Garantir o acesso a serviços de
reconhecimento do acúmulo de
conhecimentos e competências
(RAC): o modelo organizacional
implantado no Cégep Marie-Victorin
Modelo de implantação de um serviço de
reconhecimento do acúmulo de conhecimentos e
competências (RAC) no Cégep Marie-Victorin
A RAC, uma conduta
Processo que conduz a
reconhecimentos oficiais (cursos
certificados, homologação de diplomas).
Conduta qualificante.
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reconhecimento do acúmulo de conhecimentos e
competências (RAC) no Cégep Marie-Victorin
Conduta
Esquema de conduta com o RAC
(outro arquivo).
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de conhecimentos e competências (RAC) no Cégep Marie-Victorin
Conduta de RAC
A recepção e a informação geral.
A preparação do dossiê de candidatura.
A autoavalição.
A análise do dossiê.
A entrevista de validação e a assinatura do contrato de candidatura.
Uma conduta preparatória para a avaliação, caso pertinente
(« periférica » em relação à competência a ser demonstrada).
A demonstração do acúmulo de conhecimentos e competências.
A medição e a avaliação do acúmulo de conhecimentos e competências.
A formação inexistente ou a conduta para a aquisição dos elementos de
competências inexistentes.
A homologação do acúmulo de conhecimentos e competências ou o
reconhecimento oficial.
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A recepção
Uma informação a mais completa possível, para uma
sustentação sólida na conduta:
- à distância;
- pessoalmente;
- em grupo;
- individualmente.
Rigor no tocante ao conteúdo dos dossiês, pouco
importando se a candidatura vier a ser considerada ou
não.
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A análise escolar
Uma análise do acúmulo de conhecimentos escolares que
igualmente considere o acúmulo de conhecimentos
experimentais.
Uma metodologia da análise idêntica para todos os
programas.
Adaptações em função de cada programa na forma de
decisões, documentadas e correlacionadas (equidade das
práticas).
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A análise extraescolar
A consideração do percurso escolar (programas
anteriores, perfil).
O percurso das experiências profissionais.
As formações não certificadas.
As áreas de interesse.
A motivação.
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Uma apreciação das capacidades linguísticas
Situar a pessoa caso:
O programa de estudos inclua uma ou várias
competências relativas à língua francesa (oral ou
escrita).
Não haja competência ligada ao idioma francês (oral
ou escrito) ao longo da formação proposta.
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Uma entrevista de validação e um primeiro
balanço
Propostas concretas para permitir à pessoa prosseguir em
sua conduta:
 Aulas a serem assistidas.
 Avaliações de competências a serem vividas.
 Formações inexistentes, se necessário e demonstrado na
avaliação.
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Avaliações de competências
Tarefas, entrevistas, etc., para se comprovar as
suas competências.
Notas no boletim para certificar oficialmente o
acúmulo de conhecimentos.
Um diploma ou um atestado de ensino médio.
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Formação inexistente
Meios originais e individualizados para se atingir
os elementos de competências que tenham sido
identificados como não alcançados.
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Oferta de serviço
 As demandas em matéria de RAC acontecem, em sua
maioria, com base individual, mas eventualmente podem ter
lugar pela via institucional.
 Elas são tratadas individualmente ou em grupos reduzidos
(divididos na recepção e reunidos em FM).
 Elas dizem respeito, muito amiúde, ao conjunto das
competências da formação específica e, quando pertinente,
da formação geral de um programa.
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Público-alvo
Adultos com percursos atípicos.
Candidatos que recorrem aos nossos serviços em
razão de oportunidades de trabalho, na maioria dos
casos.
Pessoas escolarizadas de forma desigual.
Pessoas que, em sua totalidade, desejam a termo
a homologação dos seus estudos (diploma ou
atestação).
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Política institucional de RAC
 A PIRAC foi adotada de modo a enquadrar as nossas
práticas.
 O avaliador é o especialista encarregado de medir o grau de
competência de uma ou várias competências, em relação ao
referencial.
 O formador é o especialista encarregado de determinar, em
colaboração com o conselheiro pedagógico, os meios a
serem utilizados para permitir ao candidato alcançar os
elementos de competências julgados em falta ao final da
avaliação.
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Regras de aplicação
 Essas regras dão precisão ao enquadramento regulamentar,
por exemplo, no tocante à entrega dos trabalhos, à avaliação
da língua francesa, à revisão de um resultado de avaliação,
etc.
