CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES ÍNDICE 1.0 OBJETIVO 2.0 REQUISITOS GERAIS 2.1. 2.2. 2.3. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO NORMAS TÉCNICAS DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO 2.4. PERMUTABILIDADE 2.5 CARACTERISTICAS DO SERVIÇO AUXILIAR 3.0 EXTENSÃO DO FORNECIMENTO 4. 0 CARACTERISTICAS TÉCNICAS 4.1. 4.2. TIPO CARACTERISTICAS PRINCIPAIS 5. REQUISITOS CONSTRUTIVOS 5.1. 5.2. 5.3 5.3. 5.2. 5.5 5.5. 5.6. 5.7. 5.8 5.9 6.2. 6.5 6. 6.9 7. 8. CRITÉRIOS BÁSICOS LÂMINAS ISOLADORES DE PORCELANA TERMINAIS DE LINHA E DE ATERRAMENTO PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO MECANISMO DE OPERAÇÃO CAIXA DO MECANISMOS DE OPERAÇÃO E CONTROLE FIAÇÃO E BLOCO DE TERMINAIS CONTATOS AUXILIARES DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO E BLOQUEIO PINTURA E ZINCAGEM INSPEÇÕES E ENSAIOS GENERALIDADES ENSAIOS FINAIS FALHAS EM ENSAIOS SOBRESSALENTES PROVISÕES TÉCNICAS PARA EMBALAGEM, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM ENSAIOS DE CAMPO, OPERAÇÃO INICIAL E SUPERVISÃO DE MONTAGEM INFORMAÇÕES TÉCNICAS A SEREM APRESENTADAS COM A PROPOSTA 9. 10. ANEXO I – TABELA DE CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS ANEXO II – TABELA DE CARACTERÍSTICAS INFORMATIVAS ANEXO III – LISTA DE DESVIOS E EXCEÇÕES Á ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANEXO IV – DESENHOS DE MONTAGEM DOS SECCIONADORES 1 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES 1.1 OBJETIVO A presente especificação técnica tem por objetivo definir as características principais e demais requisitos básicos para fornecimento de seccionador de 72,5 kV. 2.0 REQUISITOS GERAIS 2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO O equipamento objeto desta especificação técnica será instalado ao tempo. As condições ambientais da região são as seguintes: .altitude acima do nível domar, inferior a ................1.000m .clima ........................................................................tropical .temperatura máxima anual .........................................40º C .temperatura mínima anual ...........................................10ºC .temperatura média diária (valor máximo) ...................30ºC .umidade relativa anual .................................................90ºC .velocidade máxima do vento ...............................130 Km/h .atmosfera ........................................ medianamente poluída 2.2 NORMAS TÉCNICAS 2.2.1. Para projeto, construção e ensaios do equipamento e seus acessórios, bem como para toda a terminologia e simbologias adotadas, deverão ser seguidas as prescrições das normas ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, em sua última revisão, e das normas referenciadas nas mesmas, a menos das estabelecidas nesta especificação técnica que exceda as normas citadas. -NBR 5032 -NBR 6323 -NBR 6882 -NBR 6935 -NBR 10443 -NBR 10478 -NBR 11003 -NBR 11388 -IEC - Isoladores de porcelana ou vidro para linhas aéreas e subestações de alta tensão – Especificação; - Aço ou ferro fundido – Revestimento de zinco por imersão a quente; - Isolador tipo pedestal - Padronização; - Seccionador, chaves de terra e aterramento rápido - Especificação; - Tintas e vernizes – Determinação da espessura da película seca; - Cláusulas comuns a equipamentos elétricos de manobra de tensão nominal acima de 1 kV –Especificação; - Ensaios de Aderência em Tintas e Revestimentos Similares – Método de Ensaio; - Sistema de pintura para equipamentos e instalações de subestações elétricas; - Publication 1129: Alternating curent disconnectors and earthing swiching by earthing switches, 1992. 2 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES Como complementação, quando necessário, poderão ser adotadas normas das seguintes instituições, que deverão ser claramente indicadas pelo PROPONENTE em sua PROPOSTA, estado sujeita à aceitação da CERON. - IEC - International Eletrotechnical Commission; - ANSI - American National Standards Institute; - NEMA - National Electrical Manufacturers Association. Para os materiais e métodos de fabricação, deverão ser observadas as normas aplicáveis da ABNT, ASTM, AWS, ISO, NEMA e ASME. 2.3 DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO PARA O FORNECEDOR deverá apresentar, para aprovação, os documentos técnicos relacionados a seguir: 2.3.1 Lista de desenhos e documentos técnicos para aprovação, contendo indicação do número da CERON, número do FORNECEDOR e título. 