MAT 10A AULA 28
28.01
A sequência f(1),f(4),f(16),... fica:
log1,log4,log16,... 0,log4,2log4,...
A razão é log4.
ALTERNATIVA B
28.02
Pelo conceito de função inversa (inversão de domínio e imagem), se g(1) = k, então f(k) = 1,
assim:
loga k 1
ka
Logo, g(1) = a.
ALTERNATIVA C
28.03
Temos que fazer x = 256. Assim:
f(256) log2 256
f(256) log2 28
f(256) 8
ALTERNATIVA C
28.04
logk 64 = 6 k6 = 64 k = 2
28.05
S=
5
= 5
1
P = 50
x' = 5 e x’’ = 10
R: 10 < x < 5
28.06
A1 = (3 2) (log3 log2)
A1 = log =
3
2
A2 = (4 3) (log4 log3)
A2 = log =
4
3
A1 + A2 = log
3
4
log
2
3
4
3
A1 + A2 = log · = log2
3
2
28.07
C.E
2x + 1 > 0 x >
x2>0x>2
log crescente:
2x + 1 > x 2
x > 3
28.08
f(2) = logb 1 = 0
1
2
f(5) = logb 4 = 2
b2 = 4 b = 2
f(129) = logb 128
f(129) = log2 27
f(129) = 7
28.09
logb 0,5 = 1
b1 =
1
b=2
2
S = 2 logb 2
S = 2 log2 2
S=2
28.10
3x 6 > 0 x > 2
log2 (3x 6) > log2 24
3x 6 > 16
3x > 22
x > 7,3
28.11
A(t) = B(t)
log2 (2 t)
= 2 log2 (2t + 4)
log2 4
log2 (2 + t)5 = 4 log2 (2t + 4)
(2 + t)5 = (2t + 4)4
(2 + t)5 = 24 (t + 2)4
(2 + t)5 = 16 (t + 2)4
2 + t = 16 t = 14
28.12
log53 5 5 = y ( 3 54 )y = 5
3
4
y=1y=
4
3
f(5) = log53 5 54
4 log53 5 5 = 4
3
= 3 300
4
28.13
S=
1 2 q p
2
= 30
q p = 20
logk p = 1 k = p
logk q = 2 q = k2 q = p2
p2 p 20 = 0
p’ = 5
p’’ = 4x
k + p q = 10 25 = 15
28.14
n = log1319 102 + log1319 112 + log1319 122
n = log1319 ( 10 11 12)2
n = 2 log1319 1 320 > 2 log1319 1 319 = 2
n>2
28.15
8 + 6 + 2 = 16
g(2) = loga 16
f(g(2)) = aloga 16 a = 16
28.16
C.E
2x + 5 > x >
5
= 2,5
2
3x 1 > 0 x >
1
= 0,3
3
log2
2x 5
2x 5
log2 2
2
3x 1
3x 1
2x 5 6x 2
4x 7
0
0
3x 1
3x 1
28.17
f(x) = ax
a1 =
1
a=2
2
log2 x = 3 x = 8
28.18
A:
log 1 (a + 2) = 1
10
a+2=
1
19
a=
10
10
B:
log 1 100 = b
10
101b = 102 b = 2
A, B, C alinhados
1, 9 1 1
98 2 1 = 0
k
0 1
3,8 + k + 2k 98 = 0
3k = 94,2 31,4
28.19
a)
t =0
10k
1
Q(0) = log
= 1 10 = 10k k = 1
1
b)
Q(t) = 0 t = ?
10
10
log
= 0 100 =
t 1
t 1
t + 1 = 10 t = 9horas
28.20
a)
Para a população A, temos:
6
A(1) 2 mil habitantes
3
18
A(1)
A(1) 6 mil habitantes
3
A(1) log8 (1 1)6 A(1) log2 26 A(1)
3
A(7) log8 (7 1)6 A(1) log2 218
3
Para a população B, temos:
B(1) log2 (4 1 4) B(1) log2 23 B(1) 3 mil habitantes
B(7) log2 (4 7 4) B(7) log2 25 B(7) 5 mil habitantes
b)
Calculando o valor de t no qual as populações se igualam:
A(t) B(t)
log8 1 t log2 4t 4
6
log2 1 t
6
log2 8
log2 4 t 1
6log2 1 t
log2 4 log2 t 1
3
2log2 1 t 2 log2 t 1
log2 (1 t) 2
1 t 22
t 3 anos
Pelo item (a), perceba que antes de t = 3, tem-se B > A e, para t > 3, tem-se A > B, assim:
Para t > 3, a população de A é maior que a de B.
MAT 10A AULA 29
29.01
Fonte de som
I(W/m²)
Turbina
Amplificador de
som
Triturador de lixo
1,0 10²
1014
1,0
1012
10 10-4
108
TV
3,2 10-5
3,2 · 107
1) = 10 14 = 140 db *
2) = 10 12 = 120 db *
3) = 10 8 = 80 db
4) = 10 j log(3,2 107) = 10[5 0,3 + 6] 75 db
29.02
p(15) = 40 + 25 in(15 + 1)
p(15) = 40 + 25 in16
p(15) = 40 + 25 in24
p(15) = 40 + 25 4 0,7
p(15) = 40 + 70
p(15) = 110 mm 11 cm
29.03
L(x) = 12 (199 [log2 103] 651)
L(x) = 12 (199 3,3 651)
L(x) = 12 (656,7 651)
L(x) = 12 5,7
L(x) = 68,4 anos
29.04
i
i
i
90 = 10 log
9 = log
109 =
10
10
10
i
i
i
60 = 10 log
6 = log
106 =
10
10
10
29.05
778
100,778 6
1791
i
10
11,791 6
778
logi = log 101791 = 0,434
29.06
3
2 = i100
In2 =
·t
3
t
100
0,69 =
3
t
100
t = 23 anos
29.07
log(tgx) log(cotgx) = 0
log(tgx) = log(cotgx)
tgx = cotgx
tgx =
1
tgx
tg2x = 1 *tgx > 0
tgx = 1
x=
5
ou x =
4
4
29.08
m(t) =
250
250
y = 11
11
2
2
250
log y = log 11
2
log y = 50 0,3 11
log y = 15 11 = 4
104 = y y = 10 000 g
29.09
y = log3 2(x + 6)
3y = 2x + 12
3x = 2y + 12
y=
3x 12
2
1
f(x)
3x
6
2
29.10
5x1 = 3 5 10
Log5x1 = log3 + log5 + log10
(x 1)log5 = 0,48 + log5 + 1
(x 1) 0,7 = 1,48 + 0,7
0,7x = 2,88 x = 4,...
