SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR FACULDADE REDENTOR PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL - EAD 2013 1 Conselho Superior: Heitor Antonio da Silva Presidente Cláudia Regina Boechat Silva Conselheira Luís Adriano Pereira da Silva Conselheiro André Raeli Gomes Diretor de Graduação Vitor Hugo Vidal Rangel Júnior Diretor de Pós-Graduação/ EaD Silvio Figueiredo Gomes Júnior Coordenador do Curso de Engenharia Civil Núcleo Docente Estruturante do Projeto Silvio Figueiredo Gomes Junior (Coord.) André Raeli Gomes Fernanda Rangel de Azevedo de Paula Muriel Batista de Oliveira Niander Aguiar Cerqueira 2 Sumário 1. Introdução 1.1. Perfil Institucional 1.1.1. Identificação 1.1.2. Localização da SUR 1.1.3. Estrutura Organizacional da SUR 1.1.4. Localização da Faculdade Redentor 1.1.5. Estrutura Organizacional da Faculdade Redentor 1.1.6. Breve Histórico da IES 1.1.7. Inserção Regional 1.1.8. Áreas de atuação 1.1.9. Tecnologia Institucional 2. Justificativas para a Implantação do Curso de Engenharia Civil na modalidade EAD 3. Ambiente Socioeconômico do Estado do Rio de Janeiro 3.1. População 3.2. Perfil Econômico 4. Missão da FACULDADE REDENTOR 4.1. Visão 4.2. Finalidades 4.3. Diretrizes pedagógicas 4.4. Objetivos 3 4.5. Metas 4.6. Áreas de Atuação Acadêmica 4.7. Responsabilidade Social 4.8. Compromisso com os alunos, os parceiros e a sociedade 4.9. Políticas de Ensino 4.10. Políticas de Extensão e Pesquisa 5. Programas de Pós-Graduação na Área de Engenharia e Tecnologia 6. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil 6.1. Fundamentação da Proposta 6.2. Contexto Educacional 6.3. Objetivos do Curso 6.4. Perfil do Egresso 6.5. Número de Vagas 6.6. Estrutura Curricular 6.6.1. Modalidade – Curso de Bacharelado 6.6.2. Competências do profissional a ser formado 6.6.3. Organização Curricular 6.6.3.1 Matriz Curricular 6.6.3.2 Carga Horária Mínima e tempo mínimo de integralização 6.6.3.3 Fluxograma do Curso 6.6.3.4 Ementário das disciplinas 6.6.3.5 Justificativa para inclusão da disciplina de LIBRAS 6.6.3.6 Plano Acadêmico do Curso de Engenharia Civil 6.6.3.7 Estágios Curriculares 6.6.3.8 Atividades Complementares 6.6.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso 6.6.3.10 Metodologia 4 6.7 Atendimento ao Discente 6.7.1 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais. 6.7.2 A CASA - Coordenadoria de Atendimento e Suporte ao Aluno 6.7.2.1 Programa de Nivelamento 6.7.2.2 Programa de Monitoria 6.7.2.3 Carreiras - Programa de Colocação e Acompanhamento Profissional 6.7.2.4 NAA - Núcleo de Atendimento ao Aluno 6.7.2.5 NAPP - Núcleo de Apoio Psicopedagógico 6.7.3 Organização Estudantil 6.8 Ações Decorrentes do Processo de Avaliação do Curso 6.9 Atividades de Tutoria 6.10 Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Ensino-aprendizagem 6.11 Procedimentos de Avaliação do Processo Ensino- aprendizagem 6.12 Material Didático 6.13 Mecanismos de Interação entre Docentes, Tutores e Estudantes 6.14 Núcleo Docente Estruturante 6.14.1 Titulação, Formação Acadêmica e Regime de Trabalho do NDE 6.14.2 Atuação do NDE 6.14.3 Titulação, Formação Acadêmica e Experiência em Cursos à Distância do Coordenador do curso 6.14.4 Atuação do Coordenador 6.14.5 Carga Horária de Coordenação de Curso 6.14.6 Composição e funcionamento do colegiado de curso 5 6.15 Corpo Docente e de Tutores 6.15.1 Titulação, Formação Acadêmica e Regime de Trabalho do Corpo Docente 6.15.2 Número de Alunos por docente equivalente a tempo integral 6.15.3 Titulação e Formação Acadêmica do Corpo de Tutores 6.15.4 Número de Alunos por docente e tutores (presenciais e à distância) 6.15.5 Alunos por turma em disciplina teórica 6.15.6 Número médio de disciplinas por docente 6.15.7 Número médio de disciplinas por tutor 6.15.8 Plano de Carreira Docente da Faculdade Redentor 7 Infraestrutura Física e Acadêmica 7.1 Descrição Física Atual 7.2 Biblioteca 7.3 Periódicos Especializados 7.4 Laboratórios Especializados 7.5 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático (logística) 8 Requisitos Legais 8.1. Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN 8.2. Estágio Supervisionado 8.3. Disciplina optativa de libras 8.4. Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização 8.5. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais. 8.5.1. Plano de promoção de Acessibilidade e Inclusão Social 8.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ANEXOS 01 - Diretrizes e normas para estágio nos cursos de graduação 6 02 - Atividades Complementares 03 - Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso Introdução A Sociedade Universitária Redentor - SUR, pretende com esta proposta, atuar na área do ensino superior no Estado do Rio de Janeiro oferecendo aos alunos egressos do ensino médio mais uma oportunidade de desenvolvimento intelectual. O Curso de Engenharia Civil na modalidade à Distância (EAD) como propõe a Sociedade Universitária Redentor, insere-se num programa de atividades para as áreas das Ciências Exatas. É nesse contexto que esta Instituição (Mantenedora) já conta com quatro cursos na área de Engenharia, a Civil, Mecânica, Produção e Arquitetura e Urbanismo na Faculdade Redentor na cidade de Itaperuna e dois cursos na Faculdade Redentor na cidade de Campos dos Goytacazes, Engenharia Civil e Engenharia de Produção. O objetivo colimado pela Sociedade Universitária Redentor encerra a idéia de dotar o Estado do Rio de Janeiro, em regiões economicamente expressivas no interior do Estado, de um novo curso de Engenharia Civil na modalidade EAD compatível com as exigências de uma era de tecnologia e inovação, visando atender às demandas emergentes na área de engenharia; converge também com a política mais geral e abrangente do Ministério da 8 Educação no sentido da interiorização do conhecimento em sua forma mais ampla e, conseqüentemente, do ensino superior, atendendo ainda aos alunos que não possuem disponibilidade para estar presente no ensino presencial. O curso de Engenharia Civil em EAD da Faculdade Redentor, mantida pela Sociedade Universitária Redentor, possui uma proposta curricular direcionada para preparar profissionais, pesquisadores e professores, com uma sólida formação intelectual conjugada com uma suficiente erudição, em consonância com o rigor e os métodos exigidos pelas principais instituições de ensino do país. O curso pretende preencher, na região, a lacuna existente na formação intelectual caracterizada pela abrangência e versatilidade, sem deixar de atender a qualificação profissional para o desenvolvimento da competência no exercício das suas funções específicas, advindas das obras de grande porte que acontecem atualmente na região, motivadas principalmente pela indústria do petróleo. O presente projeto pedagógico foi organizado em consonância com os paradigmas de qualidade, com ênfase na construção de um conhecimento global, que demarque a generalidade desta profissão, relacionando os conceitos científicos e valores contemporâneos, como forma de garantir um modelo educacional eficiente, que responda aos desafios da realidade do homem nesta sociedade em crescimento. O projeto permitirá a implantação e realização do plano acadêmico, considerando suas atividades fim: o ensino, a pesquisa e a extensão, garantindo a ampliação do conhecimento, a concretização do trabalho acadêmico e a integração com a comunidade. Para isso a Instituição garantirá a implementação da infra-estrutura de laboratórios, salas de aula, salas de estudos e projetos, biblioteca, plataformas virtuais de aprendizagem, material didático, multimídia e Internet, objetivando a modernização da estrutura física e virtual à aprendizagem contínua e à formação de uma atitude de investigação permanente para a plena consolidação do curso. 9 O plano acadêmico do curso de Engenharia Civil em EAD, reúne os conteúdos e ferramentas capazes de promover o aprimoramento da relação ensino-aprendizagem, focalizando a investigação cientifica e a multidisciplinaridade. A Faculdade Redentor iniciará o curso comprometendo-se com a qualidade de ensino e a excelência da pesquisa, tendo seu quadro de docentes e tutores formado por doutores, mestres e especialistas totalmente integrados com todos os detalhes do projeto educacional e dispostos a contribuir para com a plena realização do trabalho. PERFIL INSTITUCIONAL 1.1.1. IDENTIFICAÇÃO: A Sociedade Universitária Redentor – SUR - é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, apolítica, de natureza privada, registrada no Registro Civil de Pessoas Jurídicas – Cartório do 12º Ofício de Niterói - RJ sob o nº 37995, Protocolo A, registrado sob o nº de ordem 2114 do Livro A-3, com CNPJ n.º 03.596.799/0001-19. A Sociedade Universitária Redentor – SUR - apresenta uma situação fiscal e parafiscal regular, conforme documentação pertinente, a qual se encontra à disposição dos órgãos competentes em seu arquivo: Certidão de Regularidade do INSS (CND); FGTS: Certidão de Regularidade; PIS: Certidão Negativa de Dívidas e Protestos expedida por cartório específico; Certidão Negativa de Débitos de Tributos Municipais, expedida pela Coordenadoria de Tributos da Prefeitura Municipal de Niterói - RJ; e Certidão de Quitação de Tributos Federais administrados pela Secretaria da Receita Federal. 1.1.2. LOCALIZAÇÃO DA SUR: A Sociedade Universitária Redentor – SUR – localiza-se na BR 356, n°25, Bairro Presidente Costa e Silva, Itaperuna, RJ. CEP: 28300-000 Tel.: (22) 38110111 - 3823-7553. 10 1.1.3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SUR: A Sociedade Universitária Redentor – SUR - tem a seguinte estrutura organizacional: DIREÇÃO EXECUTIVA: Presidente Heitor Antonio da Silva Vice Presidente Cláudia Regina Boechat Silva 1ª Secretária Zilda Azeredo Boechat da Silva 2ª Secretária Ana Beatriz Boechat Silva Nunes Tesoureiro Luís Adriano Pereira da Silva 1.1.4. LOCALIZAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR: A Faculdade Redentor está localizada em dois campus, a saber: - Itaperuna: Rodovia BR 356, km 25, Bairro Cidade Nova, Itaperuna, RJ, CEP 28300000. - Campos dos Goytacazes: Rua Doutor Beda, 112, Bairro Turf Club, Campos dos Goytacazes, RJ, CEP. 28025-110. 1.1.5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACULDADE REDENTOR: A Faculdade Redentor possui a seguinte estrutura organizacional: 11 DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA: Diretor de Graduação André Raeli Gomes Coordenadora de Engenharia Civil - Itaperuna - Presencial Fernanda Rangel de Azevedo de Paula Coordenador de Engenharia Civil - Campos - Presencial Silvio Figueiredo Gomes Júnior Coordenador de Engenharia Civil - EAD Silvio Figueiredo Gomes Júnior Procuradora Institucional Fabiana Pereira Costa Ramos Secretária Acadêmica Vanessa de Almeida Xavier Bibliotecária Rúbia Christina Lopes Ribeiro 1.1.6. BREVE HISTÓRICO DA IES A Faculdade Redentor iniciou suas atividades em 2002 nas instalações da Faculdade Teológica Batista de Itaperuna, com seis cursos de graduação: Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Nutrição, Fonoaudiologia, Ciências Biológicas e Serviço Social. Em pouco tempo as instalações ficaram insuficientes e foi necessário agregar dois novos prédios. O primeiro no centro da cidade – antigo shopping Bedim, abrigou os cursos de engenharia. O segundo em frente ao prédio inicial – antigo Hospital da Criança, abrigou parte dos cursos de saúde. Em dezembro de 2006, a faculdade passou a oferecer dois novos cursos: Fisioterapia e Sistemas de Informação. Em 2007, uma nova visão estratégica impulsiona a expansão da faculdade para uma nova sede. Desta forma, foi fechado contrato para adequação do prédio situado na Rodovia BR 356, na entrada da cidade para atender a demanda de todos os cursos da faculdade. O projeto foi 12 desenvolvido, adequando a parte estrutural à demanda de uma IES e a obra finalizada em dezembro de 2007. Em janeiro de 2008, a faculdade muda para a nova sede, dando inicio a uma nova fase, com a implantação de mais quatro novos cursos: Engenharia de Produção, Administração, Enfermagem e Arquitetura e Urbanismo. O crescimento da faculdade então rompe as barreiras do município de Itaperuna e se inicia o processo de credenciamento de uma nova Faculdade – a Faculdade Redentor de Campos. Sua autorização ocorreu em 2011 e funciona em parceria com o Externato Campista e possui os cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Administração, Enfermagem, Serviço Social, Nutrição e Tecnólogo em Marketing. A Faculdade Redentor de Campos também é mantida pela Sociedade Universitária Redentor, Sociedade Civil de direito privado, constituída na forma de associação, com fins puramente educacionais. A consulta visando à implantação da Faculdade Redentor de Itaperuna e de Campos decorreu da constatação do êxodo das potencialidades culturais, êxodo esse que consiste no abandono da região pelos jovens com capacidades para ingresso no Ensino Superior, que após tê-lo concluído, não retornam para suas cidades de origem, impedindo a inclusão de novas ideias e de empreendedorismo, o que acaba por manter a maioria das cidades dessa grande região com o mesmo modelo socioeconômico de meio século atrás. Acrescenta-se que a região norte e noroeste do Estado do Rio de Janeiro, na qual a Faculdade Redentor está inserida, apresenta atualmente imensas necessidades de profissionais altamente qualificados, tanto em face do seu crescimento natural quanto em função das demandas próprias da exploração de petróleo, potencializadas pela recente descoberta de petróleo na camada pré-sal, o que exigirá uma crescente gama de profissionais e imporá profundas transformações sociais. Esta visão da necessidade de reverter esse quadro remonta a 1984, quando da vinda de um dos atuais dirigentes da Mantenedora desta Instituição para esta região, ocasião em que o mesmo começou a se mobilizar para que, no futuro (para aquela época), fosse possível um empreendimento que viesse redirecionar os rumos da economia e sociedade desta grande região, 13 cooperando, inclusive, para o desafogamento dos meios urbanos (grandes cidades), tradicionalmente área de imigração. Desse modo, esta região, ainda áreas de emigração, serão, em breve, consolidadas como área de imigração e prosperidade. Por outro lado, o crescimento da região e a geração de empregos vem absorvendo cada vez mais a mão-de-obra local, especialmente de jovens oriundos do ensino médio regular ou de cursos profissionalizantes, que impedem que estes jovens continuem seus estudos no ensino tradicional. A necessidade de flexibilização das técnicas e horários de estudo se tornam cada vez mais fundamentais na sociedade atual. Neste contexto, a educação à distância surge como uma importante aliada para que estas pessoas deem continuidade aos seus estudos, podendo ingressar em um curso de graduação superior. Tais ideias vieram ao encontro dos consultores sobre o propósito de criação dos cursos na modalidade à distância (EAD) da Faculdade Redentor, uma vez que tudo isto viabiliza todo o projeto e consulta atender, de modo pleno, os projetos desenvolvimentistas de que carecemos. O Departamento de Pós-graduação da Faculdade Redentor cresce em paralelo ao crescimento da Faculdade superando a todas as expectativas, possuindo aproximadamente 100 cursos em andamento, com diversas turmas do curso de Medicina Intensiva, ministrado em parceria com a AMIB. 1.1.7. INSERÇÃO REGIONAL O distanciamento geográfico das Regiões Norte-Noroeste e Planície Fluminense (Campos e cidades contíguas), Zona da Mata Mineira e SulSudoeste do Espírito Santo é um fator que influi negativamente para captação de pessoal, dificultando o desenvolvimento das atividades socioeconômicas. No mesmo contexto, vários agravos à saúde, problemática social e falta de desenvolvimento econômico-industrial são ainda graves, porque não se tinha grandes motivações para a industrialização que seria de suma importância para a mudança histórica da região. Outra razão para a criação dos cursos em EAD da Faculdade Redentor é o elevado número de jovens no Ensino Superior em Universidades nas 14 capitais, promovendo, como já citamos, um verdadeiro êxodo das potencialidades culturais, sendo que, os poucos que voltam para o interior, voltam sem uma visão empreendedora, atuando à sombra dos seus pais, sem nenhum interesse em exercer uma profissão para o desenvolvimento. Basicamente, as únicas profissões relativamente assistidas, e mesmo assim só nas sedes, são Medicina e Direito. Na área rural e nos distritos, a falta de assistência médica é uma lástima. Acrescenta-se que a quantidade de profissionais também nas áreas das ciências exatas é insuficiente. Continuando a conceituação do que interessa para esta grande região, entendemos que a proposta dos cursos em EAD da Faculdade Redentor consiste, exatamente, em prover todas as cidades tributárias com a possibilidade de, em médio prazo, ter atendidas suas necessidades de profissionais capacitados. 1.1.8. ÁREAS DE ATUAÇÃO NO ENSINO DE GRADUAÇÃO Além dos cursos de graduação presenciais oferecidos na Faculdade Redentor de Itaperuna e Campos, o curso de graduação em Engenharia Civil será ministrado em EAD na modalidade Bacharelado e será integralizado em dez semestres conforme sugestão da Unidade para o cumprimento do currículo pleno. Outrossim, a Faculdade Redentor, possuirá o curso de graduação de Engenharia de Produção em EAD. NA PESQUISA As atividades sobre tema ou objeto específico, desenvolvidas com metodologia e duração determinadas, realizadas individual ou conjuntamente por uma equipe de pesquisadores são definidas como Projeto de Pesquisa. Geralmente, os Projetos fornecem os elementos básicos a partir dos quais é estruturado o plano de atividades de um pesquisador ou de um grupo de pesquisa e aos quais estão associados o financiamento e a expectativa de 15 obtenção de resultados. Um Projeto pode ser associado a uma Linha de Pesquisa do curso. A pesquisa não pode ser realizada isoladamente é resultado da demanda social, do ensino, da extensão e pode também culminar com esta. Os projetos de pesquisa e extensão farão o elo entre os constructos do saber e a sociedade. Grupo de Pesquisa Para atender às ênfases curriculares dos cursos de graduação, a Faculdade Redentor criará, para cada curso em EAD que ministra, os eixos profissionais vinculados às linhas de pesquisas do curso, cujo escopo dos temas estará interligado com os domínios das ênfases curriculares definidas no projeto pedagógico. Os eixos profissionais foram também organizados respeitando as especificidades da região e da formação teórica e metodológica do corpo docente dos cursos. Os eixos são multidisciplinares e tem com o objetivo de atender às demandas sociais, à demanda dos próprios cursos envolvidos, à missão da Faculdade e às exigências das Diretrizes Curriculares de cada curso. O grupo tem como objetivo principal, orientar os Trabalhos de Conclusão de Curso de forma a proporcionar ao acadêmico o desenvolvimento de habilidades e competências que o permitam a continuar com uma veia pesquisadora após a conclusão do curso de graduação. O Programa de Iniciação Científica da Faculdade Redentor é um programa institucional de formação complementar dos discentes dos cursos de graduação, com a sua iniciação e participação em atividades de caráter científico. Objetivos gerais: • formação complementar dos discentes do curso de graduação; • desenvolvimento de pesquisa científica • sustentação e desenvolvimento da qualidade dos processos de ensino e aprendizagem. 16 O programa é coordenado por uma comissão científica responsável. A comissão é responsável pela organização do Congresso de Iniciação Científica, que acontece anualmente. NA EXTENSÃO A Extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da praxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. (BRASIL, 2000/01, p. 5) A relação entre a Faculdade e a sociedade será viabilizada pela Extensão, elo articulador/formador do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão. É por meio da extensão que ocorrerá a aproximação, a integração e a parceria da faculdade e da comunidade, da ciência e dos saberes popular e cultural, resultando em novos conhecimentos para a sociedade. Para a execução dessa proposta, os cursos de graduação em EAD da Faculdade Redentor, utilizarão as estratégias abaixo: • Programas: Trata-se de um conjunto articulado de projetos integrados (ações, eventos, etc.), geralmente de médio-longo prazo, envolvendo ensino e pesquisa. • Projetos: Pode ou não ser vinculado a um programa. Deve ter objetivo específico e prazo determinado, além do caráter “educativo, social, cultural, científico, tecnológico”. (BRASIL, 2007, p. 35) • Cursos ou minicursos: caracterizados pela ação pedagógica (teórica e/ou prática), o que pressupõe planejamento e 17 organização sistemática e critérios de avaliação definidos, além de carga horária mínima de 8 horas (presencial ou a distancia). • Eventos: Congressos, Seminários, Ciclos de Debates, Exposições, Espetáculos, Eventos Esportivos, Festivais, entre Outros. • Prestação de Serviço: É a “realização de trabalho oferecido pela Instituição de Educação Superior [...], se caracteriza por intangibilidade, inseparabilidade processo/produto e não resulta na posse de um bem” (BRASIL, 2007, p. 36). São exemplos: Atendimentos clínicos de Nutrição na Clínica Escola, etc. Desta forma, as atividades de Extensão, desenvolvidas por professores e acadêmicos terão como objetivo viabilizar a concepção de faculdade cidadã e consolidar a relação entre a teoria e a prática dentro da IES. Essas atividades atendem às demandas sociais e são construídas por princípios científicos, pedagógicos e filosóficos. Nesse contexto, a Extensão constitui o espaço do exercício de uma das mais importantes funções da Faculdade Redentor – aquela que vincula ensino/pesquisa e sociedade, articulando a Instituição com os diversos segmentos sociais, tais como, entidades governamentais, setor privado, comunidade e movimentos sociais. A Faculdade Redentor possui um Núcleo de Extensão Universitária com duas vertentes listadas abaixo: • Clínica Escola – Centro de Atendimento Clínico de Itaperuna • Escritório Escola NOS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Faculdade possui vários projetos de pesquisa a serem implantados, nos quais os alunos serão inseridos na pesquisa através do Programa de Iniciação Científica, a serem coordenado pela Comissão Científica da Faculdade. 18 1.1.9. TECNOLOGIA INSTITUCIONAL Nos serviços administrativo-acadêmicos da Instituição são utilizados recursos ligados a Tecnologia da Informação, que permitem aos departamentos registrar, atualizar e manipular os dados que servem de orientação à comunidade acadêmica e à sociedade. APOIO ÀS ATIVIDADES-FIM: ENSINO E PRODUÇÃO CIENTIFICA APOIO AO ENSINO O impacto da tecnologia no desenvolvimento requer a permanente atualização das ações acadêmicas, ante as transformações que se sucedem principalmente no que diz respeito às técnicas, às ciências, às organizações e ao controle do processo. Dessa forma, o uso da informática como apoio ao ensino, visa à utilização de novas tecnologias, a eficiência do processo e a garantia do desenvolvimento docente. São recursos que proporcionam sensível melhoria na qualidade do ensino oferecido à comunidade acadêmica. Para isso, são desenvolvidos e adquiridos softwares que permitam o enriquecimento do fazer e da vivência pedagógica, relacionando teoria e prática, que garantam uma postura diferenciada do profissional. O Curso de Engenharia Civil em EAD utilizará o laboratório de informática para apoio às disciplinas especificas da área, servindo de apoio ainda às demais disciplinas do núcleo básico profissionalizante. Serve, ainda, para treinamento oferecido aos alunos e pessoas da comunidade que desejem participar deste programa, acompanhados por profissionais devidamente qualificados. No laboratório serão desenvolvidas as programações acadêmicas presenciais. Cada aluno será cadastrado no laboratório e terá acesso ao equipamento através de uma senha individualizada. Será oferecida uma estrutura com 05 laboratórios de informática equipados com o número necessário de computadores cada, ligados em rede e à Internet. O acesso a Internet, permitirá, dentre outras coisas, o acesso pelo aluno, também de 19 forma individualizada, à plataforma de Ensino a Distância que servirá como para comunicação entre professores e alunos no que tange as atividades curriculares à distância. APOIO À PESQUISA As Tecnologias da Informação atuam como incentivo à pesquisa. Nessa perspectiva, a Instituição manterá contatos com órgãos públicos e privados, objetivando incrementar o intercâmbio de informações. INTERNET A Instituição disponibilizará a Internet nos laboratórios de informática, na biblioteca, sala dos professores e na coordenação de curso, possibilitando à comunidade acadêmica ampliar os conhecimentos e realizar pesquisas, tendo acesso a variadas fontes de dados nacionais e internacionais. APOIO ÀS ATIVIDADES-MEIO: ADMINISTRAÇÕES ACADÊMICA, DE PESSOAL, FINANCEIRA E DE MATERIAL SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO Acompanhando as tendências dos novos Sistemas de Gestão, a IES dispõe de um Sistema de Informação Completo que visa integrar todo os departamentos da mesma. ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA O setor administrativo da Faculdade Redentor dispõe de módulos específicos e integrados ao Sistema de Informação para controle de registro dos dados acadêmicos dos cursos de graduação, com matrícula, carga horária do corpo docente, distribuição de alunos e de professores por turmas, expedição de histórico escolar e relatórios específicos. Este sistema também estará disponível e adequado ao uso específico dos cursos na modalidade EAD. 20 ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL A Instituição dispõe de um módulo específico em seu sistema de informação acadêmica, que visa o controle e administração de Recursos Humanos. Neste módulo será possível todo o controle de frequência, férias, licenças, vantagens pessoais, aposentadorias, rescisões de contratos e ascensão profissional. ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA As atividades financeiras, contábeis e patrimoniais da Instituição são objeto de outro módulo específico do sistema de informação sob a direção e responsabilidade do Tesoureiro. ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL É realizado através de módulo específico também integrado ao sistema de informação, visando gerenciar a entrada, saída e manutenção de todo o estoque de materiais/produtos necessários para o correto funcionamento administrativo e acadêmico da IES. RECURSOS DE SOFTWARE Visando oferecer uma base de softwares básicos e específicos suficientes e necessários para o desenvolvimento das atividades curriculares que envolvem utilização de sistemas operacionais, atividades acadêmicas (produção de textos, apresentações multimídia e planilhas eletrônicas), comunicação e outras atividades mais específicas como desenvolvimento de aplicativos de automação, faz parte do plano de ação de Instituição a utilização software livre e a firmação de contratos com empresas fabricantes e distribuidoras de software como descrito abaixo: SISTEMA OPERACIONAL LINUX UBUNTU 11.04 SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 7 SWITCH COMPLETA OFFICE 2010 BR-OFFICE (WRITTER, CALC) 21 COREL DRAW X5 AUTO CAD VERSÃO 2011 AUTODESK 3DS MAX DESING 2011 AUTODESK DESING REVIEW 2011 AUTODESK ECOTECT ANALYSIS 2011 AUTO DESK INVENTOR PROFISSIONAL 2011 AUTODESK NAVIWORKS 2011 AUTODESK REVIT ARCHITECTURE 2011 AUTODESK VAULT 2011 GOOGLE SKETCHUP PRO 8 SOLID WORKS 2011 LINDO Systens ARENA Simulation PROMODEL MATLAB MINITAB BORLAND C++ DEV C ++ FREEPASCAL Fonte: Departamento de T.I. Justificativas para a Implantação do Curso de Engenharia Civil na modalidade EAD A região norte-noroeste do Estado do Rio de Janeiro está se afirmando cada dia mais como formadora de profissionais de nível superior. É um reconhecido pólo educacional. Segundo o site do MEC (http://emec.mec.gov.br/), existem na cidade de Itaperuna, 6 IES e no município de Campos dos Goytacazes 14 IES, perfazendo um significativo número de cursos superiores, embora na sua maioria nas áreas de ciências humanas. (Acesso em: 06 abr. 2013) Ainda no site do MEC (http://emec.mec.gov.br/) no Estado do Rio de Janeiro, existem 27 Instituições de Ensino que oferecem cursos de Engenharia Civil registrados no Ministério, sendo que a grande maioria se localiza na região metropolitana do Rio de Janeiro e apenas 1 se encontra no município de Itaperuna e 4 se encontram no município de Campos dos Goytacazes, sendo apenas 1 na modalidade EAD. O Plano Nacional de Educação em seus objetivos e metas, traz no item 1: Prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos. A Faculdade Redentor é uma instituição comprometida com este objetivo. Ao prover acesso ao ensino 23 superior, a escolha do jovem se faz por diversas razões, porém, a mais importante é a vocação pessoal para cada área do conhecimento. Assim, entende-se que é salutar dar a oportunidade ao jovem da região de optar por uma profissão ligada ao atual contexto econômico, onde se exige uma alta competitividade das empresas e um bom funcionamento das organizações públicas e privadas. Consequentemente, este curso contribui para o desenvolvimento econômico, científico, tecnológico e social da região e do Brasil. O mercado de trabalho potencial para graduados no curso é amplo devido à sua formação multidisciplinar e visão sistêmica, sendo possível atuar em organização pública ou privada, além de construção de estradas, aeroportos, moradias, infraestrutura e planejamento urbano. O desenvolvimento da área de petróleo e gás e a descoberta de petróleo na camada de pré-sal na região já promovem um elevado nível de desenvolvimento da região e o Engenheiro Civil é um dos principais profissionais responsáveis criação da infraestrutura necessária a esse desenvolvimento. Além disso, com a criação, pelo Governo Federal, do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, a Copa do Mundo de 2014 e as olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016, a oferta de empregos para esta área crescerá em nível exponencial. Além disso, segundo o relatório da Comissão Assessora para Educação Superior à Distância do Ministério da Educação, o número de brasileiros que aspira a uma formação superior e, por diferentes razões, quer sejam econômicas ou por não possuírem disponibilidade de frequentar um curso presencial, que possui horários rígidos, não encontra condições de ingressar nos cursos atualmente oferecidos é superior ao número de vagas iniciais hoje oferecidas e esse número cresce rapidamente, a cada ano, com o aumento dos concluintes do ensino médio. Desta forma, a educação à distância surge como uma importante aliada pois, além de aumentar o número de vagas disponíveis no ensino superior, fornece condições flexíveis para que os alunos organizem seus horários de estudo. Ambiente Socioeconômico do Estado do Rio de Janeiro O Estado do Rio de Janeiro agrega 92 municípios numa área de 43 mil 2 km , caracterizada por forte densidade demográfica e grande diversidade de atividades, onde predominam os setores secundário e terciário da economia. O PIB de US$ 100 bilhões, segundo em importância na Federação, representa cerca de 13% de tudo o que se produz no país. A partir da cidade do Rio de Janeiro, num raio de 500 km, encontram-se 32% da população, 65% do produto industrial, 65% do produto de serviços e 40% da produção agrícola nacionais. Na América Latina, a potência econômica do Estado ultrapassa a maioria dos países, sendo superado apenas por Argentina e México. Na composição do PIB estadual, a indústria responde por 39,4%, os serviços ficam com 59,3% e agricultura, 1,3%. A população atingiu 13,4 milhões de habitantes, em 1996, sendo a grande maioria (12,8 milhões) concentrada nas cidades. A PEA (População Economicamente Ativa) é superior a 6 milhões de pessoas e a renda per capita é estimada em US$ 7,5 mil. Nas regiões Norte e Noroeste Fluminense e Baixadas Litorâneas, atividade de extração de petróleo gás, bem como as indústrias relativas, assumem grande destaque. 25 A indústria de transformação cresceu 2,9%, com destaque para as atividades com veículos automotores (23,8%), borracha e plástico (13,9%), metalurgia básica (12,7%), perfumaria (10,7%), produtos químicos (9%), bebidas (6,1%), edição (5,1%) e minerais não metálicos (4,1%). 3.1. POPULAÇÃO O Estado do Rio de Janeiro é o mais urbanizado do país, visto que 95% da população fluminense vive nas cidades. Esse fato se insere no processo de urbanização que marcou o país nas últimas décadas, mas revela, também, particularidades deste estado, onde o desenvolvimento cultural e econômico produziu uma tendência à concentração das atividades no setor terciário da economia. A população atingiu cerca de 16 milhões de habitantes em 2009, estando a grande maioria concentrada nas cidades. De acordo com o levantamento realizado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o nível de emprego formal do país cresceu 47,5% no período 1996/2006, com a criação de 11 milhões de postos de trabalho. No Estado do Rio de Janeiro o emprego formal representava em 1996, 11,4% da força de trabalho nacional, com destaques para as atividades econômicas de serviços, 40% do total do Estado, administração pública, 21%, comércio, 16,4% e indústria de transformação, 13,4%. Comparando com o ano de 2006 o emprego no Estado cresceu em 24%. Nas regiões Norte e Noroeste Fluminense, incluindo as Baixadas Litorâneas, a pesar dos setores de serviço, comércio e administração pública participarem com mais de 70% do emprego, destaca-se também a agropecuária (cultivo de cana de açúcar e criação de bovinos), indústria extrativista (petróleo) e indústria de transformação (produção de produtos alimentares). Dessa forma, uma região em pleno desenvolvimento clama por uma instituição que, empenhada na formação profissional, conceba um projeto institucional aliado a projetos societários mais amplos, contribuindo assim para uma política de educação de qualidade. Esta é a proposta da Faculdade Redentor. 26 As tabelas a seguir mostram dados sobre a população fluminense. Tabela 1: População e Domicílio SITUAÇÃO DOMICILIAR MUNICIPIOS URBANA RIO DE JANEIRO 12 806 488 ANGRA DOS REIS 85 074 APERIBÉ 5 118 ARARUAMA 51 785 AREAL 7 264 ARRAIAL DO CABO 21 548 BARRA DO PIRAL 80 893 BARRA MANSA 162 495 BELFORD ROXO 399 319 BOM JARDIM 10 726 BOM JESUS DO ITABAPOANA 24 136 CABO FRIO 101 886 CACHOEIRA DE MACACU 36 141 CAMBUCI 10 075 CAMPOS DOS GOYTACAZES 333 604 CANTAGALO 13 054 CARDOSO MOREIRA 6 798 CARMO 10 368 CASIMIRO DE ABREU 17 300 COMENDADOR LEVY 5 955 GASPARIM CONCEIÇÃO DE MACABU 15 226 CORDEIRO 19 588 DUAS BARRAS 5 202 DUQUE DE CAXIAS 710 624 ENGENHEIRO PAULO DE 8 230 FRONTIN GUAPIMIRIM 20 993 ITABORAÍ 169 873 ITAGUAÍ 108 680 ITALVA 7 078 ITAOCARA 14 837 ITAPERUNA 69 877 ITATIAIA 11 100 JAPERI 73 130 LAJE DO MURIAÉ 4 775 MACAÉ 110 034 MAGÉ 171 420 MANGARATIBA 14 606 RURAL 599 891 7 458 2 083 14 363 1 745 4 498 4 250 11 079 8 095 13 873 7 341 10 728 55 943 7 078 5 142 4 807 2 912 1 459 TOTAL 13 406 379 92 532 7 201 66 148 9 009 21 548 85 391 166 745 399 319 21 805 32 231 115 759 43 482 20 803 389 547 20 132 11 940 15 175 20 212 7 414 2 980 1 973 4 729 4 465 4 313 18 206 21 561 9 933 715 089 12 543 11 621 14 687 16 383 6 121 8 436 12 773 10 116 2 805 11 132 11 693 5 290 32 614 184 560 125 063 13 199 23 273 82 650 21 216 73 130 7 580 121 166 183 113 19 896 27 MARICÁ MENDES MIGUEL PEREIRA MIRACEMA NATIVIDADE NILÓPOLIS NITERÓI NOVA FRIBURGO NOVA IGUAÇU PARACAMBI PARAIBA DO SUL PARATI PATY DO ALFERES PETRÓPOLIS PIRAI PORCIÚNCULA QUATIS QUEIMADOS QUISSAMÃ RESENDE RIO BRANCO RIO CLARO RIO DAS FLORES RIO DAS OSTRAS RIO DE JANEIRO SANTA MARIA MADALENA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA SÃO FIDÉLIS SÃO GONÇALO SÃO JOÃO DA BARRA JOÃO DE MERITI SÃO JOSE DO VALE DO RIO PRETO SÃO PEDRO DA ALDEIA SÃO SEBASTIÃO DO ALTO SAPUCAIA SAQUAREMA SILVA JARDIM SUMIDOURO TERESÓPOLIS TRAJANO DE MORAIS TRÊS RIOS VALENÇA VARRE-SAÍ VASSOURAS VOLTA REDONDA 50 407 16 533 16 697 21 265 11 190 155 272 450 364 146 779 823 054 36 838 29 381 12 978 14 498 263 369 33 003 11 300 8 471 108 522 6 980 84 394 28 637 9 874 4 574 26 278 5 551 538 5 148 25 864 24 863 833 379 34 083 434 323 6 992 9 879 652 3 396 3 185 3 935 22 467 3 134 2 603 4 356 14 149 7 788 6 300 7 225 4 107 1 395 5 603 18 231 17 858 4 575 1 791 1 828 5 692 8 259 11 671 29 856 9 123 60 286 17 785 20 093 24 450 15 125 155 272 450 364 169 246 826 188 39 441 33 737 27 127 22 286 269 669 40 228 15 407 9 866 108 522 12 583 102 625 46 495 14 449 6 365 28 106 5 551 538 10 840 34 123 36 534 833 379 63 939 434 323 16 115 54 295 3 442 11 677 41 402 11 977 2 060 104 977 3 724 61 851 52 605 2 527 18 231 232 058 10 852 4 933 5 244 2 615 7 050 11 313 20 145 6 870 4 372 9 006 5 027 10 806 229 65 147 8 375 16 921 44 017 19 027 13 373 125 122 10 594 66 223 61 611 7 554 29 037 232 287 28 Fonte: IBGE Tabela 2: População e Situação de Domicílio BRASIL 1980 1991 1996 TOTAL 121.150.573 146.917.459 157.079.573 Urbana 82.013.375 110.875.826 123.082.167 Rural 39.137.198 36.041.633 33.997.406 1980 1991 1996 TOTAL 52.580.527 62.660.700 67.003.069 Urbana 43.550.664 55.149..437 59.825.958 Rural 9.029.863 7.511.263 7.177.111 1980 1991 1996 TOTAL 11.489.797 12.783.761 13.406.379 Urbana 10.546.547 12.177.144 12.806.488 943.250 660.617 599.891 SUDESTE RIO DE JANEIRO Rural Fonte: IBGE Tabela 3: População Economicamente Ativa (Maiores de 10 anos) Rio de Janeiro 29 CONDIÇÃO DE ATIVIDADE SETOR DE ATIVIDADE Total TOTAL Economicamente Ativa Não Economicamente Ativa 10.436.405 5.38l.678 5.054.727 365.872 200.905 164.967 Indústria de Transformação 1.257.542 760.862 496.680 Indústria da Construção Civil 736.00 392.867 343.136 Outras Atividades Industriais 212.213 110.330 101.883 Comércio de Mercadorias 1.175.384 759.804 415.580 Transporte e Comunicação 607.282 315.567 291.715 360.426 238.953 121.473 Prestação de Serviços 1.839.899 l.259.169 580.730 Social 838.456 615.935 222.521 Administração Pública 555.613 319.377 236.236 Outras Atividades 312.78l 206.341 106.440 Agropecuária, Extração Vegetal e Pesca Serviços Auxiliares da Atividade Econômica Fonte: IBGE 30 Tabela 4: População por Setores de Atividade (Maiores de 10 anos) Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por condição de atividade e segundo situação de Domicílio (Brasil) CONDIÇÃO DE ATIVIDADE SITUAÇÃO DE DOMICÍLIO Urbana Rural Econom. Não Econ. Ativa Ativa 10.436.405 5.381.681 5.054.724 9.966.202 5.153.912 4.812.290 470.203 227.678 242.434 Total Fonte: IBGE As Tabelas 3 e 4 mostram dados sobre a população economicamente ativa (PEA) do Rio de Janeiro e uma evolução da população total, no contexto do Brasil. Observa-se a grande concentração dos habitantes do Estado nas cidades, quando mais de 95% das pessoas possuem domicílios urbanos. Esse fato se insere no processo de urbanização que marcou o país nas últimas décadas, mas revela, também, particularidades do Rio de Janeiro, onde o desenvolvimento cultural e econômico produziu uma tendência à concentração das atividades no setor terciário da economia. Tal situação está bem expressa na Tabela 3, onde são detalhadas as ocupações profissionais em função dos setores de atividade. O item “Prestação de Serviços” abriga mais de 23% do total da PEA, contra apenas 14% da “Indústria de Transformação”. Se àquele primeiro item somarmos atividade no comércio, na administração pública, na área social e outros serviços complementares à atividade econômica, temos 60% do total. Mesmo a construção civil, um setor tradicionalmente importante por empregar pessoas sem qualificação, oferece apenas 7,3% dos empregos na economia e está no mesmo patamar dos serviços públicos, que absorvem 6% dos trabalhadores. Fato importante e revelador da situação da economia do Estado (e do país) é o crescimento surpreendente da economia informal, com a substituição 31 dos empregos industriais por trabalhadores autônomos. Além disso, a terceirização de atividades e o alto custo indireto do emprego têm conduzido a um aumento expressivo dos trabalhadores sem carteira assinada, que já, hoje, em todo o Brasil, superam em número os trabalhadores formalmente contratados. Temos então um quadro relativo à população marcado pelos seguintes aspectos: concentração urbana; população economicamente ativa de pouco mais da metade do total; predominância do setor terciário da economia, que tende a crescer relativamente; crescimento da economia informal. 