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CLIPPING ABIEC
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Ano 4 | Número 1208 | Segunda, 21 de setembro de 2015
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Feed&Food
Pecuaristas investem em novas tecnologias com o
aumento das exportações de carne
Com maior valorização da carne brasileira o produtor é estimulado a
investir mais em seu sistema, afirma gerente de Corte Taurino da Alta ­
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tecnologias­com­o­aumento­das­exportacoes­de­
carne/#sthash.V1vQBfpl.dpuf
A pecuária de corte tem se tornado um segmento cada vez mais promissor. De acordo com a
Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec, São Paulo/SP) – 2015, a
exportação de carne bovina brasileira atingiu US$505,8 milhões em julho, considerado o maior
faturamento do ano. O Brasil é responsável por 17% da produção de carne no mundo, ficando em
segundo lugar, perdendo apenas para os EUA, com 19%. A expectativa é que em cinco anos o país
ocupe o primeiro lugar.
“Recentemente o Brasil resgatou uma cultura de fazer animais mais produtivos e com maior
qualidade. A grande diferença de hoje, comparada a outras oportunidades onde isso ocorreu, é a
forma como está sendo realizada, ou seja, com muito cuidado, informação e suporte técnico que
está assessorando muito bem esses produtores”, afirma gerente de Corte Taurino da Alta
(Uberaba/MG), Miguel Abdalla.
O investimento em equipamentos tecnológicos e biotecnologias como a inseminação artificial tem
sido a principal estratégia para aumentar a produtividade na pecuária de corte. Mas, para alcançar
bons resultados no mercado, é preciso investir e se adequar às novas estratégias, para que tenha
uma produção eficiente, com qualidade e resulte num negócio sustentável.
“Acreditamos que, conforme o avanço e melhoria da produtividade de carne no País, teremos mais
abertura no mercado externo e uma maior valorização da carne brasileira. Com isto, o produtor é
estimulado a investir cada vez mais em seu sistema, consequentemente aumentando o uso de
tecnologias como, por exemplo, a inseminação artificial”, conclui Abdalla.
Feed&Food
MPA assina acordo com a Rússia para fortalecer a
balança bilateral no setor
Helder Barbalho mostrou o potencial aquícola brasileiro durante os dias
em que esteve no país
O ministro da Pesca e Aquicultura (MPA, Brasília/DF), Helder Barbalho, teve um encontro, nesta
quarta­feira (16/09), com o vice­primeiro­ministro da Rússia, Dmitri Medvedev. Durante encontro, ele
assinou acordo para fortalecer a balança bilateral no setor. “Queremos aproveitar o embargo (a
produtos alimentícios de países europeus) em prol do Brasil, que diminuiu consideravelmente a
importação russa de pescado de outros países. A Rússia exporta fundamentalmente bacalhau e
merluza, e nós queremos fazer o inverso, principalmente com camarão, pelo qual eles mostraram
absoluto interesse, e com espécies da Amazônia”, disse.
Durante os dias em que esteve na Rússia, Helder mostrou o potencial aquícola brasileiro e visitou
fazenda de produção de truta, a F Trout. A empresa produz 500 toneladas por ano, em sistema
intensivo em uma área de 3.600 metros quadrados. A F Trout utiliza a tecnologia de outra
companhia, a Aqua Maof.
Alto Nível. A viagem serviu para incrementar o comércio entre os dois países. O Brasil tem interesse
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em atrair investimentos em infraestrutura, turismo e serviços, bem como aumentar as vendas de
carnes e outros produtos agropecuários para os russos. Esses e outros temas foram apresentados
pelo Brasil na VII Reunião da Comissão de Alto Nível Brasil­Rússia. “O Brasil tem interesse em atrair
empresas russas para investir na modernização de nossas ferrovias, portos e aeroportos”, afirmou
Temer.
Por outro lado, a Rússia quer vender equipamentos de defesa, aumentar as exportações de trigo e
pescado. “O Brasil é um grande parceiro na América do Sul. Nossas relações são baseadas no
respeito mútuo e confiança”, destacou Medvedev. A cooperação energética também foi debatida. Os
dois governos querem impulsionar acordos em energia nuclear para fins pacíficos. “No Brasil, esta
não é apenas uma questão de governo, mas uma determinação constitucional de que a energia
nuclear seja usada apenas para fins pacíficos”, ressaltou o vice­presidente.
Michel Temer e Dmitri Medvedev falaram ainda sobre a possibilidade da utilização das moedas Real
e Rublo nas transações entre os dois países. “Conversando com o presidente do Governo me
comprometi a fazer novos exames no Banco Central do Brasil para verificar se isto é possível, até
porque, cada vez mais, se incrementam as relações”, afirmou.
Ciência. O governo russo disponibilizou 1.100 vagas para estudantes brasileiros na Universidade
Estatal de Moscou e na Universidade Estatal de São Petesburgo, por meio do programa Ciência Sem
Fronteiras. A barreira da língua ainda é problema, mas trabalha­se no oferecimento de cursos em
inglês.
