CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON
DIRETORIA TÉCNICA - DT
GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE
CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES
ÍNDICE
1.0
OBJETIVO
2.0
REQUISITOS GERAIS
2.1.
2.2.
2.3.
CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO
NORMAS TÉCNICAS
DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO
APÓS ASSINATURA DO CONTRATO
2.4.
PERMUTABILIDADE
2.5
CARACTERISTICAS DO SERVIÇO AUXILIAR
3.0
EXTENSÃO DO FORNECIMENTO
4. 0
CARACTERISTICAS TÉCNICAS
4.1.
4.2.
TIPO
CARACTERISTICAS PRINCIPAIS
5.
REQUISITOS CONSTRUTIVOS
5.1.
5.2.
5.3
5.3.
5.2.
5.5
5.5.
5.6.
5.7.
5.8
5.9
6.2.
6.5
6.
6.9
7.
8.
CRITÉRIOS BÁSICOS
LÂMINAS
ISOLADORES DE PORCELANA
TERMINAIS DE LINHA E DE ATERRAMENTO
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO
MECANISMO DE OPERAÇÃO
CAIXA DO MECANISMOS DE OPERAÇÃO E CONTROLE
FIAÇÃO E BLOCO DE TERMINAIS
CONTATOS AUXILIARES
DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO E BLOQUEIO
PINTURA E ZINCAGEM
INSPEÇÕES E ENSAIOS
GENERALIDADES
ENSAIOS FINAIS
FALHAS EM ENSAIOS
SOBRESSALENTES
PROVISÕES TÉCNICAS PARA EMBALAGEM, TRANSPORTE E
ARMAZENAGEM
ENSAIOS DE CAMPO, OPERAÇÃO INICIAL E SUPERVISÃO DE MONTAGEM
INFORMAÇÕES TÉCNICAS A SEREM APRESENTADAS COM A PROPOSTA
9.
10.
ANEXO I – TABELA DE CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS
ANEXO II – TABELA DE CARACTERÍSTICAS INFORMATIVAS
ANEXO III – LISTA DE DESVIOS E EXCEÇÕES Á ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ANEXO IV – DESENHOS DE MONTAGEM DOS SECCIONADORES
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1.1
OBJETIVO
A presente especificação técnica tem por objetivo definir as características principais e
demais requisitos básicos para fornecimento de seccionador de 72,5 kV.
2.0
REQUISITOS GERAIS
2.1.
CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO
O equipamento objeto desta especificação técnica será instalado ao tempo.
As condições ambientais da região são as seguintes:
.altitude acima do nível domar, inferior a ................1.000m
.clima ........................................................................tropical
.temperatura máxima anual .........................................40º C
.temperatura mínima anual ...........................................10ºC
.temperatura média diária (valor máximo) ...................30ºC
.umidade relativa anual .................................................90ºC
.velocidade máxima do vento ...............................130 Km/h
.atmosfera ........................................ medianamente poluída
2.2
NORMAS TÉCNICAS
2.2.1. Para projeto, construção e ensaios do equipamento e seus acessórios, bem como para
toda a terminologia e simbologias adotadas, deverão ser seguidas as prescrições das
normas ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, em sua última revisão, e
das normas referenciadas nas mesmas, a menos das estabelecidas nesta especificação
técnica que exceda as normas citadas.
-NBR 5032
-NBR 6323
-NBR 6882
-NBR 6935
-NBR 10443
-NBR 10478
-NBR 11003
-NBR 11388
-IEC
- Isoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de
alta tensão – Especificação;
- Aço ou ferro fundido – Revestimento de zinco por imersão a quente;
- Isolador tipo pedestal - Padronização;
- Seccionador, chaves de terra e aterramento rápido - Especificação;
- Tintas e vernizes – Determinação da espessura da película seca;
- Cláusulas comuns a equipamentos elétricos de manobra de tensão
nominal acima de 1 kV –Especificação;
- Ensaios de Aderência em Tintas e Revestimentos Similares – Método
de Ensaio;
- Sistema de pintura para equipamentos e instalações de subestações
elétricas;
- Publication 1129: Alternating curent disconnectors and earthing
swiching by earthing switches, 1992.
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Como complementação, quando necessário, poderão ser adotadas normas das
seguintes instituições, que deverão ser claramente indicadas pelo PROPONENTE em
sua PROPOSTA, estado sujeita à aceitação da CERON.
- IEC
- International Eletrotechnical Commission;
- ANSI
- American National Standards Institute;
- NEMA
- National Electrical Manufacturers Association.
Para os materiais e métodos de fabricação, deverão ser observadas as normas
aplicáveis da ABNT, ASTM, AWS, ISO, NEMA e ASME.
