Diretoria de Pesquisas
Coordenação de Índices de
Preços
Ampliação do
Sistema Nacional de Índices de
Preços ao Consumidor
Data 25/08/06
Resumo
• Introdução
• SNIPC, Objetivos, Justificativa.
• Metodologia
• Modelo nacional
• Cobertura geográfica nos estados
• Fases do Projeto
• Principais etapas
• Cronograma de Implantação
SNIPC
• Implementado em 1979
– Produção de indicadores econômicos
segundo padrões idênticos de coleta, cálculo,
análise e divulgação de resultados.
• Indicadores: INPC, IPCA, IPCA15 e IPCAE
SNIPC
Cobertura Geográfica Atual
Regiões metropolitanas
Rio de Janeiro
Porto Alegre
Belo Horizonte
Recife
São Paulo
Fortaleza
Salvador
Belém
Curitiba
Município de Goiânia
Distrito Federal
Ampliação do SNIPC
Objetivo: Definição de um modelo
nacional para o SNIPC
Justificativas
 Diminuição da representatividade do modelo atual
.
Ano
% Pop
1980
44,0
1996
39,5
2000
38,0
2004
37,0
Fonte : Censo 2000, Contagem 96, PNAD 2004 e Projeções de população COPIS
 Novas Regiões Metropolitanas
 POF Nacional
 Recomendação OIT
Ampliação
ALTERNATIVAS ANALISADAS - Primeira Fase
 Alt. 1 – Índice nacional formado pela agregação de
26 indicadores estaduais mais o DF.
 Alt. 2 - Indicadores para os estados do do sul,
sudeste e nordeste e regionais p/
norte e centro-oeste.
 Alt. 3 - Apenas um indicador nacional
Fatores considerados
• População
• Demandas de usuários
– Governo, Universidades, Institutos Estaduais,
ONGs, usuários internos, etc.
• Características político-administrativas do
país
• Custos
• Viabilidade operacional
Modelo escolhido: Alternativa 1
Indicadores para todas as UFs
•
•
•
•
•
•
VANTAGENS.
Engloba as outras duas.
Atende melhor às demandas dos usuários
Tratamento igual; sem “ônus político” para
IBGE.
Acompanhamento de políticas locais.
Indicadores mais precisos.
Incluir áreas das Regiões Norte e CO não
inviabiliza a pesquisa
Acre
60%
1,91
1,5
Salvador
3,5
Brasília
2,07
Curitiba
1,86
Belém
2,5
Recife
Porto
Alegre
0,83
São Paulo
4,0
Belo
Horizonte
2,0
Fortaleza
Rio de
Janeiro
1,0
Goiânia
Índice
IPCA Acumulado 2006
3,63
3,07
3,0
2,44
2,04
1,6
0,92
1,19
0,5
0,0
Modelo escolhido
Índices por UFs
Cobertura dentro das UFs
Segunda Fase
• Mesma metodologia do nível nacional,
– Identificando Alternativas e analisando-as.
(Operacionalização, cobertura populacional, etc)
“Opções”:
– Toda UF
– Parcela dentro de cada estado.
– Apenas capitais
Cobertura dentro das UFs
• Opção a ser considerada: Toda UF
• Representatividade para todo o estado.
• É a mais abrangente das alternativas.
• POF desenhada para município da capital
e para Unidades da Federação.
• Amostra Probabilística
Cobertura dentro das UFs
• Identificação de:
– Regiões de alta concentração
populacional - RACs.
– Regiões de baixa concentração
populacional RBCs.
Critérios gerais - RACs
•
São formadas por municípios.
• Abrangência mínima de 45%.
• Cada Estado tem, no mínimo, uma RAC.
• Demais RACs (caso existam) obedecem à
ordem decrescente das cidades mais
populosas.
Critérios gerais - RACs
• A seleção dos “ENTORNOS” das sedes é
feita considerando-se:
‫ ـ‬População urbana mínima de 22.500
habitantes
‫ ـ‬Densidade de 1,5 vezes o valor da do
Brasil (19,94)
‫ ـ‬Percentual mínimo de 0,4% da
população do Estado.
METODOLOGIA
OBS.:
Cidades com populações maiores que
Roraima são RACs
Fazem parte 2 cidades do Rio de
Janeiro, 12 de São Paulo, 2 do Paraná e
1 do Rio Grande do Sul.
Obs.: Piauí
No Piauí a RAC 1 é formada por todos
os municípios da Região Integrada de
Desenvolvimento.
Municípios RACs
Cachoeiro do Itapemirim
Cariacica
Colatina
Fundão
Gurapari
Linhares
São Mateus
Serra Viana
Vila Velhha
Vitória
Rio de Janeiro
Estados
TO
SE
SP
SC
RS
RR
RO
RN
RJ
PR
PI
PE
PB
ES
G
O
M
A
M
G
M
S
M
T
PA
DF
BA
CE
AP
AM
AL
AC
%
Participações das RACs nas UFs
120
100
80
60
40
20
0
Cronograma
• Seleção de estababelecimentos comerciais e
listagem MS e ES – Set/2006
• Pesquisa de especificação de produtos e
serviços (PEPS) – Fev/2007
• Coleta Piloto MS e ES: Ago/2007
• Implantação (SC, AM, PB, SP): Set/2007
• Demais áreas a partir de Set/2008
Destaques
• Desconcentração das amostras
• Amostragem probabilística
– precisão dos índices estimados
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