_«—«—¦_«——_—»—¦—miiii i—i ^^^_ .jui»«um»i|wi»^__w^>M»»_»__«»___tt._i»»i»i»»ti«___«»«|»pt__«__t»__S_«___t_t__tt_ _^_^_»_. _____ _______ _¦ a___i _ _B'V O JORNAL DA SEMANA _________* ANO II * OI4 A10 OI AMIL 01 ItM * NUM. SI a) Im» • Ho Nula, Crt 1.00 — lute.»»». OS 4.00 . fr?"'s*ív I_B»Êá_l_l___5___EÍ*_f •*—'¦'*'(¦ . .*V__VV_.__ . ,««,«__ inda Ve mm Paris mDernier-Cri , «^«^^'^r-Vl.^i.. Ca?*** í*'' ' ^'** •&' " "m| íi*'»; 11 i ti I—I 1 i I III ¦**_•* ^'¦"'f—fc *!* »** * *- j, i JL —. I a i M í L ™ |-l ãr-tS ^^*^M ifafc } -•!f^p-- ¦*>••» F>; l«& ** ^i^WÍ J*%_I_SÍ_—El__—_____Bfr*^ ." *l k ___!^___ _____ __^__íM_0____*l______________________________^' . . ^ ^*^tjA. wftytflIfc^tflSaifa •W^ll!^^ * ^___ *¦..'.» "*^- ' **^A^R ^^m:- ¦ #5'' eC^^ !_B "SXj& 4^j V?ir ' Mait. __**_l^._i__F ___lF *^- '.-!''*SHj| -J^aW _-P:'4f** ^rT' - 3£____*J^i____t—H_i ¦ -* __B»S^I%^^''' "-'y*M-?/'¦¦''' v''? i^j *?^ v''-¦•¦ffiJiiSt^^ '¦' - BT X/>__H_____l6Ír_t .'Vfc*^ ?—_—»—<. f*r_,« ^W*—^»l. —— ' «•> _fí *' .^*í ¦ "í "_í*_a^'__ ^jjj*aMpf^«*a*v .¦ «— -} ^.^'''^j^k&^^II^^I " ^ > _tA_-:»^----»^ —F_-*' —_^j___I _^^_v___Stfii^t]^^_^^«^^M^_^_?^SI^%%Ei___HP ^^vJÊm__*^^___f________i '''r^wfflSl ílf''' • ^—li^—K^Bo' !___-'"%_———¦___'^. ..._. *' 'j^SffÁíj^wBHQ^pt ** «* * ^' ''*"_—_ ,¦ 4 a0awv**_9 ______: ___IC— i-_^aK_>-____BB^W—JrjgJyS '-¦ ___l___^l__i«rvlifii]_iÍ_^i_n___ff ________________! _Í*^^OT_5!3fl__!^_l __ yffr^a^^M*'^- *V" '•* * "'i^^jj^^P^^r*^^'*' '«»* *¦ *Í-mI Bl_^__lPi^S__7^^í_«^a^ " i ________________________ » *_>vffi| Kfl ¦! -,.^ ' ^^ ' "¦**s*-^Í^y'lyWj»W__Ç» . Aj ^K^R » ? IfiÉSíP''. jC^6m____-«1M_KtlJEÍffm¥Í'';' -lB8tÉâ|l_IW__Í , ,¦ .;-$_M_B' * ^ v-^*KÍ5r- '-'^íSr __::_...'_. .; _.__. y _ . ^^^T^T^^-^^.^^^^!^^^^^^*1 <" _¦• *|í^B_a__^ \. "*.-;-"' . * ¦ *»> "*" CS iMl/nMlvIl^ <v *^"*•»_»>*»**«•-' ___l lí^ M_V<f_l Ha ^4^ MSl^i »¦•*>*.• ?'. _£_«V?'_?____________} _fc* ;'"•'' ________________________________________________________________________¦ _-__! _• -F* II -l VJB&Mtjt ai^_______!^_a______l ¦¦'' '•___ *-tv^- __i ¦*_. L_i___ V _#___B01 ____ ttrv»N ~i—r ' "_B_M—í?_l^<*'~.'''^t SalSt . ^H F*_^__f_tJ_aT_r fi**' * _—'"'. ^L^_8!E _Swffi3^'::''»L*''" ^^f^^^-S—^VJ-H____l^Jt'_____(aF>H_C__^Í3_B-^^»1_K*^; _____H__E__a_»t>^_âf_t*>^*__t_M___B_l 0 •"*vX__r *^\JYA^fc_M_i rtifi^-'* t.'J|^v,»a3l>»ffiWl»————é__3Q»—V>fc"? T**^. 'Jtl_JiiftffifTdfo ' "J*»'"" * * ''' "''•**.'* '^JLtèAjSsmrSÈSítâ.' -' *^ííi-^**^»* - a_____Pjyrffí_niW^ÍaiTÍ^ __ a " «*.W 4>\jb4''i •* _F• ^ • l V* •a^J_r*Ft4'_õ>_tr__F__B L _t«»^',*___»»^B_C___l ¦¦¦__- _t___T^^__f^" x*_ ^ '* —I—'Mgjw-tj"~r»*»iMat - __Mal«»»—Pfr/'V*!?íaVpy«jt_^(i»?l»»llB^pi' ^^^—^w»w__i_ty!Í^_—^tfilS_J^.t^?'«-. _ff*!_^^^iil*r^—aKw__ *^"'' * -^tf-HI ___! ______! __i_____j^_aWi_r'«A^ t }' ¦__! i___w*^___ __¦ M*_^t^iw«_iiff--P^^ "—AT"*^',»_____bP*P'í*___ _Har_ríí»_HP-% -j j__—LI it-i^—_j-r^nrT%f""j^^ _______________________________________________________________________0 ta&ife©___3i__i® _P- Pra Começo de Conversa ENCAMPAÇÃO ° DePutado Eu.ébio Rocha vai apresentar à Câmara, dentro de poucos dias, um projeto-lei, pelo qual o Governo Federal encampará a Lifbt. O projeto é dos mais extensos até agora aparecidos no Congrcaao. Sé • justificação compreende mais de 40 páginas dactilocrafadas. Lm doa aspectoa mais interessantes da proposição do representante trabalhista reside principalmente no fato de grande parte da sua argumentação basear-se em palavras do líder da minoria, Sr. Afonso Arinos, que funcionou como relator na Comissão Parlamentar de Inquérito que, na legislatura passada, investigou os negócios da empresa canadense, e também no depoimento que perante a mesma Comissão prestou o General Juarez Tavora. °f herdeiros de Lima LITERATURA,, ——-—-—-—————————™—»* Barreto transferiram a propriedade da obra literária do grande romancista carioca à Editora Brasiliense, de São PauIo, a meama empresa que publica os livros de Monteiro Lobato. A escritura foi passada no Cartório.do Tabelião José de Queiroz Lima, na semana passada, no'.Rio, de Janeiro, assinando as partes: D. Evangelina de Lima Banreto, solteira, com 12 anos; Carlindo de Lima Barreto, solteiro, com 70 anos; Elieser Henriques de Li___! d^ÀkU.^VA^Cj. .iV<^£__[ ___^_^^-W ma Barreto, casado, com 68 anos, irmãos do romancista, e Caio Prado Júnior, Diretor da Brasiliense, com .47 anos. _ iT*V_•**-•« MULHER Lucia Miguel.Pereira, que __________sP^^_tPllW_à_l< JSal-J A ac.ba de pubi|car um roman. -H :^àífl^$<''S_í____i_K_____h_<__ J^t/we|H>_w_»___f ce sensacional, "Cabra-Cegá", história da disHp'•.'• Jli||a_Plím- - .h; :^___| solução de uma família burguesa, nos dias atorde hoje, está terminando um grande mentados ¦ a__i _S«^^ mm$ ' só ela mesmo seria capaz de escomo ensaio, ___i-_r__i hS^^ si ^^-K^iSi liR> crever, em torno da situação da mulher no Brasii, desde os tempos da Colônia até nossos dias. Está crescendo o moviCOMENDA mento, nos meios políticos e culturais, para que o Sr. George Altman seja agraciado com a comenda da "Ordem Cruzeiro do Sul" pelos grandes serviços que tem prestado no Escritório Comercial do Brasil em New York, A solicitude com que Altman trata os brasileiros que vão aos Est°dos Unidos, cativou todos os parlamentares .ae ali estiveram üllimamente. Tônia Carrero, a mais bela CINEMA estrela do cinema brasileiro, foi convidada para fazer um filme na Itália. A inHf I !¦ Ir-' fl__H ¦ «S__aK'.-w: wKSs$i___l r__S_____________________________i térprete de 'Ana Terra' ainda não respondeu *e ' «s_ B_k-_____l I ;_ü__l aceita ou não. Tudo depende dos seus comproBbttw H l^-\ ;* ' H.l lu l_Lí PW _____¦ missos com a 'Vera Cruz', cuja encampação está ?$ÊMm H I _/* i [V_K rj> 8 '' <:;Pa—____i sendo cuidada pelo Governo Federal, através do fiWv ___J_r___l__»i A_BT Ministro Antônio Balbino. »-^_ li^Ml _t_i_ill _»^M .'} I II '* '- ¦ ..RM Wí " I ¦- •¦•¦> ' :3 A Ü I. te»»^iV«#VVS'^Eít('4iSeí_W^<H'i_ {):%; ,.:,*';.•... í:;;;.;#,-v-v.í'I& ífv ¦."'¦«"' .*''¦-" ^''•a I .-'.¦r-'.>»(tí»!-.«3» I U'1iT'i M-üS BS KSíí*"''Ã'iá > •_« . H^«" ¦ */esiSt_,j.ívi..**.-*''., ¦,v.i?i ' HAri Li!J' ] fS¦ Pif i»í ?;'i. '*.•/ l fl ii _ ,"; í'. í, ¦:''¦:' ¦--...' 17 i ^ÍS '.',¦¦¦. ; ifl Í— I^^S i" 'V^%^ry%l|___hfi__í___^^ .4 ""IH I _ — O senhor nSo poderia me fw.er o ft- ijJ;] *' aqui que mor» um fl»ncl!rt..to • tertador? o remédio <iue toma tj»j ' ' \>or.de dizer qual — Qual deles? Temo» cinco morando "• P,r* engordar?tj*d K^d aqtil.V. _-lw_fl iP^ i.''É__Ívl R__Pllll _»^ÍP^ mmtW< ^ IMIM-WIW «"»¦!«-¦¦- * char9« de nassam || [fefl' ": I I -IPVi-H- I BI ^ x Ir ir i _r^? ll_«_B ___l Sí» *f V / ^^ ^N y^ ) "fe 'PS 1 ^^v^ -<__^^ p| m ^-^-r-< feVSKmm^M—~Mm¦¦TCfllwSwrmwiWlH m H fcj — Mas. o- senhor è. mesmo wiiididalol _ ^^. _ g„ n|0 chover diirautí et Hl — Sem dfivitla. E pedir esmolas et *_'-««_ melhor maneira de provar que nSo ««- II r.tou inw... trlt* ettou tleicfle», nho dinheiro... a» iaa«n»e> -«pauw.,i «u.^^. * O JORNAL DA MMAMA • c.--#> PAGINA 2 W_i^_W>»_M_B_H_H____ iil i i ié i i I .si "i»«* '"""'"""""""""1"<'-1 .JijSi i-iiii n-t rnti i mu tin i fcirttf itiinTtinwmMiimwiMWi» (ttmmrm Wmmm DIPLOMÁTICA ^mm^àm^m^^^^ Aíí-V^U^5 iliaiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiHiiiiiiiiHiiMiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiitiiiniiiHHMiiiimiiiydKimi. ^**^"_ \__" w J__) Ot\ Rt'<?*t4> 98 \\sm\iZMÍJLjSuM^ CIDADEZINHA fM/L/O tfft/N* 1'fchAH da* iparénclas. a filusçip poluirá egi|*'i* leniíe a a^ii»var.«e A «>..i-.v».. de 20 tle mau.** uliimi». longe ->< iwmuUear *f > »•. aiiiw. a« . ..ti.,.:.... anula mat» Num Na. fltiíb, ihmii i.ôiiisI Nanei wieditam ne«!e "gen> ilemen agreemontn, st»gimdo o qual o primeiro, *i*»u-.<...... rm -.. <. a .• ¦. ,.,,..,. ,,4!s ,„.,„„,>., as ps. .i. dt. . ¦ -..-.i.. de Mmisiti!» «. do Conselho du Revolução, a!i?m do cargo tl«i 'pie* mler^ enquanto »» outro, triunfam*» de \*»mu a ponta. rcaignai-w-ia . • •.. a ser uma mmliia ativa, no comando governativo Um lal «acriffcio reciproco seria exigir demasiado de homena como Naguib c Nántr, lognim.* «?x|x>**iitc* de ambic/iea coniradiiõria.. > -,:<• I- preparado o aporto; -N'a**'«M in.-i... ,...-.. ,,.„., d mando, porém man> implacável ..,-., exerce-lo. A RISTÔTELEI »« ••*•» r«am» um* .«tatu, «emi» '.;.->» ., - ,.| j-.,i, f| dic.M|e _,„ ,ei|„,é l'»ill mi ..aa'.,, ¦!( .Uf «a .... I„m|„ ,»*«• lha • «f •!*• futti.MllP, ¦>'.•».«.!,.ri Im ji.rfe»... •aVi.lOU. «iilll.. s...« «le •f|*...'«a .,M» ...-l,l„*.e > •ri. HinIi.; ' Mtltltt l*||* •* ••..!* M V, *|l|«ll>* a««Uata» »• t|ll«tf1llaa r ., ||f ,w CtMttaM «fllfl»! Rfl- Ia» Hwult* *<v. nu tnelliiM, »•;«(.»-. i * «.•.,«.*., .-«- • lilK* tlr «•* PinMalfa «|Mr *«|r« Iãm ai i#..is.i,.i. •«.« I- II Kniir «a. perailoi il<« n.k„,.. n«,M .„k.i«i ... ; aquMi ^ii ).*i.,i.. dr i«U i... jitmn « minhà lnka, : *<tda inlivra «a um beijo, i«I*m iwat» d» mie um lieljo |ITf#jl»ll .Ir aí-,.- lll Ali*». iiMjii um mn .-... .1. bttpa, «iIImi ut*. ..•¦--.. i.,._ii... o rmaintkà, Vaboi Mnitialtâu «• * lísiiia 11.41. iIm«i «tlrt dt. M..M. \ mie. »r,„,„, ,|r ,.,., fiitada r cravo na i.^ii miipre .......,«..h«.i.. tia U». gala d. «a*lân dr marliiu. .i-lMita •• •¦•..... *lta|irti im iiamà «In município. \4i* tlie niru» paiaben**'. »li< * IIKXul.UCAu de St de maifo. iis<lt.n.»« mn ehto. „u,u em ttra « Muint. NssuiU *»rriiir* a itutitiiaritUtle «? em ewnpMwcio m iimit* £ £*"* "* f»W» J* »<OIM|Alr CA írte^üi,; Nim*^i rcapeta m iliu•>¦ tle iaaisütll çoraerva a' rm s«»,t,|.rn«40»>. ,-- <-,ha «mu*,!, Ir» w.» la*_ #liraJ«lU .|!.HII**lr *a»aaajaa A forma N-iie ótima, ia M<*s<.iu tom- apetm no Fa. IÇUll Ma* fiíti .. r M- .< *k\o - .<¦.. ......., . „„.,(„, • t...t ?..,,. .=i. esuvo preparando^. ......atn„•-,,.. (, E|U0 i.- .i.i . ,..!.-,-... foij,!,! imoni ...,,.,- r itf «lludMl ídlomai raimctii». (tisnui. |»ar» otuiet dialogar, «... in. •• t,.. r-.r, . .,„ «•*«»• 1 \j„ |M.*.«.,^,.,. |j, Birf, \%mé |„# FILINTO MÜLLER I SOtRAL PINTO -^ H«l* '-««M*. .» 0 t*t » nu* ,, Mtlrlraliur ,, „U»», do, a ptude irulrni. Mh.I» «i.i*«tVit._l ,l»,la,„, • a*l*««a I... q..e.i.a r .,, | rãt oVIaal*,, Ht ^,„„í, j„ imMtea *etsm a ,u,u, m„ t..n,4Vi„|.„ ^maB((| , ,'m, IH*», ***m» WO Ira.. Ürlhl.., ,(,^ Mi, „ fISMM jh, ^, «•»'% InMumrolr. tamm • Uil «rrifiriir, una**- ... b» .!...«. na Ja.e.ir,.,, ^^___l l*»»a-_.t II .t« .„., |*a,ei MHim tf) WIIM |„r,i.| ...r... |, peJIO II....I . I*,,-, ,(,.„ ,|„„ |M„m. — Ym* .-.,Iii.,I.. »!,.,.„, aaajaaf \«*o, r ¦ ...i.n..r, a analat em «llfnrin ........ ir... de um rMÜti ioc_OIÍiri. a |.i.*..r Ronda Dos Jornais r«ir4 H 1R I ___l E__i w w L\J BtiA - (a^_________________Hil_b_J^____sl l I»*S " 1 ^m n» I ^_______________l v -I H .-»* m II Kt__^^!__JI' s L; •_¦ 1^7l_l _________________K^__________________________t "^r ¦ _^_l " *¦ .< drt Rei. Jbu* o tine <«»• < itsffo* «atVfR 4 que te néo ^T1 ** m rtttir t-_r.it. K" ume rufe. •fr utir poderio i*r hoie um •-'... tf. liberdade no Srd«af. Nu •-!/•; fonlo > : por ai e tianjiYm ., frM __r__f_______v |i_M_ 4' l/jr4 CWADK EM 1IIHAS que tada a gente toohttr s, »•¦-'•¦ Ofr oç.rc. (fr riilu/jr ajrr, fluer um Oa no* lan* rs.-u luntki .... . .4.;*o ma mtfii* Mnnatlonia, d« o». »<»« aquttioa qur. no intimo, Intrism ••• ¦« danada d» Marina, a que te tnn.a '•¦¦¦ lloma «.„. tu -Mbiiui Ho*.*»l»U5JMi». Tudo tmiwi manei» o fi..(t,... rm '.ta. de modnbn r morinha ««• encontra nf^«i3fi.i «.. Senado UlUnanente, um* tia* fiantir*. .aiufacôr* qu, im o tt nimiti Mitiifi iw i»?i. ..<»!...-... n uivoMdfl Rooral Plnlo. qu» tatu.» o aim-oti, an irin|io em o»" • ratreru a airfaiuia tlr Policia Pitifr»*», ,;. umi ^9i ?ua* filha.*, na UnirrMiflAili» C.it«ili.'„ u 8i ttobral Pin»»! foi qMPtn laiiton a nilriAiira tlf iravt*t- reliedes ront o «r ruiu".. Mullfi O «•iicoiiito rnire ... rloli u. vt. publico* foi <> niat* cordial i- -. ¦- ¦: ** A >i<«. amiao, ronfiripnriiiii «• .?-.- «ktoial Plnlo: • Drpoi* tip i.initr,. ... peuoalmentó, e pntrai rm r*Hllftlo roto ..i. faiiiilia. .- i..i. •«.. ....... os meitii, concellm *òo(e a p«>r«onaiidatir do 8t Piiinio Miiit>r. _FI^^-''^ _r^,;-_J 1! I 0% Ql I EKTRETAirrO, Knanlh jamais Imaginou í t7'.r W r.ritt o i/otrritar o Eólio em virtude d- um manuuculo t . - - - "' 'rfl^,,,l>•,• ""'"• '"» «ha» ?o. a te me,,, rfir^l. ;,,r'',,,rr .™'^lT?lZlÍ'*r«" " __ <¦ * 'ídcrea^-eiiglov, R^-atího^lS-^^W^^ mi- ""/ rff»"'* Fofü"''-' *«.»'»» retttiw SftSSS fe^^lí^^^*.««JS e AHHhíêixnLn """"l"»"». H,l^.í„„'",i X"u!b «tetennhi Kl ._„:„ Fartaoli. mT:'n\e, S M'. n Se»i»cã«a .In mn- rimenlo qur r\p|i,,||„ rm ;j «Ir jullitt Velta a Mbrr do remploi •. nuuiiin 4. Irtap». K «rli*vam emji mnlimenlo. E ereilnu a lide'¦n«..«l«r Ihr foi nírreeida *l» ultimo lnMa,.te. per dois Witllitw: prlrti<la», p4rs «litir a «urrra rlvil; %r. fando, porque leve a ionUrrio de que »eu pre*lisii. acabaria por influir ia» jo»«n* afiriai*. qur palrofina»am a rinprf«.i. T-ti.ti.i-tti e»|ã pritiMiiri qur ia* rnn^plrailnro (clia••Mdit* .ifii-i.iis livre*'.) u«eram. dendr n iniciia. um •nlw» rhrfe: Nascer, qur. *ia hora da rrvnluciio, rontrinta r irr» anos dr Java Idade. Prova-» «a «mr vinios iiflrmando éslc falo: ,ipò« „ triunfo da ' revolução, Sn«Jiib.; por coiila " própria, rtiantou Air Mahcr para lhe .entregar im lia»« do Kovêrno. postba-i Polo brm: ¦•*?"»* » revolução *e conMilidoii, Maher se viu obrisadoa abandonar o xovérno. »"n que Najruili ij pudesse «nanler. Era o inicio da »%rensío de N.-ismt ***+».»*.„ ^^ " fjORAvre o* vinte mésf* D ««nscorrldti* dMd. o ..°J_? ."?."* F.mik as',.-0 tlcav acituldaA |>or r*_xuib r Na^er permitem julgar lirrfcitiimcnie. a anibo* o« • iilasonlstaí. Naguib procurou, por todos os meios twplorar .Min postçio. transformar-se em líder para nojmlnr. * NMscr, rm troca lonsr <!c Mi.aieniiii- n batalha no tt.irnu publicitário, proferiu npodçrér-sc de tooos os bãsicos tin iva.-ios admlnlstrarão, dn imllcia o do Exdrcltò, pana ter o «onttoli! absoluto do Kovcrno t do conselho rcvolucioi-tnò. m porque ambos consegui' . ram seus oVfctlcos, o jariuaWro a-ti(iiaaii- airio /()i de. jfilifina, Ouiilro doe orija. oi.siain.* estatais e r__olucíi imVio.v, iVao-tiíi foi derrota, do pur iVassbr, *pm grande èijõrçoj. Em troco, (ec(id_ n liiípiild ii niii — ilictusfijc « nio aiiH//«lici« tio „pito — «iu-jic dr imediato que o j>roi)li;aii(i aiõo era tão iácil. O poro reagiu com (eu mais neenlimdu fanatismo e ,Yu. i/"ila teoe que ser reposto. ^ARINHA < 7, O <• ,.,„, „ € t?te^fSasÈSg^:_ < * O I- ü et -» S z < WWM"^™™'. -"» - M..^ í au"c '""0 contiottani „a posse dr todos JíSb os tufoí que Z r/t e.foram ilrni/o.s-, ° '«'PactÒ .Ji/ p_''1 P.elns;vmesmas passio". razões }w». mu.t0 flíc" r,esPr«h5_?-íNaRuib. submetendo-o Mríinr n. crescentes hiiinilhaçóes r lYaffitib? (Vão sabe, ,„•„.,„ está na "bòi „ra rio /'";'.agora lobo"? Claro qUC „ ,,„,„, «catainento. a rèsblttcáo s d" "' e »ia|s apnren'. Z<<¦ que !»a;Ço real. Também Ale „ ¦'? '-speraudo u hora para '""¦ seu golpe. Que. forço. somente, terá que ser «m aVolpcjJdíncimio. ¦ »UDO ísm) o cabe Nasscr, p O t»ttn;|)i(o fi](e ,1r ¦. )miP multo bem. Por issd fWêütír r (/in; lioras t/e (for nao pi-ociii-nu, iitii agora -o lie «im/iie¦ c du i„cectL-.a ftpoio popular. Mas, pro"guardam o Egito. Possível. nurando,-o, lhe será fiiril mente, depois elas- nas conquistá-lo. tendo, «mio rnrem, um d,,* qtie dois — jV„ rom, todos os recursos do Nasser mi pi/ib estará ri', poder ic uma sociedade .som , torío.vi. Ou ambos deliuitiResistências morais e cultiinnmeiüe derrotados. Saagento-rWor » GRANOV sutpré.ci rios ailtimos dias ne* meio* do Ctéi* ** cito loi o lonçatr.cnta d* uma nova candidatura á pi«. «idèncin do Club» Militar. Quando iscrevemo» o nouo ss mentário anterior, o de domingo pulsado, não imuglnávamr.-, que lal pudesie acontecer. Ma* r.telto* da impréta que no» cau*oii o tato vamos tentar a sua inlerpretoção. A e*ta altura dos acontecimentos poder-ie-ia esperr.f uma candidatura de optuição à Crt:rada Democrática. Ds oposição integral, ao» seus princípios, ao* «eu* dtiígnlc*. Seria uma candidatura "contra" * tá poderia vir daquela me*ma corrente que loi derrotada nu» ultimai eleições. Ma..uma candidatura com o* mesmo» princípio* e os m*»mcs desígnio» da "Cruzada -omocrátlca' é, agora, fncompreen. aível, A lula eleitoral tonilica a democrocla, daí estar longa de nó» o intuito de negor a quem rjuer qu» seja o direitode se candidatar à preierència dos eleitores. O de qu* o Clube preciiava, nossa ias* d* »ua recuperação, é d* ter uma segunda, canditadura que representais* aquela meimV opinião já uma ve* derrotado. O plebiscito realliado pela "Crusada Democvatiea" d«'i lasultados que nào podem Iludir a qualquer novo condidain. Seu poderio eleitoral vem •* afirmando desde oi prlmordio* da eleição anterior. JE' por Uso qu* não podem..* compreender o lança menlo dessa nova candidatura. Atira»« um nome ilustre, um choie respeitável, aos atarei d* um.-t campanha eleitoral em que não lh* sobra qualquw chance d* vitoria. Mesmo que assim não idise, valeria u pena essa dlvuoo d* forças? A quem ela «eivhá? A e»*a nova candidatura acorrerão, e disso ninguím duvida, o. remetnescontos da antiga-corrente detenta- dos poderes no Clube. E os qu» patrocinam a nova candidatura < x tCa Sr'r'ii<i':('Mio,,'',lí'esn','''í''' <víi"i- \ ***•»•»..., »»»*»+». * MARINHA ir EX.HC.TC " *"" cstritl""erité \i_ - a"'«'i: úM^i^W^' { emocionais sao horrivelmente .amònlrmâi. • | n„i, «rioi--«em ria forma mais abj.êia do laualisnVn.' AERONÁUTICA < u 3 •< 7. O ee ui < | U et W X IL <w * V3IXnyN0*HV> 0XDM»X3 » VHNI¥VW F/an Joana* o* **'*«•'- ívtnida PKf^iorNi Ií.an/,1 ix. tou íii O MINISTRO E O JOGO O Ministro do Justiço. màmm—wte Sr. Totxredo Neves, «stó o piquo da comparectr pela segundo vez à Comissão Parlamentar que investiga os jogos ¦ !_¦___n_td H de azor em todo o pois. A Comissão voltou a reunir-se, sob a presidéncio do Deputado Lorqiete Coutinho, que julgo indispensãvel a presença do titular do posto político para novos _____ ____T^ _^_^. *^ I esclarecimentos. ¦M ^B J^^*V. I IVETE X BORGHI ~~-........... Opinião da deputado Ivcle Vargas sAbre Hugo irgfti: {\ Sor | ' °, * fj'00- >ai,"ln -« PTB, praticou um rom- l , . pleto suwtdio político, r hoje mn homem politi- \ mente morto. * Opinião de Hugo Borghi sóbre lide Vargas: l —A Ivete A uma % flor de menina... \ *—___ * 7'***>###*»»#«»#^#^*__*_ _________ ______ J *»*'••—••—+•—.+». »»»»*##»###»#•_.' A PEDRA QUE VIROU MONTANHA PROBLEMA é* Uxaei» O . Orne min aível* de ¦alaria-a-Mas* en* leda . Mi* f*»l. »•¦ eivMi. multe *»«l péate peto Governo. De tal fora** que a pe4r*. qur »*ttva almcMuula m mel* •Io eaalaha, «/*>•¦ aiealenh» • Oevíroe, a c«HC«ar pef,#._í*,rt# fntUemte it R«- ¦í__"_- ****** '« »•¦• slblIMade laca_lv*eamenle vallaea para •* reclamo* **» massa* trabalhidora* — nia sabe *|*ra rama ramav*-la, embera ala deseir •aira eeln. rol • 8r. Jaio Gaalarl. ... l*atp* cai «ue ara Mlaliiro. •joeto. auterissdo pela proprl* Governa, prapt* a revlsia «aa nivel* salarial* enlao virente*. na* termo* •Ia Con*olldaeio, par entender «ne "• trabalhador brailleira (snha verdadeira* salário* da fama e está na fronteira da desespéra". (Textual). Mi* intei de efetivar a medida foi pela mesma derrubado. Toda «eule «abe disso: foi o sal.riomínima que derrubou • Sr. Jóia Goulart. Ou ante*: foi * («a dliptxlc-a de lutar pel* medid» que provoeou rontra êle (contra *lc c sobretude eonlra a Vargas) _ maior anda d* resçiia e arltaeãe ji levantada na pais, f. 5 I** 3» o z >• e s tar qualquer tutela. _»lamos certos, oulrossim, que a «anção será impiedosn »* alguém d*»virtuar a mandato tecebido "• dele se servir em causa própria. A tanto terão levados os que lazem d« independência d* atitudes o seu apanágio. Assim proesã». tao os que desejam o Clube Militar fortalecido bastante paia *er vigilante, sem s*r atuanle na vida político nacional. a | , : . J • LtluNli - ¦•> ; f.,,-,-.v- * .ll-llil ••-,nyuts C 4J ;VJO mini.) ',ao H.-.MaIÍ _ VHNIHYW ItLI'. omiroft-coMi PAUIO (ANllAl CRS 150.00 '.IMÜTI.AL 1 I!) 110 NUM1IIÜ AVlJti l'UDLICACAO naO jlav.u OtVOLvllaOi envolvendo a» classes praadulora* e as próprias Fftr«¦* Armadas (vide mentairl»l rios naroneisl. E até boje • derreto não saiu. Resulta«Io: Var«as recebe colp-s de lodo* o* lados: rio* t/aba. Ihadores. que .afinal, nada pediram e rerlsmam lio *òn.enle (e com ratio) que *l« rumpra a decitio '•*«beranamenle tomada" pela» (omissões de Salário Mirai mo (dois mil e qualrorenlos eruxelros para • lllatrlto Federal, por exemplo): e do* patrões (aliado* ao* politlcos deicontenles e Inleressados na eonfusâo) e » setores do próprio Governo que evidentemente tudo fasem para protelar a decrelarào da medida, ou impedl-la, se possível, A repercussão popular dessa hesitação do Governo lei* sido a mais desastrosa. Vsita* dá, assim, ao povo às ••lasses trabalhadoras em |eral a impressão de que eslã nada ve/ nmis enredado na* próprias tramas que lèeni quando, na realidade mantem ainda inalterada sua profunda identidade com »« aspirações populares e as mais sentidas reivindiençõe» do onerariado bnisileiro.. A I é quando n Govcrn» manterá esse jogo perigoso'.' r*~~"~*'~~ IS P E R A ~~„~,w_,.,..' A decomposição d* fórçao operada loi um qtande inrri para o Club* Militar que não no* parece ainda completamente recuperado para tubmeter-se u um lal teste. O aparecimento dessa terciira iôrça iol intempestivo. Precedeu ris o «egunda, que ainda pode surgir e causar preocu-jaçóes, por «nconlrar o terreno dividido. "'>:"¦ Aguardemos o» acontecimento... ¥ V3linyNQ-.y O *t Jt4o Vleofos segredou o «.mi omtgo que \ mi pedit dcmtvôo. nem pretende fate-lo lô- i * cedo. peto ifi.rtox oft? o tilllmo din do praio le^ul ixtrií tiv........,i(w.f„.i;,.,. „., ,r0J0 %ri0 tnnviinnlt. ç » tioto'. ; Por que vou pedir demttsdo? — fr.io » ¦ Ai porque imitei em campo l rfifis o Hinbtro. nhta de um (ornolitlo de optwieda? Oro. Indo*. //„ » "iii/ffl gente no Governa que 5 faz isso... E concluiu, í O ideal em poltiuo e almttjar rom o r;«. » ifr-m» e innlar tom o aponcàa ! » 4- «ão poderão dispensar risa» continqenl« rlmio/al. A C'utada perdeiá voto». » natural, dado o Inegável prestígio * o indUcutivel respeitabilidade do adversário. Ensa nova caif. didolura servirá, *»m que para tal tivstie acordado, pau minar o poderio eleitoral da Cruzada lace os próxima» lu". lura» eleiçõe». Será tato a primeira le*e d» um longo piem > de ação. lá se iminuo qu» a nova candidatura le.ai o balivo, ou meimo, origem oiicial, Não cremos que tal aconl»,c, ma» se * assim os que a lançaram cometeram um grove *rro psicológico. O Club* Militar tem primado por »» teb.. lar contra a intromissão oficial em süa» eleições. O» esei.. pios aí estão, vivos, na memória de iodos, O quudro social do Clube Militar, cônsdo de sua naioridade, rondusirá o vitória a chapa qu* lh* pareça mais conveniente ao* interlsses da Casa d* Dsodoro e Benjamin. E o lará «em acsi- E 5..u .. , Cm • ? IIIO bOMirrOO. í } J J *» MARIf, <«- ..?»»#*»*»*, "" "lan" SC Vé•s,,:¦ l'''''"leda.le~í . N'\N'l'?''R';V,,rn,'la a X IM X Namilh mvri uasse um SK povo de iKiimais llh.-tanos pelo alfabeto (Jâ não dlramos pela cultura), poderia Jogar sua* cartas dcniòcraocas com tranqullldadr. pois nrm sequer mil Nassers juntos bastariam para destruir a força que ativem do livre apoio du povo. Mas, governando um povu submetido a milenins i: mllcnios de crendices, pouco pude csperar. A mesma massa ontem, o rccontlu/.iti ao que, po«cr, amanhã irá ás ruas exigir sua cabeça. *V AERONÁUTICA «i re*m preiiialurat/ieiitc. CX.RCITQ Í\ { j NO IMMiM .- JANUÁRIO >,tn i'.ib..r.. qur nio n. toniatio tilMani .'e rniimuumo ¦ enuacin ante doi*. ali umdore» que »e promstlun m?tai iVt.a. ¦no e Carha.0 Durante dua* -.< • • e mel* .... dol* tauAxcs ..- u... (. . » \,. Irr. Sôcc*. ponta-pe*. micev iii.jií •. moiduliu. pii.«v. de <-..»• |.»« i' : . • jotlhadas. drdo no Ollm. riilini uma romplcta d-iii«ii»,i....«. dr educad i .'\ fttlca. O* eoieimidiM nào *r roíilmmetam com a vitória dr um e a anima oe oiuio. Ppln* no ar a u--ct.nii.-tn.. oe lll.' Ilirlfd. |K.|* que 1.11 r,'a. -.:¦ pou. co difere ria política. A luta havia .a.!.. piogramada rotupreeitileiido a ».¦«...•..« «in mais resistente ante o cadivrr .-.. vencido. Ora. nlnsuem morreu Nao houve delunti. no finnl da noite br Ia e poética. laao é fraude e 4a listxa. Ninguém pagou uma fortuna para «»-.«llr uma luta de morte'e nio ver moite. Fosse no Circo Romano e. dariam o ven» cedor aos leôca. Para Neto os dedo* ee. tirlam voltndiw oarn bnlxo. Aqui nio. depois do espetáculo houve brilho* dr chuveiro, niaasnaen* com álcool, um IIV com fritas. K como ninguém moiieu a miiludão tòdn saiu roubaria. Hoiiv*.sangue, e veidade. mas is«o r roi<a que náo emociona mais. O povo cem.» queimorte, moite. morte. *> O RIO DE JANEIRO COXIRMOROIJ O CENTENÁRIO rie sua iluminacáo. Houve orogn>.ina* especiais tia. rádio, conferências, placas comemora.. Uvas. discursos no Con;ic*<o. E romt. os fesiclo* coincidiram rom o novo ¦• mais severo racionamento de energia, um carioca comentou pa.a outro, no e*curo: — Seria exlelr demata á moa ||t|. minação lio velha... ANTES DE UMA SECUNDA, SURGE UMA TERCEIRA FORÇA NO CLUBE MILITAR! ui ^*****+dhé*4tS'tT4ré>4> _¦#*_* ai-»-- -¦ -¦ DISPOR de nutra ,V).-ç«, Nagíilb trato, * ••_••—..—- COMIDAS —••'• Depoif um ...'.. ,.),,-,*, 0,,e ,« "r com « Olhe. muc$ihe, ela "> 10 ir. eetto e êle toma ia*ar«>o tambrm, iho* anotfriH p,(A a -..,«,» enmpeda de trpgrdio. ma% com n rotagem *v. tieiente peto mèo morte* temhem. prr.» roaf.naor rtveado e ..... a rida ¦<¦¦ • a dot de perdei a itlha. a máeo» d» petder o marido. Oie. e semoati mèa fat mbi'o sfur. tente, nio, apenas *•»» •.-.-.. ««•>» • .•», le. wei% teentntada uetsa aoau.tfe truir;a de maior e motrer. É «*__LrV _^_LJ_B l»«»'e.» c.-i*w«í«i «tteadn rotata ••••.• nu. |l»(j|j. * •trato «_«• in raie por bur.dtUa o /'»«•* • /o -i.ir.. 4 PREPEITU. o Aretif uma grande Sén RA DO DISTRIJoào dtl Rei". Attiot tomo *_ Ia: eao». TO FEDERAI. pnnltat 11 ¦¦ acabar rom a ttoraoii •oif uota tam. ".Véu? Coíflf" nas aattnhot de Xiieiol penha enegus gue de testo mio dtletem da* galothat tcntto n« menina de o>.»-v.r rtdedv bro*ilelra. avim «• tendtdores de idecerto empvnhar o miro "jfofati" rnnmões c «.nio1!'fja a» cetfrtof. .Va retded* a* o*f.>r/í... »0/ae«. a.e. »i • a r. ¦ dcquela cidade mineoa alio laIa cidade. O et. zendo lam-inatUe* aoelas e.o Oocemeda. oelicelo do ~'t Jmvthno pita qtte mande dotheiro do.o o fo.i«rrt:r<*tj d«- um ptrtidio. He* j*" aprendendo a* mercadorias e omoridadr sempte /oi OS»*! amonte de poado em titqa rodela* ipara o* ouliot) t e. tf.- >•<¦•. duobalada os me. ^odo «fr/ K« ««Io :r.r;,..- a, autondad** «ores fi ** foi* de lado o pai*. O bom metmo setia «tin. ITAU lamIVai no o"or , en r-... o , iflv.r Qur efr: fanfo j»errttfro. rnftr .. Iara.ta,,r.r;r;- .» ptnlK d»m r irancaitá-los todos no noeo e ,a. ne* avenidas. Os ttlosos funcionelido urrdw Garanto que para innngnrar r'n* munirtpaf* ntfo admitem que ejera cadeia nto serio oreclio mandar ou*cer preso* nat rldades vlsinhat. ramo cem o comércio agutlet gue pata lal «do e»f<To habilitados eom a naeetsirla «o« rato; conhecidos de otaapuraceo d' rfv.iiYrto. Oiit - e lat otir. pensar _m licença. Por Isso um cidadão comentam noaco nt/*o rjfsfr unia ridotfe nn pun o-ito. no exato momeuto em oue Hrasil omie. «do /td rno.io. npnar tia* o« üiiift»- corriam-polo atfalto. na liara preche das çorrerias: autoridades. . .'-J.QJ9> VPrefeitura eobra imoo.fraf a'loe% «.«Miatro emêa dê .JRi.r Rai o,. f!B!.t,! NO Mo PASSOU an utlEX* r*uiTE em dai o escutando no radio E um terceiro acrescentou solicito: o mlsamcnto do Tenente Bandeira, ¦ - Portanto nio adiante comprar n. sem duvida nenhuma foi o julsamenlo mais niors. rtner limonada com ttuf Sane •niMclonal rio» últimos tempoa. A ri. dade se dividiu em dois grandes grujios ponto èle* ido coerentes! opostos: um torcendo pcln absolvição. e (onipoMo de senhoaas e scnhorlta* desta ornça: c outros pedindo alguns A SEMANA FOI TRISTE. ALIAS anos de cadela para o rapar frio WASe Iodas as semanas sdo Irltle* ne* nilisia que. em liberdade, acabariae cal- colunas por dos jornal*. Na prende crônica matar mais gente, e composta este grupo policial oue sdo quase todos o* jornal* de oai* de família. senJtores de an*l no derta bela Capital, A tragédia maior dedo e rejoeltAveis senhoras que usam foi a do português milionário gue macompridos e nio têm 'oi/ a filha menor e suicidou-se. Nlncabelos Vrti7.it. Quando a sentença foi Max ne auem achou nm motivo razoável toara n cida muitas meninas choraram, contiemullns loucura, a nâo ser ela própria. Ficou a desmaiaram, outras desejaram morrer mie e uma oulra menina de dei ano* Afinal o -mocinho" da fita ".Sncor.S ' A- duas vitimas dos tiros e des mortes. havia sido vencido pelos bandido», o Enquanto os jornais abrem manchetes e belo oficial de bigode asa dc de roivota oordain o drama da maneira mais oerdera os ?aüjeS luzidlos. atraente para o público oue adora .«ou. do-.se num pobre paisano lra_foVhiancomo qual. gue em tipos de imprensa, vão as duas I Jlilll tl.*.a... nll VlAlt^ll» »|l|4.r •i>ar -H-iMia lieo tiur»u I*. IM I IIÜUII ü||m r||. i,,,- ^jmnunaí.s $i\uu 00 .i riaii-r.. lirt»» qu. u lia *ust |. aí«r|irl- r,4 | s •v I;. „« tle Fíí-iia* IHll au» la*«, a. «I rllllill. WiiII^i «-¦•« rmniiti rwiií i»iii^niriilf em m«|0 hm> r*|.ir • ¦r.r nu* ta poderá irallii o* k» imiiifro de . !t*íf* uoli• ,i,|4,_./in|,, * lanlr ... «r«n mu* Miim I.JIm i.. | m4 '•**«!•.,a *«.,«,!. cobria »»* xuu* loogirifiiio*. /»* n>t naido ** aiiaaaia *i...>...i. .. „u„M tnoUa, >>• ,,.„.. to* atpm <•.*.«.i,ti Im, ,.. ., r„* ,r, ,r(ll, ^,^1*,!^ d«* Nio, *«u.l«tl» aui,ua *> forte, "iimlaalr .1.. ^.( cbeini •l*i seu lutam, da alffMM «U. %ua» um», tia» .im* *«n•t*M», *l«a» ar„. mii», ,|„ ,,., jj,H|.t ... ainatl, li.. *ru j...i.. foliar m tkmtUi t\ ,t «.,.-_; «O tlir,'.- oe Polir |« me I II O I II U '»!(..„.;,,liaiiiriiie im Rtiaiui. n, 0 Oritlrtilr i u _H iíIía.vih: « elmteo tl*i Sr Fllmt» Miijie O Sr. Wolter Fronco (UDN, Sergipe) onuneiou, nn banodo, que o seu portido concordou em opoiar a condidolura do Sr. Lourivol Fontes o umo dos vagas da representoçao sergipono no Monroe, que vinho sendo orticulodo pelo Sr. Dulval Cruz (PR, Sergipe). Folio, opn nas, nrrescentou o porlomentar udenislo, que o PR 0-latV. ce, conlorme vinho propolondo que ia fazer. a « * « * a a * « a « « a a a —a DESENCANTO 4 t»las antas de fazer à imprensa sim melancólica «onfissão de desencanto eom relação aos partidos poMllcoi, a (overnador Lucas Garce/. diriKiu. ao «be, uma carta ao Presidente Getiilio Vargas, qfúeísiu corivinicando-lhe a fracasso de suas "demarches" a pam escolha rio candidato situacionista ao governo do V.slado. Ami«ns do governador (aos quais o Sr, Lucas Ga,«** teria mostrado a carta) dizem quc a missiva é um verdadeiro libelo, feito contra as nossas agremiações partidárias e contra a "dignidade cívica e o espírito publico" rie certos figurões e figurinhas de nossa nolítiça. ¦— WPORTACEM • RIPORTAGtM * REPORTAOiM * RIPORTAOIM * RfPORTAOIM * REPORTAOIM • RlPOt S^gM"JSX %: ..--¦-.. .' I—11.^ _f^~ •'¦ ~. ma „.- xS->. ^m ^^ ^k fl fl Bi Vt^SI ^*~* R»* 11* .i< "¦..>.ix. SP^mBL i_i „^| __r ¥__ _^h|^ Sp fl PÜ §;. ^^P pNl j< ií.^í.w ,in;Mifli->.nir Hjyj^ygii fl _E_I 1^^^ rJ^' fl,. /^ "fj f^Jflfl. I :'________ .jr ^|ype1 /*» jf* ____¦ l_^ííj Ík-h ^P^y f\"jflhw^1W %- ^ÉÊ^mW m Tm* :il :'^____i ____. Wfáw l^_^© __£ >^^Í^'-:í^-: -:"- '-«^——l ^^^ ^^ _¦ _*i 1 ¦ I _Sl_____S_B_______*IBW"^^^^^^ Í_L_ __¦_! ^^^^^^^ —* s ¦ ^'^^m^^Hs^' ^'=M^t^^^^^^^^BÉ^^:^l^^^\^^ ¦^*..%J/*'SAi_»^j^x^ •¦ :'«*5H Ijt ¦* &. JPIP l__^_ ¦ __ÜM8 HlSKlil '^W* __ * i' *¦ < Jr%__H^ siv. í í JMmW^^ _ni -8_m ^| iÉ^ÉÉlP ^1 íÊv%ffi J_____l lüiP -^^L\ $^í OA VIÇA — .SVnlorf.» «o <vrradn jtrlo HISTÔHIA OA INFÂNCIA a *Ma h"""lc P"f»rtd«: o if/i Infdnrid «fn rida. Oi M rffl f""''8 ' v ¦ « £&$y§ x :^P«_. .(é *?!laSí:JlH__- 5 v' __r<__r _I '•¦*: "¦* ;:-: » j __r ^^8_Sm*^ ./ '•¦¦.• ¦>«_?-—!^m >•' fttll P^P f-^f __w fll 4 v^ _¦ ;:- _r__l II \S^^**íPi-__Í& _____ ' **, IIIP _L^*_í B, süJPçl __KÍ^_s E|g|^ ¦ Mf *_!_¦ E^^^^I&_rf_P_. B''^ **r __í ''"'!_—*¦¦ 'Wf^^HP^ ' * :^_B_fB _r . ¦ ifl %M B —ii ——. M_m. ájMmWW ¦ WmMw ^_—_—_—_—_l \ PAGINA 3 ~^^^^^^^^^^^^^^^^M -. * '__Mi___^^^ffir^^9__Psl^_r_l *5p?^_í ^_pI _r Jiyiy Ifep ' ' .; WWw -W***! "- ifl ¦'. »__¦¦____ I :^l_f____r^ "*! '*'••**>"/' •» •*¦•' '"'/«m sintiWfi ___ fl #- ^* fi IIP __ ...' i, J*t- wvfflmwí^^ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦a _____! _____H_I .Ji do* _xià ? 1 ("^^^^^^^^^^HP^flik f^S^_»i1 H ¦ H*H,>_n ¦!¦• í^ __¦__. de Wfm _^^I ^vlMPP^. L 1-i H Reportagem I i^ 0tV4RTf A " ____l__________^^R_____f_ir M-k_______^___ll^'^^^^l^__l^^ fC/WLO >-J ffifc ¦__! ^^^^ ___ ^__ ___ _______M ^_^ ___^___ __*r ^^ _t________B ^^^^^^^^^^ v~^/M0M^^^ ^________¦————¦¦ «L^ • ^^^ ^^____^^j—IE___;^^jL —— da Casta, que todos estão acostumados a ver somente como o rigoroso cheme militar, Inflexível cm questões dUciplinarcs c que imprime a tropa sob seu comando um acentuado ZENÓBIO espirito de organização, c também um caso típico de bom chefe de família, sentimental, e com aquelas características bem brasileiras de querer c ter toda a família cm torno de si. Até aquele garoto que, de vez em quando, acompanha o Ministro da Guerra nas suas visitas aos quartéis, representa, por parte do General, o desejo de prolongamento do contato afetivo que encontra em seu lar. O garoto é seu neto, Rubens Luis. entusiasta pela carreira do avô. Com 42 anos de atividade ininterrupta no Exército, Zenóbio da Costa construiu a sua reputação inatacável de soldado sempre a serviço da ordem e da legalidade. Hoje. conduzido à chefia do Ministério da Guerra, é uma garantia para a democracia, contra os golpistas e agitadores. Ainda esta semana, em entrevista exclusiva a êste repórter, frisou a sua condição de defensor do regime, no momento em' que os eternos campeões do cassandrls- _______#-':/.- /^- ..''¦%';*'¦''' HBsíSíSvv—Sf1".¦'''•'*** HHv^^—B—tà¦S_E_.'^^GÍri^w».^?Mmt jBBHnB**í_3L"1''' ¦•'-. v/.',íí^x1-i¦•'•¦!*•/'>:í\';'. vlF'.j'" -___»".sé.ji_i«>jA"""¦*.' i ~*K.*.*•¦¦ - * *3I _J_E__?!Ss^xrE_vS_*^^_S_H_l__ mo indígena vivem a cohcichar "rebeliões", existentes apenas no cérebro de políticos e lideres fracassados. Ao receber-nos em sua residência, alegremente, o General Zenóbio da Costa A A METRALHADORA DF. A porporclonou-nos a oportunidade de mostrar ao povo esse outro aspecto de sua SIQUEIRA CAMPOS "vovô vida: o chefe de família, o Esta è a famosa metralhnZenóbio" na intimidade do seu lnr. ond- os "generais" dora que pertenceu a Sinetos são os verdadeiros em manobras que se iniciam na saio de ^^'-. it&àwl^^^^^m^i^^/^jími ^^^*mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm\ ^flL:^'' ¦¦ o.-^S?;-.' WMwggíi HhKsW'. . *»*^^'?!^K:ãc^a.-^i^: v^aTy^^—l qiicirn Campos. Guardada prolongam-se pela sala de jantar e, muitas vezes, terminam com o ihamaytslta, cuidadosamente em seu do para o lanche. estójo, com todas as peMas, por ampla que seja a camaradagem entre avó e netos, á ooa ordem da ças, foi presenteada pelo casa é respeitada, para sossego de Dona Darcilia, esposa do General. Senão, tamCoronel Arp Freire ao bém, as antigüidades espalhadas em todas as dependências da casa estariam General Zenóbio da Costa, com sua Integridade ameaçada... valorizando ainda muis a ¦ ' •'"cia de armas. Nascido em Corumbá, Mato Grosso, filho de pai paraibano (General ZtnóFOI PRECISO ACORDAR O MAIS NOVO — Roberto, o mais recente neto do casal Zenóbio tia Costa, aparece no ombro do blo) e mãe mato-grossense, Euclides Zenóbio da Costa é, na opinião autorizada seu avó, cntjuanto ri. Darcilia c outro neto, Maurício, posam para o fotografo. de sua esposa, "um magnífico marido, bom pai, bom chefe de família c homem de grandes qualidades". 9IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII mim IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIM imillllllllllll IIIIIIHIIIIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!IIIIIIIIIIIIIIIIIII>IIIIIIIIIII!IHIIIIII| ______*&£&>'> '¦¦'¦¦'¦ ___%— ¦ mm m i_i -fll Ei' lfí-^_B_iW-l'_—»_____M__** B-rffifffiflnM--É_-i__*fl_y^'ffifftftS-fi —B——WiS%&3_—_ —fcZxl—B?! SRW*——a~——I HI R x:'fl__ %%:¦ ' fl »_ Ekx sB*y>i'''' ___ Ifjjfj- fliíi&i--K _S__i BT ¦fxx-.- Rm Bufar >™ iimi n S BffitSSIw MMMmm^^^^zWMSfMISMÊ HKSS fll -HH fl Bfi»#ifS^lfll mê "^1 WMÈWÊ-Wmm\TW%,r_HII__\< l_l KÜb 22c ^9Wm*'*nmMam^ - ;: ^Jjl B___re"': í>:*f '¦v^; ^___BÍ^V^_3 B_KaOT ífPi^^^^ 3 i- '¦:¦ ,'í : .\ -. ^K'9l_*__IH*t' %'9HM !__• _9^K. ¦_!¦ feÊib^Á^^^^^^^^^^S^MMe^'1!^¦'¦áíí__rtíA-"'''' ¦¦¦ .vííxl-í-.vv'¦? vl—HHvit^'. 1 ' IV_f MMMMur^^^m^mMm^ - ¦ mM M ' - . l_flfl_'H W^tí^iflflflflJP. \ *f_flfeí.Cs^ / \s> ^S_« MESA DA FAMÍLIA — Nesta imensa mesa, sentam, todos os domingos, religiosamente, os dezesseis membros da família Zenóbio da Costa: o casal, a sogra do General, três filhas deste, três genros e sete netos. Quer o General esrejq no Rio, quer vã para a residência de Petròpolis, essas reuniões da família não sofrem a menor alteração ^H^M__Í_Í^afl fli- »,• l—V¦'!; ::'^W_i-.;'; .-.¦: A ¦ ¦ ¦" ¦«¦*;:¦¦-¦ l^iol:^^^"'- v^^¦¦ "¦ **^*\ *^.«^^!A__BglW_—I WS ":'.?:*•:••¦¦ '.'¦»¦¦:*¦¦¦¦¦*wü, Bi flÍK#!:'^sti[ ;;.v.v--'¦••/¦¦¦¦¦:¦:•.¦:¦>:¦ •.MMWMUMWf^^^^P^^imMWMMMM^^Mm^kt «*»çrfWfW*«3M_W.::í' ¦¦¦ "FAN" DO VASCO — Zenóbio da Costa é "torcedor" do Vasco,- mas não'televisão, dispõe de tempo para Ir no futebol. Assiste em casa. pela como fez domingo, uma parte do jópn Flamengo x São Cristóvão, enquanto tentava explicar no neto Roberto alguns lances da partida. Deu trabalho;. iillllllHIIIIIIIIIIIIIIIIIIH ' \ _/^S^ O PRESENTE DE CAIADO DE CASTRO — Tendo servido juntos em várias oportunidades, os Generais Zenóbio da Costa c Caiado de Castro são amigos, não existindo d inimizade que certos jornais chegaram a explorar. Na foto, aparece uma bela fruteira, preiife de Caiado de Castro ao sen colega Il!lllíllllli|lll|i|i||||lllllil!