Fisiologia
Sistema Cardiovascular
Instruções
1- Abra a apresentação com o F5 do teclado.
2- Leia a pergunta e clique com o mouse na resposta que julga ser a
verdadeira. O som de aplausos indica que a resposta está certa, e o
som da bomba indica que a resposta está errada.
3 - Para obter mais informações sobre a resposta das questões clique
com o mouse no símbolo de mais ( ) na parte direita da tela.
4 – Quando estiver na página de respostas clique sobre a seta (
)
para voltar a questão que estava.
5 - Para passar para o próximo slide aperte enter, e continue
respondendo!
Entende-se por resistência:
A) Quantidade de sangue que passa por determinado
ponto em um período de tempo
B) Impedimento do fluxo sanguíneo num vaso
C) Força que o sangue exerce sobre determinada
área de parede vascular
Leia Mais
D) Medida de fluxo sanguíneo através de um vaso
por uma dada diferença de pressão
E) As respostas ‘b’ e ‘c’ estão corretas
Seguir
São características dos capilares fenestrados e contínuos,
respectivamente:
A) Possui células adjacentes unidas por junções intracelulares;
presente na maioria dos tecidos, principalmente pele e músculos.
B) Localizado principalmente no fígado, medula óssea e tecido
linfóide; possui maior permeabilidade a solutos e fluidos.
C) Localizados na maioria dos tecidos, principalmente pele e
músculos; localizado principalmente no fígado, medula óssea e
tecido linfóide
Leia Mais
D) Possui maior permeabilidade a solutos e fluidos; presente em
locais de absorção ativa ou formação de filtrado (como glândulas
endócrinas e rins)
E) Localizado em locais de absorção ativa ou formação de filtrado
(exemplo: intestino delgado e rins); possui células adjacentes
unidas por junções intercelulares.
Seguir
Qual das alternativas abaixo não é uma causa do fluxo
turbulento?
A) Altas velocidades do sangue nos vasos sanguíneos
B) Voltas agudas na circulação
C) Estreitamento rápido dos vasos sanguíneos
Leia Mais
D) Velocidade do fluxo de sangue no meio do vaso
ser maior do que na borda externa
E) Superfícies ásperas na circulação
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A difusão de moléculas de glicose dos capilares sanguíneos
para o líquido intersticial é mais diretamente afetada por:
A) Diferença de voltagem entre o sangue capilar e o
líquido intersticial
B) Pressão hidrostática do líquido intersticial
Leia Mais
C) Tamanho e número dos poros dos capilares
D) Quantidade de oxigênio do sangue
E) Hematócrito
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A queda aguda da pressão arterial provoca qual das
seguintes alterações compensatórias?
A) Aumento dos impulsos eferentes parassimpáticos
para o coração
B) Diminuição da frequência de descarga do nervo
do seio carotídeo
Leia Mais
C) Diminuição da frequência cardíaca
D) Diminuição da contratilidade
E) Diminuição da pressão sistêmica média
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A pressão diferencial (pressão de pulso) é:
A) A maior pressão aferida nas artérias
B) A menor pressão aferida nas artérias
C) Aferida apenas durante a diástole
Leia Mais
D) Determinada pelo débito sistólico
E) Reduzida quando a capacitância das artérias
diminui
Seguir
A contratilidade miocárdica é mais bem correlacionada com a
concentração intracelular de:
A) Na+
B) K+
Leia Mais
C) Ca2+
D) ClE) Mg2+
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O caminho normal percorrido por um potencial de ação
cardíaco tem início no nodo sinoatrial e depois se propaga:
A) Através dos átrios pelo feixe de His
B) Através das câmara de tecido conjuntivo que
separam os átrios dos ventrículos
Leia Mais
C) Através dos átrios e para o nodo atrioventricular
D) Do átrio esquerdo para o átrio direito
E) Do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo e
do átrio direito para o ventrículo direito
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Que força estira o músculo ao seu comprimento de précontração?
