CWE
© ZIV GRID AUTOMATION, S.L. 2011
Consola Web Embutida
Manual de Instruções
PCWE1101Av00
ZIV APLICACIONES Y TECNOLOGIA, S.L.
Licença de Uso de Software
O EQUIPAMENTO QUE VOCÊ ADQUIRIU CONTÉM UM PROGRAMA DE SOFTWARE. ZIV
APLICACIONES Y TECNOLOGIA S.L. É O LEGÍTIMO PROPRIETÁRIO DOS DIREITOS
AUTORAIS SOBRE ESTE SOFTWARE, DE ACORDO COM O PREVISTO NA LEI DE
PROPRIEDADE INTELECTUAL DE 11-11-1987. COM A COMPRA DO EQUIPAMENTO VOCÊ
NÃO ADQUIRE A PROPIEDADE DO SOFTWARE, SENÃO UMA LICENÇA PARA PODER
USÁ-LO EM CONJUNTO COM ESTE EQUIPAMENTO.
O PRESENTE DOCUMENTO CONSTITUI UM CONTRATO DE LICENÇA DE USO ENTRE
VOCÊ (USUÁRIO FINAL) E ZIV APLICACIONES Y TECNOLOGIA, S.L. (LICENCIANTE)
REFERIDO AO PROGRAMA DE SOFTWARE INSTALADO NO EQUIPAMENTO. POR
FAVOR, LEIA CUIDADOSAMENTE AS CONDIÇÕES DO PRESENTE CONTRATO ANTES DE
UTILIZAR O EQUIPAMENTO.
SE VOCÊ INSTALA 0U UTILIZA O EQUIPAMENTO, ISTO IMPLICA QUE ESTA DE ACORDO
COM OS TERMOS DA PRESENTE LICENÇA. SE NÃO ESTÁ DE ACORDO COM ESTES
TERMOS, DEVOLVA IMEDIATAMENTE O EQUIPAMENTO NÃO UTILIZADO AO LUGAR
ONDE O OBTEVE.
Condições da Licença de Uso
1.-Objetivo: O objetivo deste Contrato é a cessão por parte do Licenciante a favor do Usuário Final de uma
Licença não exclusiva e intransferível para usar os programas informáticos contidos na memória do
equipamento adquirido e a documentação que os acompanha, em seu caso (denominados a seguir de forma
conjunta, o "Software"). Este uso poderá ser realizado unicamente nos termos previstos nesta Licença.
2.- Proibições: Fica expressamente proibido e excluído do âmbito desta Licença ou que o Usuário Final
realize qualquer uma das seguintes atividades: a) copiar e/ou duplicar o Software licenciado (nem mesmo
com o objetivo de realizar uma cópia de segurança); b) adaptar, modificar, recompor, descompilar,
desmontar e/ou separar o Software licenciado ou seus componentes; c) alugar, vender ou ceder o Software
ou colocá-lo à disposição de terceiros para que realizem qualquer uma das atividades anteriores.
3.- Propriedade do Software: O Usuário Final reconhece que o Software, ao qual se refere este Contrato é
de exclusiva propriedade do Licenciante. O Usuário Final somente adquire, por meio deste Contrato e
enquanto continue vigente, um direito de uso não exclusivo e intransferível sobre este Software.
4.- Confidencialidade: O Software licenciado é confidencial e o Usuário Final se compromete a não revelar
a terceiros nenhum detalhe ou informação sobre o mesmo sem o prévio consentimento por escrito do
Licenciante.
As pessoas ou entidades contratadas ou subcontratadas pelo Usuário Final para realizar tarefas de
desenvolvimento de sistemas informáticos não serão consideradas terceiros para efeitos da aplicação do
parágrafo anterior, sempre e quando estas pessoas estejam por sua vez sujeitas ao compromisso de
confidencialidade contido neste parágrafo.
Em nenhum caso, salvo autorização escrita do Licenciante, poderá o Usuário Final revelar nenhum tipo de
informação, nem ainda para trabalhos subcontratados, a pessoas ou entidades que sejam competência direta
do Licenciante.
5.- Resolução: A Licença de Uso é concedida por tempo indeterminado a partir da data de entrega do
equipamento que contém o Software. Não obstante, este Contrato ficará acordado de pleno direito e sem
necessidade de requerimento no caso do Usuário Final descumprir qualquer de suas condições.
6.- Garantia: O Licenciante garante que o Software licenciado corresponde às especificações contidas nos
manuais de utilização do equipamento, ou com as acordadas expressamente com o usuário final, em seu
caso. Esta garantia só implica que o Licenciante procederá o reparo ou readaptação do Software que não se
ajuste a estas especificações (sempre que não se trate de defeitos menores que não afetem o funcionamento
dos equipamentos), ficando expressamente eximido de toda a responsabilidade pelos danos e prejuízos que
pudessem derivar da inadequada utilização do mesmo.
7.- Lei e jurisdição aplicável: As partes acordam que o presente contrato será regido de acordo com as leis
espanholas. Ambas partes, com expressa renúncia ao foro que possa lhes corresponder, acordam submeter
todas as controvérsias que possam surgir em relação ao presente Contrato aos Juizados e Tribunais de
Bilbao.
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Parque Tecnológico, 210
48170 Zamudio (Vizcaya)
Apartado 757
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ADVERTÊNC1A
Z I V Aplicaciones y Tecnología, S.L., é o legítimo proprietário dos direitos autorais deste manual.
Fica expressamente proibido copiar, ceder ou comunicar a totalidade ou parte do conteúdo deste
livro, sem a expressa autorização escrita do proprietário.
O conteúdo deste manual de instruções possui finalidade exclusivamente informativa.
Z I V Aplicaciones y Tecnología, S.L., não se torna responsável pelas conseqüências derivadas do uso
unilateral da informação contida neste manual por terceiros.
Indice
Índice
CAPÍTULO 1. Introdução ................................................................................................
1.1
Generalidades ................................................................................................
1.2
Componentes .................................................................................................
1.3
Funções ..........................................................................................................
1-1
1-2
1-2
1-3
CAPÍTULO 2. Características Técnicas .........................................................................
2.1
Características da Consola Web Embutida ....................................................
2-1
2-2
CAPÍTULO 3. Instalação e Colocação em Operação ................................................... 3-1
3.1
Instalação da Consola Web Embutida ............................................................ 3-2
3.1.1
Ajustes no parágrafo gráfico ........................................................................... 3-2
3.1.2
Modificações na configuração do navegador IE ............................................. 3-3
3.1.3
Instalação de uma impressora externa ........................................................... 3-8
3.1.3.a
Instalação do Internet Information Server (IIS) ............................................... 3-8
3.1.3.b
Instalação do serviço web de impressoras ..................................................... 3-10
3.1.3.c
Configuração da impressora ........................................................................... 3-10
CAPÍTULO 4. Interface de Usuário ................................................................................
4.1
Início da aplicação ..........................................................................................
4.1.1
Verificação dos componentes instalados .......................................................
4.1.2
Carregamento da página web ........................................................................
4.1.3
Erros na inicialização ......................................................................................
4.2
Estrutura geral das telas .................................................................................
4.2.1
Cabeçalho.......................................................................................................
4.2.2
Área gráfica ....................................................................................................
4.2.3
Botoeira de mudança de display ....................................................................
4.2.4
Considerações gerais .....................................................................................
4.3
Página de unifilares ........................................................................................
4.3.1
Execução de comandos .................................................................................
4.4
Menu principal ................................................................................................
4.4.1
Seção ‘unifilares’.............................................................................................
4.4.2
Seção ‘informação’ .........................................................................................
4.4.3
Seção ‘configurações’.....................................................................................
4.4.4
Seção ‘usuários’ .............................................................................................
4.4.4.a
Janela usuários / senhas ................................................................................
4.4.5
Seção engenharia ...........................................................................................
4.4.5.a
Reconfigurar ...................................................................................................
4.4.5.b
Local / remoto .................................................................................................
4.4.5.c
Ajuste de data / hora.......................................................................................
4.4.5.d
UCSCONF ......................................................................................................
4.4.5.e
Proteções........................................................................................................
4.4.5.f
Medidas ..........................................................................................................
4.4.5.g
Relatórios........................................................................................................
4.4.5.h
Impressora ......................................................................................................
4.4.5.i
Ver registro operações ...................................................................................
4.4.5.j
Manutenção tela táctil .....................................................................................
4.4.5.k
Sobre... ...........................................................................................................
4-1
4-2
4-3
4-4
4-5
4-5
4-6
4-7
4-7
4-7
4-8
4-10
4-12
4-13
4-13
4-13
4-13
4-14
4-15
4-15
4-15
4-16
4-16
4-16
4-16
4-16
4-17
4-17
4-17
4-17
I
PCWE1101A
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Indice
4.5
4.6
4.6.1
4.6.2
4.6.3
4.6.4
4.6.5
4.6.6
4.7
4.7.1
4.7.2
4.7.3
4.8
4.9
4.10
4.10.1
4.10.2
4.10.3
4.10.3.a
4.10.3.b
4.10.3.c
4.10.3.d
4.10.3.e
4.10.3.f
Página de painéis de sinais ............................................................................
Página de alarmes .........................................................................................
Seleção de alarmes ........................................................................................
Filtros de alarmes ...........................................................................................
Mover-se pelas páginas de alarmes ..............................................................
Reconhecimento de alarmes ..........................................................................
Exclusão de alarmes ......................................................................................
Arquivo de alarmes ........................................................................................
Página de eventos ..........................................................................................
Filtros de eventos ...........................................................................................
Mover-se pelas páginas de eventos ...............................................................
Arquivo de eventos .........................................................................................
Página do estado do SIPCO ..........................................................................
Automatismo do H e do Y...............................................................................
UCSConf ........................................................................................................
Página geral ...................................................................................................
Página particular de IED ................................................................................
Telas associadas a botões .............................................................................
Importar SCD..................................................................................................
Exportar SCD .................................................................................................
Enviar CID ......................................................................................................
Trazer CID ......................................................................................................
Importar CID ...................................................................................................
Exportar CID ...................................................................................................
4-18
4-21
4-23
4-23
4-24
4-24
4-24
4-24
4-25
4-26
4-26
4-27
4-28
4-30
4-32
4-32
4-34
4-36
4-36
4-37
4-38
4-38
4-39
4-40
CAPÍTULO 5. Faixas de Ajustes ....................................................................................
5-1
CAPÍTULO 6. Figuras ......................................................................................................
6-1
Anexo A. Configuração da Conexão Remota para Clientes Web...............................
A.1
Configuração da conexão ..............................................................................
A-1
A-2
II
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PCWE1101A
CAPÍTULO 1
Introdução
A Consola Web Embutida (CWE) é constituída por um grupo de
aplicações vinculado à Unidade Central de Subestação (UCS) e
que faz parte do Sistema Integrado de Proteção e Controle
(SIPCO) de Subestações Elétricas.
Dentro das funções gerais da CWE podemos encontrar:
• Comunicação com os equipamentos UCS.
• Visualização da informação da subestação em telas
gráficas de forma intuitiva.
• Possibilidade de realização de manobras sobre
qualquer elemento com gestão de intertravamentos.
• Gestão de eventos e alarmes com possibilidade de
reconhecimento global ou individual das mesmas.
O presente Manual do Usuário faz referência somente ao CWE,
ainda que, caso esta aplicação precise se comunicar com a UCS
serão usadas informações referentes a este equipamento.
Capítulo 1
1.1
Generalidades
A Consola Web Embutida está constituída por um sistema de aplicações incorporado na UCS
cuja função é monitorar a informação procedente desta unidade central. Para poder visualizar
estas informações, os equipamentos (PCs) do cliente devem possuir o navegador Internet
Explorer em sua versão 6 ou 7.
Um sistema hierarquizado de menus permitirá a navegação através dos distintos displays
informativos que mostram o estado atualizado da Subestação.
Todo o sistema é configurado, distinguindo-se neste aspecto os níveis:
•
•
Configuração da subestação: esta operação é realizada mediante o programa
Zivergraph®. Este programa permite configurar o sistema de forma que se adapte às
características da subestação: equipamentos conectados, sinais associados a cada
equipamento, representação da informação em telas, lógicas ao nível de subestação,
funcionalidade desejada, etc.
