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Pra Começo de Conversa
ENCAMPAÇÃO ° DePutado Eu.ébio Rocha vai apresentar à Câmara,
dentro de poucos dias, um projeto-lei, pelo qual o Governo
Federal encampará a Lifbt. O projeto é dos mais extensos até agora aparecidos
no Congrcaao. Sé • justificação compreende mais de 40 páginas dactilocrafadas.
Lm doa aspectoa mais interessantes da proposição do representante trabalhista
reside principalmente no fato de grande parte da sua argumentação basear-se
em palavras do líder da minoria, Sr. Afonso Arinos, que funcionou como relator
na Comissão Parlamentar de Inquérito que, na legislatura passada, investigou os
negócios da empresa canadense, e também no depoimento que perante a mesma
Comissão prestou o General Juarez Tavora.
°f herdeiros de Lima
LITERATURA,,
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Barreto
transferiram a propriedade da obra literária do grande romancista carioca à Editora Brasiliense, de São PauIo, a meama empresa que publica os livros de
Monteiro Lobato. A escritura foi passada no
Cartório.do Tabelião José de Queiroz Lima, na
semana passada, no'.Rio, de Janeiro, assinando
as partes: D. Evangelina de Lima Banreto, solteira, com 12 anos; Carlindo de Lima Barreto,
solteiro, com 70 anos; Elieser Henriques de Li___! d^ÀkU.^VA^Cj. .iV<^£__[
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ma Barreto, casado, com 68 anos, irmãos do romancista, e Caio Prado Júnior, Diretor da
Brasiliense, com .47 anos.
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MULHER Lucia Miguel.Pereira, que
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ac.ba de pubi|car um roman.
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ce sensacional, "Cabra-Cegá", história da disHp'•.'• Jli||a_Plím- - .h; :^___|
solução de uma família burguesa, nos dias atorde hoje, está terminando um grande
mentados
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só ela mesmo seria capaz de escomo
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crever, em torno da situação da mulher no Brasii, desde os tempos da Colônia até nossos dias.
Está crescendo o moviCOMENDA mento,
nos meios políticos e
culturais, para que o Sr. George Altman seja
agraciado com a comenda da "Ordem Cruzeiro
do Sul" pelos grandes serviços que tem prestado no Escritório Comercial do Brasil em New
York, A solicitude com que Altman trata os brasileiros que vão aos Est°dos Unidos, cativou todos os parlamentares .ae ali estiveram üllimamente.
Tônia Carrero, a mais bela
CINEMA
estrela do cinema brasileiro, foi
convidada para fazer um filme na Itália. A inHf
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aceita ou não. Tudo depende dos seus comproBbttw
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missos com a 'Vera Cruz', cuja encampação está
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sendo cuidada pelo Governo Federal, através do
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Ministro Antônio Balbino.
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egi|*'i* leniíe a a^ii»var.«e A «>..i-.v».. de
20 tle mau.** uliimi». longe ->< iwmuUear
*f > »•. aiiiw. a« . ..ti.,.:.... anula mat» Num Na.
fltiíb, ihmii i.ôiiisI Nanei wieditam ne«!e "gen>
ilemen agreemontn, st»gimdo o qual o
primeiro,
*i*»u-.<...... rm -.. <. a .• ¦. ,.,,..,. ,,4!s ,„.,„„,>.,
as ps. .i. dt. . ¦ -..-.i.. de Mmisiti!» «. do
Conselho du Revolução, a!i?m do cargo tl«i 'pie*
mler^ enquanto »» outro, triunfam*» de \*»mu a
ponta. rcaignai-w-ia . • •.. a ser uma mmliia
ativa, no comando governativo Um lal «acriffcio
reciproco seria exigir demasiado de homena como
Naguib c Nántr, lognim.* «?x|x>**iitc* de ambic/iea coniradiiõria.. > -,:<• I- preparado o aporto;
-N'a**'«M in.-i... ,...-.. ,,.„., d mando,
porém man>
implacável ..,-., exerce-lo.
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RISTÔTELEI »« ••*•» r«am» um* .«tatu, «emi»
'.;.->» ., - ,.| j-.,i, f| dic.M|e _,„ ,ei|„,é
l'»ill mi ..aa'.,, ¦!( .Uf «a .... I„m|„ ,»*«• lha •
«f •!*• futti.MllP, ¦>'.•».«.!,.ri
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ji.rfe»...
•aVi.lOU. «iilll.. s...« «le •f|*...'«a .,M» ...-l,l„*.e >
•ri. HinIi.; ' Mtltltt l*||* •* ••..!* M V, *|l|«ll>* a««Uata»
»• t|ll«tf1llaa r .,
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CtMttaM «fllfl»! Rfl- Ia»
Hwult* *<v. nu tnelliiM, »•;«(.»-. i * «.•.,«.*., .-«- • lilK*
tlr «•* PinMalfa «|Mr *«|r« Iãm ai i#..is.i,.i. •«.« I-
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Ho*.*»l»U5JMi». Tudo tmiwi manei» o fi..(t,...
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UlUnanente, um* tia* fiantir*. .aiufacôr* qu,
im o tt nimiti Mitiifi iw i»?i. ..<»!...-... n uivoMdfl
Rooral Plnlo. qu» tatu.» o aim-oti, an irin|io em o»" •
ratreru a airfaiuia tlr Policia Pitifr»*», ,;. umi ^9i
?ua* filha.*, na UnirrMiflAili» C.it«ili.'„ u 8i ttobral
Pin»»! foi qMPtn laiiton a nilriAiira tlf iravt*t- reliedes
ront o «r ruiu".. Mullfi O «•iicoiiito rnire ... rloli
u. vt. publico* foi <> niat* cordial i- -. ¦- ¦:
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A >i<«. amiao, ronfiripnriiiii «• .?-.- «ktoial Plnlo:
• Drpoi* tip i.initr,. ... peuoalmentó, e pntrai
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«Ir jullitt Velta a Mbrr
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4.
Irtap». K «rli*vam emji mnlimenlo. E ereilnu a lide'¦n«..«l«r Ihr foi nírreeida
*l» ultimo lnMa,.te.
per dois
Witllitw:
prlrti<la»,
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«litir a «urrra
rlvil;
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fando, porque leve a ionUrrio de que »eu pre*lisii.
acabaria por influir ia» jo»«n* afiriai*. qur palrofina»am a rinprf«.i.
T-ti.ti.i-tti
e»|ã
pritiMiiri
qur ia* rnn^plrailnro (clia••Mdit* .ifii-i.iis livre*'.) u«eram. dendr n iniciia.
um
•nlw» rhrfe:
Nascer, qur.
*ia hora da rrvnluciio, rontrinta r irr» anos dr
Java
Idade.
Prova-» «a «mr vinios iiflrmando éslc falo: ,ipò« „
triunfo da ' revolução, Sn«Jiib.; por coiila " própria,
rtiantou Air Mahcr para
lhe .entregar im
lia»« do Kovêrno. postba-i
Polo brm:
¦•*?"»* » revolução *e conMilidoii, Maher se viu obrisadoa abandonar o xovérno.
»"n que Najruili ij pudesse
«nanler. Era o inicio da »%rensío de N.-ismt
***+».»*.„ ^^
"
fjORAvre o* vinte mésf*
D ««nscorrldti* dMd. o
..°J_?
."?."* F.mik as',.-0
tlcav acituldaA
|>or r*_xuib r
Na^er
permitem
julgar
lirrfcitiimcnie. a anibo* o«
• iilasonlstaí.
Naguib procurou, por todos os meios
twplorar .Min postçio.
transformar-se em líder para
nojmlnr.
*
NMscr, rm troca lonsr <!c
Mi.aieniiii- n batalha no tt.irnu publicitário,
proferiu
npodçrér-sc de tooos os
bãsicos
tin
iva.-ios
admlnlstrarão, dn imllcia o do
Exdrcltò, pana ter o «onttoli! absoluto do Kovcrno t do
conselho rcvolucioi-tnò.
m porque ambos consegui'
. ram seus oVfctlcos, o
jariuaWro a-ti(iiaaii- airio /()i de.
jfilifina, Ouiilro doe orija.
oi.siain.* estatais e r__olucíi
imVio.v, iVao-tiíi foi derrota,
do pur iVassbr, *pm grande
èijõrçoj. Em troco, (ec(id_ n
liiípiild ii niii — ilictusfijc «
nio aiiH//«lici« tio „pito —
«iu-jic dr imediato que o
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multo bem. Por issd
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nao pi-ociii-nu, iitii agora -o
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du
i„cectL-.a
ftpoio popular. Mas, pro"guardam o Egito. Possível.
nurando,-o, lhe será fiiril
mente,
depois
elas- nas
conquistá-lo. tendo, «mio
rnrem, um d,,* qtie
dois — jV„
rom, todos os recursos do
Nasser
mi
pi/ib
estará
ri',
poder ic uma sociedade .som , torío.vi. Ou ambos
deliuitiResistências morais e cultiinnmeiüe derrotados.
Saagento-rWor
» GRANOV sutpré.ci rios ailtimos dias ne* meio* do Ctéi*
** cito loi o lonçatr.cnta d* uma
nova candidatura á pi«.
«idèncin do Club» Militar. Quando iscrevemo» o nouo ss
mentário anterior, o de domingo pulsado, não imuglnávamr.-,
que lal pudesie acontecer. Ma* r.telto* da impréta que
no» cau*oii o tato vamos tentar a sua inlerpretoção.
A e*ta altura dos acontecimentos poder-ie-ia esperr.f
uma candidatura de optuição à Crt:rada Democrática. Ds
oposição integral, ao» seus princípios, ao* «eu* dtiígnlc*.
Seria uma candidatura "contra" * tá poderia vir daquela
me*ma corrente que loi derrotada nu» ultimai eleições. Ma..uma candidatura com o* mesmo» princípio* e os m*»mcs
desígnio» da "Cruzada -omocrátlca' é, agora, fncompreen.
aível, A lula eleitoral tonilica a democrocla, daí estar longa
de nó» o intuito de negor a quem rjuer
qu» seja o direitode se candidatar à preierència dos eleitores. O de
qu* o
Clube preciiava, nossa ias* d* »ua recuperação, é d* ter
uma segunda, canditadura que representais* aquela
meimV
opinião já uma ve* derrotado.
O plebiscito realliado pela "Crusada Democvatiea" d«'i
lasultados que nào podem Iludir a
qualquer novo condidain. Seu poderio eleitoral vem •* afirmando
desde oi prlmordio* da eleição anterior. JE' por Uso
qu* não podem..*
compreender o lança menlo dessa nova candidatura.
Atira»« um nome ilustre, um choie respeitável, aos
atarei d* um.-t
campanha eleitoral em que não lh* sobra
qualquw chance
d* vitoria. Mesmo que assim não idise, valeria
u pena essa
dlvuoo d* forças? A quem ela «eivhá?
A e»*a nova candidatura acorrerão, e disso
ninguím
duvida, o. remetnescontos da antiga-corrente
detenta- dos
poderes no Clube. E os qu» patrocinam a nova candidatura
<
x tCa Sr'r'ii<i':('Mio,,'',lí'esn','''í''' <víi"i- \
***•»•»..., »»»*»+».
* MARINHA
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EX.HC.TC
"
*"" cstritl""erité
\i_ - a"'«'i:
úM^i^W^'
{ emocionais
sao horrivelmente .amònlrmâi. •
| n„i, «rioi--«em ria forma mais abj.êia
do laualisnVn.'
AERONÁUTICA
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ívtnida PKf^iorNi
Ií.an/,1 ix. tou
íii
O MINISTRO E O JOGO
O Ministro do Justiço. màmm—wte
Sr. Totxredo Neves, «stó o piquo da comparectr pela segundo vez à
Comissão
Parlamentar
que investiga os jogos ¦ !_¦___n_td H
de azor em todo o pois.
A Comissão voltou a
reunir-se,
sob a presidéncio do Deputado Lorqiete Coutinho, que julgo indispensãvel a presença do titular do posto político para novos _____ ____T^ _^_^.
*^ I
esclarecimentos.
¦M ^B J^^*V.
I
IVETE X BORGHI ~~-...........
Opinião da deputado Ivcle Vargas sAbre Hugo
irgfti:
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fj'00- >ai,"ln -« PTB, praticou um rom- l
, .
pleto suwtdio político, r hoje mn homem
politi- \
mente morto.
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Opinião de Hugo Borghi sóbre lide Vargas:
l
—A Ivete A uma
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flor de menina...
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7'***>###*»»#«»#^#^*__*_
_________ ______
J
*»*'••—••—+•—.+».
»»»»*##»###»#•_.'
A PEDRA QUE VIROU MONTANHA
PROBLEMA é* Uxaei»
O . Orne min aível* de
¦alaria-a-Mas* en* leda .
Mi* f*»l. »•¦ eivMi. multe
*»«l péate peto Governo. De
tal fora** que a pe4r*. qur
»*ttva almcMuula m mel*
•Io eaalaha, «/*>•¦ aiealenh»
• Oevíroe, a c«HC«ar pef,#._í*,rt#
fntUemte it R«-
¦í__"_- ****** '« »•¦•
slblIMade laca_lv*eamenle
vallaea para •* reclamo*
**» massa* trabalhidora* —
nia sabe *|*ra rama ramav*-la, embera ala deseir
•aira eeln.
rol • 8r. Jaio Gaalarl. ...
l*atp* cai «ue ara Mlaliiro.
•joeto. auterissdo pela proprl* Governa, prapt* a revlsia «aa nivel* salarial*
enlao virente*. na* termo*
•Ia Con*olldaeio, par entender «ne "• trabalhador
brailleira (snha verdadeira*
salário* da fama e está na
fronteira da desespéra". (Textual). Mi* intei de
efetivar a medida foi pela
mesma derrubado. Toda «eule «abe disso: foi o sal.riomínima que derrubou • Sr.
Jóia Goulart. Ou ante*: foi
* («a dliptxlc-a de lutar
pel* medid» que provoeou
rontra êle (contra *lc c sobretude eonlra a Vargas) _
maior anda d* resçiia e arltaeãe ji levantada na pais,
f.
5
I**
3»
o
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>•
e
s
tar qualquer tutela.
_»lamos certos, oulrossim, que a «anção será impiedosn
»* alguém d*»virtuar a mandato tecebido "• dele se servir
em causa própria. A tanto terão levados os
que lazem d«
independência d* atitudes o seu apanágio. Assim
proesã».
tao os que desejam o Clube Militar fortalecido bastante
paia
*er vigilante, sem s*r atuanle na vida
político nacional.
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'.IMÜTI.AL
1 I!) 110 NUM1IIÜ AVlJti
l'UDLICACAO
naO
jlav.u
OtVOLvllaOi
envolvendo a» classes praadulora* e as próprias Fftr«¦* Armadas (vide mentairl»l rios naroneisl. E até boje
• derreto não saiu. Resulta«Io: Var«as recebe colp-s de
lodo* o* lados: rio* t/aba.
Ihadores. que .afinal, nada
pediram e rerlsmam lio *òn.enle (e com ratio) que
*l« rumpra a decitio '•*«beranamenle tomada" pela»
(omissões de Salário Mirai
mo (dois mil e qualrorenlos eruxelros para • lllatrlto Federal, por exemplo): e
do* patrões (aliado* ao* politlcos deicontenles e Inleressados na eonfusâo) e »
setores do próprio Governo
que evidentemente tudo fasem para protelar a decrelarào da medida, ou impedl-la, se possível,
A repercussão popular dessa hesitação do Governo lei*
sido a mais desastrosa. Vsita* dá, assim, ao povo às
••lasses trabalhadoras em |eral a impressão de que eslã
nada ve/ nmis enredado na*
próprias tramas que lèeni
quando, na realidade mantem ainda inalterada sua
profunda identidade com »«
aspirações populares e as
mais sentidas reivindiençõe»
do onerariado bnisileiro..
A I é quando n Govcrn»
manterá esse jogo perigoso'.'
r*~~"~*'~~ IS P E R A ~~„~,w_,.,..'
A decomposição d* fórçao operada loi um qtande inrri
para o Club* Militar que não no* parece ainda completamente recuperado para tubmeter-se u um lal teste. O aparecimento dessa terciira iôrça iol intempestivo. Precedeu ris
o
«egunda, que ainda pode surgir e causar
preocu-jaçóes,
por
«nconlrar o terreno dividido.
"'>:"¦
Aguardemos o» acontecimento...
¥ V3linyNQ-.y
O *t Jt4o Vleofos segredou o «.mi omtgo
que \
mi pedit dcmtvôo. nem pretende fate-lo lô- i
*
cedo. peto ifi.rtox oft? o tilllmo din do
praio le^ul
ixtrií tiv........,i(w.f„.i;,.,. „., ,r0J0 %ri0 tnnviinnlt.
ç »
tioto'.
;
Por que vou pedir demttsdo? — fr.io »
¦ Ai porque imitei em campo l
rfifis o Hinbtro.
nhta de um (ornolitlo de optwieda? Oro. Indo*. //„ »
"iii/ffl gente no Governa que
5
faz isso...
E concluiu,
í
O ideal em poltiuo e almttjar rom o r;«. »
ifr-m» e innlar tom o aponcàa
!
»
4-
«ão poderão dispensar risa» continqenl« rlmio/al. A C'utada perdeiá voto». » natural, dado o Inegável prestígio *
o indUcutivel respeitabilidade do adversário. Ensa nova caif.
didolura servirá, *»m que para tal tivstie acordado,
pau
minar o poderio eleitoral da Cruzada lace os próxima» lu".
lura» eleiçõe». Será tato a primeira le*e d» um longo
piem >
de ação.
lá se iminuo qu» a nova candidatura le.ai o balivo,
ou meimo, origem oiicial, Não cremos que tal aconl»,c,
ma» se * assim os que a lançaram cometeram um
grove
*rro psicológico. O Club* Militar tem primado
por »» teb..
lar contra a intromissão oficial em süa» eleições. O» esei..
pios aí estão, vivos, na memória de iodos, O quudro social
do Clube Militar, cônsdo de sua naioridade, rondusirá o
vitória a chapa qu* lh* pareça mais conveniente ao* interlsses da Casa d* Dsodoro e Benjamin. E o lará «em acsi-
E
5..u .. ,
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"" "lan" SC Vé•s,,:¦ l'''''"leda.le~í
. N'\N'l'?''R';V,,rn,'la
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X
IM
X
Namilh mvri uasse um
SK povo de iKiimais llh.-tanos pelo alfabeto (Jâ não dlramos pela cultura), poderia
Jogar sua* cartas dcniòcraocas
com
tranqullldadr.
pois nrm sequer mil Nassers juntos bastariam para
destruir a força que ativem
do livre apoio du povo. Mas,
governando um povu submetido a milenins i: mllcnios
de crendices, pouco pude csperar. A mesma massa
ontem, o rccontlu/.iti ao que,
po«cr, amanhã irá ás ruas
exigir sua cabeça.
*V AERONÁUTICA
«i
re*m
preiiialurat/ieiitc.
CX.RCITQ
Í\
{
j
NO IMMiM .- JANUÁRIO >,tn
i'.ib..r.. qur nio n. toniatio tilMani .'e
rniimuumo ¦ enuacin ante doi*. ali umdore» que »e promstlun m?tai iVt.a.
¦no e Carha.0 Durante dua* -.< • • e
mel* .... dol* tauAxcs ..- u... (. . » \,.
Irr. Sôcc*. ponta-pe*. micev iii.jií •.
moiduliu. pii.«v. de <-..»• |.»« i' : . •
jotlhadas. drdo no Ollm. riilini uma
romplcta d-iii«ii»,i....«. dr educad i .'\
fttlca. O* eoieimidiM nào *r roíilmmetam com a vitória dr um e a anima oe
oiuio. Ppln* no ar a u--ct.nii.-tn.. oe
lll.' Ilirlfd.
|K.|* que 1.11 r,'a. -.:¦ pou.
co difere ria política. A luta havia .a.!..
piogramada rotupreeitileiido a ».¦«...•..«
«in mais resistente ante o cadivrr .-..
vencido. Ora. nlnsuem morreu
Nao
houve delunti. no finnl da noite br Ia
e poética. laao é fraude e 4a listxa.
Ninguém pagou uma fortuna para «»-.«llr uma luta de morte'e nio ver moite.
Fosse no Circo Romano e. dariam o ven»
cedor aos leôca. Para Neto os dedo* ee.
tirlam voltndiw oarn bnlxo. Aqui nio.
depois do espetáculo houve brilho* dr
chuveiro, niaasnaen* com álcool, um IIV com fritas. K como ninguém moiieu
a miiludão tòdn saiu roubaria. Hoiiv*.sangue, e veidade. mas is«o r roi<a que
náo emociona mais. O povo cem.» queimorte, moite. morte.
*>
O RIO DE JANEIRO COXIRMOROIJ O CENTENÁRIO rie sua iluminacáo. Houve orogn>.ina* especiais tia.
rádio, conferências, placas comemora..
Uvas. discursos no Con;ic*<o. E romt.
os fesiclo* coincidiram rom o novo ¦•
mais severo racionamento de energia,
um carioca comentou pa.a outro, no e*curo:
— Seria exlelr demata á moa ||t|.
minação lio velha...
ANTES DE UMA SECUNDA, SURGE UMA
TERCEIRA FORÇA NO CLUBE MILITAR!
ui
^*****+dhé*4tS'tT4ré>4> _¦#*_* ai-»-- -¦ -¦
DISPOR de nutra ,V).-ç«, Nagíilb trato,
*
••_••—..—- COMIDAS —••'•
Depoif um ...'.. ,.),,-,*, 0,,e ,«
"r com « Olhe. muc$ihe, ela "> 10 ir.
eetto e êle toma ia*ar«>o tambrm, iho* anotfriH p,(A a -..,«,» enmpeda
de trpgrdio. ma% com n rotagem *v.
tieiente peto mèo morte* temhem. prr.»
roaf.naor rtveado e ..... a rida ¦<¦¦ •
a dot de perdei a itlha. a máeo» d»
petder o marido.
Oie. e semoati mèa fat mbi'o sfur.
tente, nio, apenas *•»» •.-.-.. ««•>» • .•»,
le. wei% teentntada uetsa aoau.tfe truir;a de maior e motrer.
É
«*__LrV
_^_LJ_B
l»«»'e.» c.-i*w«í«i «tteadn rotata ••••.•
nu.
|l»(j|j.
*
•trato «_«• in raie por bur.dtUa o /'»«•*
• /o -i.ir..
4 PREPEITU.
o Aretif uma grande Sén
RA DO DISTRIJoào dtl Rei". Attiot tomo *_ Ia: eao».
TO FEDERAI.
pnnltat
11 ¦¦ acabar rom a ttoraoii
•oif uota tam.
".Véu? Coíflf"
nas aattnhot de Xiieiol
penha
enegus
gue de testo mio dtletem da* galothat
tcntto n« menina
de o>.»-v.r rtdedv bro*ilelra. avim «•
tendtdores de idecerto empvnhar o miro "jfofati" rnnmões c «.nio1!'fja a» cetfrtof. .Va retded* a* o*f.>r/í...
»0/ae«. a.e. »i • a
r. ¦ dcquela cidade mineoa alio laIa cidade. O et.
zendo lam-inatUe* aoelas e.o Oocemeda.
oelicelo do ~'t
Jmvthno pita qtte mande dotheiro do.o o fo.i«rrt:r<*tj d«- um ptrtidio. He*
j*" aprendendo
a* mercadorias e
omoridadr sempte /oi OS»*! amonte de
poado em titqa
rodela* ipara o* ouliot) t e. tf.- >•<¦•.
duobalada os me.
^odo «fr/ K« ««Io :r.r;,..- a, autondad**
«ores fi ** foi*
de lado o pai*. O bom metmo setia «tin.
ITAU lamIVai no
o"or , en r-... o , iflv.r Qur efr: fanfo j»errttfro.
rnftr .. Iara.ta,,r.r;r;- .» ptnlK
d»m r irancaitá-los todos no noeo e ,a.
ne* avenidas. Os ttlosos funcionelido urrdw Garanto que para innngnrar
r'n*
munirtpaf* ntfo admitem que ejera cadeia nto serio oreclio mandar ou*cer preso* nat rldades vlsinhat. ramo cem o comércio agutlet gue pata lal
«do
e»f<To habilitados eom a naeetsirla
«o« rato; conhecidos de otaapuraceo d'
rfv.iiYrto. Oiit - e lat otir. pensar _m licença. Por Isso um cidadão comentam
noaco nt/*o rjfsfr unia ridotfe nn pun o-ito. no exato momeuto em oue
Hrasil omie. «do /td rno.io. npnar tia* o« üiiift»- corriam-polo atfalto. na liara preche das çorrerias:
autoridades.
. .'-J.QJ9> VPrefeitura eobra imoo.fraf
a'loe%
«.«Miatro emêa dê .JRi.r Rai o,.
f!B!.t,! NO Mo PASSOU
an utlEX*
r*uiTE em dai o escutando no radio
E um terceiro acrescentou solicito:
o mlsamcnto do Tenente Bandeira,
¦ - Portanto nio adiante comprar n.
sem
duvida nenhuma foi o julsamenlo mais
niors. rtner limonada com ttuf Sane
•niMclonal rio» últimos tempoa. A ri.
dade se dividiu em dois grandes grujios ponto èle* ido coerentes!
opostos: um torcendo pcln absolvição.
e (onipoMo de senhoaas e scnhorlta*
desta ornça: c outros pedindo alguns
A SEMANA FOI TRISTE. ALIAS
anos de cadela para o rapar frio
WASe Iodas as semanas sdo Irltle* ne*
nilisia que. em liberdade, acabariae cal- colunas
por
dos jornal*. Na prende crônica
matar mais gente, e composta este grupo
policial oue sdo quase todos o* jornal*
de oai* de família. senJtores de an*l
no
derta bela Capital, A tragédia maior
dedo e rejoeltAveis senhoras que usam
foi a do português milionário gue macompridos
e
nio têm
'oi/ a filha menor e suicidou-se. Nlncabelos
Vrti7.it. Quando a sentença foi Max ne
auem achou nm motivo razoável toara n
cida muitas meninas choraram, contiemullns
loucura, a nâo ser ela própria. Ficou a
desmaiaram, outras desejaram morrer
mie e uma oulra menina de dei ano*
Afinal o -mocinho" da fita ".Sncor.S '
A- duas vitimas dos tiros e des mortes.
havia sido vencido pelos bandido», o
Enquanto os jornais abrem manchetes e
belo oficial de bigode asa dc de roivota
oordain o drama da maneira mais
oerdera os ?aüjeS luzidlos.
atraente para o público oue adora .«ou.
do-.se num pobre paisano lra_foVhiancomo qual.
gue em tipos de imprensa, vão as duas
I
Jlilll
tl.*.a... nll VlAlt^ll» »|l|4.r
•i>ar -H-iMia lieo tiur»u
I*. IM I IIÜUII ü||m r||. i,,,-
^jmnunaí.s
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.i riaii-r..
lirt»» qu. u
lia *ust |. aí«r|irl- r,4 | s
•v I;.
„« tle Fíí-iia*
IHll au» la*«, a. «I rllllill.
WiiII^i «-¦•« rmniiti rwiií
i»iii^niriilf
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m«|0
hm> r*|.ir
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¦r.r
nu* ta poderá irallii o*
k» imiiifro de . !t*íf* uoli•
,i,|4,_./in|,,
* lanlr ... «r«n mu* Miim I.JIm i..
| m4
'•**«!•.,a *«.,«,!.
cobria »»* xuu* loogirifiiio*. /»* n>t
naido ** aiiaaaia *i...>...i. .. „u„M tnoUa, >>• ,,.„..
to* atpm <•.*.«.i,ti
Im, ,.. ., r„* ,r, ,r(ll, ^,^1*,!^
d«* Nio, *«u.l«tl» aui,ua *> forte, "iimlaalr .1.. ^.( cbeini
•l*i seu lutam, da alffMM «U. %ua» um», tia» .im* *«n•t*M», *l«a» ar„. mii», ,|„ ,,.,
jj,H|.t ... ainatl, li.. *ru
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foliar m tkmtUi t\ ,t
«.,.-_;
«O tlir,'.- oe Polir |« me
I II O I II U '»!(..„.;,,liaiiiriiie im Rtiaiui. n,
0 Oritlrtilr
i u
_H
iíIía.vih: « elmteo
tl*i Sr Fllmt» Miijie
O Sr. Wolter Fronco (UDN, Sergipe) onuneiou, nn
banodo, que o seu portido concordou em opoiar a
condidolura do Sr. Lourivol Fontes o umo dos vagas da
representoçao sergipono no Monroe, que vinho sendo orticulodo pelo Sr. Dulval Cruz (PR, Sergipe). Folio,
opn
nas, nrrescentou o porlomentar udenislo,
que o PR 0-latV.
ce, conlorme vinho propolondo que ia fazer.
a
«
*
«
*
a
a
*
«
a
«
«
a
a
a
—a
DESENCANTO
4
t»las antas de fazer à imprensa sim melancólica
«onfissão de desencanto eom relação aos
partidos poMllcoi, a (overnador Lucas Garce/. diriKiu.
ao
«be, uma carta ao Presidente Getiilio Vargas, qfúeísiu
corivinicando-lhe a fracasso de suas "demarches"
a
pam
escolha rio candidato situacionista ao
governo do V.slado.
Ami«ns do governador (aos
quais o Sr, Lucas Ga,«** teria mostrado a carta) dizem
quc a missiva é um
verdadeiro libelo, feito contra as nossas
agremiações
partidárias e contra a "dignidade cívica e o espírito
publico" rie certos figurões e figurinhas de nossa nolítiça.
¦—
WPORTACEM • RIPORTAGtM * REPORTAOiM * RIPORTAOIM * RfPORTAOIM * REPORTAOIM • RlPOt
S^gM"JSX %: ..--¦-..
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HISTÔHIA OA INFÂNCIA
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da Casta, que todos estão acostumados
a ver somente como o rigoroso cheme militar,
Inflexível cm questões dUciplinarcs c que imprime a tropa sob seu comando um acentuado
ZENÓBIO
espirito de organização, c também um caso
típico de bom chefe de família, sentimental,
e com aquelas características bem brasileiras de querer c
ter toda a família cm torno de si.
Até aquele garoto que, de vez em quando, acompanha
o Ministro da Guerra nas suas visitas aos quartéis, representa, por parte do General, o desejo de prolongamento do contato afetivo que encontra em seu lar. O
garoto é seu neto, Rubens Luis. entusiasta pela carreira
do avô.
Com 42 anos de atividade ininterrupta no Exército,
Zenóbio da Costa construiu a sua reputação inatacável de
soldado sempre a serviço da ordem e da legalidade. Hoje.
conduzido à chefia do Ministério da Guerra, é uma garantia para a democracia, contra os golpistas e agitadores. Ainda esta semana, em entrevista exclusiva a êste
repórter, frisou a sua condição de defensor do regime,
no momento em' que os eternos campeões do cassandrls- _______#-':/.- /^- ..''¦%';*'¦''' HBsíSíSvv—Sf1".¦'''•'*** HHv^^—B—tà¦S_E_.'^^GÍri^w».^?Mmt jBBHnB**í_3L"1''' ¦•'-. v/.',íí^x1-i¦•'•¦!*•/'>:í\';'. vlF'.j'" -___»".sé.ji_i«>jA"""¦*.' i ~*K.*.*•¦¦ - * *3I _J_E__?!Ss^xrE_vS_*^^_S_H_l__
mo indígena vivem a cohcichar "rebeliões", existentes
apenas no cérebro de políticos e lideres fracassados.
Ao receber-nos em sua residência, alegremente, o General Zenóbio da Costa
A A METRALHADORA DF. A
porporclonou-nos a oportunidade
de mostrar ao povo esse outro aspecto de sua
SIQUEIRA CAMPOS "vovô
vida: o chefe de família, o
Esta è a famosa metralhnZenóbio" na intimidade do seu lnr. ond- os
"generais"
dora que pertenceu a Sinetos são os verdadeiros
em manobras que se iniciam na saio de
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qiicirn Campos. Guardada
prolongam-se pela sala de jantar e, muitas vezes, terminam com o ihamaytslta,
cuidadosamente
em
seu
do para o lanche.
estójo, com todas as peMas, por ampla que seja a camaradagem entre avó e netos, á ooa ordem da
ças, foi presenteada pelo
casa é respeitada, para sossego de Dona Darcilia, esposa do General. Senão, tamCoronel Arp Freire ao
bém, as antigüidades espalhadas em todas as dependências da casa estariam
General Zenóbio da Costa,
com sua Integridade ameaçada...
valorizando ainda muis a
¦ ' •'"cia de armas.
Nascido em Corumbá, Mato Grosso, filho de pai paraibano (General ZtnóFOI PRECISO ACORDAR O MAIS NOVO — Roberto, o mais recente neto do casal Zenóbio tia Costa, aparece no ombro do
blo) e mãe mato-grossense, Euclides Zenóbio da Costa é, na opinião autorizada
seu avó, cntjuanto ri. Darcilia c outro neto, Maurício, posam para o fotografo.
de sua esposa, "um magnífico marido, bom pai, bom chefe de família c homem
de grandes qualidades".
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MESA DA FAMÍLIA — Nesta imensa mesa, sentam, todos os domingos,
religiosamente, os dezesseis membros da família Zenóbio da Costa: o casal,
a sogra do General, três filhas deste, três genros e sete netos. Quer o General esrejq no Rio, quer vã para a residência de Petròpolis, essas reuniões
da família não sofrem a menor alteração
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"FAN" DO VASCO — Zenóbio da Costa é "torcedor" do
Vasco,- mas não'televisão,
dispõe de tempo para Ir no futebol. Assiste
em casa. pela
como fez domingo, uma parte do jópn
Flamengo x São Cristóvão, enquanto tentava explicar no neto
Roberto alguns lances da partida. Deu trabalho;.
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O PRESENTE DE CAIADO DE CASTRO — Tendo servido
juntos em várias oportunidades, os Generais Zenóbio da Costa
c Caiado de Castro são amigos, não existindo d inimizade que
certos jornais chegaram a explorar. Na foto, aparece uma bela
fruteira, preiife de Caiado de Castro ao sen colega
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aio airinado por S5. MM BHiilniraj. o t?ci i,.,.-;, Vf r
a Rainha M«»i, ronredondo ao fiVnrral «•«:•..:<¦¦•. .. mulo
de Comandante de Divtsio li >..,..>»i„ a» firèVvlMi .* <¦•
ZonAbio da Coita fo»n-u |«a»ir i-.o Parada da Vitoria. »*•«luada cm Londrc*. em junho dc IBCl -Kol u«- n, r-.-.-.
inccijucrivcl" — dinr ao repórter.
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de Etelvino
«•¦»• mr Ij-ralb* mm "(mCMii* Umiui
Smms Mttemm VèoU Para Pr«%*oar N*ir*ir«*t>«
• PratMiaa Paa r«rrallglaaárlM — 4«aa4«
Klalklaa Pr4la • laiar%va«a« Mrala. liara.
ifUaaatol a t-toilta éo raiai» «a Paliilra
ParaaMkaaaaa
At) Ur.MOtUH' iniiiiii a ijiic »» infiii.i,
monte credulot na sinceridade da Si. 11.1
vino I im compicendetMni n teu «h»
K
o mrioMi i que o |iiii|irín Sr. Klclvinn l.int
loi quem mate concorreu para o diltiicAn da
autcola com aue tentou surgir na politica iiücíoimI.
Entre vida e gloria do mu rtquema, tudo p_«Miti como
um relâmpago. Tolvet nio lenha meuno havida glária, salvo oqueLu manife*ta{óei Mitpeiti%*imai de quem
como o Governador pernambucana, tinha motivas especúi* para defender a discutida fórmula sAhre sucesMn presidencial o o "esqueminha" para reiKils-cr ot
casos estaduais.
Fiiemo-nos, por exemplo, noite úhima.
N
COMO SE ESCOLHE IM
•"CANDIDATO COMUM'»
lançar o seu esquema destinado a Fernambueo,
AOprimeira condifdo estabelecida pelo Sr. Erelvin!
Lins, como presidente do PSD local, foi de a,uc o randidato ao Governo pernambucano deria sair, forçosa,
mente, du fileiras pessedlstas, porque este Partido vin'io mantendo -a maior conttdnda eleitoral nos pleitos
ali realitados'..
Decorrido pouco maii do um met, aparece o Sr.
Itelvino tini petos jornal*, declarando qua "oi Partidoa pernambucanos iPSD-UDN-PDC) haviam concordado em eicoUier o General Otvaldo Cordeiro do- r««
ria como candidato comum «o Goofrno doEstoilo".
fise pronunciamento de "Partido* pernambucanos"
ümiraua-se a uma conversa particular, de portas fechadu, entre os Srs. Eleluino Lins, prlo PSD, e Joio Cleophas, pela UDN. Nem o próprio monsenhor Arruda Cámara, dirigente do PDC, participou do 'arreglo'', petsoalmente.
