Manual de AT1
Trabalho realizado por:
Paulo ferra Nº13 9ºE
CPU
Unidade Central de
Processamento
 A CPU (Central Processing Unit, ou Unidade Central de
Processamento), é a parte de um computador que interpreta e leva
as instruções contidas no software. Na maioria das CPUs, essa
tarefa é dividida entre uma unidade de controle que dirige o fluxo do
programa e uma ou mais unidades de execução que executam
operações em dados. Quase sempre, uma colecção de registos é
incluída para manter os operadores e intermediar os resultados
.Quando cada parte de uma CPU está fisicamente em um único
circuito integrado ela é chamada de microprocessador.
Discos Rígidos
-ATA
-SATA
-SCSI
-Funcionamento SCSI
ATA
 ATA, um acrónimo para a expressão inglesa Advanced
Technology Attachment, é um padrão para interligar dispositivos
de armazenamento, como discos rígidos e drives de CD-ROMs,
no interior de computadores pessoais. A evolução do padrão fez
com que se reunissem em si várias tecnologias antecessoras,
como:
 (E)IDE - (Extended) Integrated Drive Electronics
 ATAPI - Advanced Technology Attachment Packet Interface
 UDMA – Ultra DMA
 Com a introdução do Serial ATA em 2003, o padrão ATA original
foi retroactivamente renomeado para Parallel ATA (ATA Paralelo,
ou PATA). Este padrão apenas suporta cabos até 19 polegadas
(450 mm), embora possam ser adquiridos cabos de maior
comprimento, e é a forma menos dispendiosa e mais comum para
este efeito.
SATA
 Serial ATA, SATA ou S-ATA (acrônimo para Serial Advanced
Technology Attachment) é uma tecnologia de transferência de
dados entre um disco rígido e a placa mãe.
É o sucessor da tecnologia ATA (acrônimo de Advanced
Technology Attachment também conhecido como IDE ou
Integrated Drive Electronics) que foi renomeada para PATA
(Parallel ATA) para se diferenciar de SATA.
Diferentemente dos discos rígidos IDE, que transmitem os dados
através de cabos de quarenta ou oitenta fios paralelos, o que
resulta num cabo enorme, os discos rígidos SATA transferem os
dados em série em apenas quatro fios num único cabo, o que
permite usar cabos com menor diâmetro que não interferem na
ventilação do gabinete. A primeira geração Serial-ATA, também
conhecida como SATA/150 ou mesmo SATA I, roda a 1,5 giga
hertz.
SCSI
 SCSI é a sigla de Small Computer System Interface. A tecnologia
SCSI (pronuncia-se "escâzi") foi criada para acelerar a taxa de
transferência de dados entre dispositivos de um computador,
desde que tais periféricos sejam compatíveis com o padrão. O
padrão SCSI permite que você conecte uma larga gama de
periféricos, tais como discos rígidos, CD-ROMs, impressoras e
scanners ou outro dispositivo que necessite de alta transferência
de dados. Características físicas e eléctricas de uma interface de
entrada e saída (E/S) projectadas para se conectarem e se
comunicarem com dispositivos periféricos são definidas pelo
SCSI.O padrão SCSI surgiu da necessidade de criar algum meio
que permitisse uma alta taxa de transferência de dados para
discos rígidos. Em 1979, a empresa Shugart Associates Systems
Interface criou uma tecnologia para discos que permitisse
justamente isso. Um ano depois, essa tecnologia recebeu o nome
de SCSI-1.
Funcionamento SCSI
 Para que um dispositivo SCSI funcione em seu computador é
necessário ter um equipamento que realize a interface entre a máquina
e o hardware SCSI. Essa interface é chamada de “Host Adapter”. A
interface é quem realiza a conexão com o computador e pode utilizar
dois modos de transmissão: normal e diferenciado. O primeiro utiliza
apenas um condutor para transmitir o sinal, enquanto o segundo utiliza
dois. No modo diferenciado, um condutor transmite o sinal original e o
outro transmite o sinal inverso. Isso evita erros causados por
interferência. É possível conectar até 15 periféricos numa única
implementação SCSI. Cada um recebe um bit que o identifica (ID
SCSI). No entanto, a comunicação somente é possível entre dois
dispositivos ao mesmo tempo. Isso porque é necessário que um
dispositivo inicie a comunicação (iniciador ou emissor) e outro a receba
(destinatário). Determinados dispositivos só podem assumir uma tarefa
ou outra (iniciador ou destinatário). Outros, podem assumir os dois. O
dispositivo iniciador recebe esse nome pois é ele quem solicita o
estabelecimento da comunicação com um dispositivo (por exemplo,
entre o computador e uma impressora). O iniciador pode controlar o
barramento, quanto a velocidade e modo de transmissão. Já o
destinatário pode pedir certas informações ao iniciador, tais como
status, dados ou comandos.
 É um disco
magnético utilizado
normalmente na
parte interna dos
computadores.
Normalmente
possui alta
capacidade de
armazenamento,
porém pouca
portabilidade.
 Uma placa de rede (também
chamada adaptador de rede
ou NIC) é um dispositivo de
hardware responsável pela
comunicação entre os
computadores em uma rede,
hoje em dia também já há
placas de rede wireless. ... A
placa de rede é o hardware
que permite aos micros
conversarem entre si através
da rede. Sua função é
controlar todo o envio e
recebimento de dados
através da rede.
Placa de Rede ISA
Placa de Rede PCI
 Existem basicamente dois
tipos de placas de rede: ISA e
PCI. A diferença fica por conta
da taxa de transferência
máxima que pode ser obtida. A
comunicação em placas de
rede ISA é de 10 MHz,
enquanto em placas de rede
PCI a comunicação é de 100
MHz. É portanto,
aconselhável, a aquisição de
placas de rede PCI.
 É um meio de armazenamento que utiliza
ambas tecnologias: Magnética e Óptica. Desta
forma, podemos utilizá-lo como uma mídia
magnética, ou seja, efectuando regravações,
porém com a alta integridade da tecnologia
óptica.
