Igualdade de Oportunidades: Sucessos e Desafios para a Política Social Brasileira Ricardo Paes de Barros (Ipea) Rio de Janeiro, Setembro de 2009 Construindo uma taxa de cobertura sensível ao grau de desigualdade de oportunidades: Índice de Oportunidades Humanas Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 percentage of 16 years olds 90 Circumstance specific coverage pattern 80 70 60 Average covera rate 47% 50 40 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil, 2007 100 90 percentage of 16 years olds 80 70 Average coverage rate 59% 60 50 40 Opportunities available = Average coverage rate 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 percentage of 16 years olds 90 80 70 60 Average coverage rate 50 40 30 Opportunities available = Average coverage rate 59% 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 percentage of 16 years olds 90 80 T 70 px p dF ( x) p x p 60 Average coverage rate 50 40 O px dF ( x) T 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 percentage of 16 years olds 90 80 Opportunities that were improperly allocated 70 10% 60 Average coverage rate 50 40 Inequality of opportunity sensitive coverage rate 49% 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Defining the Human Opportunity Index Number of improperly allocated opportunities - T T px p dF ( x) p x p O px dF ( x) T T 1 px p dF ( x) D p p p x p Interpretações Alternativas Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 percentage of 16 years olds 90 80 70 60 Average coverage rate 50 T p pxdF ( x) p x p 40 O p T 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 percentage of 16 years olds 90 80 70 60 Average coverage rate 50 40 Opportunity gap Inequality of opportunity sensitive coverage rate 10% 49% 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Alternative Interpretation I Opportunity Gap - G G p pxdF ( x) T p x p O p T T 1 D p p p pxdF ( x) p x p Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 90 percentage of 16 years olds 80 T 70 60 1 E p x p 2 Average coverage rate 50 T 40 1 E p x p 2 1 O p E p x p 2 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 90 percentage of 16 years olds 80 Opportunities that were improperly allocated 70 10% 60 Average coverage rate 50 40 Opportunity gap Inequality of opportunity sensitive coverage rate 10% 49% 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Alternative Interpretation II 1 T E p x p 2 1 O p E p x p 2 T 1 D E p x p p 2p Alternative Interpretation III O 1 E p( X ) V . p V x : px p 1 PV Alternative Interpretation IV T 1 D dF1 x dF x p 2 Alternative Interpretation V O 1 px dF x px dF ( x) V V x : px p Vc 1 PV Propriedades Properties - range pO p 2 1 p D 0 p1 p T 0 T * 1 D 0 p1 p Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 percentage of 16 years olds 90 80 Opportunities that were improperly allocated 70 10% 60 Average coverage rate 50 40 Inequality of opportunity sensitive coverage rate 49% 30 20 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 100 Percentage of 16 years olds who had already completed 8th grade: Brazil 100 percentage of 16 years olds 90 80 70 59% 60 Average coverage rate 50 40 35% 30 20 Average coverage rate 10 0 0 10 20 30 40 50 60 Percentile (circumstance group) Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007. 70 80 90 Impact of scale I p x p x x * x a 0 p pa O Oa T T D D * * * * Impact of scale II p x p x x * x apx p * 1 a . p T 1 a .T * O 1 a .O * D D * “First-order Stochastic Dominance” – Pareto Improvement p x p x x * x 0 p p O O T * T D D * * * “Lorenz Dominance” – Inequality Reduction p x p x x * p p x dF x 0 * p * x O O * T T * D D * “Second-order Stochastic Dominance” p x p x x * x dF x 0 p * x p p O O T T D D * * * * Dentre os países latino-americanos, o Brasil não figura entre aqueles com a maior disponibilidade de oportunidades Probabilidade de aprovar o sexto grau na idade correta, circa 2005 Mexico Jamaica Argentina Chile Ecuador Uruguay Peru Bolivia Venezuela Panama Colombia Costa Rica Paraguay Dominican Republic Honduras El Salvador Brazil Nicaragua Guatemala 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 probabilidade média 0.7 0.8 0.9 1.0 O Brasil é um dos países latino-americanos com o maior grau de desigualdade de oportunidades O Brasil é um dos países latino-americanos com o maior