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S1RPRÈSA
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OOITi M rtm aMIOOf - l*n*»l* «a Cotia « ni homem
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mm • procura. «làrtaiMU. "OmM multo «o* meu* aml«„<pe*-»
IMI zVaAkl• i. 7«?_^JÍJ_"° *°« ort-"01«"
••••rorrldo. „...M.r» «rio., panou » «.en.r.l Of RUIU.
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P«r ni, rw> »nmsvi«o *o noto põito dr Gfneral do E*«rclto. Ator*, como MHUlr» «•
donarei «tuahjun omIio em diu*ila dilicii" — confeuou a
OB,rr-' »«nilu o ponto culminam» d* iu* carreira militar.
Mu JocnalliU.
ber <i/onio de Can-alho.
Comandante José Barreto
de Assunção e Tenente-Coronel
Rubens
Alves da
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Mo 4(1 Coara uma espécie
dt Mola du guarniçiet por
t\a comandadas, Através
dos atoa, com o rodírlo
costumeira no trccHe. »i.«
fama ganhou o psti.
Quas* sempre, a visita
duna as unidades 4 *•*-tinida eo» O almãca, ao
próprio «j«.*»i#!. junto com
a ofiemiUmUe.
tm seguida. Zenobio da
Costa rol di>«ame-f» paro
a Ministério da Guerra,
onde comece a atender ao
expediente, permanecendo
•M ate eérea dt 19 horta
Volta ao f«» imIi oa me.
nos i i da -ou» O. DorrfNo lembrm o atrasa para o
yantar. sem que isso dt
Jeito,
Algumas noite*. a sogra
re*olce tocar
do General
pM-n , è ouvida, eten'aMonto, pelo genro, gue edmire tida boa «lastra, dl*i eHssteo.
da a
"Tofee"popular
pelo Voseo da Oomo. Ooslo do f»lrrl».«». i»«tro o «te contar blstóriat
tos netos. Coleciona obras
e
de arte
antigüidades,
muitas delas
trazidos da
turopa,
no após-guems,
Xunra fumou. Mostrouroí uma magnifiea e bom
odeoo, moi -fo
be. Nu festas, para «traRevido
dn d» rirfu-jfínclai, ffmlt«-M ¦ sustentar um ca•o da uísque, «tm fator
«M da liquido. Dai «oráteat
« Mo disse: "Qetmtt, te
afiam dte o senhor man.
dor ma prender, mando
tombem «jii» mo tranguem
ntquele Quarto..."
Criara poMarlnheo o gosfaro de acordar tom o
chilrear du eanirlos. Mu
as suas constantes idas a
Pefròpolts implicava em
mudaneu de gaiolas, morrendo alpuns panara*. Por
piedade, deixou de erld-fos.
Atualmente, mantém apenu quatro pássaros.
Z*. arando atirador em
revólver a fuxil. Hi pouco,
inaugurando o "Stand Ze.
nóMo aa Coita", na ricota
aa Sargentos de Trts Co.
rações, Minas,
participou
da um torneio com um capiffo de artilharia, eampeto1 loeal. Em seis tiros,
ZanoMo da Coita mareou
«««e pontos a mato que o
oficial.
As três filhas do casai
Mru.HelVete, Silvia oZf.
ba lio esposas, respectiva.
mente, do engenheiro He-
Blar
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L/A WmmmJk ¦fiSp^^S
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1 #'111 mi
«ileira — rctpondcu cobra
a qualidade qua mate «dmiram no otio:
— "A Coragem'.'
é que causou surpresa o imprevisto lançamento
CLARO
do nome de Cordeiro do Faria, militar, apontado como potarizador de simpatias udeniitas. e nascido no Rio
Grande do Sul. Aos políticos pernambucanos. .1 atitude
do Governador pareceu patentear que os quadros partidários do Estado nio dispunham de um nome capaz dc
contentar a maioria, mesmo porque essa questão dc unanimidade i quase improvável de ser obtida. Mais desgosto causou o gesto, porquanto nem iniciadas haviam sido ai consultas em torno de nomes de pernamliucanos
E, tanto pior. para lançar o General Cordeiro dc Faria. o Sr. Etelvino Lins não tivera a restrita consideraçáo de convocar seus pares, componentes do Dlroióri<>
RcRional do PSD. a fim de ser discutida a solnvão mllitar, através do nome do Comandante da Re_ií.,.
PROTESTOS
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SÉRIE do clrcunsUncla* provocou, como era de
ESTA
esperar, a revolta aos círculos mais responsáveis da
politica pernambucana. Houve uma verdadeira c nalural chuva de protestos, Inclusive por parte do Deputado
Jarbas Maranhão, vice-presidente do PSD de Pernambuco, e tido como provável candidato do seu Partido
àquele Governa.
IIV SINCERIDADE
Aqui Fâlâ:
Teofilo de
Vasconcelos
0 ESTUPRO DAS MASSAS-IV
A mostramos ao nosso público,
nos três primeiros artigos desta série, com alguns exemplos
de diversas épocas, como um
homem medianamente inteligente e audacioso, com o uso
das artimanhas da propaganaa, poae subjugar um povo ate o«
mais incríveis excessos de histeria coletiva.
Analisada nos seus termos mais gerala, a propaganda se constitui de
dois elementos básicos: o APELO E A
MENSAGEM.
O apelo é a parte que tem
fim
chamar ou mesmo agarrar a por
atenção
do público, (criando neste um clima
de simpática receptividade), remeem seguida, para aquilo que
Ala ai,-» -,. i .i tendo-a,
nC.-._t iBla ? «"• é » MENSAGEM.
elo n«i; i?.JT ."?. .ÍI"*.líca cr,ttda Par* íins A* simples atrafiffiffl, •• ««validade da propaganda é transmitir a mencerta impressão, despertar, direta
ouTtrÍHi«;.-?:Jlroduzlr_uma
Sm2 S5._Bí«te_um dMfJo ou uma "PU'»"», através de ai-
SS^^-SfSl^(íalada-escrlta' rflPresentada-
estes dois elementos são fà«n«_ía» Pr°Paí_n^ comercial,
comP P°r exemplo, nos anúncios de
SfS!^íV-i-"conhedve,,8>
a ' n.°48 quuaif. ° aPêl° é- evidentemente, aquela garó?.ta lempre
™",« multo
bonita e excitante, capaz
deter os olhos
de qualquer criatura normal. Na realidade, de"Coca-Cola"
ofe"nt!ímPlavâ_ aquelas figurinhas tão agradáveis,
«««.,. -SUa,
"sl0-an".
° 8ueu
^ue por sinal tem
Iffl .il?f,La„10.drea,,e8tá
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ed0 qu»1 os seus olhos
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nio podem fugir. Há ainda outras expressões de
comerclal. como, por exemplo, "bem gelada é uma interesse
delicia" etc,
cujo fim, evidente e leal, é provocar o seu desejo de tomar
aquele refrigerante e aumentar as suas vendas.
E para que não se pense que estes artigos são subvenclonados pela Coca-Cola", fazemos questão de citar como exempios semelhantes o seu excelente concorrente "Guaraná Ca-
çula", o "Brahma Chopp", o sabonete "Gessy" ou "Palmollve"
ou "Tricomlcina", etc... etc...
Sendo o apelo um elemento destinado simplesmente
atrair o público ou a criar neste uma boa receptividade, asa
suas fromas sâo quaisquer, decidindo-se o seu uso pelo grau
de eficiência comprovada ou provável. Assim, o apelo
pode
ser plástico, escrito, falado ou musical.
Tal técnica é perfeitamente licita à propaganda comercial
porque esta, de um modo geral, (com raras e discutíveis exceçoes), se destina a divulgar o uso de coisas que contribuem
para o maior conforto e bem-estar do povo.
Já na propaganda politica, a moral é multo mais austera
pois que, a mesma técnica Já tem conduzido os povos a verdadelras catástrofes.
E o mais grave é que a astúcia dos demagogos e agitadores sem escrúpulos chega ao ponto de confundir, propositada,
mente, o apelo com a mensagem, de tal forma, ao
de
apaixonar o povo pelo apelo e dentro deste lnstllar oponto
veneno
dos interesses pessoais Inconfessáveis que a multidão sorve
sem saber e até, multas vezes, inconscientemente
se vicia.
Os apelos ou atrações, ou iscas, para reunir público mais
conhecidos nas campanhas políticas, são as bandas de múslca, as passeatas festivas, os comícios, a presença dos mais
queridos artistas do rádio, do cinema e do teatro, ou de eraquês do futebol, as festas, os churrascos, os automóveis com
alto-falantes e músicas contagiosas, o carnaval, os "shows"'
artísticos ou esportivos, as projeções cinematográficas ao ar
livre, a distribuição de brindes ou utilidades e muitos outros.
Estas, embora Indignas da gravidade
a matéria cívica
impõe ao cidadão, não são ainda tão gravesquequanto as outras e
mais pérfidas formas de atrafão das massas, baseadas no sofrlmento humano, na miséria, na Ingenuidade das multidões,
no rancor, nos Incitamentos de ódio, nas injúrias com vocabulárlo pomposo pela força achincalhante das palavras, no
ridículo das valentlas verbais ou escritas, sem correspondência
nas ações, etc..,
Resumindo: Ao propagandista sem escrúpulos, tudo serve
como isca para encantar as multidões, bastando-lhe a simples
condição de as encantar, de as embriagar sem nenhum cuidado ético nem humano, com as catastróficas e fatais consequências.
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AMARAL PEIXOTO
como Presidente do PSD
pode lalar
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LOURIVAL FONTES
luta oontra o ostracismo
interveio pelo Catetc
«MOMO NA VÉSPERA o Sr. Jarbas Maranhão fora
v ao Palácio do Intá, almoçar com o Sr. Amaral
Peixoto em companhia do Ministro João Cleophas,
o Sr. Etelvino Lins respondeu, pela imprensa, que
não esperava outra atitude do seu colega ric direção, depois de ter ido almoçar com o Sr. Amaral
Peixoto. Pergunta-se: pertence o Sr. Amar .1 Peixoto a outro Partido? É um intruso nas decisões que.
por acaso, venham a ser tomadas pelo PSD pernam-bucano?
Não. O Sr. Amaral Peixoto é o presidente nacional do PSD, a quem está vinculado, inclusive, o
Sr. Etelvino Lins, que em determinados momentos
tanto tem se batido pela hierarquia partidária.* O
Sr. Etelvino Lins bateu-se pela hierarquia punidaria quando quis afastar a possibilidade da cândidatura Jarbas Maranhão, logo em seguida à morte rie
Agamemnon Magalhães, em proveito dele .iróprin,
Etelvino.
Etelvino Lins abrigou-se na hierarquia partidaria, também, quando veio ao Rio, naquela fase da
sucessão de Agamemnon, pedir ao Sr. Amaral Peixoto que intercedesse Junto ao Sr. João Cleophas, no
sentido de que a UDN apoiasse a sua candidatura,
o que foi feito e obtido.
QUANDO O CATETE INTERVEIO
A PEDIDO DE ETELVINO
pernambucano esbraueja, niniia, conOGV£RWADOR
tra o
chama "bloqueio" político do Catete, rjue
"pretende que
interuir na política daquele Estado, ntruvès rio
passível apoio d candidatura Jarbas Maranhão". Intervenção do Catefe direta, clara, inso/lsnídue! e efetiva
ocorreu recentemente na política de Pernambuco, por
única, excluslua e pessoal solicitação do Sr. F.teluina
Lins, Foram estes os fatos:
O Sr. £te!ulno Lins íiauin combinado o laiifam^nlo
de seu nome. coma candidato comum ao Governo de Pervambneo, pelo bloco UDN-PSD-PDC. Por sua vez, o
PTB preparam-se para lançar candidato
O
Sr. Efeluino Lins ficou em pânico. Tomou, próprio.
ils pressas,
um aviso para o Rio. Toi ao Sr. Lourival Fontes,
ai»tdo-!he seu empenho junto a Vargas, 110 sumido pe.de
que fosse evitado o nome petebísta.
OSTRACISMO
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JOÃO GOULART
atendeu ao pedido
MORAL TEM, agora, o Sr. Etelvino Lins; onde
QUE
e que autoridade encontrou êle para falar contra
"bloqueio" e Intervenção do Catete na
politica pprnambucana?
Êle é apenas um político que luta contra o ostracismo cada dia mais próximo.
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Com 700 Mil Hebifenfe., am Clima da PevrépolM • • Tréntste Mais Coage»
liaaada da Munda — Da um Ledo o Cidadã Qtsa aa Iteeohei* Coari miiem.
da Outra a Mcttepele am Qtsa Tadas •¦ liefne* a tecei m Ceafweeem —
Aetopiitot t •«u-satm Subterrâneo* Para Ditfribui-cée da Trolree — Tántl da 2 Quilômetro* Oade • Tramito a Oirlflda Per Talafaasa — Nao P.Ho
Atua Nem Lua — Televisão Na* ''toachitM'' a tua* tam llamiaada*
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« prirólro ê arrancado de dehaiae 4a»
li «Wtlrj Ui q*.'*'. « caanatata «Ja »»'i.*ji»-;,»»t4 q%, aso «wsrftils» r«»»iB'ar o rv.VMW»'
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acua» por uma florem de I mil torres *nc
-»-m- lago a dentro ate aata distância de 40
quiiamriro*. e lambem de avtáa fal ver a
A,»t-;.i .;...<• -siilliôt**» «to llítrbara Holloa
Cerro Motivar, onde Soa milham do loneladaa da aataéfio do ferro espera» a» até ha
f-auro tua conveniente rasaaratáe. De éaiaaa fal ver La Gaalra. • snaderao parlo
ram grande motimento de barros para as Rstadoa 1'aMo* o a Karopa. De aaloaaévcl
dei am pulo até Itamalslmeta, té para sentir do paria aasa cidade do interior. Ja que
MaracailM está no litoral -»? saMdo *ue aa cidadãs assim laralitads* enroalraai
mal» recurso* para seu desenvolvimento. Tenho aasolata vontade de oserever a respel& -a. Mi •*_*# I» f
to de lado Isao e voa escrever, atas agora sé falarei de Cavaca* - Ia eiadad dei U(senador". para dirtr como tida gente da VeaeaaeU dia. «aanda ae refere à rMade
em «oe Hollrar nateru.
d* quatin tno» E' desta 6.Uncsuttana. A fniversidade
ma »i«:» desejo falar, porque
H% III %f4
mais bem mantida da
da 'i'.(* os hutoriadorea ja
Aaterka — montada, alia*,
CI».%IIKS
cAniaram tudo, Ma» náo fxst»
com
am luso «mental —
to fugir á necessidade d* dl»
IMSTI\T%S
orgaado o depoimento doe
v.iigar antes slgumai Inform»ç»>t de tlmansque: li CaJornal» de variou amortraTenho •-..»• rrecio de t * *
rsess ettá com 700 mil hablnos pcvoenlea à Confere»Ilisfórij* llmmóiiro 4a
dar urna idéia exala de Catantes;
S)
teu
clima é de Pt-.lil.oM.iriu (|ar ••Com• *r.• i tentar.rla rompara-la ao
cia Inloramerirana. ooti
trApoüs na maior pari» do
aendo concluída om CaraItio ou a v>. |'au!o
dia e durante Ioda a notti»
¦ -i.<• andei correndo nos Isãe
ra*. a foi ao edifieio da M¦mata
prisegundo
proa** Claro llnrido»».
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ir.eiro» dtss. mas loco o ¦•«•••
bUoteca eue o ronclav* se
publicação oficial: a .empeSsktM Encontrar a Fecl. i*••¦> » deridtdfttr.rnte a
ratura média anual à somrealisou. As largas aveni•
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e Caracas ».-!,. detas some
squela» lâmpadas em esmundo.
de q»,ia!quer ângulo que se
porifneia, parece, aqui. na
Também
procure encara-la
esqaiaa da Rua Silveira
"Nio
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nSo acho boa a Idéia de fama Chamem Mr*. Hub.roso',
Martins cem a Praia do
|
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"Nio
cidade
em
termos
Exclama loa* Decepcionada —
TÔD.% PARTE
Flamengo. Os estabelecinuméricos porque desejo me
comercial» sie
mentos
ma Catarei Jamai* Cem Mulher Rica",
referir assim ao liais todo,
No dia em aae o famoso
de
acordo
com móvel», pracom
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dados
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o-.ie
—
Retruco Porfirie
Inquérito Zse Zse
joalboiro Gartier
pensou
pude coliglr nas rcpartlçiVrs
tolelras, geladeiras, balcões
Gobor Comente. Vitorioso, om Holty- públicas e publiciçAcs. e desta em montar ama filial na
e toda aarte de aparelhos
América, éte precarea Camaneira fszer um retrato de
wood: "Eu Sebie Que Isse Nie ia
olétrtcos recem-inventadea
corpo Inteiro da Venezuels
raraa e lá w aotaacltceu. O
nm Estadas ünidoa e na
"déficit"
Der Certo"
— um
ormesmo fés o nio menos fapai» sem
Europa»
çsmentarlo. com a» balanças
o a o Chrittlan Dior.
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Nada é tio dlficll de ver
comercial e de pagamento
quando preUadeu levar
mal» equilibrada» do mundo
come nm automóvel velho.
e onde o dólar perde a rua
Ne terreno da propaganda
Paria para e
força esmagadora.
par mole do
A
melhor
«te
maneira
comeReporiaoam de
e
latia****!
çar falando dt Careca* mo
ite 4 tio fian*
BILLY O-HiVRA, do IN9
parece que 4 dizer antes do
mali nada o seguinte: há duaa
ia qee eepanta. As vitrines
•leitão"
Stra(Especial para F1AN)
cidades, uma çonitrulda pe»
daa eaaaa do meiaa para
rineky o oetroo
lo* eipanhói» em 1867, e ousenhoras deliam longo om
tra vem aendo erguida com
de fama latornaclonal tem
originalidade o luso «uaimulta sofreguldio há menos
dirigido a Slnflnlca Vequer Idéia qae ae faca do
r" .'üiua .a. r:. .i„;.K.i:i..a-tr»i í... , i.n;,iii«i:Ki:,niaiSi«ii t.r:iV4ai wiwutanu «M»iWiss»sir«irj como possam elas oer — ae
vendo. Os cinemas sie
YORK, março — Barbara Hutton, a milionária mai* infelis do
fortuna fabuloso de muito* milhões de dólar**, osso bolzaquiono irrequieto
Igualmente laneeos cerne
inundo, está de malas prontas para Hawoí, onda pretende refazerainda não conseguiu "comprar" um pouco de felicidade.
nem mesmo os melhores
se do quinto desastre matrimonial da sua vida: o casamento com
de Sie Paalo chegam a
NOVA
Os casamentos de Barba Hutton (Babs poro os intimei) nào objetos
tanto.
o diplomata dominicano Porfirio Rubirosa, que durou 73 diai.
de reportagens escandalosos na imprensa de todo o mundo. Os colunistps
AS OBRAS
mundanos fazem despique. E, na sociedade, murmuram-se comentários
Barbara eslá com 41 anos. Possui saúde extremamente delicada. E
maliciosos que terminam sempre com uma ponto da desdém:
PtÜRMCAS
os primeiros cabelos brancos começam a surgir implacavelmente na* tem— Puxa, como essa mulher tem azar.
número de ImlO
grande
poros, mus cia ainda não perdeu a esperança de vir a ter feliz... nun
grande* espanhóis, Italiano*,
0c fato, vejas vocês, o inicio do carroussel nupcial aconteceu
quando
portugueses, sírios, amerleascxlo casamento.
Barbara era ainda adolescente. Apaixonara-se polo Príncipe Alosis Mdino» deu à pequena -•idade um
A tamosa herdeira norte-americana é um desmentido eloqüente à
ar cosmopolita que rlt ninvoni,
um
belo
rapaz,
a
abandonou
depoi*
de
enriquecer
que
a
suo
colada nâo agüenta. Mas essa
irasc que anda de boca cm boca: "O dinheiro tudo pode". Possuindo umn
bem.
ção de pôneis c garantir um depósito bancário de dois milhões do dólares.
.mistura está lhe fazendo
Há obra* pública» • que deiScinprr ram n mania do»
xaram oa brssllelros admiracurar a dòr de cotorelo da
nnbrcs, casou-so cm seguida
peito de Rubi. — -éle nio se
^»»4»~«ai_f-ja*rff'""*r''*<^Bsw.
do*. Náo falo da autonitta que
maneira mal» estranha do
casa comigo porque nâo quecom o Contli» Kurl Ilauiovltzliga o aeroporto de Malquetla
mundo, adquirindo uma casa
ro" —, acabou deaposando o
Krvrntliiw, da corte cliiutnture Caraeas numa distância d*
(iui">a. Convencida de oue,
diplomata, seguindo para a
Kva-*si -P- *
por 75 mil ilótarra em Casbah,
JF ^^ ^3
17 quilômetro*, multo pareciem Alger, o célebre bairro daa
lua-de-mel em Palm-Beach,
«lesta voz, acertava nn alvo.
da com a Via Anehleta (inrriiunrloti ã cidadania norprostitutas e do» crlmlneaos,
na Flórida, num "super-consctutlve no pagamento de pe*.
i|tie aparece naquele filme
té-amerlcana. Man o casatellation". especialmente iredáglo), mas no túnel que foi
inesquecível de Jean Gabin.
mento nio durou multo. K
tado para ot noivos.
Mas Casbah logo a enfada.
preciso rssgar numa extensão
llárliar.i obleVC o seu m-ruihIo
Bárbara parecia felisl "ts*;9*s! asW
de 2 quilômetros, dentro do
V. a milionária vai residir em
rá«_E^^_«si_«sP^I^''''
divorcio, Do sonho liiatiiigldo
te aerá psra sempre", dizia
I'arls. Li sim, é que é bom.
qusl o trânsito é dirigido por
rle encontrar fl "verdadeiro"
para todo mundo. Coitada!
telefone. Outra obra impretConhece então um novo printnárldo ficou apenas uo"»
rol o mala rápido do* teus
alonante é a estaçlo de Anlripe, o Insinuante Príncipe
ibrqnça — o filho.
lasamento*. A história scabu* tubterrlnea, em pleno
Igor Troubctzko, russo branmu depoi» de 71 dias em que
centro da cldsde, como teneo, pobretão, à espera de um
Decepções
t milionária pouco ou quase
tatlvs para desafogar as
"teu" Rubi.
bom partido. Dentro de poulada
o
gozou
Acumuladas
mat do» ntitormiveis «-tilsitlara» semanas, Babs era uma
Permaneceu todo o tempo com
doa oficialmente na proporção
Bárbara não desiste. O «11princesa. Era o quarto rasaim pé engessado, consequénde 1 para cada 10 haoitantcs.
nliciro tudo pode, pensa ela
mento para se tornar pouco
:1a da luxação que tofrera no
As passagem subterrâneas
com éorleza, Abandona providepois o quarto divórcio,
.~*n^S*^H
próprio dls do casamento (que
sat_saW
R
snrlarhente a Idéia de prínolpara carro no centro suo tam»
èm Rk. • hÊMT* '^Ik^I
,rvÍll
tzar, tanto Deus).
B
bém em grando núnwo é pal>"s e nobres c volta as suas
*6**^
Rubi. entretanto, náo deiO Impacto
lfe-v ¦
I
ra todos oa lado», c isso pervistas para Hotiywòod. Tixaxou de freqüentar cabaré» e
"gostosllo"
mite o cruzamento para cada
se uo
Cary Orivnt.
Ituliirosa
jurar partidas de polo. Não
bairro tem atravancar mala a
Casa-se com êle. Novo ellviirdava pelota. Bárbara, se qut'^^fimwr '.«_flL_|
"pobre"
superfície.
cio.
E' Interessante noA
milionária conbR
Lmv'
_e
nesse, que o acompanhasse. E
tB
swÈf^fvr^^^
wm
Be
tar que a cidade nSo possui
E' (|it;indo se lembra de
tinuou porém nn sua sina de
a infeliz saia manqultolando
KJI
Hi^'-^viM<_Qíi-R
»'2&m\ WÊmmm
bondes há cerca de dez anos,
^Mm\
mwü'-*
até que rePiras do amado,
HaW
'.:.v.-:v. * ..;.;¦:.:
e que ot ònlbut não servem
vv*««.ÀS
:>¦¦¦.
, í.voi*'*'j_»x»tea.í' ¦".:¦''¦;;•''¦.'''-.¦¦'¦"
solveu dar o "basta".
apenaa aos bairros, mat a
ta
Eu Tinha Dito,»» cada rua, numa espécie de
fl- •
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¦<. ;$**¦•
'Mr ^afilamlflwoEVElll
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a Liberdade...
\*?**€*fLm
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'3 ,'•^^Mm\MmW''-ímM
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TrWy
Zsa Zsa GaiJor.' "Eu sabia que rido ia dar certo"
procurar em vão um pouco
de felicidade, fosse a que preço fosse. Estava doente. Submetera - se a uma delicada
operação, que a obrigara a
guardar o leito durante dois
anos. Ficou mugrisslmn, Não
pesava mais do que 43 quilos.
Em plena covalescença foi
passar uma temporada em
Nova York e nll encontrou
Porfirio Rubirosa, diplomata
dominicano, também divorciado, como ela, numerosas vêzcs. Rubi è um terrível Don
Babs voltou para o seu ma-
jestoso apartamento de Park
Avenue, sozinha, com o cachorrinho...
Juan. Náo perdeu a chance
com a milionária.
O casamento deu que falar.
Na véspera, o diplomata tivera um dosaguisado com Zsa
Zsa Gabor, com quom esteve
na iminência de se casar, Os
noivos brigaram de modo um
tanto ou quunto espetacular.
Rubirosa deu uma violenta
bofetada na atriz húngara,
um tapa-ôlho em boas condlções, noticiado por toda a
imprensa.
"Êstc Será
Para Saiipr©*'
Nada obstante, Bárbara não
deu por vencida. Apesar do
escftndnlo, e das constantes
declarações de Zsa Zsa, a res-
ás tdiflcios como o do foto são erguidos no mesmo ritmo em $
que no Rio e SSo Paulo se verificou o vosso -boom" imobl. |
Urino. Mas como se poit ver, a passagem subterrânea para )
os automóveis é uma constante em toda a nova Caracas
vontade de por o passageiro
mai» perto de casa potaivel.
Isto obriga cada Anlbui a dar
um milhio de voltas em teu
percurso e ter multo difícil
para um estrangeiro entender
o itinerário. Mas em compen»
tnçáo. o serviço de táxi é bom,
e além de os carros serem
em número mala do que tuficlente, não podem parar no
ponto — não há ponto, aliás,
tardem é circular icmorc.
X COMPRA IIE
TUDO PELO
FACILITARIO
A comida é a bem diier
essa mesma a que estamos
acostumado» aqui no BratIL
A cozinha Italiana, portuguésa, espanhola, francesa, em
Caraça» ou no Rio, evidentemente, nio muda. O povo é
multo parecido com o nosso,
principalmente a» mulheres,
que também *io multo elegantes e bonita». Na hora do
almoço, quando a» comerciarias e funcionária» suiprndem o trabalho por duas horas, as rua» de Caraça» ficam
muito parecida» com as do
Rio — a única diferença (¦
que muitas comerciaria» e
funcionárias saem do» edificlns com a chave do seu carro na mão. A compra de automóvel, de televisão, de máquina de lavar roupa, de toda
Um belo dia, Barbara
'* iitfiir&i^mmmmmmtimwm a-W
' **a_ͻa_lf ^m\r*Ss**^' ^mm
Hutton aurge inesperadammütfâfi"*1"''
mente em New York. soai^'-'•"' -'^ÉStMa-M
ii^^^^l^nii^^'
s.^m§9smmmmm mW^^mmmm
nha, para Ir residir novavãmente no seu majestoso
R^*"
t*f*rffi^tn«-*—¦!
MW^r^^SsvÊWT
'^l P»*^
spartamento de Park Avenue. No aeroporto, respondeu cangada aos reporbisbilhoteiro»
teres
que
queriam saber de Rubirota.
Nio me chamem de
^M»aasj1_)^'^2 ^^kj^P^wa»** X* as*"
**s»'*R3JjHp^k»'0»s_aaaaBB»--^
* Jfjí .,.*'*
Mrs. Rubirosa — foi a resB-H
-*m$í!ÊÈÊÊ$t!$ê&!toiítom.
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potta.
Os olhos fuzilavam. Alnda desta ves, aquela mu*. "_^_isvVr^_m-»-*'
^^*^kS^I»ta_fe__flP^_B_B_W.
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mO*Z/_C WSmr^awSV Q_m#»*a^ •JSntOm^SSQSBümiL M^^^ ^IKflKllllEAKsClr^
^SMtdH Htt »¦ ^tamtaTi
lher Infeliz, possuidora de f-JI EAfeV"»!
_B_ta\ _Or^ _Pr
uma fortuna de milhões de
conseguira
dólares, não
comprar um ma vi do para
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toda a vida. Voltava para dt3 *_aaâaRa_Ra_H
_ta*_*m_^R
__K'
_W -t_sam - ^_m*_L aa_M_«\_wAnK'', ^-^_^-*VW^;rr^^r^k?^'m^í^^Wfíshu '-'¦ Úvffi-tfMÁ&y&$&^^^
I^_t ^_sa_v^_U
HB3»_Wrj^_Úl ^SÍMsmm*QaCVmÃFJrJMrJR ^^J^íM^FmMvkti^jÁy.tírè^^^^^mi^'a sua solidão, após o quinto
desastre matrimonial.
Por sua vez, Rubirosa declarou:
Jamais me casarei
|
§
com mulher rica.
Enquanto itio, Zsa Zsa | _¦. Jassl »s»s_«^^^_tn '^^^^R^^M^^^^K^-B^fc^WR^^W^W^^^^^*?*^
*''"»
T»oj
*^__é_R
Mr^Ê Mm^f^ Br_1_P a_Ma_»^ V ^?^^ '^*^R^~Jt^ Br-M^
_¦: ^_k.
Gabor, que está em Hollv- |
wood, depois cia temporada |
que realizou num cassino §
om s\,as Vegas, comenta. =
satisfeita, ao ver a "cavei- 1
luxuoso auditório da biblioteca da Cidade Universitária, onde se realizou a Conferência
ra" da rival:
Interamericana e que agora é entregue aos milhares de estudantes de Caracas
Eu sabia que isso não
ia durar...
ü
I
\\1
,i
"^Vt—'-—i,
ffií»uMfcái
t5>
V
espécie de utensílio» desta
natureza é de tal maneira facilltada que o próprio homem
da rua diz mesmo: leda gente tem. No» "ranchllos", que
tún as casas do morro (mas
com luz elétrica nas ruas, o
que embeleza mal» a cidade
e podem ter comparada» àt
nossas favrla»), há trlrvl.tán,
máquina de lavar roupa o
toda Mrte de aparelho» elétricô», além de muitos de seus
habitantes terem carro.
Eslá visto que essa minha
Impressão de Caracas não
está completa e possivelmenle nio é a de todo» os que
estiveram lá ao mesmo tempo. Ma» essas coisas que deixel dito ai acima foram muito discutida» entre nó», oa
Jornalistas, e tenho a Impres»
tio de que olhando o lado
bom, lodo o mundo hi-de reconhecer que essa c a oplniio
geral. Isso sem esquecer que
uma coisa Indispôs de inicio
todo» o» brasileiros contra a
cidade: foi o pequeno poder
aquisitivo do dólar — sintam
bem o nosso drama: não c o
dólar a lil) cruzeiros que vale
pouco, o dólar mesmo 6 moeda fraca perto do bolívar. Na
verdade, a coisa mais liarata que lá podíamos comprar
ainda era o... dólar.
' -..
.--'.....
,
..v
.11, ..,».•-.; Kw-:_
1 -
Paqinci
6
«tPORTAOtM *M*0*lMÊm MPQtUOiM RIPORTAOIM RIPORTAGEM REPORTAGEM
O JliU
O Destino do Tenente
Partindo do principio dt
quo • condenaçio otri m»nildo (o quo é provável) rott*
•Indo o Bondolra podtr pttdlr
Indulto ao Proildonto da Re*
publica. O Chofo do Extculivo
podará baixar tua pana dtniro
do livro arbítrio.
Por outro lado. ia fôr mosmo mantida a condenação da
IS anoa. Bandeira, por ser réu
primário a sa tiver bom com*
O
i.i.i de antcmAo aquilo que
deveria ouvir. A menos
que üurja t-m plenário aie indesguina prova nova
trutivel. uma "bomba" como se diz, o veredicto do
jurado é aquele mesmo que
já tinha antes de ser sortcado.
Ai está. porque afirmam
os observadores forenses,
que o Tenente Bandeira
-A Hora da Expiação
O Tenente liberto Jorge Franco
fiandeira, no momento em que ouvia a sentença do Juiz João Vlaudino.
t.stá frio?
Verroio?
Indiferente?
tyuem saberá dizer,
ao certo, em sá consciência do estado d'alma do suposto matador
de Xfrànio Arsênio de ÍA>mon ?
teve a sorte selada antes
de sentar-se no banco dos
rcus. Todo Jun conhecia o
processo pelo noticiário
dos jornais e nenhuma novldadc ocorreu durante o
julgamento para mudar o
ponto de vista de ninu é m. As prometidas
g"bombas"
náo apareceram.
Actuaçáo e defesa bascaram-se naquilo que era de
domínio público, que os Ju*
rados já conheciam, como
homens do poro.
A verdade, porém, é que
o Júri, dentro da contra*
humana, dlatrtSêncla
uiu Justiça com integridade, consciência e nobrezn. Cada jurado, dentro de
sua convicção própria, Julgou com vontade de acertar, lançando mãos dos
elementos de que dlspunhn. Se estes elementos
nâo eram suficientes para
a condenação, Isto é quêstão do foro íntimo, c, se
fôr o coso, cabe ao Tribunal de Justiça anular sua
decisão (no que não acreditamos) c mandar o réu
para um novo julgamento.
REPORT
tf 1 Si iims
As Razões Secretas
Que Condenaram o
Tenente Bandeira
portamento carcerário, cumpri»
ré «penai aata anoa o mole.
obtendo ontio livramento con*
dicionaL
Neria nlpóieea reata-lhe
cumprir mala cerca do sola anoa
poli enquanto esperava o )ulgamento )á ficou preso quase
dois anoa. A pana aerá expiada
na Penitenciaria comum da
Rua Frei Caneca.
Tenente Haniieira já raia»a M-ntenrtade ante*, de se*,
lar-»* no banco d«« reu» Esta é a co«*lMà« lafka ¦
que «betaram v-irie* abamadam formar», deputa mo
pauMda» a» primeira* rinacàr* da *en%ari»nal juliamrnla.
Aa rrranhrrrr. |iar cinco vala» eanira dota. «ar • Tananl« • amor 4a m..rir do trancaria Afrànio Artrfnia me Lemos. •
Júri foi. anir» r arlma de lado. Jurl -hni- jalioa com
a ronMlrnru e convlccio tte juiir» dr fala. IMaaaaa ac«lumadm a vér o Tribunal ropalar. deitando ala laia filiaranu Jurídica» atnottrr determinado, rrm que, alratra «a
' •*W—'Y trava r do direito, mrrrriam ter condenada».
^Kjjftfl ^Mé "' ^^
Tal fato nio
deve raunr rMranhrra. Jüri r bte mmmo. e Jaliamrnlo
livre ditado apenas pela consciência e ronvircio doa nem.
bro« do Contelho de Sentença. Com a Tenente fiandeira
ocorreu juntamente o contrário. Se una foram alMotvIdo».
niranin contra a prova e o direito, fiandeira foi condenado,
ainda que o prorr\t»o aprr»enla»e certas lacuna» Item vltivei»
A sorte «to Tenrntr foi selada muito antes doa debates.
Dos vinte r um juratlnv dentre os quais deveriam ser sorieados os sete do Comrlhr». todos já tinham sua
opinião
#
_
* rau%4 '*'° ' **">»*»*' «»««rrer rm lodo» o* crimes queprópria
apaisonam
12".* publica.
^'.'a'*"
opinião
.» Imprrn»*. através dr Mrln e minurioao noiiriirio «obre o desenvol-a
eer das lnmlicaçòe«. acompanhando no» nicitnrc*. detalhes a marcha do
fax
•Ol**,"",OT «••» POW *« formando em seu espirito um parecer nesteprocesso,
ou naquele
Tia?"* A«»íin.
aenlldo.
quando por ocasião do Juleamrnlo. o réu
está praticamente senlenciado. uma vet que e do povo que »aem os homens que Já
vio Jnlcá-lo.
