Manual de AT1 Trabalho realizado por: Paulo ferra Nº13 9ºE CPU Unidade Central de Processamento A CPU (Central Processing Unit, ou Unidade Central de Processamento), é a parte de um computador que interpreta e leva as instruções contidas no software. Na maioria das CPUs, essa tarefa é dividida entre uma unidade de controle que dirige o fluxo do programa e uma ou mais unidades de execução que executam operações em dados. Quase sempre, uma colecção de registos é incluída para manter os operadores e intermediar os resultados .Quando cada parte de uma CPU está fisicamente em um único circuito integrado ela é chamada de microprocessador. Discos Rígidos -ATA -SATA -SCSI -Funcionamento SCSI ATA ATA, um acrónimo para a expressão inglesa Advanced Technology Attachment, é um padrão para interligar dispositivos de armazenamento, como discos rígidos e drives de CD-ROMs, no interior de computadores pessoais. A evolução do padrão fez com que se reunissem em si várias tecnologias antecessoras, como: (E)IDE - (Extended) Integrated Drive Electronics ATAPI - Advanced Technology Attachment Packet Interface UDMA – Ultra DMA Com a introdução do Serial ATA em 2003, o padrão ATA original foi retroactivamente renomeado para Parallel ATA (ATA Paralelo, ou PATA). Este padrão apenas suporta cabos até 19 polegadas (450 mm), embora possam ser adquiridos cabos de maior comprimento, e é a forma menos dispendiosa e mais comum para este efeito. SATA Serial ATA, SATA ou S-ATA (acrônimo para Serial Advanced Technology Attachment) é uma tecnologia de transferência de dados entre um disco rígido e a placa mãe. É o sucessor da tecnologia ATA (acrônimo de Advanced Technology Attachment também conhecido como IDE ou Integrated Drive Electronics) que foi renomeada para PATA (Parallel ATA) para se diferenciar de SATA. Diferentemente dos discos rígidos IDE, que transmitem os dados através de cabos de quarenta ou oitenta fios paralelos, o que resulta num cabo enorme, os discos rígidos SATA transferem os dados em série em apenas quatro fios num único cabo, o que permite usar cabos com menor diâmetro que não interferem na ventilação do gabinete. A primeira geração Serial-ATA, também conhecida como SATA/150 ou mesmo SATA I, roda a 1,5 giga hertz. SCSI SCSI é a sigla de Small Computer System Interface. A tecnologia SCSI (pronuncia-se "escâzi") foi criada para acelerar a taxa de transferência de dados entre dispositivos de um computador, desde que tais periféricos sejam compatíveis com o padrão. O padrão SCSI permite que você conecte uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, CD-ROMs, impressoras e scanners ou outro dispositivo que necessite de alta transferência de dados. Características físicas e eléctricas de uma interface de entrada e saída (E/S) projectadas para se conectarem e se comunicarem com dispositivos periféricos são definidas pelo SCSI.O padrão SCSI surgiu da necessidade de criar algum meio que permitisse uma alta taxa de transferência de dados para discos rígidos. Em 1979, a empresa Shugart Associates Systems Interface criou uma tecnologia para discos que permitisse justamente isso. Um ano depois, essa tecnologia recebeu o nome de SCSI-1. Funcionamento SCSI Para que um dispositivo SCSI funcione em seu computador é necessário ter um equipamento que realize a interface entre a máquina e o hardware SCSI. Essa interface é chamada de “Host Adapter”. A interface é quem realiza a conexão com o computador e pode utilizar dois modos de transmissão: normal e diferenciado. O primeiro utiliza apenas um condutor para transmitir o sinal, enquanto o segundo utiliza dois. No modo diferenciado, um condutor transmite o sinal original e o outro transmite o sinal inverso. Isso evita erros causados por interferência. É possível conectar até 15 periféricos numa única implementação SCSI. Cada um recebe um bit que o identifica (ID SCSI). No entanto, a comunicação somente é possível entre dois dispositivos ao mesmo tempo. Isso porque é necessário que um dispositivo inicie a comunicação (iniciador ou emissor) e outro a receba (destinatário). Determinados dispositivos só podem assumir uma tarefa ou outra (iniciador ou destinatário). Outros, podem assumir os dois. O dispositivo iniciador recebe esse nome pois é ele quem solicita o estabelecimento da comunicação com um dispositivo (por exemplo, entre o computador e uma impressora). O iniciador pode controlar o barramento, quanto a velocidade e modo de transmissão. Já o destinatário pode pedir certas informações ao iniciador, tais como status, dados ou comandos. É um disco magnético utilizado normalmente na parte interna dos computadores. Normalmente possui alta capacidade de armazenamento, porém pouca portabilidade. Uma placa de rede (também chamada adaptador de rede ou NIC) é um dispositivo de hardware responsável pela comunicação entre os computadores em uma rede, hoje em dia também já há placas de rede wireless. ... A placa de rede é o hardware que permite aos micros conversarem entre si através da rede. Sua função é controlar todo o envio e recebimento de dados através da rede. Placa de Rede ISA Placa de Rede PCI Existem basicamente dois tipos de placas de rede: ISA e PCI. A diferença fica por conta da taxa de transferência máxima que pode ser obtida. A comunicação em placas de rede ISA é de 10 MHz, enquanto em placas de rede PCI a comunicação é de 100 MHz. É portanto, aconselhável, a aquisição de placas de rede PCI. É um meio de armazenamento que utiliza ambas tecnologias: Magnética e Óptica. Desta forma, podemos utilizá-lo como uma mídia magnética, ou seja, efectuando regravações, porém com a alta integridade da tecnologia óptica. Um monitor de cristal líquido ou LCD, é um monitor muito leve e fino sem partes móveis. Consiste de um líquido polarizador da luz, electricamente controlado que se encontra comprimido dentro de celas entre duas lâminas transparentes polarizadoras. Os eixos polarizadores das duas lâminas estão alinhados perpendicularmente entre si. Cada cela é provida de contactos eléctricos que permitem que um campo magnético possa ser aplicado ao líquido lá dentro. Computadores podem ser utilizados para a digitação de textos, armazenamento de informações, processamento de dados, comunicação escrita ou falada ou para entretenimento. Enfim, é ilimitado o número de tarefas que ele pode desempenhar. São ferramentas que a cada dia conseguem ser aplicadas em tarefas mais diversas, e se tornando cada vez mais indispensáveis. Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso electrónico. É considerado o elemento mais importante de um computador, pois tem como função permitir que o processador se comunique com todos os periféricos instalados. Na placa-mãe encontramos o não só o processador, mas também a memória RAM, os circuitos de apoio, as placas controladoras, os conectores do barramento PCI e os chipset, que são os principais circuitos integrados da placa-mãe e são responsáveis pelas comunicações entre o processador e os demais componentes DDR400 de 1GB da Kingston Actualmente o padrão mais usado é o DDR (Double Data Rate). As memórias RAM também trabalham com velocidade (clock) diferente. As DDR mas comuns trabalham 266, 333, 400Mhz. Foto dos slots EISA em uma placa-mãe Por manter a compatibilidade, o EISA utiliza duas linhas de contacto capazes de acomodar tanto placas ISA (8 e 16 bits) quanto as placas EISA. Estas por sua vez utilizam todos os contatos do slot, enquanto aquelas utilizam somente a primeira camada. Tipo de slot criado pela Compaq na época do 386, de forma a aumentar o desempenho no acesso a periféricos. Legenda: 1 - Trava de protecção contra escrita. 2 - Base central. 3 - Cobertura móvel. 4 - Chassi (corpo) plástico. 5 - Disco de papel. 6 - Disco magnético. 7 - Setor do disco. A disquete já foi considerado um dispositivo com grande capacidade de armazenamento, especialmente devido ao pequeno tamanho dos arquivos. Actualmente, devido ao tamanho cada vez maior dos arquivos e, devido a existência de mídias de armazenamento não-voláteis de maior capacidade, como zip drive, cartão de memória pen drive, além de existir outras maneiras de guardar arquivos, como rede local, e-mail, a disquete se tornou um utilitário obsoleto. Muitos fabricantes de computadores dão como certa a "morte" das disquetes e que os computadores do futuro não terão mais a unidade para leitura de disquetes. O teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. Basicamente, os teclados são projectados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas. Além para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional. É um periférico de entrada que historicamente se juntou ao teclado como auxiliar no processo de entrada de dados, especialmente em programas com interface gráfica. O mouse tem como função movimentar o cursor (apontador) pela tela do computador. O formato mais comum do cursor é um seta, contudo, existem opções no sistema operacional e softwares que permitem personalizarmos o cursor do mouse. CD é a abreviação de compact disc (disco compacto). É actualmente o mais popular meio de armazenamento de dados digitais, principalmente música comercializada e software de computador, caso em que o CD recebe o nome de CDROM. A tecnologia utilizada nos CDs é semelhante à dos DVDs. Uma impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação. Assim, encontram-se impressoras optimizadas para desenho vectorial e para raster, e outras optimizadas para texto. Scanner é um periférico de entrada responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador, um processo inverso ao da impressora. Ele faz varreduras na imagem física gerando impulsos eléctricos através de um captador de reflexos Drive de Disquete Drive de CD Overclocking é o nome que se dá ao processo de forçar um componente de um computador a rodar numa frequência mais alta do que a especificada pelo fabricante. Apesar de haver diferentes razões pelas quais o overclock é realizado, a mais comum é para aumentar o desempenho do hardware. O overclocking pode resultar em instabilidade no sistema e às vezes pode danificar o hardware, se realizado de maneira imprópria. Bit é a menor unidade de informação usada na Computação e na Teoria da Informação, embora muitas pesquisas estejam sendo feitas em computação quântica com qubits. Um bit tem um único valor, 0 ou 1, ou verdadeiro ou falso, ou neste contexto quaisquer dois valores mutuamente exclusivos Um byte é um dos tipos de dados integrais em computação. É usado com frequência para especificar o tamanho ou quantidade da memória ou da capacidade de armazenamento de um computador, independentemente do tipo de dados lá armazenados. Circuitos digitais são circuitos electrónicos que baseiam o seu funcionamento na lógica binária, em que toda a informação é guardada e processada sob a forma de zeros (0) e uns (1). Esta representação é conseguida usando dois níveis discretos de Tensão eléctrica. Estes dois níveis são frequentemente representados por L e H (do inglês low - baixo - e high alto -, respectivamente). Monitor, é um dos dispositivos de saída de um computador que serve de interface ao utilizador, na medida que permite visualização e interação dos dados disponíveis. Existem duas tecnologias disponíveis: CRT e LCD, em relação aos componentes internos para produção das imagens. A superfície do monitor sobre a qual se projecta a imagem é chamada tela, ecrã ou écran. Monitor da marca LG Processador Intel 486 DX2 (vista dos pinos) O processador fica encaixado no socket devendo observar que uma placa-mãe não aceita