 Um monitor de cristal líquido ou
LCD, é um monitor muito leve e fino
sem partes móveis. Consiste de um
líquido polarizador da luz,
electricamente controlado que se
encontra comprimido dentro de celas
entre duas lâminas transparentes
polarizadoras. Os eixos
polarizadores das duas lâminas
estão alinhados perpendicularmente
entre si. Cada cela é provida de
contactos eléctricos que permitem
que um campo magnético possa ser
aplicado ao líquido lá dentro.
 Computadores podem ser
utilizados para a digitação de
textos, armazenamento de
informações, processamento
de dados, comunicação
escrita ou falada ou para
entretenimento. Enfim, é
ilimitado o número de tarefas
que ele pode desempenhar.
São ferramentas que a cada
dia conseguem ser aplicadas
em tarefas mais diversas, e
se tornando cada vez mais
indispensáveis.

Placa-mãe, também
denominada mainboard ou
motherboard, é uma placa de
circuito impresso electrónico. É
considerado o elemento mais
importante de um computador,
pois tem como função permitir
que o processador se comunique
com todos os periféricos
instalados. Na placa-mãe
encontramos o não só o
processador, mas também a
memória RAM, os circuitos de
apoio, as placas controladoras,
os conectores do barramento
PCI e os chipset, que são os
principais circuitos integrados da
placa-mãe e são responsáveis
pelas comunicações entre o
processador e os demais
componentes
DDR400 de 1GB da Kingston
 Actualmente o padrão
mais usado é o DDR
(Double Data Rate). As
memórias RAM também
trabalham com
velocidade (clock)
diferente. As DDR mas
comuns trabalham 266,
333, 400Mhz.
Foto dos slots EISA em uma placa-mãe
 Por manter a compatibilidade,
o EISA utiliza duas linhas de
contacto capazes de
acomodar tanto placas ISA (8
e 16 bits) quanto as placas
EISA. Estas por sua vez
utilizam todos os contatos do
slot, enquanto aquelas
utilizam somente a primeira
camada. Tipo de slot criado
pela Compaq na época do
386, de forma a aumentar o
desempenho no acesso a
periféricos.
Legenda:
1 - Trava de protecção contra
escrita.
2 - Base central.
3 - Cobertura móvel.
4 - Chassi (corpo) plástico.
5 - Disco de papel.
6 - Disco magnético.
7 - Setor do disco.

A disquete já foi considerado um
dispositivo com grande
capacidade de armazenamento,
especialmente devido ao
pequeno tamanho dos arquivos.
Actualmente, devido ao tamanho
cada vez maior dos arquivos e,
devido a existência de mídias de
armazenamento não-voláteis de
maior capacidade, como zip
drive, cartão de memória pen
drive, além de existir outras
maneiras de guardar arquivos,
como rede local, e-mail, a
disquete se tornou um utilitário
obsoleto. Muitos fabricantes de
computadores dão como certa a
"morte" das disquetes e que os
computadores do futuro não
terão mais a unidade para leitura
de disquetes.
 O teclado de computador é um
tipo de periférico utilizado pelo
usuário para a entrada manual no
sistema de dados e comandos.
Possui teclas representando
letras, números, símbolos e outras
funções, baseado no modelo de
teclado das antigas máquinas de
escrever. Basicamente, os
teclados são projectados para a
escrita de textos, onde são usadas
para esse meio cerca de 50%
delas. Além para o controle das
funções de um computador e seu
sistema operacional.
 É um periférico de entrada que
historicamente se juntou ao
teclado como auxiliar no
processo de entrada de dados,
especialmente em programas
com interface gráfica. O
mouse tem como função
movimentar o cursor
(apontador) pela tela do
computador. O formato mais
comum do cursor é um seta,
contudo, existem opções no
sistema operacional e
softwares que permitem
personalizarmos o cursor do
mouse.
 CD é a abreviação de
compact disc (disco
compacto). É
actualmente o mais
popular meio de
armazenamento de
dados digitais,
principalmente música
comercializada e
software de computador,
caso em que o CD
recebe o nome de CDROM. A tecnologia
utilizada nos CDs é
semelhante à dos DVDs.
 Uma impressora ou dispositivo
de impressão é um periférico
que, quando conectado a um
computador ou a uma rede de
computadores, tem a função
de dispositivo de saída,
imprimindo textos, gráficos ou
qualquer outro resultado de
uma aplicação. Assim,
encontram-se impressoras
optimizadas para desenho
vectorial e para raster, e outras
optimizadas para texto.
 Scanner é um periférico
de entrada responsável
por digitalizar imagens,
fotos e textos impressos
para o computador, um
processo inverso ao da
impressora. Ele faz
varreduras na imagem
física gerando impulsos
eléctricos através de um
captador de reflexos
Drive de Disquete
Drive de CD
 Overclocking é o nome que
se dá ao processo de forçar
um componente de um
computador a rodar numa
frequência mais alta do que a
especificada pelo fabricante.
Apesar de haver diferentes
razões pelas quais o
overclock é realizado, a mais
comum é para aumentar o
desempenho do hardware. O
overclocking pode resultar em
instabilidade no sistema e às
vezes pode danificar o
hardware, se realizado de
maneira imprópria.
 Bit é a menor unidade de
informação usada na
Computação e na Teoria
da Informação, embora
muitas pesquisas estejam
sendo feitas em
computação quântica
com qubits. Um bit tem
um único valor, 0 ou 1, ou
verdadeiro ou falso, ou
neste contexto quaisquer
dois valores mutuamente
exclusivos
 Um byte é um dos tipos
de dados integrais em
computação. É usado
com frequência para
especificar o tamanho ou
quantidade da memória
ou da capacidade de
armazenamento de um
computador,
independentemente do
tipo de dados lá
armazenados.
 Circuitos digitais são
circuitos electrónicos que
baseiam o seu funcionamento
na lógica binária, em que toda
a informação é guardada e
processada sob a forma de
zeros (0) e uns (1). Esta
representação é conseguida
usando dois níveis discretos
de Tensão eléctrica. Estes
dois níveis são
frequentemente
representados por L e H (do
inglês low - baixo - e high alto -, respectivamente).
 Monitor, é um dos dispositivos
de saída de um computador
que serve de interface ao
utilizador, na medida que
permite visualização e
interação dos dados
disponíveis. Existem duas
tecnologias disponíveis: CRT e
LCD, em relação aos
componentes internos para
produção das imagens. A
superfície do monitor sobre a
qual se projecta a imagem é
chamada tela, ecrã ou écran.