A PSICOLOGIA DO
JURADO
Ao sentar na ctulcirn «Ic
Jurados, o cldadáo conhece
quase todos os nutos, o depotmento dos testemunhas,
o* prováveis argumentos
de acusação c defesa c sohre iles lá fazem o seu
Júlio. Os debates náo lhe
causam surpresa, pois sa-
Sf tf
RI-PÜRTAC*5M
Um Réu Igual Ao, Outro». Ntm Frio, Nem Nervaw. Tol.ei
um Pouco Arrogonte — 0 StftMcionalifn-o tm Tómj do Co»
— EmeiMii de Lima, Anta, r Depoit do Detmoio —
Romeno
Neto c Suo Eloquincio - Ot Jurados
Tmhom Opiüião
já
Formada — O Ont.no do Jovem Oficial do Aeronáutica
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URI l*U MU ra- ,.!..
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«anda mi j.H.,.,t.. ii |,„ M
rulMd» ¦ >. -. -.i.ir
aidi irrn da dilrirnia •»», aulru» m»iui«
-i
Reportagem de
A. Fvorisfo de /Moraes
jredara, eoma por exem- dos através dos Jornais i
pio. que Bandeira a coafoi «fin duvida o elemenpira e a ameaçara de mor- to base para a convicção
le cata ela o acusaue em do Júri. O Promotor
Juho. Declarou ainda o *on «>ubc explora-lo Kmercono Dr. Plinlo Lemos, ter Mavenientemente.
Tina lhe confessado a .'••••¦•
Na •...:*. do crime (6 de
tòrla da arma. Isto é. que
procurara esconder um re- nbrll de 1052i Gilberto pasvàker SmlUt* 32. perten- sava de carro, frente ao
!->¦¦ Clube, qunndo duas
cente ao Tenente Bandeira.
Quanta ao» demais de- mulheres pediram-lhe "caronn". Eram Marina e »
polmentos ouvidas em piemãe. Queriam ir para o
nárlo. influenciaram o rcLeblon e. durante o trarédito.
Jcto, Marina mostrava-se
multo excitada. Justlfican0 PROMOTOR
do o motivo de seu nervo»
DESMAIOU
stsmo, a moça comentou
para o Estudante Gilberto
Uma coisa está fora de
que naquela noite seu nadtivddas: o Promotor Entermorado tBandeira) Iria ter
son de Uma obteve uma
encontro com seu ex-navitória da qual. desde hà
morado «Aírãnio» e ela temulto, se desiludira de conmia que acontecesse qualqulstà-la. Sabia bem dos
quer violência.
defeitos da prova e reconhcclda a sagacidade de
Tal depoimento foi apresentado muito bem pelo
seu adversário. As esperanPromotor:
ças do Promotor somente
renasceram quando a sor— "O estudante Gilberte lhe bafejou na formato nâo tinha nenhum Inçáo do Conselho.
terêsse cm faltar à verdaComo bem frisou o rc-
Acusação e Defesa
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ANTES DO SORTEIO
Dentro do ponto de vista
exposto, fruto de pesquisa,
entre os mais abalizados
lí O Promotor ,,,,;„. mmtiUrmt 9xlbMm m rmmhm
1
conhecedores dos mistérios
q, ,.,„„„, 1Mu
forenses, não será preciso
rnaniitjiienlaifa
*
ressaltar a pouca valia que
tiveram os debates travados entre acusação e defesa, durante as vinte e sete
horas de sessão. Nenhuma
das partes trouxe qualquer
novo elemento substancial
para o processo, e com a
prova antes existente e Já
conhecida, cada um dos
flí-X i:-iíM
jurados possuía seu ponto
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de vista que não foi muito
abalado.
Desta forma, a parte
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essencial do julgamento, o
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divisor de águas do tlesti^m\ MM
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no do réu. foi 0 sorteio dos
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sete jurados.
Durante todo o mês, tanto o promotor Emerson de
Lima, quanto o advogado
Romeiro Neto, tiveram
oportunidade de conversar
largamente com os vinte e
um jurados, dos quais saíriam os sete. Nestas palestrás, graças à vasta experlência que possuem, os 11tlgantes tiveram oportunldade de sentir, com minima possibilidade de erro, a
opinião que cada jurado
fazia sobre a causa. Desta
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forma, defensor e acusador
foram
registrando
aqueles jurados cuia recusa deveria ser feita. Caflfl
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da aual tinha direito, oor
lei. a fazer três recusas no
máximo.
Pois bem, aberta a sessão e iniciado o sorteio, o
Promotor recusou três daB»Hi»x.í^»
queles que havia sentido
serem mais pendentes à
José Bonifácio, auxiliar da defesa, fés gesRomeiro Neto Invocou tratadistas mostran- I
absolvição. A sorte, contutos espetaculares e bramiu sem resultado
do as lacunas do protesto, mastudeTem vão T
do, lhe bafejou. Romeiro
Neto também esgotou suas
recusas, e os novos jurados sorteados foram todos
tlcamente lançado, a meconvicção, Cinco condenaprocesso, os depoimentos
aceitos.
nos que qualquer elemenram e dois absolveram, mas
das testemunhas ouvidas
Em entrevista a uma
to novo e decisivo surgisse
todos fizeram Justiça, sem
cm plenário. O causídico
emissora carioca o Promoem plenário. Mas a vèrdainteresses subalternos e
Plínio Lemos (cx-Advogator Átila de Sá Peixoto
de é que nada apareceu e
sem
paixões, marcando um
do de Marina' cm que pe(também do Júri), fazenos honestos e íntegros julgrande louro na história
se a quebra de ética prodo a análise dos cidadãos
da Instituição do Júri.
gadores. certos ou errados
em relatar segrêfissional
escolhidos, já previa um
(só Deus sabei já tinham
dos conhecidos através de
desfecho favorável a
O VALOR
cada'qual sua relativa consua função, fez impressioacusação.
DOS DEPOIMENTOS
vicçáo sobre a causa e julnante revelações ao Júri.
Comi efeito, findo o sorgarám de consciência tranCcrío peso também liContou para os jurados
leio, o vereclito estava pràquila de acordo com esta
veram para a decisão do
aquilo que Marina lhe se-
Bfi
[
I
......i...^
fl
pórter forense Walter Couto, a acusação de Emcrson teve duas fases dístlntas: antes do desmaio c depois do desmaio.
Na primeira parte não
féz mais que insultar. Insultou a Imprensa, insultou a Policia, insultou as
testemunha c o reu. Em
estado de excessivo nervostsmo, Emerson não dizia
coisa com coisa. Aqui crificava, para lá elogiar; ia
c voltava cm suas considerações demonstrando fraqueza de argumentação.
Então ocorreu o providencial desmaio. Suspensa
a sessão, Emerson (crise
tipotimiea) foi socorrido
pelo medico Luís Fraga,
justamente aquele a que
recusara na hora do sorteio. Refeito, voltou para a
tribuna. Desta vez mais
objetivo e menos desnorteado, abrindo os autos c
procurando antecipar - se
aos argumentos da defesa.
O ESTUDANTE
GILBERTO
O depoimento do estudante Gilberto Nogueira
(já conhecido pelos Jura-
*x
de."
O ÁLIBI DO TENENTE
Outro argumento de péso. exposto pelo representante do Ministério Público, residia no próprio ãllbi do Tenente. Recorda-se
que em seu interrogatório.
Bandeira afirmara estar
em casa de sua avó, na hora presumível do crime,
tendo após tomado um táxi dirigido pelo motorista
Domingos Figueiredo, que
o conduziu para sua residència na Urca.
Durante o sumário de
culpa, trazido pelo Tenente Bandeira este motorista
Domingos veio depor em
juízo, onde declarou ter,
na verdade, conduzido o
réu numa madrugada, cuja
data não recorda.
— "Ora," — argumentou
com eficiência o Promotor,
— "é profundamente estranho, a nâo ser numa
pessoa que está preparando seu álibi, esta pessoa
guardar a fisionomia de
um chofer de praça ou a
chapa do táxi c ir procuraIo quarenta dias depois,
para servir como testemunha de defesa."
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Milton Sales, advogado de acusação, úsoit língua em casti.
ca, até parecia da Academia
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(m.i.m .. jurem •(........ .?.• lutlrade lana, .u.....»..i«
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aaalar lm*>r**n a* ri ima qnallflraa dr rararaa pre^praalilMeiasiaif. a» »NNflia>ra>a owMSiaru»* a luniaaV S> arar* r aV«...n.l.. Inim triiliui IlHS, •/«..- ..*•..».. rt«... na tribunal ratw
tmm* idada» a aa1 iriira». aa» a>«*r«»ÍMa<aa ata init Jaaa I Iniiilliiu
AVANCINI NaO
MINTIU
finalmente. ltmrr»oii «Ia
lima
durante
anallMiii
iranda parle ile Mia «<mm.
ria, • riapoimcnla ile nalia»i Avanrinl. le«lrmuuh«
a amolada rumo arular du
iiimr. que e*laru tentada
lusrii» .1» li
na asiicu
ifia-ii quantia llanilriia Io*
ria baleado .Urânio.
—
... «cultura*
»|lii-ir.i
Mirado*, «ir rama tumi.
iil «ll«r a «rriUdr *
P.u»
Min. ai t.|.i
ti4littili llrtlarau qur » banca riu u»a«a uma raml»a mil. olirnpira • malha» furariinha».
aa %rT a»«4»»lliatlo*.'
«patinando
um parulr
larradn, qur *e> rnronlrata
•abre a iiiiiuii.i
i meraon
rasgou a papel, tirando Ia
ilniii.» a .4iiii-i
da
que
tfránio resUa, quantia fai
rntnnlf jiln mnrln.
.tlllílo
manchada da ..m;nr. a pe-
In», da palirt*. na apura.
....« da ra««.
Muitilariu lembrou
qur
anlra «. lie» ir*lrntnnha»
•ir sitia, uma dela*, a «••
ii.r.ii. 4 l.il.U Pniin alírmi••* in.• lar «ida Mandei
rm m muniu'.» Ou lia i»«
irmunha. a m a i a r i » •
Ia Imikkih i....iir» ltfta<
ia num barra na l-agoa.
ara peranipinria rm *»»»
tarar que a rriniimmi liajata tniia ramplaia r eratala. »rnda qur a Irnanla.
na «lia «I* erime. adiava dr
tainlaa etparle.
.Iponloii rama «u«prlla a
marido da uma mulher ra.4.ia
ma*
iileiililiradal
rum qurm tirania
linha
nas
amarova*
eitronlrn*
pratimídadr» dn Clubr da»
l alrara». jutlainrnlr «nde fal a*»4»»iiiart«.
i|ii4iiiu a Knnirira >•!••.
Im ria de (rande rloquén.
ria. utando tnda
»ua
Ja
)4inn«4 arla
da
Iribnna.
Plr.H-lipnu-sr am itr«la»r»
rnlra a» jurada», a impraamii de que ela ara um "catiau. uma rapasa forense,
rapai da Iranaformar água
ii» vinha".
Kidlrulariiou
vário*
argunientn* a ir«.
Irmunha»
de
arusaran
tp«iiii.ii Waltun Aianeíni
tuinii "rliaiitacem iuiliiia
ria", homem da viria Irreguiar, vivendo à margem
ria lei, cuja palavra
nio
credito.
merecia o menor
Quanto ao ealudanle fíilberln, afirmou o criminalista lar ale nirio Iraiido ao
prurrv.ii. me»r« apii» o crimr. prla» mão» suspeita»
ilo romlsirio Rui Dourado.
Romeiro
Na paroraeâo.
Neto. após um discurso obmelhora»,
e
rio»
jrtivu
atingiu o clímax da defeaa.
na
('mu sriilitnriil.ilisníu
vox tremida, o granrir tribuno chegou a rmpaliriecer
um jurailo a arrancar látrima» ria as»i.»léncia. Srm
ilúvitla foi o mais hrilhante orarior rio julgamento.
w
n* plarldra da Iara a ne.
*«»>. da »ua alma."
Ca br aqui uma obterá a >
¦ i« do irpànai. I Miiiii.u •'
iabu
um «rrdartrlro
am
i.kii.. da «mh.«|4 •riruida
•Ir. friraa r ralma nunra
tl«la
ram que a Tanrnlr
ttandrita enfranlou
Ioda
aru»aràa. Lu rir larhado
'da
mai» ««-rena «mina au
.muni..
a mai» frio dos
...•" i|urii4iu HO» ilr»tMl
par a» %w a*»ím pan»am.
iu»« a na%%a «ri a Triirn
Ia fiandeira â perfeilamenfa Igual a maioria rio» m
min....» au do» inocrnle»
qua (Im pa»*ado pelo júri.
tti'114» »ru raso foi ai.un
panhado mal» de parlo.
mmÊÊBm
wrm
I
*'V.: < :s*í»* sw-^è^eWm
JS St
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IStava o Triirnlr Itan•leira
irrriiird'a«almenlr
condenado. Hepm» «irram
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traição, rir
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éV O f'1.11 O júri chega ao seu final. .Iv de volta no plenário, os jurados tomara m seus lugares c o Jaii, lendo ao lado o Propialor', prepara-se para ler a sentença. Randc ié-tt deixa c
salã especial e se encaminha nara o banco dos iéu?. de onde ouvirá as pulm ias que r,
condenariam a lã àhos de prisco
u
t-t.
LIDADE
7!e*ta o ftisttnrH e}e sjl- 1
puma nu!idade. A*.é retV' ¦'¦
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{ilrnias . estos natos
ntinma nubdode uindo li- \
nha sido encontrada, Há
apenas » futa de Romeiro
Seta nâo poder funcionar
no Jún por ser Secrelàtio
de Jisttca do Estado do
Rio'. O iCQuIanienta do Or- ]
dem é expresso "nenluun
Secretário or Estado >m>- [
dera exercer « adrarario''. ¦
"
A f/iir*fnn demanda maioestudos
res
e lalrei seja
aceita.
,
Coçilo-sc também que a
delem alegaria ter sírio '
quebrada u incomunicaotlídude dai Icstciininhas. ;
durante o julgamento. São
nicrits hipóteses.
A apelação somente scrd ',
julgado dentro de cinco
meses, mais ou menos. Se, >•
os Desembargadores anii- *
iarem a decisão condena- ';j¦,
tòeiti. Bandeira rira a novo Júri. lendo chance, de. }
ser absolvido neste segun- ••
do, julgamento.
Porem. se n decisão fòr ';.
continuada e não houver
embargo, a noite, do rêu jj
estará definitivamente se- •
luda.
'
\
Convém frisar que. so- ;
mente após transitar em .
lülgadò a condenação, is- J
to r. ric.jjois; de. esgotados >
todos possiocis recursos, n '[
tenente. Bandeira perdera
seus galões de oficial da •
Aeronáutica.
I
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i»n.. cfi •-....n.t
A QUESTÃO DA NU- -
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,om*~i'~fi
Se ocorreu ataimn
1
u Hl idade posterior n pró*
*de%peeho que
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mondo o réu a luleamen.
foi;
,»
3 — Se a detitét» dos »«-*
*od«»r foi menlfcstameott?
contrútto d prorn Úm o»»"
tos.
*•'
stpundo
a
fcfÇuan>a
uotese. e «Ia imptorórei e
de diftrilíma orriforttí».
Coto ot Deirmbargodoresi
que ido /w/por o npelotão d'çiwi que o dn .«dn
fat muntfestamenle coittf
frerirt á prom dot onfni,
fifnrdii prefu- ¦ ¦••
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se nfto t Imi ê toro. wfp »,
>e nán e t iilpndn è íiweeiw
le, lendo a tese tirouuttf,
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BANDEIRA NÂO V
DIFERENTE
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ata rcim*. une m trm.
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laaiam a.. - raia",
i~.ua.
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uti*',«» » tr#i FinaliHenie,
"ambriit u««t quaim a lf*«,
os lutado» 4{i-íi-..... a
asratanie da rntelriada
• um rau«a oas riiinnlia>
dás).
Diante rie«ia« reapuMa»
o rtu filava enquaittaitt'
na* |»r«-.«« do limniei
din duplamente q!i.iiiisra>
do ehtra 13 e 30 aim* de
reelusio.
Ateiideitilii ã |K»i'*oiiali*
daoe da teu e ..¦•.• fainres, u una Claudino -•¦•«•
a eondeiiacao em 15 ano*
de rftittsao.
Patadoxaiiitciiie. riiso «
ma|ͻt:ado Uve**t aplica
do vinte aitcu. srria bain
mrlitot paia Bandeira, unia
asalrU teiia él*- yulotnatl-
por um. do» r*lat!
««im
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SimNã»
Nâo.. Sim ,
81 m."
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contra doía.
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A HORA DECISIVA
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Iodos ficam. Apenas pararro.
iii.tnr.ro um pouco
gante. coisa que não lha
beneficiado em
lar
deve
nada.
rir
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SsssssssssssssssssK-
liiirm >e Iruibra dr ler
ouviria falar rm algum rãu
qur trilha «airio dando urnu de revnlla ao »er con({uai o arusario,
ilrnario?
que duranle o sumário da
rulpa leva qualquer rracáo
a»
lealemuntias
conlra
arusadaraa? Nenhum, salvo rariasimos casos de criminosos passionais.
Cerca
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iinâniinidailr. m a n l a m
riurantr a prnrr%Mi r mr*mo ao rrrrbrr a .«enlauea
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i..i .1... trio a ir«po«ia. II
íuir •••••• Claudinu lau. um
¦BH/**flj9$Mr^V^^flnaVaHaM*BVJ*BV
%íi
ça rra, efetivamente, azul,
nliinpica e de malhas "fllradinhas". Levando a camisa ao alio, r.mersoii, palétien, oxclninoii para os
jurados:
— ' Aqui está a prova ile
que Avancini não metiliu.".
MILTON SALES E
RÉPLICA
Pr pois do priinioliir, faIimi o auxiliar ilé acusação,
contratado pela família de
Afrânio — advogado Mil¦ ou Sales. No pouco lempo que lhe sobrava, éste
causídico,
com
firmeza,
procurou explorar o sentimentalismo
dos Jurados.
Falou da tiôr da familia
que eonlralou seus servieos.
A liusua«ein ciisliça cie
Milton Sales causou
boa
impressão enlrc os jurados.
Finalmente, resta analisar a última atitude, da
acusação: desistência
da
réplica. Sim, an terminar o
discurso da defesa, quando
todos esperavam
o
que
promotor fosse usar seu riirei (o de réplica nara destrüir os aruue/.Milos lança-
't'
Kmerson l.iina disse para
dos em
favor do réu.
o juiz:
— Não preciso mais falar. O Júri está suficientemente esclarecido.
Unas opiniões
frontalmente opostas corroboraram para justificar
esta
inesperada atitude do promotor Uns diziam que èie
não replicara, pois considerava a causa já perdida, nada mais adiantando
suas palavras. Outros, pomin, afirmaram que, não
replicando, Emerson dera
um grande golpe estratégicòi isto porque Romeiro teria jitiardado decisivos*argumcntiis para a tréplica,
a fim de jogá-los, fulmilogo após a
n.intrniriilr.,
esperada réplica.
afirmar
Não potlcmos
com certeza, onde está a
verdade.
0 CLÍMAX da defesa
0 crimina lista Romeiro
Neto f. seu auxiliar José
Bonifácio, procuraram, durante lôda defesa, desmoralizitr o processo, moslaIrautlo as cviilcnles
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Boa Vida, Hein ?
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Esses 1'lac.ranlcs. colhidos durante as 76 horas do julgamento cio Tenente Kandeira. mostram o trabalho ratiganle dos profissionais da ímp-cnsa vi do radio, nc ",s ',..,...„''.„! ;
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pancado pela polícia, como sempre ácohleoe, em pagamento aos serviços une prestam, informando o público.
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foram balidos no decorrer do .i.ilname.U^
clonal maratona judiciária, aqui aparece, com a sua maquina, num montão de lâmpadas estouradas. Mais de mil" f 1 a s h
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flB^Sf^f^Sy—... ¦_
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m
LUCAS 6ARCEZ: — «acmor oro essa!
i§
TOPO de Monu Wrangdi, a 4—W mttre< d* altitude, a
NO 42 milha» do povoado d* Coppcr Contar tAlatka). clon.
titut invettigam o* Mgrodo» ouoncial» da irradiado
cótmle*. A txpedtçlo, patrocinada p*la» unlvcraldadt» do Nova
York • do Alatka. pttquliam o efeito déttet raiot idbre o
núcleo do átomo. Nette altittimo pótto de obtcrvaçlo a Inten.
tldade da radiação cdtmica * muito maior, pol» o bombardeio
proveniente dot eipaçot tiderait 4 menot abtorvido oo alterado
pela almotlera terrettre. (Jt ettudot Incluirlo também invet.
tigaçfiet tòbr* meteorologia, biologia e ptleologia da* grande*
altura».
1/
FEIO: — O Criminoso a «*
Tenór»© f
X
MAftLENE: —Nôo tcr.a
a Emilinha Borba ?
sido
/
L
,<¦
f.
«ORTINARI: — t
preciso
desconfiar de Di Caval>
canti...
aíè.?
Dirige o grupo de clcnttsias, o Dr. Serge A. Korff,
Professor de física no Colégio de Engenhairos da
Universidade de Nova
York. Êle é também VicePresidente do Clube de Exploradores e tornou-se famoso por suas viagens e
escaladas alplnisticns no
México e no Peru.
O Dr. Terrls Moore Presidente da Universidade de
Alask, «'• quem vem fornecendo viveres c material á
equipe isolada naqueles gélidos pincaros, e que o faz
com seu avião particular,
devidamente munido de
skis. Os outros membros da
expedição são: Artur Belser Hugo Newburg, Charles
Wilson, Philip Bettler e
Roberl Ooodwln.
O programa de investigaçáo faz parte do projeto
geral estabelecido pelo Bureau Naval de Pesquisas.
Os estudos incluem também fenômenos tais como
a aurora boreal, distúrbios
na camada reíletora de ondas hertzianas t camada
de "heavisidé"). tempestades maghátlcas e outros fenômenos da tratosféra.
Flutuações sensíveis
DR.' SURGE A. KORFF
Prof, de Física da Vnttersldade de Nova York, /amo.
so ctcalador de montanhas,
ao lado de equipamentos uti!:;nd"\ no aperfeiçoamento
dos Indicadores Gelger de
radiação
ocorrem nos ditos fcuòtrienas. Já que a sua lnterrelação é extremamente
complexa, existe sumo interésse cientifico nos dados
que estão sendo coligidos
pela expedição do Monte
Wrangell. O que há de mais
moderno cm instrumentos
científicos está sendo utllizado naquela excursão.
Ncvascas c tufões hlbernals naquele pico solitário
tornam a missão -«spinhosa
para estes bravos eientistas. (INPi.
SUPRIMENTO DE VtVE.
RES chegam ao acampamento do Monte Wrangell,
por meto de pára.quedas.
Os membros da expedirão
puxam um carregamento
de 1000 libro* (peso). A
temperatura é de 10 abaixo
de zero {Farenheltt
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CAYMMI: —Acho que «
culpado é o Ari Barroso.
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ZIZINHO: —Não há dúvida: foi o Zczé Moreira...
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NO QUARTEL-GENERAL da expedição, em Copper Center
(Alaskaí, Beiser, Goodxein, Moore, Bettler e Wilson acertam os últimos do plano, ti 42 milhas rio Monte. Wrangell
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apresenta o modélo "Tcherina"
em "molré" bran.
co com o carpete
e m vermelho.
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tem sua criação
ligada à partida
da grande artista Tcherina pára
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o Ari. que nnda mito enfezado com a
l.indoiii aoii núo serii só comigo?). Acho,
Ari, que você anda querendo mesmo é conlusào
K como estou muito ocuparia, vamos deixar isso prn ló...
Acontece que sambas e o que nàra íaltnm', triizmeiitc. no meu repertório. E
!^______^aòc^Bivg?
c imiiios para serem lançados, que
__ __a|lÍ_a>lt muitos
estilo nas mãos rid aiquivistn da Rncito
Mnclonal, sr. Scalnbrinl, o qual poderá atirmar o que escrevo. Mas, como ja dlíse, o
que nio (alta é tempo.
Mas voei escrever para Sfto Paulo,
para o meu particular amípo
Egas Moniz c dizer (|iic o
whisky ria ininlia boitp cusín
nu cruzeiros.., iVnnios convir,
aliáj;, i|uc c muito barato hièsnua. rm se tia tinido dia giniúle
Ari Barroso, qu<\ rçmo Já è conhepldo, nfto pa^ii noin cair...
Ambiente réfrl„crndo, musica
dos "grandes'1 Óhuca - Chunn,
Francisco Sergl, "crpofiers", etc.
llnla bola! Muito uniraNfto è tão caro assim, pois já
•le a du Grande Otelo nn
PüRiiei a 120 o nem tomei cosegunda-feira p.p. na boiilhecimento.
Acontece, porém,
te Casablanca; boite vitoque você é pão duro...
rins» do meu amigo C:irPasse por lá c taremos os palus Machado. Quando a
zes em definitivo. E não pagará
Deu 'requebrava
Mala, sua "parlcnninada', está bom? Beijocas,..
re"
• • •
ás cadeirtts na pista, Otelo, calmaIhfClikniente o "Desfiles Banmente, falou assim: — E'
Rii" já por uês vcz.es não pôde
por essas e outras que um
ser feito na boltr da Avenida
homem pesa quinze anos...
Prado Júnior, 258, apesar dos
Eu,1 lu .*>?
pedidos, pois o hotel onde a
•
a
•
mesma funciona ipór enquanto», nâo tllspõo fie llnliii para'
K com esta. itlé iluinln"isso". Vocês
en e beijocas pura ími»-,.
Já viram "láo"?
Nem eu...
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Mslw.imlioa do Ritmo", ir te o ma? «o
•.mie» a .«;>•¦:-¦«- oiKv:uníd-dr>
•le trabalhar, t . : • ,.:a num
doa melhores :. :, -.-.¦ tio «-.
Ja então o iiomo «•;:•,.•¦ etn
adotado, ronhecido e 'equt»it.ido iwr ..-.-.- Ipxarea, mesnto
nwi* In ide. com o jíço lechado
t* quando o qurnrio •.'».. jn era
Cllf|«»'*l lttf endu. O
•Ao uma triria :¦.* podei cpocanltceidu ,-„in~ ciiiicn-CTitiv».
tiiitisr rom a »un baiana »cm
Plcot. no <) :.< indlnha rom
• Uilicmi uma
Mr iiiiporttutiado:
laiJblíi. nu nfiti, com chuta ..ti
ordem do ikii. «li/^ntin «pir iMc
mio C' com 32 ailu„i¦:.-.'-. ,i , •
••umo dl*** Hol.JA :mm
unlia pcecMldui * de li.niar. ja
p..ria
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itiiqucla arando caai oe iltvcrque siia •,>:••..¦
baixa...
soes, sempre esperando o -paTerminando i* estuda, e es- . pai" Rola voltar.
tomando n revolUçAo do 30. u
Nesse mesmo ambiente foi
nosM Chepsel velo pura o Riu
liohiennBfado jh-Io •'nosso" Prc"meter o*
Mdentr iSettilli, Vargas c, como
peitos". Tocou uma
ver num pi ouro mn 'In extinto
se v. da foto nncxii, ,vln exnm,
Hitilica Philips e tifiiilA t.nii"
Hr.i. Alzira Vargas d<a Amoral
«fite- parrceln sentir n morte por
Peixoto, .lia :'. i C»|aO*.l tio Oovcrnndor Ho Estado tio Rio. Alprrlo.,.
"Colou-se" depois ao
mlriinli- Aniarnl Peixoto.
frrAiidr
Noiid aquele sarfiUa clteio dr
Como veem. o moco dc Sao
¦
ideais. Kootsdi' tosse o noCarlos do Pinlir.1, que dava catávcl planlstíi -- st..flclrn. cluàio
ncladns aos pntlrcs. venceu "tu
— fosse onde :'>-;-. 1» estnvn
tottim" nesta Capital, com um
o Chepscl .-"irt
Seu sangue
nome pequenino, com t m grau"falade artista, iinturtilmentc
tio coração e com cs.ia -.oiitailo
va" mata alto.
1'tiorme de vencer, inata .'iu tuUm dia chegou .tua grande
do o nrtUjtíi. Chama-.sc o mochance. Fazendo um terte paro Cmicii-Cntica c ó Integrante
ra o Joaquim Rota. do extinto
da "Boite" da Linda.
Intc. tá?
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r.afr-jíio daquela n<Udr, tom»
duw Todo» to domingo»,
invariavelmentr. licaia 'inésu""ra-e
sua forra, então, era dar
nelada»" no* ;>.>.»i< Cicdo!
No rotasio luivbi o Padre Brl
I.i. o dimnr. ¦ i.. imbltii era
m ii.,: a lialttn do* ..<«*. paia verificar quem uniu fuma¦ •«••
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Ainda Vem de Paris
uDemier-Cri"
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Moda e da Elegância
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Germaine Lecomfe Apresentou à Sociedade
Brasileira Suas Mais Recentes Criações Seis Milhões de Cruzeiros em Vestidos e Sessenta Milhões em Jóias! - É o "Show"
Mais Caro Que já Destilou Nos Salões do
Hotel Glória
Texto de JOÃO DA EGA
Fotos de ROBERTO MA IA, «
Coisas Oue
Agradam
Atltiro a simpatia n pri-siinalldadi: esfuslnntc dr Mara Rtibla. Mas — há sempre um mas na vida «le
qualquer um... paru atranâo
acham?
palhar,
O
"mas"
de Mura é um pciliieno
detalhe.
Pequeno,
mas muito importante: a
(licçfio, ou iiiftht.tr, o (um
ile voa iimilii 3lto nu ,,m.
ela fala. Conclusão: não se
entende
Mau,
palavina.
meu bem. Se você fala em
dó maior, fale cm ré grnííde, ou menor, tá? Não leve a mal, pois também sou
sua fá e também devo ler
muitos "mas" cm minhas
liilei-pretiiçócs, não é?
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filou na "pattertlte- io» talóet do Itottl Glória
f»IT 0t*MI.Of' com «n *,..,»,:, espetacular, em
que a tempo e at lute* eiam do mesmo tecido Oit ê
tma dinamarquesa de rai-Wai pretot a olho* claros
ANHMf r mm HlSH MHHtl% exibe um -. '<:
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Calhenne de Roule. eptetenta » edmoa
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iiiins de Germaine Lecomte, exibe as maravilhosas jóias, de criação do grande "bijoutier" parisiense Parmentir, que acompanhou o desfile
MARTIIVE, o lourínho rfe oWios quentes, apresenta mais uma das maravilhosas criações de
Germalne Lecomte, por ela intitulado como "sob o signo do bom-humor"
I..-I C01UTESSE DE LA COVR. Benflde La Cour, apresenta o hio-ihi-ic-i/íi" modelo de Germaine Lecomlc. denominado "Ambassadricc. todo de gaze "aliontienne" branca. Jóias de
Parmentir
Hotel
Glória foi teatro de um dos
notáveis desfiles de moda, até
então realizados nesta capital. A
Ornais
grande c afamada modistn francesa
— Gcrmainc Lecomte — que também é
perfilmista ("Amour Sorcier" c "Soir de Fctc"),
trouxe pouco mais de meia dúzia de manequins, autênticos modelos de graça e elegância; verdadeiros tipos adequados a servir de
modelo, também para pintores.
Com cerca de oitenta vestidos, Gerinaine
Lecomte está percorrendo mundo pnra propaganda de seu estabelecimento comercial, ateudendo ao Festival da Moda Francesa no Rio. A
seu lado, o grunde joalheiro de Paris — Jean
Parmentir — traz suas criações para enfeitar
o» belos manequins de Germaine Lecomte.
Seis milhões de cruzeiros em vestidos; e
sessenta milhões em jóias
E' o "show" mais caro que já desfilou nos
salões do Hotel Glória.
Germaine Lecomte é uma mulher inteligente e viva, sagaz c culta. Em dez minutos do
palestra, sente-se que a grande ntodisía sabe —
como se diz aqui na terra — sabe onde tem o
nariz.
Na pequena papeleta com que apresenta a
alma de sua exposição, cia mesma deu êste titulo: "Sous le signe de Ia bonne luimeur".
E' realmente êste o espírito das criações
de Germaine Lecomte. Bom humor ao lado do
bom gosto, tle equilíbrio, de sensibilidade, de
feminilidade e de elegância.
Jli/t,\ / tltlll.MIK, o joalheiro francês
enfeitou os modelos
ae Germaine Lecomte, coloca cm La Comtessc que
de La Cour, o rico adereco de esmeraldas e brilhantes cm "banguette"
APoS O ENSAIO fíERAL do desfile que inauguraria o "Festival da Moda
Francesa no Rio", no bar do Hotel Glória, a Senhora Germaine Lecomte jaz as
ultimas recomendações às suas pupilas. Jean Parmentir ouve atento. Sáo elas:
La Cont.esse de La Cour, Anne Marie (Miss Suécia), Oâeite (Mlss Cale D'Azur),
Git, Elinor (Miss Dinamarca).
PAGÍNA
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Se Quiserem Estar em Dia Com a Moda
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AS MULHERES DEVEM SER
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çdo e elegância,
oitenta t quatro ceitldoa quo a CASA CANADA trouxe vara T t «Io Presidente d. A.B.I., 8r. Rerbut Mo**a
a rua clie-teta carioca. Quando ie defronta
iste "bouquel- Canadi. o Sr. Pelik, merJw
(qu* vdo d* Caracas para o "Canadá'1), aa*iamais
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tem. rom im.lo. o roi.iltado d* %-n tnbdho
II
ZACARIAS DE HECIO XIONIKtltO «o inlrrofonr.
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ttada e componetraclo. Kra o brnro piloto
to orlenorlentador da autAtfncla v.i-im e «tonltn .lliiiue
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DESFILE DA CASA CANADA foi a grande sensação da
abertura da temporada dita de inverno, no Rio de Janeiro.
No dia 30 houve a "avanl-première" para a imprensa, F.
no dia seguinte, a clientela tradicional da casa assistiria com
outros olhos que nio os nossos, o mesmo desfile. O primeiro
aplaudiria. O segundo compensaria, comprando.
O Sr, Jack Pcliks, com seu ar digno e seu porte de "gentleman", parecia (mnls que nunca) pronunciar aquela frase,
que é o seu lema; "There is nofhiua permanent in fasblon —
bufe good taste". Nada e permanente em moda, a não ser o
bom-gòsto.
O e.tército "Canadá" tinha trabalhado Incessantemente sob
o comando dessas duas extraordinárias trmds (duas verriadeiras "scratchtvomen"; que são Dona Mena e Dona Cândida.
Zacarias do Rego Monteiro — armado de mais um dos imjiecdvels coletes da sua coleção — consultava o roteiro a ser
lido ao microfone. A refrigeração, magnífica, não dava a
menor bola ao calor carioca. Ao se saltar do elevador, os convidados eram recebidos por Dona Heuée e seus tenentes, que
ofereciam às senhoras, rosas arrumadas pai-a a "boutoitière",
Um selecionado de garçóes começou a desfilar: parte com
salgadlnhos « sanduíches; e oarte com lindas garrafas (nela.
dísitmas) de Ernest írrov Brut 1947. B vfamns entrar os convidados: Sra. Lutí Fernando Boeaiiwvo Cimhn, Sra. .4ntonio
Cldudlo Bocauuva Cunha, Sra. Dantnn Coelho, a cronista Marilti Montetiegro, Sra. Aciol\i Netto. Sra. Austrcgésllo .4thai/df
Sr. e Sra. Sérgio Porto, Sr. e Sra. Utr Pontua!. Sra. Stelà
Marinho, Sra. Hordeio de Carvalho Júnior, Sra. Maria Cclina
Simpn, o cronista Cornelio (Jemi) Procópio rvindo de Sío
Paulo especialmente para o desfile), Sra. Sérgio Correia do
Lago, a jornalista Elsie Lessa, Sr. Pedro fChampanhofaJ Muiler, O Sr e a Sra. Jack Pellks (ela sempre
riltimo fiourtno) assistiram a apresentação ao lado do Sr.peloHcrbert Moses
que velo de Caracas para o "Canadrf".
O que o repórter notou e pode observar com seus poucos
conhecimento foi: multo preto, muito branco, multo cin-a
muito artil-marinho, Muita echarpe branca. Muito chaoiue
com franja calda na testa e poucos chapéus grandes. Balsas
como se fossem mnlas-arnuirios e bencialinha.? em ver
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gtiarrta-chuvas. Seria provdvclmetile unia sugestão carioca
pela ausência das chuvas nesta cidade. Mas, ainda que pareça
incrível, na tarde do desfile, chovia capiòsâmente.