2.3.2 Cronograma de fabricação. 2.3.3 Desenho dimensional do equipamento, contendo: .tipo e código do fabricante .arranjo geral, em três vistas, com as dimensões de montagem, identificação e a localização dos componentes; . mecanismo de operação para as lâminas; . terminais de linha e de aterramento; . cordoalha de aterramento da haste de comando e das lâminas; . linhas de centro de gravidade do cionjunto tripolar e da estrutura suporte; . detalhes de: .fixação das bases nas estruturas; .construção das peças metálicas das bases com furações e dimenssões; .fixação do(s0 mecanismo(s) de operação na estrutura; .massas: .cada polo; .caixa de comando; .conjunto completo ; .cargas dinâmica e estáticas transferidas às fundações; .furações de fixação à base e furações dos terminais de linha e de aterramento; .esforços permissíveis aplicáveis aos terminais de linha. 2.3.4 Desenhos dimensional(ais) da(s) caixa(s) dos comandos elétricos e de acionamento, contendo: .tipo e código do fornecedor; .massa e dimensões; .espessura da chapa; .localização de: .componentes no interior das caixas; 3 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES .terminal de aterramento; .tampa removível para instalação de eletrodutos; .aletas de ventilação; .fixações às estruturas. .legenda dos componentes, contendo: .tipo e código dos fabricantes; .características dos componentes; .função dos componentes. 2.3.5 Diagrama de fiação, contendo: .esquema topográfico; .diagramas de interligação das réguas de bornes; .diagramas funcionais. 2.3.6 Desenhos das placas de identificação. 2.3.7 Desenho do conector de aterramento, contendo: .tipo e código do fabricante; .material de fabricação; .bitola máxima e mínima; .torque de aperto dos parafusos. 2.3.7. Desenho de embalagem para transporte, contendo: .dimensões; .massas; .detalhes para içamento e inscrições previstas; .indicação da posição da etiqueta ou rótulo; .indicações usuais de manutenção. 2.3.8. Memoriais descritivos do funcionamento elétrico e do acionamento. 2.3.9. Certificados dos ensaios de rotina (a serem enviados após ensaios em fábrica). 2.3.10. Esquema de tratamento, pintura e zincagem das superfícies metálicas. 2.3.11. Quando disponível, uma cópia do arquivo magnético dos desenhos em extensão DWG ou DXF, deverá ser encaminhada à CERON, GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE, junto com os documentos para aprovação. Após os ensaios finais, uma cópia atualizada deverá ser enviada a CERON. 2.3.12. Manual de instrução de montagem, operação e manutenção, constituídos dos seguintes capítulos: I .Dados e características técnicas do equipamento; II .Descrição funcional dos sistemas elétricos e de acionamento; III .Instruções para montagem, operação e manutenção; IV .Instruções para recebimento, manuseio e armazenagem; V .Lista de sobressalentes; VI .Lista e catálogos de todos os componentes; 4 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE VII VIII CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES .Certificado de ensaios de tipo e de rotina; .Desenhos e documentos de fabricação aprovados. OBSERVAÇÕES: 1. Os capítulos de I a VI deverão ser enviados para aprovação junto com os demais documentos a serem analisados pela CERON. 2. O manual deverá estar aprovado no seu conteúdo até 30(trinta) dias antes do início dos ensaios de rotina. 3. Após o atendimento de todos os comentários decorrentes da análise de toda a documentação, o manual deverá ser montado com capa dura plastificada e divisórias com orelhas. 4. O manual completo em 03(três) vias, incluindo os capítulos de I a VI, deverá ser entregue até quinze dias após realização do último ensaio de rotina. 2.4. PERMUTABILIDADE Equipamento do mesmo tipo e tensão nominal de um mesmo fornecimento devem ser permutáveis tanto física quanto eletricamente. Peças e dispositivos com funções similares devem ser de projeto e construção idênticos, de modo que possam ser mutuamente permutáveis. 2.5. CARACTERISTICAS DOS SERVIÇOS AUXILIARES Estarão disponíveis, no local de instalação, fontes para alimentação dos serviços auxiliares, nas seguintes tensões: -125 V (+10%, -20%), corrente continua. -127 V ( +/-10%) 60 Hz, monofásico -220 V ( +/- 10%) 60 Hz trifásicos a quatro fios, neutro aterrado. 