1 PUBLICAÇÃO MENSAL DA COOPERATIVA CASTROLANDA – ABRIL 2014 O T Í C I A S Edison Lemos N N° 94 ANO 10 POUPANÇA VERDE Crescente necessidade de biomassa para geração de energia pelas novas indústrias que surgem na região; aproveitamento de áreas de menor aptidão agrícola; oportunidade de agregar renda à propriedade; apoio decisivo da cooperativa a quem se dispõe a ingressar na atividade. Esses são alguns dos fatores que fazem do reflorestamento um bom negócio para o produtor associado a Castrolanda. Geral Expediente Diretor Presidente Frans Borg Diretor Vice-Presidente Willem Berend Bouwman Editorial Diretor Secretário Mário de Araújo Barbosa Diretores Vogais Richard Hendrik Borg Elizete Telles Petter Peter Greidanus Jan Ate de Jager Cada vez mais estamos convencidos de que uma bacia de produção de leite, bem organizada com produtores profissionalizados e eficientes na gestão, bem informados e assessorados para uma assistência técnica preparada para tal; adotando tecnologias apropriadas, produzindo leite com qualidade, tem um valor incalculável no mercado. Baseada nesta visão a intercooperação das Cooperativas ABC decidiu construir uma aliança estratégica com a Cooperativa Colaso. Esta Cooperativa de Sorocaba, porém com uma indústria de laticínios em Itapetininga, adquire seu leite na região sudeste do Estado de São Paulo, entre o Município de Itararé e Sorocaba, porém sem prestar serviços de assistência técnica, fornecimento de insumos, ou outros serviços como qualidade e controle sanitário, etc. Como é uma região onde já atuamos na área agrícola e temos alguns produtores de leite produzindo e fornecendo através do Pool de Leite, como também estamos investindo numa Indústria em Itapetininga seria nada lógico nós nos concorrermos nesta região, e sim muito mais estratégico somarmos os interesses comuns de desenvolvermos uma bacia de produção organizada com qualidade e produtores qualificados em produção e gestão através de uma assistência técnica desenvolvida. A Colaso capta aproximadamente 200.000 litros de leite por dia, industrializa e coloca no mercado em forma de leite longa vida, regionalmente, com a marca Colaso. A estratégia é que as Cooperativas ABC e Colaso busquem sinergias na organização da bacia leiteira e sua industrialização do leite, administradas pela intercooperação das Cooperativas ABC. Diretor de Operações Marco Antonio Prado Conselho Fiscal Claudio Henrique Kugler Mark Allen Harvey Henk Boele Kassies Guilherme Kugler Filho Albert Reinder Barkema Armando Rabbers Comitê de Agricultores Alexander Augustus Mittelstedt Jean Leonard Bouwman João Cristiano Kiers Claudio Henrique Kugler José Carlos de Moura Camargo Frederik Jacobus Wolters Emerson Luis da Cruz Comitê de Bovinocultores Lucas Rabbers Nelci J. P. Mainardes Sandro Aurélio Hey Roberto Meindert Borg Charles Hendrik Salomons Alexandre Jean Boer Comitê de Suinocultores Leonard Loman Marcelo de Jager Peter Greidanus Jan Ate de Jager Elizete Telles Petter Armando Rabbers É mais uma iniciativa no sentido, “juntos somos mais competitivos”. Comitê de Bataticultores Bert Loman Osmar Tadashi Okubo Jan Ate de Jager Batata Frita Frederik de Jager Jean Leonard Bouwman Albert Strijker Rabbers Comitê de Feijão Lambert Petter Alexander A. Mittelstedt Eduardo Medeiros Gomes Albert Reinder Barkema Guilherme Kugler Filho Indicadores de Gestão de Pessoas >> Confira o número de colaboradores da Castrolanda. Comitê Unidades Lácteas UBL/Frísia Teunis J. Groenwold Popke Ferdinand van der Vinne Antonio Carlos Campos Sergio Spinardi Jan Noordegraaf Filho Adilson Roberto Fuga Edmilton Aguiar Lemos Gerentes José Carlos Rodrigues – Corporativo Márcio Copacheski – Agrícola Mauro Cesar de Faria – Carnes Cleudiney Iank – Batata Henrique Costales Junqueira – Leite Ivonei Durigon – Industrial Frigorífico Everson Orlando Lugarezi - Feijão Eduardo Gomes – Comercial Frigorífico Enio B. de Andrade – Suprimentos Itapetininga Douglas Coleraus – Industrial Itapetininga Homens (março 2014) (março 2014) 184 Intranet Circular Jornal Castrolanda Notícias Outros [email protected] Cooperativa Agropecuária Castrolanda Praça dos Imigrantes, 03 - Caixa Postal 131 84.165-970 - Colônia Castrolanda - Castro, PR *É permitida a reprodução desde que citada a fonte. 924 Através de qual meio de comunicação da Cooperativa você costuma buscar informações sobre cursos, treinamentos e eventos da Castrolanda? Site da Cooperativa Impressão: Gráfica Midiograf Diagramação: Amauri Castro Jornalista Responsável: Leila Gomes - MTB 6584 Tiragem: 1200 exemplares Periodicidade: Mensal Envie seus comentários e opiniões sobre as reportagens publicadas para Mulheres (março 2014) ENQUETE Superintendente de Operações Lácteas Edmilton Aguiar Lemos Escreva para a Redação Total Efetivo 1108 Pool de Leite Lucas Rabbers Teunis Jan Groenwold Henrique Costales Junqueira Luiz Carlos Campos Jan van der Vinne Eldo L. Berger Contato Comercial: Agromídia 11 5092.3305 Guerreiro Agromarketing: 44 3026.4457 Frans Borg - Diretor Presidente Unidade de Negócios Leite Diretor Industrial Popke Ferdinand van der Vinne Divulgação 2 Veja a opinião dos visitantes do site: www.castrolanda.coop.br 55% 16% 11% 2% 16% 3 4 Corporativo FOTO EM VENDO VACAS e novilhas das raças jersey, holandesa e jersolanda. Produzindo e novilhas prenhes. Contato 42 8402 6308 ou 42 88553773. Guilherme. 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Monteiro Lobato Corporativo RECEITA DO MÊS CONCURSO RISOTO DE CORDEIRO Cooperativa abre inscrições para Concurso de Fotografia Ingredientes • 2 cebolas picada • 2 colheres (sopa) de azeite • 1 Xícara (chá) de vinho branco • 2 xícaras (chá) de arroz arbóreo • 3 xícaras (chá) de água fervente • 1 tabletes de Caldo de legumes • 2 colheres (sopa) de manteiga gelada • 50g de parmesão ralado grosso •Sal • 1 kg de carne de carneiro ensopadinho e desfiada. • Pimentão vermelho e amarelo em cubos Enfim, as mais belas paisagens é o tema deste ano. Modo de preparo • Dissolva o caldo em 3 xícaras (chá) de água quente. • Refogue a carne nos pimentões e um pouco da cebola • Refolgue a cebola picada no azeite. • Quando estiver translúcida, acrescente o arroz arbóreo e refogue, para que os grãos possam absorver toda a gordura. Acrescente o vinho branco e refogue mais um pouco. • Despeje então, 1/3 do caldo reservado, abaixe o fogo e deixe cozinhar em panela sem tampa. • Quando estiver quase seco, acrescentar a metade do caldo restante. • Mexa algumas vezes, para não pegar no fundo da panela. • Quando estiver quase seco novamente, acrescente o restante do caldo e mexa um pouco mais. • Acrescente o refogado da carne e misture. • Quando finalmente estiver quase seco novamente, retire a panela do fogo e do calor, acrescente a manteiga gelada e o Parmesão fresco. • Mexa vigorosamente, tomando apenas o cuidado de não quebrar os grãos. • Sirva imediatamente. Fonte: www.comidasereceitas.com.br O tema escolhido para o concurso 2014 de fotografia já está lançado: “as mais belas paisagens”. O objetivo é explorar toda a riqueza da região em todos os aspectos: entardecer, flores, árvores, animais e belezas naturais. Cada participante poderá enviar um máximo de três fotos, com o mínimo de 3MB. A fotografia deverá ser apresentada com um título, um breve resumo do que mostra, tendo que indicar a data e local onde foi tirada. > PARTICIPAÇÃO As fotos deverão ser enviadas para o setor de comunicação da Cooperativa através do email comunicacao@castrolanda. coop.br. As fotos vencedoras poderão fazer parte do calendário 2015 da Cooperativa. A participação no concurso é gratuita e aberta para todos os cooperados da Castrolanda. > VENCEDORAS Serão escolhidas 3 fotos vencedoras que melhor se ajustem aos critérios do concurso, levando em consideração sua qualidade técnica e artística. A participação implica a cessão por parte dos participantes a favor da Cooperativa dos direitos de reprodução, uso, distribuição, comunicação pública e transformação sobre as obras fotográficas, que poderão aparecer em impressos, folhetos, web site e outros editados pela Cooperativa, sempre descritos a autoria. > PRAZOS O prazo de recebimento das fotografias será até o dia 30 de setembro de 2014. > PRÊMIOS Os autores das fotografias vencedoras serão premiados com vale compras na Grife Castrolanda. 5 6 Negócios Agrícola POUPANÇA VERDE O dinheiro que vem Crescente necessidade de biomassa para geração de energia pelas no de áreas de menor aptidão agrícola; oportunidade de agregar renda se dispõe a ingressar na atividade. Esses são alguns dos fatores que produtor associado a Castrolanda. Por Edison Lemos ................................................................................................................................................................. A cooperativa trabalha com ciclos de corte na faixa de 5 a 6 anos, visando a produção de madeira mais fina, para utilização nos secadores para produção de energia”. ................................................................................................................................................................. Paulo Cesar da Silva ENGENHEIRO FLORESTAL DA CASTROLANDA Até 2013 o setor de reflorestamento da Castrolanda era apenas uma unidade de custo, que fazia a distribuição de matéria prima para abastecer caldeiras e fornalhas de secagem das unidades consumidoras. A grosso modo era um mal necessário. Mas em 2014 essa realidade mudou. Com a ampliação dos negócios da cooperativa, como a agregação da indústria de leite, ampliação da capacidade de secagem da matriz, a implantação do frigorífico de suínos, houve necessidade de mais produção e maior variação do tipo de material ofertado. E a área de produção florestal se transformou numa Unidade de Negócios, com profissionalismo, investimentos, gestão alinhada às exigências do mercado, metas a cumprir, e resultados a serem alcançados. “Fizemos investimentos em equipamento, ampliamos a equipe, hoje conseguimos fornecer lenha para fornalhas e caldeiras, e também conseguimos fornecer cavaco, um material mais elaborado, e que vai servir como biomassa para caldeiras do frigorífico de suínos e até para o atendimento de clientes regionais”, detalha o gerente da área agrícola, agrônomo Márcio Copacheski. “Estamos otimistas com o cenário e com muita expectativa neste novo negócio. No planejamento para 2014 fizemos cálculos que demonstram que existe oportunidade para transformar o setor num negócio lucrativo para a cooperativa e para os associados. Es- tamos prospectando negócios ,fazendo investimento, estudos, e ampliando a produção. Crescendo no setor a cooperativa oportuniza a associados que dispõem de área secundária a investir em floresta. É uma nova roupagem para uma área que antes significava apenas custos e hoje é uma Unidade de Negócios, com estrutura e acompanhamento feito por pessoas especializadas”, completa o gerente. Entre as novas oportunidades de negócio prospectadas estão o fornecimento de cavaco, mediante contrato, para usinas de cana-de-açúcar de São Paulo, a comercialização de “toras” (madeira mais grossa normalmente encontrada nas bordaduras da floresta) com alto valor agregado, e a produção de sementes de eucalipto da espécie dunnii (a mais indicada para a região). A semente será disponibilizada para viveiros parceiros, que produzem as mudas que vão formar os reflorestamentos fomentados pela cooperativa. “Assim temos a garantia de um material genético de qualidade, vindo da seleção das melhores matrizes, capaz de alta produção, e bom desenvolvimento, o que nos dá garantia de uma boa produção final”, informa o engenheiro florestal Paulo Cesar da Silva, coordenador da área. Estratégia O que garante um futuro de bons negócios com o reflorestamento é a crescente necessidade de biomassa para 7 m das árvores ovas indústrias que surgem na região; aproveitamento à propriedade; apoio decisivo da cooperativa a quem e fazem do reflorestamento um bom negócio para o produção de vapor, numa região como a dos Campos Gerais, que tem acolhido grandes indústrias voltadas para o agronegócio, como Ambev, Tetra Pak, Cargill e outras, além das agroindústrias que levam o selo Castrolanda, já citadas. Por tudo isso, a produção florestal diversifica a propriedade e se torna um negócio rentável para o produtor e para a cooperativa. Entretanto, o agricultor vai agregar renda porque vai ingressar num negocio com informação, assistência técnica, insumos, e garantia de compra. “Não queremos competir com áreas de soja, de pastagem, ou de produção agrícola. Somos uma região agrícola, não uma região produtora de biomassa. Por isso a Unidade de produção florestal é antes de tudo estratégica. Não podemos estar completamente dependentes do mercado, temos que ter pelo menos 80% de nossas necessidades atendidas por florestas próprias”, diz o gerente agrícola Copacheski. De acordo com o engenheiro Paulo Cesar, a Castrolanda possui atualmente 3.000 hectares de floresta própria, dividida entre áreas de reserva legal, áreas de preservação permanente e áreas de reflorestamento, com a função de produção de energia. Apenas no reflorestamento são 1.500 hectares, com eucalipto. Uma nova área foi incorporada em fevereiro último acrescentando mais 300 hectares ao setor. A cooperativa trabalha com ciclos de corte na faixa de 5 a 6 anos, visando a produção de madeira mais fina, para utilização nos secadores para produção de energia. O engenheiro informa que a área de plantio florestal vem experimentando um crescimento de cerca de 15% ao ano na região e no próprio estado do Paraná. Entretanto, o preço da madeira tem se mantido estável, ao menos nos últimos dois anos. O profissional também chama a atenção para outro fato significativo: a substituição do pinus pelo eucalipto. Há bem pouco tempo 70% das áreas de reflorestamento eram cobertas por pinus. Hoje em dia essa proporção se inverteu: 70% das áreas são ocupadas por eucalipto e 30% formadas por pinus. A