qualquer tipo de processador, pois é desenvolvida para modelos específicos. Cada tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos, a quantidade de pinos, por exemplo, ou na velocidade de processamento. Assim sendo, a placa-mãe deve ser desenvolvida para aceitar determinados processadores. Placas Gráficas AGP PCI EISA BARRAMENTO ISA BARRAMENTOS PROPRIETÁRIOS PCI EXPRESS AGP O AGP aloca dinamicamente a memória RAM do sistema para armazenar a imagem da tela e para suportar o mapeamento de textura, z-buffering e alpha blending. AGP originada pela Intel, e esta empresa montou originalmente o AGP em um chipset para seu microprocessador Pentium II em 1997. As placas AGP normalmente excedem um pouco as placas PCI em tamanho. O AGP tornou-se comum em sistemas mainstream em 1998. A primeira versão do AGP, agora chamada AGP 1x, usa um barramento de 32-bits operando a 66 MHz. Isto resulta em uma máxima transferência de dados para um slot AGP 1x de 266 MB/s PCI O Barramento PCI (Peripheral Component Interconnect - Interconector de Componentes Periféricos) é um elemento para conectar periféricos em computadores baseados na arquitectura IBM PC. Foi criado pela Intel em Junho de 1992 quando esta desenvolveu o processador Pentium. Tem capacidade de trabalhar a 32 ou 64 bits, oferecendo altas taxas de transferência de dados. Um slot PCI de 32 bits pode transferir até 132 MB por segundo. Suporta os recursos Plug and Play (PnP), permitindo que a placa instalada seja automaticamente reconhecida pelo computador. Os slots PCIs são usados por vários tipos de periféricos, como placas de vídeo, placas de som, placas de rede, modem, adaptadores USB. EISA O EISA (acrónimo para Extended Industry Standard Architecture) é um barramento compatível com o Barramento ISA, utiliza para comunicação palavras binárias de 32 bits e frequência de 8 MHz. Por manter a compatibilidade, o EISA utiliza duas linhas de contacto capaz de acomodar tanto placas ISA (8 e 16 bits) quanto as placas EISA. Estas por sua vez utilizam todos os contactos do slot, enquanto aquelas utilizam somente a primeira camada. Tipo de slot criado pela Compaq na época do 386, de forma a aumentar o desempenho no acesso a periféricos. Na época, o tipo de slot mais usado era o ISA, que tinha uma taxa de transferência máxima de 8 MB/s, o que é muito pouco, mesmo para um 386 (o barramento externo de um 386DX-33, por exemplo, tem uma taxa de transferência máxima teórica de 132 MB/s). O EISA era um slot de 32 bits mas, para manter compatibilidade com o ISA (slots EISA permitem que placas ISA sejam instaladas), mantinha o clock em 8 MHz. Com isto, a sua taxa de transferência máxima teórica era de 16 MB/s. Ou seja, melhorava um pouco o desempenho, porém não resolvia o problema. O EISA foi um slot com baixa aceitação no mercado e acabou praticamente restrito a placas-mãe para servidores de rede. Barramento ISA O Barramento ISA (Industry Standard Architecture) é formado por slots que trabalham com 8 e 16 bits por vez. Além disso, em placas-mãe antigas, o barramento ISA era usado internamente para a comunicação entre o processador e alguns chips presentes na placa-mãe. O ISA surgiu no computador IBM PC, na versão de 8 bits e posteriormente, chegou ao IBM PC AT, passando a usar 16 bits de dados por vez (provando que trata-se de um barramento antigo). Como esse computador trabalhava a uma velocidade de 8 MHz (processador 286), o ISA herdou essas características, ou seja, passou a trabalhar nesta mesma velocidade. No barramento ISA, os processos de escrita/leitura requeriam pelo menos 2 períodos de clock, o que possibilita realizar no máximo 4 milhões de transferências de dados por segundo. Barramentos Proprietários Nos computadores, existiram outros barramentos, como o VLB, o MCA e o EISA. Mas também, existiram os barramentos proprietários, que consistiam em barramentos de, geralmente, 32 bits, que certos fabricantes criaram para a conexão de placas especiais à seus produtos. O grande problema desses barramentos, que foi inclusive, o motivo de sua extinção, era a falta de padronização. Ou seja, se uma pessoa adquirisse uma placa de um fabricante A com um slot proprietário, não poderia conectar neste slot, uma placa qualquer de um fabricante B. PCI Express PCI Express é o padrão de slots para placas de PCs sucessor do AGP e do PCI. Sua velocidade vai de x1 até x32, sendo que mesmo a versão x1 consegue ser duas vezes mais rápido que o PCI tradicional. No caso das placas de vídeo um slot PCI Express de x16 é duas vezes mais rápido que um AGP 8x.Um dos frutos dessa evolução é o barramento PCI Express, o substituto do barramento PCI (Peripheral Component Interconnect) e do barramento AGP (Accelerated Graphics Port). A tecnologia PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais, isto é, "caminhos" (também chamados de lanes) para transferência de dados. Se um determinado dispositivo usa um caminho, então diz-se que este utiliza o barramento PCI Express 1X, se utiliza 4 conexões, sua denominação é PCI Express 4X e assim por diante. Cada lane pode ser bidirecional, ou seja, recebe e envia dados. PORTAS DE COMUNICAÇÃO -PS/2 -FireWire -Interface paralelas -Interface serial -USB -DiM PS/2 PS/2 (Personal System/2) foi um sistema de computador pessoal criado pela IBM em 1987 com um conjunto de interfaces próprias. Um "computador PS/2" tinhas inúmeras vantagens em relação ao PC tradicional, como hardware homologado e todos os drivers escritos pela IBM e um sistema operacional próprio rodando nele, o OS/2.O PS/2 desapareceu do mercado em poucos anos, mas o OS/2 foi continuado para PCs comuns até meados de 1996. Porém, muitas das interfaces de hardware do PS/2 são utilizadas até hoje, por ocuparem menos espaço e serem mais rápidas. Por exemplo, quando