retorno); 8.5. Necessidade de Capital de giro 8.6. Capital de Giro 8.7. Efeito Tesoura V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 138 Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: 139 MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 3 ed. São Paulo: 2005, Atlas. MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 5 ed. São Paulo: 1998, Atlas. SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 5 ed. São Paulo: 200_, Atlas. Complementar: FAVERO, Hamilton Luiz; LONARDONI, Mário; SOUZA, Clóvis de; TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade: teoria e prática. V. 1. São Paulo: Atlas, 1997. HELFERT, Erich A. Técnicas de Análise Financeira. 9 ed. Porto Alegre: 2000. MARTINS, Eliseu (organizador). Avaliação de Empresas: a mensuração Contábil à Econômica. São Paulo: Atlas, 2001. PADOVEZE, Clóvis Luiz e BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das Demonstrações financerias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1987 140 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Período: 6º Disciplina: Auditoria Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria (NBC-T e NBC-P); Planejamento de Auditoria; Seleção da Amostra e Avaliação de Risco; Controle Interno; Papéis de Trabalho; Pareceres de Auditoria; Auditoria das Contas Patrimoniais; Auditoria das Contas de Resultado; Relatórios de Auditoria; Revisão pelos Pares. III. OBJETIVOS Compreender as normas e os conceitos teóricos para o desempenho da atividade de auditoria contábil, indispensáveis à formação profissional do auditor. Compreender também a auditoria contábil dos elementos patrimoniais e de resultado, aplicando procedimentos em extensão, profundidade e oportunidade adequadas. Compreender as principais funções da auditoria, seus processos básicos e técnicas mais usuais. 141 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. CONCEITOS BÁSICOS DE AUDITORIA 1.1. Contextualização 1.2. Auditoria interna 1.3. Auditoria externa 1.4. Controle interno 2. NORMAS TÉCNICAS E PROFISSIONAIS DE AUDITORIA 2.1. Fundamentos da auditoria contábil 2.2. Perfil do auditor contábil 2.3. Normas brasileiras de auditoria 2.4. Normas da IFAC 3. PLANEJAMENTO DE AUDITORIA 3.1. Conceituação 3.2. Objetivos 3.3. Plano e programa de auditoria 3.4. Realização de testes de auditoria 3.5. Realização de procedimentos de revisão analítica 4. SELEÇÃO DA AMOSTRA E AVALIAÇÃO DO RISCO 4.1. População e estratificação 4.2. Tamanho da amostra 4.3. Amostra aleatória, sistemática e causal 4.4. Avaliação dos resultados da amostra 4.5. Avaliação da razoabilidade de estimativas contábeis 4.6. Modelo de risco de auditoria 4.7. Evidência 4.8. Avaliação do negócio 5. CONTROLE INTERNO 5.1. Conceitos 5.2. Objetivos 5.3. Avaliação da integridade da administração 5.4. Entendimento e avaliação da estrutura e sistemas de controle 5.5. Entendimento da estrutura e dos sistemas contábeis 142 6. PAPÉIS DE TRABALHO 6.1. Conceito 6.2. Finalidade 6.3. Forma e conteúdo 6.4. Confidencialidade, custódia e propriedade 6.5. Tipos de papéis de trabalho 6.6. Preparação de papéis de trabalho 6.7. Revisão de papéis de trabalho 6.8. Arquivos de papéis de trabalho 7. PARECERES DE AUDITORIA 7.1. Conceito 7.2. Estrutura 7.3. Normas do parecer dos auditores independentes 7.4. Responsabilidade 7.5. Tipos de parecer (com ressalva, sem ressalva, parecer adverso, com abstenção de opinião) 7.6. Parágrafo de ênfase 8. AUDITORIA DAS CONTAS PATRIMONIAIS 8.1. Objetivos 8.2. Ativo circulante 8.3. Ativo realizável em longo prazo 8.4. Ativo permanente 8.5. Exigibilidades e do resultado de exercícios futuros 8.6. Patrimônio líquido 9. AUDITORIA DAS CONTAS DE RESULTADO 9.1. Objetivos 9.2. Despesas 9.3. Receitas 10 RELATÓRIOS DE AUDITORIA 10.1. Contextualização 10.2. Conteúdo 10.3. Relatório circunstanciado 10.4. Relatório de recomendações 143 11. REVISÃO PELOS PARES 11.1. Objetivos 11.2. Procedimentos 11.3. Relatórios de revisão pelos pares V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. 144 VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um urso moderno e completo. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SÀ, Antônio Lopes de. Curso de auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ATTIE, William. Auditoria Interna. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2009. COMPLEMENTAR: ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed., São Paulo: Atlas, 1998. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS, Eliseu (organizador). Avaliação de Empresas: a mensuração Contábil à Econômica. São Paulo: Atlas, 2001. 145 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Período: 6º Disciplina: Contabilidade Gerencial Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA A Contabilidade como fonte de dados para o gerenciamento de empresas, envolvendo questões relacionadas às decisões sobre formação dos preços e mix de produtos fabricados ou comercializados, planejamento estratégico e controle operacional, estabelecimento de metas, medidores de desempenho, sistema de recompensa e remuneração fixa e variável. III. OBJETIVOS Mostrar a importância da confiabilidade e da tempestividade dos dados extraído do sistema contábil para formação do planejamento estratégico, e no controle operacional harmonizado com as metas a serem alcançadas. Demonstrar e discutir ferramentas de medição de desempenho e sistemas de recompensa. 146 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO CONTABILIDADE GERENCIAL Definição da Contabilidade Gerencial; Definição da Contabilidade Gerencial diferente da Contabilidade Financeira; Finalidade da Contabilidade Gerencial; DECISÕES SOBRE PREÇOS E MIX DE PRODUTOS Decisões sobre preço a curto e longo prazo; Decisões sobre mix de produtos; Considerações sobre custo de oportunidade; Target cost PLANEJAMENTO E CONTROLE Planejamento estratégico; Ferramentas de controle do planejamento; Orçamento como ferramenta de controle; MEDIDORES DE DESEMPENHO Medidores de desempenho financeiro; Medidores de desempenho não financeiro; Centros de responsabilidade; Centros de Receitas; Centros de lucro; Metas. SISTEMAS DE RECOMPENSA Remuneração progressiva; Remuneração variável; Teoria da agência e sua influência na recompensa; 147 Sistema de recompensa como fator de motivação V. