UML - Diagramas de Casos de Utilização (Use Case Diagrams) UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Objectivo Um diagrama de casos de utilização de um sistema mostra actores (tipos de utilizadores), casos de utilização e relações entre eles • Fundamental acompanhar de descrições textuais de casos de utilização Permite: • mostrar para que serve o sistema (a utilidade do sistema), ignorando a forma como está organizado internamente • especificar o contexto do sistema - com quem interage (actores) e com que finalidade (casos de utilização) • capturar os requisitos funcionais do sistema - casos de utilização são funcionalidades do sistema vistas pelos utilizadores Pode referir-se a um sistema de software, um sistema de negócio ou organização, um equipamento, uma classe, etc. É elaborado por analistas e especialista de domínio nos primeiros estágios do desenvolvimento UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› As três perspectivas de um sistema Casos de utilização • para que serve o sistema (utilidade) • num vídeo-gravador: reproduzir cassete, gravar cassete • nem sempre evidente a partir da observação do interface! • um caso de utilização engloba uma sequência de interacções com elementos da interface, para atingir resultado útil (produto ou serviço) para o utilizador! Interface • sistema como caixa preta • o que é visível na fronteira do sistema (estrutura e funcionamento) • num vídeo-gravador: teclas, visor, abertura para cassete, tomadas Implementação • sistema como caixa branca • acrescenta o que está escondido (estrutura e funcionamento) • num vídeo-gravador: motor, cabeças de gravação, sintonizador, ... UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Exemplo 1: Telemóvel (equipamento) nome do sistema Telemóvel fronteira do sistema Efectuar chamada actor Rede Utilizador associação de comunicação entre actor e caso de utilização Receber chamada caso de utilização Usar a agenda UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Exemplo 2: Restaurante (negócio) Restaurante Servir almoço Cliente casos de utilização primários - servem directamente clientes Servir jantar Comprar bens Fornecedor - utilizador ou utilizado? - o que importa é que interage com o sistema! caso de utilização secundário - não serve directamente clientes - envolve interacção com o exterior - serve casos de utilização primários - tem valor para o fornecedor UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Exemplo 3: Aplicação de Gestão de Restaurantes (software) Aplicação de Gestão de Restaurantes Registar pedido Cozinheiro Empregado de mesa Emitir factura A mesma coisa para o sistema de informação do restaurante (hardware+software)! UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Actores ou Cliente Actor = papel (role) «actor» Cliente • Um actor em relação a um sistema é um papel que alguém ou alguma coisa do ambiente envolvente desempenha quando interage com o sistema Actor = classe • classes são frequentemente usadas para modelar papéis que objectos individuais podem desempenhar Actor = tipo de utilizador (em sentido lato) • pode ser uma pessoa ou outro sistema • pode utilizar ou ser utilizado, o que interessa é que interage com o sistema Actor recurso do sistema • recursos são pessoas, máquinas, etc. que pertencem ao sistema e que são usados para levar a cabo tarefas dentro do sistema Actor indivíduo • o mesmo indivíduo pode interagir com o sistema em vários papéis (como cliente, como fornecedor, etc.) UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Casos de utilização Servir almoço ou Servir almoço Definição: Um caso de utilização é uma descrição de um conjunto de sequências de acções(1), incluindo variantes(2), que um sistema realiza(3) para produzir um resultado observável com valor para um actor(4,5) (1) a definição dá ênfase à sequência (modo) de funcionamento, mas este detalhe só surge numa 2ª iteração, depois de se ter alguma ideia do interface do sistema (2) a sequência concreta de acções pode variar de instância para instância do caso de utilização (3) interessam-nos mais as acções do sistema, pois são essas que temos de implementar, mas também interessa descrever as acções do actor (5) é esta utilidade ou objectivo que importa descrever numa 1ª iteração (6) o resultado pode ser um produto, um serviço, etc. Mais simplesmente, um caso de utilização é : • uma funcionalidade do sistema vista pelos utilizadores • um tipo de interacção (de alto nível) entre actores e o sistema UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Descoberta dos casos de utilização Pensar em cada actor e nas interacções que tem com o sistema Um caso de utilização agrupa interacções elementares de actores com elementos da interface do sistema, mas qual deve ser o nível de agrupamento? Caso de utilização simples: utilização de funcionalidade de grão mais fino possível que, uma vez implementada, acrescenta valor (do ponto de vista dos utilizadores) ao sistema que está a ser desenvolvido • Exemplo no multibanco: - "introduzir cartão" não é um caso de utilização porque