COMO REDUZIR A CONTA DE ENERGIA ALMOÇO COM PALESTRA NA AETEC ARQUITETO DO MÊS: ESCRITÓRIO MARTINHÃO ANO 02 | Nº 04 | MAIO/JUNHO 2015 Revista da AETEC – Associação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia Entrevista com o presidente do CAU-SP, Arq. Gilberto Belleza EXPEDIENTE EDITORIAL REVISTA AETEC NEWS Um informativo da Av. Santo Antonio, 294, Portão Cotia/SP, CEP 06716-710 PUBLICIDADE Anuncie na AETEC NEWS Comunique seu serviço ou produto para mais de 2.000 profissionais. Tel.: 11-4616-2398 ou [email protected] Editoração www.acemais.com.br Diretoria AETEC Triênio 2013/2016 Presidente Arquiteto Urbanista José Roberto Baraúna Filho Vice-Presidente Eng. Mecânico Carlos Peterson Tremonte 1º. Tesoureiro Eng. Agrônomo Gianpaolo Fabio Massa 2º Tesoureiro Eng. Eletricista Adalberto Placido Ferro 1ª. Secretário Eng. Arthur Augusto Weigand Berna 2ª Secretário Eng. Cassiano Fabio Diegues Conselho Consultivo Arq. Onofre De O. Ferreira Arq. Ricardo J. Da Cunha Arq. Fernando Mejias Barbosa Arq. Maria Martha Nader Eng. Paulo Eduardo Grimaldi Eng. Waldson A. Pereira Eng. Carlos Isaac Pires Eng. Silvio A. Furquim Leite Eng. Francisco Cassio Kira Comissão Auxiliar de Fiscalização de Cotia (CAF-Cotia) Inspetor Agronomia Eng. Gianpaolo F. Massa Inspetor Elétrica Eng. Cassiano Diegues Inspetor Química Eng. Antônio Domene Inspetor Civil Eng. Arthur A. Weigand Berna Inspetor Geografia Geo. Nivea Guimarães Inspetor Mecânica Eng. Joviano Felice Inspetor Seg. Trabalho A AVANÇAR vançar foi a proposta que trouxe para a AETEC, quando aceitei o compromisso de assumir a presidência. Avançar nas instalações, no atendimento, no apoio aos associados, na divulgação da nossa categoria. Hoje avançamos um pouco mais, ao lançar nosso órgão informativo como uma revista, a ser colocada junto aos nossos associados, fornecedores, órgãos governamentais e ao consumidor em geral, com o objetivo de fazer um trabalho editorial bonito, mas principalmente na divulgação do trabalho da nossa entidade, de nossos associados, do envolvimento com a comunidade local e apresentando soluções que possam ajudar o profissional a encontrar informações técnicas interessantes, valiosas do ponto de vista profissional, bom relacionamento com fornecedores e anunciantes que possam contribuir para que a revista saia a cada edição, melhor e mais elaborada. Para isso contamos com a participação de nossos associados, a quem colocamos a revista à disposição, para contar suas inovações, seus trabalhos, em parceria com fornecedores. Será uma revista dinâmica, moderna, sem preconceitos nem diagramações definidas, as matérias devem fluir leves, livres e soltas. Nesta edição falamos do nosso tradicional almoço com palestra, a possível redução na conta de energia, trabalhos da Martinhão Arquitetura, principais atividades da AETEC, como a participação no gerenciamento da obra do novo Fórum de Cotia, no projeto de segurança e privacidade bancária e outras matérias interessantes. Esperamos com isso absorver o interesse de todos pela leitura, pela criação e aguardamos o apoio de todos, com trabalhos, informações e críticas construtivas, para avançar sempre. Desejo boa leitura a todos. Arq. José Roberto Baraúna Filho Presidente da AETEC Eng. Sérgio Ferreira Da Silva Conselheiro CREA-SP Eng. Mec. Carlos P. Tremonte Suplente Eng. Mec. Paulo E. Grimaldi 3 E ntre v ista Gilberto Belleza, presidente do CAU/SP F ormou-se arquiteto e urbanista pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde concluiu também mestrado e doutorado. É professor de projetos na Universidade Mackenzie. Com extensa obra projetada e construída, tem trabalhos publicados e expostos no Brasil e no exterior e premiados em mostras como a Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo e no Instituto de Arquitetos do Brasil. Foi Conselheiro do CREA/SP (1994/2000 e 2003/ 2009), onde exerceu por duas gestões (1997 e 1998) a Presidência da Comissão de Ética do Conselho. Também por duas vezes, foi Vice presidente Nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil – Direção Nacional (2002/2004 e 2004/2006), alcançando a Presidência Nacional do IAB (2006/2008). Como representante do IAB, foi membro integrante da Comissão que montou o Código de Obras atualmente em vigor em São Paulo, tendo participado, junto ao Poder Público, de várias comissões que tratam da Legislação Edílica e Urbana em São Paulo. Em 2004, recebeu o título de Personalidade da Arquitetura do Sindicato Nacional da Empresas de Engenharia e Arquitetura Consultiva. No ano seguinte, foi curador da 6° Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, um dos maiores eventos mundiais relacionados à Arquitetura. É sócio do escritório Belleza & Batalha C. do Lago Arquitetos Associados. Atualmente é Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP) – gestão 2015-2017. 