UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS PREPARAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EXPLORANDO O MEIO AMBIENTE, ATIVIDADES FORA DA SALA DE AULA: QUANDO E COMO PROGRAMÁ-LAS? Acadêmica: Cleonir Carpes MEIO AMBIENTE “Educação Ambiental é um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem conhecimentos, valores habilidades, experiências e determinação que os tornam aptos a agir – individual e coletivamente – e resolver problemas ambientais presentes e futuros Revista Educação, 2007 Educação Ambiental Considerar o Meio Ambiente em sua totalidade; Deve ser contínua; Deve atingir todas as faixas etárias; Deve ocorrer dentro e fora da Escola; Examinar as questões ambientais locais, nacionais e internacionais. “Estes princípios devem orientar nossas ações” João Agnaldo da Costa Muniz, 2005. Ensino É uma atividade voltada para a formação de um conhecimento que auxilie a descobrir o mundo em que vivemos, incorporando as experiências de vida e o saber já acumulado pela história humana e, ajudando a resolver problemas atuais que a vida apresenta. Chizzotti, 2001 Ensino ABORDAGEM (R.N.R.): ESTUDO SOBRE A ÁGUA ESTUDO SOBRE O AR ESTUDO SOBRE OS ANIMAIS SILVESTRES ESTUDO SOBRE OS VEGETAIS ESTUDO SOBRE OS SOLOS ENSINO NA PRÁTICA Escola é lugar de aprender, brincar, cultivar amizades e ganhar experiências; Quando o aluno começa a se sentir saturado de escrever, de escutar o professor, seu aprendizado pode ser prejudicado; O ser humano necessita vivenciar atividade que permitam algum tipo de descontração. Anastasiou & Alves, 2003 MEIO AMBIENTE ATIVIDADES FORA DA SALA DE AULA QUANDO? ENSINO FUNDAMENTAL – DA 5º a 8º SÉRIE. ENSINO MÉDIO – DURANTE CURSO Educação Ambiental COMO PROGRAMÁ-LA? 1: PESQUISAR O QUE OS ALUNOS SABEM FASE 2: MOSTRAR A REALIDADE FASE O QUE É O MEIO AMBIENTE. A FLORA E A FAUNA VIVEM NO MEIO AMBIENTE. PARA QUE HAJA VIDA É NECESSÁRIO CONHECER OS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PARA SABER CONSERVÁ-LOS. Ensinar: A. COMO A ÁGUA ESTÁ POLUÍDA. O QUE FAZER B. COMO O AR ESTÁ POLUÍDO. O QUE FAZER C. COMO OS ANIMAIS ESTÃO DESAPARECENDO. O QUE FAZER D. COMO OS VEGETAIS ESTÃO SENDO DESTRUÍDOS. O QUE FAZER E. COMO OS SOLOS ESTÃO SENDO DETERIORADOS. O QUE FAZER Ensinar: A. O QUE É O LIXO. O QUE FAZER B. O QUE SÃO OS ESGOTOS. O QUE FAZER C. O QUE É A ENERGIA. O QUE FAZER D. O QUE SÃO OS AGROTÓXICOS. O QUE FAZER E. O QUE SÃO OS AGENTES CANCERÍGENOS E MUTAGÊNICOS. O QUE FAZER F. O QUE SÃO AS MONOCULTURAS. O QUE FAZER DEMONSTRE O QUE VOCÊ APRENDEU O AR- .............................................................................................. A ÁGUA- ......................................................................................... OS ANIMAIS SILVESTRES- ......................................................... OS VEGETAIS- ............................................................................... OS SOLOS- ..................................................................................... Atividade sobre meio ambiente VAMOS COMEÇAR A SALVAR O PLANETA 1. O QUE VOCÊ FARÁ, COM OS LIXOS ORGÂNICOS E SECOS? 2. O QUE VOCÊ FARÁ A RESPEITO DOS ESGOTOS? 3. O QUE FARÁ PARA ECONOMIZAR ENERGIA? 4. QUE VOCÊ FARÁ SOBRE OS AGROTÓXICOS? 5. QUAIS SERÃO SUAS PROVIDÊNCIAS SOBRE OS AGENTES CANCERÍGENOS E MUTAGÊNICOS? 6. QUAIS SERÃO SUAS RECOMENDAÇÕES SOBRE AS MONOCULTURAS? ENSINO NA PRÁTICA ESTOU PREPARADO PARA LEVAR UM ENSINO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRÁTICA, FORA DA SALA DE AULA? SEI PROGRAMAR ESTE ENSINO? ESTOU CONVICTO QUE ATIVIDADES EXTRA-CLASSES ENRIQUECEM O APRENDIZADO FAREI ISTO DE MODO INTERDISCIPLINAR OU CRIAREI UMA DISCIPLINA ESPECÍFICA? ESTAS QUESTÕES ESTÃO PENDENTES E HÁ MUITA DISCUSSÃO A RESPEITO MATERIAL DE APOIO METODOLOGIA PREPARO DAS AULAS TEÓRICAS PARA SALA DE AULA: (AULAS EXPOSITIVAS COM RECURSOS AUDIOVISUAIS) PREPARO DAS AULAS PRÁTICAS PARA O CAMPO: (VISITAS ORIENTADAS) DEBATE EM GRUPO E APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO MATERIAL DE APOIO CADERNO MÁQUINA FOTOGRÁFICA MAPAS MATERIAL COLETADO A CAMPO PREVIAMENTE Referências ANASTASIOU, L.G.C.; ALVES, L.P. Estratégias de ensinagem. In: ANASTASIOU, L.G.C.; ALVES, L.P. (Orgs.). Processos de Ensinagem na Universidade: pressupostos para as estratégias em aula. 1a.. ed. Joinville: Editora UNIVILLE, 2003. v. 1000. 145 p CHIZZOTTI, A. Metodologia do ensino superior: o ensino com pesquisa. In: CASTANHO, S.; CASTANHO, M.E. (orgs). Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas: Ed. Papirus, 2001, p. 103-112. JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. 220 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: Fazenda, Ivani C. Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas – SP: Papirus, 1998. p. 31-44. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2002a. ______. PCN + Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2002b. FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4. ed. Campinas: Papirus, 1994. ______. Algumas considerações práticas sobre interdisciplinaridade. In: JANTSCH, Ary; BIANCHETTI, Lucídio (orgs.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do multidisciplinaridade pluridisciplinaridade interdisciplinaridade Transdisciplinaridade DEMO, P. Educar pela pequisa. Ed. Autores Associados. 7º Ed. 1996, 129p. Muito Obrigada