não tem valor isoladamente - "levantar dinheiro" é um caso de utilização porque tem valor para o detentor do cartão • O caso de utilização inclui todas as acções a montante (de preparação) e a jusante (de finalização) necessárias (numa relação de um para um) à produção do resultado - Levantamento no multibanco, vai desde a introdução do cartão até à recolha do cartão, do talão e do dinheiro Caso de utilização composto: combinação de casos de utilização mais simples • modelar apenas quando importa automatizar UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Descrição dos casos de utilização 3 níveis de detalhe, de acordo com as 3 perspectivas de um sistema 1º) essência / utilidade • descrição breve independente da interface que o sistema apresenta • descrever o objectivo ou resultado a produzir • opcionalmente, indicar lista de features e limitações (nível de requisitos) 2º) interface • descrição de sequências de funcionamento normais e excepcionais, em termos de interacções dos actores com elementos da interface • opcionalmente, acompanhar de desenhos da interface para o utilizador e de diagramas dinâmicos • indicar quando é que o caso de utilização começa e acaba, quando ocorrem interacções com os actores, que objectos são trocados, quem faz o quê (o sistema ou um actor) • pode ser aproveitado para o no manual do utilizador 3º) implementação • • • • realização do caso de utilização por uma colaboração de objectos internos ao sistema sequências de funcionamento detalhadas com (inter)acções internas ao sistema já não compete ao analista, mais sim ao projectista/implementador já não faz parte do modelo de casos de utilização, mas sim do modelo de design UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Exemplo: descrição do caso de utilização "servir almoço" Objectivo: • servir uma refeição rápido a um cliente que se dirige ao restaurante ao almoço Features e limitações: • há dois pratos do dia pré-confeccionados, um de carne e outro de peixe, e uma lista fixa de pratos de preparação rápida • não se fazem reservas Sequência normal de funcionamento: • • • • • • • • • o cliente chega ao restaurante e senta-se numa mesa vaga o empregado entrega ao cliente uma folha com o menu do dia o cliente indica ao empregado o prato e bebida pretendidos o empregado transmite o pedido do prato à cozinha o empregado entrega a bebida ao cliente assim que está pronto, o empregado entrega o prato pedido ao cliente o cliente pede a conta o empregado faz a conta e entrega-a ao cliente o cliente paga a conta à saída Sequência de funcionamento excepcional: • Quando o restaurante está cheio, os clientes que chegam ao restaurante formam fila à entrada e o empregado vai chamando os clientes para as mesas há medida que vão vagando UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Casos de utilização e o processo de desenvolvimento Casos de utilização guiam o planeamento • Cada iteração do processo de desenvolvimento deve analisar detalhadamente e implementar um conjunto de casos de utilização ou variantes de casos de utilização • Cada iteração resultará num incremento ao produto com utilidade para o cliente • Começar pelos casos de utilização ou variantes mais prioritários ou com mais risco Casos de utilização guiam a captura e especificação de requisitos • Casos de utilização definem implicitamente requisitos funcionais • Alguns requisitos não funcionais podem também ser alocados a casos de utilização • Em sistemas simples, dispensam definição prévia de uma lista de requisitos Casos de utilização guiam o desenho do sistema • Arquitectura (forma) do sistema (divisão em módulos e definição dos seus interfaces e dependências) é condicionada pelos casos de utilização (função) e requisitos adicionais • A implementação de cada caso de utilização sobre essa arquitectura é modelada por uma colaboração de objectos, combinando estrutura e comportamento Casos de utilização guiam o teste do sistema • Casos de teste de "caixa preta" desenhados a partir dos casos de utilização UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Aplicação a sistemas de negócio Actores modelam clientes, fornecedores, parceiros, etc. Casos de utilização modelam processos de negócio • processos de negócio primários: servem directamente clientes • processos de negócio secundários: não servem directamente clientes, mas envolvem interacção com o exterior e servem processos de negócio primários Nem todas as actividades de um sistema de negócio se podem englobar em processos de negócio, numa definição estrita • caso das actividades que não estão relacionadas, mesmo que indirectamente, com um actor individual • essas actividades são englobadas em processos de suporte internos • processos de gestão de recursos, planeamento, controlo, etc. Processos de negócio e de suporte são relacionados e detalhados através de diagramas de actividades, até chegar a actividades que podem ser atribuídas a trabalhadores ou equipas individuais UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Estruturação dos diagramas de casos de utilização UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Formas de estruturar Relação “extend” entre casos de utilização Relação “include” entre casos de utilização Relação de generalização entre casos de utilização Relação de generalização entre actores Agrupamento de casos de utilização em pacotes de casos de utilização UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Relação “extend” entre casos de utilização (1) Para simplificar a descrição dos casos de utilização, podem-se organizar os casos de utilização em casos básicos (casos de utilização de acordo com a definição) e extensões aos casos básicos, que traduzem partes ou modalidades acrescentadas condicionalmente (opções) «extend» Significado: A caso básico B extensão • uma instância do caso de utilização A pode incluir (sujeito a condições especificadas na extensão) o comportamento especificado por B • o caso básico deve fazer sentido sozinho • os actores interagem com o caso básico (A) Em software, corresponde normalmente a seguir um botão ou um link num formulário que desencadeia uma acção ou dá acesso a outro formulário ou relatório UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Relação “extend” entre casos de utilização (2) Exemplo: Servir jantar «extend» «extend» Servir uma entrada «extend» Servir à luz de velas Servir uma sobremesa Podem-se indicar explicitamente os pontos em que um caso de utilização básico pode ser estendido (pontos de extensão) Servir jantar Extension points sobremesa «extend» (sobremesa) Servir uma sobremesa Na descrição textual do caso básico: .... (sobremesa). ... UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Relação “extend” entre casos de utilização (3) Manutenção da Lista de Disciplinas: Visualizar Lista de Disciplinas «extend» Visualizar Ficha de Disciplina «extend» Modificar Disciplina «extend» Adicionar Disciplina «extend» «extend» Eliminar Disciplina UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Relação “include” entre casos de utilização (1) Quando vários casos de utilização têm uma sub-sequência de funcionamento comum, é conveniente separar essa parte comum para um novo caso de utilização que é incluído pelos primeiros Notação: A «include» B (parte comum a outros casos de utilização além de A) Significado • uma instância do caso de utilização A inclui obrigatoriamente o comportamento especificado por B • os actores interagem com A • na descrição textual de A: include(B) UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Relação “include” entre casos de utilização (2) Exemplo: Servir almoço «include» Pagar refeição «include» Servir jantar UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Relação de generalização entre casos de utilização Relação de generalização: entre uma coisa mais genérica e uma coisa mais especializada Significa que o caso de utilização "filho" (mais especializado) herda o comportamento, significado e actores do caso de utilização "pai" (mais genérico) • O filho pode adicionar ou substituir comportamento do pai • O filho pode aparecer em qualquer contexto em que o pai pode aparecer Notação: mesmo que generalização entre classes Exemplo: Servir almoço Servir uma refeição Servir jantar UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Relação de generalização entre actores Exemplo: Cliente Cliente Empresarial • Um cliente empresarial é um (is a) cliente • O cliente empresarial herda as associações (de comunicação com casos de utilização) do cliente genérico • Permite simplificar e estruturar os diagramas UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Pacotes de casos de utilização Num sistema complexo, podem existir demasiados casos de utilização para visualizar com clareza num único diagrama! Uma solução: um diagrama de casos de utilização inicial, com pacotes de casos de utilização, e um diagrama de casos de utilização relativo a cada pacote Critérios de agrupamento de casos de utilização em pacotes: - por actores - por sub-sistemas Pacotes de casos de utilização correspondem normalmente a menus em sistemas de software UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Exemplo: Restaurante Restaurante Servir almoço «include» Servir uma refeição Cliente Pagar refeição Servir jantar «extend» «extend» «extend» Servir uma entrada Servir à luz de velas Servir uma sobremesa Comprar bens Fornecedor UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Exemplo: Sistema de Gestão de Restaurantes Sist. de Gestão de Restaurantes (SGR) Relação com Fornecedores Cozinheiro Empregado de mesa Relação com Clientes Empregado de caixa UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Exemplo: SGR (2) SGR – Relação com Clientes Elaborar menu do dia Cozinheiro Registar pedido Empregado de mesa Tirar a conta Pagar a conta Empregado da caixa UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Exemplo: SGR (3) SGR – Relação com Fornecedores Preparar encomenda Cozinheiro Registar compra UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Caso de Estudo: Sistema de Informação de uma Biblioteca UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Objectivo