Após três dias de agenda oficial na capital da Rússia, o vice­presidente Michel Temer e sua
comitiva, da qual faz parte o ministro Helder Barbalho, seguem para a Polônia em busca de mais
investimentos para o Brasil.
GlobalMeat News
Poultry could help address Brazil’s economic woes
Poultry exports could help halt Brazil’s economic slump, experts have
claimed, as its gross domestic product (GDP) looks set to sink by more
than 2% this year
For this year, poultry exports are expected to jump at least 5%. Next year, they could grow 4%, even
if South America’s largest economy’s GDP stagnates, with a predicted 0% rise in GDP during 2016 –
a levelling out of a recession that may actually be worsened by political instability.
With a 15% market share, Brazil is the world’s third​
largest global producer of poultry ​
after China and
the US. It is, however, the biggest exporter with a 38% global market share according to the Brazilian
Association of Beef Exporters (ABEIC). In July, Brazil exported a record 400,000 tonnes (t) of poultry
in whole chicken and cuts, salted, processed and cured meats.
Factors behind this included a 60% fall in the value of the Brazilian Real (BRL) and the entry of
Brazilian products into new markets. With the government mired in a corruption scandal and
constitutional crisis, this currency decline could be maintained, while the second is explained by
sanitary restrictions imposed by importers over US bird flu outbreaks.
US poultry exports
The Brazil Animal Protein Association (ABPA ​
Associação Brasileira de Proteína Animal) predicts
that Brazilian poultry exports should reach 4.3mt by the end of this year (2015), a new record. Before
the issue with American products, ABPA president Franscisco Turra expected trade with foreign
buyers to advance 3% this year. But US poultry exports fell 8.5% from January to May according to
the US Department of Agriculture (USDA), which is predicting a similar fall for all of 2015. “That
makes Brazilian products to be a great replacement for those goods,” he toldGlobalMeatNews.
Since broiler production is one of the few good news stories within the Brazilian economy, Brazil’s
vice president Michel Temer and five ministers went to trade fair World Food Moscow to lure more
customers. Russia itself is one of those markets where more growth is expected, thanks to sanctions
imposed by Western powers and Russia’s retaliatory ban on meat imports from Europe, the US and
other countries opposed to Moscow’s Ukraine policies.
The Brazilian government says 158 countries import its poultry products ​
with the recent addition of
Malaysia and Myanmar. Saudi Arabia is the main destination for Brazil’s products.
Oil crisis
According to Antonio Jorge Camardelli, president of ABIEC, “Despite the international scene, with an
oil crisis and intense exchange rate variations hitting various exporters in Brazil, we keep Russia as
one of our main trade partners [alongside China and South Africa].
“We have come to the fair so we can have an even broader relationship with our importers, so we can
talk about our sector and have a better perspective for the following months,” he added.
In July, the Organisation for Economic Cooperation & Development (OECD) and the UN’s Food &
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Agriculture Organisation (FAO) published their Agricultural Outlook 2015​
2024 report and stated that:
“Brazil is poised to become the foremost supplier in meeting additional global demand for poultry,
mostly originating from Asia.”
The document also said the country should be the top beef and poultry exporter by 2024, with export
shares of 20% and 31% respectively.
Revista Nelore
Exportações de carne bovina atingem o maior
faturamento do ano
Vendas externas do produto somam US$ 505,8 milhões em julho e China
ocupa a quarta posição entre os maiores importadores no mês
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Revista Nelore
Produção de carne bovina deve crescer quase 20%
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neste ano
O VBP de carne bovina deve chegar ao fim deste ano em torno de R$ 93
bilhões
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Revista Nacional da Carne
Assocon muda foco para pecuária intensiva
Assocon divulgou seu novo posicionamento para o mercado
agropecuário
Revista Nelore
Campo Grande tem maior etapa da história do
Circuito ExpoCorte
Campo Grande protagonizou a maior etapa da história do Circuito
ExpoCorte
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Notícias Agrícolas
"O foco dos pecuaristas é manter a competitividade",
afirma Maurício Palma, da Agroconsult
O especialista em administração rural será um dos palestrantes do “Dia
de Mercado da Pecuária de Corte”, evento realizado pela CNA e
Federação de Agricultura e Pecuária do Acre, no próximo dia 21, em Rio
Branco (AC)
O cenário da pecuária é promissor. O Brasil se consolida cada vez mais no mercado internacional.
Os objetivos dos produtores são referentes à competitividade. Exigem­se níveis de tecnologia cada
vez maiores para manter a rentabilidade. Para implementar técnicas de produção mais eficientes tem
de ficar nesse mercado que reúne boas perspectivas. Essas são opiniões do engenheiro agronômico,
especialista em administração rural e consultor da empresa Agroconsult, Maurício Palma. Ele será
um dos palestrantes do “Dia de Mercado da Pecuária de Corte”, evento realizado pela Confederação
da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do
Acre (FAEAC), que ocorre no próximo dia 21, em Rio Branco (AC).