|.ll|llllllllllllllllll|llllllllllilllll!lini um 1 I ;fc.. 1 -''__KP*W-^—_^rWPa^a^Tj?Ti^W-^ft^^^•^?^l^_r_!ÉJrl—ií!"f ^MMKm^níf.iJr: ' 1; '¦ ¦ ¦' mmW^ iWS&i m ¦¦'^^^MmuVmMr WÊÊ&*i'm Hlllllllllll :• IPOKTAG.M * RtPOftT 1 fi í im, rimo Nt Carrtusstl i. mu fl fl JMi. * «.44 M a«*o*».af#» Vttím MM* OOtNf ta. I 4a maoaá M »*ia aa me Gosta de «•/«• "tu M» •«A « «m «•«-» |4». r*!< «M»,M '- Jt tO0« eedtnmO, •••<M o^l?-v^|^^ K Ji^ _J__B IV», »M4» «!« __^-í_w*i wÊL\ _^_i mm mm _5"r» \. ¦ mwTmmm Dfl wmM ^^"wm _&» ^_B mwmZmnfi. _H_p_ H. Wtntmmm'^ mp 9L I BB 'àmmmmW'' "__¦__¦*-' *_H '- .-¦ iJ £ _^__i-'áíVt1--9-V^-':,'>'w -H -kfi* J. •¦ ÀmmWiÊÊísÊmWMmlt'--' mw\\ WtWmW AmW ** *fmtmmWr m HB^B-BIÉái^-H-iáM-K i»*-_l _f.,' »¦¦ -1 _¦ nf ¦n-W'fi^ >' _^_i _f_K WÊbí&M- - ^- _fl_f Er-% ***** . I ^^ ¦'S-fí-':, •-¦* y^__Pfff__yfjB_^ :>:#^-'" ¦ ¦ - - ¦ B * li \ ' * " U* > ü fl r 1* Wi ^n__^__^* Ifc* ' mi I -; . ¦ e ^| ^fl_ 1* \\ ' fl_r^-wi^''';- - _ft4 .- :'UL ^i^flfll flfl i^ JL mm\\\\\\\mW' l-s> ^1-Ss B«^fl COMANOANTI HONORÁRIO 00 IXáNCITO INOLtt l'-i doi mau tirccioioi docui-cnioi da v\da de .v- .•.. da CtMia otia -moldurado nrne <r.4.i'i> Traia-if* .i.- um aio airinado por S5. MM BHiilniraj. o t?ci i,.,.-;, Vf r a Rainha M«»i, ronredondo ao fiVnrral «•«:•..:<¦¦•. .. mulo de Comandante de Divtsio li >..,..>»i„ a» firèVvlMi .* <¦• ZonAbio da Coita fo»n-u |«a»ir i-.o Parada da Vitoria. »*•«luada cm Londrc*. em junho dc IBCl -Kol u«- n, r-.-.-. inccijucrivcl" — dinr ao repórter. _^fl -H-a-rfl _Li___í_^ ^^_B_BT m^mm^m%^m«m-W > ímmwm I *W'í-^8 ¦»--• ,.«¦¦¦ ;;>:-; , Hl ^ «vVv!*'*!'^^' HEi-i II Hl L mm mw^M -R-í-B .jK^^iH JÇil ' .mmW^m\m\w\wmm\\- I E*^1 1J H_fl __r_fl _^_^V_IH_M_r •iP_^ -B^wS-i _P_|1R l_Hjf ¦ i&S-a^m»' _¦ __¦¦__! ___U__^^^^ V'"^_B B-_^B-Bi-B ES-ÜMÉí''/' _,^^^^ fl ^1*^1 _Ht HteiÉ__#^^\ »«t.-'» ¦ __HE 'fll _fl'_H ^-W«#»W<„ *¦*'«-¦ •.. __¦ flfl__H-_l "'.¦•¦„''#»r.i¦ 9 ->>t.'j '. ' _B _fl*__ * * * \., • \^_ __ * ' fl--j .'. __ ____\ jf Jf m\W I y' h B^-."i" ,s^*rai*?^^ ^__i àmr^^^*^mt*m * _B |^9^_> _^_V*__H B E-i g:'ti*4_Bl -iFi'' I • •»' RMffiM krtMWir» AIhb «Im*. m m* fé «c ãfMo CMUMM » MM« MM* bntW-, *M 1*1*010* »lll*-> nu v*la MIIM » o* ilortMa tsms+nU* tm tttm, mm mm a* IUIm. c-m. «•• ¦ «ttlu*. nu* m ?»!«•• mteneem apenas • asonte «i%.«i r«n«uIMM awn •*» a r«<af«a«âa 0# •!*••• «•* imunin «ul» Otrim-i aa m no* coa • imu«im «* ao* aimu. <7«**»i<i o* « ¦•<. .«.«>. agsmta para a craa a* coakii» o» i* rtoM*. «m OfMfolt MâdlfliM a iwmí r«ri*ira «•> • •«¦«%u,o lio. c«nu. umm. <«- • cru a» einetn a* »«*««* <#¦>««¦ f>_i*_. • • m-< «aMa o» Omm n*w» iwmni, • HtOalM ib«ih* * • Mra*ih* «• OiMm «a AMMinilra. toa** wh *•«««•<_(««« i-u-.hu«wl*«it «• mnmsêa aetuste *• Ksctrila. nnstmmta* tm »•_». MM» mm wh <i»h «Imita Oe nm |*ii*-|..i>t «• M«m. anatMOat mi *¦* nmhwtn »!*»-• «Ut te m*W wtrni' péutstm em olinat «MM. imM* SmOMo «a rwa m mw «• «oi léalra te tle¦»»»l «ana-M, aaoM _ a* tUton-t .— mi — par-» num. *i« *• «nu Utl*** *to«araw. -»«]¦«¦•• ae iMM*a*. »««¦ limu Mkrt**. iMftrr*. * 0*M luiraMHiu a** »*«»• »-<r«»i*«*i _k-^-^-^-l-_flflflflL BF^ /li E^fl Eduflílifl HI'^ '' ^: ' _¦Bfl __n1 ¦ 4_^-p'^H ¦V 'I _BV*^flBF_HB-^_i »* rnin * nn «... CONDICMACÔB ¦»«•»•«» hvnviwnirvvM ^^ „wí#f(MM4H ,|,ÍM„ ém¦ ¦¦# __u ¦_I Rv^'1 _k-v_I ¦¦ Va*conceIo*. Os netos tão, pela ordem de idade: LIlian, Fernando, Helena, Maria Angela, Afnuríclo, flflfl__^__^__h__t*_. mm\W idta^RES. Ruben* Lute e Roberto. Falando peloi irmão* o primos, Helena — jotiem de beleza tipieamente bra- à _¦ -Em' \\W.'''m\ mm mY^ÊèÊÊÊx ^g&MÊÈEÈ mW W m\Wm\\\\\\m\\ m\\\^m\\\\\ ¦mmm\ *_fl _¦ m\i ¦ _^__l mw* flf UI I* mwÈk Wm '^_i _K^MÍ m^^»^»m»m*»*m»W*mmmmw.emWmmWmmWmwmwmmt.*Ws ETELVINO LINS .1 iiêMincerídaile de Etelvino «•¦»• mr Ij-ralb* mm "(mCMii* Umiui Smms Mttemm VèoU Para Pr«%*oar N*ir*ir«*t>« • PratMiaa Paa r«rrallglaaárlM — 4«aa4« Klalklaa Pr4la • laiar%va«a« Mrala. liara. ifUaaatol a t-toilta éo raiai» «a Paliilra ParaaMkaaaaa At) Ur.MOtUH' iniiiiii a ijiic »» infiii.i, monte credulot na sinceridade da Si. 11.1 vino I im compicendetMni n teu «h» K o mrioMi i que o |iiii|irín Sr. Klclvinn l.int loi quem mate concorreu para o diltiicAn da autcola com aue tentou surgir na politica iiücíoimI. Entre vida e gloria do mu rtquema, tudo p_«Miti como um relâmpago. Tolvet nio lenha meuno havida glária, salvo oqueLu manife*ta{óei Mitpeiti%*imai de quem como o Governador pernambucana, tinha motivas especúi* para defender a discutida fórmula sAhre sucesMn presidencial o o "esqueminha" para reiKils-cr ot casos estaduais. Fiiemo-nos, por exemplo, noite úhima. N COMO SE ESCOLHE IM •"CANDIDATO COMUM'» lançar o seu esquema destinado a Fernambueo, AOprimeira condifdo estabelecida pelo Sr. Erelvin! Lins, como presidente do PSD local, foi de a,uc o randidato ao Governo pernambucano deria sair, forçosa, mente, du fileiras pessedlstas, porque este Partido vin'io mantendo -a maior conttdnda eleitoral nos pleitos ali realitados'.. Decorrido pouco maii do um met, aparece o Sr. Itelvino tini petos jornal*, declarando qua "oi Partidoa pernambucanos iPSD-UDN-PDC) haviam concordado em eicoUier o General Otvaldo Cordeiro do- r«« ria como candidato comum «o Goofrno doEstoilo". fise pronunciamento de "Partido* pernambucanos" ümiraua-se a uma conversa particular, de portas fechadu, entre os Srs. Eleluino Lins, prlo PSD, e Joio Cleophas, pela UDN. Nem o próprio monsenhor Arruda Cámara, dirigente do PDC, participou do 'arreglo'', petsoalmente. ,1 S1RPRÈSA I OOITi M rtm aMIOOf - l*n*»l* «a Cotia « ni homem C_"U e0_" " •nM de wrf,í° »,,,°' nn «««««««O. ¦ .tmpr. „. * 11 iliplM. Nio Ml atMac-0 em |tilo*. palavra* on atliudn. Itlo *uu^n^nm^.t^Jm^*tuVri*!%«laaHuw Mlrank» *»nl» n» priiMr» ronuio. g pouul uma tao r»l*«lo MHH.r ,m IW. ürlr mo, ,p«k,. rm l»lí. fo. tr«ti.r7*tao kulom iuhIIiI* faiw «a ail|«*. tit» fato conrorr» paia o SmitaM-IJtefa.!-! iraaM iumw ae «i*IU* «jna tt, » ncebe AM mesmo no *eu im>-_?r.lS ™.?",*« J?'_ "«"'"" «> «-..«taru r trrmlnou m InUnt.rl*. ntu prlmtlr* m MInitMrt» «a Oncrra. comtderávei número de ¦•MaM», r»"». »•"»• r-mjnd.rii, «I* 7on* Mllltir Non» tm mm • procura. «làrtaiMU. "OmM multo «o* meu* aml«„<pe*-» IMI zVaAkl• i. 7«?_^JÍJ_"° *°« ort-"01«" ••••rorrldo. „...M.r» «rio., panou » «.en.r.l Of RUIU. -•"•'»«.«••¦ Ml «Im te ilm. Por I*m. nunca akandonel, nem aban«u» |MM tm •»»*. tmoe, nl ?ií .Míííii" P«r ni, rw> »nmsvi«o *o noto põito dr Gfneral do E*«rclto. Ator*, como MHUlr» «• donarei «tuahjun omIio em diu*ila dilicii" — confeuou a OB,rr-' »«nilu o ponto culminam» d* iu* carreira militar. Mu JocnalliU. ber <i/onio de Can-alho. Comandante José Barreto de Assunção e Tenente-Coronel Rubens Alves da Jk§' '*®W^Wir% mh- Rf9_l Bffl C*>m_1 __^_^__^__i 12 Àm ¦BflflflflX'_£-_MLÍ!lM*^fl_H?' ¦7^9 1|»«<«W* «tf tflo «im lucram de teme' Mo 4(1 Coara uma espécie dt Mola du guarniçiet por t\a comandadas, Através dos atoa, com o rodírlo costumeira no trccHe. »i.« fama ganhou o psti. Quas* sempre, a visita duna as unidades 4 *•*-tinida eo» O almãca, ao próprio «j«.*»i#!. junto com a ofiemiUmUe. tm seguida. Zenobio da Costa rol di>«ame-f» paro a Ministério da Guerra, onde comece a atender ao expediente, permanecendo •M ate eérea dt 19 horta Volta ao f«» imIi oa me. nos i i da -ou» O. DorrfNo lembrm o atrasa para o yantar. sem que isso dt Jeito, Algumas noite*. a sogra re*olce tocar do General pM-n , è ouvida, eten'aMonto, pelo genro, gue edmire tida boa «lastra, dl*i eHssteo. da a "Tofee"popular pelo Voseo da Oomo. Ooslo do f»lrrl».«». i»«tro o «te contar blstóriat tos netos. Coleciona obras e de arte antigüidades, muitas delas trazidos da turopa, no após-guems, Xunra fumou. Mostrouroí uma magnifiea e bom odeoo, moi -fo be. Nu festas, para «traRevido dn d» rirfu-jfínclai, ffmlt«-M ¦ sustentar um ca•o da uísque, «tm fator «M da liquido. Dai «oráteat « Mo disse: "Qetmtt, te afiam dte o senhor man. dor ma prender, mando tombem «jii» mo tranguem ntquele Quarto..." Criara poMarlnheo o gosfaro de acordar tom o chilrear du eanirlos. Mu as suas constantes idas a Pefròpolts implicava em mudaneu de gaiolas, morrendo alpuns panara*. Por piedade, deixou de erld-fos. Atualmente, mantém apenu quatro pássaros. Z*. arando atirador em revólver a fuxil. Hi pouco, inaugurando o "Stand Ze. nóMo aa Coita", na ricota aa Sargentos de Trts Co. rações, Minas, participou da um torneio com um capiffo de artilharia, eampeto1 loeal. Em seis tiros, ZanoMo da Coita mareou «««e pontos a mato que o oficial. As três filhas do casai Mru.HelVete, Silvia oZf. ba lio esposas, respectiva. mente, do engenheiro He- Blar W^mlmWmWmmmmmW^^^mmm*m»MmmfWt _PfJ? Jf L/A WmmmJk ¦fiSp^^S IftU-flflflí D^*JBfl :v-fl_flfl _ET : aw*T~* mi. * 1 Knfl • ^1 ¦¦Hi'' Wlffifl B&W v-fl ifl-i _-J p-ii V"\!\ -fl HlP_l m mWmÊmmm >*u* |k% ¦ flBV; ¦¦ Mm " > HB-_^r^ W^^ ^^flJ ^-1 %^ hB^ _P» :i ' :l^8 Bí . BK ,àwv^':' ' l 'M'"V-i-S»/ ' " PS'_^F-> ¦$ v>*- , MwmmM^JmamT^ .4_a_3?*'*v* -í _^-_^-T^--l-Kai-9EB-tM'v _Ki<-> Tm! rTflfll Bkt-fl^flflflm^ %m m^ mMm^ MÍ Mil • «¦"«'* «*« «MflfW, li*"* mHoO» _*W «O: l'*»«r»«»i indo fl*. OitÍM J*OM«lMe<tf# IM N •*.!.<««»# d*t rMNMI In. wifiMH «rom «fw*o PflOf Mftl MtMÜtoOa I CO»l« r«f. #««•« #«• 'etdfter tm tomptuhm} da Otueeal, *w «m i-wiia dt tefi*ule**a ê Felina da tremia, at "MiartUM de Z#«MWe", |MI« êlt «fíiioh um ofi(Ml •pi»ri»«"-»«.i* *4* o ÍM !-»• *••# ri->|««i«-*ii«it« "fsrf melão» Al peruo* Mia !*¦• i*"i /aliodo isdo" — i*d*o"« o Orartil. (0 r*H< «o*>f>« un ocidente do mofoeteteM e «itl*e*« Ha»-ii*liM«í-< fia tsset ptMMfflfti detsu B^^^^I^JSl^ < - P^^iS flflhií*'' issmm __B^^T *-_^_i _^_P 1 #'111 mi «ileira — rctpondcu cobra a qualidade qua mate «dmiram no otio: — "A Coragem'.' é que causou surpresa o imprevisto lançamento CLARO do nome de Cordeiro do Faria, militar, apontado como potarizador de simpatias udeniitas. e nascido no Rio Grande do Sul. Aos políticos pernambucanos. .1 atitude do Governador pareceu patentear que os quadros partidários do Estado nio dispunham de um nome capaz dc contentar a maioria, mesmo porque essa questão dc unanimidade i quase improvável de ser obtida. Mais desgosto causou o gesto, porquanto nem iniciadas haviam sido ai consultas em torno de nomes de pernamliucanos E, tanto pior. para lançar o General Cordeiro dc Faria. o Sr. Etelvino Lins não tivera a restrita consideraçáo de convocar seus pares, componentes do Dlroióri<> RcRional do PSD. a fim de ser discutida a solnvão mllitar, através do nome do Comandante da Re_ií.,. PROTESTOS I mW&$vaÊ "T/M __n_l -^B mW^ró-K ;*-'«.a|l ¦M'V-> m SÉRIE do clrcunsUncla* provocou, como era de ESTA esperar, a revolta aos círculos mais responsáveis da politica pernambucana. Houve uma verdadeira c nalural chuva de protestos, Inclusive por parte do Deputado Jarbas Maranhão, vice-presidente do PSD de Pernambuco, e tido como provável candidato do seu Partido àquele Governa. IIV SINCERIDADE Aqui Fâlâ: Teofilo de Vasconcelos 0 ESTUPRO DAS MASSAS-IV A mostramos ao nosso público, nos três primeiros artigos desta série, com alguns exemplos de diversas épocas, como um homem medianamente inteligente e audacioso, com o uso das artimanhas da propaganaa, poae subjugar um povo ate o« mais incríveis excessos de histeria coletiva. Analisada nos seus termos mais gerala, a propaganda se constitui de dois elementos básicos: o APELO E A MENSAGEM. O apelo é a parte que tem fim chamar ou mesmo agarrar a por atenção do público, (criando neste um clima de simpática receptividade), remeem seguida, para aquilo que Ala ai,-» -,. i .i tendo-a, nC.-._t iBla ? «"• é » MENSAGEM. elo n«i; i?.JT ."?. .ÍI"*.líca cr,ttda Par* íins A* simples atrafiffiffl, •• ««validade da propaganda é transmitir a mencerta impressão, despertar, direta ouTtrÍHi«;.-?:Jlroduzlr_uma Sm2 S5._Bí«te_um dMfJo ou uma "PU'»"», através de ai- SS^^-SfSl^(íalada-escrlta' rflPresentada- estes dois elementos são fà«n«_ía» Pr°Paí_n^ comercial, comP P°r exemplo, nos anúncios de SfS!^íV-i-"conhedve,,8> a ' n.°48 quuaif. ° aPêl° é- evidentemente, aquela garó?.ta lempre ™",« multo bonita e excitante, capaz deter os olhos de qualquer criatura normal. Na realidade, de"Coca-Cola" ofe"nt!ímPlavâ_ aquelas figurinhas tão agradáveis, «««.,. -SUa, "sl0-an". ° 8ueu ^ue por sinal tem Iffl .il?f,La„10.drea,,e8tá ,í?_,af ed0 qu»1 os seus olhos SH?^™ rí^J f0?'" nio podem fugir. Há ainda outras expressões de comerclal. como, por exemplo, "bem gelada é uma interesse delicia" etc, cujo fim, evidente e leal, é provocar o seu desejo de tomar aquele refrigerante e aumentar as suas vendas. E para que não se pense que estes artigos são subvenclonados pela Coca-Cola", fazemos questão de citar como exempios semelhantes o seu excelente concorrente "Guaraná Ca- çula", o "Brahma Chopp", o sabonete "Gessy" ou "Palmollve" ou "Tricomlcina", etc... etc... Sendo o apelo um elemento destinado simplesmente atrair o público ou a criar neste uma boa receptividade, asa suas fromas sâo quaisquer, decidindo-se o seu uso pelo grau de eficiência comprovada ou provável. Assim, o apelo pode ser plástico, escrito, falado ou musical. Tal técnica é perfeitamente licita à propaganda comercial porque esta, de um modo geral, (com raras e discutíveis exceçoes), se destina a divulgar o uso de coisas que contribuem para o maior conforto e bem-estar do povo. Já na propaganda politica, a moral é multo mais austera pois que, a mesma técnica Já tem conduzido os povos a verdadelras catástrofes. E o mais grave é que a astúcia dos demagogos e agitadores sem escrúpulos chega ao ponto de confundir, propositada, mente, o apelo com a mensagem, de tal forma, ao de apaixonar o povo pelo apelo e dentro deste lnstllar oponto veneno dos interesses pessoais Inconfessáveis que a multidão sorve sem saber e até, multas vezes, inconscientemente se vicia. Os apelos ou atrações, ou iscas, para reunir público mais conhecidos nas campanhas políticas, são as bandas de múslca, as passeatas festivas, os comícios, a presença dos mais queridos artistas do rádio, do cinema e do teatro, ou de eraquês do futebol, as festas, os churrascos, os automóveis com alto-falantes e músicas contagiosas, o carnaval, os "shows"' artísticos ou esportivos, as projeções cinematográficas ao ar livre, a distribuição de brindes ou utilidades e muitos outros. Estas, embora Indignas da gravidade a matéria cívica impõe ao cidadão, não são ainda tão gravesquequanto as outras e mais pérfidas formas de atrafão das massas, baseadas no sofrlmento humano, na miséria, na Ingenuidade das multidões, no rancor, nos Incitamentos de ódio, nas injúrias com vocabulárlo pomposo pela força achincalhante das palavras, no ridículo das valentlas verbais ou escritas, sem correspondência nas ações, etc.., Resumindo: Ao propagandista sem escrúpulos, tudo serve como isca para encantar as multidões, bastando-lhe a simples condição de as encantar, de as embriagar sem nenhum cuidado ético nem humano, com as catastróficas e fatais consequências. wmWmWmmÊ'^Ef»*mmmmWm\\ -_H mWmwW^ê^Wi í¥ {J&m ^m\ mm^^mW^^r^^s^^r wm AMARAL PEIXOTO como Presidente do PSD pode lalar fc_y.vffSHjiF^.•:';.-.V» -^^_^_^_BL m\W __l LOURIVAL FONTES luta oontra o ostracismo interveio pelo Catetc «MOMO NA VÉSPERA o Sr. Jarbas Maranhão fora v ao Palácio do Intá, almoçar com o Sr. Amaral Peixoto em companhia do Ministro João Cleophas, o Sr. Etelvino Lins respondeu, pela imprensa, que não esperava outra atitude do seu colega ric direção, depois de ter ido almoçar com o Sr. Amaral Peixoto. Pergunta-se: pertence o Sr. Amar .1 Peixoto a outro Partido? É um intruso nas decisões que. por acaso, venham a ser tomadas pelo PSD pernam-bucano? Não. O Sr. Amaral Peixoto é o presidente nacional do PSD, a quem está vinculado, inclusive, o Sr. Etelvino Lins, que em determinados momentos tanto tem se batido pela hierarquia partidária.* O Sr. Etelvino Lins bateu-se pela hierarquia punidaria quando quis afastar a possibilidade da cândidatura Jarbas Maranhão, logo em seguida à morte rie Agamemnon Magalhães, em proveito dele .iróprin, Etelvino. Etelvino Lins abrigou-se na hierarquia partidaria, também, quando veio ao Rio, naquela fase da sucessão de Agamemnon, pedir ao Sr. Amaral Peixoto que intercedesse Junto ao Sr. João Cleophas, no sentido de que a UDN apoiasse a sua candidatura, o que foi feito e obtido. QUANDO O CATETE INTERVEIO A PEDIDO DE ETELVINO pernambucano esbraueja, niniia, conOGV£RWADOR tra o chama "bloqueio" político do Catete, rjue "pretende que interuir na política daquele Estado, ntruvès rio passível apoio d candidatura Jarbas Maranhão". Intervenção do Catefe direta, clara, inso/lsnídue! e efetiva ocorreu recentemente na política de Pernambuco, por única, excluslua e pessoal solicitação do Sr. F.teluina Lins, Foram estes os fatos: O Sr. £te!ulno Lins íiauin combinado o laiifam^nlo de seu nome. coma candidato comum ao Governo de Pervambneo, pelo bloco UDN-PSD-PDC. Por sua vez, o PTB preparam-se para lançar candidato O Sr. Efeluino Lins ficou em pânico. Tomou, próprio. ils pressas, um aviso para o Rio. Toi ao Sr. Lourival Fontes, ai»tdo-!he seu empenho junto a Vargas, 110 sumido pe.de que fosse evitado o nome petebísta. OSTRACISMO mmmmW^wêl^f**"' j__ra__»F ^mW JOÃO GOULART atendeu ao pedido MORAL TEM, agora, o Sr. Etelvino Lins; onde QUE e que autoridade encontrou êle para falar contra "bloqueio" e Intervenção do Catete na politica pprnambucana? Êle é apenas um político que luta contra o ostracismo cada dia mais próximo. - <*-%». »»»¦ m !¦»«< v - '.dp^í** .*?*aspffB " if.i ahaVl i mmm» > iMACIONAl * INTkftt-MCfONM* * INTIRNACIONtU * II fi . il < ' «' :*^__2_5__. ?IWIRNrU PAGINA 5 é*llimNif0ff a .V«r« (aiwa** .** Na Terra em Que o Dólar é a Coisa Mais Barata ' ' '^.-SVa-R-F-tV:^ fi J 5fc:- -J'^flSF~t Vri~» - s ¦: flflaVJ&WFtalÉ' TOPàT^sn JÊaJLf\ ^^'«^B^LÉB-BBflKBV^•¦¦» ^i-v» ™#*-::- - iP-ll s. .SíM^-ltlJsflfl^flfllflfligíflJE B-B-<_«__-<_» JSi-ãflfl *W'íMm1mV*£mm MmÍ.'--~ iMÊmã *'í^j&MjSKSm. '^ - A*m»W», **•»' j£jL R_ ' 'lB»awrB| 1 IB^sBaB «si BV _\jffibi<>' A*»^flBB3ri_Bk' fl '•¦ ¦ %*¦' lasM*' :> "M. sa*\-MBfl#oaaB_k avl-V"'^' ' BasVBsB ^^fl_ V 'IBbBB-Bk fR2KW* fe ^H»""' _Btw. 'ík''^»»»' ' * *¦* ::'-W'-''V:'»i1^fl_BflflBflinflB-lH•-' flr-vl flBflk. K' IbInSI as flB-3_«laF7^ — MmfWJÊ H y^i- i '?.* "\ flfll *= Bfll — flBa Ü fl B_*_l BjV ' Com 700 Mil Hebifenfe., am Clima da PevrépolM • • Tréntste Mais Coage» liaaada da Munda — Da um Ledo o Cidadã Qtsa aa Iteeohei* Coari miiem. da Outra a Mcttepele am Qtsa Tadas •¦ liefne* a tecei m Ceafweeem — Aetopiitot t •«u-satm Subterrâneo* Para Ditfribui-cée da Trolree — Tántl da 2 Quilômetro* Oade • Tramito a Oirlflda Per Talafaasa — Nao P.Ho Atua Nem Lua — Televisão Na* ''toachitM'' a tua* tam llamiaada* b»f ítV = R^ * V abT 5 _fl * I ^*RrçM »» ki,*#* íla€ *** ' fl s _B_M_JL! £ STA *lilo que náa fal a VeanacU para aiumpanhar aprea» a* traaa-asa drIho* da X Conferência laierameri* 1 _Bb5**4.V' .* ^mW^fEm^mmmmm&^mmWmmmmmmm fl = rana e larapoaea para ver semente _*W* "/wi i ^»^à-»^)Dui Ifl I < \ i i \ sn> li \ mi i «'arara* De avlie fal a Mancaita simm lal l» I ji r ji I I \\ u««dr « prirólro ê arrancado de dehaiae 4a» li «Wtlrj Ui q*.'*'. « caanatata «Ja »»'i.*ji»-;,»»t4 q%, aso «wsrftils» r«»»iB'ar o rv.VMW»' f acua» por uma florem de I mil torres *nc -»-m- lago a dentro ate aata distância de 40 quiiamriro*. e lambem de avtáa fal ver a A,»t-;.i .;...<• -siilliôt**» «to llítrbara Holloa Cerro Motivar, onde Soa milham do loneladaa da aataéfio do ferro espera» a» até ha f-auro tua conveniente rasaaratáe. De éaiaaa fal ver La Gaalra. • snaderao parlo ram grande motimento de barros para as Rstadoa 1'aMo* o a Karopa. De aaloaaévcl dei am pulo até Itamalslmeta, té para sentir do paria aasa cidade do interior. Ja que MaracailM está no litoral -»? saMdo *ue aa cidadãs assim laralitads* enroalraai mal» recurso* para seu desenvolvimento. Tenho aasolata vontade de oserever a respel& -a. Mi •*_*# I» f to de lado Isao e voa escrever, atas agora sé falarei de Cavaca* - Ia eiadad dei U(senador". para dirtr como tida gente da VeaeaaeU dia. «aanda ae refere à rMade em «oe Hollrar nateru. d* quatin tno» E' desta 6.Uncsuttana. A fniversidade ma »i«:» desejo falar, porque H% III %f4 mais bem mantida da da 'i'.(* os hutoriadorea ja Aaterka — montada, alia*, CI».%IIKS cAniaram tudo, Ma» náo fxst» com am luso «mental — to fugir á necessidade d* dl» IMSTI\T%S orgaado o depoimento doe v.iigar antes slgumai Inform»ç»>t de tlmansque: li CaJornal» de variou amortraTenho •-..»• rrecio de t * * rsess ettá com 700 mil hablnos pcvoenlea à Confere»Ilisfórij* llmmóiiro 4a dar urna idéia exala de Catantes; S) teu clima é de Pt-.lil.oM.iriu (|ar ••Com• *r.• i tentar.rla rompara-la ao cia Inloramerirana. ooti trApoüs na maior pari» do aendo concluída om CaraItio ou a v>. |'au!o dia e durante Ioda a notti» ¦ -i.<• andei correndo nos Isãe ra*. a foi ao edifieio da M¦mata prisegundo proa** Claro llnrido»». precisamente ir.eiro» dtss. mas loco o ¦•«••• bUoteca eue o ronclav* se publicação oficial: a .empeSsktM Encontrar a Fecl. i*••¦> » deridtdfttr.rnte a ratura média anual à somrealisou. As largas aveni• .-.-..»:.:,.. , :. .:,. f Rj. t>--> é de 194 grau» cenitsradaa o auloplstas que corliririmtV sas -¦• «•-"- duas cidades > . do»>: 3i nio falia ãgua nem tam «ma parte nova da clrealmmle grandes em-lorlrs luz; a ¦ deve ler o transito de dade sie iluminada» por os sentidos. .-.', v -\- tudo. rua mais congettionado do e Caracas ».-!,. detas some squela» lâmpadas em esmundo. de q»,ia!quer ângulo que se porifneia, parece, aqui. na Também procure encara-la esqaiaa da Rua Silveira "Nio K 14 XO POR nSo acho boa a Idéia de fama Chamem Mr*. Hub.roso', Martins cem a Praia do | lar da "Nio cidade em termos Exclama loa* Decepcionada — TÔD.% PARTE Flamengo. Os estabelecinuméricos porque desejo me comercial» sie mentos ma Catarei Jamai* Cem Mulher Rica", referir assim ao liais todo, No dia em aae o famoso de acordo com móvel», pracom os dados eoelpadeo o-.ie — Retruco Porfirie Inquérito Zse Zse joalboiro Gartier pensou pude coliglr nas rcpartlçiVrs tolelras, geladeiras, balcões Gobor Comente. Vitorioso, om Holty- públicas e publiciçAcs. e desta em montar ama filial na e toda aarte de aparelhos América, éte precarea Camaneira fszer um retrato de wood: "Eu Sebie Que Isse Nie ia olétrtcos recem-inventadea corpo Inteiro da Venezuels raraa e lá w aotaacltceu. O nm Estadas ünidoa e na "déficit" Der Certo" — um ormesmo fés o nio menos fapai» sem Europa» çsmentarlo. com a» balanças o a o Chrittlan Dior. m Nada é tio dlficll de ver comercial e de pagamento quando preUadeu levar mal» equilibrada» do mundo come nm automóvel velho. e onde o dólar perde a rua Ne terreno da propaganda Paria para e força esmagadora. par mole do A melhor «te maneira comeReporiaoam de e latia****! çar falando dt Careca* mo ite 4 tio fian* BILLY O-HiVRA, do IN9 parece que 4 dizer antes do mali nada o seguinte: há duaa ia qee eepanta. As vitrines •leitão" Stra(Especial para F1AN) cidades, uma çonitrulda pe» daa eaaaa do meiaa para rineky o oetroo lo* eipanhói» em 1867, e ousenhoras deliam longo om tra vem aendo erguida com de fama latornaclonal tem originalidade o luso «uaimulta sofreguldio há menos dirigido a Slnflnlca Vequer Idéia qae ae faca do r" .'üiua .a. r:. .i„;.K.i:i..a-tr»i í... , i.n;,iii«i:Ki:,niaiSi«ii t.r:iV4ai wiwutanu «M»iWiss»sir«irj como possam elas oer — ae vendo. Os cinemas sie YORK, março — Barbara Hutton, a milionária mai* infelis do fortuna fabuloso de muito* milhões de dólar**, osso bolzaquiono irrequieto Igualmente laneeos cerne inundo, está de malas prontas para Hawoí, onda pretende refazerainda não conseguiu "comprar" um pouco de felicidade. nem mesmo os melhores se do quinto desastre matrimonial da sua vida: o casamento com de Sie Paalo chegam a NOVA Os casamentos de Barba Hutton (Babs poro os intimei) nào objetos tanto. o diplomata dominicano Porfirio Rubirosa, que durou 73 diai. de reportagens escandalosos na imprensa de todo o mundo. Os colunistps AS OBRAS mundanos fazem despique. E, na sociedade, murmuram-se comentários Barbara eslá com 41 anos. Possui saúde extremamente delicada. E maliciosos que terminam sempre com uma ponto da desdém: PtÜRMCAS os primeiros cabelos brancos começam a surgir implacavelmente na* tem— Puxa, como essa mulher tem azar. número de ImlO grande poros, mus cia ainda não perdeu a esperança de vir a ter feliz... nun grande* espanhóis, Italiano*, 0c fato, vejas vocês, o inicio do carroussel nupcial aconteceu quando portugueses, sírios, amerleascxlo casamento. Barbara era ainda adolescente. Apaixonara-se polo Príncipe Alosis Mdino» deu à pequena -•idade um A tamosa herdeira norte-americana é um desmentido eloqüente à ar cosmopolita que rlt ninvoni, um belo rapaz, a abandonou depoi* de enriquecer que a suo colada nâo agüenta. Mas essa irasc que anda de boca cm boca: "O dinheiro tudo pode". Possuindo umn bem. ção de pôneis c garantir um depósito bancário de dois milhões do dólares. .mistura está lhe fazendo Há obra* pública» • que deiScinprr ram n mania do» xaram oa brssllelros admiracurar a dòr de cotorelo da nnbrcs, casou-so cm seguida peito de Rubi. — -éle nio se ^»»4»~«ai_f-ja*rff'""*r''*<^Bsw. do*. Náo falo da autonitta que maneira mal» estranha do casa comigo porque nâo quecom o Contli» Kurl Ilauiovltzliga o aeroporto de Malquetla mundo, adquirindo uma casa ro" —, acabou deaposando o Krvrntliiw, da corte cliiutnture Caraeas numa distância d* (iui">a. Convencida de oue, diplomata, seguindo para a Kva-*si -P- * por 75 mil ilótarra em Casbah, JF ^^ ^3 17 quilômetro*, multo pareciem Alger, o célebre bairro daa lua-de-mel em Palm-Beach, «lesta voz, acertava nn alvo. da com a Via Anehleta (inrriiunrloti ã cidadania norprostitutas e do» crlmlneaos, na Flórida, num "super-consctutlve no pagamento de pe*. i|tie aparece naquele filme té-amerlcana. Man o casatellation". especialmente iredáglo), mas no túnel que foi inesquecível de Jean Gabin. mento nio durou multo. K tado para ot noivos. Mas Casbah logo a enfada. preciso rssgar numa extensão llárliar.i obleVC o seu m-ruihIo Bárbara parecia felisl "ts*;9*s! asW de 2 quilômetros, dentro do V. a milionária vai residir em rá«_E^^_«si_«sP^I^'''' divorcio, Do sonho liiatiiigldo te aerá psra sempre", dizia I'arls. Li sim, é que é bom. qusl o trânsito é dirigido por rle encontrar fl "verdadeiro" para todo mundo. Coitada! telefone. Outra obra impretConhece então um novo printnárldo ficou apenas uo"» rol o mala rápido do* teus alonante é a estaçlo de Anlripe, o Insinuante Príncipe ibrqnça — o filho. lasamento*. A história scabu* tubterrlnea, em pleno Igor Troubctzko, russo branmu depoi» de 71 dias em que centro da cldsde, como teneo, pobretão, à espera de um Decepções t milionária pouco ou quase tatlvs para desafogar as "teu" Rubi. bom partido. Dentro de poulada o gozou Acumuladas mat do» ntitormiveis «-tilsitlara» semanas, Babs era uma Permaneceu todo o tempo com doa oficialmente na proporção Bárbara não desiste. O «11princesa. Era o quarto rasaim pé engessado, consequénde 1 para cada 10 haoitantcs. nliciro tudo pode, pensa ela mento para se tornar pouco :1a da luxação que tofrera no As passagem subterrâneas com éorleza, Abandona providepois o quarto divórcio, .~*n^S*^H próprio dls do casamento (que sat_saW R snrlarhente a Idéia de prínolpara carro no centro suo tam» èm Rk. • hÊMT* '^Ik^I ,rvÍll tzar, tanto Deus). B bém em grando núnwo é pal>"s e nobres c volta as suas *6**^ Rubi. entretanto, náo deiO Impacto lfe-v ¦ I ra todos oa lado», c isso pervistas para Hotiywòod. Tixaxou de freqüentar cabaré» e "gostosllo" mite o cruzamento para cada se uo Cary Orivnt. Ituliirosa jurar partidas de polo. Não bairro tem atravancar mala a Casa-se com êle. Novo ellviirdava pelota. Bárbara, se qut'^^fimwr '.«_flL_| "pobre" superfície. cio. E' Interessante noA milionária conbR Lmv' _e nesse, que o acompanhasse. E tB swÈf^fvr^^^ wm Be tar que a cidade nSo possui E' (|it;indo se lembra de tinuou porém nn sua sina de a infeliz saia manqultolando KJI Hi^'-^viM<_Qíi-R »'2&m\ WÊmmm bondes há cerca de dez anos, ^Mm\ mwü'-* até que rePiras do amado, HaW '.:.v.-:v. * ..;.;¦:.: e que ot ònlbut não servem vv*««.ÀS :>¦¦¦. , í.voi*'*'j_»x»tea.í' ¦".:¦''¦;;•''¦.'''-.¦¦'¦" solveu dar o "basta". apenaa aos bairros, mat a ta Eu Tinha Dito,»» cada rua, numa espécie de fl- • - ¦<. ;$**¦• 'Mr ^afilamlflwoEVElll - . _»-_5y osa Preferiu a Liberdade... \*?**€*fLm ¦, ,tf »•> M Í^*'*^'^^S Eíaáav M\ :^m Ri"; '2^^ /,.-, k R R_«__. PI ¦ ?¦> :-'l«fi 4*ffTO-,,' - rTÍ' '3 ,'•^^Mm\MmW''-ímM mW*í TrWy Zsa Zsa GaiJor.' "Eu sabia que rido ia dar certo" procurar em vão um pouco de felicidade, fosse a que preço fosse. Estava doente. Submetera - se a uma delicada operação, que a obrigara a guardar o leito durante dois anos. Ficou mugrisslmn, Não pesava mais do que 43 quilos. Em plena covalescença foi passar uma temporada em Nova York e nll encontrou Porfirio Rubirosa, diplomata dominicano, também divorciado, como ela, numerosas vêzcs. Rubi è um terrível Don Babs voltou para o seu ma- jestoso apartamento de Park Avenue, sozinha, com o cachorrinho... Juan. Náo perdeu a chance com a milionária. O casamento deu que falar. Na véspera, o diplomata tivera um dosaguisado com Zsa Zsa Gabor, com quom esteve na iminência de se casar, Os noivos brigaram de modo um tanto ou quunto espetacular. Rubirosa deu uma violenta bofetada na atriz húngara, um tapa-ôlho em boas condlções, noticiado por toda a imprensa. "Êstc Será Para Saiipr©*' Nada obstante, Bárbara não deu por vencida. Apesar do escftndnlo, e das constantes declarações de Zsa Zsa, a res- ás tdiflcios como o do foto são erguidos no mesmo ritmo em $ que no Rio e SSo Paulo se verificou o vosso -boom" imobl. | Urino. Mas como se poit ver, a passagem subterrânea para ) os automóveis é uma constante em toda a nova Caracas vontade de por o passageiro mai» perto de casa potaivel. Isto obriga cada Anlbui a dar um milhio de voltas em teu percurso e ter multo difícil para um estrangeiro entender o itinerário. Mas em compen» tnçáo. o serviço de táxi é bom, e além de os carros serem em número mala do que tuficlente, não podem parar no ponto — não há ponto, aliás, tardem é circular icmorc. X COMPRA IIE TUDO PELO FACILITARIO A comida é a bem diier essa mesma a que estamos acostumado» aqui no BratIL A cozinha Italiana, portuguésa, espanhola, francesa, em Caraça» ou no Rio, evidentemente, nio muda. O povo é multo parecido com o nosso, principalmente a» mulheres, que também *io multo elegantes e bonita». Na hora do almoço, quando a» comerciarias e funcionária» suiprndem o trabalho por duas horas, as rua» de Caraça» ficam muito parecida» com as do Rio — a única diferença (¦ que muitas comerciaria» e funcionárias saem do» edificlns com a chave do seu carro na mão. A compra de automóvel, de televisão, de máquina de lavar roupa, de toda Um belo dia, Barbara '* iitfiir&i^mmmmmmtimwm a-W ' **a_Í»a_lf ^m\r*Ss**^' ^mm Hutton aurge inesperadammütfâfi"*1"'' mente em New York. soai^'-'•"' -'^ÉStMa-M ii^^^^l^nii^^' s.^m§9smmmmm mW^^mmmm nha, para Ir residir novavãmente no seu majestoso R^*" t*f*rffi^tn«-*—¦! MW^r^^SsvÊWT '^l P»*^ spartamento de Park Avenue. No aeroporto, respondeu cangada aos reporbisbilhoteiro» teres que queriam saber de Rubirota. Nio me chamem de ^M»aasj1_)^'^2 ^^kj^P^wa»** X* as*" **s»'*R3JjHp^k»'0»s_aaaaBB»--^ * Jfjí .,.*'* Mrs. Rubirosa — foi a resB-H -*m$í!ÊÈÊÊ$t!$ê&!toiítom. ^'^'^mf^mjkm potta. Os olhos fuzilavam. Alnda desta ves, aquela mu*. "_^_isvVr^_m-»-*' ^^*^kS^I»ta_fe__flP^_B_B_W. ** \«M*a*_tasVA»__.^ í • ^ád9»a_l a_aaw_aBB»a_»B»-»\ -_*Ba_T^Ba_Br*_B_dM__ ^-*Ta*s>s,D_lHr2<8rk KÍs* rJM*-kJassBtB_«eanv( -.*"«_« H1H ^BBaTBBBk^ naPKw; • !U-«_iH-i*jrH^ j«e~%éajrj|pB VWmWn1 __»sasTBr'r^ SúÉmW^^r mO*Z/_C WSmr^awSV Q_m#»*a^ •JSntOm^SSQSBümiL M^^^ ^IKflKllllEAKsClr^ ^SMtdH Htt »¦ ^tamtaTi lher Infeliz, possuidora de f-JI EAfeV"»! _B_ta\ _Or^ _Pr uma fortuna de milhões de conseguira dólares, não comprar um ma vi do para '¦ toda a vida. Voltava para dt3 *_aaâaRa_Ra_H _ta*_*m_^R __K' _W -t_sam - ^_m*_L aa_M_«\_wAnK'', ^-^_^-*VW^;rr^^r^k?^'m^í^^Wfíshu '-'¦ Úvffi-tfMÁ&y&$&^^^ I^_t ^_sa_v^_U HB3»_Wrj^_Úl ^SÍMsmm*QaCVmÃFJrJMrJR ^^J^íM^FmMvkti^jÁy.tírè^^^^^mi^'a sua solidão, após o quinto desastre matrimonial. Por sua vez, Rubirosa declarou: Jamais me casarei | § com mulher rica. Enquanto itio, Zsa Zsa | _¦. Jassl »s»s_«^^^_tn '^^^^R^^M^^^^K^-B^fc^WR^^W^W^^^^^*?*^ *''"» T»oj *^__é_R Mr^Ê Mm^f^ Br_1_P a_Ma_»^ V ^?^^ '^*^R^~Jt^ Br-M^ _¦: ^_k. Gabor, que está em Hollv- | wood, depois cia temporada | que realizou num cassino § om s\,as Vegas, comenta. = satisfeita, ao ver a "cavei- 1 luxuoso auditório da biblioteca da Cidade Universitária, onde se realizou a Conferência ra" da rival: Interamericana e que agora é entregue aos milhares de estudantes de Caracas Eu sabia que isso não ia durar... ü I \\1 ,i "^Vt—'-—i, ffií»uMfcái t5> V espécie de utensílio» desta natureza é de tal maneira facilltada que o próprio homem da rua diz mesmo: leda gente tem. No» "ranchllos", que tún as casas do morro (mas com luz elétrica nas ruas, o que embeleza mal» a cidade e podem ter comparada» àt nossas favrla»), há trlrvl.tán, máquina de lavar roupa o toda Mrte de aparelho» elétricô», além de muitos de seus habitantes terem carro. Eslá visto que essa minha Impressão de Caracas não está completa e possivelmenle nio é a de todo» os que estiveram lá ao mesmo tempo. Ma» essas coisas que deixel dito ai acima foram muito discutida» entre nó», oa Jornalistas, e tenho a Impres» tio de que olhando o lado bom, lodo o mundo hi-de reconhecer que essa c a oplniio geral. Isso sem esquecer que uma coisa Indispôs de inicio todo» o» brasileiros contra a cidade: foi o pequeno poder aquisitivo do dólar — sintam bem o nosso drama: não c o dólar a lil) cruzeiros que vale pouco, o dólar mesmo 6 moeda fraca perto do bolívar. Na verdade, a coisa mais liarata que lá podíamos comprar ainda era o... dólar. ' -.. .--'..... , ..v .11, ..,».•-.; Kw-:_ 1 - Paqinci 6 «tPORTAOtM *M*0*lMÊm MPQtUOiM RIPORTAOIM RIPORTAGEM REPORTAGEM O JliU O Destino do Tenente Partindo do principio dt quo • condenaçio otri m»nildo (o quo é provável) rott* •Indo o Bondolra podtr pttdlr Indulto ao Proildonto da Re* publica. O Chofo do Extculivo podará baixar tua pana dtniro do livro arbítrio. Por outro lado. ia fôr mosmo mantida a condenação da IS anoa. Bandeira, por ser réu primário a sa tiver bom com* O i.i.i de antcmAo aquilo que deveria ouvir. A menos que üurja t-m plenário aie indesguina prova nova trutivel. uma "bomba" como se diz, o veredicto do jurado é aquele mesmo que já tinha antes de ser sortcado. Ai está. porque afirmam os observadores forenses, que o Tenente Bandeira -A Hora da Expiação O Tenente liberto Jorge Franco fiandeira, no momento em que ouvia a sentença do Juiz João Vlaudino. t.stá frio? Verroio? Indiferente? tyuem saberá dizer, ao certo, em sá consciência do estado d'alma do suposto matador de Xfrànio Arsênio de ÍA>mon ? teve a sorte selada antes de sentar-se no banco dos rcus. Todo Jun conhecia o processo pelo noticiário dos jornais e nenhuma novldadc ocorreu durante o julgamento para mudar o ponto de vista de ninu é m. As prometidas g"bombas" náo apareceram. Actuaçáo e defesa bascaram-se naquilo que era de domínio público, que os Ju* rados já conheciam, como homens do poro. A verdade, porém, é que o Júri, dentro da contra* humana, dlatrtSêncla uiu Justiça com integridade, consciência e nobrezn. Cada jurado, dentro de sua convicção própria, Julgou com vontade de acertar, lançando mãos dos elementos de que dlspunhn. Se estes elementos nâo eram suficientes para a condenação, Isto é quêstão do foro íntimo, c, se fôr o coso, cabe ao Tribunal de Justiça anular sua decisão (no que não acreditamos) c mandar o réu para um novo julgamento. REPORT tf 1 Si iims As Razões Secretas Que Condenaram o Tenente Bandeira portamento carcerário, cumpri» ré «penai aata anoa o mole. obtendo ontio livramento con* dicionaL Neria nlpóieea reata-lhe cumprir mala cerca do sola anoa poli enquanto esperava o )ulgamento )á ficou preso quase dois anoa. A pana aerá expiada na Penitenciaria comum da Rua Frei Caneca. Tenente Haniieira já raia»a M-ntenrtade ante*, de se*, lar-»* no banco d«« reu» Esta é a co«*lMà« lafka ¦ que «betaram v-irie* abamadam formar», deputa mo pauMda» a» primeira* rinacàr* da *en%ari»nal juliamrnla. Aa rrranhrrrr. |iar cinco vala» eanira dota. «ar • Tananl« • amor 4a m..rir do trancaria Afrànio Artrfnia me Lemos. • Júri foi. anir» r arlma de lado. Jurl -hni- jalioa com a ronMlrnru e convlccio tte juiir» dr fala. IMaaaaa ac«lumadm a vér o Tribunal ropalar. deitando ala laia filiaranu Jurídica» atnottrr determinado, rrm que, alratra «a ' •*W—'Y trava r do direito, mrrrriam ter condenada». ^Kjjftfl ^Mé "' ^^ Tal fato nio deve raunr rMranhrra. Jüri r bte mmmo. e Jaliamrnlo livre ditado apenas pela consciência e ronvircio doa nem. bro« do Contelho de Sentença. Com a Tenente fiandeira ocorreu juntamente o contrário. Se una foram alMotvIdo». niranin contra a prova e o direito, fiandeira foi condenado, ainda que o prorr\t»o aprr»enla»e certas lacuna» Item vltivei» A sorte «to Tenrntr foi selada muito antes doa debates. Dos vinte r um juratlnv dentre os quais deveriam ser sorieados os sete do Comrlhr». todos já tinham sua opinião # _ * rau%4 '*'° ' **">»*»*' «»««rrer rm lodo» o* crimes queprópria apaisonam 12".* publica. ^'.'a'*" opinião .» Imprrn»*. através dr Mrln e minurioao noiiriirio «obre o desenvol-a eer das lnmlicaçòe«. acompanhando no» nicitnrc*. detalhes a marcha do fax •Ol**,"",OT «••» POW *« formando em seu espirito um parecer nesteprocesso, ou naquele Tia?"