Manual de AT1
Trabalho realizado por:
Christophe do Real nº8
1
O que é um computador?
 Denomina-se
computador o conjunto
de artifícios electrónicos
capazes de efectuar
qualquer espécie de
tratamento automático
de informações e/ou
processamento de dados.
O computador é o
elemento fundamental da
Ciência da Informação,
também descrita
corriqueiramente como
informática. Exemplos de
computadores: ábaco,
calculadora, computador
analógico, computador
digital.
2
Gabinete
 O gabinete é uma
caixa metálica (ou
com elementos de
plástico) vertical ou
horizontal, que
guarda todos os
componentes do
computador
(placas, HD,
processador, etc.).
3
As memórias
 O computador é constituído por
várias memórias:
 Memórias primárias e secundárias.
4
Memórias primárias
 Memórias primárias: são memórias que o
processador pode endereçar directamente,
sem as quais o computador não pode
funcionar. Estas fornecem geralmente uma
ponte para as secundárias, mas a sua
função principal é a de conter a informação
necessária para o processador num
determinado momento; esta informação
pode ser, por exemplo, os programas em
execução. Nesta categoria insere-se a
memória RAM (volátil) e memória ROM
(não volátil).
5
Memória RAM
 Memória RAM
(Random Access
Memory), ou
memória de acesso
aleatório
(randômico), é um
tipo de memória de
leitura e escrita
utilizada em
sistemas
eletrônicos digitais.
6
ROM
 A sigla ROM é, pelo
inglês, originária das
iniciais de Read Only
Memory - Memória
Apenas de Leitura.
Assim, como pode ser
visto, é uma redundância
dizer-se "memória ROM".
Frequentemente esta
sigla é usada em
combinação com
complementos para
designar outros
dispositivos "Apenas de
Leitura":
7
Cache

É uma memória de alta
velocidade. O tempo de acesso a
um dado nela contido é muito
menor que se o mesmo estivesse
na memória principal. Toda a vez
que o processador faz referencia
a um dado armazenado na
memória principal, ele "olha"
antes na memória cache. Se este
encontrar o dado na cache, não
há necessidade do acesso à
memória principal; do contrário,
o acesso é obrigatório. Neste
ultimo caso, uma cópia é feita na
memória cache caso venha a ser
necessitado novamente. Apesar
de ser uma memória de acesso
rápido, seu uso é limitado em
função de seu alto custo.
8
Memórias secundárias
 Memórias secundárias: memórias que não
podem ser endereçadas directamente, i.e.,
a informação precisa ser carregada em
memória primária antes de poder ser
tratada pelo processador. Não são
estritamente necessárias para a operação
do computador. São, geralmente nãovoláteis, permitindo guardar os dados
permanentemente. Incluem-se, nesta
categoria, os discos rígidos, CDs, DVDs,
disquetes, etc.
9
Disco Rígido

O Disco Rígido, cujo nome em
inglês é Hard Disk (HD), serve
para armazenar dados
permanentemente ou até
estes serem removidos.
Fisicamente, os HDs são
constituídos por discos. Estes
são divididos em trilhas e
estas são formadas por
sectores. Um agrupamento de
sectores em relação a outros
discos é chamado de cilindros.
Os HDs podem armazenar até
centenas de gigabytes. A
velocidade de acesso às
informações dos discos
dependem da velocidade em
que estes giram. Os padrões
mais comuns são de 5.400
rpm (rotações por minuto),
7.200 rpm e 10.000 rpm.
10
CD
 CD é a abreviação de
compact disc (disco
compacto). É
actualmente o mais
popular meio de
armazenamento de
dados digitais,
principalmente música
comercializada e
software de computador,
caso em que o CD recebe
o nome de CD-ROM. A
tecnologia utilizada nos
CDs é semelhante à dos
DVDs.
11
DVD
 DVD significa Digital
Versatile Disc (antes
denominado Digital
Vídeo Disc). Contém
informações digitais,
tendo uma maior
capacidade de
armazenamento que o
CD áudio ou CD-ROM,
devido a uma
tecnologia óptica
superior, além de
padrões melhorados
de compressão de
dados.
 Diferença entre o DVDVideo e DVD-R,
respectivamente
12
Disquete
 A disquete é um
disco removível de
armazenamento
fixo de dados. O
termo equivalente
em inglês é floppydisk, significando
disco flexível
13
Dois tipos de dispositivos
 O computador também é constituído
por dois tipos de dispositivos que
são:
 Dispositivo de entrada e dispositivo
de saída.
14
Dispositivo de entrada
 São dispositivos que fornecem dados
para operações em um programa,
também chamados de unidades de
entrada (no inglês input/output I/O). Dizendo de outra forma, um
dispositivo de entrada permite a
comunicação no sentido do utilizador
para o computador.
15
Exemplos de dispositivos de
entrada