* log5 = log
10
= 1 0,3 = 0,7
2
[4; 5]
29.11
a)
1
= 20,05t
2
1 = 0,05t t = 20
b)
750 20,05t = 40
52 3 20,05t = 22
2 log2 5 + log2 3 0,05t = 2
4,6 + 1,6 0,05t = 2
4,2 = 0,05t t 84
29.12
log3 (1 cos2x) = log3 32
1 cos2x = 32
sen2x =
1
8
cos2 =
9
9
1ºQ e 2ºQ senx =
1
3
cos2x + senx = cos2x sen2x + senx
cos2x + senx =
8
1
1
10
+
=
9
9
3
9
29.13
10x = 2120 330
x = 120 0,3 + 30 0,47
x = 36 + 14,1 x = 50,1
29.14
f, f
12
2
y=
f 12 2
y
f
12
2
log y =
1
log2
12
log y =
1
0,3 = 0,025
12
log y = log(1,059)
y = 1,059 105,9%
Ou seja: 5,9%
29.15
m= 2
t
8
106 = 2
t
8
log 106 = log 2
6 =
t
8
t
0,3
8
48 = 0,3t t = 160 dias
29.16
Qo
= Qo l2k
2
21 = i2k In21 = Ini2k
In2 = 2k k =
29.17
I – VERDADEIRO
ln 2
2
log7x x log7
II – VERDADEIRO
log7 2 log2 7 log7 2
log2 2
1
log2 7
III – VERDADEIRO
log3 2 log3 24
4
log3 2 4log3 2
4
ALTERNATIVA D
29.18
5,4 108 = 54 109
= 33 2 109
log(33 2 109)
[3 0,48 + 0,3 9]
(7,26)
29.19
a)
84 =
2
E
log
3
3
7 · 10
E
12 = log
3
7
·
10
E
= 1012
7 · 103
Então:
E = 7 103 1012
E = 7 109 kWh
b)
9=
E'
2
log
3
E0
27
E'
= log
2
E0
27
10 2 =
E'
7 · 103
21
E1 = 7 10 2
21
21
3
9
E ' 7 · 10 2
2
2
= 101,5
10
10
E
7 · 109
29.20
a)
m(t) = mo at
0,2mo = mo a14000
0,3 1 = 14 000 log a
log a =
0,7
14000
log a = 5 105
5
a = 105 · 10
mo
= mo at
2
21 = at
log2 = t log a
t 5 105 = 0,3
t=
0,3
t = 6 000
5 · 105
b)
5
m 105 = mo a10
5
= mo 105 · 10
105
mo 105 100
mo 103 % 0,001%
MAT 10B AULA 28
28.01
Não pegar
engarrafamento no
1º e 2º trecho
E1E3
E1E4
E2E5
E2E6
(1
1
(1
0,14
(1
0,18
(1
0,12
0,8)(1 0,5) =
0,8)(1 0,3) =
0,7)(1 0,4) =
0,7)(1 0,6) =
Probabilidade de
pegar
engarrafamento em
pelo menos 1 trecho
1 0,1 = 0,90
1 0,14 = 0,86
1 0,18 = 0,82
1 0,12 = 0,88
28.02
25s Verde
Total: 1 min 40s 100 s 5s A
70s V
P(V) =
25
1
100 4
1
1
1
=
4
4
16
28.03
Como a probabilidade de comprar C é nula na 1ª. A troca terá que necessariamente pegar A, D
ou E, e na segunda pegar C.
0,3
0,2
0,1
0,2
0,1
0,1
B A C = 0,06
B D C = 0,02
B E C = 0,01
0,06 + 0,02 + 0,01 = 0,09
28.04
P(B) =
28.05
4
4
1
4 3 5 12 2
1 1 1
1 1
3
·
=
=
2 2 2
2 4
4
28.06
5
4
5
·
8
7 14
28.07
4
6
24
8
·
=
=
10
9
90 15
Ou
1
4
3 6
5
8
·
·
10
9 10
9 15
28.08
Início em 2005 = 250
Início 2006 = 250
2005
24anos
250
200 1
4 2
·
·
500
250 2
5 5
28.09
1ª 2ª 3ª
1
1
1
1
·
·
4
3
2 24
28.10
B L _
1 1 6 · 3 = 18
B_L
_BL
18
3
8 · 7 · 6 56
28.11
1ªcor repete repete
3 1 1 1
·
3 3 3 9
28.12
1º
2º
3º
1
15
1
1
·
·
15
15
15 152
28.13
7 não são insetos
7
6
7
·
12 11 22
28.14
3A e 3F
6
1
2
· P63 · 3
1
6!
·
6
3!3!
2
1
6·5·4
5
·
3·2
16
26
28.15
x: quantidade de bolas que após as 2 transf. Trocaram de urna após as 2 transf.
x bolas brancas
A:
10-x bolas azuis
x bolas azuis
B:
10-x bolas brancas
Retirar ao acaso uma bola branca da urna A
p=
x
10
Retirar ao acaso uma bola azul da urna B
q=
x
10
28.16
I) (V)
6
5
4 120 1
·
·
10
9
8 720 6
II) (V)
3 posições
3
1
4
6
5
1
=3
=
·
·
2
10
9
8
6
III) (V)
1
4
3
2
29
=1
·
·
10
9
8
30
IV) (V)
6
4
4
3
ou
·
·
10
9
10
9
V) (V)
28.17
10 bolas
1B
1V E 1B
2V E 1B
3V E 1B
7V E 1B
1
8
1
8
7
1
8 7
6
1
·
·
·
· ·
·
...
10 10
9 10
9
8 12 9
8
7
8
7
6
5
4 3 2
1
·
·
·
·
·
·
·
10
9
8 7
6
5
4 3
9
8
7
2
44 22
...
90 90 90
90 90 45
28.18
CASO O PÚBLICO GERAL APROVE
1º e 2º JURADOS APROVAREM
p
50 75 20
3
p
100 100 100
40
1º e 3º JURADOS APROVAREM
p
50 25 80
4
p
100 100 100
40
2º e 3º JURADOS APROVAREM
p
50 75 80
12
p
100 100 100
40
1º, 2º e 3º JURADOS APROVAREM
p
50 75 80
12
p
100 100 100
40
CASO O PÚBLICO GERAL NÃO APROVE
1º e 2º JURADOS APROVAREM
p
50 40 75
12
p
100 100 100
40
1º e 3º JURADOS APROVAREM
p
50 60 25
3
p
100 100 100
40
2º e 3º JURADOS APROVAREM
p
50 40 25
2
p
100 100 100
40
1º, 2º e 3º JURADOS APROVAREM
p
50 40 25
2
p
100 100 100
40
Somando todas as possibilidades, temos:
CASO O PÚBLICO GERAL APROVE =
31
40
CASO O PÚBLICO GERAL NÃO APROVE =
A diferença é de
19
40
12
30%
40
ALTERNATIVA B
28.19
Tendo como referência as 12 partidas entre eles, concluímos que a probabilidade de uma
2
1
partida terminar empatada é de
. Assim, a probabilidade de uma partida não terminar
12 6
empatada é de
5
.
