FACIHUS-FACULDADE DE CIÊNCIAS
HUMANAS E SOCIAIS
PROJETO
PEDAGÓGICO
CURSO DE
LICENCIATURA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MONTE CARMELO -MG
2
Fundação Carmelitana Mário Palmério
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
“Educação de Qualidade ao seu alcance”
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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - FACIHUS
CNPJ: 02345.421/0001-80
Endereço: Av. Brasil Oeste – Jardim Zenith
CEP: 38500-000 – Monte Carmelo – MG
Fone: (34) 3842-8272/ fax: (34) 3842-8272
Homepage: http://www.fucamp.edu.br e-mail: [email protected]
DIRETORIA
Diretor Geral: Guilherme Marcos Ghelli
DIRETORIAS E SECRETARIAS
Secretaria acadêmica: Verinha Costa de Oliveira
Diretor da Divisão de Administração de Serviços Gerais: Fábio Teixeira da Silva
Diretora da Divisão Financeira: Juliene de Fátima Alves
Coordenadora de Extensão e Pós-Graduação: Profª Kelma Gomes Mendonça Ghelli
Coordenadora do Núcleo de Pesquisa Institucional (NIP): Profª Dra. Cristina Soares de
Souza
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Coordenador Geral: Prof. MSc Rafael César Bolleli Faria
Coordenadora da Prática de Ensino e Atividades Extensionistas e Culturais: Profª Dra.
Cristina Soares de Souza
Coordenadora dos Estágios Docência: Profª MSc. Roselaine das Chagas
Equipe responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico de Curso:
Prof.ª Dr.ª Cristina Soares de Souza
Prof. Dr. Carlos Ueira Vieira
Prof. Dr. Gustavo Araujo Batista
Prof. MSc. Cristiano Soares de Souza
Revisão do Projeto: Prof. MSc Rafael César Bolleli Faria
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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO..............................................................................04
2- CONCEPÇÕES E FINALIDADES................................................05
3- OBJETIVOS DO CURSO..............................................................06
4- PRESSUPOSTOS DA AÇÃO PEDAGÓGICA.............................08
5- PERFIL DO EGRESSO..................................................................08
6- HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO LICENCIADO
EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS...........................................................09
7- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................13
8- EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS................18
9- METODOLOGIA E SISTEMA DE AVALIAÇÃO......................55
10- LINHAS DE PESQUISA E EXTENSÃO.....................................57
11- ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E CULTURAIS..................58
12- ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES.................................59
13- ESTÁGIO SUPERVISIONADO...................................................60
14- LABORATÓRIOS.........................................................................60
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1- INTRODUÇÃO
As mudanças de paradigmas existentes no mundo de hoje, trazidas por uma visão global
baseada nas novas tecnologias, na globalização da economia e do consumo mundial, acabaram por
tornar inadiável as mudanças no atual conceito das Ciências Biológicas e nos procedimentos para
fazê-la plenamente compreendidas pelos alunos no ensino fundamental e médio.
A presente proposta curricular pretende fixar um novo perfil curricular para o curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências humanas e Sociais, buscando
aprimoramento da formação acadêmica e profissional dos discentes.
Essa proposta de redefinição do perfil profissional surgiu a partir das necessidades básicas e
essenciais apresentadas pela nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, sancionada em
20 de dezembro de 1996, bem como das exigências e das mudanças no mercado de trabalho que
requerem uma atuação diferente da imposta pelo desenvolvimento técnico, uma formação
compromissada com a construção do cidadão capaz de compreender a sua realidade social.
Nesta perspectiva, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas apresenta, no seu
desenvolvimento curricular, a formação de professores para atuar no ensino fundamental e Médio,
com uma ampla possibilidade de caminhos que levam à reflexões, análises e críticas sobre o ensino
de Biologia, proporcionando uma formação humanística, ética necessária para a sua atuação na
construção de uma sociedade mais humana e crítica.
A proposta curricular ganha importância a medida que se propõe ao aluno a pensar o mundo
em que se vive a partir de sua condição real de existência, mas buscando sempre a valorização
humana e o desenvolvimento de uma mentalidade de respeito em relação ao meio ambiente.
2-CONCEPÇÕES E FINALIDADES
Ao elaborar um currículo que tenha como fundamental a formação de professores da
Educação Básica, é essencial que se fixe o perfil de educador que pretendemos formar. Entendemos
que o eixo básico norteador da formação deste futuro professor consiste na capacidade de entender
a complexa relação que se estabelece entre os seres vivos e o meio ambiente, além dos processos e
mecanismos que regulam a vida. Isso significa dizer que é preciso preparar o educador para ler e
entender o mundo contemporâneo através do desenvolvimento de uma consciência crítica e
reflexiva sobre as condições físicas do meio, das diferentes espécies e sistemas biológicos .
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Nas últimas décadas a evolução do pensamento biológico, é notória tanto pela introdução e
aprofundamento de novas metodologias e tecnologias de representação dos sistemas biológicos,
quanto no seu acervo teórico - metodológico em nível da pesquisa básica e aplicada. Assim sendo,
devemos admitir que essas transformações no campo das Ciências Biológicas vêm colocando
desafios para a formação do educador do Ensino Fundamental, Médio e Superior.
A atual dinâmica das transformações pelo qual o mundo passa, exige que as Ciências
Biológicas procure novas propostas teórico-metodológicas capazes de interpretar e explicar esta
realidade cada vez mais complexa, pois não há como perceber o conhecimento desvinculado de um
contexto sócio-econômico e cultural.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pretende, a partir, da concepção de que a
escola deve estar voltada para a construção de uma cidadania consciente e ativa, oferecer as bases
teóricas aos educandos, para que estes possam identificar e se posicionar frente às atuais
transformações mundiais, incorporando-as a sua vida produtiva e sócio-política. Como professor,
esse profissional deverá atuar no desenvolvimento da capacidade de análise, criatividade, senso
critico e reflexivo da realidade biológica e da Educação Ambiental, não de forma fragmentada, mas
como uma totalidade dinâmica e articulada.
A presente proposta para a estruturação do currículo de Licenciatura em Ciências Biológicas
pautou-se na Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional: 9394/96, sancionada em 20 de
dezembro de 1996, nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Ciências Biológicas, editado pelo
MEC – Conselho Nacional de Educação – Parecer CNE/CES Nº1301/2001, como também no
Parecer CNE/CP 009/2001, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível Superior, curso de licenciatura/ graduação aprovado em maio de 2001
pelo Conselho Nacional de Educação.
O Curso de licenciatura em Ciências Biológicas, com regime de matrícula seriado semestral,
a ser integralizado em 8 semestres, com um total de 3202 horas-aulas, das quais 2.200 referem-se
aos conteúdos curriculares de natureza científico-cultural, 400
mínimo de horas de Estágio
curricular supervisionado a partir da segunda metade do curso, 402
horas de prática como
componente curricular, vivenciadas ao longo do curso e 200 mínimo de horas de atividades
acadêmico-científico-culturais.
O curso oferece 50 vagas para o período noturno e deve ser integralizado em 4 anos, no
mínimo, e em 6 anos, no máximo.
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3- OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como objetivo formar professores
qualificados para a atuação no ensino Fundamental e Médio, propiciando-lhes a aquisição de
conhecimentos teóricos e práticos fundamentais, bem como os meios para o exercício da
investigação científica e do saber aplicado nestas áreas. Visa, ainda, integrar os alunos à realidade
educacional, capacitando-os para enfrentá-la e nela intervir, através de uma formação orientada
pelos valores éticos. Espera-se que ao longo dos quatro anos de formação superior, os discentes
construam um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos e atitudes
relacionados à Biologia e a Educação. E para alcançar tais atitudes e procedimentos o curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas apresenta os seguintes objetivos:
Objetivos Gerais
Garantir uma composição curricular que permita uma formação profissional sólida e
integrada às necessidades inter, multi e transdisciplinares;
Desenvolver a formação integral do aluno, visando possibilitar uma análise crítico-analítica da
realidade, compreendendo seus aspectos condicionantes ideológicos e propondo possíveis
alternativas aos problemas da sociedade;
Possibilitar uma formação capaz de estabelecer uma profunda relação entre teoria e a prática,
procurando desenvolver competência técnico-profissionais e humanas;
Propiciar uma inter-relação entre sujeito que ensina e sujeito que aprende, resguardando uma ação
pedagógica-dialógica, na qual a construção do conhecimento da Biologia seja feita de forma gradual
e interdisciplinar;
Formar um profissional com capacidade de diagnosticar, avaliar, criar e recriar processos de
interferência na realidade, vislumbrando a superação das dicotomias existentes na sociedade;
Formar um profissional, a partir dos valores humanos essenciais ao desenvolvimento da sociedade;
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Objetivos Específicos
Formar professores de Ciências e Biologia com competência técnico-profissional e humana para
atuar no ensino Fundamental e Médio;
Formar educadores capazes de contextualizar fatos, entender transformações e resolver situações
novas que forem surgindo no cotidiano da sala de aula, realizando ou mesmo concretizando
possibilidades de um trabalho criativo;
Possibilitar através do seu objeto de estudo – seres vivos– elementos para o entendimento da
realidade mais ampla, intensificando a relação entre ensino e pesquisa;
Atuar com uma Biologia, que contribua para a construção de uma educação comprometida com a
solução de problemas locais e regionais;
Dar condições para que o futuro profissional possa se aprofundar cada vez mais em sua área, com
consciência e capacidade de desenvolver e executar um programa de educação permanente,
administrada e motivada pelo próprio profissional, mesmo após ter se graduado;
4- PRESSUPOSTOS DA AÇÃO PEDAGÓGICA
A visão que prepondera no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, oferecido pela
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da FUCAMP é a de responsabilidade, envolvimento e
humanismo.
Com a preocupação de contribuir para a construção de um novo perfil profissional do
professor de Ciências e Biologia, cujas bases estão na modificação dos papéis do professor e do
aluno em sala de aula, o currículo propõe atividades voltadas para o aprofundamento dos conteúdos
mediante a adoção de uma postura científica em relação ao ensino, bem como de uma visão
renovada do aluno enquanto ser humano em formação.
Nesse sentido, a prática pedagógica do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deve
ser dinâmica, dialógica e seus instrumentos primar pela crítica e problematização, tendo em vista
sempre a atualização da cidadania.
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O pleno atendimento dos objetivos propostos exige um trabalho interdisciplinar que é
realizado através da organização do Curso em conteúdos curriculares de natureza científico-cultural,
estágio curricular supervisionado, prática como componente curricular, atividades acadêmicocientífico-culturais e de reuniões de grupos de professores, coordenação do curso e Coordenação do
Instituto Superior de Educação, de tal forma a manter um diálogo e interação permanente,
promovendo ações no sentido de melhoria da aprendizagem, compatibilização e complementação
dos conteúdos, mantendo a atualização dos programas das disciplinas, redimensionando propósitos,
aproveitando as experiências e abrindo-se às mudanças. Dessa forma, mantém-se a unidade
filosófica através de ações didático-pedagógicas coerentes e consistentes implementadas. Essa base
sólida é responsável pela capacidade de adaptação dos profissionais quando submetidos às mais
diversas situações na vida profissional.
5- PERFIL DO EGRESSO
Perfil Comum:
Atuação ética, autônoma e criativa; autonomia intelectual; respeito à diversidade inerente aos
ambientes educacionais; ter uma atuação participativa na busca de soluções de questões colocadas
pela sociedade;
Iniciativa em acompanhar as mudanças teórico-metodológicas que envolvem a discussão biológica;
predisposição em desenvolver o trabalho em caráter interdisciplinar; integração do trabalho
desenvolvido com outros segmentos sociais como o poder público privado e a comunidade.
Perfil Específico:
Compreensão dos elementos e processos concernentes ao meio natural e ao construído, com base
nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Biologia e a aplicação desse
conhecimento na busca do desenvolvimento social;
Domínio e aprimoramento das abordagens cientificas pertinentes ao processo de produção e
aplicação do conhecimento biológico;
O licenciado em Ciências Biológicas deverá possuir sólida formação para atuar como educador;
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Compreensão da relação estabelecida entre sociedade / natureza envolvendo os aspectos: físicos,
sociais, históricos, culturais, políticos e econômicos, afim de buscar soluções para as contradições
sociais; aprimoramento contínuo para adequação às novas exigências pedagógicas; estabelecer
relações com outras áreas do conhecimento ampliando a análise social e sistematizando outros
conceitos.