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DISTRAÍDA
Num domingo chuvoso cm Petropolis,
colunista encontrou.se com o Sr. e Bra. este
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Raimundo de Brito, no alto da surra, na barraça dos croatas. Estávamos todos a comprar
•*? .qUB íúfise muit0 Próximo ao
^J$Ce/4
resultado ?do Julgamento
do Tenente Bandeira, nao foi posaivel evitar comentários a
respeito. Dizia, então, o ilustre médico:
— Conselho de Sentença com mídlco. nfto
na acusado que escape. Êlcs são muito seve.
ros... e pensam ser o direito dc matar, um
privilégio da classe I
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mwmVeU -ÕB^HnJ-^K-BB-^^ je*f\ _.., * ¦:>'* ',*;;'-y,-:. 7', *f)&/''}^WâmsÍ:, :*>--^l-r-^-S^fj^]i^fS*«l^
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cer maiores detatlie». de
modo a que a clinica em que
vier & ser Internado. nAo
venha a «car superlotada
de visitas, porque Max a
um vienenie que tá «e
abrasllelrou tanto que p?«ou todos os defeitos t «us.
lidados do carioca
A Sra. Eugene Barrenne estava numa casa de chi, com
qmA° "l"'0?»' ^Pareceu o garCon para saber das
_1ji.í
pedidas. A primeira qut» chd com torrada*.
A segunda
choeo!at€: A "redra escolheu um sorvete
TJ£n??LUmAA quarta determinou
"roclMait"
complicado
um
/rueheíf.« ««'« «jo Sra. Yvetfe flarrennede fazer
o«fl!;4.^Uflnd0
pedido, sempre distraída, virou-se para o coDciro e disse:
— Para mim, um sal de frutas...
' Texlo de
JOÃO DA EGA
Foios do
JADER NEVES
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apairrrr que a
Fasrnda r*tivcs><* dc lieiodes a Pilotos ou, como se
du em lincuascm de lute.
boi. dc Pcrario a PaUÕCO*.
O Procurador Municipal,
encarresado de Informar n
processo, apoa ptratar as In.
formaçtirs devidas, esclire¦ -;; em tua re»no«ta:
"A Fazenda Municipal r.to
esteve de -Iterodrs
a PilaIo»", nem dr "Prrário a P*.
'IOi.vy
tésco
Mas m >• rsliveMC. •.!!.¦ «te Dldt a Hum*
berto dOMi".
CIRURGIA LIGEIRA
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MONIQÜE, o manequim
padrdo, a "canon" ideal
para o desfile; e que agora
pintou os cabelos para fin.
gir que está grisalha, íprié.
sentou este modelo de
"taílleur". A bengalinha
era o fooue ia elt.qànela
UMA DAS SENSAÇÕES
DA "B1G PARADE" foi
este vestido de baile em
renda de uma só côr e dois
tons (marrom e bege). As
luvas eram brancas, Naquela tarde só desfilaram
luvas brancas ou negras,
como que num objetiva de
ffí.seriçrto e Unhnçiem
«|r.
IIK RADIO A CABECEIRA
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«,. ..
Na noite de sexta para Mbado, enquanto a cidade inleira estai'a de ourldos colados aos ridios para ouvir o fuipamento do Tenente Bandeira, soou (logo anos o jantar) o
lelrfone para a Sra. Tlnlnha Bento Coelho, em Petropolis.
Amioas queriam oroanirnr uma rodada de "brldoc", e nio
IKideriam dispensar uma parreira daqurla alta qualidade.
Mai Tintnha. ainda que pareça incrível, deveria negar
o recusar o convite. Explicou:
--/_•' Hoje ninguém me lira de cosa. Estou deitada,
de rddlo d cabeceira e ninguém me arranca daqui, enquanto
nfio terminar o júri do Tenente Bamleira...
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UTUALIZANDO O II IIBOI.
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rasa Itium muno «• ree*io
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iribt.',ruin e !«*!«« «in iri.t*;.
muito bem «iíüísu»;
O JUU XrtKVtBlrS Calmo»
do Aguiar, titular da uma
doa Varas do Orfâos e 8urrtfArs «lesta cidade, homem
de grsndr npiriso a serviço
de ums cultura impar, nio
perde o mu -humo-jr'*. mw¦
mo em tundta de mu irabalho rouneiro.
110 pouco tempo, oflclan.
do à Procutadorta da Fatenda Municipal, por causa
de um processo de In.entatArto que Juluava estar per.
dido. uk.ii a setuínte -xteu despacho:
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— Ini/rtn' l/r/.lnirii í /Vbii.i. I tu r Iriirru — II 1//1.,... II.-". -. i§ "t.ttltlm
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(liclutlvo da FLAN e ULTIMA HORA)
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«to»x* dt um lair.cniavrl erro do ano : v.
do, quantia hn iurmiado "O maior «.pt-ü»
«n»!o «Ia terra" «• nio o rxttpcianal -Hiel» Noon"
«Matar nu morrer., uue havia tido Indicado
lhor foioitatia em pr#i«.=#.titi(fi«n a Jobn P.
I.lratd»ry a d# rt,ríltar tom; * a William I»*/«n
a ttMaturt* ttrtiirtu u a >• «:,*¦.. r mt»nt«ig«ni.
UMA "PRINCESA" GANHA UMA
ESTATUETA
O oromio de -mrlhir ¦••¦ -, t uçli» fominina
«ta t«?mi»».«ít«la", rtirtio rra eiDerado, íet dado n
At..íi«>y HrtI..IIH |V|«t irii ttatt«l)io rm -Hom»n ."....'..•¦ <a prinoeaa «* o i»m. .• 1:».«
da 1'aramount
realiud» fxln iiitujnl«1eo WU»
. o lilmo rm Mo Paulo, «
liam ¦•».'. v.
it apnttfnmu a Jovem «iru atrianitt»
pelo -i •Oic.r"'
«jut o
r«iS em b*»a* mí..«, A Jovem
llepburn e um encanto d« !-.,.:.•- r. aeb a
ili.i-.—. brilhante» de Wyler, alcança uma tur.
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"A um Passo da Eternidade*':
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«wilmtnl* d* mort*.
•
•
"MAIS FOHTi:
INI l|l'K A
MOltTK"
d* piitão muMELODRAMA
netio, cufa única novldada «1 o que meno* centenee: t ptesença de uma pri*
ilonelra numa cata cio detanção matcullna (o pieláelo
alaga que Mio tal bateado
em lato verídico). Vise a
gracínln apavorada enir*
mais d* quinhentas atsassinos, faiados eiquiünatitado!,
do óbvias apoiltcs. Mat pioterjom-n,! com mçcilla* ospteialt, cnvlandoa para a en(ermurla onde o médico —
vh, pticaiicdado dot destinos
humunnsJ — homom de ida>
borocochô,
avançada,
da
não podo aptcciar o pll-íu
que Dout lho oior/oii iflo tarde. Azat n sou, pois essa piléu
i Vircjinla
Mayo, em
(echnJcolor e (udo...
Eníio ns citados prís/onelros, riols cspeclalmenlo bulançam o coração do pltouilnho: um, porejuo á /.eu antii;o
namoriido, o o oufro porque
seta com èla quo ala tlcarà
nos lílilmos melro.t da paIhpçada.
Há uma lenlallva cfo íugu,
metralhadora!
com mortes,
e dig-ildades o a rompetente rucompensa
f;nnl pelo
bnm rrimporfamonto rios h»róis. Uri rfe tiir/n, mo^is Inlerêssfl o rflsírnçõo paia o
curihfir.i rpio pxl^lr srfn.-h
monos finhcci'.
•/<•
TV
"AS DUAS
4^I11»AD1.S"
IJAO hó duas verdades a
raspçito désso dramathão, há uma s° — abominávol. Micliel Rimon, que
deu as caras na patuscada
paulistana denominada Festiva! Internacional
de Cinema, n quo custou aos colies público 20 mil contos,
amedronta
pela caia qua
tom o polo arte qua nunca
tovo. Mas é um íilmo trí.rível — laz chorai platéia*,
BRANDÃO & REBELO
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fofmfltfit. no mo r ;"ij.ii.. em "llteh Sotm", Gary Cooper o nttlhtt twrrptrie do a«toi. Smair* a.ibou par otuú
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AVDREY HEPBURS. Soca sensação da tela,
depois de um grande sucesso na Broadteay,
como interprete do principal papel da peça
de Colette. -aigi". E depois de "Gloi". um /./m« com U'i.l.am Wyler, "Roman Hallíday (A
Princesa e o Piebeu), da Paramount. E com o
filme, o "Oscar- destinado a melhor taierprefaçtlo /emlnlita do ano
pelo» crlllco» de Nova York, a Academia demonttrou maior segurança na prcmfaçfio, socindo u» prognóstico» doa comentarista» norte-amcrtcanoi.
UM PRIMIO ATRASADO
no ano patsario "High Noon" (Matar ou
morrer) era o mait cotado tilme para ganhar
a estatueta. Indicado pela critica de Nova York
e consagn.do pelo» comentaristas de todo o
mundo, o (lime de Fred Zinncmann (dlrccím)
era apontado como uma autentica "barbada",
mesmo contando no páreo com a presença perlgosissiiiu de "The Quiet Man" (Depois «Io
vendava», de John Ford.
Mas Mtigh Noon" nio venceu. lnacredlt&velmcntc. E nem "The Quiet Man". A turma
da Academia resolveu premiar uma tradlciona! figura de Hollywood, a quem a industria
filmien nirte-americana deve muito: o velho
Cccil B. DcMille. "O maior espetáculo da ter»
ra", um (limo bem feito, evidentemente, mas
sem capacidade para poder se comparar com
"High Noun" e "The Quiet Man", ou mesmo
outros filmes da temporada, ganhou surpreemlontcmente, o "Oscar" de "melhor filme
da tempurnoa".
Este aim. Fred Zlnnemann voltou fortíssl»
mo, com "From Hera to Eternity" <A ura pas50 dn etornldode), um filme da Columbia bnseado no "best-seller" de James Jones, que
fixa, com pinceladas vigorosas, o drama de
alguns sulttndo.s da base militar de Pcarl liarbor (e da, mulheres que os amaram), pouco
antes do ataque japonês. O filme, que esta fazendo um sucesso tremendo de bilheteria nos
Estados Unidos, foi consagrado como o melhor
do ano pelo* críticos de Nova York. A melhor
critica nurle-amcrlcana não lhe negou, alins,
os comentários mais abonndores. E Fred Zinnemnnn, o diretor também recebeu, com o
seu credenciado filme, a estatueta destinada
à melhor direção do ano.
Zinncmann, o diretor vitorioso, foi o res"Teresa" que levou pnra
ponsftvel poi aquele
o cinema norte-americano a enaentadora Pior
Angcli e pelo extraordinário "High Noon",
sem dúvida alguma um dos mais Importantes
filmes jà realizados nestes últimos tempos. Êste ano, com "From Here to Etcrncty", Zinnemann leve um contendor tremendo em Geor(Também ris brotos,
ge Stevens. com "Shane"
nnvim). Nao vimos "From Herc to Etcrncty",
atnrto; mai vimos "Shane" da Paramount. E
"Shane" i uma película, extraordinariamente,
bem dirigida.
UM FILME SÓ: OITO PRÊMIOS
Na verdade o ano foi de "From. Hcre to
Eternety". Nada menos de oito (8) "Oscars",
recebeu o filme da Columbia. Além das estatuetas de 'melhor filme" e "melhor direção*,
«A um passo da eternidade", deu ainda: a
Donna Roed e Frnnk Slnatra os prêmios destlnados aos melhores atriz e ator coadjuvantes; a Daniel Taradash a estatueta destinada a
melhor adaptação; a Burnett Guffy a de me-
WILLIAM IIOLDEN, que icmpre foi um dot
melhores artistas de Mollyirood. irre finalmente um merecido prêmio: o "Oscar" de
melhor interprete mascultno do ano. Pela seu
desempenho em "Stalag 17" (O Inferno 17),
filme da Paramount dirlaido por BHlv Wildtr.
Com esta cara e éjfe charuto ftilde fofo) RIU
llolden ganhou o pr«*m(o. E ganhou muito bem ..
Audrey Hepburn é considerada uma atrtx
Inglesa, mat nasceu em Bruxellat. Na Inglaterra apareceu em filmes como "Laughter In
Paradltc" e "The Secret Pcoplc". Na Broadway Interpretou, com notável sucesso, o prtncipal pape! da peça de Colette, "Glgi", E ganhou o "Oscar" deste «no, contracenando com
Gregory Peck em "Homan Hollid.iy", de Wyler.
HOLDEN: DE "GOLDEN 80Y"
A "STALAG 17"
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Há em preparação urna vers5o musicada (???) doí "Trbs
organizada
Mosquei.™",
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4 ESTATUETAS PARA DISNEY
O ano foi de Walt Disney, também, que tirou a barriga da miséria ao abiscoitar nada
menos tta 4 prêmios: o de desenho animado,
com "Toot, Whlsllee, Pluk and Boom"; o do
filmes de cruas partes, com "Bear Country"; e
de dncumontrlaos (duas categorias), com "The
Alaska Eskimo" e "The Living Dosert".
A estatuetas restantes, ficaram assim dlstrlbuldas: a Charles Brnckott, Walter Reich e
Klchard Breen, pela história c adaptação do
filme "T:tai'ic"; n Cedric Gibbons e Edward
Carfagno. pela direção artística, em preto-ebranco, do filme "Jullus Caesar"; a Lyla
Wlieeler e Georgc W. Díivis pela dirtção artisttea, em cores, rio filmp "The Rooe'' (O
manto ds Cristo); a Lpyal Q.rlggs, pela fotografia, cm cores, de "Shane" (Também os tv.-.:to; amam); a Ian McLèllan líiintcr, peta história de "Roman Holidny"' h a F.rtith Head,
pelos melhores figurinos, ern prèto-i.-branco,
no filme "Roman Holiday" (A princesa e o
plebeu).
O Prêmio Especial Trvinfí Thalberg, foi da»
dn a George Stevens, pela produção de "Shane". E o prêmio para efeitos especiais, foi distribuido para o filme, "A Guerra dn; Mundos".
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atores Oesare
Vallettl.
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r-«?v.::-,'\<*;A;
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seu ccdenciadlssímo •'wcstern",
GEORGE STEVENS correu no páreo da direçõo com Fred Zinncmann, Atravéso do
Prêmio EspecialJrvlng Thalberg,
"Shane" (Os brutos também amam). Perdeu o prêmio de direção, mas ganhou
cena do filme de. Stevens, momento do duelo entre JaoK
destinado à melhor produção. Na loto: a mais vigorosa
Palance e Elisha Cook Júnior, "Shane" é uma produção da Paramount
,>, -.-<• • ¦;¦>¦¦•¦/.-::y.•¦::.;:::¦;¦¦.,y
¦;¦?¦;v--y¦•¦\.' *t«/ m.«
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"Os Tr«Vs nios(|iitclr«i's"
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Here do Eternity". Dentre tles o de "melhor
filme do ano",
NADA MENOS de oito "Oscars" ganhou o filme "From
"melhor
alm coad.
o de "melhor direção" (Fred Zlnnemann), o de "melhor ator coadjuvante" (Sinatra) e o de
contracena com Montgojuvante", dado a Donna Reed, que na foto acima aparece cm vm dos momentos em que "cabaret"
que se apaixona
meru Clift. Donna Reed interpreta a figura atarme.ntuda de Lorena, uma pequena de
pcrdidamcnle pelo lri.ru/cnfo soldado Prewltt (Aí. Clift)
Columbia. Atam distai e.-jvrntrabnilio em
um
ne tambím
"Josepll oiut Itín Brethcn" i Jott t teus Irmão.?), outro ír.'m«
bíblico.
OAmwu
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A Wílüam Holdcn a Academia conferiu a
estatueta ile "melhor ator do nno". Pelo seu
trabalho cm "Stalag 17" (O inferno 17), uma
película da Paramount dirigida por Billy Wllder e que conta a história de um grupo de
prisioneiros de guerra, soldados norte-amerlcanos Internados num campo de concentração
da Alemanha e de seus esforços o lutas para
descobrir qual dentre eles é o traidor que leva
nn conhecimento dos Inimigos seus planos para a conquista da liberdade.
As referências que temos sobro o trabalho
de Hold«v!. referencias que nos chegam através dos críticos norte-americanos, falam entu»
alastlcamentc da sua atuação. E não temos motivos para duvidar dos comentaristas tanques,
poi» Bill Holtlcn sempre sempre foi um belo
ator, dos melhores do cinema norto-americano.
Desde a sua estréia em "Golden Boy", peUcula extraída da peça de Clifford Ódeta e
dirigida por Rouben Momoullan, até o seu recente sucçsso cm "Stalag 17", Holdcn sempre
atuou coi í muita segurança, aparecendo por
vozes em tri-balhos de envergadura como cm
"Crepúsculo dos Deuses"
(Sunsct Boulcvarcl),
ou m aparições de menor monta mas de perfeita correção como em "Nascida ontem",
"Passado tenebroso", "Tributo de sangue" c
em "wesírrns".
T'L7^___________________H_____. 'V;. j3
Bispe
«
Cesa-*
Trabalho
Depoi» qu* GE.VB TfERNEY
íurmlnar o seu trabalho em
"The Ecryptlnn" tom oi'ida qu»
/«*r mait trlt íUmtj pnri. r
..STEWAItT GHANGEn gastou
21 000 dólares paru comprar
uma casa com terreno para tua
ex-esposa e filhos, na lnKlaterra. A casa à. lia realidade, Um
eastelo do século XIII.
Sheridan.
n
_»:¦¦'
!|
F.\«ilica
deu agora
ANN SRERIDAN
para usar cflrca ca-rtltcus no cabelo. Outro dia apareceu no lion\anoffs — com n cabeleira jutçvrantcrnfínic píníticla de côr
«•neuro» t o rujto cotorírio com
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fp?P^«_Í^_a_P^
%.. , WmWlmfM-
rouse combinado. Uma marnr:t!lia de erotismo 8 ínntusia.
1'iiul t.rej<or,v: ti l'iliii«'s
assinou
PAUL
GREGORY
contrato com a United Artista
para a produofio de fi filmes,
num período de 3 anos, Tudua
ílcs serão lon por crínto ílnanciados pela United. O primeiro,
"Night of the lliinter", ó uma
película ilo mistiulo, eom Rnbert Mlçthum e Charles Laugton.
"AfADÀME ilUIIAliUY"
CAUOL, Gliuitin
MARTINS
Maria Canale, Massírttõ Setato,
Gãbrlelle Dprilat, ficror Fran.
con c Õioiinunn ílalli soo ot
ínlárpretpj rio tiínm
7ii'.ircli)aí.s
"Madame Diibárry", (jui" se rimtl.-a Otlí cp-produç«n ltiil(i-/rnucèsa par couta tie Kuzoll, ttalia-
n^j, « Aa
/Iriaiic-Fllifisonor,
francesa. A filmagem, já inicio
(!a, c/etuar-.u'-(i tiifcirnmeiite
tut Frai.fa, tob a dl recito de
Christlrjn Jacqiie, O jiUnc será
nn caros pelo proceiso í.'astmancolor.
AiuArcs Itoituiiiiss
lie um 1'iiitiH' AltMiino
A I.iil.i Filnii do Roma, prepara atualmente)"Laum filmo a etitrastevorlna".
vos Intitulado
"Trastóvorinn" d, cm Roma, todo o morador do bairro
pdpular de além Tlbro; ou seja.
da niargem esquerdo do rio quo
divide ri capital italiana cm
duas partes. O filmo contará a
vida e os amores romanos dn
famoso pintor alemã» Anselmo Fonerbnch, que nasceu em
ÍO^U B faleceu em lòüíj. \\J.IT.)
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deieiliudo por ?,.-..-¦ m
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reswlitdae.
ò«o* /aiifoiiai. atem de í«jruoíaí. demonífiam o bo«i.oo«ó
e o rujdedo com qua /oram /cita*.
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A pane taferpretailgo c»i4 kimi» brui defendida. Dono
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;.¦.-.'.. de uf«ie «une, tem -çr!rrfifMi«f~ .,.•.,:„ <,,....,
ep4irre mo foflicr. A'ão re eretd* em gettat e - -.-<,•.:.- «,49
UM '.•-.•ff cjrtroí poro arronrstr o. ...... t foj 0 ,,,„ •,,
<'i''' /«••••'*. *i«lerprí^a,, • terfo com muita leporooeo.
«•pontairidade e "ela«e".
frana ' omito poaio alto da aiptideulo Aprejentando.ie
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Penteado
cdMioro mrjnroiia. rama doa* ou i»r« rwn^
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GENTE NOVA, GENTE IOA
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lipcarie e b»"i tjo*fo por parte de mus rrolüadorea.
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Néo ho "Etlrélot" no flcnco, Mas hé Gooto Nova de Muito Volor —
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NORBERT E DINA NOVA formam a
dupla de primeiros bailarinos do con.
junto. Aqui r/e* aparecem na interpretução de um "bailei" inspirado na "l'as.
toral", de Bccthovcn
SILVIA FERNANDA K CARMES
VERÔNICA, as "vedettes" do elenco.
"Carminha"
com mais oportunidade
do que Fernanda. Mas sobram nas
duas encanto, vivacidade, beleza c
simpatia
"«
»
RONDA CARIOCA
: flr ^BH
'«;.;
fl
*Mr£ÍM
O Copa Vom
211
C O 1* A -
tf CABA-
NA (Grill)
está em preparativos para voltar
aos seus grandes
espetáculos musi^r
'••¦/.lfl
gfBIBSBSBSakjir
- :-afll
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cados. Tudo anda
muito cru, ainda,
ao que
parece.
Mas o Caribe, dlretor artístico do
I
gfssksw A Copa, já deu os
primeiros
fl HrrnasflW j|
passos para a reaíização do "show".
V reparaç ão
l^"11»»»»»»lMa\ ilaalWiMil do "sçript",, conde ele_.-_«„ ,.
Iralaçãò
mentos
técnicos, nrlislicos e Intelectuais, c uma sene de providencias que devem
necessáriamente, o grosso do trabalho. preceder,
Dizem mesmo que Nina Verslinina. dó "Bailei,"
tiusse , foi contratada
para atuar como coreógrafa
no próximo "show" do Copa,
que deverá ser lançado
(em principio) lá para maio ou junho.
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* * *
Dciiiofi-nchi Çiiaivcniui
"Clube
O
cia Chave" anda fervendo ullimamcnte. B que cm cila deste mês de abril será realizada
a
renovação de diretoria cio "Clube"', com
eleições.
Humberto Teixeira, o atual
presidente, é candidato
a reeleição, o que não deixa de ser uma "boa
pedida"
pois Humberto è o candidato de fato e de direito à
direção rio simpático Clube.
Porem, já apareceu um candidato de "oposição"
Este 6 nada mais nada menos do que o Carlos Rrasi], figurinha muito conhecida nos meios radiofôniírr#r#^
"*"*«¦¦'•» rr*+***r++t*r**.
~^^T
Y*
* • •
Elenco de "Senhora Dos
Afogados"
Blbl Ferreira, que é a diretora de "Senhora dos
Afogados", já distribuiu os papéis da peça de Nelson Rodrigues. O elenco escolhido é o seguinte:
Moema (Sônia Oitlclca); D. Eduarda (Natália Tiniberg), Misaol (Frcgolente), Noivo (Narto Larizá);
Paulo (Carlos Melo). Vendedor de Pentes (Magalhães
Graça), Sabiá (Ferreira Mala), Avó (Vanda Mar"Senhora
quetti).
dos Afogados" deverá estrear em
maio próximo, no Municipal, sendo a quarta
da Companhia Dramática Nacional do Serviço peça
Naclonal do Teatro. Os cenários são de Santa Rosa
"A Cidade Assassinada"
Mario Brasini, que assinou contrato com a Cia
Dramática Nacional para dirigir a peça de Antônio
Callado, "A Cidade Assassinada", trabalha ativamente nos ensaios desta peça que tem a seguinte distribuição: "João Ramalho" — A. Frcgolente; "Rosa
Bernarda" — Maria Fernanda: "Antônio Rodrigues"
— Magalhães Graça; "Padre Paiva" —
Elísio de Albuouerque; "Diogo Soeiro" — Narto Lariza1 "1 °
"2.°
Embaixador" — Carlos Melo;
Embaixador" —
Valter Gonçalves: "Carcereiro" — Ferreira Mala"Anchieta" Valdir Mala. Assistente de direção-'
Leo Jusl. Os cenários de "A Cidade Assassinada",
terno assinatura de Fernando Pamplona.
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começar pelo teatro. Tônia Carrero, Paulo
Autran e Maurício Barroso encerram, no Teatro
Leopoldo Froes, a temporada de "Uma Certa
cahana . A peça de Roussln fés sucesso de
KAMOS
púairudn\'
ria critica e. desagradou
„„/,.„
„.
1 ' Roussin PO^/c
outra, que achou
muito "/arte" c pouco recomenduvcl para um elenco formado com ulores do TI3C. Para
o
Teatro da Municipalidade, foi o conjunto
Escola
Arte
Dramática, que estreou sexta.feira última,da com umde "Fcstwal Martins Pena", dirigido por Aifrcdinho Mesquita e
Luís de Lima. Temporada subvencionada
pelo IV
tenario.
•Cen* *
O recorde do público ainda continua com Dercv Gonçnlves fazendo comedin, lembrando muito Alda Garrido,
com Uma Corta Viuva". O crítico Déclo de Almeida
dp. muito sisudo, muito "Estado de São Paulo", saiu Pra
do
sério e escreveu uma crítica com o titulo "Uma Certa
Dercy . Dcrcy e mesmo o espetáculo.
* *
"Leito Nupcial", com
Cacilda e Jardcl. sal hoje dt
cartaz, ruão foi o sucesso popular que se esperava. Mas
não decepcionou a crítica, nem o público de Cacilda E
Jardcl ganhou conceito no teatro paulista, que ainda o
Ignorava,
* •
Também "O Imperador Galante" nSo consepulu uma
carreira muito firme c multo longa. Já saiu de cnrt.nz
Dulcina-Odilon estrearam anteontem, "Vivendo em Pecado".
* *
Ntcette acertou finalmente. O público tem aprendido
a direção e. o endereço do TINB. desde que estreou "Ingenuidade". A peça tem uma história curiosa. Foi
primei
ro grande sucesso do TBC e de Calcida. E aqora oestá.
sendo o vrimeiro grande sucesso de Niceltc c do TINI3. Elionor Bruno c Paulo Goulart completam o elenco, intendo
os papeis de criados, tio TfíC. por Madalena Nicoíe Mau
rido Barroso. Madalena dirigiu as duas versões.
* *
Estréia quarta-feira, no TBC. "Os Mortos Sem Scpultura", rio Sartrc, numa direção de Flamlnio Bollinl,
Clcide Iaconis, irmã de Cacilda. tem o tínien napcl fcminlno, Paulo Autran. Maurício Barroso. Josef Guerreiro,
Corsl e outros, completam o elenco. Novidade: Chick
Fçwle, o direlor de iluminação de "Caiçara". "Ticn.Tico"
e "Cangaceiro", vai dirigir a iluminação da peça. que tem
um cenário único, representando vários ambientes apenas com a mudança de luz.
41
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asasasasaaaasa!
f--vçítíV^fi.-¦ í*s r^'^i -í^tí^wpSflB
E^^$9$^»' ¦
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—»*****+*+.,
Muitos
cos, como o Humberto é no rádio e na música
popular Os dois candidatos estão trabalhando muito.
O
Clube tem cinqüenta sócios fundadores c arrancar
um votinho da turma c duro de roer.
O velho Ventura, que é um homem da noite e
freqüentador do "Chave", espera que o Humberto
seja conservado à frente do Clube. O Carlos Brasil
e uma bela figura, uma grande "praça". Mas.
por que
mudar a direção do Clube quando tudo vai tão
bem,
*
«^M: '>*- ->>^BBS ¦asMafl*'^
)f£ .:Mv
'"* ***"***•***••••*»••*»** » ....... —rrrrttrrttttsttêirtrsjnjjjj
Venfuro </e Sá
de vento em popa...
>^9s*s.*íívir/,4?*ff''%
r-'v^gssssssfl
gaBaB^ccB
^SíS^W^S^-"
RUY CAVALCANTI, aparece em um
número consagrador: "Malandro",
que lhe oferece oportunidade de cxpiorar um gênero que lhe cai como
uma luva
¦ - ^oM fl
^^ m~mm\m\Wi^s\m*timmmm\wj\Bm.^^B\
4**^mbH
^mWtmrnm
Pacheco
Madalena Nicol e
Carlos Cotrin organi;aram companhia
e vão estrear den.
tra de quinze dias,
no "Leopoldo Fróes"..
Com duas pecas em
um ato. "As Medalhas ria Velha Senhora" e mais um
outro ato, ainda nâo
.escolhido...
* *
Jaime Barce1 o s comprou 11111
pavilhão. Fundou
companhia; com He.
lena Barreto Leite.
Estrearam num subúrbio, com "A Tia
de Carlitos"...
* *
O "Pieeolo Tea/ro" rfc Milão atua.
rá cm São Paulo,
em julho. Antes dará
espetáculos em Bucnos Aires e no Rio. Traz um bom repertório, trinta e
tantos artistas e cento e. sessenta metros cúbicos de maiertal.
* *
E na vida noturna? "Esplanada" montou seu primeiro
show , depois da saida de Paulinho Soledade, "Biklnl
Alfnzemas", tipo "rcvuette", com Zelloni, Eàurá Morcte
¦itónato Consorte. Irene Hoksco, Tilda Jourdan, Carla
Nell, Almeidoca. Muita gente c um mau "script". Apenas.
Ka parte de teatro faltou ainda uma notícia.
Paga continua no "Alumínio", com Wellinrjton BotelhoElvira
levando "tout Vá Três Bien", de Zilco Ribeiro e Meira Òui
moraes, Quem Viu a revista no Rio, não reconhece a nova
versão. Só o titulo c os autores, dizem, são os mesmos
* *
"Ortsis" tom casas cheias
com a orquestra "Casino de
Scvllla o o boneco "Dou Pnnfilo".
* * *
"Eve" tem as
qarôtas francesas que vieram com Jean
Guclis c Jamne Monin. Sem as "etóiles", o conjunto meNão há mais nada na noite patilhta...
•
¦?^
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N rf"-~~t- j**wf-?»——- yrsmr*TOWr-Wff-owff-frw«1-»r «stt -wn-~.»-caT.« s
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RAOIO ; I iU /iSAO RADIO TIUVISAO RADIO TIUVISÃO RADIO TILIVISAO RADIO TELEVISÃO RADIO TEUVISAO
Oesiois ele um Estauio
I lllM l».-l. .- . i .«. 4«»ÍlM.
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luijai n«> ronrurso juiü
Itaiulia «Im llâilio xm. nli,
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r«»a-fjiri4 César dr Alrnrar
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IIOJK:
flábade,
~ E n si-u conjunto, •;.,:-..
apmrcru?
Kslive rotn Fala «-in "boites*, «-xcorsíns
e festa», ale Janelm de luaa. «tuando ele* partiu paia os Estudos Unidos. Formei entao meu
conjunto,
cuja
estréia »•» deu no "Stud do
*
Té«i".
Jimmy l.ntrr niroiilra o repiirtpr, «is
der hora» cia moiihA, na Hriiilo V o-lmint
¦¦ eotneiita:
OM, erfoú gostando de ver a «titielade.',.. Já ]*>r uí^til?...
repórter lambem gona
O
-- Noi gravações, como vAo as cotuas?
Naquclii "bolti.»" fui ouvido por dlre.
lore* da "Coltinibia" c logo etn scgulclu i'oiitratado. A primeira gravação já eslã nn praça.
De uni'lado -Muzomblnho". do Garoto e Chi"Caruaru", baião de Bel.
quinho «• cie outro,
miro Barrcla.
Você «h< onde è. Kltaimir?
Carioca. De Campo Grande. Desde os
cito anos me clrdico a música, tendo «»«.hida.
do piano e ultimamente aderi ao acordeon.
('••mo planists e acordconl.ita fui contratado,
mas no disco atuo apenxs no acordenn.
F. .. rádio?
Meus afazeres como funcionário púbhco não me permitiam tentar o rádio, mas
agora vou entrar firme nos miciofones. Te.
nlio. aliás, convite», para n Klclorado, na tua
nova fa.»e e a Mundial. K tio rádio espero
tnmbéui agradar.
De quantos elementos si compõe seu
conjunto?
Cinco, sendo que o» Instrumentos
usados tiú piano, acordeon, vibrafone, gultarra, cotra.balxo e ritmo.
Você lambam compõe?
de ver a
«tiru/uiír iío Jiirinij/. .Sr»riip4C liCin-linmo-.
rado, tempre atencioso. Penui uouco em
si tnesirio. poriiue «eu leinpii 4 pouco jhini pensar em Carmélia. A propôsllo: «
reinporada tia Araeniina jri esfá com
data marrada. O catai seguirá dentro de
poucas semanas — mas «mies dorá uma
festa de "até á volta" no Clube dn
Chave.
dali estourand" de tantn liquido que Incrrlu para melhor ilustrar teu trabalho.
•
4 •
E>tá no ar, com agrado; "Conitalaçio", programa
animado por Cario* Varela e que a Maná apresenta todas
»>¦•..'.nti.i.-.ti-ir.-is. as 20 horas. Num dos seus quadros.
as
••Assim nasceu o cartaz", o programa pretende
descobrir
artista novo. que será premiado com um contrato na
um
"emissora
do trabalhador".
f. a assunto Carmélia Aires nin lerminou. Terça-feira ria nutra semana, lo»
dn inundo ficou rmin lonado nn aiirilinrin
da Mayrink. I.ut» Cun.aia In re1> que
igtira abrilhanla n prngranu rir C.irnirlia Ia raltibai. tini,, h.-iián nn "It.ilâo iln
Ca»telo", Irntixr iln Norte, para CiiritirHa, um IrgiUmii i-hapéu rir muro. I! quem
fés a entrega do presente, em remi ahrrIa. foi a raposa tle l.uiv llmia lielrnn
lima homenagem simples que nãn fnl
uni» simples hnnirtia.-rni: fni nm verrl.rieirn exemplo dn rspiriln de fralernldade que dere imperar nn rádio
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Sim e já fiz minha esttéia como com.
potitor em disco. Tenho grande bagagem pa.
ra «cr gravada este ntio. rie parceria com
meu irmão, guitarrista F.nli.i.- Pereira da
Silva.
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IV',
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Dlga.nos. Ribamar, algo tõbrr tua car.
relr». você, «jue. como »e **Ih-, e»tà preste*
a ingresiar nn rádio.
Pois náo, Há tiés anos comecei, vcn.
ceitd'. um concurso na Nacional •<•.-«., de
Alencar), para a escolha de um piatiisla de
n.ústca ;> , • Mais Uidc lui convidado por
Fala Leãjot para Mturii j»<i teu ruii)un«o r ,.m
it*-"»l esircamo» n» "iniile" Monir C«rl«i.
raro?...
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I
lJascoal Longo voltou à
Rádio Ministério da.Educa.
çAo. Segunda-feira última
lançou um programa intltítlndo "Clube da critica'* e
reuniu Salvlano Cávilèiiii.ll
de Paiva, Edmundo Ly.«. Von
Jitífa e um representante da
Associação Brasileira de Cl.
líoriia, para um debate sóbre "Museu de cera" e Tercciia Dimensão. A grande
originalidade do programa é
a participação do próprio
público nos debateu, através
do telefone.
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Para apresentação das músicas que gravou, ,/o'f? ftibumar reuniu, em sua sala de música,
alguns amigos. Chiquinho, de pé, já está no irirflo, com sucesso. Ribamar, ao piano, vai enirar agora e, com seu conjunto, vai brilhar, sem dúvida
»»»»>f>^/>^^,»»<»»/»^/>/%A/V»»»V»»»»/»»«1
ESTÁTICA
»»»^»»»"»»»»»>-«»,»^>»»»»»»V»V»W»»«r».'»«>^\»%r,>»«\rX'N',
Vai »«»r eluili», bciii «lúviciii. Seu «•Içilocuilii «•«•••to è. iiiiiniio-ii, no hcío
«Io» radialista», no seio tia» tloniis «Ir ciimi .
Vai ser olcilc». CliHiiia-se o cntidiilálo Manrirl NO>Kl,\...
. ^»w»>»o^^»w-v-»v»*^^»«»»%-\^\»»^»»»»»»-'\»»\»»>^v'
Nt-jp^fflím TV-Rio, a emissora
Maná, conforme já foi amplamente noticiado.
das"/''jjjr^^ São Paulo e cuja instald^ó^fl^-Rio terá sua torre na altitude de 780 mevinha SépíÉretardada pela falta de canal. O Pre
trosv devendo ser instalada na Serra da Carioca.