3.2 PERFIL ECONÔMICO: De acordo com a Sondagem Econômica Regional, feita pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), na análise regional, o indicador de produção mostrou crescimento de praticamente todas as regiões fluminenses, exceto Leste (45,3 pontos) e Norte (44,3 pontos). O nível de emprego mostrou progresso na passagem do segundo para o terceiro trimestre do ano de 2009. Apesar de uma contração no índice de emprego, o impacto nas regiões se deu de forma diversificada considerando valores os culturais presentes no desenvolvimento de cada região do Estado. A principal atividade econômica do Estado do Rio de Janeiro é a extração de petróleo, pois a Bacia de Campos é a maior produtora do país. O Rio de Janeiro é o maior produtor de gás natural (38,20% das reservas do país). A Petrobrás tem 39 campos de petróleo na Bacia de Campos que garantem mais de 80% da produção nacional. Até 2010, a Petrobrás vai investir US$ 25,7 bilhões na Bacia de Campos, o equivalente a 80% dos recursos da empresa em Exploração e Produção para todo o país. A Companhia Siderúrgica Nacional, localizada no Rio de Janeiro, possui capacidade anual de produção de R$ 5,6 milhões de toneladas de aço bruto tendo uma receita bruta consolidada em mais de R$ 17,9 bilhões (2008). Única produtora de folhas de flandres no Brasil é também uma das cinco maiores do mundo. O Estado conta com uma ampla malha rodo ferroviária e com dois grandes portos (Sepetiba e Rio) que, além de permitirem o aporte de insumos de quaisquer 32 regiões do país ou do exterior, possibilitam também o escoamento da produção a baixo custo. O movimento do Porto de Sepetiba deverá decuplicar, em dez anos. De três milhões de toneladas, em 1994, restritas à importação e fortemente concentrada no transporte de carvão deve atingir 35 milhões de toneladas por ano, distribuídas nos dois sentidos. Tal movimentação fará de Sepetiba o mais importante centro de cargas de todo o Atlântico Sul. O Estado destaca-se na produção de cimento Portland branco e de cimento Portland alto-forno. Ocupa o segundo lugar entre os mercados do país, em todos os ramos da indústria química e seus derivados. O polo siderúrgico de Volta Redonda concentra boa parte da produção de aço bruto, aços planos e ferro-gusa do Brasil. O Estado é produtor de perfilados e trilhos, de chapas finas, de chapas galvanizadas revestidas, de folhas de flandres revestidas e de chapas cromadas. No que diz respeito à indústria naval, a fabricação de navios de grande porte está localizada nos estaleiros do Estado, onde se concentra a produção nacional. O mercado tanto interno como externo é altamente favorável para os setores industriais em expansão. Através da Sondagem Industrial do terceiro trimestre de 2009, foi possível verificar que os empresários fluminenses permanecem na rota de recuperação frente à crise internacional, trazendo alento às perspectivas de melhora no ambiente de negócios e de reaquecimento da atividade industrial. Pela diversidade de sua geografia, o Estado do Rio de Janeiro apresenta-se um quadro natural dos mais ricos e variados do Brasil. Trata-se de uma paisagem marcada por fortes contrastes: altas escarpas no litoral e no interior, florestas tropicais, enseadas entrecortadas por morros, vales, restingas, dunas, praias e lagunas, formando um conjunto natural de rara beleza. Hoje, há uma política de preservação, conservação e restauração que protege ecossistemas de relevância ambiental como os parques nacionais da Serra dos Órgãos, da Bocaina, de Itatiaia e da Floresta da Tijuca, e, ainda, os estaduais da Ilha Grande, da Pedra Branca, da Serra da Tiririca e do Desengano. Uma das atividades econômicas mais representativas do Estado é decorrente dessa riqueza natural: o Turismo. Cerca de 60% dos turistas estrangeiros que vêm ao Brasil chegam pelo Rio de Janeiro. Seu aeroporto é o maior em movimento aéreo comercial internacional 33 Do exposto, destacamos a macro região capitaneada pela cidade de Campos dos Goytacazes, onde funciona a Faculdade Redentor de Campos. Esta cidade está localizada no Norte do Estado do Rio de Janeiro, funcionando como uma metrópole regional, cujo raio de ação, medindo 100 km, abrange dezenas de municípios também no Estado do Espírito Santo, ultrapassando um total de 90 municípios, com uma população estimada em 1 milhão e 500 mil habitantes. A cidade de Campos dos Goytacazes é referência regional em nos setores educacional, agropecuária, agroindústria e de saúde. Possui tradicionais instituições de Ensino e atualmente se desponta como um dos polos educacionais mais importantes do Estado do Rio de Janeiro pela sua influência em dois Estados da Federação, sendo Rio de Janeiro e Espírito Santo. No setor de saúde, possui vários hospitais de referência nacional. Esta referência da cidade abre espaço para o surgimento de muitas clínicas particulares de medicina, e todos os serviços agregados, como laboratórios, clínicas específicas e farmácias. Já no setor agropecuário e da agroindústria a cidade conta com várias empresas de importância econômica, tanto para a região quanto para o país. Destacando agora a região noroeste do Estado, a cidade de Itaperuna onde funciona a sede da Faculdade Redentor, desponta como uma metrópole regional, cujo raio de ação, abrange dezenas de municípios também nos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo. Em face destes números, e levando em consideração a urgência de levarmos desenvolvimento a toda essa grande área, impõe-se a necessidade de implantação do curso de Engenharia Civil na modalidade EAD, com o seu projeto de crescimento dos meios intelectuais na área do Ensino Superior contextualizado. MISSÃO DA FACULDADE REDENTOR A Faculdade Redentor, mantida pela SUR, tem como missão formar pessoal ético e competente, inserido na comunidade regional, capaz de construir o conhecimento, promover a cultura, o intercâmbio, a fim de desenvolver a consciência coletivo-comunitária na busca contínua da valorização e solidariedade humanas. Genericamente, preparar profissionais com uma sólida formação intelectual conjugada com uma suficiente erudição que se mostrarão, fundamentalmente, na sua capacidade de pesquisar, analisar e interpretar obras específicas, bem como desenvolver pesquisas em nível de pósgraduação (lato sensu, mestrado e doutorado), de acordo com os parâmetros oficiais, em consonância com o rigor e os métodos exigidos pelas principais instituições de ensino do país. Formar profissionais suficientemente preparados para o exercício da atividade profissional seja em Hospitais, Indústrias, Restaurantes, Clínicas, Educandários, Órgãos de fiscalização ambiental, Empresas de consultoria ambiental e afins, desde que dê continuidade aos seus estudos em pósgraduação. 35 Capacitar os profissionais também para o exercício de atividades extraacadêmicas ligadas à cultura e ao ensino, assim como ocupar funções em empresas privadas ou públicas que, por força de uma tendência de mercado que se mostra cada vez mais acentuada, requeiram este tipo de profissional em todos os níveis. 4.1. VISÃO A visão é a imagem da situação desejada para a Faculdade Redentor a longo prazo. Significa sonho bom, difícil, porém alcançável. • Ser reconhecida como uma Instituição de Ensino Superior de referência que prime, principalmente, pela qualidade, pela criatividade, e pela ação solidária. • Ser reconhecida como uma Instituição de Referência na formação de profissionais, pesquisadores, pensadores e gestores do conhecimento, atendendo aos padrões de excelência e qualidade no desenvolvimento do potencial humano nos níveis de graduação e pós-graduação é a nossa maior meta. 4.2. FINALIDADES A Faculdade Redentor possui dois níveis de finalidades, assim apresentados: • Nível macrorregional – Esta IES tem por propósito promover o seu desenvolvimento implantando cursos que venham ao encontro dos anelos dessa região, propiciando o seu desenvolvimento nas áreas de infraestrutura, meio ambiente, saúde, humanas e tecnológica, de maneira que a mesma seja autossuficiente em mão de obra especializada, respondendo pela satisfação de todas as necessidades sociais, culminando com a fixação de sua população na macrorregião citada, impedindo o “êxodo das potencialidades culturais”, conforme justificativa master para criação desta instituição; • Nível nacional – Nesse nível, inicial e principalmente, esta instituição ministra cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com a Legislação 36 em vigor, em todo território Nacional. A instituição tem, também, como finalidades, implantar cursos de graduação e de pós-graduação na modalidade à distância (EAD), como parte do seu projeto de influência acadêmica junto à população nacional que tem dificuldades de acesso ao ensino superior e de pós-graduação de modo presencial, mas que, igualmente, precisa ser qualificada para os grandes objetivos nacionais, estando inserida no projeto de crescimento e progresso do Brasil, de igual maneira e com qualidade comprovada, esta nos níveis desejáveis estabelecidos pelo MEC. 4.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS – Estabelecer ações de valorização da graduação, pós-graduação e extensão; – Promover a interdisciplinaridade, as multidisciplinaridade e a transdisciplinaridade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e em todos os níveis de formação; – Garantir a qualidade dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão, nas modalidades presencial e à distância; – Ampliar a oferta de cursos e o número de vagas nos cursos de graduação, pós-graduação e extensão a partir de estudos de demanda, buscando equilíbrio entre as áreas de conhecimento; – Ampliar a diversidade de cursos de graduação e pós-graduação nas modalidades presencial e à distância; – Garantir coerência, consistência e compatibilidade entre as propostas e as normas aprovadas pelos colegiados de cursos, as ações implementadas e os resultados decorrentes; – Garantir livre acesso ao conhecimento produzido e armazenado na Faculdade Redentor, ampliando e diversificando os meios disponíveis; – Praticar a gestão democrática, transparente e participativa em todos os níveis da estrutura administrativa da Faculdade, garantindo a participação e 37 votos dos representantes dos alunos e dos professores nas reuniões da congregação e dos colegiados de cursos; – Garantir suporte competente, ágil e eficaz às atividades que sustentem os projetos pedagógicos de cada curso proposto pelos Colegiados e aprovado pela Congregação; – Garantir flexibilidade e agilidade na resposta a novos contextos, demandas e desafios; – Planejar e orientar o desenvolvimento físico a partir do projeto acadêmico da Faculdade, de seus projetos de expansão de atividades e de suas especificidades de ensino; – Promover a ambientalização das atividades universitárias, incorporando a temática ambiental nas atividades acadêmicas e administrativas, com ênfase na capacitação profissional e na formação acadêmica; – Construir uma política integrada de informação e comunicação (sistemas de bibliotecas, home page, jornais, revistas e núcleo de disseminação da ciência, entre outros); – Desenvolver e ampliar a concepção de atendimento e assistência à comunidade acadêmica, construindo e implementando uma política de gestão social voltada para a qualidade de vida; – Estabelecer ações de valorização da cidadania; – Promover práticas investigativas, associadas ou não à extensão universitária, com a participação efetiva do aluno, visando sua melhor aprendizagem e adequação às exigências sociais contemporâneas; – Capacitar os alunos para o uso de tecnologias de informação e comunicação e incentivar a disseminação do conhecimento; – Estabelecer e implementar uma política de avaliação permanente da formação propiciada pelos cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial e à distância, reformulando seus projetos pedagógicos sempre que necessário; 38 – Expandir a oferta de cursos de graduação e pós-graduação, nas modalidades presencial e à distância, atendendo às exigências oficiais; – Fomentar a integração entre pós-graduação e graduação; – Avaliar o impacto das atividades realizadas pela pós-graduação nos cursos de graduação, tanto nas modalidades presencial quanto à distância; – Definir e implementar uma política de educação continuada e permanente; – Definir e implementar uma política para ensino à distância (EAD). 4.4. OBJETIVOS GERAL: – Promover educação de qualidade voltada para o desenvolvimento regional e nacional em função de demandas constatadas. ESPECÍFICOS: – Empreender um processo educativo que favoreça o desenvolvimento dos seres humanos, dotando-os de capacidade crítica, de autonomia intelectual e comprometendo-os com a resolução dos problemas sociais deste novo século; – Ampliar a inserção social mediante uma articulação cada vez mais intensa com o contexto regional e nacional; – Incrementar a qualificação de seu corpo docente e técnico, com vista a viabilizar a associação entre a qualificação acadêmica com o compromisso social da instituição; – Assegurar o cumprimento de sua missão institucional enquanto instituição de ensino superior voltada para a cidadania, através da realização dos estágios curriculares; – Implantar cursos de que possam promover o desenvolvimento, tanto da cidade, dos municípios em derredor, como em todo o país, através do projeto de Educação à Distância (EAD); 39 – Implantar cursos que possam atender às carências nas áreas de saúde, educação, tecnologia e social, notadas em todas as cidades da região; – Implantar cursos que atendam às carências nacionais na área de saúde, educação, humanas, serviços e tecnologia, nas modalidades presencial e à distância; – Implantar programas de pós-graduação que gerem empreendedorismo que, em médio prazo, altere o desenho socioeconômico regional e nacional; – Incrementar projetos que envolvam os alunos em atividades que, além do seu crescimento acadêmico, redunde em benefícios sociais; – Implementar projetos de pesquisa voltados para as necessidades dos meios de produção regional e nacional. 4.5. METAS – Registro do Conselho de Ética e Pesquisa (CEP) na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) para atender as atividades de extensão e pesquisa, dos cursos de graduação e pós-graduação da faculdade; – Criação de programas de inserção social através de cursos de extensão, como o curso de “Alfabetização de jovens e adultos”; – Valorização permanente das atividades de ensino; – Valorização e aumento de estágios de iniciação científica; – Melhoria da infraestrutura de atendimento aos docentes, visando a disponibilização de alternativas para a criação de materiais didáticos, para a capacitação pedagógica e apoio administrativo; – Criação de programas aperfeiçoamento do e corpo cursos docente especiais e dos para a formação funcionários e técnicos- administrativos; – Implementar parcerias com empresas, instituições públicas e privadas, movimentos sociais, comunidades e agremiações religiosas para estágio curricular dos cursos de graduação; 40 – Ampliação da infra-estrutura física para a implantação de novos projetos de instalações acadêmicas e de apoio; – Ampliação das alternativas de financiamento e parcerias com outros setores da Sociedade; - Introdução de novas formas de cursos, contemplando a possibilidade de criação de programa de pós-graduação stricto sensu, inicialmente na forma de Mestrado Interinstitucional – Projeto MINTER e, posteriormente, implantados diretamente pela Faculdade, de acordo com a legislação em vigor. As metas apresentadas estão contempladas no Cronograma de execução do PDI. 4.6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA Conforme apresentado anteriormente, a Faculdade Redentor foi concebida para atuar nas áreas de saúde, tecnologia e ciências humanas. A Faculdade está projetando implantar outros cursos, dentro das áreas supra-citadas, além dos cursos de pós-graduação lato sensu, igualmente contextualizados, visando a ampliação dos horizonte cultural regional e nacional. A Faculdade implementa o programa de EAD, que funciona como apoio às atividades acadêmicas dos cursos de graduação e pós-graduação presenciais e que, posteriormente, após credenciamento da IES para EAD, funcionará para a ministração de cursos de graduação e pós-graduação lato sensu na modalidade à distância nas áreas de atuação da Faculdade. 4.7. RESPONSABILIDADE SOCIAL A responsabilidade social da Faculdade Redentor é expressa pela prática de ações compartilhadas com a comunidade e a preocupação da faculdade com o meio ambiente. O compromisso com este enfoque se concretizará através de campanhas para arrecadação de doações, utilização 41 de material reciclado, coleta seletiva de lixo e a busca crescente pela conscientização dos colaboradores a respeito dos deveres sócio ambientais. Para a Faculdade Redentor, uma instituição atuante e ciente de seu papel social não pode jamais estar dissociada do meio em que se insere. • Campanhas de Arrecadação de Alimentos Em todos os processos seletivos, a Faculdade instituiu a doação de alimentos não perecíveis e/ou latas de leite em pó como taxa de inscrição. Os alimentos arrecadados beneficiam pessoas carentes, através da doação a creches e orfanatos das cidades onde atua. Além disso, no início de cada semestre letivo é realizado o Trote Solidário, onde os calouros são convidados a doar brinquedos que também serão entregues aos orfanatos e creches das cidades. Durante o ano são realizadas campanhas para arrecadação de agasalhos, brinquedos, entre outros, a fim de beneficiar pessoas carentes, através de doações a asilos, orfanatos e entidades filantrópicas. Aqueça quem tem frio - Esse é o tema da campanha para arrecadação de roupas e agasalhos. Acontece anualmente, no mês que antecede a estação do inverno. Ajude quem tem pressa - sempre que há necessidade, são criadas campanhas fora do calendário padrão para a arrecadação de donativos para locais que estiverem precisando de ajuda. 4.8. COMPROMISSO COM OS ALUNOS, OS PARCEIROS E A SOCIEDADE O principal compromisso com os alunos é tratá-los como sujeitos históricos, coautores do conhecimento, que devem ser formados como indivíduos cidadãos, profissionais éticos, competentes, com compreensão da realidade social, além do compromisso de envolvê-los no processo de implementação dos Projetos Pedagógicos dos cursos. 42 Oferecer aos alunos ensino de qualidade, por preço justo, situando-os no meio universitário, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade e do senso crítico e a sua inserção no mercado de trabalho. Politizar seu aluno egresso, para o exercício ético da cidadania, com comprometido com o desenvolvimento sustentável e com a melhoria da qualidade de vida. Praticar a colaboração mútua adotando posturas éticas e solidárias, estimulando a profissionalização através de programas, projetos e parcerias. Transformar a atual realidade social disseminando o conhecimento, oportunizando o desenvolvimento sustentável, estimulando o empreendedorismo, a cultura e a informação, e melhorando a qualidade de vida. Pautar sua atuação com atitudes de seriedade e legalidade, cumprindo as leis existentes, engajando-se em ações políticas e sociais emancipatórias e apresentando propostas adequadas de reformulação da legislação que conflitem com seus credos e valores e ainda, que comprometam o exercício da cidadania, e às práticas da justiça e equidade sociais. 4.9. POLÍTICAS DE ENSINO O principal objetivo das políticas de ensino da Faculdade Redentor é desenvolver a criatividade e a criticidade, com base em uma visão ética, humanista e generalista, num processo de ensino efetivo com qualidade e coerência, e que utiliza metodologias adequadas que fundamentam técnicas e práticas para o exercício da profissão. Além disso, a Faculdade Redentor procura desenvolver junto aos seus alunos uma cultura que vise a autonomia de estudos e pesquisas, num processo onde o professor é mediador/educador. 4.10. POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA Em relação às políticas de extensão o principal objetivo é estabelecer política multidisciplinar e abrangente, com atitude social responsável, ampla e participativa, aproveitando e valorizando os recursos humanos. 43 Objetiva ainda criar programas de extensão que otimizem espaços e recursos tecnológicos, transformando em benefícios sociais os conhecimentos acadêmicos gerados e/ou adaptados pela Faculdade Redentor. Programas de Pós-Graduação na Área de Engenharia e Tecnologia A Faculdade Redentor oferece três cursos de pós-graduação com fortes interfaces com o curso de Engenharia de Produção: “Engenharia e Segurança do Trabalho”, “SGI em QSMS – Sistema de Gestão Integrado em Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança” e “MBA Executivo em Gerenciamento de Projetos”. Tais cursos visão contribuir para qualificar profissionais dos cursos propostos e áreas correlatas, de acordo com as competências legais e técnicas estabelecidas para as diversas modalidades profissionais. Tem como objetivo formar profissionais com capacidade para intervir no processo produtivo das indústrias e em empresas prestadoras de serviços e que tenham capacidade para projetar, desenvolver, implantar programas de Qualidade, de melhoria da produtividade, de Segurança Operacional e de Gestão Ambiental, etc. O profissional formado irá adquirir visão sistêmica das áreas de em questão e será conhecedor dos segredos de técnica operacional da indústria, com formação humanística e ética mais completa, desenvolvendo-se em termos de contatos humanos e de comunicação. É o profissional destinado a prever e prover meios para que instalações, equipamentos, construções e métodos/ condições de trabalho, sejam adequados, tanto do ponto de vista do trabalhador (no risco de acidente do trabalho) quanto com relação aos riscos ao patrimônio da própria empresa e ao meio ambiente. 45 Além destes, a Faculdade possui o curso de pós-graduação lato sensu em Docência Superior, também objeto de solicitação e que visa tanto qualificar pedagogicamente o corpo docente, que o cursa gratuitamente, quanto preparar outros profissionais que atuam nos cursos de graduação e pós-graduação, de acordo com a legislação em vigor. Ressalta-se que o curso de Pós em Engenharia e Segurança do Trabalho é oferecido também aos docentes gratuitamente como capacitação. Foi criado em 2012 o Curso de Pós em Gestão de Instituição de Ensino, no qual os coordenadores estão cursando gratuitamente objetivando a completa formação na gestão acadêmica superior. Quanto às atividades de pesquisa, os docentes estão inseridos no contexto da pesquisa de forma individual e coletiva. A Faculdade possui vários projetos de pesquisas, com alunos inseridos em programa de iniciação científica, coordenados pela Comissão Científica da Faculdade Redentor. Independente dos projetos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, os docentes terão a oportunidade de se empenhar na produção científica, através de publicações em periódicos e apresentação de trabalhos em eventos técnico-científicos, com o apoio da Faculdade. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil 6.1. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA A implantação do curso de Engenharia Civil em EAD nas cidades de Itaperuna e Campos dos Goytacazes, pela suas influências nos municípios circunvizinhos e na região em geral, tem justificação levando em consideração as características regionais e de sua força econômica, necessitando desenvolvimento de seu infraestrutura básica para sua transformação e desenvolvimento, buscando atender aos jovens e adultos que, por diversas questões, não conseguem ter acesso ao ensino superior tradicional, com horários e locais pré-determinados. Justifica-se, ainda, pela natureza das atividades econômicas da região, agroindustriais, industriais em geral, de mineração, de construção, de petróleo, entre outras. Por estes motivos, o presente Projeto Pedagógico foi organizado em consonância com os paradigmas de qualidade, com ênfase na construção de um conhecimento global, que demarque a multidimensionalidade desta profissão, relacionando os conceitos científicos e valores contemporâneos, como forma de garantir um modelo educacional eficiente, que responda aos desafios da realidade do homem. A delimitação do perfil do profissional em Engenharia Civil a ser formado pela Faculdade Redentor apoiou-se na concepção geral desta Faculdade a 47 respeito do perfil do egresso e em propostas mais específicas sobre o engenheiro civil formuladas em âmbitos variados, como o MEC e o CREA. A Faculdade formulou o perfil de seu graduado como um conjunto de valores necessários, ou seja, um profissional capaz de compreender o passado e projetar o futuro, que seja comprometido com o avanço científico, filosófico e cultural, que promova a qualidade de vida e bem estar social, que respeite os direitos humanos e o equilíbrio ecológico, que tenha qualificação técnica para uma ação eficaz, que tenha capacidade para se adaptar à dinâmica do mercado de trabalho e visão para ampliá-lo, que seja capaz de pensar e aprender a aprender, detectar e solucionar problemas, generalizar o conhecimento adquirido, acompanhar a evolução do conhecimento com suas diferentes formas de organização e respectiva inserção no processo histórico, que saiba aplicar o método científico, que tenha postura ética e que saiba obter prazer no trabalho. Diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia: O Engenheiro Civil é um profissional de formação generalista, que atua na concepção, planejamento, projeto, construção, operação e manutenção de edificações e de infraestruturas. Suas atividades incluem: supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e fiscalização de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico. Pode desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e cuidar de padronização, mensuração e controle de qualidade. Pode coordenar equipes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Executa desenho técnico e se responsabilizar por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica especializada. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. A revisão crítica dessas posições conduziu à formulação do perfil desejado para o egresso do curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor. A seguir, são apresentados outros aspectos ligados às motivações e à filosofia que norteam esta proposição. 48 6.2. CONTEXTO EDUCACIONAL Depois de mais de duas décadas de estagnação, a busca pelos cursos regulares de engenharia cresceu 67% entre 2004 e 2009, segundo o Ministério da Educação. O número de concluintes passou de 33 mil para 55 mil. No entanto, existe uma dispersão desses profissionais por diversas outras áreas no mercado de trabalho e, aproximadamente, apenas 60% destes profissionais passam a atuar na área, segundo entidades do setor. Além disso, estima-se que o mercado nacional tenha necessidade de 60 mil a 80 mil novos engenheiros anualmente. Parte desta lacuna é preenchida por profissionais estrangeiros, que vêm ao Brasil atraídos por um cenário econômico melhor que nos países do mundo desenvolvido. Mesmo assim, o número é insuficiente. Este déficit de engenheiros constitui um gargalo significativo ao desenvolvimento do país e uma solução para este problema está na oferta de cursos tecnológicos de educação à distância, entre eles o curso de Engenharia Civil. Um reflexo da aceitação e da qualidade destes cursos é o aumento do número de alunos que estão matriculados em cursos à distância no país. Por exemplo, de 2007 a 2009 este número quase quintuplicou. Entretanto, ainda são poucos os cursos tecnológicos oferecidos na modalidade à distância. A implantação do curso de Engenharia Civil na modalidade à distância pela Faculdade Redentor busca preencher esta lacuna da falta de formação de engenheiros, possibilitando o acesso ao curso de alunos que, por diversas razões, não podem cursar uma graduação na modalidade tradicional, com horários rígidos para as aulas. Preocupada com a qualidade do ensino, o Curso de Engenharia Civil na modalidade à distância da Faculdade Redentor foi concebido com um caráter mais generalista, visando o mercado de trabalho, dentro de um conceito de multidisciplinaridade; permitindo, no entanto, um certo grau de flexibilidade, facultando ao aluno imprimir uma ênfase à sua própria formação por meio da escolha de cadeiras optativas, no final do Ciclo Específico do Curso. 6.3. OBJETIVOS DO CURSO 49 Os objetivos de fundo do curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor estão apontados no sentido de se estabelecer uma forte vinculação com as comunidades e municípios sob influência, buscando constituir-se numa forte referência regional. Para tanto, a matriz curricular e o ementário do curso estão estruturados levando em consideração aspectos e peculiaridades sócio-econômicas e culturais da região, de modo a criar condições para que a Instituição possa efetivamente representar um decisivo instrumento de transformação e um pólo irradiador de desenvolvimento. Por outro lado, ao mesmo tempo, contempla-se também a formação do Engenheiro Civil de maneira que esteja capacitado ao exercício da profissão fora deste contexto regional, em outras partes do País e mesmo do exterior, ou, alternativamente, que esteja perfeitamente preparado para o seu desenvolvimento em áreas acadêmicas. Pretende-se que a Faculdade Redentor desenvolva forte atividade na área de extensão, acoplando ações externas de prestação de serviços dentro do contexto das disciplinas do Curso e áreas de especialidades dos Professores. Intenta-se, ainda, implementar atividades de pesquisa, no nível de iniciação científica, constituindo-se em Instituição de apoio localizado de linhas de pesquisas mais amplas de Centros de Pesquisas mais desenvolvidos. Além disso, visando atender ainda aos objetivos da resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, a formação do engenheiro na Faculdade Redentor tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; 50 VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 6.4. PERFIL DO EGRESSO Através de uma sólida formação básica e uma visão geral e abrangente da Engenharia Civil espera-se que o profissional formado nesse curso adquira uma alta capacidade crítica e criativa sempre que estiver à frente de novos problemas ou de conhecimentos tecnológicos. Almeja-se, ainda, uma participação ativa desse profissional na solução de problemas políticos, econômicos e sociais do país. Nesse sentido, o Engenheiro Civil formado pela Faculdade Redentor deverá ser capaz de: - Resolver problemas de maneira sistemática; - Estar sempre estudando, aprendendo, incorporando novos conhecimentos, de maneira sistematizada, contínua, mesmo através de suas próprias buscas; - Ter sólida base científica e cultural; - Demonstrar sólidos conhecimentos em Matemática e Física; - Demonstrar sólido conhecimento básico em sua área profissional; - Ter capacidade de utilizar a informática na solução dos problemas da Engenharia Civil; - Expressar com clareza, tanto na forma escrita como falada; - Demonstrar comportamento ético, aí envolvendo o respeito ao meio ambiente; - Ter capacidade de aproveitar novas oportunidades propiciadas pela sociedade de serviços, bem como ampliar sua visão de mercado; - Desenvolver atitude empreendedora, possibilitando não apenas dentro do ambiente de trabalho, bem como a visão de iniciar novas empresas; 51 - Demonstrar liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe; - Exercer atitudes inovadoras e funções multifuncionais. 6.5. NÚMERO DE VAGAS O número de vagas será de 200 vagas anuais em cada pólo. 6.6. ESTRUTURA CURRICULAR O curso de graduação em Engenharia Civil consiste de um conjunto de atividades que compreendem disciplinas de conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos segundo as Diretrizes Curriculares para as Engenharias de acordo com a resolução 11/2002 do CES/CNE. Segundo essa resolução, o núcleo de conteúdos básicos possui cerca de 30% da carga horária mínima prevista e trata dos conteúdos comuns a todas as engenharias. O núcleo de conteúdos profissionalizantes, possui cerca de 15% da carga horária mínima e o núcleo de conteúdos específicos constitui-se em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos consubstanciam o restante da carga horária total, sendo propostos exclusivamente pela Instituição de Ensino Superior. De acordo com a resolução CNE/CES 11/02, como etapa integrante da formação do engenheiro, são obrigatórios estágios curriculares sob supervisão direta da instituição de ensino com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas. Também é obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. Por outro lado, as atividades de estágio, trabalho final de curso e outras atividades complementares como participações em congressos, seminários, eventos, iniciação científica, por exemplo, poderão ser utilizadas para comporem até 10% da carga mínima do curso. Tal resolução, porém, não menciona a carga horária dos cursos. Quanto à carga horária dos cursos de engenharia existem, atualmente, duas regulamentações conflitantes. O parecer 329/04 da Câmara de Ensino Superior 52 estabelece que a carga horária mínima para os cursos de engenharia é de 3600 horas considerando neste total as atividades de Estágio Supervisionado e Atividades Complementares que podem ser consideradas neste total até um limite de 20% (720 horas). Por outro lado, a decisão plenária 1570/04 do CONFEA estabelece uma carga horária mínima de 3600 horas para os cursos de engenharia e que para efeito do computo desta carga horária mínima não devem ser consideradas a carga horária do Estágio Supervisionado. Diante de tal impasse, o presente projeto pedagógico faz uma opção conservadora, no sentido de respaldar os egressos do curso quanto ao reconhecimento de seu diploma junto ao sistema CONFEA/CREA não considerando nas 3600 horas mínimas aquelas destinadas ao estágio supervisionado. Numa moderna concepção do ensino superior, considera-se que a unidade referencial de análise seja o curso. As diversas disciplinas devem ser combinadas de forma harmônica de modo a garantir que os objetivos tanto dos alunos, quanto da instituição de ensino, como da sociedade que sustenta esta estrutura sejam atendidos. Isso significa ter um curso de alto nível quanto aos conteúdos e métodos de modo que a evasão estudantil seja minimizada e o profissional formado, além do aprendizado técnico, tenha maturidade e responsabilidade suficientes para contribuir de forma satisfatória para a sociedade. Integralização de 4370 horas das quais 3780 horas em disciplinas obrigatórias, 90 horas em disciplinas optativas, 200 horas em atividades complementares e 300 horas em estágio supervisionado. Para o Projeto de Graduação, lê-se Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) está prevista carga horária de 300 horas, integralizadas na carga horária das disciplinas obrigatórias, destinadas à formatação e orientações gerais. Assim, as disciplinas do Curso estão divididas do seguinte modo: - Ciclo Básico: dirigidas à construção de um sólido embasamento teórico, das quais participam todos os alunos do Curso de Engenharia Civil, e contam com as seguintes disciplinas: Cálculo, Física, Química, Desenho, Administração, Linguagem e Técnicas de Programação, Economia, entre outras; - Ciclo Profissional: neste módulo os alunos encontram as disciplinas de caráter mais generalista, cursado apenas por alunos do curso de graduação em Engenharia Civil; dedica-se a apresentar um amplo leque de possíveis áreas de 53 atuação, capacitando-o para uma análise sobre o campo da Engenharia Civil: Estruturas, Construção Civil, Geotecnia, Sistemas Construtivos e Materiais, Saneamento, entre outras. - Optativas: estas disciplinas permitem que o aluno enriqueça seu perfil pessoal, dando vazão à suas escolhas singulares e montar um currículo baseado em áreas de interesse particular. As disciplinas optativas são as seguintes: Concreto Protendido, Construções Rurais, Engenharia de Trânsito, Geotecnia Ambiental, Patologia e Recuperação das Estruturas, Portos, Aeroportos e Hidrovias, Projetos de Estruturas de Madeira e Aço, Saneamento para Pequenas Comunidades, Alvenaria Estrutural, Tópicos Especiais em Engenharia Civil, Conservação de Rodovias, Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, Transporte Ferroviário, Pesquisa Operacional para Sistemas Logísticos e Engenharia de Transportes, Edifícios Sustentáveis, Clima e Conforto Humano, Estudo das Relações Étnico-raciais no Brasil e, ainda, Educação Ambiental. Será implementada uma aprofundada formação teórica no Ciclo Básico, com os fundamentos e peculiaridades de cada disciplina, mas, em paralelo, terá em vista, no que couber, um direcionamento (buscando exemplos e apresentando situações de Engenharia Civil) para aplicação futura visando o suporte das cadeiras do Ciclo Profissional. Para fins de ilustração desta proposição, alguns exemplos de disciplinas são relacionados, apresentando tópicos que podem ser explorados: Área de Conhecimento Conteúdo QUÍMICA Química de solos (tecnologia de argilas); química do cimento; meio ambiente – composição e impacto ambiental de resíduos; corrosão; Teoria Quântica (aqui com o sentido de familiarizar o aluno com uma abordagem científica avançada e, ao mesmo tempo, ajudar a desenvolver uma visão criativa, tão necessária ao exercício da Engenharia) FÍSICA Teoria do choque (aplicação para cravação de estacas de fundação, por exemplo); conservação de energia; entropia; Estática em geral e as leis de Newton; Noções de Teoria da Relatividade (aqui também com a função de contatar o aluno com uma teoria avançada e, ao mesmo, tempo despertar, aguçar e estimular a curiosidade científica); Teoria Quântica; teorias de formação do Universo (“Big Bang”) ⇒ teorias de formação da Terra (Gonduana) ⇒ irá auxiliar nos estudos de Geologia – Mecânica dos Solos e Obras de Terra; Laboratório 54 – desenvolvimento do sentido de observação de fenômenos físicos – conhecimento de processos de aquisição de dados. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Aplicação à obtenção de parâmetros fundamentais dos solos. Confiabilidade. Aplicação à análise estrutural de pavimentos; aplicação à determinação das resistências dos concretos; critérios de confiabilidade. Árvores de falha; Teoria Bayesiana. Probabilidade condicional. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equação diferencial de adensamento dos solos ≡ equação diferencial da termodinâmica; equação de deformadas de vigas; equação de fluxos. As disciplinas do Ciclo Profissional, a par dos fundamentos universais, serão também direcionadas no sentido da aplicação às necessidades e características regionais, dentro da filosofia geral do curso. São alinhados, a seguir, exemplos de assuntos e tópicos a serem incluídos nas cadeiras pertinentes: • construção urbana e rural • técnicas de saneamento urbano e rural • manejo de lixo • monitoração da bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul; medições hidrométricas • desenvolvimento de técnicas locais de construção (incorporando, por exemplo, instalações prediais para captação de águas de chuva) • Engenharia Rodoviária. • controle de agentes poluidores (atividades regionais ligadas à indústria em geral e exploração de pedras ornamentais e cimento, em particular) do solo, do ar e de águas de superfície e subterrâneas • estudo de usinas de asfalto (existem, pelo menos, duas ativas na região) • tecnologia de captação de energia solar • reciclagem doméstica de águas servidas • atividades de mineração • estudo da geologia regional para fins agronômicos, estabilidade de encostas e técnicas de fundações de estruturas mais adequadas economicamente • registro de chuvas (estação pluviométrica) correlacionando a níveis de enchentes e escorregamentos de terra 55 Nas cadeiras do curso, especialmente no Ciclo Profissional, os professores deverão apresentar e utilizar em suas disciplinas os aplicativos e ferramentas mais atuais de cada área (Autocad, TQS, GeoSlope, Stabl, SURFER, TOPOGRAPH, MS-Project, POLLUTE, Contenções, Fundações, entre outros). Além das provas tradicionais, presenciais e à distância, pretende-se, como regra geral e princípio filosófico do Curso ao longo de toda a formação, a implementação de avaliações a partir de trabalhos em grupos ou individuais, trabalhando e buscando desenvolver intensamente a questão da REDAÇÃO, na produção de Relatórios que, sempre que possível, deverão ser defendidos em público, estimulando a capacidade dos alunos quanto a argumentação sob pressão e sustentação de pontos de vista. 6.6.1. MODALIDADE – CURSO DE BACHARELADO 6.6.2. COMPETÊNCIAS DO PROFISSIONAL A SER FORMADO O Engenheiro Civil formado pela Faculdade Redentor deverá ser capaz de: - Resolver problemas de maneira sistemática; - Estar sempre estudando, aprendendo, incorporando novos conhecimentos, de maneira sistematizada, contínua, mesmo através de suas próprias buscas; - Ter sólida base científica e cultural; - Demonstrar sólidos conhecimentos em Matemática e Física; - Demonstrar sólido conhecimento básico em sua área profissional; - Ter capacidade de utilizar a informática na solução dos problemas da Engenharia Civil; - Expressar com clareza, tanto na forma escrita como falada; - Demonstrar comportamento ético, aí envolvendo o respeito ao meio ambiente; - Ter capacidade de aproveitar novas oportunidades propiciadas pela sociedade de serviços, bem como ampliar sua visão de mercado; - Desenvolver atitude empreendedora, possibilitando não apenas dentro do ambiente de trabalho, bem como a visão de iniciar novas empresas; - Demonstrar liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo trabalho em equipe; 56 - Exercer atitudes inovadoras e funções multifuncionais. 