Monitor da marca LG
Processador Intel 486 DX2
(vista dos pinos)
 O processador fica encaixado
no socket devendo observar
que uma placa-mãe não aceita
qualquer tipo de processador,
pois é desenvolvida para
modelos específicos. Cada
tipo de processador tem
características que o
diferenciam de outros
modelos, a quantidade de
pinos, por exemplo, ou na
velocidade de processamento.
Assim sendo, a placa-mãe
deve ser desenvolvida para
aceitar determinados
processadores.
Placas Gráficas
AGP
PCI
EISA
BARRAMENTO ISA
BARRAMENTOS PROPRIETÁRIOS
PCI EXPRESS
AGP
 O AGP aloca dinamicamente a memória RAM do
sistema para armazenar a imagem da tela e para
suportar o mapeamento de textura, z-buffering e alpha
blending. AGP originada pela Intel, e esta empresa
montou originalmente o AGP em um chipset para seu
microprocessador Pentium II em 1997. As placas AGP
normalmente excedem um pouco as placas PCI em
tamanho. O AGP tornou-se comum em sistemas
mainstream em 1998. A primeira versão do AGP, agora
chamada AGP 1x, usa um barramento de 32-bits
operando a 66 MHz. Isto resulta em uma máxima
transferência de dados para um slot AGP 1x de 266
MB/s
PCI
 O Barramento PCI (Peripheral Component
Interconnect - Interconector de Componentes
Periféricos) é um elemento para conectar periféricos
em computadores baseados na arquitectura IBM PC.
Foi criado pela Intel em Junho de 1992 quando esta
desenvolveu o processador Pentium. Tem capacidade
de trabalhar a 32 ou 64 bits, oferecendo altas taxas de
transferência de dados. Um slot PCI de 32 bits pode
transferir até 132 MB por segundo. Suporta os
recursos Plug and Play (PnP), permitindo que a placa
instalada seja automaticamente reconhecida pelo
computador. Os slots PCIs são usados por vários tipos
de periféricos, como placas de vídeo, placas de som,
placas de rede, modem, adaptadores USB.
EISA
 O EISA (acrónimo para Extended Industry Standard Architecture) é
um barramento compatível com o Barramento ISA, utiliza para
comunicação palavras binárias de 32 bits e frequência de 8 MHz.
Por manter a compatibilidade, o EISA utiliza duas linhas de contacto
capaz de acomodar tanto placas ISA (8 e 16 bits) quanto as placas
EISA. Estas por sua vez utilizam todos os contactos do slot,
enquanto aquelas utilizam somente a primeira camada. Tipo de slot
criado pela Compaq na época do 386, de forma a aumentar o
desempenho no acesso a periféricos. Na época, o tipo de slot mais
usado era o ISA, que tinha uma taxa de transferência máxima de 8
MB/s, o que é muito pouco, mesmo para um 386 (o barramento
externo de um 386DX-33, por exemplo, tem uma taxa de
transferência máxima teórica de 132 MB/s). O EISA era um slot de
32 bits mas, para manter compatibilidade com o ISA (slots EISA
permitem que placas ISA sejam instaladas), mantinha o clock em 8
MHz. Com isto, a sua taxa de transferência máxima teórica era de
16 MB/s. Ou seja, melhorava um pouco o desempenho, porém não
resolvia o problema. O EISA foi um slot com baixa aceitação no
mercado e acabou praticamente restrito a placas-mãe para
servidores de rede.
Barramento ISA
 O Barramento ISA (Industry Standard Architecture) é
formado por slots que trabalham com 8 e 16 bits por
vez. Além disso, em placas-mãe antigas, o barramento
ISA era usado internamente para a comunicação entre
o processador e alguns chips presentes na placa-mãe.
O ISA surgiu no computador IBM PC, na versão de 8
bits e posteriormente, chegou ao IBM PC AT, passando
a usar 16 bits de dados por vez (provando que trata-se
de um barramento antigo). Como esse computador
trabalhava a uma velocidade de 8 MHz (processador
286), o ISA herdou essas características, ou seja,
passou a trabalhar nesta mesma velocidade. No
barramento ISA, os processos de escrita/leitura
requeriam pelo menos 2 períodos de clock, o que
possibilita realizar no máximo 4 milhões de
transferências de dados por segundo.
Barramentos Proprietários
 Nos computadores, existiram outros
barramentos, como o VLB, o MCA e o EISA.
Mas também, existiram os barramentos
proprietários, que consistiam em barramentos
de, geralmente, 32 bits, que certos fabricantes
criaram para a conexão de placas especiais à
seus produtos. O grande problema desses
barramentos, que foi inclusive, o motivo de sua
extinção, era a falta de padronização. Ou seja,
se uma pessoa adquirisse uma placa de um
fabricante A com um slot proprietário, não
poderia conectar neste slot, uma placa
qualquer de um fabricante B.
PCI Express
 PCI Express é o padrão de slots para placas de PCs
sucessor do AGP e do PCI. Sua velocidade vai de x1 até
x32, sendo que mesmo a versão x1 consegue ser duas
vezes mais rápido que o PCI tradicional. No caso das
placas de vídeo um slot PCI Express de x16 é duas vezes
mais rápido que um AGP 8x.Um dos frutos dessa evolução
é o barramento PCI Express, o substituto do barramento
PCI (Peripheral Component Interconnect) e do barramento
AGP (Accelerated Graphics Port). A tecnologia PCI Express
conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais
conexões seriais, isto é, "caminhos" (também chamados de
lanes) para transferência de dados. Se um determinado
dispositivo usa um caminho, então diz-se que este utiliza o
barramento PCI Express 1X, se utiliza 4 conexões, sua
denominação é PCI Express 4X e assim por diante. Cada
lane pode ser bidirecional, ou seja, recebe e envia dados.
PORTAS DE
COMUNICAÇÃO
-PS/2
-FireWire
-Interface paralelas
-Interface serial
-USB
-DiM
PS/2
 PS/2 (Personal System/2) foi um sistema de computador pessoal
criado pela IBM em 1987 com um conjunto de interfaces próprias.