4 “Nós fomos eleitos com a perspectiva de atuação em dois focos: o primeiro deles, com relação ao Conselho; o segundo, com relação ao profissional e à própria Arquitetura.” Quais são as principais ações do CAU/ SP previstas para o próximo triênio? Nós fomos eleitos com a perspectiva de atuação em dois focos: o primeiro deles, com relação ao Conselho; o segundo, com relação ao profissional e à própria Arquitetura. No primeiro deles, em relação aos conselheiros e ao Conselho internamente, a nossa intenção desde o princípio foi colocar uma transparência maior das atividades e das atitudes do Conselho para os conselheiros e para os funcionários, de uma maneira geral. Ou seja, uma transparência de todas as decisões e do dia a dia do próprio Conselho. É importante que todos os conselheiros tenham pleno conhecimento de todas as atividades que o CAU realiza, de todas as atividades que os conselheiros realizam, as suas atividades dentro do Conselho, suas participações em reuniões, onde as despesas são efetivadas, como é que isso é efetivado, quem são os funcionários contratados, ter um processo de transparência nas comissões – saber como são montadas. É ter uma postura diferente com relação ao que estava sendo feito, e colocar uma maneira muito mais transparente aos conselheiros e aos profissionais, fazendo o site do próprio Conselho um canal de transparência e conhecimento de tudo o que é feito. Com relação aos profissionais, é, de uma certa maneira, aprimorar e agilizar cada vez mais as relações do profissional com o Conselho, quer seja eletronicamente, via Internet, quer seja em todos os outros mecanismos que possam aproximar o Conselho do profissional. Ou seja, fazer um Conselho cada vez mais Havia uma resistência muito grande ainda eficiente. hoje dos outros profissionais que não são arquitetos de aceitarem isso, mas a própria Quais os principais desafios para a área sociedade já está reconhecendo. de Arquitetura no Brasil? A defesa dessa resolução é a nossa luta, a luta Eu diria que, do ponto de vista do profissio- dos arquitetos em mostrar o nosso papel penal e da nossa profissão, é uma situação bas- rante a sociedade. tante delicada porque nós estamos em um Em paralelo – eu peguei a resolução 51 – processo de crise muito acentuado. mas nós temos uma série de outras decisões A Arquitetura está sofrendo, nestes últimos 6 do Conselho que podem aprimorar o trameses a um ano, uma crise muito acentuada balho dos arquitetos, quer seja através das RRTs, das anuidades, das outras resoluções que há muito tempo não se via. Muitos profissionais, muitos escritórios es- ou decisões, que valorizam o profissional. tão tendo grandes dificuldades em se man- Então, o profissional tem que tomar conheter, de poder efetivar seu trabalho. Esse é um cimento e saber que tem no Conselho um quadro bastante delicado da profissão. apoio a sua atividade profissional. Como o Conselho pode ajudar nesse pro- Em segundo plano, o que eu acho também cesso? Primeiro, ampliando cada vez mais o que temos de colocar é o importante papel papel do arquiteto junto à sociedade. Fazer que o CAU vem tendo, principalmente lá em com que o nosso Conselho seja eficiente e, Brasília, no sentido de reforçar as políticas ao mesmo tempo, possa contribuir com uma públicas dos arquitetos, ou seja, a luta pela ampliação na divulgação do papel do arqui- Lei de Licitações incluir um projeto completeto na sociedade. to, a defesa do reconhecimento da profissão O que ele pode fazer? Como ele pode con- do arquiteto junto ao Estado – a carreira do tribuir para a melhora da sociedade? Se nós, arquiteto— e uma série de outras legislações como Conselho, conseguirmos efetivar isso, em que os arquitetos têm se empenhado. então vai ser um papel importante que va- Recentemente, junto à ABNT tivemos a mos conseguir desempenhar. norma de reformas, a NBR16.280. Hoje em dia temos todo um papel importante junto à Como o CAU/SP pretende atuar para norma de representação da Arquitetura, dos aperfeiçoar e valorizar a profissão? projetos arquitetônicos, que vão ser referênUm ponto que eu acho importante levantar cia nas licitações. é o que o CAU/BR fez com a resolução nº É um trabalho importante que o CAU vem 51, fazendo com que as atribuições exclusi- fazendo, e que às vezes os arquitetos não têm vas do arquiteto sejam reconhecidas, e lutar conhecimento, mas que vai valorizar a atuação dos profissionais no dia a dia. por elas. 5 Futuro Viaduto São Camilo, por que não?? MOBILIDADE URBANA EM COTIA HISTÓRIA E PROPOSTA A região de Cotia ou Coty como era chamada nos séculos XVI e XVII, surgiu ao longo da Trilha dos Tupiniquins ou Peabiru, conjunto de trilhas com diversas variantes que partiam rumo ao Sul e Oeste indo até o Peru. Também conhecido como caminho do Sumé ou de São Tomé, como preferiam os jesuítas, ia da baixada santista ao rio da Prata, com bifurcação para o Peru e para o mar. Passaram por aqui as primeiras bandeiras de Raposo Tavares, Fernão Dias Pais e outros bandeirantes dirigindo-se para o Sul, além da Colônia do Sacramento/Uruguai, garantindo ao Brasil os atuais territórios do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Após o advento das Bandeiras a região de Cotia foi rota de tropeiros, boiadeiros e grande fornecedora de lenha para movimentar as locomotivas tocadas a vapor, sendo também era usada para abastecer as indústrias que surgiam, contribuindo para alavancar o pro6 gresso industrial de São Paulo. Nesta época, primeiro quarto do século XX, a lenha era o combustível usado para cozinhar alimentos e aquecer as casas. A cidade de Cotia e região eram grandes fornecedoras de madeira. Hoje Cotia faz parte do cinturão verde que abastece São Paulo, vocação agrícola que se manifestou desde o século XVI. Com a finalidade de aumentar o progresso no interior do estado, a rodovia Raposo Tavares ultrapassou limites de municípios sendo o primeiro acesso da capital ao oeste