6.6.3. ORGAZINAÇÃO CURRICULAR 6.6.3.1 MATRIZ CURRICULAR 1º Período Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas IEC0101 Introdução à Engenharia Civil 3 45 0 45 DES0101 Desenho Técnico 4 15 45 60 QGE0101 Química Geral 4 60 0 60 GEA0101 Geometria Analítica 4 60 0 60 GED0101 Geometria Descritiva 3 45 0 45 CUL0101 Cálculo 0 4 60 0 60 MCD0101 Metodologia Científica 2 30 0 30 IID0101 Introdução à Informática 3 45 0 45 27 360 45 405 Total 2º Período Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas PAC0102 Projeto Assistido por Computador 4 0 60 60 FGE0102 Física Geral e Experimental I 5 45 30 75 ALG0102 Álgebra Linear 3 45 0 45 CAU0102 Cálculo Diferencial e Integral I 6 90 0 90 PEE0102 Probabilidade e Estatística 4 60 0 60 LTP0102 Linguagens e Técnicas de Programação 3 30 15 45 PID0102 Português Instrumental 2 30 0 30 57 Total 27 300 105 405 3º Período Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas INE0103 Introdução à Economia 2 30 0 30 FGE0103 Física Geral e Experimental II 5 45 30 75 MTN0103 Métodos Numéricos 4 45 15 60 CDI0103 Cálculo Diferencial e Integral II 4 60 0 60 MEG0103 Mecânica Geral 4 60 0 60 SSD0103 Sustentabilidade Sócio Ambiental 3 45 0 45 IND0103 Inglês Instrumental 3 45 0 45 25 330 45 375 Total 4º Período Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas ENE0104 Engenharia Econômica 3 45 0 45 FGE0104 Física Geral e Experimental III 5 60 15 75 CAU0104 Cálculo Diferencial e Integral III 4 60 0 60 EST0104 Engenharia de Segurança do Trabalho 3 45 0 45 SIS0104 Sistemas Isostáticos 4 60 0 60 EQD0104 Equações Diferenciais Ordinárias 4 60 0 60 CRD0104 Cultura e Religião 2 30 0 30 25 360 15 375 Total 5º Período Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas ADM0105 Administração e Organização 3 45 0 45 TO10105 Topografia I 3 30 15 45 58 DPE0105 Desenho de Projeto de Engenharia Civil 3 15 30 45 ELE0105 Fundamentos de Eletricidade 3 30 15 45 PCM0105 Princípio de Ciências dos Materiais 4 45 15 60 GEO0105 Geologia 3 30 15 45 EQU0105 Equipamentos 4 60 0 60 RES0105 Resistência dos Materiais I 4 45 15 60 LBD0105 Libras 3 45 0 45 30 345 105 450 Total 6º Período Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas TOP0106 Topografia II 3 30 15 45 FTH0106 Fenômenos de Transporte 3 30 15 45 HID0106 Hidrologia Aplicada 3 45 0 45 MES0106 Mecânica dos Solos I 4 45 15 60 MAC0106 Materiais de Construção I 3 30 15 45 RES0106 Resistência dos Materiais II 4 45 15 60 SHI0106 Sistemas Hiperestáticos I 3 45 0 45 NDD0106 Noções de Direito 3 45 0 45 26 315 75 390 Total 7º Período Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas INP0107 Instalações Prediais I 3 30 15 45 HDR0107 Hidráulica 3 30 15 45 EST0107 Estradas I 3 30 15 45 MES0107 Mecânica dos Solos II 3 30 15 45 MAC0107 Materiais de Construção II 3 30 15 45 59 CAR0107 Concreto Armado I 4 60 0 60 SHI0107 Sistemas Hiperestáticos II 3 45 0 45 FAU0107 Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo 3 45 0 45 25 300 75 375 Total 8º Período Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas INP0108 Instalações Prediais II 4 45 15 60 EMP0108 Empreendedorismo e Ética 3 45 0 45 EST0108 Estradas II 3 30 15 45 FUD0108 Fundações 4 60 0 60 TCO0108 Técnicas de Construção 3 30 15 45 CON0108 Concreto Armado II 3 45 0 45 EMM0108 Estruturas Metálicas e em Madeira 4 60 0 60 24 315 45 360 Total 9º Período Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas PFE0109 Projeto Final em Engenharia Civil I 10 150 0 150 TMC0109 Tópicos do Mundo Contemporâneo 2 30 0 30 OBH0109 Obras Hidráulicas 3 45 0 45 EDI0109 Edificações 3 30 15 45 CON0109 Concreto Armado III 3 45 0 45 PON0109 Pontes I 3 45 0 45 OPT0109 Optativa 1 3 45 0 45 27 390 15 405 Total 10º Período Código Disciplinas Créditos CH-AT CH-AP CH - 60 Total PEF0110 Projeto Final em Engenharia Civil II 10 150 0 150 SAM0110 Saneamento Ambiental 3 45 0 45 TPL0110 Tópicos de Planejamento em Engenharia Civil 3 45 0 45 POT0110 Pontes II 3 45 0 45 OPT0110 Optativa 2 3 45 0 45 22 330 0 330 (*)Total Geral 258 3345 525 3870 EST0109 Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Civil I - 0 150 150 EST0110 Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Civil II - 0 150 150 Atividades Complementares - 0 200 200 Total - 0 500 500 Total Créditos CH-AT CH-AP CH Total Código Disciplinas Optativas COP99 Concreto Protendido 3 45 0 45 CRU99 Construções Rurais 3 45 0 45 ENT99 Engenharia de Trânsito 3 45 0 45 GEO99 Geotecnia Ambiental 3 45 0 45 PAT99 Patologia e Recuperação das Estruturas 3 45 0 45 PAH99 Portos, Aeroportos e Hidrodovias 3 45 0 45 PRO99 Projeto de Estruturas em Madeira e Aço 3 45 0 45 SAN99 Saneamento para Pequenas Comunidades 3 45 0 45 ALE99 Alvenaria Estrutural 3 45 0 45 61 TEE99 Tópicos Especiais em Engenharia Civil 3 45 0 45 RER99 Estudo das Relações Étnico Raciais no Brasil 3 45 0 45 EDA99 Educação Ambiental 3 45 0 45 36 540 0 540 Total Legendas: CH Carga Horária AT Aulas Teóricas AP Aulas Práticas Conteúdos Básicos Conteúdos Profissionalizantes Conteúdos Específicos Estrutura Curricular Conteúdos Básicos 5% 7% 7% 39% Conteúdos Profissionalizantes Conteúdos Específicos Estágio Curricular 30% Atividades Complementares Projeto Final 13% Obs.: • Os currículos do curso de engenharia civil deverão ser complementados com extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo profissionalizante, bem como com outros conteúdos destinados a estimular a multidisciplinaridade. • As disciplinas Optativas deverão ser cursadas a partir do 9º período, podendo ser cursadas, em casos especiais, a partir do 8º período. TOTAL GERAL: 4370 horas 62 o 3570 horas - Disciplinas o 300 horas – Trabalho Final de Curso o 300 horas - Estágio Supervisionado o 200 horas - Atividades Complementares 6.6.3.2 CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DURAÇÃO: mínimo de 5 e máximo de 10 anos TURNO DE FUNCIONAMENTO: EAD REGIME DE MATRÍCULA: Seriado Semestral TOTAL MÍNIMO DE HORAS: 4370 horas 6.6.3.3 FLUXOGRAMA DO CURSO Carga horária total: 63 64 6.6.3.4 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 1º PERÍODO INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL Ementa Definição e evolução da Engenharia. Modalidades e campos de atuação atuais. A função social da Engenharia. A natureza dos problemas da Engenharia. Atributos do engenheiro. Engenharia e Ciência: conceitos fundamentais. Bibliografia Básica HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2006. BAZZO, W. A. Introdução a Engenharia. 2 ª ed. Santa Catarina: Ed. UFSC, 1990. BAZZO, W. A. Educação Tecnológica – enfoques para o ensino de engenharia. Florianópolis: Ed. UFSC, 2000. Bibliografia Complementar BUARQUE, Cristovam, A revolução nas prioridades: da modernidade técnica à modernidade Ética. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1994. OLIVEIRA, O. J., MELHADO, S. B. Como Administrar Empresas de Projeto de Arquitetura e Engenharia Civil. São Paulo. Pini, 2006. CUNHA, J.C.. A História das Construções – Volume 1. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. CUNHA, J.C.. A História das Construções – Volume 2. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. PEREIRA, L. M. Sistema CONFEA/CREA. Brasília, CONFEA/CREA, 2008. DESENHO TÉCNICO Ementa Interface disciplinar entre Geometria Descritiva e Desenho Técnico através da Engenharia. Normas técnicas (ABNT, DIN e ISO). Manuseio de instrumentos. Dimensões de pranchas, escala, carimbo, legenda e caligrafia técnica. Projeção (tipos de projeção e projeção ortogonal). Vistas Seccionais. Perspectivas de sólidos. Cotas, anotações e precisão. Vistas auxiliares. Corte e cotagem em perspectiva. Bibliografia Básica 65 ABNT. Coletânea de Normas Brasileiras para Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Senai: ABNT, 1990. FRENCH, T. E., VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1985. MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. Bibliografia Complementar GUIMARÃES, J. C. M. Introdução ao Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Fename, 1972. MACHADO, A. O desenho na prática da engenharia. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1977. SILVA, A. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. PROVENZO, F. Desenhista de Máquinas. Editora Provenza; 1ª Edição. 1960. SPIECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora de UFSC, 1997. QUÍMICA GERAL Ementa Introdução à química, estados sólidos e gasosos, transformações das substâncias, substância pura e mistura, atomística, distribuição eletrônica (camadas e subníveis), números quânticos, fórmulas químicas, íons (cátions e ânions), número de oxidação, ligações químicas, funções inorgânicas (ácidos, bases, óxidos e sais), cálculo químico ( quantidade de matéria, concentrações molar e comum, frações molares e titulo), balanceamento de equações (tentativa), reações químicas (neutralização e combustão) e cálculo estequiométrico. Instrumentos e Normas de laboratório. Aulas práticas. Bibliografia Básica BRADY, J. E. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v. 1 RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo, Makron Books MASTERTON W. I. L. Princípios de Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. Bibliografia Complementar EBBING, P. D. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos FELTRE, R. Fundamentos da Química. São Paulo, Editora Moderna SARDELLA, A. Curso de Química. São Paulo, Editora Ática, v. 1 GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 5ª edição, 2009 GUY, A. G. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. GEOMETRIA ANALÍTICA Ementa 66 Geometria Analítica. Cônicas. Superfícies e Coordenadas Esféricas. Coordenadas Cilíndricas. coordenadas Polares. Plano. Bibliografia Básica BOULOS, P. e OLIVEIRA, J. C. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1994. LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Globo, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Harbra: 1994. Bibliografia Complementar MACHADO, A. S. Matemática Temas e Metas Geometria Analítica e Polinômios. São Paulo: Atual, 1997. RIGGETTO, A. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: IBEC ,1982. SANTOS, F. J.; FERREIRA, S.F. Geometria Analítica. 2009. Porto Alegre: Bookman, SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. Traduzido por Seiji Hariki. São Paulo: Editora Makron Books, 2007. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: MAKRON BOOKS, 2006. GEOMETRIA DESCRITIVA Ementa Teoria Geral das Projeções. Método de Monge. Ponto, reta e plano. Métodos Descritivos: rotação, rebatimento, mudança de planos. Projeções ortogonais de polígonos, poliedros e sólidos elementares. Homologia. Verdadeira grandeza. Problemas sobre superfícies elementares .Problemas métricos. Problemas práticos e aplicabilidade em engenharia. Bibliografia Básica LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro. Guanabara & Koogan, 1995. MONTENEGRO, G. A. Geometria Descritiva, São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1991. PRINCIPE Jr, A. R. Noções de Geometria Descritiva vol 1 e 2. Rio de Janeiro: Ed. Nobel 1983. Bibliografia Complementar PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. v. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. v. 3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos PEREIRA, A. A. Geometria Descritiva: Paralelismo e ortogonalidade. Rio de Janeiro: Francisco Alves ALVARO, R. Jr. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Livro Técnico. 67 CÁLCULO 0 Ementa Números Reais e Conjuntos Numéricos, Estudo de Funções, Funções do 1º grau, Funções do 2º grau, Funções exponenciais, Funções Logarítmicas, Funções Trigonométricas, Funções Trigonométricas Inversas. Bibliografia Básica LEITHOLD, W. O Cálculo com Geometria Analítica, Harbra Editora, São Paulo, 1994. DEMANA, F. Pré-Cálculo – São Paulo: Pearson, 2009. MUNEM. M. A., FOULIS, D. J. Cálculo 1. São Paulo. Elsevier, 1982. Bibliografia Complementar FLEMMING, D. M. Cálculo A; Funções, Limite, Derivação, Integração. Makron Books, São Paulo, 1992. DAVID J. Cálculo Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo. Makron Books, 2007. THOMAS, G. B. Cálculo, volume 1, Décima edição, Editora Addison-Wesley, 2003. ÁVILA, G. Introdução ao Cálculo – Rio de Janeiro: LTC, 2010. METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa Identificação de instrumentos teóricos e de práticas de pesquisa, formulação de hipóteses verificáveis, métodos de coleta de dados, apresentação oral e escrita de trabalho científico, formulação de pesquisa e aspectos metodológicos básicos de redação do trabalho científico. Bibliografia Básica LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2000. RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª Edição. São Paulo: Atlas, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª Edição Revista e Ampliada. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 2ª Edição. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. SALOMON, D. V. Como Fazer uma Monografia. 9ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1999. VERA, A. A. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto Alegre: Globo, 1976. 223p. 68 BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica: um Guia para Iniciação Científica. 2ª Edição ampliada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. KOCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica: Teoria da Ciência e Iniciação à Pesquisa. 23ª Edição. Petrópolis,Vozes.1997. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Ementa A informática nos negócios. A sociedade da informação. Conceitos de hardware, software e peopleware. Microcomputadores: Unidade central de processamento, memória e dispositivos e meios de E/S. Sistemas de numeração. Representação de dados. Bancos de dados. Profissões ligadas à computação. Sistemas de informação; sistemas de apoio à Decisão; Sistemas Especialistas. Rede e comunicação de dados. Sistemas operacionais. Internet. Segurança da Informação. Processadores de Textos; Planilha Eletrônica; Pesquisa na Internet; Criação de apresentações (slides); Montagem de páginas para internet. Bibliografia Básica NORTON, P. Introdução à informática – Editora Makron Books – São Paulo – 1997. CAPRON, H. L. Introdução à Informática. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos; revisão técnica Sérgio Guedes de Souza. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. GUIMARAES, Â. M.; LAGES, N. A. C. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1998. Bibliografia Complementar MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. ALCALDE, E. L.; LOPEZ, M. G.; FERNANDES, S. P. Informática Básica. Tradução Sérgio Molina. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991. CORNACHIONE JR, E.. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3ª. Edição, Editora Atlas. São Paulo, 2001. DALTRINI, B. M. Introdução a sistemas de computação digital. Sao Paulo: Makron books, 1999. LEVINE, J. Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1998. (Série para Dummies) MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores Editora LTC, Rio de Janeiro, 2001. 2º PERÍODO 69 PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR Ementa Introdução a sistemas CAD. Apresentação dos principais softwares CAD utilizados atualmente. Evolução. Conceituação. Aplicação de CAD em projetos mecânicos. Hardware e software em CAD. Dispositivos de entrada e saída. Padrões gráficos. Sistemas de coordenadas. Representação em 2D e 3D. Aprendizado e utilização de software CAD. Bibliografia Básica ABNT. Coletânea de Normas Brasileiras para Desenho Técnico (NBR-5984, NBR-8196, NBR-8402, NBR-8403, NBR-8404, NBR-10067, NBR-10068, NBR10482, NBR-10647, NBR-10582, NBR-13142, NBR-12298, NBR-10126, NBR-7191). Rio de Janeiro. FRENCH, T. E; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8ª edição. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2009. BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2011: Utilizando Totalmente. Editora Ética, 1ª edição, 2010. Bibliografia Complementar MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004. OMURA, G.; CALLORI, R. AutoCAD 2000 – Guia de Referência. Editora Makron Books, 2000. REINA, C. C. Estudo dirigido Autocad 2006. Sâo Paulo, Editora Érica, 2007. AUTODESK. Autocad release 11. São Paulo: Makron Books, 1992. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I Ementa Medidas. Cinemática da partícula no movimento plano. Dinâmica da partícula: Leis de Newton. Trabalho e Energia. Conservação de energia. Conservação do momento linear. Conservação do momento angular. Cinemática e dinâmica da rotação. Equilíbrio dos Corpos. Aulas Práticas. Bibliografia Básica HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física I. Editora LTC. 2003/1992. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume I. Editora Edagar Blucher 2002/1996/1981. RESNICK, R., HALLIDAY, D., WALKER, J. Fundamentos de Física Vol 1. Rio de Janeiro: Editora LTC Livros Técnicos e Científicos, 2006/1993. Bibliografia Complementar SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física: Mecânica Clássica. Volume 1. 1ª Edição. Tradução da 3º edição Norte-Americana por Leonardo Freire de Mello et al. São Paulo: Thomson, 2007. 403p. 70 RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física Vol 1. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2003. ALONSO, M. Física um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. TIPLER, P. A. FISICA 1. Rio de Janeiro Guanabara dois, 1978. 1, 513. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Mecânica, Oscilações e ondas, Termodinâmica. Volume 1. Traduzido por Fernando Ribeiro da Silva e Gisele Maria Ribeiro Vieira. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 793p. ÁLGEBRA LINEAR Ementa Álgebra em R2 e R3. Matrizes e Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovetores e Autovalores. Introdução às Estruturas Algébricas Básicas. Bibliografia Básica BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., RIBEIRO, V. L. F. F., WETZLER, H. G. Álgebra Linear. Ed. Harbra: 1980. CALLIOLI. C.A. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 2003. STEINBRUBH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987 Bibliografia Complementar BORDINHÂO, N. C.; FAINGUELERNT, E. K. Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo: Moderna, 1980. 390p. GONÇALVES, A. S. Introdução a Álgebra Linear. São Paulo: Editora Edgar Blucher, 1997. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear Teoria e Problemas. São Paulo: Makron Books, 1994. SERRÃO. A. N. Exercícios e Problemas de Álgebra. Rio de Janeiro: LTC, 1968. WANDERLEY, A. M. Álgebra Vetorial e Geometria. Rio de Janeiro: Campus, 1981. 159p. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ementa Limites e do Comportamento de Funções. Continuidade. Derivação. Noções de Integração. Bibliografia Básica GUIDARIZZI, H. Cursos de Cálculo Vol.1. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 1995. MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. 71 LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1990. Bibliografia Complementar SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. Traduzido por Seiji Hariki. São Paulo: Makron Books, 2007. 829 p. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração. 6ª Edição: revista e ampliada. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006. PISKOUNOV, N. S. Cálculo diferencial e integral. 18ª Edição. Volume 1. Tradução de Antônio Eduardo Pereira Teixeira et al. Lopes da Silva, 2000. 516 p. ÁVILA, G. S. S. Cálculo I Diferencial e Integral. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. CARNEIRO, C. E. I.; PRADO, C. P. C.; SALINAS, S. R. A. Introdução Elementar às Técnicas do Cálculo Diferencial e Integral. 1ª Edição. São Paulo: Livraria da Física, 2007. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Ementa Conceitos Fundamentais. Estatística Descritiva. Medidas de tendência central e dispersão. Correlação e Regressão. Probabilidade. Distribuição Binomial, Poisson, Hipergeométrica e normal. Amostragem. Estimativa de Parâmetros. Controle Estatístico de Qualidade. Bibliografia Básica SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006 FONSECA, J. S. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1985. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo. Saraiva. 2002. Bibliografia Complementar MENDENHALL, W. Probabilidade e Estatística vol. 1 e 2 Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1985. BARBETTA, P. A., REIS, M. M., BORNIA, A. C. Estatísitica: para cursos de Engenharia e Informática. 3ª ed. Ed. Atlas 2010. TOLEDO, G. L. Estatística básica 2ª ed. Ed. Atlas 1985. OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e Probabilidade. 2ª ed. Ed. Atlas 1999 MARTINS, G. A. Princípios de Estatística. 2ª ed. Ed. Atlas, 2011. LINGUAGEM E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO Ementa Formas de representação do pensamento lógico através de desenvolvimento de algoritmos. Conceituação de algoritmo. Formas de representação de um algoritmo. Desenvolvimento de algoritmo através de refinamentos sucessivos. Algoritmos recursivos. Implementação de algoritmos em linguagem procedimental. O ambiente 72 computacional. Sintaxe e semântica de uma linguagem computacional. Estruturas básicas de dados. Estruturas de análise. Estruturas de repetição. Bibliografia Básica MIZRAHI, V. V.; Treinamento em Linguagem C++; editora Makron Books; Módulo 1. MIZRAHI, V. V.; Treinamento em Linguagem C++; editora Makron Books; Módulo 2. BERRY, J.; Programando em C++; Editora Makron Books; São Paulo Bibliografia Complementar SAADE, J. Programando em C++, Editora Novatec, São Paulo, 2003 SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª Edição, Editora Makron, 1997. GOMES, L. P. R., CAVA, R. A., L i n g u a g e m C. Universidade Católica de Pelotas, Escola de Informática, 2006. http://gcg.ucpel.tche.br/luzzardi TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y. Estruturas de Dados Usando C; Editora Makron Books; 2005 ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São Paulo. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Ementa Estrutura frasal (organização de períodos; padrões frasais). Estruturação e desenvolvimento de parágrafos e textos. O parágrafo enquanto unidade mínima do texto. Diferentes modos de desenvolvimento do parágrafo. Qualidades do texto: coesão, coerência, clareza e correção. Tipologia textual; o texto dissertativo, o descritivo, o narrativo e o argumentativo; textos técnicos pertinentes ao curso. Os diferentes níveis de leitura, compreensão e produção textual. Estudo assistemático de conteúdo gramatical. Bibliografia Básica: ABREU, A. S. Curso de Redação. 9. ed., São Paulo: Ática, 1999. ANDRÉ , H. A. Curso de Redação: técnicas de redação, produção de textos, temas de redação dos exames vestibulares. 5. ed. reform. São Paulo: Moderna, 1998. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Janeiro: Lucerna, 1999. rev. e ampl. Rio de Bibliografia Complementar: CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1993. FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência textuais. 5. ed., São Paulo: Ática, 1998. KOCK, I. V. O texto e a construção dos sentidos. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2002. SACCONI, L. A. Nossa Gramática: teoria e prática. 25. ed. São Paulo: Atual, 1999. 73 SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 5. ed., São Paulo: Globo, 1992. 3º PERÍODO INTRODUÇÃO À ECONOMIA Ementa Noções fundamentais. Economia de mercado. Formação do desenvolvimento econômico. Microeconomia Macroeconomia. Noções de contabilidade nacional. Custos e formação de preços. Bibliografia Básica VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São Paulo, Saraiva, 3 ed., 2008. MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2005. BRUM, A. J. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. São Paulo: Vozes, 24 ed. , 2005. Bibliografia Complementar ABREU, M. P.. Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Republicana 1889 1989. São Paulo, 1990. SILVA, J. C. F. Modelos de Análise Macroeconômica: um Curso Completo de Macroeconomia. São Paulo: Campus, 2 ed., 2005. SINCLAY, L. Economia e Mercados. São Paulo: Saraiva, 19 ed. 2010. ROSSETTI. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 20 ed., 2003. MCGUIGAN, J. R. Economia de Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 11 ed., 2010. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II Ementa Equilíbrio e Elasticidade, Gravitação, Fluidos, Oscilações, Ondas, Temperatura, Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica, Teoria Cinética dos Gases, Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica. Bibliografia Básica TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Mecânica, Oscilações e ondas, Termodinâmica. Volume 1. Traduzido por Fernando Ribeiro da Silva e Gisele Maria Ribeiro Vieira. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. RESNICK, R., HALLIDAY, D. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses Luiz. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2006. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física: Movimento ondulatório e termodinâmica. Volume 2. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004. 74 Bibliografia Complementar NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 2. São Paulo, EDGARD BLUCHER LTDA, 1981. TIPLER, P. A. . Física 2. Guanabara dois, 2, 1000 SEARS, F. W. Física 2. RIO DE JANEIRO, LIVROS TECNICOS CIENTIFICOS S.A., 1981. MCKELVEY, J. P. Física 2. São Paulo, HARPER E ROW BRASIL, 1979. GONCALVES, D. Física Volume 2 Termologia. Rio de Janeiro, Livro técnico, 1977. MÉTODOS NUMÉRICOS Ementa Erros e aproximação numérica. Zeros da função. Interpolação polinomial. Ajuste de curvas: métodos dos mínimos quadrados. Sistema de Equações lineares. Introdução numérica de equações diferenciais ordinárias. Métodos de integração. Bibliografia Básica RUGGIERO, M. A. G. Cálculo Numérico, Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo, 2 . Makron books, 1996. HUMES, A. F. P. C.; MELO, I. S. H.; YOSHIDA, L. K.; MARTINS, W. T. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1984. GUIDORIZZI, R. Curso de Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. Bibliografia Complementar ARFKEN, G. B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. Trad. Antônio Paques et al. Harper & Row do Brasil, 1977. MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo. Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. ALBRETCH, P. Análise Numérico, um curso Moderno. Rio de Janeiro. LTC, 1973. CONTE, S. D. Elementary Numerical Analysis. São Paul. McGraw Hill, 1965. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Ementa Técnicas de Integração. Funções de mais de uma variável real. Diferenciabilidade e diferencial total. Derivada Direcional. Derivadas Parciais de ordem superior. Máximos e Mínimos das funções de várias variáveis. Integração Dupla e Tripla. Integrais Impróprias. Bibliografia Básica 75 GUIDARIZZI, R. Curso de Cálculo Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo Vol. 1 e 2 Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 2 São Paulo: Editora Harbra Ltda. 1994. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 3. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. Volume 3. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. ARFKEN, G. B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. ÁVILA, G. Cálculo 3: funções de múltiplas variáveis. Volume 3. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. Traduzido por Seiji Hariki. São Paulo: Makron Books, 2007. MECÂNICA GERAL Ementa Estática abstrata. Momento. Sistemas de forças. Redução de Sistemas. Invariantes. Eixo Central. Equações universais de equilíbrio. Vínculos. Aplicações em sistemas isostáticos planos e não planos. Geometria das massas. Centros de gravidade. Momentos e Produtos de Inércia. Teorema de Mozzi. Movimento plano. Movimento relativo. Dinâmicas dos sólidos. Teoremas gerais de Centro de massa. Momento Cinético do Trabalho e Energia. Teoremas de D’Alembert e dos trabalhos virtuais. Mecânica Física. Estudo das resistências passivas. Bibliografia Básica BEER, F. P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo: PEARSON EDUCATION DO BRASIL, 2005. HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica: Estática.10ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos, 6ª Ed., Rio de Janeiro, 2009. Bibliografia Complementar FONSECA, A. Curso de Mecânica 2 – Estática. Rio de Janeiro: Livros Técncios e Científicos, 1977. GABRIADES, E. Física Termologia Estática. São Paulo: Hamburg Ltda, 1971. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. Vol1. 7ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. 76 HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica: Estática. 8ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. SUSTENTABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL Ementa Noções de ecossistema. A biosfera e seu equilíbrio. Ciclos Biogeoquímicos. Preservação dos Recursos Naturais. Recursos renováveis. Recursos não renováveis. A dimensão da mudança e os impactos ambientais Engenharia e Meio Ambiente. Desenvolvimento Sustentável. Noções de Legislação Ambiental. Bibliografia Básica ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988. SACHS, I. O Ecodesenvolvimento. São Paulo: Ed. Nobel, 1993. BRAGA, B. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall. 2005. Bibliografia Complementar GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. LITTLE, P. E. Políticas ambientais no Brasil: análise, instrumentos e experiências. São Paulo: IIEB, 2003. MATTOS, K. M. C.; MATTOS, A. Valoração econômica do Meio Ambiente: uma abordagem teórica e prática. São Carlos: RiMa, Fapesp, 2004. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. VERDUM, R.; MEDEIROS, R. M. V. RIMA: Relatório de Impacto Ambiental: Legislação, elaboração e resultados. 5 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. INGLÊS INSTRUMENTAL Ementa Língua inglesa para fins específicos, em nível instrumental básico. Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita através da interpretação de textos acadêmicos e técnicos, a partir do conhecimento prévio do aluno em língua inglesa, com a utilização do suporte da língua portuguesa. Bibliografia Básica: GULEFF, V. L., SOKOLIK, M. E., LOWTHER, C. Tapestry Reading 1. Heinle & Heinle Thomson Learning. 2000. HARDISTY, D., WINDEATT, S. C. Resource Books for Teachers. Oxford English. 1994. MCKAY, S. L. Teaching English as an International Language. Oxford. 2002. Bibliografia Complementar: 77 OLIVEIRA, S. Reading Strategies for Computing. Editora UnB. 1998. CLARKE, S. Macmillan English Grammar in Context. Essential with Key. Editora Macmillan. 2008. CRAVEN, M. Reading Keys. Introducing. Editora Macmillan. 2003. CRAVEN, M. Reading Keys. Developing. Editora Macmillan. 2003. CRAVEN, M. Reading Keys. Extending. Editora Macmillan. 2003 4º PERÍODO ENGENHARIA ECONÔMICA Ementa Matemática financeira. Análise de investimentos. Mercado de capitais. Análise de balanços e demonstrativos. Orçamento. Depreciação. Bibliografia Básica VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E.; Fundamentos de Economia; 2ª ed.; Ed. Saraiva; 2006. EHRLICH, P. J. Engenharia Econômica – Avaliação e Seleção de Projetos de Investimento; Ed. Atlas; 5ª Ed.; 1989. MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999. Bibliografia Complementar ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo, Atlas, 2008. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. São Paulo, Prentice Hall, 2007. SAMUELSON, P. A. Fundamentos da Análise Econômica. Paulo: Ed. Nov Cultural, 1998. COSTA, P. H. S.. Análise de projetos. Getulio Vargas, 1990. Rio de Janeiro: 3ª. Ed. São Editora da Fundação BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III Ementa Lei de Coulomb. Carga Elétrica. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e dielétricos. Circuitos elétricos. Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei de Faraday. Indutância. Circuitos RLC. Corrente alternada. Propriedades magnéticas da matéria. Equações de Maxwell. Bibliografia Básica RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física 3. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1996. 78 SEARS, F. W. Física: eletricidade e magnetismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1983. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro. LTC, 2009. Fundamentos de Física 3 – Bibliografia Complementar TIPLER, P. A Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 3ªed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1995. 4 v. CUTNELL. Física - Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FREDERICK, J.; KELLER, W.; EDWARD, G.; MALCOLLM, J. S. Física Vol. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. CHAVES, A. Física Básica - Eletromagnetismo. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TIPLER, M. Física para Cientistas e Engenheiros Vol. 2 .Rio de Janeiro: LTC, 2009. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Ementa Números complexos. Funções analíticas. Funções elementares de variáveis complexas. Transformações por funções elementares. Séries de potências. Séries de Fourier. Transformadas de Laplace. Bibliografia Básica GUIDARIZZI, R. Curso de Cálculo. Vol. 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. Trad. Antônio Paques et al. São Paulo: Ed. Harper & Row do Brasil, 1977. MUNEM, M. A., FOULIS, David J. Cálculo. Vol. 2. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 3. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. Volume 3. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. ARFKEN, G. B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2007. ÁVILA, G. Cálculo 3: funções de múltiplas variáveis. Volume 3. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. Traduzido por Seiji Hariki. São Paulo: Makron Books, 2007. 79 ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Ementa Legislação (CLT,NR,NRR). Organização de segurança do trabalho nas empresas (CIPA, Mapa de Risco, PPRA, etc.), Noções de Ergonomia. Segurança, qualidade e produção. Higiene do trabalho. Principais métodos e meios de prevenção de acidentes utilizados na engenharia, EPI e EPC. Proteção contra incêndio, custo do Acidente de Trabalho. Bibliografia Básica CAMPOS, A. A. M. Acidentes do Trabalho e Prevenção. 5ªed. São Paulo: Editora SENAC, 2005. MTE, SIT. Caminhos do Acidente de Trabalho. Brasília. 2005. ROUSSELET, E. S. A segurança na obra. Rio de Janeiro: Sinduscon. Bibliografia Complementar LIDA, I. Ergonomia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, c1990. CARVALHO, S. A. HIGIENE DO TRABALHO, Apostila e Anotações. Rio de Janeiro. 2006. CARVALHO, S. A. SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE INCÈNDIOS. Apostila e Anotações.. Rio de Janeiro, 2006. CREA-RJ, COLETÂNEA DE TEXTOS-CONTRIBUIÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO BRASIL. Rio de Janeiro- 2004. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4ª. Ed. Porto Alegre: ARTMED Editora, 1998. SISTEMAS ISOSTÁTICOS Ementa Isostática. Diagrama dos esforços normais e cortantes e momentos fletores. Sistemas reticulados. Treliças planas. Vigas “Gerber”. Geometria dos deslocamentos. Linhas de influência e sua aplicação na determinação dos esforços máximos. Bibliografia Básica MCCORMAC, J. C. Análise estrutural - Usando métodos clássicos e métodos matriciais. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2009. HIBBELER, R. C. Mecânica: Estática. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2005. VIERO, E. H. Isostática Passo a Passo - Sistemas Estruturais em Arquitetura e Engenharia. Editora EDUCS, 1ª edição, 2004. Bibliografia Complementar GORFIN, B., OLIVEIRA, M. M., Estruturas Isostáticas, Ed. LTC, 1975. FONSECA, A. Curso de Mecânica. Vol. 1, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1972. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol 1. Porto Alegre: Ed. Globo, 1981. 80 MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G. Mecânica: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 2004. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos sólidos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1982. RILEY, W., STURGES, L., MORRIS, D. Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 5º edição, Rio de Janeiro, 2003. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Ementa Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem. Resoluções das Equações Diferenciais em Séries de Potência. Sistemas de Equações Diferenciais. Bibliografia Básica EDWARDS, C. H. Jr. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 3ª edição, 1995. BOYCE, W. E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Trad. Carvalho, A. C.C. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988, c1979. GUIDORIZZI, R. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. Bibliografia Complementar KAPLAN, W. Cálculo Avançado, Edgard Blucher Editora e EDUSP, São Paulo, 1972. AYRES Jr., F. Equações Diferenciais, Coleção Schaum, Ao Livro Técnico, 1963 FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas, IMPA, 1997. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 1 e 2 São Paulo: Editora Harbra Ltda. 1994. MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo Vol. 1 e 2. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982. CULTURA E RELIGIÃO Ementa Conhecimento religioso. Religiões com origem na índia. Religiões do extremo oriente. Religiões africanas. Monoteísmo. Novas Religiões e novas perspectivas. Ética como fruto das religiões. As religiões no Brasil. O Cristianismo como paradigma do pensamento e conduta ocidental. Bibliografia Básica ALVES, R. O Que é Religião. 9ª ed. São Paulo: LOYOLA,2008. BONO, E. E a Ciência uma Nova Religião ou os Perigos do Dogma Cientifico. Rio de Janeiro: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA,1971. GAARDER, Jostein. O Livro das Religiões. São Paulo: CIA DAS LETRAS, 2000. 81 Bibliografia Complementar ALMEIDA, C. R. S. O Humano, Lugar do Sagrado. São Paulo: Olho D’Água, 1995. ARMSTRONG, K. Em nome de Deus: o fundamentalismo no judaísmo, no cristianismo e no islamismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. BINGEMER, M. C. L. Violência e religião: cristianismo, islamismo, judaísmo: três religiões em confronto e diálogo. PUC/Rio: Rio de Janeiro, São Paulo: Loyola, 2001. BRUSTOLIN, L. A. Saberes Sagrados nas Tradições Religiosas in Ensino religioso e Ensino Superior, caminhos e perspectivas, CNBB–sul3: Porto Alegre, 2002. CROATTO, J. S. As linguagens da experiência religiosa: uma introdução à fenomenologia da religião. São Paulo: Paulinas,2001. DELUMEAU, J.; MELCHIOR-BONNET, S. De religiões e de homens. São Paulo: Loyola, 2000. ROSA, M. Psicologia da Religião. Rio de Janeiro: JUERP, 1979. 5º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO Ementa Objetivos da administração de empresas. Administração de pessoal. Objetivo da organização de empresas. Estruturas de organização. Custos versus produtividade. Engenharia e métodos. Controle de qualidade. ISO 9000. Pesquisa Operacional. Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 2ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. MAXIMINIANO,A. C. A. Introdução a Administração.6º. São Paulo, Atlas, 2004. SOBRAL, F. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo : Pearson Prentice hall, 2008. Bibliografia Complementar LERNER, W. Organização, sistemas e métodos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1982. CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade isso 9001 : princípios e requisitos – 2. Edição, São Paulo: Atlas, 2009 COELHO, M. A essência da administração: conceitos introdutórios. São Paulo, Saraiva, 2008 ABNT, Coletânea de Normas de Sistema de Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. DRUCKER, P. Administrando para o Futuro. São Paulo. Pioneira. 1993. 82 TOPOGRAFIA I Ementa Objetivos da topografia. Sua origem e evolução. A representação do relevo por pontos, plantas, perfis e seções. A orientação verdadeira e magnética. Os nivelamentos barométrico, trigonométrico e geométrico. Taqueometria e o desenho topográfico. Medidas de área e volumes e seu uso na engenharia. Topografia automatizada. Aulas práticas. Bibliografia Básica BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1, Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo: 1999. 191p. BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2 , Ed. Edgard Blucher Ltda. 1999 . 232p. MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Ed. Contexto, 1991. Bibliografia Complementar BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. Ed. Edgard Blucher. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1975. 655p. ESPARTEL, L. Caderneta de Campo. 10ª Ed. Porto Alegre: Globo, 1977. GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba. FEALQ, c1988. 349p. MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Editora Contexto, 1991. DESENHO DE PROJETO DE ENGENHARIA CIVIL Ementa Conjunto de plantas elementares para projeto de arquitetura (plantas de: situação, cobertura, baixas. Cortes longitudinal e transversal, detalhamentos). Noções de desenho topográfico. Introdução à morfologia estrutural em concreto armado da edificação. Conjugação do projeto estrutural com o projeto arquitetônico. Noções do conjunto de plantas elementares para o projeto de estruturas (planta de formas, de vigas, de fundação e detalhamentos). Projeto arquitetônico completo auxiliado por computador e otimização da morfologia estrutural. Noções de projetos complementares da edificação (instalações prediais). Bibliografia Básica OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo. Edgard Blucher.2001. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2005. Bibliografia Complementar ADÂO, F. X. Desenho de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. São Paulo. Edgard Blucher. 2001. 83 CARVALHO JUNIOR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 3ª edição, São Paulo. Edgard Blucher. 2008. CARVALHO JUNIOR., R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 3ª edição, São Paulo. Edgard Blucher. 2008. BOTELHO, M. H. C.; GIANNONI, A.; BOTELHO, V. C. Manual de Projeto de Edificações. São Paulo. Editora Pini, 2008. FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE Ementa Circuitos elétricos de corrente contínua e de corrente alternada. Materiais elétricos: condutores, isolantes e semicondutores. Materiais magnéticos. Motores elétricos. Luminotécnica. Noções de dispositivos de baixa tensão. Aplicações especiais de eletricidade na engenharia. Bibliografia Básica MARKUS, O. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Érica, 2001. CAPUANO, F. G.; MENDES, M. A. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20ª Edição. São Paulo: Érica, 2003. ALMEIDA, J. E. Motores Elétricos: Manutenção e Testes. 3ª Edição. Rio de Janeiro, Hemus, 2004. Bibliografia Complementar SAY, M. G. Eletricidade Geral: Fundamentos. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. 