Um "computador PS/2" tinhas inúmeras vantagens em relação ao
PC tradicional, como hardware homologado e todos os drivers
escritos pela IBM e um sistema operacional próprio rodando nele,
o OS/2.O PS/2 desapareceu do mercado em poucos anos, mas o
OS/2 foi continuado para PCs comuns até meados de 1996.
Porém, muitas das interfaces de hardware do PS/2 são utilizadas
até hoje, por ocuparem menos espaço e serem mais rápidas. Por
exemplo, quando você compra uma placa-mãe, mouse ou teclado
"PS2" significa que você está usando as interfaces herdadas
deste sistema ao invés das portas de comunicação COM usadas
na maioria dos PCs.
FireWire

O FireWire (também conhecido como i.Link, IEEE 1394 ou High
Performance Serial Bus/HPSB) é uma interface serial para
computadores pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo que oferece
comunicações de alta velocidade e serviços de dados em tempo real. O
FireWire pode ser considerado uma tecnologia sucessora da quaO
FireWire é uma tecnologia de Input/Output (I/O) de alta velocidade para
conexão de dispositivos digitais, tais como camcorders e câmaras
digitais, a computadores portáteis e desktops. Amplamente adoptada por
fabricantes de periféricos digitais como a Sony, Canon, JVC e Kodak, o
FireWire tornou-se um padrão estabelecido na indústria tanto por
consumidores como por profissionais. Desde 1995 que um grande
número de camcorders digitais modernas incluem esta ligação, assim
como os computadores Macintosh e PCs da Sony, para uso profissional
ou pessoal de áudio/vídeo. O FireWire também foi usado no iPod da
Apple durante algum tempo, o que permitia que as novas músicas
pudessem ser carregadas em apenas alguns segundos, recarregando
simultaneamente a bateria com a utilização de um único cabo. Os
modelos mais recentes, porém, como o iPod Nano e o novo iPod de 5ª
geração, já não utilizam uma conexão FireWire (apenas USB 2.0). se
obsoleta interface paralela SCSI.
Interface paralela
 A porta paralela é uma interface de comunicação entre um
computador e um periférico. Quando a IBM criou seu primeiro PC
("Personal Computer" ou "Computador Pessoal"), a ideia era
conectar a essa porta a uma impressora, mas atualmente, são
vários os periféricos que se podem utilizar desta conexão para
enviar e receber dados para o computador (exemplos: scanners,
câmaras de vídeo, unidade de disco removível entre outros). A
partir do sistema operativo Windows 95 tornou-se possível
efectuar comunicações entre dois computadores através da porta
paralela, usando um programa nativo chamado "comunicação
direta via cabo". Esta rede é muito simples de ser implementada,
bastando apenas a utilização de um cabo DB25, conectado entre
os dois computadores. É no entanto necessária uma configuração
específica nos cabos para que a rede possa funcionar
correctamente.
Interface serial
 A interface serial ou porta serial,
também conhecida como RS-232 é uma
porta de comunicação utilizada para
conectar modems, mouses (ratos),
algumas impressoras e outros
equipamentos de hardware. Na interface
serial, os bits são transferidos em fila, ou
seja, um bit de dados de cada vez.
USB

Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão Plug and Play que permite a
conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o computador. O USB foi
concebido na óptica do conceito de Plug and Play, revolucionário na altura da
expansão dos computadores pessoais, bem como minimizar o esforço de
concepção de periféricos, no que diz respeito ao suporte por parte dos sistemas
operacionais (SO) e hardware. Ainda, foi projectado de maneira que possam ser
ligados vários periféricos pelo mesmo canal (i.e., porta USB). Assim, mediante
uma topologia em árvore, é possível ligar até 127 dispositivos a uma única porta
do computador, utilizando, para a derivação, hubs especialmente concebidos, ou
se por exemplo as impressoras ou outro periféricos existentes hoje tivessem uma
entrada e saída usb, poderíamos ligar estes como uma corrente de até 127
dispositivos, um ligado ao outro, os quais o computador gerenciaria sem nenhum
problema, levando em conta o tráfego requerido e velocidade das informação
solicitadas pelo sistema. Estes dispositivos especiais (os hub's anteriormente
citados) - estes também dispositivos USB, com classe específica -, são
responsáveis pela gestão da sua sub-árvore e cooperação com os nós acima (o
computador ou outros hubs). Esta funcionalidade foi adaptada da vasta
experiência em redes de bus, como o Ethernet - o computador apenas
encaminhará os pacotes USB (unidade de comunicação do protocolo, ou URB, do
inglês Uniform Request Block) para uma das portas, e o pacote transitará pelo bus
até ao destino, encaminhado pelos hubs intermediários.
DiM
 O software DIM tem por objectivo facilitar e
agilizar o cumprimento das obrigações
tributárias instituídas na Legislação Municipal
do Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza - ISSQN, disponibilizando às
pessoas jurídicas sujeitas a essas obrigações,
recursos e informações para Declaração
Mensal de Serviços, Impressão de
Documentos e Declaração de Denúncia
Espontânea, contribuindo para a consequente
melhoria da administração de seus negócios.
PROCESSADORES
-Intel 80386
-Intel 80486
-Intel 80286
-Pentium
-Pentium II
-Pentium III
-Pentium 4
Intel 80386

O microprocessador 80386 da Intel
foi utilizado em diversos
microcomputadores entre 1986 e
1994. O 80386 foi um divisor de
águas na indústria de informática que
dá suporte a plataforma IBM-PC, pois
foi o primeiro a utilizar multitarefa
preemptiva (capacidade de executar
mais de uma aplicação ao mesmo
tempo), instruções de 32 bits e
memória em modo protegido de
maneira realmente eficiente.Pertence
à família de processadores 8080,
8086, 80286, 80386, 80486, Pentium
(80586), Pentium II, Pentium III,
Pentium 4.Cada novo processador
lançado pertencente a essa família
manteve compatibilidade com o
conjunto de instruções do
processador anterior e adicionou
novas instruções. A maioria dos
computadores no mundo possuem
um desses processadores ou um
outro processador compatível com
esses.