» do Sumaré, onde, provisoriamente, serão
[ini constrruidos os esfúdios. Sua potência
r-\\ .^rií»a^*e--»S
Úh \
ia »|iie rama" ou "A rau»
lota ijiic pinta*'...
MICR0-REP0RTA6EM
IjiiI.i l'ri....i,. r
*pir%ri«U.«e d I.I..I«alia* moias sobem an palia paia ulrirtrr
UMJ pmraii dr Ijí\i« riu . aiilm ... •»>>•
faulo qur rumiuMnu •• lil.. « mio ilrliu
,-1.11,11, «or.
t,i..i...
dr »-niii«i4«iti.. «i.
>íu
riwn liniiri»- r tunianllras. Cauhi
Une r I4HIJ
*pUii<»»« lrrii.ii.'>Ilrpai». na «nrrrriiir. Imln muinl» r»i
in in a as Uisji. que ¦¦ «juW ganhara de
Imn (mi lurrl, píara o ilh»
presenlr.
• rrprlrr r. ilr|i»l« de «riirit.ii "Vnn
imir o pise,.", pergunla nnill» -ni..:
£ira
Lindas, Caubl... fiMIarain nsuliu
im» •••>(.-;.. inirrlooutora ti sem
reticências ! alf*rr. mrltnrólica è
S4»nsivcl. Náo notamos nela nenhuma
«ia» "isoses"' da» artistas cm pleno fui.
cor «ia carreira. Sn» niode.u» náo se
tr.idu/. no rccoiiheclinciiio ao* piopríos
:.....¦
mas sim nn apUudli c fes'¦•¦„:
.•",•, :,:> li,•¦>,'•
R uiitrfs arttatSS
¦
im inomrnio em que
que *:.... ronosco
—
Vocr deve rsur or»
Hu- Inlainn».
KUlhua.i. Ilu» dlzrmo». Pioclamada j
melhor «•.««mu» de seu pala! — Estou
multo contente, nos responde sem
ênfase. M«» sei que náo sou t me.
Ihur. Esta» palavras, na boca de uma
fisura «Ia moda. náo. sem dúvld». para
causar tiSMimbrn. R cia mesma nos
deixa :i.i iiiiiio.-- ao enurriersr.nos as
cantora» binsllelins. que. a seu Julro. s
superam, dentro «Io «lucro".
F. assim continua a grande hottcia lóbrc o "ii.nclcrto" de Angela Msria cm l'unta dcl Este. Cremos nln
ser preciso ressaltar a simplicidade
da nossa querida cantora na entrevi».
ta mi" mnnteve com o rolrea unicualo. A morenn «> multo crancl". cm
clinida! Mirein-r.n. na foto. n|«ndn
cantava na sala de concertos «Ia Rit.
dlo Csrve.
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luia a «êiio. K «iiiamlo re»
¦ — i•¦«' ao» mk'i(ifoiH** ,-• ••¦
lá u»ai "-liigan.** .-«,. l.|.i
iW
A
Marli Sorel, Rainha do
Cinema, está cantando na
Nacional c na Mayrink. E
dentro em pouco sua voz
estará em disco, etiqueta
"Copacabana", com as se"Boa
guiutes melodias:
noite", samba-canção de
Mansuoto, "Foi aqui", sam.
ba-chôro de Lourival Falssal e Oetúllo Macedo; "Foi
". sambaapenas intrica
canção de Lúcio Alves e
Fernando Lobo e "Não é
mentira", samba de Catulo
de Paula.
mi.|.|..
I ôlia tUslisni sai »-l«.«
tu* isilín fl.'.- no |N»u«ii.
< .>¦, |Nir eerto, a
i
~bi
Wmmm\WnMlif UlaHaflltaV
P^r
|... ,
|„|
Iiautlfiimlo-se,
l«*íi«>u o eiViMo «l«« lilme
"Már".
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-*>7,'fl*V
ll^lR
BuKk--»*?
*->»«»».«»*»»V»«»»V»*»'».»»»»»»«r'»^»*»»«»»^S»»W»«»»W-
Qilniilo nu "furo" ilo vrredirlo. dado pela Continental
como absoluto e peln Çllobu cnino em absoluta primeira tnúó,
lida posição privilegiada, contra, mesmo, as instruções tio
¦'»ii, cm que se encontrava o locutor naquele instante de.
cisivo, quanto no "furo", repetimos, estamos por acreditar
num empate. Eram 15.40 em nosso pulso c tínhamos dois
rádios Meados no momento, sintonizados, uni na Globo e outio na Continental. F, n bomba estourou simultaneamente
pelns duas ondas: quinze anos para Bandeira!
Fazemos éco nos elbglõà fritos por tantas e tantas ni>
torldndes ao trabalho perfeito das ditos emissoras, na sua
missão de Informar o público, lcviiiidó.llvo as próprias ciiinções que n iodos sacudiu, nns dependências apertadas do
Tribunal do Júri.
I «
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trabalhos.
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^*i_t*aâ*BÍlwS*rf »>*»£f*«i!9—R m.
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BARUOSO
r rm Sjh ('uniu, («•/ Irlrsj
vizinho, ü aiiii-tihaia. depois de uma
•crie de h-Icií-iicioí hsimj.lra» a An»
sela Marta. «li/, que foi .« ela npre«etuado no iimiiiruiu nn «iur «'Ia re.
rrbla"A a r«.niiimr.iç*n «le nr sidn «<l«.imelhor nintnm «Ir» 1953" A noia
licía foi lr*trj.ida Oim tií»qiir C o n-.
meiuáiln «'a torn»»lír.iii «eque.astlmi "A
Com "O Vento" e "O Mar", de Caynimi, Stelinha Egg
ganhou o prêmio do melhor disco de 53. Um empresário,
entusiasmado, deliberou convidá-la e ao teu marido, o mãostro Ooya. autor dos arranjos, paia uma temporada artística
na Europa. O casal vai c Já
está preparando Imensa bagagom de coisas do nosso folclore
para mostrar aos europeus, po!»
pretende realizar ampla dlfu.
são da música brasileira no VeIho Mundo.
O sucesso da excursão de SteUnha c Onya Já pade ser as'
ÊYs sâo mesmo dois
^ IR
II segurado.
gfl fl^';> is
dos mais autorizados cultores da
líqssa música regional e na Eu,
topa marcarão triunfo certo.
A propósito: está lia rua o
último disco de Stelinha. com
"Recado de Tcmanjá", toadabaião e "Nunca mais", sambacanção. Nova jóia da querida cantora e que merece estar
etn todas as discotecas.
•
+ +
Cannen Costa féz novn gravação para a "Copacabana".
Oe um lado está a versão de "Çanolon dcl alma" e de outro
o bonito snniba-cançfto "Quase", de Mirabeau e Jorge ric
Lima.
* * *
Vai daqui um voto de louvor às equipes ria Continental
e riu Globo que (tzcrhtn duas excelentes coberturas do seusucioiial Julgamento do Tenente Bandrirn, cotocandn todo
o uinntlc publico Interessado perfeitamente informado dos
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I.«ii(j
ARI
I--I . ti |l|4«>| p 41,
lrl..|.iM
__SflÉfc»*s_v
_r ^
La*:.«y»»i
As sextas-feiras, a partir da» 21 hora», a Veia Cruz
apresenta "Palestras de utilidades", programa nos moldes
das mesas-redondas. clirl|»ido pelo Prof. Francisco Bunrde Henrique Batista.
que Alves rom a colaboração
• a •
No seu penúltimo programa (sexta.feira. 261 na tclcvisão. José Vasconcelos, coadjuvado por Oraclete Santana,
bebeu três litros de vinho, suco de uva ou lá o que sej»,
cm menos de um quarto do hora. O rapaz deve ter saldo
I5i.il-, esu |s»tn>
Wahn 1'inli», i. ».»
I..,.. i. e • !¦»»•-. a ,1.
>^<o_^ta_-s»dJ-^-iRR
PEDESTAL
»|!sr ii$ i *.!.-.
l*»is«U* «le
^o girar
BR-sTá-i-t-tàw.
B_*_j
Klr «li» Hl r«,«l.»-t, .li I». \Uttl
í/ma Página de Osvaldo
..-.uíi obtendo
%\<»l(.\ »iMti .
maiult* sucesso vm si;« temporada n<»
UniKU.it e tv|ir«-seniiiiidii com sreurançit .i música e o rádio bn«»ilcltos.
nn «ernl «- a Mayrink Vríaa. cm partlciil.tr. P.iia seus admiradores, «*»**- o
são cm numero «•onsiili-mvrl, desisti,
remia t.i|tii o trecho de uma nota uitamriitc eloalosa á Rniiili» «lo n»dn<.
»al«i» «mi -Kl Ula". «Ia rnplinl «lo pais
Mm Mm
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Linda Bastiani
Voltará ao Rádio
lrtllrf-4 e <*•* ll.r*.
I-...I. i a I..n.,4 Mtinii ran»
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I» ¦• > e • ¦
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H '^^^1 a^^^^Bfl â_fl
Irfi»* l*lasHvas
<ra
Pintar Foi Sempre Uma Aspiração da Admirável Folclorlita — A.u
na (Aplicada) de Fernando P„ Prêmio do Viagem á Europa no Sa
lâo do Arto Moderna, Cata Catudando Com Alinco — Mai no Ate»
lier hi Sempre um Violão de Sobreaviso,
imt chciio Isoirivel de tintei* no vila*, enwme,
i^mt* .«whIo «via louir.Mi« Fertkqmfo P , em ole»
!.«*» «le pínlura, Fe«r-mHlfs P «sjintau o IVroio «te
Vifsçiem ò túiropa nn Selo*» rle Ano Moderno, c«sm
.» mu «ukhíh» "Fovelfl" o dentro de *l«o% snieiô m
,nmm Vo vellso M.».*i<i, iinin percorrer dei palies
HA'
Mu'-...» prêmio mota «te Forisonuo P e ie« Lídia K«.i, ...
oluno, elo, «na?, |>ur *i, jn e «mm nrl«? rilaMiro «le» eriun»
Lídia (mu mm wmnfe «jmi.Hi «le pintura Dewfc?
.^sfníikti, «une», ntotrrio «k» ftojpfir isís vinloo Ame», «le entrar
;<mn W «liNk» com FornarHlo P, |ã luerri dur» tela% ttomio
csptsníèo a «xilin loccia «te «ia imrl.rjrrwio vivo. E rsaora,
fsiiakitHto ctxn afinco, vai mm» <¦<-¦«»»«•¦.-..- ntorrrvilttnv» rir
tcloi «Jo pintura,, em <yie è nv.ohfi prcsme«sa.
-fl
será de 38 Kwts., ou seja, o dobro da da Tupi, e
o sistema de transmissão o mesmo. Os apareIhps, que têm doze canais de freqüência, terão
de ser adaptados para poderem receber ima '
vi--...-' .. .-:.¦:¦... '._— fejatie.&i»»a-àVa».ttt.Áf.Mt ?' * '.
'-.
.
-'-.
.
.'-"¦
K' o ihssjíw velho Ai i.
«|in*in vai hoje p«ii.i «•
|i«Hlfsiai da glórisi.
Justo. Justíssimo. K
>!;..«»«• não será preciso
dizer quais as razões
que nos levam a fazè-lo.
Ari Barroso — "«»
pais inteiro o conhece
e venera — è esse notàvel c«imj>osit«»r e liomerri «Ir- rádio e tolovi«'ii»||j»vim paMauflniJ
pelo (•.•Truirle «• p^ra^ff*»*^!
liticu. cuja bagagem I
I
musical é um patri"*
mõtiin nacional. in-*'
destrutível, eterno.
Vemorlo, aqui. como
o compositor admiravcl, om cuh série de
trabalhos, nesses mais
dt» vinte anos que nos
separam do seu famoso ''Dá nela!", será diíicil salientar, dentre
tantas jóias musicais,
aquela mais fulgurante, pela riqueza ila
melodia, pelo trato do
poema, pelo tudo. pe!o conjunto, enfim.
Vemo-lo aqui como o
brasileiro que. através
de sua musica, sempre marcada por uma
característica t A d a
sua, tem prestado ao
Brasil, nn exterior, os
mais assinalados serviços, na difusão do
que é nosso, genuínamente nosso.
Ari de "Quindins de
Iaiá". de "T e r r a
Seca", rle "Baixa do
"Foi
Sapateiro", de
"AquaVeEla"! Ari etc
lá ilu Brasil"! A r i.
uma espécie de elássico da nossa música e
que hoje..quando essa
musica sento a iníluenein de um;i nova escola, também a ela so
adapta, acòmpanhando, com o seu talouto, a natural evoluque so observa;
ção
"Risque"'
é exemplo
típico.
Barreto Pinto, que.
tem [oito uni mundo
rle besteiras, aeeiloii,
quando lançou a idéia
da inscrição do nome
de Ari Barroso na Orciem Nacional dò Mérito Civil. G ra n fl c
lembrança E nós, da(| u i, móclesiámcntc,
ilninos nosso irrestrito apoio ao iriòviitioiito, colocando no pedcslal a cabeça dêsse
imenso Ari, que se c
uma glória de Minas,
por naturai bairrismo
da .ciente das Alterosas. é, lambem, uma
tj 1 ó r i fl brasileira)
[rnorrcdòuni, por ikitural orgulho de seys
oito milhões c. meio
r|r.
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MONIQUE e seus olhos amendoados, e que está agora de cabelos
elos 2
"cendrés", apresentou este "tailleur" cirfsa.escuro com essa cartolinha
nha I
rfe palha negra
As Mulheres
Devem Ser
Românticas
e Discretas
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.^fc_.-l_»___p_^Í_M»Í__r-:|»llf f* : É?ii«-"
VANJA desfilou apresentando "Collerelte", em "moiré" negro com
esse chapèuzinho preto de franjas de penas brancas. Vm dos sucessos
do Canadá
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íf-'•%'-.',
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do
baile, r./Tftírfo g cm/t.
v:
fà^ri.
|T
* ronde eeharcom
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dadelro "icratch". O *r. Jaek Pelíka, no cana. t uma - - - - :r Zee«
Moreira do bom goito. N3o ubemet *• *¦• (aa m marca^So por rena,
ma* o fato é que vem o*nh*ndo todo* o* campeonato*, ata r*«tao In
tuas atividade*. O que o *r. Pellk* faz. am - -v • ¦_ d* - ¦- • - -* ¦ :-•»
para a apretcntacSo de modelai, no Inicio ¦:«¦ cada - ¦•- .a», é n*-.taal
em Pari*, em Nova Vork, em Londres ou em Roma. Ma* no Rio, il* ? o plsneir»,
a o dono do "teratch"
e é dono da bola.
Esta piglna d& alguns aspecto* do grande detfíla da Casa Car-ada. ttavarmia
outra* foto* na quarta p4gina do aegundo caderno.
A* senhora* elegante* do Rio — te por acaso nio tivessem tempo — n&» ore,.
cisariam Ir a Pari* para *a vestir. O CanadS traz a domlcàlie o* grandes nome*
da costura internacional, como Dior. Manguln, Grlffe, L-tnvIn.CastiUo. Civendiy,
Desse», Balmain, Fath ou Maggy Routr.
O ir. Jack Pellk* «• t.3ppz dt aquecer uma «ala. no Inverno, para fazer drtí.Ur
roupa* de banho; ou esfríi.U* (no últ.mo cato) para poder desfilar — mm ct»«q«M
— o» espetaculares cata;os de "vison".
As
i j paredes" do 'Canada" ja i3o um» tradicAa da cidede e nsda -i - ¦ . ¦*
a cuasse altamente aristocrática daquelas aprrsentacCe». O leana do* brasAre cent*.
ridos pelo sr. Pellk* A Casa Canada, t:
"There I* nothing
permanent In Fashion — but pood tastt".
Csse 4 o tema daquele estabelecimento: Nada 4 definitivo na moda. a «aS» ser
-..¦«•.->
o bom
«aal**H»r'
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FUMEIMO, PONTA PH fA MCA DA SELEÇÃO BRASILEIRA
Q$ Maiores do Sul*Americano:
João Gonçalves e
Iza de Almeida
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O fato iío Brasil lt«r contornado o seu título n>
campeiko sul-amcrinino cie nntnçúo ile vs.**. não
consumiu iurprén jmra ninguém No continente
apeniu n Argentina estaria/em contliçoe* üe ombrear-se com o Bn_U. mas ot platino*, (leis ã «ui«
política cie Uolacionlsmo iuu relações esportiva*
com o nosso pai*, fugiram a um confronto arriscado
com o* nossos nadadores...!.
Vencemos «le forma
esmagadora es compeo*
nailo livre e primeiro
natos de natação, «iito.«
em -txlüo metros, 4 nae tvater-polo. Apenas
dos.
na prova de l(Ki m<-tros.
xftfc» setor feminino as
nado livre, experimenhonnis
\-âo para a natamos o único revi* em
dadora tricolor I .• Tcltodo o certame contlxelra tio Almeida, ijue
nentaJ.
conqulütou nada menos
AS MAIORES
de quatro medalhas:
FIGURAS
primeiro nos 100 e 200
Seria interessante,
metros, nado tio coita',;
encerrada a campanha
primeiro IhtfKrando r..s
triunfal na piscina do, turmas de 4x100 metro.«.
Pacaembú. distinguir os
nado HvroMi 4x100 memaiores valores da retros. 4 nados. Outro
cente jornada aquática
efemento que merece
Internacional. No setor
uai.i citação cs{>ccial c
masculino st«rá de fíUSxr jJ-ht-mar Orljò, oue íol
tlca destacar. Jotio.Oaivi'A«^auipcâo dos 100 meçalves, detentor de nada
tros. nado borboleta;
menos de cinco medaIntegrou a turma camlhas: nrimelro em 100
pea do 1x100 metros. 4
c 200 metros, nado de
eltllos e Integrou a turcostas; primeiro em
ma campeã sul-amcri4x100 e 4:<J00 metros,
qpna de water-polo.
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III*
cfulie» brasileirot estiveram,
recentemente, na Europa.
Nenhum, entretanto, enfrentou os húngaros, um
do» grandes favoritos da
"Copa do Mundo", e t
por
isso que dizemos que o Fia"ponta
mengo será o
de lan.
ca do futebol brasileiro",
numa excursáo que será
um teste para as nossas potsibtlldadvs na Sulca. Cremos, contudo, que Solich e
seus pupilos brilharão, in.
tensamente, cm gramedo*
europeus, conquistando noras olarias para o futebol
brasileiro i jjara o pavilhão I
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Ao .ser publicada esta nota. o FiamctiRo Jíi est.ini experimentando^
fabulosa hospitaUdaclO Italiana e
preparando-se para a .sua estréiu
eni gramados europeus. Esta nova
•í ', *0Mn* • *Ar
FISIONOMIA DEFORMADA, PREÇO CARO
"tournéc" do '-uinis querido" levaDESAFIO ~ Eis, aí,
nos — por uma quase que obiipatúo estado cm quo ficou o rosto de raM>iJt_;
fWS
supercilio, hemotôria associação de Idéias — a outra
mas nas duas vistas, cm baixo e cm cújM, I
visita do rubronegro oo "Velho Mundo". Quem não se recorda
kios cortados c inchados.
da triunfal campanha através da. paisagem escandinava, seAlóm disso, as marcas, nas costas, CfMI • l
Hltc elevado, de uni
gulda das expansões mais delirantes (quem íol que disdesafio, que lermiamM! mm-ét
se que os suecos são frios?» . -ia
~<WlSM&;
do povo sueco? Outras p.a- '
teias européias so deixaram empolgar pelas doj3B ___J_p
_B__N_PnnÍ__*^-ONx^TV
"TORCIn\». COT
mohstraçô™ do virtuòslsBBBBHI
mo. e no final de tudo, os
bravos é simpáticos
AOIA ÓO DEIHÔMO,
de____W8B_I
Censores do "merigó" tive"^iTi-.m
¦
;-,.'jig;;igqg_l
_____ijfx?
CLAMAVA í
ram, aqui, uma justa c
apoteótica recepção. Um
m mtflSMm
mW*$--{¦''¦i^^Êk
É____«...
Sflfli
ano mais lorde n façanha
6* _^S«_H
__^iíSeW?''..'
seria repetida, mas dçsw
_¦ \\v^SSSm
USS^^'''
feita num cenário diforcnte. Os Andes e o litoral do
JL -m «1
¦ ¦ ,¦ i.
Pacifico siil-aincricano for;x.:..'
ram testemunhas da ciarse, da técnica dá fibra e
da disciplina dos craque
rubronegros. Foi mais uma
- .- rJKBS
boa propaganda que n íu
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tebol do Brasil deve ac
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Flamengo. Agora, os campeões da cidade voltam a
Europa. Não é o primeiro:
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clube brasileiro a visitar
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velho continente êste .mo
mas sua presença ali. na
_.yêSt§)iáf Aporicio Pires — Fo^fléx
presentes circunstâncias M'i4Ít''<ÍWÍ8r Ncvos e Wàlter S<ft».^
ainda que desfalcado òe
Ires valores cia estatura de
um Rubens, de um Dequl
^Ps^_Si™^P—BBI_HiB___«^ ¦i'"-'-í"',:;'
nha; de' um índio —' mi
quire uma significação es
pecial. Trata-se do cam
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peão carioca, e mesmo sem
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levar a sua força máxima
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em condições de représenS
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futebol.
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certos de que os europeus
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ráo de lja.se para Julgar i
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força do scratch brnsilei.!S,V-., *i;ií «KB3^^SS^aSèí
ro ã "Copa do Mundo" ca
19ó'l. Nós: já encaramos i
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excursão por outro pris^w4'
íííSi:
ma. .locando na Hungria
¦:';.!
¦¦'' ..-"¦'.-;'¦ ívX^,¦::'¦>¦;', ''::ífe:v:';:íi^xii;:'.)x
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contra o TIonved, clube qtu
ostenta em suas fileiras
'Saí—WBMMtMBtW—^jiHy*. ¦ :>-¦- -'''C—
WÊmÊMM
nove scratelunen maglares
f^í^ÍH9n^<!nSMB_B_N_B___*__ii^ ^*v * /Jm\wm\ _h_f'
__£¦£•'*
os rubronegros podem sei
x .•xx:;.3s^S!mBp'!<pB|K
considerados
autêntico:ponta de lança do futebol
H
.ww^:?^-.^:'^. ¦':¦¦:¦'::.
brasileiro na Europa ant.es
1 MORTE ••RONDOU" SAO JANUÁRIO — Empenhados
do certame dn Suiça. Será
em
combate
feroz, Carlson Gracie c Passarito. várias vezes, rolaram ringue abaixo, estátelándo-se lio
BB i umento da quadra de basquctcbol do Vasco. Felizmente, c,moota
mais um serviço que.ficaa morte tivesse "rondado"
- Passarito — tivesse sido impedido
lutadores saíram C07». vida, embora um deles
de prós.seguir va luta soo a ameaça de morrer no ringue.SãoNa Januário, ambosvemos
remos devendo no grande
Biriba, se abraçando — os r/oi<: lutadora»
ensangüentados — com Valdemar, seu vencedor,. apó&
primeira foto
clube.
iy.irt.W ^.':J'«!',i;.~^"Trt>7':".'.-r;.-',-,'.''.'.•
encarniçada pelefja "wzJc1 tüdb'\ <A direita fase do combate principal entre. Carlson e Passarito
..,-....'.?*'.'.,*'x.
|]fí;
Bon viagem. Flamengo-!
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«Ia Níiii|imi1m Immo mu I iim-ui _ |w |«arn«*l«i cm Um*
dapcMle, a Uramáe* IVi -.,„«(hM . o* <|n«* llr« I.imimhi «
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bm prepered» sei t» bmiíí.
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i*4t te te-.ter metam de Lm *•»->> ara
. r -.. ,)a -a#ii.... <¦>- |f aiafai**-! •¦ Miifhitfi •
ao i***/f„ ri* ;*ái pnacu (rtnm lanfe»
itens* r fatiai nf&rit»
I.uU Híkoii» ictebeu-noi tia intimidade dr «eu lar
Vlvr. o campeão dm *«.«••-tr,-, tto)r «> tanta tntcmarsunal.
cutiíiifri,ii'..i |a ,4»r alguns o maior Irelo ito mutnio. rm
rtmijMiihln de tua '.-»... «•*.¦¦.':.¦ que Itu as vetes dr
dona d«* «'.»¦¦>.> r «!«? «Irtitrailo f«-mi.«tlo Luís Rlconi eoiws**
Ktliu. tnu vinii- o mis .«*-.». ti4t$i|UIII(l»iilt* uliMiltUíi rui siiü
vida. Aptuviitoii. i.uin.»» > 11< sua armuraitA putii a cl«»rttt c. multo luva in .iluda, i > • ¦ ¦'•- lullkuju sua «im >• ¦ Nau
r nenhiun mili¦ i..¦¦'.< ¦•¦¦¦• ntuttos petUawn e adnnain.
mas, sem dúvida, é o que os rronutas sociais rtsnumiun
chamar. qu.indo te tttvttm atx» rapaws ¦ <-:*<-;:i • de um
'excelente
partido",
Sabem «li«.mi, aliai as ca*
r»lat bvnita* i|Ut- frt«|Mriitatn
a» w>ii.>i. ii« hi|í.tt«.-t!» aa*
l^m as nulharn de fli «In
fimpitien :¦-,-.
K por inciivel que ;<¦ m
paurccr. Lui£ Itixoni •> ¦ j»u
SÕ no
n'.r»
«Ic ilr/rrr-.bia»
tat |N-lo «au rvoirw, *.«.|.r
-:-.:.!. rm «trliriu. • pr«»>
dUlU Ou ;a !cl »"=.,» «!.,.'..
i»¦!*« tuas *.i*,.jia». £ rrf.Itr.il>!.- ..a I*.a l|UC , »li-> ». tf..
pre a Ihi? . ¦».i longai .
:•..-!-. üíiuj.» cai Ia*, «ji.-. intides*
Un.rí.ir «|ue i»»«» é produti»
«b biiiicsdeíia »l. amixuw.
turrem mexer comlgu. im*
toltelro...
que m.u
Hu: ¦:h nlu fuma. salvo vez
,i>,-.»» de um lauln
«Milra.
irar
i? ram aln_<«i .. i |anur. E
ptefrre charut<*». Brbv puuco
e quando u fax cila sempre
num "*hishy" «u num vinho
«tu
ano passado, quaiulo i<* laticava com raro • ¦•=•¦ i >ti. ¦ a
• a ;..|„ü:., .:.. pania d* cita*
lUtice, dctfli» cartas conten*
¦In adoráveis propoet *s de caramento... O eampconiisima
lOiri >|i!..r.i! • :< !.., :'.!.>.. £
cotnf> 1> r um sujrilo "mascara>l>", custa a acirdllar na
tdrv'1 de sua popularidade,
sempre afirmar
preterindo
que r -1 ira du* tuifts-
bom.
O aluai líder dn lurfr braiilclro. qur *u|icrou cm "car-
ÚÊÈmym\ÊÊ&. taw^' '''.
H
Br'
^l_\
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lar* »u |>ii>t>«i<i l^cuisam»
«iui* rspwte m Am»«iira du
Hui. r»ii»í»«.i r#»íi sua cai*
ifira iwnltMi» . C se uai
....-.-¦ iria* du |vi. . v de
de sua tei»
imts 4<i liij*%lr^
ra natal u "pintava** r--s ¦•
um t, • «t*> taiat qual|dadr«.
-.- -'.aj-, •.r.rí-l rU lUlra
ma qu,
Kfi
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Ji
»fMiBHEE . ¦**
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l«nwni «Ir "as^All****
aaS IHSBOJ | >>i»li'lil|i.! r ttri*
rtadoree. Suas viióttas «pci-a.wlair., tua rnrista e *i>
imptrsik-iuinlr 'inrada**. pai
a j»*f com uma t-ri feita i«i>
«tu dr »cu» drveres — Itie.».
nt é apmiladu cumo um d»»<
msi« ii->i.» >;<•> («.-..fiMiiiiu»» }*
*l»arc nu Brasil — tu*.
iam du auul ídolo da '"afã»
riw» luifitlica um vii«aii«#»»
rm i<«!-« <-» »<-uildn> K em
puura r;. mietevia o ani im>
mr ruis nuliarrs rarn-ira» du
ralrndariu ria». • do lurf,*
btatílriro. brilhando »ni< •.mnitr e fatrndu delirar o ou*
Wiro pelo »ru anâjo, prrlci»
e vontade de vencer.
— Pretendo numlar mau
ttete ano* — disse-nos Iui
H:í- ni com aquela calma que
Ihr <• peculiar — pois piriend<>. .. ¦ quarenta, mudar de
priifiuau: i>oMivrlmente k-icí
treinador r - até li as coi*•* correrem direito terei w
inru» pròóprio» animais e alé
jHhI
Jl^_EfiHS
*5hHHBB t-!_l
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^ *^^W^«¦aa^B'*--».
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Moreno
""""""""""•""•^ —-T-riTT-nmTr-irrfinw
? <».»jM. «rain-ntai. tio *,»«ri.»r, ,» Het-mg» eutmuo ,»m
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0*r«» ,«,* « ,,aa| «u mfrrwartr*».» r.tt<i<i r-vm-dn .«for.»..
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«»»¦ »sa* Irtttiailn IM h.tWlià di»
niifi» um
aw« U«r« wi «furo*;*, „«.., «,„ |J, „,
pruitetu» e bem
FALTAM AfiNAS
OOISGG. tf.
l.»iii Ri(mu alriutr a Pautu li > que .-..:... uma
," ¦ r»p<vMl d>» eamiM-onisMnm paia FLAN. Hoje rm du.
•>>•¦¦
fllKottl riMeprri-iul.- :¦¦>
• »* ir a mi»»4». dn '¦•(-¦ '•< «
s-it-r qitr #rll pirallía a «- »»,.»
pupularidsde i-»ierni i.u»,
_t»ifUi..t B * por ia... qur
sitcndr parinttrmente e mui*
io bem ao* . ¦.t« da crònl*
Enquanca qur o ps.Hinaiii.
In faiia a -.wniade do ih«m»
«•¦•« !•-' ii<-lommta ior*
rindo, o famo-so jõquri;
— Sti me faltam aftma »l •»
srandrs prtmkw.». O "Bra*
«II*, qur venbi» peneituindo
há muilo irmpti e o u. P,
"Cajàsmi-nU*",
«iuc ê mai* «IIficíl e umi-em 11S0 è \»A
já. . sfas, qiirm sabe. de uma
hora para -¦.¦=. resolvo "pa*
ia uma ,¦¦='< erande" e enIrar *aara o ml i!«> "homens
.rfiitt»", prsaiMiu Iwlo inundo
de surpffi», Pfonirio. (i«.rein,
como aníie». e companheiro
de vocês da ULTIMA 110*
HA e du FLAN que Ihr» da*
rri a noticia cm primeira
mio..;
O REPÓRTER
LUIZ RIGONI
Diüa-iio*. siiireimneiitr.
o que istá achaiult» de sua
nova função no turfe: ser rc*
ihirter «le ULTIMA HOltA.
Nilo tenho atí açora —
respondru-iios o ¦ >•¦ ¦-. ••..
mestre das rédea* — o menor
motivo de queixo. Dei norte
nos meus comentários, tenho
mareado regularmente para
os meus leitores e .<ó ii3o consegui até agora acertar tuna
acumulada realmente boa.
Tenho
descobrir bj
'boas", procurado
mas. vocês sabem,
em corridas «le cavalos raramente existem as "barbadas".
Vnu contar inmbém que além
dos meus comentários, que
sS'i publicados ás quartas,
.a «,t.i».fa-ii... e sábados cm
ULTIMA HORA. estou, asora. começando ¦ minha ..;¦..•
cii/agem cm matéria «Ic rcpnrtagcns... Já fiz umas
duas ou três... E sinto um
imenso nisso... No
prazer
"duro" que
gosto da profis.*áo de vocês. Ela é, ás vezes,
tílo fascinante como uma corrida, quando a gente nfio sabc se ganha ou se perde até
chegar ao vencedor!
¦im-mibuubmiumiiiiiiiibii «¦¦¦¦in-ii'ajiiiii:iiTPuririiu]i;mitãCiãf3if*mn»rti{Hiuir4SiTiiíi; '»xtiniu:»ir->f4iriíii3iitrnj,iti]iu.j:tcn(rsnr::ittnit :r.(3iTifntjiiT.i.s:*uis-U£
Tribuna Dos Candidatos
_^_l. ¦oMfc^B
'"'^ ° de,,"e '" VÍr,0t ""<"«¦"«' * V.r 4
deput.ç3o
pel^DVstrT^de^r
tor^SK rató«fâ^
-s.es ,ei.
DOS SUPÜRBIOS
tom j palavra,
o
soivlilor municlpnl portanto,
itafael
larilo, candidato á Câmara VI.
tos
vereadores:
"Os candidatos
á vercança se
apresentam, de acordo c.im ,i
so.'!
:l
ll'«l'M<l>
n iur.,1' stas. im
tido.
verdade, por cnquanto, mais cio
„ partido,
tem influído para ,i formação
de L-otcqius eleitorais, ns Intor6sscs d.- bhlrro c n
Icaçfio
dos candidatos As relvIndicaçOc
cm que se cmpcnlliim os seus
'moratloros.
,.
Apresentado por nnilcos de
Cascadura o Campo Grande
concentrei
<i
• meu eleitoral principalmente
na zoim dn Leo'poldlna, porfjuc c ,i ísses pontos do Hisirlio FcdVral, coniu
sorvldor municipal
it.niio
dedicado nmlor ufeitçüó,
Do ml in.mi.. . ihfariiia i
eandldato Itafiiel Vllardo — cm
minha plataforma'; o meus anilBos o i-onílrniani, veriiio me enipeiiliando na tarefa de molhorar o nível de vida das
laçoes suburbanas, lutandopoiiiisatlsfaçílo de necessidades pela
prementos reclamadas por aii(.l|...s
moradores dos subúrbios i;o.
ea. Indicado p o r numerosos
amiços candidato á Câmara dos
Vereadores, além de prosseguir
no trabalho de obtcilCíu
de meInorlas, proponho-mo a rlscsll •
»ar, de modo rigoroso, a otahbração do orçamento iminlclpali
de maneira a dedicar maior numero do verbas aos sillifirlilos
e controlar, pdstcrlorníentOi .is
condições de .sua apllcacfio»,
CLUBES RECREATIVOS
E ESCOLAS DE SAMBA
Conhecedor do canária politloo om que atua, prossegue
o
candidato Kafacl Vllardo:
"fi subúrbio
encontra os seus
eenlros de congracaineritoí n'à
falta ila vida dinâmica dos par.
'Mos políticos ç dada a.r-.i.j.
tínclá em tão pequeno númeíõ
de centros d« meiboramerito,
Ali se reúnem,
nos rluiios o escolas, os mora.
dores das diferentes looalldadrs
e ali podem exprimir, além do
seu do<,-Jii do diversão, as ne.
i.ossldadcs do seus bairros. B
como o iccrcatlvismo permite a
aproximação das suas diretorias
coni as autoridades ç políticos,
são moitas võzos essas cse.olos
que constituem o vínculo paia
obtenção do molhoramenlns de
bairros".
AS AGREMIAÇÕES
A QUE SE ACHA
LIGADO
Falando de suas possihilld*.
des eleitorais, dos redutos com
que eonia para clcger-sc, *l|rma ii entrevistado:'
"Entre os vários
clubes que
mo tem hão só cbillo anilco,
mas como homem i|iir se propõe
¦' Interpretar
os sons anseiot,
estão os seguintes: Grimlo Pivlanhos, 1-rlmolrn de Ualo, Mã,ri.
glielrlnliasj Torlno e Ferroviarios da l.eopoldlna.
São forças organizadas, cujo»
quadros sociais poderão pelo
voto prestigioso o consciente tevar â Câmara dos Vereadores
um oa.i.l/dato, cujo >bjrtlvo è
n de ilcfpndcr os Interesses suburbanos",
MANUEL BENICIO
FONTENELE — DE
TECELÀO A CONSTITUIMTE
Kls, segundo o próprio oandldato a Câmara dos Deputados; a
so.-. biografia:
"Fundador
dn Partido 1'rabaIhisla o.próc-or sindical, fui ciei.
(o, om 11140, para a Câmara Fe.domlj lendo cumprido o man(lato de maneira quo considero
uodut/va. Data de longe, porim, o Ir.irlo do minha carreira
política, na qual Ingressei com
0 propósito de servir ;'i inllllia
nuinerosa classe (a dos tecelõos) o in povo, que mais la.-do
mo ele ;, ria paia o Parlamento
Nacional.
minha autoria vigora at< hoje
»
lei do Inqulllnato, cuj»
e«e.
