Igualdade de Oportunidades:
Sucessos e Desafios para a
Política Social Brasileira
Ricardo Paes de Barros (Ipea)
Rio de Janeiro, Setembro de 2009
Construindo uma taxa de
cobertura sensível ao grau de
desigualdade de oportunidades:
Índice de Oportunidades
Humanas
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
percentage of 16 years olds
90
Circumstance specific
coverage pattern
80
70
60
Average covera rate
47%
50
40
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil, 2007
100
90
percentage of 16 years olds
80
70
Average coverage rate
59%
60
50
40
Opportunities available = Average coverage rate
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
percentage of 16 years olds
90
80
70
60
Average coverage rate
50
40
30
Opportunities available = Average coverage rate
59%
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
percentage of 16 years olds
90
80
T
70
   px  p dF ( x)
p x p
60
Average coverage rate
50
40
O   px dF ( x)  T
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
percentage of 16 years olds
90
80
Opportunities that were
improperly allocated
70
10%
60
Average coverage rate
50
40
Inequality of opportunity sensitive coverage rate
49%
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Defining the Human Opportunity
Index
 Number of improperly allocated
opportunities - T
T
   px  p dF ( x)
p x p
O   px dF ( x)  T
T 1
 px   p dF ( x)
D 

p p p  x  p
Interpretações
Alternativas
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
percentage of 16 years olds
90
80
70
60
Average coverage rate
50
T
   p  pxdF ( x)
p x p
40
O  p T
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
percentage of 16 years olds
90
80
70
60
Average coverage rate
50
40
Opportunity gap
Inequality of opportunity sensitive coverage rate
10%
49%
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Alternative Interpretation I
 Opportunity Gap - G
G
   p  pxdF ( x)  T
p x p
O  p T
T 1
D 
p p
   p  pxdF ( x)
p x p
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
90
percentage of 16 years olds
80
T
70
60
1
E p x   p
2
Average coverage rate
50
T
40
1
E p x   p
2
1

O  p  E p x   p
2
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
90
percentage of 16 years olds
80
Opportunities that were
improperly allocated
70
10%
60
Average coverage rate
50
40
Opportunity gap
Inequality of opportunity sensitive coverage rate
10%
49%
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Alternative Interpretation II
1
T  E p x   p
2
1

O  p  E p x   p
2
T
1
D 
E p x   p
p 2p
Alternative Interpretation III
O  1   E  p( X ) V    . p
V  x : px   p
  1  PV 
Alternative Interpretation IV
T 1
D    dF1 x   dF x 
p 2
Alternative Interpretation V
O  1    px dF x     px dF ( x)
V
V  x : px   p
Vc
  1  PV 
Propriedades
Properties - range
pO p
2
1 p  D  0
p1  p   T  0
T
*
1
D 0
p1  p 
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
percentage of 16 years olds
90
80
Opportunities that were
improperly allocated
70
10%
60
Average coverage rate
50
40
Inequality of opportunity sensitive coverage rate
49%
30
20
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
100
Percentage of 16 years olds who had already
completed 8th grade: Brazil
100
percentage of 16 years olds
90
80
70
59%
60
Average coverage rate
50
40
35%
30
20
Average
coverage
rate
10
0
0
10
20
30
40
50
60
Percentile (circumstance group)
Source: Estimates produced based on Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 1992 and 2007.
