PAPEIS PARA SACARIA Eng ANTONIO CARIAS DE MACEDO COELHO Eng ALBERTO DE SOUZA INTRODUÇÃO Os Papéis de busca na natural a uso industrial a exemplo qualidade e queda perseguição de parâmetros de outros segmentos vem sofrendo Com um mercado cada vez mais nos custos de qualidade e a nos últimos exigente redução dos custos quer na anos uma crescente competitivo se torna matéria prima quer no e processo Um dos segmentos mais afetados foi o do krafì natural que mesmo com o desenvolvimento do extensível os quais os mais importantes tornou tal caminho irrevogável com desenvolvimentos adicionais entre foram o refino de alta consistência O Mercado brasileiro dentro de suas a exemplo necessidades baliza Nos ateremos mais as e a secagem a ar do mundial tem as seu principal mercado na industria cimenteira ao papel para sua sacaria que características necessárias necessidades do papel para a sacaria de cimento desprezarmos sem as demais utilizações SACARIA Os critérios mais importantes para o saco de papel são TEA Printabilidade Maquinabilidade Porosidade Fricção Observamos que estes parâmetros são para o mercado brasileiro visto não termos o uso de sacaria branca TEA do saco importante parâmevo para a sacaria nos dá uma boa imagem da resistëncia e qualidade da folha no da e de folhas gramatura de papel Altos valores de TEA possibilitam a redução do número balanceado é o critério Teste O TEA saco de papel Se relaciona diretamente com os resultados de Drop básico para a construção de um bom saco Com a obtenção de altos TEA temos uma sensível redução nos O mais custos de TEA papel Tensile na sacaria Eneggy Absorption Absorção da Energia de Tensão combinação do total de rigidez conseguida através da microcrepagem demonstra a máxima força que o papel suporta sem quebra É a O TEA é O o e da trabalho total dado por unidade de área do papel quando forçado até ÍNDICE DE TEA é a a força de mptura tensão em g absorção de tensão dividida pela gramatura J i m2 J a qual ISO 1924 2 Os benefícios de altos TEA podem o conversor e separados para ser para o usuário de saco permite menores gramaturas a reduçi3o de número de folhas com o de menos papel para a mesma quantidade de sacos Uma menor área de um maior número de sacos por pallets o que representará uma reduçáo nos Para o conversor conseqüente estocagem e custos de transporte uso Para uma representará usuário o área de estocagem uma menor menor para gramatura os sacos vazios e com a resistência do saco mantida menos quebras custos com sobras reduzidos PRINTABILIDADE capacidade A de impressão que tem os parámetms de Melhoria da maciez da Uma Uma superfície impressão livre de sujeira com a melhor ligação entre fibras boa formaçi3o boa distribuiçi3o de fibras balanceada MAOf7lNAB7LIDADE Ou e as do A condiçbes de melhoria de operação perfil Rigidez no dá busca de melhor saco e no de válvulas A melhoria aumento de velocidade manuseio dos sacos com ao conversor um enchimento do com sacos com a rigidez a melhoria do perfil de umidade de gramatura nos em perfis de para o usuário uma maior eficiência boca aberta Também um manuseio mais eficiente na produção e equipamentos de enchimento automático umidade e gramatura trazem como beneficio ao cometsor Um aumento na velocidade de Uma Uma E paza os produção qualidade mais balanceada com menor rejeitos melhor maquinabilidade na impressi3o usuários uma menor quebra com menos rejeito e perdas POROSIDADE É um parâmetro que dá quantidade menor de papel em cada saco condição de menor ou nenhuma perfuração mais az escapa durante o enchimento no saco e uma usuário do saco dá um enchimento mais rápido as dimensões do saco são reduzidas menor sujeira maiores facilidades de manuseaz e palleti ar e sacos processo de enchimento sacos mais cheios com Para no ao conversor mais o limpos e mais estáveis nos pallets CCAO FR É importante para a estabilidade dos sacos nos pallets J 7 PRODUCÃO produtoras de papel Kraft para sacaria vem em observância aos critérios e custos acima mencionados produzindo e desenvolvendo papeis com especial atenção na qualidade alta com forte de preferência Para o cimento se tem a necessidade de