ANEXO vn FICHA DE INSCRIÇÃO MINISTÉRIO SUPERVISOR: Ministério da Justiça ÓRGÃO/ENTIDADE: Secretaria de Reforma do Judiciário DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Centro de Estudos sobre o Sistema de Justiça RESPONSÁVEL: Leandro Augusto deAguiarBarbosa E-MAIL: [email protected] TELEFONE: (61) 2025-9118 CATEGORIA: ( ) Fortalecimento dos controles internos administrativos ( ) Aprimoramento das Auditorias Internas • ( X) Promoção da transparência ativa e/ou passiva •- , •. V';-: --l;)'> ; ( ) Aprimoramento das atividades de ouvidoria / ( ) Aprimoramento das apurações disciplinares e de responsabilização de entes privados TITULO DA PRATICA: Atlas de Acesso à Justiça Brasília-DF, 16 de setembro de 2015 Taro que tdmfii-COtttiecTTnento do Regulamento do ni Concurso de Boas Práticas da CGU Assinatura do responsável, de acordo com o art 12 deste Regulamento Observação: E obrigatório o preenchimento de todos os campos e da assinatura do Responsável. Afalta de assinatura e de preenchimento de todos os campos desclassifica a prática : V,;: 'V t ; \ / ! • .V- • 1 ( ' • .1 .wl • I. V . }íV: •' ' y" .. PRÁTICA Atlas de Acesso à Justiça imite de 8;(oííó O Atlas de Acesso à Justiça (http://www.acessoajustiça.gov.br), criado por meio da Portaria n° 3.007, de 28 de novembro de 2012, visa ampliar o acesso à Justiça pela população brasileira, orientando-a na localização dos serviços que necessita, informando o que é necessário para dispor deles, nas melhores condições e no tempo mais adequado, e divulgando indicadores de desempenho sobre o Sistema de Justiça aos estudiosos e especialistas no tema, de modo a subsidiar o aperfeiçoamento dos processos de atendimento e de encaminhamento das demandas dos usuários do Sistema de Justiça. A iniciativa é composta por dois eixos, ambos suportados pelo portal WEB denominado Atlas de Acesso à Justiça: o eixo 1, da prestação da informação sobre acesso à Justiça ao público demandante em geral e o eixo 2, da prestação de informação gerencial aos gestores públicos, estudiosos, especialistas e demais envolvidos na temática de acesso à Justiça. O eixo 1 tem como principais características apresentar, por meio de mapa georreferenciado, os locais mais próximos do usuário onde são prestados os serviços da Justiça e informar sobre as características da prestação desses serviços, como documentação necessária, horários de atendimento, telefones de contato, etc. Mapa da Justiça Encontre uma porta da justiça perto de você Busque as unidades do sistema de justiça que desejar nos municípios brasileiros, resultados com er>defeços e contatos corrpletos TÇMA g ACE55E O S15 Ilustração 1 Mapa da Justiça: busca por unidades do Sistema de Justiça SatíliW Município: &tMÍo: Selecione * Selecione Selecione um ou mais tipos de ^^ãos: G Assistência jurídica Q Assistência Social O Atendimento à Mulher E Comercial O Conselftos Q Controle '' © Criançae Adolescente O Defesa de Direitos Q Defesa do Consumidor E3 Ex«ijçao Penal Q Família e sucessões O Jurisdição ü Melo-AmDiente ' Q Ouvidorias i] Prestaçãode serwço relacionado a saúde O Prevfdênciário O Psicológico © Regiso-o Público (Cartório) Q Regulação ^ Segurança Publica El Trabalho \ , ,/ •.•••• ..v/ó . •-v^ r:-,,-... A)-. ' • • A.;' >: •; • >•;> .• >v " •s ' „ - •••'" '-• ••• -'-íí'./ • • .. • ••- „• ^ :^'y:r:r^07yy}. .y^ i; f ' • • ,'• • • '••i' • • r •' 'V- y-:' , -• - • - » rJ: r-,/-' - .. '• .•/••• •- :• •, ,V"/ - í.