grau de desigualdade de oportunidades Razão entre a probabilidade de aprovar o sexto grau na idade correta dos grupos com melhores e piores condições socio-econômicas Brazil Nicaragua Guatemala Costa Rica Dominican Republic Uruguay Colombia Honduras Paraguay Ecuador Peru Venezuela Panama Chile Mexico El Salvador Argentina Bolivia Jamaica 0 2 4 6 8 10 12 14 O Brasil é um dos países latino-americanos com o maior grau de desigualdade de oportunidades Desigualdade de oportunidade educacional medida pelo índice de dissimilaridade: aprovação na sexta série sem atraso, circa 2005 Guatemala Nicaragua Brazil Honduras El Salvador Dominican Republic Colombia Paraguay Costa Rica Peru Panama Bolivia Ecuador Uruguay Venezuela Mexico Argentina Chile Jamaica 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 0.18 Dissimilarity Index 0.20 0.22 0.24 0.26 0.28 0.30 Dentre os países latino-americanos, o Brasil não figura entre aqueles com melhor Índice de Oportunidades Índice de oportunidade: aprovação na sexta série na idade correta, circa 2005 Jamaica Mexico Argentina Chile Ecuador Uruguay Venezuela Bolivia Peru Panama Colombia Costa Rica Paraguay Dominican Republic Honduras El Salvador Brazil Nicaragua Guatemala 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 Dissimilarity Index 0.7 0.8 0.9 1.0 Desigualdade de oportunidades educacionais medida pelo índice de dissimilaridade: probabilidade de aprovar a sexta série na idade correta - Chile, circa 2005 Urbano/rural 0.20 0.16 0.12 Presença dos pais Educação dos pais 0.08 ' 0.04 0.00 Gênero Renda familiar per capita Número de irmãos Desigualdade de oportunidades educacionais medida pelo índice de dissimilaridade: probabilidade de aprovar a sexta série na idade correta - Brasil, circa 2005 Urbano/rural 0.20 0.16 0.12 Presença dos pais Educação dos pais 0.08 ' 0.04 0.00 Gênero Renda familiar per capita Número de irmãos Desigualdade de oportunidades educacionais medida pelo índice de dissimilaridade: probabilidade de aprovar a sexta série na idade correta - Guatemala, circa 2005 Urbano/rural 0.20 0.16 0.12 Presença dos pais Educação dos pais 0.08 ' 0.04 0.00 Gênero Renda familiar per capita Número de irmãos Disponibilidade e igualdade de oportunidade: educação 0.2 0.3 0.4 0.6 0.5 0.7 0.8 1.00 CH AR JA 0.95 VE, BO CR Equality of opportunity (1-D) 0.90 PR ES 0.85 MX UR, EQ PE CO RD HO PN BR 0.80 0.75 NI GT 0.70 0.65 0.60 0.55 0.50 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 taxa de cobertura 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 Igualdade de oportunidade e grau de cobertura: Santa Catarina, 2005 10 anos 1.00 16 anos 4a série 0.95 6 anos Fundamental 0.90 igualdade de oportunidade Saneamento Água e energia elétrica 0.85 0.80 Médio 0.75 0.70 0.65 0.60 0.55 0.50 0.00 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 grau de cobertura 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 Availabity and equality of opportunity 1.00 AR 0.95 CH JA R MX VE UR EC equality of opportunity (1-D) 0.90 PY DR 0.85 CO HO ES 0.80 CR PN BO R PE BR Iso-cost 0.75 NI optimum GT 0.70 0.65 0.60 Máxima desigualdade 0.55 0.50 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 coverage rate (p) 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 Availabity and equality of opportunity 1.00 Mínima desigualdade optimum AR 0.95 CH JA R MX VE UR EC equality of opportunity (1-D) 0.90 PY DR 0.85 CO HO ES 0.80 CR PN BO R PE BR 0.75 NI GT 0.70 Iso-cost 0.65 0.60 0.55 0.50 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 coverage rate (p) 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 Availabity and equality of opportunity 1.00 AR 0.95 CH JA R MX VE UR EC optimum equality of opportunity (1-D) 0.90 PY DR 0.85 CO HO ES 0.80 CR PN BO R PE BR 0.75 NI GT 0.70 Iso-cost 0.65 0.60 0.55 0.50 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 coverage rate (p) 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 Dentre os países latino-americanos, o Brasil foi o país que ao longo da última década mais reduziu a desigualdade de oportunidades Redução no grau de desigualdade de oportunidade entre 1995 e 2005: taxa de conclusão da sexta série na idade correta Brazil El Salvador Guatemala Colombia Bolivia Peru Nicaragua Mexico Ecuador Venezuela Paraguay Dominican Republic Honduras Costa Rica