COMO REDUZIR A
CONTA DE ENERGIA
ALMOÇO COM
PALESTRA NA AETEC
ARQUITETO DO MÊS:
ESCRITÓRIO MARTINHÃO
ANO 02 | Nº 04 | MAIO/JUNHO 2015
Revista da AETEC – Associação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia
Entrevista com o
presidente do CAU-SP,
Arq. Gilberto Belleza
EXPEDIENTE
EDITORIAL
REVISTA AETEC NEWS
Um informativo da
Av. Santo Antonio, 294, Portão
Cotia/SP, CEP 06716-710
PUBLICIDADE
Anuncie na AETEC NEWS
Comunique seu serviço ou produto
para mais de 2.000 profissionais.
Tel.: 11-4616-2398 ou [email protected]
Editoração
www.acemais.com.br
Diretoria AETEC
Triênio 2013/2016
Presidente
Arquiteto Urbanista José Roberto Baraúna Filho
Vice-Presidente
Eng. Mecânico Carlos Peterson Tremonte
1º. Tesoureiro
Eng. Agrônomo Gianpaolo Fabio Massa
2º Tesoureiro
Eng. Eletricista Adalberto Placido Ferro
1ª. Secretário
Eng. Arthur Augusto Weigand Berna
2ª Secretário
Eng. Cassiano Fabio Diegues
Conselho Consultivo
Arq. Onofre De O. Ferreira
Arq. Ricardo J. Da Cunha
Arq. Fernando Mejias Barbosa
Arq. Maria Martha Nader
Eng. Paulo Eduardo Grimaldi
Eng. Waldson A. Pereira
Eng. Carlos Isaac Pires
Eng. Silvio A. Furquim Leite
Eng. Francisco Cassio Kira
Comissão Auxiliar de Fiscalização de Cotia
(CAF-Cotia)
Inspetor Agronomia
Eng. Gianpaolo F. Massa
Inspetor Elétrica
Eng. Cassiano Diegues
Inspetor Química
Eng. Antônio Domene
Inspetor Civil
Eng. Arthur A. Weigand Berna
Inspetor Geografia
Geo. Nivea Guimarães
Inspetor Mecânica
Eng. Joviano Felice
Inspetor Seg. Trabalho
A
AVANÇAR
vançar foi a proposta que trouxe para a AETEC, quando aceitei o compromisso de assumir a presidência. Avançar nas instalações, no atendimento, no apoio aos associados, na divulgação da nossa categoria.
Hoje avançamos um pouco mais, ao lançar nosso órgão informativo
como uma revista, a ser colocada junto aos nossos associados, fornecedores, órgãos governamentais e ao consumidor em geral, com o
objetivo de fazer um trabalho editorial bonito, mas principalmente na
divulgação do trabalho da nossa entidade, de nossos associados, do
envolvimento com a comunidade local e apresentando soluções que
possam ajudar o profissional a encontrar informações técnicas interessantes, valiosas do ponto de vista profissional, bom relacionamento
com fornecedores e anunciantes que possam contribuir para que a revista saia a cada edição, melhor e mais elaborada.
Para isso contamos com a participação de nossos associados, a quem
colocamos a revista à disposição, para contar suas inovações, seus trabalhos, em parceria com fornecedores.
Será uma revista dinâmica, moderna, sem preconceitos nem diagramações definidas, as matérias devem fluir leves, livres e soltas.
Nesta edição falamos do nosso tradicional almoço com palestra, a possível redução na conta de energia, trabalhos da Martinhão Arquitetura,
principais atividades da AETEC, como a participação no gerenciamento da obra do novo Fórum de Cotia, no projeto de segurança e
privacidade bancária e outras matérias interessantes.
Esperamos com isso absorver o interesse de todos pela leitura, pela
criação e aguardamos o apoio de todos, com trabalhos, informações e
críticas construtivas, para avançar sempre.
Desejo boa leitura a todos.
Arq. José Roberto Baraúna Filho
Presidente da AETEC
Eng. Sérgio Ferreira Da Silva
Conselheiro CREA-SP
Eng. Mec. Carlos P. Tremonte
Suplente
Eng. Mec. Paulo E. Grimaldi
3
E ntre v ista
Gilberto Belleza,
presidente do CAU/SP
F
ormou-se arquiteto e urbanista pela Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo, onde concluiu também mestrado e doutorado. É professor de projetos na Universidade Mackenzie.
Com extensa obra projetada e construída, tem trabalhos
publicados e expostos no Brasil e no exterior e premiados
em mostras como a Bienal Internacional de Arquitetura
de São Paulo e no Instituto de Arquitetos do Brasil.
Foi Conselheiro do CREA/SP (1994/2000 e 2003/
2009), onde exerceu por duas gestões (1997 e 1998) a
Presidência da Comissão de Ética do Conselho. Também
por duas vezes, foi Vice presidente Nacional do Instituto
de Arquitetos do Brasil – Direção Nacional (2002/2004
e 2004/2006), alcançando a Presidência Nacional do IAB
(2006/2008). Como representante do IAB, foi membro
integrante da Comissão que montou o Código de Obras
atualmente em vigor em São Paulo, tendo participado,
junto ao Poder Público, de várias comissões que tratam da
Legislação Edílica e Urbana em São Paulo.
Em 2004, recebeu o título de Personalidade da Arquitetura do Sindicato Nacional da Empresas de Engenharia e
Arquitetura Consultiva. No ano seguinte, foi curador da
6° Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, um
dos maiores eventos mundiais relacionados à Arquitetura.
É sócio do escritório Belleza & Batalha C. do Lago Arquitetos Associados.
Atualmente é Presidente do Conselho de Arquitetura e
Urbanismo de São Paulo (CAU/SP) – gestão 2015-2017.
4
“Nós fomos eleitos com a perspectiva de atuação em dois focos:
o primeiro deles, com relação ao Conselho; o segundo,
com relação ao profissional e à própria Arquitetura.”
Quais são as principais ações do CAU/
SP previstas para o próximo triênio?
Nós fomos eleitos com a perspectiva de atuação em dois focos: o primeiro deles, com relação ao Conselho; o segundo, com relação
ao profissional e à própria Arquitetura.
No primeiro deles, em relação aos conselheiros e ao Conselho internamente, a nossa
intenção desde o princípio foi colocar uma
transparência maior das atividades e das atitudes do Conselho para os conselheiros e
para os funcionários, de uma maneira geral.
Ou seja, uma transparência de todas as decisões e do dia a dia do próprio Conselho.
