C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 1 EXERCÍCIOS-TAREFA q MÓDULO 1 – Cinemática 1. Uma lebre corre em linha reta com velocidade escalar constante de 72,0km/h rumo à sua toca. No instante t = 0, a lebre está a 200m da toca e neste instante um lobo que está 40m atrás da lebre parte do repouso com aceleração escalar constante de 5,0m/s2 mantida durante 90m e em seguida desenvolve velocidade escalar constante. O lobo descreve a mesma reta descrita pela lebre. a) Faça um gráfico da velocidade escalar em função do tempo para os movimentos da lebre e do lobo desde o instante t = 0 até o instante em que a lebre chegaria à sua toca. b) Determine se o lobo alcança a lebre antes que ele chegue à sua toca. 4. (Olimpíada Iberoamericana) – Um observador A encontra-se no centro da Praça de Espanha na cidade da Guatemala, observando o movimento de dois motociclistas, B e C. Estes motociclistas descrevem trajetórias circulares em torno de A, no mesmo sentido, e de raios RB = 35,0m e RC = 60,0m. O observador A verifica que motociclista B demora TB = 10,0s para completar uma volta, enquanto C demora TC = 16,0s. 2. (Olimpíada Brasileira de Física) – O diagrama representa as mudanças da velocidade escalar de um móvel, em trajetória retilínea, em função do tempo. a) Quanto vale, em m, o deslocamento escalar do móvel entre os instantes t = 1,0s e t = 3,0s? b) Quanto vale, em m/s2, a aceleração escalar do móvel no instante t = 1,0s? 3. Entre duas estações, o metrô de São Paulo percorre uma distância de 900m em um intervalo de tempo T com velocidade escalar média de 54,0km/h. O gráfico a seguir representa a velocidade escalar do trem do metrô, no referido percurso, em função do tempo. Pedem-se: a) o valor de T; b) o valor de Vmáx; c) construir o gráfico espaço x tempo no intervalo de 0 a T, no local indicado. 5. (UNESP-SP) – Um cilindro oco de 3,0 m de comprimento, cujas bases são tampadas com papel fino, gira rapidamente em torno de seu eixo com velocidade angular constante. Uma bala disparada com velocidade constante de módulo 600m/s, paralelamente ao eixo do cilindro, perfura suas bases em dois pontos, P na primeira base e Q na segunda. Os efeitos da gravidade e da resistência do ar podem ser desprezados. a) Quanto tempo a bala levou para atravessar o cilindro? b) Examinando-se as duas bases de papel, verifica-se que entre P e Q há um deslocamento angular de 9°. Qual é a frequência de rotação do cilindro, em hertz, sabendo-se que não houve uma rotação completa dele durante o tempo que a bala levou para atravessá-lo? q MÓDULO 2 – Leis de Newton e Atrito 1. (Olimpíada de Portugal) – Um helicóptero de combate a incêndios transporta um contêiner vazio de massa 600kg, suspenso por um cabo de 20,0m de comprimento. Num dado momento em que o helicóptero se afasta do fogo com velocidade constante e horizontal para ir reabastecerse, verifica-se que o cabo faz um ângulo de 45° com a vertical. a) Determine a intensidade da força de resistência que o ar exerce sobre o contêiner. b) Após o reabastecimento, o helicóptero regressa ao local do incêndio, deslocando-se com a mesma velocidade horizontal em módulo. O cabo faz agora um ângulo de 37° com a vertical. Quantos litros de água transporta o contêiner? A densidade da água é 1,0 . 103 kg/m3 e g = 10,0m/s2. sen 37° = 0,60; cos 37° = 0,80 –1 FÍSICA BDE a) Calcular o menor número de voltas completas de B e C, contadas a partir do instante inicial, para que essa mesma configuração se repita (ver figura). b) Determinar o tempo mínimo, a partir do instante inicial, até que A, B e C estejam alinhados pela primeira vez. c) Determinar o número (inteiro ou fracionário) de voltas dadas por B e por C no intervalo de tempo obtido no item anterior. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 2 2. O sistema mecânico representado na figura é constituído por três blocos, A, B e C, de massas, respectivamente, iguais a mA = 0,3kg, mB = 0,2kg e mC = 1,5kg. Despreze o efeito do ar e todos os atritos. Adote g = 10m/s2. b) o módulo da aceleração do sistema; c) a intensidade da força que traciona o fio; d) o mínimo valor de ’ para que os blocos não deslizem em relação às plataformas. 5. Considere dois blocos, A e B, em um plano horizontal e sob ação → de uma força horizontal constante F , de intensidade F = 125N, conforme sugere a figura. → Uma força horizontal constante F é aplicada ao bloco C, de modo que B e A fiquem em repouso em relação a C, isto é, que os três blocos tenham a mesma aceleração. Determine a) a intensidade da força que traciona o fio ideal que liga A com B; b) o módulo da aceleração dos blocos; → c) a intensidade da força F. FÍSICA BDE 3. Um corpo de massa 10,0kg está suspenso de uma mola elástica cuja constante é k = 1,0 . 103N/m. A mola, por sua vez, está pendurada no teto de um elevador, que desce com velocidade constante de módulo 4,0m/s. Ao frear para parar em um dos pisos, um passageiro nota que a escala da mola acusa um aumento do seu alongamento de 2,0cm. Com este dado e adotando-se g = 10,0m . s–2, o passageiro consegue determinar o módulo da aceleração do elevador durante a sua freada. a) Qual o módulo da aceleração de freada do elevador? b) Qual a distância percorrida pelo elevador durante a freada? c) Se um fio de comprimento L = 48cm for pendurado no teto do elevador e oscilar formando um pêndulo simples (pequena abertura angular), qual seria o seu período durante a freada do elevador? NOTE E ADOTE: 1) O período T de um pêndulo simples de comprimento L em um local onde a aceleração da gravidade tem módulo g é dado por ____ L ––– T=2π g 2) Considere π = 3 A massa de B vale 4,0kg e a massa de A vale 6,0kg. O coeficiente de atrito entre A e o apoio vale 0,50 e sabe-se que o bloco B está na iminência de escorregar sobre o bloco A. O efeito do ar é desprezível e adota-se g = 10m/s2. Determine a) o módulo da aceleração dos blocos A e B; b) a intensidade da força resultante que o bloco A aplica no bloco B; c) o coeficiente de atrito estático entre A e B. q MÓDULO 3 – Plano Inclinado e Força Centrípeta 1. Em um local onde g = 10m/s2 e o efeito do ar é desprezível, um bloco é lançado para baixo, em um plano inclinado de em relação ao plano horizontal, e desce o plano com velocidade constante. Despreze o efeito do ar. Sendo a massa do bloco igual a 2,0kg e = 30º, determine a) o coeficiente de atrito dinâmico entre o bloco e o plano inclinado; b) a intensidade da força que o plano inclinado exerce sobre o bloco. 2. Dois cubos de mesma aresta, A e B, estão ligados por uma haste de massa desprezível e deslizam ao longo de um plano inclinado de 37°. 4. Pretende-se movimentar dois blocos, A e B, cada um com massa 2m, colocados em cima de duas plataformas deslizantes que apresentam com o solo coeficientes de atrito estático E = 0,20 e cinético C = 0,12 e cada uma com massa m. O coeficiente de atrito estático entre os blocos e as plataformas vale ’ e é suficientemente grande para que os blocos não deslizem em relação às plataformas. Os blocos estão unidos por um fio horizontal ideal, conforme indica a figura. A aceleração da gravidade tem módulo g. → a) Determine o módulo da força F mínima para que o sistema comece a se mover, a partir do repouso. Quando a força aplicada tiver intensidade o dobro da força mínima calculada no item (a), determine 2– As massas de A e B valem, respectivamente, 0,40kg e 0,10kg e os coeficientes de atrito cinético entre A e B e o plano valem, respectivamente, 0,25 e 0,50. Adote g = 10m/s2, despreze o efeito do ar e considere sen 37° = 0,60 e cos 37° = 0,80. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 3 Determine a) o módulo da aceleração dos blocos; b) se a haste está sendo tracionada ou comprimida e calcule a intensidade da força de tração ou compressão. 4. Na figura, temos dois blocos, A e B, conectados por um fio ideal. O bloco B permanece em repouso e o bloco A está sobre uma mesa horizontal que tem velocidade angular constante = 5,0 rad/s. O bloco A está parado em relação à mesa e, portanto, está em movimento circular e uniforme. 3. O ROTOR Em muitos parques de diversão, existe um “brinquedo” chamado ROTOR. Os blocos A e B têm massas iguais e g = 10,0m/s2. Despreze o efeito do ar. O coeficiente de atrito estático entre a mesa e o bloco A vale = 0,5. Com a condição de que o bloco A não escorregue em relação à mesa, determine a) o máximo valor possível para r; b) o mínimo valor possível para r. b) o período de rotação do corpo de massa m é: T = 2π Lcos ––––– g FÍSICA BDE O rotor é um recinto com o formato de um cilíndro oco que pode girar em torno de um eixo vertical central. A pessoa entra no rotor, fecha a porta e permanece em pé encostada na parede do rotor. O rotor começa sua rotação aumentando gradativamente sua velocidade angular até atingir um valor pré-estabelecido quando então o chão se abre abaixo da pessoa revelando um fosso profundo. A pessoa não cai permanecendo grudada na parede do rotor. Indiquemos por R o raio do rotor e por o coeficiente de atrito estático entre a roupa da pessoa e a parede do rotor. Seja g o módulo da aceleração da gravidade. Calcule a) o valor mínimo de em função de g, e R para que a pessoa não escorregue. b) Sendo a massa da pessoa igual a 50,0kg, o raio do rotor igual a 2,0m, a velocidade angular do rotor igual a 4,0 rad/s, determine a → força F que a parede do rotor exerce na pessoa usando os versores → → i (horizontal) e k (vertical), isto é, a resposta deve ser na forma: → → → F = Fx i + Fz k → Fx = componente horizontal de F → Fz = componente vertical de F Admita que a pessoa não escorregue e adote g = 10,0m/s2. 5. (Olimpíada Brasileira de Física) – A figura, a seguir, mostra um pequeno corpo de massa m que gira numa trajetória circular, num plano horizontal, com módulo da velocidade constante na ponta de uma corda de comprimento L e que faz um ângulo com a vertical. Sendo g o módulo da aceleração da gravidade, mostre que a) o módulo da velocidade do corpo de massa m que descreve a circunferência de raio R é dado por: v = Rg tg ; q MÓDULO 4 – Trabalho e Potência 1. (Olimpíada Paulista de Física) – Um bloco de massa 6,0kg, inicialmente em repouso, é puxado horizontalmente por uma força constante, de intensidade igual a 49 N sobre uma superfície sem atrito. Considere que a força age sobre o bloco durante um deslocamento de 3,0m. a) Qual o trabalho realizado pela força sobre o bloco? b) Qual a velocidade escalar final do bloco? –3 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 4 2. Considere uma partícula deslizando livremente em um trilho cujo perfil, contido em um plano vertical, é mostrado na figura abaixo. A partícula é abandonada do repouso no ponto A a uma altura H. Nos trechos curvos AB e CD, não há atrito e no trecho horizontal BC o coeficiente de atrito dinâmico entre a partícula e o trilho vale . Determine o valor mínimo de H para a partícula parar no ponto B. q MÓDULO 5 – Energia Mecânica, Gravitação e Quantidade de Movimento 1. (UNICAMP-SP) – Um brinquedo que muito agrada às crianças são os lançadores de objetos em uma pista. Considere que a mola da figura abaixo possui uma constante elástica k = 8,0 . 