Configuração específica da consola: é realizada mediante a edição do arquivo de
configuração ConsoleBaseConfig.xml. Este arquivo permite configurar o restante dos
aspectos do sistema não realizados pelo Zivergraph®, tais como: o IP do servidor web
do sistema, o tipo de conexão (velocidade de transferência de dados) entre a consola e
os clientes. No entanto, a CWE é capaz de detectar e atualizar a maioria dos
parâmetros de configuração, por isso não há necessidade de editar este arquivo exceto
em situações específicas. Em qualquer caso, recomenda-se não fazer qualquer
alteração sem ter um conhecimento profundo de sua natureza.
1.2
Componentes
A Consola Web Embutida está constituída por várias aplicações que se comunicam entre si e
que enumeramos a seguir.
•
•
DataProviderCE.exe. É a aplicação principal do sistema. Comunica-se com a unidade
central através de sockets utilizando um protocolo proprietário e podendo residir na
unidade central ou ser externa. Mantêm uma base de dados constantemente atualizada
que reflete o estado de qualquer elemento da subestação em tempo real. Este módulo é
encarregado de fornecer aos clientes web a informação necessária para que eles
mostrem o estado da subestação em seus distintos displays, assim como de registrar
qualquer operação efetuada pelo usuário e atuar em conseqüência.
Cliente Web. Consiste em um sistema de páginas web interativas cuja função é a de
visualizar em suas distintas telas o estado em tempo real de uma subestação. Também
atua como interface gráfica, permitindo ao usuário ter um controle total sobre a
subestação. O cliente web se comunica com a aplicação principal através de sockets
mediante um protocolo proprietário.
É importante indicar que, embora a Consola Web Embutida e a UCS possam ser encontradas
em distintos equipamentos, os vários componentes da Consola Web Embutida devem sempre
residir no mesmo sistema.
1-2
PCWE1101A
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introdução
1.3
Funções
A Consola Web Embutida tem como principais funções as que se detalham a seguir.
• Bases de Dados
Ao ser iniciada, a Consola Web Embutida pede à UCS toda a base de dados do estado da
subestação. A partir deste momento é a UCS que envia qualquer alteração para esses sinais.
No entanto, existem algumas operações, tais como o pedido de medições regulares e
contadores, que devem ser expressamente solicitadas pela Consola.
• Controles
Desde as telas dos unifilares, o usuário pode solicitar a realização de um comando sobre um
elemento da subestação. Este requerimento é traduzido em uma série de controles prévios
antes de ser enviado à UCS. Estas verificações são intertravamentos configuráveis, associados
ao objeto que representa o elemento em questão.
O responsável pela realização do comando é o equipamento final. Quando este comando é
executado, seu resultado será visto como uma mudança de estado de alguns dos elementos
da subestação. Caso este comando não seja realizado por existir um bloqueio, será
apresentado um diálogo com todos os sinais que bloqueiam a operação solicitada.
• Gestão de eventos
Existe uma tela específica, acessível a partir de outras telas, em que é representada uma lista
ordenada por data e hora de todos os eventos coletados pela UCS. Diversos filtros facilitam a
visualização desta informação. Esta lista é circular e tem capacidade para armazenar um
número configurável de eventos, que de forma padrão é de 500. Sempre são guardados os
últimos eventos recebidos.
• Gestão de alarmes
Na CWE existe uma tela, acessível a partir de outras telas, na qual são apresentadas em forma
de lista as informações sobre os alarmes que ocorreram na instalação. Esta lista pode ser
filtrada através de diversos critérios para mostrar somente a informação desejada, como por
exemplo: mostrar somente os Alarmes ativos e os reconhecidos.
1-3
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PCWE1101A
Capítulo 1
Notas:
1-4
PCWE1101A
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CAPÍTULO 2
Características
Técnicas
Capítulo 2
2.1
Características da Consola Web Embutida
O Console Web Embutida (CWE) é um conjunto de aplicações que é incorporado aos sistemas
próprios da ZIV. Portanto, não existem requisitos de hardware que o cliente deva cumprir com
relação ao equipamento onde a consola for instalada.
O cliente pode se conectar ao CWE com qualquer equipamento que tenha instalado o Windows
XP e o Internet Explorer (6 ou 7). Contudo, para obter um ótimo rendimento do sistema,
aconselha-se utilizar equipamentos que cumpram a especificação abaixo. Em qualquer caso,
as características do equipamento serão determinadas pelo tamanho da subestação.
Processador
PENTIUM 1.8 GHz ou superior
1 GB de memória RAM ou superior
Controladora Gráfica com resolução mínima 1024x768 pixels.
Placa de rede 10/100
Teclado
Mouse
Monitor
Sistema Operacional Microsoft Windows XP con SP2.
2-2
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CAPÍTULO 3
Instalação e
Colocação em
Operação
Capítulo 3
3.1
Instalação da Consola Web Embutida
A Consola Web Embutida está constituída por um conjunto de aplicações instalados na própria
UCS e que, portanto, vêm configuradas e instaladas de fábrica, não requerendo nenhum tipo
de ação por parte do usuário.
Contudo é aconselhável que o usuário realize algumas modificações na configuração dos
equipamentos que vão atuar como clientes. Estas modificações afetarão a três áreas distintas.
•
•
•
3.1.1
Ajustes no parágrafo gráfico.
Modificações na configuração do navegador Internet Explorer.
Instalação e configuração de uma impressora externa (opcional).
Ajustes no parágrafo gráfico
Se bem que não é imprescindível, é aconselhável seguir estas instruções para garantir a
melhor qualidade de visualização.
1. Fazer click no botão direito do mouse sobre desktop do Windows.
2. No menu, selecionar a opção ‘Propriedades’.
figura 3.1:
menu contextual desktop
3-2
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instalação e colocação em operação
3. Selecionar
a
tela
‘Configuração’ na janela
de ‘Propriedades da
tela’.
4. Deslocar a barra de
resolução
da
tela
procurando a melhor
resolução. A preferência
será por esta ordem:
1280x960
1024x768
Nota: pode-se utilizar qualquer
resolução gráfica, embora o
melhor resultado seja obtido
com aquelas que mantêm a
relação
de
aspecto
(4/3).
Contudo, não é aconselhável
utilizar resoluções abaixo de
1024x768
5. Pressionar
‘Aplicar’
‘Aceitar’.
o
e
botão
depois
figura 3.2:
3.1.2
configuração de tela
Modificações na configuração do navegador IE
A aplicação IHM da consola Web Embutida é uma página web interativa que deverá funcionar
em qualquer sistema XP sem necessidade de reconfiguração. Contudo podem ser produzidos
conflitos se o PC do cliente tem ativadas certas funcionalidades ou elementos (por exemplo, a
barra Google). Também é possível que apareçam desnecessárias mensagens de confirmação
de operações dependendo do nível de segurança estabelecido no PC. Portanto é aconselhável
realizar as seguintes verificações para garantir um comportamento eficaz na aplicação.
1- Abrir o navegador Internet Explorer e expandir o menu ‘Ferramentas’.
2- Situar o cursor sobre a opção ‘Bloqueador de Pop-ups’. Assim expandirá suas
opções.
figura 3.3:
menu Ferramentas
3-3
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PCWE1101A
Capítulo 3
3. Selecionar ‘Desabilitar bloqueador de Pop-ups’ (é possível que este se encontre
desativado. Neste caso a opção que aparecerá é ‘Habilitar bloqueador de Pop-ups’ e
não será necessário executar nenhuma ação).
4. Novamente no menu ‘Ferramentas’
selecionar ‘Opções de Internet’.
figura 3.4:
5. Na janela de Opções de
selecionar o guia ‘Segurança’.
menu Ferramentas / Opções de Internet
Internet
6. Selecionar a opção ‘Sites confiáveis’ e
depois pressionar sobre o botão ‘Sites’.
figura 3.5: segurança
7. Em ‘Adicionar este site à zona:’
introduzir
o
texto:
http://XXX.XXX.XXX.XXX
(onde
XXX.XXX.XXX.XXX será o IP da UCS), e
pressionar o botão ‘Adicionar’. O IP
introduzido aparecerá na lista ‘Sites’.
8. Desativar a caixa ‘Exigir verificação do
servidor (https:) para todos os sites
desta zona’.
9. Pressionar o botão ‘Fechar’.
figura 3.6: sites confiáveis
3-4
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instalação e colocação em operação
10. Pressionar
o
Botão
‘Nível
personalizado’ assegurando sempre de
que a opção selecionada continue
sendo ‘Sites confiáveis’.
Nota: É necessário que conheça a versão do Internet
Explorer instalada em seu equipamento. Para saber
isso, expanda o menu ‘Ajuda’ do navegador e selecione
a opção ‘Sobre o Internet Explorer’.
figura 3.7:
sites de confiança (Nível personalizado)
• Configuração de segurança no Internet Explorer 7
1. Na seção ‘Script’ habilitar a opção
‘Script de miniaplicativos Java’.
2. Na seção ‘Componentes dependentes
do .NET Framework’ ativar ambas as
opções.
3. Na seção ‘Pluig-ins e Controles do
ActiveX’ habilitar todas as opções
exceto a primeira (‘Aviso automático de
controle ActiveX’) que deve ser
desabilitado.
4. Na
seção
‘Downloads’
habilitar
‘Downloads
de
arquivos’
e
‘Downloads de fontes’ e desabilitar
‘Aviso automático para dowmloads de
arquivo’.
figura 3.8:
configuração de segurança
3-5
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PCWE1101A
Capítulo 3
5. Na seção ‘Miscelânea’, selecionar ‘Habilitar’ na opção ‘Permitir que os sites abram
janelas sem barras de endereço ou de status’.
6. Pressionar o botão ‘OK’.
7. De volta à janela ‘Opções de Internet’
selecionar a guia ‘Avançadas’.
8. Ativar a opção ‘Iniciar acessos diretos
nas janelas já abertas (quando a
exploração
por
guias
está
desativada’).
9. Pressionar sobre o botão ‘Aplicar’ e
depois sobre o botão ‘OK’. Fechar todas
as janelas.
figura 3.9:
opções avançadas
• Configuração de segurança no Internet Explorer 6
1. Na seção ‘Automatização’ ativar todas
as opções.
2. Na
seção
‘Componentes
que
dependem de .NET Framework’ ativar
todas as opções.
3. Na seção ‘Plug-ins e controles de
ActiveX’ ativar todas as opções exceto a
última
(‘Aviso
automático
para
controles ActiveX’) que deverá ser
desativada.
4. Na
seção
‘Downloads’
ativar
‘Downloads
de
arquivos’
e
‘Downloads de fontes’ e desativar
‘Aviso automático para downloads de
arquivo’.
figura 3.10:
configuração de segurança Internet
Explorer 6
5- Na seção ‘Miscelânea’, selecionar ‘Segurança Baixa’ na opção ‘Permissões de canal
de Software’. Selecionar também ‘Ativar’ na opção ‘Permitir a execução de
seqüências de comandos no controle de Webbrowser do Internet Explorer’ e
‘Ativar’ a opção ‘Permitir janelas iniciadas por seqüências de comandos sem
restrição de tamanho ou posição’. Desativar, por último, a opção ‘Usar o bloqueador
de elementos emergentes’.
6- Pressionar o botão ‘Aceitar’.
3-6
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instalação e colocação em operação
7- De volta à janela ‘Opções de Internet’
selecionar o guia ‘Opções avançadas’.
8- Ativar a opção ‘Iniciar acessos diretos
nas janelas já abertas’.
9- Pressionar sobre o botão ‘Aplicar’ e
depois sobre o botão ‘Aceitar’. Fechar
todas as janelas.
figura 3.11: opções avançadas Internet Explorer 6
3-7
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PCWE1101A
Capítulo 3
3.1.3
Instalação de uma impressora externa
Caso deseje conectar uma impressora de eventos ao sistema, os passos abaixo devem ser
realizados no PC que esteja conectado diretamente à impressora.
3.1.3.a
Instalação do Internet Information Server (IIS)
1- Executar ‘Início -> Painel de
controle -> Adicionar ou remover
programas’.
Será
aberto
o
administrador
de
programas
instalados.
figura 3.12: painel de controle
2- Nas opções da esquerda selecionar
‘Adicionar
ou
remover
componentes do Windows’.
figura 3.13:
adicionar ou remover programas
3-8
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instalação e colocação em operação
3- Na lista de componentes
que foi aberta, procurar
‘Serviços de Internet
Information Server (IIS)’
e ativar sua caixa.
4- Pressionar ‘Seguinte’ e
será iniciada a instalação
do IIS (é possível que
seja necessário o CD de
instalação do Windows
XP).