Segundo Palma, em 2013, um estudo da Agroconsult, encomendado pela Associação Brasileira das
Indústrias Exportadores de Carne (ABIEC), mostra que a pecuária de corte foi responsável por um
PIB de R$380 bilhões. Ressalta o consultor, que há necessidade de conhecimentos no debate sobre
sustentabilidade. “Há muita desinformação e meias verdades difundidas por grupos de interesse
relacionando a pecuária com problemas que não são causados pelos pecuaristas. Ou, em muitos
casos, com muito exagero”, afirma.
O consultor explica que informações corretas eliminam pressão, reduzem custos e dão segurança
para a atividade. O principal objetivo dos pecuaristas, observa ele, é referente à gestão da empresa
rural. “Com um planejamento cuidadoso e com os controles de custos e receitas, todas as
propriedades rendem mais do que rendem hoje em dia”.
Por isso, conclui Maurício, este evento “Dia de Mercado” é importante para levar e consolidar
informações de grande relevância para os produtores da região. “Quanto mais informações chegarem
aos pecuaristas, maiores serão as chances de que elaborem e executem planos mais eficientes para
operarem com rentabilidade”, finaliza.
O Estado ­ CE
Exportações de carne bovina brasileira somam US$
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507 milhões em agosto
Pelo segundo mês consecutivo, as exportações de carne bovina brasileira
ampliam o seu faturamento, atingindo US$ 507,4 milhões
Pelo segundo mês consecutivo, as exportações de carne bovina brasileira ampliam o seu
faturamento, atingindo US$ 507,4 milhões. O resultado, segundo dados da ABIEC (Associação
Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), é 0,3% maior em relação ao mês de julho de 2015
e o melhor do ano para o setor.
Diário dos Campos
Movimentação na cadeia produtiva aumenta 10,5%
A cadeia produtiva da pecuária no Brasil gerou mais de R$ 380 bilhões
em 2013, o que representa um aumento de 10,5% na comparação com os
três anos anteriores
A cadeia produtiva da pecuária no Brasil gerou mais de R$ 380 bilhões em 2013, o que representa
um aumento de 10,5% na comparação com os três anos anteriores. Os números fazem parte do
Perfil da Pecuária no Brasil – Relatório Anual, desenvolvido pela Associação Brasileira das Indústrias
Exportadoras de Carne (Abiec), em conjunto com a Apex​
Brasil (Agência Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos), parceira da entidade no projeto BrazilianBeef.
Os dados da cadeia bovina foram calculados pela Agroconsult, a partir de uma metodologia adotada
e desenvolvida em 2010, pela PENSA/USP (Centro de Conhecimento em Agronegócio), coordenada
pelo professor Marcos Fava Neves.
Arena de Notícias
Entidades debatem fim da vacinação contra febre
aftosa
Membros da Comissão Nacional de Pecuária de Corte da Confederação da
Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniram no último mês, em
Esteio, no Rio Grande do Sul,onde discutiram entre muitos pontos o fim
da vacinação contra febre aftosa, mudando o status de alguns estados
brasileiros de “livre com vacinação” para “livre sem vacinação”
Representando a Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Maurício Velloso, é enfático
ao dizer que alcançar o status de área livre de aftosa sem vacinação seria a meta natural, mas que o
processo precisa ser feito de forma cautelosa e responsável. Na ocasião, também foram discutidas
propostas para desenvolver o setor ainda mais, começando, por exemplo, pelo alinhamento dos
esforços entre as Federações e os órgãos ligados à pecuária.
O encontro, conduzido pelo presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Corte, Antônio Pitangui
de Salvo, reuniu importantes lideranças do setor, como os presidentes do Conselho Nacional de
Pecuária de Corte (CNPC), Sebastião da Costa Guedes; da Associação Brasileira das Indústrias
Exportadoras de Carne (Abiec), Antonio Jorge Camardelli; e do diretor do Centro Panamericano de
Febre Aftosa da Organização Mundial da Saúde (Panaftosa), Ottorino Cosivi, além de presidentes e
representantes de federações e associações de raça de todo o país. Completando a lista, o assessor
técnico da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Luiz Alberto Pitta
Pinheiro e Maurício Negreiros Velloso, pecuarista que preside a Comissão de Pecuária de Corte da
Faeg.
O assunto mais polêmico do encontro foi a possível erradicação da vacinação contra a febre aftosa,
apresentada pelo presidente da Comissão de Pecuária de Leite da Federação de Agricultura do
Estado do Paraná (Faep), Ronei Volpi, o qual esclareceu sobre a importância dos estados
apresentarem simultaneamente propostas de mudança de status de “livre de aftosa com vacinação”
para “livre de aftosa sem vacinação”. Segundo ele, isso aconteceria de forma individual, sendo essa
a forma de conferir maior segurança a todos os parceiros.
Ele informou também, que essa atitude seria uma resposta aos clientes consumidores externos, que
são exigentes. “Em novembro de 2015, faremos a revisão total dos cadastros para nos prepararmos
e, em novembro de 2017, encaminharemos o pedido de área livre para Organização Internacional de
Epidemiologia (OIE) para tentar conquistar a condição em 2018”.
O presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Faeg, Maurício Velloso, vê a proposta com certa
desconfiança. “Há muitos anos, vacina­se o rebanho com o sonho da extinção da febre aftosa e, por
conseguinte, também da vacinação. Alcançar o status de área livre de aftosa sem vacinação seria o
coroamento de um trabalho bem feito de planejamento, execução e fiscalização das campanhas pela
erradicação da febre aftosa, levadas a termo no estado, mas o status também poderia causaria
danos irreversíveis ao agronegócio goiano, e não apenas à pecuária de corte”, explica.
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José Roberto Pires Weber, presidente da Associação Brasileira de criadores de Angus, foi contrário a
ação tomada de forma exclusiva, pelo estado do Paraná. Ele acredita que o diálogo entre os vizinhos
deve evoluir buscando uma agenda positiva comum, e, ressaltou a coragem dos paranaenses em
colocar “o bode na sala”, obrigando o setor à reflexão sobre o assunto que, ainda é tabu.
Mas, o representante do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Sebastião Guedes,
garantiu que a erradicação da febre aftosa na América do Sul até 2020 é definitiva. Ele defendeu a
retirada da vacinação, porém, devendo ser conduzida de forma individual pelos estados da
Federação, contudo simultaneamente, iniciando o programa pelos estados do sul, sudeste e centro­
oeste, leste, norte e nordeste, e por último, das áreas de risco, quando as condições forem propícias.
Ele também destacou como ações importantes: a criação de um banco de reserva de vacinas, o
risco de manipulação de vírus exóticos no continente e discussão em reunião extraordinária do Grupo
Interamericano de Erradicação da Febre Aftosa, em Washington. O diretor do Panaftosa, Ottorino
Cosivi, expôs um panorama da aftosa nos países da América do Sul e afirmou que a região tem bom
sistema de vigilância. “De todos os países, o que mais preocupa é a Venezuela, onde o serviço
sanitário declarou não ter como saber o que se passa em todo o território nacional”, disse. Cosivi
alertou para a importância da manutenção de um sistema de vacinação para casos emergenciais.
Temas diversos
aftosa_118Os outros assuntos abordados no evento vieram de encontro às demandas urgentes do
setor, como a proposta do pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sérgio
Bertelli Pflanzer, de classificar as carcaças bovinas apenas pelo número de dentes, o que irá facilitar
a definição de pontuação, fazendo com que a classificação efetivamente aconteça. Outra proposta
que chamou atenção dos presentes foi apresentada pelo pesquisador da Embrapa Gado de Corte,
Roberto Girolo, que propôs um selo “verde” para quem seguir as práticas de Integração Lavoura
Pecuária (ILP) e Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), presumindo atender às demandas dos
consumidores brasileiros e externos (sobretudo os europeus), cada vez mais exigentes quanto à
sustentabilidade do sistema produtivo e contemplando ações que valorizem o bem estar animal.
Também dentro da temática “selo verde”, Maurício Velloso, destacou a necessidade da Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) trabalhar a pesquisa sobre a quantidade de carbono
sequestrada pelas pastagens melhoradas, bem como as áreas de reserva legal e Área de Proteção
Permanentes (APPs) das propriedades, seguramente um enorme crédito ambiental não contemplado
pelo projeto Carne Carbono Neutro. Já Antônio Pitangui de Salvo, e Gedeão Pereira, vice­presidente
da Farsul, destacaram a importância do projeto apresentado por Velloso e reiteraram dizendo ser
indispensável identificar a pegada de carbono das pastagens e das reservas florestais já existentes.
“A Região do Bioma Pampa, por exemplo, tem característica de não ter árvores. Precisamos de outro
caminho por aqui”, comentou Pereira que, também observou o fato das diferenças geográficas e
climáticas do Sul brasileiro, que segundo ele, exigem adequações da tecnologia sugerida.
Site da Carne
ABCZ apresenta a produção pecuária da carne
bovina brasileira na ANUGA 2015
Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do
mundo receberá pela primeira vez a Associação Brasileira de Criadores
de Zebu, que destacará a produção pecuária eficiente e sustentável do
Brasil com base no Zebu, entre os dias 10 e 14 de Outubro de 2015, em
Colônia, Alemanha
Uma das maiores e mais globalizadas feiras da cadeia da alimentação do mundo receberá pela
primeira vez a Associação Brasileira de Criadores de Zebu, que destacará a produção pecuária
eficiente e sustentável do Brasil com base no Zebu, entre os dias 10 e 14 de Outubro de 2015, em
Colônia, Alemanha.
A Anuga 2015 contará com a participação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ),
entidade que promove o fomento e desenvolvimento das raças zebuínas, que representam mais de
80% do rebanho bovino brasileiro, sendo também o maior volume de exportação de carne bovina
nacional – que deve superar 1,6 milhão de toneladas em 2015. A viagem é realizada em parceria com
a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), que promove em conjunto
com a Apex­Brasil o projeto “Brazilian Beef”. A Anuga ocorre em 287.000 m² e reúne mais de 6,5 mil expositores de dezenas de países. Realizada
bianualmente, a feira é o ponto de encontro de empresários e profissionais dos setores de
alimentação e bebidas onde é possível conhecer em primeira mão as novas tecnologias, tendências
e técnicas de produção além de promover um contato próximo com potenciais compradores.