você compra uma placa-mãe, mouse ou teclado "PS2" significa que você está usando as interfaces herdadas deste sistema ao invés das portas de comunicação COM usadas na maioria dos PCs. FireWire O FireWire (também conhecido como i.Link, IEEE 1394 ou High Performance Serial Bus/HPSB) é uma interface serial para computadores pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo que oferece comunicações de alta velocidade e serviços de dados em tempo real. O FireWire pode ser considerado uma tecnologia sucessora da quaO FireWire é uma tecnologia de Input/Output (I/O) de alta velocidade para conexão de dispositivos digitais, tais como camcorders e câmaras digitais, a computadores portáteis e desktops. Amplamente adoptada por fabricantes de periféricos digitais como a Sony, Canon, JVC e Kodak, o FireWire tornou-se um padrão estabelecido na indústria tanto por consumidores como por profissionais. Desde 1995 que um grande número de camcorders digitais modernas incluem esta ligação, assim como os computadores Macintosh e PCs da Sony, para uso profissional ou pessoal de áudio/vídeo. O FireWire também foi usado no iPod da Apple durante algum tempo, o que permitia que as novas músicas pudessem ser carregadas em apenas alguns segundos, recarregando simultaneamente a bateria com a utilização de um único cabo. Os modelos mais recentes, porém, como o iPod Nano e o novo iPod de 5ª geração, já não utilizam uma conexão FireWire (apenas USB 2.0). se obsoleta interface paralela SCSI. Interface paralela A porta paralela é uma interface de comunicação entre um computador e um periférico. Quando a IBM criou seu primeiro PC ("Personal Computer" ou "Computador Pessoal"), a ideia era conectar a essa porta a uma impressora, mas atualmente, são vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão para enviar e receber dados para o computador (exemplos: scanners, câmaras de vídeo, unidade de disco removível entre outros). A partir do sistema operativo Windows 95 tornou-se possível efectuar comunicações entre dois computadores através da porta paralela, usando um programa nativo chamado "comunicação direta via cabo". Esta rede é muito simples de ser implementada, bastando apenas a utilização de um cabo DB25, conectado entre os dois computadores. É no entanto necessária uma configuração específica nos cabos para que a rede possa funcionar correctamente. Interface serial A interface serial ou porta serial, também conhecida como RS-232 é uma porta de comunicação utilizada para conectar modems, mouses (ratos), algumas impressoras e outros equipamentos de hardware. Na interface serial, os bits são transferidos em fila, ou seja, um bit de dados de cada vez. USB Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão Plug and Play que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador. O USB foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da expansão dos computadores pessoais, bem como minimizar o esforço de concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas operacionais (SO) e hardware. Ainda, foi projectado de maneira que possam ser ligados vários periféricos pelo mesmo canal (i.e., porta USB). Assim, mediante uma topologia em árvore, é possível ligar até 127 dispositivos a uma única porta do computador, utilizando, para a derivação, hubs especialmente concebidos, ou se por exemplo as impressoras ou outro periféricos existentes hoje tivessem uma entrada e saída usb, poderíamos ligar estes como uma corrente de até 127 dispositivos, um ligado ao outro, os quais o computador gerenciaria sem nenhum problema, levando em conta o tráfego requerido e velocidade das informação solicitadas pelo sistema. Estes dispositivos especiais (os hub's anteriormente citados) - estes também dispositivos USB, com classe específica -, são responsáveis pela gestão da sua sub-árvore e cooperação com os nós acima (o computador ou outros hubs). Esta funcionalidade foi adaptada da vasta experiência em redes de bus, como o Ethernet - o computador apenas encaminhará os pacotes USB (unidade de comunicação do protocolo, ou URB, do inglês Uniform Request Block) para uma das portas, e o pacote transitará pelo bus até ao destino, encaminhado pelos hubs intermediários. DiM O software DIM tem por objectivo facilitar e agilizar o cumprimento das obrigações tributárias instituídas na Legislação Municipal do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, disponibilizando às pessoas jurídicas sujeitas a essas obrigações, recursos e informações para Declaração Mensal de Serviços, Impressão de Documentos e Declaração de Denúncia Espontânea, contribuindo para a consequente melhoria da administração de seus negócios. PROCESSADORES -Intel 80386 -Intel 80486 -Intel 80286 -Pentium -Pentium II -Pentium III -Pentium 4 Intel 80386 O microprocessador 80386 da Intel foi utilizado em diversos microcomputadores entre 1986 e 1994. O 80386 foi um divisor de águas na indústria de informática que dá suporte a plataforma IBM-PC, pois foi o primeiro a utilizar multitarefa preemptiva (capacidade de executar mais de uma aplicação ao mesmo tempo), instruções de 32 bits e memória em modo protegido de maneira realmente eficiente.Pertence à família de processadores 8080, 8086, 80286, 80386, 80486, Pentium (80586), Pentium II, Pentium III, Pentium 4.Cada novo processador lançado pertencente a essa família manteve compatibilidade com o conjunto de instruções do processador anterior e adicionou novas instruções. A maioria dos computadores no mundo possuem um desses processadores ou um outro processador compatível com esses. Intel 80486 Os Intel i486 (também chamados 486 ou 80486) são uma família de microprocessadores CISC da Intel que fazem parte da família de processadores x86. O predecessor do i486 foi o processador Intel 80386. O