103 N/m e massa desprezível. Inicialmente, a mola está comprimida de 2,0cm e, ao ser liberada, empurra um carrinho de massa igual a 0,20 kg. O carrinho abandona a mola quando esta atinge o seu comprimento relaxado, e percorre uma pista que termina em uma rampa. Considere que não há perda de energia mecânica no movimento do carrinho. 3. Considere um bloco A de massa 630kg em repouso em um plano horizontal sem atrito e preso a uma corda de massa desprezível que passa por uma polia ideal. Despreze o efeito do ar e adote g = 10m/s2. a) Qual é o módulo da velocidade do carrinho quando ele abandona a mola? b) Na subida da rampa, a que altura o carrinho tem velocidade de módulo 2,0m/s? Adote g = 10m/s2 FÍSICA BDE Um atleta de massa 60kg vai subir ao longo da corda, partindo do repouso, no instante t0 = 0, com aceleração vertical constante de módulo a = 0,50m/s2. Determine a) a intensidade da força que o atleta aplicou na corda; b) o módulo da aceleração do bloco A; c) os módulos das velocidades do atleta e do bloco A, no instante t1 = 4,0s; d) o trabalho interno das forças musculares do atleta entre os instantes t0 = 0 e t1 = 4,0s. 4. Durante o mês de junho (inverno), uma família de uma comunidade rural utilizou o chuveiro elétrico, em média, 2 horas por dia. Ao final do mês, foi observado um acréscimo de 120kWh no consumo de energia, o que foi creditado ao uso do chuveiro. Nessa comunidade, a rede elétrica é de 125V, fornecidos por um gerador hidroelétrico. Esse gerador aproveita a energia potencial de uma cachoeira que nele despeja água na razão de 1000 litros por segundo. Com um rendimento de 40% na transformação de energia mecânica em elétrica, ele fornece à comunidade uma potência de 120kW. Considere que g = 10m/s2 e que a massa de 1,0 litro de água é 1,0kg. Determine a) a altura da queda d’água nessa cachoeira; b) a potência elétrica do chuveiro. 5. (Olimpíada Paulista de Física) – Um elevador desloca 4 pessoas do térreo até o vigésimo andar de um prédio com velocidade constante de módulo 2,0m/s. Admita que o contrapeso utilizado tenha massa igual à do elevador vazio. Adote g = 10m/s2. a) Qual é o valor aproximado da energia elétrica consumida pelo motor do elevador cuja eficiência de conversão eletromecânica é de 80%, supondo-se que, em média, cada pessoa tenha 80kg e que cada andar tenha 3,0m de altura? b) Qual é a potência total (em kW) desenvolvida pelo motor deste elevador? 4– 2. (UFPE) – Em um dos esportes radicais da atualidade, uma pessoa de 70kg pula de uma ponte de altura H = 50m em relação ao nível do rio, amarrada à cintura por um elástico. O elástico, cujo comprimento natural é L = 10 m, se comporta como uma mola de constante elástica k. No primeiro movimento para baixo, a pessoa fica no limiar de tocar a água e depois de várias oscilações fica em repouso a uma altura h, em relação à superfície do rio. Calcule h. Adote g = 10m/s2 e considere a energia mecânica constante até o instante em que a pessoa atinge o ponto mais baixo de sua trajetória. 3. (UFV-MG) – Um pêndulo simples é formado por uma esfera de 3,0kg de massa suspensa em um fio inextensível de 1,50m de comprimento. A esfera é abandonada, a partir do repouso, de uma distância h = 25cm abaixo do teto, como ilustrado na figura abaixo, em uma região onde o módulo da aceleração gravitacional é 10,0m/s2. Desprezando-se os atritos e o efeito do ar, faça o que se pede, apresentando o raciocínio utilizado: a) Desenhe, na própria figura, o diagrama das forças que agem sobre a esfera, quando esta se encontra no ponto mais baixo de sua trajetória. b) Determine o módulo da velocidade da esfera no ponto mais baixo de sua trajetória. c) Determine o módulo da tração no fio no ponto mais baixo da trajetória da esfera. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 5 5. (UFV-MG) – Considere um satélite artificial que será colocado em uma órbita circular em torno da Terra. Nos seus desenvolvimentos abaixo, use a seguinte notação: G = constante de gravitação universal e M = massa da Terra. a) Se quisermos que o raio da órbita do satélite seja R, calcule qual deverá ser o módulo da velocidade orbital do satélite, em termos de G, M e R. b) Se quisermos que o satélite seja geossíncrono, ou seja, se quisermos que seu período de translação seja igual ao período T de rotação da Terra, calcule qual deverá ser o raio da órbita do satélite, em termos de G, M e T. 6. (Olimpíada Brasileira de Física) – Dois satélites de massa m se movem em uma mesma órbita circular de raio r em torno de um planeta de massa M, como ilustra a figura. Os dois satélites estão sempre em extremidades opostas de um mesmo diâmetro enquanto realizam seu movimento. Calcule o período do movimento orbital. 7. (UNICAMP-SP) – O lixo espacial é composto por partes de naves espaciais e satélites fora de operação abandonados em órbita ao redor da Terra. Esses objetos podem colidir com satélites, além de pôr em risco astronautas em atividades extraveiculares. Considere que durante um reparo na estação espacial, um astronauta substitui um painel solar, de massa mp = 80kg, cuja estrutura foi danificada. O astronauta estava inicialmente em repouso em relação à estação e ao abandonar o painel no espaço, lança-o com uma velocidade de módulo vp = 0,15m/s. a) Sabendo-se que a massa do astronauta é ma = 60kg, calcule o módulo de sua velocidade de recuo. b) O gráfico a seguir mostra, de forma simplificada, o módulo da força aplicada pelo astronauta sobre o painel em função do tempo durante o lançamento. Sabendo-se que a variação de momento linear é igual ao impulso, cujo módulo pode ser obtido pela área do gráfico, calcule a intensidade da força máxima, Fmáx. –5 FÍSICA BDE 4. (UFRN) – Escreva a resolução completa de cada questão no espaço que lhe é destinado. Não basta escrever apenas o resultado final: é necessário mostrar os cálculos ou o raciocínio utilizado. Yelenita estava treinando salto com vara para as Olimpíadas de 2004. A sequência de figuras a seguir representa fases sucessivas de um dos saltos realizados pela atleta. No salto analisado, o centro de massa de Yelenita, que antes do salto está aproximadamente a 86cm do solo, atinge a altura máxima de 4,86m. Para as estimativas que serão solicitadas, considere que • toda a energia cinética do sistema “Yelenita + vara”, no instante imediatamente anterior a ela tocar a vara no chão, é integralmente convertida em energia potencial elástica da vara; • a eficiência de conversão da energia potencial elástica da vara em energia potencial gravitacional é de 80%; • a altura alcançada por Yelenita durante o salto se deve exclusivamente à conversão de energia explicitada no item anterior; • a massa da vara é desprezível em comparação com a massa de Yelenita; • o módulo da aceleração da gravidade no local é aproximadamente 10,0m/s2. a) Estime o módulo da velocidade de Yelenita antes do salto, no instante imediatamente anterior a ela tocar a vara no chão. b) Explicite as transformações de energia que ocorrem desde o instante imediatamente anterior a Yelenita tocar a vara no chão até o instante imediatamente anterior a ela atingir o colchão após o salto. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 6 8. (EFEI-MG) – O bloco B encontra-se em repouso sobre uma superfície livre de atrito preso a uma corda de comprimento R. Um bloco A idêntico está preso à extremidade de uma outra corda de igual comprimento. As massas das cordas podem ser consideradas desprezíveis. O bloco A é solto da horizontal e colide com o bloco B. Os dois blocos se grudam e se deslocam juntos após o impacto. a) Demonstre que a colisão é elástica. → → b) Obtenha os módulos de VA e VB em função de V0. q MÓDULO 6 – Termologia I Despreze o efeito do ar. A aceleração da gravidade tem módulo igual a g. a) Qual o módulo da velocidade dos dois blocos imediatamente após o impacto? b) Que altura máxima ambos atingirão, medida a partir da superfície onde está B? FÍSICA BDE 9. (OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA) – A figura representa um vagão A, em repouso, que contém em seu interior um automóvel B, também em repouso. As massas de ambos são iguais, os freios do automóvel estão soltos e pode-se considerar que para esta situação não há atritos apreciáveis entre B e A. Num instante qualquer, o vagão A é posto em movimento retilíneo com velocidade escalar igual a 1,00m/s e, após alguns instantes, ocorre uma colisão entre a parede do vagão contra o para-choque do automóvel. Considerandose que o coeficiente de restituição ao choque devido às propriedades das paredes do vagão e às dos para-choques do automóvel é igual a 0,50, a) calcule a velocidade escalar do automóvel relativamente ao solo e ao vagão, imediatamente após a primeira colisão entre eles. b) Choques do automóvel B contra as paredes do vagão A se sucederão, ora de um lado, ora de outro. Após um número muito elevado de colisões, calcule, relativamente ao solo, para quanto tenderá a velocidade escalar do automóvel B. 10. Duas esferas idênticas, A e B, realizam uma colisão oblíqua em um plano horizontal sem atrito. Antes das colisão, a esfera A tinha velocidade com módulo V0 e a esfera B estava em repouso. Após a colisão, as esferas A e B têm → → velocidades VA e VB perpendiculares entre si. Não considere rotação das esferas. 6– 1. (UFTM-MG) – Em hospitais, o tradicional termômetro a mercúrio está sendo trocado por termômetros eletrônicos cujo funcionamento conta com o uso de semicondutores. A tendência vem ao encontro do movimento de preservação do planeta uma vez que o mercúrio, por ser um metal pesado, contamina os mananciais e provoca danos irreversíveis quando ingerido. a) O termômetro esquematizado está indicando um quadro febril. Determine o valor correspondente a essa temperatura na escala Fahrenheit. b) Considere as seguintes informações sobre esse termômetro: • a distância entre a marca dos 37ºC até a marca dos 39ºC é de 18mm; • a 37ºC, o volume do mercúrio contido no termômetro é de 6mm3; • o coeficiente de dilatação volumétrico do mercúrio é 1,8 . 