É importante que todos os conselheiros
tenham pleno conhecimento de todas as
atividades que o CAU realiza, de todas as atividades que os conselheiros realizam, as suas
atividades dentro do Conselho, suas participações em reuniões, onde as despesas são
efetivadas, como é que isso é efetivado, quem
são os funcionários contratados, ter um processo de transparência nas comissões – saber
como são montadas.
É ter uma postura diferente com relação ao
que estava sendo feito, e colocar uma maneira muito mais transparente aos conselheiros
e aos profissionais, fazendo o site do próprio
Conselho um canal de transparência e conhecimento de tudo o que é feito.
Com relação aos profissionais, é, de uma certa maneira, aprimorar e agilizar cada vez mais
as relações do profissional com o Conselho,
quer seja eletronicamente, via Internet, quer
seja em todos os outros mecanismos que possam aproximar o Conselho do profissional.
Ou seja, fazer um Conselho cada vez mais Havia uma resistência muito grande ainda
eficiente.
hoje dos outros profissionais que não são
arquitetos de aceitarem isso, mas a própria
Quais os principais desafios para a área sociedade já está reconhecendo.
de Arquitetura no Brasil?
A defesa dessa resolução é a nossa luta, a luta
Eu diria que, do ponto de vista do profissio- dos arquitetos em mostrar o nosso papel penal e da nossa profissão, é uma situação bas- rante a sociedade.
tante delicada porque nós estamos em um Em paralelo – eu peguei a resolução 51 –
processo de crise muito acentuado.
mas nós temos uma série de outras decisões
A Arquitetura está sofrendo, nestes últimos 6 do Conselho que podem aprimorar o trameses a um ano, uma crise muito acentuada balho dos arquitetos, quer seja através das
RRTs, das anuidades, das outras resoluções
que há muito tempo não se via.
Muitos profissionais, muitos escritórios es- ou decisões, que valorizam o profissional.
tão tendo grandes dificuldades em se man- Então, o profissional tem que tomar conheter, de poder efetivar seu trabalho. Esse é um cimento e saber que tem no Conselho um
quadro bastante delicado da profissão.
apoio a sua atividade profissional.
Como o Conselho pode ajudar nesse pro- Em segundo plano, o que eu acho também
cesso? Primeiro, ampliando cada vez mais o que temos de colocar é o importante papel
papel do arquiteto junto à sociedade. Fazer que o CAU vem tendo, principalmente lá em
com que o nosso Conselho seja eficiente e, Brasília, no sentido de reforçar as políticas
ao mesmo tempo, possa contribuir com uma públicas dos arquitetos, ou seja, a luta pela
ampliação na divulgação do papel do arqui- Lei de Licitações incluir um projeto completeto na sociedade.
to, a defesa do reconhecimento da profissão
O que ele pode fazer? Como ele pode con- do arquiteto junto ao Estado – a carreira do
tribuir para a melhora da sociedade? Se nós, arquiteto— e uma série de outras legislações
como Conselho, conseguirmos efetivar isso, em que os arquitetos têm se empenhado.
então vai ser um papel importante que va- Recentemente, junto à ABNT tivemos a
mos conseguir desempenhar.
norma de reformas, a NBR16.280. Hoje em
dia temos todo um papel importante junto à
Como o CAU/SP pretende atuar para norma de representação da Arquitetura, dos
aperfeiçoar e valorizar a profissão?
projetos arquitetônicos, que vão ser referênUm ponto que eu acho importante levantar cia nas licitações.
é o que o CAU/BR fez com a resolução nº É um trabalho importante que o CAU vem
51, fazendo com que as atribuições exclusi- fazendo, e que às vezes os arquitetos não têm
vas do arquiteto sejam reconhecidas, e lutar conhecimento, mas que vai valorizar a atuação dos profissionais no dia a dia.
por elas.
5
Futuro Viaduto São Camilo, por que não??
MOBILIDADE URBANA EM COTIA
HISTÓRIA E PROPOSTA
A
região de Cotia ou Coty como era
chamada nos séculos XVI e XVII,
surgiu ao longo da Trilha dos Tupiniquins ou Peabiru, conjunto de trilhas com
diversas variantes que partiam rumo ao Sul e
Oeste indo até o Peru. Também conhecido
como caminho do Sumé ou de São Tomé,
como preferiam os jesuítas, ia da baixada
santista ao rio da Prata, com bifurcação para
o Peru e para o mar.
Passaram por aqui as primeiras bandeiras de
Raposo Tavares, Fernão Dias Pais e outros
bandeirantes dirigindo-se para o Sul, além da
Colônia do Sacramento/Uruguai, garantindo ao Brasil os atuais territórios do Paraná,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Após o advento das Bandeiras a região de
Cotia foi rota de tropeiros, boiadeiros e grande fornecedora de lenha para movimentar as
locomotivas tocadas a vapor, sendo também
era usada para abastecer as indústrias que
surgiam, contribuindo para alavancar o pro6
gresso industrial de São Paulo. Nesta época,
primeiro quarto do século XX, a lenha era o
combustível usado para cozinhar alimentos
e aquecer as casas. A cidade de Cotia e região eram grandes fornecedoras de madeira.
Hoje Cotia faz parte do cinturão verde que
abastece São Paulo, vocação agrícola que se
manifestou desde o século XVI.
Com a finalidade de aumentar o progresso no interior do estado, a rodovia Raposo
Tavares ultrapassou limites de municípios
sendo o primeiro acesso da capital ao oeste
paulista. Hoje a rodovia corta muitas cidades,
ajuda a criar oportunidades e empregos.
Inaugurada em 26 de agosto de 1922 pelo
então governador do Estado de São Paulo,
Washington Luiz, cujo lema era “governar é
abrir estradas”. Ele inaugurou o trecho São
Paulo-Cotia-São Roque da estrada então denominada ‘São Paulo-Paraná’. Só em 1954 a
rodovia recebeu o nome de Raposo Tavares,
em homenagem ao bandeirante que desbra-
vou o oeste paulista, sendo asfaltada neste
mesmo ano.
Por duas décadas a Raposo Tavares foi o único
meio de se chegar ao oeste do estado. Passando por dentro das cidades, mesmo asfaltada,
era um caminho complicado. Na década de
60, o percurso foi desviado e hoje o trecho
que corta a cidade de Cotia é todo duplicado.
Com a implantação do loteamento “Granja
Viana” em 1951, Cotia começou a caracterizar-se por suas chácaras de final de semana,
mas, a partir da década de 60/70, seu desenvolvimento se acelerou. Foi aprovado seu
primeiro Plano Diretor e foram implantados
loteamentos fechados trazendo um número
muito grande de novos moradores atraídos
pela segurança, beleza e baixos preços dos
imóveis comparados aos de São Paulo.