paulista. Hoje a rodovia corta muitas cidades, ajuda a criar oportunidades e empregos. Inaugurada em 26 de agosto de 1922 pelo então governador do Estado de São Paulo, Washington Luiz, cujo lema era “governar é abrir estradas”. Ele inaugurou o trecho São Paulo-Cotia-São Roque da estrada então denominada ‘São Paulo-Paraná’. Só em 1954 a rodovia recebeu o nome de Raposo Tavares, em homenagem ao bandeirante que desbra- vou o oeste paulista, sendo asfaltada neste mesmo ano. Por duas décadas a Raposo Tavares foi o único meio de se chegar ao oeste do estado. Passando por dentro das cidades, mesmo asfaltada, era um caminho complicado. Na década de 60, o percurso foi desviado e hoje o trecho que corta a cidade de Cotia é todo duplicado. Com a implantação do loteamento “Granja Viana” em 1951, Cotia começou a caracterizar-se por suas chácaras de final de semana, mas, a partir da década de 60/70, seu desenvolvimento se acelerou. Foi aprovado seu primeiro Plano Diretor e foram implantados loteamentos fechados trazendo um número muito grande de novos moradores atraídos pela segurança, beleza e baixos preços dos imóveis comparados aos de São Paulo. Hoje, o Município de Cotia sedia um número expressivo de pequenas, médias e grandes empresas que criam postos de trabalho e geram desenvolvimento econômico, técnico e humano, contribuindo com o pagamento de impostos para a municipalidade. Com a inauguração em 2002 do trecho oeste do Rodoanel, interligando a Raposo Tavares as principais rodovias da região: Régis Bittencourt, Castelo Branco, Anhanguera e Bandeirantes e a não cobrança de pedágio na Raposo Tavares, muitos moradores de Barueri usam-na para acessar São Paulo sem passar pela praça de pedágio da rodovia Castelo Branco. Além disso, a falta de um sistema viário próprio no município de Cotia provoca uma superlotação de veículos na rodovia, transformando-a em uma avenida permanentemente congestionada, trazendo enormes prejuízos para moradores e usuários. Hoje a rodovia Raposo Tavares secciona a cidade de Cotia, sendo a única via de acesso entre suas partes. E, o fato de Cotia não contar com um sistema viário que permita a interligação entre seus bairros, contribui para manter a rodovia permanentemente congestionada. Em 2007, foi organizado o 1º FÓRUM MELHOR MOBILIDADE NA RAPOSO TAVARES, onde se previu o caos para a região em menos de 5 anos. Hoje vemos o resultado: a rodovia congestionada em toda a extensão do município. Não obstante o alerta dado às autoridades, quase nada foi feito no sentido de amenizar os problemas que se agravam diariamente. Em busca de caminhos e soluções para este problema, organizou-se no dia 26 de agosto de 2014 o 2º FÓRUM MELHOR MOBILIDADE NA RAPOSO TAVARES no Centro Cultural Würth, onde foi discutida uma gama de propostas no intuito de melhorar a Mobilidade Urbana na rodovia Raposo Tavares. Os profissionais da AETEC – Associação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia formaram no início do ano de 2014 uma Câmara Técnica de Mobilidade Urbana, concentrando seus estudos no trecho da rodovia que corta nossa cidade, objetivando estudar e buscar uma alternativa ao trânsito caótico a que todos os moradores de Cotia e região são submetidos diariamente por conta do seu crescimento desordenado e sem planejamento. Através de estudo de mapas da região e uso de programas de computador que mostram as imagens de satélite do município foi possível identificar acessos, ruas e pequenos trechos de via que, se interligados entre si, além de três novas passagens aéreas ou subterrâneas fazendo a conexão entre os dois lados da rodovia, permitiriam que os moradores de Cotia e Caucaia do Alto se deslocassem de ambos os lados da rodovia sem ter que acessá-la. Ou seja, seria possível ir do centro da Granja até o Templo Zu Lai, ir de Caucaia ao centro de Cotia, do centro de Cotia até o Parque São Jorge sem necessidade de enfrentar o trânsito da rodovia Raposo Tavares. Para tanto, seriam necessários à construção de apenas 6,5Km (seis mil e quinhentos metros) de vias e três novas passagens sobre ou sob a rodovia Raposo Tavares. O custo de implantação destas intervenções retornaria em curto espaço de tempo com o incremento nos negócios no município em virtude das melhores condições de acesso e circulação, aumentando a arrecadação de impostos, além da economia de tempo, combustível, menos poluição e uma melhora significativa na saúde e humor da população que sofre diariamente com o trânsito na rodovia. O propósito do projeto é criar um viário próprio da cidade de Cotia, reduzindo ao mínimo a dependência da rodovia Raposo Tavares para deslocamentos no município, permitindo retirar boa parte dos 170.000 veículos que trafegam diariamente pela rodovia. O estudo foi mostrado no Fórum pelos profissionais da AETEC – Associação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia, e esperamos o apoio das autoridades presentes (e ausentes) e da população da região para dar continuidade aos trabalhos com o intuito de transformar a ideia em realidade. Arquiteta e Urbanista Lilia Fornitano – Membro da AETEC e participante Câmara Técnica de Mobilidade Urbana 7 É POSSÍVEL REDUZIR O CONSUMO DE ENERGIA EM 50%? “Num cenário atual, encontrar maneiras de consumir menos energia deveria estar entre as prioridades de um empreendedor” Jaime Buarque de Holanda, diretor do Instituto Nacional de Eficiência