razão é que o eucalipto é mais versátil, podendo ser usado para celulose, madeira, móveis e outros segmentos. E seu ciclo é mais curto que o pinus, em torno de 5 a 6 anos. Há cinco anos a cooperativa supria 30% de sua necessidade de consumo de energia através de áreas próprias, e adquiria 70% no mercado. Atualmente essa proporção se inverteu: 70% do consumo é próprio e 30% é adquirido no mercado. No total a Castrolanda investe cerca de R$ 7 milhões/ano em madeira para geração de energia em suas unidades. As áreas de floresta da cooperativa estão concentradas em Castro e Piraí do Sul, numa distância de até 100 km da matriz, próximo de onde se situam os maiores consumido- res, que são a usina de leite, a própria matriz, e novo frigorífico. Parceria No programa de fomento florestal que mantém para seus associados a Castrolanda estabelece condições muito claras para a parceria: -Ingressar no fomento significa um compromisso de, no mínimo 7 anos, ou até 15/20 anos; -A parceria com o produtor concede à cooperativa, através de contrato, a preferência pela compra da madeira; -O valor de compra acertado é a média de preço dos últimos 6 meses de comercialização, após estudo de mercado; -O aproveitamento para o plantio de floresta se fará em áreas não agricultáveis, de baixa produção, com dificuldades para mecanização agrícola, ou de declividade acentuada; Enquanto o governo viabiliza ao silvicultor que deseja implantar uma floresta através de linhas de créditos específicas como o Popflora e outros, com carência que acompanha as épocas de corte da floresta (5 a 6 anos), com juro baixo, a cooperativa faz a ponte entre a instituição financeira e o agricultor, viabilizando mais facilmente a obtenção dos recursos. ................................................................................... Fizemos investimentos em equipamento, ampliamos a equipe, hoje conseguimos fornecer lenha para fornalhas e caldeiras, e também conseguimos fornecer cavaco, um material mais elaborado, e que vai servir como biomassa para caldeiras do frigorífico de suínos e até para o atendimento de clientes regionais”. .............................................................................. Márcio Copacheski GERENTE AGRÍCOLA 8 Negócios Agrícola RECOMENDAÇÃO Faça bem feito! Por Edison Lemos Ao implantar uma área de reflorestamento o produtor deve fazer bem feito. Porque são, no mínimo, 5 anos que essa floresta vai estar locada ali, e quando colher o produtor vai querer ter resultados. Então não adianta plantar de qualquer maneira porque a produção vai ser baixa e o resultado não vai ser bom. Produzir mais em menor área é o ideal. O produtor vai ter um custo inicial mais elevado com aplicação de herbicidas, adubação e preparo de solo, mas sua produção será elevada, diluindo esse custo inicial de implantação, e o lucro vai ser melhor. Alguns produtores se decepcionam porque economizam muito na implantação, deixando a planta sofrer competição em seu estágio inicial, devido a operações mal conduzidas como preparo de solo e pouca ou nenhuma adubação. Então a floresta, que teria uma boa produção em 5 a 6 anos tem seu ciclo estendido com isso perdendo-se tempo, e a produção de que poderia ser de 400 a 500 metros estéreis por hectare cai consideravelmente não atendo as expectativas do produtor. Produzir floresta também requer o uso de tecnologias adequadas, até porque o ciclo é longo, não é como a soja, onde em 4/5 meses o produtor já está com outra cultura no lugar buscando recuperar o que foi perdido”. A recomendação é do engenheiro florestal Paulo Cesar da Silva, coordenador do setor, que lembra ainda: “A madeira sempre vai ter mercado. E a demanda vai aumentar cada vez mais. Com o crescimento do país a madeira cada vez vai ser mais utilizada. No decorrer dos anos ela deve ter um acréscimo na comercialização, até por força da pressão crescente sobre o corte de madeira nativa. A perspectiva, sem dúvida, é de melhora de mercado”. Paulo Cesar da Silva ENGENHEIRO FLORESTAL DA CASTROLANDA Apostando na “poupança verde” Por Edison Lemos A idéia de contar com uma “poupança verde” foi o que motivou o produtor Mark Allen Harvey a investir em reflorestamento. Há 4 anos ele decidiu aproveitar uma área ociosa de cerca de 15 hectares, e agregou nova exploração à propriedade, adicionando a produção de madeira à agricultura e produção de leite já existentes. O agropecuarista Mário de Araújo Barbosa também baseou-se no conceito de “poupança verde” quando decidiu incluir a floresta a uma propriedade que já trabalhava com agricultura, produção de leite e gado de corte. Foi assim que surgiram 40 hectares de reflorestamento com eucalipto das variedades dunni e bentame, implantadas com o apoio da área técnica da Castrolanda na fazenda situada no bairro São Lourenço, na localidade do Socavão. Para implantar a silvicultura Mark Harvey igualmente contou com o apoio e orientação técnica da cooperativa na correção, preparo de solo, adubação, plantio e condução do empreendimento. Sem pressa, ele acredita que a demanda por fontes de energia na região, compense a aposta de produzir utilizando a melhor tecnologia disponível. O pensamento de Mário Barbosa é muito semelhante. Ele conta que entre os motivos que o levaram a optar pelo reflorestamento estiveram: o fomento promovido pela cooperativa, orientando e praticamente administrando toda condução da lavoura; seu compromisso de adquirir a madeira para consumo próprio; e o aproveitamento de áreas impróprias para agricultura na propriedade, com declive, capoeiras, baixo uso. Ele acredita que com o crescimento das atividades industriais da cooperativa na área de leite, frigorífico de suínos, haverá muita demanda por energia, e consequentemente, maior consumo de lenha. A visão de Mário Barbosa vai mais longe ainda, enxergando a possibilidade de um futuro consórcio. “Como a floresta fica próxima às áreas de pastagens, vai permitir, colocar gado de corte dentro da floresta, aproveitando o sombreamento para o gado. Pois com as árvores atingindo altura acima dos dois metros o gado não representa mais risco de quebra para as árvores”, diz ele. Contas Estimativa feita por Mário Barbosa em conjunto com a área técnica da Castrolanda é de uma produção de 400 metros estéries de madeira por hectare nessa área. Com essa produção, aos preços atuais das commodities (considerados elevados), a floresta oferece uma rentabilidade próxima de 50% daquela que obteria com o plantio de soja. “Eu considero 5 anos de área ocupada com floresta, comparada com 5 anos de plantio de soja. Isso vai dar uma rentabilidade próxima de 50% do que ganharia com a soja. Mas tem que lembrar que essa área é imprópria para o plantio de soja. E cabe jogar aí dentro ainda: o risco menor e o investimento igualmente menor exigidos pela floresta”, explica o produtor, fazendo as contas. Sua intenção é fazer um corte raso (100%) já no próximo ano, com replantio posterior de toda área. Ele considera que a