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VI. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. 148 VII. BIBLIOGRAFIA Básica: ANTHONY, Robert N.; GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. HANSEN, Don R.; MoWEN, Maryanne M. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. 1 ed. São Paulo: pioneira Thonson Learning, 2001. Complementar: HELFERT, Erich A. Técnicas de Análise Financeira. 9 ed. Porto Alegre: 2000. IUDICÍBUS, Sérgio D. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos:. 9 ed. São Paulo: 2003, Atlas. 149 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Administração de Recursos Humanos Período do Curso: 6º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h II. EMENTA A Empresa e a gestão de pessoas. A função “Recrutamento”. A função “Seleção”. A função “Treinamento”. A função “Avaliação de Desempenho”. Outras práticas e funções da gestão de Pessoas. III. OBJETIVOS Propiciar compreensão sobre o conceito de Gestão de Pessoas e sua importância para as empresas. Propiciar compreensão sobre as etapas históricas do processo de Gestão de Pessoas. Promover análise crítica sobre o quadro atual da Gestão de Pessoas. Desenvolver conhecimento e habilidades necessárias a prática da Gestão de Pessoas nas Empresas. 150 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A EMPRESA E A GESTÃO DE PESSOAS 1.1. Importância da Gestão de Pessoas 1.2. Evolução histórica da Gestão de Pessoas 1.3. Funções da Gestão de Pessoas 2. FUNÇÃO “RECRUTAMENTO” 2.1. Conceito 2.2. Objetivos 2.3. O planejamento do recrutamento 2.4. Técnicas de recrutamento 2.5. Fatores importantes na análise de um Curriículo. 3. A FUNÇÃO “SELEÇÃO” 3.1. Conceito 3.2. Objetivos 3.3. O planejamento da seleção 3.4. Técnicas de seleção 4. A FUNÇÃO “TREINAMENTO” 4.1. Conceito 4.2. Objetivos 4.3. O planejamento 4.4. Técnicas de treinamento 5. A FUNÇÃO ‘AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO” 5.1. Conceito 5.2. Importância e objetivos 151 5.3. O planejamento da Avaliação de Desempenho 5.4. A elaboração do questionário de avaliação de desmpenho 5.5. O preparo do ambiente para a aplicação da avaliação de desempenho 5.6 A aplicação do questionário de avaliação de desmpenho 5.7 A tabulação dos resultados 5.8 O feedback aos funcionários 6. OUTRAS PRÁTICAS E FUNÇÕES DA GESTÃO DE PESSOAS 6.1. A descrição de cargos 6.2. A pesquisa de clima 6.2.1. Conceitos, objetivos e importância 6.2.2. A elaboração do questionário de pesquisa de clima 6.2.3. O preparo do ambiente para a aplicação da pesquisa de cilma 6.2.4. A realização da pesquisa de clima 6.2.5. A tabulação dos dados da pesquisa, a análise dos resultados e a definição de estratégias para melhorias no clima 6.3. Definição de sistemas estratégicos de remuneração 6.4. O papel de comunicador 7. FUNÇÃO “ SUBSISTEMA DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO” 7.1 Conceito 7.2 Importância e Objetivos 7.3 Ferramentas da Higiene e Segurança do Trabalho V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, 152 pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Aulas expositivas, seminários, Estudos de casos, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audiovisuais (data- show, retro- projetor, kit multimídia, TV / DVD entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. 153 VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas – Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas – O Novo Papel dos Recursos Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus,1999. CHANLAT, Jean-François. O individuo na Organização – Dimensões Esquecidas. São Paulo: Atlas, 1991. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed., São Paulo: Makron Books, 2000. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas,1996. ROBBINS Stephen Paul. Administração: Mudanças e Perspectivas. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 154 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Administração de Sistemas de Informação Período do Curso: 6º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA A tecnologia da informação e sua contribuição na gestão da informação e da comunicação. Os sistemas de informação gerencial. III. OBJETIVOS Propiciar compreensão sobre a importância da gestão estratégica da informação para uma organização. Capacitar os alunos para a aplicação de ferramentas adequadas para uma gestão estratégica da informação. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SUA CONTRIBUIÇÃO NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO EM UMA ORGANIZAÇÃO. 155 1.1. O planejamento da tecnologia da informação e o negócio da organização. 1.2. Competitividade empresarial com tecnologia da informação. 2. OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS 2.1. Conceitos básicos; 2.2. Uso estratégico de sistemas de informação; 2.3. Tipos de sistemas de informação; 2.4. Planejamento de sistemas de informação; 2.5. Fatores críticos no desenho de um sistema de informação; 2.6. Sistemas de informações funcionais. V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. 156 Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: LAUDON, Kenneth C. e LAUDON P. Jane. Sistemas de Informação Gerenciais: Administrando a empresa digital. 5º ed. São Paulo. Prentice Hall, 2004. REZENDE, D. A. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática: guia prático para planejar a TI integrada ao planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2003, 185 p. STAIR M. Ralph e REYNOLDS, W. George. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 4º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 157 Bibliografia Complementar: ALBERTIN, Alberto Luiz.; MOURA, Rosa Maria. Tecnologia da Informação. 1° ed. Sariva: 2007. CASSARRO, A. C. Sistema de informações para tomada de decisões.. São Paulo: Pioneira, 1999. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed., São Paulo: Makron Books, 2000. OLIVEIRA, Dijama de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas e operacionais. 9. ed. São Paulo: Altas, 2004. O’BRIEN, James. Sistemas de informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Rio de Janeiro: Saraiva. 158 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Contabilidade Societária Período do Curso: 6º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Estrutura de Capital das Empresas; Reorganização Societária; Outras Transações Societárias; Ativos e Passivos Contingentes; Insubsistências e Superveniências. III. OBJETIVOS Conhecer os aspectos legais e societários que envolvem as organizações, bem como a sua estrutura de capital, visando à realização de transações e negócios. Demonstrar ao aluno o que acontece no patrimônio das empresas em caso de cisão, fusão ou incorporação. Mostrar a importância da contabilidade para resguardo da integridade das informações aos acionistas. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 159 1. ESTRUTURA DE CAPITAL DAS EMPRESAS 1.1. Capital próprio e de terceiros 1.2. Operações com ações 1.3. Operações com debêntures e outros títulos de créditos 2. REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA 2.1. Cisão 2.2. Fusão 2.3. Incorporação 3. OUTRAS TRANSAÇÕES SOCIETÁRIAS 3.1. Arrendamento mercantil 3.2. Operação com opções 3.3. Transações prefixadas e pós-fixadas 4. ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES 4.1. Conceito 4.2. Critérios de avaliação de contingências 4.3. Contingências ativas 4.4. Contingências passivas 5. INSUBSISTÊNCIAS E SUPERVENIÊNCIAS 5.1. Conceitos 5.2. Ativas 5.3. Passivas V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. 160 VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA 161 Bibliografia Básica: FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades. 5 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. 12 ed. rev. e ampl. São Paulo: Frase Editora, 2003. VICECNTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Contabilidade Societária. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar: FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades. 5 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. 5 ed. Trad. São Paulo: Atlas, 1999. SCHMITD, Paulo. História do Pensamento Contábil. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 162 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Contabilidade de Agronegócios Período do Curso: 6º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Economia do Agronegócio; Procedimentos Contábeis; Inventário e Demonstrações Contábeis. III. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão da economia do agronegócio e do funcionamento das empresas; Entender a importância e a aplicação dos procedimentos contábeis para a apuração de custos, despesas, receitas e resultado das atividades agrícola, pecuária e agroindustrial. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ECONOMIA DO AGRONEGÓCIO 1.1. Antecedentes históricos 1.2. Fatores que concorrem para a produção do agronegócio 1.3. Legislação agrária brasileira 1.4. Formas jurídicas de exploração 163 1.5. Custos e receitas 2. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS 2.1. Planificação contábil 2.2. Custo e receita da exploração de atividade agrícola 2.3. Custo e receita da exploração de atividade pecuária 2.4. Custo e receita da exploração de atividade agroindustrial 2.5. Despesas 3 INVENTÁRIO E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: 164 I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: Uma Abordagem Decisorial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARION, José Carlos. Contabilidade da Pecuária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: MARION, José Carlos. Contabilidade e Controladoria em Agribusiness. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2001. NEPOMUCENO, F. Contabilidade Rural e seus Custos de Produção. 1 ed. São Paulo: IOB / Thomson, 2004. SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sônia. Administração de Custos na Agropecuária. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 165 TURMA 7° PERÍODO 166 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) Período do Curso: 7º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II – EMENTA: Construção do conhecimento científico. Percepção de problemas de pesquisa e a investigação preliminar. Métodos e técnicas de coleta de dados. Construção do projeto de pesquisa. Normas da ABNT. Apresentação do projeto de pesquisa. III. OBJETIVOS: Orientação metodológica e temática aos discentes para a elaboração do projeto de monografia, em consonância com as normas da ABNT e os padrões pré-definidos de pesquisa científica. IV 1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O TCC COMO TRABALHO CIENTÍFICO 167 A fundamentação teórica do TCC 1.2.Formas de trabalho cientifico e/ou monografia 1.3.Construção de conceitos e argumentos 1.4.A Pesquisa bibliográfica 2. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TCC Escolha do tema e sua delimitação A justificativa Definição de objetivos e objeto de estudo A formulação correta do problema O Levantamento de hipóteses O referencial teórico 7. A metodologia de pesquisa 8 Cronograma 3. ORIENTAÇÃO DIDÁTICAS E NORMATIVAS PARA A CONFECÇÃO DO TCC Passos na elaboração do trabalho Apresentação e aspectos gráficos Estrutura e Linguagem Coerência interna do conteúdo A referencia bibliográfica Normalização para a apresentação do trabalho 4. ORIENTAÇÃO DO PROJETO DE TCC 4.1. Analise do material pesquisado 4.2. Revisão do projeto em todas as suas estruturas formal e material 4.3. Redação final do projeto V. METODOLOGIA: 168 O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICOS: Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII - AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) 169 etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Andrade, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2005. Gil, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa.. São Paulo: Atlas, 2007. SALOMON, D.V. Como Fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004. COMPLEMENTAR: Gil, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1991. Kuhn, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. 6ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. Medeiros, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos e resenhas. Severino, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. 170 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Contabilidade Pública Período do Curso: 7º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04h/a II – EMENTA: Lei de Responsabilidade Fiscal; Orçamento Público; Créditos Adicionais; Patrimônio Público; Plano de Contas e Escrituração Contábil; Demonstrações Contábeis na área Publica; Funções Básicas do Siafi. III. OBJETIVOS: Compreender a organização da área governamental, bem como os instrumentos e os mecanismos contábeis das entidades públicas. Pretende-se também aplicar a prática contábil no setor público por meio de aprendizado teórico-prático. Discutir a Contabilidade Pública como instrumento gerador de informações úteis, confiáveis e transparentes para a gestão, enfatizando os controles exigidos pelo Tribunal de Contas, Poder Legislativo e Sociedade; Conhecer, interpretar e analisar os Balanços e a Prestação de Contas públicas. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 171 1. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 1.1. Introdução 1.2. Planejamento (PPA, LDO e LOA) 1.3. Responsabilidade Fiscal 1.4. A reforma do Estado e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1.5. Propósitos da Lei de Responsabilidade Fiscal 2. ORÇAMENTO PÚBLICO 2.1. Estrutura orçamentária (conceitos, sistema orçamentário brasileiro, princípios orçamentários, classificação orçamentária) 2.2. Processo orçamentário (ciclo orçamentário) 2.3. Estágios da receita e despesa pública 3. CRÉDITOS ADICIONAIS 3.1. Conceito 3.2. Tipos 3.3. Recursos para abertura 4. PATRIMÔNIO PÚBLICO 4.1. Conceito 4.2. Tipos de bens públicos 4.3. Aspectos qualitativos e quantitativos 5. PLANO DE CONTAS E ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL 5.1. Considerações introdutórias 5.2. Regimes contábeis 5.3. Identificação dos grupos 5.4. Sistema de contas (orçamentário, financeiro, patrimonial, compensação) 5.5. Mecanismos de contas 5.6. Função e funcionamento das contas 5.7. Contabilização de fatos típicos 5.8. Exemplos práticos 6. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NA ÁREA PÚBLICA 6.1. Conceito, importância, finalidade, principais contas componentes: balanço orçamentário, balanço financeiro e balanço patrimonial. 6.2. Demonstração das variações patrimoniais: conceito, importância, finalidade, variações ativas e passivas, mutações ativas e passivas, principais contas componentes das variações. 172 7. FUNÇÕES BÁSICAS DO SIAFI 7.1. Conceito 7.2. Concepção 7.3. Estrutura V. METODOLOGIA: O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICOS: Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII - AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) 173 etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII - BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica: KOHAMA, H. Contabilidade Pública – Teoria e Prática. 9ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 1ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: KOHAMA, H. Balanços Públicos – Teoria e Prática. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2000. BOTELHO, M. Manual de Controle Interno – Teoria e Prática. Gov. Valadares: Editora Juruá, 2003. BRASIL, Constituição da República Federativa: Promulgada em 05 de Outubro de 1988 – Câmara dos Deputados. 21ª Ed. Brasília – 2003 CRUZ, F. Comentários à Lei 4.320. São Paulo: Atlas, 1999. ANGÉLICO, J. Contabilidade Pública. 8ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 174 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Contabilidade Tributária Período do Curso: 7º Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Apuração e Escrituração Contábil; Elisão (planejamento tributário); Apuração, Registro e Controle de Diferenças Temporárias; Contabilização dos Efeitos dos Ajustes da Demonstração do Lucro Real; Apuração e Escrituração de Lucro Presumido e Simples. III. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão do sistema tributário brasileiro; compreender o funcionamento dos tributos cumulativos e não-cumulativos; distinguir os mecanismos de elisão da prática da evasão; entender os mecanismos de controle e a prática contábil. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. APURAÇÃO E ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL 1.1. Metodologia de cálculo do tributo direto e indireto 1.2. Imposto de renda das pessoas jurídicas 1.3. Contribui..o social sobre o lucro líquido 175 1.4. ICMS 1.5. ISSQN 1.6. IPI 1.7. Pis e Cofins 1.8. Procedimento contábil 2. ELISÃO (PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO) 2.1. Não-ocorrência de fato gerador 2.2. Diferimento do crédito tributário 2.3. Procedimento contábil 3. APURAÇÃO, REGISTRO E CONTROLE DE DIFERENÇAS TEMPORÁRIAS 3.1. Controle, cálculo e procedimento contábil da constituição e da realização do crédito Tributário 4. CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DOS AJUSTES DA DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL 4.1 Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) 4.2 Normas para escrituração do LALUR 5. ADIÇÕES PERMANENTES E TEMPORÁRIAS 5.1. Prejuízo fiscal 5.2. Reserva de reavaliação 5.3. Outros diferimentos e realizações 5.4. Apuração e escrituração de Lucro Presumido e Simples 5. ADIÇÕES PERMANENTES E TEMPORÁRIAS 5.1. Prejuízo fiscal 5.2. Reserva de reavaliação 5.3. Outros diferimentos e realizações 5.4. Apuração e escrituração de Lucro Presumido e Simples 176 V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) 177 etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: AMARO, Luciano. Direito tributário Brasileiro. 