96p. CREDER, H. Instalações Elétricas, Editora LTC, São Paulo, 2002. GUSSOW, M. Eletricidade Básica, Makron Books, São Paulo, 1997. CURTHER, P. Análise de Circuitos CA com Problemas Ilustrativos. São Paulo: Mc Graw – Hill, 1976. QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988. PRINCÍPIO DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Ementa Princípios da Tecnologia Industrial. Estrutura Cristalina e seus defeitos. Fabricação da Cerâmica, Tintas, Vidro e Cimento. Ensaios não destrutivos. Solidificação dos metais. Diagrama de equilíbrio. Diagrama ferro-carbono. Tratamento térmico dos aços. Tratamentos superficiais. Modificação das propriedades por mudanças nas microestruturas. Nomenclatura e propriedades dos aços de baixa e alta liga. Metais não ferrosos e suas ligas. Aulas práticas. Bibliografia Básica GUY, A. G. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos 84 GUIMARÃES, J. E. P. A Cal, Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil. São Paulo, Editora PINI, 2002. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro, Editora Campus. Bibliografia Complementar SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo, Editora Edgard Blucher GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 5ª edição, 2009. COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos, São Paulo, Editora Edgard Blucher. OKUMURA, T. Engenharia de Soldagem e Aplicações, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos. CALLISTER Jr., W., Material Science and Engineering na Introduction. USA: Ed. John Whiley, 1999. GEOLOGIA Ementa Conceitos. Histórico e subdivisões. A Terra: origem, idade e constituição. O balanço isostático. Teoria da Tectônica de Placas. Geologia dinâmica: processos de origem interna e externa. Minerais constituintes das rochas. Classificação dos tipos de rochas. Propriedades das rochas de maior interesse para a Engenharia. Intemperismo. Estruturas geológicas. Água subterrânea. Prospecção geofísica; sondagens à percussão e rotativa. Perfis e mapas geológicos. Aulas práticas. Bibliografia Básica TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Oficina de textos, São Paulo, 2000. PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J., THOMAS, J. H. Para Entender a Terra. Edição 1, 2006. CHIOSSI, N. J. Geologia aplicada a engenharia. USP, 1979. Bibliografia Complementar POPP, J. H. Geologia Geral, Rio de Janeiro, Ed Livros técnicos e científicos, 1984 SUGUIO, K. Geologia sedimentar, Ed Edgard Blucher. LOCZY, L., LADEIRA, E. A. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. Edgard Blucher 1976. EDWARD J. T., LUTGENS, F., TASA, D. Earth: An Introduction to Physical Geology. 9th Edition. 2007. HAAKON, F. Structural Geology. 1a edição, 2010. EQUIPAMENTOS Ementa 85 Mancais. Forças de Atrito. Frenagem. Máquinas simples. Máquinas motrizes. Máquinas usadas em terraplanagem. Mecanismos. Engrenagens. Queda Hidráulica. Choque. Bombas Centrífugas. Estação de tratamento. Turbinas hidráulicas. Pequenas estações de captação de energia hidráulica. Ventiladores e dutos de ventilação. Bibliografia Básica MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: Estática . Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 1999. BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 2006. MACINTYRE, A. J. Guanabara, 1987. Bombas e Instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Bibliografia Complementar MATTOS, E. E. Bombas Industriais. Rio de Janeiro: Técnica, 1998 MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro, LTC. 1996 FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 2001. POTTER, M. C.; Mecânica dos Fluidos. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2004 MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Ementa Estudo das Tensões em um ponto. Lei de Hooke. Lei de Poisson. Deformações. Tensão na flexão e torção. Tensões na solicitação axial. Tensão no corte simples. Tensões combinadas Dimensionamento com solicitações singelas e associadas. Aulas práticas. Bibliografia Básica BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1999. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2004. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos sólidos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1982. Bibliografia Complementar MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G. Mecânica: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 2004. RILEY, W., STURGES, L., MORRIS, D.: Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 5º edição, Rio de Janeiro, 2003. TIMOSHENKO, S. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1960. 86 TIMOSHENKO, S. Mecânica dos sólidos. Vol. 1. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1983-84. SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos, Prentice-Hall do Brasil, 1983. LIBRAS Ementa Vocabulário básico da LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções da LIBRAS. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da LIBRAS. Princípios linguísticos. Diálogos e narrativas na LIBRAS. Bibliografia Básica CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira Vol I e II. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, 2001. CARVALHO, R. E.. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. Bibliografia Complementar COUTO, A. Como posso falar: aprendizagem da língua portuguesa pelo deficiente auditivo. Rio de Janeiro: AIPEDA, 1991. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. LABORIT, E. O voo da Gaivota. São Paulo: Best Seller,1994. QUADROS, R. M.; KAMOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SACKS, O. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1989 6º PERÍODO TOPOGRAFIA II Ementa Levantamento e reconhecimento expedito do terreno. Levantamentos topográficos específicos para estradas, canais, adutoras, cadastrais e hidrográficas. Locação de obras correntes da Engenharia.. Geodésia. Sistema de posicionamento geográfico. Geoprocessamento. Aulas práticas. Bibliografia Básica BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1, Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo: 1999. 191p. 87 BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2 , Ed. Edgard Blucher Ltda. 1999 . 232p. MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Ed. Contexto, 1991. Bibliografia Complementar BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. Ed. Edgard Blucher. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1975. 655p. ESPARTEL, L. Caderneta de Campo. 10ª Ed. Porto Alegre: Globo, 1977. GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba. FEALQ, c1988. 349p. MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Editora Contexto, 1991. FENÔMENOS DE TRANSPORTE Ementa Mecânica dos fluidos. Camada limite, transferência de calor. Regime e formas de transferências. Condução, convecção e radiação. Lei de Flick. Análise adimensional no estudo dos fenômenos de transporte. Aulas Práticas. Bibliografia Básica FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 1999. STREETER, V. L., WYLIE E. B. Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill. INCROPERA, F. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 5ª Edição, Ed. LTC, 2003. Bibliografia Complementar MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro, LTC.1996. MACINITYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro.LTC.1996 HOLMAN, J. P. Transferência de calor, McGraw-Hill. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard. Blucher, 1988. VENNARD, S. Elementos de Mecânica dos Fluidos, Guanabara Dois. HIDROLOGIA APLICADA Ementa Introdução. Divisões. Ciclo das águas. Águas superficiais. Águas Subterrâneas. Curvas de intensidade e duração. Período de ocorrência. Hidrogramas. Tempo de concentração. Recursos Hídricos. Bacias Hidrográficas e seu monitoramento. Bibliografia Básica LINSLEY, R. K., FRANZINI, J. B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo. Editora McGraw-Hill do Brasil. PINTO, N. L. S. Hidrologia de superfície. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1976. 88 VILELLA, S. M., MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1975. Bibliografia Complementar TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da Universidade de São Paulo. EDUSP, São Paulo. 1993. PAIVA, J. B. D., PAIVA, E. M. C. D. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. ABRH. Porto Alegre, 2001. RIGHETTO, A. M., Hidrologia e Recursos Hídricos. São Paulo. Ed. EESC-USP, 1998. REICHARDT, K. A água em Sistemas Agrícolas. E. Manole. 1990. BRANDÃO, V. S.; PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração da água no solo. Viçosa. Ed. UFV. MECÂNICA DOS SOLOS I Ementa Origem e formação dos solos. Propriedade das partículas e índices físicos. Classificação dos solos. Compactação dos solos. Tensões normais e efetivas e poropressões. Resistência ao Cisalhamento dos Solos. Investigação do subsolo. Água nos solos: permeabilidade, fluxo uni e bidimensional. Compressibilidade e adensamento. Aulas práticas. Bibliografia Básica CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações, vol. 1 e 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1988. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2000. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: USP, 1987. Bibliografia Complementar CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 3. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1988. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2000. FIORI, A. P., CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas. Editora UFPR. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Exercícios Resolvidos, Editora Oficina de Textos, 2001. ORTIGÃO, J. A. R., Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos, LTC, 1995. TERZAGUI, K. Soil Mechanics in engeneering pratice. NY. Jonh Wiley. 1996. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Ementa 89 Estrutura cristalinas dos metais. Diagramas de fases. Ensaios mecânicos dos metais. Aço para concreto armado e protendido. Tratamentos mecânicos. Ferro, gusa e aço. Corrosão dos metais. Aços especiais. Secagem e preservação da madeira. Estudo dos agregados. Tipos de argamassa e sua preparação. Materiais cerâmicos. Vidros. Materiais Plásticos. Tintas, vernizes. Materiais Betuminosos. Instrumentos e Equipamentos. Normas e especificações. Ensaios físicos e mecânicos: madeira, aços e materiais cerâmicos. Reciclagem de materiais de construção. Aulas práticas. Bibliografia Básica FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Vol. 1 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987-1988. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Vol. 2 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987-1988. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland, 13ª Edição. 1998. Bibliografia Complementar PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Editora Globo, 13ª Edição 1998. RIPPE, E. Manual Prático de Materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, 1995. SILVA, M. R. Materiais de construção. São Paulo: Pini, 1985. ISAIA,G. C. Materiais de Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais Vol. 1 Ibracon São Paulo 2007. ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais Vol. 2 Ibracon São Paulo 2007. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Ementa Estado duplo e triplo das tensões. Cálculo dos deslocamentos. Equações da elástica. Teorema de Mohr. Teoremas gerais. Noções de instabilidade elástica. Flambagem de colunas. Propriedade mecânica dos materiais. Dimensionamento com fadiga. Molas. Aulas Práticas. Bibliografia Básica BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1999. HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo, Pearson Pretentice Hall, 2004. POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos sólidos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1982. Bibliografia Complementar MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G. Mecânica: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 2004. 90 RILEY, W., STURGES, L., MORRIS, D.: Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 5º edição, Rio de Janeiro, 2003. TIMOSHENKO, S. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1960. TIMOSHENKO, S. Mecânica dos sólidos. Vol. 1. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1983-84. SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos, Prentice-Hall do Brasil, 1983. SISTEMAS HIPERESTÁTICOS I Ementa Sistemas de barras hiperestáticas planas. Métodos dos esforços. Estudo das vigas contínuas. Tirantes rígidos e elásticos. Estudo de quadros e grelhas hiperestáticas. Recalques de apoio. Bibliografia Básica SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2004. SORIANO, H. L.; LIMA, S. S. Análise de Estruturas - Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª Edição. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural Vol. 2. Editora Globo: Porto Alegre, 1983. Bibliografia Complementar BEER, F.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. Trad. Pereira, C. D. M. São Paulo: Editora Makron Books, 2004. CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas, vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985. POLILLO, A. Exercícios de Hiperestática. São Paulo: Ed. Página Aberta, 1977. 376p. ROCHA, A. M. Hiperestática Plana Geral. São Paulo: Ed Página Aberta, 1970. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. NOÇÕES DE DIREITO Ementa Ramos do Direito: noções de Direito Constitucional, Penal, do Trabalho e Administrativo. Licitações e Contratos Administrativos. Bibliografia Básica BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. BRASIL. Lei sobre Anotação de Responsabilidade Técnica – ART. Lei n. 6.946/1977. 91 BRASIL. Lei de Licitações e Contratos Administrativos. Lei n. 8.666 de 21 de junho de 1993. BRASIL. Código Civil. Lei n. 10.406/02. REALE, M. Lições preliminares de Direito. Rio de Janeiro. Saraiva. 2004. Bibliografia Complementar DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1. 13ª ed., São Paulo. Saraiva, 1997. NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho, 29ª edição, São Paulo: LTr, 2003. SECCO, O.A. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro. Lumem Júris.2002. PEREIRA Jr. J. T. Comentários à lei de Licitações. Lumen Juris, 2003. SANTOS, M. W. Batista dos. Licitações e Contratos. Roteiro Prático. Malheiros. 7º PERÍODO INSTALAÇÕES PREDIAIS I Ementa Projeto de Instalações Elétricas. Especificação e dimensionamento de iluminação. Dimensionamento de cargas, condutores, eletrodutos e dispositivos de proteção. Divisão de circuitos. Cálculo de demanda. Sistemas de Aterramento. Quadros de distribuição. Quadros de medição. Instalações Telefônicas e de TV. Bibliografia Básica CREDER, H. Instalações elétricas. 10ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989. KRATO, H. Projetos de Instalações Elétricas. São Paulo. Epu. 2005 COTRIN, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo. MCGRAW HILL. 1982. Bibliografia Complementar EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2008. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, 2005. SCHMIDT, W. Materiais Elétricos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1979; vol. 1 e 2. 92 HIDRÁULICA Ementa Definições. Mecânica dos fluidos. Grandezas pertinentes. Equações de equilíbrio. Hidroestática. Perda de carga nas tubulações. Transientes hidráulicos em tubulações. Escoamento de fluidos compressíveis. Teoria da difusão. Aulas Práticas. Bibliografia Básica FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 1999. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard. Blucher, 1988. STREETER, V. L., WYLIE, E. B., Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill. Bibliografia Complementar MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro, LTC.1996. MACINITYRE.A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro.LTC.1996 INCROPERA, F. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 5ª Edição, Ed. LTC, 2003. VENNARD, S. Elementos de Mecânica dos Fluidos, Guanabara Dois. HOLMAN, J. P. Transferência de calor, McGraw-Hill. ESTRADAS I Ementa Noções de planejamento. Plano diretor. Seleção e alternativas. Estudos de viabilidade. Projetos básico e final. Supervisão de projetos. Reconhecimento e exploração de traçados. Projetos geométricos e interseções de terraplanagem de drenagem. Superestrutura rodoviária e ferroviária. Normas técnicas. Aulas Práticas. Bibliografia Básica PIMENTA, C. R. T. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª edição, São Carlos, Rima Editora. 2004. DNER. Procedimentos básicos para operação de rodovias. Brasil, Ministério dos Transportes. Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Brasília: DNER, 1997. DNIT. Manual de Drenagem de Rodovias. Brasil, Ministério dos Transportes. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes . Rio de Janeiro: DNIT, 2006. Bibliografia Complementar SIQUEIRA, R. Caminhos - Pontes e Estradas do Brasil. Luminatti Editora COSTA, P. S. Estradas-Estudos e Projetos. Editora EDUFBA DNER. Materiais para obras rodoviárias. Brasil, Ministério dos Transportes. Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Rio de Janeiro: DNER, 1971-74. 93 BRUTON, M. J. Introdução ao Planejamento dos Transportes. São Paulo. USP, 1979. SETTI, J. R. A Fluxo de Veículos e Capacidade Viária. Escola de Engenharia de S. Carlos/USP, S. Carlos, 2001. MECÂNICA DOS SOLOS II Ementa Cálculo de recalques (iniciais, por adensamento primário e secundário). Resistência ao cisalhamento de solos. Empuxo de terra e obras de contenção. Estabilidade de taludes naturais e de aterros. Aterros sobre solos compressíveis. Noções de barragens de terra. Bibliografia Básica CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 2. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1988. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 3. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1988. PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2000. Bibliografia Complementar FIORI, A. P., CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas. Editora UFPR. VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo. USP. 1987. PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Exercícios Resolvidos, Editora Oficina de Textos, 2001. ORTIGÃO, J. A. R., Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos, LTC, 1995. TERZAGUI, K. Soil Mechanics in engeneering pratice. NY. Jonh Wiley. 1996. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Ementa Tipos, fabricação, propriedades e composição do cimento. Calor de hidratação e velocidade de endurecimento da calda de cimento. Exploração de pedreiras. Componentes aditivos de concreto. Concreto: trabalhabilidade, dosagem, produção, transporte e adensamento. Controle de qualidade. Instrumentos equipamentos. Normas e especificações. Ensaios e recepção e determinação de grandezas. Aulas Práticas. Bibliografia Básica FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Vol. 1 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987-1988. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Vol. 2 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987-1988. PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland, 13ª Edição. 1998. 94 Bibliografia Complementar PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Editora Globo, 13ª Edição 1998. RIPPE, E. Manual Prático de Materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, 1995. SILVA, M. R. Materiais de construção. São Paulo: Pini, 1985. ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais Vol. 1 Ibracon São Paulo 2007. ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia de Materiais Vol. 2. Ibracon São Paulo 2007. CONCRETO ARMADO I Ementa Introdução. Histórico e normas da ABNT. Propriedades dos materiais. Fundamento de cálculo e hipóteses básicas de dimensionamento. Estados limites. Coeficientes de segurança. Dimensionamento à flexão simples e a flexão composta reta. Dimensionamento à esforços cortantes. Fissuração. Punção. Detalhamento de vigas e pilares. Dimensionamento e detalhamento à torção. Cálculo e limitação de deformações. Bibliografia Básica ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118. Vol. 1. Rio Grande – RS: Editora Dunas. 2003. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR–6118 – Projetos de Estruturas de Concreto – Procedimento, Rio de Janeiro – RJ, 2003. SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. vol. 1. Rio de Janeiro: Globo, 1987. Bibliografia Complementar ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120. Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1982. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6123. Força devido ao Vento em Edificação – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1988. ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118. Vol. 2. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003. ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118. Vol. 4. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003. SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 2. Rio de Janeiro: Globo, 1987. SISTEMAS HIPERESTÁTICOS II Ementa 95 Sistemas de Barras Hiperestáticas. Método das deformações, Cross e mistos. Aplicações a estruturas usuais. Linhas de influência em sistemas hiperestáticos. Introdução à análise matricial. Bibliografia Básica SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2004. SORIANO, H. L.; LIMA, S. S. Análise de Estruturas - Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª Edição. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural Vol. 2. Editora Globo: Porto Alegre, 1983. Bibliografia Complementar BEER, F.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. Trad. Pereira, C. D. M. São Paulo: Editora Makron Books, 2004. CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas, vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985. POLILLO, A. Exercícios de Hiperestática. São Paulo: Ed. Página Aberta, 1977. 376p. ROCHA, A. M. Hiperestática Plana Geral. São Paulo: Ed Página Aberta, 1970. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO Ementa Projeto arquitetônico de um edifício multifamiliar de alto padrão. Projeto de escada. Projeto de garagem. Projeto de telhado. História e teoria do urbanismo. Estatuto da cidade. Plano diretor. Bibliografia Básica ZEVI, B. Saber ver arquitetura. Editora Martins Fontes, 2000. Costa, E. C. Arquitetura Ecológica, Condicionamento Térmico Natural. São Paulo. Editora Edgard Blucher, 1982. BENÉVOLO, L. História da Cidade. 4ªed. São Paulo, Perspectiva,2007. Bibliografia Complementar CARVALHO, C. S. O Estatuto da Cidade: comentado. São Paulo. Aliança das Cidades, 2010. ADÂO, F. X. Desenho de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980. MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. São Paulo. Edgard Blucher. 2001. BOTELHO, M. H. C.; GIANNONI, A.; BOTELHO, V.C. Manual de Projeto de Edificações. São Paulo. Editora Pini, 2008. LENGEN, J. V. Manual do Arquiteto Descalço. 1ª Edição, São Paulo. Editora Empório do Livro, 2008. 96 8º PERÍODO INSTALAÇÕES PREDIAIS II Ementa Instalação predial de água potável. Instalação predial de água quente. Instalação predial de água gelada e filtrada. Instalação predial de proteção e combate ao incêndio. Instalação predial de esgotos sanitários. Instalação predial de piscinas. Instalação predial de gás, combustível canalizado e GLP. Instalação predial de compactadores de lixo. Instalação predial de ar comprimido, oxigênio e vapor. Sistema de recuperação de águas das chuvas. Sistema de reciclagem de águas prediais servidas. Bibliografia Básica CREDER, H. Instalações Hidráulicas. 3ªed. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1991. MACINITYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais.Rio de Janeiro.LTC.1996 CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro.LTC.2002 Bibliografia Complementar ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5626/98 - Instalação Predial de Água Fria. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7198/93 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8160/99 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário e Ventilação. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 10844/89 - Instalações Prediais de Águas Pluviais ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13933/97 - Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13714/2000 - Instalações Hidráulicas Contra Incêndio, por Hidrantes e Mangotinhos. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14432/2000 - Exigências de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificações Procedimento. EMPREENDEDORISMO E ÉTICA Ementa Nova Realidade do mundo do trabalho; Empreendedorismo e o empreendedor: Conceitos e definições; Ética no empreendedorismo: possibilidade ou ilusão? Metas e objetivos na ação empreendedora; Perfil do empreendedor e auto-avaliação; Análise de indicadores sócioeconômicos da região norte-fluminense; análise de 97 mercado; Construção da visão do negócio – trabalhando a ideia; Construção da rede de relações (network); Elaboração e apresentação de um plano de negócios simplificado. Bibliografia Básica DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor – Prática e Princípios, Ed. Pioneira, 1993. DRUCKER, P. Administrando Para o Futuro – Os Anos 90 e a Virada do Século, Ed Pioneira, 1992. DOLLABELA, F. O Segredo de Luíza, Ed. Cultura, 1999. Bibliografia Complementar PAIXÃO, R. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo. SEBRAE ES. 1ª Edição, 2006. WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo. Martin Claret. 1ª Edição. SEBRAE SP. Onde estão as micro e pequenas empresas no Brasil. São Paulo. SEBRAE SP. 1ª Edição, 2006. STALLINGS, B., PERES, W. Crescimento, Emprego e Equidade. Rio de Janeiro. Campus. 1ª Edição, 2002. LANDES, D. Riqueza e Pobreza das Nações. Rio de Janeiro. Campus.7ª Edição, 1998. ESTRADAS II Ementa Construção da infraestrutura rodoviária e ferroviária: estudos geotécnicos, materiais empregados, aterros, projetos de drenagem, equipamentos e máquinas. Termologia e classificação dos pavimentos. Usinas de Asfalto. Bases e revestimentos. Custos. Noções de conservação de rodovias. Aulas Práticas. Bibliografia Básica BAPTISTA, C. F. N. Pavimentação. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980-86. DNER. Materiais para obras rodoviárias. Brasil, Ministério dos Transportes. Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Rio de Janeiro: DNER, 1971-74. EBTU. Manual de pavimentação urbana. Empresa Brasileira de Transportes Urbanos. Brasília: EBTU: ABPV, 1988. Bibliografia Complementar FRAENKEL, B. B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, c1980. PIMENTA, C. R. T. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª edição, São Carlos, Rima Editora. 2004. DNER. Procedimentos básicos para operação de rodovias. Brasil, Ministério dos Transportes. Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Brasília: DNER, 1997. 98 DNIT. Manual de Drenagem de Rodovias. Brasil, Ministério dos Transportes. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes . Rio de Janeiro: DNIT, 2006. SIQUEIRA, R. Caminhos - Pontes e Estradas do Brasil. Luminatti Editora. FUNDAÇÕES Ementa Elementos necessários ao projeto de estrutural de fundações. Investigações geotécnicas para fundações. Fundações rasas e superficiais. Teorias e modelos de capacidade de carga. Normas para fundações. Blocos e sapatas corridas, isoladas e com carga excêntricas. Radiers, vigas de fundação e vigas de equilíbrio. Detalhamento estrutural geral. Rebaixamento do lençol d’água. Elementos necessários ao projeto de estrutural de fundações profundas. Bloco de coroamento. Cravação de estacas. Tubulões. Efeito Tschebotarioff. Atrito negativo. Caso geral de estaqueamento. Detalhamento estrutural geral. Novas tecnologias em fundações. Acidentes em fundações. Reforços em fundações. Bibliografia Básica ABNT. Projeto e Execuções de fundações. NBR 6122. Rio de Janeiro: ABNT. HACHICH, W., FALCONI, F. F., SAES, J. L., FROTA, R. G. O., CARVALHO, C. S., NIYAMA, S. Fundações: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1998. VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Fundações Vol. 1. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 1996. Bibliografia Complementar ALONSO, U. R., Dimensionamento de Fundações Profundas. Editora Edgard Blucher. OLIVEIRA, A. M. & BRITO, S. N. Geologia de Engenharia. ABGE, São Paulo. 1998. ALONSO, U. R., Exercícios de Fundações. Editora Edgard Blucher. ALONSO, U. R., Previsão e Controle de Fundações. Editora Edgard Blucher. CERNICA, J. N. Geotechnical Engineering – Soil Mechanics. Ed. John Wiley & Sons, 1995. TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO Ementa Processos gerais de construção. Organização e racionalização das construções. Industrialização e pré-fabricado nas construções. Centrais e bombeamento do concreto e argamassas. Estudo das infraestruturas comuns e especiais. Métodos construtivos modernos. Aulas Práticas. Bibliografia Básica CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 99 SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. Editora Érica, 2009. YAZIGI, W. A técnica de Edificar. Pini, 1999. Bibliografia Complementar HUGON, A. Técnicas de construção ilustradas. Vol. 1 e 2. Hemus, 2004. PINI. Construção Passo a Passo. Pini, 2009 . DE AZEREDO, H. A. O edifício e seu acabamento. Edgard Blucher, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSTRUÇÃO INDUSTRIAL. Manual técnico de pré-fabricados de concreto. São Paulo: Associação Brasileira de Construção Industrial, 1987. 171p. FRITZ, G. Planejamento e Gestão de Obras. 1° ed. Curitiba, CEFET-PR. 520p. 2002. CONCRETO ARMADO II Ementa Dimensionamento a torção. Dimensionamento de Lajes. Modelagem dos Carregamentos. Modelagem da carga de vento como carga estática. Dimensionamento de Escadas Usuais para Edifícios. Dimensionamento de Reservatórios. Bibliografia Básica ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120. Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1982. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6123. Força devido ao Vento em Edificação – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1988. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118. Projetos de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 2003. Bibliografia Complementar ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118. Vol. 2. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003. ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118. Vol. 4. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003. SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 1. Rio de Janeiro: Globo, 1987. SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 2. Rio de Janeiro: Globo, 1987. NBR 12655: concreto de cimento Portland - preparo, controle e recebimento: procedimento. Rio de Janeiro, 2006. ESTRUTURAS METÁLICAS E EM MADEIRA Ementa 100 Estruturas metálicas e tipos de aço. Características. Cálculo e detalhes de tirantes, pilares, vigas, terças metálicas. Flambagem de alma e mesa. Ligações parafusadas, rebitadas, soldadas. Estruturas em madeira. Características. Cálculo de detalhes de escoramentos e coberturas. Bibliografia Básica MENDES, L. C. Estruturas Metálicas. Niterói: Ed. UFF, 1999. PFEIL, W. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as Normas Brasileiras NB-11 e os modernos critérios das Normas Alemãs e Americanas. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989. PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989. Bibliografia Complementar ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira, Rio de Janeiro – RJ, 1997. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 8800 – Projeto e Execução de Estruturas em Aço em Edifícios, Rio de Janeiro – RJ, 1986. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 6120 – Cargas para o Cálculo de Estruturas, Rio de Janeiro – RJ, 1980. DIAS, L. A. M. Estruturas de aço, 2ª Edição. São Paulo: Editora Zigurate, 1998. ABNT. NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificações. 1986. DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: Editora Zigurate, 1993. 9º PERÍODO PROJETO FINAL EM ENGENHARIA CIVIL I Ementa Com a orientação de professores, o aluno desenvolverá um trabalho técnico, escolhido de comum acordo com o professor orientador, de forma a simular, o mais aproximadamente possível, uma situação real onde o aluno representará o papel de autoridade máxima em certa especialidade. TÓPICOS DO MUNDO CONTEMPORÂNEO Ementa A ementa da disciplina será determinada pelo professor e visa contemplar conteúdos relacionados à evolução do conhecimento e às suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico das engenharias ligados às realidades brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. Bibliografia Será definida pelo professor ao definir o conteúdo da disciplina. 101 OBRAS HIDRÁULICAS Ementas Introdução. Tipos de barragem. Escolha do tipo. Investigações das fundações. Tratamento das fundações. Desvios de rios e ensecadeiras. Impermeabilização do reservatório. Filtros e transições. Otimização das seções das barragens. Proteção de taludes. Noções de instrumentação de barragens. Bibliografia Básica SILVEIRA; J. F. A. Instrumentação e comportamento de fundações de barragens de concreto. Oficina de textos. São Paulo. 2003. LOPES; J. D., SARAIVA E., LIMA, Z. Pequenas Barragens de Terra – planejamento, dimensionamento e construção. Aprenda fácil editora. Viçosa-MG. 2005. LEINZ. V. Geologia Geral. São Paulo. Editora Nacional, 2003. Bibliografia Complementar MASSAD, F. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia, Oficina de Textos, São Paulo-SP, 2003. TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra. Editora McGraw Hill, pp. 520, 1978. CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. I, II e III. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1988. ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações, Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo-SP, 1983 SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações, Oficina de Textos, São Paulo-SP, 2000 EDIFICAÇÕES Ementa Projetos e construção de canteiros de serviços e locação. Escoramentos e reforços. Fundações. Revestimentos e Pinturas. Isolamento térmico e impermeabilização. Planejamento e execução de obras de grande porte e construção em série. O programa habitacional brasileiro. Legislação profissional. Controle de perdas na construção civil. Bibliografia Básica COLENCI JUNIOR, A. c1998. Gerenciamento na construção civil. São Carlos: USP, COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Catálogo de normas COBRACOM / Comitê Brasileiro de Construção Civil. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. FRITZ, G. Planejamento e Gestão de Obras. 1° ed. Curitiba, CEFET-PR. 520p. 2002. Bibliografia Complementar 102 YAZIGI, W. A técnica de Edificar. Pini, 1999. RIPPE, E. Manual Prático de Materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, 1995. HACHICH, W., FALCONI, F. F., SAES, J. L., FROTA, R. G. O., CARVALHO, C. S., NIYAMA, S. Fundações: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1998. NBR 12655: Concreto de cimento Portland - preparo, controle e recebimento: procedimento. Rio de Janeiro, 2006. SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. Editora Érica, 2009. CONCRETO ARMADO III Ementa Dimensionamento de Pilares. Noções de estabilidade global de edifícios. Introdução ao método de bielas e tirantes. Dimensionamento de sapatas. Dimensionamento de blocos de fundação. Bibliografia Básica ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120. Cargas para Cálculo de Estruturas de Edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1982. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6123. Força devido ao Vento em Edificação – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1988. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118. Projetos de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 2003. Bibliografia Complementar SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 1. Rio de Janeiro: Globo, 1987. ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118. Vol. 2. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003. ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118. Vol. 4. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003. SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 2. Rio de Janeiro: Globo, 1987. NBR 12655: Concreto de cimento Portland - preparo, controle e recebimento: procedimento. Rio de Janeiro, 2006. PONTES I Ementa Definições. Classificações. Elementos constituintes das pontes. Elementos necessários ao projeto. Esquemas estruturais. Seções transversais. Definição do comprimento das obras. Superestruturas. Dimensões das peças estruturais. Cálculos: vigamento principal, lajes, transversinas. Normas técnicas. 103 Bibliografia Básica INÁCIO, H. M. F. Projeto Estrutural de uma Ponte em Concreto Armado no Município de Itaperuna. Monografia apresentada ao curso de Engenharia Civil. Itaperuna: Sociedade Universitária Redentor, 2009. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Blucher, 2008. MENDES, L. C. Pontes. Niterói: Ed. UFF, 1998. 586p. Bibliografia Complementar ALMEIDA, S. M. F. Superestrutura de Pontes Rodoviárias. Niterói: Ed. UFF, 1986. MASON, J. Pontes metálicas e mistas em viga reta. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. O'CONNOR, C. Pontes superestrutura. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. PFEIL, W. Pontes em concreto armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. SAN MARTIN, F. J. Cálculo de tabuleiro de pontes. São Paulo: Ed. Ciência e Tecnologia, 1981. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL I Ementa Exercício da profissão, sob a forma de estágio, realizado junto a órgãos do serviço público ou empresas privadas, sujeito a acompanhamento, orientação e supervisão de acordo com as normas em vigor na IES. Apresentação mensal de relatórios de atividades e ou entrevistas. 10º PERÍODO PROJETO FINAL EM ENGENHARIA CIVIL II Ementa Com a orientação de professores, o aluno desenvolverá um trabalho técnico, escolhido de comum acordo com o professor orientador, de forma a simular, o mais aproximadamente possível, uma situação real onde o aluno representará o papel de autoridade máxima em certa especialidade. SANEAMENTO AMBIENTAL Ementa Introdução ao saneamento básico. Abastecimento de água. Coleta, tratamento e disposição de esgotos sanitários. Coleta, tratamento e disposição de resíduos sólidos. Coleta de águas pluviais e controle de empoçamentos e inundações. Controle de vetores de doenças. Bibliografia Básica 104 SPERLING, M. V. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Vol. 1. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. 240p. 1996. BRAGA, B. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall. 2005. LIMA, J. D. Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil. ABES. 267p. 2001. Bibliografia Complementar FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3 ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, Dep. de Saneamento, 1999. 374p TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica de SP. 643p. 2004. CASTRO, A. A. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. 221p. 1996. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. SPERLING, M. V. Princípios Básicos de Tratamento de Esgotos. Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG.211p. 1996 TÓPICOS DE PLANEJAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL Ementa Conceitos gerais. Elementos constituintes do planejamento físico e econômico. Orçamentos. Cronogramas físicos e financeiros. Cronogramas PERT. Fluxo de caixa. Encargos sociais e trabalhistas. BDI. Responsabilidade técnica (ART) Acompanhamento da execução do contrato. Avaliação de desempenho da contratada. Bibliografia Básica GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. São Paulo: Pini, 1986. LIMMER, C. V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, 1997. TCPO Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. São Paulo: editora PINI, 2006. Bibliografia Complementar BERNARDES, M. M. S. Microsoft Project 2007. Gestão e Desenvolvimento de Projetos. São Paulo: Editora ÉRICA Ltda, 2007. JOHNSON, T. Passo a passo Microsoft Office Project 2003. Bookman, 2003. MATTOS, A. D. Planejamento de obras passo a passo - aliando teoria e prática. Pini,2010. TISAKA, M. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. Pini, 2006. MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos. Pini, 2006. 105 PONTES II Ementa Dimensões de cortinas. Aparelhos de apoio. Pilares. Fundações de pontes. Bueiros. Normas técnicas. Bibliografia Básica INÁCIO, H. M. F. Projeto Estrutural de uma Ponte em Concreto Armado no Município de Itaperuna. Monografia apresentada ao curso de Engenharia Civil. Itaperuna: Sociedade Universitária Redentor, 2009. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Blucher, 2008. MENDES, L. C. Pontes. Niterói: Ed. UFF, 1998. 586p. Bibliografia Complementar ALMEIDA, S. M. F. Superestrutura de Pontes Rodoviárias. Niterói: Ed. UFF, 1986. MASON, J. Pontes metálicas e mistas em viga reta. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. O'CONNOR, C. Pontes superestrutura. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. PFEIL, W. Pontes em concreto armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. SAN MARTIN, F. J. Cálculo de tabuleiro de pontes. São Paulo: Ed. Ciência e Tecnologia, 1981. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL II Ementa Exercício da profissão, sob a forma de estágio, realizado junto a órgãos do serviço público ou empresas privadas, sujeito a acompanhamento, orientação e supervisão de acordo com as normas em vigor na IES. Apresentação mensal de relatórios de atividades e ou entrevistas. DISCIPLINAS OPTATIVAS CONCRETO PROTENDIDO Ementa Normas estruturais. Noções básicas. Tipos de protensão. Análise dos materiais e suas propriedades: cimento e aço. Lançamento de cabos. Cálculo de perdas. Estudo do cisalhamento e das tensões de flexão. Verificação de ruptura. Superestrutura de pontes em concreto. Bibliografia Básica PFEIL, W. Concreto Protendido, Introdução Vol. 1. Rio de Janeiro. LTC, 1984. 