* A«»íin. aenlldo. quando por ocasião do Juleamrnlo. o réu está praticamente senlenciado. uma vet que e do povo que »aem os homens que Já vio Jnlcá-lo. A PSICOLOGIA DO JURADO Ao sentar na ctulcirn «Ic Jurados, o cldadáo conhece quase todos os nutos, o depotmento dos testemunhas, o* prováveis argumentos de acusação c defesa c sohre iles lá fazem o seu Júlio. Os debates náo lhe causam surpresa, pois sa- Sf tf RI-PÜRTAC*5M Um Réu Igual Ao, Outro». Ntm Frio, Nem Nervaw. Tol.ei um Pouco Arrogonte — 0 StftMcionalifn-o tm Tómj do Co» — EmeiMii de Lima, Anta, r Depoit do Detmoio — Romeno Neto c Suo Eloquincio - Ot Jurados Tmhom Opiüião já Formada — O Ont.no do Jovem Oficial do Aeronáutica *w --* "- -¦¦-¦—-•¦— ¦-*- -™~ ¦>.- È ¦>a»a_BaBBP .....,..,. Ril «'Oito «•» mu- _ naaMra *u •* | »»l H<ri.ni...a «rrai rn„ n>nt f j laa.nia ...II. , ...,,., nn»..,.. duianlr n |..lr». Vainn. at.,.- a i-ia..i. l.i uai >.>a ruma nt ¦ •!... UIU puuam iltha .-,..: .1.1. \„ mu, ajuR. M «Ha;. <»a» tl„ URI l*U MU ra- ,.!.. rt. ,. da „., ,.., , h... «anda mi j.H.,.,t.. ii |,„ M rulMd» ¦ >. -. -.i.ir aidi irrn da dilrirnia •»», aulru» m»iui« -i Reportagem de A. Fvorisfo de /Moraes jredara, eoma por exem- dos através dos Jornais i pio. que Bandeira a coafoi «fin duvida o elemenpira e a ameaçara de mor- to base para a convicção le cata ela o acusaue em do Júri. O Promotor Juho. Declarou ainda o *on «>ubc explora-lo Kmercono Dr. Plinlo Lemos, ter Mavenientemente. Tina lhe confessado a .'••••¦• Na •...:*. do crime (6 de tòrla da arma. Isto é. que procurara esconder um re- nbrll de 1052i Gilberto pasvàker SmlUt* 32. perten- sava de carro, frente ao !->¦¦ Clube, qunndo duas cente ao Tenente Bandeira. Quanta ao» demais de- mulheres pediram-lhe "caronn". Eram Marina e » polmentos ouvidas em piemãe. Queriam ir para o nárlo. influenciaram o rcLeblon e. durante o trarédito. Jcto, Marina mostrava-se multo excitada. Justlfican0 PROMOTOR do o motivo de seu nervo» DESMAIOU stsmo, a moça comentou para o Estudante Gilberto Uma coisa está fora de que naquela noite seu nadtivddas: o Promotor Entermorado tBandeira) Iria ter son de Uma obteve uma encontro com seu ex-navitória da qual. desde hà morado «Aírãnio» e ela temulto, se desiludira de conmia que acontecesse qualqulstà-la. Sabia bem dos quer violência. defeitos da prova e reconhcclda a sagacidade de Tal depoimento foi apresentado muito bem pelo seu adversário. As esperanPromotor: ças do Promotor somente renasceram quando a sor— "O estudante Gilberte lhe bafejou na formato nâo tinha nenhum Inçáo do Conselho. terêsse cm faltar à verdaComo bem frisou o rc- Acusação e Defesa Tf _fl _k_HÍ--l afl fl _i ** **** \« fl H flfl B **m\ í/^W\ "L\*mm. fl _^_l fl mm _i ai_ v ¦vmili *m < %*\; flfl MM ' ^^^^^^^n-^^^B.,;x, aflfl ^ta_Í_^ÉB_9 Wm __^_^_^_^_^_H_H . |k ' r*mW*\it*V ANTES DO SORTEIO Dentro do ponto de vista exposto, fruto de pesquisa, entre os mais abalizados lí O Promotor ,,,,;„. mmtiUrmt 9xlbMm m rmmhm 1 conhecedores dos mistérios q, ,.,„„„, 1Mu forenses, não será preciso rnaniitjiienlaifa * ressaltar a pouca valia que tiveram os debates travados entre acusação e defesa, durante as vinte e sete horas de sessão. Nenhuma das partes trouxe qualquer novo elemento substancial para o processo, e com a prova antes existente e Já conhecida, cada um dos flí-X i:-iíM jurados possuía seu ponto Bm^'"-(' H Ir f mm de vista que não foi muito abalado. Desta forma, a parte '*MM MMM L_aWla_c tS* ^MMMm ^LM* * 'i:: ¦I MM\ ********' Wk Ml mim -'X m .*fa*É *wMm mjMf essencial do julgamento, o ^^L _¦ H_i fíF^ã divisor de águas do tlesti^m\ MM MW^* " "_ü no do réu. foi 0 sorteio dos *%% Mm* mWk MtÊSi sete jurados. Durante todo o mês, tanto o promotor Emerson de Lima, quanto o advogado Romeiro Neto, tiveram oportunidade de conversar largamente com os vinte e um jurados, dos quais saíriam os sete. Nestas palestrás, graças à vasta experlência que possuem, os 11tlgantes tiveram oportunldade de sentir, com minima possibilidade de erro, a opinião que cada jurado fazia sobre a causa. Desta ¦IHI llfl w forma, defensor e acusador foram registrando aqueles jurados cuia recusa deveria ser feita. Caflfl $M*M da aual tinha direito, oor lei. a fazer três recusas no máximo. Pois bem, aberta a sessão e iniciado o sorteio, o Promotor recusou três daB»Hi»x.í^» queles que havia sentido serem mais pendentes à José Bonifácio, auxiliar da defesa, fés gesRomeiro Neto Invocou tratadistas mostran- I absolvição. A sorte, contutos espetaculares e bramiu sem resultado do as lacunas do protesto, mastudeTem vão T do, lhe bafejou. Romeiro Neto também esgotou suas recusas, e os novos jurados sorteados foram todos tlcamente lançado, a meconvicção, Cinco condenaprocesso, os depoimentos aceitos. nos que qualquer elemenram e dois absolveram, mas das testemunhas ouvidas Em entrevista a uma to novo e decisivo surgisse todos fizeram Justiça, sem cm plenário. O causídico emissora carioca o Promoem plenário. Mas a vèrdainteresses subalternos e Plínio Lemos (cx-Advogator Átila de Sá Peixoto de é que nada apareceu e sem paixões, marcando um do de Marina' cm que pe(também do Júri), fazenos honestos e íntegros julgrande louro na história se a quebra de ética prodo a análise dos cidadãos da Instituição do Júri. gadores. certos ou errados em relatar segrêfissional escolhidos, já previa um (só Deus sabei já tinham dos conhecidos através de desfecho favorável a O VALOR cada'qual sua relativa consua função, fez impressioacusação. DOS DEPOIMENTOS vicçáo sobre a causa e julnante revelações ao Júri. Comi efeito, findo o sorgarám de consciência tranCcrío peso também liContou para os jurados leio, o vereclito estava pràquila de acordo com esta veram para a decisão do aquilo que Marina lhe se- Bfi [ I ......i...^ fl pórter forense Walter Couto, a acusação de Emcrson teve duas fases dístlntas: antes do desmaio c depois do desmaio. Na primeira parte não féz mais que insultar. Insultou a Imprensa, insultou a Policia, insultou as testemunha c o reu. Em estado de excessivo nervostsmo, Emerson não dizia coisa com coisa. Aqui crificava, para lá elogiar; ia c voltava cm suas considerações demonstrando fraqueza de argumentação. Então ocorreu o providencial desmaio. Suspensa a sessão, Emerson (crise tipotimiea) foi socorrido pelo medico Luís Fraga, justamente aquele a que recusara na hora do sorteio. Refeito, voltou para a tribuna. Desta vez mais objetivo e menos desnorteado, abrindo os autos c procurando antecipar - se aos argumentos da defesa. O ESTUDANTE GILBERTO O depoimento do estudante Gilberto Nogueira (já conhecido pelos Jura- *x de." O ÁLIBI DO TENENTE Outro argumento de péso. exposto pelo representante do Ministério Público, residia no próprio ãllbi do Tenente. Recorda-se que em seu interrogatório. Bandeira afirmara estar em casa de sua avó, na hora presumível do crime, tendo após tomado um táxi dirigido pelo motorista Domingos Figueiredo, que o conduziu para sua residència na Urca. Durante o sumário de culpa, trazido pelo Tenente Bandeira este motorista Domingos veio depor em juízo, onde declarou ter, na verdade, conduzido o réu numa madrugada, cuja data não recorda. — "Ora," — argumentou com eficiência o Promotor, — "é profundamente estranho, a nâo ser numa pessoa que está preparando seu álibi, esta pessoa guardar a fisionomia de um chofer de praça ou a chapa do táxi c ir procuraIo quarenta dias depois, para servir como testemunha de defesa." m^S^^^^r^rmM mmW-- ¦¦^T+'*-*f~-;z!f*Mm?' |tayS|kÉÉ| yWÊ ^MM^M* iMmt^wMM -*m»m _fl afl é Mi ||«| - ' ;1aai I Bâ Va" _tt_i Mm- '':' :-'í"'¦'S.-íSa^H I fW fl w-M m mm. Sou t_aMi afl ^^^^ "¦ > *¦ : -. . fl fll ^|R nClfli ¦ í ^***^^i*> -B^à—a—. a^_^_a^^ 'Mm Wm \ H Hv _mMMMMM\ íF1 *••*>.¦ ^PBtfl mu ' WmmMM MMMkW^íí l _l ^P^^ffinL. .* . <f Zfy-j.".--;..: ¦¦¦¦¦• "¦¦ "«í..v fl _B ¦'Í-"-Ü5h5 Milton Sales, advogado de acusação, úsoit língua em casti. ca, até parecia da Academia ¦ ? « s - vtaiema nm»m RIPORTAGEM RIPORTAGEM REPORTAGEM RIPORTAGIM .WORTAGtM RIPOfcTáaEM RtPCmOEM MvOill !m$s0im __„ _J* Hgsjgl "T..™''""' ——-~* iijj_ - «S«S*sa»»*»jaa*»«a»r BBS*JSSJ JJ<»ffi*lo Feminino - flvafl BaC^^^*^B I ^Baflw jflK?5Ei«*í- ¦'*' 3» ' ' **S^K^ílÉaalsfl^^H L^B^^ -f *aafl ^A '-rilf m'^m^^^r^J^!w^^JmBBm^ ^jwI wat t^*««««««««««««««««««««««fl ^ -C" fr i**"* aflaVIJPtflH Nume aV ioda mm ímm da I *>Ha>Mir UnadVIra. «aiaia priiirlp«l»Ma>Mf*> amila «aarima ata> SMMfher. «•miuaia», etr»aMMÍMt, • !•••• •<•<*-• • •• (m.i.m .. jurem •(........ .?.• lutlrade lana, .u.....»..i« ir «lida aaalar lm*>r**n a* ri ima qnallflraa dr rararaa pre^praalilMeiasiaif. a» »NNflia>ra>a owMSiaru»* a luniaaV S> arar* r aV«...n.l.. Inim triiliui IlHS, •/«..- ..*•..».. rt«... na tribunal ratw tmm* idada» a aa1 iriira». aa» a>«*r«»ÍMa<aa ata init Jaaa I Iniiilliiu AVANCINI NaO MINTIU finalmente. ltmrr»oii «Ia lima durante anallMiii iranda parle ile Mia «<mm. ria, • riapoimcnla ile nalia»i Avanrinl. le«lrmuuh« a amolada rumo arular du iiimr. que e*laru tentada lusrii» .1» li na asiicu ifia-ii quantia llanilriia Io* ria baleado .Urânio. — ... «cultura* »|lii-ir.i Mirado*, «ir rama tumi. iil «ll«r a «rriUdr * P.u» Min. ai t.|.i ti4littili llrtlarau qur » banca riu u»a«a uma raml»a mil. olirnpira • malha» furariinha». aa %rT a»«4»»lliatlo*.' «patinando um parulr larradn, qur *e> rnronlrata •abre a iiiiiuii.i i meraon rasgou a papel, tirando Ia ilniii.» a .4iiii-i da que tfránio resUa, quantia fai rntnnlf jiln mnrln. .tlllílo manchada da ..m;nr. a pe- In», da palirt*. na apura. ....« da ra««. Muitilariu lembrou qur anlra «. lie» ir*lrntnnha» •ir sitia, uma dela*, a «•• ii.r.ii. 4 l.il.U Pniin alírmi••* in.• lar «ida Mandei rm m muniu'.» Ou lia i»« irmunha. a m a i a r i » • Ia Imikkih i....iir» ltfta< ia num barra na l-agoa. ara peranipinria rm *»»» tarar que a rriniimmi liajata tniia ramplaia r eratala. »rnda qur a Irnanla. na «lia «I* erime. adiava dr tainlaa etparle. .Iponloii rama «u«prlla a marido da uma mulher ra.4.ia ma* iileiililiradal rum qurm tirania linha nas amarova* eitronlrn* pratimídadr» dn Clubr da» l alrara». jutlainrnlr «nde fal a*»4»»iiiart«. i|ii4iiiu a Knnirira >•!••. Im ria de (rande rloquén. ria. utando tnda »ua Ja )4inn«4 arla da Iribnna. Plr.H-lipnu-sr am itr«la»r» rnlra a» jurada», a impraamii de que ela ara um "catiau. uma rapasa forense, rapai da Iranaformar água ii» vinha". Kidlrulariiou vário* argunientn* a ir«. Irmunha» de arusaran tp«iiii.ii Waltun Aianeíni tuinii "rliaiitacem iuiliiia ria", homem da viria Irreguiar, vivendo à margem ria lei, cuja palavra nio credito. merecia o menor Quanto ao ealudanle fíilberln, afirmou o criminalista lar ale nirio Iraiido ao prurrv.ii. me»r« apii» o crimr. prla» mão» suspeita» ilo romlsirio Rui Dourado. Romeiro Na paroraeâo. Neto. após um discurso obmelhora», e rio» jrtivu atingiu o clímax da defeaa. na ('mu sriilitnriil.ilisníu vox tremida, o granrir tribuno chegou a rmpaliriecer um jurailo a arrancar látrima» ria as»i.»léncia. Srm ilúvitla foi o mais hrilhante orarior rio julgamento. w n* plarldra da Iara a ne. *«»>. da »ua alma." Ca br aqui uma obterá a > ¦ i« do irpànai. I Miiiii.u •' iabu um «rrdartrlro am i.kii.. da «mh.«|4 •riruida •Ir. friraa r ralma nunra tl«la ram que a Tanrnlr ttandrita enfranlou Ioda aru»aràa. Lu rir larhado 'da mai» ««-rena «mina au .muni.. a mai» frio dos ...•" i|urii4iu HO» ilr»tMl par a» %w a*»ím pan»am. iu»« a na%%a «ri a Triirn Ia fiandeira â perfeilamenfa Igual a maioria rio» m min....» au do» inocrnle» qua (Im pa»*ado pelo júri. tti'114» »ru raso foi ai.un panhado mal» de parlo. mmÊÊBm wrm I *'V.: < :s*í»* sw-^è^eWm JS St mm "48* fl » I gsssssV *'' . B»t.çSl ' fl ' IStava o Triirnlr Itan•leira irrriiird'a«almenlr condenado. Hepm» «irram os • ¦¦¦« '••• da* .<£¦«««uir« quállflcallraa: "II BivM crimr foi rumrli,?* traição, rir du a (rp.. lí HH foi • *mr,.it \M to itin. rhanee 'Vasflas! ¦asfl *k K^ra Jt^^r}. aatei-i-.. Ami I *si^Hg#fk. Ht* -JBSsfl *SSSSK' b^*SSSSSSbPE*' ^LIbsW " k fl v. sJ^-ílaflH - »>""rC5|fflH *ssssssssBSk*r«r:«,assssfl *ssssm- ^^W ^gtsssm *.£* àssafl ' ''?*$ fífr^^ÊMMBmm «sssssfaHi^r^sV^ *^k '.*-'**¦. t.H H^alL asflP^ ÍB^iJBqBsfl -^ fl > i3flfl mmm?-Jm1m, ¦ * baseai >.*«¦ IVH gHPia^asjTI KuíKÜgl **T*W..','•*-—». -..BPm fl ¦' vw~. ^ li» ¦' jH"'.'hS! •* *• &JrST* '"- *ssssssasfl fl '<>sl --v.^ífl -i-íSSrVícTjH Báf*>i.<T. ""'^Svt* ' aSaaSaaSaaSaaSaasT^^Tl "iaSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS* '•¦bbÍssbB "^m\ Ldà' r '.'nieituii hora. A 1'olwm ***\aa3 Especial deu a nela deiconcerlanle, no O reportei iulonmento. Helm Medeiros chegou a ttnmniar. rm lace do* es. paneamenlo* a que /o1 •iiltiMíMdr r , de atafl ¦<¦¦¦>¦¦,. ei * i. «linnl. nii-i/iro i/ih- l.iinu em riVsuiaia. sriiala irimiiin utaturula» Jk^I ¦ par :9 Hat '«fl aP^ifc'*. B !' JiirarJu- — "Hanricira era o IMrlan Cray caboclo", aflrKmerson ninii o promotor em sua acusação. Ksconria ™^aíÍ ' 'mm íoS? H aP^^-SC^fl V 1 ':* fBÊBHB^mBtiwfl- •-,' * «ií h •mw 9gsâBo>ll mmBz^^l9K^m^' ''''^''Iví -V"; (K*í'*' <ími!mm¥^^^\m ''¦'*'i^t ^mtBÊÊmwTT^A^f^^^B^^Tt^^ fll ¦ssflflgsHflSlTaí éV O f'1.11 O júri chega ao seu final. .Iv de volta no plenário, os jurados tomara m seus lugares c o Jaii, lendo ao lado o Propialor', prepara-se para ler a sentença. Randc ié-tt deixa c salã especial e se encaminha nara o banco dos iéu?. de onde ouvirá as pulm ias que r, condenariam a lã àhos de prisco u t-t. LIDADE 7!e*ta o ftisttnrH e}e sjl- 1 puma nu!idade. A*.é retV' ¦'¦ ho {ilrnias . estos natos ntinma nubdode uindo li- \ nha sido encontrada, Há apenas » futa de Romeiro Seta nâo poder funcionar no Jún por ser Secrelàtio de Jisttca do Estado do Rio'. O iCQuIanienta do Or- ] dem é expresso "nenluun Secretário or Estado >m>- [ dera exercer « adrarario''. ¦ " A f/iir*fnn demanda maioestudos res e lalrei seja aceita. , Coçilo-sc também que a delem alegaria ter sírio ' quebrada u incomunicaotlídude dai Icstciininhas. ; durante o julgamento. São nicrits hipóteses. A apelação somente scrd ', julgado dentro de cinco meses, mais ou menos. Se, >• os Desembargadores anii- * iarem a decisão condena- ';j¦, tòeiti. Bandeira rira a novo Júri. lendo chance, de. } ser absolvido neste segun- •• do, julgamento. Porem. se n decisão fòr ';. continuada e não houver embargo, a noite, do rêu jj estará definitivamente se- • luda. ' \ Convém frisar que. so- ; mente após transitar em . lülgadò a condenação, is- J to r. ric.jjois; de. esgotados > todos possiocis recursos, n '[ tenente. Bandeira perdera seus galões de oficial da • Aeronáutica. I 'mm*?* '*»'s- i»n.. cfi •-....n.t A QUESTÃO DA NU- - I *aH sararriatw aMlr* ,om*~i'~fi Se ocorreu ataimn 1 u Hl idade posterior n pró* *de%peeho que niiarm mondo o réu a luleamen. foi; ,» 3 — Se a detitét» dos »«-* *od«»r foi menlfcstameott? contrútto d prorn Úm o»»" tos. *•' stpundo a fcfÇuan>a uotese. e «Ia imptorórei e de diftrilíma orriforttí». Coto ot Deirmbargodoresi que ido /w/por o npelotão d'çiwi que o dn .«dn fat muntfestamenle coittf frerirt á prom dot onfni, fifnrdii prefu- ¦ ¦•• pnl$i se nfto t Imi ê toro. wfp », >e nán e t iilpndn è íiweeiw le, lendo a tese tirouuttf, de (!nfr»'!o. i ?,»• H 'ssssssl i'«M 0 p»i«fe»írj»' Ol»»i«fri», i iieuof (tíitett* •..»*.n . fMttem t«r dais ¦ HH «asfl gsTwfl I te dei a nprenenitn ««¦»** fundamentas na ii «««.rio./ BV\L ^s»SM^iw*Hfl sttB fl^fl DIFÍCIL Jé nurlui-, rmoo.it *«sbw t-?»*< < « * '.tiSarl f-*m B sssl ¦ar' Tal *Bt«3&£^*l *aMSuÉS kasWL 'rasl ¦»** ' -saci. ' .fl A Wa™^ k.^l ^tl!fllír^™fl isteaaW *K í ^flWssfl H :mrn^ * iu» () odrttoodo ftamtita S^ra*^ mWlí --iffl >i||. uma segunda a K naotn' O q»e ttmlftSJ. Mmiftt'* r~Sl*aaiiiTaa«nssssssssssssTssssssssssnZ{ ^fl ....<• M» n APELAÇÃO i^glalB -^^ll^H9r^>aH fl im jurarios permaneceram na dar a Sala Srt-rela para Trinla minuto» riei-i«áo. |ia>s.irain lenrio peca» do BANDEIRA NÂO V DIFERENTE A ata rcim*. une m trm. m.«i laaiam a.. - raia", i~.ua. * uti*',«» » tr#i FinaliHenie, "ambriit u««t quaim a lf*«, os lutado» 4{i-íi-..... a asratanie da rntelriada • um rau«a oas riiinnlia> dás). Diante rie«ia« reapuMa» o rtu filava enquaittaitt' na* |»r«-.«« do limniei din duplamente q!i.iiiisra> do ehtra 13 e 30 aim* de reelusio. Ateiideitilii ã |K»i'*oiiali* daoe da teu e ..¦•.• fainres, u una Claudino -•¦•«• a eondeiiacao em 15 ano* de rftittsao. Patadoxaiiitciiie. riiso « ma|Í»t:ado Uve**t aplica do vinte aitcu. srria bain mrlitot paia Bandeira, unia asalrU teiia él*- yulotnatl- por um. do» r*lat! ««im "Sim SimNã» Nâo.. Sim , 81 m." SIM. ¦>. i rinra vala» contra doía. ''^^gsssl -1 ....t«..« uinla rm *SSSSSBV^ A HORA DECISIVA uma ^ *s«i:'' ssssfl Ranrieira ficou (rio duranle o julgamento, como Iodos ficam. Apenas pararro. iii.tnr.ro um pouco gante. coisa que não lha beneficiado em lar deve nada. rir f'' SsssssssssssssssssK- liiirm >e Iruibra dr ler ouviria falar rm algum rãu qur trilha «airio dando urnu de revnlla ao »er con({uai o arusario, ilrnario? que duranle o sumário da rulpa leva qualquer rracáo a» lealemuntias conlra arusadaraa? Nenhum, salvo rariasimos casos de criminosos passionais. Cerca flfl « | JfljlÈijKl^ f,,.:''*» asaai AHj^L-":' Hiirjuir Irr* ano» iiiniirtftipi..» dr freqüência diária na Faro Criminal, trrifiramo* qua a grande maioria •!••• rru». qua«r a iinâniinidailr. m a n l a m riurantr a prnrr%Mi r mr*mo ao rrrrbrr a .«enlauea (por mal* pr«ada qur «rjai a me»mi«»ima propalada Iriaaa do Tenrnle Randai ra. i. •• talarão, (I i'..lllf .... MU" Jt- l»|. ....... pala .o.- rra riert • i»u "No dia < da abril a ãtm* rru Ira dupsro» da " •Ir '••;•• ronlra a i.umm l'a»«ada a urna mire •¦» i..i .1... trio a ir«po«ia. II íuir •••••• Claudinu lau. um ¦BH/**flj9$Mr^V^^flnaVaHaM*BVJ*BV %íi ça rra, efetivamente, azul, nliinpica e de malhas "fllradinhas". Levando a camisa ao alio, r.mersoii, palétien, oxclninoii para os jurados: — ' Aqui está a prova ile que Avancini não metiliu.". MILTON SALES E RÉPLICA Pr pois do priinioliir, faIimi o auxiliar ilé acusação, contratado pela família de Afrânio — advogado Mil¦ ou Sales. No pouco lempo que lhe sobrava, éste causídico, com firmeza, procurou explorar o sentimentalismo dos Jurados. Falou da tiôr da familia que eonlralou seus servieos. A liusua«ein ciisliça cie Milton Sales causou boa impressão enlrc os jurados. Finalmente, resta analisar a última atitude, da acusação: desistência da réplica. Sim, an terminar o discurso da defesa, quando todos esperavam o que promotor fosse usar seu riirei (o de réplica nara destrüir os aruue/.Milos lança- 't' Kmerson l.iina disse para dos em favor do réu. o juiz: — Não preciso mais falar. O Júri está suficientemente esclarecido. Unas opiniões frontalmente opostas corroboraram para justificar esta inesperada atitude do promotor Uns diziam que èie não replicara, pois considerava a causa já perdida, nada mais adiantando suas palavras. Outros, pomin, afirmaram que, não replicando, Emerson dera um grande golpe estratégicòi isto porque Romeiro teria jitiardado decisivos*argumcntiis para a tréplica, a fim de jogá-los, fulmilogo após a n.intrniriilr., esperada réplica. afirmar Não potlcmos com certeza, onde está a verdade. 0 CLÍMAX da defesa 0 crimina lista Romeiro Neto f. seu auxiliar José Bonifácio, procuraram, durante lôda defesa, desmoralizitr o processo, moslaIrautlo as cviilcnles !/, i Boa Vida, Hein ? mmmm* * ' K &fl ¦fl *sw»'^>' *5»»j,V.:' Bass» ' v ¦ ja* Wf -rr-'íiV^Jm&JÊ* .v*/. am v<vs -ê tf "- ? flk^SBS*' iJ^^«aa]iiif ifis* ¦¦sSwí. ifl BsW' ' ' ' ¦¦.¦¦¦¦ -%¦¦ Vai ¦¦KV ..¦^\^y V<<á*aai "":':**l S*H 'W«flS «"*"v ^¦j^flj^flj^^jH*j^^lESS3BiBS^ ' ^aT**aTaTaTa«Ta«a>£jCXBSJgilWg^M^a^ ^B^WwjWWwBiaJB^^9lMp|WBE^ ¦BK^fl iMs&i .' * ^^t fl WÊLl ; ' ifl I ' fl* TaPi^nu àt^Jffl ÍL'iáflíflyVV-^^ffl»Mafl flflaflflsv ¦ Hjflfl-flfl-flfl-flfl-fl. ^^H iflVt-"^; jdsflJ Bfl flr!a**flydjH Hfl *dflfl *Wgs%r^ issflasV ¦flfflJgsnív^Sfl B^^pffis 't *sfln EL ¦?v$&r ¦a^.-Vw^flL -¦ flK '"tflf ^^^fl |l *P '3 ViUr^^ 3 v*::'- J;:^^flBMBVfl*ssVlkaaaV: ''¦''*'&'',-**'i:-:--&-: ¦ ¦':^': '¦'*'• ' v<ltí3F*' IVgtVaVaafl mmmmà stBmÊB Sp k&^^fl I flj» '" ¦VsVM ¦ 'Qigsr '' '• T^Tffrr • WsvmwmmÊ afl *sSsss7 í-\# * ' ^iTmám -''«evflfl Hs<£x' fll ,#HK''^L«1 H \' \. ' i l^fl r^nl aflif flaWRaf-'/ sm^*l jgyBMWgaWegfHBjitfl «Ta"a*rãa ^/C3 ^bm«\ aV ^r*^^^^ÍP^^^-—aiflS HaFcai fl? flaflgst^ ;^-í *ssflaÍsl»VJ'i^^^TO5aWfM? ' isSaifc^iBSal Vás flk. íi ^B ^P* ^™*BJ ; - Ji . ^B *Byti. Igsapt .!«¦« ^*ir : #1/ BÉP^^^HJ li :Í34 ^'\ ifll i'V,v ¦¦¦.. ^'-iwflt;^'' » «aaV-ie'«ttÉsl *VaV ..«.' I . ! "•'-:^A'^^^^fl ÍébHJ¦-k- .daafl < fl -^ ^ ••»„ m deles l Esses 1'lac.ranlcs. colhidos durante as 76 horas do julgamento cio Tenente Kandeira. mostram o trabalho ratiganle dos profissionais da ímp-cnsa vi do radio, nc ",s ',..,...„''.„! ; "^ um l.AiN. rcMsta da Jankiel. O fotografo ! pancado pela polícia, como sempre ácohleoe, em pagamento aos serviços une prestam, informando o público. «s foram balidos no decorrer do .i.ilname.U^ clonal maratona judiciária, aqui aparece, com a sua maquina, num montão de lâmpadas estouradas. Mais de mil" f 1 a s h ' ^^'^ÊWÊI ' '—¦ ,- ¦¦¦mm a jir mmmmmm\WMW$**#»#í.^iPüSe'15"¦^*-*-~-'*'^MMk _E_S?^ .j—flf_É_T__Sfit^M»i_lteaiJi—i—__t__f^' «___* Í ¦|l imMNIIIIini __^4*':''''''Í_Í^V"' ¦I 5e o Tenente Não é o Assassino Quem Matou o Bancário Aírânio? '_ ~^_______ -««S .'PP'3__S*-*(W^*_»_. '¦»—»j^^^^ _^^|-*-J«f ^^^ afl M__fi t' E!t_3_ff^^w*)ui____l Pr "|>—. ~^"**~*[*»' ¦f'i n ri'n jWnaT MJmr* —I 'f",_. _•¦ __W»" .- Rfl—EaP*". ™^'**J***»*5__M_» _H__^ -¦. ."^__^*__K"'--: *~ - , %¦ :¦ í»r^__ ————I ¦_ ji?__~lnf*H«l li -«-iáL.' -¦'¦___«*>_ !. '¦'¦ 1~mT '.-' Kv *»"' %#mwA\w m M Ji _nr~fl-_i ¦ í»i___k_í^,«-_ *¦ ¦ SHfi__>_B__E_P^»*^ ______ _^_í^v^í______fi(^**^__ ¦ jL- __i_t____l ______ 'fl K^** »¦ H __________________ _9n_I|':'^ ¦kv ENN»__l^I|__.' ^^Hjá '^S_* __l i -4». '^__M l'^ S*l^____y___Pv "' _______* _________________-P>"^'''' «'"'> ______'*,í______. - I II Ékkim __*_i __. __*" ' * —TIRT—M- _rrf'_«n''4_i_l '^44nnl_Ml4TV_ll __ fli ' í^^-k-J-H ______. _H____ ai Jfl ____ ____P*liCr*' ,*_.____ H __¦ m Mi ¦*.!L<---""*:'**á*!f~l*'íif\__ -'"aff"^f^fflr"nfir\mm\. 1 _______._¦ _m_i»* __ _¦ _P" ^ ¦ fet.i_*/»"*; • i-i CL»aV-â-M -___«» _¦/¦__ ___ t» fl %»âãõá _L__ii f-i'»*»'*'! - \.»_i)k_a_i fl ________ __fl ___fl _»Ml^n-_N__^£ fl ^^__lr^_[l_P ^n______________l ___^__i ___ _j_W_fl MW \ LAN FÊZ RÁPIDA "iNQUtTi" í OUTfVt AS SfGO/iV* TiS RESPOSTAS: H Bi __9i _k mr^ l"<a PI __.*Cl |p| fl i. -. i v$__i ^_^ fl__^'_D___»n£*__l I ¦ ____________* ___nu*_'-___lv9_â_t' 'ÀalH •LWfl _____________ I ^ fl I H BT^ fl i*«» Ipi | I ¦v ¦ piyi I' * P*^MHHHHk ^ Ih:í|M flf*fl l^^ll __»Jr*^_i _e_«9*>* wmeWmÊF&M] ___¦ _____ _R";#_»( W^^ S___|_|l^r—fl ____wfl fltP_l ¦ iBHHÉHfl _*^_Ji fl_br_í** CARLOS UCIRDAi — Sé __MRiS«fiíc. ¦_«. *;- podo ter tido a Santyel Walita» • ____!___—___^v'^ EÉ_^feM__^| ^~ IHHHfl ^_* ___r_H __¦ _H tcWM . ' m' ^^wEtPè^'^ «íc «ttet*".* «ta '«i^íík^ * „_«____> L__^^__i ...,'-:;;-^-í^* _-K^_H_»' --_à* ^^ >»^^*«)»l»*Sjri;*. ~I-*-*P ^iM-aaaMMMBM-—«—*—• nn t -1 --.lk^_n - _--L "v^_l ___^*'' _HeV"" #',i ¦i _______9 IÍ_3l*_ 1 È^ __9D ___^^ lÜ !_?^_l ^P^^_^_p^^^ ^L^^' ^__r _^ -Í_l __L_____V flftt _8" F"^*',1'í_ i^"^«_i _l'v^>W^* '—fl________l __K fl7__s'' ISf^vw _¦ ^_fc ___i_^P ____^_K I _B_R___9>I_f )fi_*Í_^*__i fENORIO: — Utoé coito «Jo coronel Feio... 0 MISTÉRIO K m _______;-__^l__fl_L __^_r_^_- __^ ___! ___^___H ^___<_l_P__r___$lli §y*'^CbF :_íP^ __^_SSi___l ______________________-^ ___1_---Í_-Í __-_-_r-if _j|M * b-J-M*'^ íli__yl »^^ffCT SR» *"' '. ¦ ¦—•¦?¦—m .-----HQâKVf^ MB ^^ í'»^-*--__f_^B__0_^__^9_i_E Sa>"*P^^^^ __HI_Í?f™_i* _F^ ^-B _BKS3HfSH E^vbt^s ''' -£*^_—.—_- flB^Sf^f^Sy—... ¦_ L\-> m LUCAS 6ARCEZ: — «acmor oro essa! i§ TOPO de Monu Wrangdi, a 4—W mttre< d* altitude, a NO 42 milha» do povoado d* Coppcr Contar tAlatka). clon. titut invettigam o* Mgrodo» ouoncial» da irradiado cótmle*. A txpedtçlo, patrocinada p*la» unlvcraldadt» do Nova York • do Alatka. pttquliam o efeito déttet raiot idbre o núcleo do átomo. Nette altittimo pótto de obtcrvaçlo a Inten. tldade da radiação cdtmica * muito maior, pol» o bombardeio proveniente dot eipaçot tiderait 4 menot abtorvido oo alterado pela almotlera terrettre. (Jt ettudot Incluirlo também invet. tigaçfiet tòbr* meteorologia, biologia e ptleologia da* grande* altura». 1/ FEIO: — O Criminoso a «* Tenór»© f X MAftLENE: —Nôo tcr.a a Emilinha Borba ? sido / L ,<¦ f. «ORTINARI: — t preciso desconfiar de Di Caval> canti... aíè.? Dirige o grupo de clcnttsias, o Dr. Serge A. Korff, Professor de física no Colégio de Engenhairos da Universidade de Nova York. Êle é também VicePresidente do Clube de Exploradores e tornou-se famoso por suas viagens e escaladas alplnisticns no México e no Peru. O Dr. Terrls Moore Presidente da Universidade de Alask, «'• quem vem fornecendo viveres c material á equipe isolada naqueles gélidos pincaros, e que o faz com seu avião particular, devidamente munido de skis. Os outros membros da expedição são: Artur Belser Hugo Newburg, Charles Wilson, Philip Bettler e Roberl Ooodwln. O programa de investigaçáo faz parte do projeto geral estabelecido pelo Bureau Naval de Pesquisas. Os estudos incluem também fenômenos tais como a aurora boreal, distúrbios na camada reíletora de ondas hertzianas t camada de "heavisidé"). tempestades maghátlcas e outros fenômenos da tratosféra. Flutuações sensíveis DR.' SURGE A. KORFF Prof, de Física da Vnttersldade de Nova York, /amo. so ctcalador de montanhas, ao lado de equipamentos uti!:;nd"\ no aperfeiçoamento dos Indicadores Gelger de radiação ocorrem nos ditos fcuòtrienas. Já que a sua lnterrelação é extremamente complexa, existe sumo interésse cientifico nos dados que estão sendo coligidos pela expedição do Monte Wrangell. O que há de mais moderno cm instrumentos científicos está sendo utllizado naquela excursão. Ncvascas c tufões hlbernals naquele pico solitário tornam a missão -«spinhosa para estes bravos eientistas. (INPi. SUPRIMENTO DE VtVE. RES chegam ao acampamento do Monte Wrangell, por meto de pára.quedas. Os membros da expedirão puxam um carregamento de 1000 libro* (peso). A temperatura é de 10 abaixo de zero {Farenheltt __1 ___lV__B_4_____f âf -fl jUua^^^ fl fl m^mr J>—Í*"' SÍ%L-, _--B ___' _r**V~__—-_jy ¦¦' .^w^EQjnnoSlH^I __ sH»?»^»'''.''" W^ ¦Pr >/ÀV:'t •.•., -^ :..- i's • 'WBí '¦ .-ií';-v'\?Sf l (vsSmBmMU ^m . *«Mrn,L te1Ê® >^lliríl»I_P' T^^-ff^"' a_w ISIi -Sfl CAYMMI: —Acho que « culpado é o Ari Barroso. 'W$>. « lllfl »;«: 111 '•iffliia 11? 1:> / I1B ,lr, II IJiIIBi mm ZIZINHO: —Não há dúvida: foi o Zczé Moreira... l. 1!» M *rt ¦>?* ".¦¦~tf-fi,»-¦».¦• ¦¦-< '.ííÚ^''' 4*«atv. ilS NO QUARTEL-GENERAL da expedição, em Copper Center (Alaskaí, Beiser, Goodxein, Moore, Bettler e Wilson acertam os últimos do plano, ti 42 milhas rio Monte. Wrangell •«P_r ft. WsMmM%W£âÍ* ^^__ff________________________________________________H ¦fl ^H jflHÍ»«j^^ Bs»í<i""' 4ííé________________________I 'HsPH Umm ^1 " &BB________^ _i^^** ' _fl^f^fl •^^^___ __r^^H_L*f___ 1____*^tk___________fl B__v ': __*! ~:'_________________________ ^P _-B' -HãÈsÊt fll ..;. I¦___________________________________ >"____________¦ Mm _fl ;--WÊm '^tf'-''.-:- «w^_rR»^íh*_______________________________________I _&___ ' ^ ¦_____M__"' _f I _É____P HK-V^í-rv-V "4C*orotrvo ' BRp ^ E_H__»^— x^fx ¦W- fSf" a] ;:_t ff __fl ¦^.pl^S _H _9 "luM «¦ í»ip|iifl>,u '"___[ ™^__ v|__ {-¦___ W*W '^P^^^^'" _*T^_*r Mw _rm *w ^r Bfl B _F _L S I M Mi--^-- «t Jl' M Br •/*T': fl- M • B «F dr í«-m«v mui- teime nfaneo, e foi apresentado por Benl de U Ceur lha Comteste), eem fóémt de Parmentler ^ 0, B 2^SM5 fMMM • w8_| _«És*1^- lilif&V*;.-3|lB _K—&« '«l&êfl ¦ u* # Hi ''iPwSl > dpfl xÉl«_l if H&»€¦¦•*¦• /# áw _w» __r j _B '^l___i ¦ -Â^mM MfRMi Mw m "OIT r Dl.KAMASQUtSA - 41 rtM ela ap*etentanda mati »i»4 ofcf« 4# «rfi* tf' Oermeine leeonle -tn íqU ? «vrea* »**?*". di««"-.mjijii -fínf..^ ,iy., *•« fc„ ja, ____ _. "5wA e»c:Jr, wfriwi tf, tfo ^.'i> MANTISH, j pormAa rfo ^ewm9/Sm\ atende* mrawi tS*,l,,°* doprritniandn o ie.t>deUt denomitado >«f r«fnal fÍ,í,,a.'.- tfi-*/ito« / ^__/ __/^i -i^ "fonviteisr'*. *\ "roteeUainr*. Al*i/i Nula renda, drene» idem e chapem pe. J fT v3.. „ jw I '1 ^^ prrdo-iiaoii r- emtrutê com o prff» ow*o«. O branco <^ 1» qnene*. i#» lfitplfú<J„ mima Ortóa m>. ¦___ _¦ <Wif# (llfO :rW*l Hnt _B___&£&I&~ ni. ¦o-#. m \Y JH*^5"*ki*« ! Ijy^SüHK-—y^'*^A j-fffSj_mW $ _______________________________________________________________K_B__F% Í^XÍSf: #^fl^r '__KM&j£l*flt ís ¦'^^_Pi$_s_r _*V__*T?» mWe§W,.-___R&3s%&a___ fj|HH ___ _______v ** 'JmtwMMWm •W ¦fl:aj^:.- <v_r B8P ¦I 'Ik^^^^B x_l lü__ vi__B flfl_flT'^v _*jf >! ^.'1&____*Tk_h11_m__*í __P&!lK____l ___ __________________________________________________________________r m ¦xí* B'S . IF*7?S Msmè : fl I W&?M * iâ__**2JÍSl!lP_— ¦ JJBf<^9B I ÉmMmÈÈÊÊmRM MmP>^M IWm&M -_________H_B_9___________________M_S^_B___H^_^^_I ^¦¦i^HHMBfl>iHaBHH-BH*HHIHK_K^.---è—H'l iil . I il O UKTTS, A MISS CÕTt D-AZUR exibiu um conjunta pata prata, imiian. do pele de cobra. Ao ombro uma 16la esportiva dr Parmentlr: um ramalhete tm ouro, rubi» e brilhantet ^»*^S_ _nk \% , / ^Êm^Wm. B \ r^^Y""-_^JvrJ>y>A-J ^^^^t\^T^^ 4m%^^. mm'^^* ~—*T \ _^_______^_r J_P^__.^^^ -__^^ m *_r ^^fí?*^^ \l ^_v \ \ ^__É_______ ___^^^^ ¦__^_l mo n - ni 11 n n amul ¦.•'•¦«.•Víí.Vf^. •••-«í:.. ^ j^»^»»«. ..... ^ . ¦ ,^^ .... ^^^. „..,*,. .- >. ..'. j*\-).vj, «í',r.Cr,.. . .. .,1-Trr ; ¦ *,",.,.',. n, , .,.,„,, ,, <«.-.¦/. ;.l", , M UM — MIM. II — *_» •'%, luto, Cr| 3.M. lnmtor, Cif Mt ^ ¦*$ Mr> SlifflluflIMMnBlg^ : -^M c I Mw um ' ___^_!^í^«__^^^ W^W " ''*f ¦ ? í M li/ ¦ 9i.-íl ¦m ¦ '¦ ' ¦H i ./; _P^__/"*r^^^j . •' MT^Mr* • MMr i ^__> Vm^H _Pi4_ ¦ _B Ás Mais ' ' ' Mulheres do Mundo e os Mais Lindos Vestidos Franceses •) t ,* • :;;'/:;V:-; í V \\\ >____L JL ^^¦MmW^^'-'^MWm —Kàíraã^____H____Br_«^'^K^t^a^K __I ÍB ___xKSS^^^^w^lIBi_^^^^^y^^^ffifa^lSy^ai P__fl ^^^^^B«W K'-^ m i_-_&ffâ^_Sw9 _PSi^l iMl ¦ eli^feil^iwj-Bífl B^fe!! fôl 1 t——S_fe_Ht_afrv....5 _^J^^'^%#»''B ví^iiü__f»' ,-SI ¦ PÜ9 1í9I Etf'V.^'B _B^JiM>i_ÍM_i RI _____fi_ra__l^ffiS^ffl__^_B_l \ t_f v^. ifij^£^^_il_K*^i uÊÉÊÊÊÊm WM^ÇMtÀ-.ltièia lfl»N_l^-M_-l _R9*1 -•¦ ^MBk: ¦¦''¦.?¦¦':? ^S'3jm^_BH__BB_>.'.' xv^w K^x, iTfe »*>£¦¦ -¦• í- 1_| fl flMJpp»|k^^M fll^MHI IHn^H iSHÉ B^ ¦• .1, ^ ¦''^«^'S __i___rff_iíi KPrlãi Bfl BI I ¦—1——fa B__ I ' asma——UjjU» HH¦ ____________________ •''•X^fesnaiB _H lll B___L *^6i«ff_B _—i_—i :i^^_É.^^í^^pP / MISS 1 -SÈ H r® 1 p $ 11â 1 pS Si á I^H^ V m j-^Mi, í:^ pfe»| È í ® ^_Í «c^51 S %>$$m â f^'^ -'¦¦-' \ I-HKMb! •£ »-v-¦ ¦ i-w^-ii $f,S¦"¦V,"V-'>,,:#5siOTg_ K*M_$£f%s—ls i ¦*•/'-"''• Pf fl 1111 i vi \ BÍS .-¦•;: !-' twilTriTii^iâ "ti \rvWs i •¦ \ \ il»»v^BIIB»PnV^*rivfyM-B S$BP1!$5P ¦". U ,^^^m ^y.^v PS^w-âl _KÍ__»9fl_8H-i0j:» IP^jJl ^^^S -..'•-•¦ :ra . litn _____PuCtíi * ,(•'- Vf / _______S 19"—fl __P_H __^kmt\v2v*** Av^wíátefl :_K5^_—I L»»»-i-_r-—1 _Mry»BiV?i>t:i*r."t^êmM ____B __r-*^w5n Rpvvnl VW_ E_ Bli (W^^N jm*1 lf)*?i'>¥—_i »0^?ig'x8_—_—_—_~_<Ei—«T¦—_t W ¦,!»"''•¦*•:(.'-'.*'' !¦ B^Rfl^E IfflS?'.""xtíH¦ IHS^S)! i. *¦'ijmtn^Àu wS^M K\. •<'v_' _»i_P —EV—V—I _r mo* V •'- ¦^t**_5B Ha__<*vflí 1________________________V9_n_»_________________T* i _• _L v ^kí. 'MT /> "¦' / w M 'TV - _r _r_r fl_______Wkí <^4^>i__íwff__i *__r^*___ ¦ Mmr m* Si"' - i '• ,_» m __i ' m \ , fc_ ^e> ¦¦ :^^^H^»^^li SUÉCIA apresenta o modélo "Tcherina" em "molré" bran. co com o carpete e m vermelho. Êste modelo tem sua criação ligada à partida da grande artista Tcherina pára os EB. Uü. nw~ ;-'-'¦, f\\ ::'í^w'-^^is|Él3!^^^»^r^^^^L^ ' u \\ ^'.'í''rí^ KÍx':'¦ r^vla r,rr\ i~)','"'';'v;'x''';".' 'x''xx; ,";. IR ^H 3 Rfw^wi N:.r.V:,-.&/.-,.i ÉHh ^_B-__---^---I^lrE 1_^__£''. ' • «WwtWHMtMj; | ^flHIrV*^^™*"^^ -^ 'HIAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAa MODAS (MODAS MQSM . « I íiV Ám\*^^tT** * O •' tf«unir»" <f« I ir*»m.,„«• ^^^^^^ ^^^^*^ ** *J ^,-íl.T.,lt^-- :-'—¦- "^-'- ç- «« ^a_^_P* i BR __3___ ChopAstl dsüútsüx! Vbm* HdaawqI, Ylao! II MãtU ¦II IBIf^lTI _F*^ LT __B_' ^m II _r_al L_r________K- >•*__. 'W#ÍB___ l1** _il _uS_^'_S_jv-i-ITV-i ¦'• * ou laflha», a ««•*•• ObtlM.ObiMa, tMt*«i piano «•?:* CHI.PIIII.. primeira ••< num • »-i- • i'- • » -».« ¦. »>-. Pinhal. Hemprt «<»««u « pune. i«.*t.«...««!« qu* tu** estudavam . . ,. n, . «KUlar milava _¦ * pi hct*« . g... «tj«i.* t^j^ * auia ml*,, rtnria, paia etpaffla da »•*•'•. <j-« | .. . f. , .» ., >+ »•?«¦- levado da *.«*<» _H _^_^fl II _P^I___i *__. i-9 ¦ ___.^__H_»_\__-_-__-___-______-__r :fl -_-_¦¦?i¥ H> mW __y$wM'*\\\lMÊ'w ____________¦! W I íü _r __r II ,<_ I m QUE pw_r^_a_j^^ __i INCOMODAM o Ari. que nnda mito enfezado com a l.indoiii aoii núo serii só comigo?). Acho, Ari, que você anda querendo mesmo é conlusào K como estou muito ocuparia, vamos deixar isso prn ló... Acontece que sambas e o que nàra íaltnm', triizmeiitc. no meu repertório. E !^______^aòc^Bivg? c imiiios para serem lançados, que __ __a|lÍ_a>lt muitos estilo nas mãos rid aiquivistn da Rncito Mnclonal, sr. Scalnbrinl, o qual poderá atirmar o que escrevo. Mas, como ja dlíse, o que nio (alta é tempo. Mas voei escrever para Sfto Paulo, para o meu particular amípo Egas Moniz c dizer (|iic o whisky ria ininlia boitp cusín nu cruzeiros.., iVnnios convir, aliáj;, i|uc c muito barato hièsnua. rm se tia tinido dia giniúle Ari Barroso, qu<\ rçmo Já è conhepldo, nfto pa^ii noin cair... Ambiente réfrl„crndo, musica dos "grandes'1 Óhuca - Chunn, Francisco Sergl, "crpofiers", etc. llnla bola! Muito uniraNfto è tão caro assim, pois já •le a du Grande Otelo nn PüRiiei a 120 o nem tomei cosegunda-feira p.p. na boiilhecimento. Acontece, porém, te Casablanca; boite vitoque você é pão duro... rins» do meu amigo C:irPasse por lá c taremos os palus Machado. Quando a zes em definitivo. E não pagará Deu 'requebrava Mala, sua "parlcnninada', está bom? Beijocas,.. re" • • • ás cadeirtts na pista, Otelo, calmaIhfClikniente o "Desfiles Banmente, falou assim: — E' Rii" já por uês vcz.es não pôde por essas e outras que um ser feito na boltr da Avenida homem pesa quinze anos... Prado Júnior, 258, apesar dos Eu,1 lu .*>? pedidos, pois o hotel onde a • a • mesma funciona ipór enquanto», nâo tllspõo fie llnliii para' K com esta. itlé iluinln"isso". Vocês en e beijocas pura ími»-,. Já viram "láo"? Nem eu... ' ¥NIJI m ff*_.M___l ^ jmm I \l\_^ JPSIVI I m 4-_V R ^_____t_ -^fc!'_PP*______¦ _H^^^ \ll ________________F ¦¦f ' ^__P»w' ^^^__yr^__l ^b_ mf _fl ^ \ _________r _H a__T_a! 1 i _r ^m _r C&tfino da Urra, couto ti, ¦ arame da onpiiu.. Mslw.imlioa do Ritmo", ir te o ma? «o •.mie» a .«;>•¦:-¦«- oiKv:uníd-dr> •le trabalhar, t . : • ,.:a num doa melhores :. :, -.-.¦ tio «-. Ja então o iiomo «•;:•,.•¦ etn adotado, ronhecido e 'equt»it.ido iwr ..-.-.- Ipxarea, mesnto nwi* In ide. com o jíço lechado t* quando o qurnrio •.'».. jn era Cllf|«»'*l lttf endu. O •Ao uma triria :¦.* podei cpocanltceidu ,-„in~ ciiiicn-CTitiv». tiiitisr rom a »un baiana »cm Plcot. no <) :.< indlnha rom • Uilicmi uma Mr iiiiporttutiado: laiJblíi. nu nfiti, com chuta ..ti ordem do ikii. «li/^ntin «pir iMc mio C' com 32 ailu„i¦:.-.'-. ,i , • ••umo dl*** Hol.JA :mm unlia pcecMldui * de li.niar. ja p..ria era miiilu itiiqucla arando caai oe iltvcrque siia •,>:••..¦ baixa... soes, sempre esperando o -paTerminando i* estuda, e es- . pai" Rola voltar. tomando n revolUçAo do 30. u Nesse mesmo ambiente foi nosM Chepsel velo pura o Riu liohiennBfado jh-Io •'nosso" Prc"meter o* Mdentr iSettilli, Vargas c, como peitos". Tocou uma ver num pi ouro mn 'In extinto se v. da foto nncxii, ,vln exnm, Hitilica Philips e tifiiilA t.nii" Hr.i. Alzira Vargas d<a Amoral «fite- parrceln sentir n morte por Peixoto, .lia :'. i C»|aO*.l tio Oovcrnndor Ho Estado tio Rio. Alprrlo.,. "Colou-se" depois ao mlriinli- Aniarnl Peixoto. frrAiidr Noiid aquele sarfiUa clteio dr Como veem. o moco dc Sao ¦ ideais. Kootsdi' tosse o noCarlos do Pinlir.1, que dava catávcl planlstíi -- st..flclrn. cluàio ncladns aos pntlrcs. venceu "tu — fosse onde :'>-;-. 1» estnvn tottim" nesta Capital, com um o Chepscl .-"irt Seu sangue nome pequenino, com t m grau"falade artista, iinturtilmentc tio coração e com cs.ia -.oiitailo va" mata alto. 1'tiorme de vencer, inata .'iu tuUm dia chegou .tua grande do o nrtUjtíi. Chama-.sc o mochance. Fazendo um terte paro Cmicii-Cntica c ó Integrante ra o Joaquim Rota. do extinto da "Boite" da Linda. Intc. tá? COISAS I "'" ' vis^Mmm^k\ : > t V 1 Ws\\ mw 4_H^_^_' _¦ ^____nl _¦ _r ~BP ^_\ T?_l btIH_l H-i Chuea-Chuca rttmUva num r.afr-jíio daquela n<Udr, tom» duw Todo» to domingo», invariavelmentr. licaia 'inésu""ra-e sua forra, então, era dar nelada»" no* ;>.>.»i< Cicdo! No rotasio luivbi o Padre Brl I.i. o dimnr. ¦ i.. imbltii era m ii.,: a lialttn do* ..<«*. paia verificar quem uniu fuma¦ •«•• r.J iüi^"'.!. _¦! _ft.** J ___ ví W nBf* ' G____N' ^_í^r v»^'**' *______________¦_. I _l! ____¦ _^^___________________a_ll0VV"*^^»r & ^___________C_l___fear_a-l«^W^^ i Il_^^^^_í * r_l ? -__) ¦ mr^WM mmW ^ll __T I^B H w J_^__^__lâ^-__B WÊÊ H 11 _D • *___ IUH _r m\ L_ I Ik _¦ Hril I-HmtiTyVPVIHH i m _fl _H.I 1-1 M m^ H I \^______H \*m^ I w_ _P1 Itr' KL !___»__ _F'' >« I _i ^1 V^^ 7^^^,^ s v ^^tX ^_______H « 9_' »* ;¦: ° t" \v)k. ^_________l §WK1 "!_sS_v j * # »¦ *- _¦ íffliiS_____L ' t* •*,-» _V _!'-'.-"A ''^* 'i___feBI_K V -- #?cir>*m_ ._»¦•*«# * ^Bi ; • _-__É_4_i:*' Vi ?'^im ' V r % '" ' ^____________i >V_U_H ^Bl «|__fl .•_:_______. - J£É£> _-_-_-___¦ I _^_i ..___>_••, ___i ü^ _¦_! _l___1ã-afa^l HÉl _M_^__J||_1 !