Uma
vez
completada
a
instalação
pressionar
‘Finalizar’ e fechar todas as
janelas.
figura 3.14:
assistente para componentes do Windows
3-9
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PCWE1101A
Capítulo 3
3.1.3.b
Instalação do serviço web de impressoras
Na instalação do Internet Information Server (IIS) será criada na unidade principal de seu
equipamento uma pasta com o nome Inetpub (normalmente C:\Inetpub).
1- Descomprimir o conteúdo do
arquivo
PrinterInstallation.rar
na
pasta \Inetpub\wwwroot.
2- Vá ao Início -> Painel de
controle -> Ferramentas
Administrativas -> Serviços
de internet information
server.
3- Expandir
os
modos
Equipamento Local -> Sites
-> Site Predeterminado.
4- Pressione com o botão
direito
sobre
o
modo
PrinterWebService
e
selecione
a
opção
Propriedades.
figura 3.15:
serviços de Internet Information Server
5- Na aba Diretório, seção
Configuração da aplicação
pressione sobre o botão
Criar.
6- Feche todas as janelas.
3.1.3.c
Configuração da impressora
Abra o arquivo "\CfDisk\webcon\bin\ConsoleBaseConfig.xml" da UCS
- Procure a opção ConsoleHasSystemAPrinter e estabeleça valor="sim" (habilita a
impressão).
- Procure a opção PrinterIP e preencha com o valor do IP do PC o que está conectado à
impressora. (p. ex. valor="128.127.130.22")
- Procure a opção PrinterPort e estabeleça seu valor com o identificador de porta a qual
está conectada a impressora. (p. ex. valor="LPT1")
Nota: pode-se modificar os caracteres de fim de linha mediante a opção CarriageReturnChar da mesma seção do
documento de configuração. Este parâmetro admite tanto caracteres quanto seqüência de caracteres.
3-10
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CAPÍTULO 4
Interface do
Usuário
Capítulo 4
4.1
Início da aplicação
A aplicação da consola inicia automaticamente quando se inicia a UCS, conectando-se a esta e
recompilando toda a informação necessária. Caso o processo de inicialização esteja correto,
poderá ser observado, transcorrido um tempo, que o led IHM do frontal do equipamento se
apagará. A partir desse momento qualquer usuário poderá conectar-se ao servidor web da
UCS para abrir o display da consola.
Se ao contrário, transcorridos alguns minutos, o led continuar sem se apagar será indicativo de
que está acontecendo algum tipo de problema. Neste caso pode estar ocorrendo duas
situações:
•
•
A consola web não consegue iniciar-se.
A consola web iniciou porém existe um problema com as configurações da consola e a
UCS.
Ambos os casos serão tratados mais a frente nesta mesma seção.
Para abrir um cliente web basta abrir uma instância do navegador Internet Explorer desde
qualquer PC conectado ao sistema. Em seguida iniciaremos a digitação na barra de endereço
IP do equipamento UCS, conforme mostrado na figura.
figura 4.1:
URL
A partir deste momento começará o processo de inicialização do cliente web, que consta dos
seguintes passos.
4-2
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interface de usuário
4.1.1
Verificação dos componentes instalados
O cliente web comprovará se o PC possui instalados todos os componentes necessários para
executar a aplicação. Caso não seja assim, deverá baixar os elementos que faltarem e efetuar
as instalações necessárias. O usuário deve selecionar preferencialmente a opção ‘Executar’,
ao invés de ‘Descarregar’ caso o sistema o solicite. Caso contrário, terá que efetuar a
instalação manualmente. Também deve responder afirmativamente a qualquer pergunta que
seja realizada pelo sistema.
Uma vez instalados corretamente todos os componentes, o usuário poderá visualizar a
seguinte tela:
figura 4.2:
página de análise do sistema
e dará início ao processo de conexão da página web com a consola web embutida.
4-3
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Capítulo 4
4.1.2
Carregamento da página web
Durante o processo de conexão o usuário poderá observar distintos diálogos que lhe
informarão da fase de inicialização em que se encontra o cliente web. Os passos a serem
seguidos durante a inicialização são:
•
•
•
•
Estabelecimento da conexão com a aplicação da consola e recepção do identificador do
cliente (UID).
Recebimento da lista de alarmes e eventos.
Carregamento dos arquivos de representação gráfica da subestação.
Atualização dos estados dos elementos do unifilar.
Se todo o processo foi realizado corretamente, no final o usuário se encontrará diante da tela
de representação do unifilar da subestação.
figura 4.3:
unifilar
A partir deste momento a página web já estará em operação. Qualquer mudança no estado de
qualquer elemento será indicada imediatamente no display de visualização.
4-4
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interface de usuário
4.1.3
Erros na inicialização
Caso sejam produzidos erros durante a partida da consola, isto será percebido, pois o LED do
IHM que se encontra no frontal do equipamento UCS permanecerá aceso. Para verificar que
tipo de problema está acontecendo basta abrir o cliente web. Estes erros podem ser por duas
causas:
•
•
4.2
A aplicação da consola não inicia. Após a partida, a página web mostrará uma
mensagem de erro da conexão (código associado 2). Este erro pode ocorrer por
diversas causas. Para saber qual problema está acontecendo, é necessário revisar o
arquivo consola.log que se encontra no diretório \CfDisk\Webcon\Log da UCS.
Existe uma incoerência entre as configurações da consola e a UCS. A página web
se conectará a consola, porém mostrará uma caixa de diálogo indicando erro de
configuração. O usuário pode verificar quais são os erros existentes no sistema
pressionando o botão ‘Ver Erros’ nesta caixa de diálogo. Esta ação abrirá uma janela
com os valores de configuração da UCS e da aplicação da consola, suas diferenças
estarão destacadas por um asterisco. A reconfiguração do sistema também pode ser
efetuada selecionando a opção correspondente no menu. Os parâmetros comparados
para determinar a coerência são: número de equipamentos configurados, endereço
de cada equipamento, número de sinais de cada equipamento e modelo da UCS.
Estrutura geral das telas
A principal função da consola de operação é, conforme já foi dito, a de apresentar os dados
recebidos desde a UCS de forma gráfica para que o usuário conheça o estado atualizado da
subestação. Para isto são utilizadas diferentes telas nas quais, também será possível a
manipulação de determinados elementos da subestação.
A navegação entre as diferentes telas é realizada através de um menu geral, de elementos dos
próprios displays e da botoeira situada na parte inferior da tela. Para mudar de uma tela para
outra é só posicionar o cursor sobre a opção desejada e clicar com o botão esquerdo do
mouse.
O formato das páginas será
comum para todas as telas. Cada
página estará dividida em três
zonas claramente diferenciadas:
um cabeçalho, uma área gráfica
e uma zona de botões de função
(que será denominada botoeira).
figura 4.4:
formato de página
4-5
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Capítulo 4
4.2.1
Cabeçalho
O cabeçalho está composto por três linhas e uma zona gráfica à direita (ver figura 4.5).
figura 4.5:
cabeçalho da página
• Primeira linha: dados de informação geral
Esta linha tem cinco campos:
-
Nome do usuário que define as permissões atualmente ativas.
Identificador da UCS.
Indicativo da empresa do usuário.
Nome da subestação.
Dia e hora com os formatos dd/mm/aa e hh/mm/ss, respectivamente.
• Segunda linha: último evento ou alarme do sistema e modo de funcionamento
- Indicativo da existência de alarmes. Neste campo o texto ALARME em cor vermelha
aparecerá piscando sempre que no sistema haja alarmes ativos, sem reconhecimento.
Uma vez que todos os alarmes sejam reconhecidos, o texto correspondente deixa de
piscar, porém continua de cor vermelha. Se não houver alarmes ativos, este texto não
aparece. Tanto as cores como o piscar são configuráveis.
- Último evento ou alarme que chega a consola e cujo formato será descrito
posteriormente. Cada novo evento que seja produzido no sistema substitui o anterior
nesta zona.
- O sistema funcionando em modo local/remoto. Esta linha mostrará também o estado
atual em que se encontra o sistema (IHM em Local ou IHM em Remoto).
• Terceira linha: informação do tipo de tela
- Permissões de operação definidos para o usuário atual. Caso as permissões do usuário
estejam desabilitadas (devido, por exemplo, ao estado local/remoto) as imagens
associadas a estas se mostrarão translúcidas.
- Nome da tela de informação.
- Identificador da seção visualizada.
• Zona gráfica direita:
À direita do cabeçalho aparece uma seção gráfica cuja função altera dependendo do estado de
instalação da consola.
- Se não existirem erros na instalação da consola. Nesta zona será mostrada uma imagem
corporativa da ZIV. Pressionando sobre esta poderá acessar a página web da
companhia.
- No caso da existência de algum erro. Nesta zona aparecerá uma mensagem de aviso
piscando. Ao clicar sobre este, será aberta uma nova janela com a informação sobre os
erros detectados. É importante sinalizar que os erros comentados aqui são erros de baixa
importância e que, portanto permitem o funcionamento normal da consola.
4-6
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interface de usuário
4.2.2
Área gráfica
O conteúdo desta área varia segundo a tela em que nos encontramos: representação do
unifilar, lista de alarmes, painéis, estado do SIPCO, etc. Veremos uma descrição destas telas
mais adiante.
4.2.3
Botoeira de mudança de display
A área de botões ocupa a parte inferior da tela. Estes botões nos permitem navegar pelas
distintas seções/displays da consola. No extremo direito desta área encontramos o número da
versão da consola que se corresponde com a que está atualmente instalada no sistema.
figura 4.6:
teclas de função
As seções que dão acesso aos distintos botões são:
-
Menu Principal: permite o acesso à tela do menu principal.
Unifilares: retorna ao último unifilar visitado.
Alarmes: permite o acesso à tela de Alarmes.
Eventos: permite o acesso à tela de Eventos.
Painéis: permite o acesso à tela de Painéis de Sinais.
P. de Estado: permite o acesso à tela de Estado do SIPCO.
UCSConf: permite o acesso ao display do UCSConf.
4.2.4
Considerações gerais
De forma geral a consola inicia com a tela do unifilar principal definido na configuração. Podese ter acesso ao restante das posições do unifilar pressionando os botões de subtajo (botões
de posição) dos diferentes unifilares ou pelas opções da tela de Menu Principal. Pode-se
mudar de display (unifilar, painéis, SIPCO, etc.) através do Menu Principal, dos botões da zona
inferior e de determinados botões de subtajo (botões de posição).
Uma vez que estamos posicionados em uma tela em concreto, permaneceremos nela até que,
expressamente, seja realizada uma nova mudança de tela.
4-7
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PCWE1101A
Capítulo 4
4.3
Página de unifilares
Uma vez finalizado o processo de partida da consola, a tela inicial que se visualiza é o primeiro
unifilar definido no arquivo de configuração “unifilar.cfg”.
As telas de unifilares têm como objetivo a apresentação de uma forma gráfica compreensível
do estado e topologia de uma determinada subestação. Estão compostas por uma série de
objetos dinâmicos e estáticos, situados de uma maneira determinada para permitir perceber a
topologia da subestação e os estados em que se encontram seus diferentes elementos. Em
uma instalação haverá tantos unifilares quanto o usuário configure. Geralmente, se divide uma
subestação em tantos unifilares de acordo com os níveis de tensão que existirem; assim,
podemos ter um unifilar para o sistema de alta tensão e um ou vários para o sistema de media
tensão.
Um unifilar pode ser formado por várias posições. Podem-se acessar as telas das posições
para obter informações que não são vistas no unifilar. Nas telas de posição são representados
os estados particularizados e em maior detalhe das posições que formam os unifilares.
Além disso, é permitido manobrar sobre o sistema. Internamente está configurada uma lógica
de intertravamento, de forma que se existir algum sinal ativo que interfira no bloqueio quando
se realiza um comando, se expandirá uma janela com a listagem de todos os sinais definidos
como sinais que bloqueiam este comando. Cada elemento desta lista estará acompanhado por
um LED cuja cor marcará se o sinal está intervindo no bloqueio do comando (vermelho = sinal
ativo, verde = sinal inativo). Se não existe nenhum bloqueio o comando será executado.
Nas figuras 4.7 e 4.8 pode ser visto um exemplo de unifilar e uma posição particular deste
unifilar.
O aspecto que pode ter um unifilar depende exclusivamente de sua configuração. Tanto os
elementos como a disposição dos mesmos nas telas são configurados com o programa Editor
de Unifilares da Zivergraph®. Um unifilar geralmente informará sobre os seguintes aspectos:
- O estado no Local / Telecomando da subestação e do unifilar.