2.3
DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS
APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO
PARA
O FORNECEDOR deverá apresentar, para aprovação, os documentos técnicos
relacionados a seguir:
2.3.1 Lista de desenhos e documentos técnicos para aprovação, contendo indicação do
número da CERON, número do FORNECEDOR e título.
2.3.2
Cronograma de fabricação.
2.3.3
Desenho dimensional do equipamento, contendo:
.tipo e código do fabricante
.arranjo geral, em três vistas, com as dimensões de montagem, identificação e a
localização dos componentes;
. mecanismo de operação para as lâminas;
. terminais de linha e de aterramento;
. cordoalha de aterramento da haste de comando e das lâminas;
. linhas de centro de gravidade do cionjunto tripolar e da estrutura suporte;
. detalhes de:
.fixação das bases nas estruturas;
.construção das peças metálicas das bases com furações e dimenssões;
.fixação do(s0 mecanismo(s) de operação na estrutura;
.massas:
.cada polo;
.caixa de comando;
.conjunto completo ;
.cargas dinâmica e estáticas transferidas às fundações;
.furações de fixação à base e furações dos terminais de linha e de aterramento;
.esforços permissíveis aplicáveis aos terminais de linha.
2.3.4
Desenhos dimensional(ais) da(s) caixa(s) dos comandos elétricos e de acionamento,
contendo:
.tipo e código do fornecedor;
.massa e dimensões;
.espessura da chapa;
.localização de:
.componentes no interior das caixas;
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.terminal de aterramento;
.tampa removível para instalação de eletrodutos;
.aletas de ventilação;
.fixações às estruturas.
.legenda dos componentes, contendo:
.tipo e código dos fabricantes;
.características dos componentes;
.função dos componentes.
2.3.5
Diagrama de fiação, contendo:
.esquema topográfico;
.diagramas de interligação das réguas de bornes;
.diagramas funcionais.
2.3.6
Desenhos das placas de identificação.
2.3.7
Desenho do conector de aterramento, contendo:
.tipo e código do fabricante;
.material de fabricação;
.bitola máxima e mínima;
.torque de aperto dos parafusos.
2.3.7. Desenho de embalagem para transporte, contendo:
.dimensões;
.massas;
.detalhes para içamento e inscrições previstas;
.indicação da posição da etiqueta ou rótulo;
.indicações usuais de manutenção.
2.3.8. Memoriais descritivos do funcionamento elétrico e do acionamento.
2.3.9. Certificados dos ensaios de rotina (a serem enviados após ensaios em fábrica).
2.3.10. Esquema de tratamento, pintura e zincagem das superfícies metálicas.
2.3.11. Quando disponível, uma cópia do arquivo magnético dos desenhos em extensão DWG
ou DXF, deverá ser encaminhada à CERON, GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE
SISTEMAS – TGE, junto com os documentos para aprovação. Após os ensaios finais,
uma cópia atualizada deverá ser enviada a CERON.
2.3.12. Manual de instrução de montagem, operação e manutenção, constituídos dos seguintes
capítulos:
I
.Dados e características técnicas do equipamento;
II
.Descrição funcional dos sistemas elétricos e de acionamento;
III
.Instruções para montagem, operação e manutenção;
IV
.Instruções para recebimento, manuseio e armazenagem;
V
.Lista de sobressalentes;
VI
.Lista e catálogos de todos os componentes;
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VII
VIII
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.Certificado de ensaios de tipo e de rotina;
.Desenhos e documentos de fabricação aprovados.
OBSERVAÇÕES:
1. Os capítulos de I a VI deverão ser enviados para aprovação junto com os
demais documentos a serem analisados pela CERON.
2. O manual deverá estar aprovado no seu conteúdo até 30(trinta) dias antes do início
dos ensaios de rotina.
3. Após o atendimento de todos os comentários decorrentes da análise de toda a
documentação, o manual deverá ser montado com capa dura plastificada e divisórias
com orelhas.
4. O manual completo em 03(três) vias, incluindo os capítulos de I a VI, deverá ser
entregue até quinze dias após realização do último ensaio de rotina.
2.4.
PERMUTABILIDADE
Equipamento do mesmo tipo e tensão nominal de um mesmo fornecimento devem ser
permutáveis tanto física quanto eletricamente.
Peças e dispositivos com funções similares devem ser de projeto e construção
idênticos, de modo que possam ser mutuamente permutáveis.
2.5.
CARACTERISTICAS DOS SERVIÇOS AUXILIARES
Estarão disponíveis, no local de instalação, fontes para alimentação dos serviços
auxiliares, nas seguintes tensões:
-125 V (+10%, -20%), corrente continua.
-127 V ( +/-10%) 60 Hz, monofásico
-220 V ( +/- 10%) 60 Hz trifásicos a quatro fios, neutro aterrado.