10– 4 ºC–1. Determine, em mm2, a área da secção transversal do cilindro que constitui o tubo capilar desse termômetro. 2. Você conta com seus conhecimentos de Física e com as seguintes informações: I. A antiga escala de temperaturas Réaumur assinala zero (0) para o ponto do gelo e oitenta (80) para o ponto do vapor. II. Um paciente internado em um hospital apresentou o seguinte gráfico de temperaturas (em Celsius), do momento da internação (10 horas) até a sua alta (18 horas). Qual a temperatura desse paciente às 12 horas e 30 minutos, expressa na escala Réaumur? C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 7 3. Uma lei para transferência de calor em regime estacionário é a Lei de Fourier. Ela diz o seguinte: “A quantidade de calor que flui por unidade de área em um dado material homogêneo é proporcional à variação da temperatura, na razão direta, e à espessura, na razão inversa”. A constante de proporcionalidade é chamada condutibilidade ou condutividade térmica. Considere, agora, uma cabana de inverno, com temperatura interna constante e igual a 22°C e a externa igual a 0°C. Considere, ainda, a cabana bem isolada termicamente, e que ocorra perda de calor somente pela única janela, feita de vidro e cuja dimensão é 1,0m x 1,0m e espessura 5,0cm. a) Para obter o que deseja sem que haja desperdício de água, que quantidade de água fervendo e à temperatura ambiente a dona de casa deve misturar? b) Quanta energia a dona de casa gastou para aquecer a quantidade de água à temperatura ambiente determinada no item anterior até que ela fervesse? Considere que a dona de casa está no nível do mar, a densidade da água vale 1,0 x 103kg/m3 e o calor específico da água vale 1,0 x 103cal/kgºC. 2. (VUNESP-FMJ-SP) – Num calorímetro ideal, são misturados 300g de um líquido a 80°C com 700g do mesmo líquido a 20°C e, após alguns minutos, eles entram em equilíbrio térmico a uma temperatura θ. Em seguida, o calorímetro é aberto, e o sistema passa a perder calor para o ambiente, que está uma temperatura constante de 15°C, até entrar em equilíbrio térmico com ele. 4. O esquema a seguir representa o aparelho de Searle, no qual se notam duas câmaras, A e B, por onde circulam fluidos a temperaturas constantes e respectivamente iguais a 100°C e 0°C. Duas barras metálicas, 1 e 2, de mesma secção transversal, são associadas como se indica; as extremidades da associação adentram as câmaras A e B. Os comprimentos das barras 1 e 2 valem, respectivamente, 10cm e 16cm e os coeficientes de condutibilidade térmica, na mesma ordem, são 1,0cal/s cm °C e 0,4cal/s cm °C. Sabendo que desde a abertura do calorímetro até ser atingido o equilíbrio término com o ambiente o sistema perdeu 18 400cal, determine o calor específico do líquido, em cal/(g°C). a) b) Estabelecido o regime permanente de condução, qual é a temperatura na junção da associação das barras? Construa o gráfico da temperatura ao longo das barras. Considere a origem do gráfico na extremidade esquerda da barra 1. 5. (UFG) – Um recipiente, cujo volume é exatamente 1.000cm3, à temperatura de 20°C, está completamente cheio de glicerina a essa temperatura. Quando o conjunto é aquecido até 100°C, são entornados 38,0cm3 de glicerina. Dado: coeficiente de dilatação volumétrico da glicerina = 0,5 x 10–3°C–1. Calcule: a) a dilatação real da glicerina; b) a dilatação do frasco; c) o valor do coeficiente de dilatação volumétrica do recipiente. q MÓDULO 7 – Termologia II 1. (UNICAMP) – Uma dona de casa dispõe de água à temperatura ambiente (25ºC) e de um fogão, mas não de um termômetro. Ela necessita de 1,0 litro de água a temperatura de 50ºC. 3. (UEG) – Foi realizado o seguinte experimento em uma aula de Laboratório de Física: Uma jarra de vidro aberta foi aquecida até que a água no seu interior fervesse. Cessando-se o aquecimento, a água parou de ferver. Posteriormente, a jarra foi tampada e em cima dela despejou-se água à temperatura ambiente. Então, observou-se que a água voltou a ferver. Sobre esse experimento, responda ao que se pede. a) Justifique o motivo que levou a água a voltar a ferver. b) Se esse mesmo experimento fosse realizado a uma altitude superior em relação ao anterior, a temperatura de ebulição da água aumentaria, diminuiria ou permaneceria constante? Justifique. 4. (UFC) – Um cilindro de área de seção reta S e comprimento L, completamente isolado, é dividido em partições A e B, ambas de volumes iguais, por uma parede diatérmica, móvel e impermeável. Cada partição é preenchida com um gás ideal, de modo que a partição A possui o dobro do número de mols da partição B. Ambas as partições encontram-se em uma mesma temperatura T durante o processo. Despreze quaisquer efeitos de atrito e, quando o sistema estiver em equilíbrio, determine: a) os volumes das partições A e B em função de S e L. b) o módulo do deslocamento da parede em função de L. –7 FÍSICA BDE Responda: a) Qual o sentido do fluxo de calor? Justifique. b) Qual o valor do fluxo de calor através dessa janela? Dê a resposta em watts. c) Dobrando-se a área da janela e usando-se o mesmo tipo de vidro com espessura 10,0cm, o que ocorre com o fluxo de calor? C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 8 5. (VUNESP-SP) – Certa quantidade de um gás é mantida sob pressão constante dentro de um cilindro, com o auxílio de um êmbolo pesado, que pode deslizar livremente. O peso do êmbolo mais o peso da coluna do ar acima dele é de 300N. Através de uma resistência elétrica de 5,0Ω, em contato térmico com o gás, se faz circular uma corrente elétrica de 0,10 A durante 10 min. a) Determine a quantidade de calor fornecida ao sistema. b) Desprezando as capacidades térmicas do cilindro, êmbolo e resistência, e sabendo que o êmbolo se eleva lentamente de 0,030 m durante o processo, determine a variação de energia interna do gás. q MÓDULO 8 – Óptica (I) 1. A figura representa um espelho plano E vertical e dois segmentos de reta, AB e CD, perpendiculares ao espelho. FÍSICA BDE a) Supondo-se que um raio de luz parta de A e atinja C por reflexão no espelho, a que distância de D está o ponto de incidência do raio de luz nesse espelho? b) A que distância do espelho se encontra a imagem de A? c) Supondo que A é uma vela de 10cm de altura, classifique a imagem formada no espelho, dizendo se ela é real ou virtual, direita ou invertida e de tamanho igual, maior ou menor do que a própria vela. d) Se, em vez de uma vela, A fosse um cartão no qual existissem as letras EAF, como seria a imagem formada no espelho? Responda, justificando. 2. (FUVEST-SP) – Um observador O olha-se em um espelho plano vertical, pela abertura de uma porta, com 1m de largura, paralela ao espelho, conforme a figura abaixo. Segurando uma régua longa, ele a mantém na posição horizontal, paralela ao espelho e na altura dos ombros, para avaliar os limites da região que consegue enxergar por meio do espelho (limite D, à sua direita, e limite E, à sua esquerda). A distância entre O e a parede é 2m e entre a parede e o espelho, 1m. 8– a) Trace os raios que, partindo dos limites D e E da região visível da régua, atingem os olhos do observador O. Construa a solução, utilizando linhas cheias para indicar esses raios e linhas tracejadas para prolongamentos de raios ou outras linhas auxiliares. Indique, com uma flecha, o sentido de percurso da luz. b) Identifique D e E no esquema, estimando, em metros, a distância L entre esses dois pontos da régua. 3. (FEI-SP) – O esquema a seguir representa um objeto AB e sua imagem A’B’ obtida em relação a um espelho côncavo de eixo e e foco F. Determine graficamente o centro de curvatura C, o vértice V e o raio de curvatura R do espelho. (Escala: 10cm por divisão.) 4. (UERJ) – Uma caixa-d’água cilíndrica, com altura h = 36cm e diâmetro D = 86cm, está completamente cheia de água. Uma tampa circular, opaca e plana, com uma abertura central de diâmetro d, é colcada sobre a caixa. No esquema a seguir, R representa o raio de sua abertura. Determine o menor valor assumido por D para que qualquer raio de luz incidente na abertura ilumine diretamente o fundo da caixa, sem refletir nas paredes verticais internas. Adote o índice de refração do ar igual a 1,000 e o da água igual a 1,345. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 9 q MÓDULO 9 – Óptica (II) 1. Um pesquisador deseja projetar a imagem nítida de uma lâmpada, de altura 10cm, sobre uma tela situada a 2,7m da lâmpada, com o auxílio de uma lente esférica convergente (L) de distância focal 60cm. Para realizar tal experiência, ele desloca lentamente a lente ao longo da reta r, da lâmpada até a tela, conforme representa a figura a seguir. b) A pulga, ao passar exatamente pelo ponto médio entre o foco principal objeto e o centro óptico da lente, resolve dar um pequeno salto vertical. Desprezando a resistência do ar, adotando g = 10m/s2 e admitindo como válidas as condições de Gauss, determine a intensidade da aceleração da imagem da pulga em relação ao estudante durante o salto. 4. (FMTM) – Um oftalmologista recomenda a um paciente míope lentes de – 4,0 di. a) De que tipo são essas lentes (divergentes ou convergentes) e qual a sua distância focal? b) A que distância de uma dessas lentes se localiza a imagem de um objeto real situado a 1,0m da lente e qual a natureza dessa imagem (real ou virtual)? q MÓDULO 10 – Ondas 2. Uma escultura de 2,18m de altura foi fotografada com uma câmara abastecida com filme para slides. A imagem gravada no slide tem 2,0cm de altura. Para ver essa imagem numa tela, o fotógrafo dispõe de um projetor de slides de lente biconvexa, delgada, com distância focal de 10cm. Se o fotógrafo deseja ver a imagem da escultura na tela em seu tamanho natural, a que distância da tela, em metros, deverá ficar a lente do projetor? 3. (UFU-MG) – Um estudante de Física olha através de uma lupa uma pulga que foi condicionada a andar apenas sobre o eixo principal da lente, conforme representa a figura A. Ele mediu a distância p entre o inseto e a lupa e a distância p’ entre a lupa e a imagem real da pulga, em vários pontos. O resultado dessas medições está apresentado no gráfico da figura B. a) Qual é a velocidade de propagação das ondas? b) Em que instantes a velocidade da rolha é nula? 2. Na Figura 1, tem-se uma corda esticada, de comprimento AB = 2,0m, em repouso, fixa em B. No instante t0 = 0, uma fonte F começa a produzir em A ondas senoidais que se propagam ao longo da corda. A Figura 2 mostra o perfil da corda no instante t1 = 0,050s, quando a primeira frente de onda produzida por F atinge o ponto B. Calcule: a) a velocidade de propagação das ondas na corda; b) a frequência de operação de F. 3. Numa harpa, uma das cordas tem massa igual a 150g e comprimento de 1,20m. Qual será a velocidade de propagação dos pulsos transversais que percorrem essa corda, se ela for tracionada com força igual a 50N? a) Obtenha a distância focal da lente. 