O Presidente da ABCZ, Luiz Cláudio Paranhos, liderará a comitiva da ABCZ, que também terá o
superintendente de marketing Juan Lebron. Ele destaca a importância da participação da entidade
que representa as raças zebuínas. “A Anuga apresenta as últimas tendências do setor. Tudo que há
de mais importante em produtos e conceitos é apresentado e discutido ali. Nós levaremos conceitos
de produção inovadores e sustentáveis, altamente desejados por mercados importadores de carne,
que buscam carne saborosa, macia e em total equilíbrio produtivo”, avalia Paranhos. http://www.abiec.com.br/news/GerarNewsletterPDF.asp?idNewsletter=1268
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“O Brasil é protagonista na produção global de carne bovina. Um e cada quatro bifes consumidos ao
redor do mundo é proveniente de carne brasileira de qualidade. Essa é uma constatação que atesta
os expressivos números de produção e exportação de carne à base do zebu. Mais do que produzir
quantidade produzimos qualidade e temos na genética um dos pilares de nosso negócio como no
programa 100% PMGZ, o maior banco de dados de raças zebuínas do mundo que já ultrapassa a
marca 9 milhões avaliações. A ABCZ é referência nacional e também internacional em produção
pecuária eficiente e sustentável”, finaliza Luiz Cláudio Paranhos.
IstoÉ Dinheiro
Em busca do boi verde
Para proteger a Amazônia da expansão desregrada da agricultura, JBS
apoia projeto de sustentabilidade de fazendas em Alta Floresta, no Mato
Grosso, que conseguiu reduzir o desmatamento e aumentar a
produtividade dos pecuaristas
O paralelo 13 compreende uma das mais importantes regiões de biodiversidade do planeta. Nos
estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins, ele cruza a Amazônia Legal, uma fronteira entre a
floresta e o setor produtivo. Durante décadas, a exploração ilimitada de garimpeiros e do agronegócio
empobreceram o solo e invadiram um espaço que deveria permanecer intocável. Mudar essa
realidade exige um trabalho de formiguinha, como o que o Instituto Centro de Vida (ICV), uma
organização social que busca encontrar soluções sustentáveis para conciliar a agropecuária com a
recuperação e preservação do ecossistema mato­grossense, tem realizado há quase 25 anos.
Um de seus mais bem­sucedidos projetos teve início há três anos em Alta Floresta, município no
extremo norte do Mato Grosso. Com cerca de 840 mil cabeças de gado, a cidade constava na lista
das áreas mais críticas do Brasil divulgada pelo Ministério da Agricultura. O ICV decidiu interferir
nessa realidade e escolheu seis fazendas pecuaristas para receber lições de sustentabilidade e
técnicas de preservação e manejo da produção. Como em outras regiões do País, a pecuária é a que
está mais atrasada no processo de melhoraria da produtividade.
Com aproximadamente 209 milhões de bovinos de corte, o Brasil detém o maior rebanho comercial
do mundo. No entanto, a eficiência deixa a desejar. Os Estados Unidos conseguem ser quatro vezes
mais eficientes com metade do rebanho brasileiro. Para reduzir essa distância, o ICV apresentou
técnicas simples para essas seis fazendas, como a troca da pastagem morta pelo uso rotativo do
solo, a tecnologia para reduzir o impacto sobre os recursos naturais, as maneiras de aumentar a
produtividade com o semiconfinamento e a suplementação à alimentação e como seguir o Código
Florestal.
Os objetivos foram alcançados, com a redução da exploração do bioma amazônico e a criação de
gados mais atrativos para o abate. “Mas não adianta ter um produto de qualidade da porteira para
dentro se não tem um frigorífico que reconheça essa qualidade e consiga colocá­lo no mercado”, diz
Francisco Beduschi Neto, analista de política e economia do ICV. “A cadeia como um todo precisa
funcionar junto.” Essa cadeia encontrou a sua ligação com o JBS, a maior empresa privada
brasileira, que passou a ser parte fundamental no projeto.
Ao conhecer a tentativa de criação de “boi verdes” e sustentáveis, que não prejudicam a Amazônia,
nesse importante pólo agropecuário do Mato Grosso, a empresa abraçou as seis fazendas
escolhidas pelo ICV. Mais que um comprador, o JBS tem buscado transformar a mentalidade desses
fazendeiros. A intenção é fazer com que eles acreditem ser produtores de carne e não criadores de
boi. Para atingir esse objetivo, os responsáveis acompanharam todo o processo de abate técnico: da
saída dos bois de suas fazendas para a fábrica do JBS em Colider até a produção final, com a carne
embalada para a distribuição no varejo.