 Essas regras são editadas em harmonia com uma visão
baseada no reconhecimento do acúmulo de conhecimentos
escolares e extraescolares.
 Elas são flexíveis e dão ampla margem para o julgamento
dos profissionais.
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Mandatos e responsabilidades do Bureau
 Responsabilidade por todas as etapas da conduta nos
programas visados (7 DEC e 4 AEC).
 Expertise em avaliação das competências para um públicoalvo adulto tendo alcançado um aprendizado em um
contexto distinto do escolar. Avaliação é, na maioria das
vezes, feita em relação a competências.
 Formação do pessoal quanto às particularidades da
implementação das práticas e dos conceitos subjacentes.
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Mandatos atribuídos pelo MELS
 Papel de assessoria junto à rede do ensino médio.
 Apoio à formação dos atores da rede de ensino médio para
implementação de condutas de RAC.
 Paraceres pontuais em diversas instâncias (ex.: Federação
dos cégeps) e participação em diferentes comitês de apoio
ao desenvolvimento de uma ação nacional em matéria de
RAC.
 Supervisão ou elaboração de instrumentos de RAC nos
diferentes programas que incluem a formação geral atinente
aos DEC.
 Esses mandatos estão baseados na capacidade da rede
colegial quebequense de promover a cooperação mútua.
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Práticas de avaliação
Avaliação das competências é sustentada por um
instrumental válidado e o mais fiel possível.
Abordagem por critérios.
Competências individuais ou coletivas.
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Formação inexistente
Essa formação organiza-se em base individual ou
em grupos reduzidos. Ela diz respeito aos
elementos singulares de competência ou a vários
elementos reunidos. Ela pode assumir a forma de
módulos, de autodidática assistida, de supervisão,
etc.
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Enquadramento da conduta
Uma tutoria bem organizada dá sustentação às condutas de
avaliação e de formação inexistente. Encontros individuais ou
em grupo são organizados para explicar as condições de
reconhecimento, dar referências, fixar os prazos. Cada pessoa
se candidata junto a uma pessoa titulada, à qual ela pode se
reportar em caso de necessidade.
A tutoria é feita à distância ou presencialmente.
Esse serviço contribui significativamente para altos
índices de perseverança.
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Formação dos especialistas
O conselheiro forma e acompanha cada novo especialista, de
tal modo que a avaliação do nível de competência esperado
seja bem entendida e que as particularidades de avaliação em
contexto de reconhecimento sejam levadas em conta.
Uma formação na forma de ateliês é oferecida a todos os
especialistas algumas vezes ao ano:
- Princípios andragógicos;
- Noções de medição e avaliação;
- Papel do especialista em relação a cada etapa do
processo;
- Estilos de aprendizado.
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acúmulo de conhecimentos e competências (RAC) no Cégep
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Conclusão
Uma equipe inteiramente dedicada ao reconhecimento do
acúmulo de conhecimentos e das competências está mais
facilmente em condições de estabelecer colaborações
específicas ao dossiê, as quais com o tempo permitirão a sua
progressão, tanto ao nível local quanto no plano nacional.
Temos a prova que um serviço na contramão das práticas
habituais pode conduzir à diplomação.
Temos a prova, igualmente, que estabelecimentos podem
fazer uma troca de boas práticas no ensino médio.
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acúmulo de conhecimentos e competências (RAC) no Cégep
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Conclusão (sequência)
 A conduta de RAC é simples, é a implementação que é complexa!
 A abertura para uma diversificação da oferta é estimulante, mas
não deve acontecer em detrimento da qualidade das condutas.
 A presença de pessoal qualificado, interessado pelo trabalho em
equipe e integralmente comprometido com a RAC, é uma vantagem
considerável.
 O tempo exigido e os recursos afetados a uma formação de
qualidade, os quais dizem respeito tanto aos princípios quanto à
sua colocação em prática, são as melhores garantias da qualidade
da homologação.
 Uma Política Institucional de RAC (PIRAC) constitui uma base
sólida de apoio para as condutas de reconhecimento.
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acúmulo de conhecimentos e competências (RAC) no Cégep
Marie-Victorin
Obrigado!
Andrée Langevin
Coordonadora, Unidade da RAC
Cégep Marie-Victorin
Novembro 2011
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