6- HABILIDADES E COMPETENCIAS DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Habilidades gerais
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deve proporcionar o desenvolvimento das
seguintes habilidades gerais:
Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento cientifico dos processos
naturais e biológicos;
Reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e eventos na
área da Biologia;
Dominar a língua portuguesa e uma língua estrangeira a qual seja significativa a produção e a
difusão do conhecimento da Biologia;
Trabalhar de maneira integrada e participativa em equipe multidisciplinares;
Promover espaços para a divulgação dos trabalhos científicos desenvolvidos no decorrer do
processo de formação profissional;
Dominar metodologias e recursos que contribuam para a construção de conceitos, a fim de
estabelecer paralelos entre outras áreas do conhecimento;
-Planejar e realizar pesquisas e atividades de campo estabelecendo relações entre teoria e prática;
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Acompanhar as mudanças estruturais do ensino de Biologia, adequando-se às novas exigências
teórico-metodológicas.
Habilidades específicas
Identificar, descrever, compreender e representar os sistemas naturais e biológicos:
Estabelecer o caráter relacional entre os componentes do ambiente natural e/ou construído entre os
diferentes domínios;
Compreender, analisar e explicar a distribuição dos recursos naturais;
Identificar, analisar e explicar, através da análise de dados e informações sobre os componentes do
meio bio-fisico, seu grau de degradação;
Construir modelos de simulação da dinâmica dos domínios naturais e de prognósticos de mudanças
naturais e/ou biológica nesses domínios;
Estabelecer relações entre impactos ambientais e qualidade de vida, reconhecendo suas causas e
conseqüências;
Identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as deferentes práticas e concepções
concernentes ao processo biológicos;
Reconhecer as determinações (sociais, econômicas, políticas, culturais, ambientais) presentes e
atuantes na produção do meio ambiente;
Compreender o processo histórico de urbanização e industrialização e suas relações de impacto
com o meio ambiente;
Selecionar a linguagem cientifica mais adequada para tratar a informação biológica, considerando
suas características e o problema proposto;
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Ler, analisar e interpretar produtos de sistemas de informações biológicos e outros documentos
gráficos, matemático-estatísticos;
Dominar as dimensões política, social, econômica, cultural, psicológica e pedagógica do cotidiano
dos ambientes escolares;
Dialogar com os sujeitos envolvidos no processo educacional, considerando as diversas relações
nele presentes, tais como: aluno-professor, professor-aluno, gestores;
Incorporar, no processo do ensino-aprendizagem, as experiências vividas pelos sujeitos nele
envolvidos;
Organizar o conhecimento natural, adequando-o ao processo de ensino-aprendizagem em Biologia;
Elaborar e implementar projetos de ensino de Ciências e Biologia;
Domínio dos fundamentos didático-pedagógicos para o pleno exercício do ensino da Biologia nos
níveis Fundamental e Médio;
Sistematizar discussões no âmbito da Biologia em forma de seminários, promovendo debates
interdisciplinares envolvendo os temas transversais, como por exemplo: ética, cidadania, educação
ambiental e entre outros;
Compreender as relações existentes entre os aspectos teórico-metodológicos do ensino de Biologia,
inclusive no que tange a relação professor-aluno;
-Lidar com os eventos científicos tais como: simpósios, encontros, palestras e debates,
diversificando as discussões pertinentes à Biologia e áreas afins;
Competências
No exercício de sua profissão, é de competência dos licenciados em Ciências Biológicas:
Desenvolver metodologias que proporcionem aos alunos um desenvolvimento crítico, bem como a
construção de conceitos sobre a relação sociedade / meio ambiente;
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Dinamizar a prática pedagógica, incentivando os alunos a pesquisarem formando opiniões sobre as
várias temáticas que envolvem a Biologia;
Acompanhar as mudanças no que concerne à Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Diretrizes
curriculares e sistematizar o trabalho de acordo com as propostas feitas pelas mesmas;
Propor projetos de parceria da escola com a comunidade a fim de facilitar e enriquecer a prática
pedagógica, através de pesquisas de campo, bem como a organização de outras atividades como
palestras e debates;
Avaliar a utilização dos recursos naturais, bem como os impactos ambientais decorrentes de seu uso
e manejo;
Avaliar representações ou tratamento gráficos e matemático-estatístico;
Desenvolver investigações cientificas sobre os aspectos sócio-econômicos, políticos e ambientais e
os processos deles resultantes;
Exercer atividades de docência, coordenação de projetos e consultorias na área de educação
biológica;
Aplicar metodologia cientifica na realização de atividades de planejamento, executar e avaliar o
processo de ensino e aprendizagem.
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7- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Por currículo entende, o conjunto de atividades acadêmicas desenvolvidas para a
integralização de um curso, concebido como uma rede interconectada que possibilite ao aluno
compor seu percurso, compatibilizando a formação universitária com suas potencialidades enquanto
pessoa e cidadão.
Portanto, para formar o profissional desejado, o currículo adotado pelo Curso de
Licenciatura em Ciências Biológicas orienta-se pelo conjunto dos objetivos já descritos, cuja
prioridade é formar o professor para o ensino Fundamental e Médio com capacidade análiticocrítico-reflexiva da realidade social em que vai atuar.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está organizado em quatro blocos básicos
envolvendo disciplinas do núcleo básico, o núcleo específico, formação complementar e núcleo da
produção científica, de modo a favorecer a integração de uma formação teórico-prática que permita
ao acadêmico conhecer os fundamentos literários das Ciências Biológicas e da Educação.
O núcleo básico é constituído de conteúdos considerados como essenciais para a aquisição
dos conhecimentos da Biologia, que podem ser introduzidos em qualquer período do curso
imediatamente anterior àquele para qual seus fundamentos são necessários. São, em geral, oriundos
de outras áreas do conhecimento, mas não excluem os de natureza especificas da Biologia.
O núcleo específico refere-se aos conteúdos do conhecimento da Biologia:
Durante
o
curso, as atividades pedagógicas devem estar voltadas para a comunidade, com seus problemas e
urgências, de forma a levar os alunos à reflexão e análise crítica em busca de soluções apropriadas.
O que se espera é a aquisição, pelo aluno, de níveis progressivos de consciência quanto à natureza
política e social do papel do educador através dos quais ele se torne capaz de construir o seu próprio
projeto pedagógico.
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7.1- GRADE CURRICULAR
PRIMEIRO PERÍODO
Disciplina
Aula
teórica /prática
Prática de
ensino
80
60
60
40
40
60
20
20
-
Anatomia humana
Biologia celular
Física
Língua Portuguesa
Matemática
Métodos e técnicas
de estudo e
pesquisa
Atividades
extensionistas e
culturais
-
Estágio
supervisionado
Total
-
-
-
80
80
80
40
40
380
SEGUNDO PERÍODO
Disciplina
Fundamentos de
Ciências Sociais
Histologia/Embriologia
Morfologia Vegetal
Química
Zoologia dos
invertebrasos
Aula
teórica
/prática
80
Prática de
ensino
Estágio
supervisionado
Total
-
Atividades
extensionistas e
culturais
-
-
80
80
60
60
60
20
20
22
-
-
80
80
80
82
402
TERCEIRO PERÍODO
Disciplina
Aprendizagem e
autoconhecimento
Zoologia dos
vertebrados
Biofísica
Bioquímica
Sistemática Vegetal
Aula
teórica
/prática
80
Prática de
ensino
Estágio
supervisionado
Total
-
Atividades
extensionistas e
culturais
-
-
80
60
20
-
-
80
80
80
80
-
-
80
80
80
400
-
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QUARTO PERÍODO
Disciplina
Ecologia Geral
Fisiologia Vegetal
Metodologia de Ensino
de Ciências
Microbiologia
Bioestatística
Aula
teórica
/prática
60
60
-
Prática de
ensino
Estágio
supervisionado
Total
20
20
80
Atividades
extensionistas e
culturais
-
-
80
80
80
60
80
20
-
-
-
80
80
400
Estágio
supervisionado
Total
-
80
QUINTO PERÍODO
Disciplina
Fisiologia Geral e
Humana
Estágio Docência em
Ciências I
Fundamentos Legais e
Normativos da
Educação
Genética Clássica
Metodologia de Ensino
de Biologia
Aula
teórica
/prática
60
Prática de
ensino
20
Atividades
extensionistas e
culturais
-
-
-
-
100
100
80
-
-
-
80
60
-
20
60
-
-
80
60
400
SEXTO PERÍODO
Disciplina
Estágio Docência em
Ciências II
Evolução
Elementos de Geologia
e Paleontologia
Genética Molecular
Parasitologia
Aula
teórica
/prática
-
Prática de
ensino
Estágio
supervisionado
Total
-
Atividades
extensionistas e
culturais
-
100
100
60
80
20
-
-
-
80
80
60
60
20
-
-
60
80
400
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SÉTIMO PERÍODO
Disciplina
Ecologia de
populações
Estágio Docência em
Biologia I
Imunologia
Projeto de Pesquisa
Libras*
Aula
teórica
/prática
60
Prática de
ensino
Estágio
supervisionado
Total
-
Atividades
extensionistas e
culturais
-
-
60
-
-
-
100
100
80
80
-
-
-
80
80
40
-
-
-
40
320
* Disciplina acrescentada segundo o decreto lei Nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005
OITAVO PERÍODO
Disciplina
Atividades
extensionistas e
culturais
Conservação e Manejo
de Recursos Naturais
Direito Ambiental
Estágio Docência em
Biologia II
Trabalho de conclusão
de curso
Estágio
supervisionado
Total
-
Atividades
extensionistas e
culturais
200
-
200
60
-
-
-
60
60
-
-
-
100
60
100
80
-
-
-
80
Aula
teórica
/prática
-
Prática de
ensino
540
.
ORGANIZAÇAO CURRICULAR
Conteúdo teórico/prático
Atividades extensionistas e culturais
Prática como componente curricular
Estágio curricular supervisionado
Total geral
2260
200
402
400
3242
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8-EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
PRIMEIRO PERÍODO
Disciplina: ANATOMIA HUMANA
Ementa
Conceitos gerais de Anatomia. Generalidades sobre Osteologia (Estudo dos Ossos), Artrologia
(Estudo das Articulações) e Miologia (Estudo dos Músculos). Generalidades sobre Sistema
Circulatório, Generalidades sobre Sistema Respiratório, Generalidades sobre Sistema Digestório,
Generalidades sobre Aparelho Urogenital (Sistemas: Urinário, Genital Masculino e Feminino) e
Generalidades sobre Sistema Neural.
Referências bibliográficas:
Básica
DÂNGELO, J.G.; FATINI, C. A. Anatomia Humana Básica. Ed. 2, São Paulo: Atheneu, 2006.
MOORE, K.L. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1989.
OLIVEIRA, N. S. Anatomia e Fisiologia Humana. AB Editora, 2002.
Complementar
GRAY, H. F.R.S. Anatomia. Ed. 29, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1988.
GUYTON, A.C.; HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 11ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, , 2006.
JACOB, S. Atlas de Anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Köogan, 2003.
JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1990.
PORTO, D. P. Ciências: o copo humano 4ed., 1997.
Disciplina: BIOLOGIA CELULAR
Ementa
Estrutura geral da célula animal e vegetal. Estudo comparativo da estrutura celular nos diversos
organismos (protozoários, fungos e vírus). Estrutura e funções das organelas. Produção de energia
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celular. Movimentos celulares. Divisão, diferenciação, especialização e ciclo celular. Considerações
sobre a matriz extracelular. Métodos de estudo de células. Aspectos da ultraestrutura da célula
vegetal e estrutura das membranas fotossintéticas.
Referências bibliográficas:
Básica
ALBERTS et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2ed., 2006.
DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia –
célula e hereditariedade. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009
Complementar
GRIMISTON, A. V. O microscópio eletrônico em Biologia. 6ed.,1980.
JUNQUEIRA L.W.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Ed. 8. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2005.
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2004
KUHNEL, W. Citologia, histologia e Anatomia microscópica: texto e atlas. 11ed. São Paulo:
Artmed, 2005.
MARTHO, G.R. A Ciência da Biologia: da célula ao tecido v.2. São Paulo: Moderna, 1984.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de
Genética, Trimestral.
Disciplina: FÍSICA
Ementa
Cinemática e dinâmica da partícula; Energia: transformação e conservação; Fluidos;
Termodinâmica; Ondas; Óptica; Eletricidade e eletromagnetismo; Noções de física moderna.
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Referências bibliográficas:
Básica
KELLER, F. J., GETTYS, W. E. SKOVE, M. J. Física. v. 2. São Paulo: Makron Books 1999.
KELLER, F. J., GETTYS, W. E. SKOVE, M. J. Física. v.1. São Paulo: Makron Books 2004.