Energética. E stamos vivendo uma fase de dificuldades na questão energética, talvez como nunca tínhamos visto antes no Brasil. Com a política desastrada do governo, aliada à seca, foi necessário recorrer à energia termo elétrica, altamente poluidora e com custo 6X maior. Com uma política de preços errônea, contida para efeitos eleitorais, houve no ano de 2015, uma explosão nas tarifas de energia, chegando para algumas indústrias a alcançar mais de 70% e ainda teremos mais 16% no mês de junho, nas tarifas da Eletropaulo. Além disso, somos surpreendidos a todo momento com interrupções de energia, que em alguns casos pode chegar a 12h. Por esses fatores, todos os consumidores estão a procura de soluções para reduzir os custos, de forma eólica, solar ou trocando lâmpadas. Por isso, foi muito oportuna a palestra proferida na AETEC, pelo diretor da LUMINAE, Valdir Ferreira, que explicou como essa redução pode ser alcançada, podendo chegar a até 80%. A indústria de luminárias LUMINAE, desde que foi fundada em 2008, surgiu com a ideia de ser muito mais do que uma simples fábrica, ela veio com a opção de apresentar ao mercado, um sistema de iluminação voltado para a eficiência energética, “antes da instalação, oferecer ao cliente uma solução de iluminação de qualidade, com uma redução significativa na conta de luz” explicou Valdir muito bem aos engenheiros, arquitetos e téc8 nicos presentes ao evento. A empresa estuda primeiramente o ambiente, o consumo, as luminárias a serem fabricadas e instaladas e depois, como fabricante de suas luminárias, apresenta o diferencial de dispor de um espelho refletor exclusivo que possui 95% de reflexão, com geometria curva e variável, potencializando a distribuição dos raios luminosos nos ambientes. Hoje não convém alugar ou vender um galpão, sem antes saber Sistema antigo o que vai iluminar naquele espaço: 3 mesas com computador, uma máquina operadora ou 4 gôndolas? Uma instalação arbitrária conduz a alto desperdício de energia. Com um projeto luminotécnico específico, desenvolvido para cada necessidade do ambiente e luminárias de alta eficiência, a empresa pode potencializar a iluminação dos ambientes. Nesta redução não estão inclusos custos com ar-condicionado, máquinas ope- Sistema novo ratrizes, apenas iluminação. Com fábrica própria, a LUMINAE produz Resultados alcançados suas luminárias exclusivas com o sistema % de economia de energia LED. A tecnologia LED é uma nova forma de geração de luz, a partir de um processo eletrônico e não químico, como acontece de ganho em iluminação com as lâmpadas fluorescentes. A utilizade ganho em ção de LED de altíssima eficiência, nas suas eficiência energética % luminárias, pode alcançar 200 Lumens/W, enquanto a maioria das utilizadas no mercado estão na faixa de 80 a 140 Lumens/W. Com esta metodologia de trabalho, hoje a LUMINAE atende a mais de 100 redes de supermercados e mais de 1.000 lojas. 68 82% 416 Uma lâmpada acesa emite fluxo lumino em 360 graus. Utilizando o espelho refletor, os raios luminosos são redirecionados para o local pretendido, aproveitando o máximo de iluminação. Por outro lado, não é só a redução de custo um fator a ser destacado, a iluminação eficaz é muito importante, pelo fato de os produtos ficarem mais atraentes e visíveis numa loja ou na gôndola, pois destaca como a mercadoria chamará a atenção do consumidor. Ela pode valorizá-la ou depreciá-la, dependendo do sistema definido e implantado. A iluminação em qualquer ambiente determina a percepção do espaço e dos produtos expostos, influenciando no estado emocional do consumidor (mesmo que ele não perceba) e é vital para despertar o desejo de compra ou até mesmo na decisão de entrar ou não na loja. Diversas pesquisas junto a consumidores salientam que estes têm certa retração em entrar em lojas escuras, mal iluminadas, dando uma aparência de desleixo e pouca preocupação com o cliente. Desta forma é importante a presença de um profissional, tanto um engenheiro elétrico quanto um arquiteto, para que tudo saia otimizado, pois na iluminação não tem espaço para amadores. BARAUNA ARQUITETURA E CONSTRUÇÕES 32 anos de experiencia no mercado Construções Industriais, Comerciais e Residenciais Office – Atelier da Granja: Rua Tapes, 34, Granja Viana, Cotia/SP Tels.: 4612-7771 / 4617-3941 / 9-96557696 [email protected] / www.baraunaarquitetura.com.br 9 ARQUITETO DO Mês Residência Quinta da Baroneza: Presença marcante na paisagem de um dos condomínios mais luxuosos e requisitados do Brasil. ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA DA GRANJA VIANNA ESPAÇO COM OS MAIS RENOMADOS ARQUITETOS DO CENÁRIO NACIONAL 10 A arquiteta Solange Martinhão, estabelecida na Granja Viana há 19 anos, há muito é reconhecida pela qualidade de seus projetos e nível de detalhamento. Em 2013, com a chegada de seu filho, também arquiteto Gustavo Martinhão e da arquiteta Marcella Belluzzo, estabeleceu um novo conceito para o escritório e desde então vem desenvolvendo projetos ousados e contemporâneos. Esses projetos levaram a Martinhão Arquitetura a dividir espaço com grandes nomes da arquitetura. Seus projetos atingiram condomínios de altíssimo padrão no interior de São Paulo, como o Quinta da Baroneza em Bragança Paulista e Fazenda Boa Vista em Porto Feliz, condomínios famosos pela forte presença dos maiores arquitetos do Brasil, um reduto do que há de