- ii; _ .V^ • / f •. > . r •: •• ,,|,1 />' W ,« V ,.. , . •-••.. • • - < P*i<f8tiarpoTTMm«,j P«i(|dur{»orT|poiAtúiyftM jihscs^ ü Juizadc^ Especiais Federais @justiça dcTrtiialbo @jusúça Elet£orai O Jusilça Estadual e DF ujisciçaFector^ • justiça MUitar íâ Su|>enorTríbunaide.KBt)íÇâ ^f^nor Tríbundif^litar Q Tribunal Superior do Trabalho Tribunal Supoior Eleftoral • Supremo TrilHinai Federai JwM^ O Defensoria Pública da Unite O Defensorla Pública Estacai 0 Nftnisiêrio Público do Trabalho Q MinisQèrio Pubtko Estaduaüe DF ^ Ministério Público Federai D Mini^srio PübRco Mi&c»' fcdOAB 0 /^éntia Nacional de C Agenda Nacional de Energia U Agência Nacional de Aviação Civil Elétrica Suplen^entar 0 Agênda Nacional do Peo^eo Cj A^ènc^ Nacional de Cl A^cia Nacional de Teiecomunicaçòes Transportes Ac^iaviários ü Agências Reguladoras ú Alternativas Penais Q i^rcõrios tii Centro Especializado de Atendimento á Mulher Ú Conselho dajusciça Federal u Conselho Naconai de justiça , ' í Conselho Administrativo de Defesa Ea>nõmica ü Cor^lho Nagonai do Ministério Publico • Q C^uelho Superior da u Atendimento ao Egresso ü Coriselho Tutelar ü C^mtroladoría Geral da União a CRAS^CREAS 0 Funai • Justiça Cormjnttâría Q Mediaçãoe Conciliação Q Mwiítoraçao Efetrõnrca O Organização Não- justado Trabalho GovemanwTMl I •• • Órgãos de Controle • Ouvklorias u Policia &tadual i3 Poltcía Federal â l^lída Rodoviária Federal ü Previd^ia Social • Prisional Q Rrocofj üí Secretarias Q Tríbunai de Contas da G Tribunal de Cor%^ Estadual S UniSo - ^ tOCAiJZAS- Ilustração 3 Pesquisa de órgãos por tipo Ainda, faz parte do eixo 1 o "ABC dos Direitos", um glossário que esclarece termos jurídicos, mas disponibilizados em linguagem coloquial, adaptada à população com outros tipos de formação. 'I. V -• > : • • .ç . à- •S' •\ f'[i ABC dos Direitos •'Y ''r'. Entenda mais sobre os termos Jurídicos <• o Direito e o Acesso à Justiça apoiam-se em tefnws e concertos cuja corrpreensão é essenciaL Nesta seção, é possí\«l encontrar explicações tiásicas sobre o Jargão do Direito e conceitos importantes desenvotvitíos para a conpreensão e mensuração do Acesso à Justiça, ( Localize termos/palavroS: BCD EFGHlj .KLMNOPQRSTU X V Z Listagem com "45" termos tocaliMdos Aijandóno de Processo Abertura de Fa^ncia /yjolKio Cnrrtnis Abono Satariai Ab-rogaçâo Abuso de autondade Abuso de poder Cívei Or^ána Ação C^laratôria de Corwtitucionaíidade •' / Aç§o Ci\^ ^bik» Ação de Execução Ação De Imprpbldatte Adírtnistratí\ra Ilustração 4 Consulta ao ABC dos Direitos Já o eixo 2 trata da disponibilização da informação gerencial, apresentada na forma de indicadores de desempenho, que medem diversos aspectos relacionados aos elementos que constituem o Sistema de Justiça é fazem parte dessa temática, como os órgãos da Justiça, seus operadores e serviços prestados aos demandantes. O fornecimento desses indicadores aprimora as tomadas de decisão e potencializa o aprofundamento dos estudos que visam aperfeiçoar os mecanismos de atendimento e encaminhamento das demandas da sociedade ao Sistema de Justiça. V.:- • '• ' "• •v; • '1 • • . • 't, . «> r-' V -s • ••,'•-='1': •-•A'-- • '• ^ •"> i.; ' V" incíícadores indicadores da Justiça no Brasil A par^ de um amf^o banco de dados aberto para consuta e utfllzaçâo. é possível conhecer, ent números e gráteos. indicadores e variaveis sobre o Sistema de Justiça e os aspectos sociais da poputaçâobrasieira. détn da dstrixiiçào da exe<iuçâo orçantentáría. dos ^^*65 que compõemo sistema e de c«no está estruturado o setena de justiça no pais. PesquaeeContieça. ^ GRÁFICOS RfLATÓRIOS REFERtNCIAS Acju' podenn ser encontradas 05 intíices. operadores e Aqui pocem ser encontradas I Aqui podem «acessados os infoç.'