OKUNO, E. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios. São Paulo: HARBRA, 1998.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L. E. CHOW, C. Física Para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed. 1.
São Paulo: Harbra, 1986.
Complementar
GABRIADES, E. Física: mecânica – cinemática dinâmica, estática dos sólidos. Vol. 1, 4ed. 1986.
GREF- GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA PARA PROFESSORES. Física 1
- mecânica. 7ed., São Paulo: Edusp, 2001.
GREF- GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA PARA PROFESSORES. Física 2
– física térmica e óptica. 5ed., São Paulo: Edusp, 2005.
HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – eletromagnetismo . 6ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – gravitação e
termodinâmica . 6 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002.
HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – mecânica . 7ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física –óptica e física moderna.
6ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol.1, São Paulo: SCIPIONE, 1997.
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA
Ementa
O sentido das palavras; as qualidades de um texto; leitura e produção de texto; expressão e
comunicação oral; os sistemas de comunicação.
Referências bibliográficas:
Básica
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GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
INGEDORE, V. K.; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 2004.
PLATÃO; FIORIN. Para entender o texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 2001.
Complementar
ABREU, A. S. A arte de argumentar – gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ática, 2005.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37ed., Rio de Janeiro: LUCERNA, 2001.
GRANATIC, B. Redação, humor e criatividade. São Paulo:Scipione, 1997.
INGEDORE, V. K. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2004.
LIMA, C. H. R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação. 5ed., São Paulo: CORTEZ, 1995.
VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Carlos: Martins Fontes, 2004.
Disciplina: MATEMÁTICA
Ementa
Funções. Derivada de uma função. Máximos e mínimos de funções. Integral de uma função.
Equações diferenciais ordinárias. Sistemas de equações diferenciais lineares.
Referências bibliográficas:
Básica
FLEMMING, D. M, GONÇALVES, M. B. Cálculo: funções, limites, derivadas e Integração. 6ed.
São Paulo: Makron, 2007.
SERATES, J. Raciocínio lógico, vol. 1, 11ed., Brasília, 2004.
SILVA, S.M. da et al. Matemática básica para os cursos superiores. São Paulo. Atlas, 2009.
Complementar
ANTONI, H. Cálculo- Um novo horizonte, 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ÁVILA, G. S. de S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: JC , 1998.
BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro. Interciência, 1978.
FLEMMING, D. M, GONÇALVES, M. B. Cálculo: funções, limites, derivadas e Integração. 5ed.
São Paulo: Makron, 2006.
MACHADO, A. S. Matemática na Escola do Segundo Grau. v.1, São Paulo: Atual, 1994.
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Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA
Ementa
A questão da ciência e do método científico. A organização da vida acadêmica. A documentação
como método de estudo pessoal. Diretrizes para a leitura e análise de textos científicos. Diretrizes
para elaboração de Seminários. Diretrizes para a elaboração de Monografias científicas. Artigos
científicos .
Referências bibliográficas:
Básica
CARVALHO, M.C. Construindo o saber. Técnicas de Metodologia Científica: 15ed., Campinas:
Papirus, 1995.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. Ed. 2. São Paulo: Cortez, 2002.
Complementar
BARROS, A. J. S; LEHFELD, Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed., São
Paulo:PEARSON, 2007.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 3ed., São Paulo: Prentice Hall, 1983.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ed.,São Paulo: Editora Atlas
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 2ed. São Paulo: Atlas, 1990.
SILVA, A. M., PINHEIRO, M. S. F., FRANÇA M. N. Guia para normalização de trabalhos
técnico-científicos. 5ed. EDUFU, 2005. 145p.
Periódicos
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos
Educação
e
Sociedade,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>.
EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
Quadrimestral.
Disponível
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>.
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em:
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ENSINO SUPERIOR. São Paulo: SEMESP (Sindicato das Entidades Mantenedoras de
Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo), em parceria com Editora
Segmento, 1998 – Mensal.
GESTÃO EDUCACIONAL. Curitiba: Humana Editorial, 2005 – Mensal.
NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. São Paulo: Editora Abril, 2000 – Mensal.
NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal.
PÁTIO. Porto Alegre: Artmed Editora, 1996 – Trimestral.
PRESENÇA PEDAGÓGICA. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 1985 – Bimestral.
PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal.
PSICOPEDAGOGIA. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia, 1987 – Quadrimestral.
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica,
Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação
e
Pesquisa
em
Educação)
–
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>.
REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de
Genética, Trimestral.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral.
Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>.
SEGUNDO PERÍODO
Disciplina: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
Ementa
A filosofia na formação teórica e prática do educador. As concepções filosóficas e sociológicas das
tendências pedagógicas contemporâneas. Educação enquanto objeto de reflexão sociológica sujeitas
da práxis pedagógica.
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Referências bibliográficas:
Básica
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2002.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13ed. São Paulo: Ática, 2008.
LAKATOS, E.M. ; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Ática, 1999.
Complementares
ALVES, R. Filosofia da ciência. 10ed., São Paulo: Brasiliense, 2005.
MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1995.
NOVA, S.V. Introdução a sociologia. 38ed., São Paulo: Ática, 2000.
PILETTI, C. Filosofia da Educação. 9ed., São Paulo:Ática, 2002.
SEVERINO, A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992.
Disciplina: HISTOLOGIA/EMBRIOLOGIA
Ementa:
Tipos de Tecidos e funções. Reprodução. Estágios do desenvolvimento humano. Período
embrionário e fetal. Placenta e membranas fetais. Malformações congênitas e suas causas.
Desenvolvimento comparado dos diversos sistemas embrionários. Histologia e embriologia dos
tecidos.
Basica
JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
KIERSZENBAUM, AL Histologia e Biologia Celular: uma introdução à Patologia Ed. Elsevier,
2004.
MOORE, L. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2004.
Complementar:
ALBERTS et al. Fundamentos da biologia celular. 2ed., Porto Alegre: Artmed, 2002.
DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GRAY, H. F.R.S. Anatomia. Ed. 29, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1988.
GRIMISTON, A. V. O microscópio eletrônico em Biologia. 6ed.,1980.
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KUHNEL, W. Citologia, histologia e anatomia microscópica. Ed 11. Porto Alegre: artmed, 2005.
MARTHO, G.R. A Ciência da Biologia: da célula ao tecido v.2. São Paulo: Moderna, 1984.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
Disciplina: MORFOLOGIA VEGETAL
Ementa
Organização, desenvolvimento e morfologia dos tecidos e órgãos dos vegetais fanerogâmicos.
Adaptações e funcionalidades destes órgãos perante suas relações com o meio ambiente.
Referências bibliográficas:
Básica
CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: experimentos e interpretação: órgãos. Ed 2. v.1. São Paulo:
Roca, 2002.
CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: experimentos e interpretação: órgãos. Ed 2. v.2. São Paulo:
Roca, 2002.
RAVEN, P.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. Biologia Vegetal. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Complementar
BARROSO, G.M.; MORIM, M.P.,; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F. Frutos e sementes.
Morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: Ed. UFV - Universidade Federal
de Viçosa, 2004.
FERRI, M. G. Botânica – morfologia externa das plantas. 15ed., São Paulo, 1983.
FERRI, M. G. Botânica – morfologia interna das plantas. 9ed., São Paulo, 1999.
JOLY, A.B. Introdução a taxonomia vegetal. 13ed.,São Paulo: Nacional, 2005.
NULTSCHM, W. Botânica geral. Porto Alegre: ArTmet , 2002.
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Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica,
Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>.
Disciplina: QUÍMICA
Ementa
Teoria e Estrutura atômica. Propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas. Funções
inorgânicas. Soluções e propriedades coligativas. Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio
químico. Estrutura e propriedade do carbono. Funções orgânicas. Fundamentos sobre a química dos
compostos heterocíclicos.
Referências bibliográficas:
Básica
MASTERTON, W. L; SLOWINSKI, E. J. ; SLANITSKI, C. L. Princípios de Química. Rio de
Janeiro: JC, 1990.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções: reagentes e solventes. São Paulo:
BLUCHER, 2007.
PERUZZO, T. M. Química. 1 ed., São Paulo: MODERNA, 1996.
Complementar
RUSSEL, J. B. Química Geral. v. 1. São Paulo: Makorn Books, 2006.
RUSSEL, J. B. Química Geral. v. 2. São Paulo: Makorn Books, 2006.
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. Vol.1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. AS, 2005.
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. Vol.2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. AS, 2006.
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
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Disciplina: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS
Ementa
Morfologia externa e interna, fisiologia, sistemática e ecologia dos invertebrados.
Referências bibliográficas:
Básica
MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo, 2003.
RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados. São Paulo: Rocca, 2005.
STORER, T. I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C. et al. Zoologia geral. 6ed., São
Paulo: Nacional, 2005.
Complementar
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. A ciência da biologia: os seres vivos, anatomia, fisiologia e
aspectos zoológicos e bentônicos. v.1, São Paulo: Moderna, 1984.
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática, 5ª Ed. UFPR, 2003.
GARCIA, F. R. M. Zoologia Agrícola – manejo ecológico de pragas. 3ed. Porto Alegre: Rígel,
2008.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
NOBEL. Insetos – Coleção guia prático, Ed. Nobel, 1999.
RIBEIRO-COSTA, C. S.; DA ROCHA R. M. (orgs.). Invertebrados, manual de aulas práticas
Ribeirão Preto: Holos Editora, 2006.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral.
Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>.
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TERCEIRO PERÍODO
Disciplina: APRENDIZAGEM E AUTOCONHECIMENTO
Ementa
A importância da psicologia na formação do educador. Os processos de crescimento pessoal.
Teorias comportamentais, cognitivas, humanísticas e sócio-culturais num contexto evolutivo crítico.
Referências bibliográficas:
Básica
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. 9ed.,Petrópolis: Vozes, 2002.
OLIVEIRA, M. K. Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo:
Moderna, 2002.
PILETTI, K. Psicologia Educacional. São Paulo, Ática, 2002.
Complementar
DAVIS, C. ; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1993.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. 7ed., Petrópolis: Vozes, 2000.
KUPFER, M.C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Editora Scipione, 1989.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
PAÍN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto alegre: Artes Médicas,
1985.
Periódicos
PSICOPEDAGOGIA. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia, 1987 – Quadrimestral.
Disciplina: BIOQUÍMICA
Ementa
A lógica molecular da vida. Água, solvente universal da vida. Biomoléculas: estrutura e função.
Proteínas, Enzimas, Carboidratos e Lipídeos. Bioenergética e Metabolismo. Metabolismo Oxidativo
de Carboidratos.
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Referências bibliográficas:
Básica
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MARZOCCO, A.; TORRES, B.B. – Bioquímica básica. 3ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007.
STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Koogan, 6ª ed., 2008.
Complementar
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. – Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 4ª
ed., 2006.
RIEGEL, R. E.; MARY, K. Bioquímica. 3. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2007.
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. Vol.1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. AS, 2005.
SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. Vol.2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. AS, 2006.
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
Disciplina: BIOFÍSICA
Ementa
Estudos biofísicos da membrana celular. Bioeletricidade: gênese dos potenciais elétricos e condução
do impulso nervoso. Biofísica da contração muscular. Biofísica da circulação e contração cardíaca,
respiração e excreção renal. Princípios físicos da visão e da audição. Biofísica das radiações e
radioisótopos de interesse biomédico. Métodos biofísicos de estudos (espectrofotometria,
cromatografia e eletroforese).
Referências bibliográficas:
Básica
DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
DURAN, J. H. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2003.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L. E. CHOW, C. Física Para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed. 1.
São Paulo: Harbra, 1986.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
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“Educação de Qualidade ao seu alcance”
_______________________________________________________________
Complementar
FRUMENTO, A.S. Biofisica. Madrid: Mosby/Doyna Livros, 1995
GARCIA, E.A.C. Biofisica. São Paulo: Sarvier, 2002.
HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – vol.4, 6ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2003.
MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol.1, São Paulo: SCIPIONE, 1997.
OKUNO, E. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios. São Paulo: HARBRA, 1998.
Disciplina: SISTEMÁTICA VEGETAL
Ementa
Sistemas de Classificação dos vegetais. Regras de Nomenclatura Botânica. Bases dos sistemas
filogenéticos. Morfologia e Sistemática dos principais grupos de Cryptogamae.
Referências bibliográficas:
Básica
AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
JOLY, A. B. Botânica - introdução a taxonomia vegetal. 13ed., São Paulo: Nacional, 2005.
RAVEN, P.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. Biologia Vegetal. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Complementar
BARROSO, G. M.; MORIM, M. P.; PEIXOTO, A. L. ; ICHASO, C. L. F. Frutos e sementes:
Morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: U.F.V., 1999.