melhor na arquitetura residencial nacional e inúmeros na Granja Vianna. Residência no Condomínio Palos Verdes: O projeto tirou partido de um abacateiro que existia no meio do lote. Ao invés de remove-lo, optou-se por “abraçá-lo” com a ala íntima da residência, criando um jardim interno onde os moradores a contemplam constantemente. Conhecedores do público Triple A, a equipe de arquitetos e designers de interiores do escritório identifica esse cliente como apreciador da arte, valorizador da arquitetura e aberto a inovações. O escritório conta com o know-how de Solange Martinhão, há 28 anos à frente dos projetos, bem como com a jovialidade de três sócios: Gustavo Martinhão e Marcella Belluzzo, arquitetos e urbanistas, e a designer de interiores Jéssica Martinhão. A equipe destaca que, sobretudo nos últimos dois anos, o uso da tecnologia e a atualização de conceitos, materiais e estilos se somaram aos projetos conceituados e tradicionais. Aqui na Granja Viana, o escritório busca conciliar a modernidade com a identidade da região, usando as tecnologias disponíveis, mas valorizando a integração com o as áreas verdes em todos os ambientes e reforçando a identidade do local: “A arquitetura feita hoje, deve representar uma nova maneira de viver, que é diferente de 50 anos atrás. Precisamos absorver nos nossos projetos as tecnologias que temos disponíveis como, reuso de água, placas de energia solar, automação, etc., além da própria evolução técnica da construção civil. Na Granja, buscamos conciliar essas tecnologias com o nosso estilo de vida, o contato com a natureza, a tranquilidade, o conforto. É totalmente diferente projetar uma casa em Alphaville ou em São Paulo, temos uma identidade aqui e ela deve ser preservada”. Residência no Condomínio São Fernando Golf Clube: O projeto foi desenvolvido para aproveitar ao máximo a belíssima vista que existe na frente do lote, para isso elevou-se a residência ao máximo do terreno e voltou-se às áreas nobres para contemplação dessa paisagem, garantindo a total privacidade dos morados. Serviço > Martinhão Arquitetura www.martinhaoarquitetura.com, tel. +55 11 4612-6510 [email protected] Avenida José Giorgi, 1.328, Conjunto 04, Granja Viana II, Cotia, São Paulo/SP - Brasi 11 PASSOS para ACERTAR NA ESCOLHA DE UM ARQUITETO Se você está pensando em contratar um profissional de arquitetura para projetar o seu novo lar ou coordenar uma reforma, é fundamental saber quais são as suas obrigações e as do arquiteto antes de fechar negócio. O passo a passo a seguir esclarece esse assunto em detalhes. Confira! Combinando as regras O arquiteto deve apresentar uma proposta de serviço. Esse documento deve deixar claro o que será feito e como, o valor e quando será entregue cada etapa. Deve constar também como e quantas visitas serão realizadas ao longo da execução da obra. Se a proposta for aceita, é importante exigir um contrato e o RRT (Registro de Responsabilidade Técnica) do Conselho de Arquitetura e Urbanismo. O ideal é escolher o mesmo profissional para fazer o projeto e acompanhar a obra. Essa é uma ótima saída para evitar complicações ou desentendimentos ao longo da obra. Mas se a execução do projeto ficar a cargo de outro profissional, assegure-se de que o autor do projeto visite periodicamente a obra. A remuneração do arquiteto é feita de acordo com a prestação de serviço, e não por percentuais sobre a compra de materiais ou contratação de serviços de terceiros. Firmar um contrato é essencial. Nesse documento devem constar os aspectos jurídicos, tais como direitos, deveres e responsabilidades. Dessa forma, o projeto seguirá de forma clara para ambas as partes. O acordo não deve ser tratado como algo informal. Por isso, você deve exigir do arquiteto uma proposta de serviço e contrato. 12 Caso o profissional que acompanhará a execução do projeto não seja o mesmo que projetou, é importante ter um contrato de gestão da execução. Nesse documento, devem-se determinar, entre outras coisas, as visitas que o arquiteto fará para acompanhar a execução. Essa é uma forma de garantir que o projeto seja exatamente igual ao que foi idealizado por você e pelo profissional que projetou. Atenção para os seguintes pontos que devem fazer parte do acordo de gestão da obra: • O que será feito, em quanto tempo e quanto custará(ão) o(s) serviço(s); • Garantias; • Responsabilidades; • Documentos necessários; • Relação de profissionais que trabalharão na obra; • Relação do que e quando será comprado; • Seguros. Levantando as necessidades O arquiteto deve reunir em um documento todas as necessidades do cliente, tais como quais espaços o projeto terá e qual é o tamanho de cada ambiente. 