i486 foi nomeado sem o prefixo usual "80" porque uma corte vetou a patente um simples número (como 80486). A Intel então largou completamente a nomeação baseada somente em números com o sucessor do i486, o processador Pentium.Do ponto de vista do software, o conjunto de instruções da família i486 é similar ao do seu predecessor, o 80386, com a adição de apenas umas poucas instruções extras.Entretanto, do ponto de vista do hardware, a arquitectura do i486 é um grande avanço. Ele tem uma cache de dados e instruções no chip, uma unidade de ponto flutuante (FPU) adicional também no chip (modelos DX) e uma unidade de interface de barramento aprimorada. Em adição a isso, em condições óptimas, o núcleo do processador pode sustentar a taxa de execução de uma instrução por ciclo. Esses avanços dobraram o desempenho bruto em relação a um 80386 de mesmo clock. Entretanto, alguns modelos do i486 são mais lentos que os mais rápidos 386, especialmente os "SX".Uma versão de 25 MHz foi introduzida em Abril de 1989, uma de 33 MHz em Maio de 1990 e uma de 50 MHz em Junho de 1991. Intel 80286 O microprocessador 80286, foi lançado pela Intel em 1 de Fevereiro de 1982, mas somente a partir de 1984 passou a ser utilizado pela IBM em seu PC AT (Advanced Technology).Inicialmente trabalhando entre 6 e 8 MHz e posteriormente chegando a 20 MHz, o 80286 trouxe, além da velocidade, muitos avanços sobre o 8088, entre os quais podemos destacar: A utilização de palavras binárias de 16 bits tanto interna quanto externamente; Modos de operação (Modo real e protegido) Acesso a até 16 MB de memória (através dos 24 bits de endereçamento) Multitarefa Memória virtual em disco Memória protegida Uma característica interessante deste microprocessador é a falta de uma instrução para passar do modo protegido para o modo real. Pentium O Pentium é a quinta geração da arquitetura x86 de microprocessadores criada pela Intel, em 22 de Março de 1993. Foi o sucessor da linha 486. Ele seria originalmente denominado 80586, ou i586, mas como números não podem ser registrados o nome foi alterado para Pentium (presumivelmente pelo fato da raiz grega "pent-" significar "cinco"). O termo i586, entretanto, é usado em programação para se referir a todos os primeiros processadores Pentium (e aos similares Pentium II Pentium II é um microprocessador x86 fabricado pela Intel introduzido em Maio de 1997. Com o aumento da concorrência (Caracterisadas pela AMD, Cyrix e IDT, a Intel usa a arquitetura do Pentium Pro (Codinome "P6") também nos processadores desktops, assim desenvolvendo o Pentium II. A primeira mudança do Pentium MMX (O antecessor, fruto da arquitetura P5)é o novo formato, muito parecido com um cartucho de videogame, chamado de SECC. Dentro do invólucro de plástico, há o composto de cerãmica (Que é o processador em si) e o cache L2, distribuído em chips auxiliáres em torno do composto de cerâmica.Com a estrutura de um processador P6, o núcleo foi radicalmente modificado. Há um maior número de pipelines (10 versus 5 presentes no Pentium MMX, o que permite o aumento da frequ~encia de operação. A unidade de ponto flutuante (FPU) também foi reformulada, garantindo assim um desempenho em aplicações gráficas e jogos bem melhor que em seu antecessor.Com o cache L2 na placa-mãe, a velocidade de comunicação ficava restrita ao FSB da placa-mãe, ou seja, 66.8MHz. A solução foi implementar o cache L2 no encapsulamento do processador, mas não no núcleo, já que em quantidades acima de 128KB (Pouco cache para um top-de-linha da época) ele apresentava muito erros de fabricação coma tecnologia da época. A solução foi colocar o cache L2 fora do composto de cerâmica e fazê-lo operar á 1/2 da velocidade do núcleo do processador. Portanto, se um Pentium II opera á 450MHz, o cache L2 estará operando á aproximadamente 225MHz. Pentium II O Pentium II usa um encaixe chamado Slot 1, próprio para o Pentium II (E Celerons derivados) e incompatível com o antigo Socket 7, utilizado no Pentium clássico, no Pentium MMX, no IDT C6/Winchip, no AMD-K5/K6 e no Cyrix 5/6x86.O Pentium II inicialmente foi produzido com a técnica de 0.35 micróns, apelidada de "Klamath", que só durou até o Pentium II 333MHz. Essa arquitetura também se comunicava coma placa-mãe com o FSB de 66.8MHz.A arquietura seguinte durou até o suplantamento do Pentium II pelo Pentium III. Se chama "Deschutes", que foi utilizada desde os Pentium II de 350MHz á 450MHz. Essa arquitetura utilizava o processo construtivo de 0.25 micróns e se comunicava com a placa-mãe com FSB de 100MHz. Uma curiosidade é que os primeiros Pentium III eram essencialmente Pentium II Deschutes: Arquietura de 0.25 micróns, FSB de 100MHz (133MHz nos modelos 500B, 533Mhz e 600B) e com 512KB de cache L2 rodando á 1/2 da frequência externa do núcleo (Com o mesmo Slot 1). A única diferença eram as instruções SSE (Ou KNI - Katmai New Instructions, Katmai era o codinome do primeiro Pentium III). O "verdadeiro" Pentium III veio depois, sob o codinome de "Coppermine". Pentium III Em Janeiro de 1999 a Intel anunciou o lançamento do processador Pentium III e, desde então, diversas variações foram lançadas. Versões com barramento externo de 100 ou 133 Mhz, 512 KB de cache Halfspeed (metade da freqüência do processador) ou 256 KB de cache fullspeed (mesma freqüência do processador), versões com o núcleo Katmai, Coppermine ou Tualatin, operando a 2, 1.65 ou 1.6 v, e diversas outras variações, cada qual podendo necessitar de uma placa mãe específica.As primeiras versões do Pentium III utilizavam o núcleo de codinome Katmai, baseando no Pentium II, com versões de 450, 500, 550, ou 600 Mhz.Uma segunda versão do Pentium III foi lançada, com núcleo de arquitetura mais avançada, batizado de Coppermine, permitiu ao Pentium III