A) Pré-carga
B) Pós-carga
C) Força isométrica máxima
Leia Mais
D) Força isotônica
E) Força osmótica
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A contração dos átrios exerce qual dos seguintes efeitos
sobre o enchimento ventricular?
A) Nenhum efeito; não acrescenta nem subtrai o
volume
B) Acrescenta pequeno volume ao ventrículo em
frequências cardíacas normais
C) Exerce um efeito negativo sobre o volume
ventricular em frequências cardíacas altas
Leia Mais
D) Fornece mais de 75% do volume para enchimento
ventricular
E) Todas as alternativas anteriores
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A função fisiológica da condução relativamente lenta pelo
nodo atrioventricular é dar tempo suficiente para:
A) O esgotamento de sangue da aorta para as
artérias
B) O retorno venoso para os átrios
C) O enchimento dos ventrículos
Leia Mais
D) Contração dos ventrículos
E) Repolarização dos ventrículos
Seguir
Durante qual fase do ciclo cardíaco é mais baixo o volume
ventricular?
A) Sístole atrial
B) Contração ventricular isovolumétrica
C) Ejeção ventricular rápida
Leia Mais
D) Relaxamento ventricular isovolumétrico
E) Enchimento ventricular rápido
Seguir
Durante qual fase do ciclo cardíaco a valva mitral de abre?
A) Sístole atrial
B) Contração ventricular isovolumétrica
C) Ejeção ventricular reduzida
Leia Mais
D) Enchimento ventricular isovolumétrico
E) Enchimento ventricular reduzido (diástole)
Seguir
O dióxido de carbono (CO2) regula o fluxo sanguíneo em qual
dos seguintes órgãos?
A) Coração
B) Pele
C) Cérebro
Leia Mais
D) Músculo esquelético em repouso
E) Músculo esquelético durante esforço físico
Seguir
Durante a prática de exercícios físicos, a resistência
periférica total diminui por causa do efeito:
A) Do sistema nervoso simpático sobre as
arteríolas esplâncnicas
B) Do sistema nervoso parassimpático sobre as
arteríolas do músculo esquelético
C) Dos metabólitos locais sobre as arteríolas do
músculo esquelético
Leia Mais
D) Dos metabólitos locais sobre as arteríolas
cerebrais
E) Da histamina sobre as arteríolas do músculo
esquelético
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Qual dos seguintes parâmetros diminui durante a prática de
exercícios moderados?
A) Diferença arteriovenosa de O2
B) Frequência cardíaca
C) Débito cardíaco
Leia Mais
D) Pressão diferencial (pressão de pulso)
E) Resistência periférica total (RPT)
Seguir
Qual das seguintes alterações provoca aumento do
consumo de O2 pelo miocárdio?
A) Diminuição da pressão aórtica
B) Diminuição da frequência cardíaca
C) Diminuição da contratilidade
Leia Mais
D) Aumento do tamanho do coração
E) Aumento do influxo de Na+ durante a fase de
despolarização rápida do potencial de ação
FIM
Respostas
Fazer novamente
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Resposta: B
Alguns Conceitos:
Fluxo: A Quantidade de sangue que passa por determinado ponto em
um período de tempo
Resistência: Impedimento do fluxo sanguíneo num vaso
Pressão: Força que o sangue exerce sobre determinada área de
parede vascular
Condutância: Medida de fluxo sanguíneo através de um vaso por uma
dada diferença de pressão
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Resposta: E
Características dos capilares:
Contínuos: Está presente na maioria dos tecidos , principalmente pele
e músculo e possui células adjacentes unidas por junções
intercelulares.
Fenestrados: Possui fenestrações, por isso possui maior solubilidade a
solutos e fluidos. E está presente em locais de absorção ativa ou
formação de filtrado, como o intestino delgado, rins e glândulas
endócrinas.
Sinusóides: Possui um espaço maior entre as células endoteliais e
está presente no fígado, medula óssea e tecido linfóide, regiões que
necessitam uma maior quantidade de sangue.
