Critérios de Avaliação do Desempenho e das Atitudes nas Aulas Práticas
Adaptado de:
Lunetta, V (1991). Actividades práticas no ensino da ciência. Revista da Educação, II (1) 81-90. Lisboa: Departamento da Educação FCL
C. Observações e registo de
dados
B. Capacidade de Manipulação
A. Planeamento e
concepção
 Capaz de apresentar um plano claro de investigação e de o discutir criticamente.
 Plano bom, mas com necessidade de algumas modificações. Compreensão global da abordagem do problema.
 Plano aceitável, mas necessita de revisão. Abordagem do problema sem perspectiva crítica.
 Plano pobre, deficiente, com necessidade de modificação profunda.
Pontuação
Área de
Capacidade
Física e Química A – 10º e 11º anos, Física - 12º ano e Química – 12º ano
to
M
Bom
Bom
Suf
Insuf
to
 O plano não inclui variáveis, dificuldade em saber como lidar com o problema. Necessidade de muita ajuda.
M
Insuf
 Boa capacidade geral para pôr em prática uma larga gama de competências. Resultados quantitativos dentro
M
Bom
dos limites esperados.
to
 Execução do plano e sua modificação crítica e efectiva, quando tal se revelar apropriado. Capacidade geral boa
mas limitada a certas competências.
 Revela bastantes dificuldades na execução do plano. Necessita de ajuda para o pôr em prática.
 Falta de cuidado no modo como usa o equipamento. Falha algumas vezes em executar as fases importantes.
Falta-lhe o tempo.
 Falta de cuidado no modo como lida com o equipamento. Revela muita necessidade de ajuda na execução dos
planos.
 Especificação correcta das observações e resultados. Apreciação rigorosa e crítica. Toda a informação
relevante é registada com rigor.
 Boa apresentação dos dados, mas pouca atenção aos erros. Boa descrição, mas sem pormenor.
 Apresentação adequada dos dados. Algumas características essenciais são omitidas das descrições.
 Apresentação deficiente dos dados. Muitas características essenciais dos dados são omitidas.
 Apresentação muito deficiente dos dados; falta de indicação de dados importantes. Observações incorrectas.
Dependência de outros alunos.
Bom
Suf
Insuf
to
M
Insuf
to
M
Bom
Bom
Suf
Insuf
to
M
Insuf
E. Responsabilidade / iniciativa
/ hábitos de trabalho
D. Interpretação dos dados e
trabalho experimental
 Boa apreciação das limitações do trabalho experimental. Boa abordagem analítica. Boa apreciação do material
necessário. Capacidade para prever com rigor os resultados dos dados experimentais. Boa apreciação
escrita/oral dos resultados e das variáveis. Capacidade para relacionar a experiência global com problemas
específicos.
 Avaliação dos dados. Compreensão correcta do processo e análise do erro. Método de cálculo correcto, mas
erros menores ocorrem frequentemente.
 Avaliação dos dados. Necessidade de alguma ajuda para tratar os dados e cálculos.
 Compreensão reduzida da relevância dos dados. Dificuldade em tratar os dados e executar os cálculos.
Necessidade de assistência para interpretar e aplicar os resultados experimentais.
 Necessidade de muita ajuda; fraca compreensão de tudo.
 Capacidade para trabalhar com supervisão reduzida. Consciência de regras de segurança e perigo. Assume
responsabilidade nas suas posições e atitudes. É perseverante e encara o trabalho prático com entusiasmo.
 Trabalha bem e com entusiasmo no contexto do que é esperado. Evidencia consideração pelos outros.
 Trabalha razoavelmente bem, mas com pouca iniciativa ou entusiasmo.
 Persistência fraca.
 Falta de consideração pelas necessidades dos outros. Necessidade de se verificar constantemente o trabalho.
Depende das contribuições dos outros quando trabalha em grupo. Distrai-se facilmente. Manifesta muitas
vezes um comportamento inadequado.
Mto
Bom
Bom
Suf
Insuf
Mto
Insuf
to
M
Bom
Bom
Suf
Insuf
to
M
Insuf