- Representação topológica do estado dos interruptores, seccionadores, religadores e
todos os elementos que governam a subestação.
- Representação das medidas de tensão e corrente. No caso em que não se disponha de
espaço suficiente, este dado pode aparecer sozinho na posição.
- Representação do estado de automatismos que existem no sistema.
- Representação dos contadores de energia da subestação.
4-8
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interface de usuário
figura 4.7:
esquema unifilar
Na figura 4.7 pode ser observada uma tela de unifilar em que, como configuração padrão, foi
colocada uma série de objetos nas coordenadas determinadas para que o aspecto seja o de
um esquema unifilar da parte de alta de uma subestação. Os botões azuis com um texto em
seu interior permitem mover as posições deste unifilar a outros unifilares.
Os objetos que aparecem nas telas podem ser divididos em dois grandes grupos: estáticos e
dinâmicos.
- Estáticos: são aqueles objetos cuja representação é fixa e não varia (como por exemplo,
botões para passagem de posições, unifilares, etiquetas, etc.).
- Dinâmicos: são aqueles cuja representação é diferente dependendo do estado dos
sinais associados (medidas, interruptores, seccionadores, etc.). A representação
particular de cada um depende do tipo de objeto de que se trate.
Os objetos dinâmicos têm uma representação especial associada quando estes objetos se
encontram em estado desconhecido (por exemplo, porque ter perdido a conexão com o
equipamento ao qual pertence o objeto); esta representação consiste no objeto desenhado em
cinza.
Nas telas de posição se representa o estado particularizado e em maior detalhe das posições
que formam os unifilares. Para visualizar uma posição deve-se clicar com o mouse sobre o
botão de passagem para posição (botão de cor azul com o texto indicativo da posição).
Também, o menu principal em sua seção ‘Unifilares’, contém uma lista de acessos diretos a
todas as páginas do unifilar e de posição existentes no sistema.
4-9
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Capítulo 4
figura 4.8:
unifilar de posição
As telas de posições poderão dispor também de botões que permitam a passagem direta ao
painel de sinais correspondente a esta posição.
4.3.1
Execução de comandos
Existem determinados objetos, tanto nos unifilares gerais quanto nas posições, sobre os quais
se podem executar comandos. Para isso, deve-se clicar com o mouse sobre o elemento que se
deseja manobrar. Quando o cursor se coloca sobre um objeto que permite realizar alguma
operação, sua representação passa de uma flecha para uma mão.
Quando se pressiona o mouse sobre um elemento que admite a possibilidade de realizar
comandos aparece uma janela com todas as operações possíveis. Nela estão incluídos todos
os comandos que podem ser dados ao elemento selecionado. O título desta janela é um
indicativo do elemento que se deseja manobrar.
Um exemplo de painel de comando pode ser o que aparece na próxima figura. No interior do
painel podemos ver que este disjuntor permite quatro operações.
Somente é permitido selecionar um comando da lista e existe um processo de verificação
prévia ao envio do comando à UCS. Caso seja selecionado, por exemplo, DATAR e clicar
sobre o botão de Aceitar, antes de enviar a ordem à UCS se comprovam os intertravamentos
(sinais que dependendo de seu estado impedem a execução de um comando) que tem
associados ao comando DATAR do disjuntor, e que se configuraram com o Editor de
Unifilares do Zivergraph®.
4-10
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interface de usuário
Os intertravamentos são configuráveis para cada
elemento e para cada comando. Suponhamos que
este comando tenha configurado três intertravamentos
que impeçam a sua progressão, pode ser que o
equipamento esteja em telecomando, que tenha o
quadro desconectado ou que o disjuntor esteja em
descargo. No caso em que o comando não tenha
ativado nenhum intertravamento, é enviado à UCS,
que se encarregará de fazê-lo chegar ao equipamento
correspondente. Se algum intertravamento estiver
ativo, o comando não é enviado e é informado ao
usuário do intertravamento ativo através de uma
mensagem.
figura 4.9: comando
A UCS, por sua vez, verifica se esse comando pode ser realizado, estudando os sinais
associados configurados. Se não for detectado nenhum bloqueio sobre este comando, esta
ordem de comando deve chegar ao equipamento correspondente para que este comando seja
realizado.
O equipamento de posição pode ter uma lógica interna implementada que, com base no estado
de certos sinais, pode bloquear um comando. Uma vez enviado o comando à UCS, este
comprova que o equipamento não tem qualquer bloqueio ativo que pare o comando. Caso
exista algum bloqueio ativo, a UCS responde ao comando enviado pela consola com uma
mensagem que aparece em uma caixa de diálogo que contém os estados dos bloqueios do
comando enviado, de forma que aqueles sinais que estão ativos aparecerão com o LED na cor
vermelha e o restante aparecerá com o LED na cor verde.
O painel de bloqueios será próprio de cada elemento e
de cada comando. Este painel é configurável já que é
o que recolhe os sinais implícitos na lógica interna do
equipamento. O exemplo mostrado na figura é o
resultado de um comando de fechamento a um
disjuntor que já se encontra fechado.
figura 4.10:
lista de bloqueios para um
comando de fechamento
4-11
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Capítulo 4
4.4
Menu principal
A tela do Menu Principal permite o acesso centralizado ao restante das telas, depois de
incorporar as funcionalidades não diretamente relacionadas com a operação sobre os
elementos da subestação.
figura 4.11:
página do menu principal do sistema
O Menu Principal consiste de cinco seções representadas por seus correspondentes botões.
Quando você clicar em um deles serão mostradas as opções pertencentes à seção escolhida.
Voltando a clicar no botão de seção, estas opções serão ocultadas novamente. Na imagem
aparecem expandidas as seções de Informação, Usuários, e Engenharia.
As seções que aparecem no Menu Principal dependem da configuração do sistema. Por
exemplo, se o sistema não possui nenhum automatismo de H configurado, conforme mostrado
na imagem, esta opção não aparece refletida no menu.
4-12
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interface de usuário
4.4.1
Seção ‘unifilares’
Na imagem pode-se observar expandida a seção de
unifilares para uma determinada subestação. Sobre
fundo azulado aparecem todos os unifilares que
compõem esta subestação (‘Sistema 132kV Módulo
1’, ’Sistema 20kV Módulo 1’,’ ’Sistema 20kV Módulo
2’, etc.).
Ao clicar em um unifilar são mostradas abaixo todas
suas opções de navegação. Clicando nele outra vez,
este é ocultado novamente. Na figura aparecem
expandidas as opções correspondentes ao unifilar
‘Sistema 132 kV Módulo 1’.
A primeira opção (‘Mostrar Unifilar’ sobre fundo azul)
nos remete a página desse unifilar. As restantes
opções (sobre fundo branco) correspondem às
posições associadas a este unifilar e, portanto, nos
enviarão aos displays associados a estas posições. Ao
clicar sobre o botão de outro unifilar expandirá as
opções associadas a este.
figura 4.12: Menu principal: unifilares
4.4.2
Seção ‘informação’
As opções disponíveis são:
-
Alarmes: abre a página de alarmes.
Eventos: abre a página de eventos.
Painéis: abre a página de painéis de sinais.
Tela de Estado: abre a página de representação do estado do SIPCO.
4.4.3
Seção ‘configurações’
- Automatismo de H / Y: Se o usuário tem as autorizações adequadas, permite acessar à
página de ajustes destes automatismos.
4.4.4
Seção ‘usuários’
Esta seção permite configurar tudo referente ao sistema de usuários e permissões. As ações
possíveis são:
- Usuários/Senhas: permite o registro de novos usuários, eliminam os existentes, troca
suas permissões ou estabelece o usuário pré-determinado. Somente um usuário com
permissão do administrador pode acessar a esta opção.
- Iniciar Nova Sessão: permite alterar o usuário atual. Para ele será solicitada a senha
associada ao usuário com o qual se deseja iniciar uma nova sessão.
- Fechar Sessão: Fecha a sessão do usuário atual e inicia uma com o usuário que esteja
na configuração padrão. Esta ação é automática se o usuário ativo permanece sem
executar qualquer ação em um tempo estabelecido por configuração.
4-13
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PCWE1101A
Capítulo 4
4.4.4.a
Janela usuários / senhas
A página de registro do usuário consta dos seguintes elementos:
- Usuário. Permite selecionar da lista
expandida, o usuário que se deseja
modificar.
- Eliminar.
Elimina
o
usuário
selecionado na lista. Sempre deve
existir ao menos um usuário com
direitos de administrador e um
usuário por configuração padrão
(pode ser o mesmo), porque o
sistema não permitirá eliminar um
usuário no caso em que seja o único
com alguma dessas características.
- Nome. Nome do usuário selecionado
da lista. No caso de introduzir um
nome que não se encontre na lista, o
sistema o considerará um usuário
novo e não o adicionará ao registro.
figura 4.13:
registro de usuários
- Usuário pré-determinado. Caso esta caixa seja ativada, o usuário atual passará a ser o
usuário pré-determinado. Cada vez que alguém se conecte ao sistema abre uma sessão
com o usuário pré-determinado, por isso, não é aconselhável associar permissões a este
usuário. Somente pode haver um usuário pré-determinado no sistema, portanto, quando
se ativa esta caixa o usuário pré-determinado existente até este momento o deixará de
ser.
- Senha. Todos os usuários levam associada uma senha, de forma que ninguém pode
iniciar uma sessão como um usuário determinado sem conhecer a senha
correspondente. No caso do usuário pré-determinado esta senha não tem utilidade.
- Repetir. Verifica a senha introduzida.
- Executar Comandos. Concede ao usuário atual a permissão de execução de comandos,
o que lhe confere a capacidade de operar sobre os elementos do sistema.
- Reconhecer Alarmes. Concede ao usuário a capacidade de reconhecer e apagar os
alarmes do sistema.
- Administrar Usuários. Concede ao usuário selecionado a capacidade de gerir o registro
de usuários entre outras ações.
- Automatismos e Aplicações. Permite alterar ajustes do sistema assim como lançar
certas aplicações desde o cliente web.
- Modificar Usuário/Criar Usuário. Ao clicar neste botão todas as modificações efetuadas
sobre um usuário passam ao registro e se convertem em permanentes. Se o nome do
usuário não está coletado na lista atual, o botão mostrará o texto ‘Criar Usuário’ em
lugar de ‘Modificar Usuário’ e adicionará um novo usuário à lista. Depois, basta clicar
neste botão e a janela se fechará.
- Cancelar. Fecha a janela atual desconsiderando todas as modificações.
4-14
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interface de usuário
4.4.5
Seção engenharia
4.4.5.a
Reconfigurar
Faça a reconfiguração do sistema a partir dos arquivos existentes na UCS. É necessário ter
permissão do administrador para poder executar esta ação.
Quando selecionar a opção aparecerá um diálogo de verificação. Clicando no botão ‘Aceitar’
terá início a reconfiguração.
4.4.5.b
Local / remoto
A CWE pode trabalhar em dois modos. No modo geral todos os clientes têm os mesmos
privilégios (não confundir clientes com usuários e permissões. Um cliente é qualquer instância
do browser aberta contra a aplicação da consola independentemente de suas permissões
associadas). No modo local/remoto um cliente web, identificado por seu IP, atua como cliente
local, sendo considerado o restante dos clientes como remotos.
Quando um sistema local/remoto se encontra em modo local, somente o cliente definido
como local pode operar sobre o sistema. O restante dos clientes (clientes remotos) não possui
esta capacidade, independentemente das atribuições que lhes conferem suas permissões, já
que estas permissões se encontram desabilitadas (isto se reflete na interface, onde os ícones
de permissão dos clientes remotos são mostrados translúcidos).
Quando o sistema se encontra em modo remoto, todos os clientes têm a capacidade de atuar
sobre o sistema (é limitada apenas por suas permissões ativas) exceto quando se configura o
bloqueio de operação para clientes remotos (RemoteClientsCannotExecuteOrders). Neste
caso os clientes remotos não podem executar comandos independentemente do estado em
que se encontre o sistema (ainda que se possa fazer uso do restante de suas permissões).
Todos os clientes com permissão de comandos ativos podem passar o sistema de modo
remoto a modo local, porém, somente o cliente local pode passar um sistema em modo local
a modo remoto.
Nos sistemas com o modo local/remoto ativado, esta opção de menu abre o diálogo que
permite modificar o estado do sistema passando de local a remoto e vice versa. Se o sistema
não tem ativado o modo local/remoto, esta opção não aparecerá no menu.
Somente será possível alterar o estado local/remoto do sistema caso exista comunicação com
a UCS.
