com ditiocarbamatos, após o início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas, alternando-os se necessário, com fungicidas de outros grupos químicos. Não deve realizar mais de 3 tratamentos em vinha, batateira ou tomateiro, por campanha e numa mesma parcela com este ou outros fungicidas com o mesmo modo de acção (CAA). Estes produtos devem ser utilizados em alternância com fungicidas pertencentes a outros grupos de resistência cruzada. Não aplicar em videiras para uvas de mesa. Não aplicar o produto nos locais onde se verifiquem quebras de eficácia após aplicação repetida do mesmo. Modo de aplicação As concentrações referidas destinam-se a pulverizações em alto volume (1000 l/ha). No caso de aplicações a médio ou baixo volume (turbinas ou atomizadores), dever-se-ão aumentar as concentrações de forma que a quantidade de produto a aplicar por hectare seja a mesma que no alto volume. Modo de preparação da calda No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Juntar a quantidade de produto a utilizar e completar o volume de água, agitando sempre. Evitar deixar a calda em repouso. NOTA Os resultados da aplicação deste produto são susceptíveis de variar pela acção de factores que estão fora do nosso domínio, pelo que apenas nos responsabilizamos pelas características previstas na Lei. Para-At ® Fungicida Grânulos dispersíveis em água contendo 7,5% (p/p) de dimetomorfe e 66,7% (p/p) de mancozebe ESTE PRODUTO DESTINA-SE A SER UTILIZADO POR AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS E PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS Autorização provisória de venda nº 3614 concedida pela DGADR Nº de lote e data de fabrico por razões técnicas em outro local da embalagem Contém: 240 g BASF PORTUGUESA S.A. Rua 25 de Abril, 1 2689-538 Prior Velho Telefone: 219499900 Fax: 219499949 ® = Marca registrada de BASF 4 014348 Características gerais PARA-AT é um fungicida para o combate ao míldio da videira, batateira e tomateiro composto por dimetomorfe e mancozebe. O dimetomorfe é um produto derivado do ácido cinâmico dotado de acção preventiva, curativa sobre as infecções de míldio na sua fase inicial e anti-esporulante que aplicado em pulverização foliar penetra através da cutícula difundindose no interior da folha. È eficaz sobre todos os estádios de desenvolvimento do míldio, excepto a formação dos zoósporos. O mancozebe é um fungicida de superfície, pertencente ao grupo dos ditiocarbamatos, com acção preventiva, possuidor de amplo espectro de acção. Utilização, concentrações e épocas de aplicação Míldio da videira – 200 a 240 g/100 litros de água, deixando a partir do 2º tratamento, pelo menos 2 a 2,4 kg de produto comercial por hectare. Em condições muito favoráveis à doença deve utilizar-se a concentração mais elevada. Os tratamentos deverão ser realizados de acordo com o Sistema de Avisos. Na falta destes, iniciar os tratamentos no estado de 7-8 folhas repetindo-os a intervalos regulares não superiores a 10 – 12 dias, até terminarem as condições (tempo húmido e chuvoso) ao desenvolvimento da doença. Míldio da batateira e tomateiro – 240 g/100 litros de água deixando, pelo menos 2,4 kg de produto comercial por hectare. 497664 67619411PT1120 No tomateiro, iniciar os tratamentos no viveiro e após a transplantação sempre que as condições sejam favoráveis à doença (tempo húmido e chuvoso); repetindo-os a intervalos regulares não superiores a 10 – 12 dias. No caso particular da cultura do tomateiro em estufa, em condições favoráveis ao míldio (tempo húmido e chuvoso) não se deverá ultrapassar o intervalo de 7 – 8 dias entre tratamentos. Em tomate para consumo em fresco o intervalo entre tratamentos Nocivo Perigoso para o ambiente Precauções Toxicológicas Ecotoxicológicas e Ambientais • Ficha de segurança fornecida a pedido de utilizadores profissionais • Irritante para os olhos, vias respiratórias e pele. Pode causar sensibilização em contacto com a pele. Possíveis riscos durante a gravidez com efeitos adversos na descendência • Não respirar as poeiras nem a nuvem de pulverização. • Evitar o contacto com a pele e os olhos. • Usar luvas adequadas durante a preparação da calda e aplicação do produto. Durante as pulverizações usar equipamento respiratório adequado. • Não comer, beber ou fumar durante a utilização. • Não contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem. • Muito tóxico para organismos aquáticos, podendo causar efeitos nefastos a longo prazo no ambiente aquático. • Para protecção dos organismos aquáticos, não aplicar em terrenos agrícolas adjacentes a águas de superfície. • Após o tratamento lavar bem o material de protecção, tendo cuidado especial em lavar as luvas por dentro. • Intervalo de Segurança: 7 dias em tomateiro ao ar livre, quando a produção se destine ao consumo em fresco; 28 dias em tomateiro ao ar livre, quando a produção se destine fins industriais; (não aplicar em tomateiro em estufa); 7 dias em batateira; 28 dias em videira de uvas de mesa; 56 dias em videira de uvas para vinificação. Nº máximo de aplicações com mancozebe: 6 em tomateiro. Não efectuar mais aplicações com produtos que contenham outras substâncias activas do grupo dos ditiocarbamatos (metirame, propinebe, tirame ou zirame), autorizados para a cultura em causa. • Tratamento de emergência – Em caso de contacto com os olhos lavar imediata e abundantemente com água e consultar um especialista. Em caso de ingestão, lavar repetidamente a boca com água (apenas se a vítima estiver consciente), consultar imediatamente o médico e mostrar-lhe a embalagem ou o rótulo. A embalagem vazia deverá ser lavada três vezes, inutilizada e colocada em sacos de recolha, devendo estes serem entregues num centro de recepção autorizado, as águas de lavagem deverão ser usadas na preparação da calda.