com intervalos de 7-10 dias se as condições forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença. TABACO - Míldio: 200 g/hl de água, na
cultura em local definitivo, devendo realizar-se o primeiro tratamento
10 a 15 dias após a transplantação e outro 10 a 12 dias mais tarde
sendo os restantes efectuados quando o tempo decorra chuvoso ou na
presença de núcleos de infecção. CRAVEIRO – Ferrugem e Alternariose:
200 g/hl de água. ROSEIRA E CRISÂNTEMO - Ferrugem: 200 g/hl de água.
MODO DE PREPARAÇÃO DA CALDA
No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária.
Numa vasilha juntar a quantidade de produto a utilizar com um pouco
de água e agitar continuamente até obter uma pasta homogénea e sem
grumos. Deitar esta pasta no recipiente e completar o volume de água,
agitando sempre. Evitar deixar a calda em repouso.
MODO DE APLICAÇÃO
As concentrações indicadas referem-se a pulverizações em alto volume
(1000 l/ha). Quando a aplicação se faz com aparelhos de médio ou baixo
volume (turbinas ou atomizadores) a concentração deve ser aumentada
de tal modo que a dose de produto por hectare seja a mesma que no
alto volume.
PRECAUÇÕES TOXICOLÓGICAS, ECOTOXICOLÓGICAS E
AMBIENTAIS
Ficha de segurança fornecida a pedido de utilizadores profissionais.
Em caso de incêndio e/ou explosão não respirar os fumos.
Manter afastado de alimentos e bebidas, incluindo os dos animais.
Irritante para as vias respiratórias. Pode causar sensibilização por
inalação e em contacto com a pele Não respirar as poeiras nem a
nuvem de pulverização. Evitar o contacto com a pele. Usar luvas
adequadas durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Durante as fumigações/pulverizações usar equipamento respiratório
adequado. Não comer, beber ou fumar durante a utilização. Não
contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem.
Muito tóxico para organismos aquáticos, podendo causar efeitos
nefastos a longo prazo no ambiente aquático. Para protecção dos
organismos aquáticos não aplicar em terrenos agrícolas adjacentes
a águas de superfície. Após o tratamento lavar bem o material de
protecção tendo cuidado especial em lavar as luvas por dentro.
Intervalo de segurança: 3 dias em melancia, meloeiro; 3 dias em
pimenteiro e tomateiro ao ar livre, quando a produção se destine a
consumo em fresco; 28 dias em pimenteiro e tomateiro ao ar livre, quando
a produção se destine a fins industriais; não aplicar em pimenteiro e
tomateiro em estufa; 7 dias em batateira, feijoeiro (em feijoeiro, após o
inicio da floração, o intervalo entre aplicações não deve ser inferior a 2
semanas) e, em tabaco; 21 dias em alho, couves-de-repolho, ervilheira
(em ervilheira, após o inicio da floração, o intervalo entre aplicações
de fungicidas contendo este ou outros ditiocarbamatos autorizados
para estas culturas não deve ser inferior a 2 semanas); 28 dias em
alface ao ar livre (o intervalo entre aplicações não deve ser inferior a
2 semanas), ameixeira, beterraba sacarina, cebola, cenoura, cerejeira,
couves de folhas e de inflorescência, damasqueiro, ginjeira, macieira,
pereira, pessegueiro, videira de uvas de mesa; 35 dias em alface em
estufa (o intervalo entre aplicações não deve ser
inferior a 2 semanas); 42 dias em amendoeira;
56 dias em videira de uvas para vinificação.
Número máximo de aplicações: 2 em alface em
estufa, couves-de-repolho, couves de folhas,
couves de inflorescência e ervilheira; 4 em alface
ao ar livre, ameixeira, cenoura, cebola, cerejeira,
damasqueiro, feijoeiro, ginjeira e pessegueiro; 5 em
NOCIVO
melancia, meloeiro e pimenteiro, 6 em tomateiro.