3.0 EXTENSÃO DO FORNECIMENTO Os seguintes itens estão incluídos no fornecimento: - equipamento completo com todos acessórios necessários à sua perfeita e operação; - ensaios de rotina; - provisões para embalagem, transporte e armazenagem; - sobressalentes; - supervisão de montagem. 4.0 CACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4.1. TIPO instalação Seccionador tripolar para instalação externa. 4.2. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS 4.2.1. Tensão nominal (kV, eficaz) 72,5 5 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES 4.2.2. Freqüência nominal (Hz) 60 4.2.3. Nível de isolamento: - Tensão suportável nominal de impulso atmosférico, onda plena (kV, crista): .À terra e entre pólos .Entre contatos aberto 350 350 - Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto à seco e sob chuva (kV eficaz): . À terra e entre pólos 140 . Entre contatos aberto 140 - Tensão suportável nominal a seco, a freqüência industrial, durante 1 minuto, 2 circuitos de comando controle (kV, eficaz) 4.2.4. Tensão de radiointerferência conforme NBR 6935. 4.2.5. Tensão mínima fase-terra de início e extinção de corona visual (kV, eficaz) 46 4.2.6. Tensão mínima fase-terra para os ensaios de radiointerferência (kV, eficaz) 46 4.2.7. Corrente nominal (A, eficaz) 1250 4.2.8. Corrente suportável nominal de curta duração para lâmpadas principal e de Terra (kA,eficaz) 20 4.2.9. Duração nominal da corrente suportável de curta duração para as lâminas Principal e de terra(s) 1 4.2.10. Valor de crista nominal da corrente suportável para as lâminas principal e de Terra (kA, crista) 50 4.2.11. Distância de escoamento (mm/kV, fase-terra) 20 4.2.12. Esforços mecânicos nos terminais conforme NBR 6935. 4.2.13. Os limites de elevação de temperatura conforme NBR 6935. 4.2.14. Capacidade de interrupção de correntes induzidas para as lâminas de terra:: Acoplamento eletromagnético - corrente nominal de acoplamento indutiva (A, eficaz) -tensão de restabelecimento em regime permanente (kV, eficaz) Acoplamento eletrostático - corrente nominal de acoplamento capacitivo(A, eficaz) - tensão de restabelecimento em regime permanente (kV, eficaz) 5. REQUISITOS CONSTRUTIVOS 6 60 1 0,4 5 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE 5.1. CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES CRITÉRIOS BÁSICOS 5.1.1. Os seccionadores de operação tripolar, deverão ser projetados para garantir um perfeito desempenho na passagem da corrente nominal e suportar todos os esforços provenientes de curto-circuitos e ventos no barramento. 5.1.2. As características de montagem e furações da base do seccionador deverão ser conforme anexo IV. 5.1.3. O fornecedor deverá prover cordoalhas flexíveis de cobre para aterramento global do equipamento. Estas cordoalhas deverão ter a mesma capacidade que o cabo de aterramento utilizado. 5.1.4. Tipos de Seccionadores Poderão ser fornecidos os tipos de seccionadores abaixo, com e sem lâmina de terra, conforme listagem e descrição no documento de licitação. 5.1.4.1. Dupla abertura lateral ou abertura central ou abertura vertical com e sem lâmina de terra, para montagem em suportes de concreto. 5.1.4.2. Dupla abertura lateral ou abertura central ou abertura vertical sem lâmina de terra, para montagem em suportes e vigas de concreto. Observação: Ver documento de licitação para maiores detalhes das quantidades e tipos de seccionadores a serem fornecidos. 5.2 LÃMINAS 5.2.1. Lâmina principais 5.5.1.1.Cada polo do seccionador deverá conter uma lâmina articulada para operações de fechamento ou abertura assegurando manobras completas. 5.2.1.2.Os contatos principais deverão ser auto-alinháveis, não devendo sofrer danos sob a ação das intempéries. Deverão ser fornecidos com dispositivos que garantam a operação sob pressão constante. 5.2.2. Lâminas de Terra (quando aplicável) 5.2.2.1 As lâminas de terra deverão possuir a mesma capacidade das lâminas principais quanto à corrente suportável de curta duração. 5.2.2.2 As lâminas de terra deverão aterrar o lado do contato fixo do circuito principal, exceto quando indicado de outra forma. 5.2.2.3 As lâminas de terra deverão operar em planos verticais perpendiculares às bases dos polos. 