Hoje, o Município de Cotia sedia um número expressivo de pequenas, médias e grandes
empresas que criam postos de trabalho e geram desenvolvimento econômico, técnico e
humano, contribuindo com o pagamento
de impostos para a municipalidade.
Com a inauguração em 2002 do trecho
oeste do Rodoanel, interligando a Raposo Tavares as principais rodovias da região:
Régis Bittencourt, Castelo Branco, Anhanguera e Bandeirantes e a não cobrança de
pedágio na Raposo Tavares, muitos moradores de Barueri usam-na para acessar São
Paulo sem passar pela praça de pedágio da
rodovia Castelo Branco. Além disso, a falta
de um sistema viário próprio no município
de Cotia provoca uma superlotação de veículos na rodovia, transformando-a em uma
avenida permanentemente congestionada,
trazendo enormes prejuízos para moradores
e usuários.
Hoje a rodovia Raposo Tavares secciona a
cidade de Cotia, sendo a única via de acesso entre suas partes. E, o fato de Cotia não
contar com um sistema viário que permita
a interligação entre seus bairros, contribui
para manter a rodovia permanentemente
congestionada.
Em 2007, foi organizado o 1º FÓRUM
MELHOR MOBILIDADE NA RAPOSO
TAVARES, onde se previu o caos para a região em menos de 5 anos. Hoje vemos o resultado: a rodovia congestionada em toda a
extensão do município. Não obstante o alerta dado às autoridades, quase nada foi feito
no sentido de amenizar os problemas que se
agravam diariamente.
Em busca de caminhos e soluções para
este problema, organizou-se no dia 26 de
agosto de 2014 o 2º FÓRUM MELHOR
MOBILIDADE NA RAPOSO TAVARES
no Centro Cultural Würth, onde foi discutida uma gama de propostas no intuito de
melhorar a Mobilidade Urbana na rodovia
Raposo Tavares.
Os profissionais da AETEC – Associação
dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de
Cotia formaram no início do ano de 2014
uma Câmara Técnica de Mobilidade Urbana, concentrando seus estudos no trecho da
rodovia que corta nossa cidade, objetivando
estudar e buscar uma alternativa ao trânsito
caótico a que todos os moradores de Cotia e
região são submetidos diariamente por conta do seu crescimento desordenado e sem
planejamento.
Através de estudo de mapas da região e uso
de programas de computador que mostram
as imagens de satélite do município foi possível identificar acessos, ruas e pequenos trechos de via que, se interligados entre si, além
de três novas passagens aéreas ou subterrâneas fazendo a conexão entre os dois lados
da rodovia, permitiriam que os moradores
de Cotia e Caucaia do Alto se deslocassem
de ambos os lados da rodovia sem ter que
acessá-la.
Ou seja, seria possível ir do centro da Granja
até o Templo Zu Lai, ir de Caucaia ao centro
de Cotia, do centro de Cotia até o Parque
São Jorge sem necessidade de enfrentar o
trânsito da rodovia Raposo Tavares.
Para tanto, seriam necessários à construção
de apenas 6,5Km (seis mil e quinhentos metros) de vias e três novas passagens sobre ou
sob a rodovia Raposo Tavares.
O custo de implantação destas intervenções
retornaria em curto espaço de tempo com
o incremento nos negócios no município
em virtude das melhores condições de
acesso e circulação, aumentando a arrecadação de impostos, além da economia de
tempo, combustível, menos poluição e uma
melhora significativa na saúde e humor da
população que sofre diariamente com
o trânsito na rodovia.
O propósito do projeto é criar um viário
próprio da cidade de Cotia, reduzindo ao
mínimo a dependência da rodovia Raposo
Tavares para deslocamentos no município,
permitindo retirar boa parte dos 170.000 veículos que trafegam diariamente pela rodovia.
O estudo foi mostrado no Fórum pelos
profissionais da AETEC – Associação dos
Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia, e esperamos o apoio das autoridades presentes (e ausentes) e da população da região
para dar continuidade aos trabalhos com o
intuito de transformar a ideia em realidade.
Arquiteta e Urbanista Lilia Fornitano
– Membro da AETEC e participante
Câmara Técnica de Mobilidade
Urbana
7
É POSSÍVEL
REDUZIR O CONSUMO
DE ENERGIA EM 50%?
“Num cenário atual, encontrar maneiras de consumir menos
energia deveria estar entre as prioridades de um empreendedor”
Jaime Buarque de Holanda, diretor do Instituto Nacional de Eficiência Energética.
E
stamos vivendo uma fase de dificuldades na questão energética, talvez como
nunca tínhamos visto antes no Brasil.
Com a política desastrada do governo, aliada à seca, foi necessário recorrer à energia
termo elétrica, altamente poluidora e com
custo 6X maior. Com uma política de preços errônea, contida para efeitos eleitorais,
houve no ano de 2015, uma explosão nas
tarifas de energia, chegando para algumas
indústrias a alcançar mais de 70% e ainda
teremos mais 16% no mês de junho, nas
tarifas da Eletropaulo. Além disso, somos
surpreendidos a todo momento com interrupções de energia, que em alguns casos
pode chegar a 12h.
Por esses fatores, todos os consumidores
estão a procura de soluções para reduzir os
custos, de forma eólica, solar ou trocando
lâmpadas. Por isso, foi muito oportuna a
palestra proferida na AETEC, pelo diretor
da LUMINAE, Valdir Ferreira, que explicou como essa redução pode ser alcançada,
podendo chegar a até 80%.
A indústria de luminárias LUMINAE, desde que foi fundada em 2008, surgiu com a
ideia de ser muito mais do que uma simples
fábrica, ela veio com a opção de apresentar
ao mercado, um sistema de iluminação voltado para a eficiência energética, “antes da instalação, oferecer ao cliente uma solução de
iluminação de qualidade, com uma redução
significativa na conta de luz” explicou Valdir
muito bem aos engenheiros, arquitetos e téc8
nicos presentes ao evento. A empresa estuda
primeiramente o ambiente, o consumo, as
luminárias a serem fabricadas e instaladas
e depois, como fabricante de suas luminárias, apresenta o diferencial de dispor de um
espelho refletor exclusivo que possui 95%
de reflexão, com geometria curva e variável,
potencializando a distribuição dos raios luminosos nos ambientes. Hoje não convém
alugar ou vender um galpão, sem antes saber Sistema antigo
o que vai iluminar naquele espaço: 3 mesas
com computador, uma máquina operadora
ou 4 gôndolas? Uma instalação arbitrária
conduz a alto desperdício de energia.