um papel excepcionalmente fácil tem sido não características porosidade Entretanto até agora produzir papel com ambas Através dos anos as empresas necessárias tanto A Continua procura por estes critérios assegurou o conhecimento das tecnologia de fibras com o controle de campo como nos desenvolvimentos de processo no setor teve A Fibra clássica para este tipo de papel tem sido o pinos que com seus diferentes tipos Observamos Brasil no como no hemisfério que já tanto norte desenvolvimento através de forte pesquisa em do através bambu igualdade que competem temos hoje no Brasil papeis de boa qualidade produzidos Tal desenvolvimento feito através de intensa pesquisa e altos investimentos já de os papeis com dão a pinos segurança no uso desta matéria prima em condições normais BAMBU FIBRAS O Bambu teve seu não tanto como a resistëncia desenvolvimento para papeis fortalecido pela sua morfologia fibra considerada longa de pinos tem como vantagem trota parede mais grossa o que dá características de dando condições para a confecção de papeis de diferentes àpos com excelentes próprias resultados Com condição de uso em grande escala tendo na formação seu principal potencial alto sua condição de aglomeração necessita cuidados especiais no floro e na mesa plana approach desenvolvimento passou se seu a com um zeta desafio pois cozimento no Suas características de fibra uso de sacaria de forma fazem de alto o uso para cartão porém com um TEA elevado presta se ao competitiva Observamos que a fibra não tem hoje todo seu o pinos em vários aspectos com vantagens potencial explorado porém é clara sua competitividade com TEA A busca do processo desde preservação O mais importantes levou ao desenvolvimento de tecnologia em diferentes pontos cozimento com a preservação das caraterísticas fisicas da fibra bem como da pelos parâmetros e uso o mais acentuado destas características em todas as etapas importante parâmetro usado no saco de papel é o TEA a melhoria da qualidade e redução nos custos e foi nele a concentração de esforços e investimenros para desta Principal paro isto foi a microcrepagem com o papel extensível Com o desenvolvimento desenvolvidos o foram tecnologia já usado em praticamente todas as produtoras de papel para sacaria túneis de e secagem refino em alta consistência novas seções de prensagem O Com o extensível se buscou um papel de maior resistência com valorização dos testes em sentido de máquina No refino testes em alta consistência também em otimizou sentido transversal Nos ateremos mais norte se a esta tecnologia a o tratamento da fibra a preservando e obtendo altos valores nos máquina em função de ser nova no Brasil e já lazgamente usada no hemisfério PAPEIS RAIT IXTENSIVEL domínio da técnica de micro crepagem a sacaria multifolhada se estabeleceu krafi natural sem condições de competir O com o extensível atingindo parâmetros que tornavam o desenvolvimento do extensível que remonta a segunda guerra trouxe valores de elongação e tração no sentido longitudinal da folha ou seja no sentido do papel na máquina O superiores na faixa de 10 de lisa passa a micro Processo hoje utilizado nada mais é do que a alteração da superficie do papel que sobre um borracha nip coaugada sofrendo a ação de uma manta de Com desenvolvimento o Desde o início se e o entendeu o conceito da energia de trabalho se podem fabricar com esta técnica com grande energia valores de tração e elongação bastante aumentados no e com papel de embalagem Com os papeis que pequena queda no rasgo já mostrando papeis extensíveis mostrando importantes aumentos de energia sentido transversal Conforme podemos observaz nas Figs Os FIGURAS 1 Com em a estabilidade do e 2 sentido da máquina no e menos no ANEXO do extensível se passou a trabalhar com valores no sentido de máquina fixos 8 Ou seja com valores de absorção de energia no sentido de máquina de três a uso aproximadamente vezes a do papel normal cinco dentro de resposta de qualidade e mesmo seus valores são balizados O Nível de elongação e tração devem parâmetros aceitos sem prejuízo de outras características do papel níveis de produção manter a rigidez e não