6
Analisando as possibilidades das 3 partidas, temos:
1 1 5 2
P3
6 6 6
5 3!
p
216 2!
5
p
72
p
28.20
a) Considere a situação limite: 3 lápis de cada cor, ou seja, 9 retiradas. A próxima retirada,
com certeza, será 0 4º lápis de uma das cores.
Assim, o número mínimo de retiradas para ter certeza de haver 4 lápis de uma das cores é
igual a 10.
b)
9 8 7
21 20 19
6
p
95
p
MAT 10B AULA 29
29.01
150
= 0,75
200
29.02
10 5
14 7
29.03
12
0,15
79
29.04
8
15
29.05
Par = 3
Impar = 3
1
3
29.06
3
30
10
29.07
12
= 0,25 = 25%
48
29.08
Se a pessoa escolhida nunca ouviu falar de transgênico, temos três possibilidades
Escolheriam alimento transgênico = 15%
Escolheriam alimento não transgênico = 70%
Não opinaram = 15%
Mas como queremos saber a probabilidade de esta pessoa ter escolhido alimento transgênico,
apenas nos resta 15%.
29.09
34
34
0,75
34 8 2,5 0,5 45
A
AB
29.10
2
1
C
·
B B
2
3
3
2 2 4
3
+
9 9 9
1
2
B C C 3 · 3
29.11
A (3,6) (6,3) (4,5) (5,4)
B (1,4) (4,1) (2,3) (3,2)
4
1
32 8
29.12
3 2
3
1 1
5
·
9 9
8
3 12 12
29.13
P(D) = 0,06 0,2 + 0,03 0,5 + 0,035 0,3
P(D) = 0,012 + 0,015 + 0,0105 P(D) = 0,0375
P A = 0,06 0,02 = 0,012
D
0, 012
= 0,32 = 32%
0, 0375
29.14
Total 5! = 120
Carlos 3ª cadeira
C
4 · 3· 1 · 2 · 1 24
Daniel na 4ª cadeira
D
4 · 3· 2 · 1 · 1 24
Carlos e Daniel
C D
3· 2 · 1 · 1 · 1 6
24 24 6
42
= 0,35 Probabilidade de Carlos na 3ª cadeira e Daniel na 4ª.
120
120
1 0,35 = = 0,35 = 65%
29.15
Como a face observada da moeda é coroa, podemos descartar as 5 moedas com duas caras.
Então nos resta apenas 25 moedas do tipo coroa e coroa + 10 do tipo cara e coroa total de 35.
Destas 35 somente 25 do tipo coroa coroa, então temos:
29.16
30
30
0,68 = 68%
30 10 4 44
25 5
35 6
29.17
40% H 30%F
60% m 50%F
P(F) = 0,3 0,4 + 0,5 0,6
P(F) = 0,12 + 0,3
P(F) = 0,42
P m = 0,6 0,5 0,30
F
30
0,30 100 30 5
42
0, 42
42 7
100
29.18
1) Proficientes 18% 75% classificados
2) Não proficientes 82% 7% classificados
P(1) = 0,18 0,75 = 0,135 13,5%
P(2) = 0,82 0,07 = 0,0574 5,74%
13,5
13,5
0,70 = 70
13,5 5,74 19,24
29.19
a)
p = (sexo masculino) E (resolver na 1ª) OU (sexo feminino) E (resolver na 1ª)
p=
40 60
60 55
100 100 100 100
p = 57%
b)
40 60
p 100 100
57
100
8
p
19
29.20
F para F (E) F para T =
95
4
100 100
F para T (E) T para T =
4
95
100 100
F para A (E) A para T =
1
3
100 100
Total =
763
7,63%
10 000
MAT 10C AULA 28
28.01
0
0
1
2
3
2
x 0
0
y 0
1
3
y
x 0 y 3x
2
2
ALTERNATIVA A
28.02
2
1
3
d 0 0
2
2
d1
ALTERNATIVA C
28.03
2
Se o raio é de 1,5 m, a distância de P até a borda da mesa é de 0,5 metros.
ALTERNATIVA A
28.04
(F)
x 2 y 2 2x 4y 4 0
( 2)2 (2)2 2.( 2) 4.(2) 4 8 0
INTERIOR
(V)
x2 y 2 2x 4y 4 0
(1)2 (6)2 2.(1) 4.(6) 4 11 0
EXTERIOR
(F)
x2 y 2 2x 4y 4 0
( 1)2 ( 1)2 2.( 1) 4.(1) 4 8 0
INTERIOR
(F)
x2 y 2 2x 4y 4 0
(5)2 (0)2 2.(5) 4.(0) 4 31 0
EXTERIOR
(F)
x2 y 2 2x 4y 4 0
(0)2 (1)2 2.(0) 4.(1) 4 7 0
INTERIOR
28.05
1+1+25+k=0
k=1
28.06
2 1
2
k 1
2
>5
1 + k2 + 2k + 1 > 25
k2 + 2k 23 > 0
k < 3 ou k > 5
28.07
dPC =
16 9 25 24
28.08
dPC =
1 9 10 12
28.09
dPC =
9 3 12 12
28.10
x2 + y2 4x 8y + 4 = 0
28.11
Se a circunferência é tangente ao eixo das abscissas no ponto (2,0), para ser tangente
também ao eixo das ordenadas, o ponto será (0,2) ou (0,-2) e, respectivamente, os centros
serão (2,2) ou (2, -2).
Assim, como nas duas possibilidades o raio é 2, as opções de equações são:
x 2
2
(y 2)2 22
2
(y 2)2 22
ou
x 2
ALTERNATIVA D
28.12
Se um triângulo retângulo está inscrito em uma circunferência, a hipotenusa do triângulo
coincide com o diâmetro da circunferência, ou seja, o raio da circunferência mede 5 e o centro
da circunferência é o ponto médio entre (0,6) e (8,0), ou seja, o centro é (4,3).
A equação da circunferência é:
x 4
2
y 3 52
2
ALTERNATIVA A
28.13
Uma circunferência de raio 3 e tangente aos dois eixos coordenados, possui 4 possibilidades de
coordenadas do centro, que são: (3,3), (-3,3), (-3,-3) e (3,-3).
