FACIHUS-FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MONTE CARMELO -MG 2 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Faculdade de Ciências Humanas e Sociais - FACIHUS CNPJ: 02345.421/0001-80 Endereço: Av. Brasil Oeste – Jardim Zenith CEP: 38500-000 – Monte Carmelo – MG Fone: (34) 3842-8272/ fax: (34) 3842-8272 Homepage: http://www.fucamp.edu.br e-mail: [email protected] DIRETORIA Diretor Geral: Guilherme Marcos Ghelli DIRETORIAS E SECRETARIAS Secretaria acadêmica: Verinha Costa de Oliveira Diretor da Divisão de Administração de Serviços Gerais: Fábio Teixeira da Silva Diretora da Divisão Financeira: Juliene de Fátima Alves Coordenadora de Extensão e Pós-Graduação: Profª Kelma Gomes Mendonça Ghelli Coordenadora do Núcleo de Pesquisa Institucional (NIP): Profª Dra. Cristina Soares de Souza CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Coordenador Geral: Prof. MSc Rafael César Bolleli Faria Coordenadora da Prática de Ensino e Atividades Extensionistas e Culturais: Profª Dra. Cristina Soares de Souza Coordenadora dos Estágios Docência: Profª MSc. Roselaine das Chagas Equipe responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico de Curso: Prof.ª Dr.ª Cristina Soares de Souza Prof. Dr. Carlos Ueira Vieira Prof. Dr. Gustavo Araujo Batista Prof. MSc. Cristiano Soares de Souza Revisão do Projeto: Prof. MSc Rafael César Bolleli Faria Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 3 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO..............................................................................04 2- CONCEPÇÕES E FINALIDADES................................................05 3- OBJETIVOS DO CURSO..............................................................06 4- PRESSUPOSTOS DA AÇÃO PEDAGÓGICA.............................08 5- PERFIL DO EGRESSO..................................................................08 6- HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS...........................................................09 7- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................13 8- EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS................18 9- METODOLOGIA E SISTEMA DE AVALIAÇÃO......................55 10- LINHAS DE PESQUISA E EXTENSÃO.....................................57 11- ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E CULTURAIS..................58 12- ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES.................................59 13- ESTÁGIO SUPERVISIONADO...................................................60 14- LABORATÓRIOS.........................................................................60 Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 4 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ 1- INTRODUÇÃO As mudanças de paradigmas existentes no mundo de hoje, trazidas por uma visão global baseada nas novas tecnologias, na globalização da economia e do consumo mundial, acabaram por tornar inadiável as mudanças no atual conceito das Ciências Biológicas e nos procedimentos para fazê-la plenamente compreendidas pelos alunos no ensino fundamental e médio. A presente proposta curricular pretende fixar um novo perfil curricular para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade de Ciências humanas e Sociais, buscando aprimoramento da formação acadêmica e profissional dos discentes. Essa proposta de redefinição do perfil profissional surgiu a partir das necessidades básicas e essenciais apresentadas pela nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, sancionada em 20 de dezembro de 1996, bem como das exigências e das mudanças no mercado de trabalho que requerem uma atuação diferente da imposta pelo desenvolvimento técnico, uma formação compromissada com a construção do cidadão capaz de compreender a sua realidade social. Nesta perspectiva, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas apresenta, no seu desenvolvimento curricular, a formação de professores para atuar no ensino fundamental e Médio, com uma ampla possibilidade de caminhos que levam à reflexões, análises e críticas sobre o ensino de Biologia, proporcionando uma formação humanística, ética necessária para a sua atuação na construção de uma sociedade mais humana e crítica. A proposta curricular ganha importância a medida que se propõe ao aluno a pensar o mundo em que se vive a partir de sua condição real de existência, mas buscando sempre a valorização humana e o desenvolvimento de uma mentalidade de respeito em relação ao meio ambiente. 2-CONCEPÇÕES E FINALIDADES Ao elaborar um currículo que tenha como fundamental a formação de professores da Educação Básica, é essencial que se fixe o perfil de educador que pretendemos formar. Entendemos que o eixo básico norteador da formação deste futuro professor consiste na capacidade de entender a complexa relação que se estabelece entre os seres vivos e o meio ambiente, além dos processos e mecanismos que regulam a vida. Isso significa dizer que é preciso preparar o educador para ler e entender o mundo contemporâneo através do desenvolvimento de uma consciência crítica e reflexiva sobre as condições físicas do meio, das diferentes espécies e sistemas biológicos . Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 5 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Nas últimas décadas a evolução do pensamento biológico, é notória tanto pela introdução e aprofundamento de novas metodologias e tecnologias de representação dos sistemas biológicos, quanto no seu acervo teórico - metodológico em nível da pesquisa básica e aplicada. Assim sendo, devemos admitir que essas transformações no campo das Ciências Biológicas vêm colocando desafios para a formação do educador do Ensino Fundamental, Médio e Superior. A atual dinâmica das transformações pelo qual o mundo passa, exige que as Ciências Biológicas procure novas propostas teórico-metodológicas capazes de interpretar e explicar esta realidade cada vez mais complexa, pois não há como perceber o conhecimento desvinculado de um contexto sócio-econômico e cultural. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pretende, a partir, da concepção de que a escola deve estar voltada para a construção de uma cidadania consciente e ativa, oferecer as bases teóricas aos educandos, para que estes possam identificar e se posicionar frente às atuais transformações mundiais, incorporando-as a sua vida produtiva e sócio-política. Como professor, esse profissional deverá atuar no desenvolvimento da capacidade de análise, criatividade, senso critico e reflexivo da realidade biológica e da Educação Ambiental, não de forma fragmentada, mas como uma totalidade dinâmica e articulada. A presente proposta para a estruturação do currículo de Licenciatura em Ciências Biológicas pautou-se na Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional: 9394/96, sancionada em 20 de dezembro de 1996, nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Ciências Biológicas, editado pelo MEC – Conselho Nacional de Educação – Parecer CNE/CES Nº1301/2001, como também no Parecer CNE/CP 009/2001, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível Superior, curso de licenciatura/ graduação aprovado em maio de 2001 pelo Conselho Nacional de Educação. O Curso de licenciatura em Ciências Biológicas, com regime de matrícula seriado semestral, a ser integralizado em 8 semestres, com um total de 3202 horas-aulas, das quais 2.200 referem-se aos conteúdos curriculares de natureza científico-cultural, 400 mínimo de horas de Estágio curricular supervisionado a partir da segunda metade do curso, 402 horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso e 200 mínimo de horas de atividades acadêmico-científico-culturais. O curso oferece 50 vagas para o período noturno e deve ser integralizado em 4 anos, no mínimo, e em 6 anos, no máximo. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 6 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ 3- OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem como objetivo formar professores qualificados para a atuação no ensino Fundamental e Médio, propiciando-lhes a aquisição de conhecimentos teóricos e práticos fundamentais, bem como os meios para o exercício da investigação científica e do saber aplicado nestas áreas. Visa, ainda, integrar os alunos à realidade educacional, capacitando-os para enfrentá-la e nela intervir, através de uma formação orientada pelos valores éticos. Espera-se que ao longo dos quatro anos de formação superior, os discentes construam um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos e atitudes relacionados à Biologia e a Educação. E para alcançar tais atitudes e procedimentos o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas apresenta os seguintes objetivos: Objetivos Gerais Garantir uma composição curricular que permita uma formação profissional sólida e integrada às necessidades inter, multi e transdisciplinares; Desenvolver a formação integral do aluno, visando possibilitar uma análise crítico-analítica da realidade, compreendendo seus aspectos condicionantes ideológicos e propondo possíveis alternativas aos problemas da sociedade; Possibilitar uma formação capaz de estabelecer uma profunda relação entre teoria e a prática, procurando desenvolver competência técnico-profissionais e humanas; Propiciar uma inter-relação entre sujeito que ensina e sujeito que aprende, resguardando uma ação pedagógica-dialógica, na qual a construção do conhecimento da Biologia seja feita de forma gradual e interdisciplinar; Formar um profissional com capacidade de diagnosticar, avaliar, criar e recriar processos de interferência na realidade, vislumbrando a superação das dicotomias existentes na sociedade; Formar um profissional, a partir dos valores humanos essenciais ao desenvolvimento da sociedade; Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 7 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Objetivos Específicos Formar professores de Ciências e Biologia com competência técnico-profissional e humana para atuar no ensino Fundamental e Médio; Formar educadores capazes de contextualizar fatos, entender transformações e resolver situações novas que forem surgindo no cotidiano da sala de aula, realizando ou mesmo concretizando possibilidades de um trabalho criativo; Possibilitar através do seu objeto de estudo – seres vivos– elementos para o entendimento da realidade mais ampla, intensificando a relação entre ensino e pesquisa; Atuar com uma Biologia, que contribua para a construção de uma educação comprometida com a solução de problemas locais e regionais; Dar condições para que o futuro profissional possa se aprofundar cada vez mais em sua área, com consciência e capacidade de desenvolver e executar um programa de educação permanente, administrada e motivada pelo próprio profissional, mesmo após ter se graduado; 4- PRESSUPOSTOS DA AÇÃO PEDAGÓGICA A visão que prepondera no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, oferecido pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da FUCAMP é a de responsabilidade, envolvimento e humanismo. Com a preocupação de contribuir para a construção de um novo perfil profissional do professor de Ciências e Biologia, cujas bases estão na modificação dos papéis do professor e do aluno em sala de aula, o currículo propõe atividades voltadas para o aprofundamento dos conteúdos mediante a adoção de uma postura científica em relação ao ensino, bem como de uma visão renovada do aluno enquanto ser humano em formação. Nesse sentido, a prática pedagógica do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deve ser dinâmica, dialógica e seus instrumentos primar pela crítica e problematização, tendo em vista sempre a atualização da cidadania. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 8 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ O pleno atendimento dos objetivos propostos exige um trabalho interdisciplinar que é realizado através da organização do Curso em conteúdos curriculares de natureza científico-cultural, estágio curricular supervisionado, prática como componente curricular, atividades acadêmicocientífico-culturais e de reuniões de grupos de professores, coordenação do curso e Coordenação do Instituto Superior de Educação, de tal forma a manter um diálogo e interação permanente, promovendo ações no sentido de melhoria da aprendizagem, compatibilização e complementação dos conteúdos, mantendo a atualização dos programas das disciplinas, redimensionando propósitos, aproveitando as experiências e abrindo-se às mudanças. Dessa forma, mantém-se a unidade filosófica através de ações didático-pedagógicas coerentes e consistentes implementadas. Essa base sólida é responsável pela capacidade de adaptação dos profissionais quando submetidos às mais diversas situações na vida profissional. 5- PERFIL DO EGRESSO Perfil Comum: Atuação ética, autônoma e criativa; autonomia intelectual; respeito à diversidade inerente aos ambientes educacionais; ter uma atuação participativa na busca de soluções de questões colocadas pela sociedade; Iniciativa em acompanhar as mudanças teórico-metodológicas que envolvem a discussão biológica; predisposição em desenvolver o trabalho em caráter interdisciplinar; integração do trabalho desenvolvido com outros segmentos sociais como o poder público privado e a comunidade. Perfil Específico: Compreensão dos elementos e processos concernentes ao meio natural e ao construído, com base nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Biologia e a aplicação desse conhecimento na busca do desenvolvimento social; Domínio e aprimoramento das abordagens cientificas pertinentes ao processo de produção e aplicação do conhecimento biológico; O licenciado em Ciências Biológicas deverá possuir sólida formação para atuar como educador; Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 9 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Compreensão da relação estabelecida entre sociedade / natureza envolvendo os aspectos: físicos, sociais, históricos, culturais, políticos e econômicos, afim de buscar soluções para as contradições sociais; aprimoramento contínuo para adequação às novas exigências pedagógicas; estabelecer relações com outras áreas do conhecimento ampliando a análise social e sistematizando outros conceitos. 