4. As figuras que se seguem representam um aparelho simples que pode ser utilizado para a medição da velocidade do som no ar pelo método da ressonância. Um diapasão de frequência f é colocado próximo à extremidade aberta de um tubo, parcialmente cheio de água. Observa-se –9 FÍSICA BDE Determine: a) quantas imagens nítidas o pesquisador verá e a que distância estará a lente da lâmpada nessas situações; b) a altura da imagem nas situações descritas no item anterior. 1. (FUVEST) – O gráfico representa a coordenada vertical y, em função do tempo t, de uma rolha que se move verticalmente em um tanque onde são produzidas ondas com cristas sucessivas a uma distância de 0,84m. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 10 que a intensidade do som atinge, pela primeira vez, seu ponto máximo quando o nível da água está a uma distância d da boca do tubo. Baixando-se gradualmente o nível da água no tubo, atinge-se um novo máximo de intensidade sonora a uma distância s abaixo do nível d. a) Trace no papel de gráfico a seguir o valor, em newtons, da intensidade da força tensora T no fio em função da posição y da base inferior do cilindro, desde y = – 0,70m até y = + 0,50m. Marque os valores da escala utilizada no eixo da intensidade da força tensora T. b) Determine o trabalho total W, em joules, realizado pela força aplicada pelo fio, para o deslocamento descrito no item a. Dar a resposta com dois algarismos significativos. Se a frequência do diapasão é de 1080Hz e s = 15,0cm, determine: a) o valor de d; b) a velocidade do som no local do experimento. q MÓDULO 11 – Hidrostática e Estática FÍSICA BDE 1. Um sistema formado por dois corpos maciços e homogêneos, A e B, está em equilíbrio totalmente imerso em água, conforme indica a figura a seguir. Os dois corpos estão ligados entre si por um fio ideal (inextensível e de massa desprezível). O corpo A é de madeira e tem volume de 500cm3; o corpo B é de uma liga metálica e tem volume de 30cm3. A densidade da madeira vale 6,0 . 102kg/m3 e a densidade da água vale 1,0 . 103kg/m3. a) Represente todas as forças que atuam nos corpos A e B, nomeando-as. b) Calcule a densidade do corpo B. c) Se o fio arrebentar, qual a fração do volume do corpo A que permanece imersa na água na nova posição de equilíbrio? 2. (FUVEST) – Um cilindro maciço, de massa m = 45kg, altura H = 0,30m e base de área S = 0,050m2, está imerso em água, como mostra a figura, sendo mantido em equilíbrio estático por um fio fino ao qual se aplica uma força tensora de intensidade T0. Use g = 10m/s2 e considere a massa específica da água m = 1,0 . 103kg/m3. Começase então a puxar o cilindro na direção y, para cima, com velocidade constante e de intensidade muito pequena. 10 – 3. (UERJ) – Considere o sistema em equilíbrio representado na figura a seguir. – o corpo A tem massa mA e pode deslizar ao longo do eixo vertical; – o corpo B tem massa mB; – a roldana é fixa e ideal; – o eixo vertical é rígido, retilíneo e fixo entre o teto e o solo; – o fio que liga os corpos A e B é inextensível. Sabendo-se que mB > mA e desprezando-se todos os atritos, a) escreva, na forma de uma expressão trigonométrica, a condição de equilíbrio do sistema, envolvendo o ângulo e as massas de A e B. b) explique, analisando as forças que atuam no bloco A, o que ocorrerá com ele se for deslocado ligeiramente para baixo e, em seguida, abandonado. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 11 4. (Olimpíada Brasileira de Física) – Uma ponte homogênea de 40m de comprimento e peso 1,0 . 106 N está apoiada em dois pilares de concreto conforme ilustra o esquema da figura a seguir. Determine a) a intensidade da corrente no resistor AN; b) o valor de R. 2. Um recipiente contém dois resistores de resistências elétricas R1 e R2. Com a primeira ligada, ferve-se a água do recipiente em 10 min e com a segunda, em 20 min. Ligando-se em paralelo os dois resistores na mesma fonte de tensão, qual o intervalo de tempo para a fervura da água? 5. Como mostra a figura, a barra homogênea de comprimento L = 54,0cm e de massa 5,0kg está apoiada no suporte S. A polia e os fios são ideais, considera-se g = 10,0m/s2 e despreza-se o efeito do ar. As massas de A, B e C são respectivamente iguais a 1,0kg, 2,0kg e 3,0kg. Determine, sabendo-se que a barra fica em equilíbrio na posição horizontal, a) o módulo da aceleração dos blocos B e C; b) a intensidade da força tensora no fio que liga B a C; c) o valor de x. q MÓDULO 12 – Eletrodinâmica I 1. O esquema abaixo representa uma associação de quatro resistores. O resistor AM tem 2,5⍀ e é percorrido por corrente de 2,0A; o resistor AN tem 10⍀. Os resistores BM e BN são iguais (R). Entre os pontos M e N constata-se tensão de 10V. a) Determine a corrente que passa pelo ponto P e alimenta os aparelhos, – quando somente a chave S1 está fechada. – quando todas as três chaves, S1, S2 e S3, estão fechadas. b) Suponha que, em cada caso, os aparelhos fiquem ligados 10 horas por dia. Qual será o custo, em reais, em um mês com 30 dias, para cada uma das situações descritas no item anterior? 4. Duas lâmpadas incandescentes, L1 e L2, de valores nominais 12V; 9,0W e 12V; 18W, respectivamente, são associadas em série e a associação é ligada a uma bateria ideal de 12V. a) Qual a intensidade da corrente elétrica que percorre cada lâmpada? b) Qual delas apresenta maior brilho? 5. Três geradores elétricos idênticos estão ligados em série, formando uma fonte de tensão. Sejam E e r, respectivamente, a força eletromotriz e a resistência interna de cada gerador. Um condutor, de resistência R, foi ligado aos terminais dessa fonte de tensão. Determine a) a intensidade da corrente que atravessa o circuito; b) a potência elétrica dissipada no condutor. – 11 FÍSICA BDE a) Qual a intensidade da força que cada pilar exerce sobre a ponte quando um caminhão de peso 2,0 . 106 N está parado com o centro de gravidade a 10m de um dos pilares? b) O que acontece com estas forças à medida que o caminhão transita por toda a extensão da ponte? 3. (UFPB) – Nestes tempos de crise de energia elétrica, é importante pensarmos em sua economia e principalmente porque, estando cada vez mais cara, ela representa uma fatia apreciável nas contas domésticas do mês. Por isso, uma das preocupações na compra de um aparelho eletrodoméstico é levar em conta o seu consumo de energia elétrica. Na figura abaixo, temos três aparelhos, ligados por chaves a uma fonte de tensão de 200 V. Suponha que cada quilowatt-hora custe R$0,30. As potências consumidas por cada um dos aparelhos A1, A2 e A3, são, respectivamente, P1 = 40W, P2 = 60W e P3 = 100W. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 12 q MÓDULO 13 – Eletrodinâmica II 5. No circuito esquematizado a seguir, sabe-se que o resistor de resistência R1 = 25⍀ dissipa potência de 16W. 1. Você dispõe de várias lâmpadas idênticas de valores nominais (40W – 110V) e de uma fonte de tensão constante e igual a 110V. Quantas lâmpadas, no máximo, podem ser ligadas a essa fonte, a fim de que elas funcionem segundo suas especificações? A instalação está protegida por um fusível de 30A. a) 42 b) 82 c) 100 d) 112 e) 120 2. (AFA) – Aqueceu-se certa quantidade de um líquido utilizando um gerador de f.e.m. ε = 50V e resistência interna r = 3,0⍀ e um resistor de resistência 2,0.105J, pode-se afirmar que o tempo de aquecimento foi: a) superior a 15 minutos. b) entre 6,0 e 10 minutos. c) entre 12 e 15 minutos. d) inferior a 5,0 minutos. 3. Determine a intensidade da corrente elétrica que passa pelo ponto A do circuito representado na figura. Determine a) a leitura do amperímetro ideal A; b) a resistência elétrica R2. 6. (UFSCar) – As lâmpadas incandescentes foram inventadas há cerca de 140 anos, apresentando hoje em dia praticamente as mesmas características físicas dos protótipos iniciais. Esses importantes dispositivos elétricos da vida moderna constituem-se de um filamento metálico envolto por uma cápsula de vidro. Quando o filamento é atravessado por uma corrente elétrica, se aquece e passa a brilhar. Para evitar o desgaste do filamento condutor, o interior da cápsula de vidro é preenchido com um gás inerte, como argônio ou criptônio. FÍSICA BDE Considere desprezíveis as resistências elétricas dos fios e a resistência interna da bateria. Analise os casos: a) R = 6,0⍀ b) R = 3,0⍀ 4. (UNICAMP) – Algumas pilhas são vendidas com um testador de carga. O testador é formado por 3 resistores em paralelo como mostrado esquematicamente na figura abaixo. Com a passagem de corrente, os resistores dissipam potência e se aquecem. Sobre cada resistor é aplicado um material que muda de cor (“acende”) sempre que a potência nele dissipada passa de um certo valor, que é o mesmo para os três indicadores. Uma pilha nova é capaz de fornecer uma diferença de potencial (ddp) de 9,0 V, o que faz os 3 indicadores “acenderem”. Com uma ddp menor que 9,0 V, o indicador de 300⍀ já não “acende”. A ddp da pilha vai diminuindo à medida que a pilha vai sendo usada. a) Qual a potência total dissipada em um teste com uma pilha nova? b) Quando o indicador do resistor de 200⍀ deixa de “acender”, a pilha é considerada descarregada. A partir de qual ddp a pilha é considerada descarregada? 12 – a) O gráfico apresenta o comportamento da resistividade do tungstênio em função da temperatura. Considere uma lâmpada incandescente cujo filamento de tungstênio, em funcionamento, possui uma seção transversal de 1,6 × 10–2 mm2 e comprimento de 2 m. Calcule qual a resistência elétrica R do filamento de tungstênio quando a lâmpada está operando a uma temperatura de 3 000°C. b) Faça uma estimativa da variação volumétrica do filamento de tungstênio quando a lâmpada é desligada e o filamento atinge a temperatura ambiente de 20°C. Explicite se o material sofreu contração ou dilatação. Dado: O coeficiente de dilatação volumétrica do tungstênio é 12 . 10–6 (ºC)–1. 7. (UNICAMP) – O transistor, descoberto em 1947, é considerado por muitos como a maior invenção do século XX. Componente chave nos equipamentos eletrônicos modernos, ele tem a capacidade de amplificar a corrente em circuitos elétricos. A figura a seguir representa um circuito que contém um transistor com seus três terminais conectados: o coletor (c), a base (b) e o emissor (e). A passagem de corrente entre a base e o emissor produz uma queda de tensão constante Vbe = 0,7 V entre esses terminais. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 13 ic b) O ganho do transistor é dado por G = ––– , onde ic é a corrente no ib coletor (c) e ib é a corrente na base (b). Sabendo-se que ib = 0,3 mA e que a diferença de potencial entre o pólo positivo da bateria e o coletor é igual a 3,0 V, encontre o ganho do transistor. 8. (UFRJ) – Um estudante dispunha de duas baterias comerciais de mesma resistência interna de 0,10⍀, mas verificou, por meio de um voltímetro ideal, que uma delas tinha força eletromotriz de 12 Volts e a outra, de 11 Volts. A fim de avaliar se deveria conectar em paralelo as baterias para montar uma fonte de tensão, ele desenhou o circuito indicado na figura a seguir e calculou a corrente i que passaria pelas baterias desse circuito. a) Calcule o valor encontrado pelo estudante para a corrente i. b) Calcule a diferença de potencial VA – VB entre os pontos A e B indicados no circuito. 9. (FUVEST) – Utilizando-se um gerador, que produz uma tensão V0, deseja-se carregar duas baterias, B-1 e B-2, que geram respectivamente 15 V e 10 V, de tal forma que as correntes que alimentam as duas baterias durante o processo de carga mantenhamse iguais (i1 = i2 = i). Para isso, é utilizada a montagem do circuito elétrico representada abaixo, que inclui três resistores, R1, R2 e R3, com respectivamente 25⍀, 30⍀ e 6⍀, nas posições indicadas. Um voltímetro é inserto no circuito para medir a tensão no ponto A. 10. (UNICAMP-SP) – Uma jovem, para aquecer uma certa quantidade de massa M de água, utiliza, inicialmente, um filamento enrolado, cuja resistência elétrica R0 é igual a 12⍀ , ligado a uma fonte de 120 V (situação I). Desejando aquecer a água em dois recipientes, coloca, em cada um, metade da massa total de água (M/2), para que sejam aquecidos por resistências R1 e R2, ligadas à mesma fonte (situação II). A jovem obtém essas duas resistências, cortando o filamento inicial em partes não iguais, pois deseja que R1 aqueça a água com duas vezes mais potência que R2. FÍSICA BDE a) Qual é a corrente que atravessa o resistor R = 1000 ⍀? a) Determine a intensidade da corrente i, em ampères, com que cada bateria é alimentada. b) Determine a tensão VA, em volts, indicada pelo voltímetro, quando o sistema opera da forma desejada. c) Determine a tensão V0, em volts, do gerador, para que o sistema opere da forma desejada. Para analisar essas situações: a) Estime a potência P0, em watts, que é fornecida à massa total de água, na situação I. b) Determine os valores de R1 e R2, em ohms, para que no recipiente onde está R1 a água receba duas vezes mais potência do que no recipiente onde está R2, na situação II. c) Estime a razão P/P0, que expressa quantas vezes mais potência é fornecida na situação II (P), ao conjunto dos dois recipientes, em relação à situação I (P0). NOTE E ADOTE: V = RI ; P = VI q MÓDULO 14 – Eletromagnetismo 1. Uma espira quadrada de lado 40cm está imersa num campo → magnético uniforme B . Está passando pela espira uma corrente elétrica de intensidade i = 100A, no sentido indicado na figura. – 13 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 14 4. Duas partículas eletrizadas A e B, de massas iguais, são lançadas perpendicularmente às linhas de indução de um campo magnético uniforme com as mesmas velocidades. As trajetórias seguidas por elas são mostradas na figura. Sendo B = 0,5T, a intensidade do campo magnético, determine: a) a intensidade, direção e sentido das forças magnéticas que agem em cada lado da espira b) o torque na espira. NOTE E ADOTE • A força magnética é F = B . i . L • O torque na espira é = F . L 2. Dois corpúsculos, A e B, de massas mA = m e mB = 2m, carregados eletricamente com cargas +2q e +q, respectivamente, penetram num → campo magnético uniforme B, em direção perpendicular às linhas de in→ dução de B. Determine a relação (vA/vB) entre os módulos de suas velocidades para que os corpúsculos descrevam trajetórias de mesmo raio. 3. Um próton é injetado numa região de campo magnético uniforme, através de um orifício O, conforme está representando na figura. FÍSICA BDE NOTE E ADOTE D = 6,0mm m próton: ––– = 1,0 . 10–8kg/C q B = 0,50T a) Determine o módulo da velocidade com que o próton deve ser lançado no campo para que ele saia pelo ponto S. → b) Sabendo que B é o campo magnético perpendicular ao papel, determine o seu sentido. 14 – Calcule a) a razão entre as cargas elétricas de A e B. b) a razão entre os intervalos de tempo em que A e B descrevem as trajetórias indicadas. 5. Na figura abaixo, estão representados dois fios metálicos longos, perpendiculares ao plano da página, percorridos por correntes i e 2i de mesmo sentido. O vetor indução magnética resultante é nulo no ponto P. Calcule a relação entre d2 e d1. q MÓDULO 15 – Eletrostática 1. Na figura proposta, M é ponto médio do segmento AB, –––– sendo AM = 9,0cm. Nos extremos A e B foram fixadas duas cargas puntiformes de valor + 4,8 . 10–19C. No ponto P mostra-se um elétron sendo atraído por A e B. a) Determine o potencial de cada uma das cargas no ponto M. b) Determine o potencial resultante em M. c) O elétron partiu do infinito e deverá passar por M. Calcule o trabalho da força elétrica do infinito até M. NOTE E ADOTE • No infinito o potencial vale zero • O potencial de cada carga é: kQ V = –––– d • Constante eletrostática: k = 9,0 . 109 N . m2 / C2 • Trabalho do campo entre os pontos 1 e 2: 1,2 = – e . (V1 – V2) • e = 1,6 . 10–19 C C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 15 2. Em cada um dos pontos de coordenadas (d,0) e (0,d) do plano cartesiano, coloca-se uma carga elétrica puntiforme (+Q), e em cada um dos pontos de coordenadas (–d,0) e (0,–d) coloca-se uma carga puntiforme (–Q). Estando essas cargas no vácuo (constante dielétrica = k0), determine a intensidade do vetor campo elétrico na origem do sistema cartesiano. 4. Na figura, estão representadas algumas linhas de força e superfícies equipotenciais de um campo eletrostático uniforme. 3. O potencial elétrico resultante no ponto A do campo gerado pelas cargas elétricas puntiformes +Q e – Q é igual a 10V. Determine o trabalho realizado pela força do campo quando uma carga elétrica puntiforme q = 1,0C é transportada de A até B. Determine a) o potencial elétrico do ponto C; b) o trabalho da força elétrica que age sobre uma partícula de carga 8,0C, no deslocamento de A até C. RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS-TAREFA q MÓDULO 1 a) 1) Instante t1 em que a lebre chega à toca: ⌬s = Vt (MU) 200 = 20,0 t1 ⇒ 2) a) t1 = 10,0s 2) Cálculo da velocidade final do lobo: V2 = V02 + 2 ␥ ⌬s V12 = 0 + 2 . 5,0 . 90 = 900 V1 = 30,0m/s 3) Cálculo do instante t2 em que o lobo atinge sua velocidade máxima: V = V0 + ␥ t 30,0 = 0 + 5,0 t2 ⇒ FÍSICA BDE 1) Quando a lebre chega à toca, o lobo está a 30,0m desta e, portanto, não conseguiu alcançá-la. Respostas: a) vide gráfico b) não Δs = área (V x t) 1,0 Δs = (7,5 + 2,5) ––– + 1,0 . 7,5 (m) 2 t2 = 6,0s Δs = 5,0 + 7,5 (m) 4) gráficos V = f(t) Δs = 12,5m b) De a 0 a 2,0s, a aceleração escalar é constante e é dada por: ΔV 5,0 ␥ = ––– = ––– (m/s2) ⇒ ␥ = 5,0m/s2 Δt 1,0 Respostas: a) 12,5m b) 5,0m/s2 b) Distância percorrida pelo lobo até o instante t = 10,0s: ⌬s = área (V x t) 30,0 d = (10,0 + 4,0) ––––– (m) = 210m 2 3) Δs 54,0 900 a) Vm = ––– ⇒ –––– = –––– ⇒ T = 60s Δt 3,6 T b) No gráfico V = f(t), a área mede o deslocamento escalar: Δs = área (V x t) (60 + 20) 900 = –––––––– Vmáx ⇒ 2 Vmáx = 22,5m/s – 15 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 16 5) 20 . 22,5 c) Δs1 = ––––––––– (m) = 225m 2 Δs2 = 20 . 22,5 (m) = 450m Δs3 = Δs1 = 225m a) Supondo-se constante a velocidade da bala, vem: 3,0 Δs Δs V = ––– ⇒ Δt = ––– = –––– (s) 600 V Δt Δt = 0,50 . 10–2s ⇒ Δt = 5,0 . 10–3s = 5,0ms b) Como o cilindro não completou uma rotação, temos: Respostas: a) 60s 4) b) 22,5m/s 9° …………… Δ 180° …………… π rad c) vide gráfico 9 π Δ = –––– . π rad = ––– rad 180 20 a) B e C deverão dar um número completo de voltas e o intervalo de tempo deverá ser múltiplo dos dois períodos. Isto ocorre pela primeira vez para: ⌬t = mmc (TB ; TC) = mmc (10,0s; 16,0s) = 80,0s A moto B terá dado 8 voltas e a moto C terá dado 5 voltas. b) Movimento relativo: C é suposto parado e B girando com a velocidade angular relativa: rel = B – C A velocidade angular de rotação do cilindro é dada por Δ = ––– = 2πf Δt π/20 –––––––––– = 2πf 5,0 . 10 –3 FÍSICA BDE ⌬rel 2 2 –––––– = ––– – ––– ⌬t TB TC π = 2πf ––––– 10 –1 Para ficarem alinhados pela primeira vez: ⌬rel = rad 2 2 ––– = –––– – –––– ⌬t 10,0 16,0 0,5 f = –––– (Hz) ⇒ 10 –1 1 1 1 8,0 – 5,0 –––– = –––– – –––– = –––––––– ⌬t 5,0 8,0 40,0 40,0 ⌬t = ––––– s 3,0 Respostas: a) 5,0 . 10 –3s ou 5,0ms 1) a) Para que a velocidade seja constante, devemos ter: Ty = P = mg = 6,0 . 103 N Far = Tx nC 5 nC 1 fC = ––– ⇒ –––– = ––––––– ⇒ nC = ––– 40,0 ⌬t 6 16,0 ––––– 3 Como o ângulo vale 45°, temos: Respostas: a) B: 8 voltas; C: 5 voltas 16 – b) 5,0Hz q MÓDULO 2 nB 1 4 nB c) fB = –––– ⇒ –––– = ––––––– ⇒ nB = ––– ⌬t 10,0 3 40,0 ––––– 3 40,0 b) –––– s 3,0 f = 5,0Hz 4 5 c) nB = –– ; nC = –– 3 6 Far = 6,0 . 103N Tx = Ty C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 17 b) V2 = V02 + 2␥ Δs (MUV) b) Como a velocidade tem módulo constante, a força de resistência do ar tem a mesma intensidade Far = 6,0 . 103 N 0 = (4,0)2 + 2 (– 2,0) Δs 4,0 Δs = 16,0 ⇒ L ––––– g+a c) T = 2π T=2.3. Far T1x = ––––– tg 37° = –––––– P1 T1y 4) T = 1,2s b) 4,0m c) 1,2s 1) a) Para iniciar o movimento: F > Fat destaque F > e 6mg ⇒ Fmín 6 e mg ⇒ ma = M1 – M ⇒ ma = 200kg ou Va = 200 b) 2,0 . 102 Fmín = 1,2mg b) F’ = 2 Fmín = 12 e mg = 2,4 mg PFD : F’ – Fat a) Para que o bloco A não se movimente verticalmente, temos: din = Mtotal a 2,4mg – 0,12 . 6mg = 6 m a T = PA = mA g = 0,3 . 10(N) ⇒ T = 3,0N 0,40g – 0,12g = a ⇒ a = 0,28g b) A força aplicada pelo fio é a resultante que acelera o bloco B. PFD (B): T = mB a mA g = mB a c) PFD: T – 0,12 . 3mg = 3m . 0,28g mA 0,3 a = –––– g = –––– . 10(m/s2) 0,2 mB T = 0,36mg + 0,84mg FÍSICA BDE 2) 0,48 ––––– (s) ⇒ 12,0 Respostas: a) 2,0m/s2 0,60 6,0 . 103 ––––– = –––––––– ⇒ P1 = 8000 N ⇒ M1 = 800kg P1 0,80 Respostas: a) 6,0 kN Δs = 4,0m a = 15m/s2 T = 1,2mg → c) A força F é a resultante que acelera todo o sistema (A + B + C): d) PFD (A + B + C): F = (mA + mB + mC)a 1) PFD(m): fat – Fat = m a F = (0,3 + 0,2 + 1,5) 15 (N) fat = 0,12 . 3mg + m . 