As equações, respectivamente, são:
x 3
2
y 3 32
2
ou
x 3
2
y 3 32
2
y 3 32
2
y 3 32
2
ou
x 3
2
ou
x 3
2
ALTERNATIVA E
28.14
Se o centro pertence ao primeiro quadrante e à bissetriz ímpar, vamos considerar as
coordenadas sendo (k ,k) para k > 0. Assim, tendo o valor do raio, podemos generalizar a
equação como:
x k (y k)2 (2
2
x k (y k)2 8
2
2)2
Dentre as possibilidades para os valores de k mostradas nas alternativas, temos:
k 2 x 2 y 2 8
2
2
ALTERNATIVA A
28.15
As possibilidades para as coordenadas do centro da circunferência são (k, 0) para k > 0.
Assim, generalizando a equação, temos:
x k (y 0)2 42
2
x k y2 16
2
Dentre as possibilidades para os valores de k mostradas nas alternativas, temos:
k 4 x 4 y2 16
2
ALTERNATIVA A
28.16
Se um triângulo retângulo está inscrito em uma circunferência, a hipotenusa do triângulo
coincide com o diâmetro da circunferência, ou seja, o raio da circunferência mede 13 e o
centro da circunferência é o ponto médio entre (0,10) e (24,0), ou seja, o centro é (12,5).
A equação da circunferência é:
x 12 y 5 132
2
2
x 12 y 5 169
2
2
ALTERNATIVA A
28.17
As extremidades do diâmetro é A(1,1) e B(7,9), então, o centro é o ponto médio entre A e B e
o raio é a metade da distância entre A e B. Assim:
Centro: (4, 5)
7 1 2 9 1 2
Raio =
2
5
Equação:
x 4 y 5 52
2
2
x 4 y 5 25
2
2
ALTERNATIVA A
28.18
O centro da circunferência também será a origem e o raio será a distância da Origem (0,0) ao
vértice (3,4), assim:
Raio =
3 0 4 0
2
Equação:
x 0
2
y 0 52
2
x 2 y 2 25
ALTERNATIVA B
28.19
2
5
O quadrado tem lado medindo 2 e, consequentemente, o raio da circunferência é igual a 1.
Sendo o centro da circunferência também na origem (0,0), logo:
Equação:
x 0
2
y 0 12
2
x2 y2 1
28.20
Se a reta pedida contém o diâmetro, então, ela passa pelo centro da circunferência que possui
coordenadas (-1,3).
A reta pedida é paralela à reta 2x + 3y – 1 = 0 que possui coeficiente angular igual a
2
, ou
3
seja, a reta pedida também terá o mesmo coeficiente angular. Assim:
y y 0 m(x x 0 )
2
y 3 (x 1)
3
3y 9 2x 2
2x 3y 7 0
ALTERNATIVA C
28.21
Se a reta pedida contém o diâmetro, então, ela passa pelo centro da circunferência que possui
coordenadas (-2,1).
A reta pedida é perpendicular à reta 4x + 3y – 1 = 0 que possui coeficiente angular igual a
, ou seja, a reta pedida terá o coeficiente angular igual a
3
. Assim:
4
4
3
y y 0 m(x x 0 )
3
(x 2)
4
4y 4 3x 6
y 1
3x 4y 10 0
ALTERNATIVA D
28.22
A circunferência possui centro na origem e raio igual a
6 2,4 . Assim, poderemos analisar as
seguintes coordenadas inteiras quanto a serem INTERIORES à circunferência:
(-2,0) / (-2,1) / (-2,2) / (-2,-1) / (-2,-2)
(-1,0) / (-1,1) / (-1,2) / (-1,-1) / (-1,-2)
(0,0) / (0,1) / (0,2) / (0,-1) / (0,-2)
(1,0) / (1,1) / (1,2) / (1,-1) / (1,-2)
(2,0) / (2,1) / (2,2) / (2,-1) / (2,-2)
Ao substituir cada um dos pontos na equação, para ser INTERIOR, o primeiro membro da
equação (x2 + y2) precisa ser MENOR que 6. Assim, teremos como pontos interiores, apenas:
(-2,0) / (-2,1) / (-2,-1)
(-1,0) / (-1,1) / (-1,2) / (-1,-1) / (-1,-2)
(0,0) / (0,1) / (0,2) / (0,-1) / (0,-2)
(1,0) / (1,1) / (1,2) / (1,-1) / (1,-2)
(2,0) / (2,1) / (2,-1)
21 pontos
ALTERNATIVA D
28.23
O ponto de ordenada máxima de uma circunferência é obtido usando a mesma abscissa do
centro e adicionando o valor do raio à ordenada do centro, assim:
Centro = (-2,-5)
Raio:
2
2
R 1
5 28 R2
2
O ponto de ordenada máxima será (-2, -5 + 1) = (-2, -4).
ALTERNATIVA E
28.24
a) Se a reta pedida representa o diâmetro, então ela passa pelo centro da circunferência cujas
coordenadas são (3,0).
A reta pedida é paralela à reta 2x + 3y + 1 = 0 que possui coeficiente angular igual a
seja, a reta pedida também possui o mesmo coeficiente angular. Assim:
y y 0 m(x x 0 )
2
x 3
3
3y 2x 6
2x 3y 6 0
y0
b) Cálculo das coordenadas dos pontos de intersecção da circunferência com o eixo das
abscissas (y = 0):
x 2 02 6x 16 0
x 8 (8,0)
x 2 6x 16 0
x 2 ( 2,0)
Cálculo das coordenadas dos pontos de intersecção da circunferência com o eixo das
ordenadas (x = 0):
02 y 2 6.0 16 0
y 4 (0,4)
y 2 16 0
y 4 (0, 4)
Cálculo da área do quadrilátero:
S
1 2 0 8 0 2
2 0 4 0 4 0
1
8 32 8 32
2
S 40
S
28.25
a)
x2 y 2 4 região interna de circunferência de raio 2 e centro na origem
y x região superior da bissetriz ímpar
2
, ou
3
A interseção entre as regiões é um semicírculo de raio 2.
b)
1
22
2
S 2
S
MAT 10C AULA 29
29.01
Da equação x2 (y 2)2 9 , temos:
Centro (0,2)
Raio = 3
A reta tem equação geral igual a x – y – 1 = 0.
Julgando cada afirmativa, temos:
(V)
D
0 2 1
12 ( 1)2
D
3 2
R
2
Assim, a reta é SECANTE à circunferência, ou seja, possuem entre si dois pontos de
intersecção.
(V)
Os coeficientes angulares das duas retas são iguais, ou seja, são paralelas.
Substituindo o centro da circunferência na reta, temos:
2=0+2
2=2
(V)
Monta-se o sistema:
x 2 y 2 2 9
y x 1
Substituindo, temos:
x2 x 1 2 9
2
x 2 x 2 6x 9 9
x 0 0, 1
2x 2 6x 0
x 3 (3,2)
(V)
A equação da reta que possui a bissetriz dos quadrantes ímpares é y = x, ou seja,
x – y = 0.