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Resposta: D
O sangue usualmente flui em linha de fluxo com cada camada do
sangue permanecendo a uma mesma distancia da parede do vaso,
este tipo de fluxo é chamado fluxo laminar. Quando o fluxo laminar
ocorre , a velocidade do sangue no centro do vaso é maior que na
direção da borda externa criando um perfil parabólico.
Figura:
A = Sangue parado
B = Fluxo laminar
C = Fluxo turbulento
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Resposta: C
A velocidade de intercambio difusional entre o sangue capilar e o
liquido intersticial que o rodeia depende tanto das características da
parede capilar como também das propriedades da substancia que está
sendo intercambiada. Esses poros proporcionam um canal, através da
qual a água e substâncias hidrossolúveis podem movimentar-se do
lúmen capilar para o espaço intersticial e vice-versa. As substâncias não
lipossolúveis que passam através desses poros cheios de água incluem
os eletrólitos do plasma, a glicose e os aminoácidos. Portanto a glicose
precisa do poro para ser transportada, e o numero e o tamanho desses
poros tem dois extremos: o fígado com muitos e grandes poros, e o
cérebro que possui capilares com poros muito pequenos nos quais
apenas pequenas moléculas e eletrólitos podem passar.
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Resposta: B
A diminuição da pressão arterial provoca redução do estiramento dos
barorreceptores do seio carotídeo e diminuição da descarga do nervo
do seio carotídeo. Na tentativa de restaurar a pressão arterial, os
impulsos eferentes parassimpáticos para o coração diminuem e os
impulsos eferentes simpáticos aumentam. Como resultado, a
frequência cardíaca e a contratilidade aumentam. A pressão sistêmica
média aumenta por causa do aumento do tônus simpático das veias
(e desvio de sangue para as artérias).
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Resposta: D
A pressão diferencial de pulso é a diferença entre as pressões arteriais
mais alta (sistólica) e mais baixa (diastólica). Reflete o volume ejetado
pelo ventrículo esquerdo (débito sistólico). A pressão diferencial
aumenta quando a capacitância das arteríolas diminui, como ocorre
no processo de envelhecimento.
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Resposta: C
A contratilidade das células miocárdicas depende da concentração de
cálcio intracelular, que é regulada pela entrada de Ca++ através da
membrana celular durante o platô do potencial de ação e pela
captação de Ca2+ pelo reticulo sarcoplasmático e pela liberação de
Ca2+ pelo retículo sarcoplasmático. O Ca2+ se liga a troponina C e
remove a inibição da interação actina-miosina, permitindo que ocorra
a contração (encurtamento)
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Resposta: C
A atividade elétrica ordenada do coração é realizada pela propagação
sequencial de potenciais de ação ao longo das estruturas
anatomicamente definidas. O batimento cardíaco tem início no nodo
sinoatrial (SA) com um potencial de ação gerado de maneira
espontânea. A ativação elétrica subsequentemente se dissemina a
partir do nodo SA para o miocárdio atrial direito adjacente e através
do feixe de Bachmann para o átrio esquerdo. A ativação das frentes
de ondas que atravessam o miocárdio atrial converge por fim para a
única conexão elétrica entre os átrios e os ventrículos, o nodo
atrioventricular (AV)
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Resposta: A
O estudo de uma porção isolada de músculo cardíaco pode ajudar a
compreender a resposta de todo o coração a alterações na pressão
sanguínea (pós-carga), o retorno venoso (pré-carga) e a contratilidade
miocárdica (estado inotrópico).
Pré-carga é o termo dado ao peso conectado para distender o
músculo até o seu comprimento e tensão pré-contração. No
ventrículo intacto, a pré-carga é análoga a fatores que determinam o
volume diastólico final.
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Resposta: B
Como os ventrículos ainda estão relaxados, quando os átrios se
contraem, o sangue penetra no ventrículo em consequência do
gradiente de pressão. A contração atrial produz somente pequeno
aumento no volume e na pressão ventricular.