sobrecarregar a capacidade do transformador em manter seus Obviamente só a passou a fabricar sacos multifolhados qualidade obtida com o extensível se em quantidade de folha menor por saco sem perder na qualidade Com ou extensível não dá o a Isto trouxe elevados Com a do extensível o uso na sua número de folhas as semi extensível como gramaturas menores substituto do lcraft Hoje já atingindo percentuais tendëncia e substituição entrada do São óbvias ou em se que papel extensível verificou no saco vantagens O que trouxe esta com a aumentar a era gramatura reduzir o bons resultados política Em se diminuição do número de folhas mantinha o alguns reclamação do usuário com a se a gtama diminuía trra O que casos com a número de folhas e se errôneo para o uso do extensível mostrou valores transversais a máquina eram no sentido de propriedades já maiores agora a situação transversais tínhamos as frágeis modificavam razoavelmente se propriedades máquina com o extensível submetiam o papel a de teste em normal multifolhado com queda saco quando Ficando claro que um papel em superficie tensões em sentido transversal Portanto temos maus resultados nestes testes As quedas Com o extensível houve uma mudança já que anteriormente tinha plana submetem o papel a se invertido tensões biaxiais em no saco os valores muito maiores As Portanto ambos os sentidos são críticos nas propriedades transversais Sendo no começo dos dando as fibras características especiais Já nesta época anos 70 a utilização do refino em alta consistëncia extensível o seu módulo de Young se modifica e sua unidade se mostrou que quando o papel passa pela final da secagem se o papel não tiver forças fase no seguinte resistëncia de dobra se reduz Durante a dos túneis de secagem técnica resultou na tensores ele encolherá mais facilmente O que Com o desenvolvimento priorizou se Com esta duas técnicas conseguiu se valores de 8 em ambos os lenidos Todos estes avanços até multifolhados o os um inicio dos avanços papel quase quadrado anos 80 tiveram um com altos níveis de impacto forte no se energia Obtendo desenvolvimento dos sacos de rês folhas de origem com a concepção para os anos 60 qualidade aumenta a gramattrra diminttiu paulatinamente Podemos Sendo ver a Finalmente E a Este saco tem que ser competitivo para embalaz um que mais sentiu o processo m2 o que teve efeitos muito bons relativamente barato Conseguiu se baixar para folhas de 100g de cimento o se chegando a o saco produto m2 A medida que 200g m2 85g A tendência imediata é agora Mudanças tecnológicas aproximadamente os Com isto o O Refino não são mesmos se no usa comuns na de gerações preparo de transporte da polpa em se alta consistência é consistência ate dez m2 g com o uso das novas técnicas A CONSISTÊNC REF1N0 EMALTA Por conveniência para 2 folhas de 70 o uso vezes faz a indústria de papel e celulose Os métodos e equipamentos são atras massa a fibra de uma forma a ser facilmente transportada baixas consistência uma maior do que técnica de preparo de massa na a usada no refino convencional qual a massa é refinada numa causa mudanças essenciais no processo de refino fundamentalmente pelo uso do contato entre discos e No refino de baixa consistência as fibras são tratadas refino em alta consistência a massa e refinada pelo fibras no caso em que a abertura deve ser mínima No A Ausëncia da água de lubrificação fricção contato e ente as próprias durante o fibras papel extensível com preparo de massa de Trabalho que é determinante para seu ttso Ouso do Capacidade de trabalho de receber energia A refino em alta consistência reforça também chamada de resistência a ração é uma o conceito de medida da Capacidade capacidade do papel medida avalia a capacidade de Aqui se mede a carga de ruptura e a dilatação da lámina de papel Tal a folha até da ruptura e o valor absoluto de carga deformação de resistência a carga grande dilatação para mpttua O Papel nestas condições aptidão aumentar características fundamentais a raptora e capacidade de trabalho tem extensibilidade dando resistência como alta consistëncia apresenta também tun balanço favoffivel minimização das perdas