Com um projeto luminotécnico específico,
desenvolvido para cada necessidade do ambiente e luminárias de alta eficiência, a empresa pode potencializar a iluminação dos
ambientes. Nesta redução não estão inclusos
custos com ar-condicionado, máquinas ope- Sistema novo
ratrizes, apenas iluminação.
Com fábrica própria, a LUMINAE produz Resultados alcançados
suas luminárias exclusivas com o sistema
% de economia de energia
LED. A tecnologia LED é uma nova forma
de geração de luz, a partir de um processo
eletrônico e não químico, como acontece
de ganho em iluminação
com as lâmpadas fluorescentes. A utilizade ganho em
ção de LED de altíssima eficiência, nas suas
eficiência energética
%
luminárias, pode alcançar 200 Lumens/W,
enquanto a maioria das utilizadas no mercado estão na faixa de 80 a 140 Lumens/W.
Com esta metodologia de trabalho, hoje a
LUMINAE atende a mais de 100 redes de
supermercados e mais de 1.000 lojas.
68
82%
416
Uma lâmpada acesa emite
fluxo lumino em 360 graus.
Utilizando o espelho refletor,
os raios luminosos são
redirecionados para o local
pretendido, aproveitando o
máximo de iluminação.
Por outro lado, não é só a redução de custo um fator a ser destacado,
a iluminação eficaz é muito importante, pelo fato de os produtos ficarem mais atraentes e visíveis numa loja ou na gôndola, pois destaca
como a mercadoria chamará a atenção do consumidor. Ela pode valorizá-la ou depreciá-la, dependendo do sistema definido e implantado.
A iluminação em qualquer ambiente determina a percepção do espaço
e dos produtos expostos, influenciando no estado emocional do consumidor (mesmo que ele não perceba) e é vital para despertar o desejo
de compra ou até mesmo na decisão de entrar ou não na loja. Diversas
pesquisas junto a consumidores salientam que estes têm certa retração
em entrar em lojas escuras, mal iluminadas, dando uma aparência de
desleixo e pouca preocupação com o cliente. Desta forma é importante a presença de um profissional, tanto um engenheiro elétrico quanto
um arquiteto, para que tudo saia otimizado, pois na iluminação não
tem espaço para amadores.
BARAUNA
ARQUITETURA
E CONSTRUÇÕES
32 anos de experiencia
no mercado
Construções Industriais,
Comerciais e Residenciais
Office – Atelier da Granja: Rua Tapes, 34, Granja Viana, Cotia/SP
Tels.: 4612-7771 / 4617-3941 / 9-96557696
[email protected] / www.baraunaarquitetura.com.br
9
ARQUITETO DO Mês
Residência Quinta da Baroneza:
Presença marcante na paisagem
de um dos condomínios mais
luxuosos e requisitados do Brasil.
ESCRITÓRIO DE
ARQUITETURA DA
GRANJA VIANNA
ESPAÇO
COM OS MAIS
RENOMADOS
ARQUITETOS
DO CENÁRIO
NACIONAL
10
A
arquiteta Solange Martinhão, estabelecida na Granja Viana há 19 anos, há
muito é reconhecida pela qualidade de seus projetos e nível de detalhamento.
Em 2013, com a chegada de seu filho, também arquiteto Gustavo Martinhão
e da arquiteta Marcella Belluzzo, estabeleceu um novo conceito para o escritório e desde então vem desenvolvendo projetos ousados e contemporâneos. Esses projetos levaram a Martinhão Arquitetura a dividir espaço com grandes nomes da arquitetura. Seus
projetos atingiram condomínios de altíssimo padrão no interior de São Paulo, como o
Quinta da Baroneza em Bragança Paulista e Fazenda Boa Vista em Porto Feliz, condomínios famosos pela forte presença dos maiores arquitetos do Brasil, um reduto do que
há de melhor na arquitetura residencial nacional e inúmeros na Granja Vianna.
Residência no Condomínio
Palos Verdes: O projeto tirou
partido de um abacateiro que
existia no meio do lote. Ao
invés de remove-lo, optou-se por
“abraçá-lo” com a ala íntima da
residência, criando um jardim
interno onde os moradores a
contemplam constantemente.
Conhecedores do público Triple A, a equipe de arquitetos e designers de interiores do
escritório identifica esse cliente como apreciador da arte, valorizador da arquitetura e
aberto a inovações.
O escritório conta com o know-how de
Solange Martinhão, há 28 anos à frente dos
projetos, bem como com a jovialidade de
três sócios: Gustavo Martinhão e Marcella
Belluzzo, arquitetos e urbanistas, e a designer
de interiores Jéssica Martinhão.
A equipe destaca que, sobretudo nos últimos
dois anos, o uso da tecnologia e a atualização
de conceitos, materiais e estilos se somaram
aos projetos conceituados e tradicionais.
Aqui na Granja Viana, o escritório busca
conciliar a modernidade com a identidade
da região, usando as tecnologias disponíveis,
mas valorizando a integração com o as áreas
verdes em todos os ambientes e reforçando a
identidade do local:
“A arquitetura feita hoje, deve representar
uma nova maneira de viver, que é diferente
de 50 anos atrás. Precisamos absorver nos
nossos projetos as tecnologias que temos
disponíveis como, reuso de água, placas de
energia solar, automação, etc., além da própria evolução técnica da construção civil. Na
Granja, buscamos conciliar essas tecnologias
com o nosso estilo de vida, o contato com a
natureza, a tranquilidade, o conforto. É totalmente diferente projetar uma casa em Alphaville ou em São Paulo, temos uma identidade
aqui e ela deve ser preservada”.
Residência no Condomínio São Fernando
Golf Clube: O projeto foi desenvolvido
para aproveitar ao máximo a belíssima
vista que existe na frente do lote, para
isso elevou-se a residência ao máximo do
terreno e voltou-se às áreas nobres para
contemplação dessa paisagem, garantindo
a total privacidade dos morados.
Serviço > Martinhão Arquitetura
www.martinhaoarquitetura.com,
tel. +55 11 4612-6510
[email protected]
Avenida José Giorgi, 1.328, Conjunto 04,
Granja Viana II, Cotia,
São Paulo/SP - Brasi
11
PASSOS para
ACERTAR
NA ESCOLHA
DE UM ARQUITETO
Se você está pensando em contratar um profissional
de arquitetura para projetar o seu novo lar ou coordenar uma reforma, é fundamental saber quais são
as suas obrigações e as do arquiteto antes de fechar
negócio. O passo a passo a seguir esclarece esse
assunto em detalhes. Confira!