¦ tlrm dn ttln C.tt. F.linar r.lfa»; Dinamarca, c Mis* Còlc d'Atur. apresentando íris rriocó>« d(lermainc l.ccomlc. rm rendi r?c ri*rfi. I Ainda Vem de Paris uDemier-Cri" O da Moda e da Elegância ' Germaine Lecomfe Apresentou à Sociedade Brasileira Suas Mais Recentes Criações Seis Milhões de Cruzeiros em Vestidos e Sessenta Milhões em Jóias! - É o "Show" Mais Caro Que já Destilou Nos Salões do Hotel Glória Texto de JOÃO DA EGA Fotos de ROBERTO MA IA, « Coisas Oue Agradam Atltiro a simpatia n pri-siinalldadi: esfuslnntc dr Mara Rtibla. Mas — há sempre um mas na vida «le qualquer um... paru atranâo acham? palhar, O "mas" de Mura é um pciliieno detalhe. Pequeno, mas muito importante: a (licçfio, ou iiiftht.tr, o (um ile voa iimilii 3lto nu ,,m. ela fala. Conclusão: não se entende Mau, palavina. meu bem. Se você fala em dó maior, fale cm ré grnííde, ou menor, tá? Não leve a mal, pois também sou sua fá e também devo ler muitos "mas" cm minhas liilei-pretiiçócs, não é? ¦ *i-<f f>> v7- A'^-7«f - íV " fM3 ___L *"T^ O "< 't-i" xf'''.¦.',\,'Vl +*/ \f^^^ft7^f.pé! IVt II | | II !^^^_ ___<^T?^t,^S€_aa__l W\ ____i 11 1*"*^^ ___ 11| _____h_NI ____Ü^_ _H^N__ __P____I a___U_P'S____r^___ _H -___L^--------I mmwÀmr / _¦ B^MG**__M_I 'Ém t_P__l_fl ^1 lü I 'I l_i ^ : fl I¦ W ri n iB*_f__F fl i 11 __r í'f?' ¦ii ¦ '_!__n I Ifl -*"' fll flfl _| H_fl tp 1 _-l^^H_i I l___________________!^_______l ifl_S^ I *¦«** _^__ ...<~#i______% ¦ ____¦ L_k_H I L_ "í^_i WmmmWÊm __W^I __,«'___Í_^^_I ____________¦ ____r |:x%^'^-__¦_»• __Ífl __l B__l I r II n^^f^fli fl_r I fl If _^ -fll flfl ••il>'.s"f'í,|{|.;" chi serfn Hi-j/ni dritpcàdu eom tini buquê dc voshs: As jnios eram rir Jcah Pàr.mcntiçf; a crlaçiio rir Geri!lai{le tseàamtc •¦ >i nuine.njllyi, nèiijl T.n Cáiii tl.a Cnmtesse) §¦¦ BrTÜJB I ____________________________ :-^f*"5^_B if''¦• p I §-Í_fl I fl ^ :^7u777^í||a^^^j^fl iv fe': á»S^_H ''Érmmmmm% iflv *__:*n T_ _¦ _H V'^| ^______B * ?" >'__^_K_H -;: MJjli II ¦ fl-_al K_^ I I H_______________________r^(_'i>_____________________l fi^^a__l l___K'^l fi(ippjj 11 B'iyi 8 P c n a t -llf.S.V lll\ \>l í/C( t num belíssimo ncxtiào de "snirrr". em rrnrla dr sàd.tt branca, provoi-oií aplausos nn elegante platéia que lutou os salões f/o Hnt.-i Glória ;> I.I.IMHl (ijllss Wiliniiliilícii) dcs/llu uma ilégaiiie criação de Germaine Lèc6vt,[e, rnrl:tíiil" rm •'sptilh '¦woirr" prrtn r r/nlnparn rir 'staiiinada. o lindo talar r de ,/coii Pnrmnntir d li fi flggg*g*J_^.': u-"'¦¦!¦! ii,,' ,-',¦ , ,,,.. i— „„.,-., ,",i'.,iJ'J,Vi'i, MII,T-iM-!"ir" A 'f^-TT ¦.' .a*—^a—K «tSw1—^—flfilP-^^-^lOs^^^O Í^XL-Bfl ' ¦' HwMjffl ^^^^ro^^B ^B ^L; *BaB _M:fr;,BBWn^fflfr-_fll_^_^_^_^fl -—-¦¦„¦'"¦: ¦¦.¦:-.:..¦-—_¦.-—¦ .-».,..„¦. .,.„. „,.,,., ,.,, ,^_„_, _^_fl_l nMy_T^ . *^_R.V—B —m*r*^^^fl? ^^^M^vlè^mBiamwa_Sa_H^L_^r_^_l ^9w^_hBIÉS*^5^Rí MKco&g*^mLMmwB*^. >!^_K__t__ £ s _M ,_lv m ^B^SH^H __ ii_am ¦.. .-un, M „ ,„ , _^_P^^^^^^I ~^_H _^_T 5 . .. . ^^^K ^^H ' *^*^^R^^I . Ê M 'ar I ^fl . ^...-.^ _l ¦"¦*-'fl ¦ OuB^*-F*^ . j- * -««fl Jt^K^MU Hf^—E^St w*^ A: ^$9l_l_&a_fl _H_X:' £•>•* _Bf mE^?'lJBB: ^K ^^V - - --i-¦ ¦¦¦' i __ ii i ' ^ ^flk^flni JKfl W% C ¦_»_&'». tF- ^B —i i— ^M^M\ ^M^M\ ^v' ^^^^B ^^^R ¦¦¦mHe*^' Ba_l L^^_ltfc ^^L'&9^^^^QK?^'V^^^I ggg\wgr^mgg\ mm^w -—^H—^K^—w^-vB gg*\Mggi m^ * " - >¥x ^H H WK À _B C§f& ^_E v ^£___I-KBb_I *r~—" ^MW ^_% \ fc^'3: ¦'¦ Or-^ - -L-r'.jL.> '¦h aB^HP^v&roX ^b ^Oa_Hk-* ^_o_r_B C ^B ¦ Mda_aUr^8 gMMMM*^MMW\ Va ::; MWMMMM* a-*^flaa^flBaaa_flaa_^_^_^_H _¦ ^H ^B Bs—H _^_i _H 1 ' ¦' ^^B5*_^_^_^_^_^_B IO _H_^__ÍSmr>^Í6Jv-_b<9^__ fl Í^^1-^—MKs.^—^_^_O—Ü^y?' JMftTf %r 4f*Mf'%f \f OI «Wjt rt» imã Parmentir, eriaço>f iv r.Vf ~,di-., Leeomte e apresento* igualmente • ríegineia e o graça da mulher /rancem. ANSB JMMir (Wta Xmêetml. mm 'esquis- mode. dela de Germaiue i #• -.re _ -en sttAr et btaner — tf>j. filou na "pattertlte- io» talóet do Itottl Glória f»IT 0t*MI.Of' com «n *,..,»,:, espetacular, em que a tempo e at lute* eiam do mesmo tecido Oit ê tma dinamarquesa de rai-Wai pretot a olho* claros ANHMf r mm HlSH MHHtl% exibe um -. '<: at "tatlleur- preto cem 'eamitutet" btanta* A teu ledo Calhenne de Roule. eptetenta » edmoa MODAS «MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS Pagina 3 ">%>': _-.->S- _H _^_^. Hk .,* -^ $ti$mr M\\ . «a_i_a_B_K "^TJ^^B-WHaT^^^ Br "-.aa^ÉfltflffB a-B^^W WlmMm *'^&<*±*f' • - ^^« ^B ¦ *$Bf>«* f^^^i"'*;"'''^''' Tj^F^y**^! Hfeè:í 5 _^*k_> '-J,''ií*'-»," a* _á_V SP^W^xmjT - mrMMMMMmEmMmm¥*-MM ^^flV^i^fl _PSa_a^^_p_i \mÊÍÉ^WÍmm^':iÍi':\^'^1^ _^B ^P^_i__»fV'at«_(_*a*w 3B«fl_^_l !if.4aF *¦ à^^^VfclM WV. tiá«_l EskSh«_I ¦¦?¦*! ^'i*- "Í_àalÍSfflÍ^ ^ f^d^^J|^| ¦_H_»^^^^^^_BhI^S "*<^'%C1^'t4_B_lff JMMr$?)ff?*.v*^^?S '><V_H_^_u_^_af^^^V«(VltiKT!&9 •ÍW*^SX '¦'•2'aTv>it^fc**>*_F. -. Sa"*s * '- ^'U 'sJ^SWtH */* IÍF+Í 4 *3(!l«51l -í.áfâSi— . - j âHi ^KSí;-.«?** ¦¦ ¦ ÍT i" Ta mJhÀájBmW __L il''B__r ^^^^^^^H^^^^B - * ** * -™ ^ . ^_a____Ká_HH Iw ••*—***^t.»a»_.>i>X«.»S^»j| ¦ ¦ "ijaBl"! ' Jtl ^«.^Hf| Br _8>B_ H^^^ Vini¦ ...*^ Brflfl l.tjDBP_£af'aÍK W 8* ' X;' WM ^BM^y _»%fl ulw^lirniHilfi _•»?" TèM^^ »«Kfc ^flflfe___*fii V' *- *'_^__H_H BaJ-Ck-iafla-a-M a_%_-% ' ' 'OKU_:'!.''..'v)Etl9l ,* r_**.^' ^PBfJWfltfj1'jj^_aM ^_i ^E^^W^amlf ^^ra-BB @w^l^ jB K. ^N^^U-^HAaafíl ^?5«^'*^^>"''*'^^.*..*^srlfl MmMtT M^B'< ímm _K3mH ^E-S _^á»-*j—J 1^ 1ill_flr!l '-:*'-i*_8 ¦m' -. ¦ * flóaam ¦ v"^'?'s<g>', ¦ ¦^.^P"" * ^^^^E IV_B ^H -RP-^V^HK^^^flf-^JLál-l i?'''''^?§l_M4/?ainB_!_B Htf aflita '-^S %»' flJKjí L..,-».' J-' ir*.. • -."**' .wx> 's V ,, X«.*'X •¦ *:**•< >rVr •' !, x jr\ BV* *^*a^aflP aw^mt __JrlOf tagl a-érJ-_B ^W^k>\ -•. a^flLak_:-< ¦¦!. ^"^T% l_V*><H ^| '^^'iJT^xMc f^atoaO * :' -^K';'" '^jÊJf- H^ 'rmm %H^^L ——?3| ¦&pÇjB -.^âKflRahtvjH '?*afl .«^'^ tSmÍMw By í-'-' á *• ^1" .oT' —fl / \ \ « >'' * mw^MM\ l£S_l H^La^H^^^lBH^^alt^^^^—^^^^^^^^H ^X<^A.a >S K a_B * fl mfl . •. VM VV''^^: UISS SI ifl.\. mais um dos famosos mane. iiiins de Germaine Lecomte, exibe as maravilhosas jóias, de criação do grande "bijoutier" parisiense Parmentir, que acompanhou o desfile MARTIIVE, o lourínho rfe oWios quentes, apresenta mais uma das maravilhosas criações de Germalne Lecomte, por ela intitulado como "sob o signo do bom-humor" I..-I C01UTESSE DE LA COVR. Benflde La Cour, apresenta o hio-ihi-ic-i/íi" modelo de Germaine Lecomlc. denominado "Ambassadricc. todo de gaze "aliontienne" branca. Jóias de Parmentir Hotel Glória foi teatro de um dos notáveis desfiles de moda, até então realizados nesta capital. A Ornais grande c afamada modistn francesa — Gcrmainc Lecomte — que também é perfilmista ("Amour Sorcier" c "Soir de Fctc"), trouxe pouco mais de meia dúzia de manequins, autênticos modelos de graça e elegância; verdadeiros tipos adequados a servir de modelo, também para pintores. Com cerca de oitenta vestidos, Gerinaine Lecomte está percorrendo mundo pnra propaganda de seu estabelecimento comercial, ateudendo ao Festival da Moda Francesa no Rio. A seu lado, o grunde joalheiro de Paris — Jean Parmentir — traz suas criações para enfeitar o» belos manequins de Germaine Lecomte. Seis milhões de cruzeiros em vestidos; e sessenta milhões em jóias E' o "show" mais caro que já desfilou nos salões do Hotel Glória. Germaine Lecomte é uma mulher inteligente e viva, sagaz c culta. Em dez minutos do palestra, sente-se que a grande ntodisía sabe — como se diz aqui na terra — sabe onde tem o nariz. Na pequena papeleta com que apresenta a alma de sua exposição, cia mesma deu êste titulo: "Sous le signe de Ia bonne luimeur". E' realmente êste o espírito das criações de Germaine Lecomte. Bom humor ao lado do bom gosto, tle equilíbrio, de sensibilidade, de feminilidade e de elegância. Jli/t,\ / tltlll.MIK, o joalheiro francês enfeitou os modelos ae Germaine Lecomte, coloca cm La Comtessc que de La Cour, o rico adereco de esmeraldas e brilhantes cm "banguette" APoS O ENSAIO fíERAL do desfile que inauguraria o "Festival da Moda Francesa no Rio", no bar do Hotel Glória, a Senhora Germaine Lecomte jaz as ultimas recomendações às suas pupilas. Jean Parmentir ouve atento. Sáo elas: La Cont.esse de La Cour, Anne Marie (Miss Suécia), Oâeite (Mlss Cale D'Azur), Git, Elinor (Miss Dinamarca). PAGÍNA MOPâS MOOAI MOOAI MODAS MOOA8 MODA! MOOAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS MODAS 4 Se Quiserem Estar em Dia Com a Moda gsrg z-uatui ua'-.iar-^a-. - »T-as-a7T__MMBmai VU-CIITj-A AS MULHERES DEVEM SER ROMÂNTICAS E DISCRETAS y^7/7a 0/7 -Tcs* % l»%SSUO HMI MIIIU». ir, | * fia, Sa*i« tía»»-i »i nnwnííiiiBi « r»*f«r a* pt*. pms««*m HofeM * »4iv»»i«'i. h«mo»m'» * f»'ao« w» s*.*«A%g*itl*,i", por tmm £«««014, o QV« **»*j Í«im • bordo do o ¦«.!.-., mtt e«.''«aie R» #* o ,«»«, rjin Coa«t« 0«*« ** •"**#*<« OMJosa, t'(i» a S»a Vatdemar !• .- •>-<. A«* «mit*», r>*i í«s| fiemos t '¦•»» .,•«¦> o - >• *$lmBm} afl El Ü3art ¦^k|l I^IÉIIISI Fl IfflH^ P%ÍlííiIPP|_»l__ll "w1hRK_BI_ííi_^_^_^_^_m fl fl_k_k-_S^_^_m_M_JP^^I Bflri^_F_FpPí^l_IÍ_-'í1 i ? l^.--Sffs*3^K^iÍf^-B __fl wmt RBwfl ' tP'l f BB^ fl-l lllIMflflifl -¦¦^'j ÉÉf" fl B._ {flX B^M-_*f j-ál " ^_H -wfl J-^-ffrS?P __^_B Brcl fl _^-_i fl _P Lm-^M%M P ¦ Tfl Ifl 1^9 _k_ ^ __k'!'"*:' _B^,:: _H __BÉ_**,''^^_H *_^_k *?* fl» fl_É -flfl' -:.\*a> ¦ CRA% rirts* ClTtS* 0**0 O 0**0 m M M mu MU ma ?••!>. — -; • HlUIa tI- r imiso «o maooê tesmo «<u>il>;re»tii'..' «ai m;.;.-. <4>.: a* .«!» ttHai, «a ;¦•••• Efl Bi'rfll_H_^i*K** fl j .^mÀMTÚMmWttM'' i *¦ jb Bmt^^iSP_ __mí ___.^_i -BHPJa i-L > l tfffi vTn ¦: ai _I_É MB !.*.-,'. ^-1 I • < mirtt' caat rtttvio toma tsr»çn »«• um t _H - | nW -Kl - fl L-Pffi -TI. _fl L * ¦ H__r J_fl_9 I pFj| 14 rfl _M_9 BH'ifl '» __üü_f^SB sB-J _^_L*H fla 3 __l flj __V^_I Bfl B1 UM EPil Balai _ *f_fl P1 * -fl fi ^M I ^bb_. m\\W XWwmY ' B-B-f Y mmmtmmmWr^HWt Í^H M-s«ai1 fl_Bi;^* flH^_0^^« fl B^n-El»»! _n_Pfl__rrs\í/F-';*#"--FM W* JMTJmmWmWÈ mm^W *: r_fl _P á/flb-fl E-fl _Fár ¦ -Sr mWÊÊK. _B_i __>U BlI 1^. i a,^»' t S-TE^ 1 \B * _^_fl __B_I Ifl mmWtÁ riu* SI I I ^B 1 JQ 1_-_¦ fl I H JmW& ''#'1' |l^__UHt}>. ül. ^fl^fl If' mm\W'f' I __H^__I flfl Bfl \\\\\weMm\k _P^U _S^'W' __L.' fl _fl __B a_^_fl fl M I _H^_ki ?'_¦ -_H _^W t \\\\ 5!'l H Kv.jff _^^Kj1 ôaU Br ifl K-.'.-' -om Ü _B flfl ir O nosso estimado amlRO Barão Siukn. o senhor feudal do Vogue, vai tubme. ter-se a tuna ligeira tntervençào cirúrgica. Desejamos felicidades o pronto restabelecimento. fl_^a H H-^'* «I8fl ifl Bkz-TiO \\m m\\\\ -_E--^-L."' ÍÍI ^H I«,ip*"*'j'/j3,;«4j| E^^ ' -"mjíwv..|(/1 fcL—_k_. I í3b tmmwm ™ tm ijmí Delíamos aqui da fome- otT*NT 'QVATRO - ff.rai sete lindai moças, modelos de per/cl- A A o mi r a sra. JAca: Pit.nts. m eampanhui ^--/f4Jfapresentaram çdo e elegância, oitenta t quatro ceitldoa quo a CASA CANADA trouxe vara T t «Io Presidente d. A.B.I., 8r. Rerbut Mo**a a rua clie-teta carioca. Quando ie defronta iste "bouquel- Canadi. o Sr. Pelik, merJw (qu* vdo d* Caracas para o "Canadá'1), aa*iamais umas palmas { !£!Lr! tem. rom im.lo. o roi.iltado d* %-n tnbdho II ZACARIAS DE HECIO XIONIKtltO «o inlrrofonr. ilrrofonr. .inunctava o roteiro «to dejftle. com religlonin>'.lRlo«t. ttada e componetraclo. Kra o brnro piloto to orlenorlentador da autAtfncla v.i-im e «tonltn .lliiiue liiiite de dlanie da i-lrtrt» da* «plauio* gerat* ai* A "Cms Canadá Comprova Esta Afirmação Apraiaoataado Modelos de Balmain, Fath Glvenrhv, Dior, Mangnin, Lavin-Cantillo, Griffos, Desses, Paton e Maggy Rouff .- *_^_Blí^íí*'á ¦ ¦ m m?: fl mM£M^^^M^$LWm 'W:'?/.Áu^; 'ifl flís\;'.":-_j__'-*;I—_l>_l I¦',¦* ,.MmmmL"- . ¦ >£t >%'*? ¦ • . flfl ¦ * ¦'¦' lü^' ' s ¦• SméI fl BflflHÈ-l^ EJ-B Mm:mmSf-''1 ^B _^_^_^_^K _fc_t_ii?^-'^B «H^r **^*fl __Kík'S r'.*;*""——'' :¦.'¦'¦ __B __V__âVfl s-BCSESVe'. ?*¦¦: ..'<í^v<*- fl WsWtW&:'''t ^H^H BBffiy *^B >'¦ fl A ¦B:" > :fll fl :.:"/' ^B ^| flff "•¦¦•"¦I B _H __B ¦¦ i--m H _M __¦¦ _^bB _^r'-:'_B.' ' ^B ^B H fl __BB flfl Bfl bH B __fl mÈ^'í; ' I m "' Ifl ^H^ ^fl fl v ¦ ¦• •¦¦¦m\ ¦ HS-'i *•*'! BiMfl K-C-B9 ¦_H '¦¦'??/¦ __l '¦¦"'¦'' I ImmmwMst \\ B^V afl B:^' fl -Bfc^B K V __B* I Ivfl B,fl jfl^'- f^^B* ?P_B ffiffi ^^^^i»4^\>.Vj;<Wfa«v.sv^vSifl£ DESFILE DA CASA CANADA foi a grande sensação da abertura da temporada dita de inverno, no Rio de Janeiro. No dia 30 houve a "avanl-première" para a imprensa, F. no dia seguinte, a clientela tradicional da casa assistiria com outros olhos que nio os nossos, o mesmo desfile. O primeiro aplaudiria. O segundo compensaria, comprando. O Sr, Jack Pcliks, com seu ar digno e seu porte de "gentleman", parecia (mnls que nunca) pronunciar aquela frase, que é o seu lema; "There is nofhiua permanent in fasblon — bufe good taste". Nada e permanente em moda, a não ser o bom-gòsto. O e.tército "Canadá" tinha trabalhado Incessantemente sob o comando dessas duas extraordinárias trmds (duas verriadeiras "scratchtvomen"; que são Dona Mena e Dona Cândida. Zacarias do Rego Monteiro — armado de mais um dos imjiecdvels coletes da sua coleção — consultava o roteiro a ser lido ao microfone. A refrigeração, magnífica, não dava a menor bola ao calor carioca. Ao se saltar do elevador, os convidados eram recebidos por Dona Heuée e seus tenentes, que ofereciam às senhoras, rosas arrumadas pai-a a "boutoitière", Um selecionado de garçóes começou a desfilar: parte com salgadlnhos « sanduíches; e oarte com lindas garrafas (nela. dísitmas) de Ernest írrov Brut 1947. B vfamns entrar os convidados: Sra. Lutí Fernando Boeaiiwvo Cimhn, Sra. .4ntonio Cldudlo Bocauuva Cunha, Sra. Dantnn Coelho, a cronista Marilti Montetiegro, Sra. Aciol\i Netto. Sra. Austrcgésllo .4thai/df Sr. e Sra. Sérgio Porto, Sr. e Sra. Utr Pontua!. Sra. Stelà Marinho, Sra. Hordeio de Carvalho Júnior, Sra. Maria Cclina Simpn, o cronista Cornelio (Jemi) Procópio rvindo de Sío Paulo especialmente para o desfile), Sra. Sérgio Correia do Lago, a jornalista Elsie Lessa, Sr. Pedro fChampanhofaJ Muiler, O Sr e a Sra. Jack Pellks (ela sempre riltimo fiourtno) assistiram a apresentação ao lado do Sr.peloHcrbert Moses que velo de Caracas para o "Canadrf". O que o repórter notou e pode observar com seus poucos conhecimento foi: multo preto, muito branco, multo cin-a muito artil-marinho, Muita echarpe branca. Muito chaoiue com franja calda na testa e poucos chapéus grandes. Balsas como se fossem mnlas-arnuirios e bencialinha.? em ver d* gtiarrta-chuvas. Seria provdvclmetile unia sugestão carioca pela ausência das chuvas nesta cidade. Mas, ainda que pareça incrível, na tarde do desfile, chovia capiòsâmente. mgmm* <••»-- TT OI PRIVILÉGIO DE CLASSE _^-^-^-^-^-^-^B _^_i ,,-. ^ .*.«,,l-^--.,/-4-v>W-_.-.¦'.'«..v >¦- >V _^_L* ^HB?^ %&£-XSmEÍ&d&&£i^mrvJfâ £faZ:&b^;mm\f£^íWaki2fâmmmÍMm\ .¦^V-'}^- -A _£jV'< "¦.''¦'•'¦ '¦¦"•'s'-" '1 '¦' . ' _B_V_1';'- '¦',',¦ r -RSfc.^ ' v*^;' níyj.PsBFifl ¦ " DISTRAÍDA Num domingo chuvoso cm Petropolis, colunista encontrou.se com o Sr. e Bra. este Dr Raimundo de Brito, no alto da surra, na barraça dos croatas. Estávamos todos a comprar •*? .qUB íúfise muit0 Próximo ao ^J$Ce/4 resultado ?do Julgamento do Tenente Bandeira, nao foi posaivel evitar comentários a respeito. Dizia, então, o ilustre médico: — Conselho de Sentença com mídlco. nfto na acusado que escape. Êlcs são muito seve. ros... e pensam ser o direito dc matar, um privilégio da classe I "^-a^--^--«--w-i-ii Hfl '^^^^^^^'^^^''^¦¦¦¦¦^¦saaaoaawM-w-i-wa-M-wai-BW-w -_^-]_i •Si_Í^^^^^^_í^^Be^--B--m--^_-^-H^-_fl-PIB^'^j^ mwmVeU -ÕB^HnJ-^K-BB-^^ je*f\ _.., * ¦:>'* ',*;;'-y,-:. 7', *f)&/''}^WâmsÍ:, :*>--^l-r-^-S^fj^]i^fS*«l^ , JUsmjÜmmW _B^*»-t H-KS^aSÍ*^?^' ' ^iV.'' ' $> >*'* ^iíÍÍ(íV ._-•'' ^\ ^flí®*flÇ^5víi* ^k^SS^Smmmmm£^^wmk^^Smm\ Jfl fl ll^-Sias-B J^^-^-t-E-^H m\^' fl __B- _^_i B-HflB Bafl -_fl.'v;;.. i._^_| _^__<I-;.,'_^B __BHB^^B lyfl SERPRE cer maiores detatlie». de modo a que a clinica em que vier & ser Internado. nAo venha a «car superlotada de visitas, porque Max a um vienenie que tá «e abrasllelrou tanto que p?«ou todos os defeitos t «us. lidados do carioca A Sra. Eugene Barrenne estava numa casa de chi, com qmA° "l"'0?»' ^Pareceu o garCon para saber das _1ji.í pedidas. A primeira qut» chd com torrada*. A segunda choeo!at€: A "redra escolheu um sorvete TJ£n??LUmAA quarta determinou "roclMait" complicado um /rueheíf.« ««'« «jo Sra. Yvetfe flarrennede fazer o«fl!;4.^Uflnd0 pedido, sempre distraída, virou-se para o coDciro e disse: — Para mim, um sal de frutas... ' Texlo de JOÃO DA EGA Foios do JADER NEVES O v,íff'* fll BS^^-IBff-^ a T I I fl màfxtM fll apairrrr que a Fasrnda r*tivcs><* dc lieiodes a Pilotos ou, como se du em lincuascm de lute. boi. dc Pcrario a PaUÕCO*. O Procurador Municipal, encarresado de Informar n processo, apoa ptratar as In. formaçtirs devidas, esclire¦ -;; em tua re»no«ta: "A Fazenda Municipal r.to esteve de -Iterodrs a PilaIo»", nem dr "Prrário a P*. 'IOi.vy tésco Mas m >• rsliveMC. •.!!.¦ «te Dldt a Hum* berto dOMi". CIRURGIA LIGEIRA B-_Bl_!_Bfl ^^. Bl. B*|_B >^V KSisée _^_k*-tL _ftáfi fl _¦ _^*' i moS¦HM __K ti ^¦__HHÉ-*-5S5KV_Cn_B PH^-rT^K^-HIBF __^-fl _^E^ m-uB Wfl __M-_Bl_c>_BnMB -.^^^^^'HáPvii-B _H flfl _B_fl flII_¦ í I* BM -HVJ ' m\\\\\\m\m\ m\\\ m\\\ ' _^_| MONIQÜE, o manequim padrdo, a "canon" ideal para o desfile; e que agora pintou os cabelos para fin. gir que está grisalha, íprié. sentou este modelo de "taílleur". A bengalinha era o fooue ia elt.qànela UMA DAS SENSAÇÕES DA "B1G PARADE" foi este vestido de baile em renda de uma só côr e dois tons (marrom e bege). As luvas eram brancas, Naquela tarde só desfilaram luvas brancas ou negras, como que num objetiva de ffí.seriçrto e Unhnçiem «|r. IIK RADIO A CABECEIRA __H L_BH_B __R_*^Tí i ^UH «,. .. Na noite de sexta para Mbado, enquanto a cidade inleira estai'a de ourldos colados aos ridios para ouvir o fuipamento do Tenente Bandeira, soou (logo anos o jantar) o lelrfone para a Sra. Tlnlnha Bento Coelho, em Petropolis. Amioas queriam oroanirnr uma rodada de "brldoc", e nio IKideriam dispensar uma parreira daqurla alta qualidade. Mai Tintnha. ainda que pareça incrível, deveria negar o recusar o convite. Explicou: --/_•' Hoje ninguém me lira de cosa. Estou deitada, de rddlo d cabeceira e ninguém me arranca daqui, enquanto nfio terminar o júri do Tenente Bamleira... __BV-F-I^_fl iVlfl mm .» .' M#«? NIOÜl» UTUALIZANDO O II IIBOI. 'Poderia HKttMB Bhsvm __fl *¦ '.c, I- : ,l,i - I Mto;«tu o ruiu da «tiwa 4* rasa Itium muno «• ree*io 4» »*«*I',o lei d.nmiit» * d i iribt.',ruin e !«*!«« «in iri.t*;. muito bem «iíüísu»; O JUU XrtKVtBlrS Calmo» do Aguiar, titular da uma doa Varas do Orfâos e 8urrtfArs «lesta cidade, homem de grsndr npiriso a serviço de ums cultura impar, nio perde o mu -humo-jr'*. mw¦ mo em tundta de mu irabalho rouneiro. 110 pouco tempo, oflclan. do à Procutadorta da Fatenda Municipal, por causa de um processo de In.entatArto que Juluava estar per. dido. uk.ii a setuínte -xteu despacho: l>ttM* Hl BB > ¦*!-* uanuan «> mtdo d« •*-.,¦ (SÂO c<lra «tr idrios j«itfi>* dif íd!4«» (~bitdo#"', bixtia, baroco, ;'.•'"¦ depois de ter .-.,- ,•,.!:,' . uni .!. , ,¦ Oeullsttl da cidade, tuu-se obrioada a usar oito tipo de úcJas diferente*'. KM !••••"¦• '«"' «le |wrto cs «vrios, ou paio i «¦< o •-•ii.» na ",4 u. vm outro para embaralhar, um '|i>a«tn pára i -•!•• a barathti. outro para olhar rm limo, mais sm rara atender oo rr!e/<me. o srilma para fater a trema e o «.«¦•-.. I»a«a »¦¦:«*« ou receber, conforme a •.«-.- ..._.., _H TRtS "VISONS" MARAVILHOSOS — O Sr. Jaek PelJti sabia para fazer desfilar casaeos de pele para uma temperatura de tnremo, precisara contar çue com uma rr/rjorracilo oa>guada. Tudo esttre perfeito. Cada "rlson" drstes era dt uma eór -fl " * t» l flfl ~ flfl Va fl *^B _Bk^_l m^mmwm\\ _Bt __^v OI l«4« A * »'W>»ir -A. » >*q , toi.M.to oi: otiios B^ifcfl ¦ fll' * 'flfl ' mim'' f mÊLmW/iWé.%ftT-fl í :¦••¦*¦ mo do :»<«'«> « Itr^àii tn* dou «i ».• ,.;.,» que a ;«a. ; ;*«if l; por volta de dutt _H -_fli_^^^-fl -_B*-nV _H _H __^_fl fl __^__fl -_^^_>Üfl__^-_i -H __t^B_H__-_i Kl I». } „v» ||# l«s*|,|iâ iiaiiitiA ii • ¦Mrtaiattuo rs !*«# tiutíri l>*nis* Aroros, !«•» £,ni»'»<. e •• m«» *»*f|«r= to *»', r<|«int«i, «ta a .*»» Wditda lt»'f ¦¦¦¦¦-<• '•» r*itii:,. Ia « ¦¦•,'* e um tis./%*¦„ to drtMi»a do i»!4t.i Hsm Com» aroinr{<" eonuoun* »i,il4 flii»*__i -W __¦ _9 IW '-il-i.' • veria rm ,• «..-.ii .•-=>•- a* «im da Mtnani frita «lr«u» rMitr*. «s"A !'.««'• bairii A ,- • • 4 d» tls4 H HMÍ V»^|r||.4,| POÜI ¦ * Sllillhti «Ir 4}«l<*« ¦ '|.( li*« *»-'<•» I'»».¦¦» !"• ,» . .!-' : •¦ 4 (luniri l>>! '-, ¦ Oktcia fl ui! Ir ri K_i_F^^_l h E-l T ¦._.,__ i*. «o e«Ja auaiwale Mm **!*•» I »ii«mi miiiu«4*_ taw me*» a* em* *• *""• "» 1 »*••• «Mr* te ae uHt, 8 Mm MU* »»• »««r»-.i<.«.. 1 a*n r»n« -• X* mio. um «»«,«!-.», «te .-n »>,» ^^Vl^Hflfl-V^^ _^-HV_l A Si» m\\\\\\\\\\\ml íflBBBBBT-B-KI ^"p^Í^___^_^_^_^_B F-õ_fl _^-wl IIÍilllÍÍflfW • i ^ra^-i .¦^S_HlrT-a_P -^ __V _^_fl __&.! *• Jám< v-M-flP-i r_fl *-^-*-_^_m __B__fl .^.dfl BI ^^-tüül-fl fl. *cfl % < %niMII % 11% KOITE _E« __dKH_i£' ^1I *3*«fs**_i jáI l_lk*í—ha, *_d fiMJKHJÍÊ^K:^;_^_J_^_£ft |M«reii». mwwmuzw?m\\mWmWmBKm\\wà^ '" t-vS* -¦—¦ iii «t^-g»». ..iü. i...-. mi ¦¦ .111.1. „_«M_WMwi«>»--- ¦ I». i —1.1 ¦¦ ii, -.y. im ,„ i ,.a#n_n^~->.g^a_»s_ WmHâ CINIMA CINIMA CINIMA CINIMA CINIMA CINEMA CINEMA CINEMA CINEMA CINEMA CINEMA CINEMA _l_-^ I «M ___. I E«-__—«uu-_______,( I *fy UÜJUIJ « J I 1. I o C í. *** \ K " «** •»*»« MAJtTítWMr, #*f**» * t>»l<«ii*»* «•* ¦» .'.'~.i»..t ,.¦ «1* «t«*if »..>.-. íi««<«í.'í** i*iki m tm tutmtm* o« «tt» litin «?*.*.«• «w Holiifaiia, • t»»»> ru**** cs«#»i»»#^»ili.<<9 «*%# •t*f*4 l#j «ft« fMfe» li..»**-. t**.***. •««<i »* *-*.'* & «#*« »#d* »»*W»»f«i*9*i »«* » #*«**«*f'*í» W «O»** .»» ,t**M »«í#%âU ?#•» • twaOtOa» 4—a«_M»* fofa ««-»- ***..>• mm .- * !l*!|l«V» t* »•#*»*»¦••<*«*»?*, « I**» «te "««*. an*»* taetfi», «tf***» «•» ns**.** *-*.*»»•« »•'-»' aw «t*M ?*»•«» 4» r*.*s»#*i*a r3Wt"*i»>, *#*> t»at* «tat») »* Mí.i • ».«:«.» mm*, o j&o> a» «A» «••«¦«>.¦***?« |eaa Qoti j.» o M*-»*.*»» «*» o»#*< ?**»,»*T*« «toi «» t-t. t»3j5#J «t *t-j!t«t.t*4t» ijita <i om»** tetpa fome W» asa «*.¦>-' •** lewae atua etfít.e etotutfvtv ata.» C4 tttenftt t«at '«..'.¦•»v»»4«.wí'» • «t tatts é o j* imi» '-Uir ••.* *••»» fio - toou •¦! ««»,<" »IK***I IM'.Vl»i» ta j.*-*. M '¦> ¦> Cevstt Cteet i.e»« - enat ««ao» ¦< i* t!» !.'.•¦« Mtwsa r» KM j - i í.iíl: .;.t .( ' i — r t.!i. <t» «jual o ,ii-l* «rsatainJam» è o Isfüa -Ut '¦"* imado. ..'•(• tvf.it eateiot, twat iwo»^«tw»«»M «tSà». a *»ff!«i(t) WiliytrAdett A Academia Distribuiu Enganos Aparentes) (Sem"Oscars" os de 1953 '•llish Aluiu" A««t Umlutti no Imt Parawfo, Uat "iram Hei? lu llrrníi*" I t>#tr»'M iítlr In» «— ftr*l /.inttfmann. um Premiado I «•«• «»«¦ liti» «Ir» líriit» — Ini/rtn' l/r/.lnirii í /Vbii.i. I tu r Iriirru — II 1//1.,... II.-". -. i§ "t.ttltlm llttj",» ">l*l.tg 17" — Oiln Prlmtoi Poro "/V.ini llrr* Io /./fr«i/>" a Qitolrt* Porn U nll IHnwy (liclutlvo da FLAN e ULTIMA HORA) 0« LUIZ AUH0 Dl RARROS o l*t lodo» •« ano», a Aca» «Irftiia d« Cianrtat «• Arir» «J* H«,íyH«w«i, tti.iüijuiii «tt "Ot- ean" lelrrritlr» -• trinpfttaida i|« iaM»IS»|, O tritilUitu »»á<t f««i -•.:• «•«:•!« !.¦ J«"|t) Ilít-r.O* no i r .•... -i: aix t.itirr» COMO n,#i» (topulam «i» uittmia(<W -....'.-Ot t - t lilintj», «ti» ir«;i«.. :-. .. .'ni • fetraoina, |*«>r mrmpiu, <!-«'. .1 'Mii- : ttllt.lt 1. " : A ,.'-¦•.* . .. «K«. -•»•»«" il-« s*;..ír. i, i, .....,. , fnij |tf!.ii «< <- Hiripia rumo mnítrt d« :. . - York. um .•-%¦.'-<. •> i . i •. i na vertitvtto. r»t.iMi.i» «to»x* dt um lair.cniavrl erro do ano : v. do, quantia hn iurmiado "O maior «.pt-ü» «n»!o «Ia terra" «• nio o rxttpcianal -Hiel» Noon" «Matar nu morrer., uue havia tido Indicado lhor foioitatia em pr#i«.=#.titi(fi«n a Jobn P. I.lratd»ry a d# rt,ríltar tom; * a William I»*/«n a ttMaturt* ttrtiirtu u a >• «:,*¦.. r mt»nt«ig«ni. UMA "PRINCESA" GANHA UMA ESTATUETA O oromio de -mrlhir ¦••¦ -, t uçli» fominina «ta t«?mi»».«ít«la", rtirtio rra eiDerado, íet dado n At..íi«>y HrtI..IIH |V|«t irii ttatt«l)io rm -Hom»n ."....'..•¦ <a prinoeaa «* o i»m. .• 1:».« da 1'aramount realiud» fxln iiitujnl«1eo WU» . o lilmo rm Mo Paulo, « liam ¦•».'. v. it apnttfnmu a Jovem «iru atrianitt» pelo -i •Oic.r"' «jut o r«iS em b*»a* mí..«, A Jovem llepburn e um encanto d« !-.,.:.•- r. aeb a ili.i-.—. brilhante» de Wyler, alcança uma tur. I ji-rt .im'.» ((ualidade interpirUllva NAO HOUVE PROTESTOS DESTA VEZ... ¦ "A um Passo da Eternidade*': Inflação de Prêmio s 9wWm\ __i^_^__i *«<t o Mat i. bate*, mnlst *tsW'* •«SEPULCRO na Alemanha, 'patlada' *m iti RODADA taat 'Scpulcro Indiana' é llaao, «wilmtnl* d* mort*. • • "MAIS FOHTi: INI l|l'K A MOltTK" d* piitão muMELODRAMA netio, cufa única novldada «1 o que meno* centenee: t ptesença de uma pri* ilonelra numa cata cio detanção matcullna (o pieláelo alaga que Mio tal bateado em lato verídico). Vise a gracínln apavorada enir* mais d* quinhentas atsassinos, faiados eiquiünatitado!, do óbvias apoiltcs. Mat pioterjom-n,! com mçcilla* ospteialt, cnvlandoa para a en(ermurla onde o médico — vh, pticaiicdado dot destinos humunnsJ — homom de ida> borocochô, avançada, da não podo aptcciar o pll-íu que Dout lho oior/oii iflo tarde. Azat n sou, pois essa piléu i Vircjinla Mayo, em (echnJcolor e (udo... Eníio ns citados prís/onelros, riols cspeclalmenlo bulançam o coração do pltouilnho: um, porejuo á /.eu antii;o namoriido, o o oufro porque seta com èla quo ala tlcarà nos lílilmos melro.t da paIhpçada. Há uma lenlallva cfo íugu, metralhadora! com mortes, e dig-ildades o a rompetente rucompensa f;nnl pelo bnm rrimporfamonto rios h»róis. Uri rfe tiir/n, mo^is Inlerêssfl o rflsírnçõo paia o curihfir.i rpio pxl^lr srfn.-h monos finhcci'. •/<• TV "AS DUAS 4^I11»AD1.S" IJAO hó duas verdades a raspçito désso dramathão, há uma s° — abominávol. Micliel Rimon, que deu as caras na patuscada paulistana denominada Festiva! Internacional de Cinema, n quo custou aos colies público 20 mil contos, amedronta pela caia qua tom o polo arte qua nunca tovo. Mas é um íilmo trí.rível — laz chorai platéia*, BRANDÃO & REBELO W i* ^^¦V^ ¦_! _H______ _______i ^---tS* _K^_WM ¦v»'_I ll>^«« ^t>ll'j_l ^^^________T^^^^^__a__H__É_'__J____i__!^9__f I I — ^| ^^L ___H__R_P ^s___»laT^_P __r^E_!____' II W^dmFÊ* -- 'WCtT-ql ¦______¦ _____bWt*?v <¦ > 3Wi.vji _____! __*i*^**_»» m^.5C_ WT^^^Ml —«f eweta '?•.<> IB*- t-j il"1 Jem\7___ I" T_________r^ *»Áil_B________l ™»'_B «*¦ _t^_______<» M_________________________________flPu____»^__r* ' __4_ —I ___V i________ __^T ^^V __SfK__ WÊJÊÈmmW --ttrM-i ^__i HB^m mma __Gwr99__i ___5_____l^i»_Í FRASK SINATRA. o atormentado matldo dt Ato Gatdntr. tttt s tua p'tmelra chance dtomâltea em *•*"<««» cri» lo Etftnitt" • ezanted.tf a tia. tam %nhat e d«»i;rt E («mandado i*»' í"f«*ti Ztr.nemann .- ¦ «4 Diati* ira»», fofmfltfit. no mo r ;"ij.ii.. em "llteh Sotm", Gary Cooper o nttlhtt twrrptrie do a«toi. Smair* a.ibou par otuú oniilar o •Otra»" tefettnle ao -«rtnor aiot t««j :¦¦.-.:. ¦ da temporada. .Vo tvaa d«» -#t uai p«um «fa f.fm.tJ.!«f» . «ke eparrct; erimo, üinotro aparece com JfoNftromfrjr Clift foi a ___________¦ _P*I' ___t II tt» *rsi' ______v__________9_______n_______i ;•¦.'• :.-.•-!- ¦¦* O S)*qJs4o otté aparo cemptetametile > -' iodo. -r.-t l . -; o .» .' :.-»f .''•'. COM ' »*'* ,-:"-.:'.-t lu a _nira reiti . • po' ¦¦• -t" ot tua» doai hi*i digo si do» eteftafe» afurto» do CPH — Ut . : v.- • i-t ¦ x et '•';• ' 'i, -. t»i f.-. i -r-.-minta doot t-po.fylVt ¦>.-!-. ¦ ? i • : > áe capacidade ' : c • AftanHao na fio!a 4o do ..-;!.¦ r A:f>ii" pajtlreltnenlo Io» ria brilhado mats. mat que f i> ! '-.-> ''" M ¦' • derara "ettda" .--''• uma maior, 'onda" uma »!to«etp««**»awt» _______! I - >*N^t'__^^B ",*_>^^_- M «leatwitgoti (00— o po> a&"*titrt#, ___! l_^f ** __E_H __f^__T»¦ ^P*^* ll_il_M_Ír<;^ li wmm Wtií? -. «A *4k '¦• •,3 ¦'—I e_ att»*«B__t*»»y—. *_l"'^iV^_« Pa* ^V____l _____P______r tS -MA _i^s£ HH AVDREY HEPBURS. Soca sensação da tela, depois de um grande sucesso na Broadteay, como interprete do principal papel da peça de Colette. -aigi". E depois de "Gloi". um /./m« com U'i.l.am Wyler, "Roman Hallíday (A Princesa e o Piebeu), da Paramount. E com o filme, o "Oscar- destinado a melhor taierprefaçtlo /emlnlita do ano pelo» crlllco» de Nova York, a Academia demonttrou maior segurança na prcmfaçfio, socindo u» prognóstico» doa comentarista» norte-amcrtcanoi. UM PRIMIO ATRASADO no ano patsario "High Noon" (Matar ou morrer) era o mait cotado tilme para ganhar a estatueta. Indicado pela critica de Nova York e consagn.do pelo» comentaristas de todo o mundo, o (lime de Fred Zinncmann (dlrccím) era apontado como uma autentica "barbada", mesmo contando no páreo com a presença perlgosissiiiu de "The Quiet Man" (Depois «Io vendava», de John Ford. Mas Mtigh Noon" nio venceu. lnacredlt&velmcntc. E nem "The Quiet Man". A turma da Academia resolveu premiar uma tradlciona! figura de Hollywood, a quem a industria filmien nirte-americana deve muito: o velho Cccil B. DcMille. "O maior espetáculo da ter» ra", um (limo bem feito, evidentemente, mas sem capacidade para poder se comparar com "High Noun" e "The Quiet Man", ou mesmo outros filmes da temporada, ganhou surpreemlontcmente, o "Oscar" de "melhor filme da tempurnoa". Este aim. Fred Zlnnemann voltou fortíssl» mo, com "From Hera to Eternity" <A ura pas50 dn etornldode), um filme da Columbia bnseado no "best-seller" de James Jones, que fixa, com pinceladas vigorosas, o drama de alguns sulttndo.s da base militar de Pcarl liarbor (e da, mulheres que os amaram), pouco antes do ataque japonês. O filme, que esta fazendo um sucesso tremendo de bilheteria nos Estados Unidos, foi consagrado como o melhor do ano pelo* críticos de Nova York. A melhor critica nurle-amcrlcana não lhe negou, alins, os comentários mais abonndores. E Fred Zinnemnnn, o diretor também recebeu, com o seu credenciado filme, a estatueta destinada à melhor direção do ano. Zinncmann, o diretor vitorioso, foi o res"Teresa" que levou pnra ponsftvel poi aquele o cinema norte-americano a enaentadora Pior Angcli e pelo extraordinário "High Noon", sem dúvida alguma um dos mais Importantes filmes jà realizados nestes últimos tempos. Êste ano, com "From Here to Etcrncty", Zinnemann leve um contendor tremendo em Geor(Também ris brotos, ge Stevens. com "Shane" nnvim). Nao vimos "From Herc to Etcrncty", atnrto; mai vimos "Shane" da Paramount. E "Shane" i uma película, extraordinariamente, bem dirigida. UM FILME SÓ: OITO PRÊMIOS Na verdade o ano foi de "From. Hcre to Eternety". Nada menos de oito (8) "Oscars", recebeu o filme da Columbia. Além das estatuetas de 'melhor filme" e "melhor direção*, «A um passo da eternidade", deu ainda: a Donna Roed e Frnnk Slnatra os prêmios destlnados aos melhores atriz e ator coadjuvantes; a Daniel Taradash a estatueta destinada a melhor adaptação; a Burnett Guffy a de me- WILLIAM IIOLDEN, que icmpre foi um dot melhores artistas de Mollyirood. irre finalmente um merecido prêmio: o "Oscar" de melhor interprete mascultno do ano. Pela seu desempenho em "Stalag 17" (O Inferno 17), filme da Paramount dirlaido por BHlv Wildtr. Com esta cara e éjfe charuto ftilde fofo) RIU llolden ganhou o pr«*m(o. E ganhou muito bem .. Audrey Hepburn é considerada uma atrtx Inglesa, mat nasceu em Bruxellat. Na Inglaterra apareceu em filmes como "Laughter In Paradltc" e "The Secret Pcoplc". Na Broadway Interpretou, com notável sucesso, o prtncipal pape! da peça de Colette, "Glgi", E ganhou o "Oscar" deste «no, contracenando com Gregory Peck em "Homan Hollid.iy", de Wyler. HOLDEN: DE "GOLDEN 80Y" A "STALAG 17" VIU_L li\ VI* k m\ FmmA _W raP ¦ _» _w^*v___C mim ____ ¦___?oi___irafd_9IQ_.t_l ü l-l _B^^^_I _C_t^__Í _Pw_i ___t^fl_______D____i ___-¦ mW ___r_í_«'f BÈ»?_W*^_. ^i_f____~ _V_I Há em preparação urna vers5o musicada (???) doí "Trbs organizada Mosquei.™", por Rohcrt Merril. Planeja-ae a tilEspanha, com ot inagern n» ___ ^i ò ¦' r^'-"J ¦*% ft*. *^^H iF^tvtm _^jyg«fct—^*j_"Hfff^_àT*•*/ aw^W'»«—_t_Sl' ^M _¦__> \ff'r_i ___CV____1 lbj|J| _T_»^ ___¦_*_* »** |iaUÍ^al»__Í_k<_H t __> £rf^*. _________T-*»À___»*_______«______t >'¦¦!*'4*~ sUf Ãí» *** ^X*». ¦ ww\ !¦«—TUnli^tr^tl ^ ^^L^^Afi, •» ,«w.: ¦ *? * t *r m -S«v^ iV 4 ESTATUETAS PARA DISNEY O ano foi de Walt Disney, também, que tirou a barriga da miséria ao abiscoitar nada menos tta 4 prêmios: o de desenho animado, com "Toot, Whlsllee, Pluk and Boom"; o do filmes de cruas partes, com "Bear Country"; e de dncumontrlaos (duas categorias), com "The Alaska Eskimo" e "The Living Dosert". A estatuetas restantes, ficaram assim dlstrlbuldas: a Charles Brnckott, Walter Reich e Klchard Breen, pela história c adaptação do filme "T:tai'ic"; n Cedric Gibbons e Edward Carfagno. pela direção artística, em preto-ebranco, do filme "Jullus Caesar"; a Lyla Wlieeler e Georgc W. Díivis pela dirtção artisttea, em cores, rio filmp "The Rooe'' (O manto ds Cristo); a Lpyal Q.rlggs, pela fotografia, cm cores, de "Shane" (Também os tv.-.:to; amam); a Ian McLèllan líiintcr, peta história de "Roman Holidny"' h a F.rtith Head, pelos melhores figurinos, ern prèto-i.-branco, no filme "Roman Holiday" (A princesa e o plebeu). O Prêmio Especial Trvinfí Thalberg, foi da» dn a George Stevens, pela produção de "Shane". E o prêmio para efeitos especiais, foi distribuido para o filme, "A Guerra dn; Mundos". TeMu atores Oesare Vallettl. W&fâMmmmWlmWt ' "—l ¦• ttZA "<«Hit-',.IsWmz*':;g?T^TÈmsm _T '^^**lÉy-" iiítt.**'»/ ' <. mAíi^m MsJJr* ,.j&%.JAC»j_vgre.t4 mWmSÊSàíí»¦fwcf/. ^<r* mwM r-«?v.::-,'\<*;A; Hh seu ccdenciadlssímo •'wcstern", GEORGE STEVENS correu no páreo da direçõo com Fred Zinncmann, Atravéso do Prêmio EspecialJrvlng Thalberg, "Shane" (Os brutos também amam). Perdeu o prêmio de direção, mas ganhou cena do filme de. Stevens, momento do duelo entre JaoK destinado à melhor produção. Na loto: a mais vigorosa Palance e Elisha Cook Júnior, "Shane" é uma produção da Paramount ,>, -.-<• • ¦;¦>¦¦•¦/.-::y.•¦::.;:::¦;¦¦.,y ¦;¦?¦;v--y¦•¦\.' *t«/ m.« || ;?;•':•.¦;:¦:¦•¦¦: :•: • -:¦ ¦¦.-.¦:-;-.>• ••:-..-¦ .:<-y-:.yy. ;>:*f:%í $ % | HiSiÉi-liÉÉ.' ¦' <>iit'in Mandou Casar?... "Os Tr«Vs nios(|iitclr«i's" Htiislenilo 1_Í_j',jÍ___I _5(__^í^____B_R____________i Here do Eternity". Dentre tles o de "melhor filme do ano", NADA MENOS de oito "Oscars" ganhou o filme "From "melhor alm coad. o de "melhor direção" (Fred Zlnnemann), o de "melhor ator coadjuvante" (Sinatra) e o de contracena com Montgojuvante", dado a Donna Reed, que na foto acima aparece cm vm dos momentos em que "cabaret" que se apaixona meru Clift. Donna Reed interpreta a figura atarme.ntuda de Lorena, uma pequena de pcrdidamcnle pelo lri.ru/cnfo soldado Prewltt (Aí. Clift) Columbia. Atam distai e.-jvrntrabnilio em um ne tambím "Josepll oiut Itín Brethcn" i Jott t teus Irmão.?), outro ír.'m« bíblico. OAmwu ^^' ¦ -JT^lJtwl ___V_a ______r«I V__il_l íl___S_ _Pv-t!uw—_¦ _w^^«V_i' - -kn_-l 7* /^_t__»»___^i>_____P_i _______¦! *-___»* ¦^^*_»_____H ¦ ' «____?_•_¦ ç4 '* 1 Tmr __B-_T_I __r k<^i___&__ • ^T ^m *r\ir** ¦_!¦¦ _i trfff__VT___l ________¦_%___[ A Wílüam Holdcn a Academia conferiu a estatueta ile "melhor ator do nno". Pelo seu trabalho cm "Stalag 17" (O inferno 17), uma película da Paramount dirigida por Billy Wllder e que conta a história de um grupo de prisioneiros de guerra, soldados norte-amerlcanos Internados num campo de concentração da Alemanha e de seus esforços o lutas para descobrir qual dentre eles é o traidor que leva nn conhecimento dos Inimigos seus planos para a conquista da liberdade. As referências que temos sobro o trabalho de Hold«v!. referencias que nos chegam através dos críticos norte-americanos, falam entu» alastlcamentc da sua atuação. E não temos motivos para duvidar dos comentaristas tanques, poi» Bill Holtlcn sempre sempre foi um belo ator, dos melhores do cinema norto-americano. Desde a sua estréia em "Golden Boy", peUcula extraída da peça de Clifford Ódeta e dirigida por Rouben Momoullan, até o seu recente sucçsso cm "Stalag 17", Holdcn sempre atuou coi í muita segurança, aparecendo por vozes em tri-balhos de envergadura como cm "Crepúsculo dos Deuses" (Sunsct Boulcvarcl), ou m aparições de menor monta mas de perfeita correção como em "Nascida ontem", "Passado tenebroso", "Tributo de sangue" c em "wesírrns". T'L7^___________________H_____. 'V;. j3 Bispe « Cesa-* Trabalho Depoi» qu* GE.VB TfERNEY íurmlnar o seu trabalho em "The Ecryptlnn" tom oi'ida qu» /«*r mait trlt íUmtj pnri. r ..STEWAItT GHANGEn gastou 21 000 dólares paru comprar uma casa com terreno para tua ex-esposa e filhos, na lnKlaterra. A casa à. lia realidade, Um eastelo do século XIII. Sheridan. n _»:¦¦' !| F.\«ilica deu agora ANN SRERIDAN para usar cflrca ca-rtltcus no cabelo. Outro dia apareceu no lion\anoffs — com n cabeleira jutçvrantcrnfínic píníticla de côr «•neuro» t o rujto cotorírio com ¦;: L ':^í_i B_ ¦¦ fp?P^«_Í^_a_P^ %.. , WmWlmfM- rouse combinado. Uma marnr:t!lia de erotismo 8 ínntusia. 1'iiul t.rej<or,v: ti l'iliii«'s assinou PAUL GREGORY contrato com a United Artista para a produofio de fi filmes, num período de 3 anos, Tudua ílcs serão lon por crínto ílnanciados pela United. O primeiro, "Night of the lliinter", ó uma película ilo mistiulo, eom Rnbert Mlçthum e Charles Laugton. "AfADÀME ilUIIAliUY" CAUOL, Gliuitin MARTINS Maria Canale, Massírttõ Setato, Gãbrlelle Dprilat, ficror Fran. con c Õioiinunn ílalli soo ot ínlárpretpj rio tiínm 7ii'.ircli)aí.s "Madame Diibárry", (jui" se rimtl.-a Otlí cp-produç«n ltiil(i-/rnucèsa par couta tie Kuzoll, ttalia- n^j, « Aa /Iriaiic-Fllifisonor, francesa. A filmagem, já inicio (!a, c/etuar-.u'-(i tiifcirnmeiite tut Frai.fa, tob a dl recito de Christlrjn Jacqiie, O jiUnc será nn caros pelo proceiso í.'astmancolor. AiuArcs Itoituiiiiss lie um 1'iiitiH' AltMiino A I.iil.i Filnii do Roma, prepara atualmente)"Laum filmo a etitrastevorlna". vos Intitulado "Trastóvorinn" d, cm Roma, todo o morador do bairro pdpular de além Tlbro; ou seja. da niargem esquerdo do rio quo divide ri capital italiana cm duas partes. O filmo contará a vida e os amores romanos dn famoso pintor alemã» Anselmo Fonerbnch, que nasceu em ÍO^U B faleceu em lòüíj. \\J.IT.) ^ - - < 110% REVISTA *ssi?