9° ed. São paulo. Saraiva: 2003. FRABETTI, Láudio Camargo. FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. 1° ed. São Paulo. CHIEREGATO, Renato; GOMES, Mariele Bezerra; PEREZ JUNIOR, Jose Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Manual de Contabilidade Tributária, Atlas,2010. Bibliografia Complementar: NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003. JÚNIOR, Luiz Emygdio F. da Rosa. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 17ª ed. São Paulo. Renovar: 2003. CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática: Gestão Tributária Aplicada. 2ª ed. São Paulo. Atlas: 2010. 178 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Laboratório Contábil Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Atos Constitucionais, Sociedade Empresária, Tipos de S/A, Algumas Obrigatoriedades das S/A, Ações, Procedimentos Constitucionais, Instrumentos Constitucionais, Aspectos Práticos, Aplicativos Auxiliares e Assessórios, Elaboração de Obrigações Acessórias, Rotinas Fiscais, Escrituração Fiscal dos Fatos, Métodos de Custeio de Mercadorias, Rotinas Contábeis, Introdução ao Planejamento Tributário, Livros Contábeis, Demonstrações Contábeis III. OBJETIVOS Desenvolver todas as práticas iniciais de Constituição e Legalização das empresas e entidades; praticar documentalmente e através de aplicativos específicos as rotinas das operações mais comuns que ocorrem no interior de um escritório ou de uma empresa. Este conteúdo visa capacitar o estudante em atividades de simulação prática contábil, com utilização de softwares de aplicação específica, envolvendo constituição, legalização e liquidação de empresas, além do registro de operações de empresas mercantis no âmbito contábil-financeiro, tributário, patrimonial. 179 IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. ATOS CONSTITUCIONAIS 1.1. Classificação da Sociedade 1.2 . As sociedades no novo Código Civil; 1.3. Conceito de empresa; 1.4. Objetivo social no nome empresarial; 1.5. Classificação das sociedades; 2. SOCIEDADE EMPRESARIA; 2.1. Sociedade em nome coletivo; 2.2. Sociedade em comandita simples; 2.3. Sociedade Limitada; 2.4. Da sociedade anônima; 2.5. Da sociedade em comandita por ações. 2.6. Sociedade Simples; 2.7. Sociedade Cooperativa; 2.8. Sociedade anônima; 2.9. Principais características; 2.10. Constituição da S.A. 3. TIPOS DE S.A. 3.1. Companhia aberta; 3.2. Companhia fechada; 3.3. Sociedade de capital autorizado; 3.4. Sociedade de economia mista. 4. ALGUMAS OBRIGATORIEDADES DAS S.A. 4.1. Assembléia Geral; 180 4.2. Ata e convocação; 4.3. Publicação das demonstrações financeiras. 5. AÇÕES 5.1. Ordinárias; 5.2. Preferenciais; 5.3. Nominativas; 5.4. Endossáveis; 5.5. Ao portador 6. PROCEDIMENTOS CONSTITUCIONAIS 6.1. Atos e Procedimentos Constitucionais e Aplicativos 6.2. Aplicativos Utilizados. 7. INSTRUMENTOS CONSTITUCIONAIS 7.1. Contrato Social 7.2. Estatuto Social 7.3. Empresário Individual 8. ASPECTOS PRÁTICOS 8.1. Cadastro Sincronizado Simples Nacional 8.2. CNPJ 8.3. Inscrição Estadual 8.4. Inscrição Municipal 9. APLICATIVOS AUXILIARES E ACESSÓRIOS 9.1. Aplicativos On-line 9.2. Aplicativos off-line 181 10. ROTINAS FISCAIS 10.1. Movimento Fiscal 10.2. Movimentação com Mercadoria 10.3. Operações com ICMS 10.4. Apuração e cálculos ICMS, IPI, ISSQN 11. ESCRITURAÇÃO FISCAL DOS FATOS 11.1. Aplicativos Fiscais 11.2. Aspectos Contábeis do ICMS, IPI e COFINS. 12. MÉTODO DE CUSTEIO DE MERCADORIAS 12.1. Custo da mercadoria vendida; 12.2 Inventário permanente e avaliação de estoque; 12.3. Método do custo específico; 12.4. Método Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS); 12.5. Método Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS); 12.6. Média Ponderada móvel 12.7. Comparação entre os métodos. 13. ROTINAS CONTÁBEIS 13.1. Controles Patrimoniais 13.2. Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado 13.3. Fundamentação legal e Contabilização dos Fatos 14. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 14.1. Abordagem pratica da Lei Complementar 123/2006 e 127/2007 14.2. Abordagem Prática à Legislação e Regulamento do IR 14.3. Lucro Real 182 14.4. Lucro Presumido 14.5. Análise do Impacto Tributário às MPEs 15. LIVROS CONTÁBEIS 15.1. Livro Diário 15.2. Livro Caixa 15.3. Livro Razão 16. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 16.1. Análise Gerencial do Balanço Patrimonial 16.2. Analise Gerencial da DRE 16.3. Abordagem prática do Fluxo de Caixa Contábil 16.4. Importância da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audio-visuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). 183 VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Luiz Martins de, et al. Manual de Contabilidade Tributária. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson. Manual prático de Constituição de Empresas. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. 184 Bibliografia Complementar: BRASIL, República Federativa. Constituição da República do Brasil de 05.10.1988. São Paulo: Saraiva, 2000. FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. São Paulo: Atlas, 1999. RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson. Como Abrir Sua Empresa. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. SINCLAYR, Luiz. Organização e Técnica Comercial. São Paulo: Saraiva, 1995. 185 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdade de Ciências Gerenciais de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Teoria da Contabilidade Carga horária semestral: 80 h/a Carga horária semanal: 04 h/a II. EMENTA Evolução do Pensamento Contábil; Escolas e Doutrinas da Contabilidade; Teorias Descritiva e Prescritiva; Princípios Fundamentais da Contabilidade; Critérios de Mensuração e Avaliação: Ativo e Passivo, Receitas e Despesas, Ganhos e Perdas. III. OBJETIVOS Proporcionar a compreensão dos aspectos teóricos relativos aos critérios de avaliação de ativo, passivo, patrimônio líquido, realização da despesa, compreensão e aplicação dos princípios e das Normas Brasileiras de Contabilidade. Proporcionar, ainda, uma visão da evolução histórica do pensamento contábil. Analisar os principais grupos de mensuração patrimonial, seus critérios e a tempestividade do registro dos fatos. Fomentar discussão sobre o futuro e as tendências da profissão contábil. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 186 1. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO CONTÁBIL 1.1. Gênese da contabilidade e evolução do pensamento contábil 1.2. Aspectos científicos da contabilidade 1.3. Campo de estudo e aplicação da contabilidade 1.4. Metodologias e processos contábeis 1.5. Avanço da pesquisa e aplica..o em contabilidade 2. ESCOLAS E DOUTRINAS DA CONTABILIDADE 2.1. Escola européia e americana 2.2. O Brasil no contexto das duas escolas 2.3. As principais doutrinas (controlista, contista, personalista, reditualista, aziendalista, patrimonialista e neopatrimonialista) 3. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE 3.1. Evolução histórica (Resoluções CFC nos 529/81, 530/81, 750/93, 751/93 e 774/93) 4. TEORIAS DESCRITIVA E PRESCRITIVA 4.1. Postulados e convenções 4.2. Princípios, normas e padrões 4.3. Essência sobre a forma 5. CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO E AVALIAÇÃO 5.1. Ativo e passivo 5.2. Receitas e despesas 5.3. Ganhos e perdas V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. 187 VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audio-visuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA 188 Bibliografia Básica: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade: para o nível de graduação. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2000. SÁ, Antônio Lopes de, Teoria da Contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia Complementar: FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável também às demais sociedades. 5 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. 5 ed. Trad. São Paulo: Atlas, 1999. SCHMITD, Paulo. História do Pensamento Contábil. 1 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 189 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Período: 7º Disciplina: Optativa I - Contabilidade Aplicada às Instituições Financeiras Carga horária semestral: 40 h/a Carga horária semanal: 02 h/a II. EMENTA Sistema Financeiro Nacional; Estrutura e Funcionamento do Cosif; Operações de Crédito; Operações com Arrendamento Mercantil na Visão do Arrendador; Operações com Títulos e Valores Mobiliários; Operações com Derivativos. III. OBJETIVOS Compreender o Sistema Financeiro Nacional, suas operações, habilitando o profissional a ter uma visão sistêmica das operações e da documentação contábil obrigatória. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL 1.1. Conselho Monetário Nacional (CMN) 1.2. Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) 1.3. Banco Central do Brasil (Bacen) 1.4. Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 190 2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO COSIF 2.1. Estrutura 2.2. Características básicas 2.3. Critérios de avaliação e apropriação contábil 3. OPERAÇÕES DE CRÉDITO 3.1. Histórico e evolução 3.2. Classificação 3.3. Vedações para concessão de crédito 3.4. Operações prefixadas 3.5. Operações pós-fixadas 3.6. Títulos descontados 4. OPERAÇÕES COM ARRENDAMENTO MERCANTIL NA VISÃO DO ARRENDADOR 4.1. Características operacionais do leasing 4.2. Regulamentação do leasing no Brasil 4.3. Tratamento contábil 4.4. Valor residual 5. OPERAÇÕES COM TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 5.1. Características 5.2. Mercado aberto 5.3. Títulos de renda fixa e variável 6. OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS 6.1. Tratamento contábil 6.2. Margem de garantia 6.3. Mercado a termo (tradicional) 6.4. Mercado futuro 6.5. Mercado de opções 6.6. Operações hedge e swap V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, 191 pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audio-visuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. 192 O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de instituições financeiras. 3. ed. S.o Paulo: Atlas, 2005. ISBN 85 224-4079-5. COLLI, José Alexandre; FONTANA, Marino. Contabilidade bancária. 5. ed. S.o Paulo: Atlas, 1996. ISBN 85 224-0616-2. Bibliografia Complementar: GOMES, Amaro L. Oliveira; NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de instituições financeiras. 3. ed. S.o Paulo: Atlas, 2005. ISBN 85 224-4079-4. 193 TURMA 8° PERÍODO 194 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: º I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) Período do Curso: 8º Carga horária semestral: 40h/a Carga horária semanal: 03h/a II – EMENTA: Fluxograma da Elaboração de uma Monografia, Construção da Monografia, Orientação Didática e Normativa para a Confecção da Monografia, Orientação Personalizada da Construção da Monografia. III. OBJETIVOS: Proporcionar aos graduandos, mediante um cronograma factível, as condições técnicas e metodológicas para a elaboração de uma Monografia clara, lógica e coerente em função da sua defesa perante a Banca Examinadora ao final do período letivo. 195 IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. FLUXOGRAMA DA ELABORAÇÃO DE UMA MONOGRAFIA O Processo de Orientação As relações entre Orientador e Orientandos O uso da Pesquisa bibliográfica e sua documentação Classificação das fichas bibliográficas Crítica interna e externa da documentação A elaboração do esquema ou roteiro inicial 2. CONSTRUÇÃO DA MONOGRAFIA Seleção ou apuração do material Plano de organização do material 2.3.O desenvolvimento do Corpo da Monografia, o uso do referencial teórico e a redação provisória. A Conclusão A Introdução As citações As notas de rodapé As referências O resumo inicial 3. Redação definitiva ORIENTAÇÃO DIDÁTICA E NORMATIVA PARA A CONFECÇÃO DA MONOGRAFIA A Linguagem técnica e científica Apresentação e aspectos gráficos A Estrutura Material da Monografia 196 Coerência interna do conteúdo Normatização para a apresentação escrita do trabalho Normatização para a defesa oral da Monografia 4. ORIENTAÇÃO PERSONALIZADA DA CONSTRUÇÃO DA MONOGRAFIA 4.1. Analise do material pesquisado e redigido 4.2. Revisão da Monografia em toda a sua estrutura formal e material 4.3. Revisão da Redação final da Monografia V. METODOLOGIA: O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICOS: Como recursos didáticos serão utilizados textos impressos, vídeo cassete, transparências, data show, TV e Vídeo e outros materiais que oportunamente venham a facilitar a ilustração dos conteúdos estudados. VII – AVALIAÇÃO: A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. 