Durante esse processo, eles enxergaram pela primeira vez as características das carcaças
produzidas por eles e entenderam por que o frigorífico exige um alto nível de qualidade, com animal
jovem, pesado e gordo com equilíbrio entre carne, osso e gordura. “O JBS retribui esses produtores
com uma bonificação e um valor adicional para a arroba da carne”, diz Márcio Nappo, diretor de
sustentabilidade Brasil do JBS. “O tripé da sustentabilidade está na preservação da floresta, no uso
da tecnologia e no aumento de renda.” Os resultados mostram que o projeto do ICV com apoio do
JBS traz retorno econômico para os produtores.
Considerando todos os avanços conseguidos por eles, a margem bruta dessas seis fazendas é
quase sete vezes maior que a dos produtores de Alta Floresta, com um custo 30% menor após a
adoção de novas tecnologias. A produtividade também fez diferença, com pouco mais de três vezes
para essas fazendas em comparação à da região. A fazenda São Mateus, por exemplo, conseguiu
reduzir de 35 a 40 meses para 25 meses o tempo de engorda de sua criação, o que resulta num
ganho de um ano com maior valor agregado. “Quando esse processo dá certo, cria­se um ciclo
virtuoso para crescer, com mais técnica e alta produtividade”, afirma Nappo.
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Bioma Pampa
Durante a 38ª Expointer, foi lançado um selo inédito que valoriza a carne
produzida em propriedades rurais que conservam áreas de campos
nativos do Bioma Pampa
A Tarde
Redução de rebanho na Austrália abre oportunidades
para o Brasil, diz Minerva
A redução da produção e exportação de carne bovina da Austrália nos
próximos trimestres deve beneficiar diretamente o Brasil, concorrente do
país da Oceania no mercado externo de carne
A redução da produção e exportação de carne bovina da Austrália nos próximos trimestres deve
beneficiar diretamente o Brasil, concorrente do país da Oceania no mercado externo de carne. A
opinião é do gerente executivo de Inteligência de Mercado da Minerva Foods, Leonardo Alencar. "O
Brasil é o maior beneficiário dessa redução e tem maiores chances de ganhar market share", disse o
executivo ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
O Ministério da Agricultura da Austrália divulgou nesta semana um relatório trimestral de
commodities que projeta queda de 8% na produção de carne bovina, para 2,4 milhões de toneladas
nos 12 meses iniciados em julho de 2015, no comparativo com o período anterior. A estimativa é
reflexo da redução de 9% prevista para os abates, que devem totalizar 9,2 milhões de cabeças, após
atingirem a máxima em 36 anos em 2014/2015: 10,1 milhões de animais. A queda na produção só
não será menor porque o peso das carcaças deve crescer ligeiramente. A expectativa do
Departamento de Economia Agrícola e Recursos (Abares), vinculado à pasta, é de que os abates
continuem 7% acima da média da década encerrada em 2013/14, reduzindo o rebanho a 26,5 milhões
de cabeças (­2%), mas se desacelerem já no segundo semestre deste ano.
Isso porque a retenção de fêmeas para expansão do rebanho deve ganhar força. Esta fase do ciclo
pecuário já deveria ter começado se a seca não tivesse obrigado produtores a abater mais animais
nos últimos anos. Com a melhora das condições climáticas, pecuaristas dos Estados de New South
Wales e Victoria já vendem menos matrizes a frigoríficos, o que tem elevado os preços do gado. De
fato, o Abares prevê que o preço médio do boi no país pode subir 37% na temporada 2015/16, para o
maior nível desde o início da década de 1980, em termos reais. No cálculo, o ministério considera,
além da restrição da oferta, uma demanda internacional "relativamente alta" pela carne bovina
produzida na Austrália.
No entanto, o país não terá as mesmas condições de suprir as necessidades de seus parceiros
comerciais. A Austrália deve exportar 9% menos em 2015/2016, totalizando 1,2 milhão de toneladas.
Os embarques para os Estados Unidos devem cair 11%, a 420 mil toneladas. Já as vendas à China
devem recuar 4%, a 120 mil toneladas, em razão dos preços maiores pela carne bovina e da
competição com a América do Sul, sendo o Brasil nominalmente citado pelo Abares.
Oportunidades
A Minerva nota que o Brasil segue a direção oposta à da Austrália e a de importantes produtores,
como Estados Unidos, Canadá, México, Rússia e China ­ que têm registrado redução de rebanho.
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Desde o ano passado, o País está em fase de retenção de fêmeas e espera­se que o estoque total
de bois volte a subir já em 2015. Com a menor oferta da concorrência, o Brasil ganha a chance de
convencer mais importadores de que é fornecedor confiável de proteína bovina de qualidade. A
ministra da Agricultura, Kátia Abreu, tem aproveitado essa janela de oportunidade para destravar
relações comerciais com a China, para onde os embarques se iniciaram em junho, e os Estados
Unidos, que recentemente abriram seu mercado doméstico à carne in natura brasileira. A ministra
também está em negociações com 14 países, cujo potencial de exportação é estimado em US$
1,195 bilhão ao ano.