Calculando a distância da reta ao centro da circunferência, temos:
D
02
12 ( 1)2
D 2
(V)
A corda é determinada pelos pontos de intersecção (0,-1) e (3,2) e seu comprimento é a
distância entre esses pontos. Assim:
d
0 3 1 2
29.02
2
2
d3 2
29.03
Da equação x2 (y 2)2 9 , temos:
Centro (0,2)
Raio = 3
A reta tem equação geral igual a x – y – 1 = 0.
Cálculo da distância:
0 2 1
D
1 ( 1)
2
2
D
3 2
R
2
29.04
(F)
Centro: (2,3)
Raio:
22 32 ( 4) R2
R 17
Distância entre o centro e a reta:
D
3.2 4.3 2
32 42
SECANTE
(V)
D 4 R
Centro: (0,0)
Raio:
R =1
Distância entre o centro e a reta:
D
02
12 02
D 2 R
EXTERIOR
(F)
Centro: (0,0)
Raio:
R=3
Distância entre o centro e a reta:
D
03
02 12
D 3 R
TANGENTE
(F)
Centro: (1,0)
Raio:
R=
2
Equação da reta: x – y = 0
Distância entre o centro e a reta:
D
1 0
1 ( 1)2
2
D 1 R
SECANTE
(V)
Centro: (2,2)
Raio:
R=2
Equação da reta: x + y = 0
Distância entre o centro e a reta:
22
D
12 12
D 2 2 R
EXTERNA
29.05
Centro: (0,5)
Raio:
02 52 ( 5) R2
R 30
Distância entre o centro e a reta:
D
0 2.5
12 ( 2)2
D 2 5 R
SECANTE
ALTERNATIVA B
29.06
Resolvendo o sistema a seguir, temos:
x 12 y 12 9
x y 0
y 1
2
y 1 9
2
1 2y y 2 y 2 2y 1 9
2y 2 4y 7 0
16 56
72 0 SECANTE
a)
b)
c)
d)
FALSO
FALSO
FALSO - (1,1) não pertence à reta e nem à circunferência
VERDADEIRO – (-1,1) pertence à reta e é o centro da circunferência.
ALTERNATIVA D
29.07
Se a reta é tangente, o raio da circunferência é a distância do centro à reta. Assim:
R
8.2 15.0 18
82 152
R 2
Diâmetro = 2R
Diâmetro = 4
ALTERNATIVA D
29.08
Se as duas retas são paralelas e também tangentes à uma circunferência, a distância entre
elas é o diâmetro da circunferência. Assim:
Raio = 5
Distância = Diâmetro = 2R = 10.
ALTERNATIVA E
29.09
Como a reta é tangente, o raio é a distância do centro à reta, assim:
R
5.0 12.3 10
52 122
R 2
ALTERNATIVA B
29.10
A(s) reta(s) tem equação geral igual a : x – k = 0.
Como é tangente á circunferência, a distância do centro da circunferência à reta será igual ao
raio (Centro: (2,3) e Raio: 1), assim:
1
2k
12 02
2 k 1 k 1
2 k 1
2 k 1 k 3
ALTERNATIVA D
29.11
Para a reta ser tangente, o raio será a distância do centro á reta. Assim:
R
0 2.0 10
12 ( 2)2
R 2 5
ALTERNATIVA B
29.12
ALTERNATIVA D
29.13
A bissetriz ímpar tem equação x – y = 0. Em cada alternativa é necessário verificar se a
distância da reta ao centro da circunferência é igual ao raio da mesma.
a) C(0,0) e R =
D
00
1 ( 1)2
2
2
D 0 R
b) C(0,0) e R = 2
D
00
1 ( 1)2
2
c) C(2,0) e R =
D
20
1 ( 1)2
2
d) C(2,2) e R =
D
22
12 ( 1)2
e) C(2,-2) e R =
D
2 2
12 ( 1)2
ALTERNATIVA C
D 0 R
2
D 2 R
2
D 0 R
2
D 2 2 R
29.14
O eixo das abscissas é representado por y = 0. Substituindo na equação da circunferência,
temos:
x 2 02 10x 8.0 16 0
x 2
x 2 10x 16 0
x 8
ALTERNATIVA E
29.15
O eixo das abscissas é representado por y = 0. Substituindo na equação da circunferência,
temos:
x 2 02 6x 4.0 7 0
x 7 (7,0)
x 2 6x 7 0
x 1 ( 1,0)
O comprimento da corda é a distância entre os pontos encontrados e, por pertencerem ao eixo
das abscissas, essa distância é a diferença entre as abscissas dos pontos, ou seja, [7 – (-1)] =
8.
ALTERNATIVA E
29.16
Cálculo das coordenadas do vértice de y x2 6x 8 :
( 6)
xv 3
2.1
y v 32 6.3 8 y v 1
xv
Cálculo dos pontos que a parábola intercepta o eixo das abscissas, ou seja, as raízes da
função:
x 2 2,0
y x 2 6x 8
x 4 4,0
O vértice é equidistante das raízes, e sendo a circunferência com centro no vértice passando
pelas raízes, temos que o raio da circunferência é a distância do vértice a uma das raízes, ou
seja:
R
3 2
2
1 0
2
R 2
A equação da circunferência fica:
2
x 3
2
y 1
x 3
2
y 1 2
2
2
ALTERNATIVA B
29.17
Temos que:
k
1 5
2
2 k
k 2 16 4 4k k 2
k5
ALTERNATIVA C
29.18
2
2
1
4.1 3.k
42 ( 3)2
1
4 3k 5 k
4 3k 5
3
4 3k 5 k 3
Consideraremos o valor de k = 3 (positivo), assim, a soma das coordenadas do centro será:
1 3 4
ALTERNATIVA C
29.19
I – FALSO
x2 y2 6y 7 0
Centro: C (0, 3)
02 32 7 R 2
R 2
II – VERDADEIRO
x2 y2 6y 7 0
Centro: C (0, 3)
III – VERDADEIRO
Sendo o ponto P pertencente à reta e à circunferência, precisamos verificar se a reta é
tangente ou secante, assim:
D
0 3 1
12 ( 1)2
D 2 R
A reta é tangente no ponto P(1,2)
ALTERNATIVA A
29.20
I – VERDADEIRO
S
1.2
S 1 u.a
2
II – FALSO
Nenhum dos 3 vértices do triângulo (-1,0), (0,2) e (0,0) pertence á circunferência.