alcançar clocks de 650, 667, 700, 733, 750, 800, 850, 900 Mhz e 1 Ghz. Velocidades atingidas graças a miniaturização ainda maior dos transístores que compõem o processador, baixando de 0,25 mícron do Katmai para 0,18 no Coppermine.A terceira versão do Pentium III veio com o núcleo Tualatin, de 0,13 mícron, com cache L2 de 256 ou 512 KB, este último batizado de Pentium III-S, muito utilizado em servidores. Com lançamentos sucessivos de 2001 até meados de 2002, as versões de 1.0, 1.13, 1.2, 1.26, 1.33 e 1.4 GHz completaram um ciclo que garantiu ao Pentium III o maior número de variações da história. Pentium 4 O Pentium 4 é a sétima geração de microprocessadores com arquitectura x86 fabricados pela Intel, é o primeiro CPU totalmente redesenhado desde o Pentium Pro de 1995. Ao contrário do Pentium II, o Pentium III, e os vários Celerons, herdou muito pouco do design do Pentium Pro, tendo sido criado do zero desde o inicio. A micro arquitetura do Netburst veio com um pipe line muito longo com a intenção de permitir clocks altos. Também foi introduzido a instrução SSE2 com um integrador SIMD mais rápido, e computação de pontos flutuantes em 64-bit.O Pentium 4 original, com o nome de código "Willamette", funciona em 1.4 e 1.5 GHz e foi lançado em Novembro de 2000 para o Socket 423. Para surpresa da maioria dos observadores da indústria, o Pentium 4 não melhorou em relação ao velho projecto do P3 em qualquer uma das duas medidas chave de desempenho normal: velocidade de processamento de inteiros ou no desempenho de pontos flutuantes: pelo contrário, sacrificou o desempenho por-ciclo a fim de ganhar duas coisas: velocidades de clock muito elevados, e desempenho de SSE. Como é tradicional na Intel, o P4 vem também em uma versão Celeron de gama baixa (frequentemente referida como Celeron 4) e uma versão topo de gama Xeon recomendada para configurações de SMP.O Pentium 4 executa muito menos trabalho por ciclo do que outros microprocessadores (tais como o Athlon ou o velho Pentium III), mas o objectivo do projecto original foi cumprido - sacrificando as instruções por ciclo de pulsos de disparo (clock) a fim de conseguir um número maior de ciclos por segundo (isto é, uma frequência maior ou velocidade de clock). Teclado (computador) Teclado (computador) O teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas. Além para o controle das funções de um computador e seu sistema operacional. Essas teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, onde identifica a tecla pressionada e manda para o PC as informações. O meio de transporte dessas informações entre o teclado e o computador pode ser sem fio (ou Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB). O teclado vem se adaptando com a tecnologia e é um dos poucos periféricos que mais se destacam na computação. Estrutura básica Os teclados são essencialmente formados por um arranjo de botões retangulares, ou quase retangulares, denominados teclas. Cada tecla tem um ou mais caracteres impressos ou gravados em baixo relevo em sua face superior, sendo que, aproximadamente, cinqüenta por cento das teclas produzem letras, números ou sinais (denominados caracteres). Entretanto, em alguns casos, o ato de produzir determinados símbolos requer que duas ou mais teclas sejam pressionadas simultaneamente ou em seqüência. Outras teclas não produzem símbolo algum, todavia, afetam o modo como o microcomputador opera ou agem sobre o próprio teclado. Teclado padrão Existe uma grande variedade de arranjos diferentes de símbolos nas teclas. Essas características em teclados diferentes surgem porque as diferentes pessoas precisam de um acesso fácil a símbolos diferentes; tipicamente, isto é, porque elas estão escrevendo em idiomas diferentes, mas existe características de teclado especializados para matemática, contabilidade, e programa de computação existentes. O número de teclas em um teclado geralmente varia de 101 a 104 teclas, de certo modo existem até 130 teclas, com muitas teclas programáveis. Também há variantes compactas que têm menos que 90 teclas. Elas normalmente são achadas em laptops ou em computadores de mesa com tamanhos espaciais. Já há no mercado teclados para canhotos, para deficientes físicos, etc. Arranjos Padrão Teclado de 105 teclas padrão QWERTY Os arranjos mais comuns em países Ocidentais estão baseado no plano QWERTY (incluindo variantes próximo-relacionadas, como o plano de AZERTY francês). Até mesmo em países onde alfabetos diferentes ou sistemas escrevendo são usados, o plano físico das teclas é bastante semelhante (por exemplo, o layout de teclado tailandês). Teclas adicionais e teclados da "Internet" Os teclados de computadores mais modernos (incluindo PC e Apple Mac) são baseados em versões padrão, mas normalmente não inclui teclas adicionais achadas em máquinas de escrever, como teclas de função, um teclado complementar numérico, e assim por diante. Nos últimos anos, denominados teclados de Internet ficaram também populares. Estes incluem botões extras para aplicações específicas ou funções (tipicamente um navegador ou cliente de e-mail). Tipos de Conexão Conector DIN de um teclado, usado nos modelos mais antigos. Há alguns modos diferentes de conectar um teclado em um microcomputador. Isso se deve porque o próprio teclado evoluiu durante os anos. Estas conexões incluem PS/2, conexões USB e até conexões sem fio, por exemplo, o Bluetooth e o infra-vermelho. Teclados Alternativos Um teclado padrão é fisicamente grande, como cada tecla tem que permanecer grande bastante para ser apertado facilmente através de dedos. Foram propostos outros tipos de teclados para equipamento portáteis pequenos onde um teclado padrão é muito grande. Um modo para reduzir o número de teclas é usar o método "chord" (ou corda, em