Pretende-se projectar o Sistema de Informação de uma Biblioteca (SIB), para apoiar as seguintes actividades: • gestão de aquisições de publicações - registar a aquisição • gestão de consultas e fotocópias de publicações dentro da biblioteca - interessa contar o nº de vezes que cada publicação foi consultada • consulta da base de dados de publicações (público e empregados) • gestão de sócios - inscrição, renovação, cancelamento • gestão de requisições - só os sócios podem requisitar publicações - requisição com levantamento, devolução UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Metodologia Captura e especificação de requisitos: • listar requisitos candidatos • construir um modelo de casos de utilização da biblioteca • detalhar casos de utilização da biblioteca através de diagramas de actividades, identificando as actividades automatizadas com recurso ao SIB e os trabalhadores envolvidos • construir um modelo de domínio • construir um glossário de conceitos de domínio • construir um modelo de casos de utilização do SIB (sistema de software) • detalhar alguns casos de utilização da SIB através de diagramas de sequência - sistema representado por um único objecto UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Diagrama de casos de utilização da biblioteca Biblioteca Ícone para actor em relação ao negócio Consultar base de dados de publicações Leitor Ícone para caso de utilização do negócio Consultar publicação Obter fotocópia de publicação <<include>> Levantar publicação Sócio Requisitar publicação <<include>> Devolver publicação Em UML 1.3, devia ser uma seta de dependência Fornecedor Adquirir publicação UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Actores em relação à biblioteca Leitor • Pessoa que se dirige à biblioteca para consultar publicações, sendo ou não sócio da biblioteca. Sócio • Leitor que está inscrito como sócio da biblioteca. Fornecedor • Empresa a quem a biblioteca adquire publicações. UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Casos de utilização da biblioteca Consultar base de dados de publicações • Consultar a base de dados com a lista de publicações existentes na biblioteca, incluindo informação sobre o estado das publicações. Consultar publicação • O leitor consulta a publicação dentro das instalações da biblioteca. • Para fins de gestão, é mantido um contador do número de vezes que cada publicação é consultada dentro da biblioteca. Obter cópia de publicação • O leitor pode tirar fotocópias de partes de publicações numa fotocopiadora da biblioteca. Requisitar publicação • A biblioteca empresta uma publicação a um sócio para consulta no exterior da biblioteca mediante uma requisição. • Envolve dois contactos com a biblioteca, para o levantamento e a devolução da publicação. Adquirir publicação • A biblioteca adquire livros a fornecedores. UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Diagrama de casos de utilização do SIB Sistema de Informação da Biblioteca (SIB) Leitor (f rom Modelo de Casos de Utilização da Biblioteca) Consultar base de dados de publicações (f rom Modelo de Casos de Utilização da Biblioteca) Registar sócio Registar publicação Funcionário Ícone para trabalhador do negócio Gestor Registar levantamento de publicação Obter estatísticas de utilização Registar devolução de publicação Registar consulta de publicação UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Actores em relação ao SIB Leitor • Pessoa que se dirige à biblioteca para consultar publicações, sendo ou não sócio da biblioteca. Funcionário • Empregado da biblioteca que atende os leitores e sócios. Gestor • Empregado da biblioteca que trata das aquisições de publicações e consulta estatísticas de utilização. UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Casos de utilização do SIB (1) Consultar base de dados de publicações • Consultar a base de dados com a lista de publicações existentes na biblioteca, incluindo informação sobre o estado das publicações. Registar sócio • Inscrever leitor como sócio da biblioteca. Registar levantamento de publicação • Registar o levantamento de uma publicação por um sócio (empréstimo da publicação ao sócio). Registar devolução de publicação • Registar a devolução à biblioteca de uma publicação que estava emprestada por um sócio. UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Casos de utilização do SIB (2) Registar consulta de publicação • Registar que uma publicação foi consultada por um leitor dentro da biblioteca. Não é necessário identificar o leitor. Registar publicação • Registar publicação já existente (na instalação do sistema) ou adquirida. Obter estatísticas de utilização • Obter estatísticas sobre a taxa de utilização das várias publicações, úteis para a aquisição de novas publicações. UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#› Exercícios Estender o caso de estudo (biblioteca) Elaborar diagramas de casos de utilização relativamente aos seguintes sistemas: • Terminal Multibanco UML – Diagramas de casos de utilização, v. 1.0, João Pascoal Faria, 2001 ‹#›