III – FALSO
x2 y2 2x 4y 0
C(-1,2)
( 1)2 22 0 R2
R 5
Cálculo da distância entre o centro e a reta:
D
2 2.( 1) 2
( 2) 1
2
2
D
2 5
R
5
SECANTE
IV – VERDADEIRO
Coeficiente angular de y – 2x – 2 = 0 é igual a 2;
Coeficiente angular de 2y + x +10 =0 é igual a -1/2;
As retas são perpendiculares.
ALTERNATIVA C
29.21
1. FALSO
A e B estão em semiplanos distintos;
2. VERDADEIRO
Coeficiente angular de r é igual a
Coeficiente angular de s é igual a
3
4
5 1 4
30 3
Retas perpendiculares.
3. VERDADEIRO
Pelo gráfico, a reta r é secante à circunferência.
4. FALSO
O semiplano que contém o ponto C obedece à 3x 4y 12
ALTERNATIVA C
29.22
x2 y2 4x 3 0
C(2,0)
22 02 3 R2
R 1
Como a reta r passa pela origem, podemos dizer que a equação é r: y = kx, ou seja, kx – y
= 0.
A distância do centro (0,2) até a reta r é igual a 1, assim:
1
k.0 2
k 2 ( 1)2
2 k2 1
k 3
4 k 2 1
k 3
Como a reta s tem a mesma proposta de equação s: y = mx, ou seja, mx – y = 0 e tem
também a mesma distância do centro (0,2), os valores encontrados para m serão os
mesmos.
Logo, podemos dizer que:
r: y 3x
s: y 3x
Sendo o coeficiente angular de uma reta a tangente da inclinação da reta, temos que:
r 60o
`
o
s 120
O ângulo POR solicitado é a diferença entre as inclinações, ou seja:
s r
120o 60o
60o
ALTERNATIVA D
29.23
Resolvendo o sistema, temos:
2
2
x y 2x 2y 2 0
x y 2 0 y x 2
x 2 (x 2)2 2x 2(x 2) 2 0
x 2 x 2 4x 4 2x 2x 4 2 0
2x 2 8x 6 0
x 2 4x 3 0
As abscissas dos pontos de intersecção são as soluções da equação quadrática encontrada.
Está sendo solicitada a soma dessas abscissas, ou seja, pelas Relações de Girardi, temos
que a soma é igual a 4.
ALTERNATIVA C
29.24
a)
(x 4)2 (y 3)2 52
(x 4)2 (y 3)2 25
b)
O eixo Oy é definido por x = 0. Substituindo, temos:
0 4
2
(y 3)2 25
16 (y 3)2 25
(y 3)2 9
y 3 3 y 6 (0,6)
ou
y 3 3 y 0 (0,0)
c)
Toda reta que passa pelo ponto (0,6) tem equação:
y y 0 m(x x 0 )
y 6 m(x 0)
mx y 6 0
Para ser tangente à circunferência, a distância da reta ao centro tem que ser igual ao raio,
ou seja:
5
m.4 3 6
m2 ( 1)2
5 m2 1 4m 3
5 m 1
2
2
4m 3
2
25 m2 1 16m2 24m 9
9m 24m 16 0
2
24 576 576
18
4
m
3
m
Logo, a reta é:
4
xy6 0
3
4x 3y 18 0
MAT 10D AULA 28
28.01
A projeção no solo da trajetória do motociclista no globo da morte será uma reta.
28.02
Vcone =
R 2h R 3
3
3
Volume de meia esfera.
Vo =
1 4R3 2R 3
·
2 3
3
Vboia = R3
R=R+
1
R
2
3
V’boia
3
= R
2
V’boia =
27
R3
8
28.03
1
1
4R2
4 16 = 32 = 100,48
2
2
100,48 21 = 4,7 5
28.04
132 = 122 + x2
169 = 144 + x2
x2 = 25 x = 5
28.05
a) FALSO – Há outras circunferências além da máxima.
b) FALSO – Não necessariamente a circunferência máxima.
c) VERDADEIRO
d) FALSO – Serão concêntricas mas não necessariamente coplanares.
e) FALSO – Planos secantes mas não necessariamente perpendiculares.
28.06
Pontos equidistantes de P determinam no espaço uma superfície esférica.
ALTERNATIVA D
28.07
R2 + 16 = 64
R2 = 48
R=4 3
28.08
I – VERDADEIRO
II – VERDADEIRO – Será sempre um retângulo podendo ter as particularidades de um
quadrado.
III – VERDADEIRO – Condição de tangência.
ALTERNATIVA E
28.09
4R2 = 324
R2 = 81 R = 9
x2 + 49 = 625
x2 = 576 x = 24
28.10
I – FALSO
6 000 km
10 m
3 km
1
x
m 0,005m 5mm
x
200
II – VERDADEIRO
6 000 km
10 m
3 km
1
x
m 0,005m 5mm
x
200
III – FALSO
6 000 km 3 km
3
x
m 0,003m 3mm
x
1 000
6 m
IV – VERDADEIRO
6 000 km 3 km
3
x
m 0,003m 3mm
6
m
x
1
000
ALTERNATIVA C
28.11
VT =
4
(43 + 83)
3
VT =
4
(64 + 512) VT = 768
3
Vcil = R2 h = 768
R2 12 = 768
R2 = 64 R = 8
28.12
Vesfera = V2 V1
4
R3 = r2h2 r2h1
3
4 3
R = r3(h2 h1)
3
4 3
R = 32(h1 + 1,2 h1)
3
R3 = 9 1,2
3
= 8,1
4
R3 8 R = 2 cm
28.13
Vcil = 0,32 1 = 0,2826
4
0,33 = 0,11304
3
Vesf =
0,39564 m3 1 000 = 395,64 L
28.14
Vesf =
4
43
3
Vesf =
4
64 27 = 1 L
3
x
4
4
33 =
64 24
3
3
x = 64
28.15
PA: a1 =
Sn =
R 3
R 3
2
;r=
; Sn =
R3
18
45
3
a1 an n
2
R3 R3
1
R3
2
n 1
R3 =
n
2
18
45
3
18
4
1 n 1
1
=n
45
3
18 18
...
n2 + 4n 60 = 0
n=
4 16
2
n’ = 6 e n’’ = 10
28.16
4 · 62 144
x
360
45
x=
1
4 36
8
x = 18 3 = 54
144 54 = 90 = 282,6
28.17
sen30o =
r
r = 3 188
6376
L=r
L=
15
3 188
180
L = 0,25 3 188 L = 797
28.18
sen30o =
r
r = 3 200
6 400
ABC
1
1
2 6 400 +
2 3 200
2
8
6 400 + 2 400 = 8 800
AB:
360o
60o
x=
2R
x
1
23R
6
x = R = 6 400
28.19
a)
SlR = 15 40 4 = 2 400 cm2
Slo = 4 22 = 4 3 4 = 48 cm2
b)
VR = 15 15 40 = 9 000 cm3
VE =
4
4
23 VE =
3 8 = 32 cm3
3
3
VL = VR 90 VE = 9 000 90 32 = 6 120 cm3
28.20
Como o volume da esfera é menor que o do cone, o copo não ficará totalmente cheio.
