Discipulado Cristão - A missão de todos nós Estudo 02 Características do discipulado cristão Textos bíblicos: 2Timóteo 2.1-26 1João 2.1-29 2João 1.1-13 3João 1.1.15 Texto áureo: 1João 2.15,16 Texto áureo: 1João 2.15,16 ”Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo.” Introdução (I) O perfil do discípulo O autor do texto define para nós: 1.Compromisso com o conhecimento bíblico e espiritual; 2.Pureza de vida ética, moral e social; 3.Fidelidade doutrinária Introdução (II) Definindo os termos 1.Discípulo, todos nós somos desde que nos convertemos. 2.Discipular ou discipulado é o exercício do aprendizado cristão 3.Discipulando é aquele que está sendo iniciado na vida cristã 4.Discipulador é aquele que ministra o discipulado Introdução (III) Esclarecendo um pouco mais: 1.Discípulo, é o crente em toda sua vida. 2.Discipular é quando como discipuladores exercemos o ministério do discipular. 3.Discipulando, não é o gerúndio do verbo, mas a condição daquele que aprende; 4.Discipulador é aquele que se compromete com o ministério. Introdução (IV) Aplicação dos termos: No sentido bíblico do Novo Testamento, cada crente deve ser por toda sua vida, sempre: 1. Um discípulo de Jesus; 2.Um discipulador por natureza; 3.Um discipulando sempre comprometido com o seu crescimento bíblico e espiritual. Parte I O preparo necessário: Paulo escrevendo a Timóteo, seu discípulo por excelência, escreve aquela que deve ser a busca de todo discípulo: ”Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” Parte I (a) O preparo necessário: Algumas perguntas que devemos fazer-nos: 1.Tenho lido a Bíblia como deveria? 2.Tenho meditado em seus textos? 3.Tenho orado como deveria? 4.Tenho freqüentado algum tipo de ensino bíblico (EBD, por exemplo)? 5. Tenho estado satisfeito com o meu grau de conhecimento bíblico? 6. ... e de vida espiritual? Parte II A vida santa esperada: O apóstolo João escrevendo aos seus discípulos, recomendou: ”E nisto sabemos que o conhecemos: se guardamos os seus mandamentos... O que guarda a sua palavra nele realmente se tem aperfeiçoado o amor de Deus. E nisto sabemos que estamos nele: aquele que diz estar nele, também deve andar como ele andou.” Parte II (a) A vida santa esperada: Algumas perguntas que devemos fazer-nos: 1.Você conhece Jesus? 2.Você guarda os seus mandamentos? 3.Você sente que o amor de Deus se aperfeiçoa em sua vida? Como?... 4.Você está em Cristo? Como isto se evidencia? 5. Você anda como ele andou? Parte III A fidelidade doutrinária: O mesmo apóstolo João em sua segunda carta aos discípulos escreve: ”Porque já muitos enganadores sairam pelo mundo... Olhai por vós mesmos... Todo aquele que vai além do ensino de Cristo... não tem a Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho” Parte III (a) A fidelidade doutrinária: Algumas perguntas que devemos fazer-nos: 1.Como você recebe essas pregações falsas? 2.Você as examina pelo prisma da Bíblia? 3.Procura confrontar com o que extrai da Bíblia? 4.Você se guarda dos exageros espirituais? 5.Doutrinariamente você se sente seguro? Parte IV A avaliação do seu progresso: O mesmo apóstolo João na 3ª carta escreve aos seus discípulos: ”Porque muito me alegrei quando soube... como tu andas na verdade. Não tenho maior alegria do que esta: saber que meus filhos andam na verdade... Espero ver-te brevemente, e falaremos face a face” Parte IV (a) A avaliação do seu progresso: Algumas perguntas que devemos fazer-nos: 1.Que notícias dão de sua vida cristã? 2.Sua vida cristã é motivo de alegria e satisfação para os seus? 3.Você trata com sinceridade aos irmãos sobre os problemas que enfrenta? Conclusão Uma análise íntima O exemplo supremo para a minha e para a sua vida cristã deve ser o próprio Senhor Jesus. Devemos viver como ele viveu. Devemos examinar-nos sempre para avaliarmos o nosso discipulado. Em vez de olhar para fora (julgando os outros) devemos olhar para dentro (julgando-nos).