FERRI, M. G. Botânica – morfologia externa das plantas. 15ed., São Paulo, 1983.
FERRI, M. G. Botânica – morfologia interna das plantas. 9ed., São Paulo, 1999.
GEMTCHÚJNICOV, I. D. Manual de taxonomia vegetal: plantas de interesse econômico. São
Paulo: Agronomia Ceres, 1976.
GUIMARÃES, A. J. M. Catálogo Ilustrado do Programa de Salvamento do Germoplasma.
Editora Sincopel, 2009.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992. V1.
NULTSCH, W. Botânica geral. Porto Alegre: Ed. Armed, 2000.
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Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica,
Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>.
Disciplina: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS
Ementa
Morfologia, fisiologia, sistemática e ecologia dos vertebrados (ciclostomos,
chondrichthyes,
osteichthyes, anfibios, repteis, aves e mamíferos).
Referências bibliográficas:
Básica
GARCIA, F. Zoologia agrícola – manejo ecológico de pragas. 3ed., Porto Alegre: Rígel, 2008.
RANDAL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptações. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
STORER, T.I.; USINGER, R. L. Zoologia geral. 6ed., São Paulo: Nacional, 2005.
Complementar
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. A ciência da biologia: os seres vivos, anatomia, fisiologia e
aspectos zoológicos e bentônicos. v.1, São Paulo: Moderna, 1984.
AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Paleontologia de vertebrado. Ed.1.
Interciência, 2006.
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia –
evolução, diversidade e ecologia. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
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“Educação de Qualidade ao seu alcance”
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WORTMANN, M. L. C.; SOUZA, N. G. S.; KINDEL, G. A. I. O estudo dos vertebrados na escola
fundamental. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1997.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral.
Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>.
QUARTO PERÍODO
Disciplina: BIOESTATÍSTICA
Ementa
População, censo, estimativas. Índices e coeficientes. Amostragem. Fases do Trabalho Estatístico.
Distribuição de freqüências. Medidas de posição e dispersão. Noções de probabilidade. Correlação
e regressão. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidades. Modelos de distribuição de
probabilidades. Distribuição amostrais. Intervalos de confiança.Teste de hipóteses. Qui-quadrado.
Referências bibliográficas:
Básica
ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional. 2ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
MARTINS, G.A.; FONSECA, J.S. Curso de Estatística. 6ed.,Atlas, 2006.
MORETTIN, L.G. Estatística básica – probabilidade. 7ed., São Paulo: Makron Book, 2006.
Complementar
BLACKWELL, D. Estatística básica. 2ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1975.
MORETTIN, L.G. Estatística basica – inferência. São Paulo: Makron Books, 2005.
MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ed., São Paulo:Saraiva, 2007
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ed. São Paulo: Person, 1993.
TOLEDO, G. R.. Estatística básica. 2ed., São Paulo: Atlas, 1985.
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VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 1980.
Disciplina: ECOLOGIA GERAL
Ementa
Conceitos de organismo, população, comunidades e ecossistemas. Caracterização dos principais
padrões e processos ecológicos existentes nos diferentes biomas naturais, inclusive aqueles que
envolvem interações entre o ambiente físico e biótico e os referentes à ação antrópica.
Referências bibliográficas:
Básica
BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L Ecologia – de indivíduos a ecossistemas . 4ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2007.
HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia –
evolução, diversidade e ecologia. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009.
RAVEN, P.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. Biologia Vegetal. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Complementar
BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ed., Porto
Alegre:ARTMED, 2010.
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo:MODERNA. 2004.
FERRI, M. G. Ecologia Geral. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.
MANO, E. B. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 1ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
RICKLEFS, R.E.R. A economia da natureza. 5ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
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Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL
Ementa
Funções básicas dos organismos vegetais. Absorção e transporte de água e nutrientes. Metabolismo
celular nos vegetais e fotossíntese. Regulação do crescimento e reprodução vegetal e sua relação
com características ambientais. Germinação, crescimento vegetativo, floração e frutificação.
Referências bibliográficas:
Básica
EPSTEIN, E.; BLOON, A. J. Nutrição mineral de plantas. Londrina: Planta, 2004.
PAIVA, R.; OLIVEIRA, L. M. Fisiologia e Produção vegetal. 4ed., Lavras: UFLA, 2006.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Koogan,
2007.
Complementar
FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. vol.1. 2ed., São Paulo: EPU/EDUSP, 2007.
MALAVOLTA, E. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2ed.,
Piracicaba: Potavos, 1997.
MARENCO, R. A. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição
mineral. 2º ed. Viçosa: UFV, 2007.
NULTSCH, W. Botânica Geral. 10ed., ARTMED, 2000.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
Disciplina: METODOLOGIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS
Ementa
Papel da educação e as relações entre os seres humanos. O conhecimento e o meio ambiente.
Abordagens metodológicas para o ensino tendo como perspectiva modalidades didáticas de ensino
concernentes com as novas epistemologias.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected]
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Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
“Educação de Qualidade ao seu alcance”
_______________________________________________________________
Básica:
ASTOLFI, J.P. ; DEVELAY, M. A didática das ciências. 12ed. Campinas: Papirus, 2008.
ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003.
PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre:
ArtMed, 2000.
Complementar:
ALVARENGA, J. P. Ciências Integradas. 1ed., Belo Horizonte: Dimensão, 2000.
BRASIL.
Ministério
da
Parâmetros
Educação.
Curriculares
Nacionais:
Ciências
Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
CAMPOS, M. C. C. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo:
FTD, 1999.
PRETTO, N. L. A Ciência nos livros didáticos. 1ed., Campinas:UNICAMP, 1985.
Periódicos
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos
Educação
e
Sociedade,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>.
EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>.
NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal.
PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação
e
Pesquisa
em
Educação)
–
Quadrimestral.
Disponível
<http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
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em:
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Disciplina: MICROBIOLOGIA
Ementa
Estrutura e funções da célula bacteriana. Micrococcaceae. Streptococcaceae. Neisseriacea.
Crynebacteriaceae.
Brucellaceae.
Enterobacteriaceae.
Actinomycetaceae e Streptomycetaceae. Spirochaetaceae.
Bacillaceae. Mycobacteriaceae,
Micoplasmataceae. Chlamydaceae.
Micologia. Virologia.
Referências bibliográficas:
Básica
RAW, I.; SANTANA, O. Aventuras da Microbiologia. Hacker Editores, 2002.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ed., Porto Alegre: Artmed S.A., 2008.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
Complementar
GAN, M.T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de brock. 10ed., São Paulo: Pearson,
Prentice Hall, 2004.
KIMAT, H.; AMORIN, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.
Manual de Fitopatologia. 4ed., São Paulo: Agronomia Ceres, 2005.
LUZ NETO, L. S.; VOLPI, R.; BELTRÃO, E. R.; REIS, P. A. Microbiologia e Parasitologia: uma
contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2ed., AB Editora, 2008.
PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicações. vol. 1. 2ed., São Paulo: Makron Books,
2005.
PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicações. vol. 2. 2ed., São Paulo: Makron Books,
2005.
ROMEIRO, R. S. Métodos em Bacteriologia de Plantas. 1ed., Viçosa:UFV, 2001.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
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QUINTO PERÍODO
Disciplina: GENÉTICA CLÁSSICA
Ementa
Genética mendeliana. Determinação e diferenciação sexual em organismos haplóides e
diplóides. Herança ligada ao sexo. Interação gênica. Herdabilidade e ambiente. Efeitos
maternos e herança citoplasmática.
Referências bibliográficas:
Básica
GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M.
Introdução à genética. 9ed..Trad. De Paulo Armando Motta. Rio de Janeiro: Koogan, 2008.
HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia –
célula e hereditariedade. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009.
JOHN, R. Genética Básica. Ed. 1.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Complementar
BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITE, R.L. Genética médica. Trad. da.
Americana por G.G. Gomes e L.F.S. Pontes. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.
LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. Ed.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de
Genética, Trimestral.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected]
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Disciplina: METODOLOGIA DE ENSINO DE BIOLOGIA
Ementa
Estudo e discussão do ensino de Biologia. Abordagens metodológicas para o ensino tendo como
perspectiva modalidades didáticas de ensino concernentes com as novas epistemologias.
Referências bibliográficas:
Básica
BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
KRASILCHIK , M. Prática de Ensino de Biologia. 4a ed. São Paulo: ESP, 2008.
PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre:
ArtMed, 2000.
Complementar
ALVARENGA, J. P. Ciências Integradas. 1ed., Belo Horizonte: Dimensão, 2000.
ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2008.
HÉRNANDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: os Projetos de Trabalho. Porto Alegre:
ArtMed, 2007.
MORETTO, V.P. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. Rio de Janeiro: DP& A,
1999.
PRETTO, N. L. A Ciência nos livros didáticos. 1ed., Campinas:UNICAMP, 1985.
Disciplina: ESTÁGIO DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS I
Ementa
Aplicação de uma prática docente reflexiva, interventiva e formadora no campo do Estágio em
Ciências no Ensino Fundamental visando a construção própria de um modelo didático em sintonia
com as demandas educacionais-políticas, sociais e culturais vigentes.
Referências bibliográficas:
Básica
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected]
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“Educação de Qualidade ao seu alcance”
_______________________________________________________________
BARBIERI, M. R. (coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão
Preto: Holos, 1999.
BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione,
1998.
Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências
Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003.
CAMPOS, M. C. C. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo:
FTD, 1999.
MORETTO, V.P. Construtivismo a produção do conhecimento em sala de aula. 4ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
OLIVEIRA, G. B. M. Programa de Educação Ambiental do Estado de Minas Gerais: uma
construção coletiva. 1ed., 2004.
PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre:
ArtMed, 2000.
Periódicos
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos
Educação
e
Sociedade,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>.
EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>.
NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal.
PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação
e
Pesquisa
em
Educação)
–
Quadrimestral.
Disponível
<http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>.
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em:
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Disciplina: FISIOLOGIA GERAL E HUMANA
Ementa
Fisiologia Geral. Neurofisiologia. Fisiologia Cardiovascular. Fisiologia Respiratória. Fisiologia do
Sistema Renal. Fisiologia do Sistema Digestório. Fisiologia de Sistema Endócrino. Fisiologia do
Sistema Reprodutor.
Referências bibliográficas:
Básica
AIRES, M.M. et al. Fisiologia. 3ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 2008.
GUYTON, A.C.; HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 11ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, , 2006.
OLIVEIRA, N. S. Anatomia e Fisiologia Humana. AB Editora, 2002.
Complementar
BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 5ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 2004.
GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 22ed., Rio e Janeiro: Prentice-Hall do Brasil Ltda., 2006
GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, , 2008.
JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
MOORE, K.L. Fundamentos de anatomia clínica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.,
1989.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
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Disciplina: FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS DA EDUCAÇÃO
Ementa
Fundamentos legais e normativos do Sistema Escolar Brasileiro. Organização e funcionamento do
ensino fundamental e médio. Reformas e políticas púbicas para a educação básica.
Referências bibliográficas:
Básica
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96. Brasília: Diário
Oficial/Imprensa Nacional, 23/12/1996.
BRASIL.
Ministério
da
Educação.
Parâmetros
Curriculares
Nacionais:
Ciências
Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BRZEZINSKI, Iria(org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 4 ed., São Paulo:
Cortez, 2000.
Complementar
ALVES, Nilda e GARCIA Regina Leite (orgs.) O sentido da escola. Rio de Janeiro: SP&A, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências
Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CÂMARA BRASILEIRA DE LIVRO. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São
Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
CANDAU, Vera Maria. Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. 2ed., Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
LOMBARDI, José Claudinei(org) Globalização, pós-modernidade e educação - História, filosofia
e temas transversais. 3ed., Campinas: Autores Associados, 2009.
PILETTI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2002.
SEXTO PERÍODO
Disciplina: GENÉTICA MOLECULAR
Ementa
Estrutura, função e arranjo dos ácidos nucléicos. Mutações. Mecanismos de Regulação da
Expressão Gênica em Procariotos e Eucariotos. Biotecnologia. Biossegurança.
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Referências bibliográficas:
Básica
DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GRIFFITHS, A J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T. ET AL. Introdução à genética. 7
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia –
célula e hereditariedade. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009.
Complementar
BUIATTI, M., J. Biotecnologias: a engenharia genética entre biologia, ética e mercado. Loyola:
Paulinas, 2004.
BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITE, R.L. Genética médica. Trad. da.
Americana por G.G. Gomes e L.F.S. Pontes. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.