regeneração (rebrote) pode até ser mais barata, mas traz consigo o risco de uma floresta desuniforme, com menor rentabilidade. E lembra que o produtor precisa ter o máximo rigor no controle da formiga, especialmente nos dois primeiros 4 meses de implantação da floresta. “Como o eucalipto possui uma casca adocicada, o ataque pode ser fulminante. A formiga acaba com o reflorestamento. A dedicação do produtor nos primeiros meses tem de ser a mesma empregada na agricultura. Depois de 2 anos, com o sombreamento que a floresta provoca já é mais tranqüilo, praticamente deixa de existir a competição com as ervas”, ensina. Expectativas de Mário Barbosa com a floresta são as melhores possíveis. “Eu acho que é uma opção interessante para o produtor, que deve ter o cuidado de manter as reservas legais, cuidar das questões de licenciamento junto ao IAP. Acho que vai ser muito bom, porque a demanda na nossa região só tende a crescer”, diz ele. 9 10 10 Negócios Agrícola A experiência do Grupo Barkema ................................................................................................................ para o produtor é altamente rentável plantar, ainda mais analisando que daqui a 6 anos a nossa demanda vai aumentar muito” ................................................................................................................ Albert Barkema Cooperado da Castrolanda Por Edison Lemos O começo foi em 2001, com cerca de 20 hectares. Toda área que não estava sendo aproveitada, que não trazia a receita esperada na agricultura, ou não tinha um aproveitamento ideal, recebeu a implantação de floresta. Assim, durante 3 anos plantaram pinus. Já em 2004 foi introduzido o cultivo de eucalipto, depois de observar que o crescimento do pinus era muito lento, e que o custo de implantação do eucalipto (mais alto), ficaria diluído com o retorno mais rápido, calculado entre 5 a 6 anos. Em 2007 decidiram adquirir área específica para reflorestamento. E em 2012/2013 começaram a colher as primeiras florestas de eucalipto. Paralelamente, reinvestem na mesma área ou conduzem a rebrota, dependendo de cada situação. Atualmente, o Grupo Barkema explora uma área de 1.200 hectares de floresta, situadas em Castro, Piraí do Sul e Tibagi, tudo com eucalipto. “Conseguimos uma colheita a cada 6 anos, fazendo um plantio bem feito. Baseados no uso da melhor tecnologia conseguimos uma boa produção e uma boa receita; nossas terras são férteis especialmente em Castro, e o clima é bom, o que incrementa o cultivo e viabiliza o empreendimento”, informa Albert Barkema. Para o Grupo Barkema (avô Reinder, filho Albert, e neto Matheus), o atrativo para ingressar no cultivo de florestas se deu a partir da constatação da necessidade do incremento de produção de madeira na região. Albert diz que hoje existe oferta de produto, mas acha que dentro de 5 a 6 anos haverá falta de matéria prima. Como investidor ele só vê a demanda aumentar, e com ela aumentam os preços, que por sua vez elevam a renda do produtor. Por isso o Grupo hoje reinves- te e planta, porque acredita no resultado da floresta. O produtor reconhece que o investimento é alto (em torno de R$ 5 mil por hectare), mas a maior parte do empreendimento foi custeada com recursos próprios e parte obtida junto a bancos privados, que dispunham de linhas específicas para este fim. “Se o produtor não tem dinheiro para investir, mas tem área, se ele buscar uma linha de crédito e custear esse investimento, com certeza dobra o capital em 6 anos. Paga o custeio e sobra. Então eu acredito que para o produtor é altamente rentável plantar, ainda mais analisando que daqui a 6 anos a nossa demanda vai aumentar muito”, acredita Albert Barkema. No Grupo, o planejamento de toda atividade é considerado “a alma do negócio”, inclusive no plantio de floresta. Como qualquer coisa, ele deve ser muito bem feito. “Primeiramente, o que conta é a distância e local a ser implantada a floresta. Se for muito longe do centro consumidor, inviabiliza o negócio. Depois, tendo um planejamento bem feito e utilizando mudas apropriadas, com correção de solo bem feita, e o primeiro ano de condução feito com muito rigor, temos a certeza de uma boa colheita. Se isso não for bem feito a floresta não dá retorno. Ou você faz e faz bem feito, ou não faça! No Grupo a gente trabalha assim: faz o levantamento, analisa, vê a viabilidade do negócio, quem vai fazer, como vai fazer, de que forma... E se planejou bem, é só executar. E aguardar o retorno que é garantido”, conclui Albert. 11 Uma solução, múltiplos benefícios para o feijão. 0800 0192 500 www.agro.basf.com.br Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Uso exclusivamente agrícola. Restrição no estado do Paraná: Standak® Top está temporariamente restrito para a cultura do feijão. Registro MAPA: Standak® Top nº 01209, Amplo® nº 0508, Basagran® 600 nº 0594, Aramo® 200 nº 02200, Poast® nº 01128798, Comet® nº 8801, Opera® Ultra nº 9310, Pirate® nº 5898 e Heat® nº 01013. Quando a solução é BASF, a proteção contra as principais ervas daninhas, pragas e doenças do seu feijão é excelente. • Melhor enraizamento, estabelecimento e desenvolvimento da planta. • Mais qualidade, produtividade e rentabilidade. * Benefícios AgCelence® 12 Negócios Leite INFORME TÉCNICO Criação de Divulgação Bezerras e Novilhas Marcos Goulart Pereira Analista Técnico no Núcleo da Garantia da Qualidade e Medicina de Produção Pecuária Leiteira // Mais informações: [email protected] “O que mudou na criação de bezerras e novilhas nos últimos 20 anos?” Esta foi a palestra magna do Prof. Dr. James Drackley da University of Illinois dos Estados Unidos, e toda a temática abordada durante o 4° Simpósio Internacional Leite Integral, realizado nos dias 26 e 27 de março de 2014 em Curitiba –PR, reunindo mais de 700 pessoas. Uma programação intensa e com assuntos que impactam diretamente na criação de bezerras, esta foi a opinião dos técnicos da Castrolanda, que puderam participar deste importante evento internacional. A sociedade está atenta às questões de sustentabilidade nas atividades, acompanhando os impactos ambientais, econômicos e do bem estar animal. E, seguindo a frase que diz “O que move o mundo não são as respostas e sim as perguntas” motivam a todos num contínuo ciclo de estudos científicos e observacionais, dado que a vida é dinâmica e não exata. Desta for- ma, os conceitos modificam-se e alguns pontos relevantes abordados durante simpósio foram: propor como meta nas propriedades ter a bezerra com o dobro de seu peso aos 56-60 dias de vida em relação ao seu peso no nascimento, ter as taxas de morbidade (quantidade de animais doentes tratados) no período de aleitamento inferior a 10% e a taxa de mortalidade (quantidade de animais mortos) inferior a 5%. Para alcançar estas metas alguns parâmetros técnicos devem ser considerados: A bezerra ao ser gerada na vaca está separada de sua mãe através da placenta e esta não permite que as células de defesa (imunoglobulinas) contra as doenças sejam passadas para bezerra, desta forma, necessita receber estas imunoglobulinas que estão contidas no colostro, principal alimento e defesa da bezerra. Algumas imunoglobulinas permanecem ativas por até 6 meses no organismo desta bezerra, mas para que esta imunidade seja efetiva cuidados são necessários, tais como o acompanhamento do parto para se ter uma certeza de como foi a condição do nascimento desta bezerra, principalmente na questão horário, pois a absorção destas imunoglobulinas é através do sistema digestivo, na região do intestino, e esta se processa na sua melhor performance nas primeiras 12 horas de vida do animal. A cada hora passada a capacidade de absorção e a qualidade Figura 01 – colostrometro e proveta das imunoglobulinas decaem e a quantidade de bactérias contaminantes presentes no colostro aumentam rapidamente, ou seja, é uma corrida contra o tempo! Quanto mais cedo o fornecimento melhor, a bezerra deve receber na primeira hora de vida 3 litros de colostro de boa qualidade, a sobrevivência da bezerra está correlacionada com o consumo do colostro. O local para o nascimento desta bezerra deve ser o mais limpo e seco possível, para diminuir as contaminações existentes deste ambiente e que possam interferir na absorção do colostro, da mesma forma que as imunoglobulinas passam do intestino o organismo animal as bactérias também, sendo este o maior desafio para a recém nascida; importante lembrar que a limpeza e higiene dos tetos, dos utensílios, dos equipamentos e das mãos dos que manipulam o colostro e a bezerra influenciam diretamente na qualidade sanitária de ambos. Não confie na mamada realizada diretamente na vaca, é importante saber a qualidade e quantidade do colostro que a bezerra está recebendo. Após obter o colostro é fundamental medir sua qualidade, e, para isto, existem técnicas e equipamentos que auxiliam, sendo o colostrometro um deles; e disponível nas Lojas Agropecuárias da Castrolanda (figura 01), que através da densidade indica a qualidade, sendo a cor verde (Boa), a cor amarela (Média) e a cor vermelha (Ruim). Importante ter na propriedade um banco de colostro, ou seja, o armazenamento de colostro de boa qualidade na forma congelada, para ocasiões onde não é possível fornecer um colostro de boa qualidade, como animal que produz um colostro ruim em densidade, que está com mastite, ou que adianta o parto e não produz colostro. O descon- Negócios Leite gelamento do colostro é um processo delicado e lento, e deve ser feito de forma técnica para preservar ao máximo sua qualidade. Lembrando que após o descongelamento é importante aferir a qualidade deste colostro antes do fornecimento. Para fornecer o colostro pode se empregar a mamadeira ou a sonda esofágica. Importante realizar a queima (cura) do cordão umbilical com tintura de iodo a 10%, sendo este processo realizado no mínimo duas vezes ao dia e de 3 a 5 dias. As bezerras ao nascerem apresentam pequena quantidade de gordura corporal e estão muito sensíveis a temperatura ambiente, sendo quente ou frio, importante observar a presença de ventos frios ou a insolação direta, pois impactam na absorção do colostro, bem como durante o seu desenvolvimento futuro. Quanto as instalações necessárias para alojamento das bezerras é importante observar que tenha uma boa ventilação, quantidade inferior a 0,5m/s (Lundborg, 2005), mas que se evite ventos diretamente sobre o animal, principalmente os frios; evitar chuvas frias ou que o animal fique molhado por um tempo longo, fácil observar pois este irá tremer e manter o pelo arrepiado, temperatura de 17 a 21°C e umidade de 50 a 70% (Hanninem, 2007); bom acesso aos alimentos líquidos (leite e água) e sólidos (concentrado específico: B1B e B1B Especial) e estes de boa qualidade; seguir corretamente o calendário sanitário para sua propriedade, atentar para as doenças parasitárias, como as coccidioses; controle efetivo de moscas, sendo estas propagadoras de doenças como as diarréias e anaplasmoses e a correta pratica de aplicação de medicamentos; remoção frequente dos dejetos e manter o ambiente organizado e limpo, considerar o espaço físico que permita sua movimentação. Segundo a Profa Gesteira “Não existe o me- lhor sistema, cada propriedade encontrará a melhor para sua necessidade, e ao escolher um sistema considere: custos de instalação e durabilidade, custos com Mão de Obra e eficiência no trabalho e atenda às necessidades dos animais.” Importante potencializar o consumo de leite nas bezerras nas 3 primeiras semanas de vida, pois isto irá promover o crescimento em peso e estatura, impactando na vida futura quando tornar-se vaca. Em estudos de acompanhamento mostraram que animais bem tratados nesta fase (alimentação intensificada) produziram 20% a mais na 1ª lactação e com uma persistência maior (Soberon, 2012). Quanto a utilização de leite descarte para alimentar as bezerras, Prof. Drackley não recomenda aos animais com até 03 semanas de vida (21 dias), pois impactam negativamente na vida adulta deste animal, a variação na composição do leite descarte pode variar de 17 a 30% no teor de gordura sobre a matéria seca (Hill, 2006), bem como no teor de proteína (Hoffman, 2005). Quanto ao uso de sucedâneos nesta fase de 3 semanas de vida da bezerra não recomenda devido a diferença osmótica da solução que interfere na saúde da bezerra e pode provocar diarreias; a qualidade da água empre- gada na preparação do sucedâneo ou mesmo na dessedentação, devem ser avaliadas nos quesitos microbiológicos e constitucionais (M.Thornsberry, 2012). A água deve sempre estar disponível aos animais desde seu primeiro dia de vida. Quanto a frequência e a temperatura do leite ofertado às bezerras devem ser sempre nos mesmos horários e temperatura, a bezerra gosta de rotina. A quantidade de leite recomendada nesta fase de 03 semanas de vida, de 4 a 6 litros de leite por dia apresentou melhor benefício (Ballou, 2011). O desenvolvimento da bezerra passando a novilha até chegar na parição, para que se tenha os animais com estatura e peso, pois o animal deve ganhar formação musculo esquelética, lembrando que as associações de raça possuem tabelas de crescimento ponderal desejáveis para cada faixa etária. Prof. Ballou observou em seus estudos que o aleitamento por mais de 7 semanas de vida não houve vantagem e que a atenção deve ser posta nas 3 primeiras semanas de vida e que os animais após a 2 semana de vida responderam bem ao aumento da quantidade de leite. Por questões sanitárias é fundamental a pasteurização do leite a ser fornecido aos animais. Quanto ao fornecimento de forragem as bezerras, segundo estudos conduzidos pela Profa. Terré é importante a partir da 3 semana de vida e recomenda gramíneas na forma de feno e na quantidade de 5% no mínimo, as gramíneas e leguminosas podem ser empregadas, mas atenção quanto ao uso da alfafa que apresenta boa palatabilidade e pode diminuir o consumo do concentrado. Prof