Intel 80486

Os Intel i486 (também chamados 486 ou 80486) são uma família de
microprocessadores CISC da Intel que fazem parte da família de
processadores x86. O predecessor do i486 foi o processador Intel 80386.
O i486 foi nomeado sem o prefixo usual "80" porque uma corte vetou a
patente um simples número (como 80486). A Intel então largou
completamente a nomeação baseada somente em números com o
sucessor do i486, o processador Pentium.Do ponto de vista do software,
o conjunto de instruções da família i486 é similar ao do seu predecessor,
o 80386, com a adição de apenas umas poucas instruções
extras.Entretanto, do ponto de vista do hardware, a arquitectura do i486 é
um grande avanço. Ele tem uma cache de dados e instruções no chip,
uma unidade de ponto flutuante (FPU) adicional também no chip
(modelos DX) e uma unidade de interface de barramento aprimorada. Em
adição a isso, em condições óptimas, o núcleo do processador pode
sustentar a taxa de execução de uma instrução por ciclo. Esses avanços
dobraram o desempenho bruto em relação a um 80386 de mesmo clock.
Entretanto, alguns modelos do i486 são mais lentos que os mais rápidos
386, especialmente os "SX".Uma versão de 25 MHz foi introduzida em
Abril de 1989, uma de 33 MHz em Maio de 1990 e uma de 50 MHz em
Junho de 1991.
Intel 80286
 O microprocessador 80286, foi lançado pela Intel em 1 de
Fevereiro de 1982, mas somente a partir de 1984 passou a ser
utilizado pela IBM em seu PC AT (Advanced
Technology).Inicialmente trabalhando entre 6 e 8 MHz e
posteriormente chegando a 20 MHz, o 80286 trouxe, além da
velocidade, muitos avanços sobre o 8088, entre os quais
podemos destacar:
 A utilização de palavras binárias de 16 bits tanto interna quanto
externamente;
 Modos de operação (Modo real e protegido)
 Acesso a até 16 MB de memória (através dos 24 bits de
endereçamento)
 Multitarefa
 Memória virtual em disco
 Memória protegida
 Uma característica interessante deste microprocessador é a falta
de uma instrução para passar do modo protegido para o modo
real.
Pentium
 O Pentium é a quinta geração da arquitetura
x86 de microprocessadores criada pela Intel,
em 22 de Março de 1993. Foi o sucessor da
linha 486. Ele seria originalmente denominado
80586, ou i586, mas como números não
podem ser registrados o nome foi alterado
para Pentium (presumivelmente pelo fato da
raiz grega "pent-" significar "cinco"). O termo
i586, entretanto, é usado em programação
para se referir a todos os primeiros
processadores Pentium (e aos similares
Pentium II


Pentium II é um microprocessador x86 fabricado pela Intel introduzido em
Maio de 1997.
Com o aumento da concorrência (Caracterisadas pela AMD, Cyrix e IDT, a
Intel usa a arquitetura do Pentium Pro (Codinome "P6") também nos
processadores desktops, assim desenvolvendo o Pentium II. A primeira
mudança do Pentium MMX (O antecessor, fruto da arquitetura P5)é o novo
formato, muito parecido com um cartucho de videogame, chamado de
SECC. Dentro do invólucro de plástico, há o composto de cerãmica (Que é
o processador em si) e o cache L2, distribuído em chips auxiliáres em torno
do composto de cerâmica.Com a estrutura de um processador P6, o núcleo
foi radicalmente modificado. Há um maior número de pipelines (10 versus 5
presentes no Pentium MMX, o que permite o aumento da frequ~encia de
operação. A unidade de ponto flutuante (FPU) também foi reformulada,
garantindo assim um desempenho em aplicações gráficas e jogos bem
melhor que em seu antecessor.Com o cache L2 na placa-mãe, a
velocidade de comunicação ficava restrita ao FSB da placa-mãe, ou seja,
66.8MHz. A solução foi implementar o cache L2 no encapsulamento do
processador, mas não no núcleo, já que em quantidades acima de 128KB
(Pouco cache para um top-de-linha da época) ele apresentava muito erros
de fabricação coma tecnologia da época. A solução foi colocar o cache L2
fora do composto de cerâmica e fazê-lo operar á 1/2 da velocidade do
núcleo do processador. Portanto, se um Pentium II opera á 450MHz, o
cache L2 estará operando á aproximadamente 225MHz.
Pentium II
 O Pentium II usa um encaixe chamado Slot 1, próprio para o
Pentium II (E Celerons derivados) e incompatível com o antigo
Socket 7, utilizado no Pentium clássico, no Pentium MMX, no IDT
C6/Winchip, no AMD-K5/K6 e no Cyrix 5/6x86.O Pentium II
inicialmente foi produzido com a técnica de 0.35 micróns,
apelidada de "Klamath", que só durou até o Pentium II 333MHz.
Essa arquitetura também se comunicava coma placa-mãe com o
FSB de 66.8MHz.A arquietura seguinte durou até o
suplantamento do Pentium II pelo Pentium III. Se chama
"Deschutes", que foi utilizada desde os Pentium II de 350MHz á
450MHz. Essa arquitetura utilizava o processo construtivo de 0.25
micróns e se comunicava com a placa-mãe com FSB de 100MHz.
Uma curiosidade é que os primeiros Pentium III eram
essencialmente Pentium II Deschutes: Arquietura de 0.25
micróns, FSB de 100MHz (133MHz nos modelos 500B, 533Mhz e
600B) e com 512KB de cache L2 rodando á 1/2 da frequência
externa do núcleo (Com o mesmo Slot 1). A única diferença eram
as instruções SSE (Ou KNI - Katmai New Instructions, Katmai era
o codinome do primeiro Pentium III). O "verdadeiro" Pentium III
veio depois, sob o codinome de "Coppermine".