JUNQUEIRA L.W.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Ed. 8. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2005.
LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. Ed.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
Periódicos
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, 1941Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00347108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de Genética,
Trimestral.
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Disciplina: ELEMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA
Ementa
A Terra: origem, estrutura e composição interna. O tempo geológico. Minerais e Rochas. Os
processos geológicos internos e externos. Fósseis: conceito, tipos, importância e os principais
grupos taxonômicos. Preservação das estruturas biogênicas e tipos de fossilização. Noções básicas
de paleontologia, paleoclimatologia e paleo-biogeografia.
Referências bibliográficas:
Básica
CARVALHO, I. S. Paleontologia: cenários da vida. vol.1 e vol.2, Rio de Janeiro: Interciências,
2007
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. Oficina de Textos, 1ed., São Paulo, 2002.
TEIXEIRA, W.[et al.]. Decifrando a terra. 1ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
Complementar
DARWIN, C. A Origem das Espécies. Ed. Martin Claret, 2004.
GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Paleontologia de vertebrado. Ed.1.
Interciência, 2006.
PARKER, s. Darwin e a Evolução – caminhos da ciência. São Paulo: SCIPIONE, 2009.
POP, J. H. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Sinopse, 2007.
TEIXEIRA, W.[et al.]. Decifrando a terra. 2ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
Disciplina: EVOLUÇÃO
Ementa
Teoria Sintética da Evolução. Origem da Vida na Terra. Provas da Evolução.
Referências bibliográficas:
Básica
DARWIN, C. A Origem das Espécies. Ed. Martin Claret, 2004.
FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2 ed. Funpec, 2003.
HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia –
evolução, diversidade e ecologia. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009.
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Complementar
AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
BERTRAND, J. O espetáculo da Evolução – Sexualidade, Origem da Vida e Clonagem. Rio de
Janeiro: Zahar, 2005.
GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Paleontologia de vertebrado. Ed.1.
Interciência, 2006.
MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução- o sentido da Biologia. 1 ed. Unesp, 2005.
PARKER, s. Darwin e a Evolução – caminhos da ciência. São Paulo: SCIPIONE, 2009.
Disciplina: PARASITOLOGIA
Ementa
Parasitismo. Estudo da morfologia e da biologia de protozoários, helmintos e artrópodes parasitos
do homem. Estudo da patogenia, métodos de diagnóstico laboratorial, epidemiologia e profilaxia
das parasitoses humanas.
Referências bibliográficas:
Básica
GARCIA, F. Zoologia agrícola – manejo ecológico de pragas. 3ed., Porto Alegre: Rígel, 2008.
NEVES, D. P. Atlas didático de parasitologia. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008
NEVES, D. P. Parasitologia humana. Ed.11. Belo Horizonte: Atheneu, 2005.
Complementar
CIMERMAN B & CIMERMAN S.- Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais.-. Ed.
Atheneu, Ed.1. São Paulo, Brasil, 1999.
LUZ NETO, L. S.; VOLPI, R.; BELTRÃO, E. R.; REIS, P. A. Microbiologia e Parasitologia: uma
contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2ed., AB Editora, 2008.
PEREIRA, N. G.- Epidemiologia: Teórica e Prática, Ed. 1. Rio de Janeiro Guanabara Koogan,
1995.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4ed.,
Rio de Janeiro: KOOGAN, 2008.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA-FILHO, N. Epidemiologia & Saúde, 6ed., Rio de Janeiro:
MEDSI, 2003.
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Disciplina: ESTÁGIO DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS II
Ementa
Aplicação de uma prática docente reflexiva, interventiva e formadora no campo do Estágio em
Ciências no Ensino Fundamental visando a construção própria de um modelo didático em sintonia
com as demandas educacionais-políticas, sociais e culturais vigentes.
Referências bibliográficas:
Básica
CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione,
2007.
BARBIERI, M. R. (coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão
Preto: Holos, 1999.
BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
Complementar
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996.
3ed., São Paulo: Saraiva, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências
Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre:
ArtMed, 2001.
MORETTO, V.P. Construtivismo a produção do conhecimento em sala de aula. 4ed., Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
Periódicos
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos
Educação
e
Sociedade,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>.
EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
Quadrimestral.
Disponível
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>.
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em:
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NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal.
PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação
e
Pesquisa
em
Educação)
–
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>.
SÉTIMO PERÍODO
Disciplina: IMUNOLOGIA
Ementa
Indução e manifestação da resposta imune. Efeito protetor da resposta imune. Componentes
solúveis (complemento, anticorpos, citocinas, quimiocinas, e particulados (células) do sistema
imune.
Referências bibliográficas:
Básica
ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 6ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2008.
CALICH, V. VAZ, C. Imunologia. 2ed. Rio de Janeiro: Revinter. 2009.
DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Complementar
GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 22ed., Rio e Janeiro: Prentice-Hall do Brasil Ltda., 2006
GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, , 2008.
GUYTON, A.C.; HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 11ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, , 2006.
JUNQUEIRA L.W.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Ed. 8. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2005.
LICHTMAN, A.H.; ABBAS, A.K.; Imunologia Básica: funções e distúrbios dos sistemas
imunológicos. 3ed., Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
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Disciplina: PROJETO DE PESQUISA
Ementa
A produção do trabalho científico: escolha do tema, levantamento bibliográfico, coleta dos dados e
o projeto de pesquisa inseridos na prática vivenciada durante o curso.
Referências bibliográficas:
Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 2ed., São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ed., São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F.; FREITAS, N.E. Guia para normalização de trabalhos
técnicos-científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2ed., Uberlândia:
EDUFU, 2009.
Complementar
BARROS, A. J. S; LEHFELD, Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed., São
Paulo:PEARSON, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências
Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários.
3ed.,. São Paulo: Prentice Hall, 1983.
FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. Manual para
normalização de publicações técnico-científicas. 4 ed., Belo Horizonte:UFMG, 1998.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ed.,São Paulo: Editora Atlas, 1991.
Periódicos
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos
Educação
e
Sociedade,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>.
EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
Quadrimestral.
Disponível
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
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em:
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ENSINO SUPERIOR. São Paulo: SEMESP (Sindicato das Entidades Mantenedoras de
Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo), em parceria com Editora
Segmento, 1998 – Mensal.
GESTÃO EDUCACIONAL. Curitiba: Humana Editorial, 2005 – Mensal.
NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. São Paulo: Editora Abril, 2000 – Mensal.
NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal.
PÁTIO. Porto Alegre: Artmed Editora, 1996 – Trimestral.
PRESENÇA PEDAGÓGICA. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 1985 – Bimestral.
PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal.
PSICOPEDAGOGIA. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia, 1987 – Quadrimestral.
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica,
Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação
e
Pesquisa
em
Educação)
–
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>.
REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de
Genética, Trimestral.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral.
Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>.
Disciplina: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES
Ementa
Estrutura das populações. Tabelas de vida e curvas de sobrevivência. Crescimento populacional.
Flutuações populacionais. Regulação das populações e fatores dependentes da densidade. Interações
entre espécies. Metapopulações. Ecologia de populações e conservação.
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Referências bibliográficas:
Básica
BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ed., Porto
Alegre:ARTMED, 2010.
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo:MODERNA. 2004.
RICKLEFS, R.E.R. A economia da natureza. 5ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Complementar
BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L Ecologia – de indivíduos a ecossistemas . 4ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2007.
BRITO, M.C.W. Unidades de conservação; intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2000.
FERRI, M. G. Ecologia Geral. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.
HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia –
evolução, diversidade e ecologia. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009.
LEFF, E. (Coord.). O saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad.
Por Lucia M. E. Orth. Petrópolis: Vozes, 2001.
RAVEN, P.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. Biologia Vegetal. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
Disciplina: ESTÁGIO DOCÊNCIA EM BIOLOGIA I
Ementa
Aplicação de uma prática docente reflexiva, interventiva e formadora no campo do Estágio em
Biologia no Ensino Médio visando a construção própria de um modelo didático em sintonia com as
demandas educacionais-políticas- sociais e culturais vigentes.
Referências bibliográficas:
Básica
BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
KRASILCHIK , M. Prática de Ensino de Biologia. 4a ed. São Paulo: ESP, 2008.
PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre:
ArtMed, 2000.
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Complementar
ALVARENGA, J. P. Ciências Integradas. 1ed., Belo Horizonte: Dimensão, 2000.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996.
3ed., São Paulo: Saraiva, 2006.
ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. 1ed., São Paulo: Cortez, 2008.
ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003.
HÉRNANDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: os Projetos de Trabalho. Porto Alegre:
ArtMed, 2007.
PRETTO, N. L. A Ciência nos livros didáticos. 1ed., Campinas:UNICAMP, 1985.
Periódicos
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos
Educação
e
Sociedade,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>.
EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>.
NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal.
PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação
e
Pesquisa
em
Educação)
–
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>.
Disciplina: LIBRAS
Ementa
A Instituição deverá prever o aproveitamento de conhecimentos adquiridos, pelo aluno, em estudos
e práticas independentes incluindo a Introdução ao estudo da Língua Brasileira de Sinais.
Legislação especifica, aspectos linguísticos da Libras.
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Referências bibliográficas:
Básica
ALMEIDA, E. C. de. [et al]. Atividades ilustradas em sinais de Libras. Rio de Janeiro: Revinter,
2004.
FAULSTICH, E. L. de J., et al. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Vol. 1 e 2, Brasília: MEC, 2004.
PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de significar o
mundo e a inserção cultural do deficiente mental. Campinas-SP: Autores Associados, 2001.
Coleção Educação Contemporânea.
Complementar
MACHADO, A. M. Crianças de classe especial: efeitos do encontro entre saúde e educação. 3ª ed.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. São Paulo: Artmed, 2003.
QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua
Portuguesa. Brasília: SEE, 2004.
STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 1999.
WERNECK, C. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. 2ª ed. Rio de Janeiro:
WVA, 2000.
OITAVO PERÍODO
Disciplina: CONSERVAÇÃO E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS
Ementa
Problemática conservacionista. Direito ecológico e realidade científica. Conservação e manejo de
ecossistemas terrestres e aquáticos. Espécies em extinção.
Referências bibliográficas:
Básica
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo:MODERNA. 2004.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. Oficina de Textos, 1ed., São Paulo, 2002.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
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RIBEIRO, A. R. Avaliação e contabilização de Impactos Ambientais. 1ed., Campinas: Unicamp,
2004.
Complementar
BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 1ed., São
Paulo: Saraiva, 2004.
BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L Ecologia – de indivíduos a ecossistemas . 4ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2007.
BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ed., Porto
Alegre:ARTMED, 2000.
BRASIL. Cartilha de Licenciamento Ambiental. Tribunal de Contas da União, 2004.
BRITO, M.C.W. Unidades de conservação; intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2000.
FREITAS, V. P. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 2.
ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
LEFF, E. (Coord.). O saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad.
Por Lucia M. E. Orth. Petrópolis: Vozes, 2001.
OLIVEIRA, G. B. M. Programa de Educação Ambiental do Estado de Minas Gerais: uma
construção coletiva. 1ed., 2004.
Disciplina: DIREITO AMBIENTAL
Ementa
O direito ambiental. A política nacional de meio ambiente. Recursos hídricos. Áreas de preservação
permanente.
O
estudo
constitucionalização
do
do
impacto
Direito
ambiental.
ao
ambiente
A
lei
dos
crimes
ecologicamente
ambientais.
equilibrado.
instrumentos de tutela do meio ambiente.
Referências bibliográficas:
Básica
BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo:MODERNA. 2004.
FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 11ed., São Paulo:SARAIVA, 2010.
FREITAS, V. P. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 2.
ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
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Complementar
BELTRAO, A. F. G. Curso de direito ambiental. GrupoGEN, 2009.
BRASIL. Cartilha de Licenciamento Ambiental. Tribunal de Contas da União, 2004.
FERNANDES, R. Compromisso de ajustamento de conduta ambiental. São Paulo:Renovar, 2008
MARQUES, J. R. Sustentabilidade e temas fundamentais de direito ambiental. Millenium, 2009.
OST, F. A natureza à margem da lei a ecologia à prova do direito. Instituto Piaget, 1997.
Disciplina: ESTÁGIO DOCÊNCIA EM BIOLOGIA II
Ementa
Aplicação de uma prática docente reflexiva, interventiva e formadora no campo do Estágio em
Biologia no Ensino Médio visando a construção própria de um modelo didático em sintonia com as
demandas educacionais-políticas- sociais e culturais vigentes.
Referências bibliográficas:
Básica
ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2008.