Drackley posicionou que o feno para bezerras com menos de 3 semana de idade não deve ser fornecido, por apresentar baixa digestibilidade e diminuir o consumo de concentrado. Prof. Facury Filho alerta para a importância de se anotar as doenças das bezerras para que os tratamentos possam ser avaliados, ressaltou a importância de um bom calendário vacinal e atenção especial na hidratação das bezerras, principalmente em quadros de diarreia, e lembrou que leite não causa diarreia e sim os contaminantes, que podem ser microorganismos, alguns medicamentos e toxinas. Importante acompanhar a infestação parasitaria dos animais através de exames de fezes, que são baratos e fáceis de serem executados, pois os endoparasitas estão dentro do animal e de difícil visualização no animal vivo. O funcionamento fisiológico da glândula mamária na vaca está ligado ao manejo alimentar, genético e no desenvolvimento do animal, e a correta nutrição desde a fase gestacional da bezerra até a sua parição são imprescindíveis para o sucesso na sua fase produtiva, pois a proliferação de células durante a fase gestacional é interrompida no parto e o estresse calórico sofrido na vaca irá interferir no desenvolvimento da glândula mamária da bezerra em formação (Daniels, 2014). Concluindo: “A bezerra de hoje é a vaca do futuro” 13 Agroleite 14 RESULTADOS Vencedores da 3ª Expojovem realizada em março A 3ª Expojovem (Exposição de Gado Jovem) foi realizada nos dias 22 e 23 de março, no Parque de Exposições Dario Macedo. Com o objetivo de incentivar novos expositores locais e iden- tificar animais promissores para a pista do Agroleite o evento reuniu 150 animais das raças holandesa e jersey. PRÉ-SHOW Confira os principais resultados: >> Resultado do Julgamento Raça Holandesa // CAMPEONATO BEZERRO Nome do Animal Expositor EMILIA SID PARVO 37 FIV JOHANNES WOLTER STRIJKER // RESERVADO GRANDE CAMPEÃO EMILIA SID PARVO 37 FIV EXP/CRI: JOHANNES WOLTER STRIJKER // CAMPEONATO BEZERRA INTERMEDIÁRIA // CAMPEONATO JÚNIOR // CAMPEONATO BEZERRA JÚNIOR Nome do Animal Expositor KLAAS GOLDCHIP 296 FIV CHARLES HENDRIK SALOMONS Nome do Animal Expositor J.D.F. CORRIE 1765 LAVANGUARD DIEGO DIJKSTRA E VINICIUS DIJKSTRA // GRANDE CAMPEÄO KLAAS GOLDCHIP 296 FIV EXP/CRI: CHARLES HENDRIK SALOMONS // CAMPEONATO BEZERRA SÊNIOR // CAMPEONATO NOVILHA MENOR Nome do Animal Expositor Nome do Animal Expositor Nome do Animal Expositor KLAAS JANIE 1443 TE CHARLES HENDRIK SALOMONS ARM LAUREN GOLD CHIP 219 FIV ARMANDO RABBERS KLAAS REINO 1395 TE CHARLES HENDRIK SALOMONS // CAMPEONATO NOVILHA JÚNIOR // CAMPEONATO NOVILHA INTERMEDIÁRIA // CAMPEONATO NOVILHA SÊNIOR Nome do Animal Expositor Nome do Animal Expositor Nome do Animal Expositor EMILIA JANDIRA 1117 JOHANNES WOLTER STRIJKER RCH STELLA 1228 CHAMPION TE RAPHAEL CORNELIS HOOGERHEIDE WILPE BRETT VANILDE 950 LEONEL ARLINDO DALFOVO Agroleite // CONJUNTO FÊMEA JOVEM NACIONAL // CONJUNTO FÊMEA JOVEM NACIONAL Nome do Animal Expositor Nome do Animal C.H.SALOMONS AALTJE 1393 ATWOOD CHARLES HENDRIK SALOMONS KLAAS JANIE 1443 TE // CONJUNTO FÊMEA JOVEM NACIONAL Expositor Nome do Animal Expositor CHARLES HENDRIK SALOMONS KLAAS JANIE 1443 TE CHARLES HENDRIK SALOMONS >> MELHORES EXPOSITORES // GRANDE CAMPEÃ FÊMEA JOVEM Pos. EXPOSITOR 1 CHARLES HENDRIK SALOMONS 2 PETRUS JOHANNES MARIA DEKKERS 3 LUCAS RABBERS 4 ARMANDO RABBERS 5 UBEL BORG E/OU ROGERIO EGBERT BORG 6 LEONEL ARLINDO DALFOVO Nome do Animal Expositor 7 ROBERT SALOMONS KLAAS JANIE 1443 TE CHARLES HENDRIK SALOMONS 8 JOHANNES WOLTER STRIJKER 9 HANS JAN GROENWOLD 10 RAPHAEL CORNELIS HOOGERHEIDE 11 DIEGO DIJKSTRA E VINICIUS DIJKSTRA 12 NEODO DOS SANTOS AMARAL >> MELHORES CRIADORES // RESERVADA GRANDE CAMPEÃ FÊMEA JOVEM Pos. CRIADOR 1 CHARLES HENDRIK SALOMONS Nome do Animal Expositor 2 PETRUS JOHANNES MARIA DEKKERS RCH STELLA 1228 CHAMPION TE RAPHAEL CORNELIS HOOGERHEIDE 3 LUCAS RABBERS 4 ARMANDO RABBERS 5 LEONEL ARLINDO DALFOVO 6 ROBERT SALOMONS 7 JOHANNES WOLTER STRIJKER 8 UBEL BORG E/OU ROGERIO EGBERT BORG 9 HANS JAN GROENWOLD 10 RAPHAEL CORNELIS HOOGERHEIDE 11 DIEGO DIJKSTRA E VINICIUS DIJKSTRA 12 NEODO DOS SANTOS AMARAL // 3ª MELHOR FÊMEA JOVEM Nome do Animal Expositor J.D.F. CORRIE 1765 LAVANGUARD DIEGO DIJKSTRA E VINICIUS DIJKSTRA 15 16 Agroleite >> Resultado do Julgamento Raça Jersey // TOURO JUNIOR // TOURO INTERMEDIÁRIO Nome do Animal Expositor Nome do Animal Expositor 345 RUBEN RESSURECTION DE SIMÃO MATEUS SIMÃO ANISYO COMERICA DA WACA NELCI JOSE PEDROZO MAINARDES // GRANDE CAMPEÃO // RESERVADO GRANDE CAMPEÃO Nome do Animal Expositor Nome do Animal Expositor ANISYO COMERICA DA WACA NELCI JOSE PEDROZO MAINARDES DINAMO GILLER JOPX AGROBULL // BEZERRA MENOR // BEZERRA JUNIOR Nome do Animal Expositor Nome do Animal Expositor JULYANE IATOLA DA WACA NELCI JOSE PEDROZO MAINARDES 360 LAURA IATOLA RESSURECTION DE SI MATEUS SIMÃO // BEZERRA INTERMEDIÁRIA // BEZERRA SENIOR Nome do Animal Expositor Nome do Animal Expositor SANTANA GILLER DA WACA NELCI JOSE PEDROZO MAINARDES NAJARA GILLER DA WACA NELCI JOSE PEDROZO MAINARDES Agroleite // NOVILHA INTERMEDIÁRIA // NOVILHA JUNIOR Nome do Animal Expositor BOLINA RESSURECTION NATALINA ARRAGON MARCO VAN DER VINNE // GRANDE CAMPEÃ FÊMEA JOVEM Nome do Animal Expositor BOLINA RESSURECTION NATALINA ARRAGON MARCO VAN DER VINNE Nome do Animal Expositor YALLA BELVEDERE BELLA ARRAGON MARCO VAN DER VINNE // NOVILHA SENIOR Nome do Animal Expositor CHAIENE EXCITATION VIRGINIA ARRAGON MARCO VAN DER VINNE >> MELHORES EXPOSITORES // RESERVADA GRANDE CAMPEÃ FÊMEA JOVEM Pos. EXPOSITOR 1 NELCI MAINARDES 2 AGROBULL LTDA 3 MARCO VAN DER VINNE 4 MATEUS SIMÃO 5 JOSÉ DELMIRO SOLAK 6 CARLOS HOMERO C. RIBAS 7 VICENTE DE PAULA SANTOS Nome do Animal Expositor 8 PAULO TRENTIN CHAIENE EXCITATION VIRGINIA ARRAGON MARCO VAN DER VINNE 9 FLAVIO A. PENTEADO >> MELHORES CRIADORES // 3ª MELHOR FÊMEA JOVEM Nome do Animal Expositor NAJARA GILLER DA WACA NELCI JOSE PEDROZO MAINARDES Pos. CRIADOR 1 NELCI MAINARDES 2 MARCO VAN DER VINNE 3 MATEUS SIMÃO 4 JOSÉ D. SOLAK 5 AGROBULL LTDA 6 CARLOS HOMERO C. RIBAS 7 PAULO TRENTIN 8 VICENTE DE PAULA SANTOS 9 FLAVIO A. PENTEADO 17 18 Negócios Leite INTERCOOPERAÇÃO Colaso será administrada pelas cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal Divulgação Unidas Cooperativas querem organizar bacia leiteira no Estado de São Paulo e aumentar potencial de produção. Gaspar João de Geus, Willem Berend Bouwman, Antonio Julião Bezerra Damasio, Frans Borg, Renato João de Castro Greidanus, Fernando Delazari e Jan Noordegraaf Neto. Uma Assembleia Geral Extraordinária marcou o início da operação de aliança entre as cooperativas Castrolanda, Batavo, Capal e a Cooperativa de Laticínios de Sorocaba (Colaso). Unidas pela intercooperação – cooperação entre cooperativas, um dos princípios do cooperativismo - essas cooperativas a partir de agora tem a responsabilidade de administrar a Colaso. A composição da Diretoria será formada pelas Cooperativas ABC e Colaso. ORGANIZAÇÃO - Depois