Pentium III

Em Janeiro de 1999 a Intel anunciou o lançamento do processador
Pentium III e, desde então, diversas variações foram lançadas. Versões
com barramento externo de 100 ou 133 Mhz, 512 KB de cache Halfspeed (metade da freqüência do processador) ou 256 KB de cache fullspeed (mesma freqüência do processador), versões com o núcleo
Katmai, Coppermine ou Tualatin, operando a 2, 1.65 ou 1.6 v, e diversas
outras variações, cada qual podendo necessitar de uma placa mãe
específica.As primeiras versões do Pentium III utilizavam o núcleo de
codinome Katmai, baseando no Pentium II, com versões de 450, 500,
550, ou 600 Mhz.Uma segunda versão do Pentium III foi lançada, com
núcleo de arquitetura mais avançada, batizado de Coppermine, permitiu
ao Pentium III alcançar clocks de 650, 667, 700, 733, 750, 800, 850, 900
Mhz e 1 Ghz. Velocidades atingidas graças a miniaturização ainda maior
dos transístores que compõem o processador, baixando de 0,25 mícron
do Katmai para 0,18 no Coppermine.A terceira versão do Pentium III veio
com o núcleo Tualatin, de 0,13 mícron, com cache L2 de 256 ou 512 KB,
este último batizado de Pentium III-S, muito utilizado em servidores. Com
lançamentos sucessivos de 2001 até meados de 2002, as versões de
1.0, 1.13, 1.2, 1.26, 1.33 e 1.4 GHz completaram um ciclo que garantiu
ao Pentium III o maior número de variações da história.
Pentium 4

O Pentium 4 é a sétima geração de microprocessadores com arquitectura
x86 fabricados pela Intel, é o primeiro CPU totalmente redesenhado desde
o Pentium Pro de 1995. Ao contrário do Pentium II, o Pentium III, e os
vários Celerons, herdou muito pouco do design do Pentium Pro, tendo sido
criado do zero desde o inicio. A micro arquitetura do Netburst veio com um
pipe line muito longo com a intenção de permitir clocks altos. Também foi
introduzido a instrução SSE2 com um integrador SIMD mais rápido, e
computação de pontos flutuantes em 64-bit.O Pentium 4 original, com o
nome de código "Willamette", funciona em 1.4 e 1.5 GHz e foi lançado em
Novembro de 2000 para o Socket 423. Para surpresa da maioria dos
observadores da indústria, o Pentium 4 não melhorou em relação ao velho
projecto do P3 em qualquer uma das duas medidas chave de desempenho
normal: velocidade de processamento de inteiros ou no desempenho de
pontos flutuantes: pelo contrário, sacrificou o desempenho por-ciclo a fim
de ganhar duas coisas: velocidades de clock muito elevados, e
desempenho de SSE. Como é tradicional na Intel, o P4 vem também em
uma versão Celeron de gama baixa (frequentemente referida como Celeron
4) e uma versão topo de gama Xeon recomendada para configurações de
SMP.O Pentium 4 executa muito menos trabalho por ciclo do que outros
microprocessadores (tais como o Athlon ou o velho Pentium III), mas o
objectivo do projecto original foi cumprido - sacrificando as instruções por
ciclo de pulsos de disparo (clock) a fim de conseguir um número maior de
ciclos por segundo (isto é, uma frequência maior ou velocidade de clock).
Teclado
(computador)
Teclado (computador)
 O teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo
usuário para a entrada manual no sistema de dados e comandos.
Possui teclas representando letras, números, símbolos e outras
funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de
escrever. Basicamente, os teclados são projetados para a escrita
de textos, onde são usadas para esse meio cerca de 50% delas.
Além para o controle das funções de um computador e seu
sistema operacional. Essas teclas são ligadas a um chip dentro
do teclado, onde identifica a tecla pressionada e manda para o
PC as informações. O meio de transporte dessas informações
entre o teclado e o computador pode ser sem fio (ou Wireless) ou
a cabo (PS/2 e USB). O teclado vem se adaptando com a
tecnologia e é um dos poucos periféricos que mais se destacam
na computação.
Estrutura básica
 Os teclados são essencialmente formados por um
arranjo de botões retangulares, ou quase retangulares,
denominados teclas. Cada tecla tem um ou mais
caracteres impressos ou gravados em baixo relevo em
sua face superior, sendo que, aproximadamente,
cinqüenta por cento das teclas produzem letras,
números ou sinais (denominados caracteres).
Entretanto, em alguns casos, o ato de produzir
determinados símbolos requer que duas ou mais
teclas sejam pressionadas simultaneamente ou em
seqüência. Outras teclas não produzem símbolo
algum, todavia, afetam o modo como o
microcomputador opera ou agem sobre o próprio
teclado.
Teclado padrão
 Existe uma grande variedade de arranjos diferentes de símbolos
nas teclas. Essas características em teclados diferentes surgem
porque as diferentes pessoas precisam de um acesso fácil a
símbolos diferentes; tipicamente, isto é, porque elas estão
escrevendo em idiomas diferentes, mas existe características de
teclado especializados para matemática, contabilidade, e
programa de computação existentes. O número de teclas em um
teclado geralmente varia de 101 a 104 teclas, de certo modo
existem até 130 teclas, com muitas teclas programáveis. Também
há variantes compactas que têm menos que 90 teclas. Elas
normalmente são achadas em laptops ou em computadores de
mesa com tamanhos espaciais. Já há no mercado teclados para
canhotos, para deficientes físicos, etc.
Arranjos Padrão
 Teclado de 105 teclas padrão QWERTY
 Os arranjos mais comuns em países
Ocidentais estão baseado no plano QWERTY
(incluindo variantes próximo-relacionadas,
como o plano de AZERTY francês). Até mesmo
em países onde alfabetos diferentes ou
sistemas escrevendo são usados, o plano
físico das teclas é bastante semelhante (por
exemplo, o layout de teclado tailandês).
Teclas adicionais e teclados
da "Internet"
 Os teclados de computadores mais modernos
(incluindo PC e Apple Mac) são baseados em
versões padrão, mas normalmente não inclui
teclas adicionais achadas em máquinas de
escrever, como teclas de função, um teclado
complementar numérico, e assim por diante.
Nos últimos anos, denominados teclados de
Internet ficaram também populares. Estes
incluem botões extras para aplicações
específicas ou funções (tipicamente um
navegador ou cliente de e-mail).
Tipos de Conexão
 Conector DIN de um teclado, usado nos
modelos mais antigos.
 Há alguns modos diferentes de conectar
um teclado em um microcomputador.