7 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES 5.2.2.4 Cada lâmina de terra deverá ser fornecida com cordoalha flexível de cobre, compatível com a corrente suportável nominal de curta duração da lâmina, para conexão à base do seccionador. 5.3. ISOLADORES DE PORCELANA 5.3.1 Os isoladores suporte de porcelana deverão ser projetados para atender: - requisitos de isolamento; esforços transmitidos pelo mecanismo de operação; esforços mecânicos sobre os terminais; esforços provocados por variação da temperatura ambiente. 5.3.2. A porcelana usada deverá ser fabricada pelo processo líquido, ser homogênea, livre de laminações, cavidades e escorrimentos, vitrificada e impermeável à umidade. A vitrificação deverá ser isenta de imperfeições tais como bolhas ou queimaduras. 5.3.3. Todas as posições de um invólucro ou suporte de porcelana, que possuem de algum modo ser expostas à atmosfera, com exceção das juntas ou gachetas, deverão ser compostas de material não higroscópico, tal como metal ou porcelana vitrificada. 5.4. TERMINAIS DE LINHA DE ATERRAMENTO 5.4.1. Terminais de Linha 5.4.1.1.Os terminais de linha poderão ser fabricados em cobre, liga de cobre de alta condutividade ou de alumínio, em barra chata com furação e dimensões conforme item 4.5.2 da NBR 7571, saída reta horizontal. Os terminais de linha feitos sem cobre ou liga de cobre, deverão ser estanhados completa e uniformemente com estanho puro para permitir a interligação com condutores de alumínio. Os conectores para os terminais de linha fazem parte do fornecimento. 5.4.2 Terminais de aterramento 5.4.2.1. O aterramento do seccionador deverá ser executado conforme NBR 7571. 5.4.2.2.Deverão ser fornecidos conectores de aterramento de bronze fosforoso e parafusos, porcas e arruelas de fixação aos terminais, para ligação de condutores de cobre nu, de bitola variando de 35 a 150 mm². 5.4.2.3. Tipos de conectores. - aterramento da base: conector para aterramento cuja a fixação dos cabos e a base, deverá ser feita por dois parafusos; - aterramento das caixas de comando e hastes dos mecanismo de operação deverão ser feitos conforme NBR 7571. 5.5. PLACAS DE IDENTIFICÇÃO 8 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES 5.5.1. As placas de identificação do seccionador e do mecanismo de operação deverão ser conforme NBR 7571. Não serão admitidas rasuras ou correções nas mesmas. 5.5.2. As placas deverão ser fixadas em posições tais que sejam legíveis do solo. Além das informações definidas na NBR 7571, incluir as seguintes: - número do contrato CERON; - número do manual de instruções. 5.6. MECANISMO DE OPERAÇÃO 5.6.1. Os seccionadores deverão ser fornecidos com comando motorizado para as lâminas principais e comando motorizado para as lâminas de terra (quando aplicável) 5.6.2. Um único mecanismo de operação deverá operar simultaneamente os três pólos. A CERON poderá aceitar mecanismo de operação para cada pólo desde que a operação simultânea dos três pólos seja assegurada. 5.6.3. Além da operação motorizada, deverá ser possível operação manual através de manivela extraível. O mecanismo de operação manual para lâmina de terra deverá assegurar a sua perfeita operação. Deverá ser fornecido dispositivo do tipo pino magnético para permitir operação de intertravamento das lâminas principais e de terra. 5.7. CAIXA DO MECANISMO DE OPERAÇÃO 5.7.1. Generalidades 5.7.1..1.Os acionamentos motorizados, deverão ser providos com caixa(s) para alojamento dos dispositivos da operação motorizada das lâminas. 5.7.1.2.A caixa do mecanismo de operação deverá ser feita em chapa de aço, com espessura não inferior a 2,65mm (12MSG). Deverá ser à prova de tempo, com grau de proteção mínimo IP-54, devendo possuir portas articuladas com fechadura do tipo “YALE” e dobradiças de metal resistentes à oxidação. 5.7.1.3.Todas as aberturas para ventilação deverão ser protegidas por fina tela metálica. Tais aberturas deverão ser providas de aletas de forma a impedir a entrada de água de chuva. 5.7.1.4 Para conexão dos eletrodutos para ligações externas cujas bitolas e quantidades serão definidas por ocasião da análise de desenhos de fabricação, deverão ser prevista chapa removível em alumínio com “tostões” pontilhados, que serão removidos no campo para instalação dos respectivos eletrodutos. 