3.0
EXTENSÃO DO FORNECIMENTO
Os seguintes itens estão incluídos no fornecimento:
- equipamento completo com todos acessórios necessários à sua perfeita
e operação;
- ensaios de rotina;
- provisões para embalagem, transporte e armazenagem;
- sobressalentes;
- supervisão de montagem.
4.0
CACTERÍSTICAS TÉCNICAS
4.1.
TIPO
instalação
Seccionador tripolar para instalação externa.
4.2.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
4.2.1. Tensão nominal (kV, eficaz)
72,5
5
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4.2.2. Freqüência nominal (Hz)
60
4.2.3. Nível de isolamento:
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico, onda plena (kV, crista):
.À terra e entre pólos
.Entre contatos aberto
350
350
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto à seco e sob
chuva (kV eficaz):
. À terra e entre pólos
140
. Entre contatos aberto
140
-
Tensão suportável nominal a seco, a freqüência industrial, durante 1 minuto, 2
circuitos de comando controle (kV, eficaz)
4.2.4. Tensão de radiointerferência conforme NBR 6935.
4.2.5. Tensão mínima fase-terra de início e extinção de corona visual (kV, eficaz)
46
4.2.6. Tensão mínima fase-terra para os ensaios de radiointerferência (kV, eficaz)
46
4.2.7. Corrente nominal (A, eficaz)
1250
4.2.8. Corrente suportável nominal de curta duração para lâmpadas principal e de
Terra (kA,eficaz)
20
4.2.9. Duração nominal da corrente suportável de curta duração para as lâminas
Principal e de terra(s)
1
4.2.10. Valor de crista nominal da corrente suportável para as lâminas principal e de
Terra (kA, crista)
50
4.2.11. Distância de escoamento (mm/kV, fase-terra)
20
4.2.12. Esforços mecânicos nos terminais conforme NBR 6935.
4.2.13. Os limites de elevação de temperatura conforme NBR 6935.
4.2.14. Capacidade de interrupção de correntes induzidas para as lâminas de terra::
Acoplamento eletromagnético
- corrente nominal de acoplamento indutiva (A, eficaz)
-tensão de restabelecimento em regime permanente (kV, eficaz)
Acoplamento eletrostático
- corrente nominal de acoplamento capacitivo(A, eficaz)
- tensão de restabelecimento em regime permanente (kV, eficaz)
5.
REQUISITOS CONSTRUTIVOS
6
60
1
0,4
5
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5.1.
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CRITÉRIOS BÁSICOS
5.1.1. Os seccionadores de operação tripolar, deverão ser projetados para garantir um
perfeito desempenho na passagem da corrente nominal e suportar todos os esforços
provenientes de curto-circuitos e ventos no barramento.
5.1.2. As características de montagem e furações da base do seccionador deverão ser
conforme anexo IV.
5.1.3. O fornecedor deverá prover cordoalhas flexíveis de cobre para aterramento global do
equipamento. Estas cordoalhas deverão ter a mesma capacidade que o cabo de
aterramento utilizado.
5.1.4. Tipos de Seccionadores
Poderão ser fornecidos os tipos de seccionadores abaixo, com e sem lâmina de terra,
conforme listagem e descrição no documento de licitação.
5.1.4.1. Dupla abertura lateral ou abertura central ou abertura vertical com e sem lâmina de
terra, para montagem em suportes de concreto.
5.1.4.2. Dupla abertura lateral ou abertura central ou abertura vertical sem lâmina de terra,
para montagem em suportes e vigas de concreto.
Observação: Ver documento de licitação para maiores detalhes das quantidades e tipos
de seccionadores a serem fornecidos.
5.2
LÃMINAS
5.2.1. Lâmina principais
5.5.1.1.Cada polo do seccionador deverá conter uma lâmina articulada para operações de
fechamento ou abertura assegurando manobras completas.
5.2.1.2.Os contatos principais deverão ser auto-alinháveis, não devendo sofrer danos sob a
ação das intempéries. Deverão ser fornecidos com dispositivos que garantam a
operação sob pressão constante.
5.2.2. Lâminas de Terra (quando aplicável)
5.2.2.1 As lâminas de terra deverão possuir a mesma capacidade das lâminas principais
quanto à corrente suportável de curta duração.
5.2.2.2 As lâminas de terra deverão aterrar o lado do contato fixo do circuito principal, exceto
quando indicado de outra forma.
5.2.2.3 As lâminas de terra deverão operar em planos verticais perpendiculares às bases dos
polos.
7
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5.2.2.4 Cada lâmina de terra deverá ser fornecida com cordoalha flexível de cobre, compatível
com a corrente suportável nominal de curta duração da lâmina, para conexão à base do
seccionador.