Isso se deve porque o próprio teclado
evoluiu durante os anos. Estas conexões
incluem PS/2, conexões USB e até
conexões sem fio, por exemplo, o
Bluetooth e o infra-vermelho.
Teclados Alternativos
 Um teclado padrão é fisicamente grande, como cada
tecla tem que permanecer grande bastante para ser
apertado facilmente através de dedos. Foram
propostos outros tipos de teclados para equipamento
portáteis pequenos onde um teclado padrão é muito
grande. Um modo para reduzir o número de teclas é
usar o método "chord" (ou corda, em inglês), que é
apertando várias teclas simultaneamente. Como um
exemplo, o teclado de GKOS, que foi projetado para
dispositivos sem fios pequenos. Outras alternativas
mais alternativas é um tipo de controlador de jogos,
como o AlphaGrip, também é usado como um modo
para introduzir dados e texto.
Tipos de teclado.
 No uso normal, o teclado é usado para digitar texto em
processadores ou editores de textos, correio
eletrônico, planilha eletrônica ou qualquer aplicação
que tenha por função da tecla é a entrada manual de
dados por digitação.
 Em computadores modernos a interpretação na hora
de teclar é deixada, geralmente, ao software. Teclados
modernos distinguem cada tecla física de todo outro e
informa todos os comandos e liberações ao software
controlando. Esta flexibilidade não é levada
freqüentemente como vantagem , por exemplo, se
tecla shift esquerda é usada, a do direito é sujeitada
junto com outro caráter.
Comandos
 Um teclado também é usado para comandos em um computador.
Um exemplo famoso no PC é a combinação Ctrl+Alt+Del - teclas
Control, Alt e Delete pressionadas simultaneamente. Nas versões
atuais de Windows, isto expõe um cardápio, inclusive com opções
para controlar as aplicações atualmente correntes e desligar o
computador, entre outras coisas. No MS-DOS e em algumas
versões mais antigas de Windows, executa-se o Ctrl+Alt+Del para
reiniciar o computador. No Linux, pode ser programado pelo
administrador para executar algum comando determinado, como
um simples LOGOUT ou mesmo desabilitado para evitar
acidentes, porém o uso principal continua sendo o de reiniciar a
máquina. Quando se usa o teclado virtual e as teclas Ctrl+Alt
estão pressionadas, pode-se usar as opções que ficam no canto
dos botões.
Jogos



Um teclado é um dos métodos primários de controle em jogos de computador. Por
exemplo, as teclas de seta ou um grupo de letras que se assemelham ao padrão
das teclas de seta, como WASD (teclas W,A,S,D), podem ser usados para
movimento de um caráter de jogo.
Setas de um teclado. São usados para mover um cursor ou para uso em jogos
Em muitas teclas de jogos podem ser configurados às preferências do usuário.
Letras de alfabeto também executam às vezes ações que começam com aquela
tecla. O teclado é menos ideal quando muitas teclas são apertadas
simultaneamente, como os meios de circuição limitados que só um certo número
de teclas registrará uma vez. Um exemplo óbvio disto é bloqueio fundamental. Em
teclados mais velhos, devido ao desígnio de circuito, apertando simultaneamente
às vezes três teclas resulta em um comando. Teclados modernos impedem que
isto aconteça bloqueando a 3ª tecla em certas combinações fundamentais, mas
enquanto isto prevenir contribuição de fantasma, também significa que quando
duas teclas estiverem simultaneamente deprimidas, muitas das outras teclas no
teclado não responderão até um das duas teclas pressionadas são erguidas. São
projetados teclados melhores de forma que isto acontece infreqüentemente em
programas de escritório, mas permanece um problema em jogos iguale em
teclados caros, devido à configuração de comando com teclas freneticamente
diferentes em jogos diferentes.
Tipos de memórias
 RAM
 ROM
RAM
Memoria RAM
Memória RAM ou memória de acesso aleatório
é um tipo de memória que permite a leitura e a
escrita, utilizada como memória primária em
sistemas electrónicos digitais.
ROM
Memoria ROM
A memória ROM é um tipo de memória que
permite apenas a leitura, ou seja, as suas
informações são gravadas pelo fabricante uma
única vez e após isso não podem ser alteradas
ou apagadas, somente cessadas. São memórias
cujo conteúdo é gravado permanentemente.
-AT
-AT e ATX (simultaneamente)
-ATX
AT
 AT é a sigla para (Advanced Tecnology). Trata-se de um tipo de
placa-mãe já antiga. Seu uso foi constante de 1983 até 1996. Um
dos fatos que contribuíram para que o padrão AT deixasse de ser
usado (e o ATX fosse criado), é o espaço interno reduzido, que
com a instalação dos vários cabos do computador (flat cable,
alimentação), dificultavam a circulação de ar, acarretando, em
alguns casos danos permanentes à máquina devido ao super
aquecimento. Isso exigia grande habilidade do técnico montador
para aproveitar o espaço disponível da melhor maneira. Além
disso, o conector de alimentação da fonte AT, que é ligado à
placa-mãe, é composto por dois plugs semelhantes (cada um com
seis pinos), que devem ser encaixados lado a lado, sendo que os
fios de cor pretos de cada um devem ficar localizados no meio.
Caso esses conectores sejam invertidos e a fonte de alimentação
seja ligada, a placa-mãe será fatalmente queimada. Com o
padrão AT, é necessário desligar o computador pelo sistema
operacional, aguardar um aviso de que o computador já pode ser
desligado e clicar no botão "Power" presente na parte frontal do
gabinete.
AT e ATX (simultaneamente)
 Modelo de transição entre o AT e o ATX
uma vez que as duas tecnologias são
encontradas simultaneamente. Esta é
uma estratégia criada pelos fabricantes
para obterem maior flexibilidade
comercial.
ATX

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
ATX é a sigla para (Advanced Tecnology Extendend). Pelo nome, é possível notar que trata-se
do padrão AT aperfeiçoado. Um dos principais desenvolvedores do ATX foi a Intel. O objectivo
do ATX foi de solucionar os problemas do padrão AT (citados anteriormente), o padrão
apresenta uma série de melhoras em relação ao anterior. Praticamente todos os computadores
novos vêm baseados neste padrão. Entre as principais características do ATX, estão:
O maior espaço interno, proporcionando um ventilação adequada,
Conectores de teclado e mouse no formato PS/2 (conectores menores)
Conectores serial e paralelo ligados directamente na placa-mãe, sem a necessidade de cabos,
Melhor posicionamento do processador, evitando que o mesmo impeça a instalação de placas
de expansão por falta de espaço.