Teclado
Rato
Scanner
Modem
Drives de Disquete e CD-ROM
16
Teclado
 O teclado de
computador é um
tipo de periférico
utilizado pelo usuário
para a entrada manual
no sistema de dados e
comandos. Possui
teclas representando
letras, números,
símbolos e outras
funções, baseado no
modelo de teclado das
antigas máquinas de
escrever.
17
Rato
 O rato (termo
utilizado em Portugal)
ou mouse (termo em
inglês e utilizado no
Brasil) é um periférico
de entrada que
historicamente se
juntou ao teclado
como auxiliar no
processo de entrada
de dados,
especialmente em
programas com
interface gráfica.
18
Digitalizadora
 Digitalizadora (ou
scanner) é um
periférico de entrada
responsável por
digitalizar imagens,
fotos e textos
impressos para o
computador, um
processo inverso ao da
impressora. Ele faz
varreduras na imagem
física gerando
impulsos eléctricos
através de um
captador de reflexos.
19
Modem
 Modem, de modulador
demodulador, é um
dispositivo electrónico
que modula um sinal
digital em uma onda
analógica, pronta a ser
transmitida pela linha
telefónica, e que
demodula o sinal
analógico e o reconverte
para o formato digital
original. Utilizado para
conexão à Internet, BBS,
ou a outro computador.
20
Drives de Disquete e CD-ROM
 O drives de CD-ROM é,
basicamente, o
dispositivo que lê CDs.
Hoje é comum ter
aparelhos leitores de
CDs que também o
gravam. Apesar de
ainda ser muito
utilizado, o CD-ROM,
aos poucos, começa a
perder espaço para o
DVD e para outras
tecnologias de
armazenamento
21
Dispositivo de saída
 São dispositivos que exibem dados e
informações processadas pelo
computador, também chamados de
unidades de saída. Por outras
palavras, permitem a comunicação no
sentido do computador para o
utilizador.
22
Exemplos de Dispositivos de Saída
 monitor
 impressora
 Placa gráfica
23
Monitor
 Um monitor (ecrã em
Portugal) é um dos
dispositivos de saída
de um computador que
serve de interface ao
utilizador, na medida que
permite visualização e
inteiração dos dados
disponíveis. Existem
duas tecnologias
disponíveis CRT e LCD,
em relação aos
componentes internos
para produção das
imagens.
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Impressora
 Uma impressora ou
dispositivo de
impressão é um
periférico que, quando
conectado a um
computador ou a uma
rede de computadores,
tem a função de
dispositivo de saída,
imprimindo textos,
gráficos ou qualquer
outro resultado de
uma aplicação.
25
Placa gráfica
 Placa gráfica é um
componente de um
computador que envia
sinais deste para o
monitor, de forma que
possam ser
apresentadas imagens
ao utilizador (usuário).
Normalmente possui
memória própria, com
capacidade medida em
bytes.
26
Exemplos de Dispositivos de
entrada e saída
 Placa de rede
 Concentrador
 Roteador ou Router
27
Placa de rede
 Uma placa de rede
(também chamada
adaptador de rede ou
NIC) é um dispositivo de
hardware responsável
pela comunicação entre
os computadores em
uma rede, hoje em dia
também já há placas de
rede Wireless. ... A placa
de rede é o hardware
que permite aos micros
conversarem entre si
através da rede. Sua
função é controlar todo o
envio e recebimento de
dados através da rede.
28
Concentrador
 Hub ou concentrador
em linguagem de
informática é o
aparelho que interliga
diversas máquinas
(computadores) que
pode ligar
externamente redes
TAN, LAN, MAN e
WAN.
29
Roteador ou Router
 Roteador ou router
ou encaminhador é
um equipamento
usado para fazer a
comunicação entre
diferentes redes de
computadores. Este
equipamento provê a
comunição entre
computadores
distantes entre si e até
mesmo com protocolos
de comunicação
diferentes.
30
motherboard
 Placa-mãe, também
denominada mainboard
ou motherboard, é uma
placa de circuito
impresso
electrónico/electrónico. É
considerado o elemento
mais importante de um
computador, pois tem
como função permitir
que o processador se
comunique com todos os
periféricos instalados.
31
AT