de potência nos refinadores O refino em no cottstrmo de como a energia baseado na das No refino de baixa consistência com alta velocidade as perdas de potência principalmente compostas refinados Em do nominal perdas hidráulicas do refinados podem somaz mais do que a metade da carga ficando então a contraste com o refino de alta consistência aonde não há praticamente perdas hidráulicas da nominal do refinados de potência em 5 a 10 perda 30 com sistema O esquema do refino em alta consistência demanda o recebimento em consistência a baseado no fato de na é O sistema refinação em alta de que retirada e água circulação apropriado para a a massa em tmt ciclo transferida refino ser de de paxá tuna pode consistência energia grande quantidade t Se esta quantidade de energia for transferida para massa em baixa consistência de refino e g 250 kWh em série muitos ciclos de refino são necessários sendo obrigatório muitos refinadores acoplados Se a refinação é feita em um grande citado ser consistência alta em refino do Outra vantagem pode satisfatória pode ser refinados em alta velocidade a consistëncia de refino não é criàca Uma refinação 20 Porém a consistência mais favorável é faixa de consistëncia de alcançada na numa aproximadamente faixa de 30 10 de As vantagens ganhas com a aplicação do refino em alta consistência podem ser utilizadas na fabricação com a ênfase no ganho transversal ou ainda no uso de matérias primas inferiores mais fortes com papeis manutenção de altos valores O Relatório podem ser papel de sacaria porem somente quando é usado o que no mínimo 20 de apara das qualidades essenciais para mostra 1071 do Instituto de Papel e Celulose da Finlândia mixarias com celulose comum de pinos sulfata sem perda refino de alta consistência PROPRIEDADES DO PAPEL E MÉTODOS DE TESTES Veremos papel no considerando MD seguir alguns dos principais métodos de testes sentido de direção da máquina e CD na direção transversal a m2 ISO 538 g papel a relação entre o peso coma propriedades do GRAMATURA É o peso base do e a área de face 1924 m ISO 2 kN o papel irá agüentar antes de quebrar Sendo TRAÇÃO É a força É a medida da distensão do máxima que ELONGAÇÃO Os valores de Tração 2 ISSO 1924 papel quando estendido ate e Elongação nos dão o a ruptura um dos parâmetros do TEA percentuais em TEA FIGURA 3 ANEXO 2 m2 ISO 1924 T E A J para cálculo da resistência da parede do TENSILE ENERGY ABSORPTION O TEA é relação a importante propriedade TEA e Drop teste mais entre saco Verificado pela superficie plana terá seu conteúdo em movimento sobre as paredes do saco forças de distensão sobre estas paredes Para resistir a estas forças o papel provocando movimentos deverá ter e deverá ter valores de tração elongação de modo a absorver esta energia sem ruptura ou seja TEA compatível O Saco solto em uma com Temos o TEA calculado para ambos os sentidos do papel Cumpre ressaltar a importância do TEA balanceado RASGO O O Rasgo é a mN ISO o IvID que melhor adiante 1974 sacos costurados aonde ISO 535 É a quantia de água absorvida pela face aonde o tempo é de 60 segundos o a partir de buraco da um cone inicial na folha de agulha pode a printabilidade e a do papel em um dado tempo O mais comum é o Cobb 60Seg colagem do papel ESTOURO kPa ISO 2758 BURSTING STRENGHT O Estouro é a medida da máxima pressão que se pode aplicar ao pape Pressão é aplicada pelo dispazo de rrrtt diafragma elástico circulaz GURLEY NUMBER papel ser uma fonte do corte inicial m2 g COBB 80s O Cobb influencia CD veremos força requerida para continuar a rasgaz o papel Rasgo é importante para e RESISTENCIA DO AR 11 s 5 ISO 5638 a um certo ángulo da face A A Resistëncia medida do tempo dado pam 100 ml de az passar através de uma determinada se papel Tempos pequenos significam uma alta porosidade do papel observando descrito como uma alta permeabilidade ao az tanto quanto uma boina resistência ao az é ao az a da folha de superficie pode que isto Para sacos ser de válvula enchimento menores com produtos volumes de saco pó um papel poroso pode significar e um limpo processo de embalagem em maiores velocidades de UMIDADE ISO 287 C A Umidade É a