106 EMERICK, A. A. Projeto e execução de lajes Protendidas. Rio de Janeiro – RJ. Editora Interciência – 1ª Edição, 2005. ABNT. NBR 7187 Projeto e execução de pontes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: ABNT Bibliografia Complementar VERÍSSIMO, G. S. Concreto Protendido – Fundamentos Básicos – Universidade Federal de Viçosa – 4º Edição, 1998. NBR 6118, Projeto de Estruturas de Concreto, 2003. ABNT. PFEIL, W. Concreto Protendido, Processos Construtivos, Perdas de Protensão. Vol. 2. Rio de Janeiro. LTC, 1982. MASON, J. Concreto Armado e Protendido. LTC, 1977. PFEIL, W. Concreto Protendido, Dimensionamento a Flexão. Vol. 3. Rio de Janeiro. LTC, 1983. CONSTRUÇÕES RURAIS Ementa Organização e racionalização das construções. Métodos construtivos. Implantação das construções. Elementos da construção rural. Edificações para a produção animal, vegetal e agroindustrial. Habitação rural. Planejamento de núcleos rurais integrados. Bibliografia Básica BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. Vol. 1 e 2. Editora Bluxher, 2010. APCP – Instalações Rurais. Industrializada. São Paulo, 1990. Tecnologias Alternativas. Construção CARNEIRO, O. Construções Rurais. Nobel, 1984. Bibliografia Complementar FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987-1988. COELHO, R. C. A. Alvenaria Estrutural. São Luiz: Universidade Estadual do Maranhão, 1998. REICHARDT, K. A água em Sistemas Agrícolas. E. Manole. 1990. BRANDÃO, V. S.; PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração da água no solo. Viçosa. Ed. UFV. BAUD, G. Manual de Construção. Hemus, ENGENHARIA DE TRÂNSITO Ementa 107 Noções básicas e conceitos fundamentais. Legislação de trânsito. Sinalização: horizontal e vertical. Poluição. Estudo do trânsito nos projetos de engenharia. Transporte urbano. Teoria dos fluxos de trânsito. Bibliografia Básica SETTI, J. R. A Fluxo de Veículos e Capacidade Viária. Escola de Engenharia de S. Carlos/USP, S. Carlos, 2001 PIETRANTÔNIO, H. Introdução à Engenharia de Tráfego. Poli/USP. S. Paulo, 1999 LEITE, J. G. M. S. Engenharia de Tráfego. Paulo, CET, 1980. Bibliografia Complementar Código Brasileiro de Trânsito PIETRANTÔNIO, H. Introdução à Engenharia de Tráfego. Poli/USP. S. Paulo, 1999. Pitu 2.020: Plano Integrado de Transportes Urbanos para 2.020. Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, S. Paulo, 1999. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - sinalização de áreas escolares. Ministério da Justiça, Denatran, Brasília, DF, 2.000. GOLD, P. A. Segurança de Trânsito – Aplicações de Engenharia para Reduzir Acidentes. Banco Interamericano de Desenvolvimento, Washington, 1998 (363.125.G618s). GEOTECNIA AMBIENTAL Ementa Problemas geotécnicos associados com disposição de resíduos industriais e mineração. Projeto de barragens e pilhas de rejeitos. Métodos de impermeabilização de reservatórios. Fluxo de poluentes em solos. Projetos de aterros industriais. Projetos de aterros sanitários. Geotecnia aplicada à irrigação. Bibliografia Básica LIMA, L. M. Q. Lixo - Tratamento e Bio-remediação. São Paulo: Ed. Hemus, 1995. TCHOBANOGLOUS, G. Integrated Solid Waste Management: Engineering Principles and Management Issues. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1993. IPT. Manual de Lixo Municipal. Áreas Contaminadas – CETESB – 1999 Bibliografia Complementar CASTRO, A. A. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. 221p. 1996. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. GIMENEZ, M. E. Geotecnia Ambiental. Oficina de Textos. OLIVEIRA, A. M. S., ALVES DE BRITO, S. N. (org) (1998) - Geologia de Engenharia - ABGE\CNPq\FAPESP - 586 p. 108 TERZAGUI, K. Soil Mechanics in engeneering pratice. NY. Jonh Wiley. 1996. PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS. Ementa Noções de durabilidade. Vida útil. Causas da deterioração do concreto e do aço. Corrosão. Garantia e controle de qualidade. Medidas de intervenção. Recomendações. Inspeção e manutenção. Técnicas de recuperação. Bibliografia Básica SOUZA, R. H. F. Notas sobre a Recuperação e o Reforço de estruturas de concreto armado. Niterói: UFF, 1992. RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: PINI, 1998. CUNHA, A. J. P.; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. Acidentes Estruturais na Construção Civil. São Paulo. PINI, 1996. Bibliografia Complementar HELENE, P. Manual para Reparo, reforço e Proteção de Estruturas de Concreto. São Paulo. PINI, 2003. SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural Vol. 2. Editora Globo, Porto Alegre, 1983. CANOVAS, M. Patologia e Terapia do concreto armado. São Paulo: PINI, 1988. ROCHA, A. M. Hiperestática Plana Geral. São Paulo: Ed Página Aberta, 1970. 2 v. POLILLO, A. Exercícios de Hiperestática. São Paulo: Ed. Página Aberta, 1977. PORTOS, AEROPORTOS E HIDROVIAS Ementa Portos classificação e situação. Elementos necessários à construção de portos. Aeroportos. Dimensionamento da pavimentação de pista. Dragagem. Hidrovia. Cais: projeto e construção. Bibliografia Básica ALVES, L. Brasil: infraestrutura aeroportuária. Rio de Janeiro: Odebrecht, 1985. 192p. MASON, J. Obras Portuárias. Rio de Janeiro: Campus, 1981. 282p. HORONJEFF, R. Planejamento e Projeto de Aeroportos. Bibliografia Complementar MUNERA, F.L.P. Aeropuertos. NOVAES, A.G. Economia e Tecnologia de Transportes Marítimos. NOAVAES, A.G. Pesquisa Operacional e Transportes: Modelos Probabilísticos. LINO, G. L.; CARRASCO, L. & COSTA, N. A hora das hidrovias estradas para o futuro do Brasil. Capax Dei em 2008. 109 SILVA, A. Aeroportos e Desenvolvimento. Villa Rica PROJETOS DE ESTRUTURAS EM MADEIRA E AÇO Ementa Tópicos complementares em estruturas de aço: Lajes e vedações; Segurança e proteção contra incêndios; Fabricação, Transporte e montagem; Falhas em estruturas de aço; Estruturas mistas aço-concreto. Ação do vento em edificações. Contraventamentos em estruturas de aço e madeira. Projetos de coberturas em estruturas de aço. Projeto de coberturas em estruturas de madeira. Noções sobre o projeto de edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço. Fôrmas e cimbres de madeira para estruturas de concreto armado. Aplicações computacionais. Bibliografia Básica MENDES, L. C. Estruturas Metálicas. Niterói: Ed. UFF, 1999. PFEIL, W. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as Normas Brasileiras NB-11 e os modernos critérios das Normas Alemãs e Americanas. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989. PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989. Bibliografia Complementar ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira, Rio de Janeiro – RJ, 1997. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 8800 – Projeto e Execução de Estruturas em Aço em Edifícios, Rio de Janeiro – RJ, 1986. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 6120 – Cargas para o Cálculo de Estruturas, Rio de Janeiro – RJ, 1980. DIAS, L. A. M. Estruturas de aço, 2ª Edição. São Paulo: Editora Zigurate, 1998. ABNT. NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificações. 1986. DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: Editora Zigurate, 1993. SANEAMENTO PARA PEQUENAS COMUNIDADES Ementa Introdução ao saneamento de uma pequena comunidade. Fontes e Poços. Pequenas ETE´s. Pequenas ETA´s. Redes coletoras de esgoto sanitário e efluente de fossas. Construção de fossas e filtros anaeróbicos. Detalhes construtivos, métodos construtivos, especificações e materiais usados. Bibliografia Básica VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Vol. 1. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. 240p. 3° ed. 2005. CASTRO, A. A. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. 221p. 2003. 110 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3 ª ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, Dep. de Saneamento, 1999. 374p. Bibliografia Complementar TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica de SP. 643p. 2004. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. SPERLING, M. V. Princípios Básicos de Tratamento de Esgotos. Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG.211p. 1996 SPERLING, M. V. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Vol. 1. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. 240p. 1996. BRAGA, B. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall. 2005. LIMA, J. D. Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil. ABES. 267p. 2001. ALVENARIA ESTRUTURAL Ementa Materiais. Diretrizes de projeto. Concepção e análise estrutural. Dimensionamento. Detalhes construtivos. Bibliografia Básica CORRÊA, M. R. S., RAMALHO, M. A. Projeto de Edifícios em Alvenaria Estrutural, Ed. Pini, 2004. ABCI. Manual técnico de alvenaria, 1990 ABNT. Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. Rio de Janeiro, 1989. Bibliografia Complementar FRANCO, L. S. Parâmetros utilizados nos projetos de alvenaria estrutural. São Paulo, EPUSP, 1993. (Texto Técnico - TT/PCC/03) FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987-1988. ABNT,. Alvenaria Estrutural. São Luiz: Universidade Estadual do Maranhão, 1998. NBR 8798. Execução e Controle de Obras em Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto. FRANCO, L. S. Desempenho da Alvenaria à Compressão. Boletim Técnico da Escola Politécnica de São Paulo. São Paulo, 1988 TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL Ementa 111 A ementa da disciplina será determinada por professores e acadêmicos e deverá contemplar conteúdos de interesse dos grupos decisores, com objetivo de proporcionar a comunidade acadêmica a oportunidade de aprofundamento em tópicos de interesse não contemplados pelo currículo. Propiciar a flexibilização do currículo, na medida em que propicia a inclusão de temas emergentes que estejam em evidência no meio técnico da construção civil. Bibliografia Será definida pelo professor ao definir o conteúdo da disciplina. ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS NO BRASIL Ementa A questão étnico-racial, sua presença na formação da identidade e das relações sociais no Brasil. Os conceitos de raça e etnia, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. A mestiçagem como saída – a valorização da miscigenação e do mulato. O mito da democracia racial - desigualdade racial/classe e discursos antirracistas. Diferença e diversidade, identidade cultural e reconhecimento étnicoracial. Políticas de Ações Afirmativas e Estatuto da Igualdade Racial – a polêmica das cotas raciais para afrodescendentes. Bibliografia Básica: ADESKY, J. D. Antirracismo, liberdade e reconhecimento. Rio de Janeiro: Daudt, 2006. AZEVEDO, C. M. M. Onda negra medo branco: o negro no imaginário das elites do século XX. 3ª edição, São Paulo: Annablume, 2004. GUIMARÃES, A. S. A. Preconceito racial: modos, temas e tempos. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar: HASENBALG, C. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. 2ª Ed. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2005. SANTOS, J. P. F. Ações afirmativas e igualdade racial: a contribuição do direito na construção de um Brasil diverso. São Paulo, Edições Loyola, 2005. SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil – 1970-1930. São Paulo: Companhia da Letras, 1993. SANTOS, G. G. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009. MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Ementa A história das noções de meio ambiente e de natureza. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. Processos produtivos e sustentabilidade. A emergência da 112 Educação Ambiental no Brasil. Vertentes contemporâneas em Educação Ambiental. Projetos de Educação Ambiental: planejamento, execução e avaliação. Bibliografia Básica: GALIAZZI, M. C.; FREITAS, J. V. Metodologias Emergentes de Pesquisa em Educação Ambiental. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2007, 216p. PEDRINI, A. G. Educação Ambiental empresarial no Brasil. São Carlos: Rima, 2008, 280p. SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, 2003, 66p. Bibliografia Complementar: CAPRA, F. Alfabetização Ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006, 312p. CARVALHO, V. S. Educação Ambiental Urbana. Editora: Wak, 2008, 125p. CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental – A formação do Sujeito Ecológico. Editora: Cortez, 2004, 256p. DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9ed. Editora: Gaia, 2004,551p. SANTOS, J. E.; SATO, M. A Contribuição da Educação Ambiental à Esperança de Pandora. 3 ed. São Carlos: Rima, 2006, 624p. 6.6.3.5 JUSTIFICATIVA PARA INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE LIBRAS Com o objetivo de atender a necessidade do mercado de trabalho verifica-se a facilitação do processo de comunicação com as pessoas que apresentam um déficit auditivo nesta contextualização a disciplina visa valorizar a relação do homem enquanto Ser de capazes de produzir participando efetivamente do cenário profissional. A inclusão desta viabilizará a relação do discente com outros profissionais que apresentam as patologias no sistema auditivo e no resgate do cenário político social temos como missão capacitar os discentes para realidade nacional, buscando ofertar as condições básicas para atender a atualidade do mercado. 6.6.3.6 PLANO ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL O Curso de Engenharia Civil em EAD da Faculdade Redentor pretende adotar uma sistemática de avaliação da aprendizagem de seus alunos, que visa cumprir o que determina o seu Regimento, que a “avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento”. 113 Em razão disto, estabelece, inicialmente que: • o Curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor possui, no mínimo, duas avaliações do rendimento escolar, em cada semestre para todas as disciplinas; • estágio supervisionado, a monografia ou trabalho de conclusão de curso obedecem a critério próprio consoante as normas que vierem a ser adotadas; • nota da avaliação do rendimento escolar é o resultado do conjunto de avaliações parciais, presenciais e à distância, cujos pesos e ponderações serão definidos pela Coordenação do Curso ouvido o Colegiado do Curso, no termos de Resolução específica; • o resultado escolar é obtido mediante atribuição de nota expressa em escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se como fração decimal 0,5 (meio) ponto; • respeitadas as disposições do Regimento Geral relativas ao regime de frequência à aula e às normas de estágio supervisionado ou à monografia e/ou trabalho de conclusão de curso, será considerado aprovado e, consequentemente, dispensado da 3ª verificação, o aluno que obtiver, com média final do processo de avaliação, nota igual ou superior a 7,0 (sete) pontos; • submetido à 3ª verificação, será considerado aprovado o aluno quando a média das duas maiores notas, produzir média aritmética simples, igual ou superior a 7,0 (sete pontos; • a secretaria da Faculdade divulgará em calendário escolar o período destinado a realização das provas; • não alcançando o valor mínimo para aprovação, será reprovado e deverá repetir a disciplina; • a Secretaria produzirá os atos e documentos necessários para a formalização adequada do processo de avaliação do Curso de Engenharia Civil; 114 • o resultado final do processo de avaliação deverá ser enviado pelo professor, sobre cada aluno, no âmbito da respectiva disciplina, para os fins a que se destina. Com estes critérios, espera a Faculdade Redentor e os alunos do Curso de Engenharia Civil contribuir com a construção do seu processo de avaliação. 6.6.3.7 ESTÁGIOS CURRICULARES O estágio curricular é obrigatório no curso de Engenharia Civil, devendo o aluno cumprir 300 horas. As diretrizes e normas para a realização de estágio nos cursos de graduação da Faculdade Redentor seguem no anexo 01 deste projeto. 6.6.3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares no curso de Engenharia Civil serão constituídas por visitas técnicas supervisionadas a empresas de interesse acadêmico, exposições, congressos, seminários e eventos com enfoque em Engenharia Civil, compondo um total de 200 horas conforme planilha específica inclusa no Regulamento de Atividades Complementares, anexo 02 deste projeto. 6.6.3.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realiza o fechamento das disciplinas da Matriz Curricular, e habilita o aluno a receber o título de bacharel em Engenharia Civil. Constitui um trabalho de pesquisa acadêmica e de proposição de projeto, contemplando os diversos aspectos desenvolvidos durante o curso, de temática livre, e abrange as disciplinas Projeto Final em Engenharia Civil I e Projeto Final em Engenharia Civil II. O Projeto Final em Engenharia Civil I contempla pesquisa técnica, teórica e científica, que se constitui elemento necessário ao desenvolvimento do projeto, e que tem a natureza de gerar e condensar o repertório que será utilizado no projeto. O Projeto Final em Engenharia Civil II constitui o desenvolvimento das propostas da primeira fase, resultando num projeto que seja a expressão e síntese do conhecimento obtido ao longo do curso, explorando ao máximo os conteúdos das 115 diversas disciplinas. Observa-se nele a adequação entre o tema escolhido, o local e a população-alvo, a verificação das hipóteses e a convergência com os objetivos propostos. Por outro lado, as tecnologias de informação e comunicação disponíveis nos ambientes virtuais de aprendizagem têm possibilitado uma mudança de paradigma no processo de orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Caracterizado comumente como um processo solitário de pesquisa e produção acadêmica, a elaboração do Projeto Final à distância conquista uma nova dimensão, uma vez que as ferramentas de comunicação disponíveis nos ambientes virtuais possibilitam a interação constante com o professor-orientador, com os demais colegas orientandos, além de facilitar o registro do feedback e das orientações do professor-orientador, bem como de todo processo de construção do trabalho, por meio do histórico das diversas versões construídas e compartilhadas pelo ambiente virtual. A atuação do professor-orientador, como mediador no processo de elaboração do Projeto Final será essencial para que os estudantes compreendam o significado desta etapa primordial de seu curso. A elaboração do Projeto Final deve ser percebida, por estudantes e professores, como um momento privilegiado de sistematização da aprendizagem, marcado pela realização de pesquisas, organização e registro das ideias e dos conhecimentos construídos ao longo de sua formação onde o aluno deverá demonstrar, de maneira clara e satisfatória, conhecimento do tema abordado e compreensão das exigências da profissão. Diferentemente da orientação do Projeto Final na modalidade presencial, caracterizada geralmente por encontros semanais de curta duração entre professores e estudantes, a orientação do Projeto Final por meio de ambientes virtuais de aprendizagem ganha uma nova dimensão de espaço e tempo. A flexibilidade proporcionada pela EAD amplia as possibilidades de interação entre orientadores e orientandos. Assim, os encontros semanais passam a ser substituídos por uma conversação constante, que pode ser realizada de forma síncrona ou assíncrona, com a vantagem de ficar registrada no ambiente virtual de aprendizagem. O registro do histórico das orientações e das conversas entre orientador e orientandos facilita o processo de construção do Projeto Final. Os estudantes podem realizar consultas posteriores para esclarecer dúvidas, verificar as recomendações 116 do orientador, rever o feedback do orientador e os aspectos do Projeto Final a serem aprimorados. Da mesma forma, os professores podem acessar facilmente, de qualquer lugar e qualquer momento, cada uma das versões do Projeto Final publicadas por cada orientando, revisitar suas observações e recomendações, observar o cumprimento dos prazos definidos para a realização de cada etapa. Tais facilidades facilitam o trabalho do orientador, que pode realizar um acompanhamento constante e sistemático de cada orientando. Outra vantagem que pode ser associada à orientação do Projeto Final pelo ambiente virtual de aprendizagem é a facilidade de interação com os demais colegas orientandos. O professor pode organizar fóruns de discussões com diferentes objetivos: socialização de referências bibliográficas e materiais de pesquisas; socialização das experiências vivenciadas no decorrer da elaboração do Projeto Final; esclarecimento de dúvidas; orientações individuais. Diante de tantas mudanças, a inovação e o avanço da EAD tem exigido um novo aprendizado do aluno e também do professor, sendo tais perspectivas levadas para o Projeto Final em Engenharia Civil. Segue no anexo 03 deste projeto a normatização do Trabalho de Conclusão de Curso. 6.6.3.10 METODOLOGIA O processo de aprendizagem do curso estrutura-se na oferta de disciplinas semestrais, voltados para os conteúdos curriculares, sendo sua carga horária dividida em atividades à distância (com uso de materiais auto-instrucionais e tutoria) e encontros presenciais, além de estágios supervisionados. Esta metodologia definida para desenvolver as atividades do curso está plenamente comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. Para isso, para o Curso de Graduação em Engenharia Civil da Faculdade Redentor serão propostas as seguintes atividades: encontros científicos; Projetos de Iniciação Científica e Extensão nos locais, com a participação de outros Cursos de Graduação da IES na modalidade presencial ou em EAD; workshops com apresentação dos trabalhos desenvolvidos nos campos de estágio; apresentação oral e pública dos 117 Trabalhos de Conclusão de Curso; participação dos graduandos e docentes em eventos relacionados à área do curso com apresentação de palestras abertas ao público em geral. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO CURRICULAR O Curso pretende, através deste sistema, possibilitar que o aluno tenha uma percepção acurada de seu percurso e desempenho através dos conteúdos das disciplinas e por outro lado, permitir que a Coordenação tenha instrumentos adequados para medir o aproveitamento de seu sistema pedagógico, Corpo Docente e filosofia de trabalho. As disciplinas pertencentes ao núcleo de conhecimentos profissionais terão como forma de avaliação do aluno trabalhos práticos, podendo ser realizados individuais ou em grupo, de acordo com a metodologia adotada pela disciplina, sendo simulações do cotidiano do Engenheiro Civil. Os trabalhos em grupo serão estimulados como forma de desenvolver no aluno espírito de liderança e equipe. Além das exigências técnicas e gráficas de cada atividade, o aluno será avaliado, quando pertinente e necessário, também em sua apresentação oral. Entende-se que é muito importante ao Engenheiro Civil expressar-se bem oralmente, sendo uma exigência. Para a Coordenação, as notas obtidas servirão para promover uma crítica apurada e consistente ao Projeto Pedagógico como um todo, que poderá então ser ajustado às deficiências/competências do Corpo Discente, promovendo uma sintonia fina entre o Corpo Docente e as expectativas/necessidades dos alunos. Desse modo, o objetivo maior deste Sistema é contribuir para definir padrões de qualidade, caminhos e parâmetros para a otimização do processo pedagógico, oferecendo à Coordenação um quadro constante, porém móvel de seu próprio desempenho enquanto responsável pelas diretrizes do Projeto de Ensino do Curso. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Tradicionalmente, os sistemas avaliativos nas instituições de ensino são somativos e classificatórios. De certo modo, a mensuração se impõe pela própria demanda do sistema. Contudo, a medida, a nota não deve ser o objetivo final do processo educativo. Cabe, então, ao professor “organizar e gerir as situações 118 didáticas, a regulação das aprendizagens de um ´aprendiz`”(PERENOUD, 1999, p.77). Da mesma forma, a medida também oferece ao aprendiz parâmetros semelhantes. A nota apresenta um feedback quanto ao desempenho na atividade. O estudante é o principal formador e gerenciador desta medida. É ele um dos maiores responsáveis pela construção deste processo. Nesse sentido, a Faculdade Redentor adota como princípios para as diretrizes do sistema avaliativo três (03) pontos suscitados acima: o professor, o aluno e o processo ensino/aprendizagem. Entendese, aqui, que este processo ocorra com o envolvimento e a dedicação dessas partes, sendo a função avaliativa ressignificada. Aprender, segundo Demo (2000, p. 49), “não pode aludir, nunca, a uma tarefa completa, a um procedimento acabado ou a uma pretensão totalmente realizada, ao contrário indica vivamente a dinâmica da realidade complexa, a finitude das soluções e incompletude do conhecimento”. A construção do conhecimento é caracterizada, paradoxalmente, pela própria desconstrução das idéias pré-concebidas. O saber que surge desse processo é novo, implica na descoberta, na atualização de novos padrões de pensamento. Este conhecimento é reconstruído, reestruturado individualmente, absorvendo elementos do meio, reorganizando inclusive aspectos sócio-culturais. A Faculdade Redentor espera realizar um processo educativo que privilegia a autonomia, estimulando o acadêmico a desenvolver potencialidades que o capacite a aprender, ou seja, a duvidar, a argumentar, a criar novos elementos ou estruturas a partir de problemáticas apresentadas, características marcantes na educação à distância. A aprendizagem pretendida, portanto, prevê a flexibilidade quanto a novos questionamentos ou idéias, propõe a abertura ao pluralismo. O processo de avaliação possuirá três (03) funções fundamentais: diagnóstica, somativa e formativa. A avaliação diagnóstica enquanto função, possibilita identificar os estágios de aprendizagem em que se encontram os acadêmicos, ao mesmo tempo que permite ao professor se autoavaliar, a fim de traçar as práticas de ensino a serem desenvolvidas junto àqueles. O procedimento adotado é contínuo, re-avaliativo, não se resumindo a um mero instrumento de aprovação ou reprovação. Os fins são didáticos, pois possibilitam a intervenção pedagógica ao longo do processo. A função somativa cumpre, primeiramente, os parâmetros administrativos exigidos. 119 Mas também possibilita uma avaliação valorativa do decurso da disciplina. Está, ela, relacionada aos critérios previamente escolhidos. Auxilia a tomada de decisão tanto do professor quanto do aluno. Para tanto, é imperativo a elaboração do planejamento de ensino, a vinculação das avaliações aos objetivos propostos. Isso faculta a acadêmicos e professores o reconhecimento e a comprovação do desenvolvimento dos conhecimentos pretendidos. Perante isso, pode-se perceber a regulação para “o ajuste do currículo real ao nível e ao ritmo de trabalho de cada turma” (PERENOUD. 1999, p.78) e a esse processo dá-se o nome de avaliação formativa. O principal papel passa, então, a ser o de promover a equidade na aprendizagem, pois considera-se as diferenças, sendo necessário ajustes a cada turma e a cada acadêmico. O grupo é visto como um todo, mas cada aluno merece uma atenção diferenciada nesse ajustamento. Obedecendo a estes critérios, a proposta pedagógica prerroga pontos mínimos a serem seguidos dentro do curso. Respeitando a autonomia proposta neste documento, estipula-se algumas atividades assumidas como necessárias e benéficas para o processo de ensino e aprendizagem. Além de pelo menos uma atividade individual que fará parte da nota final do aluno, o docente responsável pela disciplina deverá planejar atividades grupais. Entende-se que a interação entre os acadêmicos facilita o exercício de trabalhos em equipe, além de propiciar a troca de ideias e experiências. Sugere-se que o professor procure diversificar os instrumentos de avaliação para um melhor aproveitamento dos conteúdos. À apresentação gradativa de assuntos deve acompanhar instrumentos que também progressivamente contemplem aqueles. O sistema de avaliação das disciplinas do curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor está descrito no item 6.11. PROJETOS DE EXTENSÃO Como forma de implementar as ações de extensão, propõe-se a utilização do Escritório-Escola em Engenharia Civil, cujo projeto é apresentado a seguir e encontra-se em pleno funcionamento: 120 ESCRITÓRIO-ESCOLA EM ENGENHARIA CIVIL Objetivos – Promover estágio curricular aos estudantes do curso de Engenharia Civil. – Promover aos habitantes carentes das cidades que estejam no raio de influência da Faculdade Redentor, mediante indicação das respectivas Prefeituras Municipais ou entidades civis organizadas, acesso a projetos de arquitetura personalizados e que tenham até oitenta metros quadrados de área edificada, incluindo os demais projetos de estrutura e hidráulico, para a construção de suas residências. - Promover informação e consultoria à população de baixa renda para a construção de suas residências, proporcionando assim uma ação preventiva quanto aos riscos de construções inadequadas ou em áreas de risco. – Ser mais uma iniciativa da Faculdade Redentor de extensão universitária. – Divulgar o trabalho, as competências e vantagens do Engenheiro Civil nas cidades participantes, preparado assim, o mercado para receber o egresso de nossa escola. Justificativa Segundos dados do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, cerca de 80% das obras nas grandes cidades não possuem acompanhamento técnico realizado por profissional habilitado. A opção em não se contratar um profissional acarreta a diversos problemas, o primeiro e mais importante é a segurança da edificação e a chance de ocorrer graves acidentes. Em seguida, vem o problema dos custos da obra que, na maioria das vezes, é superdimensionada acarretando em custos extras desnecessários ou, ainda, execução fora das especificações, levando a retrabalhos. Por atender uma população carente, a iniciativa não concorre com os profissionais que atuam nas cidades atendidas pelo Escritório Escola. Esta preocupação tem que ser uma constante, para não prejudicarmos nossos alunos e ex-alunos que atuam no mercado de construção civil. 121 Metodologia de Trabalho – Selecionar alunos interessados em participar do Escritório Escola. – Realização de convênio com as Prefeituras Municipais e ONGs que atendam o público alvo do projeto. – Elaboração de material de divulgação: cartaz e matéria na imprensa das cidades envolvidas. – Cadastramento dos clientes enviados pelas entidades conveniadas. – Reunião com os clientes, os professores e os alunos na sede das entidades conveniadas. – Visita técnica aos terrenos dos clientes. Nestas visitas os alunos realizarão o levantamento topográfico e as necessidades dos clientes. Serão acompanhados por representantes das entidades parceiras e os respectivos clientes. Apenas as primeiras visitas obrigatoriamente serão acompanhadas dos professores as demais são facultativas. – Elaboração do projeto arquitetônico pelos alunos com orientação dos professores. – Apresentação dos projetos aos clientes para aprovação e alteração por parte dos mesmos. A reunião contará com a presença dos clientes, os professores e os alunos na sede das entidades conveniadas. – Apresentação de novas propostas até o aceite do projeto arquitetônico. – Elaboração do projeto estrutural e hidráulico pelos alunos com orientação dos professores. – Liberação para construção: Será realizada a entrega formal dos projetos com seus respectivos detalhamentos e será colocada a equipe da Faculdade Redentor a disposição para quais quer esclarecimentos. Será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART/CREA) dos respectivos projetos, que deverá ser paga pelo cliente. – Ainda na liberação, será orientado ao cliente que o ideal é a contratação de um engenheiro para acompanhar a sua obra e que a construção sem a presença de um profissional habilitado é considerada irregular. 122 6.7 ATENDIMENTO AO DISCENTE Está previsto no projeto do curso o atendimento extraclasse, apoio psicopedagógico ao discente e atividades de nivelamento como será descrito abaixo: 6.7.1 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. As ações para integração do Portador de Necessidades Especiais Educacionais estarão em consonância com as Leis nº 7853/89 e nº 9394, respectivamente, Lei da Pessoa Portadora de Deficiência e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de forma a garantir o acesso a diretos básicos com a educação, trabalho, saúde e locomoção. Apoiada nessas legislações e em outras que compartilhem dos mesmos princípios, a Faculdade Redentor desempenhará ações para área da formação profissional e trabalho dos Portadores de Necessidades Especiais, adotando normas que garantam a funcionalidade do espaço físico e educacional, estimulando a reflexão sobre o respeito às diferenças. Para tanto, a aliança entre os avanços tecnológicos das áreas de Engenharia e Informática, contribuirá para no fortalecimento de uma ação Política de Inclusão. A Política de Educação Inclusiva será construída com a participação de toda comunidade acadêmica e local, através do incentivo a participação e articulação permanente. 6.7.2 A CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO A CASA – Coordenadoria de Atendimento e Suporte ao Aluno é um setor totalmente voltado a apoiar o estudante, principalmente os alunos dos primeiros períodos e egressos. A CASA possui uma equipe especializada e multidisciplinar, que conta com assistente social, psicólogo e pedagogo, além de uma equipe de alunos e professores monitores e outros profissionais especializados em atendimento. Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de serviços aos alunos e egressos: 123 • captação e permanência dos alunos; • redução da evasão; • atendimento psicopedagógico; • programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do ensino médio); • auxílio personalizado para dificuldade de aprendizagem nas disciplinas do Curso; • apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros setores da Instituição; • monitoramento do egresso no Mercado de Trabalho; • acompanhamento da evolução da carreira do egresso; • atualização quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas. A CASA possui uma metodologia de atendimento próprio, contando com espaço físico adequado ao atendimento presencial ao aluno. Além disso, para os alunos dos cursos na modalidade a distância, a CASA contará com Ambiente de Atendimento Virtual (AVA), com atendimento online ou agendado, individual ou coletivo, conforme sua necessidade. O ambiente de suporte a CASA, estará disponível no AVA, facilitando o acesso ao aluno e docente dos cursos a distância. A CASA atua com programas diversos: 6.7.2.1 Programa de Nivelamento: Visa resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, oferecido, gratuitamente, a todos os alunos que ingressam nos cursos de graduação, com duração de até três meses. 6.7.2.2 Programa de Monitoria Trata-se de Programa Permanente de Matemática, Física, Química e Biologia com professores capacitados para esse fim no período vespertino. As demais demandas de disciplinas serão contempladas pelo Programa de Monitoria, visando proporcionar aos discentes a participação efetiva e dinâmica no projeto acadêmico de ensino, no âmbito de determinada disciplina ou conjunto de disciplinas, sob a orientação direta do docente responsável pela mesma. 124 Os alunos dos cursos à distância poderão ser atendidos pelos monitores instituídos pela Faculdade Redentor nas disciplinas dos cursos presenciais, conforme o previsto pelo Regimento, dentro dos horários pré-determinados da monitoria. A monitoria será presencial e compartilhada pelos alunos dos cursos presenciais e à distância, sem distinção. A monitoria não implica em vínculo empregatício e será exercida sob orientação de um professor, vedada a utilização de monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas correspondentes a carga horária regular da disciplina curricular. Normas de Seleção de Monitoria Definição A Monitoria consiste na execução de um projeto elaborado pelo professor responsável, contemplando atividades teóricas e práticas de caráter pedagógico a serem desenvolvidas pelo monitor com estudantes de uma determinada disciplina, visando a esclarecimentos quanto ao conteúdo da disciplina e à superação de dificuldades de aprendizado. A função de Monitoria poderá ser remunerada através de desconto na mensalidade, definida pelo Colegiado de Curso e aprovada pela Diretoria da Faculdade Redentor, ou poderá ser de caráter voluntário (sem remuneração), dependendo das especificidades locais e individuais. Para todos os casos, a depender da avaliação, são expedidos certificados pela Faculdade Redentor. O Colegiado de Curso deverá solicitar o número de monitores remunerados e o número de monitores voluntários à Diretoria da Faculdade Redentor. O exercício da Monitoria é de um ano (2 períodos letivos), podendo o Monitor ser reconduzido para a mesma disciplina, desde que aprovado em nova seleção. Nos períodos de interrupção de aulas por algum motivo justificado, bem como férias ou recessos escolares, os descontos serão mantidos, se houver justificativa de atividades do monitor nesse período. As atividades de monitoria devem atender às seguintes diretrizes: a) Regime 12 (doze) horas semanais, nos casos de monitoria remunerada ou 6 (seis) horas, nos casos de monitoria voluntária; 125 b) Assinatura de um Contrato de Monitoria, em que estão definidas a carga horária para a atividade e o desconto na mensalidade, quando for o caso; c) Assinatura de Termo de Compromisso, em que está definida a carga horária para a atividade, no caso de monitor voluntário; d) Não coincidência do horário de atividade de monitoria com o horário de aulas das disciplinas em que o monitor está matriculado. Objetivos Gerais Contribuir para a melhoria do ensino de graduação, através do estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas, fortalecendo a articulação teoria/prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos e promovendo a cooperação acadêmica entre discentes e docentes, de modo a intensificar o relacionamento entre alunos e professores. Objetivos Específicos a) Ampliar a participação de alunos de graduação no processo educacional, nas atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica da Faculdade; b) Favorecer o desenvolvimento de atividades de reforço escolar aos alunos, de modo a superar problemas de repetência, evasão e falta de motivação; c) Criar condições para a iniciação da prática da docência por meio de atividades de caráter pedagógico diferenciadas e do desenvolvimento de habilidades relacionadas a estas atividades; e) Propor formas de acompanhamento de alunos que apresentem dificuldades; f) Pesquisar metodologias de ensino adequadas ao ensino da disciplina em questão; g) Desenvolver projetos de pesquisa e/ou de extensão relativos à disciplina; h) Contribuir para a formação dos alunos-monitores, visando à docência no ensino superior, por permitir a vivência pedagógica; Inscrição Poderão inscrever-se os alunos que atendam ao seguinte requisito: 126 a) Estar regularmente matriculado na Faculdade Redentor; b) Ter cursado com aproveitamento a (as) disciplina (as) em questão; c) Preferencialmente, não ter sido reprovado em nenhuma disciplina cursada; d) Não ter registro de infração disciplinar; e) Ter disponibilidade de tempo para o cumprimento da carga horária conforme especificado no edital; f) Apresentar currículo evidenciando experiências anteriores na área requisitada para a monitoria Do Professor É indispensável ter disposição para acompanhar o desenvolvimento das atividades de monitoria, através de reuniões semanais com o(s) seu(s) monitor(es). São Atribuições do Professor Responsável: a) Orientar efetivamente o monitor no desempenho das atividades propostas; b) Capacitar o monitor no uso de metodologia de ensino/aprendizagem adequada à sua atuação nas atividades propostas; c) Promover o aprofundamento dos conhecimentos do monitor; d) Incentivar a promoção de reuniões e/ou seminários com os monitores para socialização dos trabalhos desenvolvidos e trocas de experiências relativas ao próprio curso ou intercursos/unidades; e) Avaliar continuamente o desempenho do(s) monitor(es), a partir dos critérios e formas estabelecidos no Projeto de Monitoria; f) Acompanhar a redação de relatório das atividades e encaminhá-lo aos Colegiados de Cursos; g) Encaminhar às instâncias competentes os expedientes administrativos necessários à operacionalização do projeto (frequência dos alunos, avaliação, etc.); h) Identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Monitoria e propor mudanças. 