áficosGQ5 principais as fef^tes e rratena! oasico upos ce c^os a íwel Bra&í. Fbegianat. Escaduat e Municipal. írvdicadores de acesso à Jüssça. Os incfcadores po55s<em finafioade. gíafico e uciilzado na concepção e no cálculo dos ifTdkíKJores, bem como as basK oe d^os de dimensões oróonas, referência.' demonstracâs em cada caso. í. CADERNO Aqui podem ser encortraoos . V . os relatórios anuais publicados, com a descriçte dos conceitos oásicos í utilizados, metodològia de cdeca e pnndpais resultados. Ilustração 5 Indicadores I • • '.Vi/ri;.: v- .••/••• • ^ • S - .'T • • A '. • • • - . .. ;• ' . ' ' I • f' > ..••a: " I V ••;• 7 • ' i." •' • -.-í ... - V '4' \ '•/ y • -, . í-'-' •• • • ' • '•'.V ••/•...• Ti " .,is. -/vívr"'. , •a":N;LV>- • '-'X •; 1|- m-; í I --5â^ p'V X Indicadores . * hÇ 1 > índices de Acesso a justiça índices de Acesso a Justiça Região . UF i I « Tipos de Operadores - Região "2013 Tipos de Operadores - UF 2013 Tipos de Operadores - Região Ttposde Operadores - UF 2014 2014 Ilustração 6 Gráficos dos Indicadores A combinação dos eixos num mesmo portal dá condições inéditas de interação a dois públicos: a população geral, demandante de ações que envolvem o Sistema de Justiça; e os profissionais e gestores públicos envolvidos diretamente com a questão ào acesso à Justiça, como advogados, juizes, assistentes sociais. Para facilitar ainda mais o acesso do cidadão, foi também desenvolvido o aplicativo multiplataforma Atlas de Acesso à Justiça, com as principais funcionalidades disponíveis no Portal (consulta de órgãos, ABC dos Direitos e Indicadores). >. '-'-y-í • • • vvV • • < : O): lÜ. - Atlas da Justiça Versão Atlas da Justiça Atlas da Ji^tiça Versão Andorld Versão lOS Windows Phone Ilustração 7 Links para download do Aplicativo + ST . '"•'•.23 38 Adu de Acesso AJustiça 9 Mapa 1^1 >1 m Aec âos 0ir9iw 4' Indicadores o vtd«os f $oi>re ♦ Ilustração 8 Aplicativo Atlas de Acesso à justiça Ao acessar o Atlas, via web ou através do aplicativo, a população em geral pode: • Realizar pesquisas por órgãos que prestam serviços da Justiça em um determinado estado ou município, por tema ou tipo de órgão; • Ter acesso a relatórios com somatórios de órgãos por Brasil, Região, UF e Município; • Conhecer indicadores de acesso à Justiça; ' • Consultar vocabulário jurídico relativo aos direitos do cidadão. Por sua vez, os gestores públicos e demais profissionais envolvidos na questão de acesso à Justiça podem: • Propor a inclusão de novos termos e respectivos conceitos; • Atualizar os endereços e telefones dos órgãos da Justiça; - • Cadastrar novos temas e tipos de órgãos; • Validar sugestões de órgãos feitas por usuários; • Publicar documentos; • Fazer alterações em bloco para vários órgãos; • Ensejar análises aprofundadas acerca do acesso à Justiça no Brasil, sob diferentes perspectivas (como pela população de regiões, estados e municípios); • Uniformizar procedimentos; • Aperfeiçoar os processos existentes; ç • Definir novos processos. ^ Segundo a já citada Portaria que criou o Atlas, a Secretaria de Reforma do Judiciário deve promover a assinatura de Acordos de Cooperação com todas as instituições que compõem o acesso à Justiça no Brasil, visando à coleta de dados e à alimentação periódica da Plataforma. Dessa forma, além da possibilidade de a instituído no âmbito do Ministério da Justiça, acompanhamento, avaliação, manutenção e relacionados ao Projeto. .0 comitê é composto Plataforma ser atualizada pelos usuários, foi o Comitê de Monitoramento do Atlas para o gestão das informações e dos indicadores por representantes dos órgãos que celebraram