âiw .**#' ~'r ' " ãti >**>' ¦-^ Í^JEMÍsíVíSk" 'ç ' » ^H g*\fl-^ if- ^à-sf *bbsW i laspasi aaajisv ».ws^ -*w*Bmxsa.-:?:x "' ^^t^^Ê^^^K^mtm\\\W^,^^im^^\ T^MÍiÍtt * ws.-y,,- »rr~T=C -l^-i^u-— i ^gtal í sLm - <>':> BÊÊ ' ^ Oece-ir ... .-larur. no niu-turulu du fullin fo frflfiUI.o de «-,..'..<--.., tem |»rto «sna mutio ie«.j«.. ». ...,...., "VMOr.fo.rOMB" deieiliudo por ?,.-..-¦ m fe ,vr rfHio o ttgntsUmU . ¦¦..-.-u'.•-. rd» *¦..•)..«-.¦-..:,-...,^,,0 reswlitdae. ò«o* /aiifoiiai. atem de í«jruoíaí. demonífiam o bo«i.oo«ó e o rujdedo com qua /oram /cita*. Pirada*"'" ' ewo*Ta»fa ^^ z' WMro. .Vodema a loj. ii^^íla^^i: ^^^^ ^ rH%s^W^^4^aE '¦ ^^fl. ^fl *s?' i^âgsSlfll aassaa-d P^ "^ ^mmmm^mmmwmW^^^ / LUXO E IOm GOSTO A pane taferpretailgo c»i4 kimi» brui defendida. Dono ) ¦•> r ¦ t.eàa li; i'.::y.i,,. fíu-jiiiíiiüo, «o diripir mu r.,«. ;.¦.-.'.. de uf«ie «une, tem -çr!rrfifMi«f~ .,.•.,:„ <,,...., ep4irre mo foflicr. A'ão re eretd* em gettat e - -.-<,•.:.- «,49 UM '.•-.•ff cjrtroí poro arronrstr o. ...... t foj 0 ,,,„ •,, <'i''' /«••••'*. *i«lerprí^a,, • terfo com muita leporooeo. «•pontairidade e "ela«e". frana ' omito poaio alto da aiptideulo Aprejentando.ie ¦¦-'' ¦ajaaMtt»-*»*»* - «aajgaasjMSjasjaaaaa* ^^—oa d»r, \1 rda. -¦»-•.,-..:.. Tmiau.,(...,,-.i„ RlSetro e »,«ii? Penteado cdMioro mrjnroiia. rama doa* ou i»r« rwn^ * GENTE NOVA, GENTE IOA flP^MPJp i^___. thm ™m timUsmlm e hieido *n •<«?rr* ÍTJL^Jíii oe •"neiin em qm #iwr** tema ia*ijtiilieIro. «m eeiefra«ii te», um timdia eosManúori "Noiaitiivr. im lf»e tiltiee* opOHUUkUmt de ef»U»*r *,m a**ittfo «*?> "'"^ ,i,r*' '^"i»1». to-Hedu pelo rmiiiriüiiu . *..1í ro*0 tfp raUies, a «•«. ct.;».rd»a«ia ., ,r malltora dia a dw foiu-e^ »rruairu a Meie fVraaadd. e« d««* «rdciirí , «4» iw«u. >*•...,.^ ,-,„,, raou f«a«rr da «j,, !S! ! «««"'"w* Cormea rou, o,.,e tfotm a dupla da |«i.«riiur bailan»«« »)Hoí».«s<Mr. Mall «diied a Ruiruiarf Moaei fVrâai,4« .,«.:.. d.a fcVfdroirkieafr a p*xd jent «et»* defeito*, e %«« ou «mio q .¦(•.. i-."í.ii-.w. tflamudetL lWiw« da morto peml o eiprràealii é epradarfl, bem fNitfarfo, d^uioiiitruado tale* lipcarie e b»"i tjo*fo por parte de mus rrolüadorea. '"í:^*;-''':.v iii fW^^^m^ '( Néo ho "Etlrélot" no flcnco, Mas hé Gooto Nova de Muito Volor — Con tuelo Leondio Ccm-.o,io se Detmitivooteoto Como Ueno Dot Mdhoiat Car. cotei do Teotro Nacional — lem Gétto. Luso « Intolioéncio tm Urno Kevittoajtlèlso I '''^afl ssswa^sis^^Éa^^ in I» %IH4MH.Hols» EM o fretro foil.ar, em Ctwswímn*. moii tuna rtc4ita>de<boUo, "Unll l-°«f*°; da «Miara de Zílro Riwwo e de Miriu Metro •;¦..¦¦«<«« w>, .,..-..¦. u,| j «!•.» rv«i ?-!,..».„'.. «v revista o troirialm do i Rfstc* Niiiiauf ir*üj*uí "Moll fere" é « Tf.ilp»»»iw HtrMior »r.. iiíj d« dm»**) de umlwes, «• « wrli.oe }* wur*.im,\* prla Fofliri ArW*tuf ,.,.r.„ testa, melhor coeso reaouiofiej. mellior fnwa "oaarda^roiipa", weWior U& ¦¦<«>< *-##olf Fure", o Melhor Isiwtucul» Xwesenttttlo no "lollies ' s^^bsss£ Ç-^aàifl *bbsbbb«V ^tssstfS1^ jíaA V *~ÁyWf*$mmmmf¥ aflf i iii-ipi a a> n ii MUSICA POPUtAK * ",O.TiS" * MUSICA POPULAk + «BOITIS" * MUSICA POPULAR * "BOITES" * MUSICA^ Págftid'6 mms^^OfmmMm ^S^^^mw B^ gflaPflH *KÍP9L£lyssT '^"JIP BMaV ¦ -iw -4**J«a I" jastr**' i^fW*!'' ,iigi •¦ LV ] s> m ¦ < • >' .stJr^*È flj BJ-- ''¦ TSW ' 1 *vB Vmm}.m\ - *aT ¦'¦ ¦játasTár-. •"W—~ jãiaaaa ¦stbV*^*sths1 1.1 ¦.. • »^ (.4aj*.xr_aj ..a -aW'-«assai ¦bbmbo ^*bbMbSbbbkw:;' '•>'¦<'^SaastBí^am' 4*h"'S>'',aSBBsi *BaK?^NsM^'^^iSBSBBt*V ¦ -''TOmB .aásHBsav hbsbT!' **Mast^S>>fl Issfl llflP^V Issii^^^^^ígOa*! t" aflr gsBistt^^^^^'* ^flaal iassT * a»****! g\H «aaSaaffstafe^asT! Itt?*"1 S ^< >>. . tl>* \ÍT*'Bml*V *vB WmU ' '/*•< Jft^aUia J«ai Bar sfèl . *W *-Vvsfl '-'¦'.' *Mt»ètBasl *MSarfl*sw*J '**';4U*Mar * '*mw£L\ MbaSBaHH^flasW^^Ll JÍ^T^ÍÍ.'-'1'?^ «asfl aP '">*** o *^*^#»jjÉfl^B gsBk^e^ fl *^" *asaff '1 11 ¦ gaaBBtatsssKaBBfl*BB&^*BkS*a\te% t 1 ^^fc^l^^B íSSon' * vjíí;^ <•-^ ^r^B^iaB Hr ^rlv, V ^^•HT ¦bw^V'''!' mv^ám j^eli^aMBiSflBI *ss^sre^^CT4s^f. AB&&mmmmw^*^^mm\ ^'"' f^^B gfPTyy-,. Mm\ W\WÍ ¦' jáÉSsÈ^'-^^ ^mBs£&JÍÉ^S- gsiff^'n*aasl BlttV^ ' ¦asaaasal *¦&' l^*Sstllaalaak>Baldfl jHfcX' '<> .-.^B *a^*aaT«l*aaSat-ftS--- * IB^ÍíJ^H *aaSaaEWBCm?T -Vi V BaT IB 'arU WWjmm P^tsB^^s^aWaaB mY^ÊcC^'* *asMa|- / flVraJ]| ^^L"'*^ "''•" ^V" ""' ¦sVbHÍ RLsHliÍa *LV/r?l ¦.; V^*:',^«',•Mi\gs1ss¦r*SB»^fa»W' mm. asa»' fs/'.» S^sflafl ~^ ¦^^^J^tTàntgTèaTl Miv/v'''' ^J C«^*»"A/rfcy^ *íf rf« ySBBMsfl*BBMaar "»»'.* flaSV' S» : "*1 T>«wS!3^fV«BBMBSBW@^n«^*BM^'«rttiV''li *# ' -9W S*«SS» «^*aaaaT^JV*3ll4^*aaa^*afljTrla^^ Wfc íjff*' Tjf \. ffJMyraff^jf^n», - fsssflaysssssssyaXJagtriaVK^issa Cg^^gíjfJ*-«*aW J*TtTjt^Pt -*W q.H*s\ltVWClfaaaW TB «aaàA^Lilll «J. *afl* JTaV«J«flH 'dBssfl i'> ¦ JJPlíi; *''^mflassai jBfiw45*%*"' ¦La».'^ ^*'' Bctasfl «^ ¦BsasB*. __.«. NORBERT E DINA NOVA formam a dupla de primeiros bailarinos do con. junto. Aqui r/e* aparecem na interpretução de um "bailei" inspirado na "l'as. toral", de Bccthovcn SILVIA FERNANDA K CARMES VERÔNICA, as "vedettes" do elenco. "Carminha" com mais oportunidade do que Fernanda. Mas sobram nas duas encanto, vivacidade, beleza c simpatia "« » RONDA CARIOCA : flr ^BH '«;.; fl *Mr£ÍM O Copa Vom 211 C O 1* A - tf CABA- NA (Grill) está em preparativos para voltar aos seus grandes espetáculos musi^r '••¦/.lfl gfBIBSBSBSakjir - :-afll flfl cados. Tudo anda muito cru, ainda, ao que parece. Mas o Caribe, dlretor artístico do I gfssksw A Copa, já deu os primeiros fl HrrnasflW j| passos para a reaíização do "show". V reparaç ão l^"11»»»»»»lMa\ ilaalWiMil do "sçript",, conde ele_.-_«„ ,. Iralaçãò mentos técnicos, nrlislicos e Intelectuais, c uma sene de providencias que devem necessáriamente, o grosso do trabalho. preceder, Dizem mesmo que Nina Verslinina. dó "Bailei," tiusse , foi contratada para atuar como coreógrafa no próximo "show" do Copa, que deverá ser lançado (em principio) lá para maio ou junho. i fl» v i K i I gasate**-' lUSsI fl i Ifl ^ v i9 1 * * * Dciiiofi-nchi Çiiaivcniui "Clube O cia Chave" anda fervendo ullimamcnte. B que cm cila deste mês de abril será realizada a renovação de diretoria cio "Clube"', com eleições. Humberto Teixeira, o atual presidente, é candidato a reeleição, o que não deixa de ser uma "boa pedida" pois Humberto è o candidato de fato e de direito à direção rio simpático Clube. Porem, já apareceu um candidato de "oposição" Este 6 nada mais nada menos do que o Carlos Rrasi], figurinha muito conhecida nos meios radiofôniírr#r#^ "*"*«¦¦'•» rr*+***r++t*r**. ~^^T Y* * • • Elenco de "Senhora Dos Afogados" Blbl Ferreira, que é a diretora de "Senhora dos Afogados", já distribuiu os papéis da peça de Nelson Rodrigues. O elenco escolhido é o seguinte: Moema (Sônia Oitlclca); D. Eduarda (Natália Tiniberg), Misaol (Frcgolente), Noivo (Narto Larizá); Paulo (Carlos Melo). Vendedor de Pentes (Magalhães Graça), Sabiá (Ferreira Mala), Avó (Vanda Mar"Senhora quetti). dos Afogados" deverá estrear em maio próximo, no Municipal, sendo a quarta da Companhia Dramática Nacional do Serviço peça Naclonal do Teatro. Os cenários são de Santa Rosa "A Cidade Assassinada" Mario Brasini, que assinou contrato com a Cia Dramática Nacional para dirigir a peça de Antônio Callado, "A Cidade Assassinada", trabalha ativamente nos ensaios desta peça que tem a seguinte distribuição: "João Ramalho" — A. Frcgolente; "Rosa Bernarda" — Maria Fernanda: "Antônio Rodrigues" — Magalhães Graça; "Padre Paiva" — Elísio de Albuouerque; "Diogo Soeiro" — Narto Lariza1 "1 ° "2.° Embaixador" — Carlos Melo; Embaixador" — Valter Gonçalves: "Carcereiro" — Ferreira Mala"Anchieta" Valdir Mala. Assistente de direção-' Leo Jusl. Os cenários de "A Cidade Assassinada", terno assinatura de Fernando Pamplona. it'fJ'> .mm aSJ m*WBmmmWBms- S s X X X\ s \ i X « X X «% t t ( t « começar pelo teatro. Tônia Carrero, Paulo Autran e Maurício Barroso encerram, no Teatro Leopoldo Froes, a temporada de "Uma Certa cahana . A peça de Roussln fés sucesso de KAMOS púairudn\' ria critica e. desagradou „„/,.„ „. 1 ' Roussin PO^/c outra, que achou muito "/arte" c pouco recomenduvcl para um elenco formado com ulores do TI3C. Para o Teatro da Municipalidade, foi o conjunto Escola Arte Dramática, que estreou sexta.feira última,da com umde "Fcstwal Martins Pena", dirigido por Aifrcdinho Mesquita e Luís de Lima. Temporada subvencionada pelo IV tenario. •Cen* * O recorde do público ainda continua com Dercv Gonçnlves fazendo comedin, lembrando muito Alda Garrido, com Uma Corta Viuva". O crítico Déclo de Almeida dp. muito sisudo, muito "Estado de São Paulo", saiu Pra do sério e escreveu uma crítica com o titulo "Uma Certa Dercy . Dcrcy e mesmo o espetáculo. * * "Leito Nupcial", com Cacilda e Jardcl. sal hoje dt cartaz, ruão foi o sucesso popular que se esperava. Mas não decepcionou a crítica, nem o público de Cacilda E Jardcl ganhou conceito no teatro paulista, que ainda o Ignorava, * • Também "O Imperador Galante" nSo consepulu uma carreira muito firme c multo longa. Já saiu de cnrt.nz Dulcina-Odilon estrearam anteontem, "Vivendo em Pecado". * * Ntcette acertou finalmente. O público tem aprendido a direção e. o endereço do TINB. desde que estreou "Ingenuidade". A peça tem uma história curiosa. Foi primei ro grande sucesso do TBC e de Calcida. E aqora oestá. sendo o vrimeiro grande sucesso de Niceltc c do TINI3. Elionor Bruno c Paulo Goulart completam o elenco, intendo os papeis de criados, tio TfíC. por Madalena Nicoíe Mau rido Barroso. Madalena dirigiu as duas versões. * * Estréia quarta-feira, no TBC. "Os Mortos Sem Scpultura", rio Sartrc, numa direção de Flamlnio Bollinl, Clcide Iaconis, irmã de Cacilda. tem o tínien napcl fcminlno, Paulo Autran. Maurício Barroso. Josef Guerreiro, Corsl e outros, completam o elenco. Novidade: Chick Fçwle, o direlor de iluminação de "Caiçara". "Ticn.Tico" e "Cangaceiro", vai dirigir a iluminação da peça. que tem um cenário único, representando vários ambientes apenas com a mudança de luz. 41 csaV .--tVtjMÈÈimm asasasasaaaasa! f--vçítíV^fi.-¦ í*s r^'^i -í^tí^wpSflB E^^$9$^»' ¦ ^i^^^MBama assfl —»*****+*+., Muitos cos, como o Humberto é no rádio e na música popular Os dois candidatos estão trabalhando muito. O Clube tem cinqüenta sócios fundadores c arrancar um votinho da turma c duro de roer. O velho Ventura, que é um homem da noite e freqüentador do "Chave", espera que o Humberto seja conservado à frente do Clube. O Carlos Brasil e uma bela figura, uma grande "praça". Mas. por que mudar a direção do Clube quando tudo vai tão bem, * «^M: '>*- ->>^BBS ¦asMafl*'^ )f£ .:Mv '"* ***"***•***••••*»••*»** » ....... —rrrrttrrttttsttêirtrsjnjjjj Venfuro </e Sá de vento em popa... >^9s*s.*íívir/,4?*ff''% r-'v^gssssssfl gaBaB^ccB ^SíS^W^S^-" RUY CAVALCANTI, aparece em um número consagrador: "Malandro", que lhe oferece oportunidade de cxpiorar um gênero que lhe cai como uma luva ¦ - ^oM fl ^^ m~mm\m\Wi^s\m*timmmm\wj\Bm.^^B\ 4**^mbH ^mWtmrnm Pacheco Madalena Nicol e Carlos Cotrin organi;aram companhia e vão estrear den. tra de quinze dias, no "Leopoldo Fróes".. Com duas pecas em um ato. "As Medalhas ria Velha Senhora" e mais um outro ato, ainda nâo .escolhido... * * Jaime Barce1 o s comprou 11111 pavilhão. Fundou companhia; com He. lena Barreto Leite. Estrearam num subúrbio, com "A Tia de Carlitos"... * * O "Pieeolo Tea/ro" rfc Milão atua. rá cm São Paulo, em julho. Antes dará espetáculos em Bucnos Aires e no Rio. Traz um bom repertório, trinta e tantos artistas e cento e. sessenta metros cúbicos de maiertal. * * E na vida noturna? "Esplanada" montou seu primeiro show , depois da saida de Paulinho Soledade, "Biklnl Alfnzemas", tipo "rcvuette", com Zelloni, Eàurá Morcte ¦itónato Consorte. Irene Hoksco, Tilda Jourdan, Carla Nell, Almeidoca. Muita gente c um mau "script". Apenas. Ka parte de teatro faltou ainda uma notícia. Paga continua no "Alumínio", com Wellinrjton BotelhoElvira levando "tout Vá Três Bien", de Zilco Ribeiro e Meira Òui moraes, Quem Viu a revista no Rio, não reconhece a nova versão. Só o titulo c os autores, dizem, são os mesmos * * "Ortsis" tom casas cheias com a orquestra "Casino de Scvllla o o boneco "Dou Pnnfilo". * * * "Eve" tem as qarôtas francesas que vieram com Jean Guclis c Jamne Monin. Sem as "etóiles", o conjunto meNão há mais nada na noite patilhta... • ¦?^ ,smmiamM%'?m!'4s& mm ,; 'i-**mmm&mimww.^meiX N rf"-~~t- j**wf-?»——- yrsmr*TOWr-Wff-owff-frw«1-»r «stt -wn-~.»-caT.« s »* RAOIO ; I iU /iSAO RADIO TIUVISAO RADIO TIUVISÃO RADIO TILIVISAO RADIO TELEVISÃO RADIO TEUVISAO Oesiois ele um Estauio I lllM l».-l. .- . i .«. 4«»ÍlM. ,*.ii«» ii i«*4|im, «i einriiia, « . ..ii.. e a 1.1....,. ,t, |j.|.., * a |.ii.i.n.i, ,|. »«•• um iiiiitii, r«t, l'*»»-a, â* sê¦. ,.i-. ,.i,. !..-..• - , »».*»«» .-.i, |,„||4 |H»f*|f ||l|||. |.iiiima vrtn «J»* l'l |li« i in- i. i..l.. r.,||ii-»,a- «Io na \*»« imt.il. V-..,» iiir-um .,... ..i-i..» o ..-,,.;. luijai n«> ronrurso juiü Itaiulia «Im llâilio xm. nli, lia Hali-la. Esteve |nii H ,» (uni»¦»• e |rl**. im.«I» «, leisa «Ir lado a sua ¦• ««m* nmriV», o seu viod • um l«'ni|ii» .íi.. Há — - M^mm \«i |ej|i« iijm f>j iin-iHH •<»•»* « ^TR - »^' *^_*^r^_H âST»^' ?C" ' __¦ afl aW ^R - A Sk-aMt* MAllá» jjt-m. ^H ^#1 ¦¦ K^_^^fl ^'^K V _!& ¦aM^fBm^ H «fjR £-H ._a_^flF » •!¦ -<<<<«-.| • mW ^Ê\ m^9m ^Ifl.-I?P*!1_$':'^ÍÍL \'rf;'* a Vjl. i^jf I* *JmrWt * í L?^a__^ ^_*SSSSSSaa_T_at _i__*_*_R__MRl __*_L. _Rr _F R_ __R^ IT"-* ! Ía*js*:t^ - !f í %rail i_V P^f^^«<a_l fTQpi 1 /áfl n^|K i JTiT i fVt:'3RÉHR-'-i-*»—-»i ^_dl wlí* 'v—T tT-fl R_tR»*^M. ILJ-L MgaJgfaR _s_T_i_rf"^l_ a-9__*_RL ¦Ej^aB-S^aSau 9} iâa_J Ria RR_ -_^i -<*_*»_ •s**^~B]»r-tnim^iJ1|ei'^r^^ R»^ ^9Rk(^»v^Aí_3 \< ' l^Ri^a^S^l^Rva^KS RR W"' ' ;\ tH msM ¦ssUl* ^ ~afffl ¦»»--.. _!_»>_.' i >'»i»«. ,s* \., Ilin "•*-«* iV'* ¦R WA flill^ T1'^í ' saV_V~i-~4E**ni f.. _*.—_»-»*¦ --»¦ '"V^^^^^^' *fl| lVf1r7a7/\ll BREa-f Jafalv k aamaV ** » tu .Ha amOk 'áltltlwrRbWiai RaaUH sa******-*-, l«! laatAVmli i,. -2_^B-B-BB-»»-S Audllaria da lu.n.» Narlonal r«»a-fjiri4 César dr Alrnrar y-L IIOJK: flábade, ~ E n si-u conjunto, •;.,:-.. apmrcru? Kslive rotn Fala «-in "boites*, «-xcorsíns e festa», ale Janelm de luaa. «tuando ele* partiu paia os Estudos Unidos. Formei entao meu conjunto, cuja estréia »•» deu no "Stud do * Té«i". Jimmy l.ntrr niroiilra o repiirtpr, «is der hora» cia moiihA, na Hriiilo V o-lmint ¦¦ eotneiita: OM, erfoú gostando de ver a «titielade.',.. Já ]*>r uí^til?... repórter lambem gona O -- Noi gravações, como vAo as cotuas? Naquclii "bolti.»" fui ouvido por dlre. lore* da "Coltinibia" c logo etn scgulclu i'oiitratado. A primeira gravação já eslã nn praça. De uni'lado -Muzomblnho". do Garoto e Chi"Caruaru", baião de Bel. quinho «• cie outro, miro Barrcla. Você «h< onde è. Kltaimir? Carioca. De Campo Grande. Desde os cito anos me clrdico a música, tendo «»«.hida. do piano e ultimamente aderi ao acordeon. ('••mo planists e acordconl.ita fui contratado, mas no disco atuo apenxs no acordenn. F. .. rádio? Meus afazeres como funcionário púbhco não me permitiam tentar o rádio, mas agora vou entrar firme nos miciofones. Te. nlio. aliás, convite», para n Klclorado, na tua nova fa.»e e a Mundial. K tio rádio espero tnmbéui agradar. De quantos elementos si compõe seu conjunto? Cinco, sendo que o» Instrumentos usados tiú piano, acordeon, vibrafone, gultarra, cotra.balxo e ritmo. Você lambam compõe? de ver a «tiru/uiír iío Jiirinij/. .Sr»riip4C liCin-linmo-. rado, tempre atencioso. Penui uouco em si tnesirio. poriiue «eu leinpii 4 pouco jhini pensar em Carmélia. A propôsllo: « reinporada tia Araeniina jri esfá com data marrada. O catai seguirá dentro de poucas semanas — mas «mies dorá uma festa de "até á volta" no Clube dn Chave. dali estourand" de tantn liquido que Incrrlu para melhor ilustrar teu trabalho. • 4 • E>tá no ar, com agrado; "Conitalaçio", programa animado por Cario* Varela e que a Maná apresenta todas »>¦•..'.nti.i.-.ti-ir.-is. as 20 horas. Num dos seus quadros. as ••Assim nasceu o cartaz", o programa pretende descobrir artista novo. que será premiado com um contrato na um "emissora do trabalhador". f. a assunto Carmélia Aires nin lerminou. Terça-feira ria nutra semana, lo» dn inundo ficou rmin lonado nn aiirilinrin da Mayrink. I.ut» Cun.aia In re1> que igtira abrilhanla n prngranu rir C.irnirlia Ia raltibai. tini,, h.-iián nn "It.ilâo iln Ca»telo", Irntixr iln Norte, para CiiritirHa, um IrgiUmii i-hapéu rir muro. I! quem fés a entrega do presente, em remi ahrrIa. foi a raposa tle l.uiv llmia lielrnn lima homenagem simples que nãn fnl uni» simples hnnirtia.-rni: fni nm verrl.rieirn exemplo dn rspiriln de fralernldade que dere imperar nn rádio :m R • .k-ms mjW^' . v40t»*l*a> ' - ¦ m .-- waj »H ^m wm ''íoBtr Vai IKjLv m^Wmm. vKmmw^ tt' * -»^': '-_*>fl ww%- w iimm m^WsV^ÉmW ¦M&mm:'mm^ É8ÍI9 ^flrV*^_r¥iV- ^^mmmãWÊlàmmãK'' ' \'*owf^P^ O Kepórtcr-ltinrrant» ¦.¦í-^'?^\í'í^%/:-'-' "- ;i."J'íuflR^^^^I fefiiÀw r"* m\ : '^V-\atOJ_saw ^—\ '¦lÊL-^mmí «1'¥<KÍ fSa-_5'_y MWÊK^^V^y' ^SLmmm\ Sim e já fiz minha esttéia como com. potitor em disco. Tenho grande bagagem pa. ra «cr gravada este ntio. rie parceria com meu irmão, guitarrista F.nli.i.- Pereira da Silva. émmm ^^B IV', lllll%v|%H Dlga.nos. Ribamar, algo tõbrr tua car. relr». você, «jue. como »e **Ih-, e»tà preste* a ingresiar nn rádio. Pois náo, Há tiés anos comecei, vcn. ceitd'. um concurso na Nacional •<•.-«., de Alencar), para a escolha de um piatiisla de n.ústca ;> , • Mais Uidc lui convidado por Fala Leãjot para Mturii j»<i teu ruii)un«o r ,.m it*-"»l esircamo» n» "iniile" Monir C«rl«i. raro?... •^W» f^*-1*^ ÂwR tf&rmzyZmmmtJ'- fMÈm Mm ' mW*''"'***' • ^| 1 <^4^^__M_*B_*B_*aa_*a->^a y^Àt^ ** *i _*m _«_¦ j|lBI_*_-^»s-w) ^R ' Sjfl -E. .^tsoat-i-f-i. 1 «ja\»*^_S »ssV_sTa__—_E?^_JPal _r!>•. >' dfiS_ lr»St*l flflfl L._ __ri«c3l ;' -, T1"*."® HflRiR >l (&& s__**s_^aR^?s_»F-si ^_*aB*V J*_fl _*V''iclrd_lRR<»*,,a*' ^BlRfekgR « :¦jat*9£^ Mmf _*a_*_R vSEmssIWMmsmmmmf Mmm MmmWMmW H-fflr 1 -* J^Ra_*_QrTi_R "_?/• l^Hbá9L»«oflo_*_R MsWl srWMw mmmm LR-âátaR -*V -*a-*_fl I lJascoal Longo voltou à Rádio Ministério da.Educa. çAo. Segunda-feira última lançou um programa intltítlndo "Clube da critica'* e reuniu Salvlano Cávilèiiii.ll de Paiva, Edmundo Ly.«. Von Jitífa e um representante da Associação Brasileira de Cl. líoriia, para um debate sóbre "Museu de cera" e Tercciia Dimensão. A grande originalidade do programa é a participação do próprio público nos debateu, através do telefone. •t-jüí./».**- mT^SXSmX m\ m>âKtl,J&& ^Wsu«)'_l B^|T^^i(B _Ri.fi,' r '«Ifl^KiVà _f' W,'__-s^_*_P'- •*mm*mW _•_•_»- ^RBÉr——r —pR*s •¦'*^*eSÍfc—K 'bk^l ^TCTfli Wm m\ E__*R*ra_Rf*^^am^_*a H HB _P<- Hn ^f ¦¦ _*r _ob-*_*b-_!*^4^_*_^^^^H Ml^ _fl ¦ fl __Ojs_ ófl Para apresentação das músicas que gravou, ,/o'f? ftibumar reuniu, em sua sala de música, alguns amigos. Chiquinho, de pé, já está no irirflo, com sucesso. Ribamar, ao piano, vai enirar agora e, com seu conjunto, vai brilhar, sem dúvida »»»»>f>^/>^^,»»<»»/»^/>/%A/V»»»V»»»»/»»«1 ESTÁTICA »»»^»»»"»»»»»>-«»,»^>»»»»»»V»V»W»»«r».'»«>^\»%r,>»«\rX'N', Vai »«»r eluili», bciii «lúviciii. Seu «•Içilocuilii «•«•••to è. iiiiiniio-ii, no hcío «Io» radialista», no seio tia» tloniis «Ir ciimi . Vai ser olcilc». CliHiiia-se o cntidiilálo Manrirl NO>Kl,\... . ^»w»>»o^^»w-v-»v»*^^»«»»%-\^\»»^»»»»»»-'\»»\»»>^v' Nt-jp^fflím TV-Rio, a emissora Maná, conforme já foi amplamente noticiado. das"/''jjjr^^ São Paulo e cuja instald^ó^fl^-Rio terá sua torre na altitude de 780 mevinha SépíÉretardada pela falta de canal. O Pre trosv devendo ser instalada na Serra da Carioca. » do Sumaré, onde, provisoriamente, serão [ini constrruidos os esfúdios. Sua potência r-\\ .^rií»a^*e--»S Úh \ ia »|iie rama" ou "A rau» lota ijiic pinta*'... MICR0-REP0RTA6EM IjiiI.i l'ri....i,. r *pir%ri«U.«e d I.I..I«alia* moias sobem an palia paia ulrirtrr UMJ pmraii dr Ijí\i« riu . aiilm ... •»>>• faulo qur rumiuMnu •• lil.. « mio ilrliu ,-1.11,11, «or. t,i..i... dr »-niii«i4«iti.. «i. >íu riwn liniiri»- r tunianllras. Cauhi Une r I4HIJ *pUii<»»« lrrii.ii.'>Ilrpai». na «nrrrriiir. Imln muinl» r»i in in a as Uisji. que ¦¦ «juW ganhara de Imn (mi lurrl, píara o ilh» presenlr. • rrprlrr r. ilr|i»l« de «riirit.ii "Vnn imir o pise,.", pergunla nnill» -ni..: £ira Lindas, Caubl... fiMIarain nsuliu im» •••>(.-;.. inirrlooutora ti sem reticências ! alf*rr. mrltnrólica è S4»nsivcl. Náo notamos nela nenhuma «ia» "isoses"' da» artistas cm pleno fui. cor «ia carreira. Sn» niode.u» náo se tr.idu/. no rccoiiheclinciiio ao* piopríos :.....¦ mas sim nn apUudli c fes'¦•¦„: .•",•, :,:> li,•¦>,'• R uiitrfs arttatSS ¦ im inomrnio em que que *:.... ronosco — Vocr deve rsur or» Hu- Inlainn». KUlhua.i. Ilu» dlzrmo». Pioclamada j melhor «•.««mu» de seu pala! — Estou multo contente, nos responde sem ênfase. M«» sei que náo sou t me. Ihur. Esta» palavras, na boca de uma fisura «Ia moda. náo. sem dúvld». para causar tiSMimbrn. R cia mesma nos deixa :i.i iiiiiio.-- ao enurriersr.nos as cantora» binsllelins. que. a seu Julro. s superam, dentro «Io «lucro". F. assim continua a grande hottcia lóbrc o "ii.nclcrto" de Angela Msria cm l'unta dcl Este. Cremos nln ser preciso ressaltar a simplicidade da nossa querida cantora na entrevi». ta mi" mnnteve com o rolrea unicualo. A morenn «> multo crancl". cm clinida! Mirein-r.n. na foto. n|«ndn cantava na sala de concertos «Ia Rit. dlo Csrve. ^_*_R -- ^- ,i, *•••, «'«»ino r»ie*: "A |»nii<- «tÃJ V O I. I I > II \ *«l II A S i: A > A _fl»^^R r f\í|M ¦» ipir mu «lia raneira íiileii»n«|M>ii ««'• •|mii|ue Ilu* «Vu na • i-¦¦, i ••!¦.! •¦ piii» luia a «êiio. K «iiiamlo re» ¦ — i•¦«' ao» mk'i(ifoiH** ,-• ••¦ lá u»ai "-liigan.** .-«,. l.|.i iW A Marli Sorel, Rainha do Cinema, está cantando na Nacional c na Mayrink. E dentro em pouco sua voz estará em disco, etiqueta "Copacabana", com as se"Boa guiutes melodias: noite", samba-canção de Mansuoto, "Foi aqui", sam. ba-chôro de Lourival Falssal e Oetúllo Macedo; "Foi ". sambaapenas intrica canção de Lúcio Alves e Fernando Lobo e "Não é mentira", samba de Catulo de Paula. mi.|.|.. I ôlia tUslisni sai »-l«.« tu* isilín fl.'.- no |N»u«ii. < .>¦, |Nir eerto, a i ~bi Wmmm\WnMlif UlaHaflltaV P^r |... , |„| Iiautlfiimlo-se, l«*íi«>u o eiViMo «l«« lilme "Már". %^_ -*>7,'fl*V ll^lR BuKk--»*? *->»«»».«»*»»V»«»»V»*»'».»»»»»»«r'»^»*»»«»»^S»»W»«»»W- Qilniilo nu "furo" ilo vrredirlo. dado pela Continental como absoluto e peln Çllobu cnino em absoluta primeira tnúó, lida posição privilegiada, contra, mesmo, as instruções tio ¦'»ii, cm que se encontrava o locutor naquele instante de. cisivo, quanto no "furo", repetimos, estamos por acreditar num empate. Eram 15.40 em nosso pulso c tínhamos dois rádios Meados no momento, sintonizados, uni na Globo e outio na Continental. F, n bomba estourou simultaneamente pelns duas ondas: quinze anos para Bandeira! Fazemos éco nos elbglõà fritos por tantas e tantas ni> torldndes ao trabalho perfeito das ditos emissoras, na sua missão de Informar o público, lcviiiidó.llvo as próprias ciiinções que n iodos sacudiu, nns dependências apertadas do Tribunal do Júri. I « ''.4 rV»»«»»»l»»»«V»»%»»»</»»,»»»«>V»»«»«V>»» trabalhos. I .li.. ... ,U{¦..,. ,-,1, a |iipí ^*i_t*aâ*BÍlwS*rf »>*»£f*«i!9—R m. _fc_V, s' ^H '-ímA sM :á'^^^íR BARUOSO r rm Sjh ('uniu, («•/ Irlrsj vizinho, ü aiiii-tihaia. depois de uma •crie de h-Icií-iicioí hsimj.lra» a An» sela Marta. «li/, que foi .« ela npre«etuado no iimiiiruiu nn «iur «'Ia re. rrbla"A a r«.niiimr.iç*n «le nr sidn «<l«.imelhor nintnm «Ir» 1953" A noia licía foi lr*trj.ida Oim tií»qiir C o n-. meiuáiln «'a torn»»lír.iii «eque.astlmi "A Com "O Vento" e "O Mar", de Caynimi, Stelinha Egg ganhou o prêmio do melhor disco de 53. Um empresário, entusiasmado, deliberou convidá-la e ao teu marido, o mãostro Ooya. autor dos arranjos, paia uma temporada artística na Europa. O casal vai c Já está preparando Imensa bagagom de coisas do nosso folclore para mostrar aos europeus, po!» pretende realizar ampla dlfu. são da música brasileira no VeIho Mundo. O sucesso da excursão de SteUnha c Onya Já pade ser as' ÊYs sâo mesmo dois ^ IR II segurado. gfl fl^';> is dos mais autorizados cultores da líqssa música regional e na Eu, topa marcarão triunfo certo. A propósito: está lia rua o último disco de Stelinha. com "Recado de Tcmanjá", toadabaião e "Nunca mais", sambacanção. Nova jóia da querida cantora e que merece estar etn todas as discotecas. • + + Cannen Costa féz novn gravação para a "Copacabana". Oe um lado está a versão de "Çanolon dcl alma" e de outro o bonito snniba-cançfto "Quase", de Mirabeau e Jorge ric Lima. * * * Vai daqui um voto de louvor às equipes ria Continental e riu Globo que (tzcrhtn duas excelentes coberturas do seusucioiial Julgamento do Tenente Bandrirn, cotocandn todo o uinntlc publico Interessado perfeitamente informado dos |w,| I.«ii(j ARI I--I . ti |l|4«>| p 41, lrl..|.iM __SflÉfc»*s_v _r ^ La*:.«y»»i As sextas-feiras, a partir da» 21 hora», a Veia Cruz apresenta "Palestras de utilidades", programa nos moldes das mesas-redondas. clirl|»ido pelo Prof. Francisco Bunrde Henrique Batista. que Alves rom a colaboração • a • No seu penúltimo programa (sexta.feira. 261 na tclcvisão. José Vasconcelos, coadjuvado por Oraclete Santana, bebeu três litros de vinho, suco de uva ou lá o que sej», cm menos de um quarto do hora. O rapaz deve ter saldo I5i.il-, esu |s»tn> Wahn 1'inli», i. ».» I..,.. i. e • !¦»»•-. a ,1. >^<o_^ta_-s»dJ-^-iRR PEDESTAL »|!sr ii$ i *.!.-. l*»is«U* «le ^o girar BR-sTá-i-t-tàw. B_*_j Klr «li» Hl r«,«l.»-t, .li I». \Uttl í/ma Página de Osvaldo ..-.uíi obtendo %\<»l(.\ »iMti . maiult* sucesso vm si;« temporada n<» UniKU.it e tv|ir«-seniiiiidii com sreurançit .i música e o rádio bn«»ilcltos. nn «ernl «- a Mayrink Vríaa. cm partlciil.tr. P.iia seus admiradores, «*»**- o são cm numero «•onsiili-mvrl, desisti, remia t.i|tii o trecho de uma nota uitamriitc eloalosa á Rniiili» «lo n»dn<. »al«i» «mi -Kl Ula". «Ia rnplinl «lo pais Mm Mm »4«« "'li n..«» A in»».* iimIm.i«, r««ui T • Paia ia... hallHH», Irlj/, I .i, , l.otMIli .ii.ii.« rststrjuirliiilr <(•¦ <»ii ,<iiii|«i j.iiii.uni- mii* li a» Ma». (iilili.ii.Mv •--.-. ^_*-*S-T Linda Bastiani Voltará ao Rádio lrtllrf-4 e <*•* ll.r*. I-...I. i a I..n.,4 Mtinii ran» I. I» ¦• > e • ¦ já -| ¦¦ a mo enlàtiíi» l»«ijt«* il«« >|i«>«¦ ».. ,|)« |»<J»ii"» lllM», |MM H '^^^1 a^^^^Bfl â_fl Irfi»* l*lasHvas <ra Pintar Foi Sempre Uma Aspiração da Admirável Folclorlita — A.u na (Aplicada) de Fernando P„ Prêmio do Viagem á Europa no Sa lâo do Arto Moderna, Cata Catudando Com Alinco — Mai no Ate» lier hi Sempre um Violão de Sobreaviso, imt chciio Isoirivel de tintei* no vila*, enwme, i^mt* .«whIo «via louir.Mi« Fertkqmfo P , em ole» !.«*» «le pínlura, Fe«r-mHlfs P «sjintau o IVroio «te Vifsçiem ò túiropa nn Selo*» rle Ano Moderno, c«sm .» mu «ukhíh» "Fovelfl" o dentro de *l«o% snieiô m ,nmm Vo vellso M.».*i<i, iinin percorrer dei palies HA' Mu'-...» prêmio mota «te Forisonuo P e ie« Lídia K«.i, ... oluno, elo, «na?, |>ur *i, jn e «mm nrl«? rilaMiro «le» eriun» Lídia (mu mm wmnfe «jmi.Hi «le pintura Dewfc? .^sfníikti, «une», ntotrrio «k» ftojpfir isís vinloo Ame», «le entrar ;<mn W «liNk» com FornarHlo P, |ã luerri dur» tela% ttomio csptsníèo a «xilin loccia «te «ia imrl.rjrrwio vivo. E rsaora, fsiiakitHto ctxn afinco, vai mm» <¦<-¦«»»«•¦.-..- ntorrrvilttnv» rir tcloi «Jo pintura,, em <yie è nv.ohfi prcsme«sa. -fl será de 38 Kwts., ou seja, o dobro da da Tupi, e o sistema de transmissão o mesmo. Os apareIhps, que têm doze canais de freqüência, terão de ser adaptados para poderem receber ima ' vi--...-' .. .-:.¦:¦... '._— fejatie.&i»»a-àVa».ttt.Áf.Mt ?' * '. '-. . -'-. . .'-"¦ K' o ihssjíw velho Ai i. «|in*in vai hoje p«ii.i «• |i«Hlfsiai da glórisi. Justo. Justíssimo. K >!;..«»«• não será preciso dizer quais as razões que nos levam a fazè-lo. Ari Barroso — "«» pais inteiro o conhece e venera — è esse notàvel c«imj>osit«»r e liomerri «Ir- rádio e tolovi«'ii»||j»vim paMauflniJ pelo (•.•Truirle «• p^ra^ff*»*^! liticu. cuja bagagem I I musical é um patri"* mõtiin nacional. in-*' destrutível, eterno. Vemorlo, aqui. como o compositor admiravcl, om cuh série de trabalhos, nesses mais dt» vinte anos que nos separam do seu famoso ''Dá nela!", será diíicil salientar, dentre tantas jóias musicais, aquela mais fulgurante, pela riqueza ila melodia, pelo trato do poema, pelo tudo. pe!o conjunto, enfim. Vemo-lo aqui como o brasileiro que. através de sua musica, sempre marcada por uma característica t A d a sua, tem prestado ao Brasil, nn exterior, os mais assinalados serviços, na difusão do que é nosso, genuínamente nosso. Ari de "Quindins de Iaiá". de "T e r r a Seca", rle "Baixa do "Foi Sapateiro", de "AquaVeEla"! Ari etc lá ilu Brasil"! A r i. uma espécie de elássico da nossa música e que hoje..quando essa musica sento a iníluenein de um;i nova escola, também a ela so adapta, acòmpanhando, com o seu talouto, a natural evoluque so observa; ção "Risque"' é exemplo típico. Barreto Pinto, que. tem [oito uni mundo rle besteiras, aeeiloii, quando lançou a idéia da inscrição do nome de Ari Barroso na Orciem Nacional dò Mérito Civil. G ra n fl c lembrança E nós, da(| u i, móclesiámcntc, ilninos nosso irrestrito apoio ao iriòviitioiito, colocando no pedcslal a cabeça dêsse imenso Ari, que se c uma glória de Minas, por naturai bairrismo da .ciente das Alterosas. é, lambem, uma tj 1 ó r i fl brasileira) [rnorrcdòuni, por ikitural orgulho de seys oito milhões c. meio r|r. pa'| LMCÍOf ! .4 B i mm M I ^| I HP^^ F. Hl _H IN» Coüt a /ffmfa . Bi|||i^;"-.7^:- , __P^wl^**>g«.._-i I »^_ ^^*^fcí -jO\^r ^^___-- -í>'7' 3?| :-7í '-^7'v MONIQUE e seus olhos amendoados, e que está agora de cabelos elos 2 "cendrés", apresentou este "tailleur" cirfsa.escuro com essa cartolinha nha I rfe palha negra As Mulheres Devem Ser Românticas e Discretas -;:'S:Í í ^4 _R__i ___*í "^ífe |4'ft__V__-' _^_ft ^ - /^~ ««.¦* * ^lite¦¦" ¦•.'¦ mwÊÊk Wm - *¦ ''"" í*T_í«i**^< I*vÍ^_.^3£_£^_^*~___R__^9f4'4Í___ _JN__>^EK_!4_'^?a____PÍ_r ^^^i.'¦& t*_i ^***"%_. l*__f_^^ frtf-J-»*: BKvBfc__P_i»T<^^_^ J* ___B&__E_C_-__S_.7 ^|çM*_É_l l T .^fc_.-l_»___p_^Í_M»Í__r-:|»llf f* : É?ii«-" VANJA desfilou apresentando "Collerelte", em "moiré" negro com esse chapèuzinho preto de franjas de penas brancas. Vm dos sucessos do Canadá i aBHa^_?*tf__tl _____ ___ ___j_s.SPrfLjM _^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^H _^_r __f__!^S_l_»Í_^s_. _l _h HS ¦*. ÀmmmVK*'^i^*e! ÀsmwT^^ »¦*€•>'.** % \t / __1Í jff^l^iM'^ " *^ -ír*^<:^ci |f____a flfl11 ft?yACTi ____r,___fl___a! 9r_r_ '* _« e___"'> _H_H fll C —'' m- ?'«'. \. *¦ i f ^__l * __F *>^__l _-__i _____ _. _-_-_-_--. ^H _______H _____J Jr ilT-_ L_J_L_Le_Í ______^i ^^ *^_H E!_k [___bP^____. ^^H^r-%-- *fl ^^B _^_^. ________________________É____f^P ^^B ____. •¦¦'vPr* ^h 48 _^L ____T __s^ _^^ ^> l ** :¦ iffioti pela -pa tatHELGA rxibiv *>'.* i-ofiafomtaí *J|V/V/Atvi i I ifra^P^MT í ^P P* "•'• <»3r.- • ¦¦ fid -.,;„ i" com **'**7|^|p:<p>*'' .. íf-'•%'-.', ,.,. do baile, r./Tftírfo g cm/t. v: fà^ri. |T * ronde eeharcom cravo* vermelhos. ¦«¦IÍ:-; ÍflÍ>--:--Í7£ so^^lcccawnó 2m« •»" um I ,2 «uwô ,X -?*j^3 nurrm, oomo a Primavera e a pe era lamttem t<-r-i<-;/se. u':n-o o tiou ? '*-_^r*|-- J^»«||»gpp|Pa v^.. _.i.¦ n tV.VJM. adftrlo e «ataac triste, era o a, ;| Wg®%'* /sT ff_ tnodHo epren-mtado por lt<'?a. »e ^l;'-. r-0 I* -<•%% rf.. d^*íí»T^«ê V?^I \ «{«-çâníi-. aff<s.»o «f<* andas 4.s«t«* paro M ;' *J \ "CASA ^ ¦ 5f>'-" ^ ^*-\V;-,:':*^>',:^_|fl >______> __•> " V ^9r ______R_r -_n__^_k ,t^Nsfe^MH3|^L*9^^^^prf^_^DHÚfl !WB5_3_i ___B e^HP ____rV ^B_l P^ -_fl_i _____ '3 *^H »^r ^_*1,"fl,**»»»f. .Varia '; - : cinda, o toancquim que tem vm ÔDso verde e outro cjViai cübíu dífc modelo espetacolar - coefc - taiZ de ". Vciudo negro bordada a ¦OtfTTf .« • -i:. **«** ver. CANADA*" é uma equipe, uma e*p<c<* de .' <••. dadelro "icratch". O *r. Jaek Pelíka, no cana. t uma - - - - :r Zee« Moreira do bom goito. N3o ubemet *• *¦• (aa m marca^So por rena, ma* o fato é que vem o*nh*ndo todo* o* campeonato*, ata r*«tao In tuas atividade*. O que o *r. Pellk* faz. am - -v • ¦_ d* - ¦- • - -* ¦ :-•» para a apretcntacSo de modelai, no Inicio ¦:«¦ cada - ¦•- .a», é n*-.taal em Pari*, em Nova Vork, em Londres ou em Roma. Ma* no Rio, il* ? o plsneir», a o dono do "teratch" e é dono da bola. Esta piglna d& alguns aspecto* do grande detfíla da Casa Car-ada. ttavarmia outra* foto* na quarta p4gina do aegundo caderno. A* senhora* elegante* do Rio — te por acaso nio tivessem tempo — n&» ore,. cisariam Ir a Pari* para *a vestir. O CanadS traz a domlcàlie o* grandes nome* da costura internacional, como Dior. Manguln, Grlffe, L-tnvIn.CastiUo. Civendiy, Desse», Balmain, Fath ou Maggy Routr. O ir. Jack Pellk* «• t.3ppz dt aquecer uma «ala. no Inverno, para fazer drtí.Ur roupa* de banho; ou esfríi.U* (no últ.mo cato) para poder desfilar — mm ct»«q«M — o» espetaculares cata;os de "vison". As i j paredes" do 'Canada" ja i3o um» tradicAa da cidede e nsda -i - ¦ . ¦* a cuasse altamente aristocrática daquelas aprrsentacCe». O leana do* brasAre cent*. ridos pelo sr. Pellk* A Casa Canada, t: "There I* nothing permanent In Fashion — but pood tastt". Csse 4 o tema daquele estabelecimento: Nada 4 definitivo na moda. a «aS» ser -..¦«•.-> o bom «aal**H»r' tm» FUMEIMO, PONTA PH fA MCA DA SELEÇÃO BRASILEIRA Q$ Maiores do Sul*Americano: João Gonçalves e Iza de Almeida BB_jÍ$Íwi '*F/*%^__- MmMm mr """ ~%Rf ¦ <,**r>*f* MM%. ¦mk\y. -n r_a¦ !___ i .^msSnma* _¦.-. W^\_ __BS_ -_^ ' ^Ss5 k _*v__v'í_«.^'^L ?__kà í fll_^___. wjz. fe<>_ sfr-s*»», t í _l'' w jé___**¦ ___PH___ ___¦___. ^_____UP^ _¦ * __É__flx W ^-Sr^í _fl ^fl _fl ^V __v ^^^^_________r ^^^v H_T '^l s ¦ ^^¦k*' BB^-^^—BÍ-^^—fct _^w 1 :.'-___*^^^_B fl_t^^^___S^^^_EvNi_B ^Bé __¦___! _fl iBB _C_L BB 1^^ t* -'^^__r^__fl *_B # :':'___r ^___________B ^__f ¦*'' ^B __¦ ___F%.JTll#_i''*^^^ «H«__k S^^B^^^^^ fl ^B _____â__tál Mf fl! J__? mwÀ%. ^____7^_* a *t» "* ;_^-__--------^----»n»^£B_-R I;i àES^*-** ,> PAGÍWA2 ^í ll»^wn« Dkjll E_iák iil Kul Bf__E*__Í^BK^ÉI lyÉ^ ] ^^^^^^^^^"¦¦"¦^ff^i^PiW^í***!I/:. '"^ÇysrS .vxfl |-. .x *^BB W^*'J1\ ¦ —..-n. ¦! ¦ ¦ -xv;^; '.'•'•»>•> I ": -¦ K^ji^A V . «^ ... BH ____iH^^H¦_flPP^^^^¦ «¦'¦¦«•-«-..L*Hl..aüL«*™ íW . 4"-J .... ^^3_ag__-B?y^.'.^t-. v_i;-"w: .- ¦ ¦¦¦¦¦¦¦H||iBí_-_-i-_-_-_-__ii_-_-_-_-^_-_-_ flB 4* flfl H BB**/'! AJcaI••* ' ¦VJ fl H I __E_r1P?Fn»Sr^* ^^Iml^' f^?n_i _s_— _-fl_fWQ_N3b-''';'^€ffil I *****n_ K9I ' '*' " /*-""'^lai B9ES8KEros:^'-* •••«*' BJHPfl BH --fM e^^I^wíBi ,:^^^^^^^>TI B_*l I Sc*'!*-• B@H-S^-'' '^B-Pi^-B C?'-*f_B ___fl_Bfl_r^* C^Fv *,lfl *f"__~_n_ flWmww nF (v___M__tf ri\__^ r^_____fet__i B^jt li fi i 'iítâíV"! tlliif^^^rT^ EklJi f^El i a l L.^.^ l f f l __¦ - t d * i _f«vj li9 'r ^^^ ^S r' bíjWjÍui! 4*1 fl 15'> *^ U r JkJiiiL'__B _P_PB__3f «^ ^B__wS^^ r^^^é^_____l___l _K'^^a':'__*nK*W' ^fl | "••/ IMw—¦ O fato iío Brasil lt«r contornado o seu título n> campeiko sul-amcrinino cie nntnçúo ile vs.**. não consumiu iurprén jmra ninguém No continente apeniu n Argentina estaria/em contliçoe* üe ombrear-se com o Bn_U. mas ot platino*, (leis ã «ui« política cie Uolacionlsmo iuu relações esportiva* com o nosso pai*, fugiram a um confronto arriscado com o* nossos nadadores...!. Vencemos «le forma esmagadora es compeo* nailo livre e primeiro natos de natação, «iito.« em -txlüo metros, 4 nae tvater-polo. Apenas dos. na prova de l(Ki m<-tros. xftfc» setor feminino as nado livre, experimenhonnis \-âo para a natamos o único revi* em dadora tricolor I .• Tcltodo o certame contlxelra tio Almeida, ijue nentaJ. conqulütou nada menos AS MAIORES de quatro medalhas: FIGURAS primeiro nos 100 e 200 Seria interessante, metros, nado tio coita',; encerrada a campanha primeiro IhtfKrando r..s triunfal na piscina do, turmas de 4x100 metro.«. Pacaembú. distinguir os nado HvroMi 4x100 memaiores valores da retros. 4 nados. Outro cente jornada aquática efemento que merece Internacional. No setor uai.i citação cs{>ccial c masculino st«rá de fíUSxr jJ-ht-mar Orljò, oue íol tlca destacar. Jotio.Oaivi'A«^auipcâo dos 100 meçalves, detentor de nada tros. nado borboleta; menos de cinco medaIntegrou a turma camlhas: nrimelro em 100 pea do 1x100 metros. 4 c 200 metros, nado de eltllos e Integrou a turcostas; primeiro em ma campeã sul-amcri4x100 e 4:<J00 metros, qpna de water-polo. \\Wte\ Bs*'«* Im -£__.'" Bl7?iv iITF/íTjI **___ ____GÉ;_r __*i * *¦* ' ¦nn^m»mmw __i hmmh^^ -F^fl^T ^^ffifr ¦f-*à^._l£xÍMx HíK^HS~ __iM_i__B—____¦*} B*_bS* -¦*--* ^S_3ÉÉ_____^_B , W^^sWS^, ¦*_., Bk Ma Mm. ide. __v -\ */! Ím i. ' -í*£_«. _hPI^_bH^_ 2^ UêÊm3&P * *!^l Br^uE^al __*>' Bi_-^_-hifl fMSg/r. .'¦ ^^km M_m {*¦'**, 3fe *' ^^^••«Kí^H St '. WM *m ilBí* ^B ¦"''#"* m**&À '^^xi^U^.. B_SM___*^¥' ' .....^^§1.. Byi|i|x;.ix :Yto;i; imrh o futebol'* W'?^_BB^P^!^'^'•<;^r^>''.:•,- ^r • ¦ Wí TtllASILRIltO - Vdrloj V Imfir . MlfWfr ' .%.¦,¦¦¦¦¦¦:. Sm ,* / x>^ é -í RODRIGUES ,« MPIB*^ #".::.^ B escreve: AUGUSTO __s iBly^ S ? ¦. m km\\ 44B . ,.l.-..B.|l*l»^c"V' ' ^-irir^if* •CtTtmWi. -*%*•¦' uM WMW»'" .rW€ .¦'»» •¦-, s*t. *i <y** ^ ___________ •»»'*¦»---;- ¦* ^^ .; ^-lllH I ' B»^'-~ ti'' III* cfulie» brasileirot estiveram, recentemente, na Europa. Nenhum, entretanto, enfrentou os húngaros, um do» grandes favoritos da "Copa do Mundo", e t por isso que dizemos que o Fia"ponta mengo será o de lan. ca do futebol brasileiro", numa excursáo que será um teste para as nossas potsibtlldadvs na Sulca. Cremos, contudo, que Solich e seus pupilos brilharão, in. tensamente, cm gramedo* europeus, conquistando noras olarias para o futebol brasileiro i jjara o pavilhão I 'uhroneoro •>J __»^^KI ' li il ___*_B__B '.