5.7.1.5.Cada caixa deverá ser provida de resistência de aquecimento, controlada por termostato regulável, lâmpadas comandadas por interruptores, tomadas do tipo universal, conectores e cordoalhas de aterramento, plaquetas de identificação dos componentes, placa de características do mecanismo, manivela para acionamento manual. 9 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES 5.7.1.6..A caixa deverá ser provida internamente de barra de cobre eletrolítico com dimensões não inferiores a 25,4 x 6,3 mm, com o mínimo de cinco furos de diâmetro de 5mm, para aterramento das blindagens dos cabos de controle. Esta barra deverá estar ligada ao conector de aterramento da caixa. 5.7.2. Circuito de Comando do Mecanismo Motorizado 5.7.2.1.O circuito de comando do mecanismo motorizado deverá ser basicamente conforme diagrama categoria “B” ou “C” da NBR-7571. 5.7.2.2.O motor de acionamento deverá ser do tipo monofásico, 127 Vca, ou trifásico religável nas tensões 220/127 VCA, 60HZ. 5.7.2.3.Os relés auxiliares deverão possuir proteção IP40 e capacidade de interrupção dos contatos de 0,5A com L/R menor ou igual a 40ms, carga indutiva, tensão 125 VCC. 5.8 FIAÇÃO DOS BLOCOS TERMINAIS 5.8.1. Cada circuito de controle devera´ ter sua terminação em régua de blocos terminais deverão ser conforme NBR 7571. As conexões aos blocos terminais deverão ser agrupadas de acordo de acordo com a disposição da fiação interna. 5.8.2. Deverão ser incluídos 10% de blocos reservas de cada tipo utilizado, porém não menos que 5 (cinco) reservas em cada régua. Os blocos terminais deverão ser montadas em uma posição tal que facilite a entrada, a instalação e identificação dos cabos. Os circuitos deverão ser projetados de modo que não existam mais de dois cabos em qualquer borne terminal. 5.8.3. Todos os condutores de fiação interna das caixas de controle e para os acessórios externos deverão ser na cor preta e conforme NBR 7571. A fiação deverá ser contínua, sem emendas ou junções, e ser perfeitamente identificada, em ambas as extremidades, por meio de anilhas plásticas, com o mesmo código alfanumérico utilizado na confecção dos desenhos de controle. Além da identificação acima, acrescentar anilhas plásticas para identificação dos circuitos de corrente contínua e alternada nas cores, conforme a seguir: - - Circuito de corrente contínua associado a comando, sinalização e alarme: .Polo positivo (+): luva cinza, com anilha amarela (+); .Polo negativo (-): luva cinza, com anilha amarela(-); .Circuito de desligamento:luva cinza e luva vermelha; .Demais circuitos: luvas cinza. Circuitos de corrente alternada associados a alimentação de força: .fase A: luva azul; .fase B: luva branca; .faseV: luva vermelha; .neutro: luva cinza e luva verde. 10 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES 5.8.4. As réguas de blocos terminais deverão ser alta qualidade, resistente a impactos e que assegurem boa fixação, mesmo quando sujeitos a vibrações. Deverão possuir identificações visíveis em cada bloco, de acordo com o fornecimento básico e com os diagramas esquemáticos e de fiação certificados. 5.9 CONTATOS AUXILIARES 5.9.1. Cada seccionador e/ou lâmina de terra se aplicável, deverá ser provido de chave auxiliar (NBR 7571) de oito (8) contatos reversíveis e independentes, para intertravamento e sinalização. Sendo três (03) contatos norrmalmente fechados, três (3) contatos abertos, com (1) contato tipo”aa” e um tipo “bb”. 5.9.2. Os contatos do tipo “aa” e “bb” deverá ser ajustáveis em qualquer posição do curso da lâmina. 5.9.3. Os contatos auxiliares deverão ser ajustados na fábrica e permitir ajustes no campo para garantir perfeita sincronização com as lâminas. Deverão ser fornecidos completos com todos os acessórios e elementos de conexão. 5.9.4. Os contatos auxiliares deverão ser adequados para correntes em regime contínuo de 10A e capacidade de interrupção de 0,5A em 125 Vcc, para L/R menor ou igual a 40 ms. 5.9.5. As chaves auxiliares deverão ser instaladas nas caixas dos mecanismos de operação motorizado. Cada caixa deverá ter entrada para eletrodutos com diâmetro de 1 ½”. Neste caso a caixa deverá ser montada de tal forma que os ajustes e manutenção possam ser feitos diretamente do solo. 5.10. DISPOSITIVOS DE INTRETRAVAMENTO E BLOQUEIO Para possibilitar a aplicação de esquemas de intertravamento e bloqueio de operação do seccionador, deverá ser fornecidos, no mínimo, os dispositivos com as seguintes funções: - bloqueio de operação motorizada, ao se inserir a manivela de operação manual; - bloqueio de operações das lâminas de terra, quando as lâminas principais estiverem fechadas e vice-versa (se aplicável); - - bloqueio por meio de cadeado na posição abaerta ou fechada, para seccionador com operação manual; - os comandos remoto, local e manual, deverão ser projetados para permitir o intertravamento com circuitos externos. O bloqueio da operação manual deverá ser feito por meio de solenóide (pino magnético). 