5.3.
ISOLADORES DE PORCELANA
5.3.1
Os isoladores suporte de porcelana deverão ser projetados para atender:
-
requisitos de isolamento;
esforços transmitidos pelo mecanismo de operação;
esforços mecânicos sobre os terminais;
esforços provocados por variação da temperatura ambiente.
5.3.2. A porcelana usada deverá ser fabricada pelo processo líquido, ser homogênea, livre de
laminações, cavidades e escorrimentos, vitrificada e impermeável à umidade. A
vitrificação deverá ser isenta de imperfeições tais como bolhas ou queimaduras.
5.3.3. Todas as posições de um invólucro ou suporte de porcelana, que possuem de algum
modo ser expostas à atmosfera, com exceção das juntas ou gachetas, deverão ser
compostas de material não higroscópico, tal como metal ou porcelana vitrificada.
5.4.
TERMINAIS DE LINHA DE ATERRAMENTO
5.4.1. Terminais de Linha
5.4.1.1.Os terminais de linha poderão ser fabricados em cobre, liga de cobre de alta
condutividade ou de alumínio, em barra chata com furação e dimensões conforme item
4.5.2 da NBR 7571, saída reta horizontal. Os terminais de linha feitos sem cobre ou
liga de cobre, deverão ser estanhados completa e uniformemente com estanho puro
para permitir a interligação com condutores de alumínio. Os conectores para os
terminais de linha fazem parte do fornecimento.
5.4.2
Terminais de aterramento
5.4.2.1. O aterramento do seccionador deverá ser executado conforme NBR 7571.
5.4.2.2.Deverão ser fornecidos conectores de aterramento de bronze fosforoso e parafusos,
porcas e arruelas de fixação aos terminais, para ligação de condutores de cobre nu, de
bitola variando de 35 a 150 mm².
5.4.2.3. Tipos de conectores.
- aterramento da base: conector para aterramento cuja a fixação dos cabos e a base,
deverá ser feita por dois parafusos;
- aterramento das caixas de comando e hastes dos mecanismo de operação deverão
ser feitos conforme NBR 7571.
5.5. PLACAS DE IDENTIFICÇÃO
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5.5.1. As placas de identificação do seccionador e do mecanismo de operação deverão ser
conforme NBR 7571. Não serão admitidas rasuras ou correções nas mesmas.
5.5.2. As placas deverão ser fixadas em posições tais que sejam legíveis do solo.
Além das informações definidas na NBR 7571, incluir as seguintes:
- número do contrato CERON;
- número do manual de instruções.
5.6. MECANISMO DE OPERAÇÃO
5.6.1. Os seccionadores deverão ser fornecidos com comando motorizado para as lâminas
principais e comando motorizado para as lâminas de terra (quando aplicável)
5.6.2. Um único mecanismo de operação deverá operar simultaneamente os três pólos. A
CERON poderá aceitar mecanismo de operação para cada pólo desde que a operação
simultânea dos três pólos seja assegurada.
5.6.3. Além da operação motorizada, deverá ser possível operação manual através de
manivela extraível. O mecanismo de operação manual para lâmina de terra deverá
assegurar a sua perfeita operação. Deverá ser fornecido dispositivo do tipo pino
magnético para permitir operação de intertravamento das lâminas principais e de terra.
5.7. CAIXA DO MECANISMO DE OPERAÇÃO
5.7.1. Generalidades
5.7.1..1.Os acionamentos motorizados, deverão ser providos com caixa(s) para alojamento
dos dispositivos da operação motorizada das lâminas.
5.7.1.2.A caixa do mecanismo de operação deverá ser feita em chapa de aço, com espessura
não inferior a 2,65mm (12MSG). Deverá ser à prova de tempo, com grau de proteção
mínimo IP-54, devendo possuir portas articuladas com fechadura do tipo “YALE” e
dobradiças de metal resistentes à oxidação.
5.7.1.3.Todas as aberturas para ventilação deverão ser protegidas por fina tela metálica. Tais
aberturas deverão ser providas de aletas de forma a impedir a entrada de água de chuva.
5.7.1.4 Para conexão dos eletrodutos para ligações externas cujas bitolas e quantidades serão
definidas por ocasião da análise de desenhos de fabricação, deverão ser prevista chapa
removível em alumínio com “tostões” pontilhados, que serão removidos no campo
para instalação dos respectivos eletrodutos.
5.7.1.5.Cada caixa deverá ser provida de resistência de aquecimento, controlada por
termostato regulável, lâmpadas comandadas por interruptores, tomadas do tipo
universal, conectores e cordoalhas de aterramento, plaquetas de identificação dos
componentes, placa de características do mecanismo, manivela para acionamento
manual.