KRASILCHIK , M. Prática de Ensino de Biologia. 4a ed. São Paulo: ESP, 2008.
PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre:
ArtMed, 2000.
Complementar
ALVARENGA, J. P. Ciências Integradas. 1ed., Belo Horizonte: Dimensão, 2000.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996.
3ed., São Paulo: Saraiva, 2006.
CAMPOS, M. C. C. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo:
FTD, 1999.
HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre:
ArtMed, 2007.
PRETTO, N. L. A Ciência nos livros didáticos. 1ed., Campinas:UNICAMP, 1985.
Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG
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Periódicos
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos
Educação
e
Sociedade,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>.
EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>.
NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal.
PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação
e
Pesquisa
em
Educação)
–
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>.
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (Anexo 01)
Ementa
Trabalho de conclusão de curso com abordagem sistematizada e científica das experiências teóricometodológicas vivenciadas, principalmente na área do ensino fundamental e médio.
Referências bibliográficas:
Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 5ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ed., São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F.; FREITAS, N.E. Guia para normalização de trabalhos
técnicos-científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2ed., Uberlândia:
EDUFU, 2010.
Complementar
BARROS, A. J. S; LEHFELD, Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed., São
Paulo:PEARSON, 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências
Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
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CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários.
3ed.,. São Paulo: Prentice Hall, 1983.
FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. Manual para
normalização de publicações técnico-científicas. 4 ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ed.,São Paulo: Editora Atlas
Periódicos
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos
Educação
e
Sociedade,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>.
EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo,
Quadrimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>.
ENSINO SUPERIOR. São Paulo: SEMESP (Sindicato das Entidades Mantenedoras de
Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo), em parceria com Editora
Segmento, 1998 – Mensal.
GESTÃO EDUCACIONAL. Curitiba: Humana Editorial, 2005 – Mensal.
NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. São Paulo: Editora Abril, 2000 – Mensal.
NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal.
PÁTIO. Porto Alegre: Artmed Editora, 1996 – Trimestral.
PRESENÇA PEDAGÓGICA. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 1985 – Bimestral.
PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal.
PSICOPEDAGOGIA. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia, 1987 – Quadrimestral.
REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034-
7108&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica,
Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>.
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação
e
Pesquisa
em
Educação)
–
Quadrimestral.
Disponível
<http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>.
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REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de
Genética, Trimestral.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral.
Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>.
ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E CULTURAIS
As atividades extensionistas e culturais compõem um conjunto de atividades que, realizadas por
escolha e iniciativa do aluno, integram o currículo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
e são desenvolvidas como estratégias didáticas para garantir a interação teoria e prática.
9- METODOLOGIA E SISTEMA DE AVALIAÇAO
São inúmeros os aspectos que envolvem a formação docente, dadas as transformações
constantes ocorridas na evolução da sociedade. Dessa forma, o domínio dos conteúdos específicos
torna-se somente parte do processo, exigindo do educando o desenvolvimento de outras habilidades
que devem ser trabalhadas ao longo do seu processo de formação acadêmica.
A diversificação no uso de recursos e procedimentos metodológicos são fundamentais, pois,
além de proporcionar o diagnóstico das principais necessidades e dificuldades do futuro profissional
da educação, cria condições para que essas dificuldades sejam superadas à contento.
A construção autônoma do conhecimento trata-se de uma habilidade que pode ser
desenvolvida mediante várias atividades como: elaboração e execução de projetos de pesquisa
referentes à realidade escolar, atividades de simulação de sala de aula, reflexão escrita sobre
problemas vivenciados no contexto escolar, trabalhos de campo, consultas bibliográficas e análise
de materiais em laboratório, permitindo a analogia entre teoria e prática.
A perspectiva metodológica deve propiciar situações de aprendizagem focadas em situações
problemas e projetos interdisciplinares, direcionando a formação docente para a aquisição de
valores e atitudes que contribuam para a resolução de problemas de forma holística.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem o compromisso de compreender,
avaliar, interpretar, diagnosticar e propor soluções para os problemas concernentes à relação
sociedade e natureza. Portanto, alguns procedimentos metodológicos como: trabalhos de campo,
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seminários, , debates, simulação de situações de sala de aula, trabalhos em grupo, desenvolvimento
de projetos de pesquisa, jogos operatórios, panéis de discussão, apresentações e discussões de
vídeos, pesquisas bibliográficas e de campo, aulas expositivas, estudos de caso e dinâmicas que
propiciem o desenvolvimento intelectual e psicossocial do educando, devem ser aplicadas,
flexibilizadas e aprimoradas periodicamente.
Em cada circunstância, o professor orientador desse processo de formação docente, deverá
disponibilizar o procedimento, ou a associação dos mesmos, de acordo com a especificidade e
necessidade de desenvolvimento de habilidades específicas em cada disciplina; levando em
consideração a individualidade dos discentes.
O trabalho de campo possibilita a aplicação, verificação e diagnóstico de situações
problemas, bem como a transposição da teoria à prática. Pode ser desenvolvido em caráter
interdisciplinar e em várias escalas, tanto na comunidade do qual o aluno está inserido, quanto em
outros espaços.
A utilização de seminários pode ser de grande proveito para a relação ensino-aprendizagem,
pois a elaboração conjunta de roteiro, seleção dos assuntos em seqüência lógica, consulta
bibliográfica para o levantamento conceitual e o uso de recursos adequados para a apresentação dos
temas, pode ser gratificante e construtivo, permitindo o desenvolvimento de várias habilidades, em
função da troca de idéias.
Do mesmo modo, os debates podem propiciar a conclusão dos temas, identificando a
necessidade de retomá-los e aprofundá-los em outras circunstâncias.
Os jogos operatórios dizem respeito a procedimentos metodológicos, que utilizando regras
similares a um jogo de competição, orienta o aluno para a aquisição dos principais conceitos,
instigando-o a contribuir com o grupo do qual fará parte quando o jogo estiver sendo praticado.
Os projetos de pesquisa e estudos de caso são procedimentos que dispomos para comprovar
a veracidade das teorias expostas pelos autores no que tange à realidade escolar, de forma a adaptar
essas teorias ás realidades vivenciadas, visto que estão em constantes transformações.
As dinâmicas de autoconhecimento e socialização são igualmente importantes de serem
desenvolvidas no trabalho de formação docente. Estas permitem o resgate de valores humanos, a
inserção de grupos discriminados no processo ensino-aprendizagem e o aprofundamento das
relações, criando uma rede intrincada de trocas e de colaboração mútua.
O processo avaliativo deve ser contínuo e dinâmico, funcionando como instrumental para
diagnosticar as principais dificuldades a serem superadas.
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Em cada procedimento metodológico acima proposto, é possível a atribuição de uma
avaliação, deixando evidente os critérios que serão observados, como: domínio do conteúdo,
seqüência lógica de pensamento, entrosamento com o grupo, adequação da bibliografia utilizada
com o assunto proposto, uso adequado dos recursos, bem como postura vocal e física.
A avaliação escrita jamais deve ser desprezada ou relegada a segundo plano, trata-se de
complemento importante à expressão oral, na medida em que permite a documentação das
experiências e apontamento de pontos positivos e negativos para constante aprimoramento.
Consideramos também, que qualquer procedimento metodológico ou avaliativo torna-se
insuficiente para garantir a qualidade do processo ensino-aprendizagem, se não houver o
envolvimento e empenho do grupo discente e docente.
10-LINHAS DE PESQUISA E EXTENSÃO
Coerente com a explicitação da missão do Licenciado em Biologia e com o perfil
profissional que se deseja formar, não se pode dissociar da linha adotada para o ensino aquelas
previstas para a pesquisa e a extensão.
Assim, a própria humanização que se quer imprimir ao Curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas define a necessidade de reflexão aprofundada sobre o papel do profissional da educação
como agente modificador da realidade.
As atividades de iniciação científica, nesse sentido, mais do que meras investigações
acadêmicas devem gerar contribuições efetivas para a melhoria do ensino de biologia e da qualidade
de vida em todos os níveis e setores. Seu resultado, portanto, deve alimentar as atividades de
extensão e de pesquisa, em especial, àquelas voltadas para o esclarecimento da opinião pública e
conhecimentos da realidade social.
A pesquisa tem o caráter de encaminhar o aluno ao processo de construção do
conhecimento. O contato com a realidade social permite a associação entre teoria e prática,
contribuindo para que o aluno faça distinção entre coerência e a tendenciosidade impressa nos
discursos teóricos.
Neste contexto, manter-se atualizado é condição essencial para que o professor faça opções
com relação aos conteúdos, procedimentos metodológicos e a organização dos conteúdos que
ensina; a fim de ampliar seu desenvolvimento profissional.
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Com a orientação do professor de forma sistemática e contínua, o aluno terá condições de
socializar o conhecimento ao longo do processo de pesquisa, inclusive elaborando propostas que
venham intervir qualitativamente na realidade.
Assim, para que a postura de investigação e a relação de autonomia se concretizem, o
professor necessita conhecer e saber usar determinados procedimentos comuns aos utilizados na
investigação científica: registro, sistematização de informações, análise e comparação de dados,
levantamento de hipótese, verificação, etc.
A pesquisa possibilita que o professor em formação aprenda a conhecer a realidade para
além das aparências, de modo que possa intervir considerando as múltiplas relações envolvidas nas
diferentes situações com que se depara, referentes aos processos de aprendizagem e a vida dos
alunos.
11- ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E CULTURAIS (anexo 02)
As atividades extensionistase e culturais compõem um conjunto de atividades que,
realizadas por escolha e iniciativa do aluno integram o currículo do Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas e são desenvolvidas como estratégias didáticas para garantir a interação teoria e
prática. Estas integram o rol das atividades acadêmicas curriculares, que são consideradas
relevantes para que o estudante adquira competências e habilidades necessárias a sua formação
profissional e acadêmica.
Nestas atividades, os alunos devem ser levados a explorar temas relacionados com a
educação pertinentes à sua formação profissional.
Estas atividades pretendem propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, como
prolongamento do currículo básico, uma trajetória autônoma e específica, com conteúdos
extracurriculares que lhe permitam aprofundar os conhecimentos desenvolvidos no curso.
Objetivam também o desenvolvimento da criatividade e da iniciativa dos alunos que deixam de ser
meros receptores de informações baseadas em um currículo elaborado pela Faculdade de Ciências
Humanas e Sociais e passam a ser responsáveis pela organização e execução de parte de sua
proposta de estudos, de acordo com seus interesses.
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12- ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem o compromisso de realizar atividades
para preparar profissionais para atuar nos ensinos Fundamental e Médio e que sejam capazes de
buscar e explicar as múltiplas interações entre a sociedade e a natureza.
A concretização da interdisciplinaridade, relacionando conteúdos de diversas áreas deve
fazer parte de todo o curso, num esforço conjunto de articular a teoria com a prática contemplando
diferentes dimensões do conhecimento.
Sendo os resultados das atividades extra-curriculares desenvolvidas pelo curso, reflexo da
participação e do comprometimento dos alunos e professores com as ações inerentes à formação do
perfil estabelecido para a licenciado em Ciências Biológicas, é imprescindível que nelas estejam a
realização de seminários, palestras, mini-cursos, atividades de campo, ministrados por profissionais
da comunidade acadêmica local e nacional.
Também o desenvolvimento de ações integradas a outros cursos de áreas afins faz-se
necessário para a análise da realidade social. Visitas técnicas devem ser feitas, assim como
atividades de pesquisa devem integrar as disciplinas e áreas de interesse da formação profissional.
Dessa forma, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas estará participando ativamente
da renovação e orientação do ensino e das estratégias de ação na sua área de formação.
Visitas técnica
Necessárias nos conteúdos de conhecimento específico/técnico são aproveitadas para a realização
de laboratórios de aprendizagem. Acontecem em indústrias, laboratórios, museus (Minerais e
Rochas, Índio, Paleontológicos, entre outros), sítios arqueológicos, empresas rurais, entre outras.
Atividades de campo
Objetiva relacionar à capacidade de perceber o espaço ambiental com a teoria apreendida
nas áreas do conhecimento. Acontecem nos mais diversos espaços: meio rural ou urbano parques
municipais, estaduais ou nacionais, diferentes representações dos biomas brasileiros, etc. É
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organizado e supervisionado pelos professores das áreas, sendo que na maioria das vezes são
realizados de forma interdisciplinar.
13- ESTÁGIO SUPERVISIONADO (anexo 03)
A Prática de Ensino na forma de estágio supervisionado envolve o planejamento, a execução
e a avaliação de atividades docentes. Estas atividades envolvem as disciplinas de Estágio
supervisionado em Ciências e Estágio supervisionado em Biologia.