127 Do Monitor É indispensável ter tempo disponível para acompanhar o docente nas atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão. São atribuições do monitor, além das específicas de cada disciplina: a) Realizar estudos teóricos sob a orientação do professor responsável; b) Assessorar os estudantes, em pequenos grupos ou individualmente; c) Auxiliar os alunos no desenvolvimento de diferentes atividades como elaboração do diário de campo/pesquisa, relatos da prática e preparação de seminários; d) Manter plantões para dirimir dúvida e desenvolver atividades para reforço do conteúdo programático; e) Facilitar o relacionamento entre os alunos e professor(es), contribuindo para a execução e melhoria do plano de ensino-aprendizagem; f) Apresentar relatório semestral de suas atividades ao professor responsável. É vetado o exercício da docência e de quaisquer atividades que sejam de única competência do professor, como: corrigir trabalhos e provas, atribuir conceito de avaliação aos alunos, registrar frequência, registrar notas, preencher atas oficiais, dar aula no lugar do professor, tomar conta de provas. Projeto de Monitoria Para a avaliação e classificação dos projetos, deve ser indicada pelo Colegiado de Curso, a cada período letivo, para um mandato de um ano (2 períodos letivos), uma Comissão de Monitoria, composta por, pelo menos, dois professores. É tarefa de tal Comissão analisar os Projetos de Monitoria, coordenar a classificação dos estudantes e a avaliação após o período correspondente, emitindo pareceres fundamentados, que serão encaminhados à Diretoria de Graduação para análise final. Cada projeto deve seguir o seguinte modelo: 128 1. Justificativa; 2. Objetivos; 3. Descrição das atividades do professor responsável e do(s) monitor(es); 4. Nome do professor responsável, que assume o encargo de orientar e supervisionar o seu desenvolvimento; 5. Número de monitores remunerados, com indicação da forma de remuneração, e/ou voluntários; 6. Número de horas de atividades dos monitores para atendimento aos alunos, estudos teóricos e contato com o professor responsável; 7. Parecer da Comissão de Monitoria do Colegiado. Processo Seletivo O processo seletivo deve classificar os candidatos, convocando os primeiros classificados dentro do limite de cotas e permitindo a substituição em caso de impedimento ou desistência do aluno selecionado. O processo de seleção consistirá nas seguintes etapas: a) Avaliação das médias dos alunos em todas disciplinas cursadas pelo mesmo; b) Avaliação curricular; c) Entrevista com o Coordenador do curso em questão e com o(s) Professor(es) da(s) disciplina(s). Avaliação O relatório a ser encaminhado pelo Professor Orientador aos Colegiados de Curso, ao final de cada período letivo, deve conter: a) Avaliação individual de cada monitor realizada pelo professor responsável; b) Avaliação do trabalho do monitor realizada pelos estudantes, tendo como base o plano de atividades; 129 c) Auto-avaliação do trabalho do monitor, parte integrante do relatório semestral por eles elaborado 6.7.2.3 Carreiras - Programa de Colocação e Acompanhamento Profissional O Carreiras se dedicará ao acompanhamento e o monitoramento dos egressos no mercado de trabalho, através de parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil. Além de promover todo suporte acadêmico para os estudantes se inserirem no Mercado. As empresas parceiras serão convidadas a participar indiretamente da gestão da Instituição, provendo constante feedback quanto ao currículo e ao perfil do mercado, e subsidiando tomadas de decisões. 6.7.2.4 NAA – Núcleo de Atendimento ao Aluno O Núcleo de Atendimento ao Aluno (NAA), atenderá às demandas referentes às solicitações internas, desde documentação e matrícula até os assuntos relacionados à vida acadêmica e financeira do aluno. No NAA os alunos têm atendimento individualizado e podem tirar suas dúvidas em relação aos processos acadêmicos e financeiros. 6.7.2.5 NAPP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico O núcleo tem como objetivo proporcionar a melhor adaptação do aluno ao meio acadêmico possibilitando uma ação preventiva e acolhedora nos assuntos de ordem emocional e educacional. Atribuições do Psicólogo: • Intervenção junto aos alunos – Atendimento Psicológico Individual; • Assistência psicológica aos alunos, visando o crescimento pessoal e acadêmico, as relações interpessoais, a integração social e a saúde mental, favorecendo o desenvolvimento e a formação integral; • Atuação na solução de conflitos emergenciais na relação professoraluno, professor-professor e professor-instituição; • Atuação no treinamento ao aluno e professor, no conhecimento de suas próprias emoções, como administrá-las, motivar a si próprio, reconhecer emoções em outras pessoas, manejar relacionamentos. 130 Atribuições do Pedagogo: • Assistência pedagógica para minimizar os entraves do processo ensino-aprendizagem, podendo atuar junto ao Corpo Docente e Discente oferecendo assessoria psicossocial e pedagógica; • Atuar nas questões epistemológicas referentes ao aluno e sua aprendizagem; • Acompanhar e assessorar ensino diferenciado no interior da sala de aula com apoio educativo em várias disciplinas a alunos com necessidades educativas especiais; • Participar de programas específicos elaborados pelo professor da disciplina, dirigidos a alunos; • Colaborar em programas específicos de ocupação dos tempos livres dos alunos, elaborados pelos professores, a desenvolver no centro de atividades, Biblioteca ou Centro de Recursos Multimídia e que visem: § a resolução de problemas de aprendizagem transdisciplinar; § aquisição de métodos de trabalho e de estudo; § a realização dos trabalhos escolares; § o estudo acompanhado. A Instituição educacional é uma unidade social empenhada em concretizar desejos comuns já instituídos no contexto no qual está inserida. Nesta atividade, grupos interagem nas dimensões dos saberes de uma dada cultura, revelando-se através de um conjunto de signos que expressam e regulam a ação de educar com o objetivo de facilitar a inserção dos indivíduos no meio social. Percebe-se, na especificidade da instituição educacional como um todo, a interação que se dá nas dimensões do sujeito do conhecimento e do outro, e é na convergência destas dimensões, neste novo espaço proporcionado através da interação, que se manifesta e subsiste a instituição educacional e se instaura a necessidade de um conhecimento científico porém permeado pela natureza humana e a sua relação com o conhecimento. É necessário que nas instituições de nível superior haja o desenvolvimento pleno de todos os espectros referentes ao conhecimento humano, 131 ao trabalhar as relações hierárquicas, as parcerias, como as pessoas se comunicam, o que é dito e o não dito. É imprescindível trabalhar o homem com sua relação consigo mesmo e com o mundo visando a melhoria da instituição. O programa de apoio educativo dá ênfase a modalidades de atendimento psicológico e pedagógico mais diversificadas e que constituam para os alunos e professores alternativas de aprendizagem que possam contribuir para a evolução do homem como um todo. O NAPP atua com todos os grupos envolvidos no processo, os docentes, os discentes e os demais funcionários da Instituição. Atribuições do NAPP: – Promover a integração de professores e alunos novatos; – Minimizar os entraves do processo ensino-aprendizagem, podendo atuar junto ao Corpo Docente e Discente oferecendo assessoria psicossocial e pedagógica; – Prestar assistência psicológica aos alunos, visando o crescimento pessoal e acadêmico, as relações interpessoais, a integração social e a saúde mental, favorecendo o desenvolvimento e a formação integral. – Trabalhar conflitos emergenciais na relação professor-aluno, professor-professor e professor-instituição. – Trabalhar questões epistemológicas referentes ao aluno e sua aprendizagem; – Assessorar a chefia e os departamentos de ensino superior nas áreas pedagógicas e psicológicas; – Pesquisar e subsidiar a elaboração dos diagnósticos da realidade escolar, nos níveis sócio-econômico-cultural e acadêmico; – Participar do desenvolvimento de projetos, programas e ações que visem a permanência e aproveitamento satisfatório doa alunos nas atividades escolares; – Acompanhar e assessorar ensino diferenciado no interior da sala de aula com apoio educativo em várias disciplinas a alunos com necessidades educativas especiais; – Participar de programas específicos elaborados pelo professor da disciplina, dirigidos a alunos; 132 – Colaborar em programas específicos de ocupação dos tempos livres dos alunos, elaborados pelos professores, a desenvolver no centre de atividades, Biblioteca ou Centro de Recursos Multimídia e que visem: – • a resolução de problemas de aprendizagem transdisciplinar; • aquisição de métodos de trabalho e de estudo; • a realização dos trabalhos escolares; • o estudo acompanhado. Mini-projetos de caráter temporário, elaborados pelos professores, com base no diagnóstico dos problemas de aprendizagem de um determinado grupo de nível – Apoio Especializado da Psicóloga, integrado no plano de apoio dos N. A. P. – Intervenção junto aos alunos – Atendimento Psicológico Individual – dos casos assinalados. – Ações de consulta psicológica e vocacional em grupo com os alunos dos cursos da Faculdade Redentor de Campos. Intervenção junto aos outros intervenientes do processo educativo: – Proporcionar cursos e encontros; – Treinamento em conhecer suas próprias emoções, administrá-las, motivar a si próprio, reconhecer emoções em outras pessoas, manejar relacionamentos. – Promover workshops em atendimento ao cliente; como solucionar problemas; – Aconselhamento e atendimento Psicológico; – Treinamento e desenvolvimento de encontros periódicos objetivando “MELHOR VIVER”. Forma de atendimento – Reuniões periódica da equipe; – Atendimento individualizado com horário previamente agendado; – Projetos em grupos. 6.7.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL 133 O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por Regimento próprio, por ele elaborado de acordo com a legislação vigente. Espaço físico adequado à instalação da Organização Estudantil será disponibilizado, além da área convivência/lazer no prédio em que está instalada. 6.8 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso será analisado constantemente a luz das recomendações do CREA/CONFEA e das portarias e regulamentações que dizem respeito ao curso. No âmbito acadêmico, a constante avaliação crítica e contextualizada dos conteúdos curriculares e sua atualização sejam por meio da Comissão Permanente de Avaliação (CPA), através da Ouvidoria da Faculdade Redentor ou sugestão de docentes através do NDE, gerarão reflexões e alterações para uma melhor adequação de conteúdo, carga horária, metodologia ou bibliografia. A faculdade também capacita seus docentes coma oferta constante de cursos e oficinas regulares de discussão e aprofundamento do processo de ensinoaprendizagem e andragogia, e a atualização por meio de cursos de aperfeiçoamento e pela oferta gratuita aos docentes do curso de Pós-Graduação latu sensu em Docência do Ensino Superior. 6.9 ATIVIDADES DE TUTORIA Os encontros presenciais são previamente agendados pela coordenação, que organiza, junto ao professor e tutor, um plano de estudos para cada semestre letivo, disponibilizando opções de dias e horários para as aulas práticas e laboratoriais. Desta forma, permite-se que o aluno trabalhe e estude conciliando suas atividades. O primeiro encontro presencial será dedicado a ambientação ao meio acadêmico e formação inicial em educação a distância, composto por palestras e oficinas práticas que abordem os Fundamentos da Aprendizagem Digital. Além de prover a familiarização do estudante com a vida acadêmica e as metodologias adotadas na modalidade a distância, este encontro pretende capacitar aluno ao uso do ambiente virtual do curso, minimizando o possível estresse ocasionado durante a adaptação a esta nova modalidade. Nos encontros de início do semestre serão apresentados os professores das disciplinas, bem como efetuada a entrega dos livros didáticos. Além disso, o aluno 134 poderá esclarecer dúvidas quanto à dinâmica do semestre, plano de estudos, agenda, aulas presenciais, dentre outras questões que ainda estejam pendentes. As atividades online serão desenvolvidas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), que é uma interface que favorece ao aluno uma interação em tempo real com o processo de aprendizagem, monitorado por profissionais qualificados. No AVA o aluno será assistido pelo tutor online, e terá acesso ao material didático digitalizado, produzido a partir de uma linguagem dialógica, objetiva, direta e aplicada aos conhecimentos/habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo aluno, bem como a exercícios individuais e colaborativos, fóruns, chats, vídeo-aulas, dentre outros recursos e atividades desenvolvidas pelo tutor. O aluno receberá, ainda, o livro da disciplina impresso e digitalizado (em CD ROM) que o auxiliará durante sua formação, acadêmica e profissional, totalizando o uso de 3 (três) mídias distintas na formação e orientação pedagógica. Além das atividades online, o aluno contará com a tutoria presencial, pré-agendada em dias determinados pela coordenação. A tutoria objetiva atender ao aluno em dúvidas específicas das disciplinas do semestre letivo, conduzindo o aluno ao conhecimento e cumprimento do seu plano de estudos, em parceria com o tutor online. Caso o tutor observe que o aluno apresenta dificuldade em determinado conteúdo, serão agendadas aulas no curso presencial, previamente marcada pelo tutor, que observará a compatibilidade do conteúdo a ser ministrado, com o plano de aula/estudo, garantido que o aluno tenha suas dúvidas sanadas. 6.10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM As atividades online serão desenvolvidas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), que é uma interface que favorece ao aluno uma interação em tempo real com o processo de aprendizagem, monitorado por profissionais qualificados. No AVA o aluno será assistido pelo tutor online, e terá acesso ao material didático digitalizado, produzido a partir de uma linguagem dialógica, objetiva, direta e aplicada aos conhecimentos/habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo aluno, bem como a exercícios individuais e colaborativos, fóruns, chats, vídeo-aulas, construção de blogs, wiki, dentre outros recursos e atividades desenvolvidas pelo tutor. O aluno receberá, ainda, o livro da disciplina impresso e 135 digitalizado (em CD ROM) que o auxiliará durante sua formação, acadêmica e profissional, totalizando o uso de 3 (três) mídias distintas na formação e orientação pedagógica. 6.11 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM A proposta prevê um sistema de avaliação e acompanhamento da aprendizagem, tendo como finalidade apoiar o estudante no processo de construção de conhecimentos, possibilitando investigar e compreender as dificuldades, durante o processo, e propor formas de recuperação paralela durante o desenvolvimento da disciplina. Para o acompanhamento do aluno, são apresentadas sugestões de registros individuais de avaliação contínua, as quais podem/devem ser adaptadas segundo natureza e objetivos da disciplina. Cada professor de disciplina estabelecerá, no seu plano de ensino, juntamente com o coordenador de curso, quais os objetivos da avaliação, critérios de correção e conteúdos a serem avaliados, divulgando-os antecipadamente aos alunos. O sistema de avaliação preferencialmente será constituído de trabalhos, seminários, provas, projetos, dentre outros, sendo realizados na forma prsencial ou à distância no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) conforme cronogramas previamente desenvolvidos pelos professores das disciplinas. Para melhor direcionar o aluno no processo de aprendizagem, é facultado sua participação em aulas presenciais, mediante pré-inscrição. As aulas ocorrerão em 2 (dois) dias da semana assim distribuídas: Pólo de Campos dos Goytacazes: quintafeira e domingo e no pólo de Itaperuna: terça-feira e sábado. Na modalidade à distância as provas serão presenciais e discursivas, correspondendo a 70% da nota final. O percentual restante deve ser composto por atividades presenciais ou online, a serem definidas pelo professor da disciplina. Os critérios de aprovação são aqueles estabelecidos pelo Regimento Interno da Faculdade Redentor. Os principais são: • a aferição do aproveitamento escolar em cada disciplina será semestral; • serão distribuídos um total de 10,0 pontos em cada bimestre, da seguinte forma: 136 V1: 70% (prova presencial no pólo) 30% (atividades desenvolvidas no AVA) V2: 70% (prova presencial no pólo) 30% (atividades desenvolvidas no AVA) V3: prova substitutiva de V1 ou V2: 100% - prova presencial Do Resultado Será aprovado o aluno que alcançar 7,0 (sete) pontos ou mais, calculados através da média aritmética entre as duas notas obtidas nas avaliações V1, V2 ou V3. 6.12 MATERIAL DIDÁTICO O material didático institucional que será implantado no curso de Engenharia Civil, será disponibilizado aos estudantes em forma impressa e digital, permitindo implementar as políticas de ensino-arendizagem previstas no Projeto Pedagógico do Curso, com bibliografia adequada às exigências de aprofundamento e coerência teórica. 6.13 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES E ESTUDANTES As atividades online serão desenvolvidas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), que é uma interface que favorece ao aluno uma interação em tempo real com o processo de aprendizagem, monitorado por profissionais qualificados. No AVA o aluno será assistido pelo tutor online, e terá acesso ao material didático digitalizado, produzido a partir de uma linguagem dialógica, objetiva, direta e aplicada aos conhecimentos/habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo aluno, bem como a exercícios individuais e colaborativos, fóruns, chats, vídeo-aulas, construção de blogs, wiki, dentre outros recursos e atividades desenvolvidas pelo tutor. O aluno receberá, ainda, o livro da disciplina impresso e digitalizado (em CD ROM) que o auxiliará durante sua formação, acadêmica e 137 profissional, totalizando o uso de 3 (três) mídias distintas na formação e orientação pedagógica. Além das atividades online, o aluno contará com a tutoria presencial, préagendada em dias determinados pela coordenação. A tutoria objetiva atender ao aluno em dúvidas específicas das disciplinas do semestre letivo, conduzindo o aluno ao conhecimento e cumprimento do seu plano de estudos, em parceria com o tutor online. Caso o tutor observe que o aluno apresenta dificuldade em determinado conteúdo, serão agendadas aulas no curso presencial, previamente marcada pelo tutor, que observará a compatibilidade do conteúdo a ser ministrado, com o plano de aula/estudo, garantido que o aluno tenha suas dúvidas sanadas. 6.14 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE São membros do Núcleo Docente Estruturante: Silvio Figueiredo Gomes Junior (Coordenador) André Raeli Gomes Fernanda Rangel de Azevedo de Paula Muriel Batista de Oliveira Niander Aguiar Cerqueira 6.14.1 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E REGIME DE TRABALHO DO NDE Formação Docente Titulação Regime de Trabalho Engenheiro Civil Doutor Parcial (25 horas) Engenheiro Civil Mestre Integral (40 horas) Engenheira Civil Mestre Integral (40 horas) Acadêmica Silvio Figueiredo Gomes Junior (coord.) André Raeli Gomes Fernanda Rangel de 138 Azevedo de Paula Muriel Batista de Engenheira Civil Mestre Parcial (25 horas) Engenheiro Civil Mestre Integral (40 horas) Oliveira Niander Aguiar Cerqueira 6.14.2 ATUAÇÃO DO NDE O Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil tem uma atuação constante na melhoria do curso e no atendimento às demandas do mercado de trabalho e nas inovações acadêmicas. Seus encontros ocorrem no mínimo, no início e no final de cada semestre, sendo analisadas as observações docentes e as técnicas mais atuais de ensino-aprendizagem e sua aplicação no curso de Engenharia Civil. Todos os membros são professores ativos do curso, com formação acadêmica e profissional na área do curso, denotando o compromisso entre a teoria e a prática em todo o processo de implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso. 6.14.3 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA EM CURSOS À DISTÂNCIA DO COORDENADOR DO CURSO Prof. Silvio Figueiredo Gomes Júnior • Doutorado: Engenharia de Produção - Universidade Federal Fluminense. • Mestrado: Engenharia de Produção - Universidade Federal Fluminense. • Pós Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho – Faculdade Redentor; • Graduação: Engenharia Civil – Universidade Federal Fluminense; • Graduação: Fluminense; Licenciatura em Matemática – Universidade Federal 139 O Coordenador do Curso, professor Silvio Figueiredo Gomes Júnior, possui ampla experiência em Educação à Distância. Possui graduação em Licenciatura em Matemática na modalidade EAD pelo CEDERJ - Centro de Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro. Atuou ainda como tutor em diversas disciplinas do CEDERJ nos cursos de Licenciatura em Matemática e Física, do ano de 2002 ao ano de 2011. 6.14.4 ATUAÇÃO DO COORDENADOR A coordenação do curso de Engenharia Civil trabalhará constantemente para um aprimoramento do curso, a partir da atualização quanto à legislações específicas da área e as resoluções do âmbito acadêmico interno e externo, comunicando e consultando aos docentes e discentes do curso as modificações pretendidas. Através do contato direto com grupos de alunos representantes e reuniões docentes constantes, o coordenador criará um espaço para o diálogo franco e responsável para a viabilização de solicitações e apresentação de propostas. As atividades rotineiras como compatibilização de horários, contratação de novos docentes e tutores, aquisição de equipamentos e materiais serão requeridas e acompanhadas pelo coordenador, garantindo a qualidade dos processos de ensinoaprendizagem. A participação na elaboração de eventos de cunho acadêmico e social aproximam a coordenação do desenvolvimento científico, profissional e social do discente, permitindo a inserção na realidade regional e institucional. 6.14.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador do curso trabalha em regime de contratação parcial, possuindo 25 horas dedicadas à coordenação do curso. 6.14.6 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O Colegiado do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor terá as seguintes atribuições: 140 a) avaliar e atualizar continuamente o projeto político-pedagógico do Curso; b) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular do Curso, sempre que necessário; c) estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do Curso; d) proceder ao acompanhamento e avaliação do Curso, envolvendo os diversos segmentos inseridos no processo; e) decidir, em primeira instância, as questões referentes à matrícula, à rematrícula, à reopção, à dispensa de disciplinas, à transferência e à obtenção de novo título, bem como as representações e aos recursos apresentados por docentes e discentes; f) analisar os recursos interpostos relativos a decisões do Coordenador de Curso; g) apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao Curso; h) propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares do Curso; i) exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões; O Colegiado de Curso é composto pelos membros relacionados no quadro a seguir e um representante discente eleito pelos seus pares. Docente Formação Acadêmica Titulação Engenheiro Civil Doutor Engenheiro Civil Mestre Engenheira Civil Mestre Muriel Batista de Oliveira Engenheira Civil Mestre Niander Aguiar Cerqueira Engenheiro Civil Mestre Silvio Figueiredo Gomes Junior (coordenador) André Raeli Gomes Fernanda Rangel de Azevedo de Paula 6.15 CORPO DOCENTE E DE TUTORES 141 6.15.1 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Formação Nome Titulação Acadêmica Regime de Trabalho previsto Design / Desenho Industrial (Habilitação: Comunicação Industrial) Mestrado em Design e Expressão Gráfica UFSC Parcial Alexandre Jairo de Castro Costa Bacharel Administração Mestre em Economia Empresarial - UCAM Parcial Amanda Camerini Lima Física Doutora em Engenharia e Ciência dos Materiais – UENF Integral André Raeli Gomes Engenheiro Civil Mestre em Engenharia de Produção - UENF Integral Cileny Carla Saroba Vieira Ecologia Mestrado em Biologia de Água Doce e Pesca Interior – Universidade Federal do Amazonas Parcial Cristiano Pena Miller Engenheiro Civil Mestre em Engenharia Civil - UENF Parcial Daniela de Oliveira Souza Matemática Mestre em Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional - UCAM Parcial Elaine Cristina Pereira e Oliveira Ciências com Habilitação Plena em Física Doutora em Engenharia e Ciência dos Materiais - UENF Parcial Elisabete Monteiro Feres Análise de sistemas Mestre em Engenharia de Produção - UENF Parcial Fabíola Teixeira Azevedo Nutricionista Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos - UFV Parcial Felipe Fraga de Almeida Engenheiro Civil Mestre em Engenharia Civil - UENF Parcial Engenheiro Civil Mestre em Engenharia Civil - UENF Integral em Doutorado em Teoria Psicanalítica - UFF Integral – Língua Especialista em Língua Inglesa - UNIG Parcial Sistemas Informação de Mestre em Pesquisa Operacional e Inteligência Computacional – Universidade Candido Parcial Alber Francisco Santos Neto Fernanda Rangel Azevedo de Paula dos de em Josélio Gomes de Souza Licenciado Estudos Sociais Laura Pinho Letras Inglesa Luiza França Leandro da Silva Foly de 142 Mendes Mestre em Letras Centro de Ensino Superior Juiz de Fora Parcial Engenheiro Civil Mestrado em Engenharia Civil COPPE/UFRJ Parcial Niander Aguiar Cerqueira Engenheiro Civil Mestre em Ciências da Engenharia - UENF Integral Sarah dos Santos Rabelo Rezende Licenciatura em Física Doutora em Engenharia e Ciência dos Materiais - UENF Integral Silvio Figueiredo Gomes Júnior Engenheiro Civil Doutor em Engenharia De Produção - UFF Parcial Lenise Ribeiro Dutra de Campos Letras – Portuguesa Muriel Batista De Oliveira Língua Plena 6.15.2 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL Número de Alunos por Docente Tempo Razão Aluno por Docente em tempo Integral integral 6 33,3 semestre 200 6.15.3 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E REGIME DE TRABALHO DO CORPO DE TUTORES Formação Acadêmica Nome Titulação Regime de Trabalho Previsto Alexandre Dornellas Vinicius Ciências Habilitação Matemática com em Especialização em Educação Matemática – FSJ Fundação São José Integral Conrado Gonçalves Pessoa Letras – Portuguesa Língua Especialização em Língua Portuguesa FSJ Fundação São José Integral Jacob Alves dos Reis Psicologia / Teologia Especialização em Educação Especial – Faculdades Integradas de Jacarepaguá Integral Jefferson Balduino Oliveira Sistemas Informação Especialização em Tecnologias da Informação Aplicadas a Educação - UFRJ Integral Juvenil Nunes de Oliveira Junior Engenheiro Mecânico Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – Faculdade Redentor Integral de de 143 Mestre em Profissional em Matemática - UENF Integral Engenheiro Civil Especialização Engenharia de Segurança do Trabalho – Faculdade Integrada de Jacarepaguá Integral Bacharel em História Especialização em Docência do Ensino Superior - UNIG Integral Letras Especialização em Língua Espanhol – FSJ Faculdade São José Integral Wagner Amado Veiga Biólogo Especialização Análises Clínicas em Integral Walter Gualberto Martins Engenheiro Civil Especialização Docência do Superior em Ensino Integral William Wagner Porto da Silva Engenheiro Mecânico Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho – Faculdade Redentor Integral Paula Aparecida Aquiles do Vale Licenciatura Matemática Pietro Valdo Rostano Savio Cutrim Tomassini Thayza Santos Macedo da Silva Teixeira em 6.15.4 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE E TUTORES (PRESENCIAIS E À DISTÂNCIA) Número de Alunos por Docentes e tutores Razão Aluno por Docentes e Tutores 32 6,25 semestre 200 6.15.5 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA Número de Alunos 200 6.15.6 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE Nome Disciplina Alber Francisco dos Santos Neto Desenho Técnico Projeto Assistido por Computador Alexandre Jairo de Castro Costa Engenharia Econômica Introdução à Economia 144 Amanda Camerini Lima Equações Diferenciais Ordinárias Física Geral e Experimental II André Raeli Gomes Engenharia de Segurança do Trabalho Metodologia Científica Cileny Carla Saroba Vieira Sustentabilidade Socioambiental Cristiano Pena Miller Cálculo Diferencial e Integral III Métodos Numéricos Daniela Oliveira Souza Cálculo 0 Cálculo Diferencial e Integral II Elaine Cristina Pereira e Oliveira Física Geral e Experimental I Elisabete Monteiro Feres Linguagem e Técnicas de Programação Fabíola Teixeira Azevedo Química Geral Felipe Fraga de Almeida Geometria Descritiva Fernanda Rangel de Azevedo de Paula Álgebra Linear Josélio Gomes de Souza Cultura e Religião Laura Luiza França de Pinho Inglês Instrumental Leandro da Silva Foly Introdução à Informática Lenise Ribeiro Dutra de Campos Português Instrumental Muriel Batista De Oliveira Geometria Analítica Probabilidade e Estatística Niander Aguiar Cerqueira Cálculo Diferencial e Integral I Mecânica Geral Sarah dos Santos Rabelo Rezende Física Geral e Experimental III Silvio Figueiredo Gomes Júnior Introdução à Engenharia Civil Sistemas Isostáticos 6.15.7 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR TUTOR Nome Disciplina Alexandre Vinicius Dornellas Métodos Numéricos Conrado Pessoa Gonçalves Português Instrumental Jacob Alves dos Reis Metodologia Científica Jefferson de Oliveira Balduino Introdução à Informática Linguagem e Técnicas de Programação Juvenil Nunes de Oliveira Junior Engenharia de Segurança do Trabalho Física Geral e Experimental I 145 Física Geral e Experimental II Física Geral e Experimental III Mecânica Geral Paula Aparecida Aquiles do Vale Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral I Equações Diferenciais Ordinárias Probabilidade e Estatística Pietro Valdo Rostano Cálculo Diferencial e Integral III Engenharia Econômica Introdução à Economia Introdução à Engenharia Civil Savio Cutrim da Silva Tomassini Cultura e Religião Tayza Santos Teixeira Macedo Inglês Instrumental Wagner Amado Veiga Química Geral Sustentabilidade Sócio-ambiental Walter Gualberto Martins Desenho Técnico Geometria Descritiva Projeto Assistido por Computador Sistemas Isostáticos William Wagner Porto da Silva Cálculo 0 Cálculo Diferencial e Integral II Geometria Analítica 6.15.8 PLANO DE CARREIRA DOCENTE DA FACULDADE REDENTOR O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, demissão, direitos e vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor - SUR, Mantenedora da Faculdade Redentor. As relações de trabalho dos membros do Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor - SUR - são regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho. Os cargos ou funções do Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor - SUR são acessíveis a todos quantos satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira Docente. Entende-se como atividades de Magistério Superior, aquelas que são adequadas ao sistema de ensino, pesquisa e extensão e sejam exercidas em uma Unidade de Ensino Superior, com o objetivo de ampliar e transmitir o saber. 146 São também consideradas como atividades de Magistério, aquelas inerentes à administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior. CORPO DOCENTE O Corpo Docente de cada Curso será constituído pelo pessoal que nele exerça atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão. O Corpo Docente integrará o Quadro de Pessoal da Sociedade Universitária Redentor - SUR fixado por Resolução da Congregação. A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa conduta pública e privada, são condições fundamentais para o ingresso e permanência no Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor–SUR. A admissão de Pessoal Docente far-se-á mediante contrato de trabalho celebrado com a Sociedade Universitária Redentor - SUR, e a seleção de candidatos será feita com observância dos critérios estabelecidos no Regimento da Faculdade Redentor e neste Plano de Carreira Docente. CLASSIFICAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CARGOS O Corpo Docente será classificado por: I - Professor Doutor; II - Professor Mestre: III - Professor Especialista. A Sociedade Universitária Redentor – SUR fixará semestralmente, por Curso, o número de cargos do Magistério Superior no Regime de Tempo Parcial - TP (igual ou superior a 12 horas semanais), o Regime de Tempo Integral - TI (40 horas semanais) e Tempo Especial (professores horistas). A Sociedade Universitária Redentor poderá, na medida de sua conveniência, contratar professores em outros regimes e/ou regime modular. INGRESSO E ACESSO 147 O Pessoal Docente do Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor - SUR será contratado de acordo com as normas constantes neste Capítulo, pela Mantenedora, por indicação do Diretor Geral, obedecendo a este Plano de Carreira Docente. Caberá aos Colegiados dos cursos comprovar a necessidade da contratação de Docentes, fazendo o exame das credenciais dos interessados em conjunto com o Diretor Geral. A contratação de professor será feita mediante a indicação dos Colegiados dos cursos ao Diretor Geral, respeitada a legislação vigente, ou quando necessário, através do Concurso de Títulos e Provas. Para todos os efeitos, o currículo do professor será analisado pela Congregação que emitirá parecer conclusivo. O professor contratado será enquadrado de acordo com sua titulação: São requisitos mínimos para ingresso nas categorias docentes: I - Professor Doutor: - ser portador de título de Doutor na área em que irá atuar; II - Professor Mestre: - ser portador do Título de Mestre na área em que irá atuar; III - Professor Especialista: - ser portador de título de Pós-Graduação “lato sensu” na área em que irá atuar. Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério é a titulação do docente, e o enquadramento será automático no nível e classe correspondente. A avaliação profissional será realizada pela CPA – Comissão Própria de Avaliação, instituída a partir da Lei dos SINAES, de acordo com o seu Regimento. AFASTAMENTO E DA SUBSTITUIÇÃO Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho, poderá ocorrer o afastamento do ocupante de cargo do Magistério, com direitos e vantagens estabelecidos neste Plano de Carreira Docente, após aprovação da Sociedade Universitária Redentor, para: 148 I - aperfeiçoar-se em instituições nacionais ou estrangeiras e comparecer a congressos e reuniões, relacionados à sua atividade técnica ou docente na Faculdade Redentor. II - exercer cargos administrativos na Faculdade Redentor. O pedido de afastamento deverá ser encaminhado por meio do Colegiado do curso competente, em requerimento dirigido ao Diretor Geral, com a exposição de motivos e a programação a que se destina. O Docente somente poderá afastar-se ou permanecer afastado, para a realização de Curso de Aperfeiçoamento na área específica ou afim à disciplina que leciona ou em atividades de interesse do Curso. O afastamento do ocupante de cargo de Magistério Superior previsto nos itens I e II deste artigo se dará mediante proposta do Colegiado respectivo, após pronunciamento da Congregação e com posterior homologação do Diretor. Os docentes licenciados, deverão firmar, antecipadamente o compromisso de lecionar ou prestar serviços técnicos à Faculdade Redentor, no mínimo, por tempo idêntico ao do afastamento, sob o mesmo regime de trabalho, sob pena de reembolso das importâncias recebidas da Faculdade Redentor acrescidas de juros. Durante o período do Curso ou estágio e ao final do mesmo, fica o Docente obrigado a remeter ao Colegiado no qual está lotado relatório semestral das atividades, com visto do Coordenador do Curso, bem como a comprovação de freqüência mensal emitida pela Instituição. REGIME DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO O Pessoal Docente de Ensino Superior da Faculdade Redentor está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes: I - regime de TP - Tempo Parcial, de 12 a 30 (trinta) horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram pelo menos 75 % do tempo contratual; II - regime TI - Tempo Integral, com 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram pelo menos 50 % do tempo contratual; 149 III - outros regimes. As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do Docente, serão distribuídas em preparo de aulas, assistência aos alunos, preparação e correção de provas e exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos colegiados, trabalhos práticos ou atividades de assessoria e extensão a se desenvolverem na Faculdade Redentor ou em local que for determinado pela Diretoria. As atividades de pesquisa, extensão e assessoria referidas no parágrafo anterior, poderão ser remuneradas complementarmente. Excetuando-se as atividades previstas no § 2º, as demais atividades a que se refere este artigo devem ser prestadas obrigatoriamente na Faculdade Redentor. É permitida a redução das horas/aula mínimas em sala de aula, estabelecidas acima, a critério do Diretor e aprovado pela Mantenedora, quando o Professor ocupar os seguintes cargos ou funções: I – Diretoria, Vice-diretorias, Diretoria Acadêmica de Graduação; II - Coordenações de Curso. Os Docentes designados para funções administrativas de Diretor Geral, ViceDiretor e Diretoria Acadêmica de Graduação, receberão, enquanto no exercício das mesmas, remuneração de Professor, com nível equivalente à sua titulação, no regime de 40 (quarenta) horas semanais, acrescidas respectivamente da função gratificada, por portaria específica da Entidade Sociedade Universitária Redentor SUR. Os Docentes designados para os cargos de Coordenadores de Curso, enquanto no exercício de suas funções, receberão remuneração de acordo com o nível para o qual foram contratados, no regime horas acordado com a Sociedade Universitária Redentor – SUR. COMPETÊNCIAS Ao Professor compete: 150 a) elaborar o Plano de Ensino e de atividades práticas das disciplinas de que é responsável; b) supervisionar e coordenar a execução das atividades sob sua responsabilidade; c) rever ou reelaborar mensalmente, o Plano de Ensino e de atividades práticas das disciplinas de que é responsável; d) adotar medidas que signifiquem aprimoramento e melhoria das atividades de ensino e de atividades práticas; e) ministrar aulas considerando a qualidade do ensino, incentivando a pesquisa e a extensão; f) apresentar projetos de pesquisa e extensão aos Colegiados dos cursos em consequência da construção do conhecimento; g) exercer outras atribuições inerentes às suas competências ou determinadas pelos órgãos ou autoridades superiores, de acordo com este Plano de Carreira Docente, no âmbito de sua atuação; h) manter e zelar pela disciplina do corpo discente, no exercício de suas funções; i) cumprir o presente Plano de Carreira Docente; j) cumprir e fazer cumprir o Regimento da Faculdade Redentor, bem como a legislação em vigor. DIREITOS E VANTAGENS Além da remuneração do cargo, o membro do Magistério Superior da Faculdade Redentor poderá receber as seguintes vantagens pecuniárias: I - diárias; II - ajuda de custo; III - adicional de insalubridade e/ou periculosidade de acordo com a legislação vigente; IV - pró-labore. Também é assegurado ao professor: 151 I - reconhecimento como competente em sua área de atuação; II - acesso ao seu aprimoramento profissional; III - infraestrutura adequada ao exercício profissional; IV - remuneração compatível com sua qualificação. DEVERES Antes de recorrer ao Poder Judiciário, o membro do Magistério Superior que, eventualmente, venha a ter seus direitos prejudicados, deverá pedir reconsideração à autoridade competente da Faculdade Redentor, sempre por intermédio da autoridade superior àquela a que estiver subordinado. Além de suas tarefas específicas, são deveres de todo membro do Magistério Superior, indistintamente: I - comparecer à Instituição de Ensino, no horário normal de trabalho e, quando convocado em horários extraordinários, executando os serviços que lhe competirem: II - cumprir as ordens dos superiores; III - guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço; IV - manter com os colegas, espírito de cooperação e solidariedade; V - zelar pela economia do material do Curso e pela conservação do que for confiado à sua guarda e uso; VI - providenciar para que esteja sempre em dia a sua ficha de assentamento pessoal; VII - apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas atividades. Ao membro do Magistério Superior é proibido: I - dirigir-se desrespeitosamente, por qualquer meio, às autoridades constituídas; II- criticar os atos de administração e organização do serviço do ensino; III - deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada ou dele se retirar durante as horas do expediente, sem prévia autorização; 152 IV - tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios ao serviço do curso a que está vinculado; V - promover ou participar de manifestações que impliquem conturbação da ordem, dentro da Faculdade Redentor; VI - exercer atividades político-partidária dentro das Instalações da Faculdade. Todo professor, independentemente do nível e cargo dentro da carreira, será responsável pela administração das disciplinas que lhe forem confirmadas pelo Colegiado de curso. O membro do Magistério Superior é responsável por todos os prejuízos que causar à Faculdade Redentor, por dolo, omissão, negligência, imprudência ou imperícia. Os prejuízos e responsabilidades serão apurados através de uma Comissão de sindicância designada pelo Colegiado de curso e o Parecer emitido deverá ser homologado pela Congregação da Faculdade Redentor. A importância das indenizações pelos prejuízos a que se refere este artigo, será descontada da remuneração do membro do Magistério. A responsabilidade administrativa não exime o membro do Magistério da responsabilidade civil ou criminal, nem o pagamento da indenização a que se refere o parágrafo anterior, o exime da pena disciplinar a que está sujeito. Será igualmente responsabilizado o membro do Magistério que, sem a devida autorização, cometer à pessoas estranhas à Instituição de Ensino, o desempenho de encargos que a ele competirem. DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS O controle de frequência do Docente será exercido através de Ponto Eletrônico, supervisionado pela Secretaria e controlado pela Diretoria. Haverá a seguinte hierarquia para efeito de pedido de reconsideração de recurso e representação do Magistério Superior da Faculdade Redentor. I – Colegiado de curso; II - Diretor Geral; III - Congregação. 