8. É muito importante na elaboração do projeto que o cliente exponha suas necessidades e deixe que o profissional reflita e apresente alternativas e soluções para suas demandas. Como o arquiteto trabalha O arquiteto faz o estudo preliminar, que é a primeira configuração do espaço arquitetônico. Isto feito, o profissional deve passar essas informações de forma clara para o cliente. A etapa seguinte é o anteprojeto, no qual o profissional deve apresentar uma configuração predefinida do projeto, com soluções para o que foi proposto. Quando o anteprojeto é aprovado, ambas as partes assumem o compromisso de cumprir o que foi definido. Com o projeto finalizado e acordado entre arquiteto e cliente, é o momento de apresentar o projeto básico. Nele deve constar, no mínimo: • Planta baixa dos pavimentos; • Seções longitudinais e transversais; • Fachadas; • Planta de cobertura; • Planta de localização (situa a obra no bairro); • Planta de situação (situa a obra na rua e entre os vizinhos dos lados e do fundo); • Especificação dos materiais (quais materiais serão usados na obra). O último passo é a apresentação do projeto executivo. Nesse documento devem constar detalhes, como especificação de material a ser usado, as quantidades, os modelos e as maquetes do projeto. Ou seja, além do que já foi citado no projeto básico, a versão executiva deve conter detalhes construtivos como, por exemplo, como serão janelas, portas, pisos, revestimentos de paredes, telhado ou laje, cores das paredes, materiais empregados nas fachadas, acabamentos de elétrica e hidráulica. Deve incluir também as especificações e quantitativos de todos os materiais. diegues & ferro ENGENHEIROS ELETRICISTAS Projetos e laudos elétricos Estudos junto a Eletropaulo (11)98799-0181 (Claro) (11)98799-0183 (Vivo) 13 ALMOÇO COM PALESTRA NA AETEC Mais um almoço com palestra foi realizado no dia 27 de abril – o terceiro do ano - na sede da AETEC, com a presença de mais de 50 associados e convidados. Na oportunidade, o vereador de Cotia, Luis Gustavo Napolitano esteve apresentando o projeto realizado pela AETEC, de padronização das recepções da rede bancária em Cotia, que ele apresentará na Câmara de Vereadores deste município, junto com o vereador Fernando Jão. O projeto visa dar maior segurança e privacidade aos clientes que vão aos bancos efetuar transações nos caixas. Outra presença de destaque no evento foi o deputado estadual Marcio Camargo, que entusiasmou a plateia ao informar que compõe, com mais 6 deputados, uma frente parlamentar para estudar a mobilidade da Raposo Tavares, possíveis soluções concretas, para esse aflitivo problema da região, que está insuportável aos motoristas das cidades de São Paulo, Cotia, Vargem Grande Paulista e São Roque. São mais de 180mil que transitam diariamente pela rodovia, na maioria das horas congestionada desde o km 32 e agora também parando nas suas perpendiculares, como a Estrada de Embu, São Camilo, etc. Outro destaque do dia foi a palestra proferida pelo diretor da indústria LUMINAE, Valdir Ferreira, que apresentou sua empresa, mais que uma indústria de luminárias, criou um conceito próprio de iluminação, de forma inovadora e sustentável, que vem produzindo economia de mais de 50% com seus projetos instalados em supermercados como a rede Pão de Açúcar, indústrias em geral. Veja matéria completa nas páginas 8 e 9. Valdir Ferreira, diretor da LUMINAE Arq. Dalton Oliveira ao lado do Eng. Agr. Gianpaolo Massa Eng. Silvio Furquim e Eng. Arthur A. Weigand Berna Arq. Baraúna, Vereador Dr. Castor, Dep. Estadual Marcio Camargo, Vereadores Fernando Jão e LG Napolitano Deputado Marcio Camargo falando aos presentes 14 Não é o ângulo reto que me atrai. Nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu País, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, nas nuvens do céu, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o Universo o Universo curvo de Einstein. Oscar Niemeyer APLICAR COLOFON PROL 15 O GERENCIAMENTO DO FÓRUM DE COTIA Convênio firmado entre Prefeitura, Ciesp, Tribunal de Justiça e AETEC completou no último dia 09 de maio seis meses. Neste período foram desenvolvidos os projetos técnicos faltantes (executivo de arquitetura, elétrico, hidráulico e bombeiros) além de prover de toda a infraestrutura o canteiro para o bom andamento da obra. Hoje trabalham aproximadamente 18 operários e empreiteiros, 2 estagiários (um de engenharia e outro de arquitetura), um engenheiro civil sênior e um encarregado de obra. O prazo final para finalização da obra será de 24 meses no total, sendo 18 para o novo edifício e 6 meses para a reforma do prédio antigo. ANEXO AETEC UMA REALIDADE A mais completa linha de fôrmas, moldes e máquinas para indústria de artefatos de cimento stá a todo vapor as obras do nosso sonhado prédio anexo, nele serão instalados salas de aula, biblioteca técnica, salas virtuais para profissionais e visitantes e quem sabe a representação do CAU–SP para nossa cidade e região. Todo projeto terá 300 m2 em térreo e mais 3 pisos de 75,00 m2 – no térreo esta sendo usado hoje como sala técnica para o gerenciamento do Fórum de Cotia – usado pelos engenheiros, arquitetos e estagiários para reuniões e discussões de projeto. www.pecformas.com.br ATENDIMENTO: (11) 3719-2934 E 16 area sobrando NAVEGAR É PRECISO Para sua empresa navegar com precisão, com tempestade ou calmaria, é necessário ter ao seu lado uma agência de propaganda que possa entender por completo o seu negócio, estudar com afinco suas necessidades, conhecer seu target, caminhar junto e apresentar um planejamento com ideias que vendem. Aqui você encontra uma delas. Esperamos seu contato. 11-4777-1399 / 4551-3312 [email protected] www.acemais.com.br 17 CÓDIGO DE OBRAS DE COTIA EM PAUTA PARA APROVAÇÃO O Código Sanitário Estadual criado pelo Decreto-Lei n.