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Resposta: C
O retardo atrioventricular (AV) (que corresponde ao intervalo PR)
permite o tempo necessário para o enchimento dos ventrículos, pelos
átrios. Se os ventrículos se contraíssem antes de estarem cheios o
débito sistólico diminuiria
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Resposta: D
O volume ventricular encontra-se em seu valor mínimo enquanto o
ventrículo está relaxado (diástole), imediatamente antes do começo
de seu enchimento.
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Resposta: D
A valva mitral (atrioventricular) se abre quando a pressão atrial
esquerda fica maior que a pressão ventricular esquerda. Essa situação
ocorre quando a pressão ventricular esquerda está em seu nível mais
baixo – quando o ventrículo está relaxado, o sangue foi ejetado pelo
ciclo prévio e antes de ocorrer novo enchimento.
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Resposta: C
O fluxo sanguíneo para o cérebro é autoregulado pela PCO2. Se o
metabolismo aumentar (ou a pressão arterial diminuir), a PCO2 vai
aumentar e causar vasodilatação cerebral. O fluxo sanguíneo para o
coração e para o músculo esquelético, durante o exercício, é também
regulado pelo metabolismo, mas a adenosina e a hipoxia são os
principais vasodilatadores para o coração. A adenosina, o lactato e o
K+ são os vasodilatadores mais importantes para o músculo
esquelético em exercício. O fluxo sanguíneo para a pele é regulado
pelo sistema nervoso simpático, em vez de por metabólitos locas.
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Resposta: C
Durante a prática de exercício físico, os metabólitos locais se
acumulam nos músculos que estão se exercitando e provocam
vasodilatação local e diminuição da resistência arteriolar dos
músculos esqueléticos. Como a massa muscular é grande, contribui
com grande fração da resistência periférica total. Por conseguinte, a
vasodilatação da musculatura esquelética resulta na redução global
da resistência periférica total, mesmo quando há contrição simpática
de outros leitos vasculares.
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Resposta: E
Na antecipação do exercício, o comando central aumenta o afluxo
simpático para o coração e para os vasos sanguíneos, causando
aumento do debito cardíaco pelo mecanismo de Frank-Starling. A
pressão de pulso ou diferencial é aumentada porque o debito cardíaco
esta aumentado. Embora se pudesse esperar que o afluxo simpático
aumentado para os vasos sanguíneos aumentasse a resistência
periférica total (RPT), ele não o faz, por existir vasodilatação
dominante das arteríolas do músculo esquelético, como resultado do
acúmulo de metabólitos vasodilatadores (exemplo: K+, adenosina).
Como essa vasodilatação melhora o fornecimento de O2, mais O2
pode ser extraído e usado pelo músculo em contrações.
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Resposta: D
O consumo miocárdico de O2 é determinado pela internalidade da
tensão gerada pelo coração. Aumenta quando ocorrem aumentos da
pressão aórtica (aumento da pós-carga), aumento da frequencia
cardíaca ou do debito sistólico (que aumentam o débito cardíaco), ou
quando o tamanho do coração (seu raio) é aumentado. O influxo dos
íons sódio durante o potencial de ação é processo inteiramente
passivo impulsionado pelas forças propulsoras eletroquímicas sobre
os íons Na+. Obviamente a manutenção do gradiente dirigido para o
interior celular do Na+ , a longo prazo, exige a bomba de Na+-K+, que
é energizada pelo ATP
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Bibliografia
Imagem de fundo:
http://www.hemoglobinopatias.com.br/d-falciforme/fisio-falci.htm
Textos
REECE, W.O. – Fisiologia dos animais domésticos, 12ª edição, Editora
Guanabara Koogan.
COSTANZO, L.S. – Fisiologia, 3ª Edição, Editora Guanabara Koogan
CUNNINGHAM, J.K – Tratado de Fisiologia Veterinária, 4ª Edição,
Editora
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