-—-'¦¦'¦M I B*~~Íl^rHiflSlU ., >*¦»»?>&>?¦ ' t.j/ -.fi -i(___B_B__fl S <• ! '-Wrm ,. A*» i'3'A-x j e>,/i_K__w4_Br Jr • -riAf^ítf# :ÉE_^^ Ir B P ^B_9-_%(_;&. v*m\£mJ3^4fc^t?} ííTi?í_l_fM£*,Tti_f *B^-^_i9-H*-HfB>' * -¦-Kn_3 • s»n í__-BI_p^ Ni__ ülflífl ^^ s\ "^tB __p^ jLief^ j3_y^ *-13 __i -Hc^xSBP^ ~fl| _H___S_H?Z^E_i _flr ^^^^^fl-"^ .s -Aí'''" ''>&jrV-'1 ' '..¦•-*¦ ^.í"^'i--'"r" :~>/Sm' ififlwA'; £#..vj _r ¦ !1 BB __l ^ si^_______r xP# «i fl ^^K>"'' - ^flB flf ._s?k ¦ w W' _*M*B*_____S «Mi.. . ^^*_HBSF^ ?r Ao .ser publicada esta nota. o FiamctiRo Jíi est.ini experimentando^ fabulosa hospitaUdaclO Italiana e preparando-se para a .sua estréiu eni gramados europeus. Esta nova •í ', *0Mn* • *Ar FISIONOMIA DEFORMADA, PREÇO CARO "tournéc" do '-uinis querido" levaDESAFIO ~ Eis, aí, nos — por uma quase que obiipatúo estado cm quo ficou o rosto de raM>iJt_; fWS supercilio, hemotôria associação de Idéias — a outra mas nas duas vistas, cm baixo e cm cújM, I visita do rubronegro oo "Velho Mundo". Quem não se recorda kios cortados c inchados. da triunfal campanha através da. paisagem escandinava, seAlóm disso, as marcas, nas costas, CfMI • l Hltc elevado, de uni gulda das expansões mais delirantes (quem íol que disdesafio, que lermiamM! mm-ét se que os suecos são frios?» . -ia ~<WlSM&; do povo sueco? Outras p.a- ' teias européias so deixaram empolgar pelas doj3B ___J_p _B__N_PnnÍ__*^-ONx^TV "TORCIn\». COT mohstraçô™ do virtuòslsBBBBHI mo. e no final de tudo, os bravos é simpáticos AOIA ÓO DEIHÔMO, de____W8B_I Censores do "merigó" tive"^iTi-.m ¦ ;-,.'jig;;igqg_l _____ijfx? CLAMAVA í ram, aqui, uma justa c apoteótica recepção. Um m mtflSMm mW*$--{¦''¦i^^Êk É____«... Sflfli ano mais lorde n façanha 6* _^S«_H __^iíSeW?''..' seria repetida, mas dçsw _¦ \\v^SSSm USS^^''' feita num cenário diforcnte. Os Andes e o litoral do JL -m «1 ¦ ¦ ,¦ i. Pacifico siil-aincricano for;x.:..' ram testemunhas da ciarse, da técnica dá fibra e da disciplina dos craque rubronegros. Foi mais uma - .- rJKBS boa propaganda que n íu ^wmMHMmWf'"'' l__®_nl B Eü* *à*v tebol do Brasil deve ac rmi MS) Flamengo. Agora, os campeões da cidade voltam a Europa. Não é o primeiro: ® clube brasileiro a visitar j%^. r WsÈm velho continente êste .mo mas sua presença ali. na _.yêSt§)iáf Aporicio Pires — Fo^fléx presentes circunstâncias M'i4Ít''<ÍWÍ8r Ncvos e Wàlter S<ft».^ ainda que desfalcado òe Ires valores cia estatura de um Rubens, de um Dequl ^Ps^_Si™^P—BBI_HiB___«^ ¦i'"-'-í"',:;' nha; de' um índio —' mi quire uma significação es pecial. Trata-se do cam . k,íK . ". ;\«#jf «& ^¦^'x.x ^smBBJ peão carioca, e mesmo sem z WJ Sp^S' -li •"¦ *W* .-. > > /.>-" M ':v''""¦' &mãm> levar a sua força máxima %^ :ívM*ikjJB em condições de représenS .... tar esplendidamente < nosso futebol. Estiimpi mm :"^_B certos de que os europeus iWy-.wgBBl -.<;:. ..r-i^fli FJ_ vão acompanhar atentajfl Bi mente as exibições do flui ¦''''¦"//*' JHjHBB ' v< mehgo, certo de que servi;i'.iS":'. ^ !^ ^^^^ "" *, fl ráo de lja.se para Julgar i JSraSf^RWWfí! ^^^^ força do scratch brnsilei.!S,V-., *i;ií «KB3^^SS^aSèí ro ã "Copa do Mundo" ca 19ó'l. Nós: já encaramos i ¦'.¦^_l excursão por outro pris^w4' íííSi: ma. .locando na Hungria ¦:';.! ¦¦'' ..-"¦'.-;'¦ ívX^,¦::'¦>¦;', ''::ífe:v:';:íi^xii;:'.)x » %'' >*« contra o TIonved, clube qtu ostenta em suas fileiras 'Saí—WBMMtMBtW—^jiHy*. ¦ :>-¦- -'''C— WÊmÊMM nove scratelunen maglares f^í^ÍH9n^<!nSMB_B_N_B___*__ii^ ^*v * /Jm\wm\ _h_f' __£¦£•'* os rubronegros podem sei x .•xx:;.3s^S!mBp'!<pB|K considerados autêntico:ponta de lança do futebol H .ww^:?^-.^:'^. ¦':¦¦:¦'::. brasileiro na Europa ant.es 1 MORTE ••RONDOU" SAO JANUÁRIO — Empenhados do certame dn Suiça. Será em combate feroz, Carlson Gracie c Passarito. várias vezes, rolaram ringue abaixo, estátelándo-se lio BB i umento da quadra de basquctcbol do Vasco. Felizmente, c,moota mais um serviço que.ficaa morte tivesse "rondado" - Passarito — tivesse sido impedido lutadores saíram C07». vida, embora um deles de prós.seguir va luta soo a ameaça de morrer no ringue.SãoNa Januário, ambosvemos remos devendo no grande Biriba, se abraçando — os r/oi<: lutadora» ensangüentados — com Valdemar, seu vencedor,. apó& primeira foto clube. iy.irt.W ^.':J'«!',i;.~^"Trt>7':".'.-r;.-',-,'.''.'.• encarniçada pelefja "wzJc1 tüdb'\ <A direita fase do combate principal entre. Carlson e Passarito ..,-....'.?*'.'.,*'x. |]fí; Bon viagem. Flamengo-! a Pi ^P^l VmÊÈ? 1 Mi IBP98I HSSrKt B mM?m i ^^^ÊMMWÊmm^Mi¥mmÈ^^^: B_lJílSfH' ' '''¦f^-fl-F?3_lífí ^ fl RRU!S^iRflflfl ^^^M^ 1 ^'^flJPHp^ií I mms>'- *lw__ipi:' ;;-^S^ g k|^h9_P^'- B$pj! \ _-*—¦*- ^^^_, F^ ^__.v «íí _*_|P !__. _!%-vp—_ _i _. Er^^_*. *^ ¦&* ¦ _¦ ___M*r^ ^^Bi |SÈ?wl. Otwt omrMo feminino tamneda dr 4\ m nado Intt. „ n9wa máxima snLamerieano m /«, Teiteira *» *«•« '<¦»> O nadador eo +JTyt«' no e Joio S***?™ Uontattet. fmm.mirma da repretenleeoo "latcnUna '¦' • >\. *¦ _^r tr "j ^^, ^«^« jffv '&'i_fl___Í_S_drr-«> 1 ** • bTf ^^~~^r~~^j *fèv _B MMM 1iiOMWyiWlBW m vb _r___fl^fl___^^^^___v^^ci « ¦¦_. I L_fl^_L _______i____B »ii'„____*¦ u-_w ^_______________ta_ Jll Fbmestgo! "*"* ^^^?W ÉMLWÒ^ MMmmT ¦ »_. Jgj '.'~ *_r ÂnammF^m* ^^ ^»r <•« '",•• ^t i£_v^i___*í*^È^___^*t___í'_&-.' )&?. ^ .—fc' _SNj .'^^^H mBL JsMSAmwmr&$&'* Mwm emt í iii*irlBÍiillii_^_rTBL - ^j|j[^^^ _Jt'-___T>__L * %Jf^ : ¦ BrT> '^ ;3 gBEi ÍV^yJI ___q.^\-ÉI _&ai•» -.Trl' mm Ú\' ** ? i_r ^B _f I -<_**» ^MMMwwMm j^X _Bbí BB *___. *IH i ___E _¦ __W_tSJIP«!lg___ *¦«? * i_i-JiSr £* m__B-B^ B ¦'«?"*". ">x^^;.S2_>**^ ¦¦'•¦í-"»*«* * __»_W*-.Vr _, ___k m^^^^^^^m " ¦* . .t. a-zmmwmtva. -" ¦ .••y**-**** _f*"^3_HfSPR . T oU^il ,- S^_________H^___Mn Jmmw^f-tvt.- ^b£ .**¦ < ik < .^~|flK'WMmMwMm^mMWMMmMMMw^MMM^*ra7^'^\w&.- •¦¦"> ¦i,!im\ MUICI UMA CITA CAO iSMClAL TAM UM. ADHCMAR t,i • JO, CAMPEÃO DC NA TAÇAO C CAMPEÃO 01 WATER POLO __feè"t '-»* J __P ^^fl_P___-_-_BBBB^^s'^& *^^*^^^ fvrt» ¦ ¦ ^mwi ia^':: ; :^_Í_____L ÜP « I IJII?r#> • Siv^H__É__B^ ¦Ü * 11 BB: ¦. ii - ¦Pps!*MÍ KH_-_-t -_á-ú 5 J_fl LI aaaaamam ¦¦•m?i>-*?:xammnmm>lmmmm«* ! - .1. 5 ttt-.K': ¦«-?"¦¦ ÜSPORti * TURIE * SSPORTI * TURK * ÉSPORTI * TURFE * tSPORTI * TURFE * ESPORTE * TURFE * ISRORTI PAGINA2 tmmwBamw»wm¥ammrrti**mmu*mm\iims.\~--—~ , iiiMiniiiiiiiiaiiaMiiMn iniri_*n_an~ra—ai ^^ ^^ MM— I II»» flliiiMli. O 4 IMM^i llll Ou» f*i|iii«'i», "Só me Faltam Agora Dois Grandes Prêmios: "BRASIL" 0 E 0 CASAMENTO!..." ft*--*V l"*ln«'qii**|fl|e»i|at * liaipir ii*t»$w»i»va» &***. « »'.r»»i»v*« mm RUNiei'$^ m> temm mumlut B » mmm»** ibisivqsHtra. bem ètmmU Vi ISttrOM » "<«»m|W.,mm*s|m,o" „ » Irubitllio Hi* mim Mm Inliiíi«, Nubrimiu, „ - O lt,M.<JHr.iN(e - « <imi|m>u« «Ia Níiii|imi1m Immo mu I iim-ui _ |w |«arn«*l«i cm Um* dapcMle, a Uramáe* IVi -.,„«(hM . o* <|n«* llr« I.imimhi « •——— l*ri*M*iivit •!« I Lmhi*huii ___ bm prepered» sei t» bmiíí. -ãifitaoa a c*«a du». «•» e* prifpMiiva pasm, de ve« m a»* na» .t qter !.-.4.« GIAMPAOU PílWHA ler**!»- mmt*>l>ei. *ets eUCRM «J» >v>> isífu, ftu Htt*e*iida4e e mg térrea loa, i*4t te te-.ter metam de Lm *•»->> ara . r -.. ,)a -a#ii.... <¦>- |f aiafai**-! •¦ Miifhitfi • ao i***/f„ ri* ;*ái pnacu (rtnm lanfe» itens* r fatiai nf&rit» I.uU Híkoii» ictebeu-noi tia intimidade dr «eu lar Vlvr. o campeão dm *«.«••-tr,-, tto)r «> tanta tntcmarsunal. cutiíiifri,ii'..i |a ,4»r alguns o maior Irelo ito mutnio. rm rtmijMiihln de tua '.-»... «•*.¦¦.':.¦ que Itu as vetes dr dona d«* «'.»¦¦>.> r «!«? «Irtitrailo f«-mi.«tlo Luís Rlconi eoiws** Ktliu. tnu vinii- o mis .«*-.». ti4t$i|UIII(l»iilt* uliMiltUíi rui siiü vida. Aptuviitoii. i.uin.»» > 11< sua armuraitA putii a cl«»rttt c. multo luva in .iluda, i > • ¦ ¦'•- lullkuju sua «im >• ¦ Nau r nenhiun mili¦ i..¦¦'.< ¦•¦¦¦• ntuttos petUawn e adnnain. mas, sem dúvida, é o que os rronutas sociais rtsnumiun chamar. qu.indo te tttvttm atx» rapaws ¦ <-:*<-;:i • de um 'excelente partido", Sabem «li«.mi, aliai as ca* r»lat bvnita* i|Ut- frt«|Mriitatn a» w>ii.>i. ii« hi|í.tt«.-t!» aa* l^m as nulharn de fli «In fimpitien :¦-,-. K por inciivel que ;<¦ m paurccr. Lui£ Itixoni •> ¦ j»u SÕ no n'.r» «Ic ilr/rrr-.bia» tat |N-lo «au rvoirw, *.«.|.r -:-.:.!. rm «trliriu. • pr«»> dUlU Ou ;a !cl »"=.,» «!.,.'.. i»¦!*« tuas *.i*,.jia». £ rrf.Itr.il>!.- ..a I*.a l|UC , »li-> ». tf.. pre a Ihi? . ¦».i longai . :•..-!-. üíiuj.» cai Ia*, «ji.-. intides* Un.rí.ir «|ue i»»«» é produti» «b biiiicsdeíia »l. amixuw. turrem mexer comlgu. im* toltelro... que m.u Hu: ¦:h nlu fuma. salvo vez ,i>,-.»» de um lauln «Milra. irar i? ram aln_<«i .. i |anur. E ptefrre charut<*». Brbv puuco e quando u fax cila sempre num "*hishy" «u num vinho «tu ano passado, quaiulo i<* laticava com raro • ¦•=•¦ i >ti. ¦ a • a ;..|„ü:., .:.. pania d* cita* lUtice, dctfli» cartas conten* ¦In adoráveis propoet *s de caramento... O eampconiisima lOiri >|i!..r.i! • :< !.., :'.!.>.. £ cotnf> 1> r um sujrilo "mascara>l>", custa a acirdllar na tdrv'1 de sua popularidade, sempre afirmar preterindo que r -1 ira du* tuifts- bom. O aluai líder dn lurfr braiilclro. qur *u|icrou cm "car- ÚÊÈmym\ÊÊ&. taw^' '''. H Br' ^l_\ •- t lar* »u |>ii>t>«i<i l^cuisam» «iui* rspwte m Am»«iira du Hui. r»ii»í»«.i r#»íi sua cai* ifira iwnltMi» . C se uai ....-.-¦ iria* du |vi. . v de de sua tei» imts 4<i liij*%lr^ ra natal u "pintava** r--s ¦• um t, • «t*> taiat qual|dadr«. -.- -'.aj-, •.r.rí-l rU lUlra ma qu, Kfi •; ;'í* •* Ji »fMiBHEE . ¦** la- l«nwni «Ir "as^All**** aaS IHSBOJ | >>i»li'lil|i.! r ttri* rtadoree. Suas viióttas «pci-a.wlair., tua rnrista e *i> imptrsik-iuinlr 'inrada**. pai a j»*f com uma t-ri feita i«i> «tu dr »cu» drveres — Itie.». nt é apmiladu cumo um d»»< msi« ii->i.» >;<•> («.-..fiMiiiiu»» }* *l»arc nu Brasil — tu*. iam du auul ídolo da '"afã» riw» luifitlica um vii«aii«#»» rm i<«!-« <-» »<-uildn> K em puura r;. mietevia o ani im> mr ruis nuliarrs rarn-ira» du ralrndariu ria». • do lurf,* btatílriro. brilhando »ni< •.mnitr e fatrndu delirar o ou* Wiro pelo »ru anâjo, prrlci» e vontade de vencer. — Pretendo numlar mau ttete ano* — disse-nos Iui H:í- ni com aquela calma que Ihr <• peculiar — pois piriend<>. .. ¦ quarenta, mudar de priifiuau: i>oMivrlmente k-icí treinador r - até li as coi*•* correrem direito terei w inru» pròóprio» animais e alé jHhI Jl^_EfiHS *5hHHBB t-!_l im* *^B ^ *^^W^«¦aa^B'*--». ^BL \ \^' ^B 1 , ^BÉ 1 Moreno """"""""""•""•^ —-T-riTT-nmTr-irrfinw ? <».»jM. «rain-ntai. tio *,»«ri.»r, ,» Het-mg» eutmuo ,»m £ 0*r«» ,«,* « ,,aa| «u mfrrwartr*».» r.tt<i<i r-vm-dn .«for.».. ' ... M-etnlii «f** ? s» i «»»¦ »sa* Irtttiailn IM h.tWlià di» niifi» um aw« U«r« wi «furo*;*, „«.., «,„ |J, „, pruitetu» e bem FALTAM AfiNAS OOISGG. tf. l.»iii Ri(mu alriutr a Pautu li > que .-..:... uma ," ¦ r»p<vMl d>» eamiM-onisMnm paia FLAN. Hoje rm du. •>>•¦¦ fllKottl riMeprri-iul.- :¦¦> • »* ir a mi»»4». dn '¦•(-¦ '•< « s-it-r qitr #rll pirallía a «- »»,.» pupularidsde i-»ierni i.u», _t»ifUi..t B * por ia... qur sitcndr parinttrmente e mui* io bem ao* . ¦.t« da crònl* Enquanca qur o ps.Hinaiii. In faiia a -.wniade do ih«m» «•¦•« !•-' ii<-lommta ior* rindo, o famo-so jõquri; — Sti me faltam aftma »l •» srandrs prtmkw.». O "Bra* «II*, qur venbi» peneituindo há muilo irmpti e o u. P, "Cajàsmi-nU*", «iuc ê mai* «IIficíl e umi-em 11S0 è \»A já. . sfas, qiirm sabe. de uma hora para -¦.¦=. resolvo "pa* ia uma ,¦¦='< erande" e enIrar *aara o ml i!«> "homens .rfiitt»", prsaiMiu Iwlo inundo de surpffi», Pfonirio. (i«.rein, como aníie». e companheiro de vocês da ULTIMA 110* HA e du FLAN que Ihr» da* rri a noticia cm primeira mio..; O REPÓRTER LUIZ RIGONI Diüa-iio*. siiireimneiitr. o que istá achaiult» de sua nova função no turfe: ser rc* ihirter «le ULTIMA HOltA. Nilo tenho atí açora — respondru-iios o ¦ >•¦ ¦-. ••.. mestre das rédea* — o menor motivo de queixo. Dei norte nos meus comentários, tenho mareado regularmente para os meus leitores e .<ó ii3o consegui até agora acertar tuna acumulada realmente boa. Tenho descobrir bj 'boas", procurado mas. vocês sabem, em corridas «le cavalos raramente existem as "barbadas". Vnu contar inmbém que além dos meus comentários, que sS'i publicados ás quartas, .a «,t.i».fa-ii... e sábados cm ULTIMA HORA. estou, asora. começando ¦ minha ..;¦..• cii/agem cm matéria «Ic rcpnrtagcns... Já fiz umas duas ou três... E sinto um imenso nisso... No prazer "duro" que gosto da profis.*áo de vocês. Ela é, ás vezes, tílo fascinante como uma corrida, quando a gente nfio sabc se ganha ou se perde até chegar ao vencedor! ¦im-mibuubmiumiiiiiiiibii «¦¦¦¦in-ii'ajiiiii:iiTPuririiu]i;mitãCiãf3if*mn»rti{Hiuir4SiTiiíi; '»xtiniu:»ir->f4iriíii3iitrnj,iti]iu.j:tcn(rsnr::ittnit :r.(3iTifntjiiT.i.s:*uis-U£ Tribuna Dos Candidatos _^_l. ¦oMfc^B '"'^ ° de,,"e '" VÍr,0t ""<"«¦"«' * V.r 4 deput.ç3o pel^DVstrT^de^r tor^SK rató«fâ^ -s.es ,ei. DOS SUPÜRBIOS tom j palavra, o soivlilor municlpnl portanto, itafael larilo, candidato á Câmara VI. tos vereadores: "Os candidatos á vercança se apresentam, de acordo c.im ,i so.'! :l ll'«l'M<l> n iur.,1' stas. im tido. verdade, por cnquanto, mais cio „ partido, tem influído para ,i formação de L-otcqius eleitorais, ns Intor6sscs d.- bhlrro c n Icaçfio dos candidatos As relvIndicaçOc cm que se cmpcnlliim os seus 'moratloros. ,. Apresentado por nnilcos de Cascadura o Campo Grande concentrei <i • meu eleitoral principalmente na zoim dn Leo'poldlna, porfjuc c ,i ísses pontos do Hisirlio FcdVral, coniu sorvldor municipal it.niio dedicado nmlor ufeitçüó, Do ml in.mi.. . ihfariiia i eandldato Itafiiel Vllardo — cm minha plataforma'; o meus anilBos o i-onílrniani, veriiio me enipeiiliando na tarefa de molhorar o nível de vida das laçoes suburbanas, lutandopoiiiisatlsfaçílo de necessidades pela prementos reclamadas por aii(.l|...s moradores dos subúrbios i;o. ea. Indicado p o r numerosos amiços candidato á Câmara dos Vereadores, além de prosseguir no trabalho de obtcilCíu de meInorlas, proponho-mo a rlscsll • »ar, de modo rigoroso, a otahbração do orçamento iminlclpali de maneira a dedicar maior numero do verbas aos sillifirlilos e controlar, pdstcrlorníentOi .is condições de .sua apllcacfio», CLUBES RECREATIVOS E ESCOLAS DE SAMBA Conhecedor do canária politloo om que atua, prossegue o candidato Kafacl Vllardo: "fi subúrbio encontra os seus eenlros de congracaineritoí n'à falta ila vida dinâmica dos par. 'Mos políticos ç dada a.r-.i.j. tínclá em tão pequeno númeíõ de centros d« meiboramerito, Ali se reúnem, nos rluiios o escolas, os mora. dores das diferentes looalldadrs e ali podem exprimir, além do seu do<,-Jii do diversão, as ne. i.ossldadcs do seus bairros. B como o iccrcatlvismo permite a aproximação das suas diretorias coni as autoridades ç políticos, são moitas võzos essas cse.olos que constituem o vínculo paia obtenção do molhoramenlns de bairros". AS AGREMIAÇÕES A QUE SE ACHA LIGADO Falando de suas possihilld*. des eleitorais, dos redutos com que eonia para clcger-sc, *l|rma ii entrevistado:' "Entre os vários clubes que mo tem hão só cbillo anilco, mas como homem i|iir se propõe ¦' Interpretar os sons anseiot, estão os seguintes: Grimlo Pivlanhos, 1-rlmolrn de Ualo, Mã,ri. glielrlnliasj Torlno e Ferroviarios da l.eopoldlna. São forças organizadas, cujo» quadros sociais poderão pelo voto prestigioso o consciente tevar â Câmara dos Vereadores um oa.i.l/dato, cujo >bjrtlvo è n de ilcfpndcr os Interesses suburbanos", MANUEL BENICIO FONTENELE — DE TECELÀO A CONSTITUIMTE Kls, segundo o próprio oandldato a Câmara dos Deputados; a so.-. biografia: "Fundador dn Partido 1'rabaIhisla o.próc-or sindical, fui ciei. (o, om 11140, para a Câmara Fe.domlj lendo cumprido o man(lato de maneira quo considero uodut/va. Data de longe, porim, o Ir.irlo do minha carreira política, na qual Ingressei com 0 propósito de servir ;'i inllllia nuinerosa classe (a dos tecelõos) o in povo, que mais la.-do mo ele ;, ria paia o Parlamento Nacional. minha autoria vigora at< hoje » lei do Inqulllnato, cuj» e«e. *1, ,,m lad0' «'"««ra oíCí.0;n.".'; os direitos do tocador, por oudo-o a salvo do qualquer tl. ploraçío. Outra, leis de caráter hjualmenle social resultaram meu esf.Jrço legislativo r tio do s*. VÍm produi'»«"' de.de^eníío.05 A FôRÇA DE VON. TADE DO TECILAO "Nasci de ramllla humilde prossegue o entrevistado - mas dotado de extraordinária fôrçá tiz °,meu c»rsn MÍJ»!»1?""'" eim,>;*fJo no colégio Pedro u . 110 Colégio Militar',rVrãíiãlhát»*H« » noite. Cursei escolas ticral" em Conças. çspeclall?.ando-me taiilildaito. Economia o Finaníf... Srni deixar > fáhríra de tsrlilos .indo tlalnlliava. ronieuiil o cargo dç professor, na KscnU Técnica Fluminense e na Kscoia Normal do Comércio, teclonandn Português. Corrosponnonrla Comercial. Mitca.itlca fcstcno-llactilografla L- nirelto Comercial". Acrescenta n ronstflulnte rie "Em 1MU abracei a causa rrvoluelonaria, lutando pela sim vitoria. t'ma ve* vitoriosa a rovolutâo, tomei pirte cm todos OS movimentos de ron nação so» ciai, desempenhando papel d" telêvo na organização de slndicatos. \ partir de 1933 ocupei destacados cargos, na direção do meu sindicato. Aliás, ate hoje, continuo dedicando minha vida aos Ideais trabalhistas. Como constituinte, eni 1046, apresentei emendas sobre a extlnçâo dos latifúndios, legislaçâo sindical, autonomia, llbt-rdade e unidade dos sindicatos, direita Ipual de todos os brasllelros, snllrlu profissional, par ".o8 trabalhadores nos í,c,P*í;í,0 "'í"'. ""."¦'presas, elo, Fui o primeiro deputado quo trai nu d* queslío do Inqulllnato, sondo autor dn primeiro projeto d>reforma d* lei respectiva. Nan se_ restrinifu, apenas, «o pienarlo, » minha atividade parlamentar, Nas comissões tecnicai da Câmara, quer como memoro efetivo, quer como subsilluto, dcsempenhel-mc ri contento, dentro das dlreiti/os trabalhlstas que me norteia". líder de classe Finalizando, sttlieiita o candidato mie noVámaííte nr , apresenta ao eleitorado sob a legêndftVdovvPTB™um dt_ seus "Os maU Justificados motivos de orgulho meus méritos como trabalhador nselarerido e tle«assombrado fizeram com oue. entro, n..t,-nc V!,,,™? ,aUC: eu guindado, cato dos Me, - çáo c Tecei pcla classc- em ™nipnnhn po: : ihores SsJÍ,'Sha"a salários * l 55 0 REDUTO ELEITORAL Manoel Benício Forítenele informa que seu >{ «ll é." bairro da Oambôa. Não cess principal rè ,° ?eltoral nos limites geográficos daquela zona '. a aii a ..,.,.,.* f.,i_ ¦ , n»m:* .'i:.i.i » nrmin prestigio decorre, sobretudo, do^^üamdn10 ¦ de lutas a melhor tradição para um 1 iatrabalhador )i escl re< ¦ + *"*++*¦**+¦*+¦*+***+++¦,++.*++-+*+*++*+*+e4+r+++*+++** + + 4' + *+, s 1 ü 5 § s = I s s 1 = § § = = 2 fiuai». que imiM a su» ,i .'-•»,- Portanto é»w tarririu í df* mais itSMiwiiiia e • rsncaia repefõiHOta íatetna. •Minai nela ftirça r wr=i;; •;>„"., i!s«,,i,.....«iM MSMlhárs v... ani,iKMM w I ¦-.. -i;.. e , . ¦„ I g^jjj .« .... Liletiwl u<aM|eiiu., b».r ... -!,a. .11.. r «»-»Ji«,|ij|a ma «,.,.. . «a imriio •im «etUm*. de II r.n ., ll» I Tr «r „!. M(l irmu-ional, de éliliu, esta tetmnaar,*, >,,., u detirm »f>t etiaf f,i, rmmda, «A» tem imdido. ol»da,* tua atualitU, ma e e «fe ¦„., certo wodo n»poasrirrl i^-ia ««,.(! ,<f« JeotTè VW d*Ve'rmaí <*"""> >'' *Zu\u,et t\ 7Zde ÜZmõl I. que a lUiropa já nmhe* re a I tamenca. o metmu Fia. dolpim Magatóâc* Sn«a que em raita porto fé.* questlo ur mensn «pie voltou da«|Ui nt viria em 50. o mesmo iimcuiai «« rliibo i^w . „ «irtiitai FU mais reidénrta r mirrgMi, em nengo cuja ehrtada foi pre. .«t.. ratla mirante tongai mem, um dèlr». uma flámuto p*. rubionreia. di»tintivi<«i foi»,, por um «t,tiiih«if« brasiíei* ro, ntbfoncgro ilos !i<.-,h«.i.-» grafias e »••-,...-,¦¦ t... $\(. pirnmrrnie a m..sa amada quem anunrimi a pntximn «hegada «l.i f-lameosu e é onde .««MM •< i»..t, de .-,,.. raalpienle lamentável comandante «m naviu r*«t»la •• "Duque Hr L'n\ias* el.<l»e citiuca »»««• ,..».„que|kjí. Eilamn» r«»r*.'« lanin» |ka«e* «•««•• haws referindo a lUiidulpbi. via sitio pmjeiado ¦*,;*. Masalhárs .Srna. que duram ir Porqur ..* t« m le o longo crureíro que r*u» !-.•» !¦•« piavo» do Wilw Muntia. qua. pelo mundo leve o .• .m—i- ur revir o famom luutado ii,>nU e muito n»* ramprao caimca Na Franca brr de mosirar ao* outmt «•m I* .-. „a F.«|i*iilia. r tm** a força e a simpatia <i.. n* velha amiga St-rcia ai u<rlube mai» querido do Bra* riamos se faiem «uvir T.nln» »il. este (-;--...-,-ai Flamengo querem vér o Flamengo, to* que fax com que milhares de dos dctciariam apreciar, aintorcedores chorem mesmo da urna vr.-. a fibra e a clã*. nos dia* de grandes vitória*, *r inconfundível do melhoi como aronteceu m» cami>eo. nato carkca dr ..» quando futrbol brasileiro da att.iV sr sagrou rampráo de falo r dade. de direito. Tantas «--.»... -i •* a maunheíro tubronegm, lanlas maO BANDEIRANTE ravllhas .-*... a que a sauKi* como iKidrria irr cha» dade dos iiibmnegros euromado o Mibcomaudante Banpcus cresceu e irrompeu do «Hl Uai, io indo. rm isda ptaitr», novo» «-nuas e »iriai.a. «to tU'Ue mai» .-•....••.. do Brasil, o l'i»ii». ;¦ .•*»¦ ramo ».-.,. uan* «á.tiioir r h.u um ssaccia» mai* ramula-i». vai, *„.»«* r^priimrnui a fuieM da '••'<>; i omfe tanias lém * «.-:..r-..da as nette* uln"i metei, e preparai a ra* uinha pata a na«ra wlrrio. nado venda. i»r-*>. i • «i aprendendo o mirma de cada equipe t*«ia drdurir. ,i nal. tabie o vaiai de .„.>. 'scratch" V. .U.i, m, «, Itamrfuu te rnranlra dr*. fstrasa dr lira gtanttr* , gadorr*. de qeaiiu pom kr> mais r*si«, tuna *r* que o extieoidlnário Btoueidiniu a*a pada arr^ntianhsr a d sírio Ma* eeniide lambfi «ne a* nova» j«>gadorr» "\v-, m-r. paMõui htblkBrnte p& •ao faitwgal. dr^riàa hii*,' fuceem rampa; rio Vell» •i anus ?.¦-, iie HmHqur •• seu dutamiimo o « th*. minta ai-aalun» da imla nmm m.» momenloe «me da* a*. «rasaie. bem ramo a raatrafr de Dura a seu ¦-.,..;.. nuretu «le armar e duttibujr mg», tut Jcmp«e niiwüiM. j»eu. £»»•** e a rlawe im-<info.-tdi' vel dr «m* Jadir Mo .ir m, rtfíia. maravilhar o toieedaí europeu. Sim. srra «ma grande ieti>I-. -uii mm advrisiiln* | »!• •ora di« sot-amertrana» e », Hamens» i»-ia, afinal, pre.*ladn um siande, inr»iiináv<-t ¦ervico «a Brasil ea-toitva Piiitripalmrnte pela» entinsmentos que adquirira e ia irantmitir ao* que podefica. ram mas que aqui chegarão, multo breve, para a dlspui* dn direita de *nem iwtj.dendoj vt o..««.—- 4o mm», do. a evaeiiémia Claro maioi srraq.*«-ronita os hunga* «**S. urinrtpalmenie ranira o llonved .! qual fa;rm « • ir oito jogailom d*» selecú» üada, daqueie mesmo sele. «tonado que bateu ,.* inglrw • Ia mrs«no rm l^ndre*. par " -»..- e verdadeiramente alarmante e stupteendente para .a. rotuen*àdorei bmá nio* E ninguém ignora n %>alor InoUiuável que a* ru* bronearu prestariam aa fu. iel»..| brasileira com a reall'acao de uma simples 'Ia ronira oi veneednieaparit. da* ingleses K .... sem dúvida a r*r#»a principal da intcréavr dn FI. • ¦ íi?>. paia niranirar uma .!..! A Torcida Com Alma de Demônio, Clamava: "MATA! MATA! MATA!" E o Sangue Rolou no Ringue de São Januório — Sois Minutos e Segundos Quarenta Foram Suficientes Po"Massacre" — ra o Um Jovem de Fisionomia Simpática, Que Parecia Nâo Resistir um Minuto, Quase "Mono Manda um Branco" Para o Outro Mundo — E o Espetáculo Selvagem Terminou M a d rugada - Adentro —•»— _bI^f_TC^1_l Difícil c curiosa u situaçâo de um sujeito pacato, não muito acostumado a ver sangue «• que. de uma hora para outra, par quêstão de dever, se vê obrigado a ir ate São Jariüârio c, ali. presenciar um cspctáculò brutal, — desses que nos fazem parecer flgitras de Museu de Cera, tão duros e pálidos ficamus. Mas era preciso fazer força, era necessário vencer a luta que se travava cm nosso intimo — buscar uma personalidade que nâo a nossa, tomar-nos indiferentes ao sofrimento físico alheio e ao sofrimento de nosso espirito. E ainda que pareça incrível, vencemos a batalha... MATA MATA f MATA iJassava, um pouco, das vinte e uma horas. A mui. tidno já estava inpaciente. Assobios enchiam o ar. Era o protesto contra a demora do sangue prometido. Mas, pouco depois, apareciam Di. riba e VValdomar. Um, com quase 05 quilos; oulro, com menos de oitenta. G^ntc que esfrega os mãos, de entusias. mo- Gcnle que diz: "E' agora que vai correr sangue", E o sangue corre, mesmo. À cada soco de Waldemar, na caia redonda de Blriba, vinha o delírio, a satisfação da mui. tldão. E quanto mais sangue Biiiba derramava, mnig san- ' Kiu: era exigido. Birili-i andava tonto, no ringue. E ante a expectativa do noenute cs. petacular, a exigência atin. gia o máximo. "Agora, Wal. demarl Derruba! Mata!" San. gue, só, nessa altura, não sallsfazla, Quando Bi riba rolou eom Waldemar, para fora do ringue, para náo mais voltar, ,iá estávamos com a gravata a meio tio corpo. Biriba fica de pé e o castigo que seu rosto refletia faz com que se volte á realidade. Senhoras, horrorizadas, escondem o ros. to i-iit.;. n? mãos, Há os que se condócm da sorle de Bi- ' **'* l^o-s^B^I *M Brx_i ' — Passarito. no Início, tirando '¦ íde diferença }; E TÉCNICA de /uno. derrubou a Carlson Gracie. Opartida Grtl, cie mais técnico, ncutralkou todas as inrcsiidas do adtèrtario. na lona. demonstrando agilidade impressionante uma "defem" cficientissima. Carlos Gracie assiste. . e M ^m¦"•¦¦¦I et -**$V» '-&_S,K_R$a_i '-¦ ii. - '^"Wi ¦ m M "^^m1g\ Texto de APARÍCIO PIRfc'$ f-"oios de JADER NEVES <¦ WALTER SANTOS Rafael Villai do ^ VcreaElor lios Subúrbio» Manuel HeiiECEE» Foiileiiele - llc Xccelão a <oii*fifiiinii» linha, falando das suas exoirlênela, e rT«P««. .«i.í-J??0^0 pleito dlfic" 1"« «« avl. eul "?roOramas, das rei. vintJicações com que esperam galvanizar õ intêráiii h« .1.1. j carioca, eltomdo Agindo com absoluta IsençSoi tendo em eontíVn^?. o representante em "stara potencial cm dontatõ com „« „P«.ÍJ! ? .n,erés'e «rno letleo de colocar à «j VUjgaçSoi FLAN en, dúvida pregando InVaUmifa?"^ rrvindo*lh« *' veiculo ..bllltando uma escolha criteriosa A^SJJ^ RAFAEL VILARDO nos clubes recreativos, dos unais Como deputado, minha aiu„. silo os mais populares as eico— CANDIDATO «ao foj dinâmica o assídua, lie Ias dr samba. iieilo ra»nu Munailr. »..,.,.» if^.t J..-Í, 1..S,--. i»«a« dr raoa ?»<*.»• . ».-*, s*w»t*.u.t.a..ir na presuma ; ;a^^^W»^A^aMW»A^»^^^^^^V^^I^WVS«M», Tom do WILSON DO NASCIMENTO Foto. de PAULO REIS o ERNANI CONTURSI *!_ FLAMENGO, PONTA DE LANÇ DA SELEÇÃO BRASILEIRA tnlu. «« liifliuMnWt* nu m«h»uíi i "Swecotteke" TalO D**» ;¦» de Ganhar o Pioro do *éi Nõo Poito Ser Sotitfciio Itte Ano — Co "G. f. Cetomtnto" Tombem Mio e faio jo..." — Interettanlct Re»elo<6c» do Com( . uitimo o FLAN — Depou Dei Conientôrioi, jo Ctté "A|lndo" Not Rt'por?og«nt *M ^™^ —.«««.-a—aa-a—aa-^^-^— m. ¦ p- 'mjj ¦El m I ' ¦ I wm agf*»»»***. M ¦¦ B_t ¦&. ft-a. %am jjMBs ff '_vi^B^I ¦ JmW- W^ Mm%^-'^^mmMW í* mr ¦..-'.., ¦ mr Wtmtmmswim.-, ¦-' x^^^mj*Jm*W riba; há os que se regozijam com a vitória de Waldemar. Os seis minutos e quaren. ta segundos de duração do massacre exigiam uma pau. s|i para o coração o para o sistema nervoso dos arslstentes, '.'ns pequenos conditos, nas arquibancadas, são motivos de consolo para os que se batem, no ringue, e de diversão para os que. de longe, assistiam ao corre, corre e á.s taponaS' De re. pente, silêncio. "Hélio Vigio e Rrné Bastos, subam ao ringue", ordena o locutor. Um oh! tle surpresa, traduz a apreensão do público p?la integridade física de Hélio Vigio. Pôrqtte René Bastos, fortíssimo, um parecendo mono branco, dava a impres. sãti de que trucidaria o fran. zino Vigio. Pura impressão. Pois aquele jovem de fisiononiiíj : Impáticá, que nintosse capa/ de gucni diria resistir um minuto, pegou n monstruoso René Bastos num "estrangulamento" e não fõs. se o juiz — quem sabe? — o que restaria, agora. da. quela mass.i de músculos? Mas os dois corpos, sob as cordas, foi motivo para que se evitasse uma decisão glo. riosa em favor de Hélio Vi. Rio e beneficiasse, ijjüalrhenle, ao hercúleo René Bastos. Hora e meia brigaram 03 dois valentes lutadores, proclamando.se o empato. Como não houvesse sangue, outros que, como nós, temiam não "^^M" I mrmMk í _Hur "Mm _^_w ¦*'"• 3^j omMtkjlMMi^^x'- '""¦' £& I**" INTEIRO" O VENCE- DOR — Carlson Gracie. após as duas horas c meia de luta, iirío oprcienfaua qualquer sinal de abatimento físico. Eslava "in'firo", c o tu disposiçáo, lalve:. para lutar mais duas ou Ires horas -I .%$' resistir à brutalidade do es. petáculo, já se mostravam mais animados, dispostos a assistir a uma luta mortal entre duas feras — Carlson Gracie "vs" Passarito. SANGUE E CONFUSÃO, MADRUGADA A DENTRO E. tle fato, parecia haver total indiferença pelo que pu. desse suceder a Passarito ou p Carlson Gracie. Os que não tinham preferencia por tim ou por outro ficavam apetias na expectativa de presen. ciar a uma luta honesta r. feroz, como, realmente, acon. teceria. Passarito. mais forte. tirava partido da supe. riorldade física para tlerru. I.r.r Carlson Gracie. O Oracie, mais técnico, descontava, a vantagem na lona. do •.liversário, A multidão vibrava com o inicio im. petuoso e selvagem, — d:. «aparecia, completamente, a apreensão inicialAqueles que. antes, náo tinham sim. o partido polias, tomavam de um dos lutadores, prolestando, eom o parceiro, do lado. contra a acusação de "covardia" a Passarito ou contra a expressão segundo a qual b "jiu-jitsu" tios Gra. cie não vale nada". Mas, lá em cima, no tablado; a bri. ga continuava, eom a mes. ma ferocidade. Passa.se uma hora t meia e nada da "parada" se decidir. Avarica.se pela madrugada adentro a tudo indica que o sol surgira com 08 dois "leões" ain_ ria no ringue. As duas e viu. te da manhã, então, Passarito. que já escapara de três "cha. ves tle braço" o de um estrangulamcnlo, náo consegue escapai dos poderosos socos de Carlson Gracie. Depois do quinto rounde. seu rosto esta disforme. Süpercllio sangrai), do, vistas quase fechadas e lábios bastante inchados, vai para o seu "corner". Carlson Gracie, sem qualquer sinal de abatimento, do oulro lado. aguarda a decisão sobre a continuação oíi não da pele,in. Estabclece.se uma confti. são dentro do ringue, eom Invasão dos "segundos" dos lutadores e da imprensa. Conclui d médico pela sus. pensão do combate em face tias precárias condições físicas de um dos lutadores — Passarito. Há insistência." O médico adverte: "A luta sò. mente continuará se se respongabjllzarom pelo desenlace que tal Imprudência po. dorá causar!" Não há outra alternativa. O juiz prefere obedecer ao contrato — se. o gündo qual teria de haver um vencedor — c ergue o biaço de Carlson Gracie. apoiado no parecer médico após o exame dos combateutosO relógio marcava três lio. ras da madrugada. Tinha fim a prova tle nervos que durou seis horas, da qual. felizmente, saímos aprovados — em. bora .". leve dor de cabeça nos desse uni grau mínimo. LITERATURA LITERATURA LITERATURA LITERATURA LITERATURA LITERATURA LlTfcRATURA LITERATURA __:-_._l _f-l 1 .T ¦ _8s a LITI Manuel Bandeira Depòe, Peranjrjfjf • * M mio Coitih* a Escrever im Memórias" _ -N tmpatiante pava a literatura brasileira*. a/t. «'•«•( da ama da* *»«« ganuihadat -*.u-a potftaia*. eonlitmanda a imHH-tpacão do homem do* "Atquno* imtit.tatx'!*'' na leitura do "/»• irturm d«* 1'amtgada", o Iwo em que o gtande poeta «i maior tt tonta a hintotia da *ua emerena tiietatta. dc*de oi pnmeiro* sonetos ale a eleição pata a Academia, que aeptm de *er editado pelo 'Jornal de Letratr, Eternamente, J.-.I.. Conda" e o principal setpautàrel peto li. rto, Nâo h* tibttgou a parta o escrcvJ.ío. cumv lomltfnt o editou E editou bem, diga-** de p?.. *agem A apresentação çraitta e a,A#,o e btm-gimo A capa, mmta t<-r.no. .'<« testa, *e. gund„ um ".:••• dt* Cotlm HmmmanJ de Andrade. ptajelo. apena*. lembra o eduoc, pot, na rerdade. a tndieacáo dt> Imtdn de l.uita Ihir. Io nãa m tetpeiiada cem pw etnia, /IramBtoad ptelendm a ctettdo tom as toldais M. Il, eom lundn vermelho, em t>lta reltvo. $atu uma chapada verde, e náo ticin feia náo. 40 ESCREVEREI «i wi»i*«M ««?»io- riee, #*er« «ti •Itinerário de l*a»«tr- ífcdtt*. .Vd« tàiw» « W.i.cnc o «f# J«*jt* f.ri.tr- «a* a.;., ««a ,'atwiu *n r«i«l«fa. »»»*«* í.|í« firfllld >..a tu--,,!. ».. eapiluto, Ittia o tetdade A r •¦ rfiifu de Fernando Eubtno e Paula itende* Vempot, cometei «> ríCírra*» «*» minto* i*f «wwío. tflevaria* pata uma revista que ia wir. uma grande remia elm, -t.tlttainta". *e não me engano. A rerista náo aoiit. Eu ia detttttt da coisa, auando apareceu o Conde. Tanta* irt que eu acabei arado loteado a terminar a Itrra. Manael Handnttt tai o depmmenta ne pretenca de João Condi, Edgard Caralhciro e Carlat Kilwto l\<nde está esfusianle, me tetomenda eo teparteti — Não e*quecm de «notar itto. foi Joáo Conde quem obrigou Maniel llandesra e eterever o "Itinerário da Pawgada", Isto é muttt Alguma Rtcord-çôo* do PoeU Marginais ao "Itinerário do Posargsd.i*' — O Dc? -..uísado Com Monteiro Lobalo — Ribeiro Couto Proctirav.-. tun Editor o Encontrou um Amigo — Os ModcrnUta- c o Depoimento do Livreiro Carlos.Ribeiro — As Traíçôt?. dos MojiorbiU.... - - Nunca Ei tive na Scm«tna dn Arte. Moderna c Nâo wrr?fjou Graça Aranha no Dia em Q-.e o Eecrltor do "A Viagem Maravilhai Rompeu Com a Academia ~- ^Usigié'-: ..-:¦¦ . •¦¦¦-. \<^mum.'-^-. > ..-B-lTi-fc*-¦>_ m&mAtm -_3-ffi-X^_-_l--!--iot ES^^ 1 jtf ~\ 'y-'^- fwtrSJb i fjKUPO i P^ieysyJt^ (*fU Foto*, dc JANKIEL I . '^h Wm^^t^J ______?_•*"*_(• r _£r >"*__, '*4_kt Z'^I v<*^_4__!*_. va ~J?jkmmmw2BlmmmmW&^ ________! y.-¦ ___r________r! ^#^"* _B_a!^_B__H ;V^^ív;'A> -* í*.^ * -".^ÍíJPp^B| ^Hy" mjlu. ÂVMftKm^TKBt^.^^jnmtm^rfmm^^mmm __________i _W_3__»5E_wS_í ' y'V,1''C ''¦ J_H | m __ ' ^_______* W^^r^ B_k^_. mwammrwm _rwl-r_rl AFONSO SCHMIDT A EDITORA Urasilicn. ** se aciiba dc reunir, em dez volumes, toda a obra de Afonso 'Sclunidt, escritor que, não sei bem porque, não se 1'ôz ainda conhecido no Kio dc .lanciro, c por isso mesmo ainda não adquiriu foros dc nome nacional. Nada mais injusto. Sclinildt realizou, em mais dc trinta anos tle vida literária, uma obra respeitável, quer como contista, rotnancisla ou inemorialista. Apaixonado da sua terra nnlal, os dois últimus livros que escreveu estão cheios tle calor hnmano e tia sua |i_rsonaI i d a d o cxtrcmaiiicnte simpática. Intitiilainse "Lembranças" e "São Paulo dos meus autores" O primeiro é uma série de impressões sóbre as pessoas que Sehmidl foi encontrando pela vida: literatos, jornalistas, arlistas, burgueses, revoliicionários, homens do povo. O segundo é um livro evocativo da grande metrópole de hoje, rcalmente encantador, Um livro que sugere imediatainenle ao cronista tio Rio (um Henrique Pongclll, por exemplo) que escreva p «eu cprrcsnondcnlo carioca. Dos livros de Afonso Sehmidl, não é possível esquecer a Importância de um "Piraporã", onde o contista se revela na pie- i 11 :¦- -•' -V-..-...-¦ -.-¦¦ nitiiile da sua arte. além da novela interessantissimu que c "Colônia Ceeilia", baseada na primeira experiência dc um grupo anarquista no interior do Brasil, fonnando a sua própria comunidade. Além do valor li(erário, essas obras possuem um extraordinário valor documentário. Ainda de Sehmidl, eitaremos "A sombra dc Júlio Franck" c "A vida de Paulo Eiró". Júlio Franck é o alemão, qu,' apareceu em São Taulo, em plena efervescência do romantismo, ligou-se aos acadêmicos dc direiIo, e ali Fundou O primei ro núcleo da "lincha", sociedade secreta, organizada nos moldes germímicos, e que teria, no tão correr do tempo, grande Influência na vida política de São Paulo e do Brasil. Os grandes poliiicos, ou quase todos, Vindos dc São Paulo, fariam parle du "Huclta", lí estudantes, quando Piitiío Eiró? Ora, botais! Paulo Eiró . é o grande ^^mmm *mtw-mmmm, ~^~ ^ _j-+T ——-^ ^^ y .• iii.iui-ir.i dr lüun. 1.1/ concenSca dr toda a ordem *•*!* Edgard Cavalheiro, que está escrevendo uma biografia do Monteiro Lobato, pergunta sabre um desagulsnido que houve, há muito tempo, entre o poeta e o criador de "UniO caso não está no pês", '•Itinerário". Vale a pena reglstrar o que conta o poeta. Foi assim. Eu nunca tiVe maior contato com Lobato. Lembro-me dc que só estivemos juntos uma vez, por ocasião do centenário da Independência, em 1P2'_. Percorremos durante juntos, iiiiuis Iré.s horas, os pavilhões dn Exposição, aqui mesmo na Esplanada! do Castelo. Lobato ia ditar a coleção dns minhos poesias. Incluindo "A Cinza das Horns", "Carnaval" e "Ritmo Dissoluto". Pois bem. O tempo passa. Um belo dia, recebo uma carta, devolvendo os originais, RI- ^^^^ .~-—_'i' t- __^ com .a mau còst» i* praia ap.ilnuiit.- lato arrrdiltt nas pequenas lirasilrlras. Prefere pagar um dinheirão ,t meia du u dr bal/aquianaN francesas, esquecendo dr aproveitar o elemento nacional, que ¦ imjr, como sem* pre foi. r>ta a verdade, dr príiuririssitmt ordem. Iiiitam se, com sinceridade, «unir encontrar, nus Estado, i nldot, na França ou na Argentina, pequenas táu bonitas como Augclila, r.-iniieii Verônica. Silvi.i Fernanda, Gene Mi Marro, Anil/a Leonl, l.ili .MarIene e tantas outras? o time é grande, t com um /.ilro Itilieiro nu um Carlos .Machado, fazendo de /<•/>• Moreira, rum sistema ou sem sistema, liã de vencer a Copa do .Mundo da grava e da helena. \ revista de hólso. em Copacabana, caiu nn goto do carioca. 1 •• preciso que se faca justiça ao pinueiro (íeisa de Boscoli, que a Introduziu na cidade. Foi êle o Pedro Alvares Cabral da revista de bolso. Zilco Itiliriiia. porem, soube dar vida e cniileudii aos espe(óculos dêsse gênero, transformando o "abacaxi", que casas de diera n Folllcs, numa das mais agradáveis "Adorei, milhões". versões do líio de Janeiro. Desde Z.ilrn só tem conhecido sucessos. E muito merecidos. Agora. Copacabana terá um nutria grande produ que lanlor dc revista de bolso — Carlos Machado, "sliow", "Co. tara no Jantei, dentro cm breve, o novo como Zilco pacabana, I lovc ynu". Carlos Machado, Ribeiro, possui o segredo dc apresentar bem as suas / BANDEIRA t LOBATO •S:'í..