INGOLD Case de sucesso Liderança de Processos Analíticos Medição de Oxigênio sem Problemas com um Analisador de Gás In Situ Um grande produtor de fibras sintéticas tinha problemas frequentes com um analisador de oxigênio paramagnético e necessitava de um sistema mais confiável. A utilização do GPro 500 tem permitido não apenas executar processos com confiança, como também otimizar o seu desempenho. A primeira fibra sintética A Rayon, produzida pela primeira vez em 1880, é a fibra sintética mais antiga do mundo. É um material de base natural, geralmente produzido a partir da celulose derivada da polpa da madeira. As melhorias no processo de produção conduziram a variações como a fibra modal, que devido à sua maior capacidade de absorção, é largamente utilizada em toalhas e roupa de cama. Um dos maiores produtores de modal é o Grupo Lenzing, uma organização internacional com sede na Áustria. Localizada no distrito de Liuhe de Nanjing, China, a Lenzing (Nanjing) Fiber foi desenvolvida com investimentos do Grupo Lenzing e da Nanjing Chemical Fiber Co.,Ltd. O projeto Lenzing é atualmente o maior investimento austríaco na China. A empresa produz principalmente Rayon e Lenzing Modal® para a fabricação de tecido não tecido (TNT) e confecção de roupas. mento de gás residual, os níveis de oxigênio no gás devem ser mantidos baixos para minimizar o risco de explosão. O oxigênio em gás residual deve ser controlado Durante a fabricação na Lenzing Fiber (Nanjing), uma quantidade significativa de gás é produzida. Por conter combustíveis tóxicos como sulfeto de hidrogênio e dissulfeto de carbono, o gás deve ser processado antes de ser liberado para a atmosfera. Durante o transporte pelos gasodutos à unidade de processa- Uma solução confiável Os problemas com o analisador de oxigênio paramagnético instalado no processo levaram os técnicos da fábrica a procurar um sistema mais confiável. Um analisador GPro 500 de laser de diodo ajustável (TDL) da METTLER TOLEDO foi selecionado por sua facilidade de uso, precisão e confiabilidade. Case de sucesso O chefe em Analítica de Gás da METTLER TOLEDO, Jean-Nic Adami (JNA), conversou com o Sr. Zhang Min (ZM), Gerente de Manutenção de Instrumentação da Lenzing (Nanjing) Fiber sobre sua experiência com os analisadores paramagnéticos e o GPro 500. JNA: Que problemas vocês estavam tendo com o analisador paramagnético instalado no processo? ZM: Durante nossas reuniões no chão de fábrica, o analisador era sempre um tópico de preocupação. Principalmente porque o sistema de amostragem e condicionamento precisava de limpeza constante, às vezes antes mesmo da manutenção programada. Observamos também que, apesar de todas as manutenções feitas, o desempenho do analisador piorava. Pesquisas mostraram que vestígios de gases corrosivos estavam danificando a placa-mãe do analisador. JNA: Você precisou interromper o processo por causa do analisador? ZM: Sim, frequentemente. E quando isso acontecia, era exigida a atenção de todos para que o analisador voltasse a funcionar. Isso significava que tínhamos menos tempo para lidar com outras tarefas na fábrica. No caso de ocorrência de um alarme por alto índice de oxigênio, um dispositivo de bloqueio interrompe o processo, porque a confiabilidade deste ponto de medição é muito importante. Os problemas com o analisador e com o equipamento de amostragem e condicionamento ocupavam tanto a equipe que precisei procurar uma outra solução. JNA: Como soube do GPro 500? ZM: Temos uma relação duradoura com a METTLER TOLEDO e quando o GPro 500 foi lançado nosso engenheiro local de vendas nos apresentou o novo analisador de gás. Dissemos que estávamos interessados, mas que nosso critério mais importante era o desempenho a longo prazo. Concordamos em fazer um teste para verificar a adequação do equipamento ao nosso processo. Mettler-Toledo Ind. e Com. Ltda. Analítica de Processo Avenida Tamboré, 418 - Tamboré Barueri – São Paulo Brasil © 4 / 2015 JNA: Você considerou muitas outras alternativas? ZM: Sim. O outro analisador em que ficamos particularmente interessados era bastante complexo, especialmente em relação à instalação e implementação. Logo percebemos que não seria eficiente ter de lidar com isso. O GPro 500, por outro lado, tem um design muito mais simples, e nosso teste demonstrou que na fábrica este design proporciona manipulação consideravelmente mais simples. JNA: Como tem sido o desempenho do GPro 500 desde a instalação? ZM: Muito bom. As capacidades de análise atendem a todos os nossos requisitos. Além disso, é superior ao analisador paramagnético em termos de velocidade de resposta. JNA: Resumindo, um resultado bastante positivo. ZM: Definitivamente. Podemos não apenas nos concentrar melhor no funcionamento da fábrica, mas também poupamos em garantias, tais como as de gás de referência, fundamentais para a calibração, visto não serem necessárias para o GPro 500. Além disso, estamos obtendo maior precisão de medição, o que tem nos permitido otimizar ainda mais o nosso processo. O mais importante é que podemos operar o processo com muito mais segurança do que nunca. JNA: E qual é o caminho a seguir agora? ZM: Bem, temos muitos analisadores de oxigênio instalados na fábrica. Agora que estamos confiantes sobre o desempenho deles, estamos internamente compartilhando nossa experiência positiva com o GPro 500 e, assim, iremos progressivamente substituindo os outros analisadores de O2 em nossas operações. cwww.mt.com/TDL www.mt.com/pro Visite para obter mais informações