70
80
90
Impact of scale I
p  x   p x    x 
*
 x   a  0
p  pa
O  Oa
T T
D D
*
*
*
*
Impact of scale II
p  x   p x    x 
*
 x   apx
p
*
 1  a . p
T  1  a .T
*
O  1  a .O
*
D D
*
“First-order Stochastic Dominance”
– Pareto Improvement
p  x   p x    x 
*
 x   0
p  p
O O
T *  T
D  D
*
*
*
“Lorenz Dominance” –
Inequality Reduction
p  x   p x    x 
*
p  p
  x dF x   0
*
p *  x  
O O
*
T T
*
D D
*
“Second-order Stochastic
Dominance”
p  x   p x    x 
*
  x dF x   0
p *  x  
p  p
O O
T  T
D  D
*
*
*
*
Dentre os países latino-americanos, o Brasil não figura entre
aqueles com a maior disponibilidade de oportunidades
Probabilidade de aprovar o sexto grau na idade correta,
circa 2005
Mexico
Jamaica
Argentina
Chile
Ecuador
Uruguay
Peru
Bolivia
Venezuela
Panama
Colombia
Costa Rica
Paraguay
Dominican Republic
Honduras
El Salvador
Brazil
Nicaragua
Guatemala
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
probabilidade média
0.7
0.8
0.9
1.0
O Brasil é um dos países latino-americanos com o maior grau de
desigualdade de oportunidades
O Brasil é um dos países latino-americanos com o maior grau de
desigualdade de oportunidades
Razão entre a probabilidade de aprovar o sexto grau na idade correta dos
grupos com melhores e piores condições socio-econômicas
Brazil
Nicaragua
Guatemala
Costa Rica
Dominican Republic
Uruguay
Colombia
Honduras
Paraguay
Ecuador
Peru
Venezuela
Panama
Chile
Mexico
El Salvador
Argentina
Bolivia
Jamaica
0
2
4
6
8
10
12
14
O Brasil é um dos países latino-americanos com o maior grau de
desigualdade de oportunidades
Desigualdade de oportunidade educacional medida pelo índice de
dissimilaridade: aprovação na sexta série sem atraso, circa 2005
Guatemala
Nicaragua
Brazil
Honduras
El Salvador
Dominican Republic
Colombia
Paraguay
Costa Rica
Peru
Panama
Bolivia
Ecuador
Uruguay
Venezuela
Mexico
Argentina
Chile
Jamaica
0.00
0.02
0.04
0.06
0.08
0.10
0.12
0.14
0.16
0.18
Dissimilarity Index
0.20
0.22
0.24
0.26
0.28
0.30
Dentre os países latino-americanos, o Brasil não figura entre
aqueles com melhor Índice de Oportunidades
Índice de oportunidade: aprovação na sexta série na idade correta,
circa 2005
Jamaica
Mexico
Argentina
Chile
Ecuador
Uruguay
Venezuela
Bolivia
Peru
Panama
Colombia
Costa Rica
Paraguay
Dominican Republic
Honduras
El Salvador
Brazil
Nicaragua
Guatemala
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
Dissimilarity Index
0.7
0.8
0.9
1.0
Desigualdade de oportunidades educacionais medida pelo índice
de dissimilaridade: probabilidade de aprovar a sexta série na
idade correta - Chile, circa 2005
Urbano/rural
0.20
0.16
0.12
Presença dos pais
Educação dos pais
0.08
'
0.04
0.00
Gênero
Renda familiar per capita
Número de irmãos
Desigualdade de oportunidades educacionais medida pelo índice
de dissimilaridade: probabilidade de aprovar a sexta série na
idade correta - Brasil, circa 2005
Urbano/rural
0.20
0.16
0.12
Presença dos pais
Educação dos pais
0.08
'
0.04
0.00
Gênero
Renda familiar per capita
Número de irmãos
Desigualdade de oportunidades educacionais medida pelo índice
de dissimilaridade: probabilidade de aprovar a sexta série na
idade correta - Guatemala, circa 2005
Urbano/rural
0.20
0.16
0.12
Presença dos pais
Educação dos pais
0.08
'
0.04
0.00
Gênero
Renda familiar per capita
Número de irmãos
Disponibilidade e igualdade de oportunidade: educação
0.2
0.3
0.4
0.6
0.5
0.7
0.8
1.00
CH AR JA
0.95
VE, BO
CR
Equality of opportunity (1-D)
0.90
PR
ES
0.85
MX
UR, EQ
PE
CO
RD
HO
PN
BR
0.80
0.75
NI
GT
0.70
0.65
0.60
0.55
0.50
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
taxa de cobertura
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
Igualdade de oportunidade e grau de cobertura:
Santa Catarina, 2005
10 anos
1.00
16 anos
4a série
0.95
6 anos
Fundamental
0.90
igualdade de oportunidade
Saneamento
Água e energia elétrica
0.85
0.80
Médio
0.75