5.11. PINTURA E ZINCAGEM Todas as partes metálicas ferrosas deverão ser pintadas ou zincadas conforme esquema abaixo. Partes metálicas não ferrosas, cromadas, aço inioxudável ou zincadas não deverão ser pintadas. 11 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES 5.11.1. Pintura das superfícires Ferrosas - limpeza inicial Remoção dos respingos de soldas e áreas das superfícies com equipamentos mecânicos, sendo em seguida, eliminadas todas as rebarbas e bordas das mesmas; - Jateamento com granalaha de aço ou areia; Jateamento das superfícies com granalha de aço ou areia até o metal quase branco, correspondente ao padrão visual A As 2 ½ ou B As 2 ½ conforme normas SIS 05 5900. - Pintura de fundo Demãos de epoxi poliamida, pigmentada com fosfato e zinco e óxido de ferro, 40 micrômetros de espessura mínima final, com película seca. - Pintura intermediária Demãos de epoxi poliamnida alta espessura 90 micrômetros de espessura mínima final, com película seca. - Pintura de acabamento Demãos de esmalte poliuretano alifático 50 micrômetros de espessura mínima final, com película seca. - Espessura total mínima 180 micrômetros. 5.11.2.Cor de Acabamento Cinza claro referência MUNSELL n 6,5. 5.11.3.Verificação do Processo de Pintura A espessura total da película seca das superfícies pintadas será medida de acordo com as prescrições da NBR 1333. 5.11.4. Aderência O grau de aderência requerido para a pintura, será GR1. 5.11.5 Zincagem por imersão a Quente Toda zincagem e respectivos ensaios sobre chapas, partes roscadas, cantos vivos, parafusos, porcas, arruelas, contra-porcas e ferragens similares deverão ser executados de acordo com a NBR 6323. 5.11.6.Retoques Os veículos, tanto das tintas de fundo como das tintas de acabamento, deverão ser do tipo cuja polimerização, para eventuais retoques no campo, não necessite do uso de aparelhagem e materiais especiais tais como aquecedores, preparados químicos, etc. Deverá ser fornecida um litro de tinta do mesmo tipo usada na fábrica, para eventual reparo e manutenção no campo. 6.0 INSPEÇÕES E ENSAIOS 6.1 GENERALIDADES O equipamento será submetido a inspeções e ensaios na fábrica de acordo com esta especificação e normas recomendadas, na presença do INPETOR da CERON. Caso o laboratório de ensaios do FORNECEDOR não seja suficientemente equipado para 12 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES execução dos ensaios solicitações, o FORNECEDOR deverá providenciar a execução em instalações de terceiros. Certificados de ensaios de tipo para equipamentos de características iguais ou similares às especificadas, quando disponíveis, deverão ser apresentados com a PROPOSTA. Quando a similaridade, ficando evidente, o FORNECEDOR deverá apresentar o relatório de similaridade, ficando a critério da CERON a sua aceitação. Serão aceitos os relatórios que atenderem os seguintes itens: - conforme normas específicas. - Resultados satisfatórios; - Equipamento igual ou similar ao especificado. - Datas, dados e características legíveis; - Ensaios realizados em laboratórios independentes e/ou testemunhados por representantes de empresas de energia elétrica. Todos os ensaios executados após a data da adjudicação do CONTRATO serão testemunhados pelo INSPETOR da CERON. A execução de ensaios sem a presença de INSPETOR deverá ser feita somente com autorização por escrito. OBSERVAÇÕES: 1. Ensaios de tipo em laboratórios de fabricante, em equipamentos similares, poderão ter os certificados de ensaios de tipo aceitos pela CERON, desde que, estes laboratórios sejam credenciados por organismos nacionais ou internacionais ou credenciados pela CERON. 