Quanto à fonte de alimentação, encontramos melhoras significativas. A começar pelo conector
de energia ligado à placa-mãe. Ao contrário do padrão AT, não é possível encaixar o plug de
forma invertida. Cada orifício do conector possui um formato, que dificulta o encaixamento
errado. A posição dos slots de memória RAM e socket de CPU variam a posição conforme o
fabricante. Nestas placas serão encontrados slots de memória SDRAM, Rambus, DDR ou
DDR-II, podendo vir com mais de um dos padrões na mesma placa-mãe. Geralmente os slots
de expansão mais encontrados são os PCI, AGP, AMR/CNR e PCI-Express. As placas mais
novas vêm com entrada na própria placa-mãe para padrões de disco rígido IDE ou Serial ATA.
Gerenciamento de energia quando desligado o micro, suporta o uso do comando "shutdown",
que permite o desligamento automático do micro sem o uso da chave de desligamento
encontrada no gabinete. Se a placa mãe for alimentada por uma fonte com padrão ATX é
possível ligar o computador utilizando um sinal externo como, por exemplo, uma chamada
telefónica recebida pelo modem instalado.
Várias gerações
COMPUTADORES
História
Início
O projecto
A ameaça do Sol-Nascente
A realidade
História
 Os computadores a válvulas foram chamados de
computadores da primeira geração. Depois, com o
aparecimento dos díodos e transístores surge a
segunda geração, com o circuito integrado nasce a
terceira geração e com o surgimento do
microprocessador, deu-se o nome de quarta geração.
Visto que a anterior geração de computadores (quarta
geração) se tinha focado no aumento do número de
elementos lógicos num único CPU, acreditava-se
plenamente na altura que a quinta geração iria virar-se
completamente para a utilização de quantidades
enormes de CPUs para um desempenho maior.
O início
 Através destas várias gerações, e a partir dos anos 50, o Japão
tinha sido apenas mais um país na retaguarda de outros, em
termos de avanços na tecnologia da computação, construindo
computadores seguindo os modelos americano e inglês.O
ministro da indústria e dos negócios estrangeiros japonês decidiu
tentar quebrar esta corrente de “segue-o-líder”, e em meados dos
anos 70 do século XX deu início a uma visão em pequena escala
para o futuro da computação. Foi então pedido ao Centro
Japonês para o Desenvolvimento do Processamento da
Informação para indicar um conjunto caminhos a seguir, e em
1979 ofereceu um contrato de 3 anos para conduzir mais estudos
de pormenor conjuntamente com industriais e académicos. Foi
durante este período que o termo "quinta geração" começou a ser
utilizado.
O projecto
 O projecto imaginava um computador de processamento paralelo
a correr sobre gigantescas bases de dados (em oposição aos
tradicionais sistemas de ficheiros) usando uma linguagem de
programação lógica para aceder aos dados.Foi idealizada a
construção de uma sistema-protótipo com performance entre os
100Mega e 1Giga ILS, sendo que ILS significa "inferências
lógicas por segundo". Na altura, as típicas estações de trabalho
eram capazes de processar cerca de 100K ILS. A direcção do
projecto propusera-se a construir esta máquina num período de
dez anos, sendo três anos iniciais para investigação e
desenvolvimento, quatro anos para construir vários sub-sistemas
e três anos finais para completar o sistema-protótipo funcional.
A "ameaça" do Sol-nascente
 A ideia de que a computação paralela seria o futuro dos ganhos
de performance estava tão enraizada que o projecto da quinta
geração gerou uma grande apreensão no campo da informática.
Após o mundo ter visto o Japão tomar conta da indústria da
electrónica de consumo nos anos 70 e aparentemente ter
conseguido fazer o mesmo na indústria automóvel nos anos 80,
os japoneses gozavam de uma reputação de invencibilidade. Não
tardou para que projectos de computação paralela fossem
implementados noutros países, nomeadamente nos Estados
Unidos, através da empresa Microelectronics and Computer
Technology Corporation (MCC), na Inglaterra através da Alvey ou
através do Programa Estratégico Europeu de Pesquisa em
Tecnologias da Informação (European Strategic Program of
Research in Information Technology ou ESPRIT).
A realidade

Nos dez anos seguintes, o projecto da quinta-geração saltou de uma dificuldade para a outra.
O primeiro problema assentava no facto da linguagem de programação escolhida, Prolog, não
oferecer suporte para concorrências, logo, os investigadores tiveram que desenvolver uma
linguagem própria para a possibilidade de atingir objectivos reais com multi-processadores.
Este facto nunca aconteceu de forma clara. Foram desenvolvidas algumas linguagens, todas
elas com as suas próprias limitações. Outro grande problema foi o facto de que a performance
das CPUs existentes na altura rapidamente levaram o projecto para junto das barreiras
"óbvias" que todos acreditavam que existir nos anos 80, e o valor da computação paralela
rapidamente caiu para o ponto onde ainda hoje é usada apenas em situações muito
particulares e de certa forma restritas. Embora um número considerável de estações de
trabalho com capacidades superiores tenham sido idealizadas e construídas ao longo da
duração do projecto, rapidamente se davam conta de que estas ficavam obsoletas quando
comparadas com equipamentos de menor gama entretanto colocados à disposição no
mercado.A quinta-geração acabaria por ficar também constantemente no lado errado da curva
de tecnologia do software.Foi também durante o período de desenvolvimento do projecto que a
Apple Computer introduziu a GUI (Interface Gráfica do Utilizador) para as grandes massas
através do seu sistema operativo "amigo" do utilizador. A Internet fez com que as bases de
dados armazenadas localmente se tornassem uma coisa do passado e até mesmo projectos
de pesquisa mais básicos produziram melhores resultados práticos através de buscas de
dados, como prova o exemplo da Google.
Download

Manual de AT1