PROJETO FAZENDO ARTE ESPÍRITA Elaborado pelos jovens, participantes da COJEDF de 2004 1. IDENTIFICAÇÃO ¾ Executante: Diretoria de Infância e Juventude/DIJ da Federação Espírita do ¾ ¾ ¾ Distrito Federal/FEDF Previsão de metas: 4 anos – 2005 a 2008 Clientela: Jovens, participantes das Juventudes Espíritas do DF Local: Centros Espíritas do DF 2. O QUE É O PROJETO FAZENDO ARTE ESPÍRITA É um conjunto de eventos artísticos e culturais – planejados pelos jovens durante a COJEDF de 2004, a partir de um modelo de plano simples, oferecido pela DIJ/FEDF –, visando à harmonização das Juventudes Espíritas do DF e à confraternização entre os jovens. 3. JUSTIFICATIVA A arte e a cultura constituem excelentes instrumentos de confraternização e de harmonização entre os jovens, atraindo-os, envolvendo-os. 4. OBJETIVOS ¾ Tirar os jovens de atividades que, às vezes, não são tão edificantes, despertando o seu interesse pela arte e pela cultura. ¾ Envolver o jovem com a arte e a cultura. ¾ Criar grupos de teatro, música, coral, pintura, entre outros, com vistas à divulgação da mensagem espírita. ¾ Proporcionar momentos de confraternização entre as Juventudes Espíritas do DF e entre os próprios jovens. 5. METAS ¾ Durante o ano de 2005 haverá, pelo menos, um evento envolvendo mú mússica, nas suas diversas modalidades. ¾ Durante o ano de 2006 haverá, pelo menos, um evento envolvendo tea eattro e suas modalidades. ¾ Durante o ano de 2008 haverá, pelo menos, um evento envolvendo os vários tipos de aarrteess p plláássticaass. 6. CONTEÚDO 6.1 – Estratégias de ação ¾ Conseguir o apoio dos dirigentes do Centro Espírita e dos trabalhadores. ¾ Entrar em contato com pessoas que desenvolvem esse tipo de trabalho em outros Centros Espíritas. ¾ Reunir os jovens interessados para que conheçam o Projeto, e começar a desenvolver a tarefa. ¾ Divulgar o Evento. ¾ Estar sempre aperfeiçoando o trabalho. 6.2 – Operacionalização e implantação Para a operacionalização e implantação do Projeto, a DIJ/FEDF constituiu um grupo de trabalho, sob sua coordenação, formado pela sua Assessoria em cada região (CRD) e alguns jovens participantes da COJEDF de 2004. 6.3 Eventos 1. Música: Instrumento da harmonia e da confraternização 2. Teatro: Instrumento da ação evangelizadora 3. Artes Plásticas: A forma a serviço do conteúdo 1. Música: Instrumento da harmonia e da confraternização Exposição: A importância da música para o progresso do Espírito Oficinas: a) Música com instrumento b) Música canto coral c) Música com teatro d) Boletim do Evento Os coordenadores das oficinas deverão retomar o tema da exposição, enfatizando a importância da música para a harmonia interior e a confraternização entre todos. As canções deverão ser, em princípio, escolhidas pelos jovens, salvo algum impedimento. Nesse caso, deverá haver consenso. ¾ Música com instrumento Os jovens deverão compor letra e melodia. Se acharem difícil, poderão colocar letra em uma canção conhecida, desde que esta não destoe dos padrões evangélicos. O coordenador deverá estar atento para que os jovens não escolham rock pesado ou similares, dando preferência a ritmos que, embora mais alegres, suscitem paz, harmonia. ¾ Música canto coral O coordenador, por medida de precaução, deverá escolher previamente uma canção, reservando-a para ocasião de necessidade. Os próprios jovens devem escolher a música e montar o arranjo (para poucas vozes). Podem ser realizados exercícios vocais, de acordo com a experiência do coordenador. ¾ Música com teatro Os jovens deverão montar uma encenação, usando música e teatro, ou usar a música como fundo para a peça. O coordenador deixará que os jovens montem a peça, orientando-os sempre que necessário. Poderá haver, antes do início das atividades, propriamente ditas, um exercício de teatro, que favoreça o entrosamento entre todos. ¾ Boletim do Evento Tendo à sua disposição o material de trabalho, os jovens deverão andar pelo local do Evento, nas oficinas, na cozinha, na secretaria, na sala da coordenação etc., observando e anotando o que há de mais importante. Para as entrevistas, deverão procurar a coordenação. Os passos seguintes serão: escrever as matérias, fazer a revisão, digitar. A seguir, deverão montar o boletim, imprimi-lo e apresentá-lo, ao final, distribuindo um exemplar por instituição. Na apresentação, falar sobre a experiência. 