2. O credenciamento destes laboratórios, poderá ser feito anteriormente a apresentação das propostas ( de preferência, para evitar problemas futuros de credenciamentos) ou mesmo, junto com as propostas, com a documentação contendo todas características técnicas dos laboratórios. 3. Assim como, os certificados de ensaios de tipo, esta documentação, poderá ser aceita ou não pela CERON. 6.2. ENSAIOS FINAIS O equipamento completamente montado deverá ser submetido aos seguintes ensaios, conforme estabelecido na NBR 6935: 6.2.1. Ensaios de Rotina - Os ensaios relacionados na NBR 6935. - Ensaios de elevação de temperatura; - Ensaios de corrente suportável de curta duração e valor de crista da corrente suportável; - Ensaios de operação e resistência mecânica; 6.2.2. Ensaios Especiais - Ensaio de estabelecimento e interrupção de correntes induzidas para lâminas de terra; 6.3 FALHAS EM ENSAIOS 13 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES 6.3.1. Em caso de falhas nos ensaios, os mesmos deverão ser repetidos tão logo a falha seja localizada e superada. Dentro de dez dias, após a falha em uma unidade, o FORNECEDOR deverá enviar à CERON ou seu INSPETOR, um relatório indicando a natureza da falha, suas possíveis causas, as medidas adotadas para saná-las e suas decorrências quanto ao fornecimento. 6.3.2. No caso de repetição da falha, o INPETOR da CERON deverá ter acesso ás instalações do FORNECEDOR, desenhos, cálculos, resultados de ensaios em protótipos e qualquer outra informação que a CERON possa utilizar para sua orientação. As informações serão tratadas como confidenciais e não sairão dos escritórios do FORNECEDOR. 6.3.3. Todos os procedimentos e materiais necessários ao reparo do equipamento, decorrentes de falhas nos ensaios não acarretarão quaisquer ônus para a CERON. 7.0 SOBRESSALENTES A PROPONENTE deverá incluir em sua PROPOSTA, uma relação de sobressalentes, conforme a seguir: DESCRIÇÃO - Conjunto de contatos móveis da lâmina principal de cada tipo - Conjunto de contatos fixos da lâmina principal de cada tipo - Coluna isolante de cada tipo - Solenóide de intertravamento (se aplicável) 8.0 PROVISÕES TÉCNICAS ARMAZENAGEM PARA EMBALAGENS, QDT 01 01 01 01 TRANSPORTE E Todas as partes integrantes do fornecimento coberto por esta especificação técnica, deverão ter embalagens apropriadas para proteger o conteúdo contra danos durante o transporte desde a fabrica até o local da montagem, sob condições que envolvam embarques, desembarques e transporte por rodovias não pavimentadas e/ou por via marítma/fluvial. O FORNECEDOR deverá julgar a adequação dos seus métodos de embalagem para atender ás condições estabelecidas acima, independentemente da aprovação dos desenhos e inspeção pela CERON, e será o único responsável pela integridade dos equipamentos e acessórios. As caixas dos mecanismos de operação deverão ser embaladas separadamente dos pólos do seccionador, devendo ser provido um invólucro hermético, selado, contendo um produto absorvente de umidade. As embalagens deverão ser adequadas para armazenamento ao tempo. 9.0 ENSAIO DE MONTAGEM CAMPO, OPERAÇÃO 14 INICIAL E SUPERVISÃO DE CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE - 10.0 CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES Serão feitos pela CERON ensaios de aceitação do equipamento. Os resultados deste ensaios deverão corresponder aqueles obtidos na fabrica. Se houver diferença que evidenciei a necessidade de reparos no equipamento ou acessórios, os custos destes reparos e do transporte, devidos à rejeição nos ensaios de campo, ficarão por conta do FORNECEDOR. Deverá ser previsto supervisão de montagem, conforme consta no documento de licitação. INFORMAÇÕES PROPOSTA TÉCNICAS A SEREM APRESENTADAS COM A A PROPONENTE deverá anexar à todas as vias de sua PROPOSTA, os documentos relacionados a seguir: - Desenho preliminar do equipamento, indicando as dimensões principais, massa, localização dos componente e acessórios: Lista Desvios e Exceções à Especificação Técnica (anexo III). O não preenchimento pela PROPONENTE desta lista será interpretado pela CERON como o atendimento pleno a todas as exigências das especificações técnicas; Tabelas de Características Garantidas e informativas, anexas à presente especificação técnica, devidamente preenchidas pela PROPONENTE. Caso disponíveis, solicitar-se o envio dos seguintes documentos técnicos: - Catálogos; - Cópia dos certificados de ensaios de tipo e especiais. 