0.70
0.65
0.60
0.55
0.50
0.00
0.10
0.20
0.30
0.40
0.50
grau de cobertura
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
Availabity and equality of opportunity
1.00
AR
0.95
CH
JA
R
MX
VE
UR EC
equality of opportunity (1-D)
0.90
PY
DR
0.85
CO
HO
ES
0.80
CR
PN
BO
R
PE
BR
Iso-cost
0.75
NI
optimum
GT
0.70
0.65
0.60
Máxima desigualdade
0.55
0.50
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
coverage rate (p)
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
Availabity and equality of opportunity
1.00
Mínima desigualdade
optimum
AR
0.95
CH
JA
R
MX
VE
UR EC
equality of opportunity (1-D)
0.90
PY
DR
0.85
CO
HO
ES
0.80
CR
PN
BO
R
PE
BR
0.75
NI
GT
0.70
Iso-cost
0.65
0.60
0.55
0.50
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
coverage rate (p)
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
Availabity and equality of opportunity
1.00
AR
0.95
CH
JA
R
MX
VE
UR EC
optimum
equality of opportunity (1-D)
0.90
PY
DR
0.85
CO
HO
ES
0.80
CR
PN
BO
R
PE
BR
0.75
NI
GT
0.70
Iso-cost
0.65
0.60
0.55
0.50
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
coverage rate (p)
0.6
0.7
0.8
0.9
1.0
Dentre os países latino-americanos, o Brasil foi o país que ao longo
da última década mais reduziu a desigualdade de oportunidades
Redução no grau de desigualdade de oportunidade entre 1995 e
2005: taxa de conclusão da sexta série na idade correta
Brazil
El Salvador
Guatemala
Colombia
Bolivia
Peru
Nicaragua
Mexico
Ecuador
Venezuela
Paraguay
Dominican Republic
Honduras
Costa Rica
Chile
Panama
Jamaica
0.00
0.02
0.04
0.06
0.08
0.10
variação (pontos pencentuais)
0.12
0.14
0.16
Dentre os países latino-americanos, o Brasil foi o país que ao longo
da última década mais expandiu as oportunidades
Progresso no Índice de Oportunidades: taxa de conclusão da sexta
série na idade correta entre 1995 e 2005
Bolivia
Brazil
Peru
Colombia
Mexico
El Salvador
Paraguay
Ecuador
Dominican Republic
Venezuela
Nicaragua
Honduras
Costa Rica
Guatemala
Chile
Panama
Jamaica
-0.02 0.00
0.02
0.04
0.06
0.08
0.10
0.12
0.14
0.16
variação (pontos pencentuais)
0.18
0.20
0.22
0.24
0.26
Evolução da porcentagem de crianças de 10 a 14 anos que
trabalham: Brasil, 1992 a 2008
30
28
Porcentagem de crianças (%)
26
24
22
20
19
18
16
14
12
10
7
8
6
4
2
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da porcentagem de crianças de 10 a 14 anos que
trabalham: Brasil, 1992 a 2008
30
28
Porcentagem de crianças (%)
26
24
22
20
19
18
16
14
Redução à metade em 25 anos
12
10
7
8
6
4
2
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da porcentagem de crianças de 10 a 14 anos que
trabalham: Brasil, 1992 a 2008
30
Porcentagem de crianças (%)
25
20
19
15
Redução à metade em 25 anos
10
Redução a um terço em 25 anos
7
5
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da porcentagem de crianças de 0 a 5 anos sem acesso
adequado a água ou saneamento: Brasil, 1992 a 2008
70
65
Porcentagem de crianças (%)
60
57
55
50
45
40
40
Redução à metade em 25 anos
35
30
Redução a um terço em 25 anos
25
20
15
10
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da porcentagem de adolescentes de 15 anos que aida não
completaram o ensino fundamental: Brasil, 1992 a 2008
100
Porcentagem de adolescentes (%)
90
85
80
70
57
60
Redução à metade em 25 anos
50
Redução a um terço em 25 anos
40
30
20
10
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da porcentagem de crianças e adolescentes de 7 a 17 anos
sem acesso a televisão e telefone: Brasil, 1992 a 2008
Porcentagem de crianças e adolescentes (%)
100
90
85
80
70
60
Redução à metade em 25 anos
50
Redução a um terço em 25 anos
40
30
19
20
10
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da porcentagem de meninas de 15 a 17 anos que são
cônjugues em alguma família ou que já são mães: Brasil, 1992 a 2008
10
Porcentagem de meninas (%)
9
8
7
7
7
6
5
Redução à metade em 25 anos
