RESOLUÇÃO No 214, DE 13/11/2006. ANEXO I ESTUDO TÉCNICO INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE VELOCIDADE EM TRECHOS DE VIAS COM REDUÇÃO DE VELOCIDADE LOMBADA ELETRÔNICA IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO: Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes – SMT Prefeitura Municipal de Goiânia - GO CONTROLE ELETRÔNICO DE VELOCIDADE: Equipamento n. º: ATSMS00123 Marca: ATLANTA SMS 1.0 A – LOCALIZAÇÃO Local de instalação: AV PRIMEIRA RADIAL, QD. F, LT. 01, N. 586, SET PEDRO LUDOVICO Sentido do fluxo fiscalizado: NORTE/SUL Faixa(s) de trânsito (circulação) fiscalizada(s) (numeração da esquerda para direita): 3 B – EQUIPAMENTO Identificação: ATSMS00123 Data de instalação: 14/05/2004 Data de início da operação: 14/06/2004 Data da última aferição: 23/10/2006 INMETRO: Laudo n.º 13605216 - 060/06 - FX 1, 13605224 - 061/06 - FX 2, 13605232 062/06 - FX 3 Tipo: X Fixo com mostrador de velocidade - Fixo sem mostrador de velocidade - Estático - Móvel - Portátil C – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO TRECHO DA VIA Classificação viária (SEPLAN/GOIÂNIA): VIA ARTERIAL DE PRIMEIRA CATEGORIA Classificação viária (art. 60 do CTB): VIA ARTERIAL Número de pistas: 3 Número de faixas de trânsito (circulação) no sentido fiscalizado: 3 Inclinação da Via: ACLIVE Presença de Curva: SIM Trecho Urbano: SIM (ATSMS00123) |Página 1 de 3 D – CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DO TRECHO DA VIA POR SENTIDO Fluxo veicular classificado na pista fiscalizada (VDM): 10905,4 - FX 1, 77667,38 - FX 2, 77667,38 - FX3 Trânsito de pedestre: SIM, PRINCIPALMENTE TRÂNSVERSAL À VIA Trânsito de ciclista: SIM, POUCOS AO LONGO E TRÂNVERSAL À VIA E – VELOCIDADE 1. Em trechos da via com velocidades inferiores às regulamentadas no trecho anterior: 1.1. Velocidade antes do início da fiscalização (km/h) − Velocidade Regulamentada: − Velocidade Operacional (Praticada – 85 percentil): − Data: 1.2. − − Velocidade depois do início da fiscalização (km/h) Velocidade Regulamentada: Data: 2. Em trechos da via com velocidades iguais às regulamentadas no trecho anterior: − Velocidade Regulamentada: 50km/h − Velocidade praticada antes do início da fiscalização: 80km/h − Data: 10/12/1997 F – NÚMERO DE ACIDENTES NO TRECHO DA VIA Nos seis meses antes do início de operação do equipamento1: 39, SEV - 184 Nos seis meses após início de operação do equipamento: 21, SEV - 69 Acidentes dos últimos seis meses disponíveis: G – POTENCIAL DE RISCO NO TRECHO DA VIA Descrição dos fatores de risco: Demanda por travessia de pedestres, presença de polo geradores de fluxo de pedestres, trecho curvo com sentido quadruplo de fluxo . Histórico descritivo das medidas de engenharia adotadas antes da instalação do equipamento Implantação de divisores de fluxo veicular de mesmo sentido, regulamentação de velocidade, implantação de divisores de fluxo de sentido contrário com canteiros e as pistas centrais com faixa dupla amarela, implantação de faixa para travessia de pedestres Outras informações julgadas necessárias: Presença de polo geradores de fluxo de pedestres, tais como: IPASGO, HUGO, Laboratório, Funerária e Comercio local. 1 SEV – Entende-se por Severidade, conforme o DENATRAN (1983), medida em que se atribui um peso para cada grau de acidentes de trânsito, conforme a fórmula SEV(UPS) = (número de acidentes sem vítimas) + (acidentes com vítimas não fatais x 5) + (acidentes com vítimas fatais x 13). (ATSMS00123) |Página 2 de 3 H – PROJETO OU CROQUI DO LOCAL OBS.: o projeto de implantação do equipamento encontra-se disponível no Departamento de Projetos de Trânsito desta Superintendência. I – RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO ESTUDO TÉCNICO Nome: ANA D. M. MESQUITA CREA n.º: 2375/D GO Assinatura: Data: J – RESPONSÁVEL TÉCNICO DO ÓRGÃO DE TRÂNSITO PERANTE O CREA Nome: CARLOS ALBERTO DE MIRANDA CREA n.º: 5759/D GO Assinatura: Data: (ATSMS00123) |Página 3 de 3