º 211, de 30 de março de 1970 esta prestes a ser substituído em Cotia com a aprovação do Novo Codígo de Obras Municipal, aprimorado pelo Grupo de Trabalho da Aetec formado pelos profissionais Arthur Weigand, Cassiano Diegues, Fábio Morais, Fernando Barbosa, José Roberto Baraúna , Lilia Fornitano Martha Nader e Paulo Grimaldi o novo código atualizado em sua maioria pelas novas Normas Brasileiras (NBRs) da Associação Brasileira de Normas Técnicas é o que se tem de mais moderno no Estado de São Paulo visando orientar os projetos e as execuções das obras e edificações no município de Cotia, visando o progressivo aperfeiçoamento da construção e o aprimoramento da arquitetura das edificações e assegurar a observância e promover a melhoria dos padrões mínimos de segurança, higiene, salubridade e conforto das edificações de in- 18 teresse para a comunidade. Em mensagem a Câmara Municipal o prefeito Carlão Camargo justifica a necessidade do Código disciplinando no Município os procedimentos administrativos e executivos e as regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras, edificações e equipamentos, inclusive os destinados ao funcionamento de órgãos ou serviços públicos, sem prejuízo do disposto nas legislações federal e estadual pertinentes, no âmbito de suas respectivas competências. Em cerimonia na Convenção do PSDB , acompanhado dos Vereadores Luis Gustavo Napolitano, Fernando Jão, Zeca Pamplona o presidente Baraúna entrega para nosso Prefeito minuta do CÓDIGO DE OBRAS. Reunião da UNARO A UNARO - União das Associações da Região Oeste, cujo coordenador é o Presidente da AETEC - Associação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia - Arq. José Roberto Barauna Filho reuniu-se no dia 20.05.2015 para sua reunião mensal nas dependências do Restaurante Don. Camilo, na Granja Viana. Estiveram presentes os Presidentes de 7 Associações das 12 que compõem a UNARO e também presentes o Eng. Nilton Roberto P. Domingues, representando o CREA/SP, o Eng. Pedro Katayama representante da FAEASP e da Mútua, o Eng. Aldo Rossetto representante da Mútua. Os representantes da Mútua fizeram uma exposição da finalidade da Mútua e pediram o empenho de todos na divulgação das atividades da mesma e também para trazer mais associados, principalmente para fortalecer a entidade junto à operadora do Plano de Saúde obtendo melhores condições de atendimento e reajustes razoáveis. A Mútua tem em caixa disponibilidade razoável para atender as necessidades dos profissionais a juros muito menores daqueles praticados pelos bancos. A Mútua também patrocina cursos, seminários e publicações sejam em mídia escrita ou virtual. O representante do CREA/SP colocou-se à disposição de todos no que se refere às atividades e problemas junto ao CREA. Nas considerações dos presidentes, vários pontos comuns chamaram a atenção:a necessidade de aumento dos quadros de profissionais tendo em vista que somente 10% dos profissionais registrados nos vários municípios que compõem a UNARO, são associados das Associações locais; a necessidade de atrair os jovens através de palestras, cursos e seminários para despertar o espírito associativo nos mesmos, e a fiscalização de obras. Foi ressaltado que o CREA está com um projeto, já em fase de implantação, de um sistema de fiscalização através de drones. Algumas Associações já estão fazendo convênios com as Prefeituras locais para fazer a fiscalização das cadernetas de obras exigindo dos profissionais a sua boa utilização. O Coordenador José Roberto Barauna Filho comunicou a todos a entrega junto à Prefeitura de Cotia da proposta do novo Código de Obras do Município que foi totalmente revisado por uma comissão formada por membros da AETEC e, também, de outras atividades desenvolvidas como um almoço mensal, sempre com a presença de um palestrante desenvolvendo temas de interesse dos associados e da comunidade em geral. Em seguida, agradecendo a presença de todos o Coordenador encerrou a reunião e convidou a todos para o jantar de confraternização. 19 ÍNDICES Boletim Econômico FONTE SINDUSCON-SP Custo da construção residencial do Estado de São Paulo, padrão R8-N, índice base nov/13=100 Global Mão de Obra Variação (%) Data Índice Apr-14 100,61 0,17 May-14 102,28 Jun-14 Jul-14 Ano Variação (%) 12 Meses Índice Mês 0,55 - 100,56 0,03 1,65 2,22 - 102,68 105,00 2,66 4,93 - 105,61 0,58 5,54 - Aug-14 106,11 0,47 6,04 Sep-14 106,11 0,00 Oct-14 106,26 Ano Administrativo Variação (%) 12 Meses Índice 0,46 - 100,69 0,35 2,11 2,59 - 101,66 106,93 4,13 6,82 - 107,59 0,62 7,48 - - 108,30 0,66 8,19 6,05 - 108,30 0,00 0,13 6,19 - 108,55 Nov-14 106,28 0,02 6,22 6,28 Dec-14 106,32 0,03 6,25 6,25 Jan-15 106,69 0,35 0,35 Feb-15 106,80 0,11 Mar-15 106,87 Abr-15 107,25 Mês Material Mês Ano Variação (%) 12 Meses Índice Mês 0,66 - 100,52 0,00 Ano 0,52 12 Meses - 0,97 1,64 - 103,39 2,85 3,39 - 102,26 0,58 2,23 - 108,42 4,86 8,42 - 102,85 0,58 2,82 - 108,42 0,00 8,42 - - 103,08 0,23 3,06 - 108,88 0,43 8,88 - 8,19 - 103,00 -0,08 2,98 - 110,23 1,25 10,23 - 0,24 8,45 - 102,91 -0,09 2,89 - 111,50 1,15 11,50 11,50 108,55 0,00 8,45 8,55 102,97 0,06 2,95 2,97 111,50 0,00 11,50 11,50 108,55 0,00 8,45 8,45 103,05 0,08 3,03 3,03 111,50 0,00 11,50 11,50 6,57 109,10 0,51 0,51 8,96 103,15 0,10 0,10 3,09 112,36 0,77 0,77 11,78 0,46 6,42 109,10 0,00 0,51 8,67 103,43 0,27 0,37 3,12 112,36 0,00 0,77 11,78 0,06 0,52 6,40 109,10 0,00 0,51 8,53 103,58 0,15 0,52 3,24 112,36 0,00 0,77 11,78 0,36 0,88 6,60 109,10 0,00 0,51 8,49 104,49 0,88 1,40 3,78 112,36 0,00 0,77 11,78 Custo unitário básico no Estado de São Paulo, padrão R8-N, abril de 2015 R$/m² Mão de Obra Material Despesas