*1, ,,m lad0' «'"««ra
oíCí.0;n.".';
os
direitos do tocador,
por oudo-o a salvo do
qualquer tl.
ploraçío. Outra, leis de caráter
hjualmenle social resultaram
meu esf.Jrço legislativo r tio do
s*.
VÍm produi'»«"'
de.de^eníío.05
A FôRÇA DE VON.
TADE DO TECILAO
"Nasci de
ramllla humilde prossegue o entrevistado - mas
dotado de extraordinária
fôrçá
tiz °,meu c»rsn MÍJ»!»1?""'"
eim,>;*fJo no colégio
Pedro u .
110 Colégio Militar',rVrãíiãlhát»*H«
» noite. Cursei escolas ticral"
em Conças.
çspeclall?.ando-me
taiilildaito.
Economia o Finaníf... Srni deixar > fáhríra de tsrlilos .indo tlalnlliava. ronieuiil
o cargo dç professor, na KscnU
Técnica Fluminense e na Kscoia Normal do Comércio, teclonandn Português. Corrosponnonrla Comercial. Mitca.itlca
fcstcno-llactilografla L- nirelto
Comercial".
Acrescenta n ronstflulnte rie
"Em 1MU abracei a causa rrvoluelonaria, lutando pela sim
vitoria. t'ma ve* vitoriosa a rovolutâo, tomei pirte cm todos
OS movimentos de ron nação so»
ciai, desempenhando papel d"
telêvo na organização de slndicatos. \ partir de 1933 ocupei
destacados cargos, na direção
do meu sindicato. Aliás, ate
hoje, continuo dedicando minha
vida aos Ideais trabalhistas.
Como constituinte, eni 1046,
apresentei emendas sobre a extlnçâo dos latifúndios, legislaçâo sindical, autonomia, llbt-rdade e unidade dos sindicatos,
direita Ipual de todos os brasllelros, snllrlu profissional, par
".o8 trabalhadores nos
í,c,P*í;í,0
"'í"'. ""."¦'presas, elo, Fui o
primeiro deputado quo trai nu
d* queslío do Inqulllnato, sondo autor dn primeiro projeto d>reforma d* lei respectiva. Nan
se_ restrinifu, apenas, «o pienarlo, » minha atividade parlamentar, Nas comissões tecnicai da Câmara, quer como memoro efetivo, quer como subsilluto, dcsempenhel-mc ri contento, dentro das dlreiti/os trabalhlstas que me norteia".
líder de classe
Finalizando, sttlieiita o candidato mie noVámaííte nr
, apresenta ao eleitorado sob a legêndftVdovvPTB™um
dt_
seus "Os
maU Justificados motivos de orgulho
meus méritos como trabalhador nselarerido e tle«assombrado fizeram com oue. entro, n..t,-nc V!,,,™? ,aUC:
eu guindado,
cato dos Me,
- çáo c Tecei
pcla classc- em ™nipnnhn po:
: ihores
SsJÍ,'Sha"a
salários
*
l
55
0 REDUTO ELEITORAL
Manoel Benício Forítenele informa que seu
>{
«ll
é." bairro da Oambôa. Não cess principal
rè
,° ?eltoral
nos limites
geográficos daquela zona '. a
aii a ..,.,.,.* f.,i_
¦
,
n»m:* .'i:.i.i
» nrmin
prestigio decorre, sobretudo,
do^^üamdn10 ¦
de lutas a melhor tradição para um
1 iatrabalhador
)i escl re<
¦ + *"*++*¦**+¦*+¦*+***+++¦,++.*++-+*+*++*+*+e4+r+++*+++**
+ + 4' + *+,
s
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§
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=
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§
§
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2
fiuai». que
imiM a su» ,i
.'-•»,-
Portanto é»w tarririu í
df* mais itSMiwiiiia e •
rsncaia repefõiHOta íatetna.
•Minai nela ftirça r wr=i;;
•;>„".,
i!s«,,i,.....«iM MSMlhárs v...
ani,iKMM w I ¦-.. -i;.. e , .
¦„
I g^jjj
.« ....
Liletiwl
u<aM|eiiu., b».r ...
-!,a. .11.. r «»-»Ji«,|ij|a ma «,.,.. .
«a imriio
•im «etUm*. de
II r.n .,
ll»
I
Tr
«r „!. M(l
irmu-ional, de éliliu, esta tetmnaar,*, >,,., u detirm
»f>t
etiaf f,i,
rmmda, «A» tem imdido. ol»da,* tua atualitU,
ma e e «fe ¦„., certo wodo n»poasrirrl i^-ia ««,.(! ,<f« JeotTè
VW d*Ve'rmaí <*"""> >'' *Zu\u,et t\ 7Zde
ÜZmõl
I. que a lUiropa já nmhe*
re a I tamenca. o metmu Fia.
dolpim Magatóâc* Sn«a que
em raita porto fé.* questlo ur
mensn «pie voltou da«|Ui nt
viria em 50. o mesmo
iimcuiai «« rliibo i^w . „
«irtiitai FU
mais reidénrta r mirrgMi, em
nengo cuja ehrtada foi pre.
.«t..
ratla
mirante tongai mem,
um dèlr». uma flámuto
p*.
rubionreia. di»tintivi<«i foi»,,
por um «t,tiiih«if« brasiíei*
ro, ntbfoncgro ilos !i<.-,h«.i.-»
grafias e »••-,...-,¦¦ t... $\(.
pirnmrrnie a m..sa amada
quem anunrimi a pntximn
«hegada «l.i f-lameosu e é
onde .««MM •< i»..t, de .-,,..
raalpienle lamentável
comandante
«m naviu r*«t»la
••
"Duque Hr L'n\ias*
el.<l»e citiuca »»««• ,..».„que|kjí.
Eilamn»
r«»r*.'« lanin» |ka«e* «•««•• haws referindo a lUiidulpbi.
via sitio pmjeiado ¦*,;*. Masalhárs .Srna. que duram
ir Porqur ..* t« m
le o longo crureíro que r*u»
!-.•» !¦•«
piavo» do Wilw Muntia. qua.
pelo mundo leve o
.• .m—i- ur revir o famom
luutado ii,>nU e muito n»*
ramprao caimca Na Franca
brr de mosirar ao* outmt
«•m I* .-. „a F.«|i*iilia. r
tm** a força e a simpatia <i..
n* velha amiga St-rcia ai u<rlube mai» querido do Bra*
riamos se faiem «uvir T.nln»
»il. este (-;--...-,-ai Flamengo
querem vér o Flamengo, to*
que fax com que milhares de
dos dctciariam apreciar, aintorcedores chorem mesmo
da urna vr.-. a fibra e a clã*.
nos dia* de grandes vitória*,
*r inconfundível do melhoi
como aronteceu m» cami>eo.
nato carkca dr ..» quando
futrbol brasileiro da att.iV
sr sagrou rampráo de falo r
dade.
de direito.
Tantas «--.»... -i •* a maunheíro tubronegm, lanlas maO BANDEIRANTE
ravllhas .-*... a que a sauKi* como iKidrria irr cha»
dade dos iiibmnegros
euromado o Mibcomaudante Banpcus cresceu e irrompeu do
«Hl Uai,
io indo. rm isda ptaitr», novo»
«-nuas e »iriai.a. «to tU'Ue
mai» .-•....••.. do Brasil, o
l'i»ii». ;¦ .•*»¦ ramo ».-.,. uan*
«á.tiioir r h.u um ssaccia»
mai* ramula-i». vai, *„.»«*
r^priimrnui
a fuieM da
'••'<>; i omfe tanias
lém *
«.-:..r-..da as
nette* uln"i metei, e preparai a ra*
uinha pata a na«ra wlrrio.
nado venda. i»r-*>. i • «i
aprendendo o mirma de cada equipe t*«ia drdurir. ,i
nal.
tabie o vaiai de .„.>.
'scratch"
V. .U.i,
m,
«, Itamrfuu te rnranlra dr*.
fstrasa dr lira gtanttr* ,
gadorr*. de qeaiiu pom kr>
mais r*si«, tuna *r* que o
extieoidlnário Btoueidiniu
a*a pada arr^ntianhsr a d
sírio Ma* eeniide lambfi
«ne a* nova» j«>gadorr» "\v-,
m-r.
paMõui htblkBrnte p&
•ao faitwgal. dr^riàa
hii*,'
fuceem
rampa; rio Vell»
•i anus ?.¦-,
iie HmHqur
•• seu dutamiimo o « th*.
minta ai-aalun» da imla
nmm m.» momenloe «me da*
a*.
«rasaie. bem ramo a raatrafr
de Dura a seu ¦-.,..;.. nuretu
«le armar e duttibujr mg»,
tut Jcmp«e niiwüiM. j»eu.
£»»•** e a rlawe im-<info.-tdi'
vel dr «m* Jadir Mo .ir m,
rtfíia. maravilhar o toieedaí
europeu.
Sim. srra «ma grande ieti>I-. -uii mm advrisiiln* | »!•
•ora di« sot-amertrana» e »,
Hamens» i»-ia, afinal, pre.*ladn um siande, inr»iiináv<-t
¦ervico «a Brasil ea-toitva
Piiitripalmrnte pela» entinsmentos que adquirira
e
ia irantmitir ao* que podefica.
ram mas que aqui chegarão,
multo breve, para a dlspui*
dn direita de *nem iwtj.dendoj vt o..««.—- 4o mm»,
do.
a evaeiiémia
Claro
maioi srraq.*«-ronita os hunga*
«**S. urinrtpalmenie ranira o
llonved .! qual fa;rm « •
ir oito jogailom d*» selecú»
üada, daqueie mesmo sele.
«tonado que bateu ,.* inglrw •
Ia mrs«no rm l^ndre*. par
" -»..- e verdadeiramente
alarmante e stupteendente
para .a. rotuen*àdorei bmá
nio* E ninguém ignora n
%>alor InoUiuável que a* ru*
bronearu prestariam aa fu.
iel»..| brasileira com a reall'acao de uma simples
'Ia ronira oi veneednieaparit.
da*
ingleses K .... sem dúvida a
r*r#»a principal da intcréavr
dn FI. • ¦ íi?>. paia niranirar
uma .!..!
A Torcida Com Alma de Demônio, Clamava:
"MATA!
MATA!
MATA!"
E o Sangue Rolou no
Ringue de São Januório — Sois Minutos e
Segundos
Quarenta
Foram Suficientes Po"Massacre" —
ra o
Um Jovem de Fisionomia Simpática, Que
Parecia Nâo Resistir
um
Minuto,
Quase
"Mono
Manda
um
Branco" Para o Outro
Mundo — E o Espetáculo Selvagem Terminou
M a d rugada
- Adentro —•»—
_bI^f_TC^1_l
Difícil c curiosa u situaçâo de um sujeito pacato,
não muito acostumado a
ver sangue «• que. de uma
hora para outra, par quêstão de dever, se vê obrigado a ir ate São Jariüârio c, ali. presenciar um cspctáculò brutal, — desses
que nos fazem parecer flgitras de Museu de Cera,
tão duros e pálidos ficamus.
Mas era preciso fazer
força, era necessário vencer a luta que se travava
cm nosso intimo — buscar uma personalidade que
nâo a nossa, tomar-nos indiferentes ao sofrimento
físico alheio e ao sofrimento de nosso espirito. E
ainda que pareça incrível,
vencemos a batalha...
MATA
MATA f MATA
iJassava, um pouco, das
vinte e uma horas. A mui.
tidno já
estava inpaciente.
Assobios enchiam o ar. Era
o protesto contra a demora
do sangue prometido. Mas,
pouco depois, apareciam Di.
riba e VValdomar. Um, com
quase 05 quilos; oulro, com
menos de oitenta. G^ntc que
esfrega os mãos, de entusias.
mo- Gcnle que diz: "E' agora
que vai correr sangue", E o
sangue corre, mesmo. À cada
soco de Waldemar, na caia
redonda de Blriba, vinha o
delírio, a satisfação da mui.
tldão. E quanto mais sangue
Biiiba derramava, mnig san- '
Kiu: era exigido. Birili-i andava tonto, no ringue. E ante
a expectativa do noenute cs.
petacular, a exigência atin.
gia o máximo. "Agora, Wal.
demarl Derruba! Mata!" San.
gue, só, nessa altura, não sallsfazla,
Quando Bi riba rolou eom
Waldemar, para fora do ringue, para náo mais voltar,
,iá estávamos com a gravata
a meio tio corpo. Biriba fica
de pé e o castigo que seu
rosto refletia faz com que se
volte á realidade. Senhoras,
horrorizadas, escondem o ros.
to i-iit.;. n? mãos, Há os que
se condócm da sorle de Bi-
' **'* l^o-s^B^I
*M
Brx_i
'
— Passarito. no Início, tirando
'¦
íde diferença
}; E TÉCNICA
de /uno. derrubou a Carlson Gracie. Opartida
Grtl,
cie mais técnico, ncutralkou todas as inrcsiidas do adtèrtario. na lona. demonstrando agilidade impressionante
uma "defem" cficientissima. Carlos Gracie assiste. . e
M
^m¦"•¦¦¦I
et
-**$V» '-&_S,K_R$a_i
'-¦ ii.
- '^"Wi
¦
m
M
"^^m1g\
Texto de APARÍCIO PIRfc'$
f-"oios de JADER NEVES <¦
WALTER SANTOS
Rafael Villai do ^ VcreaElor lios Subúrbio» Manuel
HeiiECEE» Foiileiiele - llc Xccelão a
<oii*fifiiinii»
linha, falando das suas exoirlênela, e rT«P««. .«i.í-J??0^0 pleito dlfic" 1"« «« avl.
eul "?roOramas, das rei.
vintJicações com que esperam galvanizar õ intêráiii h« .1.1.
j carioca,
eltomdo
Agindo com absoluta IsençSoi tendo em eontíVn^?.
o representante em "stara
potencial cm dontatõ com „« „P«.ÍJ! ? .n,erés'e «rno letleo de colocar
à «j VUjgaçSoi FLAN
en, dúvida pregando InVaUmifa?"^ rrvindo*lh« *' veiculo
..bllltando uma escolha criteriosa
A^SJJ^
RAFAEL VILARDO
nos clubes recreativos, dos unais
Como deputado, minha aiu„.
silo os mais populares as eico— CANDIDATO
«ao foj dinâmica o assídua, lie
Ias dr samba.
iieilo ra»nu
Munailr.
»..,.,.» if^.t
J..-Í, 1..S,--.
i»«a« dr raoa ?»<*.»• . ».-*,
s*w»t*.u.t.a..ir na presuma ;
;a^^^W»^A^aMW»A^»^^^^^^V^^I^WVS«M»,
Tom do WILSON DO NASCIMENTO
Foto. de PAULO REIS o ERNANI CONTURSI
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FLAMENGO, PONTA DE LANÇ
DA SELEÇÃO BRASILEIRA
tnlu. «« liifliuMnWt* nu m«h»uíi i
"Swecotteke" TalO D**» ;¦» de Ganhar o Pioro do
*éi Nõo Poito Ser Sotitfciio Itte Ano — Co "G.
f. Cetomtnto" Tombem Mio e faio jo..." —
Interettanlct Re»elo<6c» do Com( . uitimo o
FLAN — Depou Dei Conientôrioi, jo Ctté "A|lndo" Not Rt'por?og«nt
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riba; há os que se regozijam
com a vitória de Waldemar.
Os seis minutos e quaren.
ta segundos
de duração do
massacre exigiam uma pau.
s|i para o coração o para o
sistema nervoso
dos arslstentes, '.'ns pequenos conditos, nas
arquibancadas, são
motivos de consolo para os
que se batem, no ringue, e
de diversão para os que. de
longe,
assistiam
ao corre,
corre e á.s taponaS' De re.
pente, silêncio. "Hélio Vigio
e Rrné Bastos,
subam ao
ringue", ordena
o locutor.
Um oh! tle surpresa, traduz a
apreensão do público p?la
integridade física
de Hélio
Vigio. Pôrqtte
René Bastos,
fortíssimo,
um
parecendo
mono branco, dava a impres.
sãti de que trucidaria o fran.
zino Vigio. Pura impressão.
Pois aquele jovem de fisiononiiíj
: Impáticá,
que nintosse capa/ de
gucni diria
resistir um minuto, pegou n
monstruoso René Bastos num
"estrangulamento"
e não fõs.
se o juiz — quem sabe? —
o que restaria,
agora. da.
quela mass.i de músculos?
Mas os dois corpos, sob as
cordas, foi motivo para que
se evitasse uma decisão glo.
riosa em favor de Hélio Vi.
Rio e beneficiasse, ijjüalrhenle, ao hercúleo René Bastos.
Hora e meia
brigaram
03
dois valentes lutadores, proclamando.se o empato. Como
não houvesse sangue, outros
que, como nós, temiam não
"^^M"
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mrmMk
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omMtkjlMMi^^x'- '""¦' £&
I**" INTEIRO"
O
VENCE-
DOR — Carlson Gracie.
após as duas horas c meia
de luta, iirío oprcienfaua
qualquer sinal de abatimento físico. Eslava "in'firo",
c o tu
disposiçáo,
lalve:. para
lutar
mais
duas ou Ires horas
-I
.%$'
resistir à brutalidade do es.
petáculo, já se mostravam
mais animados,
dispostos a
assistir a uma luta mortal
entre duas feras — Carlson
Gracie "vs" Passarito.
SANGUE E CONFUSÃO,
MADRUGADA
A DENTRO
E. tle fato, parecia haver
total indiferença pelo que pu.
desse suceder a Passarito ou
p Carlson Gracie. Os que não
tinham preferencia por tim
ou por outro ficavam apetias
na expectativa de presen.
ciar a uma luta honesta r.
feroz, como, realmente, acon.
teceria. Passarito. mais forte. tirava
partido da supe.
riorldade física para tlerru.
I.r.r Carlson Gracie. O Oracie, mais técnico, descontava,
a vantagem
na lona.
do
•.liversário, A
multidão vibrava
com
o inicio
im.
petuoso e selvagem, — d:.
«aparecia, completamente, a
apreensão
inicialAqueles
que. antes, náo tinham sim.
o partido
polias, tomavam
de um dos lutadores, prolestando, eom o parceiro, do
lado. contra a acusação de
"covardia" a Passarito ou
contra a expressão segundo
a qual b "jiu-jitsu" tios Gra.
cie não vale nada". Mas, lá
em cima, no tablado; a bri.
ga continuava, eom a mes.
ma ferocidade. Passa.se uma
hora t meia e nada da "parada" se decidir. Avarica.se
pela madrugada adentro a
tudo indica que o sol surgira com 08 dois "leões" ain_
ria no ringue. As duas e viu.
te da manhã, então, Passarito.
que já escapara de três "cha.
ves tle braço" o de um estrangulamcnlo, náo consegue
escapai dos poderosos socos
de Carlson Gracie. Depois do
quinto rounde. seu rosto esta
disforme. Süpercllio sangrai),
do, vistas quase fechadas e
lábios bastante inchados, vai
para o seu "corner". Carlson
Gracie, sem
qualquer sinal
de abatimento, do oulro lado.
aguarda a decisão sobre
a
continuação oíi não da pele,in. Estabclece.se uma confti.
são dentro do ringue, eom
Invasão dos "segundos" dos
lutadores
e da imprensa.
Conclui d médico pela sus.
pensão do combate em face
tias precárias condições físicas de um dos lutadores —
Passarito. Há insistência." O
médico adverte: "A luta sò.
mente continuará se se respongabjllzarom pelo desenlace que tal Imprudência po.
dorá causar!" Não há outra
alternativa. O juiz
prefere
obedecer ao contrato — se.
o
gündo
qual teria de haver
um vencedor — c ergue o
biaço de Carlson
Gracie.
apoiado no
parecer médico
após o exame dos combateutosO relógio marcava três lio.
ras da madrugada. Tinha fim
a prova tle nervos que durou
seis horas, da qual. felizmente, saímos aprovados — em.
bora .". leve dor de cabeça
nos desse uni grau mínimo.
LITERATURA LITERATURA
LITERATURA LITERATURA
LITERATURA
LITERATURA LlTfcRATURA LITERATURA
__:-_._l _f-l 1 .T ¦ _8s a
LITI
Manuel Bandeira Depòe, Peranjrjfjf
• * M mio
Coitih*
a Escrever
im Memórias"
_
-N
tmpatiante pava a literatura brasileira*. a/t.
«'•«•( da ama da* *»«« ganuihadat -*.u-a potftaia*. eonlitmanda a imHH-tpacão do homem
do* "Atquno* imtit.tatx'!*'' na leitura do "/»•
irturm d«* 1'amtgada", o Iwo em que o gtande
poeta «i maior tt tonta a hintotia da *ua emerena tiietatta. dc*de oi pnmeiro* sonetos ale
a eleição pata a Academia, que aeptm de *er
editado pelo 'Jornal de Letratr, Eternamente,
J.-.I.. Conda" e o principal setpautàrel peto li.
rto, Nâo h* tibttgou a parta o escrcvJ.ío. cumv
lomltfnt o editou E editou bem, diga-** de p?..
*agem
A apresentação çraitta e a,A#,o e btm-gimo A capa, mmta t<-r.no. .'<« testa, *e.
gund„ um ".:••• dt* Cotlm HmmmanJ de Andrade. ptajelo. apena*. lembra o eduoc, pot,
na rerdade. a tndieacáo dt> Imtdn de l.uita Ihir.
Io nãa m tetpeiiada cem pw etnia, /IramBtoad ptelendm a ctettdo tom as toldais M. Il,
eom lundn vermelho, em t>lta reltvo. $atu uma
chapada verde, e náo ticin feia náo.
40 ESCREVEREI «i wi»i*«M ««?»io-
riee, #*er« «ti •Itinerário de l*a»«tr-
ífcdtt*. .Vd« tàiw» « W.i.cnc o «f#
J«*jt* f.ri.tr- «a* a.;., ««a ,'atwiu *n
r«i«l«fa. »»»*«* í.|í« firfllld >..a tu--,,!.
».. eapiluto, Ittia o tetdade A r •¦
rfiifu de Fernando Eubtno e Paula itende* Vempot, cometei «> ríCírra*» «*» minto* i*f «wwío. tflevaria* pata uma revista que ia wir. uma
grande remia elm, -t.tlttainta". *e não me
engano. A rerista náo aoiit. Eu ia detttttt da
coisa, auando apareceu o Conde. Tanta* irt que
eu acabei arado loteado a terminar a Itrra. Manael Handnttt tai o depmmenta ne pretenca
de João Condi, Edgard Caralhciro e Carlat
Kilwto l\<nde está esfusianle, me tetomenda
eo teparteti
— Não e*quecm de «notar itto. foi Joáo
Conde quem obrigou Maniel llandesra e eterever o "Itinerário da Pawgada", Isto é muttt
Alguma Rtcord-çôo* do PoeU Marginais ao "Itinerário do Posargsd.i*' — O Dc? -..uísado Com Monteiro Lobalo — Ribeiro Couto
Proctirav.-. tun Editor o Encontrou um Amigo — Os ModcrnUta- c
o Depoimento do Livreiro Carlos.Ribeiro — As Traíçôt?. dos MojiorbiU.... - - Nunca Ei tive na Scm«tna dn Arte. Moderna c Nâo
wrr?fjou Graça Aranha no Dia em Q-.e o Eecrltor do "A Viagem
Maravilhai Rompeu Com a Academia
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AFONSO SCHMIDT
A EDITORA Urasilicn.
** se aciiba dc reunir,
em dez volumes, toda a
obra de Afonso 'Sclunidt,
escritor que, não sei bem
porque, não se 1'ôz ainda
conhecido no Kio dc .lanciro, c por isso mesmo
ainda não adquiriu foros
dc nome nacional. Nada
mais injusto.
Sclinildt
realizou, em mais dc trinta anos tle vida literária,
uma
obra
respeitável,
quer como contista, rotnancisla ou inemorialista. Apaixonado da sua
terra nnlal, os dois últimus livros que escreveu
estão cheios tle calor hnmano e tia sua |i_rsonaI i d a d o cxtrcmaiiicnte simpática. Intitiilainse "Lembranças" e "São
Paulo dos meus autores"
O primeiro é uma série
de impressões sóbre as
pessoas que Sehmidl foi
encontrando
pela vida:
literatos, jornalistas, arlistas, burgueses, revoliicionários, homens do povo. O segundo é um livro
evocativo da grande metrópole de hoje, rcalmente encantador, Um livro
que sugere imediatainenle ao cronista tio Rio (um
Henrique Pongclll, por
exemplo) que escreva p
«eu cprrcsnondcnlo carioca.
Dos livros de Afonso
Sehmidl, não é possível
esquecer a Importância
de um "Piraporã", onde o
contista se revela na pie-
i
11
:¦-
-•' -V-..-...-¦
-.-¦¦
nitiiile da sua arte. além
da novela interessantissimu que c "Colônia Ceeilia", baseada na primeira experiência dc um
grupo anarquista no interior do Brasil, fonnando a sua própria comunidade. Além do valor li(erário, essas obras possuem um extraordinário
valor documentário.
Ainda de Sehmidl, eitaremos "A sombra dc
Júlio Franck" c "A vida
de Paulo Eiró". Júlio
Franck é o alemão, qu,'
apareceu em São Taulo,
em plena efervescência
do romantismo, ligou-se
aos acadêmicos dc direiIo, e ali Fundou O primei
ro núcleo da "lincha",
sociedade secreta, organizada
nos moldes germímicos, e que teria, no
tão
correr
do tempo,
grande Influência na vida
política de São Paulo e
do Brasil. Os grandes poliiicos, ou quase todos,
Vindos dc São Paulo, fariam parle du "Huclta",
lí
estudantes,
quando
Piitiío Eiró? Ora, botais!
Paulo Eiró . é o grande
^^mmm
*mtw-mmmm,
~^~
^
_j-+T
——-^
^^
y
.• iii.iui-ir.i dr lüun. 1.1/ concenSca dr toda a ordem
*•*!*
Edgard Cavalheiro, que está
escrevendo uma biografia do
Monteiro Lobato, pergunta
sabre um desagulsnido que
houve, há muito tempo, entre
o poeta e o criador de "UniO caso não está no
pês",
'•Itinerário".
Vale a pena reglstrar o que conta o poeta.
Foi assim. Eu nunca tiVe maior contato com Lobato. Lembro-me dc que só estivemos juntos uma vez, por
ocasião do centenário da Independência, em 1P2'_. Percorremos
durante
juntos,
iiiiuis Iré.s horas, os pavilhões
dn Exposição, aqui mesmo na
Esplanada! do Castelo. Lobato ia ditar a coleção dns minhos poesias.
Incluindo "A
Cinza das Horns", "Carnaval"
e "Ritmo Dissoluto".
Pois
bem. O tempo passa. Um
belo dia, recebo uma carta,
devolvendo os originais, RI-
^^^^
.~-—_'i' t- __^
com .a mau còst» i* praia ap.ilnuiit.- lato arrrdiltt nas
pequenas lirasilrlras. Prefere pagar um dinheirão ,t
meia du u dr bal/aquianaN francesas, esquecendo dr
aproveitar o elemento nacional, que ¦ imjr, como sem*
pre foi. r>ta a verdade, dr príiuririssitmt ordem.
Iiiitam se, com sinceridade, «unir encontrar, nus
Estado, i nldot, na França ou na Argentina, pequenas táu bonitas como Augclila, r.-iniieii Verônica. Silvi.i Fernanda, Gene Mi Marro, Anil/a Leonl, l.ili .MarIene e tantas outras? o time é grande, t com um /.ilro Itilieiro nu um Carlos .Machado, fazendo de /<•/>•
Moreira, rum sistema ou sem sistema, liã de vencer
a Copa do .Mundo da grava e da helena.
\ revista de hólso. em Copacabana, caiu nn goto
do carioca. 1 •• preciso que se faca justiça ao pinueiro (íeisa de Boscoli, que a Introduziu na cidade. Foi
êle o Pedro Alvares Cabral da revista de bolso. Zilco
Itiliriiia. porem, soube dar vida e cniileudii aos espe(óculos dêsse gênero, transformando o "abacaxi", que
casas de diera n Folllcs, numa das mais agradáveis
"Adorei, milhões".
versões do líio de Janeiro. Desde
Z.ilrn só tem conhecido sucessos. E muito merecidos.
Agora. Copacabana terá um nutria grande produ
que lanlor dc revista de bolso — Carlos Machado,
"sliow", "Co.
tara no Jantei, dentro cm breve, o novo
como Zilco
pacabana, I lovc ynu". Carlos Machado,
Ribeiro, possui o segredo dc apresentar bem as suas
/
BANDEIRA t
LOBATO
•S:'í..í*f^H
__»
'.¦•'.""'-^
\(
^'
r* 'A _^a___iQ_H___.9_fr^_ff ^_^4f** ' jtpfj»-
O POETA fo'heia um exemplar do "Itinerário de Pasargada", seu último livro,
editado por insistência de João Conde
No apartamento de Manuel
Bandeira, nâo mais a envnloiro du cnirada da baia. como no Beco das Carmelitas,
mas a cavaleiro dia Aeroporto
.Santo-: DuillOIlt (tt vista
e
lindai), o grupo festivo [nln
sóbre tudo, ao comemorar os
primeiros exemplares do "Itlneràrlo de Pnsargada", autografados pelo poeta. Carlos
Ribeiro, que comprou toda a
edição de Conde, paia dlstrlbul-las, fala com a sua autorldnde de livreiro: trinta anos
do baicnte.
Deis poetas do inodcrnismo — diz. êle — os que mais
se vendem ;ão Manuel Bandejia. Augusto F r e d e r 1 co Sclunidt e Carlos Dninimond de Andrade. Houve
tempo que Bandeira estava
na frente, sozinho. Depois,
Schmidt conseguiu emparelhar-se com èle. Agora, porém, chegou a vez de Drummond. Bandeira e Dnuninotiil
são u.s que estão, numa, na
dianteira;
Carlos Ribeiro faz uniu irfcròncln a Mcnottl Del piechia e Guilherme de Almeida.
Vendent-se bem. mas eu
não os considero cem por
cento modernistas. Os maiores são mesmo os três: Banrieira, Drummond c Schmidt.
_^_L
r I 'ai; \ |||* dÚVld a qur «i ír.it.-.. ,1, rrviftlU!* >--i» dr
"* mtidaiiç.t |iai i Copacabana. \ r. >• . Tiratlrnlr.»
priili o a hrertiii.Di.i r, ;in qur parece, dr inoiln inapalm-i I.' nu.- -in .-in um novo estilo ao qual o >i
tValirr Plnlo náo podrr.i concorrer.
O /> la.-iai d» Itr. i.-i.a .anu: ¦ .tircilita nos "liroV
™^B^mm ¦ --W '¦ "\ \^'e.'<*r-.' -'...TtW^i^hfr^ÊsM^Kkk
Livros du
Semana
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77'-
w^^íS*?
iniwiti-»^
______L_______^_B
fi /
vocês querem ver, o Jorge de
Uma nunca foi autor
dc
grande venda. Os seus livros
saiam muito ikiuco.
- E Augusto dos Anjos? —
indaga um dos presentes.
Vende-se muito. Augusto
dos Anjos e Raul de Lconl
são. presentemente, os que
mais se vendem ua minha
livraria.
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—'——¦ i Mm(3*&í o 31
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mmV*
OS POETAS DO
MODERNISMO
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aponentenio do pocio. do esquerdo poro a dirciio: Francisco
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~^%. ¦^^fc? >'v_^^___i
mm4y
¦-'.-.., Barbosa, Edgard Cavalheiro, Manuel Bandeira, João Conde
Carlos Ribeiro
tf-,
y
¦'*&
amw
revistas de bolso.
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i';-.^a
^8«>j;*,*4
^';á*W!»«W
;7f;
'
pi . 0/mÊ^^M0^
'
te'
\m^^^^^^^
_
BANDEIRA autografa os primeiros exemplares
beiro Couto, que era intimo
de Lobato, danou-se. Escreveiirlho uma carta tremenda,
rompendo definitivamente as
relações.
- Mas Lobato respondeu à
carta de Couto... — apartcou Edgard Cavalheiro.
-• E exato •-- confirma Atabclti caria,
miei, lí numa
coutando toda a sua nveiitnni de editor, que terminou
num fracasso, depois Mc ler
levantado a poeira d ti rotina
comercial, ('nulo aceitou lis
explicações, mas nti nunca
mais tive oportunidade de me
encontrar com Lobato.
— Você. prefere o Lobato
poeta do abolicionismo r \
u',i República, cuja vida
o escritor revelou cm Ira
i ee; dc inesquecível inlerisse.
A Editora Brasiliense
prestou um belo serviço
ns letras, editando í\fon
so Schmidt. Os seus li\ios do admirável nove
lista e memorialista po
ileni ser adquiridos
cm
coleção, encadernada, pai'os cm prestações sua\es. ou avtilsaincntc, cm
brochura, cm todas as livrarias. Vale a pena ler
Afonso Schmidt.
do
escritor para adultos ao Lobato escritor para crianças?
— perguntam ao poeta.
— Ambos são bons. Gosto
muito do escritor para adultos,- como você diz. Li-o em
Juiz dc Fora. pela primeira
vez. quando lã estive em visita ao meu amigo Honório
Bicalho, que estava cntuslasittndo com "Urupcs". t>r,e
Honório Blcnlho é autor dc
in. :a coletànen de contos,
"Nn Vida", editado
por mim,
Ribeiro Couto veio de São
Paulo atrás desse editor Manuel Bandeira, para publicar
um livro. Foi assim que conliecl Ribeiro Couto.
AS MEMÓRIAS DO
POETA
. Manuel Bandeira confessa
que não escreverá mais memórins, Poderá publicar outros livros, E os tem publicado. Ainda agora, acabam
de sair nada menos de. três: n
4.;l edição da "História das
Literaturas": "De poesia e de
poetas", no Cadernos dc Culi.ura, rie Simeão Leal e n
"Itinerário dc Pnsãgardn", A
anuncia n
Casa rio Estudante
n." edição ilo "Guia rie Ouro
Preto", fí .inse Olynipio receem breve os originais
berá
para a ti." edição dns "Poesliis".
Náo tenho memória rie
mijo. Náo posso cousequontemente, escrever memórias
§
J&
*#.
'
"Itinerário
de
df
Lm
Pasárgada"
í!
— diz o poeta. Quando publicavn, o - Itinerário",
no
"Jornal dc Letras", Ribeiro
Couto escreveu-me. de Belou
liiado. para fazer duas
três retificações. Eu náo me
lembrava mais da coisa. Hn
muita coisa que anda por ai
absolutamente erraria.
Por
exemplo, eu nunca estive nn
Moderna,
Senta nn dc Arte
em São Paulo. Pois disseram
que eu lá estava. Eu náo levi i Grnça Aranha uns mnbvos. quando êle pronunciou
n famosa conferência, desllgnndo-se da Academia.
Ai, Manuel Bandeira conta '
alguma coisa muito curiosa:
- Din antes da conferéncia de Graça Aranha, apnminha,
rcceti umn crônica
creio que na "Gazeta de Nnlicias".
fazendo
algumas
brincadeiras com o grupo dc
São Paulo, e eom o próprio
Graça Acanha. Acabei senrio punido. Graça Aranha não
citou o meu nome na Academia. Depois da conferência.
fui cumprimentá-lo. Èle então reconsiderou a omissão, e
quando fêz publicai- a conferêncla, acabou me citando.
E terminando:
— Mario rie Andrade e eu
assistimos n conferência, bem
quictinhos, num canto. Cumprimcntnmos o Graça r riemos n fora. Quem o carregou
depois foram os cariocas: Alecu Amoroso Lima, Agrlppino
Grieco e outros. Eu e Mario,
não.
Sera a morte definitiva da Traça Tira dentes?
FHKI CHICO
Nortc-Kio-grundunsc, presidido pelo Dr.
Freire, teve uma feliz idéia: a de orgtini/.ar uma exposição sobre a vida c a obra de Nisia
floresta. As fotografias da notável educadora hrasileira sáu realmente notáveis. E' de primeira urdem a
coleção. Não deixem de ir ao Centro para admira-las.
Está aberto o dia inteiro. O Ceiro rica na Avenida Kio
Branco, 287, 8." andar, ií u Dr. .Marciano c homem
amável e que gosta de conversar. Excelente praça:
O nome da escritora seria Diontsin Gonçalves
Pinto. Filha dc um advogado português, radicado no
rica,
Rio Grande do Norte, e que se casara com moca
muito pouco se sabe sóbre. a educação da menina.
Sabe-se que se casou muito cedo. contra a vontade.
Mas teve a coragem tle separar-se do marido, c unirde Faria
se ao homem que amava. Manoel Augusto
Brasileira
Flores
Nisia
chamava
se
.lã
então
Rocha,
\uuusta Nisia. abreviatura de Dionisia. Floresta, porBrasileira, como
que nascera no Sitio da Floresta.
homenaafirmação do seu nacionalismo. Augusta, em
amado.