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Capítulo 4
4.4.5.c
Ajuste de data / hora
As
Unidades
Centrais
são
freqüentemente
sincronizadas por um relógio GPS, de forma que se
atualiza o dia e a hora periodicamente com os dados
enviados por este equipamento. Caso se deseje
estabelecer o dia / hora do sistema de forma manual
(devido a não existência de relógio GPS ou caso este
se encontre com erro), esta opção permite fazê-lo. É
necessário deixar claro que, no caso em que exista
um relógio GPS operando, a alteração de hora do
sistema só terá efeito até que chegue uma nova
atualização proveniente deste GPS. Caso o usuário
deseje eliminar a atualização de hora baseada no
GPS, deverá fazê-lo através dos arquivos de
configuração.
Após selecionar a data e a hora desejada, basta clicar
no botão Aceitar, e assim a data e a hora do sistema
será alterada.
figura 4.14:
4.4.5.d
ajuste de data / hora
UCSCONF
Envia-nos ao display do UCSConf. No caso em que o UCSConf não esteja configurado no
sistema, esta opção não aparecerá no menu.
4.4.5.e
Proteções
Permite lançar as aplicações externas que estão definidas dentro do parágrafo de Proteções
na configuração. Esta opção abre uma janela com todas as aplicações disponíveis. Para iniciar
uma aplicação é necessário clicar sobre o botão associado a ela. No caso de não existir
aplicações configuradas no sistema, esta opção não aparecerá no menu do console.
4.4.5.f
Medidas
Permite lançar as aplicações externas que estão definidas dentro do parágrafo de Medidas nos
arquivos de configuração. Esta opção abre uma janela com todas as aplicações disponíveis.
Para iniciar uma aplicação é necessário clicar sobre o botão associado a ela. Em caso de não
existir aplicações configuradas no sistema, esta opção não aparecerá no menu do console.
4.4.5.g
Relatórios
Permite lançar as aplicações externas que estão definidas dentro do parágrafo de relatórios
nos arquivos de configuração. Esta opção abre uma janela com todas as aplicações
disponíveis. Para iniciar uma aplicação é necessário clicar sobre o botão associado a esta. No
caso de não existir aplicações configuradas no sistema, esta opção não aparecerá no menu da
consola.
4-16
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interface de usuário
4.4.5.h
Impressora
Esta opção só aparece quando existe uma impressora configurada no sistema. É necessário
ter permissão do administrador para poder operar com ela. O usuário pode executar duas
ações no menu da impressora:
- Limpar Impressora. Elimina da lista da impressora os eventos pendentes de impressão,
a saber, após limpar a impressora só será impresso o evento que seja produzido a partir
desse momento.
- Reenviar todos os eventos à impressora. Enviam à impressora todos os eventos
armazenados no sistema, começando pelo mais antigo.
4.4.5.i
Ver registro operações
Abre o arquivo de registro das operações realizadas sobre a UCS através da consola. Este
registro é um arquivo de texto onde estão anotadas todas as ações realizadas pelos usuários
sobre o sistema.
Cada ação é armazenada em uma linha do arquivo junto com a data / hora em que foi
realizado, o identificador do usuário que realizou a ação, assim como o IP do equipamento pelo
qual a operação foi realizada. A seguinte linha mostra uma anotação típica do sistema.
04/12/2007 18:32:41.580 - admin ( 128.127.170.3 ) - Foi executado o comando '( 7IRV* - L1-132kV ) ORDEM DE
FECHAR DISJUNTOR DESDE UCS'.
O usuário pode utilizar o menu do explorador do Windows para guardar um arquivo com estas
ações, enviar o arquivo a uma impressora, etc.
A Consola Web Embutida está preparada -por configuração padrão- para armazenar as últimas
5.000 operações realizadas sobre o sistema, ainda que este valor seja configurado através do
parâmetro ConsoleRegisteredUsersActionsMaxNumber do arquivo de configuração da
consola ‘ConsoleBaseConfig.xml’.
4.4.5.j
Manutenção tela táctil
Esta opção é útil quando se deseja realizar tarefas de manutenção sobre a tela táctil do
equipamento cliente. Inabilita a interação com a consola durante 30 segundos, de forma que
estas operações podem ser realizadas sem perigo de interagir com o sistema.
Um contador mostrará em todo momento o tempo que falta para que o sistema volte a ficar
ativo.
Desabilitar a interação com a consola não implica desabilitar a consola. Esta seguirá ativa a
todo momento registrando qualquer alteração que seja produzida no sistema.
4.4.5.k
Sobre..
Mostra a informação da versão da aplicação da consola e cliente web instalados no sistema.
No caso de ter sido configurado o arquivo UCSConf, a informação de sua versão também será
mostrada aqui.
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Capítulo 4
4.5
Página de painéis de sinais
O objetivo da tela de painéis de sinais é apresentar ao usuário o estado de alguns sinais
digitais agrupados por posições e/ou equipamentos.
Em uma primeira tela, resume as posições (Painel Geral de Sinais), se apresenta o estado
resumido dos sinais digitais presentes na posição. Podem-se ver tantos botões como painéis
de indicativos digitais definidos. Em cada botão está escrito um texto que identifica a posição
ou equipamento a que faz referência o painel.
figura 4.15:
tela resumo dos painéis de sinais
4-18
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interface de usuário
Nesta tela está estabelecido um código de cores para identificar rapidamente o estado ativo,
alarme ou falta de comunicação dos sinais que se apresentam para cada botão.
- Se na tela do painel geral algum botão está desenhado na cor cinza-sólido, significa que,
nesses momentos, não existe comunicação com o equipamento que faz referencia ao
painel ou que algum dos sinais que estão abrangidos por ele está no estado inválido.
- Se o botão de passagem para o painel de sinais próprio do bay aparece na cor verde,
significa que todos os sinais digitais estão abrangidos por ele estão desativados ou
zerados (0).
- Se o botão de passagem estiver na cor vermelha, significa que algum sinal digital do
painel que se apresenta resumido neste, está ativo ou em um (1).
- Por último, os sinais digitais que formam o painel podem ou não ter categoria de alarme.
Se houver algum sinal configurado como alarme que estiver sem reconhecer na lista de
alarmes, o botão de passagem ao painel estaria piscando. Os alarmes não podem ser
reconhecidos por esta página geral de painéis, só podem ser reconhecidos pelo interior
de cada painel.
Clicando sobre um botão da tela de painel geral passa-se à tela particular correspondente ao
painel de sinais associado ao bay refletido neste botão e cujo aspecto é o da figura a seguir.
figura 4.16:
painel de sinais digitais de uma posição
4-19
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Capítulo 4
O painel está formado por uma lista de LEDs que informam do estado do sinal digital
associado, ao qual se identifica com um texto à direita do indicador em questão.
Cada painel de sinais digitais será diferente e terá tantos indicativos como são configurados.
Estes LEDs estão agrupados em três categorias diferentes:
- Estados. Formam esta categoria todos aqueles sinais que correspondem às entradas
digitais de campo associadas à topologia do bay, estado de dispositivos, etc. A ativação
de qualquer sinal deste grupo pode resultar em um alarme, portanto, se desejar, pode-se
ressaltar este atributo fazendo com que o LED pisque quando o sinal aparecer. Para isso,
ao criar o painel deve-se designá-lo como categoria de alarme. (Exemplo: o estado
desconhecido do disjuntor é um alarme que está dentro dos Estados).
- Proteções. Correspondem a esta categoria aqueles sinais digitais, coletados diretamente
de campo via entradas digitais ou via estados internos de dispositivos, que estão
associados ao disparo das proteções. Estão catalogados dentro deste grupo para uma
maior clareza dentro da representação do painel.
- Alarmes. Correspondem a esta categoria todos aqueles sinais individuais que estão
atribuídos ao sistema com categoria de alarme. Assim, além de representar o estado do
sinal, mostra-se o estado de reconhecimento dele.
Um sinal pode estar em qualquer categoria. Com o critério do agrupamento de sinais em
categorias diferentes busca-se simplesmente clareza na hora de apresentar os sinais.
O botão ‘Reconhecer’ permite reconhecer os sinais que estiverem piscando, com
independência do grupo ao qual esteja associado. A ativação deste botão provocará o
reconhecimento do alarme tanto no painel de sinais quanto na lista de alarmes do sistema.
Em cada painel de sinais pode aparecer um botão de passagem ao unifilar de posição
associado a ele (na imagem botão LINEA 2 20kV). Para que este botão apareça em um painel,
deve existir um botão recíproco no unifilar associado, isto é, o unifilar da posição associada ao
painel deve ter configurado um botão de passagem à tela de painéis.
Assim como acontece no painel de sinais resumido das posições, nesta tela também se utiliza
um código de cores para indicar o estado dos sinais representados. O critério utilizado é o
seguinte:
- Se o LED aparece em verde e o sinal que representa não é um alarme, significa que o
sinal está desativado. Se estiver em vermelho, o sinal está ativado.
- Se o sinal representado tem categoria de alarme, o vermelho e o verde têm o mesmo
significado anterior, porém o LED poderá ou não piscar dependendo se o alarme estiver
ou não reconhecido na lista de alarmes.
- Quando não se tem comunicação com a UCS, com o equipamento associado ou quando
o sinal está em estado inválido, os LEDs do painel estarão na cor cinza. Este critério é
global em toda a aplicação.
Nota: A topologia da tela se modifica em caso em que não existam estados, proteções ou alarmes, eliminando-se o marco
correspondente ao grupo de elementos não existente.
4-20
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interface de usuário
4.6
Página de alarmes
A tela de alarmes consiste em uma série de linhas de texto que indicam mudanças em sinais
configurados como alarmes. O formato do texto que aparece nas páginas de alarmes e eventos
são os mesmos. Cada linha de texto resulta ser um alarme e/ou um evento. O formato da linha
é a seguinte:
1
*
2
17/05/96
3
15:52:38.000
4
15 52-4 L-4
5
MOLAS FROUXAS
6
NORMAL
Campo 1: É um caractere alfanumérico configurado pelo usuário que indica o tipo de alarme.
De maneira geral, configura-se com os seguintes valores:
‘ ‘: trata-se de um alarme normal cuja data e hora são válidas.
‘∗’: trata-se de um alarme normal cuja data e hora podem não estar corretas porque existe
assincronismo no equipamento ou porque a UCS não está sincronizada pelo GPS.
‘R’: trata-se de um alarme gerado pelas tarefas de redundância cuja data e hora são
válidas.
‘r’: trata-se de um alarme gerado pelas tarefas de redundância cuja data e hora podem
não ser corretas porque existe assincronismo no equipamento ou também porque a UCS
não está sincronizada pelo GPS.
‘I’:
trata-se de um alarme interno (não proveniente de nenhum equipamento, mas foi
gerado internamente na UCS por simulação ou pelo mecanismo de coerência de
informação) cuja data e hora são válidas.
‘i’:
trata-se de um alarme interno que não vem de nenhum equipamento, cuja data e hora
pode não ser correta porque existe assincronismo no equipamento ou também porque a
UCS não está sincronizada pelo GPS.
‘?’: trata-se de um alarme sem identificar cuja data e hora são corretas.
‘¿’: trata-se de um alarme sem identificar cuja data e hora pode não ser correta também
porque existe assincronismo no equipamento ou porque a UCS não está sincronizada pelo
GPS.
Campo 2: É a data em que foi produzido o alarme. O formato é de: dia/mês/ano.
Campo 3: É a hora em que foi produzido o alarme. Tem uma precisão de milésimos.
Campo 4: É um texto descritivo do equipamento que tem detectado o alarme. Neste campo,
por exemplo, pode-se pôr o seguinte: primeiramente a tensão da linha, depois a descrição do
elemento de campo a que está associado o alarme e por último o nome da linha (15 52-4 L-4).
Campo 5: É a descrição do sinal que é produzido (por exemplo,molas frouxas).
Campo 6: É o estado do sinal (normal, ativada, alarme, etc.).
O texto destes campos é configurado pelo usuário através do programa Zivergraph®, por isso
podem ter um aspecto diferente ao explicado, ainda que seu significado deve ser o mesmo.
Nesta tela podem aparecer três tipos de alarmes. Estes alarmes estão expressos abaixo, em
uma tabela, com suas cores por configuração padrão:
TIPO
Tipo 1
Tipo 2
Tipo 3
ALARMES
Ativas não reconhecidas
Ativas reconhecidas
Não ativas
TEXTO
branco
vermelho
branco
FONDO
vermelho
preto
preto
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Capítulo 4
As cores de registro dos alarmes também são configuradas pelo usuário, por isso podem diferir
em caso de serem modificadas.