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5.7.1.6..A caixa deverá ser provida internamente de barra de cobre eletrolítico com dimensões
não inferiores a 25,4 x 6,3 mm, com o mínimo de cinco furos de diâmetro de 5mm,
para aterramento das blindagens dos cabos de controle. Esta barra deverá estar ligada
ao conector de aterramento da caixa.
5.7.2. Circuito de Comando do Mecanismo Motorizado
5.7.2.1.O circuito de comando do mecanismo motorizado deverá ser basicamente conforme
diagrama categoria “B” ou “C” da NBR-7571.
5.7.2.2.O motor de acionamento deverá ser do tipo monofásico, 127 Vca, ou trifásico
religável nas tensões 220/127 VCA, 60HZ.
5.7.2.3.Os relés auxiliares deverão possuir proteção IP40 e capacidade de interrupção dos
contatos de 0,5A com L/R menor ou igual a 40ms, carga indutiva, tensão 125 VCC.
5.8
FIAÇÃO DOS BLOCOS TERMINAIS
5.8.1. Cada circuito de controle devera´ ter sua terminação em régua de blocos terminais
deverão ser conforme NBR 7571. As conexões aos blocos terminais deverão ser
agrupadas de acordo de acordo com a disposição da fiação interna.
5.8.2. Deverão ser incluídos 10% de blocos reservas de cada tipo utilizado, porém não
menos que 5 (cinco) reservas em cada régua. Os blocos terminais deverão ser
montadas em uma posição tal que facilite a entrada, a instalação e identificação dos
cabos. Os circuitos deverão ser projetados de modo que não existam mais de dois
cabos em qualquer borne terminal.
5.8.3. Todos os condutores de fiação interna das caixas de controle e para os acessórios
externos deverão ser na cor preta e conforme NBR 7571. A fiação deverá ser contínua,
sem emendas ou junções, e ser perfeitamente identificada, em ambas as extremidades,
por meio de anilhas plásticas, com o mesmo código alfanumérico utilizado na
confecção dos desenhos de controle. Além da identificação acima, acrescentar anilhas
plásticas para identificação dos circuitos de corrente contínua e alternada nas cores,
conforme a seguir:
-
-
Circuito de corrente contínua associado a comando, sinalização e alarme:
.Polo positivo (+): luva cinza, com anilha amarela (+);
.Polo negativo (-): luva cinza, com anilha amarela(-);
.Circuito de desligamento:luva cinza e luva vermelha;
.Demais circuitos: luvas cinza.
Circuitos de corrente alternada associados a alimentação de força:
.fase A: luva azul;
.fase B: luva branca;
.faseV: luva vermelha;
.neutro: luva cinza e luva verde.
10
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5.8.4. As réguas de blocos terminais deverão ser alta qualidade, resistente a impactos e que
assegurem boa fixação, mesmo quando sujeitos a vibrações. Deverão possuir
identificações visíveis em cada bloco, de acordo com o fornecimento básico e com os
diagramas esquemáticos e de fiação certificados.
5.9
CONTATOS AUXILIARES
5.9.1. Cada seccionador e/ou lâmina de terra se aplicável, deverá ser provido de chave
auxiliar (NBR 7571) de oito (8) contatos reversíveis e independentes, para
intertravamento e sinalização. Sendo três (03) contatos norrmalmente fechados, três
(3) contatos abertos, com (1) contato tipo”aa” e um tipo “bb”.
5.9.2. Os contatos do tipo “aa” e “bb” deverá ser ajustáveis em qualquer posição do curso da
lâmina.
5.9.3. Os contatos auxiliares deverão ser ajustados na fábrica e permitir ajustes no campo
para garantir perfeita sincronização com as lâminas. Deverão ser fornecidos completos
com todos os acessórios e elementos de conexão.
5.9.4. Os contatos auxiliares deverão ser adequados para correntes em regime contínuo de
10A e capacidade de interrupção de 0,5A em 125 Vcc, para L/R menor ou igual a 40
ms.
5.9.5. As chaves auxiliares deverão ser instaladas nas caixas dos mecanismos de operação
motorizado. Cada caixa deverá ter entrada para eletrodutos com diâmetro de 1 ½”.
Neste caso a caixa deverá ser montada de tal forma que os ajustes e manutenção
possam ser feitos diretamente do solo.
5.10. DISPOSITIVOS DE INTRETRAVAMENTO E BLOQUEIO
Para possibilitar a aplicação de esquemas de intertravamento e bloqueio de operação
do seccionador, deverá ser fornecidos, no mínimo, os dispositivos com as seguintes
funções:
- bloqueio de operação motorizada, ao se inserir a manivela de operação manual;
- bloqueio de operações das lâminas de terra, quando as lâminas principais
estiverem fechadas e vice-versa (se aplicável);
- - bloqueio por meio de cadeado na posição abaerta ou fechada, para seccionador
com operação manual;
- os comandos remoto, local e manual, deverão ser projetados para permitir o
intertravamento com circuitos externos. O bloqueio da operação manual deverá ser
feito por meio de solenóide (pino magnético).