.
ao
.
Scm
Nisia Floresta fui uma grande mulher, h c Justaredo
nao
direi
mente considerada como a pioneira,
que
verdadeira
posição
da
mas
mlnismo,
^mulher
tradeve assumir na sociedade. Assim c que, cm 1833, «jodMrs.
de
livro
o
duziu c fazia publicar no Recife
.
win- "Direitos das mulheres e injustiças dos homens
Rio
no
colégios
fundou
Nisia
agitada,
vida
Na sua
Grande do Sul c no Rio dc Janeiro, e, viveu longos
anos na Europa, onde morreu, lendo se tornado amica de. Augusto Comtc, Lamarline c Manzoni.
O Dr. Marciano Freire seguirá brevemente paia
a Europa para trazer os restos mortais de, Nisia Fioresta, que se encontram no Cemitério de. Rouen, na
França. A mulher inquieta, que Gilberto 1'rei.vre chainoii de "verdadeira machona entre as dengosas sinliásinhas do Século XIX", voltará, ao fim de lautos
anos. para o Silio onde nascera, e que hoje é a cidade
de Nisia Floresta, nas proximidades de. Natal.
[" curioso notar-se que foi o Rio Grande do Norte o primeiro listado do Brasil, ainda antes dc 1930,
a conceder o direito de volo ás mulheres, :n» tempo
ent que eslava no governo o Sr. José \ugust0. Foi esta
a maior homenagem que os seu.s conterrâneos poderiam ler prestado à memória da admirável e sempre
lembrada Nisia Floresta Brasileira Augusta,
CENTRO
O .¦Marciano
S
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PASSATIMPO PASSATfiv.PO PASSATfMPO PASSATEMPO PASSATEMPO PASSATSMPO ftMVralPBrV
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BflBssVr •fl' *>flB^_-|i-_^flB
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P*«* a 4neia. r,» quadro vonitai, • palavta «j-ir râil* *iimtira<;áo ii.íere ca«la letra
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uma drUi im r„ta coms^ndonto a« **« n«im»ro, O coojiwio
dari, do nmo mio
trtixa, na pritncirs cehma do quadro vcriical » »«wio do um suior o o smto
doumado *•*»*
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avnBti??n*r:M^u*««$,?L.ü.Çf,,l0LUOiERGRAMA N<> 49~
Liquidodo. pogo por totdo
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Couso opraitão
SEMANA ASTROLOGICA »-F « « 10 DE ABRIL DE 1954
NO TRABALHO
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Vuo am ttntido opoito
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Coda uma dai nínfat qua prcsidioir*
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(a-feira. A cor
propici* e%i» tt~
mans o Itiaz. Número de sorte: 4.
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dc
*...:,',¦-¦•»
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2 ou 5.
A cÒr que lhe
trará sorte ictA o
cinza-claro. Cuidado i-om o dia n/.;..quaita-íelra.
go:
Voei deve jogar
no número 6.
Pestoss
lomar-M
p^rie d*
«Hie eU*
srir.füi.
.Mil*, há UIIM ífARd* VíiAlSdKlr
í títve icr comtanca «n *$ mri-
PROILIMA No* 50
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<i--»te iiniantet na
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K pmvivtl que te «p:rtente
um pi«.iilctiM «ie urdím .letua
í*u ÍAmiliar, Tratar d* se««!véto *«m precipitar-te e em rsi iKfCJsl «111 que pnmem ©s im| piiUM* irrelltiida*. bejt justo
s ¦•¦.11 itt
ScU !...-.. ,-i i|!i(> voc«
.:om*t-e d*«l* cSdo. tr tiver im. tmrtante» trsbslhot n «xícmsr
_» e p-ocure seguir quslqier pro.
«rama que lenha trsva.ln par*
Partodo tM-t-pciotuI
ptra «1
.-jiio lem coiicxto com o amor
e
amludcs, provável que ic iclsçam velltus laf.it tle amuaiir a
cm caio ile que Julm ttjí.
«correia diluixo dut intlliosei
autpidos.
Ha iic. •; c !;. at d* t«l!«»*(Jf.
d* índole mtiertsl. t prudente
. ¦ á «aude * ao
prestsr
¦¦:•-.- .¦* náo. .;..••
r
dst pro*
pr:a» fòrcst Cnnvrm reservar
as entisis* psr* o iim da •«•
demil*.
8_i
isto.
A lu* criti* domín* Itie dl*,
que teia propicia ptn inicltr
laitísi. tmort* e obn* d* indote anistie*.
SOLUÇOIS DOS P ROBLIMAS N.§ 49
PARA ADIANTADOS
-xcrlenle <,i»,ttiinidud* pira
laser um balanço de vu-tas
perípccílvat ,• patsiblltdsiiei de
dltrrlmlnar entre o llu*.,!!,» «
o po*ltlvo. Ter* .-...,.. »urpreta* monetárut.
l'uiile tua período com a aluda bem inlrnclnnada de pestoat
truluantes que desejam ser úleit.
Melhoram at perspectivai para
o futuro Imediato, O .••:¦,,
«atijfafáei que
terio o fruto
de teu etlArço.
Ttale «Jc luntii.ultar mu» «letcios com ut «Ia pcuo.1 amadi.
para evitar tvntõvs pouco «^inttrtitiv-at, ,N'.,o »«••„ iiunicrante.
procure coiiipteunder e sa:er-tt
H0..Z0NTAW: tOHMlr. ~ ?. - ..
Semti-.a Ide*! pura n detesnso
aa ar livre e a vida foclil: é
provável que vtia semana lenha
uma gisr.de «urp.-áia
Procure
..-. .-.:-je com
pt.er.tei «
iTon.píftiididü.
mu
¦
Náo dar tmportáncls a certa*
pequenoi problema* dorr.ltticoe
pendentes. O fundamintil * qu*
o» acontecimento* de importância
te encaminham por um caminho
seguro.
O principio
da semana terá
melhor para entrar cm acó.-do
u para resolver problema» com
a pessoa amada. Alguém podera mostrar-so mais tarde irritavcl com você.
No principio da temana ec;a
favorável aoi pla;ios rclarmnados com trabalhos artísticos ou
Intelectuais, Os poetas c pintoroí passaráo por um período
especialmente bom.
Preste m ul u
atençfio no domlnNúmero
de
go.
surte: 7. Use a cor
Iralhe
azul que
ia felicidade.
NSo fn;:cr planos para nm tuturo distante, descuidando o prelente, Aplicar o otimismo o a
loroa pessoal ás col>as que se
tem entre as mfios, não sonhar
demasiadamente.
i\.io prestar demasiada importància a pequenos Incovemlentcs
ilu índole sentimental. Nfio táo
mais que uma toiiiienta passiviagens marítimas
goira. Kvitc
Iniciadas esta semana.
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t FrovSiel que um er.le querido sinta reto esgotamento fitico e mental, Ajude-o poit «tta precisando de carinho e comprecnsão.
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'¦'^>_33È*':::-vtèSP.;:?%&>^¦'¦¦ ¦
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Com renovada* energias, pntícra resoiver agora um problemu no setor doméstico que pa-
recia excessivamente árduo. Se-
Ja otimista.
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wlS^^i^l^^Hlil-iil^flHI
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Se tem algo
desagradável „
faíer, decida-se o quanto antes
agora lhe resultará monos ponosp que dentro de cerlo tempo. Será proveitoso «eu trsbalho esta semana.
Possíveis complicações sentimentais dos quais poderá delirtlr-sa uma situação equívoca.
Aplique seu critério e seu esplrito de analista e náo se deixo
levar pelas
primeiras íniprestoes.
Evitar o excesso de proolgalidade.
Em geral tratar de ser
prudente. Equilibre tuas pretensoes com as possibilidades, o
excesso dc ambição nio e cons-
trutivo,
St;ba
medir suas 14r-
ç?-
.'¦;'i-;sSjS>..:.>.
.Tumie no 13. Cuidado com o sáha(Io. A cor da fe.
liçldãdc e o ver(lc-csmcralda.
Atividade produtiva cheia de
promessas para o futuro, Se Jiístificam o otimismo o (1 desejo
de avançar. Náo desdenhar uma
oportunidade que à primeira
vista pode parecer sem impor-
Náo dcix.ir.se levar por Impulsos de num humor, que ppdetão levá-lo a cometer unia Injustiça difícil de contornar depois. Serenidade e equilíbrio são
indispensáveis,
tflncla.
e aconselhável dedictr-se á
viria ao ar livre, acumular fórças para afrontar os tarefas da
semana. Portanto projete umas
pequenas ferias no campo.
,
%mí^MsWsimtàmmmm
ÍMiVxA.V.
Excelentes oportunidades da
progresso material, Esteja atento a uma proposta qua podo
ser inlcrossanle.
Mas trabalho
com afinco, pois a sorte precisa
da ajuda.
3
3
3
yS&MMàsãia^^^^^^^l^^^^^^^^^
a
a
Prefelra
d v.ôr
branca
lhe
que
trnr A felicidade.
Seu
Runda-feho.
número de sorte
é o 8.
A conjunção estrelar t sumamente propicia para tudo que
se relacione com os sontlmentos amorosos. Se tem que tomar
alguma decisão de ordem amorosa, este é o melhor momento.
Não se de;\e induzir a êrrpa
por um excesso de amor próprio
mal entendido. Deixe que fale
seu espirito de justiça não o
falso orgulho. Seja sincero consigo mesmo.
Pr*
Se apresenta urn período de W
Iriinquilldade t snilsfaç.io.
jf
provável que recolha agora o
frutos de prolongados esforços
Em todo caso cuide do que e
sou.
Se reallzarto
seus
projetos
sempre que mantenha uma conduta adequada ao que se propciom. Trate de ser prudente e
controlar os impulsos que poderão ser causas de desgostos
evltávels,
M JJÇÍ?}*^^J*
~
Jg I
GILDA MACHADO (DUtrito rodtral) ucreve-nos para perguntar se o Rebelo, que assina
as crônicas de cinema ultimamente publicadas
FLAN, é o Marques Rebelo romancista, diretor
desta seminário, "t elaro — dlã Oilda — que
loon percebi tratar-se da mesma pessoa, excelenta cronista c par.de romancista da tida carloca. O que desejo saber é se Mirques Rebelo
pretende continuar a escrever sobre cinema ou
ie vai logo abandonar essa tarefa. Isso é que é
importante. Devo dizer quo os comentários de
Reoclo sáo de primeira ordem, distanciando em
muito dos nossos arrevessdoa críticos do cinema,
que redigem as suas crônicas numa linguagem
Nétte período ttrüo tuptrtdot
rertnt probtemtt econdmicot te
procede com tato e energl*. Ivite ai diicutsôei.
(."untagrar esta semana aquilo
que mais atraia sua predileção.
Não temer ser egoísta ao elegir
sua
forma dc descanso, .-iluda
que tampouco se tlc\c Impò-la
aos demais.
PARA niSCIPlASTES
—
foro — «é •— o«a —
VliTICAIIi
4. — -..
v*>Ti/>4it rofo
V1RTICAIS:
„ — mnA — iat — oiota — buKO —ti* oms
ti — Ss.a — I*
orro — alara -- ..Iat. — mu9 — oaor.
—
— !,„ - aa - amar - ala — Ari
Iri — ail — pica — alais - asma — H — oi. — m
CM — ar.
amigos.
Sc cttabillia tua situação «ie
l.il modo que pode lajci ji:ojeI«:s para o futuro. Se tem propósltos dc viajar t-Me í n moiiicnio opoiluno para concreti<a-lot, mnt nio o laça »o.
Um pequeno esforço pcnnillra lograr o triunfo em algo
>• de grande Interesse. Em mu
" período o propicio a lud„geral
qiit
ie relacione com os sentimentos,
familiares.
Muita .-.. ,:i'i.. na
quarta-ielra, Seu
número de tone:
4. Sua c6r: o vermolho.
Profira o 15. seu
número dc sorte,
Cuid;itio com o dia
azlago sábado. O
ylolcta será tua
cór nesta sernant
tina o* o* *•¦ i»i» - 1 r«»iui o* o.ru - i»
SlMkM* <• .(«Ml _ || MaH tmttn _ „ „. u
sikáru — 11. oomiii - is. 1 um — ií. ».*..i. .II. rm..*iia**r - II. armr - a. N,Wf ít mamn
M. !t*u ¦oiksl - H. U - n. Kai
pane* igum
». nmssm da temam — 1*. rum* —
«. AkranOtr
loroar iiIm.
VtOIirail: - l. Siulett - I. Orara Sr mef.
¦k» — 1. MMBlrs Oo at* — I. Prenonr prueil s. atiii«i — a âMcla pialuao* - 1. Canuial t. CMUttta — ia No*u lujir — 11. Dá snlsOns II. Hérs — M. Cspltal «a lllll* - ti. Outra celta
•• Vusoarar • t*ia* Or»«ii de iqueelsle — JJ,
•¦•»« — •»• AaOsisot — M. Aattt o* Crista — 11,
BaUáqals.
mana.
91S^^'^S^T^Á
ns
FAMA PKIMim\tt:ü
aotraoMTáis: — 1. p,««, tt #BI, _., m
¦» .;»:....-,.¦ _ ,..
líKSWIIÍ.
¥j%3f&'*fv
D * vt procurar
mar a cór verde.
Dia nelasto: do:..»¦
1 »>!'¦»» e trr uma srsndc pm.
Umis em !'««!>• que te irt4.%o.
te «¦««."« *ua l.o^r». l»or «ura
Se niti'ir* um pedtHln dr
ini*ntiil*ar
rmollva, mowrve
tru r.j :;:.!,;:..
Ini ;¦;.-..
¦¦,•¦.'*,.*,
tnonrlAiu». Mditi*
..r.iioUf mus ii-,i,.|i«« dc
mal, pois rum itm nio Ias msis
que pmutllc.r.ir
râ a n>r qur mais
lhe
favorecerá,
Multo cuidado rom
» «luliils-ti-tra Seu
número d* *>>it* —
dos*.
Sus eAr; o verde. Seu nume: o d*
norte • o 7. Muito
cuidada na tcxt*leirs.
*<i* s-..i»r.iírnle tv.:»« u» ti-
Ciande (nttrriii«#caa dt «ner*
UM*, qu* i«.r.».. apUcar»sa -arvaçi. dos !
,.-¦..•.. (
roRvrnirnte p'.«rm saturr q.isl #
4 piofuu <*«(* « o.»., srjiji ae
«ir do* limite*
S
liste
peiíocio
proporcionará
emoções muito Drofundat e aisecundárias
gumas satisfações
de ordem material." Portanto,
cuide mais dos nervos.
mmm IIIWIIINIIilIlllllllll «lllllllll«lllllllllllilUiraillli»lllllilllllllllllllllllllllllll|||||ira
>n«immnnnnrraiBmnrainitinmnnnraimmTffllllll()lllllllllllillllllS
ROMILDA
VASCONCEI.OS (Barra Manta,
Estado
do Rio) felicita-noi pela reportagem, publicada no antepenúltimo número desta revista, na qual propúnhamos
que o próprio leitor fizesse o
do Tenente Aljulgamento
berto Jorge Franco Bandeira"A idéia é
dai mait interessantes, quando acompanhada
de um relato completo e imparcial, como fez FLAN, em
torno do chamado "Crime do
Sacopã". De mim para mim,
devo
dizer que
nio tenho
certeza se Bandeira é ou não
isto é, certeza
a assassino,
cem por cento.
Mas a presunção de que foi ele o mstador
de Afrànio
é muito
grande. E, por mais simpatia
que a gente tenha pelo oficial
aviador, tio moco e tio bonito.essa presunçSo
nunca
deixa de noi preocupar. Sendo esta s situação,
eu nio va'condenar
eilaria
em
ó Tenente, embora com muita dôr
de coraçSo",
T™*-li»-« &4!m «te ««o náo pen-
ARLITK BARRO» (tio
Paulo) pergunta no* si o
conjunto de "Fellles lergirei", que panou pelo
Rio, há duas «emanai, a
caminho de Buenei Airet,
é mitmo o verdadeiro, o
autlntlco "Folllei Bergirei" de Paris. Tudo Indico
que sim, respondemos no*,
cem tida a fl. apuar do
que Bríeie de Abreu, nono
colega do "Diário da Noite", e que conhece Paris
tio bem
quase
quanto
Oretts* Barbosa conhece
o Rio de Janeiro eu Afon¦o lehmrdt a capital pauliitans, levantei** a dúvida que ora preocupa a noi•a gentil eorreipondente.
Oe qualquer maneira, Arl|,tl;VOsltemrai|oquande afirma nio ter soltado
dei francesas. A* britlleirai de muito mal* bonltsi, m*i|
Jovem e mais
flraciesat.
H5
JOROE FERNANDES fCaxambu, Minas) dirige
um aoélo
a Nassara, "o maior caricaturista da imprensa
carioca"SI
"Desde
confesia
se
quem
velho admirador.
me?èntendo
acompanho a carreira brilhante de Antônio que
Nassara
nalismo. HA muitos ano*, coleciono seus trabalhos no jor
Estando
"^W «•'•¦PrMlvil çst&ncia mineira,
tomei
ronW^.0-^ da íçhz decis|o dos
conhecimento
orientadores deise semanáriq em voltar ao sntigò formato. Parabéns, gó nló
gos.
tel de uma coisa. A? cariesturas de Nassara minguaram.
E até agora náo compreendo
porque. Os fãs do grande
"chargista" nfto
se conformam com esse ciiminuiçlo".
Náo houve diminuição, caro
Jorge. Em absoluto. E' que
Nássars, alfjrn de carlcaturls.
ta, acumula hojç a3 funções
"^ ^-^-HT
_^_i _^r
de paglnador. Você, naturalmente, não quer matar o rapaz com tanto trabalho, pois
não é?
ARMANDO LOYELLO (Sorocaba. Estado de Sio Pauloi
acha qua FLAN deve se interessar mais pela vida do
trabalhador. "Para se tornar
um verdadeiro porta-voz do
povo, tem que tratar dos problernas operários".
Loyello
nio tem razio. O nosso semanário está cm dia com as
questões que interessam mais
de perto a vida do trabalhador, esforçando, no entanto,
por tratá-la com objetividade
e sem demagogia. Para isso,
mantemos um redator especializado, que é por sinal um
dos especialistas mais categonza,dos r.a imprensa carioca
em assuntos
trabalhistas, o
nosso colega Ariosto Pinto.
AMBRôSIO BENAVEKTE
(Londrini, Paraná) faz quêst|o de «sber o nome do Jornalista qui redige a leçio iníanti! desta revista.' o FLANZINHO. "E' coisa rara ni imbrasileira
prensa
aparecer
uma página dedicada à iníância tSo bem feita, fora da
moxiniíada das histórias dc
mocinhos e outras babozeiras
importsdis
do estrangírio.
Como
pai de família,
não
quero deixar de felicitar a direção dessa revista pela feliz
iniciativa". Ao Sr- Benavente, temos o grande prazer de
Informar que
nio se trata
"do"
jornalista mas "da" jornalista, Maria Lúcia do Amaral, que agradece as congratulações enviadas, e que muito | animam a prosseguir na
inteligente
orientação
que
imprimiu á seção infantil do
nosso semanário.
'" "Tf1 '"" «"«ww^nwmMBMw.wTa,.
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a*sa**asViei l« ,«,^«*.*r«iS#^.
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COKSUUORIO • PRQMOÇÕiS * CONSULTÓRIO * PROMOÇÔIS * CONSULTÓRIO A
PROMOÇÕES * CON
—~«.-, '11ffl-,l,l|W'-W»sssTsMBts*s»aa^^
iÈÊà^^^^^^) 7 Dias
sa
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»«iii|nr- ijoiml»» <« psi pt«ai4 mal?
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tnUp,» .f« isu^ê atÜMitMlía bi*M KN| Srltwi
\v«im nm um in«» »»»oi?, ,..«.„ ,^f fo,
rirtrrulo « mnflaha lomliaik m* *.-Wj
"
lento fia l*ta no aa-ii «mio, - moite'**
>l»« ty , .1,: a roraCflo !•»• a r-spíirar.Jo
4j ml* •!-• MaiU *U t«lóiia, w» |lí«t(itw, irsia
\ ji.,ii». ^ »««»«.«;H.k* da #=»i5i« minta;
«
v.u > jilba, ijuriu matou Cítotíaba
M « papai. •*» «uuí*Ur)«lo *-in srfuMi
I u
eaaorwlj a ami) t..|... corpo «Irlr paM «IM" V»í#
'
iiuf
¦..-.
r.
para o amor. ro pitrqu*
tem 28 anov Porque v cê
não traça um ItmiM pa*
ra a própria in<-»3utj,i
de?
Escute:
mr. :¦• é
sua
linda. A muiher sn:'.*\ U.llcissima se pui<.-.- • ::car
nos 28 anos.
Ter p.,ia
sempre 28 anoc. nem 'im
minuto a mais. r.om um
minuto a meno*!
Seria
oq núo fabuloso? f. r.ue,r
um conselho'finai? Você •
pode ter seus no.vos -ifjtados. não sua alma. X?',tc-se para ela. redov iibra
a sua alma. faça r. vivít.
E. sobretudo, ame. Se
não fêr retribu.dí.
paciência. Um amor Infelü
também é doce
'/
1
¦
SSSjl
ÜHOR
II
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I'a>M>.i |*or tima du cailávei iln mariiilo
r.>....,;
no laprie, ..'!....» a«»íui, paia a li»
lha mmia no •«(.», < velo ale a vaiamla ao
meu eocoolro, ciii|uatitn a p.»lí. n t i..u»« a»
gavdas â pouuta ds anua.
Mal |.tonumiai4 a* pitinrira* |ialavra*
evpiiiamlo a cena ¦!•• crime i-.i-|i.«-.«- irâgko
au iulir.it cm que |iai c filha |>rioYi.itii a vi*
ila de itMoviia iJn brutal, li, M.ní.i 1'iirt não
se coflteve( |>ioiioiii|miuI<i nu piauti*.
l.lual o «-ei.il.t do •-!ii..i..i;i—».in ii» que
nio hcailou em malar a piõpiia • > • Maria
da ••lona. bela mcitíia ile atirna» !•> am»s,
aluna do Colégio **?*acic Coeor*'?
Choveram evplkarõr». Os mai» afoitos
nio licpiilaram em inaiulat a honra da meeinlia. insinuanil» um amor incesluoso cnlre |taí
e filha. Mnt « mêiltco i.-f.-l.i ili-«|fs a» dúviii»' i -:.imlo que Maiia da (ílóiia morreu
virgem. Que mifléiio fiiiâii envolveiia a*piéle
iluma terrível vivido 110 aparlamento '•*-*"• <lo
I ¦ .i' ... Mesbla? Qu^ leria pauado pia ca*
beça lie Joaquim l'nc« pata in.ii.it a menina
que lauto amava? Teria por ela um amor impossível) a |M«nio «le nâo suportar a i.cpcraç.ão
«Ia filha cm vcípetas «le cuutmcuto?
Mnis tarde, >e *milie «le ttulo. O velho Pire* apavorado pela doença terrível quo lhe foi
diagnosticada, tumor cerebral, e ilianle «Io aícto que Mnria ila Glória lhe nutria, afirmando
i: i,ii\n %n\s
«?o e irmiiuíla i/e que oot («fwn oi pi*»*f«ii «
«s ii'iikii iHffiujíim*.
Üalfano é o nome Ja lotem t Wo «•«••
oieme que poiiront «o intde de dominga peim
itatM «V um cinema do l/<ttWi»*.*«. /,* Sultana
era «t /miijo da fmm Aíre/m //o/.-«ifÃ(fftoi*
•iíw
que lhe rtsiitn,i em ultoi bradai, tm (deno piarf$, •• Oiàcuto de l.teu*it; **$e um dm ra
/oue t*u t /«mm tu nho. o nona amar emetf
«Vim om mundo e de leu ventre noãteiiam
deuses". Vo« Sulmmi não joi na conww do
tafia: e lhe, deu o ronita.
Haliuiihananiott eniahetiJo, «marrou a
eaia e partiu fero: no turno de rata, onde or»
manda-te de granadas te dirigiu ao*
ps» de
SuUana. «oi bmdot; "Façam rom aue e!o «•
cate tamiça au matarei imlo mundo,'"
/. %(iuho pfio («ii i/i» í...»,-f.j o ah.- :!¦¦: .*, i&}
eneonlrar sua ornada na tom riiinha,
je*,'e.
jando o anitetsáno da n./r•«•*.«/««.¦•.,, grega.
Cego peio eiúme o ta\mi lançou suas gt4'
nadai no interior do baile matando ires «toça*. oma erianra de oito anm * um jatem.
Seii oulrai /v»tna« fitaram na-cmraie í>.
rtdn$, ineltuhe o próprio llatsathamwioa,
litimi tombem de seu amâe antonio.
- ai nu im i s : m i
imm.i; \i \ ..
—
., ti»«i*r-*» a «a«w ila suicida;
1J.J $4 — Ot AIWOR f*Mlfsa
!»«•*••
O «aicãa •'• «ata aa««a
H O.IE,
mos.
finalmente, terc.
ao auditório da
liádio ,M,i> rink Veiga, mais
um grande .sorteio dos já
r o n sagrados con.
cursos "Prômios para ioda
» ínmilia", d.. FLAN. reitos em combinação com
aquela
emissora
popular
carioca. 0$ sorteios du S«5.
ne dr março,
com mais
trôs interessantes brindes
para os leitores, serão efetuado-- entro 14,30 e 15 ho.
rns, diante do -público e du
Fiscal do Governo, Sr. Or.
Inndo da Costa
Dourado.
No mesmo instante, o bhl.
mador Silveira Lima, eondutor do movimentado pio.
grama que traz o seu nome, anunciará para os ou.
vintes, o resultado.
Os concorrentes que qui.
o.
O
U
O
o
ot
eu
serem assistir ao sorteio po.
dem- comparecer
ao auditório da Mayrink, a partir
das 12 horas, lá se diver.
tindo a valer
com a sequôncin de quadros anima.
noa por Silveira Lima e
estrelado* por numerosos
artistas.
Os ouvintes do casa te.
rão apenas
o trabalho de
sintonizar nos l.'J20 quilo,
ciclos da PRA-9 paia aconi.
panhar o programa
e os
sorteios.
Trata-se de
mais outra
premiada no último sorteio.
Dona Rósállna dos Santos
Rocha, dona de casa, ca.
sada, residente na Rua NaJ
dir. 88, Nilópolis, era por.
tadora do cupão 0.083 0 com
ólo ganhou esplêndida pa.
nela de pressão artigo de
Gciándis. Assembléia, 111.
A nossa estimada contempiada é leitora assídua de
Ultima Hora" e FLAN e
tem um irmão já agraciado nos concursos do nos.
so vespertino:
Artur dos
Santos.
Ao receber a panela de
pressão, dona Rosalína teve
palavras de agradecimento,
dizendo quo ainda espera
voltar ao
nosso Departa.
mento
de
Promoções
e
Concursos,
receber
para
outros brindes.
A SÉRIE DESTE MÉS
Hoje,
abril,
quatro de
iniciamos a Sério deste mês
Será de quatro cupões, cuja
nos do.
publicação se dará 'Jõ.
mingos 4, 11, 18 c
com
os sorteios marcados para 2
de maio. O primeiro cupão
sai hoje: "F". F, os demais,
"!/', "A" e -N", aparece,
rão nas
edições seguintes
de FLAN, o jornal ria semana.
Podem
dos
participar
sorteios desde que mandem
suas
coleções
de cupões
acompanhados de srlof, para a remessa do cupão sor.
Uável, pelo Correio. As ca.
leçfies que
cheguem atra.
sadas para um sorteio, íi.
cam validas para o sorteio
seguinte.
Toda a correspondência
deve ser dirigida ao Departamonto de Promoções
e
Concursos
de FLAN,
na
Avenida Presidente Var.
gas, 1988, Rio,
"Prêmios
para toda a fa.
mllia de FLAN já distri.
buiram quase quatro centénas de prêmios,
32 dos
quais entregues aos respec.
livos premiados, Para conhecimento rio público e a
título rie
curiosidade, vamos dar aqui a relação
completa de todas as p.--s.
soas
receberam
já
que
brindes nestes concursos,
até a data presente.
São as seguintes: Rafael
Mattei,
José
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/Joiia Rasulina dos Santas Rocha ficou t/ío contente
com seu prêmio que nem quis que a
Ipsse
tirada ria aaixa, para a fotografia, Essapanela
satisfarão
FLAN narticipa aos seus leitores, Iodai
meses
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Olha* tm «alia «
cedendo «*"*« e«»£«jrilba4o(
rs»!5«ií> lifvel <ie um ieman«a. «Ja oitxV*..,
O l<noi 4a -.i-.a <oin*i4in «rm a «N*«a4a
i: laassí» 4s palieis. I • ««noa saia«eOaa4e a
e^tameracea 4e cuneios 4«nire 4a Cala. alaüau*c um pou<o peta pana 4a «ua a lei trr ba.iinlie,
iwnla co 1 ..ir da tws • «>•••* liaal da <•>••. um
P.S. csciile net <otls* ds bilhala. attim:
S. — FRANKLIN,
nugo S?«e.cme«te «.1 venho
ttm wo rante, mot r»o céu
Sc porá você. Desculpe o
v»is Tua otteicíJs Lohto".
Num csnlo do caria,
lote a Onla . «tctila par
dt Loton: êei|e Aqui.
st tu «|u«ie* oan.r ealha buscoi. Axiuí, no*»
tem, E esiitt um lufeiro pau evteu nuaiada hetie um cru*
bane. numa mancha
O .... t- nào conhecia fionUm I italond»
larsr alguma coiio pala morta, olhou paia ot lodot, «iu que nòo vinha ninguém a cumpiiu tua
ullima «onlade pn.i. alinol do contai, beiiar oqui
ou oh noa lhe cuilava nada. Nado, noda
E quando o corpo toiu, Sou»* um tilencío
tão grande no Cole que ele do etquina te «
¦ .1 --. o baque doi bolai da bilhar no loláo de
«irigto.
l.olila Mato* linha 25 ano» e amava Jo«
sé. Mas Jow 1'i.itiUín Torre.*, torcida do Va«.
co, mm amava Lolita, E«*a verdade dactilo»
grafaila cm apenas «lua* linha- de máquina foi
csciiu numa longa carta por l.olila Matos
•pie a levou i:o»*ip.. pjra o Café "As de Ou-
-—
rKUM»
HOJE 0 SORTEIO DE MARÇO NO
AUDITÓRIO DA MAYRINK VEIGA
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Adevis, eow«n, aeJaws
cíneo l«H«e«) <5»»a d^itm,
num tsmania da «S&r.
A ?«n»i. aaauf. eúew
é cv*m o Lm 00 tuna «ui'010.
LOÇÕES
o
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«aaa da a**i» 4a bilhalaa 4a letaria 4a »*••»
4a Cale cila.a <ha«s«4a. O ¦.•..•s,.., 4. C.*s4m Osbla liada ai •4b»> a««fa4a« aa <>>•> O
«•aiabciia laaifarm 4nl«ifau • Io. luaaaaals • aa111 t»»i« r«"
4a iatai*a4a 4* taabarsi. Lalüa. aa
< - 4» Mtttit tw
ainda a latia 4a «m i«~
fca. Alfunt i'<nw«««s aeahasiaaa • aawni* a aai-im baíi.alia «o» eu.idas 4a
tsitéa:
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Sia»>a*j.*« »a»»a •*«• •>«• ala aaa asa
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-• •?« «as esi. Sm.waatfa a *<«*ti«aSa a laial 4a
(•«•• s*via •""•« «a l*«at a*s %i» i««s«ik» Ftta
»»ii.««a «jmc asa f*4tmt a liaablia eala atai*
$«*(• asai, msadrm «ba<->*>a f«<e «jwt él* ««af*»
... m mm <».)»•<• I" «n» praiai a»e laatta a êD»m ae fiaakl.a «w» tais l*l.i a ana •».¦••. ¦•.
«Ittlts «« l«»a, fa a» ataaiai aa «ws. ¦»«« ««a»...,
a r«n Rva •*• '. >.,i* i» },.j, •»..- 4]>lléé
U« ™« i 4a«ta mttilat laaskisaiai s««a ladat,
i '•«> ?••>«<# »r mis m.«h« ntaa a matti iiatéaa,
nas 9«oi>Ja «ít»* «Vsla saliaisara. lalüa Aae«ii',,.»,<,,
a**a !«#-»M ir., .... j,„. .,
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nKwma
(tinto (nanas «• seu fétido* i a iiò§ko
•-i'.!<¦;<» ét ume '..-'it-éi, - t..',,.•,..,,,
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tsenriitÍ4 , •* Atendi, naquilo f*»r«\i« esp/^i/l-
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aiuaidava a «h«${««U dw rabecão |<*si rm •¦ •
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tofiiajvi e ainiitiuiu « »•*«'?* .<«('< o ripoonr
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«> pi^l?». IM* min**!.** asVf»»**** caiu «laia, oo
- ••¦«. r*s»»a mnria, etptimsodi»
«.**ífíi«i «|iir piniaia au ¦¦•i"' O
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"4t>ii*irm{s , Ma*
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PAGINA 5
lajuim aaajawiujs-auí .|^tMWuull>T*aBTirtàaTawsssstsssa»a^
DE AMOR E MORTE
-'.•'..-. nao ,< *~ *1'.'1*1401
nem
'*...a
viriiid*. nare o ima
mi* uma «*,'•¦¦• a
Çarecp
ivi^ esta aniqmiaiii >«b
ria Não ama. nio amoii.
nào se deuiea a nenhuma
obra a nenhuma pr;<ra
não fixou pari «, -<••
ma nenhum • - ¦ de vi.
da Vor* #* titniH ü d' •
«eiar o amor. a ie.ipa =
com o amor. Ma% #ts* drselo. r-sr áonho. toma*
iam se. com a trmjso,
inócuos llole. você nao
«abe comportar «a t(.mo
mulher íhanie ••« ¦ ^«.|.
bilidad d» um flerte. «.*um namoro, você ¦
> a
treme, vencida por ü-ví»
imbiçàn pavorosa. Kao
salte cmiversar rom um
rapas sem perguntar, de
'Rita, n*o
si para si
achando sem urac»", ou,
com perdáo na palavra:
Esta me achando .«ha.
tal'
E aqui. eu perconto.
porque esta pusilanimt.
oade? por que éste panico? por que você foce do
amor que tanto dCM»??
Você própria esclarece:
•E' a minha Idade".
E
toma coraeem oara for"Tenho
necer éste dado:
28 anos"
Veja como «io a< cnlsas Você está num «ai
estado de angustia i uo
já deforma tudo. As colsas r.fto têm. para íocC a
medida verdadclri, ir.ru
uma falsa medi.1.!. «í.ta.
geradisstma. Tanto sue
você st- considera ejlr.a,
¦imiiii nmn i|iim*sui
ff
M'/%.\A FLAG IUvSIMIMM: % Ml % MM II IKOM:
Idade Linda; 28 Anoil - Vantagens do Amor ....•li* - A Trigedii
da Malquerida
rnioi
* Cfw^tíciaS t«li
01%'n
«ame pomo * *o?* o a» um? i ¦
«*a
OKÍIIA carta «?hf>- uma? weh e*l* *» l*n*
Uiu «r»r*Bcía. i3«, «*m i\U*
«o apciii r um 808, sentir, weê emu<ti « *» a *r»n
n*
qua) roui* a «um «'«uiar. animar da vida ? ft» »!
Vote i-sia i... uliiiiw ti
mentia.
um
¦- tuna vi*noni,
mil* tíe *ua retUtinelii. »»:«n--: Quai!d'i
.Mai» um pasjo «. ^ta u mui* especbj ut rancor.
obUmo Krrmemavrl i>. ne.-- |^,!,. envenena
**«
«a, pau. responder um. comeao,
Reeentenitniei
(iialameitte. ao ,.¦,, im-l--l. uma
prima *U4 tãtoM*
co «r anrotrn
Vnee estava rm«.« oi «m»
(Jiial é a sua Draga,»? vidados; voei
derai»,
AiiUf ile mau imda. a beijar a jovem ím
e#u.i.j. na
Mlidio «i{,i, nèo ha du* sacrtttla. Mas ai rojar.
'<•¦¦!. os lábios,
vida
r... oa
Airima At ludo, ver* * pequena, você i
t»
poisava,
uma Miluarta, tuna mu- mais do
I». i. você
que
•Inr
que vive ia nh«iiu. rtwmava
lias d- ser
íanwni* n\ Hm uma traída; há* dt ser
traiKnmwiitifa. sem um t«. fla'" K
por t\n«7 IVriiu*
."•Im, nada
doi«í em você i f>>'.iridauo
"Aiit«*i
$é i|.jP
oa
a nWi <» r.upa;umpnhada*, — dí»maia ciai outra,
oue a vida ik«* i.r ¦•«m.