4
Redução a um terço em 25 anos
3
2
1
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Redução nas carências ao longo da última década:
Saúde materno-infantil e subnutrição
Subnutrição: peso por idade
Mais lento que o
requerido pelas
ODM
Mais rápidoo que o
requerido pelas
ODM
Subnutrição: peso por altura
Redução a 1/2
em 25 anos
Subnutrição: altura por
idade
Aleitamento exclusivo
Redução a 1/3
em 25 anos
Consulta pós-parto
Grau de carência remanescente
Vacina anti-tetânica
2007
Cartão pré-natal
0
10
Redução
20
30
40
50
60
1997
70
Situação ao final da década em relação à situção no início
80
90
100
Redução nas carências ao longo da última década:
Morbidade e mortalidade infantil
Mortalidade pós-infantil
Mais lento que o
requerido pelas
ODM
Mais rápidoo que o
requerido pelas
ODM
Mortalidade pós-neonatal
Mortalidade neonatal
Redução a 1/2
em 25 anos
Mortalidade na infância
Mortalidade infantil
Redução a 1/3
em 25 anos
Frebre ou tosse
Tosse
Redução
Grau de carência remanescente
Febre
Diarréia
2007
0
10
20
30
40
50
60
70
Situação ao final da década em relação à situção no início
80
1997
90
100
Redução nas carências ao longo da última década:
Trabalho precoce, acesso e progresso educacional
Médio aos 19 anos
Mais lento que o
requerido pelas
ODM
Mais rápidoo que o
requerido pelas
ODM
Médio aos 18 anos
8a série aos 16 anos
Redução a 1/2
em 25 anos
8a série aos 15 anos
4a série aos 12 anos
4a série aos 11 anos
Redução a 1/3
em 25 anos
Acesso à escoa (15-17 anos)
Acesso à escoa (7-14 anos)
Grau de carência remanescente
Acesso à escoa (5-6 anos)
Redução
1997
2007
Trabalho precoce
0
10
20
30
40
50
60
70
Situação ao final da década em relação à situção no início
80
90
100
Redução nas carências ao longo da última década:
Acesso à informação e à água e saneamento
Acesso à água e saneamento
Mais lento que o
requerido pelas
ODM
Mais rápidoo que o
requerido pelas
ODM
Redução a 1/2
em 25 anos
Acesso a saneamento
Redução a 1/3
em 25 anos
Grau de carência remanescente
Acesso à água
Televisão e telefone
2007
0
10
20
30
1997
Redução
40
50
60
70
Situação ao final da década em relação à situção no início
80
90
100
Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças
e adolescentes no acesso adequado a água ou saneamento: Brasil,
1992 a 2008
40
Índice de desigualdade de oportunidades (%)
38
36
34
34
32
30
28
26
24
22
21
Redução à metade em 25 anos
20
18
Redução a um terço em 25 anos
16
14
12
10
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças
e adolescentes - trabalho precoce: Brasil, 1992 a 2008
Índice de desigualdade de oportunidades (%)
10
9
8
8
7
6
5
Redução à metade em 25 anos
4
Redução a um terço em 25 anos
3
2
2
1
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças
e adolescentes - não completaram o ensino fundamental aos 15
anos: Brasil, 1992 a 2008
Índice de desigualdade de oportunidades (%)
50
45
43
40
35
30
Redução à metade em 25 anos
25
20
Redução a um terço em 25 anos
20
15
10
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças
e adolescentes - acesso à informação: Brasil, 1992 a 2008
Índice de desigualdade de oportunidades (%)
70
65
60
55
55
50
45
40
Redução à metade em 25 anos
35
30
Redução a um terço em 25 anos
25
20
15
10
10
5
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução do índice de desigualdade de oportunidades entre crianças
e adolescentes - maternidade e nupcialidade precoces: Brasil, 1992 a
2008
Índice de desigualdade de oportunidades (%)
5.0
4.5
4.0
3.7
3.6
3.5
3.0
2.5
Redução à metade em 25 anos
2.0
Redução a um terço em 25 anos
1.5
1.0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de
oportunidade entre crianças e adolescentes no acesso adequado a
água ou saneamento: Brasil, 1992 a 2008
80
75
72
70
Taxa de cobertura (%)
65
60
52
55
50
Redução à metade em 25 anos
45
40
Redução a um terço em 25 anos
35
30