medida dada pela diferença de peso da amostra antes e depois de seca em forno a 105 O dizer é influenciado características do das do do mais papel quer que pelo meio que meio que depende vice versa alta dará uma umidade relativa e for úmido ao se papel ambiente que As um v propriedades do papel são fortemente dependentes C padrão com 50 RH a 23 da umidade Por isto os testes devem ser feitos em A variação do TEA da tração e da elongação com a umidade é sentida A elongação cresce com alta umidade e a tração diminui de umidade O TEA tem os melhores valores da faixa de 7 10 SACO DE PAPEL papeis de mercado um máquina as propriedades eimportância na busca de qualidade e forma acentuada na qualidade e custos para a de contribuíram Os extensíveis competitividade papeis da sacaria confecção É sabido que a qualidade do saco depende da qualidade do desenvolvimento quase uniforme nas propriedades do papel transversais são as que podem ter maior desenvolvimento Projeto de propriedades O E com a papel no Tendo os senúdo de depende do conhecimento das qualidades de um papel kraft em realidade das fisicas do papel Isto é conhecido pelas médias dos valores de TEA nos sentidos MD e CD uma sacaria pressão cada vez maior para se reduzir número de folhas de o um saco estes cálculos se tornam essenciais Em 1965 McKce entre o Whitsitt apresentaram um saco multifolhas teste de drop hoje válida até Os e apesar da evolução até os o completo trabalho sabre o assunto mostrando a relação papel do saco Esta relação pernianece hoje mais e os valores de TEA do dias de esforças iniciais de desenvolvimento foram no sentido de melhorar desenvolvimento do extensível Posteriormente vieram os desenvolvimentos refino em alia consistência e os secadores a ar Flãkt Dryer Porem as propriedades processos diferentes Mas o fabricante de no MD e CD continuaram desenvolvimentos saco a serem consideradas individualmente isto por terem a Força total do saco independente dos métodos de fabricação conftável da performance do saco uma predição pelo TEA BALANCEADO que é calculado seguir TEA BALANCEADO o eobtenção das propriedades de TEA em cada dveção Este valor é dado como a o necessita conhecer usados Um só valor que dê fórmula propriedades MD com das propriedades CD com as TEA MD TEA CD C C 1 12 a partir dos TEA s MD e CD pelo uso da Onde C é Para uma constante este flat drop Também que varia podemos podemos calculaz o com as pegaz C dimensbes do saco com 57 TEA CD 0 P 4 folhas 37 TEA MD 0 63 TFr4 CD 0 P 3 folhas 31 TFJ MD 0 69 TFJ1 CD 0 P 2 folhas 4 MD 21 TF 0 73 TEA CD 0 P 1 folha diagrama abaixo e o número de folhas e 7 para 1 folga 2 TEA balanceado por 43 TEA MD 0 O tipo de drop o 1 pam 3 2 para 2 3 para 4 folhas 7 1 importância do TEA balanceado para papeis sack kraft A experiência de 50 Kg usado nos sistemas mudemos deve haver urn TEA balanceado de 400 mostra a mostra que para run saco m2 J FIGURA 4 propriedade As A sentido transversal são muito no partir do diagrama podemos ver o ANEXO importantes para a performance do seguinte J 2 quando run papel de baixa qualidade é usado Para alcançar 400 m saco deve ser feito com 4 folhas de 100 gramas cada O papel extensível mesmos com resultados de Hoje jâ temos papeis significa Isto pam se fazer que torna 5 J 2 g possível com o o uso índice de TEA de 1 0 de 2 folhas de 80 m2 g o com os saco com 1 índice de TEA balanceado de 3 de papeis extensíveis se torna g J ou mais possível a redução da quantidade de materiais total SACOS DE PAPEL TFr4 balanc Gram Total Gramat Teórica de cada folha Peso Redução Quantidade papel p de cada de mate de 1 saco saco p saco índice p milhão do 2fl papel 4fl 3fl Sfl a 1 m2 sacos g J m2 J Fomec l 2 Fomec 3 Fomec g J um saco Qualidade TEA papel índice de TEA de com o uso CÁLCULO PARA do saco m2 g 438 1 398 438 2 1 1 3 209 437 141 100 104 80 9 398 209 141 70 70 BIBLIOGRAFIA Manuais da AssiDomãn Normas ISO 13 0 ton 398 48 209 65 141 FIGURA 1 ac iC t rt s ttn a 9 CO 6 a 4 U 0 IP 20 3C 4 14 Sr r y TG So 5C tDG FIGURA 2 a FIGURA 3 t E E c 1 4 r 4 a E v G f v é 1 i v Y C W i FIGURA 4 E n t V N v á n a A m n ti c A N W V N CçV O IR d C W H r yE W H