2. Teatro: Instrumento da ação evangelizadora Exposição: A importância do teatro no Centro Espírita Oficinas: a) Oficina Artística b) Oficina de Produção c) Oficina Técnica d) Boletim do Evento Os coordenadores deverão retomar o tema da exposição, enfatizando, objetivamente, a importância do Teatro Espírita como instrumento da ação evangelizadora, tanto quanto de divulgação do Espiritismo. As peças deverão ser previamente selecionadas e analisadas pelo grupo coordenador do Evento. ¾ Oficina Artística Esta oficina irá trabalhar com a parte mais visível, mais exposta do teatro e, por conseqüência, a mais exigida em cena. Abordará aspectos relacionados à expressão corporal, relaxamento, projeção de voz, desinibição, interpretação, direção, montagem, texto e adaptação. O coordenador (diretor) selecionará, entre os participantes, aqueles de perfil adequado às personagens da peça, previamente escolhida. ¾ Oficina de Produção Num grupo (estruturado) de teatro, a produção exerce papel fundamental, porque é responsável pelos recursos materiais, necessários para que a apresentação aconteça tal como foi imaginada. A área de atuação da produção vai do levantamento de recursos financeiros – passando pela alimentação da equipe – até à confecção de cartazes para a divulgação; a locação de espaço e de equipamentos; as roupas (pesquisa de época, inclusive). ¾ Oficina Técnica Um espetáculo bem produzido deve trabalhar com o maior número possível de sentidos. Sendo a visão e a audição os mais utilizados, duas áreas auxiliares devem funcionar com perfeição: a iluminação e o som. Esses aspectos, bem trabalhados, farão a cena crescer em emoção, tensão, alegria etc. A técnica também ajuda a compreensão da mensagem, o que às vezes não é possível apenas com palavras. Usando dessas ferramentas, os técnicos poderão fazer o básico, ou evoluir para a produção de efeitos especiais, por exemplo. ¾ Teatro de Bonecos O coordenador da oficina destinará algum tempo para que os jovens observem e até mesmo manuseiem o material de trabalho. Após isso, fará exposição sobre as técnicas de confecção e manipulação de bonecos, com a realização de exercícios práticos. A coordenação providenciará alguns bonecos já prontos e outros inacabados, para serem utilizados, se necessário. ¾ Boletim do Evento Tendo à sua disposição o material de trabalho, os jovens deverão andar pelo local do Evento, nas oficinas, na cozinha, na secretaria, na sala da coordenação etc., observando e anotando o que há de mais importante. Para as entrevistas, deverão procurar a coordenação. Os passos seguintes serão: escrever as matérias, fazer a revisão, digitar. A seguir, deverão montar o boletim, imprimi-lo e apresentá-lo, ao final, distribuindo um exemplar por instituição. Na apresentação, falar sobre a experiência. 3. Artes Plásticas: A forma a serviço do conteúdo Exposição: A importância das Artes plásticas para a formação do jovem Oficinas: a) Grafite b) Cenário c) Caricatura/desenho d) Confecção de bonecos e) Boletim do Evento Os coordenadores deverão retomar o tema da exposição, enfatizando, objetivamente, a importância das Artes Plásticas como instrumento de apoio para a formação do jovem. 7. AVALIAÇÃO Avaliação mediante questionários, entrevistas, observação Freqüência Interesse Resultado do trabalho Observar se o objetivo da divulgação da mensagem espírita está sendo alcançado ¾ Observar se o trabalho está refletindo-se de maneira positiva nos jovens ¾ ¾ ¾ ¾