acordos de cooperação técnica com a SRJ. Dentre as instituições que firmaram acordo de cooperação estão: a Associação Nacional dos Defensores Públicos - ANADEP, o Conselho da Justiça Federal - CJF, o Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP, o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, a Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM, a Secretaria Nacional do Consumidor - SENACON, a Universidade de Brasília - UnB, entre outras, em esforço inédito capitaneado pela SRJ no limiar de seus dez anos de criação. Todas as instituições e respectivos órgãos colaboraram com as atividades, fornecendo informações e comprometendo-se a mantê-las atualizadas. O envolvimento com a Academia tem sido fundamental para o êxito do Atlas de Acesso á Justiça. O Termo de Cooperação com a UnB permitiu que a Universidade e a SRJ estivessem durante todo o desenvolvimento do projeto alinhados na construção de um Portal compreensível aos cidadãos. Assim, a equipe da UnB formatou o Portal para que ele tenha o padrão definido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República para órgãos do Poder Executivo Federal. Já os indicadores foram resultado de amplo trabalho de definição básica de conceitos e coleta dc informações para permitir a verificação do fenômeno do acesso à Justiça e a orientação de políticas públicas. A .tecnologia empregada no Mapa da Justiça permitiu o georeferenciamento das unidades. 3) HISTÓRICO DA IMPLEMENTAÇÃO - limite de 2 (duas) págmas: O primeiro passo para a criação do Atlas de Acesso à Justiça foi a instituição da já citada. Portaria n° 3.007, de 28 de novembro de 2012. Após serem identificados os principais objetivos da iniciativa, foi constituída equipe técnica especializada, encarregada de desenvolver um projeto em etapas. Na primeira etapa, a equipe estudou e mapeou o sistema de acesso à Justiça no Brasil, em suas dimensões jurisdicionais e extrajudiciais. Já na segunda etapa, o mapeamento de dados e informações sobre o Sistema de Justiça foi sistematizado e organizado em um banco de dados integrado, que foi disponibilizado em site online. E, na terceira etapa, a ferramenta de acesso à Internet foi aprimorada, para permitir^aos usuários a localização e rota de acesso para as vias de informações, proteção e efetivação de direitos. Decorrente das atividades de sistematização das informações obtidas foi constatada a incompletude de dados referentes a alguns órgãos e instituições (como a ausência de endereços de todas as unidades de atendimento) e. a necessidade de disponibilizar outros serviços aos cidadãos (como informações sobre a competência e atuação dos atores do Sistema de Justiça). Com isso, a idéia de desenvolvimento de sistema de georrefereciamento foi refinada e ampliada, para que o Atlas (mapa) integrasse um dos serviços disponibilizados pelo Governo Federal em uma plataforma online mais ampla. Tais objetivos foram alcançados a partir da elaboração e disponibilização online de cartilhas, relatórios, estatísticas, indicadores e outros conteúdos relevantes. Ainda em 2012, a Secretaria de Reforma do Judiciário assinou Termo de Cooperação com a Universidade de Brasília, para a efetiva implantação do Portal. Com a celebração do instrumento, foi desenhado um Plano de Trabalho para o desenvolvimento das atividades. Com vistas à criação dos indicadores, foram desenvolvidas as seguintes etapas: identificação dos alvos da mediação; caracterização dos indicadores de desempenho; elaboração do catálogo de indicadores; elaboração de proposta de modelo de gestão para indicadores; revisão