Vcone = Rh = 3 13 = 39 cm3
Vbola =
4
4
R3 =
33 = 36 cm3
3
3
MAT 10D AULA 29
29.01
1 – Cilindro: O retângulo representa a área lateral do cilindro. Os círculos da primeira figura
representam as áreas das bases do cilindro.
2 – Prisma de base pentagonal: os pentágonos representam as áreas das bases do prisma, a
parte retangular dividida em 5 partes, representa a área lateral.
3 – Pirâmide. Ao dobrar os triângulos externos, forma-se uma pirâmide de base triangular
29.02
O octaedro regular tem por característica poder ser definido como a junção pelas bases de
duas pirâmides quadrangulares regulares iguais de arestas iguais e isso acontece para
qualquer posição que for colocado. Assim:
01 – VERDADEIRO – ABFD é um quadrado.
02 – VERDADEIRO – BCF é um triângulo equilátero.
04 – FALSO – ABFD é um quadrado.
08 – VERDADEIRO – AF é diagonal do quadrado ABFD
16 – VERDADEIRO – CE é diagonal do quadrado BCDE
SOMA = 27
29.03
c)
a aresta passa: 0,80a
V = a3
V’ = (0,8a)3 = 0,512a3 = 51,2% V
48,8%
V V'
29.04
H=
a 6 6 6
3
3
H = 2 6 cm
29.05
S=8 3
8
a2 3
=8 3
4
a2 = 4 a = 2
29.06
R=
3H
4
2 3 =
3
a 6
3
4
8 3 =a 6
a=
8 3
6
8 2
2
a=4 2
S = a2 3
S = 16 2 3
S = 32 3
29.07
4
a2 3
4
3a2
29.08
a2 2 = 16 2
a=4
4 4 4 = 64
29.09
I) (V)
F=4+3+2=9
A=
4·3+3·4+2·5
= 17
2
V+F=A+2
V = 17 + 2 9
V = 10
II) (F)
St = 4
22 3
4
III)(V)
IV) (V)
29.10
01) (V)
V=
1
·
3
3
22
·
2
3
2
1
1
·2=
6
3
02) (F)
04) (F)
08) (V)
16) (V)
St = 6
2
3
2
=6
29.11
tg 30º =
x
3
a
3
3
4
x=
a 3
3
Prisma
V = Sb h
V=
1
a 3
a
a
2
3
V=
a3 3
6
29.12
AC = BC = 10
x2 + 52 = 102
x2 = 75
x=5 3
V=
1 10 3 · 5
24
·
3
2
V = 200 3
29.13
01) (F)
V1 = (2r)2
h
1r 2
V1 =
h
2
2
V2 = r2h
2
1
r
V3 = 2h V3 =
r2 h
2
2
V1 = 8 6 9 = 432
V2 = 6 5 8 = 240
02) (F)
1
2,16
= 0,005
432
2
0, 96
= 0,004
240
04) (F)
Vt =
4
R3
3
Vc =
1
R2 R
3
08) (V)
10 2
3
V=
2
3
16) (V)
2
92log9 3 9log9 3 = 9
29.14
Octaedro
4000
1000 23 2
V=
3
3
y = lado do octaedro
y=
x 2
2
3
x 2
2
V=
3
2
1
x3 · 4 x3
·
3
8
6
2
x 2
2
St = 8
4
x3
6
3
=2
x2 · 2
·
4
V
1
3
x cm
3
St x 3 6 3 18
29.15
01) (F)
3 = x2 3
H=
a 6
a 2 ·
H=
3
3
H=
a 12
2a 3
H=
3
3
6
02) (V)
a 2
3
V=
2
12
a3 · 4 a3
12
3
04) (V)
a 2
2
Sb =
4
3
a2 3
2
08) (F)
St = 6
a2 3
St = 3 3 a2
2
16) (V)
29.16
(
1
1
1
1
1
1
a h1 +
a h2 +
a h3 +
a h4 =
a H) a
3
3
3
3
3
3
h 1 + h2 + h3 + h4 = H
29.17
x=
d2 =
a 3
2
a 2
a2 · 3 a2
2a2
d2
d2 =
2
4
4
4
29.18
Cubo I a
Cubo II b
S 1 = 6 a2 d 1 = a 3
S 2 = 6 b2 d2 = b =
3
S1 S2 = 54
6a2 6b2 = 54
a2 b2 = 9
a2 3 = 9
a2 = 12
a=2 3
d1 = 2 3
3 d1 = 6
d2 = 3 b 3 = 3 b =
d1 6
=2
d2 3
29.19
3
a)
x = 5 2 cm
b)
V=
a3 2 125 · 23 2 500
cm3
3
3
3
29.20
Exercício resolvido no material
MAT 10E AULA 28
28.01
1 1 6 11 6
1 5 6 0
x2 5x + 6 = 0
x’ = 2 e x‘’ = 3
P = 6 1 = 6 unidades cúbicas
28.02
2(6 + 3 + 2) = 22 unidades de área
28.03
(2)
28.04
b=0
28.05
2 4 4 9 1 2
4 4 1 1 0
S=
4
4
S=1
28.06
2 1 4 4 16
1 6 8
0
x2 + 6x + 8 = 0
8
=8
1
28.07
Raízes: x a, x, x + a
Soma: 3x = 6
Subtração na equação: x = 2 (RAIZ)
8 + 24 2k 10 = 0 2k = 6
k=3
28.08
2 9 21 4 4
9 3 2 0
S=
3
3
=
1
3
28.09
1 3 9 13 7
3 6 7 0
S=
P=
6
= 2 = p + q
3
7
=pq
3
(p + q)2 = (2)2
p2 + 2pq + q2 = 4
p2 + q 2 = 4
14
2
=
3
3
28.10
6x4 x3 9x2 3x + 7 2x2 + x + 1
Resto = 4x + 12 = 0 x = 3
Quociente: 3x2 2x 5 p =
5
3
5
(3) = 5
3
28.11
1 2i outra raiz
S = 1 a + 2i + 1 2i + x = 1
x = 3 (3ºraiz)
P = 3(1 + 2i)(1 2i)
P = (1 + 4) P = 15
28.12
x1 + x2 = 4 x3 = ?