15 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES ANEXO I - TABELA DE CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS As características não aplicáveis ao equipamento em questão deverão ser preenchidas com abreviação “NA”. ITEM DISCRIMINAÇÃO GARANTIDO 1. Tensão nominal (kV, eficaz) 2. Freqüência nominal (Hz) 3. Nível de isolamento: - Tensão suportável nominal de impulso atmosférico, onda plena(kV, crista): . À terra e entre pólos . Entre contatos abertos -Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto à seco e sob chuva (kV, eficaz): . À terra e entre pólos . Entre contatos abertos -Tensão suportável nominal a seco, a freqüência industrial durante 1 minuto, nos circuitos de comando e controle (kV, eficaz) 4. Tensão de radiointerferência conforme NBR 6935. 5. Tensão mínima fase-terra de início e extinção de corona visual 9kV, eficaz) 6. Tensão mínimo fase-terra para os ensaios de radiointerferência (kV, eficaz) 7. Corrente nominal (A, eficaz) 8. Corrente suportável nominal de curta duração para as lâminas principal e de terra(s) 9. Duração nominal da corrente suportável de curta duração para as lâminas principal e de terra(s) 10. Valor de crista nominal da corrente suportável para as lâminas principal e de terra (kA, crista) 11. Distância de escoamento (mm/kV, fase-fase) 12. Esforço mecânicos nos terminais conforme NBR 6935 13. Os limites de elevação de temperatura conforme NBR 6935 14. Capacidade de interrupção de corrente induzidas para as lâminas de terra, indicar os valores: Acoplamento eletromagnético .corrente nominal de acoplamento indutiva(A) .tensão de restabelecimento em regime permanente (kV) Acoplamento eletrostático .corrente nominal de acoplamento capacitivo (A) .tensão de restabelecimento em regime permanente (kV) Confirmar tipo de comando: - Lâminas principais (motorizado). - Lâminas de terra (motorizado) 16 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES TABELA DE CARACTERÍSTICAS INFORMATIVAS As características não aplicáveis ao equipamento em questão deverão ser preenchidas com a abreviação “NA”. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. FABRICANTE TIPO CONSTRUTIVO DA CHAVE MODELO DA CHAVE CAPACIDADE DE MANOBRA DE CORRENTE DE CARGA CARACTERÍSTICAS DO MECANISMO DE OPERAÇÃO MOTORIZADO . FORNECEDOR . TIPO . MOTOR: - TENSÃO NOMINAL - POTÊNCIA NOMINAL - FATOR DE POTÊNCIA CARGA MECÂNICA NA FUNDAÇÃO POR POLO: - SEM LÂMINA DE TERRA - COM LÂMINA DE TERRA CARACTERÍSTICAS DOS ISOLADORES SUPORTES: - FORNECEDOR - TIPO - REFERÊNCIA - CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS (N): . RUPTURA A FLEXÃO . RUPTURA A TRAÇÃO . RUPTURA A TORÇÃO . RUPTURA A COMPRESSÃO MASSS TOTAIS - CADA POLO COMPLETO S/LÂMINA DE TERRA(KG) - CADA POLO COMPLETO C/LÂMINA DE TERRA(KG) - MECANISMO DE OPERAÇÃO(KG) - CONJUNTO TRIPOLAR COMPLETO S/LÂMINA, INCLUINDO MECANISMO (KG); - CONJUNTO TRIPOLAR COMPLETO C/LÂMINAM, INCLUINDO MECANISMO (KG); ACESSÓRIOS . MANIVELA DE ACIONAMENTO MANUAL . CHAVES SELETORA – LOCAL – REMOTO . BOTOEIRAS DE COMANDO LOCAL . CONECTORES DE ATERRAMENTO DOS POLOS . CONECTORES DE ATERRAMENTO DA CHAVE DO MECANSIMO . ANÉIS ANTI-CORONA . CHIFRES . DISPOSITIVO RESTRITOR DE ARCO POSSIBILIDADE DE INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVOS PARA RESTRIÇÃO DE ARCO: - LÂMINA DE TERRA - LÂMINA PRINCIPAL INFORMAR A CAPOACIDADE DAS LÂMINAS PRINCIPAIS PARA ABERTURA DE CORRENTE (a, EFICAZ): - INDUTIVAS - CAPACITIVAS 17 CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A - CERON DIRETORIA TÉCNICA - DT GERÊNCIA DE EXPANSÃO DE SISTEMAS – TGE CONSTRUÇÃO DE BAY 69 kV E BANCO DE CAPACITORES ANEXO III - LISTA DE DESVIOS E EXCEÇÕES À ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Quaisquer características ou exigência que diferirem da especificação técnica deverão ser indicadas clara e detalhadamente abaixo. A não indicação implicará no reconhecimento por parte do PROPONENTE de que todos os requisitos especificações serão atendidos. A constatação durante a fabricação ou inspeção de desvios ou exceções não indicados na PROPOSTA, implicará na rejeição automática do material sem quaisquer ônus ou obrigações por parte da CERON. A CERON reserva-se o direito de aceitar ou não os desvios e exceções apresentados. ITEM DESVIOS OU EXCEÇÕES 18