5.11. PINTURA E ZINCAGEM
Todas as partes metálicas ferrosas deverão ser pintadas ou zincadas conforme esquema
abaixo. Partes metálicas não ferrosas, cromadas, aço inioxudável ou zincadas não
deverão ser pintadas.
11
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5.11.1. Pintura das superfícires Ferrosas
- limpeza inicial
Remoção dos respingos de soldas e áreas das superfícies com equipamentos
mecânicos, sendo em seguida, eliminadas todas as rebarbas e bordas das mesmas;
- Jateamento com granalaha de aço ou areia;
Jateamento das superfícies com granalha de aço ou areia até o metal quase branco,
correspondente ao padrão visual A As 2 ½ ou B As 2 ½ conforme normas SIS 05
5900.
- Pintura de fundo
Demãos de epoxi poliamida, pigmentada com fosfato e zinco e óxido de ferro, 40
micrômetros de espessura mínima final, com película seca.
- Pintura intermediária
Demãos de epoxi poliamnida alta espessura 90 micrômetros de espessura mínima
final, com película seca.
- Pintura de acabamento
Demãos de esmalte poliuretano alifático 50 micrômetros de espessura mínima final,
com película seca.
- Espessura total mínima 180 micrômetros.
5.11.2.Cor de Acabamento
Cinza claro referência MUNSELL n 6,5.
5.11.3.Verificação do Processo de Pintura
A espessura total da película seca das superfícies pintadas será medida de acordo com
as prescrições da NBR 1333.
5.11.4. Aderência
O grau de aderência requerido para a pintura, será GR1.
5.11.5 Zincagem por imersão a Quente
Toda zincagem e respectivos ensaios sobre chapas, partes roscadas, cantos vivos,
parafusos, porcas, arruelas, contra-porcas e ferragens similares deverão ser executados
de acordo com a NBR 6323.
5.11.6.Retoques
Os veículos, tanto das tintas de fundo como das tintas de acabamento, deverão ser do
tipo cuja polimerização, para eventuais retoques no campo, não necessite do uso de
aparelhagem e materiais especiais tais como aquecedores, preparados químicos, etc.
Deverá ser fornecida um litro de tinta do mesmo tipo usada na fábrica, para eventual
reparo e manutenção no campo.
6.0
INSPEÇÕES E ENSAIOS
6.1
GENERALIDADES
O equipamento será submetido a inspeções e ensaios na fábrica de acordo com esta
especificação e normas recomendadas, na presença do INPETOR da CERON. Caso o
laboratório de ensaios do FORNECEDOR não seja suficientemente equipado para
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execução dos ensaios solicitações, o FORNECEDOR deverá providenciar a execução
em instalações de terceiros.
Certificados de ensaios de tipo para equipamentos de características iguais ou
similares às especificadas, quando disponíveis, deverão ser apresentados com a
PROPOSTA. Quando a similaridade, ficando evidente, o FORNECEDOR deverá
apresentar o relatório de similaridade, ficando a critério da CERON a sua aceitação.
Serão aceitos os relatórios que atenderem os seguintes itens:
- conforme normas específicas.
- Resultados satisfatórios;
- Equipamento igual ou similar ao especificado.
- Datas, dados e características legíveis;
- Ensaios realizados em laboratórios independentes e/ou testemunhados por
representantes de empresas de energia elétrica.
Todos os ensaios executados após a data da adjudicação do CONTRATO serão
testemunhados pelo INSPETOR da CERON. A execução de ensaios sem a presença
de INSPETOR deverá ser feita somente com autorização por escrito.
OBSERVAÇÕES:
1. Ensaios de tipo em laboratórios de fabricante, em equipamentos similares, poderão
ter os certificados de ensaios de tipo aceitos pela CERON, desde que, estes
laboratórios sejam credenciados por organismos nacionais ou internacionais ou
credenciados pela CERON.
2. O credenciamento destes laboratórios, poderá ser feito anteriormente a
apresentação das propostas ( de preferência, para evitar problemas futuros de
credenciamentos) ou mesmo, junto com as propostas, com a documentação
contendo todas características técnicas dos laboratórios.
3. Assim como, os certificados de ensaios de tipo, esta documentação, poderá ser
aceita ou não pela CERON.
6.2.
ENSAIOS FINAIS
O equipamento completamente montado deverá ser submetido aos seguintes ensaios,
conforme estabelecido na NBR 6935:
6.2.1. Ensaios de Rotina
- Os ensaios relacionados na NBR 6935.