da abertura de investimentos em Itapetininga a chegada das cooperativas paranaenses no Estado de São Paulo criou uma rede de relacionamentos que vai facilitar o desenvolvimento regional da cadeia leiteira junto aos produtores cooperados da Colaso. POTENCIAL - “Para a Colaso vai ter mais sinergia com a intercooperacão e com isso os benefícios principalmente no campo e assistência técnica e com isso buscar o crescimento na produção de leite no Estado de São Paulo, grande consumidor de leite. Com a soma das cooperativas vamos buscar fortalecimento da Colaso naquele mercado”, disse o Diretor Industrial da Castrolanda, Popke Ferdinand van der Vinne. NÚMEROS – A Colaso com aproxi- madamente 280 cooperados encerrou 2013 com um faturamento de R$ 180 mi. Com faturamento de R$ 1.7 bi a Castrolanda possui 786 cooperados. Já a Batavo registra faturamento de R$ 1.4 bi e tem seu quadro formado por 742 cooperados e a Capal com matriz em Arapoti (PR) com faturamento de R$ 770 mi, é formada por 1.566 sócios. As cooperativas paranaenses têm duas unidades industriais no Paraná e reúnem por dia, 2 milhões de litros de leite. Em breve vão inaugurar uma unidade em Itapetininga (SP) onde na sua fase inicial, esta projetada para operar com um volume de 500 mil litros de leite/dia. O investimento é de aproximadamente R$ 120 milhões. ............................................................................................. 786 > Batavo cooperados ......... 742 > Castrolanda cooperados ......... > Capal cooperados ..... 1.566 Juntas as três cooperativas produzem: 2 milhões de litros/dia de Leite A estratégia é que as Cooperativas ABC e Colaso busquem sinergias na organização da bacia leiteira e sua industrialização do leite, administradas pela intercooperação das Cooperativas ABC. ................................................................................................ Frans Borg Diretor Presidente Negócios Carne 19 INTERCOOPERAÇÃO Unidade Industrial de Carnes e Ceratti assinam contrato Parceria comercial com as Cooperativas vai ampliar mix e volume de industrialização da Ceratti. “Assinamos o contrato de parceria com a Ceratti, empresa que possui marca de destaque no mercado. Há mais de 18 meses temos trabalhado neste contrato para que juntos pudéssemos desenvolver a melhor forma de parceria. No mercado a Ceratti é uma marca reconhecida e as Cooperativas têm excelente capacidade de produção. Nossas cooperativas e cooperados são extremamente dedicados às melhores práticas do campo. Portanto o potencial de crescimento para ambas é de extrema importância", disse Ivonei Durigon, gestor da Unidade Industrial de Carnes. Para a Ceratti a parceria com a Unidade Industrial de Carnes é uma oportunidade de preservar a marca e mostrar a qualidade dos seus produtos. A empresa tem mais de 80 anos de atividade no Brasil e é reconhecida como a principal marca de mortadela de alto padrão e qualidade e segue com este mesmo conceito para os demais produtos que industrializa. Sua Unidade Industrial está localizada em Vinhedo (SP), onde industrializa mais de 70 produtos. Com a Unidade Industrial de Carnes pretende ampliar o mix e volume de industrialização de carne suína. Giselle Barth Com previsão de início de produção da linha de Industrializados no início do próximo ano, a Unidade Industrial de Carnes acaba de assinar o 1º contrato entre as partes Castrolanda, Batavo, Capal e Ceratti durante reunião no Café de Molen na Castrolanda em março (20). A parceria comercial representa em torno de 40% do volume a ser produzido na UIC. 20 Agroleite EXPOSIÇÃO Algumas empresas solicitaram reservas já na última edição do evento em 2013. Faltando pouco mais de três meses para o Agroleite 2014 e com muitas obras pelo Parque, a Castrolanda inicia a locação de áreas para a exposição de empresas no evento. Algumas empresas já se anteciparam e solicitaram reservas desde a última edição quando anunciada a mudança de área já que a partir deste ano a Pista de Julgamento, ponto central do evento, vai estar locada ao lado do novo Pavilhão dos Animais. As empresas de genética, nutrição, laboratórios, ferramentas, agentes finan- ceiros, entre outras vão ocupar as áreas do lado direito do Parque e na esquerda estarão as máquinas e implementos agrícolas. O mapa está disponível no site do evento www.agroleitecastrolanda.com.br . Os valores também serão os mesmos já praticados anteriormente. Os patrocinadores oficiais tem preferência na localização ao redor da Pista de Julgamento e em frente ao Pavilhão dos Animais. Podem participar todas as empresas ligadas ao segmento leiteiro, agentes financeiros, máquinas e implementos, veículos e caminhões. São esperadas 150 empresas nesta edição. Novamente o público que vier ao Agroleite, estimado em 80 mil pessoas, vai perceber os investimentos da Castrolanda na cidade do leite. AGENDA - O evento será realizado de 4 a 8 de agosto e deve receber cerca de 600 animais das raças holandesa, jersey, pardo-suíça, simental e simlandês. Em negócios a expectativa é superar os R$ 52 milhões do ano passado. João Paulo Cobbe Locações de áreas para exposição de empresas batem recorde de interesse AGROLEITE - O Agroleite é um evento técnico voltado a todas as fases da cadeia do leite. Ele acontece todos os anos no mês de agosto na cidade de Castro (PR), capital nacional do leite, e busca através de sua programação apresentar o potencial de produção de leite da região nos aspectos qualitativo e quantitativo. Na última edição o evento recebeu 80 mil pessoas e foram comercializados R$ 52 milhões durante os cinco dias. 21 22 MULHERES EM AÇÃO Ações do PDL em março Grupo participou de dinâmicas e atividades técnicas por dois dias. Divulgação Reunidas na Cooperativa a turma em curso do Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas participou do módulo “Desenvolvendo a habilidade de influenciar do líder cooperativista” que teve duração de dois dias. O encontro que teve 28 participantes foi realizado no auditório da Unidade de Beneficiamento de Batata Semente da Castrolanda. Confira as imagens. Corporativo 23 Mulher Cooperativista Castrolanda elabora regimento interno O grupo de mulheres que finalizaram o Programa de Desenvolvimento de Líderes Feminino em 2013 irá lançar em breve o regimento interno. O objetivo é de estabelecer normas, definir diretrizes, direitos e deveres de maneira coerente com o estatuto da Cooperativa Castrolanda. O regimento deverá informar a atuação do grupo Mulher Cooperativista Castrolanda nas ações realizadas e será lançado ainda neste semestre. A redação está sendo desenvolvida em reuniões periódicas com o conselho administrativo, que é compostos por 10 integrantes para posteriormente ser analisado pelo setor jurídico da cooperativa e validado por todo o grupo de Mulheres. .................................................................................................................................................................................... Dá