Mas a Minerva não está de olho apenas no Brasil. O frigorífico mantém operações no Paraguai, no
Uruguai e na Colômbia e afirma que o aumento do rebanho é uma característica da região como um
todo. "Estamos em tendência contrária à dos países de fora da América do Sul em termos de ciclo
de produção", observa Alencar. O público­alvo dos produtos, no entanto, pode variar. "Paraguai e
Colômbia têm foco em mercados emergentes, enquanto o Brasil mira em embarcar mais a nações
desenvolvidas. O Uruguai também tem espaço para ocupar faixas de maior valor agregado",
comenta. O gerente executivo reconhece que o Brasil é o mais bem posicionado para capturar tais
oportunidades. "Há um potencial muito grande para o Brasil", diz.
Estados Unidos
O Abares considera o rebanho norte­americano um ponto fora da curva traçada pela Minerva. Para o
órgão, a produção de carne bovina no país deve aumentar em 2015/2016, o que afetará
negativamente as exportações da Austrália. Para 2016, o Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (o USDA, na sigla em inglês) prevê produção de 11,337 milhões de toneladas métricas. Se
confirmado, este será o primeiro avanço registrado desde 2010. No entanto, analistas têm ressaltado
que, para o Brasil, as vendas aos Estados Unidos não são tão importantes em termos de volume, e
sim pela sua credencial sanitária, que permite a abertura de outros mercados.
Scot Consultoria
Pressão de alta prevalece no mercado do boi gordo
O mercado do boi gordo trabalhou predominantemente em ambiente
firme na última semana
O mercado do boi gordo trabalhou predominantemente em ambiente firme na última semana.
Os preços subiram 0,2% considerando a média das variações nas trinta e uma praças pesquisadas.
Os destaques foram Rondônia e Minas Gerais, com valorização de 1,2% e 0,7%, respectivamente.
Em boa parte das regiões os preços se mantiveram estáveis no período.
Algumas indústrias estão com programações maiores e, portanto, com menor necessidade de
aquisição de animais. Diminuindo a pressão de compra, os preços ficam mais próximos da
estabilidade.
No entanto, a situação de oferta não é boa, dada a redução dos abates no primeiro semestre e o
fechamento de alguns frigoríficos.
Assim, a disponibilidade de carne está mais regulada com o consumo atualmente, o que vem
colaborando com a manutenção dos preços da carne no mercado atacadista.
O preço do boi casado de animais castrados ficou estável essa semana, em R$9,28/kg.
O consumo diminuiu na segunda quinzena de setembro, mas a menor oferta de carne tende a dar
firmeza às cotações em curto prazo.
Portal DBO
Tocantins reage ao abate clandestino
Governo do Estado e prefeituras assinaram protocolo para construção de
pequenos matadouros frigoríficos
Para conter o abate clandestino no Tocantins, o governo do Estado e treze prefeituras assinaram
protocolo de intenções para a construção de pequenos abatedouros­frigoríficos. O documento,
assinado no último dia 15, tem como objetivo estabelecer uma articulação institucional e atuação
conjunta com a finalidade de execução e manutenção das obras realizadas no âmbito do Programa
de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável (PDRIS), através do convênio firmado entre
Governo do Estado e Banco Mundial.
O prefeito de Arapoema, Assilon Soares Filho, disse que seu município tem grande interesse em
participar deste projeto, uma vez que vai oferecer segurança para a população, que atualmente
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desconhece a origem da carne que consome, devido ao abate clandestino.
De acordo com a superintendente de Planejamento e Políticas para a Pecuária da Seagro, Arlete
Mascarenhas, a construção dos matadouros municipais gera impacto direto na segurança alimentar e
consequentemente na saúde da população. “Atualmente 80% dos municípios tocantinenses não
possuem matadouros/frigoríficos e o abate é feito clandestinamente, em condições precárias,
oferecendo riscos à saúde da população”, argumentou.
Entre as exigências para construção dos matadouros­frigoríficos o município deve estar com a Lei do
Serviço de Inspeção Municipal (SIM) aprovada pela Câmara Municipal e ter três áreas que serão
avaliadas dentro dos critérios de viabilidade de implantação dos matadouros. Atualmente o processo
está na fase de contratação da empresa para elaboração dos projetos de construção e de reforma
dos matadouros frigoríficos e do consultor individual que irá elaborar o plano de negócio para cada
matadouro específico. Posteriormente serão selecionadas as empresas que irão construir ou reformar
e a última etapa será aquisição de equipamentos.
Fazem parte do projeto os municípios de Ananás, Araguaçu, Arapoema, Campos Lindos, Colmeia,
Dianópolis, Mateiros, Novo Acordo, Paranã, Pindorama, São Valério, Sítio Novo e Wanderlândia.
Portal DBO
Preço do bezerro subiu 36% neste ano
Aumento dos preços diminuiu o número de fêmeas abatidas no segundo
trimestre
O valor pago pelo bezerro, considerando a média do animal Nelore de 8 a 12 meses de abril a junho
de 2015 em Mato Grosso do Sul (Indicador ESALQ/BM&FBovespa), aumentou 36% na comparação
com o mesmo período do ano passado. O valor passou para R$ 1.405,61 ante R$ 1.032,00), em
termos nominais.