S=0
4 + x3 = 0 x3 = 4
(4)3 10 (4) + m = 0
m = 64 40 m = 24
28.13
Raízes: x a, x, a + a
S = 3x = 9 x = 3 (raiz)
33 9 32 + 3k + 21 = 0
3k = 3 k = 11
log2 (33 11)2
log2 210 = 10
28.14
4ª raiz = ?
* S = x + 1 + 2 + 3 = 0 x = 6
* P = 6 1 2 3 = p p = 36
* 1 2 + 1 3 + 1 (6) + 2 3 + 2 (6) + 3 (6) = m
m = 2 + 3 6 + 6 12 18
m = 25
m + p = 61
28.15
V = produto das raízes
V=
30
1
V = 30 cm3
St = 2 (produto duas a duas)
31
St = 2
1
St = 62 cm2
28.16
abc=
3
2
a+b+c=
abc
abc
=
3
2
30
2
= 15
15
ab c
log
log 3 log 10 = 1
abc
2
28.17
x1 + x2 = 63
x1 = par e x2 = ímpar
x1 e x2 nº íntimo e primo
x1 = 2 e x2 = 61
então:
x1 x2 = 122
28.18
x3 10x2 2x + 20 = 0 a + b + c = 10 a b c = 20
a2bc + ab2c + abc2 abc(a + b + c)
20 10 = 200
28.19
Raízes: x a, x, x + a
S = 3x = 3 x = 1
a)
13+m=0m=2
b)
1 1 3 0 2
1 2 2 0
x2 2x 2 = 0
x=
2 48
22 3
x=
2
2
x=1
3
{1; 1 +
3; 1
3}
28.20
Raízes:
Soma:
x(
x
, x, x q
q
x
+x+xq=7
q
1
+ 1 + q) = 7
q
Produto:
x
x xq = x3 = k
q
Produto 2 a 2
x
x
x+
xq + x xq = 28
q
q
x2 (
1
+ 1 + q) = 28
q
x 7 = 28 x = 4
k = (4)3 = 64
MAT 10E AULA 29
29.01
As raízes são os pontos que o gráfico do polinômio intercepta o eixo x, assim, as raízes são: 1, 1, 3
ALTERNATIVA D
29.02
P(x) k(x x1 )(x x 2 )(x x3 )
P(x) k(x 1)(x 1)(x 3)
ALTERNATIVA A
29.03
Se 2i é raiz, então o conjugado – 2i também é raiz, assim, a equação terá pelo menos as
raízes 3, 2i e -2i. O grau mínimo será 3.
ALTERNATIVA C
29.04
A equação terá pelo menos as raízes:
x1 x 2 4 i
x3 x 4 4 i
x 5 x 6 3i
x 7 x 8 3i
8º Grau
ALTERNATIVA E
29.05
O polinômio terá pelo menos as raízes:
x1 1 3i
x 2 1 3i
x3 5
Grau Mínimo = 3
ALTERNATIVA B
29.06
Prováveis Raízes Racionais:
1 1
1
PRR : 1, , ,
3 5 15
Nas alternativas, a única dessas que é citada é
3
1
que substituímos para tirar a prova:
3
2
1
1
1
15. 7. 7. 1 0
3
3
3
15 7 7
1 0
27 9 3
15 21 63 27 0
00
Comprovado!
ALTERNATIVA E
29.07
Como é do quarto grau e duas raízes são imaginárias não conjugadas uma da outra, então, as
outras duas raízes são as conjugadas das raízes dadas. Assim:
1+ie2–i
ALTERNATIVA E
29.08
MÍNIMO = 4 RAÍZES
MÁXIMO = 7 RAÍZES
4n7
ALTERNATIVA B
29.09
Como o termo independente é “0”, uma das outras raízes será “0”. Assim:
x2 3 0
x 3
Duas irracionais e uma racional.
ALTERNATIVA E
29.10
a) VERDADEIRO – Raízes imaginárias são sempre em quantidade par.
b) FALSO – não procede
c) FALSO – não procede
d) FALSO – não procede
ALTERNATIVA A
29.11
Raízes:
x1 2 i
x 2 2 i
x 3 1 2i
x 4 1 2i
x5
ALTERNATIVA C
29.10
A) Correta. Propriedade: Se uma equação algébrica tem grau ímpar, então ela admite pelo
menos uma raiz real.
As demais alternativas não satisfazem o teorema das raízes imaginárias nem as propriedades
abaixo:
– Se uma raiz imaginária é de multiplicidade m, sua conjugada também terá o mesmo grau de
multiplicidade;
– O número de raízes imaginárias de uma equação algébrica de coeficientes reais é
necessariamente par;
29.11
Do teorema das raízes imaginárias (Se o número z = a + bi, com a ∈
∈
equação polinomial de coeficientes reais, então z = a – bi também é raiz dessa equação),
decorre que 2 – i e 1 – 2i também são raízes.
Como a equação tem grau ímpar, a outra raiz é real.
29.12
i i + x1 + x2 = 2
x1 + x2 = 2
i(i) x1 x2 = 2
x1 x2 = 2
29.13
P(x) = 1(x 1)(x 2)(x 3)
x2 2x 1x + 1 x2 3x + 2
29.14
2 + 3i + 2 3i + x = 6 x = 2
29.15
1 2i + 2i = a a = 1
(1)(2i) + (1)(2i) + (2i)(2i) = b
2i 2i + 4 = b b = 4
(1) (2i)(2i) = c
4i2 = c c = 4
a + b + c + 1 = 10
29.16
logb a = 3 b3 = a
1
3 logb a,b, a PA
(1, b, a)
b1=ab
a 2b + 1 = 0
b3 2b + 1 = 0
1 1 0 2 1
1 1 1 0
x2 + x 1 = 0
=1+5=5
x=
1 2,2
x = 0.6
2
29.17
St =
c 7
x2
a 2
V=
d 2
a 2
V=
7
=7
1
29.18
Tendo que x1.x2 1 e utilizando as Relações de Girardi, podemos fazer:
(x1.x 2 ).x 3
4
2
1.x 3 2
x 3 2
1
2
1
x1 x 2 ( 2)
2
5
x1 x 2
2
x1 x 2 x 3
x1x 2 x1x 3 x 2 x 3
1 x 3 (x1 x 2 )
k
2
k
2
5 k
1 2
2 2
k 8
ALTERNATIVA A
29.19
2x2 + 3x + 1 = 0
x 1 ou x
1
2
Maior raiz real =
1
2
29.20
Pela Relação de Girardi, temos:
1 1 x3 3
x3 5
Usando a forma fatorada, encontramos:
1(x 1)(x 1)(x 5) 0
(x 2 2x 1)(x 5) 0
x3 5x 2 2x 2 10x x 5 0
x3 3x 2 9x 5 0 p 9 e q 5