Combinando as regras
O arquiteto deve apresentar uma proposta de serviço. Esse documento deve deixar claro o que será feito e como, o valor e quando
será entregue cada etapa. Deve constar também como e quantas visitas serão realizadas ao longo da execução da obra. Se a proposta for
aceita, é importante exigir um contrato e o RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.
O ideal é escolher o mesmo profissional para fazer o
projeto e acompanhar a obra. Essa é uma ótima saída
para evitar complicações ou desentendimentos ao longo da obra. Mas se a execução do projeto ficar a cargo de
outro profissional, assegure-se de que o autor do projeto
visite periodicamente a obra.
A remuneração do arquiteto é feita de acordo com a
prestação de serviço, e não por percentuais sobre a
compra de materiais ou contratação de serviços de
terceiros.
Firmar um contrato é essencial. Nesse documento devem constar os aspectos jurídicos, tais como direitos,
deveres e responsabilidades. Dessa forma, o projeto
seguirá de forma clara para ambas as partes.
O acordo não deve ser tratado como algo informal.
Por isso, você deve exigir do arquiteto uma proposta de serviço e contrato.
12
Caso o profissional que acompanhará a execução do
projeto não seja o mesmo que projetou, é importante
ter um contrato de gestão da execução. Nesse documento, devem-se determinar, entre outras coisas, as visitas que o arquiteto fará para acompanhar a execução.
Essa é uma forma de garantir que o projeto seja exatamente igual ao que foi idealizado por você e pelo profissional que projetou. Atenção para os seguintes pontos
que devem fazer parte do acordo de gestão da obra:
• O que será feito, em quanto tempo e quanto
custará(ão) o(s) serviço(s);
• Garantias;
• Responsabilidades;
• Documentos necessários;
• Relação de profissionais que trabalharão na obra;
• Relação do que e quando será comprado;
• Seguros.
Levantando as necessidades
O arquiteto deve reunir em um documento todas as necessidades do cliente, tais como quais
espaços o projeto terá e qual é o tamanho de
cada ambiente.
8. É muito importante na elaboração do
projeto que o cliente exponha suas necessidades e deixe que o profissional reflita e
apresente alternativas e soluções para suas
demandas.
Como o arquiteto trabalha
O arquiteto faz o estudo preliminar,
que é a primeira configuração do
espaço arquitetônico. Isto feito, o
profissional deve passar essas informações de forma clara para o cliente.
A etapa seguinte é o anteprojeto,
no qual o profissional deve apresentar uma configuração predefinida do projeto, com soluções para
o que foi proposto. Quando o anteprojeto é aprovado, ambas as partes
assumem o compromisso de cumprir o que foi definido.
Com o projeto finalizado e acordado entre arquiteto e
cliente, é o momento de apresentar o projeto básico. Nele
deve constar, no mínimo:
• Planta baixa dos pavimentos;
• Seções longitudinais e transversais;
• Fachadas;
• Planta de cobertura;
• Planta de localização (situa a obra no bairro);
• Planta de situação (situa a obra na rua e entre os vizinhos
dos lados e do fundo);
• Especificação dos materiais (quais materiais serão usados na obra).
O último passo é a apresentação do projeto executivo. Nesse documento devem constar detalhes,
como especificação de material a ser usado, as
quantidades, os modelos e as maquetes do projeto. Ou seja, além do que já foi citado no projeto básico, a versão executiva deve conter detalhes construtivos como, por exemplo, como serão janelas,
portas, pisos, revestimentos de paredes, telhado
ou laje, cores das paredes, materiais empregados
nas fachadas, acabamentos de elétrica e hidráulica.
Deve incluir também as especificações e quantitativos de todos os materiais.
diegues
&
ferro
ENGENHEIROS
ELETRICISTAS
Projetos e laudos
elétricos
Estudos junto a
Eletropaulo
(11)98799-0181 (Claro)
(11)98799-0183 (Vivo)
13
ALMOÇO COM
PALESTRA NA AETEC
Mais um almoço com palestra foi realizado no dia 27 de abril – o
terceiro do ano - na sede da AETEC, com a presença de mais de
50 associados e convidados.
Na oportunidade, o vereador de Cotia, Luis Gustavo Napolitano
esteve apresentando o projeto realizado pela AETEC, de padronização das recepções da rede bancária em Cotia, que ele apresentará na Câmara de Vereadores deste município, junto com
o vereador Fernando Jão. O projeto visa dar maior segurança e
privacidade aos clientes que vão aos bancos efetuar transações
nos caixas. Outra presença de destaque no evento foi o deputado
estadual Marcio Camargo, que entusiasmou a plateia ao informar
que compõe, com mais 6 deputados, uma frente parlamentar
para estudar a mobilidade da Raposo Tavares, possíveis soluções
concretas, para esse aflitivo problema da região, que está insuportável aos motoristas das cidades de São Paulo, Cotia, Vargem
Grande Paulista e São Roque. São mais de 180mil que transitam
diariamente pela rodovia, na maioria das horas congestionada
desde o km 32 e agora também parando nas suas perpendiculares, como a Estrada de Embu, São Camilo, etc.
Outro destaque do dia foi a palestra proferida pelo diretor da indústria LUMINAE, Valdir Ferreira, que apresentou sua empresa,
mais que uma indústria de luminárias, criou um conceito próprio
de iluminação, de forma inovadora e sustentável, que vem produzindo economia de mais de 50% com seus projetos instalados
em supermercados como a rede Pão de Açúcar, indústrias em
geral. Veja matéria completa nas páginas 8 e 9.
Valdir Ferreira, diretor da LUMINAE
Arq. Dalton Oliveira ao lado do
Eng. Agr. Gianpaolo Massa
Eng. Silvio Furquim e
Eng. Arthur A. Weigand Berna
Arq. Baraúna, Vereador Dr. Castor, Dep. Estadual Marcio
Camargo, Vereadores Fernando Jão e LG Napolitano
Deputado Marcio Camargo falando aos presentes
14
Não é o ângulo reto que me atrai.
Nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem.
O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro
nas montanhas do meu País, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar,
nas nuvens do céu, no corpo da mulher preferida.
De curvas é feito todo o Universo o Universo curvo de Einstein.