A tela de Alarmes está composta -por configuração padrão- por 10 páginas de 25 alarmes,
forma que são guardados os últimos 250 alarmes presentes no sistema. Quando a lista
alarmes tenha alcançado o máximo tamanho configurado, cada novo alarme que entre
sistema provocará a eliminação do alarme mais antigo. O encerramento da consola
operação não provoca a perda dos novos alarmes, já que é a UCS a encarregada
armazená-las.
figura 4.17:
de
de
no
de
de
página de alarmes
Quando um alarme é produzido, este é assinalado na lista de alarmes como alarme ativo não
reconhecido. Neste momento podem ocorrer duas coisas: o usuário reconhece o alarme ou o
motivo que o provocou desapareça. Caso o alarme seja reconhecido, então este é assinalado
na lista de alarmes como alarme ativo reconhecido, e quando desaparecer a causa do alarme
passará a ser alarme não ativo. Contudo, se a causa do alarme desaparece antes que seja
reconhecida, será assinalado na lista como alarme não ativo. As operações de reconhecimento
dos alarmes não modificam as etiquetas de tempo das mesmas.
Para que um alarme desapareça da lista de alarmes é necessário reconhecê-la e que seja
desativado. Ao reconhecer os alarmes, se estão ativos, a descrição (do reconhecimento) será
modificada (passam a ativos reconhecidos) e se não estão ativos serão apagados da lista. Isto
implica que se reconhece tanto a ativação como a desativação dos alarmes.
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interface de usuário
4.6.1
Seleção de alarmes
- Para selecionar um alarme da lista basta situar o cursor sobre ele e clicar no botão
esquerdo do mouse.
- Para realizar uma seleção múltipla de alarmes é necessário manter pressionada a tecla
Controle (CTRL) do teclado. Cada vez que pressionar sobre um alarme este será
adicionado à lista de alarmes selecionados (ou será eliminada da seleção no caso em
que já estivesse selecionado).
- Para selecionar um bloco de alarmes é necessário selecionar o alarme inicial do bloco de
forma normal e a seguir manter pressionada a tecla SHIFT até que selecione o último
alarme do bloco. Isto irá adicionar à seleção todos os alarmes localizados entre a
primeira e a última (ambas inclusas).
Clicando com o mouse em qualquer parte da tela que não seja um alarme, será eliminada a
seleção atual. Pressionar a tecla Esc também cancela a seleção atual.
Quando um alarme está selecionado, a cor de fundo da mesma fica mais clara, passando de
preto a cinza ou de vermelho a rosado (ainda que todas as cores possam ser modificadas
através dos arquivos de configuração). Isto permite distinguir em uma rápida visão quais são os
alarmes que temos selecionados atualmente.
Só podem ser selecionados os alarmes da página atual. Mudando a página de alarmes fará
com que qualquer seleção realizada seja perdida.
Existem certas operações da página de alarmes que só podem ser realizadas caso existam
alarmes selecionados. Os botões que permitem realizá-las permanecerão desabilitados ou
ocultos enquanto não exista uma seleção.
4.6.2
Filtros de alarmes
Na parte superior da página de alarmes existe um grupo de listas expandidas que permitem
estabelecer quais alarmes o usuário deseja que sejam apresentados na página. Estes filtros
respondem a distintos critérios:
- Por Estado. Podemos ver todos os alarmes, somente os alarmes ativos (sendo todos)
ou só os alarmes inativos (sendo todos). Todos não implica que serão mostrados todos
os alarmes (ativos e inativos), mas que o filtro atual não é considerado como critério na
hora de determinar os alarmes que são mostrados. Este critério acontece com todos os
filtros da página.
- Por Reconhecimento. Podemos ver todos os alarmes, só os alarmes reconhecidos ou
só os não-reconhecidos.
- Por Tipo. Desabilitado.
- Por Posição. Permite selecionar uma das posições definidas no sistema de forma que só
sejam vistos os alarmes vinculados a essa posição.
- Por Elemento. Desabilitado.
Por exemplo, uma seleção de Ativos no filtro de estado e de Linha 10 - 20 kV no filtro de
posição mostrará na lista, unicamente, os alarmes ativos desta posição. Como não está
incluído o critério de reconhecimento (o filtro de reconhecimento mostra o valor todos) serão
mostrados tanto os alarmes reconhecidos quanto os não-reconhecidos.
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Capítulo 4
4.6.3
Mover-se pelas páginas de alarmes
Na lista de alarmes existe uma série de elementos que permitem ao usuário mover-se através
das distintas páginas de alarmes. Estes elementos são da esquerda à direita:
- Botão Primeira Pág. Mostra a primeira página da lista de alarmes, a saber, os últimos
alarmes ligados ao sistema.
- Botão Pág. Anterior. Mostra a página anterior a que estamos vendo atualmente.
- Página Atual / Número de Páginas. Este texto informa a página em que nos
encontramos e o número total de páginas de alarmes que há atualmente.
- Botão Próxima Pág. Mostra a próxima página da lista de alarmes.
- Lista de Páginas. Esta lista expandida permite selecionar diretamente a página de
alarmes que se deseja visualizar.
4.6.4
Reconhecimento de alarmes
Existem quatro modos de reconhecer os alarmes:
- Individualmente. Cada alarme reconhecido tem um pequeno ícone em seu extremo
direito. Clicando sobre este ícone o alarme será reconhecido.
- Por seleção. Esta opção estará desabilitada até que exista uma seleção de alarmes.
Clicando no botão Reconhecer Seleção serão reconhecidos todos os alarmes
selecionados nesse momento.
- Por Página. Pressionando o botão Reconhecer Alarmes Página serão reconhecidos
todos os alarmes da página atual.
- Todas. O botão Reconhecer todos os Alarmes permite reconhecer os alarmes de toda
a lista, pertencentes ou não à página de alarmes atual.
4.6.5
Exclusão de alarmes
A seleção de alarmes para apagá-los é realizada mantendo-se pressionadas as teclas
CTRL+ALT e pressionando com o cursor sobre os alarmes desejados. Ao começar a
selecionar alarmes para serem excluídos, o texto do botão ‘Reconhecer Alarmes’ será
substituído pelo de ‘Excluir Alarmes’. As cores da seleção de alarmes para exclusão são
diferentes das da seleção para serem reconhecidos. Ambos os grupos de cores são
configuráveis pelo usuário.
Ao clicar no botão Apagar Alarmes aparecerá um diálogo pedindo confirmação da operação.
Uma vez confirmado, os alarmes selecionados serão eliminados da lista.
Nota: as operações sobre alarmes, como o restante das operações, são refletidas no arquivo de registro de
ações, por ela é possível verificar em qualquer momento quais alarmes e em que momento foram eliminados
da lista.
4.6.6
Arquivo de alarmes
Pressionando o botão Arquivo de Alarmes será aberta uma janela mostrando o arquivo de
texto com a lista dos alarmes existentes atualmente no sistema. É possível gravar este arquivo
no equipamento cliente ou enviar a uma impressora através dos comandos do menu do
navegador Internet Explorer. Ativando a caixa Formato com pontos será mostrada a mesma
lista, porém com seus campos separados por pontos, o que pode ser útil caso deseje visualizar
o arquivo utilizando certas aplicações.
4-24
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4.7
Página de eventos
As telas de eventos contêm um registro cronológico de todas as mudanças de sinais
(chamados eventos ou eventos) que são produzidos na subestação.
O formato do texto que acompanha um evento é o mesmo utilizado para os alarmes. A
capacidade do arquivo de armazenamento de eventos é configurado através do parâmetro
MaxNumSuc. De maneira padrão, são guardados, em arquivo, os últimos 500 eventos. Os
eventos estão divididos em páginas de 25 eventos cada uma, sendo o número variável
dependendo do número máximo de eventos configurados. Estas mudanças de sinais podem
ser ordenadas ou não, cronologicamente.
Se na lista contém já MaxNumSuc eventos, ao chegar um novo será assinalado na lista
fazendo desaparecer o evento que está há mais tempo. Não se exclui o que tem a etiqueta de
tempo mais antiga, mas sim, o que primeiro chegou dos MaxNumSuc armazenados. A figura
4.18 mostra uma página de eventos:
figura 4.18:
página de eventos
Na configuração dos sinais da subestação, para cada sinal de cada equipamento é definido se
um sinal vai à lista de alarmes e/ou de eventos. Também pode ser definido se será assinalado
na lista o flanco ascendente do sinal e/ou o flanco descendente do mesmo.
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Capítulo 4
As cores de anotação por configuração padrão dos eventos estão definidos da seguinte forma:
-
4.7.1
Eventos de flanco positivo (ativação): sem cor de fundo e texto de cor verde.
Eventos de flanco negativo (desativação): sem cor de fundo e texto de cor amarelo.
Filtros de eventos
Igual ao que acontece com a página de alarmes, na parte superior da página de eventos existe
um grupo de listas expandidas que permite estabelecer quais eventos desejamos que sejam
mostrados na página. Estes filtros respondem a distintos critérios:
- Eventos por Data. Permite selecionar um intervalo de datas de forma que os eventos
mostrados sejam os que pertencem a este período. As opções são:
o Todos. Ignora este critério de filtro.
o Selecionar. Ao escolher esta opção, será aberto um diálogo de seleção de data /
hora inicial => data / hora final. Depois de realizar a seleção, a lista de eventos
mostrados será aqueles que se encontram entre ambas as datas (inclusive).
o Data / Hora inicial => Data / Hora final. É mostrada a lista de eventos para o
último intervalo selecionado. Ao selecionar um novo período, o texto desta opção
será mudado para mostrar o novo período.
- Eventos por Tipo. Desabilitado.
- Eventos por Posição. Permite selecionar uma das posições definidas no sistema de
forma que somente sejam vistos os eventos vinculados a esta posição.
- Eventos por Elemento. Desabilitado.
4.7.2
Mover-se pelas páginas de eventos
Como na página de alarmes, na lista de eventos existe uma série de elementos que permitem
ao usuário mover-se através das diferentes páginas de eventos. Estes elementos são de
esquerda e direita:
- Botão Primeira Pág.: Mostra a primeira página da lista de eventos, a saber, os últimos
eventos coletados pelo sistema.
- Botão Pág. Anterior: Mostra a página anterior à que vemos atualmente.
- Página Atual / Número de Páginas: Texto que mostra o número da página em que nos
encontramos e o número total de páginas de eventos que há agora.
- Botão Próxima Pág.: Mostra a seguinte página da lista de eventos.
- Lista de Páginas: Esta lista expandida permite selecionar diretamente a página de
eventos que se deseja visualizar.
4-26
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interface de usuário
4.7.3
Arquivo de eventos
Pressionando o botão Arquivo de Eventos será aberta uma janela mostrando o arquivo de
texto com a lista dos eventos existentes no sistema atualizado. É possível gravar este arquivo
no equipamento cliente ou enviar a uma impressora seguindo os comandos do menu do
navegador Internet Explorer.
Ativando a caixa Formato com vírgulas é mostrada a mesma lista, porém com seus campos
separados por vírgulas, o que pode ser útil caso se deseje utilizar o arquivo de texto com certas
aplicações.
No caso da página de eventos, a lista que se coletará no arquivo não será a lista completa dos
eventos do sistema, mas aquela que se corresponda com os filtros de evento selecionados
atualmente. Por isso, além da data e hora de sua criação, o arquivo mostra em seu cabeçalho
os filtros que foram aplicados.
figura 4.19:
arquivo de eventos
4-27
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Capítulo 4
4.8
Página do estado do SIPCO
O objetivo desta tela é apresentar todos os equipamentos do Sistema Integrado de Proteção e
controle (SIPCO), indicando em tempo real o estado de funcionamento de cada um dos
dispositivos integrados na rede de comunicações, como segue:
-
Estado de todas as UCP’s do sistema.
Estado das comunicações da UCS com telecomando, consola, relógio GPS e impressora
(desde que estas opções estiverem disponíveis).
figura 4.20:
sistema integrado de proteção e controle
Conforme pode ser visto na figura 4.20, a Unidade Central (UCS) e a Consola Web Embutida
se comunicam. Enquanto não existir uma comunicação física através de um cabo, ambas se
encontram no mesmo equipamento, se for escolhida esta representação para indicar o estado
da conexão entre ambas as aplicações. Se não existir comunicação entre ambas, a linha que
une os equipamentos aparecerá na cor vermelha e o restante do sistema na cor cinza,
indicando a falta de informação sobre o resto dos elementos. Deve-se levar em consideração
que o estado do SIPCO representa o estado das comunicações com os equipamentos vistos
desde a consola.