6- HABILIDADES E COMPETENCIAS DO LICENCIADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Habilidades gerais O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas deve proporcionar o desenvolvimento das seguintes habilidades gerais: Articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento cientifico dos processos naturais e biológicos; Reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e eventos na área da Biologia; Dominar a língua portuguesa e uma língua estrangeira a qual seja significativa a produção e a difusão do conhecimento da Biologia; Trabalhar de maneira integrada e participativa em equipe multidisciplinares; Promover espaços para a divulgação dos trabalhos científicos desenvolvidos no decorrer do processo de formação profissional; Dominar metodologias e recursos que contribuam para a construção de conceitos, a fim de estabelecer paralelos entre outras áreas do conhecimento; -Planejar e realizar pesquisas e atividades de campo estabelecendo relações entre teoria e prática; Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 10 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Acompanhar as mudanças estruturais do ensino de Biologia, adequando-se às novas exigências teórico-metodológicas. Habilidades específicas Identificar, descrever, compreender e representar os sistemas naturais e biológicos: Estabelecer o caráter relacional entre os componentes do ambiente natural e/ou construído entre os diferentes domínios; Compreender, analisar e explicar a distribuição dos recursos naturais; Identificar, analisar e explicar, através da análise de dados e informações sobre os componentes do meio bio-fisico, seu grau de degradação; Construir modelos de simulação da dinâmica dos domínios naturais e de prognósticos de mudanças naturais e/ou biológica nesses domínios; Estabelecer relações entre impactos ambientais e qualidade de vida, reconhecendo suas causas e conseqüências; Identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as deferentes práticas e concepções concernentes ao processo biológicos; Reconhecer as determinações (sociais, econômicas, políticas, culturais, ambientais) presentes e atuantes na produção do meio ambiente; Compreender o processo histórico de urbanização e industrialização e suas relações de impacto com o meio ambiente; Selecionar a linguagem cientifica mais adequada para tratar a informação biológica, considerando suas características e o problema proposto; Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 11 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Ler, analisar e interpretar produtos de sistemas de informações biológicos e outros documentos gráficos, matemático-estatísticos; Dominar as dimensões política, social, econômica, cultural, psicológica e pedagógica do cotidiano dos ambientes escolares; Dialogar com os sujeitos envolvidos no processo educacional, considerando as diversas relações nele presentes, tais como: aluno-professor, professor-aluno, gestores; Incorporar, no processo do ensino-aprendizagem, as experiências vividas pelos sujeitos nele envolvidos; Organizar o conhecimento natural, adequando-o ao processo de ensino-aprendizagem em Biologia; Elaborar e implementar projetos de ensino de Ciências e Biologia; Domínio dos fundamentos didático-pedagógicos para o pleno exercício do ensino da Biologia nos níveis Fundamental e Médio; Sistematizar discussões no âmbito da Biologia em forma de seminários, promovendo debates interdisciplinares envolvendo os temas transversais, como por exemplo: ética, cidadania, educação ambiental e entre outros; Compreender as relações existentes entre os aspectos teórico-metodológicos do ensino de Biologia, inclusive no que tange a relação professor-aluno; -Lidar com os eventos científicos tais como: simpósios, encontros, palestras e debates, diversificando as discussões pertinentes à Biologia e áreas afins; Competências No exercício de sua profissão, é de competência dos licenciados em Ciências Biológicas: Desenvolver metodologias que proporcionem aos alunos um desenvolvimento crítico, bem como a construção de conceitos sobre a relação sociedade / meio ambiente; Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 12 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Dinamizar a prática pedagógica, incentivando os alunos a pesquisarem formando opiniões sobre as várias temáticas que envolvem a Biologia; Acompanhar as mudanças no que concerne à Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Diretrizes curriculares e sistematizar o trabalho de acordo com as propostas feitas pelas mesmas; Propor projetos de parceria da escola com a comunidade a fim de facilitar e enriquecer a prática pedagógica, através de pesquisas de campo, bem como a organização de outras atividades como palestras e debates; Avaliar a utilização dos recursos naturais, bem como os impactos ambientais decorrentes de seu uso e manejo; Avaliar representações ou tratamento gráficos e matemático-estatístico; Desenvolver investigações cientificas sobre os aspectos sócio-econômicos, políticos e ambientais e os processos deles resultantes; Exercer atividades de docência, coordenação de projetos e consultorias na área de educação biológica; Aplicar metodologia cientifica na realização de atividades de planejamento, executar e avaliar o processo de ensino e aprendizagem. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 13 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ 7- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Por currículo entende, o conjunto de atividades acadêmicas desenvolvidas para a integralização de um curso, concebido como uma rede interconectada que possibilite ao aluno compor seu percurso, compatibilizando a formação universitária com suas potencialidades enquanto pessoa e cidadão. Portanto, para formar o profissional desejado, o currículo adotado pelo Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas orienta-se pelo conjunto dos objetivos já descritos, cuja prioridade é formar o professor para o ensino Fundamental e Médio com capacidade análiticocrítico-reflexiva da realidade social em que vai atuar. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está organizado em quatro blocos básicos envolvendo disciplinas do núcleo básico, o núcleo específico, formação complementar e núcleo da produção científica, de modo a favorecer a integração de uma formação teórico-prática que permita ao acadêmico conhecer os fundamentos literários das Ciências Biológicas e da Educação. O núcleo básico é constituído de conteúdos considerados como essenciais para a aquisição dos conhecimentos da Biologia, que podem ser introduzidos em qualquer período do curso imediatamente anterior àquele para qual seus fundamentos são necessários. São, em geral, oriundos de outras áreas do conhecimento, mas não excluem os de natureza especificas da Biologia. O núcleo específico refere-se aos conteúdos do conhecimento da Biologia: Durante o curso, as atividades pedagógicas devem estar voltadas para a comunidade, com seus problemas e urgências, de forma a levar os alunos à reflexão e análise crítica em busca de soluções apropriadas. O que se espera é a aquisição, pelo aluno, de níveis progressivos de consciência quanto à natureza política e social do papel do educador através dos quais ele se torne capaz de construir o seu próprio projeto pedagógico. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 14 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ 7.1- GRADE CURRICULAR PRIMEIRO PERÍODO Disciplina Aula teórica /prática Prática de ensino 80 60 60 40 40 60 20 20 - Anatomia humana Biologia celular Física Língua Portuguesa Matemática Métodos e técnicas de estudo e pesquisa Atividades extensionistas e culturais - Estágio supervisionado Total - - - 80 80 80 40 40 380 SEGUNDO PERÍODO Disciplina Fundamentos de Ciências Sociais Histologia/Embriologia Morfologia Vegetal Química Zoologia dos invertebrasos Aula teórica /prática 80 Prática de ensino Estágio supervisionado Total - Atividades extensionistas e culturais - - 80 80 60 60 60 20 20 22 - - 80 80 80 82 402 TERCEIRO PERÍODO Disciplina Aprendizagem e autoconhecimento Zoologia dos vertebrados Biofísica Bioquímica Sistemática Vegetal Aula teórica /prática 80 Prática de ensino Estágio supervisionado Total - Atividades extensionistas e culturais - - 80 60 20 - - 80 80 80 80 - - 80 80 80 400 - Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 15 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ QUARTO PERÍODO Disciplina Ecologia Geral Fisiologia Vegetal Metodologia de Ensino de Ciências Microbiologia Bioestatística Aula teórica /prática 60 60 - Prática de ensino Estágio supervisionado Total 20 20 80 Atividades extensionistas e culturais - - 80 80 80 60 80 20 - - - 80 80 400 Estágio supervisionado Total - 80 QUINTO PERÍODO Disciplina Fisiologia Geral e Humana Estágio Docência em Ciências I Fundamentos Legais e Normativos da Educação Genética Clássica Metodologia de Ensino de Biologia Aula teórica /prática 60 Prática de ensino 20 Atividades extensionistas e culturais - - - - 100 100 80 - - - 80 60 - 20 60 - - 80 60 400 SEXTO PERÍODO Disciplina Estágio Docência em Ciências II Evolução Elementos de Geologia e Paleontologia Genética Molecular Parasitologia Aula teórica /prática - Prática de ensino Estágio supervisionado Total - Atividades extensionistas e culturais - 100 100 60 80 20 - - - 80 80 60 60 20 - - 60 80 400 Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 16 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ SÉTIMO PERÍODO Disciplina Ecologia de populações Estágio Docência em Biologia I Imunologia Projeto de Pesquisa Libras* Aula teórica /prática 60 Prática de ensino Estágio supervisionado Total - Atividades extensionistas e culturais - - 60 - - - 100 100 80 80 - - - 80 80 40 - - - 40 320 * Disciplina acrescentada segundo o decreto lei Nº 5.626, de 22 de Dezembro de 2005 OITAVO PERÍODO Disciplina Atividades extensionistas e culturais Conservação e Manejo de Recursos Naturais Direito Ambiental Estágio Docência em Biologia II Trabalho de conclusão de curso Estágio supervisionado Total - Atividades extensionistas e culturais 200 - 200 60 - - - 60 60 - - - 100 60 100 80 - - - 80 Aula teórica /prática - Prática de ensino 540 . ORGANIZAÇAO CURRICULAR Conteúdo teórico/prático Atividades extensionistas e culturais Prática como componente curricular Estágio curricular supervisionado Total geral 2260 200 402 400 3242 Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 17 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ 8-EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS PRIMEIRO PERÍODO Disciplina: ANATOMIA HUMANA Ementa Conceitos gerais de Anatomia. Generalidades sobre Osteologia (Estudo dos Ossos), Artrologia (Estudo das Articulações) e Miologia (Estudo dos Músculos). Generalidades sobre Sistema Circulatório, Generalidades sobre Sistema Respiratório, Generalidades sobre Sistema Digestório, Generalidades sobre Aparelho Urogenital (Sistemas: Urinário, Genital Masculino e Feminino) e Generalidades sobre Sistema Neural. Referências bibliográficas: Básica DÂNGELO, J.G.; FATINI, C. A. Anatomia Humana Básica. Ed. 2, São Paulo: Atheneu, 2006. MOORE, K.L. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1989. OLIVEIRA, N. S. Anatomia e Fisiologia Humana. AB Editora, 2002. Complementar GRAY, H. F.R.S. Anatomia. Ed. 29, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1988. GUYTON, A.C.; HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 11ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 2006. JACOB, S. Atlas de Anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Köogan, 2003. JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. PORTO, D. P. Ciências: o copo humano 4ed., 1997. Disciplina: BIOLOGIA CELULAR Ementa Estrutura geral da célula animal e vegetal. Estudo comparativo da estrutura celular nos diversos organismos (protozoários, fungos e vírus). Estrutura e funções das organelas. Produção de energia Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 18 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ celular. Movimentos celulares. Divisão, diferenciação, especialização e ciclo celular. Considerações sobre a matriz extracelular. Métodos de estudo de células. Aspectos da ultraestrutura da célula vegetal e estrutura das membranas fotossintéticas. Referências bibliográficas: Básica ALBERTS et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2ed., 2006. DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia – célula e hereditariedade. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009 Complementar GRIMISTON, A. V. O microscópio eletrônico em Biologia. 6ed.,1980. JUNQUEIRA L.W.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Ed. 8. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2004 KUHNEL, W. Citologia, histologia e Anatomia microscópica: texto e atlas. 11ed. São Paulo: Artmed, 2005. MARTHO, G.R. A Ciência da Biologia: da célula ao tecido v.2. São Paulo: Moderna, 1984. Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de Genética, Trimestral. Disciplina: FÍSICA Ementa Cinemática e dinâmica da partícula; Energia: transformação e conservação; Fluidos; Termodinâmica; Ondas; Óptica; Eletricidade e eletromagnetismo; Noções de física moderna. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 19 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Referências bibliográficas: Básica KELLER, F. J., GETTYS, W. E. SKOVE, M. J. Física. v. 2. São Paulo: Makron Books 1999. KELLER, F. J., GETTYS, W. E. SKOVE, M. J. Física. v.1. São Paulo: Makron Books 2004. OKUNO, E. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios. São Paulo: HARBRA, 1998. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. E. CHOW, C. Física Para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed. 1. São Paulo: Harbra, 1986. Complementar GABRIADES, E. Física: mecânica – cinemática dinâmica, estática dos sólidos. Vol. 1, 4ed. 1986. GREF- GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA PARA PROFESSORES. Física 1 - mecânica. 7ed., São Paulo: Edusp, 2001. GREF- GRUPO DE REELABORAÇÃO DE ENSINO DE FÍSICA PARA PROFESSORES. Física 2 – física térmica e óptica. 5ed., São Paulo: Edusp, 2005. HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – eletromagnetismo . 6ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – gravitação e termodinâmica . 6 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002. HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – mecânica . 7ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física –óptica e física moderna. 6ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol.1, São Paulo: SCIPIONE, 1997. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Ementa O sentido das palavras; as qualidades de um texto; leitura e produção de texto; expressão e comunicação oral; os sistemas de comunicação. Referências bibliográficas: Básica Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 20 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2006. INGEDORE, V. K.; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 2004. PLATÃO; FIORIN. Para entender o texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 2001. Complementar ABREU, A. S. A arte de argumentar – gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ática, 2005. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37ed., Rio de Janeiro: LUCERNA, 2001. GRANATIC, B. Redação, humor e criatividade. São Paulo:Scipione, 1997. INGEDORE, V. K. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2004. LIMA, C. H. R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e Interação. 5ed., São Paulo: CORTEZ, 1995. VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Carlos: Martins Fontes, 2004. Disciplina: MATEMÁTICA Ementa Funções. Derivada de uma função. Máximos e mínimos de funções. Integral de uma função. Equações diferenciais ordinárias. Sistemas de equações diferenciais lineares. Referências bibliográficas: Básica FLEMMING, D. M, GONÇALVES, M. B. Cálculo: funções, limites, derivadas e Integração. 6ed. São Paulo: Makron, 2007. SERATES, J. Raciocínio lógico, vol. 1, 11ed., Brasília, 2004. SILVA, S.M. da et al. Matemática básica para os cursos superiores. São Paulo. Atlas, 2009. Complementar ANTONI, H. Cálculo- Um novo horizonte, 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ÁVILA, G. S. de S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: JC , 1998. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro. Interciência, 1978. FLEMMING, D. M, GONÇALVES, M. B. Cálculo: funções, limites, derivadas e Integração. 5ed. São Paulo: Makron, 2006. MACHADO, A. S. Matemática na Escola do Segundo Grau. v.1, São Paulo: Atual, 1994. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 21 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: MÉTODOS E TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Ementa A questão da ciência e do método científico. A organização da vida acadêmica. A documentação como método de estudo pessoal. Diretrizes para a leitura e análise de textos científicos. Diretrizes para elaboração de Seminários. Diretrizes para a elaboração de Monografias científicas. Artigos científicos . Referências bibliográficas: Básica CARVALHO, M.C. Construindo o saber. Técnicas de Metodologia Científica: 15ed., Campinas: Papirus, 1995. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. Ed. 2. São Paulo: Cortez, 2002. Complementar BARROS, A. J. S; LEHFELD, Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed., São Paulo:PEARSON, 2007. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 3ed., São Paulo: Prentice Hall, 1983. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ed.,São Paulo: Editora Atlas LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 2ed. São Paulo: Atlas, 1990. SILVA, A. M., PINHEIRO, M. S. F., FRANÇA M. N. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos. 5ed. EDUFU, 2005. 145p. Periódicos EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos Educação e Sociedade, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>. EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Quadrimestral. Disponível <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] em: 22 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ ENSINO SUPERIOR. São Paulo: SEMESP (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo), em parceria com Editora Segmento, 1998 – Mensal. GESTÃO EDUCACIONAL. Curitiba: Humana Editorial, 2005 – Mensal. NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. São Paulo: Editora Abril, 2000 – Mensal. NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal. PÁTIO. Porto Alegre: Artmed Editora, 1996 – Trimestral. PRESENÇA PEDAGÓGICA. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 1985 – Bimestral. PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal. PSICOPEDAGOGIA. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia, 1987 – Quadrimestral. REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação) – Quadrimestral. Disponível em: <http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>. REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de Genética, Trimestral. REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>. SEGUNDO PERÍODO Disciplina: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Ementa A filosofia na formação teórica e prática do educador. As concepções filosóficas e sociológicas das tendências pedagógicas contemporâneas. Educação enquanto objeto de reflexão sociológica sujeitas da práxis pedagógica. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 23 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Referências bibliográficas: Básica ARANHA, M. L. de A. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2002. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13ed. São Paulo: Ática, 2008. LAKATOS, E.M. ; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Ática, 1999. Complementares ALVES, R. Filosofia da ciência. 10ed., São Paulo: Brasiliense, 2005. MARTINS, C.B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1995. NOVA, S.V. Introdução a sociologia. 38ed., São Paulo: Ática, 2000. PILETTI, C. Filosofia da Educação. 9ed., São Paulo:Ática, 2002. SEVERINO, A. J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992. Disciplina: HISTOLOGIA/EMBRIOLOGIA Ementa: Tipos de Tecidos e funções. Reprodução. Estágios do desenvolvimento humano. Período embrionário e fetal. Placenta e membranas fetais. Malformações congênitas e suas causas. Desenvolvimento comparado dos diversos sistemas embrionários. Histologia e embriologia dos tecidos. Basica JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KIERSZENBAUM, AL Histologia e Biologia Celular: uma introdução à Patologia Ed. Elsevier, 2004. MOORE, L. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2004. Complementar: ALBERTS et al. Fundamentos da biologia celular. 2ed., Porto Alegre: Artmed, 2002. DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GRAY, H. F.R.S. Anatomia. Ed. 29, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1988. GRIMISTON, A. V. O microscópio eletrônico em Biologia. 6ed.,1980. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 24 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ KUHNEL, W. Citologia, histologia e anatomia microscópica. Ed 11. Porto Alegre: artmed, 2005. MARTHO, G.R. A Ciência da Biologia: da célula ao tecido v.2. São Paulo: Moderna, 1984. Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. Disciplina: MORFOLOGIA VEGETAL Ementa Organização, desenvolvimento e morfologia dos tecidos e órgãos dos vegetais fanerogâmicos. Adaptações e funcionalidades destes órgãos perante suas relações com o meio ambiente. Referências bibliográficas: Básica CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: experimentos e interpretação: órgãos. Ed 2. v.1. São Paulo: Roca, 2002. CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal: experimentos e interpretação: órgãos. Ed 2. v.2. São Paulo: Roca, 2002. RAVEN, P.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. Biologia Vegetal. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Complementar BARROSO, G.M.; MORIM, M.P.,; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F. Frutos e sementes. Morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: Ed. UFV - Universidade Federal de Viçosa, 2004. FERRI, M. G. Botânica – morfologia externa das plantas. 15ed., São Paulo, 1983. FERRI, M. G. Botânica – morfologia interna das plantas. 9ed., São Paulo, 1999. JOLY, A.B. Introdução a taxonomia vegetal. 13ed.,São Paulo: Nacional, 2005. NULTSCHM, W. Botânica geral. Porto Alegre: ArTmet , 2002. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 25 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>. Disciplina: QUÍMICA Ementa Teoria e Estrutura atômica. Propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Soluções e propriedades coligativas. Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio químico. Estrutura e propriedade do carbono. Funções orgânicas. Fundamentos sobre a química dos compostos heterocíclicos. Referências bibliográficas: Básica MASTERTON, W. L; SLOWINSKI, E. J. ; SLANITSKI, C. L. Princípios de Química. Rio de Janeiro: JC, 1990. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de soluções: reagentes e solventes. São Paulo: BLUCHER, 2007. PERUZZO, T. M. Química. 1 ed., São Paulo: MODERNA, 1996. Complementar RUSSEL, J. B. Química Geral. v. 1. São Paulo: Makorn Books, 2006. RUSSEL, J. B. Química Geral. v. 2. São Paulo: Makorn Books, 2006. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. Vol.1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. AS, 2005. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. Vol.2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. AS, 2006. VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 26 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS Ementa Morfologia externa e interna, fisiologia, sistemática e ecologia dos invertebrados. Referências bibliográficas: Básica MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo, 2003. RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia de invertebrados. São Paulo: Rocca, 2005. STORER, T. I.; USINGER, R.L.; STEBBINS, R.C. et al. Zoologia geral. 6ed., São Paulo: Nacional, 2005. Complementar AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. A ciência da biologia: os seres vivos, anatomia, fisiologia e aspectos zoológicos e bentônicos. v.1, São Paulo: Moderna, 1984. BUZZI, Z. J. Entomologia Didática, 5ª Ed. UFPR, 2003. GARCIA, F. R. M. Zoologia Agrícola – manejo ecológico de pragas. 3ed. Porto Alegre: Rígel, 2008. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. NOBEL. Insetos – Coleção guia prático, Ed. Nobel, 1999. RIBEIRO-COSTA, C. S.; DA ROCHA R. M. (orgs.). Invertebrados, manual de aulas práticas Ribeirão Preto: Holos Editora, 2006. Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 27 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ TERCEIRO PERÍODO Disciplina: APRENDIZAGEM E AUTOCONHECIMENTO Ementa A importância da psicologia na formação do educador. Os processos de crescimento pessoal. Teorias comportamentais, cognitivas, humanísticas e sócio-culturais num contexto evolutivo crítico. Referências bibliográficas: Básica GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 9ed.,Petrópolis: Vozes, 2002. OLIVEIRA, M. K. Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. PILETTI, K. Psicologia Educacional. São Paulo, Ática, 2002. Complementar DAVIS, C. ; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez, 1993. GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. 7ed., Petrópolis: Vozes, 2000. KUPFER, M.C. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Editora Scipione, 1989. MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. PAÍN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto alegre: Artes Médicas, 1985. Periódicos PSICOPEDAGOGIA. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia, 1987 – Quadrimestral. Disciplina: BIOQUÍMICA Ementa A lógica molecular da vida. Água, solvente universal da vida. Biomoléculas: estrutura e função. Proteínas, Enzimas, Carboidratos e Lipídeos. Bioenergética e Metabolismo. Metabolismo Oxidativo de Carboidratos. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 28 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Referências bibliográficas: Básica CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2007. MARZOCCO, A.; TORRES, B.B. – Bioquímica básica. 3ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Koogan, 6ª ed., 2008. Complementar LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. – Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 4ª ed., 2006. RIEGEL, R. E.; MARY, K. Bioquímica. 3. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2007. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. Vol.1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. AS, 2005. SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. Vol.2, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. AS, 2006. VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. Disciplina: BIOFÍSICA Ementa Estudos biofísicos da membrana celular. Bioeletricidade: gênese dos potenciais elétricos e condução do impulso nervoso. Biofísica da contração muscular. Biofísica da circulação e contração cardíaca, respiração e excreção renal. Princípios físicos da visão e da audição. Biofísica das radiações e radioisótopos de interesse biomédico. Métodos biofísicos de estudos (espectrofotometria, cromatografia e eletroforese). Referências bibliográficas: Básica DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. DURAN, J. H. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 2003. OKUNO, E.; CALDAS, I. L. E. CHOW, C. Física Para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed. 1. São Paulo: Harbra, 1986. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 29 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Complementar FRUMENTO, A.S. Biofisica. Madrid: Mosby/Doyna Livros, 1995 GARCIA, E.A.C. Biofisica. São Paulo: Sarvier, 2002. HALLIDAY, D., RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física – vol.4, 6ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física. Vol.1, São Paulo: SCIPIONE, 1997. OKUNO, E. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios. São Paulo: HARBRA, 1998. Disciplina: SISTEMÁTICA VEGETAL Ementa Sistemas de Classificação dos vegetais. Regras de Nomenclatura Botânica. Bases dos sistemas filogenéticos. Morfologia e Sistemática dos principais grupos de Cryptogamae. Referências bibliográficas: Básica AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. JOLY, A. B. Botânica - introdução a taxonomia vegetal. 13ed., São Paulo: Nacional, 2005. RAVEN, P.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. Biologia Vegetal. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Complementar BARROSO, G. M.; MORIM, M. P.; PEIXOTO, A. L. ; ICHASO, C. L. F. Frutos e sementes: Morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas. Viçosa: U.F.V., 1999. FERRI, M. G. Botânica – morfologia externa das plantas. 