Chile Panama Jamaica 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 variação (pontos pencentuais) 0.12 0.14 0.16 Dentre os países latino-americanos, o Brasil foi o país que ao longo da última década mais expandiu as oportunidades Progresso no Índice de Oportunidades: taxa de conclusão da sexta série na idade correta entre 1995 e 2005 Bolivia Brazil Peru Colombia Mexico El Salvador Paraguay Ecuador Dominican Republic Venezuela Nicaragua Honduras Costa Rica Guatemala Chile Panama Jamaica -0.02 0.00 0.02 0.04 0.06 0.08 0.10 0.12 0.14 0.16 variação (pontos pencentuais) 0.18 0.20 0.22 0.24 0.26 Evolução da porcentagem de crianças de 10 a 14 anos que trabalham: Brasil, 1992 a 2008 30 28 Porcentagem de crianças (%) 26 24 22 20 19 18 16 14 12 10 7 8 6 4 2 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da porcentagem de crianças de 10 a 14 anos que trabalham: Brasil, 1992 a 2008 30 28 Porcentagem de crianças (%) 26 24 22 20 19 18 16 14 Redução à metade em 25 anos 12 10 7 8 6 4 2 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da porcentagem de crianças de 10 a 14 anos que trabalham: Brasil, 1992 a 2008 30 Porcentagem de crianças (%) 25 20 19 15 Redução à metade em 25 anos 10 Redução a um terço em 25 anos 7 5 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da porcentagem de crianças de 0 a 5 anos sem acesso adequado a água ou saneamento: Brasil, 1992 a 2008 70 65 Porcentagem de crianças (%) 60 57 55 50 45 40 40 Redução à metade em 25 anos 35 30 Redução a um terço em 25 anos 25 20 15 10 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da porcentagem de adolescentes de 15 anos que aida não completaram o ensino fundamental: Brasil, 1992 a 2008 100 Porcentagem de adolescentes (%) 90 85 80 70 57 60 Redução à metade em 25 anos 50 Redução a um terço em 25 anos 40 30 20 10 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da porcentagem de crianças e adolescentes de 7 a 17 anos sem acesso a televisão e telefone: Brasil, 1992 a 2008 Porcentagem de crianças e adolescentes (%) 100 90 85 80 70 60 Redução à metade em 25 anos 50 Redução a um terço em 25 anos 40 30 19 20 10 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da porcentagem de meninas de 15 a 17 anos que são cônjugues em alguma família ou que já são mães: Brasil, 1992 a 2008 10 Porcentagem de meninas (%) 9 8 7 7 7 6 5 Redução à metade em 25 anos 4 Redução a um terço em 25 anos 3 2 1 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Redução nas carências ao longo da última década: Saúde materno-infantil e subnutrição Subnutrição: peso por idade Mais lento que o requerido pelas ODM Mais rápidoo que o requerido pelas ODM Subnutrição: peso por altura Redução a 1/2 em 25 anos Subnutrição: altura por idade Aleitamento exclusivo Redução a 1/3 em 25 anos Consulta pós-parto Grau de carência remanescente Vacina anti-tetânica 2007 Cartão pré-natal 0 10 Redução 20 30 40 50 60 1997 70 Situação ao final da década em relação à situção no início 80 90 100 Redução nas carências ao longo da última década: Morbidade e mortalidade infantil Mortalidade pós-infantil Mais lento que o requerido pelas ODM Mais rápidoo que o requerido pelas ODM Mortalidade pós-neonatal Mortalidade neonatal Redução a 1/2 em 25 anos Mortalidade na infância Mortalidade infantil Redução a 1/3 em 25 anos Frebre ou tosse Tosse Redução Grau de carência remanescente Febre Diarréia 2007 0 10 20 30 40 50 60 70 Situação ao final da década em relação à situção no início 80 1997 90 100 Redução nas carências ao longo da última década: Trabalho precoce, acesso e progresso educacional Médio aos 19 anos Mais lento que o requerido pelas ODM Mais rápidoo que o requerido pelas ODM Médio aos 18 anos 8a série aos 16 anos Redução a 1/2 em 25 anos 8a série aos 15 anos 4a série aos 12 anos 4a série aos 11 anos Redução a 1/3 em 25 anos Acesso à escoa (15-17 anos) Acesso à escoa (7-14 anos) Grau de carência remanescente Acesso à escoa (5-6 anos) Redução 1997 2007 Trabalho precoce 0 10 20 30 40 50 60 70 Situação ao final da década em relação à situção no início 80 90 100 Redução nas carências ao longo da última década: Acesso à informação e à água e saneamento Acesso à água e saneamento Mais lento que o requerido pelas ODM Mais rápidoo que o requerido pelas ODM Redução a 1/2 em 25 anos Acesso a saneamento Redução a 1/3 