Essa valorização do bezerro fez com que a venda de fêmeas para frigoríficos diminuísse 6,2%,
limitando­se a 3,2 milhões de cabeças no segundo trimestre deste ano em relação ao primeiro,
conforme o IBGE. Já o o número de machos abatidos no Brasil aumentou 2,3%, totalizando 4,4
milhões de cabeças.
Portal DBO
Brasil exporta 9.400 bois vivos ao Iraque
As vendas tiveram início após suspensão do embargo à carne bovina que
o Iraque mantinha contra o Brasil
O Brasil exportou 9.400 bois vivos para o Iraque desde julho, mês em que o País embarcou pela
primeira vez um lote de "gado em pé" para o país. O número foi divulgado pela Câmara Brasil­Iraque
que, em nota, credita o início do comércio à demanda dos consumidores iraquianos por carne fresca.
"É uma prova da confiança do mercado local com a qualidade do fornecedor do Brasil", diz o vice­
presidente da entidade, Jalal Chaya. Os bois representam US$ 7,8 milhões da pauta de exportação
ao Iraque, que totalizou US$ 314,4 milhões entre janeiro e agosto.
As vendas tiveram início após a suspensão do embargo à carne bovina que o Iraque mantinha contra
o Brasil, no dia 2 de março deste ano. A Câmara Brasil­Iraque afirma que participou ativamente do
processo de reabertura do mercado, negociando com embaixadas de ambas as nações. "Dessa
forma criamos mais um nicho de mercado para o exportador brasileiro", comenta Chaya. A instituição
é responsável por certificar a procedência dos produtos brasileiros. "Com o certificado de origem
emitido pela Câmara o exportador brasileiro não tem problemas na aduana iraquiana", diz o
representante.
Globo Rural
Com maior consumo de carne de frango, preços
sobem quase 20%
Exportações da proteína também influenciam as cotações
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Pork World
Mercado de suínos em ascensão
Desde o início das valorizações (primeira quinzena de agosto), a alta
acumulada é de 28,8%
Aveworld
Ministério da Agricultura: valor bruto da produção do
frango negativo
Do valor total previsto, 60,0% serão gerados na região Sul do país
Feed&Food
Elevação de preço é verificada em aves e suínos,
aponta Cepea
Ambas são favorecidas com as valorizações da carne bovina
Feed&Food
ABPA emite consideração sobre greve dos fiscais
agropecuários e “apela ao bom senso”
Entidade manifesta preocupação com as consequências da continuidade
do movimento
Canal Rural
Dólar atinge maior patamar desde 2002
Preocupação com situação fiscal retira alívio trazido pelos EUA ontem
O dólar comercial fechou o pregão desta sexta, dia 18, maior patamar desde 2002, influenciado pelos
desenvolvimentos no cenário político e suas consequências sobre a situação fiscal do Brasil,
deixando de lado o alívio que o banco central dos Estados Unidos
(FED) trouxe ontem, dia 18, quando decidiu não elevar a taxa de juros.
A moeda norte​
americana fechou o dia com alta 1,95%, cotado a R$ 3,9575 para compra e R$ 3,9585
para venda, maior nível desde outubro de 2002. Na semana, ela registrou valorização de 2,09%.
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Segundo Cleber Alessie, operador de câmbio da H.Commcor, o alívio que o FED trouxe para
emergentes ao manter o juro básico nos Estados Unidos entre zero e 0,25% acaba sendo apagado
pelas incertezas políticas e econômicas, com dificuldades de aprovação das
medidas de ajuste fiscal anunciadas essa semana pelo governo.
– O ajuste fiscal e o pacote anunciado pelo governo acabam esbarrando na resistência no
Congresso. O mercado volta a questionar a possibilidade de conseguirmos de fato um superávit no
ano que vem e de seguir com o ajuste fiscal. São muitos fatores de risco –
afirma.
A maior percepção de risco leva o investidor a buscar a compra da moeda norte­​
americana para se
proteger, puxando para cima a cotação da moeda.
G1
Segunda safra de milho deixa produtores satisfeitos
no MS
O clima ajudou no desenvolvimento das plantas. Choveu na hora certa e
na quantidade esperada
Globo Rural
Plantio do milho avança e atinge 36% da área no Rio
Grande do Sul
Lavouras apresentavam bom desenvolvimento, mas as geadas do final da
semana passada mudaram o panorama da cultura no Estado
Canal Rural
Preço faz produtor paranaense trocar milho pela soja
Segundo a Ocepar, comercialização antecipada no estado está em 20%,
número muito alto para a média do estado
Oportunidades e Eventos
MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio –
ESPM­Sul
MBA em Gestão e Marketing no Agronegócio – ESPM­Sul
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Oportunidades e Eventos
BeefExpo 2015
Dias 21 e 22 de outubro
Clique aqui para mais informações
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Pecuaristas investem em novas tecnologias com o aumento das