Oscar Niemeyer
APLICAR COLOFON PROL
15
O
GERENCIAMENTO
DO FÓRUM DE COTIA
Convênio firmado entre Prefeitura, Ciesp, Tribunal de
Justiça e AETEC completou no último dia 09 de maio
seis meses. Neste período foram desenvolvidos os projetos técnicos faltantes (executivo de arquitetura, elétrico, hidráulico e bombeiros) além de prover de toda a infraestrutura o canteiro
para o bom andamento da obra. Hoje trabalham aproximadamente 18 operários e empreiteiros, 2 estagiários (um de engenharia e
outro de arquitetura), um engenheiro civil sênior e um encarregado de obra. O prazo final para finalização da obra será de 24 meses
no total, sendo 18 para o novo edifício e 6 meses para a reforma
do prédio antigo.
ANEXO AETEC
UMA REALIDADE
A mais completa linha
de fôrmas, moldes e
máquinas para
indústria de artefatos
de cimento
stá a todo vapor as obras do nosso sonhado prédio anexo, nele serão instalados salas de aula,
biblioteca técnica, salas virtuais para profissionais e visitantes e quem sabe a representação
do CAU–SP para nossa cidade e região. Todo projeto terá 300 m2 em térreo e mais 3 pisos
de 75,00 m2 – no térreo esta sendo usado hoje como sala técnica para o gerenciamento do Fórum
de Cotia – usado pelos engenheiros, arquitetos e estagiários para reuniões e discussões de projeto.
www.pecformas.com.br
ATENDIMENTO:
(11) 3719-2934
E
16
area
sobrando
NAVEGAR
É PRECISO
Para sua empresa navegar
com precisão, com tempestade
ou calmaria, é necessário ter ao seu
lado uma agência de propaganda
que possa entender por completo
o seu negócio, estudar com
afinco suas necessidades,
conhecer seu target, caminhar
junto e apresentar um planejamento
com ideias que vendem.
Aqui você encontra uma delas.
Esperamos seu contato.
11-4777-1399 / 4551-3312
[email protected]
www.acemais.com.br
17
CÓDIGO DE OBRAS
DE COTIA EM PAUTA PARA APROVAÇÃO
O
Código Sanitário Estadual criado
pelo Decreto-Lei n.º 211, de 30
de março de 1970 esta prestes a
ser substituído em Cotia com a aprovação
do Novo Codígo de Obras Municipal,
aprimorado pelo Grupo de Trabalho da Aetec formado pelos profissionais Arthur Weigand, Cassiano Diegues, Fábio Morais, Fernando Barbosa, José Roberto Baraúna , Lilia
Fornitano Martha Nader e Paulo Grimaldi
o novo código atualizado em sua maioria
pelas novas Normas Brasileiras (NBRs) da
Associação Brasileira de Normas Técnicas
é o que se tem de mais moderno no Estado
de São Paulo visando orientar os projetos
e as execuções das obras e edificações no
município de Cotia, visando o progressivo
aperfeiçoamento da construção e o aprimoramento da arquitetura das edificações e assegurar a observância e promover a melhoria
dos padrões mínimos de segurança, higiene,
salubridade e conforto das edificações de in-
18
teresse para a comunidade.
Em mensagem a Câmara Municipal o prefeito Carlão Camargo justifica a necessidade do
Código disciplinando no Município os procedimentos administrativos e executivos e as
regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras, edificações
e equipamentos, inclusive os destinados ao
funcionamento de órgãos ou serviços públicos, sem prejuízo do disposto nas legislações
federal e estadual pertinentes, no âmbito de
suas respectivas competências.
Em cerimonia na Convenção do PSDB ,
acompanhado dos Vereadores Luis Gustavo
Napolitano, Fernando Jão, Zeca Pamplona o
presidente Baraúna entrega para nosso Prefeito minuta do CÓDIGO DE OBRAS.
Reunião da
UNARO
A
UNARO - União das Associações
da Região Oeste, cujo coordenador
é o Presidente da AETEC - Associação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos
de Cotia - Arq. José Roberto Barauna Filho
reuniu-se no dia 20.05.2015 para sua reunião
mensal nas dependências do Restaurante
Don. Camilo, na Granja Viana.
Estiveram presentes os Presidentes de 7 Associações das 12 que compõem a UNARO
e também presentes o Eng. Nilton Roberto
P. Domingues, representando o CREA/SP, o
Eng. Pedro Katayama representante da FAEASP e da Mútua, o Eng. Aldo Rossetto representante da Mútua.
Os representantes da Mútua fizeram uma
exposição da finalidade da Mútua e pediram
o empenho de todos na divulgação das atividades da mesma e também para trazer mais
associados, principalmente para fortalecer
a entidade junto à operadora do Plano de
Saúde obtendo melhores condições de atendimento e reajustes razoáveis. A Mútua tem
em caixa disponibilidade razoável para atender as necessidades dos profissionais a juros
muito menores daqueles praticados pelos
bancos. A Mútua também patrocina cursos,
seminários e publicações sejam em mídia
escrita ou virtual.
O representante do CREA/SP colocou-se à
disposição de todos no que se refere às atividades e problemas junto ao CREA.
Nas considerações dos presidentes, vários
pontos comuns chamaram a atenção:a necessidade de aumento dos quadros de profissionais tendo em vista que somente 10% dos
profissionais registrados nos vários municípios que compõem a UNARO, são associados das Associações locais; a necessidade de
atrair os jovens através de palestras, cursos e
seminários para despertar o espírito associativo nos mesmos, e a fiscalização de obras. Foi
ressaltado que o CREA está com um projeto,
já em fase de implantação, de um sistema de
fiscalização através de drones. Algumas Associações já estão fazendo convênios com as
Prefeituras locais para fazer a fiscalização das
cadernetas de obras exigindo dos profissionais a sua boa utilização.
O Coordenador José Roberto Barauna Filho
comunicou a todos a entrega junto à Prefeitura de Cotia da proposta do novo Código
de Obras do Município que foi totalmente
revisado por uma comissão formada por
membros da AETEC e, também, de outras
atividades desenvolvidas como um almoço
mensal, sempre com a presença de um palestrante desenvolvendo temas de interesse dos
associados e da comunidade em geral.
Em seguida, agradecendo a presença de todos
o Coordenador encerrou a reunião e convidou a todos para o jantar de confraternização.