inglês), que é apertando várias teclas simultaneamente. Como um exemplo, o teclado de GKOS, que foi projetado para dispositivos sem fios pequenos. Outras alternativas mais alternativas é um tipo de controlador de jogos, como o AlphaGrip, também é usado como um modo para introduzir dados e texto. Tipos de teclado. No uso normal, o teclado é usado para digitar texto em processadores ou editores de textos, correio eletrônico, planilha eletrônica ou qualquer aplicação que tenha por função da tecla é a entrada manual de dados por digitação. Em computadores modernos a interpretação na hora de teclar é deixada, geralmente, ao software. Teclados modernos distinguem cada tecla física de todo outro e informa todos os comandos e liberações ao software controlando. Esta flexibilidade não é levada freqüentemente como vantagem , por exemplo, se tecla shift esquerda é usada, a do direito é sujeitada junto com outro caráter. Comandos Um teclado também é usado para comandos em um computador. Um exemplo famoso no PC é a combinação Ctrl+Alt+Del - teclas Control, Alt e Delete pressionadas simultaneamente. Nas versões atuais de Windows, isto expõe um cardápio, inclusive com opções para controlar as aplicações atualmente correntes e desligar o computador, entre outras coisas. No MS-DOS e em algumas versões mais antigas de Windows, executa-se o Ctrl+Alt+Del para reiniciar o computador. No Linux, pode ser programado pelo administrador para executar algum comando determinado, como um simples LOGOUT ou mesmo desabilitado para evitar acidentes, porém o uso principal continua sendo o de reiniciar a máquina. Quando se usa o teclado virtual e as teclas Ctrl+Alt estão pressionadas, pode-se usar as opções que ficam no canto dos botões. Jogos Um teclado é um dos métodos primários de controle em jogos de computador. Por exemplo, as teclas de seta ou um grupo de letras que se assemelham ao padrão das teclas de seta, como WASD (teclas W,A,S,D), podem ser usados para movimento de um caráter de jogo. Setas de um teclado. São usados para mover um cursor ou para uso em jogos Em muitas teclas de jogos podem ser configurados às preferências do usuário. Letras de alfabeto também executam às vezes ações que começam com aquela tecla. O teclado é menos ideal quando muitas teclas são apertadas simultaneamente, como os meios de circuição limitados que só um certo número de teclas registrará uma vez. Um exemplo óbvio disto é bloqueio fundamental. Em teclados mais velhos, devido ao desígnio de circuito, apertando simultaneamente às vezes três teclas resulta em um comando. Teclados modernos impedem que isto aconteça bloqueando a 3ª tecla em certas combinações fundamentais, mas enquanto isto prevenir contribuição de fantasma, também significa que quando duas teclas estiverem simultaneamente deprimidas, muitas das outras teclas no teclado não responderão até um das duas teclas pressionadas são erguidas. São projetados teclados melhores de forma que isto acontece infreqüentemente em programas de escritório, mas permanece um problema em jogos iguale em teclados caros, devido à configuração de comando com teclas freneticamente diferentes em jogos diferentes. Tipos de memórias RAM ROM RAM Memoria RAM Memória RAM ou memória de acesso aleatório é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória primária em sistemas electrónicos digitais. ROM Memoria ROM A memória ROM é um tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente cessadas. São memórias cujo conteúdo é gravado permanentemente. -AT -AT e ATX (simultaneamente) -ATX AT AT é a sigla para (Advanced Tecnology). Trata-se de um tipo de placa-mãe já antiga. Seu uso foi constante de 1983 até 1996. Um dos fatos que contribuíram para que o padrão AT deixasse de ser usado (e o ATX fosse criado), é o espaço interno reduzido, que com a instalação dos vários cabos do computador (flat cable, alimentação), dificultavam a circulação de ar, acarretando, em alguns casos danos permanentes à máquina devido ao super aquecimento. Isso exigia grande habilidade do técnico montador para aproveitar o espaço disponível da melhor maneira. Além disso, o conector de alimentação da fonte AT, que é ligado à placa-mãe, é composto por dois plugs semelhantes (cada um com seis pinos), que devem ser encaixados lado a lado, sendo que os fios de cor pretos de cada um devem ficar localizados no meio. Caso esses conectores sejam invertidos e a fonte de alimentação seja ligada, a placa-mãe será fatalmente queimada. Com o padrão AT, é necessário desligar o computador pelo sistema operacional, aguardar um aviso de que o computador já pode ser desligado e clicar no botão "Power" presente na parte frontal do gabinete. AT e ATX (simultaneamente) Modelo de transição entre o AT e o ATX uma vez que as duas tecnologias são encontradas simultaneamente. Esta é uma estratégia criada pelos fabricantes para obterem maior flexibilidade comercial. ATX ATX é a sigla para (Advanced Tecnology Extendend). Pelo nome, é possível notar que trata-se do padrão AT aperfeiçoado. Um dos principais desenvolvedores do ATX foi a Intel. O objectivo do ATX foi de solucionar os problemas do padrão AT (citados anteriormente), o padrão apresenta uma série de melhoras em relação ao anterior. Praticamente todos os computadores novos vêm baseados neste padrão. Entre as principais características do ATX, estão: O maior espaço interno, proporcionando um ventilação adequada, Conectores de teclado e mouse no formato PS/2 (conectores menores) Conectores serial e paralelo ligados directamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos, Melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação de placas de expansão por falta de espaço. Quanto à fonte de alimentação, encontramos melhoras significativas. A começar pelo conector de