25
20
15
10
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de
oportunidade entre crianças e adolescentes - trabalho precoce:
Brasil, 1992 a 2008
30
26
Taxa de cobertura (%)
25
20
Redução à metade em 25 anos
15
Redução a um terço em 25 anos
9
10
5
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de
oportunidade entre crianças e adolescentes - não completaram o
ensino fundamental aos 15 anos: Brasil, 1992 a 2008
100
95
91
90
Taxa de cobertura (%)
85
80
75
70
65
65
60
Redução à metade em 25 anos
55
50
Redução a um terço em 25 anos
45
40
35
30
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de
oportunidade entre crianças e adolescentes - acesso à informação:
Brasil, 1992 a 2008
100
93
90
Taxa de cobertura (%)
80
70
Redução à metade em 25 anos
60
50
Redução a um terço em 25 anos
40
28
30
20
10
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da taxa de cobertura corrigida pela desigualdade de
oportunidade entre crianças e adolescentes - maternidade e
nupcialidade precoces: Brasil, 1992 a 2008
14
12
10.7
Taxa de cobertura (%)
10.3
10
8
Redução à metade em 25 anos
6
Redução a um terço em 25 anos
4
2
0
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1992 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao
longo da última década: saúde materno-infantil
progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década
(pontos percentuais )
60
Cartão pré-natal
50
40
30
20
Pós-parto
10
Anti-tetânica
Aleitamento exclusivo
0
0
5
10
15
20
25
30
35
progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais)
40
45
50
Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao
longo da última década: Sub-nutrição
progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década
(pontos percentuais )
12
10
8
Peso em relação
a altura
Altura em
relação a idade
6
4
Peso em relação
a idade
2
0
0
1
2
3
4
5
6
7
progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais)
8
9
10
Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao
longo da última década: Morbidade infantil
15
Frebre ou tosse
progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década
(pontos percentuais )
14
Tosse
13
12
11
10
9
8
7
Febre
6
5
Diarreia
4
3
2
1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais)
12
13
14
15
Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao
longo da última década: Mortalidade infantil
progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década
(pontos por mil )
90
80
Na infância
70
Infantil
60
50
Pós neo-natal
40
30
Neo-natal
20
10
0
0
10
20
30
40
50
progreso geral ao longo da última década (por mil)
60
70
80
Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao
longo da última década: Progresso escolar
progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década
(pontos percentuais )
30
Completou a 4a
série aos 12 anos
27
24
21
18
Completou a 8a
série aos 16 anos
Completou a 4a
série aos 11 anos
15
12
Completou a 8a
série aos 15 anos
Completou o
Médio aos 19 anos
9
6
Completou o
Médio aos 18 anos
3
0
0
3
6
9
12
15
18
21
progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais)
24
27
30
Relação entre o progresso geral e o progresso dos grupos vulneráveis ao
longo da última década: Acesso à informação e a acesso adequado à água e
saneamento
progresso dos grupos vulneráveis ao lono da última década
(pontos percentuais )
40
Televisão
e telefone
35
30
25
20
15
Acesso adequado
à água
10
Acesso adequado a
saneamento
5
Acesso adequado à
água 0e saneamento
0
5
10
15
20
25
30
progreso geral ao longo da última década (pontos percentuais)
35
40
Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil
14
13
12
Escolaridade (anos de estudo)
11
10
9
9
Nascidos em
1980 no Beasil
8
7
Brasil
6
5
4
3
2
1
0
1920
1925
1930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
Ano de nascimento
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006.
Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil e Chile
14
13
12
Escolaridade (anos de estudo)
11
10
9
9
Nascidos em
1980 no Beasil
8
7
6
Brasil
Chile
5
4
3
2
1
0
1920
1925
1930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
Ano de nascimento
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006.
Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil e Chile
14
13
12
Escolaridade (anos de estudo)
11
10
9
9
Nascidos em
1952 no Chile
9
Nascidos em
1980 no Beasil
8
7
6
Brasil
Chile
5
4
3
2
1
0
1920
1925
1930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
Ano de nascimento
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006.
Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil e Chile
14
13
12
Escolaridade (anos de estudo)
11
10
9
9
Nascidos em
1952 no Chile
9
28 anos de atraso
Nascidos em
1980 no Beasil
8
7
6
Brasil
Chile
5
4
3
2
1
0
1920
1925
1930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
Ano de nascimento
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006.
Evolução da escolaridade por coorte de nascimento: Brasil e Chile
14
13
12
Taxa de progresso:
0,9 anos por decada
Escolaridade (anos de estudo)
11
10
9
8
7
6
Brasil
Chile
5
4
3
Taxa de progresso:
1,0 anos por decada
2
1
0
1920
1925
1930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
Ano de nascimento
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2007 e na Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (Chile) de 2006.
Entre 2001 e 2008 a desigualdade de renda brasileira declinou de forma
sistemática e acentuada
Evolução da desigualdade na renda domiciliar per capita segundo o
coeficiente de Gini: Brasil, 1995 a 2008
0.610
0.600
0.598
0.600
0.599
0.600
0.594
Coeficiente de Gini
0.590
0.592
0.587
0.581
0.580
0.569
0.566
0.570
0.560
Taxa média anual
de redução:
-1,24%
0.560
0.552
0.550
0.544
0.540
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1995 a 2008.
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Evolução da desigualdade na renda domiciliar per capita segundo o
coeficiente de Gini: Brasil, 1976 a 2008
0.64
0.634
0.623
0.62
0.623
0.615
0.612
Coeficiente de Gini
0.604
0.602
0.60
0.589
0.594
0.596
0.599
0.599
0.600
0.594
0.600
Média
0.593
0.592
0.588
0.58
0.598
0.587
0.587
0.582
0.581
0.580
0.569
0.566
0.560
0.56
0.552
0.544
Mínimo
0.54
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
Anos
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1976 a 2008.
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
De 2001 a 2007 a renda per capita dos 10% mais pobres cresceu a níveis
chineses (7% ao ano). Esta taxa de crescimento é quase três vezes a
média nacional (2,5%)
Taxa anual de crescimento da renda domiciliar per capita por
decimos da distribuição: Brasil, 2001 a 2008
9.0
Taxa de crescimento nos últimos 7 anos(%)
8.1
10% mais pobres
8.0
7.0
6.5
6.0
6.0
5.5
5.0
5.0
4.7
4.0
4.0
3.4
3.0
10% mais ricos
2.6
Média nacional
2.0
1.5
1.0
0.0
Primeiro Segundo Terceiro
Quarto
Quinto
Sexto
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001 a 2008.
Sétimo
Oitavo
Nono
Décimo
A renda dos mais pobres cresce como a dos chineses
e a dos mais ricos como a dos alemães
Taxa de crescimento do PIB per capita anual (1990-2005)
Distribuição dos países no mundo segundo a taxa de crescimento
anual do PIB per capita anual entre os anos de 1990 e 2005
11
10
9
China
8
Taxa de crescimento dos
10% mais pobres Brasil2
7
6
5
4
3
Alemanha
2
1
Taxa de crescimento dos
10% mais ricos Brasil2
0
-1
-2
Haiti
-3
-4
-5
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
Distribuição dos países 1 (%)
Fonte: Estimativas produzidas com base no Human Development Report (2007-2008) PNUD.