19
ÍNDICES
Boletim Econômico
FONTE SINDUSCON-SP
Custo da construção residencial do Estado de São Paulo, padrão R8-N, índice base nov/13=100
Global
Mão de Obra
Variação (%)
Data
Índice
Apr-14
100,61
0,17
May-14 102,28
Jun-14
Jul-14
Ano
Variação (%)
12 Meses
Índice
Mês
0,55
-
100,56
0,03
1,65
2,22
-
102,68
105,00
2,66
4,93
-
105,61
0,58
5,54
-
Aug-14 106,11
0,47
6,04
Sep-14
106,11
0,00
Oct-14
106,26
Ano
Administrativo
Variação (%)
12 Meses
Índice
0,46
-
100,69
0,35
2,11
2,59
-
101,66
106,93
4,13
6,82
-
107,59
0,62
7,48
-
-
108,30
0,66
8,19
6,05
-
108,30
0,00
0,13
6,19
-
108,55
Nov-14 106,28
0,02
6,22
6,28
Dec-14 106,32
0,03
6,25
6,25
Jan-15
106,69
0,35
0,35
Feb-15
106,80
0,11
Mar-15 106,87
Abr-15
107,25
Mês
Material
Mês
Ano
Variação (%)
12 Meses
Índice
Mês
0,66
-
100,52
0,00
Ano
0,52
12 Meses
-
0,97
1,64
-
103,39
2,85
3,39
-
102,26
0,58
2,23
-
108,42
4,86
8,42
-
102,85
0,58
2,82
-
108,42
0,00
8,42
-
-
103,08
0,23
3,06
-
108,88
0,43
8,88
-
8,19
-
103,00
-0,08
2,98
-
110,23
1,25
10,23
-
0,24
8,45
-
102,91
-0,09
2,89
-
111,50
1,15
11,50
11,50
108,55
0,00
8,45
8,55
102,97
0,06
2,95
2,97
111,50
0,00
11,50
11,50
108,55
0,00
8,45
8,45
103,05
0,08
3,03
3,03
111,50
0,00
11,50
11,50
6,57
109,10
0,51
0,51
8,96
103,15
0,10
0,10
3,09
112,36
0,77
0,77
11,78
0,46
6,42
109,10
0,00
0,51
8,67
103,43
0,27
0,37
3,12
112,36
0,00
0,77
11,78
0,06
0,52
6,40
109,10
0,00
0,51
8,53
103,58
0,15
0,52
3,24
112,36
0,00
0,77
11,78
0,36
0,88
6,60
109,10
0,00
0,51
8,49
104,49
0,88
1,40
3,78
112,36
0,00
0,77
11,78
Custo unitário básico no Estado de São Paulo, padrão R8-N, abril de 2015
R$/m²
Mão de Obra
Material
Despesas Administrativas
Total
(*) Encargos Sociais: 145,55%
608,70
452,49
36,45
1097,64
Participação (%)
55,46
41,22
3,32
100,00
Custo unitário básico no Estado de São Paulo*, abril de 2015 em R$/m²
R-1
PP-4
R-8
PIS
Padrão Baixo
Custo m²
1093,68
1012,86
965,23
746,41
% Mês
0,35
0,38
0,37
0,32
R-1
PP-4
R-8
R-16
Padrão Normal
Custo m²
1331,74
1260,30
1097,64
1065,36
% Mês
0,36
0,33
0,36
0,36
Custo da construção comercial, industrial e popular
no Estado de São Paulo, abril de 2015 em R$/m²
Cal (comercial andares livres) e CSL(comercial - salas e lojas), GI (Galpão industrial) e RP1Q (residencial popular)
CAL-8
CSL-8
CSL-16
RP1Q
GI
Padrão Normal
Custo m²
1267,10
1093,62
1456,65
1178,79
618,92
% Mês
0,34
0,33
0,33
0,41
0,38
CAL-8
CSL-8
CSL-16
Padrão Alto
Custo m²
1350,18
1187,27
1579,13
% Mês
0,32
0,32
0,32
R-1
R-8
R-16
Padrão Alto
Custo m²
1609,62
1298,72
1391,51
% Mês
0,44
0,38
0,31
Salários médio no Estado
de São Paulo, abril de 2015
Função
R$/h
Variação Mês (%)
sem encargos sociais
Servente
5,24
0,00
Pedreiro
6,45
0,00
Carpinteiro
6,40
0,00
Armador
6,46
0,00
Eletricista
6,72
0,00
Encanador
6,53
0,00
Pintor
6,66
0,00
COM encargos sociais
Engenheiro
42,43
0,00
(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluidos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06
20
Preço de materiais de construção no Estado de São Paulo, abril de 2015
Ordem decrescente de variação percentual no mês
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Material
Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm
Vidro liso transparente 4 mm c/ massa
Emulsão asfáltica c/elastômero p/imperm.
Chapa compensado plastificado 18mm
Cimento CPE-32 saco 50kg
Bloco de concreto 19x19x39cm
Tinta látex branca PVA
Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 150 mm
Fio cobre antichama isol. 750 V 2,5 mm²
Disjuntor tripolar 70 A
Telha ondulada fibrocimento 6 mm
Aço CA-50 Ø 10 mm
Placa de gesso p/ forro s/ colocação
Porta lisa p/ pintura 3,5x70x210cm
Registro de pressão cromado Ø=1,27cm
Areia média lavada
Brita 2
Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2”
Bancada de pia de mármore 2x0,6x0,02cm
Fechadura, tráfego moderado acab. cromo
Esquadrias correr 4 folhas al. 2,0x1,4m
Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m
Alimentação tipo marmitex nº 8
Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II
Concreto FCK=25 MPa
Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L
Locação de betoneira elétrica 320 l
Unidade
milheiro
m²
kg
m²
saco
unidade
lata
m
rolo
unidade
m²
kg
m²
unidade
unidade
m³
m³
m
unidade
unidade
m²
m²
unidade
m²
m³
unidade
R$/mês
Preço
468,35
54,82
7,18
29,55
20,91
1,95
166,59
23,48
71,82
62,96
15,69
3,61
10,46
88,83
60,04
67,37
73,51
43,43
284,21
40,00
304,62
258,38
9,51
16,38
251,05
169,52
195,08
Mês
Ano
12 meses
6,50*
3,14
7,49*
6,60*
8,62*
3,17
3,04
5,10*
2,73
5,67*
9,26*
3,14
5,66*
4,86*
4,51*
1,75
5,54*
5,80*
3,55
-1,48
2,26
1,37
10,32*
1,42
1,15
4,35*
2,25
3,78
2,76
2,43
1,97
1,46
1,04
0,96
0,82
0,80
0,62
0,45
0,28
0,19
0,11
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-0,04
-0,74
5,56
2,76
3,46
2,39
1,60
2,09
3,19
1,12
0,80
0,64
2,28
0,56
0,19
0,57
2,07
1,66
0,55
0,49
0,48
0,25
0,22
0,01
0,00
-0,43
0,34
0,03
-0,89
9,51
15,69
20,91
7,18
29,55
468,35
43,43
62,96
10,46
73,51
23,48
88,83
60,04
169,52
284,21
1,95
3,61
54,82
166,59
71,82
304,62
195,08
67,37
16,38 0,00
258,38
251,05
40,00
0,00
0,45
1,46
2,43
1,97
3,78
0,00
0,62
0,19
0,00
0,82
0,11
0,00
-0,04
0,00
1,04
0,28
2,76
0,96
0,80
0,00
-0,74
0,00
-0,43
0,00
0,00
0,00
0,00
2,28
1,60
3,46
2,39
5,56
0,49
0,64
0,19
0,55
1,12
0,57
2,07
0,03
0,48
2,09
0,56
2,76
3,19
0,80
0,22
-0,89
1,66
1,42
0,01
0,34
0,25
10,32
9,26
8,62
7,49
6,60
6,50
5,80
5,67
5,66
5,54
5,10
4,86
4,51
4,35
3,55
3,17
3,14
3,14
3,04
2,73
2,26
2,25
1,75
452,49
576,18
0,88
1,17
1,40
3,22
3,78
3,55
Ordem decrescente de variação percentual em 12 meses
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Alimentação tipo marmitex nº 8
Telha ondulada fibrocimento 6 mm
Cimento CPE-32 saco 50kg
Emulsâo asfáltica c/elastômero p/imperm.