energia ligado à placa-mãe. Ao contrário do padrão AT, não é possível encaixar o plug de forma invertida. Cada orifício do conector possui um formato, que dificulta o encaixamento errado. A posição dos slots de memória RAM e socket de CPU variam a posição conforme o fabricante. Nestas placas serão encontrados slots de memória SDRAM, Rambus, DDR ou DDR-II, podendo vir com mais de um dos padrões na mesma placa-mãe. Geralmente os slots de expansão mais encontrados são os PCI, AGP, AMR/CNR e PCI-Express. As placas mais novas vêm com entrada na própria placa-mãe para padrões de disco rígido IDE ou Serial ATA. Gerenciamento de energia quando desligado o micro, suporta o uso do comando "shutdown", que permite o desligamento automático do micro sem o uso da chave de desligamento encontrada no gabinete. Se a placa mãe for alimentada por uma fonte com padrão ATX é possível ligar o computador utilizando um sinal externo como, por exemplo, uma chamada telefónica recebida pelo modem instalado. Várias gerações COMPUTADORES História Início O projecto A ameaça do Sol-Nascente A realidade História Os computadores a válvulas foram chamados de computadores da primeira geração. Depois, com o aparecimento dos díodos e transístores surge a segunda geração, com o circuito integrado nasce a terceira geração e com o surgimento do microprocessador, deu-se o nome de quarta geração. Visto que a anterior geração de computadores (quarta geração) se tinha focado no aumento do número de elementos lógicos num único CPU, acreditava-se plenamente na altura que a quinta geração iria virar-se completamente para a utilização de quantidades enormes de CPUs para um desempenho maior. O início Através destas várias gerações, e a partir dos anos 50, o Japão tinha sido apenas mais um país na retaguarda de outros, em termos de avanços na tecnologia da computação, construindo computadores seguindo os modelos americano e inglês.O ministro da indústria e dos negócios estrangeiros japonês decidiu tentar quebrar esta corrente de “segue-o-líder”, e em meados dos anos 70 do século XX deu início a uma visão em pequena escala para o futuro da computação. Foi então pedido ao Centro Japonês para o Desenvolvimento do Processamento da Informação para indicar um conjunto caminhos a seguir, e em 1979 ofereceu um contrato de 3 anos para conduzir mais estudos de pormenor conjuntamente com industriais e académicos. Foi durante este período que o termo "quinta geração" começou a ser utilizado. O projecto O projecto imaginava um computador de processamento paralelo a correr sobre gigantescas bases de dados (em oposição aos tradicionais sistemas de ficheiros) usando uma linguagem de programação lógica para aceder aos dados.Foi idealizada a construção de uma sistema-protótipo com performance entre os 100Mega e 1Giga ILS, sendo que ILS significa "inferências lógicas por segundo". Na altura, as típicas estações de trabalho eram capazes de processar cerca de 100K ILS. A direcção do projecto propusera-se a construir esta máquina num período de dez anos, sendo três anos iniciais para investigação e desenvolvimento, quatro anos para construir vários sub-sistemas e três anos finais para completar o sistema-protótipo funcional. A "ameaça" do Sol-nascente A ideia de que a computação paralela seria o futuro dos ganhos de performance estava tão enraizada que o projecto da quinta geração gerou uma grande apreensão no campo da informática. Após o mundo ter visto o Japão tomar conta da indústria da electrónica de consumo nos anos 70 e aparentemente ter conseguido fazer o mesmo na indústria automóvel nos anos 80, os japoneses gozavam de uma reputação de invencibilidade. Não tardou para que projectos de computação paralela fossem implementados noutros países, nomeadamente nos Estados Unidos, através da empresa Microelectronics and Computer Technology Corporation (MCC), na Inglaterra através da Alvey ou através do Programa Estratégico Europeu de Pesquisa em Tecnologias da Informação (European Strategic Program of Research in Information Technology ou ESPRIT). A realidade Nos dez anos seguintes, o projecto da quinta-geração saltou de uma dificuldade para a outra. O primeiro problema assentava no facto da linguagem de programação escolhida, Prolog, não oferecer suporte para concorrências, logo, os investigadores tiveram que desenvolver uma linguagem própria para a possibilidade de atingir objectivos reais com multi-processadores. Este facto nunca aconteceu de forma clara. Foram desenvolvidas algumas linguagens, todas elas com as suas próprias limitações. Outro grande problema foi o facto de que a performance das CPUs existentes na altura rapidamente levaram o projecto para junto das barreiras "óbvias" que todos acreditavam que existir nos anos 80, e o valor da computação paralela rapidamente caiu para o ponto onde ainda hoje é usada apenas em situações muito particulares e de certa forma restritas. Embora um número considerável de estações de trabalho com capacidades superiores tenham sido idealizadas e construídas ao longo da duração do projecto, rapidamente se davam conta de que estas ficavam obsoletas quando comparadas com equipamentos de menor gama entretanto colocados à disposição no mercado.A quinta-geração acabaria por ficar também constantemente no lado errado da curva de tecnologia do software.Foi também durante o período de desenvolvimento do projecto que a Apple Computer introduziu a GUI (Interface Gráfica do Utilizador) para as grandes massas através do seu sistema operativo "amigo" do utilizador. A Internet fez com que as bases de dados armazenadas localmente se tornassem uma coisa do passado e até mesmo projectos de pesquisa mais básicos produziram melhores resultados práticos através de buscas de dados, como prova o exemplo da Google.