4-28
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interface de usuário
Se a comunicação entre a CWE e a unidade central estiver correta, a linha que as une
aparecerá na cor branca e cada elemento do sistema será representado por seu estado de
comunicação respeitando a unidade central. Seguindo com o mesmo critério usado até agora,
se falhar a comunicação com qualquer elemento, este fica na cor cinza escuro e, para destacar
seu estado de erro, se torna vermelha sua etiqueta e sua união ao sistema de comunicações.
Caso não existam falhas de comunicações, o elemento será representado nitidamente em sua
cor original e sua união ao sistema de comunicações e sua etiqueta estará na cor branca. Na
imagem somente o primeiro equipamento se encontra no estado de falha de comunicações.
Por outro lado, a comunicação com o relógio GPS também apresenta informação adicional.
Quando há comunicação com o GPS e a UCS está sincronizada com ele, tanto a linha como a
caixa aparecerão na cor verde. Se não existir comunicação, aparecerá na cor vermelha
(imagem). Quando existe comunicação com o relógio GPS e o sistema não está sincronizado
com ele porque foi produzido um erro de sincronismo, aparecerá na cor azul.
A informação que é dada por cada equipamento que está na subestação é a seguinte:
- Localização do equipamento: é a localização física do equipamento.
- Descrição do equipamento: indicativo de que tipo de equipamento é (por exemplo, o
modelo do equipamento).
- Posição do equipamento na subestação: indicativo da posição do equipamento como,
por exemplo, a tensão e o nome da linha à qual está associado o equipamento.
Na figura 4.21 é mostrado estes
campos, sendo o equipamento um
6MCDH7K de direção 10 e
situado na linha 45 kV RE-1.
A primeira página do SIPCO tem
capacidade para mostrar 32
equipamentos. Se a rede tem um
número maior, o restante dos
equipamentos é representado nas
seguintes páginas. Cada página,
a partir da primeira, tem
capacidade para 48 equipamentos
adicionais.
figura 4.21:
descrição de um equipamento
A navegação através das páginas do SIPCO é realizada através dos botões localizados na
parte inferior direita do mesmo (botões Pág. Ant., Próx. Pág.). Caso o sistema tenha menos de
33 equipamentos estes botões não aparecerão, pois basta a primeira página para representar
a subestação.
Nota: quando o sistema tem configurado o UCSConf, a tela do SIPCO apresenta um botão de subtajo (botão
de posição) para acessar diretamente o seu display.
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Capítulo 4
4.9
Automatismo do H e do Y
Através do menu início (configurações->AUTOMATISMOS->Automatismo do H) pode-se
acessar à janela de ajustes do AUT. DO H ou AUT. DO Y.
Quando o usuário entra nesta página, o cliente web solicita à aplicação da consola, o valor dos
ajustes configurados no sistema. Uma vez recebidos estes ajustes aparece na tela seguinte
(figura 4.22), que permite ajustar o automatismo do H (caso não exista alguma das duas barras
aparecerá o Automatismo do Y).
figura 4.22:
ajustes do automatismo do H com duas barras
4-30
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interface de usuário
Nesta tela podem ser realizadas as seguintes operações:
- Colocar em serviço ou fora de serviço o automatismo de media tensão. O valor padrão é
em serviço.
- Modificar o tempo de estabilidade (em segundos) do automatismo de alta tensão. O
intervalo de valores válidos é 0-300, sendo o valor por configuração padrão 60 segundos.
A passagem é de 0,1 segundos.
- Modificar o tempo de comutação (em segundos) do automatismo de alta tensão (AT). O
intervalo de valores válidos é 0-10, sendo o valor por configuração padrão 5 segundos. A
passagem é de 0,1 segundos.
- O tempo de espera de igualdade do automatismo de alta tensão aparece difuso porque é
fixo e vale 1 segundo.
- Modificar o tempo de comutação do automatismo de media tensão (MT). O intervalo de
valores válidos é 0-10, sendo o valor por configuração padrão 5 segundos. A passagem é
de 0,1 segundos.
- Editar os ajustes dos automatismos de presença / ausência de tensão. Os parâmetros
que se podem ser modificados são os seguintes:
o Nível de presença de tensão (em % de Vnominal). O intervalo de valores válidos é
50-100, sendo o valor por configuração padrão 80%. O intervalo é de 0,1%.
o Nível de ausência de tensão (em % de Vnominal). O intervalo de valores válidos é
0-70, sendo o valor por configuração padrão 50%. O intervalo é de 0,1%.
o Tempo de presença de tensão (em segundos). O intervalo de valores válidos é 0,55, sendo o valor por configuração padrão 1 segundo. O intervalo é de 0,1
segundos.
o Tempo de ausência de tensão (em segundos). O intervalo de valores válidos é 0,55, sendo o valor por configuração padrão 1 segundo. O intervalo é de 0,1
segundos.
Uma vez realizados os ajustes necessários ao automatismo do H/Y, pressionando o botão
Enviar é enviado à unidade central, aparecendo previamente ao envio uma mensagem de
confirmação. Se você escolher a opção Escolher, acontecerá a escolha dos ajustes de
automatismo do H/Y desde a Unidade Central. Caso seja escolhida a opção Cancelar volta ao
menu geral.
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Capítulo 4
4.10
UCSConf
A função do servidor de configurações (avante UCSConf) é manter uma base de dados
centralizada e atualizada com as revisões dos arquivos de configuração a Nível de subestação
(arquivo SCD) e a Nível de IED (arquivos CID).
O servidor de configurações UCSConf dispõe de uma interface web que está composta por um
conjunto de páginas que refletirá o estado do próprio módulo UCSConf e as configurações de
todos os IEDs da subestação. Nesta interface web se tem acesso a uma página principal e a
um conjunto de páginas particulares a Nível de IED que serão geradas automaticamente pelo
próprio UCSConf a partir da informação incluída no arquivo SCD da subestação (ou em sua
configuração padrão com a informação contida no arquivo CID de cada um dos IEDs que
compõem a subestação).
4.10.1
Página geral
A página geral é acessada ao pressionar o botão dedicado ao módulo UCSConf que estará
acessível na tela Geral de Estado do Sistema, no menu principal e na botoeira da parte inferior
da Consola Web. Esta página permitirá visualizar rapidamente o estado da configuração de
todos os IED’s da subestação.
A Página Geral do UCSConf terá uma tabela dinâmica em que será apresentada uma fileira por
cada IED, e é lá, que será mostrado a informação de cada IED contido no arquivo SCD que
está ativo no sistema em cada momento:
figura 4.23:
janela principal do UCSConf
4-32
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interface de usuário
A seguir, estão descritos os diferentes campos a informação que é mostrada na tela.
- Nome IED. Nesta coluna é mostrado o nome dos diferentes IEDs da subestação
monitorados pelo UCSConf.
- Versão de CID. Nesta coluna é mostrado o número da versão atribuído pelo UCSConf
(dentro de sua base de dados de versões de arquivos CID) para a configuração de cada
IED contida no arquivo SCD ativo no sistema, que poderá ter sido gerado pelo próprio
UCSConf a partir dos arquivos individuais de cada IED, ou importado diretamente como
arquivo SCD. Quando não se dispõe da informação aparecerá como NÃO DISPONÍVEL.
- Informação SCD atual. Nesta seção, é mostrada a informação referente ao SCD ativo.
o Versão SCD: A versão do arquivo SCD dentro da base de dados do UCSConf.
o Filesource: mostra como foi gerado o arquivo SCD e sua procedência. Os valores
possíveis são:
ƒ USER: O arquivo SCD foi importado na base de dados do UCSConf pelo
operador.
ƒ UCSCONF: o arquivo SCD foi gerado pelo próprio UCSConf a partir dos
arquivos CID individuais de cada IED.
o SCDTime: data de criação ou importação do arquivo SCD.
o Comentário: comentário adicionado ao criar ou importar o arquivo SCD.
- Comunicação. Mostra informação sobre o estado geral das comunicações entre a UCS
e os IEDs. Se algum não tiver comunicação com a UCS, será mostrado na cor vermelha.
Se, pelo contrário, a UCS comunica com todos os IEDs da instalação este indicador se
mostrará na cor verde.
- Atualizado: Mostra se a base de dados do UCSConf está atualizada ou não com a
informação de configuração e/ou parametrização ativa em cada um dos IEDs. Em Caso
exista discordâncias com algum IED será mostrada na cor vermelha, e caso contrário
será mostrada na cor verde.
- Estado: É a parte inferior esquerda
da tela, a qual nos indicará se a
interface web do UCSConf está em
conexão com o gestor da base de
dados do UCSConf ou se está
esperando do UCSConf a resposta
de alguma operação iniciada desde a
interface web.
figura 4.24: estados do UCSConf
Nesta página existem dois botões:
- Botão para Exportar o arquivo SCD da subestação: permite extrair da base de dados do
UCSConf o arquivo SCD ativo atualmente na subestação. O arquivo será gerado
previamente caso seja necessário.
- Botão para Importar o arquivo SCD da subestação: permite incorporar um novo arquivo
SCD como ativo, na base de dados do UCSConf, gerando os arquivos CID
correspondentes a cada um dos IEDs contidos no arquivo SCD.
4-33
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Capítulo 4
As operações de importação e exportação de arquivo SCD ativo na subestação poderão ser
realizadas conectando um disco USB no WorkStation em que reside o módulo gestor da base
de dados do UCSConf ou através da transferência desde um cliente FTP ao servidor FTP do
WorkStation.
Pressionando sobre a fileira correspondente a um IED aparecerá a página particular de
manutenção da configuração deste IED.
4.10.2
Página particular de IED
Estas páginas de caráter particular por IED permitirão tratar individualmente a configuração
para um determinado IED. Nesta página aparecerá uma tabela mostrando por ordem
cronológica a base de dados de configurações armazenadas para o IED, incluindo a
configuração ativa atualmente no IED.
figura 4.25:
tela de IED
4-34
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interface de usuário
A seguir vamos descrever os diferentes dados que são mostrados nesta tela.
- IED. Nome do IED que está sendo mostrado.
- Comunicação. Determina se há comunicação entre o IED e a UCS, sendo mostrado na
cor verde quando exista comunicação com o IED e na cor vermelha quando não exista
comunicação.
- Atualizado. Determina se há correspondência entre a última configuração guardada na
base de dados do UCSConf para o IED e a que atualmente está ativo no IED. Será
mostrado na cor verde quando a base de dados do UCSConf está atualizado com a
configuração do IED, e na cor vermelha em caso contrario.
- Informação de configuração. Mostra a informação da configuração do IED contida na
versão do CID selecionada atualmente na tabela de Configurações do IED.
- FileSource. Mostra como foi gerado o arquivo CID e sua procedência. Os valores
possíveis são:
o USER: o arquivo CID foi importado na base de dados do UCSConf pelo operador.
o SCD: o arquivo CID foi gerado pelo próprio UCSConf a partir do arquivo SCD da
subestação.
o IED: o arquivo CID foi coletado pelo UCSConf diretamente do IED via FTP.
o NÃO DISPONÍVEI: quando não exista um arquivo CID para o IED dentro da base
de dados do UCSConf.
- FileName. N Nome padrão de todos os arquivos CID do IED armazenados na base de
dados do UCSConf.
- DBName. Nome com o qual foi armazenado na base de dados do UCSConf a versão
selecionada do arquivo CID do IED (subestação_IEDName_versão).
- Comentário. Comentário adicionado ao integrar a configuração do IED na base de dados
do UCSConf.
- Configurações IED. Mostra as diferentes configurações armazenadas na base de dados
para este IED.
- Origem. Nome do arquivo onde se encontra esta configuração. Pode mostrar “IED” no
caso em que se tenha constância da configuração ativa atualmente no IED, porém não
está armazenada ainda na base de dados do UCSConf.
- Comentário. Comentário adicionado ao introduzir configuração na base de dados.
A parte inferior da tela mostra por guias (uma para cada Logical Device ou LD do IED), a
informação contida em cada um dos LDs do IED. A informação mostrada está composta
pelos valores dos parâmetros ConfigRev, ParamRev e ValueRev da configuração
selecionada, assim como o nome do LD.