í*f^H __» '.¦•'.""'-^ \( ^' r* 'A _^a___iQ_H___.9_fr^_ff ^_^4f** ' jtpfj»- O POETA fo'heia um exemplar do "Itinerário de Pasargada", seu último livro, editado por insistência de João Conde No apartamento de Manuel Bandeira, nâo mais a envnloiro du cnirada da baia. como no Beco das Carmelitas, mas a cavaleiro dia Aeroporto .Santo-: DuillOIlt (tt vista e lindai), o grupo festivo [nln sóbre tudo, ao comemorar os primeiros exemplares do "Itlneràrlo de Pnsargada", autografados pelo poeta. Carlos Ribeiro, que comprou toda a edição de Conde, paia dlstrlbul-las, fala com a sua autorldnde de livreiro: trinta anos do baicnte. Deis poetas do inodcrnismo — diz. êle — os que mais se vendem ;ão Manuel Bandejia. Augusto F r e d e r 1 co Sclunidt e Carlos Dninimond de Andrade. Houve tempo que Bandeira estava na frente, sozinho. Depois, Schmidt conseguiu emparelhar-se com èle. Agora, porém, chegou a vez de Drummond. Bandeira e Dnuninotiil são u.s que estão, numa, na dianteira; Carlos Ribeiro faz uniu irfcròncln a Mcnottl Del piechia e Guilherme de Almeida. Vendent-se bem. mas eu não os considero cem por cento modernistas. Os maiores são mesmo os três: Banrieira, Drummond c Schmidt. _^_L r I 'ai; \ |||* dÚVld a qur «i ír.it.-.. ,1, rrviftlU!* >--i» dr "* mtidaiiç.t |iai i Copacabana. \ r. >• . Tiratlrnlr.» priili o a hrertiii.Di.i r, ;in qur parece, dr inoiln inapalm-i I.' nu.- -in .-in um novo estilo ao qual o >i tValirr Plnlo náo podrr.i concorrer. O /> la.-iai d» Itr. i.-i.a .anu: ¦ .tircilita nos "liroV ™^B^mm ¦ --W '¦ "\ \^'e.'<*r-.' -'...TtW^i^hfr^ÊsM^Kkk Livros du Semana ___l 77'- w^^íS*? iniwiti-»^ ______L_______^_B fi / vocês querem ver, o Jorge de Uma nunca foi autor dc grande venda. Os seus livros saiam muito ikiuco. - E Augusto dos Anjos? — indaga um dos presentes. Vende-se muito. Augusto dos Anjos e Raul de Lconl são. presentemente, os que mais se vendem ua minha livraria. _^_L —'——¦ i Mm(3*&í o 31 l mmV* OS POETAS DO MODERNISMO IH i_fV_i ?*¦¦»»¦ I ¦ * I ,--. < 7, VV / r ?^^>\ r-""•«**-"» ^$£$_" _¦ _B*_d_l aponentenio do pocio. do esquerdo poro a dirciio: Francisco .. , r^ ~^%. ¦^^fc? >'v_^^___i mm4y ¦-'.-.., Barbosa, Edgard Cavalheiro, Manuel Bandeira, João Conde Carlos Ribeiro tf-, y ¦'*& amw revistas de bolso. m$ i';-.^a ^8«>j;*,*4 ^';á*W!»«W ;7f; ' pi . 0/mÊ^^M0^ ' te' \m^^^^^^^ _ BANDEIRA autografa os primeiros exemplares beiro Couto, que era intimo de Lobato, danou-se. Escreveiirlho uma carta tremenda, rompendo definitivamente as relações. - Mas Lobato respondeu à carta de Couto... — apartcou Edgard Cavalheiro. -• E exato •-- confirma Atabclti caria, miei, lí numa coutando toda a sua nveiitnni de editor, que terminou num fracasso, depois Mc ler levantado a poeira d ti rotina comercial, ('nulo aceitou lis explicações, mas nti nunca mais tive oportunidade de me encontrar com Lobato. — Você. prefere o Lobato poeta do abolicionismo r \ u',i República, cuja vida o escritor revelou cm Ira i ee; dc inesquecível inlerisse. A Editora Brasiliense prestou um belo serviço ns letras, editando í\fon so Schmidt. Os seus li\ios do admirável nove lista e memorialista po ileni ser adquiridos cm coleção, encadernada, pai'os cm prestações sua\es. ou avtilsaincntc, cm brochura, cm todas as livrarias. Vale a pena ler Afonso Schmidt. do escritor para adultos ao Lobato escritor para crianças? — perguntam ao poeta. — Ambos são bons. Gosto muito do escritor para adultos,- como você diz. Li-o em Juiz dc Fora. pela primeira vez. quando lã estive em visita ao meu amigo Honório Bicalho, que estava cntuslasittndo com "Urupcs". t>r,e Honório Blcnlho é autor dc in. :a coletànen de contos, "Nn Vida", editado por mim, Ribeiro Couto veio de São Paulo atrás desse editor Manuel Bandeira, para publicar um livro. Foi assim que conliecl Ribeiro Couto. AS MEMÓRIAS DO POETA . Manuel Bandeira confessa que não escreverá mais memórins, Poderá publicar outros livros, E os tem publicado. Ainda agora, acabam de sair nada menos de. três: n 4.;l edição da "História das Literaturas": "De poesia e de poetas", no Cadernos dc Culi.ura, rie Simeão Leal e n "Itinerário dc Pnsãgardn", A anuncia n Casa rio Estudante n." edição ilo "Guia rie Ouro Preto", fí .inse Olynipio receem breve os originais berá para a ti." edição dns "Poesliis". Náo tenho memória rie mijo. Náo posso cousequontemente, escrever memórias § J& *#. ' "Itinerário de df Lm Pasárgada" í! — diz o poeta. Quando publicavn, o - Itinerário", no "Jornal dc Letras", Ribeiro Couto escreveu-me. de Belou liiado. para fazer duas três retificações. Eu náo me lembrava mais da coisa. Hn muita coisa que anda por ai absolutamente erraria. Por exemplo, eu nunca estive nn Moderna, Senta nn dc Arte em São Paulo. Pois disseram que eu lá estava. Eu náo levi i Grnça Aranha uns mnbvos. quando êle pronunciou n famosa conferência, desllgnndo-se da Academia. Ai, Manuel Bandeira conta ' alguma coisa muito curiosa: - Din antes da conferéncia de Graça Aranha, apnminha, rcceti umn crônica creio que na "Gazeta de Nnlicias". fazendo algumas brincadeiras com o grupo dc São Paulo, e eom o próprio Graça Acanha. Acabei senrio punido. Graça Aranha não citou o meu nome na Academia. Depois da conferência. fui cumprimentá-lo. Èle então reconsiderou a omissão, e quando fêz publicai- a conferêncla, acabou me citando. E terminando: — Mario rie Andrade e eu assistimos n conferência, bem quictinhos, num canto. Cumprimcntnmos o Graça r riemos n fora. Quem o carregou depois foram os cariocas: Alecu Amoroso Lima, Agrlppino Grieco e outros. Eu e Mario, não. Sera a morte definitiva da Traça Tira dentes? FHKI CHICO Nortc-Kio-grundunsc, presidido pelo Dr. Freire, teve uma feliz idéia: a de orgtini/.ar uma exposição sobre a vida c a obra de Nisia floresta. As fotografias da notável educadora hrasileira sáu realmente notáveis. E' de primeira urdem a coleção. Não deixem de ir ao Centro para admira-las. Está aberto o dia inteiro. O Ceiro rica na Avenida Kio Branco, 287, 8." andar, ií u Dr. .Marciano c homem amável e que gosta de conversar. Excelente praça: O nome da escritora seria Diontsin Gonçalves Pinto. Filha dc um advogado português, radicado no rica, Rio Grande do Norte, e que se casara com moca muito pouco se sabe sóbre. a educação da menina. Sabe-se que se casou muito cedo. contra a vontade. Mas teve a coragem tle separar-se do marido, c unirde Faria se ao homem que amava. Manoel Augusto Brasileira Flores Nisia chamava se .lã então Rocha, \uuusta Nisia. abreviatura de Dionisia. Floresta, porBrasileira, como que nascera no Sitio da Floresta. homenaafirmação do seu nacionalismo. Augusta, em amado. . ao . Scm Nisia Floresta fui uma grande mulher, h c Justaredo nao direi mente considerada como a pioneira, que verdadeira posição da mas mlnismo, ^mulher tradeve assumir na sociedade. Assim c que, cm 1833, «jodMrs. de livro o duziu c fazia publicar no Recife . win- "Direitos das mulheres e injustiças dos homens Rio no colégios fundou Nisia agitada, vida Na sua Grande do Sul c no Rio dc Janeiro, e, viveu longos anos na Europa, onde morreu, lendo se tornado amica de. Augusto Comtc, Lamarline c Manzoni. O Dr. Marciano Freire seguirá brevemente paia a Europa para trazer os restos mortais de, Nisia Fioresta, que se encontram no Cemitério de. Rouen, na França. A mulher inquieta, que Gilberto 1'rei.vre chainoii de "verdadeira machona entre as dengosas sinliásinhas do Século XIX", voltará, ao fim de lautos anos. para o Silio onde nascera, e que hoje é a cidade de Nisia Floresta, nas proximidades de. Natal. [" curioso notar-se que foi o Rio Grande do Norte o primeiro listado do Brasil, ainda antes dc 1930, a conceder o direito de volo ás mulheres, :n» tempo ent que eslava no governo o Sr. José \ugust0. Foi esta a maior homenagem que os seu.s conterrâneos poderiam ler prestado à memória da admirável e sempre lembrada Nisia Floresta Brasileira Augusta, CENTRO O .¦Marciano S : rj-BB^ uflfc PASSATIMPO PASSATfiv.PO PASSATfMPO PASSATEMPO PASSATEMPO PASSATSMPO ftMVralPBrV * BflBssVr •fl' *>flB^_-|i-_^flB • r !' r s* ¦ I msl' m ¦ "•¦'""'""i "4-r--™p-B-w-. 1 m 1 jiiM-,,} . ^^_^^; ,1 .1 ^, > . H i|r4 , I. » 1 ^ ¦I r aiu ifl 9 n p _Bf^*4b _^_r^ ^^^^^^b _B I^H _^-^-^_fl I B -satefras ¦ sastem-^fl-BH-M| * unr.HHH iwi \r so Tripé pfl-í» "e iréf f.o» •'•¦»<• • -*¦' P- -j. B L_yp *"^^^l_-_#_#_# *í''*'*BflBBBfl 1^" ÍJT' ^/sí —^ v j^Ô-1-;-- -'-LJ- :>'L-L'|__Jfig >_> *<^ atiJ aJa g 12 BH '« S3 V v/ ^Híí^ i ^ U __; __^ sst, jjm ò fi\n U à% 'À ot dHrtun«ro ty fl .....C Ia^fO mw .iiiiiiiitiiiiiiiii.il., -.!.«.• ttputotío .... O mairr^ qu« ort.1901 Incólum», üfio * I fi Hf> flT tTf VeW IV» |B 4<j. «lo lempon^e *H»4o Pouuúa ] PmWm kl * if li |L: ) J^?r * tt br +.U m m^; Í7 III) Uo '7S 'í;T^XfT ,...,, f Strstcrüjfi, taw*n\r> || (3 n tal ra m EM li* -rf ni a* j« 'íio '.*» \\\ x fWôihiCi por lltifÕO | lar m [|i |to ;u m [ir Tofnado ox» ...,..,....,.,,.,, J O ¦ 11 ^ -^BtBtflfl — â-_M^flfl^^^B_J^I--Ji!L.-_. jJ i-I—£ 1— - MIMA N.« -_-i22 --^^4^11 1U .í-jI _L^ -UíJ I/JJ4 g na a. t_J foio Adiantada* |M».ii - „ If H.,« «. }| »«*-•«• «.... --. li »t«M - 4, .,, k. ... i'i»*U .*<*-> — 1? Ni..»!,». 4* rhewiMcain - 11 ttnai _ n * (raie — u Mi*** o* saiwni «j«» -sonstes *« • • ,....». . ,. tontas |.-i .¦•. - *« im, - »« ttias-Mii _. 1? i„. ,... _ » 1*1* lpl«»l*», uai 11 us» - 1.1....!».- - » fiMkai* «• aiMam* - 1 ee. itmm " « * «MiMraiarê - t % Mil «• o«t, .» 1.,. ,. *?i»i*».,,,' N-rM* SM. mm « .~ m.,1 _ t Hfjj ga ,,-m «,, y„M-M _; à •'*._*• - * r,;,,*«' 0>MSa»IM«* 0* K««»i«*|«».*4 - 1* Mht. |éW>„, '•u-.i...., - •• srt* -.-...,1 _, ji H«,iiia- «.,,.«. _ :? « *m»m em nteUc* _ st, mium - m cetitem - rehT 11.1 „.,..im . l AmviM mui*, _. 11 iiiimii-4.1, „ w OtStaló .«»»¦.*. iXPLICAÇÁO- »•*« m hiik, d„ UDERORAIIA, otcrovo.w da esquerda P*«* a 4neia. r,» quadro vonitai, • palavta «j-ir râil* *iimtira<;áo ii.íere ca«la letra esiT ms casa drpm» |.,u .. outro q«J.«lf« a» Irira* «l« pslmS InSdu Usandoponqi-iiiffl.ir m etda uma drUi im r„ta coms^ndonto a« **« n«im»ro, O coojiwio dari, do nmo mio trtixa, na pritncirs cehma do quadro vcriical » »«wio do um suior o o smto doumado *•*»* -«— -»•wjasar avnBti??n*r:M^u*««$,?L.ü.Çf,,l0LUOiERGRAMA N<> 49~ Liquidodo. pogo por totdo N Foiar ondutoçôa. Q ti nlni MMIMMMMMÍIMIIIM • \w l-VAGAL NO AMOR MMMIMtllllltlIMI WAOU^l m Ti ^ W-tli T7 'ü pT u ta to pi h (ii| jl« z r I ^fl >l_Pf ¦ 13 h 11» |i9 te fl w m fer Simplas; inocanta; sinetro s u '*» *"*******»***,*,**> VlVsVIVVfVsfWWaOAajtJU. Couso opraitão SEMANA ASTROLOGICA »-F « « 10 DE ABRIL DE 1954 NO TRABALHO \mOn%w"9 Vuo am ttntido opoito ™ Coda uma dai nínfat qua prcsidioir* ao mor I p C/L FOSSIIIMDADES 1= •¥• M BBUfAItlW NOVA nORUTI m«s iraMinoroí - padcceraa pi»<» a viih j. . .- , <s - ieui oi.i» __ini»o Adverte •-• '*** ' W" *m,° Wahum* íh,,a è ,,,à dtud* P*"«'°-o íinlT MKi*ro",udrt*êV ^ Sffir? -V,„ o» sii.Miia _. «. imiaas* iift»fMwu - li o iiiú Z«« wía7 IpIWWsWíMRmW^ewiWsji--^^ MII!l«»IIM,||||!|||||||,1l» SIGNO n m j#i lu b ;ii te n Mi b ir Wltr* ir *T L g U«s|.) t j- > 1 ,j; :,,-„. u ¦. i,jBB^^^^^^^&gg^jJ Nodo (gino» ...... ,i**r m » rs. « 1..-..1 - j% rVfsriM -. ;i ..<•..<•. «. fxmui* ,-»:.. :.„, 4. *g H |'s» !'«* '•«» ¥T li K Poiçâo út CilVO.l NftRtSO .li:« -. I |Nm«4«|4, -- « ||M _. || i*,,. _, |j r*«. «?« hpIiim -¦• »» »»*•» — li 9t*4é snkiMoi — ii r.,., . ,-. <. a* •.,(*,* ........ ,%| -.. t*««4*s Out dtwitou, fugiu , no RT W^il# •ir * tiT El aKJ\j •s-HMM-aa •**'^o»1»o__w_w«»--^-M_J^i^f|_-_^iB_-__aiM_|__(_^^^^j^^^4^ Bfl' f «VyB a * u n-mrr» ar sorle ? o 4 Dia nofastoi fi.n A rftr m*u ji lci>«. <«• ¦¦»«; dU\t<!l o Itiu t IVO. e Mm Víüti». %': msm"^. IE1 O aUr*v}*.iii »*• Bmé_-U«m-_JB ii.., nefastoi u- • (a-feira. A cor propici* e%i» tt~ mans o Itiaz. Número de sorte: 4. flfll dc *...:,',¦-¦•» ¦< 2 ou 5. A cÒr que lhe trará sorte ictA o cinza-claro. Cuidado i-om o dia n/.;..quaita-íelra. go: Voei deve jogar no número 6. Pestoss lomar-M p^rie d* «Hie eU* srir.füi. .Mil*, há UIIM ífARd* VíiAlSdKlr í títve icr comtanca «n *$ mri- PROILIMA No* 50 ¦¦ ... . poderia <i--»te iiniantet na • •' .' r ., _^_l •x&xsm i»^. I _B^ Bi K pmvivtl que te «p:rtente um pi«.iilctiM «ie urdím .letua í*u ÍAmiliar, Tratar d* se««!véto *«m precipitar-te e em rsi iKfCJsl «111 que pnmem ©s im| piiUM* irrelltiida*. bejt justo s ¦•¦.11 itt ScU !...-.. ,-i i|!i(> voc« .:om*t-e d*«l* cSdo. tr tiver im. tmrtante» trsbslhot n «xícmsr _» e p-ocure seguir quslqier pro. «rama que lenha trsva.ln par* Partodo tM-t-pciotuI ptra «1 .-jiio lem coiicxto com o amor e amludcs, provável que ic iclsçam velltus laf.it tle amuaiir a cm caio ile que Julm ttjí. «correia diluixo dut intlliosei autpidos. Ha iic. •; c !;. at d* t«l!«»*(Jf. d* índole mtiertsl. t prudente . ¦ á «aude * ao prestsr ¦¦:•-.- .¦* náo. .;..•• r dst pro* pr:a» fòrcst Cnnvrm reservar as entisis* psr* o iim da •«• demil*. 8_i isto. A lu* criti* domín* Itie dl*, que teia propicia ptn inicltr laitísi. tmort* e obn* d* indote anistie*. SOLUÇOIS DOS P ROBLIMAS N.§ 49 PARA ADIANTADOS -xcrlenle <,i»,ttiinidud* pira laser um balanço de vu-tas perípccílvat ,• patsiblltdsiiei de dltrrlmlnar entre o llu*.,!!,» « o po*ltlvo. Ter* .-...,.. »urpreta* monetárut. l'uiile tua período com a aluda bem inlrnclnnada de pestoat truluantes que desejam ser úleit. Melhoram at perspectivai para o futuro Imediato, O .••:¦,, «atijfafáei que terio o fruto de teu etlArço. Ttale «Jc luntii.ultar mu» «letcios com ut «Ia pcuo.1 amadi. para evitar tvntõvs pouco «^inttrtitiv-at, ,N'.,o »«••„ iiunicrante. procure coiiipteunder e sa:er-tt H0..Z0NTAW: tOHMlr. ~ ?. - .. Semti-.a Ide*! pura n detesnso aa ar livre e a vida foclil: é provável que vtia semana lenha uma gisr.de «urp.-áia Procure ..-. .-.:-je com pt.er.tei « iTon.píftiididü. mu ¦ Náo dar tmportáncls a certa* pequenoi problema* dorr.ltticoe pendentes. O fundamintil * qu* o» acontecimento* de importância te encaminham por um caminho seguro. O principio da semana terá melhor para entrar cm acó.-do u para resolver problema» com a pessoa amada. Alguém podera mostrar-so mais tarde irritavcl com você. No principio da temana ec;a favorável aoi pla;ios rclarmnados com trabalhos artísticos ou Intelectuais, Os poetas c pintoroí passaráo por um período especialmente bom. Preste m ul u atençfio no domlnNúmero de go. surte: 7. Use a cor Iralhe azul que ia felicidade. NSo fn;:cr planos para nm tuturo distante, descuidando o prelente, Aplicar o otimismo o a loroa pessoal ás col>as que se tem entre as mfios, não sonhar demasiadamente. i\.io prestar demasiada importància a pequenos Incovemlentcs ilu índole sentimental. Nfio táo mais que uma toiiiienta passiviagens marítimas goira. Kvitc Iniciadas esta semana. mHsm v-'"¦ "--i_4'-' '•"''¦ wmm t FrovSiel que um er.le querido sinta reto esgotamento fitico e mental, Ajude-o poit «tta precisando de carinho e comprecnsão. ü ¦ '¦'^>_33È*':::-vtèSP.;:?%&>^¦'¦¦ ¦ ¦ ¦'-¦ ¦ -'^v¦ ¦ Com renovada* energias, pntícra resoiver agora um problemu no setor doméstico que pa- recia excessivamente árduo. Se- Ja otimista. s s H '¦¦v\i•;¦ ¦ ,\rKv:~<:.vt&Y2»^^^ wlS^^i^l^^Hlil-iil^flHI *i Se tem algo desagradável „ faíer, decida-se o quanto antes agora lhe resultará monos ponosp que dentro de cerlo tempo. Será proveitoso «eu trsbalho esta semana. Possíveis complicações sentimentais dos quais poderá delirtlr-sa uma situação equívoca. Aplique seu critério e seu esplrito de analista e náo se deixo levar pelas primeiras íniprestoes. Evitar o excesso de proolgalidade. Em geral tratar de ser prudente. Equilibre tuas pretensoes com as possibilidades, o excesso dc ambição nio e cons- trutivo, St;ba medir suas 14r- ç?- .'¦;'i-;sSjS>..:.>. .Tumie no 13. Cuidado com o sáha(Io. A cor da fe. liçldãdc e o ver(lc-csmcralda. Atividade produtiva cheia de promessas para o futuro, Se Jiístificam o otimismo o (1 desejo de avançar. Náo desdenhar uma oportunidade que à primeira vista pode parecer sem impor- Náo dcix.ir.se levar por Impulsos de num humor, que ppdetão levá-lo a cometer unia Injustiça difícil de contornar depois. Serenidade e equilíbrio são indispensáveis, tflncla. e aconselhável dedictr-se á viria ao ar livre, acumular fórças para afrontar os tarefas da semana. Portanto projete umas pequenas ferias no campo. , %mí^MsWsimtàmmmm ÍMiVxA.V. Excelentes oportunidades da progresso material, Esteja atento a uma proposta qua podo ser inlcrossanle. Mas trabalho com afinco, pois a sorte precisa da ajuda. 3 3 3 yS&MMàsãia^^^^^^^l^^^^^^^^^ a a Prefelra d v.ôr branca lhe que trnr A felicidade. Seu Runda-feho. número de sorte é o 8. A conjunção estrelar t sumamente propicia para tudo que se relacione com os sontlmentos amorosos. Se tem que tomar alguma decisão de ordem amorosa, este é o melhor momento. Não se de;\e induzir a êrrpa por um excesso de amor próprio mal entendido. Deixe que fale seu espirito de justiça não o falso orgulho. Seja sincero consigo mesmo. Pr* Se apresenta urn período de W Iriinquilldade t snilsfaç.io. jf provável que recolha agora o frutos de prolongados esforços Em todo caso cuide do que e sou. Se reallzarto seus projetos sempre que mantenha uma conduta adequada ao que se propciom. Trate de ser prudente e controlar os impulsos que poderão ser causas de desgostos evltávels, M JJÇÍ?}*^^J* ~ Jg I GILDA MACHADO (DUtrito rodtral) ucreve-nos para perguntar se o Rebelo, que assina as crônicas de cinema ultimamente publicadas FLAN, é o Marques Rebelo romancista, diretor desta seminário, "t elaro — dlã Oilda — que loon percebi tratar-se da mesma pessoa, excelenta cronista c par.de romancista da tida carloca. O que desejo saber é se Mirques Rebelo pretende continuar a escrever sobre cinema ou ie vai logo abandonar essa tarefa. Isso é que é importante. Devo dizer quo os comentários de Reoclo sáo de primeira ordem, distanciando em muito dos nossos arrevessdoa críticos do cinema, que redigem as suas crônicas numa linguagem Nétte período ttrüo tuptrtdot rertnt probtemtt econdmicot te procede com tato e energl*. Ivite ai diicutsôei. (."untagrar esta semana aquilo que mais atraia sua predileção. Não temer ser egoísta ao elegir sua forma dc descanso, .-iluda que tampouco se tlc\c Impò-la aos demais. PARA niSCIPlASTES — foro — «é •— o«a — VliTICAIIi 4. — -.. v*>Ti/>4it rofo V1RTICAIS: „ — mnA — iat — oiota — buKO —ti* oms ti — Ss.a — I* orro — alara -- ..Iat. — mu9 — oaor. — — !,„ - aa - amar - ala — Ari Iri — ail — pica — alais - asma — H — oi. — m CM — ar. amigos. Sc cttabillia tua situação «ie l.il modo que pode lajci ji:ojeI«:s para o futuro. Se tem propósltos dc viajar t-Me í n moiiicnio opoiluno para concreti<a-lot, mnt nio o laça »o. Um pequeno esforço pcnnillra lograr o triunfo em algo >• de grande Interesse. Em mu " período o propicio a lud„geral qiit ie relacione com os sentimentos, familiares. Muita .-.. ,:i'i.. na quarta-ielra, Seu número de tone: 4. Sua c6r: o vermolho. Profira o 15. seu número dc sorte, Cuid;itio com o dia azlago sábado. O ylolcta será tua cór nesta sernant tina o* o* *•¦ i»i» - 1 r«»iui o* o.ru - i» SlMkM* <• .(«Ml _ || MaH tmttn _ „ „. u sikáru — 11. oomiii - is. 1 um — ií. ».*..i. .II. rm..*iia**r - II. armr - a. N,Wf ít mamn M. !t*u ¦oiksl - H. U - n. Kai pane* igum ». nmssm da temam — 1*. rum* — «. AkranOtr loroar iiIm. VtOIirail: - l. Siulett - I. Orara Sr mef. ¦k» — 1. MMBlrs Oo at* — I. Prenonr prueil s. atiii«i — a âMcla pialuao* - 1. Canuial t. CMUttta — ia No*u lujir — 11. Dá snlsOns II. Hérs — M. Cspltal «a lllll* - ti. Outra celta •• Vusoarar • t*ia* Or»«ii de iqueelsle — JJ, •¦•»« — •»• AaOsisot — M. Aattt o* Crista — 11, BaUáqals. mana. 91S^^'^S^T^Á ns FAMA PKIMim\tt:ü aotraoMTáis: — 1. p,««, tt #BI, _., m ¦» .;»:....-,.¦ _ ,.. líKSWIIÍ. ¥j%3f&'*fv D * vt procurar mar a cór verde. Dia nelasto: do:..»¦ 1 »>!'¦»» e trr uma srsndc pm. Umis em !'««!>• que te irt4.%o. te «¦««."« *ua l.o^r». l»or «ura Se niti'ir* um pedtHln dr ini*ntiil*ar rmollva, mowrve tru r.j :;:.!,;:.. Ini ;¦;.-.. ¦¦,•¦.'*,.*, tnonrlAiu». Mditi* ..r.iioUf mus ii-,i,.|i«« dc mal, pois rum itm nio Ias msis que pmutllc.r.ir râ a n>r qur mais lhe favorecerá, Multo cuidado rom » «luliils-ti-tra Seu número d* *>>it* — dos*. Sus eAr; o verde. Seu nume: o d* norte • o 7. Muito cuidada na tcxt*leirs. *<i* s-..i»r.iírnle tv.:»« u» ti- Ciande (nttrriii«#caa dt «ner* UM*, qu* i«.r.».. apUcar»sa -arvaçi. dos ! ,.-¦..•.. ( roRvrnirnte p'.«rm saturr q.isl # 4 piofuu <*«(* « o.»., srjiji ae «ir do* limite* S liste peiíocio proporcionará emoções muito Drofundat e aisecundárias gumas satisfações de ordem material." Portanto, cuide mais dos nervos. mmm IIIWIIINIIilIlllllllll «lllllllll«lllllllllllilUiraillli»lllllilllllllllllllllllllllllll|||||ira >n«immnnnnrraiBmnrainitinmnnnraimmTffllllll()lllllllllllillllllS ROMILDA VASCONCEI.OS (Barra Manta, Estado do Rio) felicita-noi pela reportagem, publicada no antepenúltimo número desta revista, na qual propúnhamos que o próprio leitor fizesse o do Tenente Aljulgamento berto Jorge Franco Bandeira"A idéia é dai mait interessantes, quando acompanhada de um relato completo e imparcial, como fez FLAN, em torno do chamado "Crime do Sacopã". De mim para mim, devo dizer que nio tenho certeza se Bandeira é ou não isto é, certeza a assassino, cem por cento. Mas a presunção de que foi ele o mstador de Afrànio é muito grande. E, por mais simpatia que a gente tenha pelo oficial aviador, tio moco e tio bonito.essa presunçSo nunca deixa de noi preocupar. Sendo esta s situação, eu nio va'condenar eilaria em ó Tenente, embora com muita dôr de coraçSo", T™*-li»-« &4!m «te ««o náo pen- ARLITK BARRO» (tio Paulo) pergunta no* si o conjunto de "Fellles lergirei", que panou pelo Rio, há duas «emanai, a caminho de Buenei Airet, é mitmo o verdadeiro, o autlntlco "Folllei Bergirei" de Paris. Tudo Indico que sim, respondemos no*, cem tida a fl. apuar do que Bríeie de Abreu, nono colega do "Diário da Noite", e que conhece Paris tio bem quase quanto Oretts* Barbosa conhece o Rio de Janeiro eu Afon¦o lehmrdt a capital pauliitans, levantei** a dúvida que ora preocupa a noi•a gentil eorreipondente. Oe qualquer maneira, Arl|,tl;VOsltemrai|oquande afirma nio ter soltado dei francesas. A* britlleirai de muito mal* bonltsi, m*i| Jovem e mais flraciesat. H5 JOROE FERNANDES fCaxambu, Minas) dirige um aoélo a Nassara, "o maior caricaturista da imprensa carioca"SI "Desde confesia se quem velho admirador. me?èntendo acompanho a carreira brilhante de Antônio que Nassara nalismo. HA muitos ano*, coleciono seus trabalhos no jor Estando "^W «•'•¦PrMlvil çst&ncia mineira, tomei ronW^.0-^ da íçhz decis|o dos conhecimento orientadores deise semanáriq em voltar ao sntigò formato. Parabéns, gó nló gos. tel de uma coisa. A? cariesturas de Nassara minguaram. E até agora náo compreendo porque. Os fãs do grande "chargista" nfto se conformam com esse ciiminuiçlo". Náo houve diminuição, caro Jorge. Em absoluto. E' que Nássars, alfjrn de carlcaturls. ta, acumula hojç a3 funções "^ ^-^-HT _^_i _^r de paglnador. Você, naturalmente, não quer matar o rapaz com tanto trabalho, pois não é? ARMANDO LOYELLO (Sorocaba. Estado de Sio Pauloi acha qua FLAN deve se interessar mais pela vida do trabalhador. "Para se tornar um verdadeiro porta-voz do povo, tem que tratar dos problernas operários". Loyello nio tem razio. O nosso semanário está cm dia com as questões que interessam mais de perto a vida do trabalhador, esforçando, no entanto, por tratá-la com objetividade e sem demagogia. Para isso, mantemos um redator especializado, que é por sinal um dos especialistas mais categonza,dos r.a imprensa carioca em assuntos trabalhistas, o nosso colega Ariosto Pinto. AMBRôSIO BENAVEKTE (Londrini, Paraná) faz quêst|o de «sber o nome do Jornalista qui redige a leçio iníanti! desta revista.' o FLANZINHO. "E' coisa rara ni imbrasileira prensa aparecer uma página dedicada à iníância tSo bem feita, fora da moxiniíada das histórias dc mocinhos e outras babozeiras importsdis do estrangírio. Como pai de família, não quero deixar de felicitar a direção dessa revista pela feliz iniciativa". Ao Sr- Benavente, temos o grande prazer de Informar que nio se trata "do" jornalista mas "da" jornalista, Maria Lúcia do Amaral, que agradece as congratulações enviadas, e que muito | animam a prosseguir na inteligente orientação que imprimiu á seção infantil do nosso semanário. '" "Tf1 '"" «"«ww^nwmMBMw.wTa,. ,i|i|i. t3»Wjl a*sa**asViei l« ,«,^«*.*r«iS#^. ,**sjslL..i.^i.i.^íta?*»f:-*?:í»í!,.-:'írsJi^.tt*»-": *. """' "*'""'"li"1"""""—i—.——«w«»a COKSUUORIO • PRQMOÇÕiS * CONSULTÓRIO * PROMOÇÔIS * CONSULTÓRIO A PROMOÇÕES * CON —~«.-, '11ffl-,l,l|W'-W»sssTsMBts*s»aa^^ iÈÊà^^^^^^) 7 Dias sa "*l*#i**i »«iii|nr- ijoiml»» <« psi pt«ai4 mal? «* ¦-¦•¦¦» •.. :-. • . . -¦ .::•-..¦ «4tJ|!rHta no i|»* .a «-«p,,, ,{ ^-, ítiJ^tw-jjí» aatfc **<MfÍ«i* *»m rwiesaomhs n »m :'«|Vsn« «|a tnUp,» .f« isu^ê atÜMitMlía bi*M KN| Srltwi \v«im nm um in«» »»»oi?, ,..«.„ ,^f fo, rirtrrulo « mnflaha lomliaik m* *.-Wj " lento fia l*ta no aa-ii «mio, - moite'** >l»« ty , .1,: a roraCflo !•»• a r-spíirar.Jo 4j ml* •!-• MaiU *U t«lóiia, w» |lí«t(itw, irsia \ ji.,ii». ^ »««»«.«;H.k* da #=»i5i« minta; « v.u > jilba, ijuriu matou Cítotíaba M « papai. •*» «uuí*Ur)«lo *-in srfuMi I u eaaorwlj a ami) t..|... corpo «Irlr paM «IM" V»í# ' iiuf ¦..-. r. para o amor. ro pitrqu* tem 28 anov Porque v cê não traça um ItmiM pa* ra a própria in<-»3utj,i de? Escute: mr. :¦• é sua linda. A muiher sn:'.*\ U.llcissima se pui<.-.- • ::car nos 28 anos. Ter p.,ia sempre 28 anoc. nem 'im minuto a mais. r.om um minuto a meno*! Seria oq núo fabuloso? f. r.ue,r um conselho'finai? Você • pode ter seus no.vos -ifjtados. não sua alma. X?',tc-se para ela. redov iibra a sua alma. faça r. vivít. E. sobretudo, ame. Se não fêr retribu.dí. paciência. Um amor Infelü também é doce '/ 1 ¦ SSSjl ÜHOR II -v.i coivro. II Ml ¦!¦!.... .1 11(1*10 Oflflll Oi / '.J,.<« üja*l0tUÍ0 0$ tlO •<Oí.i| I'a>M>.i |*or tima du cailávei iln mariiilo r.>....,; no laprie, ..'!....» a«»íui, paia a li» lha mmia no •«(.», < velo ale a vaiamla ao meu eocoolro, ciii|uatitn a p.»lí. n t i..u»« a» gavdas â pouuta ds anua. Mal |.tonumiai4 a* pitinrira* |ialavra* evpiiiamlo a cena ¦!•• crime i-.i-|i.«-.«- irâgko au iulir.it cm que |iai c filha |>rioYi.itii a vi* ila de itMoviia iJn brutal, li, M.ní.i 1'iirt não se coflteve( |>ioiioiii|miuI<i nu piauti*. l.lual o «-ei.il.t do •-!ii..i..i;i—».in ii» que nio hcailou em malar a piõpiia • > • Maria da ••lona. bela mcitíia ile atirna» !•> am»s, aluna do Colégio **?*acic Coeor*'? Choveram evplkarõr». Os mai» afoitos nio licpiilaram em inaiulat a honra da meeinlia. insinuanil» um amor incesluoso cnlre |taí e filha. Mnt « mêiltco i.-f.-l.i ili-«|fs a» dúviii»' i -:.imlo que Maiia da (ílóiia morreu virgem. Que mifléiio fiiiâii envolveiia a*piéle iluma terrível vivido 110 aparlamento '•*-*"• <lo I ¦ .i' ... Mesbla? Qu^ leria pauado pia ca* beça lie Joaquim l'nc« pata in.ii.it a menina que lauto amava? Teria por ela um amor impossível) a |M«nio «le nâo suportar a i.cpcraç.ão «Ia filha cm vcípetas «le cuutmcuto? Mnis tarde, >e *milie «le ttulo. O velho Pire* apavorado pela doença terrível quo lhe foi diagnosticada, tumor cerebral, e ilianle «Io aícto que Mnria ila Glória lhe nutria, afirmando i: i,ii\n %n\s «?o e irmiiuíla i/e que oot («fwn oi pi*»*f«ii « «s ii'iikii iHffiujíim*. Üalfano é o nome Ja lotem t Wo «•«•• oieme que poiiront «o intde de dominga peim itatM «V um cinema do l/<ttWi»*.*«. /,* Sultana era «t /miijo da fmm Aíre/m //o/.-«ifÃ(fftoi* •iíw que lhe rtsiitn,i em ultoi bradai, tm (deno piarf$, •• Oiàcuto de l.teu*it; **$e um dm ra /oue t*u t /«mm tu nho. o nona amar emetf «Vim om mundo e de leu ventre noãteiiam deuses". Vo« Sulmmi não joi na conww do tafia: e lhe, deu o ronita. Haliuiihananiott eniahetiJo, «marrou a eaia e partiu fero: no turno de rata, onde or» manda-te de granadas te dirigiu ao* ps» de SuUana. «oi bmdot; "Façam rom aue e!o «• cate tamiça au matarei imlo mundo,'" /. %(iuho pfio («ii i/i» í...»,-f.j o ah.- :!¦¦: .*, i&} eneonlrar sua ornada na tom riiinha, je*,'e. jando o anitetsáno da n./r•«•*.«/««.¦•.,, grega. Cego peio eiúme o ta\mi lançou suas gt4' nadai no interior do baile matando ires «toça*. oma erianra de oito anm * um jatem. Seii oulrai /v»tna« fitaram na-cmraie í>. rtdn$, ineltuhe o próprio llatsathamwioa, litimi tombem de seu amâe antonio. - ai nu im i s : m i imm.i; \i \ .. — ., ti»«i*r-*» a «a«w ila suicida; 1J.J $4 — Ot AIWOR f*Mlfsa !»«•*•• O «aicãa •'• «ata aa««a H O.IE, mos. finalmente, terc. ao auditório da liádio ,M,i> rink Veiga, mais um grande .sorteio dos já r o n sagrados con. cursos "Prômios para ioda » ínmilia", d.. FLAN. reitos em combinação com aquela emissora popular carioca. 0$ sorteios du S«5. ne dr março, com mais trôs interessantes brindes para os leitores, serão efetuado-- entro 14,30 e 15 ho. rns, diante do -público e du Fiscal do Governo, Sr. Or. Inndo da Costa Dourado. No mesmo instante, o bhl. mador Silveira Lima, eondutor do movimentado pio. grama que traz o seu nome, anunciará para os ou. vintes, o resultado. Os concorrentes que qui. o. O U O o ot eu serem assistir ao sorteio po. dem- comparecer ao auditório da Mayrink, a partir das 12 horas, lá se diver. tindo a valer com a sequôncin de quadros anima. noa por Silveira Lima e estrelado* por numerosos artistas. Os ouvintes do casa te. rão apenas o trabalho de sintonizar nos l.'J20 quilo, ciclos da PRA-9 paia aconi. panhar o programa e os sorteios. Trata-se de mais outra premiada no último sorteio. Dona Rósállna dos Santos Rocha, dona de casa, ca. sada, residente na Rua NaJ dir. 88, Nilópolis, era por. tadora do cupão 0.083 0 com ólo ganhou esplêndida pa. nela de pressão artigo de Gciándis. Assembléia, 111. A nossa estimada contempiada é leitora assídua de Ultima Hora" e FLAN e tem um irmão já agraciado nos concursos do nos. so vespertino: Artur dos Santos. Ao receber a panela de pressão, dona Rosalína teve palavras de agradecimento, dizendo quo ainda espera voltar ao nosso Departa. mento de Promoções e Concursos, receber para outros brindes. A SÉRIE DESTE MÉS Hoje, abril, quatro de iniciamos a Sério deste mês Será de quatro cupões, cuja nos do. publicação se dará 'Jõ. mingos 4, 11, 18 c com os sorteios marcados para 2 de maio. O primeiro cupão sai hoje: "F". F, os demais, "!/', "A" e -N", aparece, rão nas edições seguintes de FLAN, o jornal ria semana. Podem dos participar sorteios desde que mandem suas coleções de cupões acompanhados de srlof, para a remessa do cupão sor. Uável, pelo Correio. As ca. leçfies que cheguem atra. sadas para um sorteio, íi. cam validas para o sorteio seguinte. Toda a correspondência deve ser dirigida ao Departamonto de Promoções e Concursos de FLAN, na Avenida Presidente Var. gas, 1988, Rio, "Prêmios para toda a fa. mllia de FLAN já distri. buiram quase quatro centénas de prêmios, 32 dos quais entregues aos respec. livos premiados, Para conhecimento rio público e a título rie curiosidade, vamos dar aqui a relação completa de todas as p.--s. soas receberam já que brindes nestes concursos, até a data presente. São as seguintes: Rafael Mattei, José geladeira; IA Ul O ^WJ^mI|BH^^K&^^ ¦•¦'^ {^ImBmm ^sjhk.^ W&mm 1 fim LaH ^Mm^miMàfSk^^Bm^:i\:M^s\wmWmmwBmã "'.^^B WÊÊwmmpl* ^ t&m fc MMÊÊL¥% •; vm •a 111 .fí.-írf.i:'¦-;-s ^|J| Hp O \t o u a. '<'i--f M$'fy% .»:"-f *'TÍ'! - v-í.^'3¥®:,ií§^aB lK|i kSí ''¦::i:;v-'-'-'"'',:' ::'¦.'¦•¦ '^LaaH L^íS «UJVH/3; ¥ :•:¦¦:¦;-,'i''--'^ IA LU mm ''¦''•'-^¦y..-.\-:'-^\i''-yy'mmm\ V;,;U; ¦ 'v«.#liP' ¦.'-:. ;ü.;^i^H ...> Jl LM-- VJilllt O Ml o ¦#*«' <l^^W líSW. a. ^fífÉÉS ^.oaaTatfl laTMil *Tnrls ¦ m aWSh- .irillMwW ¦K 10 LU /Joiia Rasulina dos Santas Rocha ficou t/ío contente com seu prêmio que nem quis que a Ipsse tirada ria aaixa, para a fotografia, Essapanela satisfarão FLAN narticipa aos seus leitores, Iodai meses 'O O ¦¦;¦¦¦ » S30áOWOa-d ¥ S3Ç>Í)0WOad * Olha* tm «alia « cedendo «*"*« e«»£«jrilba4o( rs»!5«ií> lifvel <ie um ieman«a. «Ja oitxV*.., O l<noi 4a -.i-.a <oin*i4in «rm a «N*«a4a i: laassí» 4s palieis. I • ««noa saia«eOaa4e a e^tameracea 4e cuneios 4«nire 4a Cala. alaüau*c um pou<o peta pana 4a «ua a lei trr ba.iinlie, iwnla co 1 ..ir da tws • «>•••* liaal da <•>••. um P.S. csciile net <otls* ds bilhala. attim: S. — FRANKLIN, nugo S?«e.cme«te «.1 venho ttm wo rante, mot r»o céu Sc porá você. Desculpe o v»is Tua otteicíJs Lohto". Num csnlo do caria, lote a Onla . «tctila par dt Loton: êei|e Aqui. st tu «|u«ie* oan.r ealha buscoi. Axiuí, no*» tem, E esiitt um lufeiro pau evteu nuaiada hetie um cru* bane. numa mancha O .... t- nào conhecia fionUm I italond» larsr alguma coiio pala morta, olhou paia ot lodot, «iu que nòo vinha ninguém a cumpiiu tua ullima «onlade pn.i. alinol do contai, beiiar oqui ou oh noa lhe cuilava nada. Nado, noda E quando o corpo toiu, Sou»* um tilencío tão grande no Cole que ele do etquina te « ¦ .1 --. o baque doi bolai da bilhar no loláo de «irigto. l.olila Mato* linha 25 ano» e amava Jo« sé. Mas Jow 1'i.itiUín Torre.*, torcida do Va«. co, mm amava Lolita, E«*a verdade dactilo» grafaila cm apenas «lua* linha- de máquina foi csciiu numa longa carta por l.olila Matos •pie a levou i:o»*ip.. pjra o Café "As de Ou- -— rKUM» HOJE 0 SORTEIO DE MARÇO NO AUDITÓRIO DA MAYRINK VEIGA ot H #-•¦•.-¦ Adevis, eow«n, aeJaws cíneo l«H«e«) <5»»a d^itm, num tsmania da «S&r. A ?«n»i. aaauf. eúew é cv*m o Lm 00 tuna «ui'010. LOÇÕES o r*'- «aaa da a**i» 4a bilhalaa 4a letaria 4a »*••» 4a Cale cila.a <ha«s«4a. O ¦.•..•s,.., 4. C.*s4m Osbla liada ai •4b»> a««fa4a« aa <>>•> O «•aiabciia laaifarm 4nl«ifau • Io. luaaaaals • aa111 t»»i« r«" 4a iatai*a4a 4* taabarsi. Lalüa. aa < - 4» Mtttit tw ainda a latia 4a «m i«~ fca. Alfunt i'<nw«««s aeahasiaaa • aawni* a aai-im baíi.alia «o» eu.idas 4a tsitéa: -'•VIC.MIA VEK MVXJ CADÁVER r \m* t2 o ««•«¦• *%l0 «tu «t*i(i4«a Nsa nn»«a »i«aa asai* •«.•• •>.«*. tm +- -- ••-• • m9 •$•**—*! pata l«aa»i.» m*t Ia s-« •<««•'•« •>*• <a<aisa a as* Ia* «alia* aras* Sia»>a*j.*« »a»»a •*«• •>«• ala aaa asa *«a«*»lt -• •?« «as esi. Sm.waatfa a *<«*ti«aSa a laial 4a (•«•• s*via •""•« «a l*«at a*s %i» i««s«ik» Ftta »»ii.««a «jmc asa f*4tmt a liaablia eala atai* $«*(• asai, msadrm «ba<->*>a f«<e «jwt él* ««af*» ... m mm <».)»•<• I" «n» praiai a»e laatta a êD»m ae fiaakl.a «w» tais l*l.i a ana •».¦••. ¦•. «Ittlts «« l«»a, fa a» ataaiai aa «ws. ¦»«« ««a»..., a r«n Rva •*• '. >.,i* i» },.j, •»..- 4]>lléé U« ™« i 4a«ta mttilat laaskisaiai s««a ladat, i '•«> ?••>«<# »r mis m.«h« ntaa a matti iiatéaa, nas 9«oi>Ja «ít»* «Vsla saliaisara. lalüa Aae«ii',,.»,<,, a**a !«#-»M ir., .... j,„. ., ' nKwma (tinto (nanas «• seu fétido* i a iiò§ko •-i'.!<¦;<» ét ume '..-'it-éi, - t..',,.•,..,,, 4*> mnat tsenriitÍ4 , •* Atendi, naquilo f*»r«\i« esp/^i/l- (••¦ {* «•ttqttaillo aiuaidava a «h«${««U dw rabecão |<*si rm •¦ • * tofiiajvi e ainiitiuiu « »•*«'?* .<«('< o ripoonr *'//a»«" i/oí r«f«i.vt •/« efoi tfttftfrAMl. p|f • i* *í« |..|r|i«. |l <i irlr(..HS| ÍM" Mie lil.«.r -A ' ; Jütia fuihn «.-« i l'í»i «Ia ll#iw«»«ii. Pediu um gm< mm !"«!*•-¦ * oV*p*«M r iMiihi o liôro i««is «> pi^l?». IM* min**!.** asVf»»**** caiu «laia, oo - ••¦«. r*s»»a mnria, etptimsodi» «.**ífíi«i «|iir piniaia au ¦¦•i"' O Im«h « prf* ¦• po «ia« das dós ida* ainita ihanmu a "4t>ii*irm{s , Ma* quaodii ai rodeiam uma v«4i jimio a»* coipo ila m».**;a. o pim n* rora» %,mè merrrf nío h»*im màh m*»,i*' •»¦ a.*!*-* sxarfitar #m o !»»•' da PAGINA 5 lajuim aaajawiujs-auí .|^tMWuull>T*aBTirtàaTawsssstsssa»a^ DE AMOR E MORTE -'.•'..-. nao ,< *~ *1'.'1*1401 nem '*...a viriiid*. nare o ima mi* uma «*,'•¦¦• a Çarecp ivi^ esta aniqmiaiii >«b ria Não ama. nio amoii. nào se deuiea a nenhuma obra a nenhuma pr;<ra não fixou pari «, -<•• ma nenhum • - ¦ de vi. da Vor* #* titniH ü d' • «eiar o amor. a ie.ipa = com o amor. Ma% #ts* drselo. r-sr áonho. toma* iam se. com a trmjso, inócuos llole. você nao «abe comportar «a t(.mo mulher íhanie ••« ¦ ^«.|. bilidad d» um flerte. «.*um namoro, você ¦ > a treme, vencida por ü-ví» imbiçàn pavorosa. Kao salte cmiversar rom um rapas sem perguntar, de 'Rita, n*o si para si achando sem urac»", ou, com perdáo na palavra: Esta me achando .«ha. tal' E aqui. eu perconto. porque esta pusilanimt. oade? por que éste panico? por que você foce do amor que tanto dCM»?? Você própria esclarece: •E' a minha Idade". E toma coraeem oara for"Tenho necer éste dado: 28 anos" Veja como «io a< cnlsas Você está num «ai estado de angustia i uo já deforma tudo. As colsas r.fto têm. para íocC a medida verdadclri, ir.ru uma falsa medi.1.!. «í.ta. geradisstma. Tanto sue você st- considera ejlr.a, ¦imiiii nmn i|iim*sui ff M'/%.\A FLAG IUvSIMIMM: % Ml % MM II IKOM: Idade Linda; 28 Anoil - Vantagens do Amor ....•li* - A Trigedii da Malquerida rnioi * Cfw^tíciaS t«li 01%'n «ame pomo * *o?* o a» um? i ¦ «*a OKÍIIA carta «?hf>- uma? weh e*l* *» l*n* Uiu «r»r*Bcía. i3«, «*m i\U* «o apciii r um 808, sentir, weê emu<ti « *» a *r»n n* qua) roui* a «um «'«uiar. animar da vida ? ft» »! Vote i-sia i... uliiiiw ti mentia. um ¦- tuna vi*noni, mil* tíe *ua retUtinelii. »»:«n--: Quai!d'i .Mai» um pasjo «. ^ta u mui* especbj ut rancor. obUmo Krrmemavrl i>. ne.-- |^,!,. envenena **« «a, pau. responder um. comeao, Reeentenitniei (iialameitte. ao ,.¦,, im-l--l. uma prima *U4 tãtoM* co «r anrotrn Vnee estava rm«.« oi «m» (Jiial é a sua Draga,»? vidados; voei derai», AiiUf ile mau imda. a beijar a jovem ím e#u.i.j. na Mlidio «i{,i, nèo ha du* sacrtttla. Mas ai rojar. '<•¦¦!. os lábios, vida r... oa Airima At ludo, ver* * pequena, você i t» poisava, uma Miluarta, tuna mu- mais do I». i. você que •Inr que vive ia nh«iiu. rtwmava lias d- ser íanwni* n\ Hm uma traída; há* dt ser traiKnmwiitifa. sem um t«. fla'" K por t\n«7 IVriiu* ."