153 Em caso de não acolhimento do recurso ou representação, o interessado poderá recorrer à instância imediatamente superior. Os direitos, deveres e penalidades disciplinares do Corpo Docente estão estabelecidos no Regimento. A congregação disporá sobre as normas regulamentares relativas aos Professores Visitantes, Colaboradores e Associados. Para todos os efeitos, cabe à Instituição MANTENEDORA, a decisão final sobre medidas que importem em alteração de curso ou orçamento. REGIME DE TRABALHO A Sociedade Universitária Redentor – SUR fixará semestralmente, por Curso, o número de cargos do Magistério Superior no Regime de Tempo Parcial - TP (superior ou igual a 12 horas semanais, com pelo menos 30 % da carga-horária destinada a atividades extraclasses), no Regime de Tempo Integral - TI (40 horas semanais) e no Regime de Tempo Especial - TE (correspondente as horas-aula definidas no respectivo contrato de trabalho). A Sociedade Universitária Redentor poderá, na medida de sua conveniência, contratar professores em outros regimes e/ou regime modular. 154 Infraestrutura Física e Acadêmica 7.1 DESCRIÇÃO FÍSICA ATUAL Infraestrutura A Faculdade Redentor é situada na Rodovia BR 356, número 25, Bairro Presidente Costa e Silva, Itaperuna, Estado do Rio de Janeiro. BIBLIOTECA Ambiente Sala de leitura 2 Salas individual de leitura 3 Salas de leitura em grupo Atendimento Instalação para acervo Área Descrição 180,60 m2 Ambiente com várias mesas de estudo coletivo e divisórias para estudo individual e acesso a internet. 30,4 m2 (ao todo) Ambiente com várias mesas de estudo e divisórias para estudo individual. 8,5 m2 cada Ambiente com mesa e cadeira para estudo coletivo. 15 m2 Ambiente onde os funcionários atendem aos alunos. 75,5 m2 Ambiente com pé direito elevado para adaptação de prateleiras altas. 155 Serviço interno 8,5 m Ambiente para restauração e catalogação de livros e demais serviços internos. 2 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Ambiente Área Laboratório de Construção Civil 56,36m2 Laboratório de Ensaios 30,18m2 Laboratório de Solos 28,19m2 Laboratório de Instalações 31,54m2 Hidráulicas Laboratório de Instalações 25,23m2 Elétricas Laboratório de Motores/Equipamentos 23,97m2 Oficina de Modelos 61,14m2 Laboratório de Ensaios Mecânicos/Usinagem 57,67m2 Laboratório de Física 55,66m2 Laboratório de Química 58,35m2 Descrição Equipado para atender ao curso de Engenharia Civil, de Produção e Arquitetura e Urbanismo. Equipado para atender ao curso de Engenharia Civil, Mecânica, de Produção e Arquitetura e Urbanismo. Equipado para atender ao curso de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo. Equipado para atender ao curso de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo. Equipado para atender ao curso de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo. Equipado para atender curso de Engenharia Civil, Mecânica e de Produção. Equipado para atender curso de Engenharia Civil, Mecânica e de Produção. Equipado para atender curso de Engenharia Civil, Mecânica e Produção. Equipado para atender curso de Engenharia Civil, Mecânica, de Produção, e Arquitetura e Urbanismo. Equipado para atender os cursos de Engenharia Civil, Mecânica e de Produção e os da área da saúde. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Ambiente Laboratório de Informática 1 Área 44,28m2 Descrição Equipado com 22 156 Laboratório de Informática 2 45,46m2 Laboratório de Informática 3 47,17m2 Laboratórios de Informática 5 55m2 Laboratório de Informática 6 33,82m2 computadores destinados às disciplinas. Equipado com 24 computadores destinados às disciplinas. Equipado com 29 computadores destinados às disciplinas. Equipado com 20 computadores destinados as disciplinas. Equipados com 20 computadores destinado a pesquisa e trabalhos acadêmicos dos alunos. SALAS DE AULA Ambiente Área Salas acima de 50 alunos 46 Salas acima de 30 alunos 12 Salas acima de 20 alunos 6 Sala de Monitoria 1 Ateliê de Desenho 4 Descrição Salas equipadas com 2 quadros brancos, ar condicionado, cadeiras com pranchetas universitárias e mesa para professor. Salas equipadas com 2 quadros brancos, ar condicionado, cadeiras com pranchetas universitárias e mesa para professor. Salas equipadas com 2 quadros brancos, ar condicionado, cadeiras com pranchetas universitárias e mesa para professor. Salas equipadas com quadro branco, ar condicionado, cadeiras com prancheta universitárias e mesa para professor. Salas equipadas com 2 quadros brancos, ar condicionado, mesas para desenho e mesa para professor. 157 OUTROS ESPAÇOS Ambiente Área Descrição Auditório 84,47m2 Escritório Escola 24,29m2 Diretório Estudantes Central dos Localizado próximo acesso externo Faculdade. 17m2 Pátio de convivência interno (um em cada pavimento) 305m2 Pátio de convivência externo 380m2 Cantina Reprografia 1 (Térreo) Reprografia Interna (3º Pavimento) Sanitários 43m ao da Átrio de convivência dos alunos no meio da edificação. Área de convivência dos alunos em ambiente externo a edificação, local de atendimento da cantina. Ambiente destinado a armazenamento e preparo da alimentação. 2 17,88m 7,78m Equipado com equipamentos de som e vídeo, tablado em madeira e cadeiras acolchoadas. Equipado com computadores, plotter e mesa para atendimento ao público. 2 2 6 Estacionamento 1 2135m2 Estacionamento 2 1500m2 Ambiente destinado a impressão digital e cópia das apostilas dos professores. Ambiente destinado a impressão digital e cópia de material de avaliação. Em todos os andares possuímos instalações sanitárias adaptadas a portadores de necessidades especiais. Área destinada ao estacionamento de veículos dos usuários da Faculdade Redentor. Área destinada ao estacionamento de veículos dos usuários da 158 Faculdade Redentor. USO INTERNO Coordenação da Graduação e Direção de Unidade Ambiente Área Descrição Ambiente reservado ao Sala da Direção Acadêmica 18,70 m2 trabalho do diretor acadêmico. Sala de graduação reunião da 29,28m 2 Sala dos coordenadores 94,31m2 Sala dos professores 35,36m2 Copa 40,30m2 Banheiros Direção do Ensino Médio Gerência Administrativa 2 10,75m Tesouraria 30m2 Recursos humanos 18m2 Ambiente integrado para ao trabalho de todos os coordenadores de curso. Ambiente destinado a descanso e trabalho dos professores. Ambiente destinado ao preparo de refeição e descanso dos professores e funcionários. Atende a funcionários e professores. Equipados também com chuveiro. 24m2 13,80m Destinado ao uso dos coordenadores de curso. 2 Ambiente destinado ao diretor do colégio CER – Centro educacional Redentor. Ambiente destinado a gerência administrativa. Ambiente destinado a recebimentos e pagamentos da Faculdade e departamento de cobrança. Ambiente destinado a atividades 159 68,14m2 Secretaria da graduação Secretaria da pós graduação 56m2 Coordenação de turno 8m2 Arquivo morto 12m2 Depósito 12m2 Pesquisa Institucional 8m2 administrativas. Ambiente destinado a atividades administrativas. Ambiente destinado a atividades administrativas. Ambiente destinado a atividades administrativas. Depósito de documentos Depósito de materiais. Ambiente destinado a Procuradora Institucional Direção Geral 2 Sala dos diretores 36m Sala de recepção 12m2 Sala de apoio 22m2 Banheiro 2m2 Ambiente destinado a atividades administrativas. Ambiente destinado ao acesso a direção. Ambiente destinado a atividades administrativas. Atende a direção.. 7.2 BIBLIOTECA ESPAÇO FÍSICO: A Biblioteca da Faculdade Redentor encontra-se instalada no 1° piso da sede da Instituição, com área de 284m². O mobiliário da Biblioteca segue ao padrão de móveis personalizados da Faculdade Redentor. Os balcões, as mesas, as cadeiras e as estantes de livros são adequadas às exigências próprias da biblioteca. Conta com 01 espaço de 70 m2 para leitura em grupo e com 09 cabines para estudo individual, além de um saguão com 19 mesas com espaço para cinco cadeiras, e capacidade para 95 pessoas. 160 A Biblioteca possui ainda Área de Informática, com 18 computadores conectados à Internet, onde os usuários podem, gratuitamente, realizar pesquisas e digitar trabalhos. Pelo Sistema Wise (WAE), a Biblioteca dispõe de Base de Dados para pesquisa por obra de autor, por título e por assunto. EQUIPAMENTOS: Em sua estrutura de funcionamento possui: recepção, computadores para acesso a Internet, corredores para acesso ao acervo, sistema de controle de empréstimo e devolução, gabinete de bibliotecário geral, manutenção e restauração, sala de multimeios/estudo de grupos, espaço para consultas e estudos individuais, espaço para exposições. a) Acervo – É formado por 8.624 títulos e 27.273 exemplares, devidamente catalogados e classificados segundo o padrão internacional exigidos na ABNT, Código de Classificação de Dewey e Código de Catalogação Anglo Americano; b) Área de Internet – dispõe de 16 computadores conectados à Internet, nos quais os usuários podem, gratuitamente, realizar pesquisas e digitar trabalhos. c) Salas de Estudos – salão de leitura em grupo com 250 m², 19 mesas com 5 lugares cada uma, e mais 09cabines de estudo individual. Somando 104 lugares para estudo. SERVIÇOS: O horário de funcionamento é das 07h às 22:25 h, ininterruptas, de segunda às sexta–feira e das 08 h às 12 h aos sábados. Qualquer pessoa da comunidade tem acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade Redentor para consultas e estudos internos, sem direito ao empréstimo de livros, reservados apenas aos acadêmicos, funcionários e professores da Faculdade e do Centro Educacional Redentor. O acervo permite acesso orientado, assim os usuários têm acesso ao material na estante para manuseá-lo com a ajuda do atendente. Alunos, professores e funcionários, podem fazer o empréstimo de livros mediante a utilização Registro na Biblioteca. É permitida a retirada da Biblioteca, a 161 título de empréstimo, até 03 livros, por um período de 07 dias. Quando muito solicitado o período de empréstimo poderá ser reduzido para até 03 (três) dias. Para melhor acesso e utilização, a Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, com os procedimentos indicados. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE ACERVO Objetivos: Nas últimas décadas as bibliotecas passaram por mudanças radicais na forma de selecionar, adquirir e armazenar seu acervo, decorrentes da explosão documental apresentada, em vários suportes, constituindo-se em marco na história da civilização moderna. As políticas de aquisição de acervo possuem o seguinte propósito: – contribuir para a adequada formação do acervo, em correspondência às demandas da comunidade acadêmica; – orientar o desenvolvimento das etapas de seleção e aquisição – definir critérios para a aquisição; – definir critérios para avaliação da coleção. Política: Alguns critérios precisam ser observados na formação da coleção: – os objetivos da Instituição; – as indicações do corpo docente, com base nos conteúdos programáticos das disciplinas; – pesquisas em bases de dados de instituições congêneres; – pesquisas em bases de dados e catálogos de editoras, considerando os lançamentos editoriais e as áreas de interesse da Faculdade Redentor. Seleção, aquisição e avaliação: As políticas de formação e desenvolvimento da coleção são compostas por políticas de seleção, de aquisição e de avaliação, que direcionam o crescimento quantitativo e qualitativo da coleção de acordo com as necessidades detectadas junto aos alunos e professores, que funcionam como ponto central e determinante para a atualização e expansão do acervo. Na avaliação são consideradas a 162 adequabilidade do material aos objetivos da Faculdade, a sua abrangência e a relevância dos assuntos cobertos pela Biblioteca. Políticas de seleção: As políticas de seleção compõem-se de critérios destinados a assegurar o crescimento do acervo da Biblioteca, adequadamente aos interesses institucionais e às necessidade dos usuários, objetivando atualizá-lo e mantê-lo guardando o necessário equilíbrio entre os assuntos representados. Os critérios a serem utilizados na seleção são os seguintes: • adequação do material aos objetivos acadêmicos da IES; • autoridade do autor; • atualização do material; • cobertura do assunto; • qualidade técnica da obra; • idioma; • relevância/interesse; • custo. Políticas de aquisição: Critérios para aquisição: A partir das políticas estabelecidas, a Biblioteca da Faculdade Redentor adotará os seguintes critérios para o crescimento e atualização do acervo, em termos quantitativos e qualitativos: – quanto a novos títulos: aquisição de 5 exemplares de cada um, levandose em consideração, também, a quantidade de itens já existentes na área de concentração objeto da aquisição; – quanto a títulos já incorporados ao acervo: aquisição de 2 a 4 exemplares de cada título, após coleta e avaliação de dados estatísticos, no que se refere à circulação da coleção (empréstimo domiciliar, consulta local, reserva) e uso do item a ser adquirido. 163 Gradativamente, a Biblioteca está adquirindo obras de autores considerados “clássicos” nas áreas da filosofia, sociologia, política, literatura, etc., bem como “obras gerais”. As novas aquisições são feitas a partir de listas selecionadas, indicadas pelos coordenadores de cada curso no início de cada ano acadêmico, por peritos das comissões verificadoras de projetos de novos cursos, e também a partir de catálogos recebidos das Editoras, que contêm os últimos lançamentos editoriais. Após a elaboração das listas estas são encaminhadas pelos Coordenadores à Biblioteca para análise e levantamento do número de exemplares para aquisição. A Biblioteca segue as normas do MEC que estabelecem 01 livro para a faixa de 10 a menos de 15 alunos, sendo assim, todo semestre é feito um levantamento sobre o número de alunos que cursarão a disciplina nos dois semestres seguintes. Prosseguindo o processo, a Biblioteca encaminha a relação ao Colegiado da IES para aprovação, este as envia ao Setor de Compras da Faculdade, que após licitação entre no mínimo três revendedores, adquirirá os livros disponíveis. Caso haja alguma publicação esgotada, os Coordenadores serão comunicados para providenciarem a substituição do título. A biblioteca periodicamente também efetua uma pesquisa entre os alunos que tem como objetivo, levantar sugestões sobre suas necessidades complementares de pesquisa, e posteriormente adquiri-las colocando-o assim como elemento atuante do processo de atualização do acervo. Todo o acervo adquirido é registrado, catalogado e classificado na própria Biblioteca. Avaliação: A avaliação da coleção visa identificar a relevância e pertinência da coleção para o usuário, em termos quantitativos e qualitativos, no que se refere: – à adequação da coleção aos interesses do usuário; – ao uso dos itens da coleção; – à orientação para o planejamento da aquisição; – à justificativa para o a alocação de recursos financeiros destinados à Biblioteca. 164 Para a identificação dos pontos acima referidos serão utilizados: – a compilação das estatísticas de empréstimos e reservas; – a opinião dos usuários; – a observação direta; – a aplicação de indicadores de qualidade. RECURSOS HUMANOS: O quadro de funcionários técnicoadministrativos da biblioteca é composto por 06 profissionais, sendo 05 auxiliares de biblioteca e uma Bibliotecária que coordena as atividades. Nome Função Formação Angela Maria Vargas Tiradentes Auxiliar de Biblioteca Superior Gleizianne do Couto da Silva Auxiliar de Biblioteca 2º Grau Ivanete Mozzer de Paula Silveira Auxiliar de Biblioteca 2º Grau Ivania da Silva Ribeiro Fernandes Auxiliar de Biblioteca 2º Grau Valéria Pimentel Costa Vieira Auxiliar de Biblioteca 2º Grau Rúbia Christina Lopes Ribeiro Bibliotecária Biblioteconomia / Mestre ACERVO Acervo geral O acervo da Faculdade Redentor está em constante atualização, através da aquisição de novos títulos. Atualmente o acervo conta com cerca de 8.624 títulos e 27.273 exemplares, conforme quadro a seguir: Livros Títulos 5464 Periódicos Ex. 16066 Títulos 384 Ex. 8070 TCCS Títulos 949 Ex. 988 Meio Magnético Títulos Ex. 1827 2189 Total Títulos 8624 Ex. 27273 Melhoria das atuais dependências da Biblioteca Após a ampliação do espaço da Biblioteca, com a incorporação do antigo auditório esta atualmente ocupa uma área 274m2. A realocação deste espaço físico permitiu que a biblioteca ficasse mais funcional e prática. Desta forma, com o Projeto desenvolvido pelo antigo coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo, 165 prof. Aristides, o novo layout da biblioteca, ganhou duas novas salas para estudo em grupo, acrescentou mais 10 cabines de estudos individuais as 06 já existentes, espaço para 18 computadores e um balcão mais dinâmico para atendimento ao usuário. 7.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A coleção de periódicos é composta de revistas técnicas que pretendem atender criteriosamente às exigências dos programas das disciplinas e revistas de âmbito geral que atendam aos interesses da comunidade. A relação dos periódicos é listada a seguir: 1 - Arquitetura e Construção. São Paulo: Abril. Não possui ISSN 2 - Oculum Ensaios Revista de Arquitetura e Urbanismo. Campinas (SP): PUCCampinas. 3 - Revista Projeto. São Paulo: Arco Editorial. ISSN 1808.6586. 4 - Construção Mercado. São Paulo: PINI . ISSN 1519-8898 5 - Téchne Revista de Tecnologia e Negócios da Construção. São Paulo: PINI. ISSN 0104-1053 6 - Revista Ambiente Construído. ISSN 1678-8621 7 - Revista Construção Metálica (Não possui ISSN) 8 - Cadernos de Engenharia de Estruturas. ISSN 1809-5860 (acesso online) 9 - Revista Habitare (Programa de Tecnologia de Habitação) (Não possui ISSN) 10 - Teoria e Prática na Engenharia Civil. ISSN 1677-3047 (acesso online) 11 - Jornal o Globo . Rio de Janeiro: Globo. Não possui ISSN 12 - Revista Gestão&Produção. São Paulo: UFSCAR . ISSN 0104-530X versão impressa. 13 - Revista Produto e Produção. Porto Alegre: UFRGS. ISSN 1516-3660 versão online; 14 - Product: Management & Development. São Paulo: UFSCAR. ISSN 1676-4056 versão online; 15 - Caderno EBAPEM -disponível em : <htpp://www.ebape.fgv.br/cadernosebape>; 16 - RAC – Revista de Administração Contemporânea -disponível em : <htpp://www.anpad.org.br/rac>; 17 BAR – Revista de Administração <htpp://www3.mackenzie.br/editora/índex.php/RAM/índex>; 18 - RBGN- Revista Brasileira de Gestão de Negócios; 19 - HSM Management; Mackenzie - 166 20 - RBA- Revista Brasileira de Administração; 21 - Revista Brasileira de Inovação – UNICAMP 22- Arquitetura e Urbanismo 23-Arquitetura e Aço 24 – Equipe de Obras 25-Guia da Construção 26-Infraestrutura Urbana 7.4 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS A grade curricular do Curso de Engenharia Civil possibilita um contato bastante intenso com a prática laboratorial, de vital importância ao futuro Engenheiro Civil. Esforços cada vez maiores têm sido feitos para reduzir o tempo utilizado pelo aluno em aulas expositivas aumentando a oferta de aula e atividades mais participativas que privilegiem a aprendizagem e auto-aprendizagem dos estudantes. A Resolução Nº 11/2002 CNE/CES estabelece a obrigatoriedade de laboratórios apenas para o “Núcleo de Conteúdos Básicos”, ou seja: Art 6º - § 2º - Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada. No entanto, o curso de Engenharia Civil possui os seguintes laboratórios: - LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Este laboratório dispõe de equipamentos para estudo da granulometria de agregados, ensaios de módulo de finura dos agregados e argamassa, ensaios para caracterização de cimento, ensaios de para determinar a resistência à compressão e tração, ensaios com concreto. Este laboratório conta também com a possibilidade de simulação de atividades de obras como montagem de alvenarias, paredes de gesso, peças em concreto armado, além de também contar realização de aulas práticas de aplicação dos métodos construtivos vistos nas diversas disciplinas do curso, como Técnicas de Construção, Edificações entre outras. 167 - LABORATÓRIO DE ENSAIOS Este laboratório oferece suporte às aulas práticas por conter estufa, prensa e outros equipamentos que são necessários para a realização de ensaios e práticas laboratoriais. - LABORATÓRIO DE SOLOS As atividades desenvolvidas neste laboratório atendem às disciplinas de Geologia, Mecânica dos Solos I e II e Fundações. Neste laboratório são realizados ensaios como: identificação visual do material no campo, bem como, ensaios físicos (consistência, plasticidade, granulometria, limites, massa específica,) e mecânicos (compactação) em laboratório. - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Este laboratório atende às disciplinas de Desenho de Projeto de Eng. Civil e Instalações Prediais II (Hidráulicas). E com ele é possível ocorrer o aprimoramento de conceitos relativos ao projeto e execução de instalações hidráulicas, permitindo ao estudante confrontar teoria e prática. Os experimentos são realizados de acordo com as NBR’s pertinentes. - LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Este laboratório atende às disciplinas de Desenho de Projeto de Eng. Civil e Instalações Prediais I (Elétricas). E com ele é possível ocorrer o aprimoramento de conceitos relativos ao projeto e execução de instalações hidráulicas, permitindo ao estudante confrontar teoria e prática. Os experimentos são realizados de acordo com as NBR’s pertinentes. - LABORATÓRIO DE MOTORES/EQUIPAMENTOS Este laboratório dá suporte à disciplina de Equipamentos e Fenômenos de Transporte e Hidráulica dispondo de equipamentos e máquinas com as quais os alunos captam conceitos como: atrito, frenagem, queda hidráulica, entre outros. 168 - OFICINA DE MODELOS Este laboratório caracteriza-se por ser um ambiente adequado ao desenvolvimento de atividades de projeto, tanto pela presença de mesas de desenho, computadores além uma série de informações necessárias ao desenvolvimento de atividades de criação. - LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS/USINAGEM Este laboratório é utilizado para a caracterização do comportamento mecânico de materiais de engenharia, dispondo basicamente de um equipamento de grande porte que realiza vários tipos de testes. - LABORATÓRIO DE FÍSICA O exercício da Engenharia Civil exige um profissional participante, consciente dos problemas, autônomo, capaz de acompanhar o desenvolvimento tecnológico, devendo não somente perceber a realidade, como também participar e interferir, avaliando e identificando os problemas a fim de propor soluções. Os trabalhos nos laboratórios deverão ser essencialmente experimentais, buscando integrar a teoria com a prática. Priorizam-se as atividades em pequenos grupos, para que todos possam produzir conhecimento em conjunto e de uma forma mais eficaz, o que possibilita aos alunos o manuseio dos equipamentos existentes. A proposta para o desenvolvimento de cada atividade deve ser embasada na técnica do problema. Deve-se, portanto, estabelecer uma relação entre Física e Engenharia para a sua prática profissional. Serão realizados trabalhos específicos com temas relacionados a problemas reais. Este laboratório está equipado com diversos instrumentos de medição que permitem a correta medida ou análise das grandezas físicas ou entes físicos de relevância ao objeto de estudo. Atende às disciplinas de Física Geral e Experimental I, II e III. A avaliação e o controle do processo ensino-aprendizagem se darão a cada aula prática com elaboração de relatórios sobre o experimento. 169 - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Será oferecida uma estrutura com 05 laboratórios de informática equipados com o número necessário de computadores cada, ligados em rede e à Internet, aberto aos alunos das 08 às 22 horas, diariamente. - LABORATÓRIO DE QUÍMICA O laboratório de química, utilizado também por disciplinas correlatas dos demais cursos da Faculdade Redentor servirá de apoio para a disciplina de Química Geral e Experimental. QUALIDADE DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS A atualização de softwares e equipamentos ocorre anualmente com a adoção de produtos mais atuais e de acordo com as exigências do mercado profissional e acadêmico, sempre levando em conta as melhores práticas de ensino disponíveis. A compra de materiais de consumo é feita baseada na solicitação de aulas práticas encaminhadas aos responsáveis pelos laboratórios e sua manutenção, mantendo sempre a qualidade e a quantidade necessárias para a realização de ensaios e aulas práticas. Os mesmos possuem normas de funcionamento, utilização e segurança condizentes com a legislação em vigor, sobretudo portaria 3214/78 do MTE. SERVIÇOS NOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS Devido às múltiplas exigências de qualidade tanto no ensino quanto na prestação se serviços, os laboratórios passam por manutenção e fiscalização periódicas, observando itens como calibragem de equipamentos e reposição de peças ou maquinários defeituosos. Os Laboratórios contam com a supervisão de técnicos laboratoristas responsáveis por seus perfeitos funcionamentos. 7.5 SISTEMA DE CONTROLE E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA) O processo de elaboração e produção dos materiais didáticos está constituído de 7 (sete) fases: 170 - FASE A – Definição do Plano de Ensino A partir da definição dos objetivos do curso e do perfil profissional do egresso, parte do Projeto Pedagógico do Curso, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) concebe a Matriz Curricular, e daí, os Planos de Ensino são elaborados pelos professores conteudistas. - FASE B – Elaboração das Atividades Os conteúdos e atividades são elaborados de três formas distintas, atendendo às especificidades das disciplinas: Elaboração interna - por professores-conteudistas da própria Instituição; Elaboração externa - mediante contratação de professores-conteudistas de empresas especializadas. O desenvolvimento dos conteúdos segue a um roteiro específico de forma a assegurar um mesmo padrão final. - FASE C – Primeiro controle de qualidade Esta avaliação é realizada pelo Designer Instrucional, que faz uma análise quantitativa do material entregue observando a abrangência da abordagem e cumprimento do escopo solicitado. - FASE D – Conversão para Banco de Dados Uma vez que atenda ao controle de qualidade acima referido, o Designer Instrucional (DI) transfere os dados para o AVA e faz a adequação de todas as imagens, gráficos e figuras, etc, para o ambiente web. - FASE E – Segundo controle de qualidade O arquivo é enviado a um professor-revisor da Instituição que realiza a revisão técnica e ortográfica. - FASE F – Transferência do material para o AVA 171 A logística de distribuição de acesso ao material didático tem, dessa forma, 100% de consistência entre os sistemas. - FASE G – Atualizações e correções Há duas formas de se realizar atualizações e correções do material didático, uma planejada, acontece a cada dois semestres letivos e uma sob demanda, em decorrência da indicação de pontos de melhoria levantados por alunos e professores 172 Requisitos Legais 8.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS – DCN O curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor contempla na sua grade todas as disciplinas que fazem parte das Diretrizes Curriculares Nacionais conforme consta no Projeto Pedagógico. 8.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme apresentado no item 6.6.3.7 Estágios Curriculares, o estágio supervisionado é obrigatório no curso de Engenharia Civil, devendo o aluno cumprir 300 horas. As diretrizes e normas para a realização de estágio nos cursos de graduação da Faculdade Redentor seguem no anexo 01 deste projeto. 8.3. DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS 173 Conforme apresentado no item 6.6.3.5 Justificativa para inclusão da disciplina de LIBRAS, o curso disponibiliza em sua grade curricular a disciplina para o aprendizado de LIBRAS. 8.4. CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO Conforme apresentado no item 6.6.3.2 Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização: DURAÇÃO: Mínimo de 5 anos e Máximo de 10 anos TURNO DE FUNCIONAMENTO: EAD REGIME DE MATRÍCULA: Seriado Semestral TOTAL DE HORAS: 4370 horas 8.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Conforme apresentado no item 6.7.1. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais, as ações para integração do Portador de Necessidades Especiais Educacionais estarão em consonância com as Leis nº 7853/89 e nº 9394, respectivamente, Lei da Pessoa Portadora de Deficiência e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de forma a garantir o acesso a diretos básicos com a educação, trabalho, saúde e locomoção. Apoiada nessas legislações e em outras que compartilhem dos mesmos princípios, a Faculdade Redentor desempenha ações para área da formação profissional e trabalho dos Portadores de Necessidades Especiais, adotando normas que garantem a funcionalidade do espaço físico e educacional, estimulando a reflexão sobre o respeito às diferenças. Para tanto, a aliança entre os avanços tecnológicos das áreas de Engenharia e Informática, contribuirá para no fortalecimento de uma ação Política de Inclusão. A Política de Educação Inclusiva será construída com a participação de toda comunidade acadêmica e local, através do incentivo a participação e articulação permanente. 174 8.5.1. Plano de Promoção de Acessibilidade e Inclusão Social Objetivos Contribuir inclusão Metas para Elaboração dos Portadores Indicadores de Política Aquisição de Novas Construção alunos para Inclusão de Alunos Tecnologias de Portadores necessidades Estratégias de específicos de adequando tecnologias necessidades especiais especial especiais Projetos para no deficiências educação domínio visual, das auditiva, paraplegia Estimular os Docentes Interface entre a Política Aquisição permanente Capacitações realizadas no à discussão e criação de inclusão e as Política de de recursos básicos âmbito da discussão do respeito a condições de acesso Ensino, Pesquisa Extensão e para integração social as diferenças compartilhando dos alunos portadores valores como universalização e de necessidades tolerância especiais Preparar a IES ( toda a Articulação comunidade acadêmica) entre diversos para cosntruindo receber esses alunos os Grau de Satisfação do Aquisições de recursos materiais setores aluno valores de que Portadores Alunos que atendam as particularidades de desta clientela garantam a funcionalidade Necessidades da política de inclusão Estimular um trabalho Elaboração de Especiais Projetos Planos de trabalhos Eventos organizados que docente que valorize o Políticos Pedagógico que que em sua totalidade discutam a garantia de direitos de respeito às diferenças respeitem essas diferenças respeitem o princípio cidadania individuais constitucional dos da necessidades portadores de especiais educação a todos os educacionais, que envolvam a cidadãos Oferecer Cumprir acessibilidade áreas física comunicação as comunidade acadêmica e local exigências Carências supridas no Adaptações nas específicas da legislação cotidiano e para essa clientela. de alunos gradativamente Portadores aos Deficiências físicas, Acesso a elevadores, alunos Portadores de visual e auditivas passarelas, corrimões. Necessidades Grau de satisfação Especiais Eliminação de obstáculos dos alunos portadores para circulação estudante. do de necessidades especiais Adaptação de portais e Integração desses banheiros para a alunos às atividades realizadas atendam que as exigências e supram as carências 175 circulação dos cadeirantes. de cultura e lazer do corpo discente Aquisição de impressoras em braile. Criação de sintese de voz, gravador e fotocopiadora que ampliem os materiais didáticos. 8.6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Conforme apresentado no item 6.6.3.9. Trabalho de Conclusão de Curso: O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realiza o fechamento das disciplinas da Matriz Curricular, e habilita o aluno a receber o título de bacharel em Engenharia Civil. Segue, no anexo 03 deste projeto, a normatização do Trabalho de Conclusão de Curso. 176 ANEXO 1 DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da Faculdade Redentor tem por objetivos gerais: I – propiciar ao discente uma ação educativa supervisionada, desenvolvida no ambiente de trabalho. II - oferecer assessoramento a órgãos públicos e privados, na execução de projetos, estudos e pesquisa: III - permitir ao discente o conhecimento da realidade de sua profissão, com vistas à preparação para o trabalho. DA CLASSIFICAÇÃO Art. 2 Os estágios estão classificados em: I – Curricular (Obrigatório), previsto nos currículos dos cursos de graduação, autorizados apenas a discentes conforme as diretrizes do projeto pedagógico de cada curso de graduação e em razão das especificidades do curso. II - Não curricular (Não- Obrigatório), deve atender as especificidades de cada curso. Mas caso o aluno ingresse no mesmo, este, de acordo com a lei no 11.788 de 25 /09/08 deve atender às mesmas exigências pedagógicas do estágio obrigatório. O aluno contratado por pessoa jurídica de direito público ou privado que exerça função cujas atividades são afins ao curso matriculado, poderá desenvolver o estágio curricular obrigatório nesta função. §1o: O reconhecimento da afinidade não terá efeito retroativo e deverá ser feito pelo Coordenador do Curso mediante requerimento do aluno que será instruído relatório descritivo e/ou documentos que comprovem suas atividades. 177 §2o: O reconhecimento da afinidade não desobriga ao atendimento das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação". DA OBRIGATORIEDADE Art. 3 São obrigatórios os estágios previstos no currículo dos cursos de graduação e que estão classificados nestas Normas como Estágios Curriculares. §1o- O estágio somente se poderá verificar em instituições que tenham condições de propiciar experiência prática na área de formação acadêmica, devendo o aluno, para esse fim, ter cumprido os pré-requisitos estabelecidos na matriz curricular de seu curso ou, se estes não estiverem definidos, tiver sido aprovado em um conjunto de disciplinas relacionadas com o programa de estágio proposto, a critério da Coordenação do Curso. §2o- A jornada de atividade em estágio, quando ocorrer simultaneamente com outras atividades de caráter acadêmico, a ser cumprida pelo estudante deverá compatibilizar-se com o horário na Unidade de Ensino. DOS CRÉDITOS Art. 4 Estará fixado na estrutura de cada curso, o número de horas que deverá ser estabelecido para o estágio Curricular, conforme disposições regimentais institucionais, elaborados um para cada curso, pelo coordenador respectivo e em consonância com a legislação em vigor. §1o A critério da Coordenação de Curso, de acordo com a regulamentação, os estágios não curriculares poderão ser aproveitados para efeito de integralização curricular como disciplina optativa, mediante aprovação do coordenador de estagio de cada curso em consonância com a lei 11788 de 2008 como também com o exposto no projeto pedagógico de cada curso. §2o As atividades desenvolvidas nos programas de Bolsas de Trabalho, Monitoria e outros, poderão ser considerados estágios nos casos expressos nos projetos pedagógicos dos cursos. 178 DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE ESTÁGIO Art. 5 Integram o Sistema de Administração de Estágio da Faculdade Redentor os seguintes órgãos: I- a Diretoria de Graduação; II – as Coordenações de Cursos. §1o. À Coordenação de Estágios de cada curso competirá: A – exercer a supervisão técnica e orientação normativa; b – manter relacionamento entre a Diretoria de Graduação e Empresas Privadas e Públicas, possibilitando condições para a realização de estágios supervisionados; c – prestar apoio administrativo e financeiro, nas situações que se fizerem necessárias; d – manter controle permanente dos estagiários e das instituições em que possam ser alocados; e – expedir Certificados de Estágio, de acordo com a regulamentação como também nas diretrizes expressas nos conselhos de categoria; f – promover o desligamento ou remanejamento do estagiário; e. g – verificar o cumprimento da legislação em vigor, no tocante às obrigações da instituição cedente. DAS COMPETENCIAS: Art. 6 As Coordenações de Cursos competirão: I – fornecer à Coordenação de Estágios o número de alunos disponíveis para estágio, observando as exigências destas Normas; II- promover o planejamento, a programação, o acompanhamento e a avaliação do estágio; e, Art. 7 À Diretoria de Graduação, através do Departamento de controle e registro acadêmico, competirá fornecer à Coordenação de Estágios, no prazo de 10 (dez) dias depois de terminado o processo de matrícula, o número de alunos 179 matriculados para realizar o estágio curricular, relacionando-os por Curso para contratação de seguro contra acidentes pessoais. Art. 8 A coordenação de Estágio do curso: I - Celebrar convênios com instituições onde serão realizados os estágios, observando a obrigatoriedade de haver um professor orientador no quadro da instituição que responderá como supervisor de campo, observando as especificidades de cada curso. II - Indicar as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do discente e ao horário e calendário escolar; III - Assinatura da documentação referente ao convênio, termos aditivos e termo de compromisso com os alunos que irão realizar os estágios; IV - Realização de curso e encontros de supervisores de campo, com a participação conjunta, sempre que possível, de docentes e profissionais supervisores, cujos objetivos são: atualização do debate contemporâneo da profissão; atualização do debate contemporâneo sobre a formação profissional incluindo a apresentação da matriz curricular dos cursos de graduação da Faculdade Redentor; discussão sobre o papel de supervisão na formação profissional do discente em consonância com a legislação em vigor para elaboração dos planos de estágio que deve ser impresso em 3 (três) vias; V - Alocação e Acompanhamento dos alunos nos campos; VI – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades vinculado à disciplina correspondente expressa na matriz curricular do curso, devendo ser arquivado junto com o diário da disciplina no Departamento de controle e registro acadêmico. VII – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; VIII – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios dos discentes em consonância com o projeto pedagógico de cada curso; IX – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. 180 X – Realizar supervisões em sala de aula por níveis de inserção no campo na Oficina de Supervisão conforme a diretriz curricular de cada curso e ou com coordenador de estagio; XI - Fomentar ações de incentivo à atualização profissional voltado para os supervisores de campo como contra partida institucional para as instituições conveniadas com a IES. DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS Art. 9 São considerados Campos de Estágios as empresas públicas, particulares, órgãos governamentais ou instituições onde o discente possa desenvolver seu programa, sob a assistência de um profissional, de nível superior, da área de formação idêntica ou correlata à do estagiário. DA VAGA PARA ESTÁGIO Art. 10. A vaga para estágio será oferecida pela Coordenação de Estágio de cada curso ou pelo próprio campo de estágio. §1o A vaga, quando obtida diretamente pelo estagiário, deverá ser comunicada à Coordenação de estagio, que verificará se atende às exigências da legislação pertinente, tomará as providências necessárias para sua realização e comunicará à Direção de Graduação, desde que a Instituição contatada pelo aluno não tenha compromissos de estágio com a Faculdade Redentor. §2o Os estágios previstos nos currículos mínimos, cujo Campo de Estágio é na própria Unidade de Ensino, tem a sua divulgação a cargo da Coordenação do Curso. DA INSCRIÇÃO À VAGA DE ESTÁGIOS Art. 11. O discente interessado em realizar estágio deverá preencher ficha de inscrição junto à Coordenação de estagio, segundo modelo aprovado pela Diretoria de Graduação. § único O discente deverá realizar o estágio com a supervisão de um professor designado pelo coordenador de curso, por solicitação da Coordenação do Curso e sob a assistência, no campo de estágio, de um profissional de nível superior, 181 da área de formação, idêntica ou correlata à do estagiário, de acordo com as especificidades de cada curso. DO SUPERVISOR Art. 12 Ao Supervisor docente cabe: I - elaborar, com a participação do aluno e do supervisor de campo, um plano de Estágio, com a indicação das atividades principais que deverão ser desenvolvidas durante o estágio; II - controlar e avaliar o desempenho do aluno durante a realização do estágio, considerando a avaliação efetuada pelo profissional assistente no campo de estágio; e, III - apresentar conforme o regimento interno da IES ao Coordenador do Curso relatórios sobre a atuação do estagiário. IV- Apresentar nos prazos exigidos no calendário acadêmico aos Coordenadores de Estágio relatório sobre a atuação do estagiário que devem ser posteriormente encaminhados ao supervisor de curso e arquivados junto ao diário da disciplina correspondente. Art. 13. Ao Supervisor de campo cabe: I. Supervisionar de modo presencial as atividades desempenhadas pelo estagiário; II. Acompanhar e avaliar o desempenho do estagiário no campo, tendo em vista critérios como interesse, frequência, iniciativa e articulação teoria e prática; III. Controlar a frequência do estagiário no campo, e. IV. Fornecer ao Supervisor Docente, periodicamente, e ao final do estágio, informações destinadas à aferição do rendimento do estagiário. DO ESTAGIÁRIO Art. 14. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: 182 I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. § 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. § 2o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Art. 15. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. Art. 16. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. § 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. § 2o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Art. 17. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 1o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. § 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. 183 Art. 18. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. DO ESTÁGIO NÃO-CURRICULAR Art. 19 Para o estágio não curricular, regulamentado pela legislação de estagio em vigor devera ser remunerado pela instituição cedente com o conhecimento da coordenação de curso, e acompanhado por supervisor docente nos casos expressos pelas diretrizes curriculares do curso e inseridos no projeto pedagógico do curso. DA PREPARAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Art. 20 Com a antecedência necessária, em relação ao início do estágio, deverá ocorrer um programa de treinamento com os candidatos, pela Coordenação do Curso ou pela Coordenação de Estágios, abrangendo os seguintes aspectos: I - conhecimento das normas vigentes sobre os estágios; II - informações sobre o campo de estágio; e, III- preparação psicológica, objetivando o bom relacionamento na equipe, no trabalho, na comunidade e ajustamento à realidade sociocultural da região em que for atuar com o apoio do CASA; DO APROVEITAMENTO Art. 21 O aproveitamento do estudante no estágio será avaliado sob os aspectos profissional e atitudinal, no desempenho do programa, de acordo com o Sistema de Verificação Escolar, previsto no Regimento da Faculdade Redentor. §1 A avaliação do rendimento do estagiário será feita pelo supervisor docente como também pelo desempenho em sala de aula, de acordo com as especificidades do curso base das informações do relatório individual do próprio estagiário, visado pelo profissional incumbido de seu acompanhamento no campo de estágio. §2 A frequência do estudante em estágio será obrigatória e registrada em documento próprio. 184 DO AFASTAMENTO Art. 22. O período de afastamento do aluno para cumprimento do estágio, sem prejuízo das atividades escolares nas disciplinas em que estiver matriculado, ficará condicionado às normas regimentais relativas à frequência às atividades escolares expressas nos projetos pedagógicos dos cursos. §1. Será permitido ao aluno ocupar inteiramente um período letivo para realizar o estágio, sendo que, nesse caso, deverá fazer a matrícula somente para o estágio. §2. Poderá o aluno, se o desejar, e se obtiver a aprovação do Coordenador do Curso, trancar as matrículas feitas nas diversas disciplinas do respectivo período letivo para se dedicar exclusivamente ao estágio. §3. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, sempre com a interveniência do coordenador de estagio e anuência da Direção de Graduação. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS A. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme art. 3 da lei 11788/08 e o estagiário poderão perceber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvando o que dispuser a legislação providenciaria, devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais. B. A realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso celebrado entre o estudante e a parte concedente, com interveniência da Coordenação de Estágios e de acordo com as especificidades de cada curso. 185 ANEXO 02 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR Art. 1º O presente Regulamento integra o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação da Faculdade Redentor, na condição de anexo, e tem por finalidade disciplinar a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades Complementares, na forma do disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais Parecer nº 583, aprovado em 4/04 de 2001 - diretrizes específicas para cada curso e do Parecer CNE nº 100, aprovado em 13/03/2002. Art. 2º Entende-se por Atividades Complementares as atividades extracurriculares que possibilitam ao aluno adquirir conhecimentos de interesse para as formação pessoal e profissional, reconhecidos por meio de avaliação e que constituem um meio de ampliação de seu currículo, com experiências e vivências acadêmicas internas e/ou externas aos cursos. Art. 3º As Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade Redentor são obrigatórias e categorizam-se em cinco grupos: Grupo I – Atividades de iniciação à docência e à pesquisa: Grupo II – Congressos, seminários, conferências e outras atividades Assistidas; Grupo III – Publicações; Grupo IV - Vivência profissional complementar; Grupo V - Atividades de Extensão Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga-horária das Atividades Complementares em, pelo menos, três dos grupos indicados. 186 Art. 4º As atividades Complementares, que podem ser reconhecidas para efeitos de aproveitamento da carga-horária, são as seguintes: Grupo I – Atividades de iniciação à docência e á pesquisa: • Exercício de monitorias em disciplinas que compõem o currículo do curso; • Participação em projetos de pesquisas e/ou de iniciação científica orientados por docente da Faculdade Redentor e aprovados pelo respectivo Colegiado do Curso; • Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores e/ou do Departamento de Pós-graduação; • Participação em oficinas de leitura, sob a supervisão de professor, com prévia comunicação à Coordenação. Grupo II - Congressos, seminários, conferências e outras atividades Assistidas: • Congressos, seminários, conferências e palestras assistidos; • Participação em jornadas, simpósios, congressos, seminários, encontros, conferências, fóruns, debates, cujos temas sejam relacionados ao curso, realizados na Faculdade ou fora dela; • Seminários ofertados a título de desenvolvimento de conhecimentos específicos do Curso mas que não componham a programação específica das disciplinas • Assistir a apresentação de monografias dos cursos de pós-graduação lato sensu; • Eventos, mostras, exposições assistidas; • Participação em eventos culturais complementares; • Representação e administração em entidades estudantis, participação em órgãos colegiados desde que referendados pelo Colegiado do Curso • Visitas técnicas que não componham o programa de estágio ou de disciplinas do curso; 187 Grupo III - Publicações: • Artigos publicados em revistas; • Monografias não curriculares; • Apresentação de trabalhos em eventos científicos; • Participação em concursos, exposições e mostras. Grupo IV - Vivência profissional complementar: • Realização de estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Faculdade Redentor que tenham vinculação com o curso; • Realização de estágio extracurricular desenvolvido em locais com responsabilidade técnica profissional expedida pelo Conselho de categoria respectivo ao curso de graduação ou ainda através de apresentação de registro profissional em dia do conselho de categoria por profissional que estiver atuando em consultórios particulares, sem que haja necessariamente um convênio formal com a IES. O aluno levará uma carta de apresentação nominativa a Instituição ou pessoa física que se destina a sua vaga de estágio com informações de sua condição acadêmica como também formulário próprio da IES para a sua futura comprovação de carga horário a e aproveitamento. • Realização de estágios em Empresa Júnior / Incubadora de Empresa; • Participação em projetos sociais. • Organização de palestras, seminários, congressos, conferências e oficinas, cursos e eventos culturais. Grupo V - Atividades de Extensão: • Cursos à distância; • Disciplinas cursadas em programas de extensão; • Cursar disciplinas não previstas no currículo do curso, mas que tenham relação com a formação profissional; • Cursar disciplinas com aprovação em outro curso de graduação desde que autorizado pelo Colegiado do Curso 188 • Atividades de extensão coordenadas por docente da Faculdade e aprovadas pelo respectivo Colegiado do Curso; • Participação em oficinas de leitura sob supervisão de Professor. • Trabalhos comunitários, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso; Art. 5º As Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade Redentor possuem os seguintes objetivos: I- buscar a interdisciplinaridade pela efetiva integração entre os conteúdos de ensino que compõem os currículos dos cursos; II- integrar teoria/prática, por meio de vivência e/ou observação de situações reais; III- propiciar a contemporaneidade do currículo, desenvolvimento de temas emergentes da área, ensejando decorrentes o das transformações da sociedade e de seus avanços; IV- articular ensino, pesquisa e extensão; V- promover a contextualização do currículo a partir do desenvolvimento de temas regionais e locais, julgados significativos para a formação profissional pretendida; VI- adequar o currículo aos interesses individuais dos alunos; VII- ampliar a dimensão do Currículo Pleno pela pluralidade e diversificação das atividades que podem ser vivenciadas pelo aluno; VIII- possibilitar aos alunos exercitarem o seu livre arbítrio e a sua cidadania, atuando como sujeitos ativos, agentes do seu próprio processo histórico, capazes de selecionar os conhecimentos mais relevantes para os seus processos de desenvolvimento. Art. 6º A carga horária mínima destinada as Atividades Complementares a ser desenvolvida ao longo do Curso será indicada no Projeto Pedagógico de cada curso, devendo ser preenchida com atividades de, pelo menos, três dos grupos indicados no Art. 3º, sendo que o seu cumprimento integral deverá ocorrer até o último período do curso, constituindo condição indispensável para a colação de grau. 189 § 1º Nenhuma atividade poderá ultrapassar 40% (quarenta por cento) do total da carga horária de Atividades Complementares. § 2º Cada colegiado de curso definirá em seu Projeto Pedagógico a distribuição da carga horária por tipo de atividade. Art. 7º Será definido um professor, por curso, para atuar como professor orientador de Atividades Complementares. Art. 8º Compete ao Coordenador do Curso indicar e divulgar o nome do professor orientador das Atividades Complementares. Art. 9º Funções do professor orientador de Atividades Complementares: a) identificar e divulgar eventos da área do Curso em conformidade com o art. 4º deste regulamento; b) organizar, quando for o caso, a participação de alunos em eventos; c) elaborar juntamente com o Colegiado de Curso projetos contemplados nas alíneas “c”, “d” e “i” do artigo 4º deste regulamento; d) Supervisionar a elaboração do formulário e dos roteiros para relatórios comprobatórios de Atividades Complementares; e) analisar documentos apresentados pelos alunos para comprovar a realização de cada Atividade Complementar e, se considerar suficiente, rubricar indicando a validade do documento para o cômputo geral; f) orientar, acompanhar e controlar por aluno o desenvolvimento das Atividades Complementares; g) intervir junto a alunos que se encontram em atraso no desenvolvimento de Atividades Complementares; h) encaminhar, no final do semestre, para a Secretaria de Assuntos Acadêmicos a listagem nominal de alunos por turma com as indicações de horas desenvolvidas para os devidos registros; i) elaborar a programação de Atividades Complementares a serem ofertadas pelo curso no semestre seguinte; j) elaborar relatório das Atividades Complementares realizadas pelo curso ao final de cada semestre letivo. 190 Art. 10. Todas as atividades objeto deste Regulamento serão comprovadas pelo aluno, ao professor orientador de Atividades Complementares por meio de formulários, relatórios e comprovação documental própria. Art. 11. À vista da documentação comprobatória própria, compete a cada Coordenação de Curso, por meio do professor orientador de Atividades Complementares, encaminhar à Secretaria de Assuntos Acadêmicos, o relatório final indicando a situação de cada aluno e especificando a carga horária total computada. § 1º A Secretaria da Faculdade Redentor procede o registro no histórico escolar do aluno indicando o número de horas já desenvolvidas e se está concluída ou em curso. § 2º A carga horária total cumprida pelo aluno em Atividades Complementares, será quantificada em campo próprio de seu histórico escolar. § 3º Só serão computadas as atividades realizadas durante o período em que o aluno estiver matriculado no curso e freqüentando regularmente. Excetuam-se da condição de freqüência somente os casos de Regime Domiciliar. § 4º O registro do rendimento acadêmico em Atividades Complementares se fará por meio da indicação de carga horária, não sendo passível de nota numérica. Art. 12. Compete ao Colegiado de Coordenadores de Cursos dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as lacunas constatadas durante a sua aplicação, pela expedição das normas complementares necessárias. Art. 13. Este Regulamento foi legitimado em reunião do Colegiado de Coordenadores de Cursos presidida pelo Diretor Acadêmico e pela Vice-Diretora mediante votação em sessão plena. Art. 14. Este Regulamento entra em vigor na presente data. Itaperuna, 16 de abril de 2006 Profa. Cláudia Regina Boechat Silva Vice-Diretora da Faculdade Redentor 191 FACULDADE REDENTOR CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nome: Matrícula: Carga Horária Destinada ___________ horas Grupo I Atividades de iniciação à docência e á pesquisa Atividades Hor a Realizada Exercício de monitorias em disciplinas que compõem o currículo do curso; Participação em projetos de pesquisas e/ou de iniciação científica orientados por docente da Faculdade; 1h Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores e/ou do Departamento de Pósgraduação; Participação em oficinas de leitura, sob a supervisão de professor, com prévia comunicação à Coordenação. 1h 1h 1h Co mputação Hor as Computadas 1h 1 h / Maximo de 50 h por semestre 1h 1h Grupo II Congressos, seminários, conferências e outras atividades Assistidas Atividades Hor Co Hor a Realizada mputação as Computadas assistidos Congressos, seminários, conferências e Rub/ Coordenador palestras Participação em jornadas, simpósios, congressos, seminários, encontros, conferências, fóruns, debates, cujos temas sejam relacionados ao curso, realizados na Faculdade ou fora dela; Assistir a defesa de Projetos e TCC dos cursos de graduação e pós-graduação; Participação em eventos culturais complementares; Representação e administração em entidades estudantis, participação em órgãos colegiados desde que referendados pelo Colegiado do Curso; Visitas técnicas que não componham o programa de estágio ou de disciplinas do curso; Seminários ofertados a título de desenvolvimento de conhecimentos específicos do Curso, mas que não componham a programação específica das disciplinas; Eventos, mostras, exposições assistidas. Defesa 1h 1h 1 2h 1h 1h 1 1h 1 h / Maximo de 20 h por semestre 5h Visita 1h 1h 1h 1h Grupo III Publicações Hor Co a Realizada mputação Atividades Artigos publicados em revistas; Artigo Monografias não curriculares; Monografia Apresentação de trabalhos em eventos científicos; Participação em concursos, exposições e mostras; Atividades Rub/ Coordenador 1 50 h 1 70 h 1 Apresentação 1 Evento Rub/ Coordenador Hor as Computadas Rub/ Coordenador 10 h 2h Grupo IV Vivência profissional complementar Hor Co a Realizada mputação Realização de estágios extracurriculares, desenvolvidos com base em convênios firmados pela Faculdade, vinculados ao curso; Realização de estágio extracurricular em locais com responsabilidade técnica profissional, na área do curso; Realização de estágios em Empresa Júnior / Incubadora de Empresa; Hor as Computadas 1h 1h 1h 1h 1h 1h 192 Organização de Palestras, seminários, conferências e oficinas, cursos e eventos culturais; Participação em projetos sociais; Atividades congressos, 1 10 h 1 2h Evento Evento Grupo V Atividades de Extensão Hor Co a Realizada mputação Cursos presenciais e/ou à distância vinculados ao curso; Disciplinas cursadas em programas de extensão na área 1h 1h 1h 1h Cursar disciplinas não previstas no currículo do curso, mas que tenham relação com a formação profissional; Cursar disciplinas com aprovação em outro curso de graduação desde que autorizado pelo Colegiado do Curso; Atividades de extensão coordenadas por docente da Faculdade e aprovadas pelo respectivo Colegiado do Curso; Trabalhos comunitários, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso; Participação em oficinas de leitura sob supervisão de Professor; 1h 1h 1h 1h 1 2h 1 2h 1 2h do curso; Evento Evento Evento Hor as Computadas Rub/ Coordenador Total de horas neste documento por extenso:________________________________________________ _________________________________________________ Coordenação do Curso 193 ANEXO 03 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (PROJETO FINAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL) I. INTRODUÇÃO O Projeto Final do Curso de Graduação em Engenharia se constitui na elaboração de um trabalho, versando sobre um tema relacionado à área de formação do graduando, essencial à obtenção do título referente ao Curso de Graduação. Deverá ser elaborado pelo estudante, sob orientação de um professor sob aprovação do Colegiado do Curso e submetido à avaliação e aprovação de uma banca examinadora. II. OBJETIVOS GERAIS O Projeto Final de Graduação em Engenharia tem como objetivo principal preparar e iniciar os alunos na busca correta do desempenho das atividades profissionais, tais como: a) Aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma integrada, por meio da execução de um projeto de engenharia; b) Apresentação de suas ideias de forma clara, ordenada, concisa e objetiva, tanto oralmente quanto na forma escrita, desenhada e, quando viável, a apresentação de um protótipo. O Projeto, ainda que um estudo limitado em sua extensão, deve ser o mais completo quanto à compreensão e à profundidade do problema tratado. Ao terminar seu Projeto Final de Graduação o aluno deverá reunir condições satisfatórias de formação conceitual, prática e conduta em pesquisa, que lhe permita a compreensão do mecanismo geral do desenvolvimento científico através do levantamento de dados, consultas bibliográficas e redação científica de acordo com o Manual para Formatação de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade Redentor. Isto se tornará possível por meio da elaboração e desenvolvimento de um plano de 194 trabalho ou de investigação científica em áreas específicas do conhecimento da Engenharia. O Trabalho do Projeto Final de Graduação deve corresponder a um projeto cientificamente estruturado, coerente e de importância para a formação científica do aluno. Este trabalho será elaborado pelo aluno em duas etapas correspondentes a duas disciplinas do Curso de Engenharia: Projeto Final em Engenharia I e Projeto Final em Engenharia II, com o auxilio do professor da disciplina de Projeto Final e com a orientação do professor orientador. Não serão aceitos trabalhos não realizados efetivamente pelo aluno. O Projeto Final de Graduação em Engenharia somente será aceito para defesa se entregue de forma completa contendo os itens abordados no Tópico III (itens 1 e 2) constante desta norma. O Projeto Final deverá ser elaborado com base em um dos temas contidos nos Quadro 1, 2 e 3 que abrangem a atuação do Engenheiro Civil, Engenheiro Mecânico e de Produção, respectivamente, conforme Resoluções dos Conselhos de Classe. Quadro 1. Temas do Projeto Final em Eng. Civil 1 TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO FINAL EM ENGENHARIA CIVIL Edificações 2 Estradas, pistas de rolamento 3 Aeroportos 4 Sistemas de Transporte 5 Sistemas de Abastecimento de Água 6 Sistemas de Saneamento 7 Portos, rios, canais 8 Barragens, Diques 9 Drenagem, irrigação 10 Pontes e grandes estruturas Quadro 2. Temas do Projeto Final em Eng. Mecânica 1 TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO FINAL EM ENGENHARIA MECÂNICA Sistemas e Equipamentos Mecânicos 2 Sistemas e Equipamentos Térmicos 3 Sistemas e Equipamentos Eletro-mecânicos 195 4 Sistemas e Equipamentos Hidráulicos 5 Sistemas e Equipamentos Pneumáticos 6 7 Sistemas e Equipamentos de Refrigeração, Ar Condicionado e Ventilação Sistemas e Equipamentos Alternativos de Geração de Energia 8 Sistemas e Equipamentos de Automação e Controle 9 Sistemas e Equipamentos de Combustão Interna 10 Sistemas e Equipamentos de Manutenção 11 Tecnologia Metalúrgica Quadro 3. Temas do Projeto Final em Eng. Produção 1 TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO FINAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Operações e Processos de Produção 2 Logística 3 Pesquisa Operacional 4 Qualidade 5 Gestão Estratégica 6 Engenharia de Produto 7 Engenharia Econômica 8 Engenharia de Trabalho 9 Sustentabilidade Nos cursos de Engenharia Civil e de Produção cada tema deverá contemplar no mínimo 3 áreas de conhecimento e seus conteúdos específicos. O Projeto Final não pode apresentar restrições de propriedade, segredos ou quaisquer impedimentos ao seu amplo uso e divulgação. Resguardados os direitos autorais, são considerados de propriedade da Faculdade Redentor, e/ou das instituições conveniadas à Faculdade. Sendo assim, a publicação ou qualquer uso das informações colhidas durante o trabalho desenvolvido pelos alunos necessita de aprovação da Coordenação de Curso, todavia, são de responsabilidade única e exclusiva do autor as ideias e conceitos neles emitidos. Ainda, consoante à legislação de proteção dos direitos autorais, será permitida a transcrição parcial de trechos do Projeto para comentários e citações, desde que transcritos os dados bibliográficos pertinentes. 196 III. ESTRUTURA E FORMA DE APRESENTAÇÃO A estrutura e forma de apresentação do Projeto Final de Graduação em Engenharia deverão seguir o Manual para Formatação de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade Redentor. Além disto, é essencial que o material apresentado em todas as etapas do Projeto utilize corretamente as regras gramaticais e ortográficas da língua portuguesa, o que será também motivo de avaliação. As estruturas de apresentação das disciplinas Projeto Final em Engenharia I e Projeto Final em Engenharia II relativas ao Projeto Final de Graduação em Engenharia são apresentadas a seguir: 1. PROJETO FINAL EM ENGENHARIA I a) Tema - A proposta de Tema para o Projeto Final de Engenharia deve seguir o modelo apresentado na Ficha de Cadastramento (Anexo 1), que deverá ser assinada pelo aluno, pelo professor da disciplina e pelo professor Orientador, na segunda aula da disciplina, conforme cronograma do semestre letivo vigente; b) Cronograma – A Ficha de Cronograma de Atividades do projeto (Anexo 2) deverá ser entregue no dia da apresentação do Proposta de projeto e deverá ser assinada pelo aluno, pelo professor da disciplina e pelo professor Orientador; c) Proposta de projeto – A proposta de projeto consiste na consolidação do tema do Projeto Final através da apresentação da metodologia a ser empregada na realização do trabalho, incluindo a teoria, os métodos e as técnicas. A apresentação da proposta de projeto deverá ocorrer em data definida pelo cronograma da disciplina, fornecido no primeiro dia de aula. A proposta de projeto deverá constar de: apresentação oral com auxílio de recurso de multimídia e será julgada pelo professor da disciplina, pelo professor orientador e pelo coordenador do curso através da Ficha de Avaliação (Anexo 3); d) Embasamento Teórico – O Embasamento Teórico consiste na apresentação escrita das etapas para o desenvolvimento do Projeto. 197 Estão incluídos, obrigatoriamente, neste Embasamento, os seguintes itens: Sumário, Introdução, Desenvolvimento e Referências. A pontuação do Projeto Final I será dividida conforme mostra o Quadro 4. Quadro 4. Distribuição da Pontuação do Projeto Final I DISTRIBUIÇÃO DA PONTUAÇÃO PF I Verificação Pontuação P1 (10,0) – Tema, Cronograma e Proposta de projeto P2 (10,0) – Embasamento Teórico Os pontos serão atribuídos pelo professor da disciplina considerando os critérios de Assiduidade, Pontualidade, Relevância, Qualidade e Apresentação, distribuídos da seguinte maneira: 5,0 – Proposta de projeto (atribuídos pela banca) – Anexo 3; 5,0 – Desenvolvimento das atividades (professor da disciplina) – Anexo 4. 6,0 atribuídos pelo professor da disciplina, segundo os critérios descritos no Anexo 5; 4,0 atribuídos pelo professor orientador, segundo sua avaliação e acompanhamento do trabalho até o momento da entrega do Embasamento Teórico, baseado no Anexo 6. 2. PROJETO FINAL EM ENGENHARIA II Nesta etapa, após entrega do Embasamento Teórico, o aluno deverá confeccionar o Projeto e o Artigo Científico dentro do tema das áreas escolhidas no Projeto Final em Engenharia I, conforme Ficha de Cadastramento (Anexo 1) e de acordo com as etapas presentes na Ficha de Cronograma (Anexo 2). Destaca-se que o Projeto deve ser representado, nesta etapa, de acordo com as Normas Técnicas específicas conforme as áreas e plantas necessárias para sua representação gráfica. a) Projeto: Deve ser composto pelo Embasamento Teórico formulado no Projeto Final I e por redação de textos técnicos compostos por memorial descritivo, memória de cálculos e dimensionamentos e desenhos técnicos representativos conforme normas específicas. b) Artigo Científico: Deverá ser apresentado um texto mais conciso e objetivo, devendo estar de acordo com as normas de um periódico científico 198 da área, como descrito neste manual. O orientando deverá escolher um periódico dentro da temática específica desenvolvida em seu artigo e, ao fazêlo deverá anexar ao texto final do seu Projeto Final as normas para publicação desse periódico como apêndice. A pontuação do Projeto Final II será dividida conforme mostra o Quadro 5. Quadro 5. Distribuição da Pontuação do Projeto Final II DISTRIBUIÇÃO DA PONTUAÇÃO PF II Verificação Pontuação V1 (6,0) – Cumprimento do Cronograma V2 (Valor Total 10,0 com peso 7,0 para cada membro da banca) – Nota da Defesa e Entrega Final 3,0 – atribuídos pelo professor da disciplina considerando o cumprimento do cronograma proposto no Projeto Final I com acompanhamentos quinzenais conforme o cronograma da disciplina Projeto Final II (Anexo 7) 3,0 – atribuídos pelo orientador conforme encontros de orientação e apresentação de resultados (Anexo 8). Valor atribuído pela Banca Examinadora ao trabalho apresentado e defendido, considerando os critérios explicitados na Ficha de Avaliação do Projeto Final II (Anexo 9) e entrega da Declaração de Correção pelo orientador. Obs.: Os valores serão atribuídos pelos membros da banca, exceto pelo orientador. Cabe ressaltar que todos os dados colhidos e utilizados ou não pelos alunos durante o desenvolvimento de seus trabalhos de conclusão de curso são de propriedade da Faculdade Redentor e/ou das instituições conveniadas a Faculdade. Sendo assim, a publicação ou qualquer uso das informações colhidas durante o trabalho desenvolvido pelo aluno(a) necessita de aprovação pela Coordenação de Curso. IV. DA MATRÍCULA A matrícula na disciplina de Projeto Final em Engenharia I poderá ser realizada pelos alunos inscritos no 9º período do curso de Engenharia e a matrícula na disciplina Projeto Final em Engenharia II só poderá ser realizada pelos alunos aprovados na disciplina Projeto Final em Engenharia I. 199 NÃO PODERÁO SER INSCRITOS AQUELES ALUNOS QUE DEVEM AINDA CUMPRIR TRÊS OU MAIS DISCIPLINAS DOS PERÍODOS ANTERIORES DA MATRIZ CURRICULAR VIGENTE DE SUA MATRÍCULA. Aqueles trabalhos em que serão envolvidos seres humanos como objeto de pesquisa deverão ser aprovados também pela Comissão de Ética em Pesquisa (CEP) da Faculdade. A inscrição deverá ser feita na Secretaria da Faculdade. V. RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA DA DISCIPLINA O Quadro 6 serve de orientação para que o professor da disciplina elabore o cronograma com todas as datas pertinentes ao andamento das disciplinas Projeto Final I e II. Quadro 6. Cronograma de Atividades do Projeto Final I e II CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PROJETO FINAL I E II Atividade Data de Entrega Terceiro sábado letivo de fevereiro/ Entrega da Ficha de Cadastramento Segundo sábado letivo de agosto Apresentação da Proposta de projeto e Entrega da Ficha de Cronograma Terceira semana após a entrega da Ficha de Cadastramento Entrega da Ficha de Cadastramento e da Ficha de Cronograma revisadas e Reapresentação da Proposta de projeto – quando for o caso Uma semana após a apresentação da Proposta de Projeto Entrega do Embasamento Teórico Último sábado letivo de maio/ Primeiro sábado letivo de novembro Prestação de Atividades do Projeto Final Primeiro sábado letivo de agosto/ Primeiro semana letiva de fevereiro Entrega do Projeto Final e Artigo para avaliação da banca Último sábado letivo de outubro/ Último sábado letivo de maio Apresentação do Projeto Final Segundo sábado letivo de novembro/ Segundo sábado letivo de junho Entrega do Projeto Final e Artigo corrigidos para o orientador Duas semanas após a defesa 200 OBS.: As datas serão fornecidas previamente no cronograma das disciplinas. VI. DAS PARTES CONTITUINTES Estão automaticamente credenciados para orientar o Projeto Final de Graduação todos os docentes do Curso de Engenharia da Faculdade Redentor. Podem se candidatar a serem orientadores do Projeto Final de Graduação outros pesquisadores não pertencentes ao Curso de Engenharia da Faculdade Redentor como: Professores e/ou Pesquisadores de outros Cursos de Graduação da Faculdade, ou de outras Universidades ou Institutos de Pesquisa, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso. Será permitida ao estudante a escolha do professor orientador conforme o tema do Projeto Final de Graduação, dependendo da disponibilidade deste. Quando o orientador ficar impossibilitado de conduzir a orientação do Projeto Final de Graduação ficará a cargo do Colegiado a designação de um orientador substituto. O orientador e/ou orientando poderão solicitar ao Colegiado do Curso, através de requerimento fundamentado, a dissolução do compromisso de orientação, cabendo ao Colegiado avaliar a procedência do pedido. É permitido ao orientando a possibilidade de co-orientação para desenvolvimento do seu trabalho, podendo ser um professor pertencente ao quadro docente da Faculdade Redentor, professor de outra instituição, pós-graduando com titulação mínima de especialista ou por profissional com notório saber na área referente ao tema do Projeto Final de Graduação do estudante, desde que devidamente credenciado no curso e aprovado pelo Colegiado do Curso. As atividades que os professores de Projeto Final I e II, orientador orientando devem exercer estão descritas a seguir: VI. I – Professor responsável pela disciplina de Projeto Final I e/ou II • Dar ciência, aos alunos e professores orientadores, dos procedimentos estabelecidos no manual de Projeto Final em Engenharia; • Indicar o aluno aos professores-orientadores, de acordo com as linhas de pesquisa; 201 • Confeccionar o cronograma das disciplinas de forma a informar o aluno das datas das avaliações e atividades; • Coordenar e organizar as bancas de defesa de Projeto; • Providenciar e manter atualizados os instrumentos de registros de atividades desenvolvidas durante a fase de elaboração do Projeto Final; • Controlar a Ficha de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4) com informações fornecidas pelo orientando e pelo professor orientador; • Supervisionar todas as fases de desenvolvimento do Projeto; • Receber os trabalhos dos alunos e encaminhar aos membros das bancas; • Receber do orientador os volumes finais em arquivos eletrônicos (CD) acompanhados das declarações de correção e encaminhar os volumes à biblioteca; • Acompanhar todo o processo avaliativo das disciplinas de Projeto Final I e II e encaminhar os resultados finais ao Controle e Registro Acadêmico para os devidos registros. VI. II – Professor Orientador • Orientar o Projeto Final e o Artigo Científico; • Avaliar as propostas de Projeto Final e deferir ou indeferir as solicitações de orientação; • Examinar e rever a Proposta de Projeto Final; • Orientar o desenvolvimento do Projeto Final cumprindo o cronograma de atividades estabelecido de comum acordo com o(s) orientando(s); • Acompanhar o progresso do Projeto Final. • Definir, junto ao orientando, possíveis alterações ou complementações ao projeto original (no caso de alterações que comprometam ou altere os objetivos iniciais do projeto proposto, o Professor da Disciplina deverá ser consultado e que por sua vez solicitará parecer do Colegiado do Curso); • Preencher junto ao professor da disciplina de Projeto Final I e II, a Ficha de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4); • Proceder a revisão de todas as etapas do Projeto Final; 202 • Entregar ao professor da disciplina a declaração de Correção de Trabalho, bem como o arquivo digital (CD). VI. III – Orientando • Realizar o levantamento bibliográfico a ser utilizado no desenvolvimento das atividades do Projeto Final; • Desenvolver todas as etapas do Projeto Final; • Ser responsável pela viabilidade de execução do trabalho, assumindo a obtenção de informações e dados (desenhos arquitetônicos, desenhos topográficos, entre outros) necessários ao desenvolvimento de seu projeto, bem como a sua veracidade; • Cumprir o cronograma apresentado na Ficha de Cronograma (Anexo 2); • Cumprir a carga horária referente à disciplina de Projeto Final I e II; • Preencher junto ao professor da disciplina de Projeto Final I e II, a Ficha de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4); • Sugerir, junto ao orientador, possíveis alterações ou complementações ao projeto original (no caso de alterações que comprometam ou altere os objetivos iniciais do projeto proposto, o Professor da Disciplina deverá ser consultado e que por sua vez solicitará parecer do Colegiado do Curso); • Apresentar seminários preliminares à defesa do projeto que forem considerados necessários pelo orientador e/ou professor da disciplina; • Fazer a redação do Projeto Final (Embasamento Teórico, Memorial Descritivo, Memória de Cálculo, Desenhos Técnicos, Artigo Científico, entre outros); • Entregar ao professor da disciplina três cópias impressas dos trabalhos para encaminhamento aos membros da banca; • Proceder a entrega do volume final (Projeto e Artigo) corrigido ao orientador para preenchimento da Declaração de Correção da Versão Final e entrega do volume em arquivo digital (CD). VII. DO ACOMPANHAMENTO CURRICULAR 203 O acompanhamento do desenvolvimento do Projeto Final (disciplinas de Projeto Final em Engenharia I e II) dos alunos será feito através da Ficha de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4), preenchida pelo aluno e pelo orientador. Nesta planilha é computada a carga horária cumprida pelo aluno, bem como as atividades desenvolvidas. A apresentação desta Ficha deverá ser realizada em todas as aulas conforme cronograma da disciplina. VIII. DA ENTREGA PARA A BANCA Deverão ser entregues ao professor da disciplina de Projeto Final em Engenharia II, 3 (três) exemplares do trabalho (Embasamento Teórico, Projetos e Artigo Científico) em volume único. As datas para entrega destes materiais deverão ser preestabelecidas pelo cronograma da disciplina, que terão como orientação o Quadro 5. O Projeto Final de Graduação deve ser apresentado na data determinada pelo professor da disciplina, conforme o cronograma da disciplina. Não serão aceitos trabalhos entregues após este prazo, resultando em reprovação automática. Os componentes da Banca Examinadora deverão ser consultados com antecedência, pelo professor da disciplina, em relação à disponibilidade em participarem da mesma. IX. DA AVALIAÇÃO A avaliação final será realizada por uma Banca Examinadora que será indicada pelo professor da disciplina de Projeto Final e aprovada pela Coordenação do Curso. A Banca Examinadora será constituída por 3 (três) membros titulares, sendo que pelo menos um titular deve pertencer ao Curso de Engenharia da Faculdade Redentor. O orientador deverá participar da Banca Examinadora como Presidente. Na sua ausência ou impedimento, o Presidente da Banca Examinadora deverá ser o professor da disciplina ou o coordenador do curso. A avaliação deverá ser realizada com Defesa Pública. A Defesa Pública do Projeto Final de Graduação deverá ser entendida como uma consolidação das etapas vivenciadas na academia, permitindo inclusive confronto de ideias, o que poderá constituir uma forma de ensino e aprendizado. 204 A data e hora da sessão de Defesa Pública serão determinadas pelo professor de Projeto Final I e II, juntamente com a Coordenação de Curso. Os componentes da Banca Examinadora deverão receber os exemplares do Projeto Final de Graduação, conforme cronograma da disciplina. A Defesa Pública consistirá em uma exposição oral de no mínimo 20 (vinte) e no máximo 30 (trinta) minutos, onde será feita uma síntese do trabalho. Em seguida será feita a arguição pública, onde cada examinador, tem um tempo máximo de 10 (dez) minutos para a arguição e o examinado o mesmo tempo para a defesa. Na apreciação do trabalho, cada examinador, dará uma nota na escala de zero a sete. A nota final do aluno será o somatório das notas de V1 e V2, dividido por dois. A Banca Examinadora emitirá um parecer único (Anexo 10) que será entregue, ao final da sessão pública de julgamento, ao professor da disciplina, juntamente com o formulário para avaliação de Projeto Final de Graduação emitido por cada examinador (Anexo 9). Após a emissão do parecer pela banca examinadora, o presidente da Banca divulgará Resultado da Avaliação: APROVADO ou REPROVADO. Será APROVADO o aluno que obtiver a média final igual ou superior a 7,0 (sete) na avaliação do Projeto Final de Graduação, desde que observado o disposto no item X. O aluno que obtiver média final inferior a 7,0 (sete) será REPROVADO e deverá cursar novamente a disciplina de Projeto Final II. Quaisquer outras situações não constantes desta norma serão analisadas e julgadas pelo Colegiado do Curso de Engenharia da Faculdade Redentor. A fraude na elaboração do trabalho, na forma de plágio, ou outra, será considerada “falta grave”, estando os envolvidos sujeitos às penalidades previstas no Regimento da Faculdade Redentor. Caso a banca examinadora tenha fortes razões para supor que houve a fraude, deverá encaminhar um pedido para abertura de comissão de sindicância pelo Colegiado do Curso para o julgamento do caso. 205 Após a defesa do Projeto Final de Graduação, o professor da disciplina providenciará declaração de participação em banca examinadora para todos os seus membros, especificando a do orientador. X. DA ENTREGA FINAL Após a apresentação para a Banca Examinadora, o aluno terá um prazo determinado pelo professor da disciplina, e conforme cronograma, para efetuar correções e sugestões orientadas na apresentação do Projeto. O aluno, munido de um exemplar impresso, os exemplares corrigidos pela banca e o arquivo digital (CD), deverá procurar o orientador que verificará se as correções foram realizadas conforme orientações e exigências da banca. Este por sua vez deverá preencher o Anexo 11, caso se confirme as alterações, formalizará a entrega ao professor da disciplina que encaminhará o material à Biblioteca da Faculdade. Em caso de comprovação de não cumprimento das correções, o aluno estará automaticamente REPROVADO. XI. DOS CASOS OMISSOS Os casos omissos que não constam nesta norma, serão analisados e julgados pelo Colegiado do Curso de Engenharia da Faculdade Redentor. 206 ANEXO 1 FICHA DE CADASTRAMENTO – PROJETO FINAL EM ENGENHARIA Aluno (a) 1______________________________________________________________________________ Matrícula _______________________ Telefones ______________________________________________ email ___________________________________________________________________________________ Aluno (a) 2______________________________________________________________________________ Matrícula _______________________ Telefones ______________________________________________ email ___________________________________________________________________________________ Aluno (a) 3______________________________________________________________________________ Matrícula _______________________ Telefones ______________________________________________ email ___________________________________________________________________________________ Orientador _____________________________________________ email __________________________ Co-orientador ___________________________________________ email __________________________ TÍTULO DO TRABALHO ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ Temas para a elaboração do Projeto Final em Engenharia (escolher mais de um se houver necessidade): EDIFICAÇÕES ESTRADAS, PISTAS DE ROLAMENTO SISTEMAS DE TRANSPORTE PORTOS, RIOS, CANAIS DRENAGEM E IRRIGAÇÃO AEROPORTOS ABASTECIMENTO DE ÀGUA BARRAGEBS E DIQUES SISTEMAS DE SANEAMENTO PONTES E GRANDES ESTRUTURAS 207 Sinopse (descrever de forma sucinta as principais características do projeto) Comprometemo-nos a cumprir rigorosamente as Normas e os Prazos para a realização do Projeto Final em Eng. Civil: Aluno 1 _________________________________________________________________________________ Aluno 2 _________________________________________________________________________________ Aluno 3 _________________________________________________________________________________ Professor Orientador: ______________________________________________________________________ Itaperuna, _____/______/______