15ed., São Paulo, 1983. FERRI, M. G. Botânica – morfologia interna das plantas. 9ed., São Paulo, 1999. GEMTCHÚJNICOV, I. D. Manual de taxonomia vegetal: plantas de interesse econômico. São Paulo: Agronomia Ceres, 1976. GUIMARÃES, A. J. M. Catálogo Ilustrado do Programa de Salvamento do Germoplasma. Editora Sincopel, 2009. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992. V1. NULTSCH, W. Botânica geral. Porto Alegre: Ed. Armed, 2000. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 30 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>. Disciplina: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS Ementa Morfologia, fisiologia, sistemática e ecologia dos vertebrados (ciclostomos, chondrichthyes, osteichthyes, anfibios, repteis, aves e mamíferos). Referências bibliográficas: Básica GARCIA, F. Zoologia agrícola – manejo ecológico de pragas. 3ed., Porto Alegre: Rígel, 2008. RANDAL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia animal, mecanismos e adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. STORER, T.I.; USINGER, R. L. Zoologia geral. 6ed., São Paulo: Nacional, 2005. Complementar AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. A ciência da biologia: os seres vivos, anatomia, fisiologia e aspectos zoológicos e bentônicos. v.1, São Paulo: Moderna, 1984. AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Paleontologia de vertebrado. Ed.1. Interciência, 2006. HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia – evolução, diversidade e ecologia. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 31 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ WORTMANN, M. L. C.; SOUZA, N. G. S.; KINDEL, G. A. I. O estudo dos vertebrados na escola fundamental. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 1997. Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>. QUARTO PERÍODO Disciplina: BIOESTATÍSTICA Ementa População, censo, estimativas. Índices e coeficientes. Amostragem. Fases do Trabalho Estatístico. Distribuição de freqüências. Medidas de posição e dispersão. Noções de probabilidade. Correlação e regressão. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidades. Modelos de distribuição de probabilidades. Distribuição amostrais. Intervalos de confiança.Teste de hipóteses. Qui-quadrado. Referências bibliográficas: Básica ARANGO, H.G. Bioestatística teórica e computacional. 2ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MARTINS, G.A.; FONSECA, J.S. Curso de Estatística. 6ed.,Atlas, 2006. MORETTIN, L.G. Estatística básica – probabilidade. 7ed., São Paulo: Makron Book, 2006. Complementar BLACKWELL, D. Estatística básica. 2ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1975. MORETTIN, L.G. Estatística basica – inferência. São Paulo: Makron Books, 2005. MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ed., São Paulo:Saraiva, 2007 SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ed. São Paulo: Person, 1993. TOLEDO, G. R.. Estatística básica. 2ed., São Paulo: Atlas, 1985. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 32 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. Disciplina: ECOLOGIA GERAL Ementa Conceitos de organismo, população, comunidades e ecossistemas. Caracterização dos principais padrões e processos ecológicos existentes nos diferentes biomas naturais, inclusive aqueles que envolvem interações entre o ambiente físico e biótico e os referentes à ação antrópica. Referências bibliográficas: Básica BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L Ecologia – de indivíduos a ecossistemas . 4ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia – evolução, diversidade e ecologia. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009. RAVEN, P.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. Biologia Vegetal. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Complementar BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ed., Porto Alegre:ARTMED, 2010. BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo:MODERNA. 2004. FERRI, M. G. Ecologia Geral. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. MANO, E. B. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 1ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2005. RICKLEFS, R.E.R. A economia da natureza. 5ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 33 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: FISIOLOGIA VEGETAL Ementa Funções básicas dos organismos vegetais. Absorção e transporte de água e nutrientes. Metabolismo celular nos vegetais e fotossíntese. Regulação do crescimento e reprodução vegetal e sua relação com características ambientais. Germinação, crescimento vegetativo, floração e frutificação. Referências bibliográficas: Básica EPSTEIN, E.; BLOON, A. J. Nutrição mineral de plantas. Londrina: Planta, 2004. PAIVA, R.; OLIVEIRA, L. M. Fisiologia e Produção vegetal. 4ed., Lavras: UFLA, 2006. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2007. Complementar FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal. vol.1. 2ed., São Paulo: EPU/EDUSP, 2007. MALAVOLTA, E. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2ed., Piracicaba: Potavos, 1997. MARENCO, R. A. Fisiologia Vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 2º ed. Viçosa: UFV, 2007. NULTSCH, W. Botânica Geral. 10ed., ARTMED, 2000. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. Disciplina: METODOLOGIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS Ementa Papel da educação e as relações entre os seres humanos. O conhecimento e o meio ambiente. Abordagens metodológicas para o ensino tendo como perspectiva modalidades didáticas de ensino concernentes com as novas epistemologias. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 34 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Básica: ASTOLFI, J.P. ; DEVELAY, M. A didática das ciências. 12ed. Campinas: Papirus, 2008. ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003. PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Complementar: ALVARENGA, J. P. Ciências Integradas. 1ed., Belo Horizonte: Dimensão, 2000. BRASIL. Ministério da Parâmetros Educação. Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. CAMPOS, M. C. C. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. PRETTO, N. L. A Ciência nos livros didáticos. 1ed., Campinas:UNICAMP, 1985. Periódicos EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos Educação e Sociedade, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>. EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>. NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal. PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação) – Quadrimestral. Disponível <http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] em: 35 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: MICROBIOLOGIA Ementa Estrutura e funções da célula bacteriana. Micrococcaceae. Streptococcaceae. Neisseriacea. Crynebacteriaceae. Brucellaceae. Enterobacteriaceae. Actinomycetaceae e Streptomycetaceae. Spirochaetaceae. Bacillaceae. Mycobacteriaceae, Micoplasmataceae. Chlamydaceae. Micologia. Virologia. Referências bibliográficas: Básica RAW, I.; SANTANA, O. Aventuras da Microbiologia. Hacker Editores, 2002. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ed., Porto Alegre: Artmed S.A., 2008. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. Complementar GAN, M.T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de brock. 10ed., São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2004. KIMAT, H.; AMORIN, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A. Manual de Fitopatologia. 4ed., São Paulo: Agronomia Ceres, 2005. LUZ NETO, L. S.; VOLPI, R.; BELTRÃO, E. R.; REIS, P. A. Microbiologia e Parasitologia: uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2ed., AB Editora, 2008. PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicações. vol. 1. 2ed., São Paulo: Makron Books, 2005. PELCZAR, J.M. Microbiologia: conceitos e aplicações. vol. 2. 2ed., São Paulo: Makron Books, 2005. ROMEIRO, R. S. Métodos em Bacteriologia de Plantas. 1ed., Viçosa:UFV, 2001. Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 36 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ QUINTO PERÍODO Disciplina: GENÉTICA CLÁSSICA Ementa Genética mendeliana. Determinação e diferenciação sexual em organismos haplóides e diplóides. Herança ligada ao sexo. Interação gênica. Herdabilidade e ambiente. Efeitos maternos e herança citoplasmática. Referências bibliográficas: Básica GRIFFITHS, A.J.F.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introdução à genética. 9ed..Trad. De Paulo Armando Motta. Rio de Janeiro: Koogan, 2008. HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia – célula e hereditariedade. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009. JOHN, R. Genética Básica. Ed. 1.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Complementar BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITE, R.L. Genética médica. Trad. da. Americana por G.G. Gomes e L.F.S. Pontes. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. Ed.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de Genética, Trimestral. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 37 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: METODOLOGIA DE ENSINO DE BIOLOGIA Ementa Estudo e discussão do ensino de Biologia. Abordagens metodológicas para o ensino tendo como perspectiva modalidades didáticas de ensino concernentes com as novas epistemologias. Referências bibliográficas: Básica BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. KRASILCHIK , M. Prática de Ensino de Biologia. 4a ed. São Paulo: ESP, 2008. PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Complementar ALVARENGA, J. P. Ciências Integradas. 1ed., Belo Horizonte: Dimensão, 2000. ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2008. HÉRNANDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: os Projetos de Trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2007. MORETTO, V.P. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. Rio de Janeiro: DP& A, 1999. PRETTO, N. L. A Ciência nos livros didáticos. 1ed., Campinas:UNICAMP, 1985. Disciplina: ESTÁGIO DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS I Ementa Aplicação de uma prática docente reflexiva, interventiva e formadora no campo do Estágio em Ciências no Ensino Fundamental visando a construção própria de um modelo didático em sintonia com as demandas educacionais-políticas, sociais e culturais vigentes. Referências bibliográficas: Básica Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 38 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ BARBIERI, M. R. (coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão Preto: Holos, 1999. BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. Complementar BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003. CAMPOS, M. C. C. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. MORETTO, V.P. Construtivismo a produção do conhecimento em sala de aula. 4ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. OLIVEIRA, G. B. M. Programa de Educação Ambiental do Estado de Minas Gerais: uma construção coletiva. 1ed., 2004. PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Periódicos EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos Educação e Sociedade, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>. EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>. NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal. PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação) – Quadrimestral. Disponível <http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] em: 39 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: FISIOLOGIA GERAL E HUMANA Ementa Fisiologia Geral. Neurofisiologia. Fisiologia Cardiovascular. Fisiologia Respiratória. Fisiologia do Sistema Renal. Fisiologia do Sistema Digestório. Fisiologia de Sistema Endócrino. Fisiologia do Sistema Reprodutor. Referências bibliográficas: Básica AIRES, M.M. et al. Fisiologia. 3ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 2008. GUYTON, A.C.; HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 11ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 2006. OLIVEIRA, N. S. Anatomia e Fisiologia Humana. AB Editora, 2002. Complementar BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 5ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 2004. GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 22ed., Rio e Janeiro: Prentice-Hall do Brasil Ltda., 2006 GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 2008. JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. MOORE, K.L. Fundamentos de anatomia clínica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1989. Periódicos REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 40 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: FUNDAMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS DA EDUCAÇÃO Ementa Fundamentos legais e normativos do Sistema Escolar Brasileiro. Organização e funcionamento do ensino fundamental e médio. Reformas e políticas púbicas para a educação básica. Referências bibliográficas: Básica BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96. Brasília: Diário Oficial/Imprensa Nacional, 23/12/1996. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BRZEZINSKI, Iria(org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 4 ed., São Paulo: Cortez, 2000. Complementar ALVES, Nilda e GARCIA Regina Leite (orgs.) O sentido da escola. Rio de Janeiro: SP&A, 2001. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CÂMARA BRASILEIRA DE LIVRO. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. CANDAU, Vera Maria. Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. 2ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LOMBARDI, José Claudinei(org) Globalização, pós-modernidade e educação - História, filosofia e temas transversais. 3ed., Campinas: Autores Associados, 2009. PILETTI, N. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo: Ática, 2002. SEXTO PERÍODO Disciplina: GENÉTICA MOLECULAR Ementa Estrutura, função e arranjo dos ácidos nucléicos. Mutações. Mecanismos de Regulação da Expressão Gênica em Procariotos e Eucariotos. Biotecnologia. Biossegurança. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 41 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Referências bibliográficas: Básica DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GRIFFITHS, A J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T. ET AL. Introdução à genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia – célula e hereditariedade. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009. Complementar BUIATTI, M., J. Biotecnologias: a engenharia genética entre biologia, ética e mercado. Loyola: Paulinas, 2004. BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITE, R.L. 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Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 42 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: ELEMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA Ementa A Terra: origem, estrutura e composição interna. O tempo geológico. Minerais e Rochas. Os processos geológicos internos e externos. Fósseis: conceito, tipos, importância e os principais grupos taxonômicos. Preservação das estruturas biogênicas e tipos de fossilização. Noções básicas de paleontologia, paleoclimatologia e paleo-biogeografia. Referências bibliográficas: Básica CARVALHO, I. S. Paleontologia: cenários da vida. vol.1 e vol.2, Rio de Janeiro: Interciências, 2007 LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. Oficina de Textos, 1ed., São Paulo, 2002. TEIXEIRA, W.[et al.]. Decifrando a terra. 1ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2008. Complementar DARWIN, C. A Origem das Espécies. Ed. Martin Claret, 2004. GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Paleontologia de vertebrado. Ed.1. Interciência, 2006. PARKER, s. Darwin e a Evolução – caminhos da ciência. São Paulo: SCIPIONE, 2009. POP, J. H. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: Sinopse, 2007. TEIXEIRA, W.[et al.]. Decifrando a terra. 2ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2009. Disciplina: EVOLUÇÃO Ementa Teoria Sintética da Evolução. Origem da Vida na Terra. Provas da Evolução. Referências bibliográficas: Básica DARWIN, C. A Origem das Espécies. Ed. Martin Claret, 2004. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2 ed. Funpec, 2003. HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia – evolução, diversidade e ecologia. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 43 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Complementar AMORIM, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. BERTRAND, J. O espetáculo da Evolução – Sexualidade, Origem da Vida e Clonagem. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEIREDO, F.J. Paleontologia de vertebrado. Ed.1. Interciência, 2006. MEYER, D.; EL-HANI, C.N. Evolução- o sentido da Biologia. 1 ed. Unesp, 2005. PARKER, s. Darwin e a Evolução – caminhos da ciência. São Paulo: SCIPIONE, 2009. Disciplina: PARASITOLOGIA Ementa Parasitismo. Estudo da morfologia e da biologia de protozoários, helmintos e artrópodes parasitos do homem. Estudo da patogenia, métodos de diagnóstico laboratorial, epidemiologia e profilaxia das parasitoses humanas. Referências bibliográficas: Básica GARCIA, F. Zoologia agrícola – manejo ecológico de pragas. 3ed., Porto Alegre: Rígel, 2008. NEVES, D. P. Atlas didático de parasitologia. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008 NEVES, D. P. Parasitologia humana. Ed.11. Belo Horizonte: Atheneu, 2005. Complementar CIMERMAN B & CIMERMAN S.- Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais.-. Ed. Atheneu, Ed.1. São Paulo, Brasil, 1999. LUZ NETO, L. S.; VOLPI, R.; BELTRÃO, E. R.; REIS, P. A. Microbiologia e Parasitologia: uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2ed., AB Editora, 2008. PEREIRA, N. G.- Epidemiologia: Teórica e Prática, Ed. 1. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1995. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4ed., Rio de Janeiro: KOOGAN, 2008. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA-FILHO, N. Epidemiologia & Saúde, 6ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 44 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: ESTÁGIO DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS II Ementa Aplicação de uma prática docente reflexiva, interventiva e formadora no campo do Estágio em Ciências no Ensino Fundamental visando a construção própria de um modelo didático em sintonia com as demandas educacionais-políticas, sociais e culturais vigentes. Referências bibliográficas: Básica CARVALHO, A.P.C. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 2007. BARBIERI, M. R. (coord.). Aulas de ciências, projeto LEC-PEC de ensino de ciências. Ribeirão Preto: Holos, 1999. BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. Complementar BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. 3ed., São Paulo: Saraiva, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2001. MORETTO, V.P. Construtivismo a produção do conhecimento em sala de aula. 4ed., Rio de Janeiro: DP&A, 2006. Periódicos EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos Educação e Sociedade, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>. EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Quadrimestral. Disponível <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] em: 45 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal. PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação) – Quadrimestral. Disponível em: <http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>. SÉTIMO PERÍODO Disciplina: IMUNOLOGIA Ementa Indução e manifestação da resposta imune. Efeito protetor da resposta imune. Componentes solúveis (complemento, anticorpos, citocinas, quimiocinas, e particulados (células) do sistema imune. Referências bibliográficas: Básica ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. 6ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. CALICH, V. VAZ, C. Imunologia. 2ed. Rio de Janeiro: Revinter. 2009. DE ROBERTS, E.D.P; DE ROBERTS, E.M.F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Complementar GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 22ed., Rio e Janeiro: Prentice-Hall do Brasil Ltda., 2006 GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 2008. GUYTON, A.C.; HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 11ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, , 2006. JUNQUEIRA L.W.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Ed. 8. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. LICHTMAN, A.H.; ABBAS, A.K.; Imunologia Básica: funções e distúrbios dos sistemas imunológicos. 3ed., Rio de Janeiro: Revinter, 2009. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 46 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Disciplina: PROJETO DE PESQUISA Ementa A produção do trabalho científico: escolha do tema, levantamento bibliográfico, coleta dos dados e o projeto de pesquisa inseridos na prática vivenciada durante o curso. Referências bibliográficas: Básica LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 2ed., São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ed., São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F.; FREITAS, N.E. Guia para normalização de trabalhos técnicos-científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2ed., Uberlândia: EDUFU, 2009. Complementar BARROS, A. J. S; LEHFELD, Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed., São Paulo:PEARSON, 2007. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. 3ed.,. São Paulo: Prentice Hall, 1983. FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 4 ed., Belo Horizonte:UFMG, 1998. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ed.,São Paulo: Editora Atlas, 1991. Periódicos EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos Educação e Sociedade, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>. EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Quadrimestral. Disponível <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] em: 47 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ ENSINO SUPERIOR. São Paulo: SEMESP (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo), em parceria com Editora Segmento, 1998 – Mensal. GESTÃO EDUCACIONAL. Curitiba: Humana Editorial, 2005 – Mensal. NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. São Paulo: Editora Abril, 2000 – Mensal. NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal. PÁTIO. Porto Alegre: Artmed Editora, 1996 – Trimestral. PRESENÇA PEDAGÓGICA. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 1985 – Bimestral. PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal. PSICOPEDAGOGIA. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia, 1987 – Quadrimestral. REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação) – Quadrimestral. Disponível em: <http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>. REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de Genética, Trimestral. REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>. Disciplina: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES Ementa Estrutura das populações. Tabelas de vida e curvas de sobrevivência. Crescimento populacional. Flutuações populacionais. Regulação das populações e fatores dependentes da densidade. Interações entre espécies. Metapopulações. Ecologia de populações e conservação. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 48 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Referências bibliográficas: Básica BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ed., Porto Alegre:ARTMED, 2010. BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo:MODERNA. 2004. RICKLEFS, R.E.R. A economia da natureza. 5ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Complementar BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L Ecologia – de indivíduos a ecossistemas . 4ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. BRITO, M.C.W. Unidades de conservação; intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2000. FERRI, M. G. Ecologia Geral. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; SADAVA, D.; HILLS, D. Vida: a ciência da biologia – evolução, diversidade e ecologia. 8ed., Porto Alegre: ARTMED, 2009. LEFF, E. (Coord.). O saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad. Por Lucia M. E. Orth. Petrópolis: Vozes, 2001. RAVEN, P.; EVERT, R. F.; EICHORN, S. Biologia Vegetal. 7ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Disciplina: ESTÁGIO DOCÊNCIA EM BIOLOGIA I Ementa Aplicação de uma prática docente reflexiva, interventiva e formadora no campo do Estágio em Biologia no Ensino Médio visando a construção própria de um modelo didático em sintonia com as demandas educacionais-políticas- sociais e culturais vigentes. Referências bibliográficas: Básica BURSZTYN, Marcel. Ciência, Ética e Sustentabilidade: desafios ao novo século. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. KRASILCHIK , M. Prática de Ensino de Biologia. 4a ed. São Paulo: ESP, 2008. PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 49 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Complementar ALVARENGA, J. P. Ciências Integradas. 1ed., Belo Horizonte: Dimensão, 2000. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. 3ed., São Paulo: Saraiva, 2006. ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. 1ed., São Paulo: Cortez, 2008. ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2003. HÉRNANDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: os Projetos de Trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2007. PRETTO, N. L. A Ciência nos livros didáticos. 1ed., Campinas:UNICAMP, 1985. Periódicos EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos Educação e Sociedade, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>. EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>. NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal. PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação) – Quadrimestral. Disponível em: <http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>. Disciplina: LIBRAS Ementa A Instituição deverá prever o aproveitamento de conhecimentos adquiridos, pelo aluno, em estudos e práticas independentes incluindo a Introdução ao estudo da Língua Brasileira de Sinais. Legislação especifica, aspectos linguísticos da Libras. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 50 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Referências bibliográficas: Básica ALMEIDA, E. C. de. [et al]. Atividades ilustradas em sinais de Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FAULSTICH, E. L. de J., et al. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Vol. 1 e 2, Brasília: MEC, 2004. PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. Campinas-SP: Autores Associados, 2001. Coleção Educação Contemporânea. Complementar MACHADO, A. M. Crianças de classe especial: efeitos do encontro entre saúde e educação. 3ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. São Paulo: Artmed, 2003. QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: SEE, 2004. STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. WERNECK, C. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. 2ª ed. Rio de Janeiro: WVA, 2000. OITAVO PERÍODO Disciplina: CONSERVAÇÃO E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS Ementa Problemática conservacionista. Direito ecológico e realidade científica. Conservação e manejo de ecossistemas terrestres e aquáticos. Espécies em extinção. Referências bibliográficas: Básica BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo:MODERNA. 2004. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. Oficina de Textos, 1ed., São Paulo, 2002. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 51 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ RIBEIRO, A. R. Avaliação e contabilização de Impactos Ambientais. 1ed., Campinas: Unicamp, 2004. Complementar BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 1ed., São Paulo: Saraiva, 2004. BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L Ecologia – de indivíduos a ecossistemas . 4ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. BEGON, M.; TOWNSEN, C. R.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ed., Porto Alegre:ARTMED, 2000. BRASIL. Cartilha de Licenciamento Ambiental. Tribunal de Contas da União, 2004. BRITO, M.C.W. Unidades de conservação; intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2000. FREITAS, V. P. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 2. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. LEFF, E. (Coord.). O saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Trad. Por Lucia M. E. Orth. Petrópolis: Vozes, 2001. OLIVEIRA, G. B. M. Programa de Educação Ambiental do Estado de Minas Gerais: uma construção coletiva. 1ed., 2004. Disciplina: DIREITO AMBIENTAL Ementa O direito ambiental. A política nacional de meio ambiente. Recursos hídricos. Áreas de preservação permanente. O estudo constitucionalização do do impacto Direito ambiental. ao ambiente A lei dos crimes ecologicamente ambientais. equilibrado. instrumentos de tutela do meio ambiente. Referências bibliográficas: Básica BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo:MODERNA. 2004. FIORILLO, C. A. P. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 11ed., São Paulo:SARAIVA, 2010. FREITAS, V. P. A Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais. 2. ed. rev. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] A Os 52 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Complementar BELTRAO, A. F. G. Curso de direito ambiental. GrupoGEN, 2009. BRASIL. Cartilha de Licenciamento Ambiental. Tribunal de Contas da União, 2004. FERNANDES, R. Compromisso de ajustamento de conduta ambiental. São Paulo:Renovar, 2008 MARQUES, J. R. Sustentabilidade e temas fundamentais de direito ambiental. Millenium, 2009. OST, F. A natureza à margem da lei a ecologia à prova do direito. Instituto Piaget, 1997. Disciplina: ESTÁGIO DOCÊNCIA EM BIOLOGIA II Ementa Aplicação de uma prática docente reflexiva, interventiva e formadora no campo do Estágio em Biologia no Ensino Médio visando a construção própria de um modelo didático em sintonia com as demandas educacionais-políticas- sociais e culturais vigentes. Referências bibliográficas: Básica ESTEBAN, M.T. Escola, Currículo e Avaliação. São Paulo: Cortez, 2008. KRASILCHIK , M. Prática de Ensino de Biologia. 4a ed. São Paulo: ESP, 2008. PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar: Convite à Viagem. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Complementar ALVARENGA, J. P. Ciências Integradas. 1ed., Belo Horizonte: Dimensão, 2000. BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional – Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996. 3ed., São Paulo: Saraiva, 2006. CAMPOS, M. C. C. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2007. PRETTO, N. L. A Ciência nos livros didáticos. 1ed., Campinas:UNICAMP, 1985. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 53 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Periódicos EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos Educação e Sociedade, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>. EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>. NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal. PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação) – Quadrimestral. Disponível em: <http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>. Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (Anexo 01) Ementa Trabalho de conclusão de curso com abordagem sistematizada e científica das experiências teóricometodológicas vivenciadas, principalmente na área do ensino fundamental e médio. Referências bibliográficas: Básica LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 5ed. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ed., São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, A.M.; PINHEIRO, M.S.F.; FREITAS, N.E. Guia para normalização de trabalhos técnicos-científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses. 2ed., Uberlândia: EDUFU, 2010. Complementar BARROS, A. J. S; LEHFELD, Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed., São Paulo:PEARSON, 2007. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/Secretaria de Educação Fundamental. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 54 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica: para uso dos estudantes universitários. 3ed.,. São Paulo: Prentice Hall, 1983. FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 4 ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ed.,São Paulo: Editora Atlas Periódicos EDUCAÇÃO & SOCIEDADE: Revista de Ciência da Educação. Campinas: Centro de Estudos Educação e Sociedade, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso>. EDUCAÇÃO E PESQUISA. São Paulo: Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-9702&lng=pt&nrm=iso>. ENSINO SUPERIOR. São Paulo: SEMESP (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo), em parceria com Editora Segmento, 1998 – Mensal. GESTÃO EDUCACIONAL. Curitiba: Humana Editorial, 2005 – Mensal. NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. São Paulo: Editora Abril, 2000 – Mensal. NOVA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril, 1985 – Mensal. PÁTIO. Porto Alegre: Artmed Editora, 1996 – Trimestral. PRESENÇA PEDAGÓGICA. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 1985 – Bimestral. PROFISSÃO MESTRE. Curitiba: Humana Editorial, 1998 – Mensal. PSICOPEDAGOGIA. São Paulo: Associação Brasileira de Psicopedagogia, 1987 – Quadrimestral. REVISTA BRASILEIRA DE BIOLOGIA. São Paulo: Instituto Internacional de Ecologia, Trimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0034- 7108&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Botânica, Quadrimestral. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=01008404&lng=pt&nrm=iso>. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Campinas: ANPEd (Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação) – Quadrimestral. Disponível <http://www.anped.org.br/rbe/rbe/rbe.htm>. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] em: 55 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ REVISTA BRASILEIRA DE GENÉTICA. Ribeirão Preto:SBG, Sociedade Brasileira de Genética, Trimestral. REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Zoologia, Trimestral. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0101-8175&script=sci_serial>. ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E CULTURAIS As atividades extensionistas e culturais compõem um conjunto de atividades que, realizadas por escolha e iniciativa do aluno, integram o currículo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e são desenvolvidas como estratégias didáticas para garantir a interação teoria e prática. 9- METODOLOGIA E SISTEMA DE AVALIAÇAO São inúmeros os aspectos que envolvem a formação docente, dadas as transformações constantes ocorridas na evolução da sociedade. Dessa forma, o domínio dos conteúdos específicos torna-se somente parte do processo, exigindo do educando o desenvolvimento de outras habilidades que devem ser trabalhadas ao longo do seu processo de formação acadêmica. A diversificação no uso de recursos e procedimentos metodológicos são fundamentais, pois, além de proporcionar o diagnóstico das principais necessidades e dificuldades do futuro profissional da educação, cria condições para que essas dificuldades sejam superadas à contento. A construção autônoma do conhecimento trata-se de uma habilidade que pode ser desenvolvida mediante várias atividades como: elaboração e execução de projetos de pesquisa referentes à realidade escolar, atividades de simulação de sala de aula, reflexão escrita sobre problemas vivenciados no contexto escolar, trabalhos de campo, consultas bibliográficas e análise de materiais em laboratório, permitindo a analogia entre teoria e prática. A perspectiva metodológica deve propiciar situações de aprendizagem focadas em situações problemas e projetos interdisciplinares, direcionando a formação docente para a aquisição de valores e atitudes que contribuam para a resolução de problemas de forma holística. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem o compromisso de compreender, avaliar, interpretar, diagnosticar e propor soluções para os problemas concernentes à relação sociedade e natureza. Portanto, alguns procedimentos metodológicos como: trabalhos de campo, Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 56 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ seminários, , debates, simulação de situações de sala de aula, trabalhos em grupo, desenvolvimento de projetos de pesquisa, jogos operatórios, panéis de discussão, apresentações e discussões de vídeos, pesquisas bibliográficas e de campo, aulas expositivas, estudos de caso e dinâmicas que propiciem o desenvolvimento intelectual e psicossocial do educando, devem ser aplicadas, flexibilizadas e aprimoradas periodicamente. Em cada circunstância, o professor orientador desse processo de formação docente, deverá disponibilizar o procedimento, ou a associação dos mesmos, de acordo com a especificidade e necessidade de desenvolvimento de habilidades específicas em cada disciplina; levando em consideração a individualidade dos discentes. O trabalho de campo possibilita a aplicação, verificação e diagnóstico de situações problemas, bem como a transposição da teoria à prática. Pode ser desenvolvido em caráter interdisciplinar e em várias escalas, tanto na comunidade do qual o aluno está inserido, quanto em outros espaços. A utilização de seminários pode ser de grande proveito para a relação ensino-aprendizagem, pois a elaboração conjunta de roteiro, seleção dos assuntos em seqüência lógica, consulta bibliográfica para o levantamento conceitual e o uso de recursos adequados para a apresentação dos temas, pode ser gratificante e construtivo, permitindo o desenvolvimento de várias habilidades, em função da troca de idéias. Do mesmo modo, os debates podem propiciar a conclusão dos temas, identificando a necessidade de retomá-los e aprofundá-los em outras circunstâncias. Os jogos operatórios dizem respeito a procedimentos metodológicos, que utilizando regras similares a um jogo de competição, orienta o aluno para a aquisição dos principais conceitos, instigando-o a contribuir com o grupo do qual fará parte quando o jogo estiver sendo praticado. Os projetos de pesquisa e estudos de caso são procedimentos que dispomos para comprovar a veracidade das teorias expostas pelos autores no que tange à realidade escolar, de forma a adaptar essas teorias ás realidades vivenciadas, visto que estão em constantes transformações. As dinâmicas de autoconhecimento e socialização são igualmente importantes de serem desenvolvidas no trabalho de formação docente. Estas permitem o resgate de valores humanos, a inserção de grupos discriminados no processo ensino-aprendizagem e o aprofundamento das relações, criando uma rede intrincada de trocas e de colaboração mútua. O processo avaliativo deve ser contínuo e dinâmico, funcionando como instrumental para diagnosticar as principais dificuldades a serem superadas. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 57 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Em cada procedimento metodológico acima proposto, é possível a atribuição de uma avaliação, deixando evidente os critérios que serão observados, como: domínio do conteúdo, seqüência lógica de pensamento, entrosamento com o grupo, adequação da bibliografia utilizada com o assunto proposto, uso adequado dos recursos, bem como postura vocal e física. A avaliação escrita jamais deve ser desprezada ou relegada a segundo plano, trata-se de complemento importante à expressão oral, na medida em que permite a documentação das experiências e apontamento de pontos positivos e negativos para constante aprimoramento. Consideramos também, que qualquer procedimento metodológico ou avaliativo torna-se insuficiente para garantir a qualidade do processo ensino-aprendizagem, se não houver o envolvimento e empenho do grupo discente e docente. 10-LINHAS DE PESQUISA E EXTENSÃO Coerente com a explicitação da missão do Licenciado em Biologia e com o perfil profissional que se deseja formar, não se pode dissociar da linha adotada para o ensino aquelas previstas para a pesquisa e a extensão. Assim, a própria humanização que se quer imprimir ao Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas define a necessidade de reflexão aprofundada sobre o papel do profissional da educação como agente modificador da realidade. As atividades de iniciação científica, nesse sentido, mais do que meras investigações acadêmicas devem gerar contribuições efetivas para a melhoria do ensino de biologia e da qualidade de vida em todos os níveis e setores. Seu resultado, portanto, deve alimentar as atividades de extensão e de pesquisa, em especial, àquelas voltadas para o esclarecimento da opinião pública e conhecimentos da realidade social. A pesquisa tem o caráter de encaminhar o aluno ao processo de construção do conhecimento. O contato com a realidade social permite a associação entre teoria e prática, contribuindo para que o aluno faça distinção entre coerência e a tendenciosidade impressa nos discursos teóricos. Neste contexto, manter-se atualizado é condição essencial para que o professor faça opções com relação aos conteúdos, procedimentos metodológicos e a organização dos conteúdos que ensina; a fim de ampliar seu desenvolvimento profissional. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 58 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Com a orientação do professor de forma sistemática e contínua, o aluno terá condições de socializar o conhecimento ao longo do processo de pesquisa, inclusive elaborando propostas que venham intervir qualitativamente na realidade. Assim, para que a postura de investigação e a relação de autonomia se concretizem, o professor necessita conhecer e saber usar determinados procedimentos comuns aos utilizados na investigação científica: registro, sistematização de informações, análise e comparação de dados, levantamento de hipótese, verificação, etc. A pesquisa possibilita que o professor em formação aprenda a conhecer a realidade para além das aparências, de modo que possa intervir considerando as múltiplas relações envolvidas nas diferentes situações com que se depara, referentes aos processos de aprendizagem e a vida dos alunos. 11- ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E CULTURAIS (anexo 02) As atividades extensionistase e culturais compõem um conjunto de atividades que, realizadas por escolha e iniciativa do aluno integram o currículo do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e são desenvolvidas como estratégias didáticas para garantir a interação teoria e prática. Estas integram o rol das atividades acadêmicas curriculares, que são consideradas relevantes para que o estudante adquira competências e habilidades necessárias a sua formação profissional e acadêmica. Nestas atividades, os alunos devem ser levados a explorar temas relacionados com a educação pertinentes à sua formação profissional. Estas atividades pretendem propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, como prolongamento do currículo básico, uma trajetória autônoma e específica, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprofundar os conhecimentos desenvolvidos no curso. Objetivam também o desenvolvimento da criatividade e da iniciativa dos alunos que deixam de ser meros receptores de informações baseadas em um currículo elaborado pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais e passam a ser responsáveis pela organização e execução de parte de sua proposta de estudos, de acordo com seus interesses. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 59 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ 12- ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem o compromisso de realizar atividades para preparar profissionais para atuar nos ensinos Fundamental e Médio e que sejam capazes de buscar e explicar as múltiplas interações entre a sociedade e a natureza. A concretização da interdisciplinaridade, relacionando conteúdos de diversas áreas deve fazer parte de todo o curso, num esforço conjunto de articular a teoria com a prática contemplando diferentes dimensões do conhecimento. Sendo os resultados das atividades extra-curriculares desenvolvidas pelo curso, reflexo da participação e do comprometimento dos alunos e professores com as ações inerentes à formação do perfil estabelecido para a licenciado em Ciências Biológicas, é imprescindível que nelas estejam a realização de seminários, palestras, mini-cursos, atividades de campo, ministrados por profissionais da comunidade acadêmica local e nacional. Também o desenvolvimento de ações integradas a outros cursos de áreas afins faz-se necessário para a análise da realidade social. Visitas técnicas devem ser feitas, assim como atividades de pesquisa devem integrar as disciplinas e áreas de interesse da formação profissional. Dessa forma, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas estará participando ativamente da renovação e orientação do ensino e das estratégias de ação na sua área de formação. Visitas técnica Necessárias nos conteúdos de conhecimento específico/técnico são aproveitadas para a realização de laboratórios de aprendizagem. Acontecem em indústrias, laboratórios, museus (Minerais e Rochas, Índio, Paleontológicos, entre outros), sítios arqueológicos, empresas rurais, entre outras. Atividades de campo Objetiva relacionar à capacidade de perceber o espaço ambiental com a teoria apreendida nas áreas do conhecimento. Acontecem nos mais diversos espaços: meio rural ou urbano parques municipais, estaduais ou nacionais, diferentes representações dos biomas brasileiros, etc. É Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 60 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ organizado e supervisionado pelos professores das áreas, sendo que na maioria das vezes são realizados de forma interdisciplinar. 13- ESTÁGIO SUPERVISIONADO (anexo 03) A Prática de Ensino na forma de estágio supervisionado envolve o planejamento, a execução e a avaliação de atividades docentes. Estas atividades envolvem as disciplinas de Estágio supervisionado em Ciências e Estágio supervisionado em Biologia. 14- LABORATÓRIOS A Faculdade de Ciências Humanas e Sociais conta com um setor de Recursos Audiovisuais, que coloca à disposição de professores e alunos equipamentos tais como: televisão, videocassete, retroprojetores, aparelhagem de som, projetores de slides. Além destes, coloca também à disposição do corpo docente e discente, para desempenho de suas atividades acadêmicas os laboratórios de: Laboratório de Anatomia Humana As atividades didáticas neste laboratório visam o desenvolvimento de estudos práticos com peças anatômicas sintéticas, para a melhor compreensão na área de conhecimento. Permitirá aos alunos visualizar de forma mais real a estrutura e a posição dos diferentes órgãos que compõem o corpo humano. Laboratório de Biologia Celular Instrumento facilitador no ensino-aprendizagem, estimulando o interesse e o “gostar” da disciplina pelos acadêmicos. É o espaço em que aluno e professor podem trocar informações, refletir, manipular e colocar em prática os conhecimentos teóricos de sala de aula. Neste contexto, o laboratório de biologia celular irá desenvolver atividades científico-pedagógicas, propiciando uma educação visando à qualidade. Possibilitará aos alunos a visualização dos diferentes tipos de células, em diferentes tecidos, e ainda os tornarão aptos a manusear o microscópio. Laboratório de Botânica Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 61 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Tornar o aluno apto a coletar, fixar, conservar e identificar todas as estruturas vegetativas e reprodutivas dos vegetais superiores. Propiciar ao aluno reconhecer uma célula vegetal. Diferenciar suas estruturas e organelas. Conhecer a estruturação interna das folhas, os principais tecidos vegetais. Conhecer a morfologia externa da raiz e caule e partes constituintes. Conhecer a morfologia externa dos frutos e sementes. Laboratório de Física Visa aliar a teoria à prática, dar oportunidade aos alunos de conviver com erros instrumentais e erros humanos e possibilitar a comprovação na prática das leis que regem a física. Laboratório de Química Permitir a elaboração e desenvolvimento de uma metodologia alternativa para o ensino no ensino médio, visando à formação do pensamento e de modelos químicos a partir de observações concretas, utilizando-se para isso da experimentação (com material convencional ou alternativo) necessária como suporte para o aprendizado dos conceitos ministrados; estimular os professores do ensino médio a usarem o laboratório experimental para a elaboração de experimentos próprios e propiciar um salto de qualidade na formação do professor licenciado em Ciências Biológicas além de estimular a investigação e a reflexão científica. Sala de Metodologia e Prática de Ensino Objetiva dar condições para que o aluno do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas possa ter, além da sala de aula, um ambiente mais propício ao treinamento para o exercício de suas atividades como educador, bem como desenvolver trabalhos de pesquisa e produzir material de apoio para uso no curso e nas aulas práticas. Laboratório de Zoologia Facilitar a prática do ensino de zoologia, articulando teoria e prática, visando melhorar o processo ensino aprendizagem. O laboratório de zoologia serve como um local onde o acadêmico poderá desenvolver sua prática construindo ali seu conhecimento. Permitirá aos alunos um contato com os animais invertebrados, podendo visualizar de forma real suas estruturas internas e externas. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 62 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Laboratório de Informática Visa atender as necessidades do curso em relação a internet e técnicas de informática como ferramenta aplicada à educação. Laboratório de Microbiologia Visa facilitar a prática do ensino de micróbio, articulando teoria e prática, visando melhorar o processo ensino aprendizagem. O laboratório de microbiologia serve como um local onde o acadêmico poderá desenvolver sua prática construindo ali seu conhecimento. Permitirá aos alunos um contato com os microorganismos, podendo visualizar de forma real suas estruturas, caracteristicas, morfologia, além de possíveis experimentos. Biblioteca Funcionando como fonte de consulta e referência, a biblioteca cumpre um importante papel na formação e na vida profissional do educando e não deixa de ser uma grande possibilidade laboratorial para o aprendizado acadêmico. ANEXO 01- MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS GERAIS PARA O PROJETO DE PESQUISA E MONOGRAFIA Os alunos do curso de Ciências Biológicas ao final do curso, deverão apresentar uma monografia, versando sobre temas do curso, em conformidade com a Resolução do Colegiado do curso de Ciências Biológicas. Em função desta exigência, a Coordenação do Curso de Ciências Biológicas propõe o seguinte conjunto de normas para a elaboração do projeto de monografia e da monografia: 1.1. A escolha do orientador deverá estar vinculada ao tema da monografia, de acordo com a área de interesse do professor; 1.2. Os critérios para avaliação do Projeto e da Monografia serão os seguintes: 1.2.1. 100% com base no projeto, o qual deverá ser entregue, na data pré-estabelecida, ao Professor Orientador. 1.2.2. 100% com base na monografia, sendo 40% na parte escrita e 60% quando da defesa da mesma. 1.2.3. Número de faltas superior a 25% implicará na reprovação do aluno, tanto no projeto quanto na monografia. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 63 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ ESTRUTURA DO PROJETO DE MONOGRAFIA 1) CAPA: Página especial que reproduz a folha de rosto, exceto o bloco da referência. Consta dos seguintes dados, centralizados: (SILVA, 2000, p.29). Autor – É o aluno – no alto da página (maiúscula – 12) Título do Trabalho – no meio da página (maiúscula, negrito – 14) Sub-título (seguido do título em letra maiúscula, sem negrito – 14) Local / Instituição / Data – Embaixo, no limite da margem inferior – (maiúscula – 12) 2) FOLHA DE ROSTO: Na folha de rosto (também chamada de página de rosto), devem constar os seguintes elementos de identificação, nesta ordem: (SILVA, 2000, p. 31) Autor – Como na capa. Título do trabalho e subtítulo (se houver) – como na capa. Mais ou menos 2 cm abaixo do título deve constar a seguinte referência, em letra minúscula, tamanho 12: Projeto apresentado ao curso de [Nome do curso] pelo (a) aluno (a) [Nome do aluno (a)], como requisito parcial à obtenção de grau de [Título], sob a orientação do (a) Prof. (ª) [Nome do professor]. Local, mês e ano – Embaixo, no limite da margem inferior (maiúscula – 12) 3) SUMÁRIO Página onde são relacionados os capítulos, divisões e seções do trabalho, na ordem em que aparecem no texto e com indicação das páginas onde se configuram e como está configurado – ver item “contagem e numeração” em Observações. 4) INTRODUÇÃO Deve conter antecedentes do problema, suas tendências, pontos críticos, preocupações e motivos relevantes para a interpretação dos resultados do estudo, assim como a revisão bibliográfica. 5) OBJETIVO (S) O que visa o estudo. Gerais – Conteúdo dos fenômenos, eventos ou idéias estudadas. Específicos – intermediários e instrumentais, mais concretos. 6) OBJETO DE PESQUISA: Elaboração do problema; Formulação da (s) hipótese (s); Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 64 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Caracterização de variáveis; Indicadores. 7) METODOLOGIA: Tipologia do estudo: pesquisa qualitativa e / ou quantitativa; Caracterização da população, plano amostral, dimensionamento da amostra, escolha e elaboração do instrumento para coleta de dados. 8) CRONOGRAMA 9) COLETA DE DADOS 10) ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS DADOS 11) CONSIDERAÇÕES FINAIS 12) ANEXO (S): Tabelas, gráficos, termo de consentimento, instrumento de pesquisa (em branco), dentre outros. 13) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Textos fundamentais levantados até o momento para o desenvolvimento do estudo. Recomenda-se o uso de literatura específica sobre o assunto (metodologia científica): ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normas sobre documentação. São Paulo: ABNT, s. d. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. Piracicaba: Unimep, 1996. p. 49-76. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1991. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. São Paulo: Atlas, 1996. MONOGRAFIA – ESTRUTURA GERAL Um trabalho científico é um texto escrito para apresentar os resultados de uma pesquisa desenvolvida. Como parte de cumprimento de exigências funcionais acadêmicas a monografia trata de estudar um assunto particular e, como todo trabalho científico, esta tarefa representa a etapa final de uma investigação. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 65 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ A etapa da produção do texto, portanto, deve ser precedida, obrigatoriamente, dos seguintes passos, cujas nomenclaturas podem variar de autor para autor, e de Instituição para Instituição: projeto de pesquisa, coleta e análise dos dados reunidos. Observação: Estas informações não dispensam o uso de obras sobre metodologia. 1) Organização do Texto: Não existe uma maneira única de organizar um texto científico, seja ele uma monografia, uma dissertação ou uma tese. Há várias maneiras, conquanto, eventualmente, adotamos esse paradigma, buscando facilitar as orientações e a argumentação na elaboração da mesma. 2) Elementos Constitutivos: A estrutura de um texto científico compreende três partes: itens preliminares, argumentação e itens complementares. 2.1) Itens preliminares: CAPA: Página especial que reproduza a folha de rosto, exceto o bloco da referências. Consta dos seguintes dados, centralizados: (SILVA, 2000, p. 29). Autor – Como na capa. Título do trabalho e subtítulo (se houver) – como na capa. Sub-título (seguido do título em letra maiúscula, sem negrito) Local / Instituição / Data – embaixo, no limite da margem inferior – (maiúscula – 12). ERRATA: Página para eventual correção do texto (deve ser inserida, como encarte antes da Folha de Rosto). (SILVA, 2000, P. 30) FOLHA DE ROSTO: Na folha de rosto (também chamada de página de rosto), devem constar os seguintes elementos de identificação, nesta ordem: (SILVA, 2000, p. 31) Autor – Como na capa. Título do trabalho e subtítulo (se houver) – como na capa. Mais ou menos 2 cm abaixo do título deve constar a seguinte referência, em letra minúscula, tamanho 12: Projeto apresentado ao curso de [Nome do curso] pelo (a) aluno (a) [Nome do aluno (a)], como requisito parcial à obtenção de grau de [Título], sob a orientação do (a) Prof. (ª) [Nome do professor]. Local, mês e ano – Embaixo, no limite da margem inferior (maiúscula – 12) FOLHA DE APROVAÇÃO: Contém a data da aprovação, o nome dos examinadores e espaço para a assinatura dos mesmos. Outras informações podem ser incluídas, a critério da Coordenação. (SILVA, 2000, p. 34) Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 66 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ AGRADECIMENTO (opcional): Página onde se mencionam as pessoas e / ou instituições que contribuíram efetivamente para a realização do trabalho. DEDICATÓRIA (opcional): Página onde o (a) autor (a) homenageia pessoas queridas. EPÍGRAFE (opcional): Página onde se apresenta uma citação, seguida do nome do autor, relacionada ao conteúdo do texto. (SILVA, 2000, p.37) LISTAS (quando necessário): Relação seqüencial dos títulos, das ilustrações, tabelas, gráficos ou siglas. (SILVA, 2000, p. 40) RESUMO: O resumo deve apresentar, em forma concisa e clara, a essência da investigação e indicar a natureza do problema estudado, a metodologia utilizada, os resultados mais importantes alcançados e as principais conclusões a que se chegou. Por ele, o leitor pode identificar sua pertinência aos seus interesses, apreender o sentido geral do trabalho e decidir se vai ler o texto completo ou não. Deve ter entre 300 e 500 palavras e deve ser escrito na terceira pessoa do singular e com o verbo na voz ativa. 