uma alegria muito grande quando você consegue perceber o envolvimento e comprometimento das pessoas em prol de um bem comum e para mim é uma satisfação muito grande poder participar da construção deste material tão importante para o papel da mulher na Cooperativa. A equipe está bastante concentrada para os detalhes e o regimento vai ser fundamental para nortear as ações futuras” .................................................................................................................................................................................... Elsa Maria Kugler SAIBA MAIS - O Programa de Desenvolvimento de Líderes (PDL) na Castrolanda teve início em 2012 com o objetivo de desenvolver o espírito cooperativista, resgatando a autoestima, melhorando comportamentos de liderança e empreendedorismo e estimulando envolvimento e participação ativa na comunidade. A partir deste programa as Mulheres Cooperativistas Castrolanda desenvolvem atividades dentro de um planejamento estratégico em ações e é neste processo que as mulheres passam a conhecer melhor os próprios negócios da família e da Cooperativa. Durante o PDL as mulheres percebem a necessidade de autoconhecimento, desenvolvem as técnicas para falar em público, vivenciam momentos de superação e elaboram projetos que envolvem a comunidade. Grupo PDL participa de reunião em propriedade rural Divulgação As mulheres cooperativistas foram recebidas por Beth Rolim na Fazenda Tamanduá, próximo da Cargill. O objetivo era tratar assuntos do planejamento anual do grupo Mulher Cooperativista Castrolanda. Serão realizadas diversas ações durante o ano que envolvem as participantes já formadas e as que iniciaram o curso. “Adorei receber o grupo em nossa propriedade, penso que através destes encontros, que fortalecemos nossos laços de amizades e principalmente mostrar o interesse de todas em nossas atividades, apesar que neste dia levamos um susto muito grande, um temporal que inclusive trouxe muitos estragos em nossa propriedade, mas graças a Deus ninguém se machucou, foram alguns minutos de tensão, logo após retomamos nossa reunião, e com certeza atingimos nossos objetivos quanto ao nosso planejamento anual”, disse Beth Rolim. 24 Corporativo FUNDAÇÃO ABC Divulgação Castro sedia reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Aveia Por Silvio Bonawitz Entre os dias 25 e 27 de março, a Fundação ABC foi a anfitriã da 34ª reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Aveia, que reúne pesquisadores, assistentes técnicos, professores e estudantes de universidades. As palestras e discussões foram realizadas no Moinho da Castrolanda. A edição recebeu 115 participantes, de sete estados do Brasil. Além da presença deles, a reunião também contou com a apresentação de trabalhos científicos, em forma de banners. Foram 131 ao todo. A reunião foi aberta por Andreas Los, diretor-Presidente da Fundação ABC, que deu as boas-vindas e mostrou um histórico da aveia dentro da instituição. Em seguida, Franke Dijkstra, um dos pioneiros do plantio direto no Brasil, falou a todos sobre a história e a importância da aveia na verticalização e conservação do solo. Aproveitando a ocasião, ele e outro ícone do plantio direto, Manoel Henrique Pereira (Nonô), fizeram uma homenagem a Reinhold Stephanes pelos trabalho desenvolvido em prol a agricultura brasileira. Stephannes já foi Ministro da Agricultura (2007 a 2010). Também foi secretário estadual da Agricultura e presidente da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Outros assuntos apresentados foram o manejo de doenças e nematoides, o uso de regulador de crescimento e o uso de aveia na alimentação animal. No último dia ainda foram apresentados os resultados de ensaios nacionais de aveias graníferas e forrageiras. Para Igor Quirrenbach de Carvalho, coordenador do evento, sediar um evento como este foi muito importante para a Fundação ABC. “Como não so- mos uma instituição acadêmica, não visamos publicações e atuamos regionalmente, esta reunião foi uma oportunidade de divulgar a a pesquisa da Fundação ABC no segmento de aveia. Ele eles saíram daqui impressionados com a infraestrutura e a qualidade dos nossos trabalhos”, finalizou Carvalho. 25 30 de abril 8h às 17h Castro, PR Negócios Batata 26 CONCURSO Johannes Kassies pentacampeão do concurso Meu Pé de Batata É a 5ª edição do concurso, cada participante passou cerca de 120 dias cuidando do vaso com a planta. A premiação da 5ª edição do Concurso “Meu Pé de Batata” entre cooperados, colaboradores e técnicos da Unidade de Beneficiamento de Batata Semente da Castrolanda foi realizada agora em março. “A cada ano o resultado do evento causa surpresa, pelo aumento da competitividade e adesão de mais participantes. Sendo a integração o ponto alto do evento, onde todos os envolvidos na cadeia de produção integram-se. Tenho certeza que esta integração gera ganhos, tal como aumento da dedicação na produção da cultura, item chave para o aumento da produtividade” ,disse o coorde- Divulgação nador do Concurso Emilson Menarim. O desafio reuniu participantes que durante aproximadamente 150 dias cuidaram da planta para atingir maior produtividade. O vencedor Johannes Kassies lidera a posição por 4 anos consecutivos. Em 2º lugar ficou Odemir V. Lopes e Toni em 3º. A relação completa dos participantes e desempenho pode ser acompanhada no quadro abaixo. ARYSTA – A Arysta é a patrocinadora oficial do Concurso Meu Pé de Batata. A empresa atua no Brasil há mais de 40 anos nos mercados de soja, milho, algodão, cana-de-açúcar, hortaliças, frutas e pastagem. Classificação Produtor Produtividade (kg/ha) Produtor Produtividade (kg/ha) Produtor Produtividade (kg/ha) 1º Johannes Kassies 258.204 18º Alisson 58.624 2º Odemir V. Lopes 240.038 19º Roelof Kassies 57.332 35º Diego 28.375 36º Jose Souza 28.125 3º Toni 135.623 20º Domingos - Arjan 4º Argemiro 128.123 21º Rentz 54.957 37º Amauri 27.041 54.666 38º Anderson 26.375 5º Dizonei 116.248 22º 6º Jean Bouwman 114.915 23º Antonio 53.166 39º Kao 26.291 Augustinho 50.541 40º Raimundo 23.375 7º Marciliano Oliveira 114.540 8º Lagarto (renato) 96.873 24º Alessandro 47.958 41º Josnei 23.250 25º Lourival 47.499 42º Acir 13.458 9º Lauro Nunes 10º Paulo Bloss 82.707 26º Fabio 43.458 43º Djalma 11.958 78.874 27º Jose Carlos GN 43.208 44º Fernando Ferraz 11.458 11º 12º Neri 77.249 28º Albert Rabbers 42.749 45º Adair 7.125 Jamil dos Santos 69.624 29º Marcos Kassies 42.333 46º Elizeu 6.917 13º Domingos 69.582 30º Arjan Noordegraaf 38.416 47º Valdivino 6.542 14º Clerilson 69.332 31º Juca 37.999 48º Anor 5.167 15º Hamilton 62.582 32º Antonio Lauir 35.958 49º Marcio Imperio 2.750 16º Jan Loman 59.707 33º Marcelo Rodrigues 34.666 50º Joao Eudes 708 17º Reginaldo Arysta 59.457 34º Valderi de Oliveira 29.166 27 28 CANALIZADA SULINOX COM SISTEMA DE GERENCIAMENTO INFORMAÇÕES EXATAS PARA TOMAR AS MELHORES DECISÕES E O MELHOR LEITE. 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