- Ensaios de elevação de temperatura;
- Ensaios de corrente suportável de curta duração e valor de crista da corrente
suportável;
- Ensaios de operação e resistência mecânica;
6.2.2. Ensaios Especiais
- Ensaio de estabelecimento e interrupção de correntes induzidas para lâminas de terra;
6.3
FALHAS EM ENSAIOS
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6.3.1. Em caso de falhas nos ensaios, os mesmos deverão ser repetidos tão logo a falha seja
localizada e superada.
Dentro de dez dias, após a falha em uma unidade, o FORNECEDOR deverá enviar à
CERON ou seu INSPETOR, um relatório indicando a natureza da falha, suas possíveis
causas, as medidas adotadas para saná-las e suas decorrências quanto ao fornecimento.
6.3.2. No caso de repetição da falha, o INPETOR da CERON deverá ter acesso ás
instalações do FORNECEDOR, desenhos, cálculos, resultados de ensaios em
protótipos e qualquer outra informação que a CERON possa utilizar para sua
orientação. As informações serão tratadas como confidenciais e não sairão dos
escritórios do FORNECEDOR.
6.3.3. Todos os procedimentos e materiais necessários ao reparo do equipamento,
decorrentes de falhas nos ensaios não acarretarão quaisquer ônus para a CERON.
7.0
SOBRESSALENTES
A PROPONENTE deverá incluir em sua PROPOSTA, uma relação de sobressalentes,
conforme a seguir:
DESCRIÇÃO
- Conjunto de contatos móveis da lâmina principal de cada tipo
- Conjunto de contatos fixos da lâmina principal de cada tipo
- Coluna isolante de cada tipo
- Solenóide de intertravamento (se aplicável)
8.0
PROVISÕES TÉCNICAS
ARMAZENAGEM
PARA
EMBALAGENS,
QDT
01
01
01
01
TRANSPORTE
E
Todas as partes integrantes do fornecimento coberto por esta especificação técnica,
deverão ter embalagens apropriadas para proteger o conteúdo contra danos durante o
transporte desde a fabrica até o local da montagem, sob condições que envolvam
embarques, desembarques e transporte por rodovias não pavimentadas e/ou por via
marítma/fluvial.
O FORNECEDOR deverá julgar a adequação dos seus métodos de embalagem para
atender ás condições estabelecidas acima, independentemente da aprovação dos
desenhos e inspeção pela CERON, e será o único responsável pela integridade dos
equipamentos e acessórios.
As caixas dos mecanismos de operação deverão ser embaladas separadamente dos
pólos do seccionador, devendo ser provido um invólucro hermético, selado, contendo
um produto absorvente de umidade.
As embalagens deverão ser adequadas para armazenamento ao tempo.
9.0
ENSAIO DE
MONTAGEM
CAMPO,
OPERAÇÃO
14
INICIAL
E
SUPERVISÃO
DE
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-
10.0
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Serão feitos pela CERON ensaios de aceitação do equipamento. Os resultados
deste ensaios deverão corresponder aqueles obtidos na fabrica. Se houver diferença
que evidenciei a necessidade de reparos no equipamento ou acessórios, os custos
destes reparos e do transporte, devidos à rejeição nos ensaios de campo, ficarão
por conta do FORNECEDOR.
Deverá ser previsto supervisão de montagem, conforme consta no documento de
licitação.
INFORMAÇÕES
PROPOSTA
TÉCNICAS
A
SEREM
APRESENTADAS
COM
A
A PROPONENTE deverá anexar à todas as vias de sua PROPOSTA, os documentos
relacionados a seguir:
-
Desenho preliminar do equipamento, indicando as dimensões principais, massa,
localização dos componente e acessórios:
Lista Desvios e Exceções à Especificação Técnica (anexo III). O não
preenchimento pela PROPONENTE desta lista será interpretado pela CERON
como o atendimento pleno a todas as exigências das especificações técnicas;
Tabelas de Características Garantidas e informativas, anexas à presente
especificação técnica, devidamente preenchidas pela PROPONENTE.
Caso disponíveis, solicitar-se o envio dos seguintes documentos técnicos:
- Catálogos;
- Cópia dos certificados de ensaios de tipo e especiais.
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ANEXO I - TABELA DE CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS
As características não aplicáveis ao equipamento em questão deverão ser preenchidas
com abreviação “NA”.
ITEM
DISCRIMINAÇÃO
GARANTIDO
1.
Tensão nominal (kV, eficaz)
2.
Freqüência nominal (Hz)
3.