Nota: 1. Estão sendo considerados 171 países para os quais existem a informação.
2. Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001 e 2008
70
75
80
85
90
95
100
Como a desigualdade também a extrema pobreza declinou de forma
acentuada entre 2001 e 2008
Evolução da extrema pobreza: Brasil, 2001 a 2008
20
Porcentagem de extremamente pobres (%)
19
Extrema pobreza em 2001
18
17
16
15
14
8.7
13
Redução na
extrema pobreza
12
11
10
9
Extrema pobreza em 2008
8
7
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Ano
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001 a 2008.
2007
2008
2009
2010
2011
A recente queda na extrema pobreza no país tem sido ao menos três
vezes mais rápida que a necessária para cumprir com o 1º Objetivo de
Desenvolvimento do Milênio
Evolução da extrema pobreza: Brasil, 2001 a 2008
20
Porcentagem de extremamente pobres (%)
19
Redução da extrema pobreza necessária
para alcançar o ODM em 2015
Extrema pobreza
em 2001
18
17
2,6
16
15
14
13
12
Redução na
extrema
pobreza
8.7
11
10
9
Extrema pobreza em 2008
8
7
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Ano
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2001 a 2008.
2007
2008
2009
2010
2011
Distribuição dos países no mundo segundo a renda per capita
20
Renda per capita (1.000 PPP US$)
18
16
14
12
10
8
Brasil
6
4
2
0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
Distribuição dos países 1 (%)
Fonte: Estimativas produzidas com base no Human Development Report (2007-2008) PNUD.
Nota: 1. Estão sendo considerados 124 países para os quais existem a informação.
70
75
80
85
90
95
100
Distribuição dos países no mundo segundo a renda per capita e a
renda média dos 10% mais pobres
20
Renda per capita (1.000 PPP US$)
18
16
14
Média Total
12
10
Brasil
8
10% mais pobres
6
4
Macedonia
2
Brasil
0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
Distribuição dos países 1 (%)
Fonte: Estimativas produzidas com base no Human Development Report (2007-2008) PNUD.
Nota: 1. Estão sendo considerados 124 países para os quais existem a informação.
65
70
75
80
85
90
95
100
Evoluçao da desigualdade educcional:
Brasil, 1995-2007
Desigualdade educacional (desvio padrao)
4,52
4,50
4,48
4,46
4,44
4,42
4,40
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Extrema pobreza por idade: Brasil, 2008
50
45
40
Extrema pobreza (%)
35
30
25
20
15
10
Média nacional
5
0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Idade
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008.
45
50
55
60
65
70
75
Extrema pobreza por idade: Brasil, 2008
50
45
40
Extrema pobreza (%)
35
30
25
20
Excluindo transferências
públicas
15
10
Média nacional
5
Incluindo transferências públicas
0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Idade
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008.
45
50
55
60
65
70
75
Extrema pobreza por idade: Brasil, 2008
20
18
16
Extrema pobreza (%)
14
12
10
Média nacional
8
6
4
2
0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Idade
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2008.
45
50
55
60
65
70
75
Impacto de aumentos no salário mínimo e nos benefícios do
programa Bolsa Família sobre a renda média dos entésimos
acumulados a partir dos mais pobres: Brasil
20
Crescimento na renda média (%)
18
16
Bolsa Família
14
12
10
8
6
4
Salário Mínimo
2
Renda per capita
0
0
10
20
30
40
50
60
Porcentagem da população
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2005.
70
80
90
100
Impacto de aumentos no salário mínimo e nos benefícios do
programa Bolsa Família sobre a renda média dos centésimos
acumulados a partir do centro da distribuição: Brasil
Crescimento na renda média (%)
2,5
2,0
Salário Mínimo
1,5
Bolsa Família
1,0
Renda per capita
0,5
0,0
0
10
20
30
40
50
60
Porcentagem da população
Fonte: Estimativas produzidas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2005.
70
80
90
100
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Apresentação 090923