- Estado: Como na tela principal,
indicará se está acontecendo alguma
operação dentro do UCSConf
iniciada pelo operador desde a
interface web.
figura 4.26: exportando CID
4-35
© ZIV Aplicaciones y Tecnología, S.L. Zamudio, 2011
PCWE1101A
Capítulo 4
Na tela particular do IED aparecem quatro botões:
- Botão para Importar um novo arquivo CID. Este botão permite incluir na base de dados
de configurações correspondente a um IED, um arquivo CID que tenha sido modificado
fora do próprio módulo UCSConf. A operação de importar um arquivo CID poderá se
realizar desde a localização que indique o operador (qualquer unidade de
armazenamento do equipamento WorkStation onde é instalado o gestor da base de
dados do UCSConf, disco USB, etc.) ou Através da transferência desde um cliente FTP
ao servidor FTP do WorkStation. O UCSconf efetuará a validação do arquivo CID a
importar, avisando ao usuário das inconsistências detectadas.
- Botão para Exportar um arquivo CID. Permite exportar um arquivo CID desde a base de
dados do UCSConf à localização que o operador indicar (qualquer unidade de
armazenamento do equipamento WorkStation onde está instalado o gestor da base de
dados do UCSConf, disco USB, etc.) ou através da transferência desde o servidor FTP
do WorkStation a um cliente FTP.
- Botão para Trazer a configuração do IED. Com este botão será recuperado via protocolo
FTP o arquivo CID do IED e se incluirá à base de dados de configurações do IED dentro
do UCSConf.
- Botão para Enviar a configuração ao IED. Através deste botão se iniciará o processo de
envio ao IED do arquivo CID correspondente à configuração que está selecionada para o
IED. Uma vez transferido o arquivo CID ao IED se procederá à validação e posterior
ativação do mesmo dentro do IED Através dos serviços MMS disponíveis na UCS para a
gestão do SCL-Control-Block do IED.
4.10.3
Telas associadas a botões
A seguir são descritas as telas relacionadas com os diferentes botões de ações, disponíveis
sob demanda, nas diferentes páginas da interface web do UCSconf.
4.10.3.a Importar SCD
A função deste botão é
importar um SCD (que contém
a configuração de todos os
IEDs da subestação) à base de
dados do UCSConf, via USB
ou FTP, extrair os arquivos CID
correspondentes aos diferentes
IEDs
contidos
nele
e
armazenar com revisões novas
a
informação,
tanto
dos
arquivos CID dos IEDs quanto
do arquivo SCD da subestação
na base de dados do UCSConf.
figura 4.27: importar SCD
4-36
PCWE1101A
© ZIV Aplicaciones y Tecnología, S.L Zamudio, 2011
interface de usuário
A relação de campos que aparecem na tela é:
- FTP ou USB. Permite selecionar o modo de importação do arquivo SCD.
- Usuário. Este campo é exclusivo para o modo FTP. Campo onde se introduz o usuário
FTP.
- Senha. Este campo é exclusivo para o modo FTP. Campo onde se introduz a senha FTP.
- Rota SCD. Rota completa onde se encontra o arquivo SCD a importar. Se a operação de
importação se realiza via USB será uma rota local do PC WorkStation onde reside o
gestor da base de dados do UCSConf. Se a operação se realiza via FTP será uma rota
local do PC desde onde foi lançado o cliente web.
- Comentário. Comentário que se agrega à base de dados do UCSConf em referência ao
arquivo SCD importado, que também é programado como comentário da revisão dos
arquivos CID extraídos do mesmo.
4.10.3.b Exportar SCD
Gera o arquivo SCD da
subestação
a
partir
das
configurações (arquivos CID)
ativas nos diferentes IEDs e
que estão contidos na base de
dados da UCSConf.
figura 4.28: exportar SCD
A relação de campos que aparecem na tela é:
- FTP ou USB. Permite selecionar o modo de exportação do arquivo.
- Usuário. Este campo é exclusivo para o modo FTP. Campo onde se introduz o usuário
FTP.
- Senha. Este campo é exclusivo para o modo FTP. Campo onde se introduz a senha FTP.
- Rota destino. Rota completa selecionada pelo usuário para deixar o SCD exportado. Se
a operação de exportação se é realizada via USB será uma rota local do PC WorkStation
onde reside o gestor da base de dados do UCSConf. Se a operação é realizada via FTP
será uma rota local do PC desde onde foi lançado o cliente web.
- Comentário. Comentário que se agrega à base de dados em referência ao SCD
exportado/criado.
- CIDs que formaram o SCD. Neste quadro se mostrarão todos os elementos que podem
formar o SCD. Na base de dados será mantida a referência de todos eles no que diz
respeito ao SCD, porém o arquivo SCD só o formarão aqueles IEDs que possuam
arquivo CID de configuração na base de dados do UCSConf.
4-37
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PCWE1101A
Capítulo 4
4.10.3.c Enviar CID
Envia
uma
determinada
configuração
(versão
de
arquivo CID) desde a base de
dados do UCSConf a um IED
Através do protocolo FTP,
inicia a operação de validação
do arquivo CID dentro do IED e
posteriormente
ativa
este
arquivo como configuração
ativa para o IED através dos
serviços MMS disponíveis para
o manuseio do SCL-ControlBlock do IED.
figura 4.29: enviar CID
A relação de campos que aparecem na tela é:
-
CID. Versão de arquivo CID que se vai enviar ao IED.
Usuário. Usuário de FTP.
IP do IED. Endereço IP do IED ao que se vai enviar a configuração.
Senha. Senha do usuário FTP.
Nome envio. Nome com que se vai enviar a configuração ao FTP.
4.10.3.d Trazer CID
Recolhe a configuração ativa
do IED e a armazena na base
de dados do UCSConf.
figura 4.30: trazer CID
A relação de campos que aparecem na tela é:
•
•
•
•
•
IP do IED. Endereço IP do IED que vai coletar a configuração.
Usuário. Usuário FTP.
Senha. Senha do usuário FTP.
Rota CID. Rota e nome do arquivo CID coletados dentro do IED.
Comentário. Comentário a agregar na base de dados do UCSConf em referência a
configuração coletada.
4-38
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interface de usuário
4.10.3.e Importar CID
Importa a base de dados do
UCSConf um novo arquivo CID
introduzido pelo usuário para
um determinado IED e realiza a
validação
do
mesmo
informando ao operador dos
erros detectados durante o
processo.
figura 4.31:
importar CID
A relação de campos que aparecem na tela é:
- FTP ou USB. Permite selecionar o modo de importação do arquivo CID.
- Usuário. Este campo é exclusivo para o modo FTP. Campo onde se introduz o usuário
FTP.
- Senha. Este campo é exclusivo para o modo FTP. Campo onde se introduz a senha FTP.
- Rota SCD. Rota completa onde se encontra o arquivo CID a importar. Se a operação de
importação se realiza via USB será uma rota local do PC WorkStation onde reside o
gestor da base de dados do UCSConf. Se a operação se realiza via FTP será uma rota
local do PC desde onde se foi lançado o cliente WEB.
- Comentário. Comentário que se agrega à base de dados do UCSConf em referência à
versão do arquivo CID importado.
4-39
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PCWE1101A
Capítulo 4
4.10.3.f
Exportar CID
Obtêm uma revisão do arquivo
CID para um determinado IED
da base de dados do UCSConf
e o deixa na rota especificada.
figura 4.32:
exportar CID
A relação de campos que aparecem na tela é:
- FTP ou USB. Permite selecionar o modo de exportação do arquivo.
- Usuário. Este campo é exclusivo para o modo FTP. Campo onde se introduz o usuário
FTP.
- Senha. Este campo é exclusivo para o modo FTP. Campo onde se introduz a senha FTP.
- Rota destino. Rota completa selecionada pelo usuário para deixar o arquivo CID
exportado. Se a operação de exportação se realiza via USB será uma rota local do PC
WorkStation onde reside o gestor da base de dados do UCSConf. Se a operação se
realiza via FTP será uma rota local do PC desde onde foi lançado o cliente WEB.
4-40
PCWE1101A
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CAPÍTULO 5
Faixas de
Ajustes
Capítulo 5
Através do programa Zivergraph® se particulariza uma Consola de Operação à uma
instalação. Dada a complexidade da operação não vamos expressar aqui as faixas de variação
de parâmetros e ajustes, mas eles serão indicados no manual do programa ou nos Anexos que
descrevem os arquivos de configuração.
5-2
PCWE1101A
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CAPÍTULO 6
Figuras
Capítulo 6
Figura
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
3.10
3.11
3.12
3.13
3.14
3.15
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
4.8
4.9
4.10
4.11
4.12
4.13
4.14
4.15
4.16
4.17
4.18
4.19
4.20
4.21
4.22
4.23
4.24
4.25
4.26
4.27
4.28
4.29
4.30
4.31
4.32
página
Menu contextual desktop ....................................................................................
Configuração de tela ...........................................................................................
Menu Ferramentas ..............................................................................................
Menu Ferramentas / Opções de Internet ............................................................
Segurança ...........................................................................................................
Sites confiáveis ...................................................................................................
Sites confiáveis (Nível personalizado) ................................................................
Configuração de segurança ................................................................................
Opções avançadas .............................................................................................
Configuração de segurança Internet Explorer 6 .................................................
Opções avançadas Internet Explorer 6 ...............................................................
Painel de controle ...............................................................................................
Adicionar ou remover programas ........................................................................
Assistente para componentes do Windows ........................................................
Serviços de Internet Information Server..............................................................
URL .....................................................................................................................
Página de análise do sistema .............................................................................
Unifilar .................................................................................................................
Formato de página ..............................................................................................
Cabeçalho da página ..........................................................................................
Teclas de função .................................................................................................
Esquema unifilar .................................................................................................
Unifilar de posição ..............................................................................................
Comando.............................................................................................................
Lista de bloqueios para um comando de fechamento ........................................
Página do menu principal do sistema .................................................................
Menu principal: unifilares ....................................................................................
Registro de usuários ...........................................................................................
Ajuste de data / hora ...........................................................................................
Tela resumo dos painéis de sinais ......................................................................
Painel de sinais digitais de uma posição ............................................................
Página de alarmes ..............................................................................................
Página de eventos ..............................................................................................
Arquivo de eventos .............................................................................................
Sistema integrado de proteção e controle ..........................................................
Descrição de um equipamento ...........................................................................
Ajustes do automatismo do H com duas barras .................................................
Janela principal do UCSConf ..............................................................................
Estados do UCSConf ..........................................................................................
Tela de IED .........................................................................................................
Exportando CID...................................................................................................
Importar SCD ......................................................................................................
Exportar SCD ......................................................................................................
Enviar CID ...........................................................................................................
Trazer CID...........................................................................................................
Importar CID........................................................................................................
Exportar CID .......................................................................................................
3-2
3-3
3-3
3-4
3-4
3-4
3-5
3-5
3-6
3-6
3-7
3-8
3-8
3-9
3-10
4-2
4-3
4-4
4-5
4-6
4-7
4-9
4-10
4-11
4-11
4-12
4-13
4-14
4-16
4-18
4-19
4-22
4-25
4-27
4-28
4-29
4-30
4-32
4-33
4-34
4-35
4-36
4-37
4-38
4-38
4-39
4-40
6-2
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ANEXO A
Configuração da
Conexão Remota
para Clientes Web
Anexo A
A.1
Configuração da conexão
Para conectar-se via modem à Consola Web, primeiramente deve ser configurada a conexão
remota no PC. Esta permitirá estabelecer conexão remotamente via protocolo PPP entre o
cliente do PC e o servidor RAS da UCS.
Os passos para
detalhados a seguir:
configuração
são
No Painel de Controle -> Conexões de
Rede fazer uma conexão do tipo
Conectar-se a rede do meu lugar de
trabalho e selecionar a opção de conexão
de acesso telefônico (via modem).
Também
será
necessário
instalar
previamente o modem desde o Painel de
Controle do Windows com a utilidade de
Adicionar novo Hardware. Uma vez
instalado o modem terá que configurá-lo
em uma das portas seriais (no exemplo a
porta Com1 e a 19200 bps).
A-2
PCWE1101A
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configuração da conexão remota para clientes web
Com as opções:
e com os seguintes ajustes no guia de
Segurança Avançado:
A-3
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PCWE1101A
Anexo A
Comprovar que as propiedades
protocolo PPP são as seguintes:
do
E nas propiedades do protocolo TCP-IP,
escolher a opção de obtenção de um
endereço IP automaticamente ao conectarse ao servidor RAS da UCS.
A-4
PCWE1101A
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Download

gridautomation.ziv.es