Chapa compensado plastificado 18mm
Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm
Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2”
Disjuntor tripolar 70 A
Placa de gesso p/ forro s/ colocação
Brita 2
Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 150 mm
Porta lisa p/ pintura 3,5x70x210cm
Registro de pressão cromado Ø=1,27cm
Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L
Bancada de pia de mármore 2x0,6x0,02cm
Bloco de concreto 19x19x39cm
Aço CA-50 Ø 10 mm
Vidro liso transparente 4 mm c/ massa
Tinta látex branca PVA
Fio cobre antichama isol. 750 V 2,5 mm²
Esquadrias correr 4 folhas al. 2,0x1,4m
Locação de betoneira elétrica 320 l
Areia média lavada
Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II
Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m
Concreto FCK=25 MPa
Fechadura, tráfego moderado acab. cromo
CUB-MATERIAIS
IGP-M - Março/2015
unidade
m²
saco
kg
m²
milheiro
m
unidade
m²
m³
m
unidade
unidade
unidade
unidade
unidade
kg
m²
lata
rolo
m²
R$/mês
m³
m²
m²
m³
unidade
R$m²
Índice
1,37
1,15
-1,48
(*) Materiais com variação em 12 meses superior ao IGP-M
21
Creci 24.130-J
COMPRA – VENDA – LOCAÇÃO
RESIDENCIAIS:
CASAS, APARTAMENTOS, TERRENOS,....
CORPORATIVOS:
SALAS COMERCIAIS, GALPÕES, ....
www.struturalconstrucoes.com.br
e-mail:[email protected]
enDereÇo:
av. Prof. manoel José Pedroso, 1298
sala 05 - Pq. bahia - 06717-100 - cotia/sP
contato: tel. (11) 4551-8847
nextel: 7752-4882 - iD 123*22601
22
FONE: 4551-5251
PORTAL DO AÇO
CENTRAL DE CORTE
E DOBRA
(11) 3735-3322
www.centraldecorteedobra.com.br
agenda de serviços e produtos
SERVIÇOS
ACESSIBILIDADE
PAULA FERNANDES DIAS
11-4777-1149 / 97272-4912
[email protected]
ARQUITETURA
PATRICIA REGINA
MENDES MELO
11-4243-1664 / 4616-2734 /
99540-2481
[email protected]
ARQUITETURA
BARAÚNA ARQUITETURA
E CONSTRUÇÃO
www.baraunaarquitetura.com.br
[email protected]
11-4617-3941 - Granja Viana
JARDINAGEM / PAISAGISMO
PEIXOTO CAMARGO –
Paisagismo e
Licenciamento Ambiental
4617-5494 / 7842-0515 /
99997-9478
[email protected]
PINTURAS
SOLANGE MARTINHÃO
4612-6510 / 4612-0973 /
99974-2720
[email protected]
ALDEIA CORES – Tintas
Casa Nova Vida Nova
11-4192-1464
[email protected]
BOMBEIRO / CETESB
FELLICE PROJETOS
E CONSULTORIA LTDA
11-3237-3357 / 7887-1599
[email protected]
CIP ENGENHARIA Projetos e Licenciamentos
SIDNEY FRANCISCO
DE SANTANA
11-4616-0336 / 4616-2765 /
99629-1131
[email protected]
11-4243-9041 / 7886-0545
[email protected]
ENGENHARIA
FREDERICO TERZIAN
FRANCISCO CÁSSIO KIRA
11-4702-5526 / 4702-3474
[email protected]
11-4702-4222 / 99112-2563
[email protected]
ENSINO
LILIA FORNITANO
4614-7785 / 99393-5198
[email protected]
marcos destro
english teacher
[email protected]
11-4612-7771 / 99652-4849
Rua Tapes, 34 - Granja Viana
Cotia/SP
IMAGEM 3D
ONDOR ARQUITETURA
E CONSTRUÇÕES LTDA
4703-2874 / 4703-2823 /
97721-6597
[email protected]
ARQUITETURA ILUSTRADA
4617-3941 / 97368-0372
[email protected]
PERITO
SILVIO ARMELLEI
FURQUIM LEITE
11-3208-2893 / 99899-7061
[email protected]
PROPAGANDA
ACE MAIS PROPAGANDA
www.acemais.com.br
[email protected]
11-4777-1399 - Granja Viana
mecânica
BARDOT MECÂNICA –
Peças e Serviços Ltda
Desconto para associados
Rua Elias Zarzur 135 –
Pq. São George
11-4551-6317
Benefícios que favorecem sua
ACME/2015
carreiraenegócios
AGROPECUÁRIO
materiais, insumos e outros itens
do setor agropecuário
juros
apenas
de
0,30a0,45% a.m.
+ INPC
CONSTRUA JÁ
reforma ou construção, equipamentos,
móveis planejados e
pagamento de mão de obra
EDUCAÇÃO
auxílio para educação continuada
EMPREENDEDORISMO
investimentos fixos/capital de giro
Fale conosco
0800 770 5558
Veja outros benefícios
www.mutua-sp.com.br
Variando de acordo com o prazo de reembolso
Download

Entrevista com o presidente do CAU