e publicação do catálogo. Quanto • à elaboração de um modelo de informação, seguiram-se as etapas de: levantamento de necessidades de informação; coleta de informações; negociação de acesso a fontes; construção de extratores (ETL); modelagem multidimensional; criação de dashboards para BI; configuração de ambiente de usuário (BI) e construção de produto final. E, no que diz respeito ao Portal, as etapas foram desenvolvidas da seguinte forma: levantamento de requisito; elaboração do modelo de dados; desenvolvimento do portal e análise de tese; revisão e adaptação do mapa de acesso; integração de novas bases; montagem de extratores e dados no BI; revisão do glossário e de suas ferramentas; depuração ontológica do glossário. 4) RELEVANCIA DA PR.\T1CA EMRELAÇAO AOS CRI I ERÍOS INDICADOS NO ARTKÍO ^ 13 DESTE REGULAMENTO - limite de 2 (duas) páginas: I ' Illllllll . - ; I V O Projeto Atlas é inédito ao oferecer um serviço público que não só reúne endereços completos, telefones e dados dos órgãos disponíveis, mas também instrui o cidadão sobre seus direitos e de que forma garanti-los. Isso ocorre por dois instrumentos que democratizam o acesso: a disponibilização online da informação e a apresentação de conteúdo em linguagem de fácil entendimento. Dentre as diversas ferramentas e informações contídas na iniciativa, o "Mapa da Justiça" permite ao usuário traçar a melhor rota, a fim de facilitar seu deslocamento até uma unidade para V" resolução de seus conflitos. Ainda, é importante ressaltar a criação do aplicativo, que permite ao usuário fazer suas buscas em qualquer lugar em que esteja portando o celular. A iniciativa é também inovadora, ao permitir tanto às instituições quanto aos usuários atualizarem dados e informações, facilitando a manutenção da Plataforma. Ademais, a partir dos Indicadores Nacionais de Justiça, que a cada ano dimensionam o Acesso à Justiça no Brasil, é possível realizar exercício comparativo entre as unidades do Sistema de Justiça, avaliar a qualidade das instituições e, com isso, melhor atender as demandas da população. É importante destacar que o desenho dos indicadores foi elaborado a partir de metodologia desenvolvida pelo Ministério da Justiça, em parceria com a Universidade de Brasília. Ressalte-se, ainda, que o Atlas foi construído a partir de orçamento próprio da Secretaria de Reforma do Judiciário, tendo sido investidos R$ 2,878.782,00. Em relaçãó aos recursos humanos, na SRJ atuam no Projeto duas servidoras, que contam com o auxílio de três estagiários(as). Essa equipe participa de todo o processo do Projeto, desde a sua concepção até a validação final. Ademais, por meio do já mencionado Termo de Cooperação com a Universidade de Brasília, atualmente, estão no projeto 28 bolsistas das áreas de Biblioteconomia, Desenvolvimento, Apoio Administrativo, Analista de Business Intelligence, Analista de Sistemas, Infi-aestrutura de TI, Ontologia.e Mapeamento de Processos, Direito e Estatística. Dessa forma, considerando a prioridade da Secretaria de Reforma do Judiciário em promover o acesso à Justiça por meio do fortalecimento de políticas públicas, o Atlas é uin grande avanço, além de contribuir cóm o incentivo tecnológico da UnB. Observação 1: utilizar espaçamento simples, fonte Times New Roman, tamanho 12. Observação 2: o limite de páginas nos campos 2, 3 e 4 inclui a possível utilizaçao de gráficos, fotos e demais elementos visuais. ."•v •'- • . • í '• ;i,- 1,r.. V, ••' ,'í' . V;. ,• /: ' } 1 : {. •' "••rMI * ?: l i !i'íT < •v.-, •/, • t •. -1, r ' :• j* - •, i*-! •i-íi .1' • i • ;r ... .f{ li i . . .