•Im, nada doi«í em você i f>>'.iridauo "Aiit«*i $é i|.jP oa a nWi <» r.upa;umpnhada*, — dí»maia ciai outra, oue a vida ik«* i.r ¦•«m. Mi«dorla iMipular. nv,h Cuidado. Ofélia! Pior sempro, n e m sempre, do que qualquer ¦dceta, «mia* vhen. é im*liiur no que qualqu— câncer, ua ma companhia do «ao certas leso»* alma, mie nada. Voe* constitui cetta» feridas «iode »«ntt* uni cxemplu .i ,i.. a m\u mri.to. Mas nio itaanl* oito ¦.},...-.!.. para ,lnia me. cara amiei mullier uma morto cm- quer mulher tem f4ftQauiduna, pro§rcsslya, me. própria, numa sraça j-jj pes. todlca. v«rr> vive dentro soai A única, encanne um vácuo, do tima u- to inalienável. umVoc'> wo pavoroMi K |4 lhe creve: "As veies, *«* es« j.eí». parceo que o inforno. rm so que perdi minha alma. ve* de icr o íOro ,> :,i • Desejaria que lonas a* luo. c a «ilidâo -fstar mulheres ¦••::-.¦:•. corei *o" i* ler, em vida, umu eu e vivessem sem amor. experiência total do in* sem carinho, icm nada" terno, O tédio! »'»cé co. Nilo. Ofélia, nao Vceê nhrce. iodos os tons ila niko perdeu .«ua a.ma. monotonia. X . i .... Sabe o que tmotirta em acontece de bem. de mal. rada criatura? £* a capaSua vida não lem faliu, cidade de operv não tem aconieeimontor. prla ....«::. :¦-.'. as i*.*í«e é Sua vida am .: ,• ¦¦• iér. exato que nunca í «'itm s na e Inútil, como lima definitivamente salvos, toma. Por vezes, vocr também e exato i.ue nu:tpergunta: Se-A cup eu ca estamos dc*l-t';ivavivo? Será que eu exls- mente iwrdidos. Enquanto?" to sua alma exUdr — Relelo sua carta. IV- ela existirá .«empre —e bruço-me sobre «ua alma. você terá. en» a! mesma, Essa tristeza ontinua a a posÃlbiíidade o» r,i|. ardente dccotri.de .sua mlr-íe. E creia' a mu-l.cx sMc e fonte rie amor Vo- quo «e perdeu no!e, ré gostaria de se apaixo- salvar-se amatint. pr*ít r.are Sim. mlnlm am. NAo hã dúvid i que vopa- dia e noite voei es- cê precisa salva:-ne Nio pera. você deseja, vccé do.s outros, mas de *i sonha rom .V*« amor me*mo. salvar-se dox, Mas éle nfio aparece nilo próprios fantaN-na.i. ' *•)" vem. nunca. Us mlnu- que a esmaga e desespera", tos. as horas, ns dias es- nâo nenhum mal. nei-oam-si-, outr?a mulheres nhum é bem nu-; você tese enamoram e .<fto cor- nho feito. Na verdade, respondidas Menoj uma: você não fêr. unu coisa, você nem outro. Você nada Que diferença .«.ecreta fés. "NAo fazer nada, nAo r~r**-*soais-i S3QD0W0Hd X- S3QÍ>OWO«i«, ¥ Siuarbrom. r.idis.vitrola: Osvaldo Pacheco, colchão de molas; Maria rie Lour. des Guimarães de Brito, rádio.vitrola; Duiüo SanJosé giovani. geladeira: Coco, rádio de ondas curtas e longas; Idalina Prado Garcia, rádio-vitrola; Os. valdo de Carvalho, gola. rieira; Delfim Francisco da Cosia, supcr.colchfto de molas; Durvalina Meireles, Rosa, rádio-vitrola; José dos Santos, rádio de ondas curtas e longas: Álvaro Laranja, liqüidificador; Fernando Del Ciei, rádio de ondas curtas e longas; Paulo Ferraz, liquldifica. dor; Antônio Carlos Pires Serrano, rádio de ondas curtas e longas; Mário Luiz Borsato, carteira de moto. rista (curso completo»; José Carlos Lopes Pinto, máquina fotográfica; lole Murici, pulverizador; Maria sumicr; Manoel Soares, Ferreira da Rosa, rádfo tle ondas curtas o longas; Nel. sem Amado, liqüidificador; José de Oliveira Melo, li. quidificador; Araci Vieira Marcai, colchão rie molas; Antônio de Oiionde, radio de onda.s curtas e longas; Emílio Taull, liquldificador; José Antônio da Silva, radio rie ondas curtas e longas; Jorge rie Almei. da Silva, aparelho rie café; Antônio Ribeiro Filho, ráriio de ondas curtas e lon. gas; Waldemar Antônio da Silva, liqüidificador; Roca. lina dos Santos Rocha, panelo rie pressão e Alrina Marques Carneiro, radio- CAMPANHA DE ASSINA TU R AS GRANDES PRÊMIOS A SEREM DISTRIBUÍDOS A',CAMPANHA de aísina- sa muito bem acolhida peIn nosso grande publico. Eia. alem de proporcionar ao leitor a garantia de ler FLAN em btta casa todos os domingos, sem atropc- S30^OW0Md -V S3PDOWOcld Ri-nifio Jiintn a êit* » lni|MUIincU dr i rV •o so O Nome; o n om Endereço: 1/1 Estado. rum a tn.ilor iI.ii.-m * •o so O pnssiiel) t i itt ISrimfo l*ai'a tt. Araci Ribeiro TODOS ACERTARAM NO PASSATEMPO DO N. 45 DE FLAN ¦ - OS TESTES DE DOMINGO E DF. HOJE IDENTIFIQUE ESTA FOTO E GANHE UM PRÊMIO iK^s^'" "FLAN" E RÁDIO MAYRINK VEIGA GRANDE CONCURSO M E N S A L DE MARAVILHOSOS PRÊMIOS ds i.bril de 1954 Componha FLAN, a palavra e troque a co- leção por numerado, correrá três ao prêmios Maio de S3PDOWO>ld NkTM MHMRRBM fwr-p um cupão conque sorteio de em 2 1954 ¥ de ','^Smff^{m^^PmmmmmÊ Dona Ester Ferreira, resíriente na Ruw Antônio Carlos, 21. Santos, joi uma das assinantes premiados em nossa campanha. Ganhou um rádio de. cube. ce; ra PRÊMIOS PARA TODA A FAMÍLIA Mis ¥ m IA ilniinJilj no pagamento itr uma .oin.iiuu anual St 11..IN. o (orn.il da irmam iriffliihi MAIS DE CEM MIL CRUZEIROS! Verifiea.se assim, que, desde o seu primeiro sor. teio. em 3 de maio de 1953, "Prêmios até hoje, para toda a família'' rio FLAN ja proporcionaram alegrias a 32 leitores, distribuindo entrt. eles aproximariam.: nte 130 mil cruzeiros cm brindes de real utilidade, dentre os quais se contam três geladeiras, três rádio, vitrolas, rádios, colchões rie molas, liqüidificadores, etc. F.m noásos arquivos, a qualquer hora, poderão os interessados atestar a lisura dos sorteios, com a consulta dos recibos dos pre. miados e demais documen. tos. los, ninda lhe propicia a oportunidade rie ganhar notáveis brindes. Assim é que tá foram sorteados entre élcü vinte rádios e ric^ bicicletas, blindes esses lorios entregues a domicilio e que de- n o FLAN — Avcnido Presidente Vargas, 1.988 — Rio ou «Caixo Postal, 2.774) ou Avenida Anhangabaú, 262 — Soo Paulo ram imensa alegria aos contemplados. Agora, quando caminhamos para os trõs mil assinantes, sortearemos entre élns dez geladeiras. Depois, entre os sete mil primplros assinantes, sortéaremos uma motocicleta e mais larde, entre os dez mil, sortearemos um televisor e úm automóvel. Para os sorteios valem os números dos cupões-reeibo cias assinaturas e os residentes no Rio e em S, Paulo podem fazê-lo em nossos balcões, pagando apenas 150 cruzeiros. Os residentes noutras oidades pagam üOO cruzeiros, devendo preencher o cupãp que sai nesta página e remeté-!o para o nosso 011derêço no Rio. com cheque ou vale postal na importáucia de 200 cruzeiros. S30Í>0WOyd ¥ ii*.i|iij|.i'M'in«*>jij i"Wé'nni.'Wf WmSumm w SaODOWOHd * IS^Siill HHI Kl /ÍéhkmmWl^' Wttfflj&fà' *>?'"' '-" ^^tm^mmlSuí ,4»- ?.«/•, í - -:^>jjfa ¦cVmmmWmm^ •¦^m ¦:¦. A foto Nome HOJE ri o< m IA •o 7S O o 'O o> m -o » O % O m IA •v 7) Certo, n«'io constituíra diílcll para os lei. tarefa "matar" a tolo que tores está no teste de hoje. Um pequeno esforço de memnria c todos terão ocer. lado em cheio, para hahllftnr.se à lembrança semanai de FLAN'. Todas as soluções devem ser ou colocadas nu urna existente em nosso "hall" ou remetidas para endereços no os nossos Rio ou orn «San Paulo; Avenida Presidente VarI 9RB Avenida e cas Anhangabaú, 2f>2, O £o> m IA •o 73 O o n O' á TJ 73 ... ¥ O Cidade Residência S3QÍ0W0lld No l"LAN n.o I» ;i|>r.'lentamoi Isto mesmo: o lnnce do "Roal" dn Bra¦1! n.i peleja contrít o Chile. Teste íácil .- qinIodo mundo acertOU< As loluçfici foram todas para a urna u no procedor. mo« o sorteio, BCfiUndftícirn ultimn òMe indicou como felli.ird.i D. Arm-i Ititu.iro, residente na Run Iblturunii, 94. D. Atacl vir receber leu pode prêmio em nosso Depar. lamento de Promoções e n partir de Concursos amanhã. AprcFácil também,. sentava a mesa ila ConenCaroços, ferenciá de cerrada domingo passado. No momento em que pre. parévornos esla seção )4 hívlii algumas soluções em existente, na urna nosso "híü". O resultado disse passatempo salta no próximo numero. O S3QÍOWOHd * SaODOWOyd ¥ Sa°. ¦ .¦II Pagina roíHETIM FOLHETIM FCIHÉTIM FOIMITIM 6 FOLHETIM FOLHETIM FOLHETIM FOLHETIM FOLHETIM FOLHETIM F B»rtt/we EacroTt "Alti» t> éUto m P. RELEU UluUirt !«• «•«!„'».».. | .' »• " Im.., ti»,|Li « >'» 0 Jíall-H ....*.. .1» tri.lt.lr JÍ.V pJi 4 • >«im ¦ »<i« aii«tfii«n4 t|t»r «.•«.¦!¦,. i...t t.-..i 32 LTlItt =.!».!<¦ \ t«t,ii «r |»t», '.,-.!.. ¦!.. *Í4l4|t4 l\tW, «!<• !*...... t».*.lrf I. llllUt |4ltil ,íi- *,..-» ,ni comi l>. titru .; Ir/ Tuattrtlilat t*moaita «.« ¦¦•ut*' ¦'¦'¦ '- < «' 1-MÍ V. • ¦ « '!¦<<> r.i, (-4H4 qut" |i«»»í**i«- fttttlrf uiim «i^tlàtt ti*» l'4l »i*lp>v,wlk «|f lii«i?lr|i«l*i|r, Itàifí, M-ulcuf <mn\nr t^twlntttnt, itNlt «uni trtIUrlHÚ l4|vr«* f*,«t*»%.Vtt »» «tiitl^i*, tmiliní»!*» f ii|i-»iit« «IV*. li.l,)„«lij.. »jtn- 1111111,0114111 ilH '«lll*.. IlHilIr. IÍI4 l<44* Iftrtllllltrl tpm llàíl i,.'.i ti i itrtn iifi.iii,. d tJetqui*,*, ar» 'O uniiKiii.. ihi i» «ti» ... :«.».! «ni virá ««41114?" Ifot* Iffin. Sntimiljii.|.. Au r»»rrtr4i'*4« m i tj«,«lt.mr, o «mu « .!......:.„.• f, S4I4JV4. CtM,4IKlu 0 OUVÍtlit (tNlt rs. a iir»rt»iilii!. »'. \rt. «I* itnri a tnullnt ile «nítida. Salta rtu rata, culta o \4i ritit.iiii... I. im taU, •#••• TliKrn .iitiMiti um tutu», ¦* M*» tt»m««? C.Ltiii. i4|M/' E larioriiM. m» !'n«. «> .lljrtlll <|IK* 4UIII4 «llllt CitlU •¦ ..1 «í,*..!.. a ««-« Mm «..ut. '-:,!...,.«!•¦ .......:in.. (} direi o «liai.», ilí/rr ItMo. il.'.4 a >(¦->-ii ¦"¦»i j.i!. jtrtrrl.t-tlt'? Ailiiiiitu. |..;..:.- - 1'MtfN. s .i it i t>« ...iin numa t.-ut •.|.i-.inii.|i to >.!.:. .t . .1! .. .!,. »•.,«.». |{. •I. «iiiii.it. «•«««• im ir<i iii ii i-.».* ítca» tametilo - *ã«r as ain««iiinat! O lnU 114 pllllliiu, ,.«.tl>. UIII4 I.VitlJI t'«•»« «MIM «t«HH,4», UIU4 4«iií-.»v'.»i l|IW IMlU |H«l|ltt-tt i, i... 1:1,, u «MM bri* I", então, acontece; '«Lt. <j«?«* |4-l4. trmptr nfrtctit 4 bÔTO, a|ttt*M1iti) «t Ijl «- Ettl, li|-i.!ll!-t lllll «í.l «!»•»- ,. !!l iiUH»f«-t oiumi|iii'ih-i4«. TíhIi.ii, «?«•• |*«»i* «.«• r««t,-4r cwiu «h LI.!.-» 4 ím* «!«• M4ik*ti«\ ílf |».itt«.ii |t,tt 1 tt mLi • «•fll>4«M, 11111114 llll|lli t«„. uVtf*t4tU» |l|litt|||||. Tllllll t? ||6»i IM ?4l!i-"l4. O fMlrl.t. 4llr<44V4llllit a* IU4U«'I*, I.Í/Í4 O I*l«l|l'tll4||ll {llll-flilt "(l|.i t| ,' Wèi si|\ IIICIJO 1*41414111 |"ll aí. TilHKI* tt-Vt? vs> ¦ i»;i>il 1 •• trigmilM «Ir - ¦¦ i". .- • ijiir lltrU-l.! 111114 «,'.l||4 4IH.IIIIU4. («II4I'. • «lllll O Mlltlültl ;>'•- i-lil.-. IKI *. M.U. 4ll- «I lllll «lil |-\|H-«lilllli-. |«»|. V4» ri.it. vive*, ihi I iv.iiniiii iIik !k>iih'ii». p.u4 reler iKiuilti. I)i/i.i «lu \j jmw »l: "K 111114 inl... tuna caluniai Cavi.I.i It.t li«*s .11111%. j.uii.iit 11 ¦ - • nnn.11* «• palavras «l,i ¦¦»•¦¦... no» . ,.!, 1 >' . .-.'. «It llt», .|II<»(. vi l|i!»|«- iSIH' - .1. - ¦ 111 .li'i 1 I' V«t|l,it4 ,1 t.fit'i.% ;r<[¦» imhh ln'i|.it.i n innlltii im Ihh-.i «* sr. IM InV.I. Alí.*M. 4 |i«u|t||.i ,\| ir li lll' »i» 11 iíi/iiiii.i "Eu ficaria •'¦•>;•!. tt» .wr ni»' Innj.isM' 114 litl.i «111 11.1 lace. Ik-ijíi «li- iimikIh só tem síi.k.-.i 111 Im«1". Ni1»*.! iinitr. i*!c .'iiti..-s .1 «Inr» mir. \.i in.iuli.í seguinte, an *aír |>,iia o «**r.piivti(«. !':•. ••¦ ¦ . a IxJca •!«* Marli-uir. Nl.it rl.i, apresenta, «it* itrivm n fiiHi |«* «*«• |«*.ttii.4.«: "l/ti*»*, mi IH »M|t l»*tiwi tU ratÃM luti* 1141* í;,ii tm ttVlr» tJÜaf EiTilti |fâ|M ...,» t^fttti - l°m »»iH.Niu* Ittt.i. # tt irfiiltt It?; a rt|¥»M *|«*r ii#t, n<«i»r«|4 Ifl^t *a1« ¦ tt jnííi», s..,. w,|j„. r-.tr iitt.tr 4 "Mi .l« l.l.li» l*Ur< !,... ti (..»«- Itt III ;. •• .1 t.f,- IM ««ilu.Ir .'. ,1... Hter, Sim |«ttitttii4 jtftwilit-iitjil. »«» ...li,, i.. r*4tii»«ti««, iíii u tie ilui*!! tt* 44» irt«'«»4il«« «lu* Ikiihii. E, U, irleu 4 t -.114 4IMUIÚIM, «««li mm iMMI t,»M im i|.hi|.*. Ah. te «It-M-ilitttM •1 4u!«tf «UipirLt iiiiiríi*. iIii-i. -I ln> i«'..!«* I Í..I..1.* o iMjtel V.1.I..V. r |»m» cura «t Saiaivü. I*u»4 uiim fuleira. 1.1.1. « 4u teu U«i<* e ietpii4 luutlu; Iíim{*íim lu n te(*uiule; teulüt um atttief* «|ue il«*Ht»u(Í4 «I* mulher, S4I4ÍV4 4I4ÜM. «»«m UIIM allfUM» «>'¦ Cl »IH|I» f tf*tiii |.u tloutiir «-ni ti .1. 1.' Sei «pMt« tio m *tiiliiiti4«. 1I.1 11111II111 «pie V4Í ii.-u. «Ia iniillii-i i|iu- |a lr*ttit, aimnt«.<tftMlctte? Niiik'4 me iiittaun! t;ii|>lr».i..|i.li|ii. TilMK-n i'1-l.i-.M "Mas por «jiii*. ora essa?" Süliil,nnrnle ¦•Live, S.11.1ÍV4 Imí\.i a v«»/: «y«H'ie». *,iIkt por «pie? Porqiio eu p,i»eí imr issn - e niiiiinui com e*lor«;o, nies.iule: Fui cosail-t a fui ti ti.!.* Conheço quatqui 1 inticl co» mo a p.iliti.i «l.i minha mao. O iwm, mtU<*t? * *4*ti ittlt», *!ui»smmi |«i; 4 t*t|ti»M •«.« etrtrae «tiui^r'» *»¦'» ÍWtkt »¦ Utll |t*r»lhr»'i BtWfftfU».», ** r*tftU«ll< «i**. Setít ili'rt u.4tlt m uMiíof.», **4»4Í»,» rfpKNt*. ituuiltu' y««e yt** Ir, ri.fr**»* 4» mau»» ItIM.ll - Vtttrr* MMItjiUílr? I»*lr tf rétaf O amor flett Í»Mi»f* r ri* .«inl», »» tf*| "|»«ír«?.»i 14», tom ttl^oiii ,!«¦• .njn™, A|«»«i>i tt» l*il»>»»' AlMiMlotutu fi «rtvKu r NI |MM Ai |t*l*t« •» «1. «** • tttM, (Itjetlle, '^i^-tf-t^.. xy ^. ,-*^mW < r V^ r^ r fornecera todas as provas. O diamante tinha lím engaste característico, sem deixar margem à dttvida. Madame de B... ficou infinitamente perturbada c resolveu contar a aventura que lhe ocorrera. Falou sobre o desconhecido, sobre o balcão, o jantar... e o resto, isto é, o reconhecimento que o estranho demonstrara pelo jantar, passando-llic liara o dedo esse esplêndido diamante, deixado — informara — por uma mulher que fora por .Mc amada, mas que morrera havia algum tempo, 6v.1t nome era Madame de 1'halaris. Madame de II... não podia suspeitar. E forneceu uma prova: o revolver niquclado que o desconhecido esquecera 11a mesa de cabeceira do quarto de dormir. Enfim, ela pediu ao comissário de polícia que mandasse buscar, na, caaa, cem garrafas de "citampague" de primeira qualidade, enviadas na 111:1nliã seguinte dessa noite excepcional, pelo estranho, sob o pretexto tie que o jantar estivera maravilho» su, mas somente o "champagne" deixara a dosejar. Ela acreditara que, como o anel, o "chapagnc" não fora roubado. O comissário deixou Madame de 13... todo pensatiyoi "Esta pequena aventura é a reprodução fiel do que se passou, na imite de L3 de julho de 1721, na casa de Madame de Bouíflers. Procedia, ria tamliem, à sua "loilette". O jovem homem que surgira do balcão não Irazia um revólver niquclado nu ¦lllll ¦^Ê^^A Lll J.IIJWI «iiiti , eJ:i, »" O IITIMO MIIJO A ««il. >*l JteU» IU4*. «lUjtIM.»!!.*. •,»í*t..t -11. ^. em i-4m.. • >i 1 rttivA' «* N«H''4rii»mlt», M«t. psra l*tH'W, Intt* »4tti«v «t litrr, |:'»«i'm« tutw tlt*» ? »l*»niirt.ii» mtrri»« iiietut-tlíÀtrL l|« i ««• 4 j*"«í >>.'» iu»•¦«».' ¦» ptlrli» wjnsVr EU ttwttte, »«t«t «mm «wdal "Ptum i-»i«.«rii.í«,!r rmopriAr Nu trtjutult*. •Im Twp»»'»» *.:il>r tpte -» «n Ihrt MU4. 4 llirtUM \*»l*, j^nHUUII* »Ua eiift» %rlm*tiiis |Mi4 «« ittrtlWtt- l4Utlt*.. "KsJtt Í4#rtl»|)l « **»»l^«r |»V ttMÍlr. »S4I fUfMUlM^lt, 4lU4«M ttUNM rvwletw. iimu* |mMt«H««ti iunivel, Cm* llltli. H- TO*»..» «•»>¦.*. * /___vC ^8 _r V sje^y ^rM_T^ * ^^^^__S_____Í Mttlíl.. «r t«»M o r tttXft, X4»t •¦¦ < 41 II. .... . l.tj.,,1 ., ^_ _r m Vc/i^ ^m1 _tl v^>Ã<^BH___k S k\\w&£< tf»»» que? I tjii,. 4 40 tnriiti», •pir;' IVut tt*'»**» ile mim? l-.i EiHtHliula 4 p.!..!. Mailrttr io* hajst: Yk li. m*.«" |i«? mim metiiM! Tc» nho mijii tie mim! I«*pi«l4, 4|miiIm um cigarro e amttjc. DmuIc «!.• iimiuIu atônito, «4U4 4 l-i im ihi |it«pii.. hiin At» «pieM "Viu tiniu iMila, im.» tiniu a «luetuMiluia!" Tluoco nio conqueeu» «'*•*»». aímla. KU coutiniu, num «le» Teulm nlo ao nnilíto e, ÍHije. è\e me 1 t-iiiiüii,..! 4 «l««en«;.i «pie eu leiiIhi. chama-se l«-pt4. («iiiiin.iiilit |w.| «pu- eu le Itegiiei a UVa e le ne ti«» a lace? Nuttca mau aceitarei teu '-!!-«. lllll.. .1 lll .,.' Ele se «Um, numa enlom ;mt» vnrante. Seguia 4 es\tòn t«elnt «loi» braços: Ê por isso? |tor eaura «11 «locn» ç.i? E eu nio mju traidu? Oh eracas, jjmç.is!... Agarra e »tihjiij;4 a mulher. Dá lhe um lieijo. 11a ínka, «le hia de mel. -179 — THEOPHMSít L0NGUE1 — 178Pouco tempo depois, .> bando de Cartouche fez parar uma equipngem, ã noite, muna das runs tie Paris. Carlouchc inclinou-se para dentro «Io veiculo. a fim de reconhecer seus ocupantes. Era Ma» dame de Boufflers; Êle se voltou para o bando. '*Deixem passar livremente, hoje e sempre. a Madame marcchala de Bouíflers! — ordenou com voz reticente. E saudou profundamente a marcchala. após fazer desusar pelo seu dedo um magnífico diamanle, que teria roubado a Madame de Phalaris". • ** Marceline precipitou-se para seu quarto, mais para esconder sua emoção do que para constatar se o revólver niquclado e brilhante' ainda eslava na gaveta da mesa do cabeceira. Quando retornou à sala de jantar, Théophraste indagou o motivo do sua perturbação. Marceline respondeu qur o revolver não se encontrava na gaveta. O esposo aro..sclhou-a a se acalmar e declarou, num tom que não admitia replica: Se o revólver não está tia gaveta da mesa de cabeceira, deve eslar alhures... 1'êz-sc silêncio. mão, mas conduzia ;'. cintura seis pistolas inglesas. Exigiu o jantar, depois de se apresentar corno Louis-Frunçois, Duque de Bouíflers, par e maré..•liai de França, herói de Lille e de Malplaquet, jantou com Carlouchc e, palavra de honra, ficaram juntos pela tioile à dentro. Cartouche só lamentava o "champagne", Maclame de Boufflers recebeu cem garfafas, no dia segtiinlc. Klr havia recolhido a bebida por inlermc.lio do seu dcspcti8ci.ro Parapon, nas adegas .ir. um rico financista. lírte tt*r ^(««atei Uipie, iiimea mais!" f.l*», «|ue 4 •«.« va ariuM ile lutlu e tie ••«!>'¦ r«;rmle gem em ,i»»in,id.i pelo temi. vel bandido Louis.Oomini. que Cartouche, que vivera duzentot anot antes, e fala. NOVELA D[ GASTOH LfROUX • TKADVÇAO Dt va tòbre fabulotot tetourot iURILO DUARTE enterrados. Acontecia, no entanto, que a letra do bl. Ihele era igual a de Théo. phraste. A partir dai, começou > tuceder uma teri» de Imprettionantet acontecimento-., envolvendo o trio. Por fim, crente da dupla vida de Théophraste, Adolphe e Marceline levam.no para ter operado pelo estudioso tr. de Ia Nox. Na convalescença, aguardam os retultadot potitivot da operação para matar o Cartouche que vivia em Théophraste. quando novos e surpreendentes latos ocorrem. — 176 — |rt«» mid Utrtlifti tW {«ll.lwJ»} I liejjo. IK-»i4 ter. elt l«»j*e .Irluiili» V4nruie «t «1 ti !-•»•.-. it. j..«f|» 4 i,„ Ctt. i--i.'*it.l.« 4 i>,. I m». iHuoro « %|»Í.-.|. "\|4f, ,|(M. i. tf,,»* IVmirHiU, »*tt«* me itt*t*4V4 4 lakas apua, un'4 Minltrm 4 fact?r Nlaileue. ja «le pp, ""Wtjurí ___^sP_____«_£_«_Lf/_' f^DuploVida dü 177 — t fttwitt J«Uíl »» tt^UIU, »|tí»e A-tVtli em »#»*l*i»«»s mm \|^bttir !»ii*'t>!„*t tt«t |fl .Iii*,.,*!;!,-..,' 1 «h^ü »r»W.- fi»r>tt*«Hrf1t»tttt.. « is»ll»«U ^>t r«»1t= |t«ti»t5 A|<*««»»««*^r tlt «»W'MI «Li. til*,. JA' PUBLICADA da Conelergirle, Théophr.n. te retirou um mitterioto bi. Ihcte etcondido entre »i pe. dr.it d.t parede. A menta. ||. 1'lUmtt «HI4 «Ir J*r luttit; ¦ lUtttt «*»«*? •« |M«**,»r|JUir, t«Mii 4 RESUMO DA PARTE •"***"*" Théophraitc Longuet, tua etpàta Marceline e teu aml. go Adolphe Lecamut conttl. tuiam um harmonioto trio. Certo fim de tarde, numa vitita 401 eteurot corredoret s*»t^ |»l..filliii* í• ¦•¦ •¦.' Se «»«11 *«nl.i .In[-oiilu é I1.1t.1t4' IiM.e e*-t*te\"et! Tiiun-o ercue-te. >*._>ínl.t «-!»¦ Vm «pie iMiüla? Tu U4«i t%«ulie. c«?« o meti amigo, 4 mullter tlu m«ni iK.i^t. tu,! tutilinrt «i 1*4*41. t,>ue «pie é «TtM? |Mlpite. '¦'¦¦.¦ .- pÍ4«l4 ¦ • taram «le *i. ctun um i.. . rt*t* t ,n!..tu,», o S.H4ÍV4 liiutMVit at iiuím» tom um jmu «le Imloro, l'it.'111'u 1» i««%tn: Olha aqui. 1 .p./ 1...». mate» s.,i ria. eu um »>.,, ,..t,,i,.!.,.t *«*» i«'M»"*Mil |*4»:« 11 HiéiliHl, tttMfftal" heafiiI ÍMKVi ItArt «Iw »Mtl». \| ** t^ta** -175— "Clmine fcui eiuprcgadoa — «li**e o rtimnho c mande «pie sirvam, ai|iii. um excelente janlar. .Não lliea «lí- «|ii.il«|iier explicarão que 111c cause «h'*agrailu, piirijuc, então, a senhora .-erá uma mulher murta... " M.hI.iiui- «le tf... tomou mm decisão. Mulln-i «le r*|tirilo li.i-t.iritr elcvailo para fazer face às mais inesperadas aventura*, tocou a campainha, chamando * rnmiircira c, um «|u.irlo >1>- hora mai.» larni «le cabelos brancos e Madame de de, o B... estavam sentados um defronte «Io oulio, como os melhores amigos do mundo. O jantar prolongouse. O nosso herói só desceu pelo balcão quando n aurora ia alta. Madame de B... não lamentaria esse jantar forçado, poi» terminara a nele parlicipar, alegremente, se não se visse obrigada a conlar sua aventura ao comissário de policia. E vero» mus em quais circunstância». Alguns dias depois dessa noite, o comissário fez-sc anunciar na casa de Madame do II... Èle llir ilisse que o anel por ela exibido no dedo, sobre o qual brilhava um magnífico diamante, era pro•'mademoisellc" Emiliennc de Bczanpriedade da çoni que ela, Madame de B .., sem dúvida ij-norava a procedência; que, certamente, lhe haviam feito presente. Mas "mademoisellc" Emiliennc de Besançon percebera, na véspera, numa festa de ca» ridade, o diamante no dedo de Madame de li..., reconhecendo-o formalntenlc como o seu. De resto, Hl ItW IU U«.«ilii UMl|i«rr, ctiwpticwl^? II. UUtrtttU *.**«rtr » «tllfttt* \m tHititut.uUiU. AUà*. uâíi nttnt «¦-¦' trulltulti «»«l# tVut Aíiw n««»? ttMt ntr etnborai \««- !.»»« lart?, We iii.pi t# ui.t 11I.1 (41«». l.i» s.l »«*.* N.» .HHili.» 4 OMtiÚtSttl •£.• riUJ»J*çtí*». I«1***'t*. |*4»4 M Ut**»tM»; "A *rt,UINI4 Vp#! 4 %r«4>ilt<t4 vm!" *»?« li*» ÜtiVtmitlM It>tfí|it4#4*.*. tfe htipm m ê#»>»-- -%«* rui!,»» ».it ritiwf, M»««.i.,« líiiiii» fi^jsi fotMai rUt*e*il»'it i r»|*>».» |Vt'**«4*fl4 ê "fuj ítnnlr*1' A iüiltn * ifit'l. ttwtk) luu, iHujè* u lirí*.» 1*4 mm, - jt*»»»,* «* t?f<4 «..«iiiitrl. CÜ|M_M #km i *» fêm: è tfm » mtm m®> *„ Witajt h^trymJm mm MfWrt'vl l.i «|»«r .1 li.,|-l,. 4 («-.jr i„ ||ij-'.|s ||««, Itcxirigucs (14114 4IKtllÍlll4 li» IkíIm», !.-! |«*« I f4*4. l'!t|tr|iii«rtil4\4. t.iilii lillll' tl« IjM O .... Ne_acm i.1,.1.. E 11111 homem bem informado, quem cscreveu islo — disse Théophrásle, pegando novamente 110 jornal. Entretanto, nu sua narrativa exislem algumas pequenas inexalidões, Assim Madame de Bithynie havia sido vitima, após o jantar, das exigências amorosas do homem de cabelos brancos. Isto ê um erro que eu uno deixaria se propagar. Minha reputação sojrcria. Quando me apresentei á madame marcchala de Boufflers, cm 13 de julho de 1721. a minha única intenção era jantar. Esses senhores, Os historiadores, contam qur [iz Mada- me marcchala de Boufflen «lesrer ao* piont nitrajes. Esses senhores, os historiadores, são nu* anjos. Amava muito a Madame de Boufflen pnr causa «Io .-eu espírito. Tivemos a* relações mais galantcs, porém, honestas. Se o* senhores historiado» res refletissem um pouco, estudariam às datas. V. veriam «pie Madame «Ir llmifflris havia, em 1721, ultrapassado o* ses-enla aims. Verdadeiramente, ouso dizer que Cartouche linha outros pedaços pa1,1 colocar entre os dentes. Admito, no entanto, que Madame de Bouíflers. malgrado ser sexagenária, possuia uni espírito tão elevado que passamos cm conversa à noite mais quente do mundo. Depois! O diabo não encontrara seu estopim. Quanto ã Madame tlc Bithynie, í oulro assunto. Madame de Ilithynic c jovem c seu ardor lal que se torna bem «lificil lhe resistir. Mas nada provoquei! Nada mais pedi .Io que o jantar! \o dizer isto, Théophrásle encheu-se de intui«lade. Marceline e Adolphe, esquecendo tôdn prudência, ccrravani-se as mãos, com uma emoção comutticativa. Théophrásle retomou o jornal: "A história da rua Bae é muilo ,,.„ts simples c rápida. O chefe de polícia havia recebido um biIhcte, assim redigido: "Sc lu ousa.», venho enconIraar-inc! Eu estou sempre, na casa llernard, cabaié du rua Bac". Estava assinado: Cartouche, A coisa surgia após a história de Madame de II... - 180- O chefe de poli."ia fêz seus planos. Naquela noile mesmo, quinze para meia-noite, com maior exatidão, meia-dúzia de policiais invadiram o cabarê da rua Bac. Foram recebidos a golpes de cadeira por um homem duma força hercúlea, ainda jovem, tuas de cabelos brancos. Três policiais caíram atordoados e três outros tiveram apenas tempo de puxar para a rua os corpus doloridos dos seus camaradas, a fim de que eles não fossem consumidos por uni incêndio irrompido no primeiro andar, provocado pelo homem de cabelos brancos. O estranho escapuliu pelo telha.Io, -aliando de uni teto para outro. Em seguida, o novo Cartouche foi fazer das .-nas na rua Ctiénegaud. Ali existe tuna espécie de passagem abobadada, que atravessa uma prancha. Fora encontrado, sob essa prancha, dias antes, o corl>o de um jovem politécnico (lrata-se da morte do sr, de Bardiholdi, cujo mistério intrigou, forlemenle, a imprensa). Sobre a túnica desse politécnico achava-sc espetado um pequeno bilhete, escrito a lápis: "Nós nos encontraremos no oulro mundo. sr. de Trancuse", Na verdade, o \elho Cartouche assassinara, '•"ni efeito, naquele local, um oficial engenheiro chamado sr. de Trancuse. Fora um golpe de bengala atrás da cabeça, e o politécnico teve o crânio fraturado, ainda, com um objeto contundente". j&^mvmmm?m& &mmmsmwmms?z CH*%Í© J%—Ji £Í &m®B®&misft. r ^ .-.">-¦? ¦¦¦¦¦.¦ ©*'^^:-'?>:;:^^ „.,_ . e ^-^OJMrttr-***'^—teawaewo—ma-wnasi4»ra«mMa—»i»aTOa_j»ia ---^^»,^»__»_i_»»—_M^i_»_maa»nint—4»»»»ii—i4»»4iB^—»_»»».« _argii»£«imig -. * CKARG..S * CHARGES * CHARGÍS * CHARGES * CHARGÍ.S • CHARGIS * «__«.—_ groggg^^. .... HOasartoM -* ^^^^^^ ^ -4—— -»ss-»sss»na«tr\ji-im1»af_^^—pr-—.....il-_-. ,,, |Pi||||n -f|||| ASOIS * CHAIOIf ^ 4,M^_i|-__„__,,|m ^ ¦ IIlBaUBSI¦¦ass—lll ¦ ^B**-l ..———_,___—_____.—___^-_____ fo Y^^ tV^altft i »#•» —^J . *-_* "•*"¦ } f f "~*V *8»j___ *B j-f**^^"** A» ^ \*_ **m _j m*m "' * J^oh^W/-: • / 11* r l I I IA «'^' \ • «u —- - j%^ —f aQ-fffa **** ¦r-T»»*"' •-» * *.,.. "^^^ ''<; ^^^*"''*''*»»S»-a»WM*a--'-** ^H X\ p»'% '• \^*»»W»A\ ^ r~*J "pf"~\ \j/////ff n' 7. * s. -*¦¦<* X— i ^^^5> t -1 I ^T-i« «a-.-*»O0"-'0'. • »««»hor n«io pod<«Mi de o.igémo po,0 o «orèto? orrnniar ---4—a_ Mg&JS ¦- -, &\ W0m] li « •^¦¦¦^" /..¦ v I- \ -LIA f, ^ fr 1 S^^iV 4Í- // ^ • mWwÈ fll ti: — E' melhor espercir «te que cio grite, ou jornais acreditará cm voce .. Lamento muito ter-lhe causado contraricdadci' ,_ __o - /' p cW.-. S-T?' _y ^ 1JP El-«A ^(/ Y Mv fl" ! m^ \ 'H^i : ¦ H|-Vi3.li — Eu preferia, mamãe, que o senhora s I — n- I — A julgar pelos prosenUs, o negócio esto cheirando mcsn>o a casamento . l m m /^i ' '^^" !^^6 At.-. *"" Achc' um ,oU00' bolõo lVrUi?Y^\! rT^<ni/L "^ m* ^\/ ^-^i***. ^-r^e&P-. . y /) ÍÍ ttt *üL 1 I mtêO tÊÊJ* TOW^' ^WSM^ . l ' W^Mw$\&sí **' =—; \vGt&&A ^^frD FoteÓntCO mnnf.ri rlf »«.«# lM,f,»m hnnho &J /t* a-»— ^^ mx\^>^ '¦"swasnoroa '•»—i'i i ui ,j,i "is*».wew'¦*.» 1 —b 10—0 >.-..—...J^B ^^V*^|B>ff>H^^^*>^BOT#Ma|flwr»^^ I PAGINA 7 .._.._ fW-"!-1^ Vw)M 1 ^ b^i# iLlf h 'Ífe-V -H. A» *». L * interferisse men os — Náo, minha mulher não está aqui. Biigou «.uiiiigo e foi para o casa do máe Telefone daqui a uma hora, .. —- Acho que ésle aqui do centro ficfl m«lhor na srnhorn ,, um mmmMmfon*mwm*mBW*rmts*semmpamm**'**** in<munm*aammmmummmmMmmummutmmmutmm]u^ ^^^--^S aelmy-,* _n__í _P5!_ ^*^^^r-_-P-_---P-r-----------------^--------^---------^S----f^^L ^~^W lK__B N3l ^mmImmF^mm,mmm^am\ ^Í5___f__KSi ^^___H _V^_I r% ^mmmWÊ'_Wmmmmm\^m9m^ ew krn^k \mm*. ______________ ^__i KM!...! L lkl * Vl_AI 1^^ B __¦ IV _¦ a_L ____¦ ___¦<«»¦ £9u ama.n OROPES, . GURIZAOAI *M»N«»| 2-7 __*»_A «"*. « ^/ *-^-* _PL> - .xWfLl l^u l_____*^_Ér__1_B ^__.i_W_____l *^___fc. _V_#__k^M h Vw» flr _^ € mi i: ____\r Y& }'>* J%Nr __ o mm* úé*u |..;...- é A«i#«<* «*#» *kií •» (tom». 4* <*H VOCÉbUtÜTfu s^irmí S,»MiÍl_Síi IH NM V> .. ii,*.* j.0,.f.,,. KOIIIVHO> I lll SOI \%m\ Herói»« «tentar A» lí (»*¦*¦« |,*tu •lli^awv.-t» Cííhl.lW*", ÍSS.WifKS.M, m, *a4* »í> imlufU «l. mg tMriUferU» *r(*it:.«i- A:* M VAMOS % II %? ¦*. ^«»*akí4.„ í.,',i--.i-iSa r»i/»i.«tr!. |,ti retlüada ws lUi prl» pmfríaw • utço Attiuiiiii Pktârd. »"*• «IcsmuMi umn altura de 14760 nolitN 1 ""**W'e*"Bg*s**'^ • o <VV\'i vW l1Í^ Jf|IMI j^^K-~Wt^'«.A^->r>«/CJtK »** % rF \^^mmP^ ¦- I ^r-T-^^ RA UMA VEZ UMA VACA... Ora. que era uma m «ms tara eti *n ma» a tara que ülll *. o % / tr*t'4* - ¦— fazendeiro levou a vaca paia •a e«ab«!o. pó* o banquuÃo, i:i.*.'í..-i .ua* pern.í r foi !»• Bu *rt lâ qu*. fim levou a »ara* l'.í= r meu» amtema* i:**a ma contr;u qm ¦¦ ..*;¦.. •¦¦>.¦: •:¦>;. menino* .j..r »u*tam ».a;!.ni-, o* la/rmi* ha poura duu B<m. ti» uma »n uma ou JA *«r *abeü ürít«u «i ami«o c.mfv» loto a «mtar a hutoiia. qwcai*»! mau ovos. CamtVIa tu nio Ma* ve**é : *" m« deixa potio ponque é muito velha, e».»n«ar: vai gantar multa lenha e nio —Bom... EtitAo «intcc*-. vale a pena. Era una ve* uma vaca. A vaca licou matutando. —Ua «i«« cwí*a. Xlo dftxaria nunca tua amiC-S4 a W*a? ra galinha morrer •:• fome -EUA l"MA \'C7. UMA :>>-. teria uma Judiaita - via VACA" MAS DEIXE CONT1rtlo faria lal coira. No pri7ÍVMV melrn dia. arrumou um pou—CVintir.tie, »v_ outro! co do .ni mlthn escondido —Era uma \cz v.m burro! Era burro <w «;ra vaca* para a galinha. No regundo Burro t veeê! dia fèz o mesmo. A*»im foi Ent3o era uma vei um l>a>saitdn dia a dia até que <> burro1 -Xâo! O BURRO £ VOCÊ* Uma vex o qu.T —UM BURRO: BURRO? X3o, —Eniflo cia um. vez um* vaca? É. Era uma vez uma vaca. 'M'Meninos.. Fiquem qulc-^eí___IaI ¦ :;: tos está na hora dc dormir. Uso que vocês ouviram * a voz do pai do» meninos que voltaram da Fn/.cnda. Era uma vez uma vaca que gostava do um burro... Ah! mas... eu criei... pen«ei quo íòíio burro c nflo é. £ galinha. Bom... era uma vez uma vaca que „ostava de uma galinha. Arrc que agoia \-oc_ ícertou. Bom. Entffo eu vou começar outra vez a história. Era uma vez uma vaca que José Alberto Santos H* costava dc uma galinha. A Carvalho (11 ono*\ vaca sempre que podia, isto o, todos os domingos, levava a galinha a passear nas costas. Era uma beleza. Lá do Paulo Roberto Moret Rocima. a galinha via todo o cha (8 jaioj. campo e as outras tom muito inveja. Quando a galinha nfio tinha o que con.er, a vaca ia arranjar comida para ela. O dono da Fazenda, hnmem muito ruim níio gostava que isso acontecesse porque como nunca iria poder comer a galinha, achava qu. nSo era necessário dar comida para •Ia. Êsso dono ria Fazenda ne Vem, hoje, para a nossa hamava D. Pedir. Inácio Prado da Silva Lc-rnc Pérelgaleria, a menina de treze '•a Mendes de Araújo Costa anos: Sanchc. de AguplhasSilveira ISIS MONTEIRO. Pais dos Ares. Isls é da bonita terra de Passaram-se assim muitos Sergipe e fã ardorosa de anos. A galinha ia vivendo nosso jornol. Multo bem, muito feliz. Um dia (a dono Isis! Agradecemos a sua da >azcnda achou ijue era colaboração e aqui estamos desaforo a vaca estar alimenàs suas ordens. tando a galinha daquele jeito o resolveu acabar com aquiATENÇÃO: — Pedimos aos nossos fás-o favor dé remeter Io. — Dona vaca, disse êle. A esta redução uma pequena fotografia de cada um, a para senhora vai m0 fazer o favor fim de figurar nesta galeria. A presente seção ficará muitode pão dar mais comida pamais bonita e todos ficarão conhecendo os amigos do "Flan-' ra essa galinha porque isso < •;** zinho". Está O. K.? . »•' • nao esta direito. Ela não põe gM ....._<,'. .... , A., «JU4, ¦i - -• i ¦ èle ;..-¦¦que da vaca iria ;air leite paia que é!« *endé*.i^. rvâo ... ¦ nada A vara olbou bem ».-.*.. .¦-,. _ tomeçoti a rir, o larendeim ficou louco da víd.» e expeumentou outra vez. Nada Que é isto. D. Vaca? A »*nhora hoje nio quer me dar mu leite? Como é vou viver? Como . que que poderei viver sem seu lede que eu vendo tio caro? E awtm foi falando e comtçou a ch.»rar. Por favor, D. Vaca. Me dé leu leite! A vaca e*pc:ou um pouco e quando viu que o Fazendeiro eslava bem triste e .-.-.rando. diue: — Nio diga. s>-nhor Fazendeiro. Ai,ora é minha vez. Eu nio po*so comer o senhor porque o senhor eslá muito velho. Nio poiso esperar que o «enher me dé Md* d.- que >..¦•. - porque *e quero comer vou buicar r.o paito. Por que «u het dr dar leite pára o (cultor? O Fazendeiro tnleudeu o iuc a vaca queria-..-.; oizer; ti-iha feito muito n cm nio permitir que cia deuc comii.i á galinha. Pensou melhor .• disse: Bem. D. Vaca Já sei o que a senhora quer dizer. Sua amiga, a galinha, vai poder viver muito tempo ainda • •¦-. .i que ela não faça muita coisa. Pode dai um pouco do seu milho e ás v.zcs pode também dar um pouco dc leite misturado. Isso engorda, c faz bemNo momento em que êle disse essas palavras, o leite começou a sair e nunca mais faltou nada para a galinha, e até hoje quando se passa aos domingos, na fazenda que pertence a D. Pcdto Inácio Prado da Silva Lcn-.c Pereira Mendes de Araújo Costa e Silveira Sanches dc Agulhas Pais dos Ares, vê-se D. Vaca toda feliz com a galinha no lombo passeando pela coloniada Fazenda. í Galeria do Flanzista i) POESIA wos mm\s O SINO DA MINHA RUA Rosa Glória da Cruz Abraham (1.1 anos) A minha rtio i! hoiilta. Triit tanto caia braiiquinha Bem lá no fundo, ri direita, fica uma linda ínrrjlnha. Quando ri tardinha brincamos, Ouuimoj o sino tocar, Paramos -logo, direndo: — Trindade' uamos rc.urf E enquanto, cheios dc fi, Rezumos nossa oração, O sino vai badalando, - Bem dcuaoar: dlão.' dldo.' fÂWh l__k_^^w*_fc_^^ ^a___ ff " mrV.'-_tf^__» s__T_V *^^ ^_„m '*^^ ' WÊ ,^ *' \J_S ^^k fe pt-tui***» u«n» N.U .uri-uv» t..r. - .¦,.,„, ii« ét In», XnMlta ««• oleirrr p%n aluan »i ir^i»jnfte, .,i.r v- l*t» «o _..•» a, «ai. '"«'¦'¦¦ "teila OV nwvwUi*-. atia.ra u «wnn*.. lu«*t irtnèrMU' Vl(rin..n ,(,,.,.,n, . prtj, „,. 4»«s < trl-.i. I ......a,, Viliatn.li. CUltWiO, Ytf. •...1 » .tucuslu. \!..in..-, iralurrru .|i,. Hn .,,%, fl--^ STÍ_SPI^Sãí7^£.^ft j ".r*J»'- «sUnhW e wmt* r,-'?,?;!.'.."''}™ í,0'."' r\mttAm * If-U-lhar twITr aparrer ln".úuUmrntr vizrrnnn na narlnlaa tura prUlr . Arnanda t; »ru» haihani.s para qualquer rolv.. Vntr. dr ulr .Vlsnnon th.M peito dr /.utmlm " t diz: Nio toma , torta! Prl,. lmat d" tlr. nio toma! Zulmlra rstl contando a Tomnh.. a huiorla ir- ^i_?il f\^>rL^uA P«JSS.L ¦,t.1^,v_.?.*,n-?n«" » ""•-• _. •C"m° P«-n,l,,,;,r """' _i.mli. Üf. ?.;.I?n,rh" J.Í* uma Idéia. ,l":",,„O sua mrla é* pequenina, mai Irm t""l»no Pap..l Niarl ,1 A vonladr quando um. •>» «"»'«« »* 'i'"- Toninha linha rstirado n., .,,nr. to uma rorila itr roupa tom dnenai dr mriaN. ,a;í«SS*_5HS!»_WiSí»wai^^ CORREIO DA GURíZADA iVIdis um Concurso, Garotada VAt.FREDO JEOVAH DAS NEVES — Goiás Gostamot dc saber que voe. lí- com interéise o nono jornal. Aqui estrmos Sc *uat ordens. Incluimo-lo no concuno. SUELY CAIRO — Dist.-ito Federal — 0 FLANZINHO agradece os seuc beijos e. abraço* Suely. V A N D E R L I IARA SOUASSONI — S. Paulo — A amiga Lúcia agradece os seus "beijinhos". Então, você goitou de ver os seus desenhos publicados. n3o é? Continue a mandá-los que teremos muito prazer em publicá-los neste jorlinl, Quanto ao prêmio. h,í de chegar o dia de você ganhar um, Vamos trocer? ffté4 % ^9 133 Kt_B_R. wm f/b l/f'0. z-^Jt** S ' í_ I { ..-**m»«4 se eu arranjar uma cartola, serei famoso também!" A tartaruga deu-lhe um conselho: "Pare de boluigens, lebre", mas Hank ficou excltadíssimo, dizendo que a tartaruga era uma.tola, etc. e sejn..querer foi chegando para a helra do rio. ••,jr mmW,m\ma\rS\ _#0^ -\í estão vários animais inacabados. Será que, você é capaz dc dar ò nome de cada um c enviar a solução para este jornal (Av. Presidente Vargas/ 1118K — 4." andar) att o dia 1K do corrente. Os prêmios serão jogos da "EDIÇÕES MELHORAMENTOS'', a grande amiga da vurizada, !:abcç;v Vamos, "(juehi-i tm NOME M IDADE ¦ ríNDERÊÇO ^^kWWWi ' '¦p__8S5! _S!Í__H if », |ue Animais ^ao / 1 \\ \\ H £V*I U.'ai"_l JÍJ /tf/ A tartaruga logo desconfiou que Hank estará com suas malandragens. "Olhe, tartaruga, Ji um de meus antepassados, era :uma. Irbre que ficou famosa por estar numa"E história rom- uma pessoa que usava uma cartola", daí?"' perjuntou a tartaruga., "Ora. * f O CLUBE DOS BICHOS Num belo dlà do verSo estava a tartaruga, calmamente pescando & bolra do rio. Quando de repente algitõm exclama: "Olá:" Era lliink. a lrlarc. qur aparcçeu com um enorme livro. Foi loco dl/.endo: "Tcnlui aqui um troco Importantíssimo, .... IÍ'|«Cfmr::»:lgl-.'»:>-' «¦!<Ma[MMWJIgillV/-Vr-a-.>.:'.«J>'. \jrw£/MjOpg^----**^ÊÊaWs&m*m±~m ^¦m ... ' ^jjJMBBp. j| i— Fazendeiro dcjcobiiu tudo A galinha ficou com muito mrdo » dt*** i vaca •. ¦«- iciu melhor morrer de tome pou nio queria que a amiga :¦ • • ** cartlgada por »ua ... • Nio «.- incomode. du*e a vaca Eu dou um Jeito. Man algumt dia, h> ; -¦¦ram até que outra vee o Farendeiro detcobriu que a va> ca andava dando milho para a galinha. Ficou uma onça de tio bravo e retolveu cadigar a vaca. Dona Vaca. i ..- - - Eu >a nio tenho mata paciência com a wnhota. JI av**ei uma ver e duas **.-.-• «¦ •¦*. vè.<• a senhora nao ligou ze« a menor importlnc.a às mlnhas palavras. Vou deixl-la ":•¦ comer também Dizendo •-•-.• palavras o j__Sc__-____A,í' ^ *» ' kfl * ¦¦- _r ív V*r' AVENTURAS DE ZULA.Í.U E TUN1NH0 ^«_É * /<y IsVo-Mtua da- itutWtt» l»rr»i«-« o ¦ ¦.._. H«*l CjM*fÍ«,« '»* l«f.«*J toÀÍtwa ílii Salwha •»«%!» m — "". ^"j "5 V^ ' lltS^^il ,_t J / I WílHft- $ ¦'-? h '^^ lÉ lü _-_¦• _-_IHÉF; . _^_É__^__ _^_i _^_l_^_i_^_^_^_fl _^_^__. ^^^^^_3 P__^_H^^^^^^¦.¦.l-^a^k^^^^ ** _^_L ^^B _________________________¦___ ._ _^_L_^4H _k__ _____fer-_r -i mmr*^/ _V?_H ^^^^ _^_^. _H _H^_^_V ^_l _H _é_ iJ *^e*****kt *' --_ mi " ____J1 __~"'_________STTMT_!'"TTI'Tl?,'r'* ,""*"'_iiy"**" " jk^Qs ¦ -.7 ;-mmw ^PT. 1*"'p "" ^^Si^^V^ *^** "^ ^w^wgge^gwwi>»i^_ji!ieuji'___.»*»__B_-^iiii**a-i *¦¦"w *jm\T* ^^_3_______________i_b____^^ _k ¦¦> ^fc^^ ' " ¦ i ¦„ iiwiuii,HrT'i*f^*w».'ri i*-. *>. WmmuWSÈSamWSSémmm ..,-^_.;--.-,-C.- „. . ^r^, ?ft ' • ¦ / -^W." (tf* -' twt*^ .^enOÊ l