0,28g F = 30N fat = 0,64mg Respostas: a) 3,0N b) 15m/s2 c) 30N 2) fat ⭐ ’ 2mg 3) 0,64mg ⭐ ’ 2mg ’ ⭓ 0,32 a) 1) Com velocidade constante: Fmola = P kx1 = mg (I) 2) Com aceleração dirigida para cima (descendo e frean→ do, ↓ V ↑ → a): Fmola = Pap kx2 = m (g + a) (II) Fazendo-se (II) – (I), vem: k (x2 – x1) = ma 1,0 . 103 . 2,0 . 10–2 = 10,0a ⇒ a = 2,0m/s2 ’mín = 0,32 Respostas: a) 1,2mg c) 1,2mg 5) b) 0,28g d) 0,32 a) (1) Força de atrito que o chão aplica em A: Fat = (PA + PB) Fat = 0,50 . 100 (N) ⇒ Fat = 50 N – 17 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 18 O sinal de menos indica que a força T é dirigida para cima e portanto o bloco A reage sobre a haste para baixo e ela está sendo comprimida por uma força de intensidade 0,16N. Respostas: a) 3,6m/s2 b) 0,16N; comprimida (2)PFD (A + B): F – Fat = (mA + mB) a 125 – 50 = 10,0a ⇒ a = 7,5m/s2 b) (1) Força normal que A aplica em B: NAB = PB = mBg = 40N 3) 1) Fat = P = mg 2) FN = Fcp = m2 R 3) Fat ⭐ FN mg ⭐ m2 R a) (2) Força de atrito que A aplica em B: PFD(B): Fat = mBa AB Fat = 4,0 . 7,5 (N) = 30N g 2 ⭓ ––––– R AB (3) Força resultante que A aplica em B: ⭓ 2 2 F AB = N2AB + Fat g –––– R AB mín = FAB = 50 N g –––– R b) Fx = FN = m2 R = 50,0 . 16,0 . 2,0 (N) = 1,6 . 103 N Fz = Fat = mg = 50,0 . 10,0 (N) = 5,0 . 102 N → c) Fat AB = E NAB ⇒ 30 = E 40 Respostas: a) 7,5m/s2 b) 50 N E = 0,75 Respostas: a) mín = c) 0,75 q MÓDULO 3 1) → → F = 1,6 . 103 i + 5,0 . 102 k (N) → g –––– R → → b) F = 1,6 . 103 i + 5,0 . 102 k (N) a) Pt = Fat P sen = P cos 3 = tg = tg 30° = ––––– 3 FÍSICA BDE b) Sendo a velocidade constante, a força resultante é nula e a força aplicada pelo plano vai equilibrar o peso do bloco: 4) Para o equilíbrio do bloco B, temos: T = PB = mg F = P = 20N 3 Respostas: a) ––––––– 3 2) b) 20N a) (1) Força de atrito nos blocos A e B: Fat = A mA g cos 37° = 0,25 . 4,0 . 0,80 (N) = 0,80N A Fat = B mB g cos 37° = 0,50 . 1,0 . 0,80 (N) = 0,40N B (2) 2.a Lei de Newton para o sistema A + B: Pt – Fat = M a 5,0 . 0,60 – 1,2 = 0,5 . a ⇒ 1,8 = 0,5 a ⇒ a = 3,6m/s2 b) 2.a Lei de Newton para o bloco A: Pt + T – Fat = mA a A A 4,0 . 0,60 + T – 0,80 = 0,40 . 3,6 2,40 + T – 0,80 = 1,44 T = – 0,16N 18 – a) Na condição de rmáx, o bloco A tende a escorregar radialmente para fora da curva e a força do atrito estática será dirigida para o centro da curva. T + Fat = Fcp = m 2 r mg + Fat = m 2 r Para r = rmáx ⇒ Fat = Fat = E mg máx 2 mg + E mg = m rmáx (0,5 + 1) 10,0 (E + 1) rmáx = –––––––– g ⇒ rmáx = –––––––––––––– (m) 2 25,0 rmáx = 0,60m b) Na condição de rmín, o bloco A tende a escorregar radialmente para o centro da curva e a força de atrito estática será dirigida para fora da curva. T – Fat = Fcp = m 2 r mg – Fat = m2 r Para r = rmín ⇒ Fat = Fat = E mg máx 2 mg – E mg = m rmín C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 19 q MÓDULO 4 (1 – 0,5) 10,0 (1 – E) g ⇒ rmín = –––––––––––––– (m) rmín = ––––––––– 25,0 2 1) rmín = 0,20m → → a) F = F d cos 0° F = 49 . 3,0 (J) ⇒ F = 147 J Respostas: a) rmáx = 0,60m b) rmín = 0,20m b) TEC: F = ⌬Ecin mV02 mV2 F = ––––– – –––––– 2 2 5) 6,0 147 = ––– V2 2 V2 = 49 ⇒ V = 7,0m/s Respostas: a) 147 J b) 7,0m/s 2) TEC: total = ΔEcin P + at = 0 a) 1) Ty = P = mg mg H – mg 2d = 0 mV2 2) Tx = Fcp = ––––– R Resposta: H = 2d 3) a) PFD (atleta): F – P = m a1 mV2/R tg = ––––––– mg F – 600 = 60 . 0,50 ⇒ V2 tg = ––––– gR F = 630N FÍSICA BDE Tx 3) tg = ––––– Ty V = gR tg H = 2d b) PFD (bloco): F = M a2 630 = 630 a2 ⇒ (1) c.q.d a2 = 1,0m/s2 c) V = V0 + ␥ t 2π R ⌬s b) V = –––– = –––– (2) T ⌬t V1 = 0,50 . 4,0 (m/s) ⇒ V1 = 2,0m/s R Da figura: sen = –––– ⇒ R = L sen L V2 = 1,0 . 4,0 (m/s) ⇒ (1) = (2) V2 = 4,0m/s 2π R g R tg –––– = T d) 4π2 R2 = g R tg –––––– T2 m V12 M V22 i = m g h + ––––– + ––––– 2 2 sen 4π2 L sen = g . –––––– –––––––––– T2 cos 4π2 L cos T2 = –––––––––– ⇒ g Respostas: a) demonstração T = 2π i = ΔEmecânica ␥ h = h0 + V0 t + –– t2 2 L cos ––––––– g c.q.d b) demonstração 0,50 h = ––––– (4,0)2 (m) ⇒ h = 4,0m 2 60 630 i = 600 . 4,0 + ––– . 4,0 + ––––– . 16,0 (J) 2 2 – 19 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 20 i = 2400 + 120 + 5040 (J) V0 = x i = 7,56 . 103 J Respostas: a) 630N b) 1,0m/s2 c) 2,0m/s e 4,0m/s d) 7,56kJ 4) V0 = 2,0 . 10–2 8,0 . 103 –––––––– (m/s) 0,20 V0 = 4,0m/s PotE a) 1) = –––––– PotM b) Para um referencial na pista horizontal, temos: 120kW PotE PotM = –––––– = –––––– = 300kW 0,40 m V02 m V12 = –––––– +mgh –––––– 2 2 mgH Vol P 2) PotM = –––– = –––––– = ––––– gH Δt Δt Δt 16,0 – 4,0 V02 – V12 h = ––––––– ⇔ h = ––––––––– (m) 20 2g PotM = Z g H m3 Z = 1000 ––– = 1,0 ––– s s 300 . 103 = 1,0 . 103 . 1,0 . 10 . H ⇒ h = 0,60 m H = 30m 120kWh E b) PotC = ––– ⇒ PotC = –––––––– ⇒ PotC = 2,0kW 60h Δt Respostas: a) 30m 5) k –– m Respostas: a) 4,0 m b) 0,60 m 2) b) 2,0kW FÍSICA BDE a) Sendo a massa do contrapeso igual à do elevador vazio, a energia consumida é usada apenas para elevar as pessoas de uma altura H = 20 . 3,0m = 60m = Epot = m g H ⇒ = 4 . 80 . 10 . 60 (J) = 192 . 103J 192 . 103J = –– ⇒ E = –– = –––––––––– ⇒ E 0,80 E = 2,4 . 105J b) Sendo a velocidade constante, temos: H H 60 V = –––– ⇒ Δt = –––– = –––– (s) = 30s Δt V 2,0 E 2,4 . 105J Pot = –––– = –––––––––– ⇒ Pot = 8,0 . 103W Δt 30s Pot = 8,0kW 105J Respostas: a) 2,4 . b) 8,0kW (1) EB = EA (referência em B) k x2 –––– = m g H 2 k . 1600 ––––––– = 70 . 10 . 50 2 700 175 k = –––– N/m = –––– N/m 16 4 (2) Fe = P q MÓDULO 5 k (H – h – L) = mg 1) 175 ––––– (50 – h – 10) = 700 4 a) Usando-se a conservação da energia mecânica: Eelástica = Ecin m V02 k x2 –––– = –––––– 2 2 40 – h = 16 h = 24m Resposta: 24m 20 – C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 21 GMT2 r3 = –––––– 4π2 3) a) → P = peso da esfera → TB b) 3 = força de tração aplicada pelo fio r= EB = EA 6) (ref. em A) m VB2 ––––– = mg (L – h) 2 B Fcp = FCA + FBA A GMm Gmm m 2 r = –––––– + ––––––– 2 r 4r2 4 GM + Gm Gm GM 2 r = –––– + –––– = ––––––––––– 4r2 4r2 r2 VB = 2g (L – h) = 2 . 10,0 . 1,25 (m/s) VB = 5,0m/s c) TB – P = Fcp = GM T2 –––––– 4π2 mVB2 ––––– L 2π G (4M + m) = ––– 2 = ––––––––––– 3 T 4r 3,0 . 25,0 (N) TB = 30,0 + ––––––––– 1,5 2 4 r3 –––––––––– G (4M + m) T –––– = 2π TB = 80,0 N 4) a) vide desenho b) 5,0m/s c) 80,0N mV02 a) ΔEp = 0,80 Ee = 0,80 Ec ⇒ mg ΔHCG = 0,80 . ––––– 2 10,0 . 4,00 = 0,40 V02 ⇒ V02 = 100 ⇒ 7) b) V = → GM 2 π r –––– = –––– r T 4 π 2 r2 r3 GM GM ––– –––– = ––––––– ⇒ = –––– T2 T2 r 4π2 → → maVa = mP . VP 60 Va = 80 . 0,15 Va = 0,20m/s N b) I = área (F x t) = ΔQ = maVa Fmáx (0,9 + 0,3) ––––– = 60 . 0,20 2 0,6 Fmáx = 12 Fmáx = 20N Respostas: GM –––– R → Qa + QP = 0 ⇒ QA = QP a) FG = Fcp V= r3 –––––––––– G (4M + m) → Qapós = Qantes → mV2 GMm = –––– ⇒ –––––– 2 R R T = 4π a) No ato de lançar o painel, o astronauta e o painel formam um sistema isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: → V0 = 10,0m/s b) 1. Energia cinética do sistema “Yelenita + vara” é transformada em energia potencial elástica da vara. 2. Energia potencial elástica da vara é transformada em energia potencial de gravidade de Yelenita, uma pequena parcela de energia cinética de Yelenita no ponto mais alto de sua trajetória e em energia térmica (energia mecânica dissipada internamente na vara e devida ao efeito do ar). 3. Na queda, a energia mecânica de Yelenita (potencial + cinética) é transformada em energia cinética com que chega ao solo e em energia térmica devida ao trabalho negativo da força de resistência do ar. 5) 4 r3 –––––––––– G (4M + m) T = 2π FÍSICA BDE Respostas 8) a) Va = 0,20m/s b) Fmáx = 20N a) 1) Conservação da energia mecânica antes da colisão: Ei = Ef (ref. no solo) mV12 mgR = ––––– ⇒ V1 = 2gR 2 2) Conservação da quantidade de movimento no ato da colisão: – 21 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 22 Qfinal = Qinicial Qapós = Qantes 2mV = mVA 2mV2 = mV1 ⇒ V1 = V2 = ––– 2 gR ––– 2 VA V = –––– = 0,50m/s 2 b) Conservação de energia mecânica após a colisão: Respostas: Ef = Ei a) V’B = 0,75m/s; VBA = 0,50m/s b) 0,50m/s (ref. no solo) R gR 2m 2 2mgH = ––– V2 ⇒ 2gH = ––– ⇒ H = ––– 4 2 2 Respostas: a) 9) gR ––– 2 10) a) O sistema é isolado e, portanto, haverá conservação da quantidade de movimento total. Q2f = QA2 + QB2 = Qi2 m2 VA2 + m2 VB2 = m2 V02 R b) –– 4 m Dividindo-se por ––– : 2 a) Na 1.a colisão: mVA2 mVB2 mV02 –––––– + –––––– = –––––– 2 2 2 Esta expressão revela que a energia cinética final é igual à inicial, o que demonstra ser elástica a colisão. b) (1) Conservação da quantidade de movimento na direção x: m VA cos 37° + m VB cos 53° = m V0 4 3 VA . ––– + VB . ––– = V0 5 5 4 VA + 3 VB = 5 V0 (1) FÍSICA BDE 1) Qapós = Qantes (2) Conservação da quantidade de movimento na direção y: m VA cos 53° = m VB cos 37° mVB’ + mVA’ = mVA V’B + V’A = 1,00 3 4 VA . ––– = VB . ––– 5 5 (1) 2) Vaf = 0,5 Vap 3 V A = 4 VB ⇒ VB’ – VA’ = 0,50 (2) (1) + (2) : 2VB’ = 1,50 ’ ⇒ V B = 0,75m/s 4 VA = ––– VB 3 4 (2) em (1): 4 . ––– VB + 3 VB = 5 V0 3 ’ Em (1) : 0,75 + V’A = 1,00 ⇒ VA = 0,25m/s 16 VB + 9 VB = 15 V0 Vrel = VB’ – V’A = 0,50m/s 25 VB = 15 V0 ⇒ b) Em cada colisão, a velocidade relativa vai-se reduzindo à metade e após um número muito grande de colisões ela tende a zero, isto é, as velocidades do carro e do vagão tendem à igualdade: 3 VB = ––– V0 5 3 4 VA = ––– . ––– V0 ⇒ 5 3 Respostas: a) Demonstração ’ = V’ = V VA B 22 – (2) 4 VA = ––– V0 5 4 b) VA = ––– V0 5 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 23 q MÓDULO 6 1) b) Lei de Fourier Q C S Δ ⌽ = ––– = –––––– Δt L a) O termômetro indica a temperatura de 38ºC. A conversão para a escala Fahrenheit é feita através da expressão: 0,80 . 1,0 . 1,0 . (22 – 0) (W) ⌽ = ––––––––––––––––––––– 5,0 . 10–2 F – 32 c ––– = –––––––– 9 5 ⌽ = 352 W F – 32 38 ––– = –––––––– 5 9 c) Dobrando-se a área da janela, o fluxo dobra. Dobrando-se a espessura do vidro da janela, o fluxo de calor se reduz à metade. Assim, o resultado dessas duas ações é manter o mesmo fluxo. 68,4 = F – 32 F = 100,4ºF b) ⌽’ = 352 W Na dilatação do mercúrio, supondo que o vidro não dilatou, temos: ΔV = V0 ␥ Δ Ah = V0 ␥ Δ A . 18 = 6 . 1,8 . 10–4 . (39 – 37) A = 1,2 . Respostas: a) De A para B b) 352 W c) 352 W 4) a) 10–4mm2 Respostas: a) 100,4ºF No regime estacionário vale a relação: ⌽1 = ⌽2 Os fluxos através das barras 1 e 2 são iguais. Utilizando-se a Lei de Fourier: b) 1,2 . 10–4mm2 K A Δ ⌽ = –––––––– L 2) No gráfico, temos: vem: K2 A Δ2 K1 A Δ1 –––––––– = –––––––– L2 L1 FÍSICA BDE 1,0 (100 – ) 0,4 ( – 0) –––––––––––– = ––––––––––– 10 16 4 = 1600 – 16 ⇒ = 80°C b) Representando os valores em um gráfico temperatura () x comprimento (L), temos: Às 12h30min, a temperatura do paciente era 37,5°C. Fazendo-se a conversão para a escala Réaumur, vem: R – 0 37,5 – 0 –––––– = –––––––– 80 – 0 100 – 0 R 37,5 –––– = ––––– 80 100 R = 30°R Resposta: 30°R Respostas: a) 80°C b) ver gráfico 5) a) Cálculo da dilatação real da glicerina. ΔVg = V0 ␥g Δ 3) a) O fluxo de calor é de A para B, pois o fluxo de calor tem sentido do meio de maior temperatura para o de menor temperatura. ΔVg = 1000 . 