em 25 anos Grau de carência remanescente Acesso à água Televisão e telefone 2007 0 10 20 30 1997 Redução 40 50 60 70 Situação ao final da década em relação à situção no início 80 90 100 Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças e adolescentes no acesso adequado a água ou saneamento: Brasil, 1992 a 2008 40 Índice de desigualdade de oportunidades (%) 38 36 34 34 32 30 28 26 24 22 21 Redução à metade em 25 anos 20 18 Redução a um terço em 25 anos 16 14 12 10 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças e adolescentes - trabalho precoce: Brasil, 1992 a 2008 Índice de desigualdade de oportunidades (%) 10 9 8 8 7 6 5 Redução à metade em 25 anos 4 Redução a um terço em 25 anos 3 2 2 1 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças e adolescentes - não completaram o ensino fundamental aos 15 anos: Brasil, 1992 a 2008 Índice de desigualdade de oportunidades (%) 50 45 43 40 35 30 Redução à metade em 25 anos 25 20 Redução a um terço em 25 anos 20 15 10 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças e adolescentes - acesso à informação: Brasil, 1992 a 2008 Índice de desigualdade de oportunidades (%) 70 65 60 55 55 50 45 40 Redução à metade em 25 anos 35 30 Redução a um terço em 25 anos 25 20 15 10 10 5 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças e adolescentes - maternidade e nupcialidade precoces: Brasil, 1992 a 2008 Índice de desigualdade de oportunidades (%) 5.0 4.5 4.0 3.7 3.6 3.5 3.0 2.5 Redução à metade em 25 anos 2.0 Redução a um terço em 25 anos 1.5 1.0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de oportunidade entre crianças e adolescentes no acesso adequado a água ou saneamento: Brasil, 1992 a 2008 80 75 72 70 Taxa de cobertura (%) 65 60 52 55 50 Redução à metade em 25 anos 45 40 Redução a um terço em 25 anos 35 30 25 20 15 10 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de oportunidade entre crianças e adolescentes - trabalho precoce: Brasil, 1992 a 2008 30 26 Taxa de cobertura (%) 25 20 Redução à metade em 25 anos 15 Redução a um terço em 25 anos 9 10 5 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de oportunidade entre crianças e adolescentes - não completaram o ensino fundamental aos 15 anos: Brasil, 1992 a 2008 100 95 91 90 Taxa de cobertura (%) 85 80 75 70 65 65 60 Redução à metade em 25 anos 55 50 Redução a um terço em 25 anos 45 40 35 30 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de oportunidade entre crianças e adolescentes - acesso à informação: Brasil, 1992 a 2008 100 93 90 Taxa de cobertura (%) 80 70 Redução à metade em 25 anos 60 50 Redução a um terço em 25 anos 40 28 30 20 10 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de oportunidade entre crianças e adolescentes - maternidade e nupcialidade precoces: Brasil, 1992 a 2008 14 12 10.7 Taxa de cobertura (%) 10.3 10 8 Redução à metade em 25 anos 6 Redução a um terço em 25 anos 4 2 0 1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao longo da última década: saúde materno-infantil progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década (pontos percentuais ) 60 Cartão pré-natal 50 40 30 20 Pós-parto 10 Anti-tetânica Aleitamento exclusivo 0 0 5 10 15 20 25 30 35 progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais) 40 45 50 Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao longo da última década: Sub-nutrição progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década (pontos percentuais ) 12 10 8 Peso em relação a altura Altura em relação a idade 6 4 Peso em relação a idade 2 0 0 1 2 3 4 5 6 7 progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais) 8 9 10 Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao longo da última década: Morbidade infantil 15 Frebre ou tosse progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década (pontos percentuais ) 14 Tosse 13 12 11 10 9 8 7 Febre 6 5 Diarreia 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais) 12 13 14 15 Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao longo da última década: Mortalidade infantil progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década (pontos por mil ) 90 80 Na infância 70 Infantil 60 50 Pós neo-natal 40 30 Neo-natal 20 10 0 0 10 20 30 40 50 progreso geral ao longo da última década (por mil) 60 70 80 Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao longo da última década: Progresso escolar progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década (pontos percentuais ) 30 Completou a 4a série aos 12 anos 27 24 21 18 Completou a 8a série aos 16 anos Completou a 4a série aos 11 anos 15 12 Completou a 8a série aos 15 anos Completou o Médio aos 19 anos 9 6 Completou o Médio aos 18 anos 3 0 0 3 6 9 12 15 18 21 progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais) 24 27 30 Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao longo da última década: Acesso à informação e a acesso adequado à água e saneamento progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década (pontos percentuais ) 40 Televisão e telefone 35 30 25 20 15 Acesso adequado à água 10 Acesso adequado a saneamento 5 Acesso adequado à água 0e saneamento 0 5 10 15 20 25 30 progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais) 35 40 Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil 14 13 12 Escolaridade (anos de estudo) 11 10 9 9 Nascidos em 1980 no Beasil 8 7 Brasil 6 5 4 3 2 1 0 1920 1925 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 Ano de nascimento Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006. Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil e Chile 14 13 12 Escolaridade (anos de estudo) 11 10 9 9 Nascidos em 1980 no Beasil 8 7 6 Brasil Chile 5 4 3 2 1 0 1920 1925 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 Ano de nascimento Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006. Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil e Chile 14 13 12 Escolaridade (anos de estudo) 11 10 9 9 Nascidos em 1952 no Chile 9 Nascidos em 1980 no Beasil 8 7 6 Brasil Chile 5 4 3 2 1 0 1920 1925 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 Ano de nascimento Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006. Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil e Chile 14 13 12 Escolaridade (anos de estudo) 11 10 9 9 Nascidos em 1952 no Chile 9 28 anos de atraso Nascidos em 1980 no Beasil 8 7 6 Brasil Chile 5 4 3 2 1 0 1920 1925 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 Ano de nascimento Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006. Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil e Chile 14 13 12 Taxa de progresso: 0,9 anos por decada Escolaridade (anos de estudo) 11 10 9 8 7 6 Brasil Chile 5 4 3 Taxa de progresso: 1,0 anos por decada 2 1 0 1920 1925 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 Ano de nascimento Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006. Entre 2001 e 2008 a desigualdade de renda brasileira declinou de forma sistemática e acentuada Evolução da desigualdade na renda domiciliar per capita segundo o coeficiente de Gini: Brasil, 1995 a 2008 0.610 0.600 0.598 0.600 0.599 0.600 0.594 Coeficiente de Gini 0.590 0.592 0.587 0.581 0.580 0.569 0.566 0.570 0.560 Taxa média anual de redução: -1,24% 0.560 0.552 0.550 0.544 0.540 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1995 a 2008. 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Evolução da desigualdade na renda domiciliar per capita segundo o coeficiente de Gini: Brasil, 1976 a 2008 0.64 0.634 0.623 0.62 0.623 0.615 0.612 Coeficiente de Gini 0.604 0.602 0.60 0.589 0.594 0.596 0.599 0.599 0.600 0.594 0.600 Média 0.593 0.592 0.588 0.58 0.598 0.587 0.587 0.582 0.581 0.580 0.569 0.566 0.560 0.56 0.552 0.544 Mínimo 0.54 1976 1978 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 Anos Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1976 a 2008. 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 De 2001 a 2007 a renda per capita dos 10% mais pobres cresceu a níveis chineses (7% ao ano). Esta taxa de crescimento é quase três vezes a média nacional (2,5%) Taxa anual de crescimento da renda domiciliar per capita por decimos da distribuição: Brasil, 2001 a 2008 9.0 Taxa de crescimento nos últimos 7 anos(%) 8.1 10% mais pobres 8.0 7.0 6.5 6.0 6.0 5.5 5.0 5.0 4.7 4.0 4.0 3.4 3.0 10% mais ricos 2.6 Média nacional 2.0 1.5 1.0 0.0 Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto Sexto Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001 a 2008. Sétimo Oitavo Nono Décimo A renda dos mais pobres cresce como a dos chineses e a dos mais ricos como a dos alemães Taxa de crescimento do PIB per capita anual (1990-2005) Distribuição dos países no mundo segundo a taxa de crescimento anual do PIB per capita anual entre os anos de 1990 e 2005 11 10 9 China 8 Taxa de crescimento dos 10% mais pobres Brasil2 7 6 5 4 3 Alemanha 2 1 Taxa de crescimento dos 10% mais ricos Brasil2 0 -1 -2 Haiti -3 -4 -5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 Distribuição dos países 1 (%) Fonte: Estimativas produzidas com base no Human Development Report (2007-2008) PNUD. Nota: 1. Estão sendo considerados 171 países para os quais existem a informação. 2. Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001 e 2008 70 75 80 85 90 95 100 Como a desigualdade também a extrema pobreza declinou de forma acentuada entre 2001 e 2008 Evolução da extrema pobreza: Brasil, 2001 a 2008 20 Porcentagem de extremamente pobres (%) 19 Extrema pobreza em 2001 18 17 16 15 14 8.7 13 Redução na extrema pobreza 12 11 10 9 Extrema pobreza em 2008 8 7 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Ano Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001 a 2008. 2007 2008 2009 2010 2011 A recente queda na extrema pobreza no país tem sido ao menos três vezes mais rápida que a necessária para cumprir com o 1º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio Evolução da extrema pobreza: Brasil, 2001 a 2008 20 Porcentagem de extremamente pobres (%) 19 Redução da extrema pobreza necessária para alcançar o ODM em 2015 Extrema pobreza em 2001 18 17 2,6 16 15 14 13 12 Redução na extrema pobreza 8.7 11 10 9 Extrema pobreza em 2008 8 7 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Ano Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001 a 2008. 2007 2008 2009 2010 2011 Distribuição dos países no mundo segundo a renda per capita 20 Renda per capita (1.000 PPP US$) 18 16 14 12 10 8 Brasil 6 4 2 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 Distribuição dos países 1 (%) Fonte: Estimativas produzidas com base no Human Development Report (2007-2008) PNUD. Nota: 1. Estão sendo considerados 124 países para os quais existem a informação. 70 75 80 85 90 95 100 Distribuição dos países no mundo segundo a renda per capita e a renda média dos 10% mais pobres 20 Renda per capita (1.000 PPP US$) 18 16 14 Média Total 12 10 Brasil 8 10% mais pobres 6 4 Macedonia 2 Brasil 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 Distribuição dos países 1 (%) Fonte: Estimativas produzidas com base no Human Development Report (2007-2008) PNUD. Nota: 1. Estão sendo considerados 124 países para os quais existem a informação. 65 70 75 80 85 90 95 100 Evoluçao da desigualdade educcional: Brasil, 1995-2007 Desigualdade educacional (desvio padrao) 4,52 4,50 4,48 4,46 4,44 4,42 4,40 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Extrema pobreza por idade: Brasil, 2008 50 45 40 Extrema pobreza (%) 35 30 25 20 15 10 Média nacional 5 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Idade Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008. 45 50 55 60 65 70 75 Extrema pobreza por idade: Brasil, 2008 50 45 40 Extrema pobreza (%) 35 30 25 20 Excluindo transferências públicas 15 10 Média nacional 5 Incluindo transferências públicas 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Idade Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008. 45 50 55 60 65 70 75 Extrema pobreza por idade: Brasil, 2008 20 18 16 Extrema pobreza (%) 14 12 10 Média nacional 8 6 4 2 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 Idade Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008. 45 50 55 60 65 70 75 Impacto de aumentos no salário mínimo e nos benefícios do programa Bolsa Família sobre a renda média dos entésimos acumulados a partir dos mais pobres: Brasil 20 Crescimento na renda média (%) 18 16 Bolsa Família 14 12 10 8 6 4 Salário Mínimo 2 Renda per capita 0 0 10 20 30 40 50 60 Porcentagem da população Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2005. 70 80 90 100 Impacto de aumentos no salário mínimo e nos benefícios do programa Bolsa Família sobre a renda média dos centésimos acumulados a partir do centro da distribuição: Brasil Crescimento na renda média (%) 2,5 2,0 Salário Mínimo 1,5 Bolsa Família 1,0 Renda per capita 0,5 0,0 0 10 20 30 40 50 60 Porcentagem da população Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2005. 70 80 90 100