Não efectuar mais aplicações com produtos que
contenham outras substâncias activas do grupo
dos ditiocarbamatos (metirame, propinebe, tirame
ou zirame), autorizados para a cultura em causa.
Tratamento de emergência – Em caso de
ingestão, lavar repetidamente a boca com água
(apenas se a vitima estiver consciente). Em caso de
acidente ou indisposição, consultar imediatamente
PERIGOSO PARA
o médico (se possivel mostrar--lhe o rótulo).
O AMBIENTE
NOTA: Os resultados da aplicação deste produto são susceptíveis de
variar pela acção de factores que estão fora do nosso domínio, pelo que
apenas nos responsabilizamos pelas características previstas na Lei.
A embalagem vazia não deverá ser lavada, sendo
completamente esgotada do seu conteúdo, inutilizada
e colocada em sacos de recolha, sempre que possível,
devendo estes serem entregues num centro de recepção
Valorfito.
® Marca registada Nufarm Portugal, Lda
NUFOZEBE
80WP 250 g
Autorização provisória de venda nº 3394 concedida pela DGADR
®
Pó molhável com 80% (p/p) de mancozebe
Lote:
Fungicida orgânico de síntese e pertencente ao grupo
dos ditiocarbamatos indicado para o tratamento, entre
outros: míldio, escoriose da videira, pedrado da pereira
e macieira, moniliose da ameixeira, damasqueiro,
pessegueiro, cerejeira, ginjeira e amendoeira e míldio
da batateira, tomateiro, pimenteiro, meloeiro, alho,
alface, cebola e ervilheira.
ESTE PRODUTO DESTINA-SE A SER UTILIZADO POR
AGRICULTORES E OUTROS APLICADORES DE PRODUTOS
FITOFARMACÊUTICOS
PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS E PARA
O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO
Nufarm Portugal, Lda
Praça de Alvalade, 6 - 5ºEsq.
1700-036 Lisboa – PORTUGAL
Tel.: 217 998 440
www.nufarm.pt
MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
edição nº08
Edição n.º 08
UTILIZAÇÕES, CONCENTRAÇÕES E MODO DE APLICAÇÃO
VIDEIRA - Míldio: 250 g/hl de água. Realizar os primeiros tratamentos
de acordo com o Serviço de Avisos. Na falta deste iniciar os tratamentos
imediatamente após o aparecimento dos primeiros focos na região.
Na sua ausência realizar o 1º tratamento no estado 7-8 folhas. Os
tratamentos seguintes deverão ser realizados quando as condições
climáticas favorecerem o desenvolvimento da doença. Escoriose: 200350 g/hl de água em dois tratamentos. Realizar o primeiro tratamento
quando os gomos apresentam a ponta verde e os mais adiantados
têm 1-2 cm de comprimento. O 2º tratamento deve ser realizado
quando os rebentos tenham comprimento que não ultrapasse 5 cm.
PEREIRA E MACIEIRA - Septoriose, Pedrado e Moniliose: 200 g/hl
de água. Iniciar as aplicações ao aparecimento da ponta verde das
folhas e repetir no estado de botão branco ou rosa. Os tratamentos
durante a floração só serão efectuados em cultivares em que esta se
prolongue por largo período de tempo ou perante condições climáticas
favoráveis à evolução da doença. Repetir à queda das pétalas, ao
vingamento do fruto e com intervalos de 10-12 dias se as condições
climáticas favorecerem a doença. AMEIXEIRA, DAMASQUEIRO,
AMENDOEIRA, PESSEGUEIRO, CEREJEIRA E GINJEIRA - Moniliose
e Crivado: 200 g/hl de água. Realizar aplicações ao entumescimento
dos gomos, no início da floração, à queda das pétalas e ao vingamento
do fruto. Repetir sempre que as condições climáticas favorecerem
a doença. No combate à moniliose do damasqueiro e ginjeira
realizar uma ou mais aplicações durante a floração. PIMENTEIRO
- Míldio, Antracnose e Alternariose: 200 g/hl de água. Iniciar as
aplicações no viveiro e repetir sempre que o tempo decorra húmido
ou chuvoso. Consumo em fresco: O intervalo entre tratamentos com
ditiocarbamatos, após o início da floração, não deve ser inferior a 2
semanas, alternando-os, se necessário, com fungicidas de outros
grupos químicos. TOMATEIRO - Míldio, Alternariose, Cladosporiose e
Septoriose: 200 g/hl de água. Iniciar os tratamentos no viveiro e após
a transplantação em condições de humidade elevada. Consumo em
fresco: O intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos, após o
início da floração, não deve ser inferior a 2 semanas, alternado-os, se
necessário com fungicidas de outros grupos químicos. BATATEIRA Míldio e Alternariose: 200 g/hl de água. Os tratamentos deverão ser
realizados quando o tempo decorra húmido ou chuvoso. MELOEIRO
- Míldio, Antracnose, Alternariose, Cladosporiose e Septoriose ;
MELANCIA - Antracnose e Cladosporiose: 200 g/hl de água. Utilizar
sementes tratadas com um produto à base de tirame. Realizar
aplicações a partir da emergência quando o tempo decorra chuvoso.