0,5 . 10–3 (100 – 20) (cm3) ΔVg = 40,0cm3 – 23 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 24 2) No resfriamento de toda a massa líquida, de 38°C para 15°C, o sistema perdeu 18 400cal Assim: Q=mcΔ –18 400 = (300 + 700) c (15 – 38) –18 400 = –23 000 c 18 400 c = –––––––– (cal/g°C) 23 000 b) Cálculo da dilatação volumétrica do frasco: ΔVf = ΔVg – ΔVap ΔVf = (40,0 – 38,0) cm3 ΔVf = 2,0cm3 c) Aplicando-se a dilatação volumétrica para o recipiente, temos: ΔV = V0 ␥ Δ 2,0 = 1000 . ␥ . (100 – 20) ␥ = 2,5 . c = 0,80 cal/g°C 10–5 °C–1 Respostas: a) 40,0cm3 b) 2,0cm3 c) 2,5 . 10–5 °C–1 Respostas: a) 38°C b) 0,80 cal/g°C 3) q MÓDULO 7 1) a) Utilizando-se o balanço energético, temos: Qcedido + Qrecebido = 0 (m c Δ )água quente + (m c Δ )água fria = 0 mq c (50 – 100) + mf c (50 – 25) = 0 25 mf = 50 mq mf = 2mq Mas: m = ––– ⇒ m = V V FÍSICA BDE Assim: Vf = 2 Vq Como: Vf + Vq = 1 Vem: 2Vq + Vq = 1 1 Vq = —— e 3 a) A água fria provoca condensação de parte do vapor existente no interior do recipiente. Esse fato produz redução na pressão sobre o líquido. A redução de pressão diminui a temperatura de ebulição. Dessa forma, o líquido volta a entrar em ebulição. b) Em uma altitude maior, a pressão atmosférica fica menor. Assim, a ebulição do líquido ocorre em uma temperatura menor do que aquela no laboratório. Respostas: a) ver justificativa b) Diminuirá. 4) a) No equilíbrio, as pressões exercidas nas faces da parede diatérmica (que separa as porções de gás) são iguais: PA = PB Como, a equação de Clapeyron garante que: nRT P = ––––– V 2 Vf = —— 3 b) Usando-se a equação fundamental da Calorimetria, temos: Q=mcΔ Q=VcΔ 1 Q = 1,0 . 103. ––– . 10–3 . 1,0 . 103 (100 – 25) (cal) 3 temos: nA R T nB R T = –––––––– –––––––– VA VB Sendo nA = 2 nB, vem: 2 nB nB ––––– = –––– ⇒ V A = 2 VB VA VB mas: V = S . h Q = 2,5 . 104 cal 2 1 Respostas: a) ––– e ––– 3 3 b) 2,5 . 104cal 2) 1) Cálculo da temperatura . Qcedido + Qrecebido = 0 (m c Δ )quente + (m c Δ )frio = 0 300 . c ( – 80) + 700 . c ( – 20) = 0 3 – 240 + 7 – 140 = 0 10 = 380 = 38°C 24 – Sendo S constante, temos hA = 2hB e hA + hB = L 2 Assim: hA = –– L 3 1 hB = –– L 3 Portanto: 1 2 VA = –– S L e VB = –– S L 3 3 b) No início os volumes são iguais. L VA = S ––– 2 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 25 No final, o volume da parte A vale: 25 (48 – x) ––––––– = ––– x 50 3L VA = S ––– 2 (48 – x) . 2 = x ⇒ 96 – 2x = x ⇒ 3x = 96 ⇒ x = 32cm Assim, o deslocamento da parede diatérmica foi de: b) Pela propriedade fundamental do espelho plano (simetria), a distância da imagem A’ ao espelho é igual à distância do objeto A ao espelho. 2L L 4L – 3L Δx = S ––– – —— = –––––––– 3 2 6 L Δx = ––– 6 d = 25cm 1 2 Respostas: a) –– S L; –– S L 3 3 c) A imagem formada no espelho é virtual (encontra-se atrás do espelho), direita e de tamanho igual ao do objeto (10cm). L b) –– 6 d) A imagem formada é enantiomorfa ao objeto. FAE a) A energia elétrica dissipada no resistor será fornecida ao sistema na forma de calor. Ee = Q = P . Δt Ee = Q = R i2 Δt = 5,0 . (0,10)2 . 600 (J) Ee = Q = 30,0J Respostas: a) 32cm b) 25cm c) Virtual, direita e de mesmo tamanho d) FAE 2) b) As forças de pressão do gás têm um valor F, em módulo, igual ao peso do êmbolo mais a força aplicada pela atmosfera sobre o êmbolo (F = 300N). O trabalho das forças de pressão do gás será dado por: =F.h = 300 . 0,030 (J) = 9,0J a) Nos espelhos planos, a imagem é simétrica ao objeto, em relação à superfície refletora. Assim, inicialmente, devemos determinar o ponto O’ (imagem do observador), simétrico de O em relação à superfície do espelho. A seguir, para avaliar os limites da região DE que o observador O consegue ver, através da porta, por reflexão no espelho, devemos ligar o ponto O’ ao contorno periférico da porta AB. O traçado dos raios que partem dos limites D e E, da região visível da régua, e que atingem os olhos do observador O está representado na figura a seguir. A variação da energia interna do gás nesse processo será dada por: ΔU = Q – ΔU = 30,0 – 9,0 (J) ΔU = 21,0J Respostas: a) 30,0J b) 21,0J q MÓDULO 8 1) a) b) Da semelhança entre os triângulos O’AB e O’ED, obtémse: ––– AB 4 1 x ––––– = ––– ⇒ ––– = ––– ⇒ L = 1,5m ––– 6 L y ED Os triângulos BA’P e DCP são semelhantes; assim: Cumpre salientar, no entanto, que a questão solicita uma estimativa da distância L entre os pontos D e E e, portanto, tal distância pode ser obtida pela observação direta da figura. Respostas: a) Figura b) 1,5m – 25 FÍSICA BDE 5) C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 26 86 ––– – r 1 36 2 ⇒ ––––– = 43 – r –––––––––––– = ––––––– 0,90 36 (1,345)2 – 1 3) Da qual: r = 3,0cm Logo: d = 2r ⇒ d = 2 . 3,0cm d = 6,0cm Resposta: 6,0cm A reta definida pelos extremos A e A’ corta o eixo principal e no centro de curvatura C. O vértice V do espelho é obtido ––– –– lembrando-se que CF = FV. O raio de curvatura R corresponde a quatro divisões e, portanto, R = 40cm. q MÓDULO 9 1) Esquematicamente, temos: Resposta: 40cm 4) Um raio luminoso que incida praticamente rasante à superfície da água numa das bordas do furo existente na tampa, deve refratar-se para o interior do líquido atingido o fundo da caixa d’água, conforme representa o esquema a seguir. a) De acordo com a figura, observamos que: p + p’ = 2,7m p’ = 270 – p FÍSICA BDE Utilizando a Equação de Gauss, temos: 1 1 1 1 1 1 ––– = ––– + ––– ⇒ ––– = ––– + ––––––––– f p p’ 60 p (270 – p) 1 270 – p + p ––– = –––––––––––– ⇒ p2 – 270p + 16 200 = 0 60 p (270 – p) (I) Lei de Snell: nA sen L = nAr sen 90° Resolvendo a equação de 2º grau, obtemos: 1 nA sen L = 1 ⇒ sen r = ––– nA (II) sen2 L+ cos2 cos L = L=1⇒ 1 ––– nA p1 = 90cm 2 + cos2 L=1 2 1 1 – –––– nA sen L R–r (III) tg L = –––––– = –––––– cos L h 1 ––––– nA R–r R–r 1 –––––––––––––––––– = ––––– ⇒ ––––––– = ––––– 2 h h nA – 1 2 1 1 – ––– nA 26 – p2 = 180cm Portanto, concluímos que serão formadas duas imagens nítidas sobre a tela. b) Utilizando a equação do Aumento Linear Transversal para cada posição da lente obtida acima, temos: 1) i1 f i1 60 ––– = ––––– ⇒ ––– = –––––– ⇒ i1 = – 20cm 10 60 – 90 o f – p1 | i1 | = 20cm 2) i2 f i2 60 –– = ––––– ⇒ ––– = ––––––– ⇒ i2 = – 5,0cm 10 60 –180 o f – p2 | i2 | = 5,0cm Respostas: a) Duas imagens nítidas (90cm; 180cm) b) 20cm; 5,0cm C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 27 2) No projetor de slides, há uma lente convergente, com o slide posicionado entre o ponto antiprincipal e o foco para obter-se uma imagem real, invertida e maior. Da qual: i = 2o A altura máxima alcançada pela imagem virtual da pulga será o dobro da altura máxima alcançada pelo objeto, durante o mesmo intervalo de tempo. A pulga e sua imagem descreverão em relação ao estudante movimentos uniformemente variados, para os quais valem as expressões: v0 + v ⌬s vm = ––––– e vm = ––– 2 ⌬t v0 + v ⌬s Donde: ––––– = ––– 2 ⌬t h v0 + 0 Objeto: –––––– = ––– 2 ⌬t Da equação do aumento linear transversal, obtemos: 2h v1 + 0 Imagem: –––––– = –––– 2 ⌬t 2 200 Da qual: p = ––––––– cm 218 i –p’ ––– = ––– ⇒ o p Objeto: 0 = v20 + 2␣0 h Imagem: 0 = (2v0)2 + 2␣ i 2h 4) aplicando-se a Equação de Gauss, pode-se calcular a distância focal de lente (f). 1 1 1 1 ––– = ––– + ––– ⇒ ––– = 1 + 1 f p p’ f b) 1 1 f = ––– ⇒ f = –––– (m) V –4,0 Da qual: f = – 25cm 1 1 1 ––– = ––– + ––– p’ f p 1 1 1 1 1 ––– = ––– + ––– ⇒ ––– = ––– f f p p’ f ––– 2 p’ = –f a) V = –4,0 di As lentes de correção da miopia são divergentes (lentes “negativas”). b) Equação de Gauss: f = 0,50m = 50cm 1 1 2 ––– = ––– – ––– ⇒ p’ f f 1 + ––– p’ 1 1 1 1 1 1 – –––– = –––– + ––– ⇒ ––– = – –––– – –––– p’ 25 100 p’ 25 100 1 –4 – 1 100 ––– = –––––– ⇒ p’ = – –––– (cm) p’ 100 5 (imagem virtual) Da qual: (– f) i p’ i –– = – ––– ⇒ ––– = – –––– f o p o ––– 2 ␣ i = 2␣0 Respostas: a) 50cm b) 20m/s2 p’ = 1 100cm ou 11m 1 1 a) Do gráfico, para ––– = 1m–1, obtém-se ––– = 1m–1. Assim, p p’ 1 ––– = 2 ⇒ f gi = 2g0 = 2 . 10 (m/s2) ⇒ gi = 20m/s2 Resposta: 11m 3) v1 = 2v0 Equação de Torricelli: v2 = v20 + 2␣ ⌬s –218 –p’ ––––– = ––––––– 2,0 2 200 –––––– 218 –218 –218p’ ––––– = ––––––– ⇒ 2,0 2 200 p’ = –20cm Como p’ < 0, a imagem é virtual. Respostas: a) Divergentes; –25cm b) 20cm, virtual – 27 FÍSICA BDE i f –218 10 ––– = –––––– ⇒ ––––– = ––––––– 2,0 10 – p o f–p C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 28 q MÓDULO 10 1) q MÓDULO 11 a) v = –––– T 1) a) → PA: peso de A, aplicado pela Terra. → EA: Sendo = 0,84m e T = 2s (vide figura), temos: 0,84 v = ––––– (m/s) ⇒ v = 0,42m/s 2 empuxo aplicado pela água. → T: força de tração aplicada pelo fio. b) A velocidade é nula nos instantes em que ocorre inversão no sentido do movimento, isto é, em t1 = 0,50s e t2 = 1,5s. 2) L a) v = –––– ⌬t ⇒ força de tração aplicada pelo fio. corpo A: EA = T + PA (1) f = 80Hz corpo B: EB + T = PB (2) De (1) e (2): EA – PA = PB – EB EA + EB = PB + PA F –––– a V A g + a V B g = B V B g + A V A g FÍSICA BDE em que é a densidade linear da corda (razão entre a sua massa m e o seu comprimento L). a (VA + VB) = B VB + A VA Assim, sendo m = 150g = 0,150kg e L = 1,20m, temos: a (VA + VB) – A VA B = –––––––––––––––––––– VB m 0,150 = ––– ⇒ = –––––– ⇒ = 0,125kg/m L 1,20 1000 (530) – 600 . 500 B = ––––––––––––––––––– (kg/m3) 30 Portanto, como a força de tração na corda vale F = 50N, temos: v= 4) empuxo aplicado pela água. b) Para o equilíbrio dos corpos: A velocidade de propagação de uma onda transversal em uma corda tensa pode ser calculada pela Relação de Taylor: v= → EB: – T: v = 40m/s L 2,0 b) v = f ⇒ v = ––– f ⇒ 40 = –––– f 4 4 3) peso de B, aplicado pela Terra. → –– Sendo L = AB = 2,0m e ⌬t = 0,050s, temos: 2,0m v = ––––––– ⇒ 0,050s → PB: F –––– ⇒ v = 50 ––––– ⇒ 0,125 v = 20m/s 15,0 s a) d = ––– ⇒ d = –––– (cm) ⇒ 2 2 b) s = ––– ⇒ 15,0 = ––– ⇒ 2 2 28 – c) d = 7,5cm = 30,0cm = 0,30m V = f ⇒ V = 0,30 . 1080 (m/s) ⇒ Respostas: a) d = 7,5cm B 7,7 . 103 kg/m3 b) 324m/s V = 324m/s EA = PA C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 29 a Vi g = A VA g Com dois algarismos significativos, a resposta do item (b) é 4,6. 102J Respostas: a) ver gráfico b) 4,6 . 102 J 600 Vi A ––– = ––– = –––– = 0,60 (60%) 1000 VA a 3) Respostas: a) ver figura a) c) 60% a) (1) Enquanto o bloco estiver totalmente imerso, isto é, y ⭐ 0,30m, a força tensora terá intensidade constante dada por: T + E = P (resultante nula) T + LVg = mg T + 1,0 . 