Nível de isolamento:
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico,
onda plena(kV, crista):
. À terra e entre pólos
. Entre contatos abertos
-Tensão suportável nominal à freqüência industrial
durante 1 minuto à seco e sob chuva (kV, eficaz):
. À terra e entre pólos
. Entre contatos abertos
-Tensão suportável nominal a seco, a freqüência
industrial durante 1 minuto, nos circuitos de comando e
controle (kV, eficaz)
4.
Tensão de radiointerferência conforme NBR 6935.
5.
Tensão mínima fase-terra de início e extinção de corona
visual 9kV, eficaz)
6.
Tensão mínimo fase-terra para os ensaios de
radiointerferência (kV, eficaz)
7.
Corrente nominal (A, eficaz)
8.
Corrente suportável nominal de curta duração para as
lâminas principal e de terra(s)
9.
Duração nominal da corrente suportável de curta duração
para as lâminas principal e de terra(s)
10.
Valor de crista nominal da corrente suportável para as
lâminas principal e de terra (kA, crista)
11.
Distância de escoamento (mm/kV, fase-fase)
12.
Esforço mecânicos nos terminais conforme NBR 6935
13.
Os limites de elevação de temperatura conforme NBR
6935
14.
Capacidade de interrupção de corrente induzidas para as
lâminas de terra, indicar os valores:
Acoplamento eletromagnético
.corrente nominal de acoplamento indutiva(A)
.tensão de restabelecimento em regime permanente (kV)
Acoplamento eletrostático
.corrente nominal de acoplamento capacitivo (A)
.tensão de restabelecimento em regime permanente (kV)
Confirmar tipo de comando:
- Lâminas principais (motorizado).
- Lâminas de terra (motorizado)
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TABELA DE CARACTERÍSTICAS INFORMATIVAS
As características não aplicáveis ao equipamento em questão deverão ser preenchidas com a
abreviação “NA”.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
FABRICANTE
TIPO CONSTRUTIVO DA CHAVE
MODELO DA CHAVE
CAPACIDADE DE MANOBRA DE CORRENTE DE CARGA
CARACTERÍSTICAS DO MECANISMO DE OPERAÇÃO MOTORIZADO
. FORNECEDOR
. TIPO
. MOTOR:
- TENSÃO NOMINAL
- POTÊNCIA NOMINAL
- FATOR DE POTÊNCIA
CARGA MECÂNICA NA FUNDAÇÃO POR POLO:
- SEM LÂMINA DE TERRA
- COM LÂMINA DE TERRA
CARACTERÍSTICAS DOS ISOLADORES SUPORTES:
- FORNECEDOR
- TIPO
- REFERÊNCIA
- CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS (N):
. RUPTURA A FLEXÃO
. RUPTURA A TRAÇÃO
. RUPTURA A TORÇÃO
. RUPTURA A COMPRESSÃO
MASSS TOTAIS
- CADA POLO COMPLETO S/LÂMINA DE TERRA(KG)
- CADA POLO COMPLETO C/LÂMINA DE TERRA(KG)
- MECANISMO DE OPERAÇÃO(KG)
- CONJUNTO TRIPOLAR COMPLETO S/LÂMINA, INCLUINDO MECANISMO (KG);
- CONJUNTO TRIPOLAR COMPLETO C/LÂMINAM, INCLUINDO MECANISMO
(KG);
ACESSÓRIOS
. MANIVELA DE ACIONAMENTO MANUAL
. CHAVES SELETORA – LOCAL – REMOTO
. BOTOEIRAS DE COMANDO LOCAL
. CONECTORES DE ATERRAMENTO DOS POLOS
. CONECTORES DE ATERRAMENTO DA CHAVE DO MECANSIMO
. ANÉIS ANTI-CORONA
. CHIFRES
. DISPOSITIVO RESTRITOR DE ARCO
POSSIBILIDADE DE INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS PARA RESTRIÇÃO DE ARCO:
- LÂMINA DE TERRA
- LÂMINA PRINCIPAL
INFORMAR A CAPOACIDADE DAS LÂMINAS PRINCIPAIS PARA ABERTURA DE
CORRENTE (a, EFICAZ):
- INDUTIVAS
- CAPACITIVAS
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ANEXO III - LISTA DE DESVIOS E EXCEÇÕES À ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Quaisquer características ou exigência que diferirem da especificação técnica deverão
ser indicadas clara e detalhadamente abaixo. A não indicação implicará no reconhecimento
por parte do PROPONENTE de que todos os requisitos especificações serão atendidos. A
constatação durante a fabricação ou inspeção de desvios ou exceções não indicados na
PROPOSTA, implicará na rejeição automática do material sem quaisquer ônus ou obrigações
por parte da CERON. A CERON reserva-se o direito de aceitar ou não os desvios e exceções
apresentados.
ITEM
DESVIOS OU EXCEÇÕES
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - Eletrobras Distribuição Rondônia