14- LABORATÓRIOS
A Faculdade de Ciências Humanas e Sociais conta com um setor de Recursos Audiovisuais,
que coloca à disposição de professores e alunos equipamentos tais como: televisão, videocassete,
retroprojetores, aparelhagem de som, projetores de slides. Além destes, coloca também à disposição
do corpo docente e discente, para desempenho de suas atividades acadêmicas os laboratórios de:
Laboratório de Anatomia Humana
As atividades didáticas neste laboratório visam o desenvolvimento de estudos práticos com
peças anatômicas sintéticas, para a melhor compreensão na área de conhecimento. Permitirá aos
alunos visualizar de forma mais real a estrutura e a posição dos diferentes órgãos que compõem o
corpo humano.
Laboratório de Biologia Celular
Instrumento facilitador no ensino-aprendizagem, estimulando o interesse e o “gostar” da
disciplina pelos acadêmicos. É o espaço em que aluno e professor podem trocar informações,
refletir, manipular e colocar em prática os conhecimentos teóricos de sala de aula. Neste contexto, o
laboratório de biologia celular irá desenvolver atividades científico-pedagógicas, propiciando uma
educação visando à qualidade. Possibilitará aos alunos a visualização dos diferentes tipos de
células, em diferentes tecidos, e ainda os tornarão aptos a manusear o microscópio.
Laboratório de Botânica
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Tornar o aluno apto a coletar, fixar, conservar e identificar todas as estruturas vegetativas e
reprodutivas dos vegetais superiores. Propiciar ao aluno reconhecer uma célula vegetal. Diferenciar
suas estruturas e organelas. Conhecer a estruturação interna das folhas, os principais tecidos
vegetais. Conhecer a morfologia externa da raiz e caule e partes constituintes. Conhecer a
morfologia externa dos frutos e sementes.
Laboratório de Física
Visa aliar a teoria à prática, dar oportunidade aos alunos de conviver com erros
instrumentais e erros humanos e possibilitar a comprovação na prática das leis que regem a física.
Laboratório de Química
Permitir a elaboração e desenvolvimento de uma metodologia alternativa para o ensino no
ensino médio, visando à formação do pensamento e de modelos químicos a partir de observações
concretas, utilizando-se para isso da experimentação (com material convencional ou alternativo)
necessária como suporte para o aprendizado dos conceitos ministrados; estimular os professores do
ensino médio a usarem o laboratório experimental para a elaboração de experimentos próprios e
propiciar um salto de qualidade na formação do professor licenciado em Ciências Biológicas além
de estimular a investigação e a reflexão científica.
Sala de Metodologia e Prática de Ensino
Objetiva dar condições para que o aluno do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
possa ter, além da sala de aula, um ambiente mais propício ao treinamento para o exercício de suas
atividades como educador, bem como desenvolver trabalhos de pesquisa e produzir material de
apoio para uso no curso e nas aulas práticas.
Laboratório de Zoologia
Facilitar a prática do ensino de zoologia, articulando teoria e prática, visando melhorar o
processo ensino aprendizagem. O laboratório de zoologia serve como um local onde o acadêmico
poderá desenvolver sua prática construindo ali seu conhecimento. Permitirá aos alunos um contato
com os animais invertebrados, podendo visualizar de forma real suas estruturas internas e externas.
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Laboratório de Informática
Visa atender as necessidades do curso em relação a internet e técnicas de informática como
ferramenta aplicada à educação.
Laboratório de Microbiologia
Visa facilitar a prática do ensino de micróbio, articulando teoria e prática, visando melhorar
o processo ensino aprendizagem. O laboratório de microbiologia serve como um local onde o
acadêmico poderá desenvolver sua prática construindo ali seu conhecimento. Permitirá aos alunos
um contato com os microorganismos, podendo visualizar de forma real suas estruturas,
caracteristicas, morfologia, além de possíveis experimentos.
Biblioteca
Funcionando como fonte de consulta e referência, a biblioteca cumpre um importante papel
na formação e na vida profissional do educando e não deixa de ser uma grande possibilidade
laboratorial para o aprendizado acadêmico.
ANEXO 01- MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
NORMAS GERAIS PARA O PROJETO DE PESQUISA E MONOGRAFIA
Os alunos do curso de Ciências Biológicas ao final do curso, deverão apresentar uma
monografia, versando sobre temas do curso, em conformidade com a Resolução do Colegiado do
curso de Ciências Biológicas. Em função desta exigência, a Coordenação do Curso de Ciências
Biológicas propõe o seguinte conjunto de normas para a elaboração do projeto de monografia e da
monografia:
1.1. A escolha do orientador deverá estar vinculada ao tema da monografia, de acordo com a área de
interesse do professor;
1.2. Os critérios para avaliação do Projeto e da Monografia serão os seguintes:
1.2.1. 100% com base no projeto, o qual deverá ser entregue, na data pré-estabelecida, ao
Professor Orientador.
1.2.2. 100% com base na monografia, sendo 40% na parte escrita e 60% quando da defesa
da mesma.
1.2.3. Número de faltas superior a 25% implicará na reprovação do aluno, tanto no projeto
quanto na monografia.
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ESTRUTURA DO PROJETO DE MONOGRAFIA
1) CAPA: Página especial que reproduz a folha de rosto, exceto o bloco da referência. Consta dos
seguintes dados, centralizados: (SILVA, 2000, p.29).
Autor – É o aluno – no alto da página (maiúscula – 12)
Título do Trabalho – no meio da página (maiúscula, negrito – 14)
Sub-título (seguido do título em letra maiúscula, sem negrito – 14)
Local / Instituição / Data – Embaixo, no limite da margem inferior – (maiúscula – 12)
2) FOLHA DE ROSTO: Na folha de rosto (também chamada de página de rosto), devem constar os
seguintes elementos de identificação, nesta ordem: (SILVA, 2000, p. 31)
Autor – Como na capa.
Título do trabalho e subtítulo (se houver) – como na capa.
Mais ou menos 2 cm abaixo do título deve constar a seguinte referência, em letra minúscula,
tamanho 12:
Projeto apresentado ao curso de [Nome do curso] pelo
(a) aluno (a) [Nome do aluno (a)], como requisito parcial
à obtenção de grau de [Título], sob a orientação do (a)
Prof. (ª) [Nome do professor].
Local, mês e ano – Embaixo, no limite da margem inferior (maiúscula – 12)
3) SUMÁRIO
Página onde são relacionados os capítulos, divisões e seções do trabalho, na ordem em que
aparecem no texto e com indicação das páginas onde se configuram e como está configurado – ver
item “contagem e numeração” em Observações.
4) INTRODUÇÃO
Deve conter antecedentes do problema, suas tendências, pontos críticos, preocupações e motivos
relevantes para a interpretação dos resultados do estudo, assim como a revisão bibliográfica.
5) OBJETIVO (S)
O que visa o estudo.
Gerais – Conteúdo dos fenômenos, eventos ou idéias estudadas.
Específicos – intermediários e instrumentais, mais concretos.
6) OBJETO DE PESQUISA:
Elaboração do problema;
Formulação da (s) hipótese (s);
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Caracterização de variáveis;
Indicadores.
7) METODOLOGIA:
Tipologia do estudo: pesquisa qualitativa e / ou quantitativa;
Caracterização da população, plano amostral, dimensionamento da amostra, escolha e
elaboração do instrumento para coleta de dados.
8) CRONOGRAMA
9) COLETA DE DADOS
10) ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS
11) CONSIDERAÇÕES FINAIS
12) ANEXO (S):
Tabelas, gráficos, termo de consentimento, instrumento de pesquisa (em branco), dentre
outros.
13) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Textos fundamentais levantados até o momento para o desenvolvimento do estudo.
Recomenda-se o uso de literatura específica sobre o assunto (metodologia científica):
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normas sobre documentação.
São Paulo: ABNT, s. d.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. Piracicaba: Unimep, 1996. p. 49-76.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1991.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. São Paulo: Atlas, 1996.
MONOGRAFIA – ESTRUTURA GERAL
Um trabalho científico é um texto escrito para apresentar os resultados de uma pesquisa
desenvolvida.
Como parte de cumprimento de exigências funcionais acadêmicas a monografia trata de
estudar um assunto particular e, como todo trabalho científico, esta tarefa representa a etapa final de
uma investigação.
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A etapa da produção do texto, portanto, deve ser precedida, obrigatoriamente, dos seguintes
passos, cujas nomenclaturas podem variar de autor para autor, e de Instituição para Instituição:
projeto de pesquisa, coleta e análise dos dados reunidos.
Observação: Estas informações não dispensam o uso de obras sobre metodologia.
1) Organização do Texto:
Não existe uma maneira única de organizar um texto científico, seja ele uma monografia, uma
dissertação ou uma tese. Há várias maneiras, conquanto, eventualmente, adotamos esse paradigma,
buscando facilitar as orientações e a argumentação na elaboração da mesma.
2) Elementos Constitutivos:
A estrutura de um texto científico compreende três partes: itens preliminares, argumentação e itens
complementares.
2.1) Itens preliminares:
CAPA: Página especial que reproduza a folha de rosto, exceto o bloco da referências. Consta dos
seguintes dados, centralizados: (SILVA, 2000, p. 29).
Autor – Como na capa.
Título do trabalho e subtítulo (se houver) – como na capa.
Sub-título (seguido do título em letra maiúscula, sem negrito)
Local / Instituição / Data – embaixo, no limite da margem inferior – (maiúscula – 12).
ERRATA: Página para eventual correção do texto (deve ser inserida, como encarte antes da Folha
de Rosto). (SILVA, 2000, P. 30)
FOLHA DE ROSTO: Na folha de rosto (também chamada de página de rosto), devem constar os
seguintes elementos de identificação, nesta ordem: (SILVA, 2000, p. 31)
Autor – Como na capa.
Título do trabalho e subtítulo (se houver) – como na capa.
Mais ou menos 2 cm abaixo do título deve constar a seguinte referência, em letra minúscula,
tamanho 12:
Projeto apresentado ao curso de [Nome do curso] pelo
(a) aluno (a) [Nome do aluno (a)], como requisito parcial
à obtenção de grau de [Título], sob a orientação do (a)
Prof. (ª) [Nome do professor].
Local, mês e ano – Embaixo, no limite da margem inferior (maiúscula – 12)
FOLHA DE APROVAÇÃO: Contém a data da aprovação, o nome dos examinadores e espaço para
a assinatura dos mesmos. Outras informações podem ser incluídas, a critério da Coordenação.
(SILVA, 2000, p. 34)
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AGRADECIMENTO (opcional): Página onde se mencionam as pessoas e / ou instituições que
contribuíram efetivamente para a realização do trabalho.
DEDICATÓRIA (opcional): Página onde o (a) autor (a) homenageia pessoas queridas.
EPÍGRAFE (opcional): Página onde se apresenta uma citação, seguida do nome do autor,
relacionada ao conteúdo do texto. (SILVA, 2000, p.37)
LISTAS (quando necessário): Relação seqüencial dos títulos, das ilustrações, tabelas, gráficos ou
siglas. (SILVA, 2000, p. 40)
RESUMO: O resumo deve apresentar, em forma concisa e clara, a essência da investigação e
indicar a natureza do problema estudado, a metodologia utilizada, os resultados mais importantes
alcançados e as principais conclusões a que se chegou. Por ele, o leitor pode identificar sua
pertinência aos seus interesses, apreender o sentido geral do trabalho e decidir se vai ler o texto
completo ou não. Deve ter entre 300 e 500 palavras e deve ser escrito na terceira pessoa do singular
e com o verbo na voz ativa.
2.2. Argumentação:
O texto do trabalho propriamente dito deve ser claro, objetivo e conforme o paradigma aqui adotado
(Modelo IDC – Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Referência Bibliográfica) e escrito na
terceira pessoa, singular ou plural.
INTRODUÇÃO
O objetivo da introdução é situar o leitor quanto ao tema tratado e os procedimentos utilizados.
Portanto deve, com toda clareza possível, tratar dos seguintes aspectos:
Delimitação do assunto;
Referencial teórico-metodológico subjacente à pesquisa;
Procedimentos adotados (fontes, problemas, hipóteses, técnicas de coleta e análise dos dados);
Limitações e realização do trabalho;
Forma como o texto (desenvolvimento) está organizado.
É redigida sem subdivisões e deve ter entre cinco a dez por cento do corpo do trabalho. É escrita
com o verbo no pretérito.