103 . 0,050 . 0,30 . 10 = 4,5 . 102 T = 3,0 . 102N Condição de equilíbrio: T cos = P T = PB = mBg A (2) Quando o bloco estiver saindo do líquido, a intensidade do empuxo varia e a intensidade da força de tração também varia: mA cos = –––– mB T + E = P ⇒ T + L . A . |y| g = mg T + 1,0 . 103 . 0,050 . |y| . 10 = 4,5 . 102 T = 450 – 500 |y| ⇒ T = 450 + 500y = mAg b) Com o ângulo diminuindo, a intensidade da componente da força tensora T, ao longo do eixo vertical, aumenta e tende a fazer com que o bloco A retorne à sua posição de equilíbrio inicial. Isto significa que a posição de equilíbrio do bloco A é estável. (SI) (3) Para y = 0, o cilindro termina de sair do líquido, e então: 4) T = 4,5 . 102N a) Para o equilíbrio da ponte: 1) (∑ torques)B = 0 b) O trabalho realizado é medido pela área sob o gráfico (força x distância). 2,0 . 106 . 10 + 1,0 . 106 . 20 = NA . 40 40 . 106 = NA . 40 ⇒ NA = 1,0 . 106 N 0,30 W = 300. (0,40) + (450 + 300) –––– + 0,50 . 450 (J) 2 W = 120 + 112,5 + 225 (J) ⇒ 2) NA + NB = Pc + PP W = 457,5J 1,0 . 106 + NB = 3,0 . 106 ⇒ NB = 2,0 . 106 N – 29 FÍSICA BDE 2) b) 7,7 . 103 kg/m3 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 30 b) À medida que o caminhão se desloca de B para A, NA aumenta, NB diminui e a soma NA + NB permanece constante. Respostas: a) NA = 1,0 . 106 N; NB = 2,0 . 106 N b) NA ↑, NB ↓ e NA + NB = cte 5) b) UMN = – R1i1 + R2i2 10 = – 2,5 . 2,0 + 10i2 i2 = 1,5A UMN = Ri1 – Ri2 10 = R (2,0 – 1,5) R = 20⍀ a) Na Máquina de Atwood, temos: 2) PC – PB = (mB + mC) a 30,0 – 20,0 = 5,0 . a ⇒ a = 2,0m/s2 b) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton ao bloco B, vem: Ee = Q P . Δt = Q U2 ––– . 10 = Q R1 U2 ––– . 20 = Q R2 R2 U2 U2 ou R2 = 2 R1 ––– . 10 = ––– . 20 ⬖ R1 = ––– 2 R1 R2 2 R1 R1 . 2 R1 Rp = ––––––––– = ––––– 3 3 R1 U2 ––– . Δt = Q Rp T – PB = mBa T – 20,0 = 2,0 . 2,0 ⇒ T = 24,0N U2 ––––– . Δt = Q 2 R1 –––– 3 c) U2 20 U2 De e : ––––– . Δt = ––– . 10 ⬖ Δt = ––– min 6,7 min 3 2 R1 R1 –––– 3 3) a) Somente S1 fechada: P1 = U i1 FÍSICA BDE 40 = 200 i1 Impondo-se, para o equilíbrio da barra, que a soma dos momentos em relação ao ponto S seja nula, vem: 10,0 . (54,0 – x) + 50,0 . (27,0 – x) = 48,0 . x 540 – 10,0x + 1350 – 50,0x = 48,0x i1 = 0,20A S1, S2 e S3 fechadas: Ptotal = Utotal itotal 1890 = 108 x ⇒ x = 17,5cm (P1 + P2 + P3) = Utotal itotal Respostas: a) 2,0m/s2 b) 24,0 N c) 17,5cm (40 + 60 + 100) = 200 . itotal itotal = 1,0A q MÓDULO 12 1) a) b) Somente S1 fechada: εe = P1 Δt 1 40 1000 εe1 = ––––– kW . (10 x 30)h εe1 = 12kWh Custo: 12 x 0,30 = R$ 3,60 S1, S2 e S3 fechadas: εe = Ptotal . Δt total 30 – C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 31 εe1 = 200 ––––– kW . (10 x 30)h 1000 εe No gerador: Pf = Pg – Pd Pf = Ei – ri2 = 60kWh Custo: 60 x 0,30 = R$ 18,00 total 4) 2) a) Cálculo das resistências elétricas R1 e R2 das lâmpadas L1 e L2, respectivamente: U2 P = ––––– R U2 R = ––––– P (12)2 ⬖ R1 = ––––– 9,0 ⬖ R1 = 16⍀ Assim: (12)2 ⬖ R2 = 8,0⍀ ⬖ R2 = ––––– 18 U = (R1 + R2) . i 625 (50)2 ε2 = ––– = ––––– = –––– W 4(3) 3 4r máx Pf Sendo Pf máx 12 = (16 + 8,0) . i Q = ––––– Δtmin 625 2,0 . 105 –––– = –––––––– ⇒ Δt min = 960s ⇒ Δtmin = 16min 3,0 Δtmin i = 0,50 A b) L 1 . De fato, de P 1 = R 1 i 2 e P 2 = R 2 i 2 e sendo R 1 > R 2 , vem P1 > P2. Observação: Vale ressaltar que quando lâmpadas são associadas em série, apresentará MAIOR brilho a que tiver MENOR potência nominal. Resposta: A 3) a) Para R = 6,0⍀, temos uma Ponte de Wheatstone em equilíbrio: 5) FÍSICA BDE iA = 0 Pela lei de Pouillet a) 3E i = ––––––– 3r + R b) Para R = 3,0 ⍀: b) P = R i2 3E P = R . ––––––– 3r + R 2 9RE2 P = –––––––––– (3r + R)2 q MÓDULO 13 1) Potência elétrica máxima da instalação: Pmáx = U . imáx = 110 x 30 = 3300W Número máximo de lâmpadas: E 42 i = –––– = –––– ⌺R 3,5 Pmáx 3300 n = –––––– = ––––– P 40 i = 12A n = 82,5 U = 18V nmáx = 82 lâmpadas U1 = R1 . i = 1,5 . 12 (V) 1 – 31 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 32 UU == R24Vi = 2,0 . 12 (V) 2 2 2 Temos, assim, as correntes: Malha ␣ 25i1 + 78i + 2,0i – 100 = 0 6,0A = i + 4,0A 25 . 0,8 + 80i – 100 = 0 i = 2,0A 80i = 80 ⇒ i = 1,0A 4) U2 a) De P = ––– podemos calcular a potência elétrica que R b) i = i1 + i2 ⇒ 1,0 = 0,8 + i2 ⇒ i2 = 0,2A cada resistor dissipa, sob tensão de 9,0V (pilha nova): U = R1 . i1 = 25 . 0,8 (V) ⇒ U = 20V (9,0)2 P1 = –––––– W = 0,81W 100 U = R2 . i2 ⇒ 20 = R2 . 0,2 ⇒ R2 = 1,0 . 102⍀ (9,0) 2 P2 = –––––– W = 0,405W 200 6) a) A resistência elétrica R do filamento de tungstênio é determinada pela 2.a Lei de Ohm: FÍSICA BDE (9,0)2 P3 = –––––– W = 0,27W 300 L R = ––– A Potência elétrica total dissipada: O valor da resistividade () do filamento é obtido do gráfico. Assim, para uma temperatura de 3000°C, temos: = 8,0 . 10–7⍀m P = P1 + P2 + P3 P = 0,81 + 0,405 + 0,27 (W) P = 1,485W ou P 1,5W b) Para que o resistor de 200⍀ deixe de “acender” a potência dissipada por ele deve ser inferior a 0,27W (0,27W é a menor das potências dissipadas). U2 U2 P = ––– ⬖ 0,27 = –––– 200 R U2 = 54 (V2) ⬖ U 7,3V Respostas: a) 1,5W b) 7,3V 5) Portanto, após transformar a área de 1,6 . 10–2mm2 para 1,6 . 10–8m2, vem: 2 (⍀) ⇒ R = 100⍀ R = 8,0 . 10–7 ––––––––– 1,6 . 10–8 b) No resfriamento de 3000°C para 20°C, o filamento sofrerá uma contração térmica dada por: ΔV = V0 ␥ Δ Assim: ΔV = 2 . 1,6 . 10–8 . 12 . 10–6 . (20 – 3000) (m3) ΔV –1,1 . 10–9m3 O sinal negativo confirma a contração térmica. ΔV 1,1 . 10–9m3 a) P = R1 . i21 16 = 25 . i12 ⇒ i1 = 0,8A 32 – Respostas: a) 100 ⍀ b) 1,1 . 10–9m3 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 33 7) a) Cálculo da corrente elétrica no resistor R: Ube = R i 0,7 = 1000 . i ⇒ a) Na malha , percorrendo-a no sentido anti-horário, temos: +25i1 + 15 – 10 – 30i2 = 0 i = 0,7 mA Fazendo-se i1 = i2 = i b) No trecho superior, temos: +25i + 5,0 – 30i = 0 ⇒ 5i = 5,0 ⇒ i = 1,0A b) O voltímetro lê a ddp do ramo em que se encontra B2 ou B1, que funcionam como receptores. U = ε2 + R2 . i2 VA = 10 + 30 . 1,0 ⇒ Uac = Rac . ic ic = 15 mA +25i1 + 15 – V0 + 6I = 0 ic 15 G = ––– = ––– ⇒ ib 0,3 i1 = 1,0A Respostas: a) 0,7 mA 8) c) Percorrendo-se a malha ␣ no sentido horário: Assim, o ganho será dado por: G = 50 I = i1 + i2 = 2,0A ⇒ 25 . 1,0 + 15 – V0 + 6 . 2,0 = 0 V0 = 52V b) 50 a) Na situação proposta, a bateria de 11V irá atuar como receptor, assim: 12 – 11 i = ––––––––– (A) 0,10 + 0,10 P0 = 1 200W i = 5,0A 9) c) 52V (120)2 P0 = –––––– (W) 12 1,0 i = –––– (A) 0,20 b) Sendo P1 = 2P2, resulta: Pelo receptor: UAB = E – r i UAB = E + r i UAB = 12 – 0,10 (5,0) UAB = 11 + 0,10 (5,0) UAB = 11,5V b) 40V U2 10) a) De P0 = –––– , sendo U = 120V e R0 = 12⍀, vem: R0 E – E’ i = ––––––– ΣR b) Pelo gerador: Respostas: a) 1,0A FÍSICA BDE 3,0 = 200 . ic ⇒ VA = 40 volts UAB = 11,5V O circuito elétrico dado pode ser esquematizado pelo circuito equivalente que se segue: U2 U2 –––– = 2 . –––– R1 R2 R2 Portanto: R1 = –––– (1) 2 Mas R1 + R2 = R0 R1 + R2 = 12⍀ (2) De (1) e (2), temos: R1 = 4,0⍀ e R2 = 8,0⍀ P P1 + P2 c) –––– = –––––––– P0 P0 U2 U2 ––– + ––– R1 R2 P –––– = ––––––––––– P0 U2 –––– R0 – 33 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 34 1 1 ––– + ––– R R P 1 2 –––– = ––––––––––– 1 P0 –––– R0 Sendo Fmag = q . v . B . sen 90° = q . v . B 1 1 ––– + ––– 4,0 8,0 P ⇒ –––– = –––––––––– P0 1 –––– 12 m . v2 Sendo também Fcp = –––––– , vem: R m . v2 Fmag = Fcp ⇒ q . v . B = –––––– R 3 –––– P 8,0 P ––– = –––––– ⇒ –––– = 4,5 1 P0 P0 ––– 12 m.v R = ––––– q.B Como os corpúsculos deverão fazer trajetórias de raios iguais, vem Respostas: a) 1200W b) 4,0⍀ e 8,0⍀ c) 4,5 mA . vA mB . vB RA = RB ⇒ –––––––– = –––––––– qA . B qB . B Substituindo-se: mA = m mB = 2m qA = +2q qB = +q q MÓDULO 14 1) –––– –––– –––– a) Nos segmentos MN, OP e QR , todos paralelos ao campo –––– –––– magnético, a força magnética é nula. Nos lados NO e RM, perpendiculares às linhas do campo, há uma força magnética, como se indica. m . vA 2m . vB –––––– = –––––– 2q . B q.B vA 2vB = –––– ⇒ ––– 2 1 vA 4 ––– = ––– 1 vB Resposta: 4 3) a) F = F res mag = q . V . B � mv2 Fres = Fcp = ––––– R � mV = R . q . B R.q.B V = ––––––– m FÍSICA BDE Temos: D = 6,0mm ⇒ R = 3,0mm = 3,0 . 10 –3m q m ––– = 1,0 . 10–8kg/C ⇒ ––– = 1,0 . 108 C/kg m q F=B.i.L F = 0,5 . 100 . 0,40 B = 0,5T V = (3,0 . 10–3) . (1,0 . 108) . (0,5) m/s Resposta: F = 20N V = 1,5 . 10 5m/s Resposta Para determinar o sentido usou-se a regra da mão esquerda. → → b) O binário de forças opostas (+F e –F ) produzem um torque na espira e há uma tendência de rotação. O torque () é dado por: =F.L Sendo: F = 20N e L = 20cm = 0,20m, = 20 . 0,20 b) Usando-se a regra da mão esquerda Resposta: = 4,0 N . m 2) Como cada corpúsculo penetra perpendicularmente às linhas de indução do campo magnético, a força magnética faz o papel de resultante centrípeta. 34 – → Concluímos que B tem o sentido: do papel para o leitor. C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 35 4) a) RB = 2RA Há dois modos de dar a resposta: ∞,M = + 9,6 . 10–7 e V (Resp) m.v m.v ––––––– = 2 ––––––– |qB| . B |qA| . B ou fazendo-se as contas: |qA| –––––– = 2 |qB| ∞, M = + 1,6 . 10–19 . 9,6 . 10–7 (J) ∞M = + 15,4 . 10–26 J qA ––––– = +2 qB ∞,M + 1,5 . 10–25 J (Resp) π . RA b) ⌬tA = ––––––– V0 2) π . RB ⌬tB = ––––––– V0 ⌬tA RA ––––– = ––––– RB ⌬tB A distribuição das quatro cargas elétricas no plano cartesiano é dada pela figura que se segue. As cargas positivas, (1) e (2), geram um campo elétrico de afastamento, enquanto as negativas, (3) e (4), geram um campo de aproximação. Como as quatro cargas têm mesmo módulo Q e as distâncias ao centro valem d, os quatro vetores campo elétrico têm também a mesma intensidade. → → → → Q E = E1 = E2 = E3 = E4 = k0 . ––– d2 ⌬tA 1 ––––– = ––– 2 ⌬tB 5) b) +1/2 FÍSICA BDE Respostas: a) +2 B1 = B2 i . 2i ––––– = –––––– 2πd1 2πd2 Na origem do sistema cartesiano, teremos: d2 = 2d1 q MÓDULO 15 1) k.Q 9,0 . 109 . 4,8 . 10–19 a) VAM = VBM = ––––– = ––––––––––––––––––– d 9,0 . 10–2 VAM = VBM = + 4,8 . 10 –7 V b) VM = VAM + VBM ⇒ (Resposta) VM = 9,6 . 10 –7 V c) ∞, M = –e (V∞ – VM) V∞ = 0 ⇒ ∞, M = + e . VM 2 Eres = (2E)2 + (2E)2 (Resposta) Eres = 2E 2 Resposta: Q 2 k0 ––– Eres = 2 d2 – 35 C2_FIS_BDE_TAREFAS_Alelex 29/09/12 10:20 Página 36 3) VA = 10V –Q +Q VB = K0 . –––– + K0 . –––– ⇒ VB = 0 d d AB = q(VA – VB) ⇒ AB = 1,0 . 10–6 (10 – 0) AB = 1,0 . 10–5 J Resposta: 1,0 . 10–5 J 4) a) UAB = E . dAB 40 – 10 = E . 5,0 V E = 6,0 ––––– cm UAC = E . dAC 40 – VC = 6,0 . 20 VC = – 80V b) AC = q . (VA – VC) = 8,0 . 10–6 [(40) – (–80)] (J) AC = 8,0 . 10–6 . 120 (J) ⇒ Respostas: FÍSICA BDE 36 – a) – 80V AC = 9,6 . 10–4 J b) 9,6 . 10–4J