197 Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII - BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica: SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Cientifica. 22ª Edição Revista e Ampliada. São Paulo: Cortez Editora, 2002. SALOMON, D.V. Como Fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004. Bibliografia Complementar: LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Metodologia Cientifica. São Paulo: altas, 1992. 198 RUDIO, F.V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Cientifica. Petrópolis: Vozes, 1999. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Contabilidade Ambiental Período do Curso: 8º Carga horária semestral: 40h/a Carga horária semanal: 02h/a II. EMENTA Contabilidade Ambiental: Princípios Contábeis Aplicados à Contabilidade Ambiental. Evolução Histórica do Balanço Social e Ambiental. A Estrutura do Balanço Social. Demonstrações Contábeis Ambientais. Normas e Diretrizes Nacionais e Internacionais. Instituições e Responsabilidade Social. Responsabilidade Social: As Dimensões Econômicas, Ética Legal. Reputação Corporativa. Governança Corporativa e Responsabilidade Social. O Terceiro Setor e a Governança. Novas Dimensões da Responsabilidade Social: A Responsabilidade pelo Desenvolvimento. III. OBJETIVOS Oportunizar aos acadêmicos, condições para desenvolver a contabilidade voltada para contemplar e mensurar os eventos sociais e ambientais. Criar e sugerir melhorias para as áreas ambiental e social com base nas informações 199 contábeis. Aprimorar a essência do conhecimento contábil na aplicação das técnicas que possibilite externalizar as ações da organização através dos demonstrativos contábeis; Estimular a pesquisa e apresentação de temas de cunho ambiental. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. CONTABILIDADE AMBIENTAL 1.1. Princípios Contábeis Aplicados a Contabilidade Ambiental; 1.2. Contabilização dos eventos ambientais; 1.3. Ativo Ambiental, Passivo Ambiental 1.4. Custos e Despesas Ambientais; 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO BALANÇO SOCIAL E AMBIENTAL 2.1. Legislação sobre o Balanço Social no Brasil e no mundo; 2.2. Processo de Preparação do Balanço Social: 2.3. Limites, usuários e Indicadores a serem analisados; 2.4. Indicadores Sociais; 2.5. Indicadores Ambientais 3. A ESTRUTURAÇÃO DO BALANÇO SOCIAL 3.1. A Demonstração do Valor Adicionado; 3.2. Auditoria do Balanço Social: 4. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AMBIENTAIS 4.1. Metodologia, Controles Internos, Modelos e Fases da Auditoria do Balanço Social.; 4.2. Gestão Ambiental; 4.3. Desenvolvimento Sustentável; 200 5. NORMAS E DIRETRIZES NACIONAIS E INTERNACIONAIS. 5.1. Recomendações da CVM, SEC e outros; 5.2. Diretrizes voluntárias: ISAR, CERES, GRI e EPA 6. INSTITUIÇÕES E RESPONSABILIDADE SOCIAL: 6.1. A Visão Clássica. 6.2. A Visão Institucional. 6.3. Responsabilidade Social e Agregação de Valor para as Empresas. 7. RESPONSABILIDADE SOCIAL: AS DIMENSÕES ECONÔMICA, ÉTICA LEGAL E DISCRICIONÁRIA. 7.1. O Conceito de Responsabilidade Social. 7.2. Argumentos Favoráveis e Contrários ao Engajamento das Empresas em Ações Sociais. 7.3. Ética e Responsabilidade Social. 8. REPUTAÇÃO CORPORATIVA: 8.1. A Visão Econômica Sobre Reputação. 8.2. Efeito Reputacional e Confiança. 9. GOVERNANÇA CORPORATIVA E RESPONSABILIDADE SOCIAL: 9.1. O Conceito de Governança. 9.2. O Alinhamento de Interesses entre Gestores e Acionistas. 9.3. Os Mecanismos de Governança. 10. O TERCEIRO SETOR E A GOVERNANÇA: 10.1 As Organizações de Terceiro Setor. 10.2 A Governança em Organizações de Terceiro Setor. 201 10.3. Organização Entre Propriedade e Controle. 10.4. Governança em Cooperativas e Associações de Interesse Privado. 11. NOVAS DIMENSÕES DA RESPONSABILIDADE SOCIAL: A RESPONSABILIDADE PELO DESENVOLVIMENTO. V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audio-visuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) 202 etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza. Contabilidade Ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. 1 ed. l. São Paulo: Atlas, 2003. JÚNIOR, Vilela Alcir e DEMAJOROVIC Jacques. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: Editora Senac, 2006. PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Colet. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia Complementar: ASHLEY, Patrícia Almeida, (coord.) et. al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade Social e Governança: O Debate e as Implicações. 1.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade Ambiental . 4. ed. São Paulo: Atlas. 2003. 203 KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira e TINOCO, João Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2004. Eduardo Prudêncio. INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: Noções de Atuariais Período do Curso: 8º Carga horária semestral: 40h/a Carga horária semanal: 02h/a II. EMENTA Noções Básicas de Seguro. Definição Conceitual de Seguro, Previdência Privada, Previdência Pública, Planos de Capitalização. Tipos de Seguros no Brasil (Rentabilidade x Risco x Carga Tributária). Diferenças entre Previdência Aberta e Fechada (Legislação e Regulamentação). Estrutura do Mercado de Capitais. Conceito de Atuário e da Profissão do Atuário. Técnicas Atuariais Básicas. Planos de Custeio (Seguros, Planos de Previdência Aberta e Privada). Tratamento Contábil nas Operações de Seguros. Regimes Financeiros (Método de Financiamento). Bases Técnicas e Premissas Atuariais. Equilíbrio Econômico Financeiro dos Planos. III. OBJETIVOS 204 Conhecer os fundamentos e características das atividades atuariais, bem como, compreender e aplicar os instrumentos de cálculos para interpretar e relatar as informações atuariais. Proporcionar aos alunos bases sobre o funcionamento dos planos previdenciários e securitários sob a ótica atuarial. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. NOÇÕES BÁSICAS DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA 2. DEFINIÇÃO CONCEITUAL DE SEGUROS, PREVIDÊNCIA PREVIDÊNCIA PÚBLICA, PLANOS DE CAPITALIZAÇÃO PRIVADA, 3. TIPOS DE SEGUROS NO BRASIL (RENTABILIDADE X RISCO X CARGA TRIBUTÁRIA) 4. DIFERENÇAS ENTRE PREVIDÊNCIA ABERTA E FECHADA (LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO) 5. ESTRUTURA DO MERCADO DE SEGUROS 6. CONCEITOS DE ATUARIA E DA PROFISSÃO DO ATUÁRIO 7. TÉCNICAS ATUARIAIS BÁSICAS 8. PLANOS DE CUSTEIO (SEGUROS, PLANO DE PREVIDÊNCIA ABERTA E PRIVADA) 9. TRATAMENTO CONTÁBIL NAS OPERAÇÕES DE SEGUROS 10. REGIMES FINANCEIROS (MÉTODO DE FINANCIAMENTO) 205 11. BASES TÉCNICAS E PREMISSAS ATUARIAIS 12. EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO DOS PLANOS V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audio-visuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) 206 etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VII. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: SOUZA, Silney de. Seguros: Contabilidade, Atuária e Auditoria. São Paulo: Saraiva, 2002. LEMGRUBER, Eduardo Faço. Gestão de Risco e Derivativo: aplicações no Brasil. São Paulo: Atlas,2001. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Aristeu de. Manual Prático da Previdência Social. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: Atlas, 2006. 207 INSTITUTO DOCTUM DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS RECONHECIDO PELA PORTARIA / MEC 164 de 16/02/2007 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: SEMESTRE: ° I – IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Unificadas Doctum de Teófilo Otoni Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Período: 8º Disciplina: Contabilidade Internacional Carga horária semestral: 40 h/a Carga horária semanal: 02 h/a II. EMENTA Aspectos Introdutórios; Organismos Contábeis Internacionais; Harmonização Contábil Internacional; Práticas de Governança Corporativa; Demonstrações Contábeis em Ambiente Internacional. III. OBJETIVOS Conhecer os principais aspectos da harmonização contábil internacional, seus organismos regulamentadores e as diferenças relevantes entre os padrões nacionais e internacionais. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS 1.1. Histórico da contabilidade internacional 1.2. Conceitos 208 1.3. Cenário Mundial 2. ORGANISMOS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS 2.1. AIC 2.2. IASB 2.3. IFAC 2.4. IOSCO 2.5. FASB 2.6. EU - União Européia 3. HARMONIZAÇÃO CONTÁBIL INTERNACIONAL 3.1. Normas Brasileiras (PFCs e NBCs) 3.2. Normas do IASB (IFRS) 3.3. Normas Americanas (USgaap) 3.4. Conversão de Demonstrações Contábeis em moeda estrangeira 3.5. Certificação internacional 4. PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 4.1. Adaptações à Lei Sarbanes Oxley 4.2. Accoutability 4.3. Disclosure 5. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM AMBIENTE INTERNACIONAL 5.1. Conceitos referentes às demonstrações contábeis 5.2. Análise das congruências e divergências da estrutura das demonstrações contábeis. 5.3. Composição e avaliação de ativos nos países membros do MERCOSUL. V. METODOLOGIA O trabalho será desenvolvido de forma interativa entre o professor e os acadêmicos, exigindo uma atuação ativa destes em todos os momentos; serão utilizados como procedimentos de ensino–aprendizagem: aulas expositivas, aulas práticas, debates, pesquisas, dinâmicas de grupo, seminários, palestras, grupos de estudo, visitas técnicas, exercícios de aplicação; leitura de textos e artigos, etc., propiciando-se assim a vivência de diferentes abordagens de ensino durante o período. VI. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 209 Como recursos didático-pedagógicos, para facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o professor utilizará aulas expositivas, seminários, trabalhos em grupo, além da utilização de variados recursos audio-visuais (datashow, retroprojetror, kit multimídia, entre outros). VII. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes será predominantemente de caráter diagnóstico, formativo e somático, utilizando-se como instrumentos e parâmetros a observação de trabalhos individuais e em grupo. Serão adotados como critérios de avaliação a freqüência às aulas (no mínimo 75% da carga horária) e o aproveitamento, no total de 100 pontos distribuídos, que constará de: I - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 1ª (primeira) etapa de notas, sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 10 (dez) pontos; II - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 40 (quarenta) pontos, correspondentes à 2ª (segunda) etapa de notas; sendo que, uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos; III - trabalhos, avaliações e provas, que constituem os procedimentos pedagógicos adotados pela IES, no valor total de 30 (trinta) pontos, correspondentes à 3ª (terceira) etapa de notas, sendo que uma prova será obrigatória e individual, no valor de 20 (vinte) pontos e aplicada sempre na penúltima ou última semana do período letivo. O aluno que não obtiver 70 (setenta) pontos do total dos pontos distribuídos se submeterá ao Exame Especial conforme norma regimental da IES. VIII. BIBLIOGRAFIA 210 Bibliografia Básica: NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2005. LEMES, Sirlei et al. Contabilidade Internacional: Aplicação das IFRS – 2005. São Paulo: Atlas, 2006. HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. 5 ed. Trad. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS. São Paulo: Atlas, 2006 SCHMIDT, Paulo et al. Contabilidade Internacional Avançada. São Paulo: Atlas, 2005. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 211