ALFACE - Míldio: 200 g/hl de água. Realizar tratamentos em condições
de humidade elevada e temperaturas favoráveis. O intervalo entre
tratamentos com ditiocarbamatos não deve ser inferior a 2 semanas.
Se necessário alternar com produtos à base de folpete ou fosetil. ALHO
- Míldio, Ferrugem e Alternariose: 200 g/hl de água. Realizar aplicações
na Primavera, quando esta decorra húmida ou chuvosa. Para efectuar
uma correcta aplicação da calda os tratamentos devem ser realizados
a baixo volume. CEBOLA - Míldio, Ferrugem e Alternariose: 200 g/
hl de água. Iniciar os tratamentos quando as plantas atingirem cerca
de 15 cm e o tempo decorra húmido ou chuvoso, tendo em especial
atenção o período de formação do bolbo. Nas culturas porta sementes
realizar regularmente aplicações até à colheita. Para efectuar uma
correcta aplicação da calda, os tratamentos devem ser realizados
a baixo volume. CENOURA - Alternariose ou Queima das Folhas,
Cercosporiose: 200 g/hl de água. Realizar aplicações quando as plantas
atingirem 7-9 cm e quando houver coincidência de tempo húmido com
temperaturas entre 20-30°C. Para efectuar uma correcta aplicação da
calda os tratamentos devem ser realizados a baixo volume. COUVE Míldio, Alternariose, Antracnose e Ferrugem: 200 g/hl. Usar sementes
desinfectadas com um produto apropriado. Realizar aplicações desde
a emergência quando o tempo decorra húmido e chuvoso. Não se
devem efectuar mais de 2 tratamentos com fungicidas contendo
ditiocarbamatos, a partir de: início da formação das inflorescências couves de inflorescência; do tratamento efectuado à transplantação
- couves de folhas. Para efectuar uma correcta aplicação da calda os
tratamentos devem ser realizados a baixo volume. ERVILHEIRA - Míldio,
Ferrugem e Septoriose: 200 g/hl. Realizar aplicações no fim do Inverno
ou no inicio da Primavera quando o tempo decorra húmido ou chuvoso,
tendo em especial atenção o período da floração. Após o inicio da
floração, o intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos, não deve
ser inferior a duas semanas. Se necessário, alternar com fungicidas de
outro grupo químico. FEIJOEIRO - Ferrugem e Antracnose: 200 g/hl
de água. Usar sementes tratadas. Iniciar o tratamento à formação das
primeiras folhas compostas. Repetir no estado de botões florais. Após
o inicio da floração o intervalo entre tratamentos com ditiocarbamatos
não deve ser inferior a 2 semanas, recorrendo-se nesse intervalo, se
necessário, a fungicidas de outros grupos químicos. BETERRABA
SACARINA - Cercosporiose, Ferrugem e Ramulariose: 160 - 240 g/hl.
Tratar ao aparecimento das primeiras manchas das doenças. Repetir
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