Administrativas Total (*) Encargos Sociais: 145,55% 608,70 452,49 36,45 1097,64 Participação (%) 55,46 41,22 3,32 100,00 Custo unitário básico no Estado de São Paulo*, abril de 2015 em R$/m² R-1 PP-4 R-8 PIS Padrão Baixo Custo m² 1093,68 1012,86 965,23 746,41 % Mês 0,35 0,38 0,37 0,32 R-1 PP-4 R-8 R-16 Padrão Normal Custo m² 1331,74 1260,30 1097,64 1065,36 % Mês 0,36 0,33 0,36 0,36 Custo da construção comercial, industrial e popular no Estado de São Paulo, abril de 2015 em R$/m² Cal (comercial andares livres) e CSL(comercial - salas e lojas), GI (Galpão industrial) e RP1Q (residencial popular) CAL-8 CSL-8 CSL-16 RP1Q GI Padrão Normal Custo m² 1267,10 1093,62 1456,65 1178,79 618,92 % Mês 0,34 0,33 0,33 0,41 0,38 CAL-8 CSL-8 CSL-16 Padrão Alto Custo m² 1350,18 1187,27 1579,13 % Mês 0,32 0,32 0,32 R-1 R-8 R-16 Padrão Alto Custo m² 1609,62 1298,72 1391,51 % Mês 0,44 0,38 0,31 Salários médio no Estado de São Paulo, abril de 2015 Função R$/h Variação Mês (%) sem encargos sociais Servente 5,24 0,00 Pedreiro 6,45 0,00 Carpinteiro 6,40 0,00 Armador 6,46 0,00 Eletricista 6,72 0,00 Encanador 6,53 0,00 Pintor 6,66 0,00 COM encargos sociais Engenheiro 42,43 0,00 (*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluidos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06 20 Preço de materiais de construção no Estado de São Paulo, abril de 2015 Ordem decrescente de variação percentual no mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Material Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm Vidro liso transparente 4 mm c/ massa Emulsão asfáltica c/elastômero p/imperm. Chapa compensado plastificado 18mm Cimento CPE-32 saco 50kg Bloco de concreto 19x19x39cm Tinta látex branca PVA Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 150 mm Fio cobre antichama isol. 750 V 2,5 mm² Disjuntor tripolar 70 A Telha ondulada fibrocimento 6 mm Aço CA-50 Ø 10 mm Placa de gesso p/ forro s/ colocação Porta lisa p/ pintura 3,5x70x210cm Registro de pressão cromado Ø=1,27cm Areia média lavada Brita 2 Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2” Bancada de pia de mármore 2x0,6x0,02cm Fechadura, tráfego moderado acab. cromo Esquadrias correr 4 folhas al. 2,0x1,4m Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m Alimentação tipo marmitex nº 8 Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II Concreto FCK=25 MPa Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L Locação de betoneira elétrica 320 l Unidade milheiro m² kg m² saco unidade lata m rolo unidade m² kg m² unidade unidade m³ m³ m unidade unidade m² m² unidade m² m³ unidade R$/mês Preço 468,35 54,82 7,18 29,55 20,91 1,95 166,59 23,48 71,82 62,96 15,69 3,61 10,46 88,83 60,04 67,37 73,51 43,43 284,21 40,00 304,62 258,38 9,51 16,38 251,05 169,52 195,08 Mês Ano 12 meses 6,50* 3,14 7,49* 6,60* 8,62* 3,17 3,04 5,10* 2,73 5,67* 9,26* 3,14 5,66* 4,86* 4,51* 1,75 5,54* 5,80* 3,55 -1,48 2,26 1,37 10,32* 1,42 1,15 4,35* 2,25 3,78 2,76 2,43 1,97 1,46 1,04 0,96 0,82 0,80 0,62 0,45 0,28 0,19 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -0,04 -0,74 5,56 2,76 3,46 2,39 1,60 2,09 3,19 1,12 0,80 0,64 2,28 0,56 0,19 0,57 2,07 1,66 0,55 0,49 0,48 0,25 0,22 0,01 0,00 -0,43 0,34 0,03 -0,89 9,51 15,69 20,91 7,18 29,55 468,35 43,43 62,96 10,46 73,51 23,48 88,83 60,04 169,52 284,21 1,95 3,61 54,82 166,59 71,82 304,62 195,08 67,37 16,38 0,00 258,38 251,05 40,00 0,00 0,45 1,46 2,43 1,97 3,78 0,00 0,62 0,19 0,00 0,82 0,11 0,00 -0,04 0,00 1,04 0,28 2,76 0,96 0,80 0,00 -0,74 0,00 -0,43 0,00 0,00 0,00 0,00 2,28 1,60 3,46 2,39 5,56 0,49 0,64 0,19 0,55 1,12 0,57 2,07 0,03 0,48 2,09 0,56 2,76 3,19 0,80 0,22 -0,89 1,66 1,42 0,01 0,34 0,25 10,32 9,26 8,62 7,49 6,60 6,50 5,80 5,67 5,66 5,54 5,10 4,86 4,51 4,35 3,55 3,17 3,14 3,14 3,04 2,73 2,26 2,25 1,75 452,49 576,18 0,88 1,17 1,40 3,22 3,78 3,55 Ordem decrescente de variação percentual em 12 meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Alimentação tipo marmitex nº 8 Telha ondulada fibrocimento 6 mm Cimento CPE-32 saco 50kg Emulsâo asfáltica c/elastômero p/imperm. Chapa compensado plastificado 18mm Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2” Disjuntor tripolar 70 A Placa de gesso p/ forro s/ colocação Brita 2 Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 150 mm Porta lisa p/ pintura 3,5x70x210cm Registro de pressão cromado Ø=1,27cm Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L Bancada de pia de mármore 2x0,6x0,02cm Bloco de concreto 19x19x39cm Aço CA-50 Ø 10 mm Vidro liso transparente 4 mm c/ massa Tinta látex branca PVA Fio cobre antichama isol. 750 V 2,5 mm² Esquadrias correr 4 folhas al. 2,0x1,4m Locação de betoneira elétrica 320 l Areia média lavada Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m Concreto FCK=25 MPa Fechadura, tráfego moderado acab. cromo CUB-MATERIAIS IGP-M - Março/2015 unidade m² saco kg m² milheiro m unidade m² m³ m unidade unidade unidade unidade unidade kg m² lata rolo m² R$/mês m³ m² m² m³ unidade R$m² Índice 1,37 1,15 -1,48 (*) Materiais com variação em 12 meses superior ao IGP-M 21 Creci 24.130-J COMPRA – VENDA – LOCAÇÃO RESIDENCIAIS: CASAS, APARTAMENTOS, TERRENOS,.... CORPORATIVOS: SALAS COMERCIAIS, GALPÕES, .... www.struturalconstrucoes.com.br e-mail:[email protected] enDereÇo: av. Prof. manoel José Pedroso, 1298 sala 05 - Pq. bahia - 06717-100 - cotia/sP contato: tel. 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