Mi«dorla iMipular. nv,h
Cuidado. Ofélia! Pior
sempro, n e m sempre, do que qualquer
¦dceta,
«mia* vhen. é im*liiur no que
qualqu— câncer,
ua ma companhia do «ao certas
leso»*
alma,
mie nada. Voe* constitui cetta» feridas «iode »«ntt*
uni cxemplu .i ,i.. a m\u mri.to. Mas nio itaanl*
oito ¦.},...-.!.. para ,lnia me. cara amiei
mullier uma morto cm- quer mulher tem f4ftQauiduna, pro§rcsslya, me. própria, numa sraça j-jj
pes.
todlca. v«rr> vive dentro soai A única,
encanne um vácuo, do tima u- to inalienável. umVoc'>
wo pavoroMi K |4 lhe creve: "As veies, *«* es«
j.eí».
parceo que o inforno. rm so que perdi minha alma.
ve* de icr o íOro ,> :,i • Desejaria que lonas a*
luo. c a «ilidâo -fstar mulheres ¦••::-.¦:•. corei
*o" i* ler, em vida, umu eu e vivessem sem amor.
experiência total do in* sem carinho, icm nada"
terno, O tédio! »'»cé co.
Nilo. Ofélia, nao Vceê
nhrce. iodos os tons ila niko perdeu .«ua a.ma.
monotonia. X .
i .... Sabe o que tmotirta em
acontece de bem. de mal. rada criatura?
£* a capaSua vida não lem faliu, cidade de operv
não tem aconieeimontor. prla ....«::. :¦-.'. as i*.*í«e é
Sua vida am .: ,• ¦¦• iér. exato
que nunca í «'itm s
na e Inútil, como lima definitivamente
salvos,
toma. Por vezes, vocr também e exato i.ue nu:tpergunta: Se-A cup eu ca estamos dc*l-t';ivavivo? Será que eu exls- mente iwrdidos. Enquanto?"
to sua alma exUdr —
Relelo sua carta. IV- ela existirá .«empre —e
bruço-me sobre «ua alma. você terá. en» a! mesma,
Essa tristeza ontinua a a posÃlbiíidade o» r,i|.
ardente dccotri.de .sua mlr-íe. E creia' a mu-l.cx
sMc e fonte rie amor Vo- quo «e perdeu no!e,
ré gostaria de se apaixo- salvar-se amatint. pr*ít
r.are
Sim. mlnlm am.
NAo hã dúvid i que vopa- dia e noite voei es- cê precisa salva:-ne
Nio
pera. você deseja, vccé do.s outros, mas de *i
sonha rom .V*« amor me*mo. salvar-se dox,
Mas éle nfio aparece nilo próprios fantaN-na.i. ' *•)"
vem. nunca. Us mlnu- que a esmaga e desespera",
tos. as horas, ns dias es- nâo
nenhum mal. nei-oam-si-, outr?a mulheres nhum é bem
nu-; você tese enamoram e .<fto cor- nho feito. Na verdade,
respondidas Menoj uma: você não fêr. unu coisa,
você
nem outro. Você nada
Que diferença .«.ecreta fés. "NAo fazer nada, nAo
r~r**-*soais-i
S3QD0W0Hd
X-
S3QÍ>OWO«i«,
¥
Siuarbrom.
r.idis.vitrola:
Osvaldo Pacheco, colchão
de molas; Maria rie Lour.
des Guimarães de Brito,
rádio.vitrola; Duiüo SanJosé
giovani.
geladeira:
Coco, rádio de ondas curtas
e longas; Idalina
Prado
Garcia, rádio-vitrola; Os.
valdo de Carvalho, gola.
rieira; Delfim Francisco da
Cosia,
supcr.colchfto
de
molas; Durvalina Meireles,
Rosa,
rádio-vitrola;
José
dos Santos, rádio de ondas
curtas e longas: Álvaro
Laranja, liqüidificador;
Fernando Del
Ciei, rádio
de ondas curtas e longas;
Paulo Ferraz, liquldifica.
dor; Antônio Carlos Pires
Serrano,
rádio
de ondas
curtas e longas; Mário Luiz
Borsato, carteira de moto.
rista
(curso
completo»;
José
Carlos Lopes Pinto,
máquina fotográfica; lole
Murici, pulverizador; Maria
sumicr;
Manoel
Soares,
Ferreira da Rosa, rádfo tle
ondas curtas o longas; Nel.
sem Amado, liqüidificador;
José de Oliveira Melo, li.
quidificador; Araci Vieira
Marcai, colchão rie molas;
Antônio de Oiionde, radio
de onda.s curtas e longas;
Emílio Taull,
liquldificador; José Antônio da Silva, radio rie ondas curtas
e longas; Jorge rie Almei.
da Silva, aparelho rie café;
Antônio Ribeiro Filho, ráriio de ondas curtas e lon.
gas; Waldemar Antônio da
Silva, liqüidificador; Roca.
lina dos Santos Rocha, panelo rie pressão
e Alrina
Marques Carneiro, radio-
CAMPANHA
DE ASSINA TU R AS
GRANDES PRÊMIOS A SEREM DISTRIBUÍDOS
A',CAMPANHA
de aísina-
sa muito bem acolhida peIn nosso grande publico.
Eia. alem de proporcionar
ao leitor a garantia de ler
FLAN em btta casa todos
os domingos, sem atropc-
S30^OW0Md -V
S3PDOWOcld
Ri-nifio Jiintn a êit* » lni|MUIincU dr i rV
•o
so
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Nome;
o
n
om
Endereço:
1/1
Estado.
rum a tn.ilor iI.ii.-m
*
•o
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O
pnssiiel)
t
i itt ISrimfo l*ai'a tt. Araci Ribeiro
TODOS ACERTARAM NO PASSATEMPO DO N. 45
DE FLAN ¦ - OS TESTES DE DOMINGO E DF. HOJE
IDENTIFIQUE
ESTA
FOTO E GANHE UM
PRÊMIO
iK^s^'"
"FLAN"
E
RÁDIO
MAYRINK VEIGA
GRANDE
CONCURSO M E N S A L DE
MARAVILHOSOS
PRÊMIOS
ds
i.bril
de
1954
Componha
FLAN,
a palavra
e troque a co-
leção
por
numerado,
correrá
três
ao
prêmios
Maio de
S3PDOWO>ld
NkTM MHMRRBM fwr-p
um
cupão
conque
sorteio de
em
2
1954
¥
de
','^Smff^{m^^PmmmmmÊ
Dona Ester Ferreira, resíriente na Ruw Antônio
Carlos, 21. Santos, joi uma
das assinantes premiados
em nossa campanha. Ganhou um rádio de. cube.
ce; ra
PRÊMIOS PARA
TODA A FAMÍLIA
Mis
¥
m
IA
ilniinJilj no pagamento itr uma .oin.iiuu anual St
11..IN. o (orn.il da irmam
iriffliihi
MAIS DE CEM MIL
CRUZEIROS!
Verifiea.se
assim,
que,
desde o seu primeiro sor.
teio. em 3 de maio de 1953,
"Prêmios
até hoje,
para
toda a família'' rio FLAN
ja proporcionaram alegrias
a 32 leitores, distribuindo
entrt. eles aproximariam.: nte 130 mil cruzeiros
cm
brindes de
real utilidade,
dentre os quais se contam
três geladeiras, três rádio,
vitrolas, rádios, colchões rie
molas, liqüidificadores, etc.
F.m noásos
arquivos,
a
qualquer hora, poderão os
interessados atestar a lisura dos sorteios, com a consulta dos recibos dos pre.
miados e demais documen.
tos.
los, ninda lhe propicia a
oportunidade rie ganhar
notáveis brindes.
Assim é que tá foram
sorteados entre élcü vinte
rádios e ric^ bicicletas,
blindes esses lorios entregues a domicilio e que de-
n
o
FLAN — Avcnido Presidente Vargas, 1.988
— Rio ou «Caixo Postal, 2.774) ou Avenida
Anhangabaú, 262 — Soo Paulo
ram imensa alegria aos
contemplados.
Agora, quando caminhamos para os trõs mil assinantes, sortearemos entre
élns dez geladeiras.
Depois, entre os sete mil
primplros assinantes, sortéaremos uma motocicleta
e mais larde, entre os dez
mil, sortearemos um televisor e úm automóvel.
Para os sorteios valem
os números dos cupões-reeibo cias assinaturas e os
residentes no Rio e em S,
Paulo podem fazê-lo em
nossos balcões, pagando
apenas 150 cruzeiros.
Os residentes noutras oidades pagam üOO cruzeiros,
devendo preencher o cupãp
que sai nesta página e remeté-!o para o nosso 011derêço no Rio. com cheque ou vale postal na importáucia de 200 cruzeiros.
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Certo, n«'io constituíra
diílcll para os lei.
tarefa "matar"
a tolo que
tores
está no teste de hoje. Um
pequeno esforço de memnria c todos terão ocer.
lado em cheio, para hahllftnr.se à lembrança semanai de FLAN'.
Todas as soluções devem ser ou colocadas nu
urna existente em nosso
"hall" ou remetidas para
endereços no
os nossos
Rio ou
orn «San Paulo;
Avenida Presidente VarI 9RB
Avenida
e
cas
Anhangabaú, 2f>2,
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Residência
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No l"LAN n.o I» ;i|>r.'lentamoi Isto mesmo: o
lnnce do "Roal" dn Bra¦1! n.i peleja contrít o
Chile. Teste íácil .- qinIodo mundo acertOU< As
loluçfici foram todas para a urna u no procedor.
mo« o sorteio, BCfiUndftícirn ultimn òMe indicou
como felli.ird.i D. Arm-i
Ititu.iro, residente na Run
Iblturunii, 94. D. Atacl
vir receber
leu
pode
prêmio em nosso Depar.
lamento de Promoções e
n partir de
Concursos
amanhã.
AprcFácil também,.
sentava a mesa ila ConenCaroços,
ferenciá de
cerrada domingo passado.
No momento em que pre.
parévornos esla seção )4
hívlii algumas soluções
em
existente,
na urna
nosso "híü". O resultado
disse passatempo salta no
próximo numero.
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«!«• M4ik*ti«\ ílf |».itt«.ii |t,tt 1 tt mLi
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IM InV.I. Alí.*M. 4 |i«u|t||.i ,\| ir li lll'
»i» 11 iíi/iiiii.i "Eu ficaria •'¦•>;•!. tt»
.wr ni»' Innj.isM' 114 litl.i «111 11.1 lace.
Ik-ijíi «li- iimikIh só tem síi.k.-.i 111 Im«1". Ni1»*.! iinitr. i*!c .'iiti..-s .1 «Inr»
mir. \.i in.iuli.í seguinte, an *aír |>,iia o «**r.piivti(«. !':•. ••¦ ¦ . a IxJca •!«* Marli-uir. Nl.it rl.i, apresenta, «it* itrivm n
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l»*tiwi tU ratÃM luti* 1141* í;,ii tm
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cura «t Saiaivü.
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1.1.1. « 4u teu U«i<* e ietpii4 luutlu;
Iíim{*íim lu n te(*uiule; teulüt
um atttief* «|ue il«*Ht»u(Í4 «I* mulher,
S4I4ÍV4 4I4ÜM. «»«m UIIM allfUM»
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tloutiir «-ni ti .1. 1.'
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*tiiliiiti4«. 1I.1 11111II111 «pie V4Í ii.-u. «Ia
iniillii-i i|iu- |a lr*ttit, aimnt«.<tftMlctte?
Niiik'4 me iiittaun!
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"Mas
por «jiii*. ora essa?" Süliil,nnrnle
¦•Live, S.11.1ÍV4 Imí\.i a v«»/:
«y«H'ie». *,iIkt
por «pie? Porqiio
eu p,i»eí imr issn - e niiiiinui com
e*lor«;o, nies.iule: Fui cosail-t a fui
ti ti.!.*
Conheço quatqui 1 inticl co»
mo a p.iliti.i «l.i minha mao.
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iwm, mtU<*t? * *4*ti ittlt», *!ui»smmi
|«i; 4 t*t|ti»M •«.« etrtrae «tiui^r'» *»¦'» ÍWtkt
»¦ Utll |t*r»lhr»'i BtWfftfU».», ** r*tftU«ll<
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Setít ili'rt u.4tlt m uMiíof.»,
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fornecera todas as provas. O diamante tinha lím
engaste característico, sem deixar margem à dttvida. Madame de B... ficou infinitamente perturbada c resolveu contar a aventura que lhe ocorrera. Falou sobre o desconhecido, sobre o balcão, o
jantar... e o resto, isto é, o reconhecimento que
o estranho demonstrara pelo jantar, passando-llic
liara o dedo esse esplêndido diamante, deixado —
informara — por uma mulher que fora por .Mc
amada, mas que morrera havia algum tempo, 6v.1t
nome era Madame de 1'halaris. Madame de II...
não podia suspeitar. E forneceu uma
prova: o revolver niquclado que o desconhecido esquecera 11a
mesa de cabeceira do quarto de dormir.
Enfim, ela pediu ao comissário de polícia
que
mandasse buscar, na, caaa, cem garrafas de "citampague" de primeira qualidade, enviadas na 111:1nliã seguinte dessa noite excepcional, pelo estranho,
sob o pretexto tie que o jantar estivera maravilho»
su, mas somente o "champagne" deixara a dosejar. Ela acreditara que, como o anel, o "chapagnc" não fora roubado.
O comissário deixou Madame de 13... todo
pensatiyoi
"Esta
pequena aventura é a reprodução fiel
do que se passou, na imite de L3 de julho de 1721,
na casa de Madame de Bouíflers. Procedia, ria tamliem, à sua "loilette". O jovem homem que surgira do balcão não Irazia um revólver niquclado nu
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Yk li. m*.«" |i«? mim metiiM! Tc»
nho mijii tie mim!
I«*pi«l4, 4|miiIm um cigarro e
amttjc. DmuIc «!.• iimiuIu atônito,
«4U4 4 l-i im ihi |it«pii.. hiin
At»
«pieM "Viu tiniu iMila, im.» tiniu a
«luetuMiluia!" Tluoco nio conqueeu»
«'*•*»». aímla. KU coutiniu, num «le»
Teulm nlo ao nnilíto e, ÍHije. è\e
me 1 t-iiiiüii,..! 4 «l««en«;.i «pie eu leiiIhi. chama-se l«-pt4. («iiiiin.iiilit
|w.| «pu- eu le Itegiiei a UVa e le ne
ti«» a lace? Nuttca mau aceitarei teu
'-!!-«.
lllll.. .1
lll .,.'
Ele se «Um, numa enlom ;mt»
vnrante. Seguia 4 es\tòn t«elnt «loi»
braços:
Ê por isso?
|tor eaura «11 «locn»
ç.i? E eu nio mju traidu? Oh eracas,
jjmç.is!...
Agarra e »tihjiij;4 a mulher. Dá
lhe um lieijo. 11a ínka, «le hia de mel.
-179 —
THEOPHMSít L0NGUE1
— 178Pouco tempo depois, .> bando de Cartouche fez
parar uma equipngem, ã noite, muna das runs tie
Paris. Carlouchc inclinou-se para dentro «Io veiculo. a fim de reconhecer seus ocupantes. Era Ma»
dame de Boufflers; Êle se voltou para o bando.
'*Deixem
passar livremente, hoje e sempre.
a Madame marcchala de Bouíflers! — ordenou com
voz reticente.
E saudou profundamente a marcchala. após
fazer desusar pelo seu dedo um magnífico diamanle, que teria roubado a Madame de Phalaris".
• **
Marceline precipitou-se para seu quarto, mais
para esconder sua emoção do que para constatar
se o revólver niquclado e brilhante' ainda eslava na
gaveta da mesa do cabeceira. Quando retornou à
sala de jantar, Théophraste indagou o motivo do
sua perturbação. Marceline respondeu qur o revolver não se encontrava na gaveta. O esposo aro..sclhou-a a se acalmar e declarou, num tom que não
admitia replica:
Se o revólver não está tia
gaveta da mesa
de cabeceira, deve eslar alhures...
1'êz-sc silêncio.
mão, mas conduzia ;'. cintura seis pistolas inglesas.
Exigiu o jantar, depois de se apresentar corno
Louis-Frunçois, Duque de Bouíflers, par e maré..•liai de França, herói de Lille e de Malplaquet,
jantou com Carlouchc e, palavra de honra, ficaram
juntos pela tioile à dentro.
Cartouche só lamentava o "champagne", Maclame de Boufflers recebeu cem garfafas, no dia segtiinlc. Klr havia recolhido a bebida por inlermc.lio do seu dcspcti8ci.ro Parapon, nas adegas .ir. um
rico financista.
lírte tt*r ^(««atei
Uipie, iiimea mais!" f.l*», «|ue 4 •«.«
va ariuM ile lutlu e tie ••«!>'¦ r«;rmle
gem em ,i»»in,id.i pelo temi.
vel bandido Louis.Oomini.
que Cartouche, que vivera
duzentot anot antes, e fala.
NOVELA D[ GASTOH LfROUX • TKADVÇAO Dt
va tòbre fabulotot tetourot
iURILO DUARTE
enterrados.
Acontecia,
no
entanto, que a letra do bl.
Ihele era igual a de Théo.
phraste. A partir dai, começou > tuceder uma teri» de Imprettionantet acontecimento-., envolvendo o trio. Por fim,
crente da dupla vida de Théophraste, Adolphe e Marceline levam.no
para ter operado pelo estudioso tr. de Ia Nox.
Na convalescença, aguardam os retultadot potitivot da operação
para matar o Cartouche que vivia em Théophraste.
quando novos e surpreendentes latos ocorrem.
— 176 —
|rt«» mid
Utrtlifti tW {«ll.lwJ»} I
liejjo. IK-»i4 ter. elt l«»j*e .Irluiili»
V4nruie «t «1 ti !-•»•.-. it. j..«f|» 4 i,„
Ctt. i--i.'*it.l.« 4 i>,.
I m». iHuoro
« %|»Í.-.|. "\|4f, ,|(M. i. tf,,»* IVmirHiU,
»*tt«* me itt*t*4V4 4 lakas apua, un'4
Minltrm 4 fact?r Nlaileue. ja «le pp,
""Wtjurí
___^sP_____«_£_«_Lf/_'
f^DuploVida dü
177 —
t fttwitt J«Uíl »» tt^UIU, »|tí»e A-tVtli
em »#»*l*i»«»s mm
\|^bttir
!»ii*'t>!„*t tt«t |fl .Iii*,.,*!;!,-..,' 1 «h^ü
»r»W.- fi»r>tt*«Hrf1t»tttt.. « is»ll»«U ^>t r«»1t=
|t«ti»t5
A|<*««»»««*^r tlt «»W'MI «Li. til*,.
JA' PUBLICADA
da Conelergirle, Théophr.n.
te retirou um mitterioto bi.
Ihcte etcondido entre »i pe.
dr.it d.t parede. A menta.
||.
1'lUmtt «HI4 «Ir J*r luttit;
¦ lUtttt «*»«*? •« |M«**,»r|JUir, t«Mii 4
RESUMO DA PARTE •"***"*"
Théophraitc Longuet, tua
etpàta Marceline e teu aml.
go Adolphe Lecamut conttl.
tuiam um harmonioto trio.
Certo fim de tarde,
numa
vitita 401 eteurot corredoret
s*»t^
|»l..filliii*
í• ¦•¦ •¦.' Se «»«11 *«nl.i .In[-oiilu é
I1.1t.1t4' IiM.e e*-t*te\"et!
Tiiun-o ercue-te. >*._>ínl.t «-!»¦
Vm «pie iMiüla? Tu U4«i t%«ulie.
c«?« o meti amigo, 4 mullter tlu m«ni
iK.i^t. tu,! tutilinrt «i 1*4*41. t,>ue
«pie
é «TtM?
|Mlpite.
'¦'¦¦.¦ .- pÍ4«l4
¦ • taram «le *i. ctun
um i.. . rt*t* t ,n!..tu,», o S.H4ÍV4
liiutMVit at iiuím» tom um jmu «le
Imloro, l'it.'111'u 1» i««%tn:
Olha aqui. 1 .p./ 1...». mate»
s.,i
ria. eu um »>.,, ,..t,,i,.!.,.t
*«*»
i«'M»"*Mil |*4»:« 11 HiéiliHl, tttMfftal"
heafiiI ÍMKVi ItArt «Iw »Mtl».
\| ** t^ta**
-175— "Clmine fcui eiuprcgadoa — «li**e o rtimnho
c mande «pie sirvam, ai|iii. um excelente janlar. .Não lliea «lí- «|ii.il«|iier explicarão que 111c cause «h'*agrailu, piirijuc, então, a senhora .-erá uma
mulher murta... "
M.hI.iiui- «le tf... tomou mm decisão. Mulln-i
«le r*|tirilo li.i-t.iritr elcvailo para fazer face às mais
inesperadas aventura*, tocou a campainha, chamando * rnmiircira c, um «|u.irlo >1>- hora mai.» larni «le cabelos brancos e Madame de
de, o
B... estavam sentados um defronte «Io oulio, como
os melhores amigos do mundo. O jantar prolongouse. O nosso herói só desceu pelo balcão quando n
aurora ia alta. Madame de B... não lamentaria
esse jantar forçado, poi» terminara a nele parlicipar, alegremente, se não se visse obrigada a conlar sua aventura ao comissário de policia. E vero»
mus em quais circunstância».
Alguns dias depois dessa noite, o comissário
fez-sc anunciar na casa de Madame do II... Èle
llir ilisse que o anel por ela exibido no dedo, sobre
o qual brilhava um magnífico diamante, era pro•'mademoisellc"
Emiliennc de Bczanpriedade da
çoni que ela, Madame de B .., sem dúvida ij-norava a procedência; que, certamente, lhe haviam
feito presente. Mas "mademoisellc" Emiliennc de
Besançon percebera, na véspera, numa festa de ca»
ridade, o diamante no dedo de Madame de li...,
reconhecendo-o formalntenlc como o seu. De resto,
Hl
ItW IU U«.«ilii UMl|i«rr, ctiwpticwl^?
II. UUtrtttU *.**«rtr » «tllfttt*
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E 11111 homem bem informado,
quem cscreveu islo — disse Théophrásle, pegando novamente 110 jornal. Entretanto, nu sua narrativa exislem algumas pequenas inexalidões, Assim Madame
de Bithynie havia sido vitima, após o jantar, das
exigências amorosas do homem de cabelos brancos.
Isto ê um erro que eu uno deixaria se propagar.
Minha reputação sojrcria. Quando me apresentei
á madame marcchala de Boufflers, cm 13 de julho
de 1721. a minha única intenção era jantar. Esses
senhores, Os historiadores, contam qur [iz Mada-
me marcchala de Boufflen «lesrer ao* piont nitrajes. Esses senhores, os historiadores, são nu* anjos. Amava muito a Madame de Boufflen pnr causa «Io .-eu espírito. Tivemos a* relações mais
galantcs, porém, honestas. Se o* senhores historiado»
res refletissem um pouco, estudariam às datas. V.
veriam «pie Madame «Ir llmifflris havia, em 1721,
ultrapassado o* ses-enla aims. Verdadeiramente,
ouso dizer que Cartouche linha outros
pedaços pa1,1 colocar entre os dentes. Admito, no entanto,
que
Madame de Bouíflers. malgrado ser sexagenária,
possuia uni espírito tão elevado que passamos cm
conversa à noite mais quente do mundo. Depois! O
diabo não encontrara seu estopim. Quanto ã Madame tlc Bithynie, í oulro assunto. Madame de Ilithynic c jovem c seu ardor lal que se torna bem «lificil lhe resistir. Mas nada provoquei! Nada mais
pedi .Io que o jantar!
\o dizer isto, Théophrásle encheu-se de intui«lade. Marceline e Adolphe, esquecendo tôdn prudência, ccrravani-se as mãos, com uma emoção comutticativa.
Théophrásle retomou o jornal:
"A história da
rua Bae é muilo ,,.„ts simples
c rápida. O chefe de polícia havia recebido um biIhcte, assim redigido: "Sc lu ousa.», venho enconIraar-inc! Eu estou sempre, na casa llernard, cabaié du rua Bac". Estava assinado: Cartouche, A coisa surgia após a história de Madame de II...
-
180-
O chefe de poli."ia fêz seus planos. Naquela
noile mesmo, quinze para meia-noite, com maior
exatidão, meia-dúzia de policiais invadiram o cabarê da rua Bac. Foram recebidos a golpes de cadeira por um homem duma força hercúlea, ainda
jovem, tuas de cabelos brancos.
Três policiais caíram atordoados e três outros
tiveram apenas tempo de puxar para a rua os corpus doloridos dos seus camaradas, a fim de que
eles não fossem consumidos por uni incêndio irrompido no primeiro andar, provocado pelo homem
de cabelos brancos. O estranho escapuliu pelo telha.Io, -aliando de uni teto para outro.
Em seguida, o novo Cartouche foi fazer das
.-nas na rua Ctiénegaud. Ali existe tuna espécie de
passagem abobadada, que atravessa uma prancha.
Fora encontrado, sob essa prancha, dias antes, o corl>o de um jovem politécnico (lrata-se da morte do sr,
de Bardiholdi, cujo mistério intrigou, forlemenle,
a imprensa). Sobre a túnica desse politécnico achava-sc espetado um pequeno bilhete, escrito a lápis:
"Nós nos
encontraremos no oulro mundo. sr.
de Trancuse",
Na verdade, o \elho Cartouche assassinara,
'•"ni efeito, naquele local, um oficial engenheiro
chamado sr. de Trancuse. Fora um golpe de bengala atrás da cabeça, e o politécnico teve o crânio
fraturado, ainda, com um objeto contundente".
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l'.í= r meu» amtema* i:**a ma contr;u qm ¦¦ ..*;¦.. •¦¦>.¦: •:¦>;. menino* .j..r »u*tam ».a;!.ni-, o* la/rmi* ha poura duu
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JA *«r *abeü ürít«u «i ami«o c.mfv» loto a «mtar a
hutoiia. qwcai*»!
mau ovos. CamtVIa tu nio
Ma* ve**é : *" m« deixa
potio ponque é muito velha,
e».»n«ar:
vai gantar multa lenha e nio
—Bom... EtitAo «intcc*-.
vale a pena.
Era una ve* uma vaca.
A vaca licou matutando.
—Ua «i«« cwí*a.
Xlo dftxaria nunca tua amiC-S4 a W*a?
ra galinha morrer •:• fome
-EUA l"MA \'C7. UMA
:>>-. teria uma Judiaita - via
VACA" MAS DEIXE CONT1rtlo faria lal coira. No pri7ÍVMV
melrn dia. arrumou um pou—CVintir.tie, »v_ outro!
co do .ni mlthn escondido
—Era uma \cz v.m burro!
Era burro <w «;ra vaca*
para a galinha. No regundo
Burro t veeê!
dia fèz o mesmo. A*»im foi
Ent3o era uma vei um
l>a>saitdn dia a dia até que <>
burro1
-Xâo! O BURRO £ VOCÊ*
Uma vex o qu.T
—UM BURRO:
BURRO?
X3o,
—Eniflo cia um. vez um*
vaca?
É. Era uma vez uma
vaca.
'M'Meninos.. Fiquem qulc-^eí___IaI
¦
:;:
tos
está na hora dc dormir.
Uso que vocês ouviram
* a voz do pai do» meninos
que voltaram da Fn/.cnda.
Era uma vez uma vaca
que gostava do um burro...
Ah! mas... eu criei... pen«ei quo íòíio burro c nflo é.
£ galinha. Bom... era uma
vez uma vaca que „ostava de
uma galinha.
Arrc que agoia \-oc_
ícertou.
Bom. Entffo eu vou começar outra vez a história.
Era uma vez uma vaca que
José Alberto Santos H*
costava dc uma galinha. A
Carvalho (11 ono*\
vaca sempre que podia, isto
o, todos os domingos, levava
a galinha a passear nas costas. Era uma beleza. Lá do
Paulo Roberto Moret Rocima. a galinha via todo o
cha (8 jaioj.
campo e as outras tom muito inveja. Quando a galinha
nfio tinha o que con.er, a vaca ia arranjar comida para
ela. O dono da Fazenda, hnmem muito ruim níio gostava
que isso acontecesse porque
como nunca iria poder comer
a galinha, achava qu. nSo era
necessário dar comida para
•Ia. Êsso dono ria Fazenda
ne
Vem, hoje, para a nossa
hamava D. Pedir. Inácio
Prado da Silva Lc-rnc Pérelgaleria, a menina de treze
'•a Mendes de Araújo Costa
anos:
Sanchc. de AguplhasSilveira
ISIS
MONTEIRO.
Pais dos Ares.
Isls é da bonita terra de
Passaram-se assim muitos
Sergipe e fã ardorosa de
anos. A galinha ia vivendo
nosso jornol. Multo bem,
muito feliz. Um dia (a dono
Isis! Agradecemos a sua
da >azcnda achou ijue era
colaboração e aqui estamos
desaforo a vaca estar alimenàs suas ordens.
tando a galinha daquele
jeito
o resolveu acabar com aquiATENÇÃO: — Pedimos aos nossos fás-o favor dé remeter
Io. — Dona vaca, disse êle. A
esta redução uma pequena fotografia de cada um, a
para
senhora vai m0 fazer o favor
fim de figurar nesta galeria. A presente seção ficará muitode pão dar mais comida pamais bonita e todos ficarão conhecendo os amigos do "Flan-'
ra essa galinha porque isso
< •;**
zinho". Está O. K.?
. »•'
•
nao esta direito. Ela não
põe
gM
....._<,'.
.... ,
A.,
«JU4,
¦i - -• i ¦ èle ;..-¦¦que da vaca iria ;air leite paia que é!«
*endé*.i^. rvâo ... ¦ nada A
vara olbou bem ».-.*.. .¦-,. _
tomeçoti a rir, o larendeim
ficou louco da víd.» e expeumentou outra vez. Nada
Que é isto. D. Vaca? A
»*nhora hoje nio quer me
dar mu leite? Como é
vou viver? Como . que que
poderei viver sem seu lede que
eu vendo tio caro? E awtm
foi falando e comtçou a ch.»rar. Por favor, D. Vaca. Me
dé leu leite!
A vaca e*pc:ou um pouco
e quando viu que o Fazendeiro eslava bem triste e .-.-.rando. diue: — Nio diga. s>-nhor Fazendeiro. Ai,ora é minha vez. Eu nio po*so comer
o senhor porque o senhor eslá muito velho. Nio poiso esperar que o «enher me dé
Md* d.- que >..¦•. - porque
*e quero comer vou buicar
r.o paito. Por que «u het dr
dar leite pára o (cultor?
O Fazendeiro tnleudeu o
iuc a vaca queria-..-.; oizer; ti-iha
feito muito n
cm nio
permitir que cia deuc comii.i á galinha. Pensou melhor
.• disse:
Bem. D. Vaca Já sei o
que a senhora quer dizer. Sua
amiga, a galinha, vai poder
viver muito tempo ainda
• •¦-. .i que ela não faça muita coisa. Pode dai um pouco
do seu milho e ás v.zcs pode
também dar um pouco dc
leite misturado. Isso engorda,
c faz bemNo momento em que êle
disse essas palavras, o leite
começou a sair e nunca mais
faltou nada para a galinha, e
até hoje quando se passa aos
domingos, na fazenda que
pertence a D. Pcdto Inácio
Prado da Silva Lcn-.c Pereira
Mendes de Araújo Costa e
Silveira Sanches dc Agulhas
Pais dos Ares, vê-se D. Vaca
toda feliz com a galinha no
lombo passeando pela coloniada Fazenda.
í
Galeria do
Flanzista
i)
POESIA
wos mm\s
O SINO
DA MINHA RUA
Rosa Glória da Cruz
Abraham (1.1 anos)
A minha rtio i! hoiilta.
Triit tanto caia braiiquinha
Bem lá no fundo, ri direita,
fica uma linda ínrrjlnha.
Quando ri tardinha brincamos,
Ouuimoj o sino tocar,
Paramos -logo, direndo:
— Trindade' uamos rc.urf
E enquanto, cheios dc fi,
Rezumos nossa oração,
O sino vai badalando,
- Bem dcuaoar: dlão.' dldo.'
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'"«'¦'¦¦ "teila OV nwvwUi*-. atia.ra u «wnn*..
lu«*t irtnèrMU' Vl(rin..n ,(,,.,.,n,
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r\mttAm * If-U-lhar
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ln".úuUmrntr
vizrrnnn
na narlnlaa
tura prUlr . Arnanda t; »ru» haihani.s para qualquer
rolv..
Vntr. dr ulr .Vlsnnon th.M peito dr /.utmlm
"
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diz: Nio toma , torta! Prl,. lmat
d" tlr.
nio
toma!
Zulmlra rstl contando a Tomnh.. a huiorla
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P«JSS.L ¦,t.1^,v_.?.*,n-?n«"
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mrla é* pequenina,
mai Irm
t""l»no Pap..l Niarl ,1 A vonladr quando um.
•>» «"»'«« »* 'i'"- Toninha linha rstirado n., .,,nr.
to uma rorila itr roupa tom dnenai dr mriaN.
,a;í«SS*_5HS!»_WiSí»wai^^
CORREIO DA
GURíZADA
iVIdis um Concurso, Garotada
VAt.FREDO
JEOVAH
DAS NEVES — Goiás Gostamot
dc saber que
voe. lí- com interéise o
nono jornal. Aqui estrmos Sc *uat ordens. Incluimo-lo no concuno.
SUELY CAIRO — Dist.-ito Federal — 0 FLANZINHO agradece os seuc
beijos e. abraço* Suely.
V A N D E R L I
IARA
SOUASSONI — S. Paulo
— A amiga Lúcia agradece
os seus "beijinhos". Então,
você goitou de ver os seus
desenhos publicados. n3o
é? Continue a mandá-los
que teremos muito prazer
em publicá-los neste jorlinl, Quanto ao prêmio. h,í
de chegar o dia de você
ganhar um, Vamos trocer?
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133
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se eu arranjar uma cartola, serei famoso também!"
A tartaruga deu-lhe um conselho: "Pare de boluigens, lebre", mas Hank ficou excltadíssimo, dizendo
que a tartaruga era uma.tola, etc. e sejn..querer foi
chegando para a helra do rio. ••,jr
mmW,m\ma\rS\
_#0^
-\í estão vários animais inacabados. Será que, você é
capaz dc dar ò nome de cada um c enviar a solução
para este jornal (Av. Presidente Vargas/ 1118K — 4." andar) att o dia 1K do corrente. Os prêmios serão jogos da
"EDIÇÕES MELHORAMENTOS'', a
grande amiga da
vurizada,
!:abcç;v
Vamos, "(juehi-i
tm
NOME
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IDADE
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|ue Animais ^ao
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£V*I U.'ai"_l JÍJ
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A tartaruga logo desconfiou que Hank
estará
com suas malandragens. "Olhe, tartaruga, Ji um de
meus antepassados, era :uma. Irbre que ficou famosa
por estar numa"E história rom- uma pessoa que usava
uma cartola",
daí?"' perjuntou a tartaruga., "Ora.
*
f
O CLUBE DOS BICHOS
Num belo dlà do verSo estava a tartaruga, calmamente pescando & bolra do rio. Quando
de repente
algitõm exclama: "Olá:" Era lliink. a lrlarc. qur aparcçeu com um enorme livro. Foi loco dl/.endo: "Tcnlui
aqui um troco Importantíssimo,
....
IÍ'|«Cfmr::»:lgl-.'»:>-' «¦!<Ma[MMWJIgillV/-Vr-a-.>.:'.«J>'.
\jrw£/MjOpg^----**^ÊÊaWs&m*m±~m
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Fazendeiro dcjcobiiu tudo A
galinha ficou com muito mrdo » dt*** i vaca •. ¦«- iciu
melhor morrer de tome pou
nio queria que a amiga :¦ • •
** cartlgada por »ua ... • Nio «.- incomode. du*e
a vaca Eu dou um Jeito.
Man algumt dia, h> ; -¦¦ram até que outra vee o Farendeiro detcobriu que a va>
ca andava dando milho para
a galinha. Ficou uma onça de
tio bravo e retolveu cadigar
a vaca.
Dona Vaca. i ..- - - Eu
>a nio tenho mata paciência
com a wnhota. JI av**ei uma
ver e duas **.-.-• «¦ •¦*. vè.<• a senhora nao ligou
ze«
a menor importlnc.a às mlnhas palavras. Vou deixl-la
":•¦ comer também
Dizendo •-•-.•
palavras o
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AVENTURAS DE ZULA.Í.U E TUN1NH0
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IsVo-Mtua da- itutWtt» l»rr»i«-«
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