I – PARECER DE AUDITORIA, EXPRESSANDO OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E RESPECTIVAS NOTAS EXPLICATIVAS, INCLUSIVE QUANTO À ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS CONTÁBEIS EMANADAS DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL E DO BANCO CENTRAL DO BRASIL _____________________________________________________________________________________________________ Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac Rua General Jardim, 703 - 2º andar - Cj 22 - Vila Buarque - São Paulo – SP- CEP: 01223-011 Telefone/Fax: (11) 3255-9750 CNPJ: 09.140.486/0001-38 PARECER DE AUDITORIA Aos Conselheiros, Diretores e Cooperados da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA Paulínia - SP 1. Examinamos o balanço patrimonial da COOPERATIVA DE ECONOMIA DE CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA, levantado em 31 de dezembro de 2008, e as respectivas demonstrações do resultado (sobras ou perdas), demonstrações das mutações do patrimônio líquido, demonstração do fluxo de caixa e as notas explicativas, correspondentes ao exercício findo naquela data e do segundo semestre de 2008, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da cooperativa; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da cooperativa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, lidas em conjunto com as notas explicativas, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA em 31 de dezembro de 2008, e o resultado de suas operações referentes ao semestre e exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. As demonstrações contábeis relativas ao semestre e exercício findo em 31 de dezembro de 2007 quando apresentadas para fins de comparabilidade, foram por nós auditados, com emissão de parecer, sem ressalva, datado de 07 de fevereiro de 2008. 5. Conforme mencionado na nota explicativa 2, h) as práticas contábeis adotadas no Brasil foram alteradas a partir de 1º de janeiro de 2008. As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, apresentadas de forma conjunta com as demonstrações contábeis de 2008, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes até 31 de dezembro de 2007, para fins de comparação entre os exercícios. São Paulo, 13 de Março de 2009 Renato Pinto Weiss Contador - CRC – 1SP180857/0-2 CNAI 1998 Renata Souza Velozo Contadora - CRC- 1SP223688/O-2 CNAI 1783 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA CNPJ 46.058.731/0001-99 BALANÇO PATRIMONIAL (Em Reais) ATIVO CIRCULANTE 31/12/2008 31/12/2007 PASSIVO 31/12/2008 31/12/2007 10.688.503 9.902.822 CIRCULANTE 1.084.362 1.060.170 Disponibilidades 425.846 385.358 OUTRAS OBRIGAÇÕES 1.084.362 1.060.170 Relações Interfinanceiras 710.096 461.673 Sociais e Estatutárias 883.005 80.675 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 9.254.436 8.809.119 Fiscais e Previdenciárias 158.081 133.590 Operações de Crédito Diversas 43.276 845.905 9.300.941 8.853.386 (-) Provisão para Créditos Líq. Duv. (46.505) (44.267) OUTROS CRÉDITOS 298.125 246.672 Devedores Diversos 296.904 245.451 1.221 1.221 PERMANENTE 331.442 283.127 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 9.935.583 9.125.779 INVESTIMENTOS 319.412 268.064 Capital Social 8.609.036 7.656.270 Quotas CECRESP 1.146.441 1.129.407 180.106 340.102 11.019.945 10.185.949 Outros Bens e Valores 319.412 268.064 Reserva de Capital IMOBILIZADO 12.030 15.063 Sobras Acumuladas Imobilizado de Uso 24.698 24.698 (13.584) (11.114) (-) Depreciação Acumulada Sistema Processamento Dados 1.121 14.795 (-) Depreciação Acumulada (205) (13.316) 11.019.945 10.185.949 TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA CNPJ 46.058.731/0001-99 DEMONSTRAÇÃO SOBRAS OU PERDAS (Em Reais) 2º Semestre 2008 31/12/2008 31/12/2007 695.340 695.340 1.378.418 1.378.418 1.298.527 1.298.527 (29) (29) (3.549) (3.549) (1.953) (1.953) RESULTADO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 695.311 1.374.869 1.296.574 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS Despesas de Pessoal Despesas Administrativas Despesas Tributárias Ingressos de Depósitos Intercooperativos Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (1.102.181) (80.422) (49.551) (545) 50.122 (1.021.785) (1.167.134) (147.320) (95.160) (2.875) 82.009 17.997 (1.021.785) (1.049.015) (136.028) (75.245) (2.406) 81.166 17.623 (934.125) (406.870) 207.735 247.559 (406.870) 207.735 247.559 - 4.155 (10.595) (21.189) 125.063 5.429 (12.650) (25.299) (406.870) 180.106 340.102 RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Provisão para Operações de Créditos RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO-OPERACIONAL RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS Reversão de IRRF de juros ao Capital Reversões de Reserva FATES (5%) Fundo de Reserva (10%) SOBRAS LÍQUIDAS As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA CNPJ 46.058.731/0001-99 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em Reais) Capital Reservas de Sobras Outras Reserva Legal Contigência Sobras ou Perdas Acumuladas 7.289.405 39.494 929.174 140.870 145.066 145.067 - - - (145.066) - - - - - 125.063 125.063 Juros ao Capital 708.690 - - - - 708.690 Por Subscrição/Realização 954.969 - - - - 954.969 (1.441.861) - - - - (1.441.861) Reversões de Reservas - - (5.429) - 5.429 - Sobras ou Perdas Líquidas - - - - 247.559 247.559 Fundo de Reserva - - 25.298 - (25.299) - .FATES - - - - (12.650) (12.650) 7.656.270 39.494 949.043 140.870 340.102 9.125.779 Com Sobras e Reservas 340.101 - - - (340.102) - Juros ao Capital 794.066 - - - - 794.066 Eventos Saldo em 31/12/06 Capital Subscrito Totais 8.544.009 Movimentações de Capital: Com Sobras e Reservas Provisão a Maior IRRF Por Devolução ( - ) Destinação das Sobras ou Perdas: Saldos em 31/12/07 Movimentações de Capital: Por Subscrição/Realização 774.770 - - - - 774.770 (956.171) - - - - (956.171) Reversões de Reservas - - (4.155) - 4.155 - Sobras ou Perdas Líquidas - - - - 207.735 207.735 . Fundo de Reserva - - 21.189 - (21.189) - .FATES - - - - (10.595) (10.595) 8.609.036 39.494 966.077 140.870 180.106 9.935.583 Por Devolução ( - ) Destinação das Sobras ou Perdas: Saldos em 31/12/08 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA CNPJ 46.058.731/0001-99 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Em Reais) DESCRIÇÃO Exercício findo em: 31/12/2008 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício 207.735 Constituição do FATES (10.595) Depreciações e Amortizações Sobras/Perdas do Exercício Ajustada 4.155 201.295 Aumento (redução) em ativos operacionais Operações de Crédito Outros Créditos (445.317) (51.453) Aumento (redução) em passivos operacionais Outras Obrigações Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais 24.191 (472.579) Atividades de Investimentos Inversões em Investimentos Aquisição de Imobilizado Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (51.348) (1.122) (52.470) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital 1.568.836 Devolução de Capital à Cooperados (956.171) Obrigações por Empréstimos e Repasses Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos 612.665 Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades 288.911 Modificações em Disponibilidades Líquidas No Início do Período No Fim do Período Variação Líquida das Disponibilidades As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 847.031 1.135.942 288.911 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA CNPJ 46.058.731/0001-99 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA RHODIA PAULÍNIA é uma sociedade por COTAS com personalidade jurídica de direito privado, regulada pelo disposto na Lei nº 5.764/71, cujo capital é constituído exclusivamente por recursos da iniciativa privada, com seus objetivos sociais em conformidade com a referida Lei e definidos em seu Estatuto Social, fundada em 11/08/1963 com o objetivo de prestar diversos serviços econômico-financeiros de assistência aos associados, na base territorial do Estado de São Paulo. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo nº 5.764/71, normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, tendo sido aprovadas pela administração em 31.12.2008 Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas-úteis do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: a) Disponibilidades e relações interfinanceiras As disponibilidades e as relações interfinanceiras são avaliados pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez. b) Operações de crédito As operações de crédito com cláusula de atualização monetária pós-fixada estão registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com as operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução 2.682 do CMN, que determina a classificação das operações por nível de risco. c) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição. d) Imobilizado Os móveis, utensílios e sistemas de processamento de dados estão demonstrados pelo custo de aquisição. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na Nota 8 que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado não operacional. e) Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. f) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. g) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. As Demonstrações Contábeis estão apresentadas uniformemente e refletem as operações realizadas pela Cooperativa no decorrer do exercício. Foram elaboradas em conformidade com as orientações contidas na NBC T 6 do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), Lei nº 5.764/71, Resoluções do Conselho Monetário Nacional e Normativos do Banco Central do Brasil aplicáveis às Cooperativas de Crédito. h) Alteração da legislação societária Em 28 de dezembro de 2007 foi promulgada a Lei nº 11.638/07 que entrou em vigor a partir do exercício 2008. Essa Lei teve, principalmente, o objetivo de atualizar a lei societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade e permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. Neste contexto, as seguintes atualizações normativas expedidas pelo CMN em 2008 foram consideradas na elaboração das demonstrações: a) demonstração do fluxo de caixa, em 2008 sem exigência da comparabilidade, b) divisão do ativo permanente em: investimentos, imobilizado, diferido e intangível, com mudanças nos critérios de registro e reconhecimento; c) mudanças relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo, d) extinção da Reserva de Reavaliação, e) revisão dos conceitos de constituição da Reserva de Capital, Reserva de Lucros e Sobras/Perdas Acumuladas. 3. Relações Interfinanceiras Referem-se a depósitos efetuados na centralização financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Rhodia Paulínia, conforme determinado no artigo 33º da Resolução 3.442 do CMN, com remuneração atrelada ao CDI - Certificado de Depósito Interbancário. Descrição Centralização Financeira Total 4. 