1ª GERAÇÃO DO MODERNISMO Oswald de Andrade Manuel Bandeira Antônio de Alcântara Machado Mário de Andrade Oswald de Andrade Teve contato direto com as vanguardas européias. (Cubismo e dadaísmo) Escreveu poesias, teatro e romances Criticou com humor, linguagem coloquial a história,a cultura e a realidade brasileira. Participou do projeto nacional com o Manifesto Antropofágico. Romance: Memórias sentimentais de João Miramar Serafim Ponte Grande e Os condenados. Poesias: Pau-Brasil, Primeiro caderno do aluno de poesia Oswald de Andrade, etc. Teatro: O homem e o cavalo, A morta e O reio da vela. Manifestos: Manifesto Pau-Brasil e Antropofágico. Manuel Bandeira • Não participou da Semana de Arte Moderna, mas escreveu o poema Os sapos, sátira dos que insistiam no parnasianismo. • Através da sua poesia, conseguia exprimir, com simplicidade, conteúdos humanos profundos. • Explorou a linguagem coloquial,antiacadêmica e o verso livre. Antônio de Alcântara Machado Escreveu Brás,Bexiga e Barra Funda. Não participou da S.A.M., mas logo se integrou ao grupo. Colaborou com a literatura através de textos jornalísticos e revistas. Mário de Andrade Teve um papel decisivo na implantação do Modernismo no Brasil; Escreveu Macunaíma (prosa) Aceitava propostas do futurismo italiano, mas rejeita a postura radical e destruidora. Escreveu também Paulicéia Desvairada Também escreveu poemas Modernismo em Portugal Revista Presença Marco inicial da 2ª fase do Modernismo em Portugal. Valorização crítica da geração de Orfheu e a luta para manter a liberdade de criação artística. Valorizavam a personalidade e a individualidade do escritor Escritores desta fase: José Regio e Miguel Torga. 2ª GERAÇÃO DA PROSA DE FICÇÃO Duas vertentes: 1. Regionalistas 2. Intimistas Marco inicial: o romance A Bagaceira de José Américo de Almeida, romance que não foi sucedido, mas que abriu caminho para a prosa de ficção. Caracteríticas Concilia elementos da tradição e elementos da modernidade. Concilia nacionalismo e universalismo. Prosa neo-realista. Engajamento dos escritores nas questões sociopolíticas de seu tempo. Crença na denúncia e análise social dos problemas sociais do país. Interpretação das relações humanas. José Lins do Rego Romancista, seu trabalho retoma a realidade dos engenhos de cana-de-açúcar. Obras: Menino do engenho, Doidinho, Bangüê,O moleque Ricardo, Usina, Riacho Doce, Fogo morto etc. Denominou O ciclo da cana-de-açúcar a um conjunto de obras: Menino do engenho, Doidinho, Bangüê, O moleque Ricardo e Usina. Fogo morto é uma síntese dos romances do ciclo. Graciliano Ramos • Integrava em suas obras a análise social e a investigação psicológica, mostrando como o que somos e o que fazemos social e psicologicamente interprenetramse. • Publicou Caetés, São Bernardo, Angústia e Vidas secas. Rachel de Queiroz A sua obra é marcada pelo caráter fortemente regionalista, embora em algumas obras, os aspectos social e psicológico coexistem. Escreveu O quinze, obra que consolidou o romance regionalista e Memorial de Maria Moura, obra em que faz um painel social do sertão nordestino e fala da condição da mulher. Jorge Amado Seus romances concentram seus enredos no espaço geográfico e cultural da Bahia, obras, portanto, regionalistas. Principais obras: Capitães de areia, Terras do sem fim, Mar morto, Dona Flor e seus dois maridos, Gabriela, cravo e canela,Tieta do Agreste etc. Érico Veríssimo 1. 2. 3. Produziu romances de leitura agradável e de fácil comunicação, pois sua linguagem é simples e seus enredos são atraentes. Seus romances foram divididos em três: Vida urbana e seus problemas; que são os problemas do homem atual; Histórico ou regionalista, que narram a formação social do Rio Grande do Sul Políticos (Incidente em Antares)