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento da argumentação deve ser organizado e subdividido em capítulos, de
acordo com o esquema de trabalho, de forma gradual, interpretando os fatos, problemas e soluções
que fundamentem as conclusões, compreendendo assim: explicação, discussão e demonstração.
Seja qual for o procedimento empregado, cada capítulo deve ter um preâmbulo (onde se
introduz o capítulo) antes de se entrar no assunto e nas divisões do mesmo.
Esquematizado, cada capítulo terá:
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Título do capítulo – negrito, maiúscula, centralizado;
Preâmbulo do capítulo;
Subdivisões – negrito, à esquerda, numeração progressiva;
Conclusão (inter-relacionada com o assunto do próximo capítulo).
Em qualquer procedimento, basta colocar o número do capítulo e o seu título. Não se escreverá a
palavra “capítulo”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A conclusão retorna às pré-conclusões anteriormente expostas em variadas partes do texto, e
reforça a linha de pensamento que dá sustentação à monografia. Nesse momento, o pesquisador
procura firmar a unidade temática e as idéias contidas na exposição.
Trata-se portanto: da recapitulação, auto-crítica (balanço crítico do seu próprio trabalho,
sugestões, em que o autor elenca temas e aspectos que podem ser explorados em relação ao objeto
estudado).
Também deve ser redigida sem subdivisões e ser aproximadamente do tamanho da
introdução.
As citações
Obs. Recomenda-se o uso de obras sobre “metodologia científica”.
Aspas
Obs. Recomenda-se o uso de obras sobre “metodologia científica”.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Obs. Idem ao projeto de Monografia.
ANEXOS OU APÊNDICES
São documentos, questionários e outras informações que, embora sejam úteis, devem
aparecer ao final do texto e não interromper a seqüência.
Lógica da sua exposição: Havendo mais de um anexo, eles devem ser numerados
seqüencialmente (ex: ANEXO 1, ANEXO 2, etc.).
OBSERVAÇÕES
CONTAGEM E NUMERAÇÃO
A contagem das páginas é feita a partir da folha de rosto, mas a numeração aparece a partir
da introdução.
A numeração deve aparecer no canto superior direito da página, duas linhas acima do texto
ou no meio.
USO DE FIGURAS, GRÁFICOS E TABELAS (FRANÇA, 2000: 86-96)
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Figuras e gráficos: São colocados no texto próximas ao assunto que as referendam. Abaixo
da figura ou do gráfico usa-se a expressão FIGURA 1 – e o que é, seguidos da FONTE.
Tabelas: usa-se para apresentar resultados. A palavra TABELA aparece antes da
representação da mesma e a fonte no final.
EDITORAÇÃO (Projeto de Pesquisa e Monografia)
1. Papel
Formato: A4: 21 x 29,7 cm.
Aproveitamento do papel: somente o anverso.
Cor: Branca.
2. Mancha
Margens:
Superior: 3 cm
Inferior: 2 cm
Esquerda: 3 cm
Direita: 2 cm
3. Letras
Texto: Times New Roman
Tamanho: 12 para texto, 14 para títulos
Rodapé: Times New Roman, tamanho 10.
4. Digitação
Espaço interlinear: 1,5 ou duplo.
Espaço entre parágrafos: 1,5 ou duplo.
Espaço no início do parágrafo: 12 toques ou 2 cm (Evitar estilo americano que alinha todo
o texto à esquerda, sem deixar o espaço do parágrafo).
Número de linhas por página: 25 a 30.
Negrito para sub-ítens em letra minúscula.
Posição dos títulos: centrados ou à margem esquerda em letra maiúscula e negrito.
Grafismo à margem direita; evitar (/, ’, -).
Alinhamento à esquerda e à direita: deve ser rigoroso.
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso e de Monografia.
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ANEXO 02- MANUAL DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E CULTURAIS
Conteúdo:
O rol de Atividades Extensionistas e Culturais pode contemplar:
Monitorias;
Estágios extra-curriculares;
Programas de iniciação científica;
Cursos realizados em áreas afins;
Participação em eventos científicos na área de conhecimento do curso ou afins;
Apresentação de trabalhos em congressos e seminários;
Iniciação à docência;
Cursos e atividades de extensão;
Projetos de pesquisa;
Módulos temáticos (com ou sem avaliação)
Simpósios;
Cursos livres; (referentes à educação, Biologia e áreas afins)
Disciplinas oferecidas por outras unidades de ensino e não previstas no currículo
pleno;
Eventos organizados pelo curso de Licenciatura em Biologia ou de outros cursos
desta Instituição de ensino que possam contribuir para a formação do professor de
Biologia,
Cursos de informática;
Cursos de língua estrangeira;
Cursos de metodologias de trabalho científico com vistas à elaboração de trabalhos
acadêmicos monografias, informativos técnico-científicos, projetos experimentais e
outros;
Atividades voltadas à interdisciplinaridade de conteúdos e experiências acadêmicoprofissional.
Atividade de campo que apresentam documento comprobatório de carga horária e
conteúdo desenvolvido.
Ambientes externos:
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As Atividades Extensionistas e Culturais poderão ser desenvolvidas, no próprio ambiente
interno da Instituição, como em outras instituições da comunidade, tais como, escolas públicas e
privadas, sedes de organizações não-governamentais, prefeituras, entidades filantrópicas de apoio
aos alunos com necessidades educacionais espaciais, supletivos, etc.
A carga horária é de 200 horas :
As atividades devem ser ajustadas entre o corpo discente e a coordenação do curso, que
tornarão públicas as modalidades admitidas, permitindo a livre escolha pelo aluno.
Avaliação:
Os resultados das Atividades Extensionistas e Culturais serão avaliados por mecanismos
próprios e registrados em fichas de acompanhamento individual previamente definidos. Deverá ser
registrado em formulário próprio da secretaria, a carga horária cumprida pelo aluno.
Para o reconhecimento das atividades, o aluno deverá apresentar comprovante adequado
(declaração, certificado) que possa garantir a autenticidade e o cumprimento das atividades.
Considerações finais:
Os casos omissos, não suficientemente esclarecidos neste regulamento, serão decididos pelo
colegiado e coordenação do curso.
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ANEXO 03- REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Será obrigatório a realização de 400 horas de estágio
As disciplinas de Prática de Ensino sob a forma de estágio supervisionado envolvem as
seguintes atividades:
a) observação da realidade escolar comunitária e de aulas, assim como visitas, entrevistas,
pesquisas, análise de dados, elaboração de propostas de trabalho com seleção e
preparação de conteúdos, definição de metodologia, formas de instrumentos de
avaliação, organização de materiais;
b) execução de aulas com alunos de Ensino Fundamental de Ensino Médio;
A avaliação consistirá de acompanhamento sistemático de cada fase de atividade, apoiada na
observação, análise de dados e/ou aplicação de instrumentos específicos. Os dados obtidos no
acompanhamento são devidamente registrados, analisados, analisados e documentados por
instrumentos específicos.
As atividades da Prática de Ensino são coordenadas, acompanhadas e avaliadas por uma
Comissão Supervisora, constituída pelos professores indicados para a disciplina, através de:
a) reuniões gerais, de orientação para cada etapa de desenvolvimento do estágio;
b) orientações individuais e/ou a pequenos grupos;
c) seminários para análise e avaliação das diferentes etapas;
d) acompanhamento direto através de visitas e/ou entrevistas;
e) análise do desempenho;
f) análise dos documentos comprobatórios.
Os resultados do desempenho dos alunos na Prática de Ensino são emitidos em consonância
com as normas legais expressas no sistema de avaliação da Instituição.
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DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS, PROFESSOR, TITULAÇÃO E REGIME DE
TRABALHO
DISCIPLINA
PROFESSOR
TITULAÇÃO
Biologia Celular
Rafael César Bolleli Faria
Mestre
REGIME DE
TRABALHO
Integral
Anatomia Humana
Olavo Custódio dias Neto
Mestre
Integral
Métodos e técnicas de Pesquisa
Henrique Nazareth Souto
Mestre
Parcial
Física
Boscolli Barbosa Pereira
Mestre
Integral
Matemática
Ederico Mariano de Oliveira
Especialista
Parcial
Língua Portuguesa
Kelma
Gomes
Mendonça Mestre
Integral
Ghelli
Química
Cristiano Soares de Souza
Mestre
Horista
Zoologia dos Invertebrados
Cláudio Costa
Mestre
Parcial
Morfologia vegetal
Olavo Custódio Dias Neto
Mestre
Integral
Fundamentos de Ciências Sociais
Gustavo Araújo Batista
Doutor
Horista
Histologia e Embriologia
Rafael César Bolleli Faria
Mestre
Integral
Zoologia dos Vertebrados
Cláudio Costa
Mestre
Parcial
Bioquímica
Cristiano Soares de Souza
Mestre
Horista
Sistemática Vegetal
Olavo Custódio Dias Neto
Mestre
Integral
Biofísica
Lilian Alves Rocha
Mestre
Parcial
Aprendizagem e
Luciana de Souza Zumstein
Mestre
Parcial
Bioestatística
Ederico Mariano de Oliveira
Especialista
Parcial
Ecologia Geral
Olavo Custódio Dias Neto
Mestre
Integral
Fisiologia Vegetal
Rafael César Bolleli Faria
Mestre
Integral
Microbiologia
Boscolli Barbosa Pereira
Mestre
Integral
Metodologia de Ensino de Ciências Henrique Nazareth Souto
Mestre
Parcial
Genética Clássica
Rafael César Bolleli Faria
Mestre
Integral
Fisiologia Humana
Cláudio Costa
Mestre
Parcial
Metodologia de Ensino de Biologia Lilian Alves Rocha
Mestre
Parcial
Estágio Docência em Ciências I
Mestre
Integral
Autoconhecimento
Boscolli Barbosa Pereira
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Fundamentos Legais e Normativos
Henrique Nazareth Souto
Mestre
Parcial
Genética Molecular
Alcione da Silva Arruda
Doutora
Integral
Elementos de Geologia e
Henrique Nazareth Souto
Mestre
Parcial
Evolução
Olavo Custódio Dias Neto
Mestre
Integral
Parasitologia
Boscolli Barbosa Pereira
Mestre
Integral
Estágio Docência em Ciências II
Boscolli Barbosa Pereira
Mestre
Integral
Imunologia
Lilian Alves Rocha
Mestre
Parcial
Projeto de Pesquisa
Cristina Soares de Souza
Doutora
Integral
Ecologia de Populações e
Olavo Custódio Dias Neto
Mestre
Integral
Estágio Docência em Biologia I
Boscolli Barbosa Pereira
Mestre
Integral
Libras
Maria
da Educação
Paleontologia
Comunidades
Aparecida
de
Souza Especialista
Horista
Rodrigues
Estágio Docência em Biologia II
Boscolli Barbosa Pereira
Mestre
Integral
Trabalho de Conclusão de Curso
Cristina Soares de Souza
Doutora
Integral
Conservação e Manejo de Recurso
Sérgio de Faria Lopes
Doutor
Parcial
Direito Ambiental
Dayane Pereira de Paula
Especialista
Horista
Atividades Extensionistas e
Cristina Soares de Sousa
Doutora
Integral
Naturais
Culturais
- 41 disciplinas em todo curso
- 16 professores
Média de 2,56 disciplinas por professor
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TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
TÍTULO
Nº DE PROFESSORES
PERCENTAGEM
DOUTOR
04
25,00
MESTRE
09
56,25
ESPECIALISTA
03
18,75
GRADUADO
00
0
TOTAL
16
100
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
PROFESSORES
REGIME DE
TITULAÇÃO
TRABALHO
Alcione da Silva Arruda
Integral
Doutora
Boscolli Barbosa Pereira
Integral
Mestre
Cláudio Costa
Parcial
Mestre
Cristiano Soares de Souza
Horista
Mestre
Cristina Soares de Souza
Integral
Doutora
Dayane Pereira de Paula
Horista
Especialista
Ederico Mariano de Oliveira
Parcial
Especialista
Gustavo Araújo Batista
Parcial
Doutor
Henrique Nazareth Souto
Parcial
Mestre
Kelma Gomes Mendonça Ghelli
Integral
Mestre
Lilian Alves Rocha
Parcial
Mestre
Luciana de Souza Zumstein
Parcial
Mestre
Maria Aparecida de Souza Rodrigues Horista
Especialista
Olavo Custódio dias Neto
Integral
Mestre
Rafael César Bolleli Faria
Integral
Mestre
Sérgio de Faria Lopes
Parcial
Doutor
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REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
TÍTULO
Nº DE PROFESSORES
PERCENTAGEM
INTEGRAL
06
37,50
PARCIAL
07
43,75
HORISTA
03
18,75
TOTAL
16
100
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