2008 710.096 710.096 2007 461.673 461.673 Operações de crédito a) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682 de 21/12/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação Empréstimos* A 0,5% Normal Total Normal Total Geral Provisões Total Líquido 9.300.941 9.300.941 9.300.941 (46.505) 9.254.436 Total em 2008 9.300.941 9.300.941 9.300.941 (46.505) 9.254.436 Provisões 2008 Total em 2007 (46.505) (46.505) (46.505) - Provisões 2007 8.853.386 8.853.386 8.853.386 (44.267) 8.809.119 (44.267) (44.267) (44.267) - * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas. b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento – operações vincendas (dias): Descrição Empréstimos Total Até 30 - De 31 a 60 863.955 863.955 De 61 a 90 416.247 416.247 De 91 a 180 De 181 a 360 801.842 2.235.281 801.842 2.235.281 Acima de 360 4.983.616 4.983.616 Total 9.300.941 9.300.941 c) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito: Descrição Saldo Inicial – Dezembro de 2007/2006 Constituições/Reversões no Exercício Transferência/Reversões para Prejuízo no Exercício Total 2008 (44.267) (3.550) (47.817) 2007 (42.303) (1.964) (44.267) d) Concentração dos Principais Devedores: Descrição Maior Devedor 2008 % Carteira Total 58.963 0,63% 2007 % Carteira Total 60.504 0,69% 10 Maiores Devedores 50 Maiores Devedores 549.737 1.959.498 5,86% 20,88% 530.961 1.920.401 6,03% 21,80% e) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: Descrição Saldo Inicial – Dezembro de 2007/2006 Valor das operações renegociadas no período Valor das operações recuperadas no período Total 5. 2008 7.880 7.880 2007 7.880 7.880 Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado: Descrição Títulos e créditos a receber - c/ caract. Créd Títulos e créditos a receber - s/ caract. Créd (-) Provisão de outros créditos de liq duvidosa Devedores Diversos Total 6. 2008 131.167 167.049 (1.312) 296.904 2007 245.451 245.451 Outros valores e bens Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$.1.221 referente a reforma na antiga sede da cooperativa. 7. Investimentos Estão registrados, nesta conta, investimentos em Coligadas e Controladas, acrescidos da remuneração, conforme demonstração: Descrição Ações e Cotas Cecresp 8. 31/12/2008 319.412 31/12/2007 268.064 Imobilizado de Uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Moveis e Utensílios Sistema Processamento Dados (-) Depreciação Total do Imobilizado 9. Percentual de Depreciação 10% 20% 31/12/2008 24.698 1.121 (13.789) 12.030 31/12/2007 24.698 14.795 (24.430) 15.063 Obrigações sociais e estatutárias O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, e é constituído pelo resultado dos atos não-cooperativo e 5% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do COSIF. Descrição FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social Cotas de capital a pagar Juros ao Capital Total 2008 14.488 868.517 883.005 2007 80.675 80.675 10. Outras obrigações - Diversas Descrição Impostos e Contribuições a Pagar Operações de Crédito Fiscais e Previdenciárias Diversas Provisão Pagamentos a Efetuar Provisão Juros ao Capital Credores Diversos 31/12/2008 158.081 17 158.064 43.276 22.536 20.740 31/12/2007 133.590 133.590 845.905 28.879 794.006 23.019 11. Capital Social O Capital Social da Cooperativa encontra-se integralizado, atendendo à Lei 5.764/71, conforme quadro demonstrativo. Data 31/12/2008 31/12/2007 Número de Associados 1375 1370 Capital 8.609.036 7.656.270 12. Apuração de Resultado Todas as receitas e despesas foram registradas pelo regime de competência e as sobras estão assim compostas: Sobras/Perdas líquidas do 1° semestre Sobras/Perdas líquidas do 2° semestre Depreciação do Ativo Total das Sobras do exercício Fundo de Reserva Legal Fates Resultado de exercício anterior Sobras Líquidas à disposição da AGO 614.603 (406.869) 4.155 211.889 (21.189) (10.594) 180.106 13. Reserva de Contingências Representa a constituição de provisões para absorver prejuízos decorrentes de encargos incidentes sobre operações com associados, como PIS e COFINS, que estão em processos judiciais sendo: - PIS / Cofins sobre Faturamento R$ 140.869,80 Os registros contábeis e as operações da Cooperativa, quando com associados, não estão sujeitos aos exames pelas autoridades fiscais e às eventuais notificações para recolhimentos adicionais de impostos, taxas e contribuições, consoante a legislação específica aplicável a cada espécie de tributo, durante os prazos prescricionais a eles inerentes, em decorrência da Lei 5.764/71. 14. Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. A administração não avalia esses instrumentos financeiros a valores de mercado por não ser requerido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil. A Entidade não possui contrato de troca de índices (SWAP) ou quaisquer outras operações envolvendo derivativos. 15. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da entidade, inclusive diretores e executivos da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por: • Transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do BACEN, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. Operações de Crédito % Em relação à Carteira Total Taxa Média - % 69.051 0,74% 1,2 16. Cobertura de seguros Em 31 de dezembro de 2008, os seguros contratados são considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros relacionados à garantia de valores e veículos de propriedade da cooperativa. ANTONIO CARLOS NETTO Diretor Presidente EVALDO MANCINI Técnico Contábil 1SP217109/O-6 CESAR ABRANCHES POMIN Diretor Responsável pela Área Contábil