2.2. Argumentação: O texto do trabalho propriamente dito deve ser claro, objetivo e conforme o paradigma aqui adotado (Modelo IDC – Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Referência Bibliográfica) e escrito na terceira pessoa, singular ou plural. INTRODUÇÃO O objetivo da introdução é situar o leitor quanto ao tema tratado e os procedimentos utilizados. Portanto deve, com toda clareza possível, tratar dos seguintes aspectos: Delimitação do assunto; Referencial teórico-metodológico subjacente à pesquisa; Procedimentos adotados (fontes, problemas, hipóteses, técnicas de coleta e análise dos dados); Limitações e realização do trabalho; Forma como o texto (desenvolvimento) está organizado. É redigida sem subdivisões e deve ter entre cinco a dez por cento do corpo do trabalho. É escrita com o verbo no pretérito. DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento da argumentação deve ser organizado e subdividido em capítulos, de acordo com o esquema de trabalho, de forma gradual, interpretando os fatos, problemas e soluções que fundamentem as conclusões, compreendendo assim: explicação, discussão e demonstração. Seja qual for o procedimento empregado, cada capítulo deve ter um preâmbulo (onde se introduz o capítulo) antes de se entrar no assunto e nas divisões do mesmo. Esquematizado, cada capítulo terá: Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 67 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Título do capítulo – negrito, maiúscula, centralizado; Preâmbulo do capítulo; Subdivisões – negrito, à esquerda, numeração progressiva; Conclusão (inter-relacionada com o assunto do próximo capítulo). Em qualquer procedimento, basta colocar o número do capítulo e o seu título. Não se escreverá a palavra “capítulo”. CONSIDERAÇÕES FINAIS A conclusão retorna às pré-conclusões anteriormente expostas em variadas partes do texto, e reforça a linha de pensamento que dá sustentação à monografia. Nesse momento, o pesquisador procura firmar a unidade temática e as idéias contidas na exposição. Trata-se portanto: da recapitulação, auto-crítica (balanço crítico do seu próprio trabalho, sugestões, em que o autor elenca temas e aspectos que podem ser explorados em relação ao objeto estudado). Também deve ser redigida sem subdivisões e ser aproximadamente do tamanho da introdução. As citações Obs. Recomenda-se o uso de obras sobre “metodologia científica”. Aspas Obs. Recomenda-se o uso de obras sobre “metodologia científica”. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Obs. Idem ao projeto de Monografia. ANEXOS OU APÊNDICES São documentos, questionários e outras informações que, embora sejam úteis, devem aparecer ao final do texto e não interromper a seqüência. Lógica da sua exposição: Havendo mais de um anexo, eles devem ser numerados seqüencialmente (ex: ANEXO 1, ANEXO 2, etc.). OBSERVAÇÕES CONTAGEM E NUMERAÇÃO A contagem das páginas é feita a partir da folha de rosto, mas a numeração aparece a partir da introdução. A numeração deve aparecer no canto superior direito da página, duas linhas acima do texto ou no meio. USO DE FIGURAS, GRÁFICOS E TABELAS (FRANÇA, 2000: 86-96) Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 68 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Figuras e gráficos: São colocados no texto próximas ao assunto que as referendam. Abaixo da figura ou do gráfico usa-se a expressão FIGURA 1 – e o que é, seguidos da FONTE. Tabelas: usa-se para apresentar resultados. A palavra TABELA aparece antes da representação da mesma e a fonte no final. EDITORAÇÃO (Projeto de Pesquisa e Monografia) 1. Papel Formato: A4: 21 x 29,7 cm. Aproveitamento do papel: somente o anverso. Cor: Branca. 2. Mancha Margens: Superior: 3 cm Inferior: 2 cm Esquerda: 3 cm Direita: 2 cm 3. Letras Texto: Times New Roman Tamanho: 12 para texto, 14 para títulos Rodapé: Times New Roman, tamanho 10. 4. Digitação Espaço interlinear: 1,5 ou duplo. Espaço entre parágrafos: 1,5 ou duplo. Espaço no início do parágrafo: 12 toques ou 2 cm (Evitar estilo americano que alinha todo o texto à esquerda, sem deixar o espaço do parágrafo). Número de linhas por página: 25 a 30. Negrito para sub-ítens em letra minúscula. Posição dos títulos: centrados ou à margem esquerda em letra maiúscula e negrito. Grafismo à margem direita; evitar (/, ’, -). Alinhamento à esquerda e à direita: deve ser rigoroso. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso e de Monografia. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 69 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ ANEXO 02- MANUAL DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS E CULTURAIS Conteúdo: O rol de Atividades Extensionistas e Culturais pode contemplar: Monitorias; Estágios extra-curriculares; Programas de iniciação científica; Cursos realizados em áreas afins; Participação em eventos científicos na área de conhecimento do curso ou afins; Apresentação de trabalhos em congressos e seminários; Iniciação à docência; Cursos e atividades de extensão; Projetos de pesquisa; Módulos temáticos (com ou sem avaliação) Simpósios; Cursos livres; (referentes à educação, Biologia e áreas afins) Disciplinas oferecidas por outras unidades de ensino e não previstas no currículo pleno; Eventos organizados pelo curso de Licenciatura em Biologia ou de outros cursos desta Instituição de ensino que possam contribuir para a formação do professor de Biologia, Cursos de informática; Cursos de língua estrangeira; Cursos de metodologias de trabalho científico com vistas à elaboração de trabalhos acadêmicos monografias, informativos técnico-científicos, projetos experimentais e outros; Atividades voltadas à interdisciplinaridade de conteúdos e experiências acadêmicoprofissional. Atividade de campo que apresentam documento comprobatório de carga horária e conteúdo desenvolvido. Ambientes externos: Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 70 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ As Atividades Extensionistas e Culturais poderão ser desenvolvidas, no próprio ambiente interno da Instituição, como em outras instituições da comunidade, tais como, escolas públicas e privadas, sedes de organizações não-governamentais, prefeituras, entidades filantrópicas de apoio aos alunos com necessidades educacionais espaciais, supletivos, etc. A carga horária é de 200 horas : As atividades devem ser ajustadas entre o corpo discente e a coordenação do curso, que tornarão públicas as modalidades admitidas, permitindo a livre escolha pelo aluno. Avaliação: Os resultados das Atividades Extensionistas e Culturais serão avaliados por mecanismos próprios e registrados em fichas de acompanhamento individual previamente definidos. Deverá ser registrado em formulário próprio da secretaria, a carga horária cumprida pelo aluno. Para o reconhecimento das atividades, o aluno deverá apresentar comprovante adequado (declaração, certificado) que possa garantir a autenticidade e o cumprimento das atividades. Considerações finais: Os casos omissos, não suficientemente esclarecidos neste regulamento, serão decididos pelo colegiado e coordenação do curso. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 71 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ ANEXO 03- REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Será obrigatório a realização de 400 horas de estágio As disciplinas de Prática de Ensino sob a forma de estágio supervisionado envolvem as seguintes atividades: a) observação da realidade escolar comunitária e de aulas, assim como visitas, entrevistas, pesquisas, análise de dados, elaboração de propostas de trabalho com seleção e preparação de conteúdos, definição de metodologia, formas de instrumentos de avaliação, organização de materiais; b) execução de aulas com alunos de Ensino Fundamental de Ensino Médio; A avaliação consistirá de acompanhamento sistemático de cada fase de atividade, apoiada na observação, análise de dados e/ou aplicação de instrumentos específicos. Os dados obtidos no acompanhamento são devidamente registrados, analisados, analisados e documentados por instrumentos específicos. As atividades da Prática de Ensino são coordenadas, acompanhadas e avaliadas por uma Comissão Supervisora, constituída pelos professores indicados para a disciplina, através de: a) reuniões gerais, de orientação para cada etapa de desenvolvimento do estágio; b) orientações individuais e/ou a pequenos grupos; c) seminários para análise e avaliação das diferentes etapas; d) acompanhamento direto através de visitas e/ou entrevistas; e) análise do desempenho; f) análise dos documentos comprobatórios. Os resultados do desempenho dos alunos na Prática de Ensino são emitidos em consonância com as normas legais expressas no sistema de avaliação da Instituição. Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 72 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS, PROFESSOR, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DISCIPLINA PROFESSOR TITULAÇÃO Biologia Celular Rafael César Bolleli Faria Mestre REGIME DE TRABALHO Integral Anatomia Humana Olavo Custódio dias Neto Mestre Integral Métodos e técnicas de Pesquisa Henrique Nazareth Souto Mestre Parcial Física Boscolli Barbosa Pereira Mestre Integral Matemática Ederico Mariano de Oliveira Especialista Parcial Língua Portuguesa Kelma Gomes Mendonça Mestre Integral Ghelli Química Cristiano Soares de Souza Mestre Horista Zoologia dos Invertebrados Cláudio Costa Mestre Parcial Morfologia vegetal Olavo Custódio Dias Neto Mestre Integral Fundamentos de Ciências Sociais Gustavo Araújo Batista Doutor Horista Histologia e Embriologia Rafael César Bolleli Faria Mestre Integral Zoologia dos Vertebrados Cláudio Costa Mestre Parcial Bioquímica Cristiano Soares de Souza Mestre Horista Sistemática Vegetal Olavo Custódio Dias Neto Mestre Integral Biofísica Lilian Alves Rocha Mestre Parcial Aprendizagem e Luciana de Souza Zumstein Mestre Parcial Bioestatística Ederico Mariano de Oliveira Especialista Parcial Ecologia Geral Olavo Custódio Dias Neto Mestre Integral Fisiologia Vegetal Rafael César Bolleli Faria Mestre Integral Microbiologia Boscolli Barbosa Pereira Mestre Integral Metodologia de Ensino de Ciências Henrique Nazareth Souto Mestre Parcial Genética Clássica Rafael César Bolleli Faria Mestre Integral Fisiologia Humana Cláudio Costa Mestre Parcial Metodologia de Ensino de Biologia Lilian Alves Rocha Mestre Parcial Estágio Docência em Ciências I Mestre Integral Autoconhecimento Boscolli Barbosa Pereira Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 73 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ Fundamentos Legais e Normativos Henrique Nazareth Souto Mestre Parcial Genética Molecular Alcione da Silva Arruda Doutora Integral Elementos de Geologia e Henrique Nazareth Souto Mestre Parcial Evolução Olavo Custódio Dias Neto Mestre Integral Parasitologia Boscolli Barbosa Pereira Mestre Integral Estágio Docência em Ciências II Boscolli Barbosa Pereira Mestre Integral Imunologia Lilian Alves Rocha Mestre Parcial Projeto de Pesquisa Cristina Soares de Souza Doutora Integral Ecologia de Populações e Olavo Custódio Dias Neto Mestre Integral Estágio Docência em Biologia I Boscolli Barbosa Pereira Mestre Integral Libras Maria da Educação Paleontologia Comunidades Aparecida de Souza Especialista Horista Rodrigues Estágio Docência em Biologia II Boscolli Barbosa Pereira Mestre Integral Trabalho de Conclusão de Curso Cristina Soares de Souza Doutora Integral Conservação e Manejo de Recurso Sérgio de Faria Lopes Doutor Parcial Direito Ambiental Dayane Pereira de Paula Especialista Horista Atividades Extensionistas e Cristina Soares de Sousa Doutora Integral Naturais Culturais - 41 disciplinas em todo curso - 16 professores Média de 2,56 disciplinas por professor Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 74 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE TÍTULO Nº DE PROFESSORES PERCENTAGEM DOUTOR 04 25,00 MESTRE 09 56,25 ESPECIALISTA 03 18,75 GRADUADO 00 0 TOTAL 16 100 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE PROFESSORES REGIME DE TITULAÇÃO TRABALHO Alcione da Silva Arruda Integral Doutora Boscolli Barbosa Pereira Integral Mestre Cláudio Costa Parcial Mestre Cristiano Soares de Souza Horista Mestre Cristina Soares de Souza Integral Doutora Dayane Pereira de Paula Horista Especialista Ederico Mariano de Oliveira Parcial Especialista Gustavo Araújo Batista Parcial Doutor Henrique Nazareth Souto Parcial Mestre Kelma Gomes Mendonça Ghelli Integral Mestre Lilian Alves Rocha Parcial Mestre Luciana de Souza Zumstein Parcial Mestre Maria Aparecida de Souza Rodrigues Horista Especialista Olavo Custódio dias Neto Integral Mestre Rafael César Bolleli Faria Integral Mestre Sérgio de Faria Lopes Parcial Doutor Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected] 75 Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais “Educação de Qualidade ao seu alcance” _______________________________________________________________ REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE TÍTULO Nº DE PROFESSORES PERCENTAGEM INTEGRAL 06 37,50 PARCIAL 07 43,75 HORISTA 03 18,75 TOTAL 16 100 Av. Brasil Oeste, s/nº - Jardim Zenith –CEP 38500 000 - Monte Carmelo MG Fone: 34 3842 5272 – www.fucamp.edu.br - [email protected]