AT é a sigla para (Advanced
Tecnology). Trata-se de um
tipo de placa-mãe já antiga.
Seu uso foi constante de
1983 até 1996. Um dos fatos
que contribuíram para que o
padrão AT deixasse de ser
usado (e o ATX fosse criado),
é o espaço interno reduzido,
que com a instalação dos
vários cabos do computador
(flat cable, alimentação),
dificultavam a circulação de
ar, acarretando, em alguns
casos danos permanentes à
máquina devido ao super
aquecimento. Isso exigia
grande habilidade do técnico
montador para aproveitar o
espaço disponível da melhor
maneira.
32
ATX
 ATX é a sigla para
(Advanced Tecnology
Extendend). Pelo nome,
é possível notar que
trata-se do padrão AT
aperfeiçoado. Um dos
principais
desenvolvedores do ATX
foi a Intel. O objetivo do
ATX foi de solucionar os
problemas do padrão AT
(citados anteriormente),
o padrão apresenta uma
série de melhoras em
relação ao anterior.
33
Processador
 O processador é a
parte mais
fundamental para o
funcionamento de um
computador.
Processadores são
circuitos digitais que
realizam operações
como: cópia de dados,
acesso a memórias e
operações lógicas e
matemáticas.
34
Pentium
Pentium é a quinta geração da arquitetura x86 de
microprocessadores criada pela Intel, em 22 de
Março de 1993. Ele seria originalmente
denominado 80586, ou i586, mas como
números não podem ser registrados o nome foi
alterado para Pentium. O termo i586,
entretanto, é usado em programação para se
referir a todos os primeiros processadores
Pentium.
35
Pentium pro
O Pentium pro é um processador que foi introduzido no
mercado em 1995 com o intuito de ser o sucessor do
Pentium original, trouxe alterações inéditas na
arquitetura de processamento sendo o primeiro
processador a possuir um núcleo RISC, alterando
radicalmente a forma como as instruções são
executadas e aumentando em aproximadamente 50%
sua performance em relação a um Pentium de mesmo
clock.
36
Pentium II
Pentium II é um microprocessador x86 fabricado
pela Intel introduzido em Maio de 1997. Com o
aumento da concorrência (Caracterizadas pela
AMD, Cyrix e IDT, a Intel usa a arquitetura do
Pentium Pro (Codinome "P6") também nos
processadores desktops, assim desenvolvendo o
Pentium II.
37
Pentium III
Em Janeiro de 1999 a Intel anunciou o lançamento do
processador Pentium III e, desde então, diversas
variações foram lançadas. Versões com barramento
externo de 100 ou 133 MHz, 512 KB de cache Halfspeed (metade da frequência do processador) ou 256
KB de cache full-speed (mesma frequência do
processador), versões com o núcleo Katmai,
Coppermine ou Tualatin, operando a 2, 1.65 ou 1.6 v, e
diversas outras variações, cada qual podendo necessitar
de uma placa mãe específica.
38
Pentium 4
O Pentium 4 é a sétima geração de microprocessadores
com arquitetura x86 fabricados pela Intel, é o primeiro
CPU totalmente redesenhado desde o Pentium Pro de
1995. Ao contrário do Pentium II, o Pentium III, e os
vários Celerons, herdou muito pouco do design do
Pentium Pro, tendo sido criado do zero desde o inicio.
A micro arquitetura do Netburst veio com um pipe line
muito longo com a intenção de permitir clocks altos.
Também foi introduzido a instrução SSE2 com um
integrador SIMD mais rápido, e computação de pontos
flutuantes em 64-bit.
39
Pentium M
Pentium M, introduzido em Março de 2003, é um
microprocessador x86 desenhado e fábricado
pela Intel. Trata-se basicamente de um Pentium
3 com um novo cache l2 ultra rápido e grande
(1 MB para Banias e 2 MB para os novos
Dothan). Ele foi desenvolvido originalmente
para notebooks mas também tem boa
velocidade e capacidade de overclock para
desktops.
40
Pentium D
O Pentium D foi o primeiro processador a anunciar o CPU
multicore (junto com seu irmão mais caro, o Pentium
Extreme Edition) para computadores desktop. A intel
enfatizou o significado desta introdução predizendo
que ao final de 2006, mais de 70% de suas CPUs
comercializados seriam multicore. Os analistas
especularam que a corrida de velocidade do clock entre
Intel e AMD chegou ao fim, contrariando a Lei de
Moore. Agora os fabricantes podem melhorar o
desempenho das CPU's de outros modos como
adicionando núcleos, como o Pentium D faz.
41
CPU
 A CPU (Central
Processing Unit, ou
Unidade Central de
Processamento), é a
parte de um computador
que interpreta e leva as
instruções contidas no
software. Na maioria das
CPUs, essa tarefa é
dividida entre uma
unidade de controle que
dirige o fluxo do
programa e uma ou mais
unidades de execução
que executam operações
em dados.
42




ISA
EISA
VESA
PCI
43
ISA
 ISA (acrónimo para
Industry Standard
Architecture), é um
barramento para
computadores,
padronizado em 1981,
inicialmente utilizando
8 bits para a
comunicação, e
posteriormente
adaptado para 16 bits.
44
EISA
 O EISA (acrónimo
para Extended
Industry Standard
Architecture) é um
barramento compatível
com o Barramento
ISA, utiliza para
comunicação palavras
binárias de 32 bits e
frequência de 8 MHz.
45
VESA
 O barramento VESA é
uma extensão física do
barramento ISA
aceitando placas
adaptadoras de 8 ou
16 bits ISA. Foi
desenvolvida para
processadores 486 não
permitindo mais de
três slots nas
motherboards. O
barramento VESA vem
sendo substituído pelo
barramento PCI.
46
PCI
 O Barramento PCI
(Peripheral Component
Interconnect Interconector de
Componentes
Periféricos) é um
elemento para
conectar periféricos
em computadores
baseados na
arquitectura IBM PC.
47
Slot
 Slot é um termo em
inglês para designar
ranhura, fenda,
conector, encaixe ou
espaço. Sua função é
ligar os periféricos ao
barramento e suas
velocidades são
correspondentes as do
seus respectivos
barramentos.
48






Porta
Porta
Porta
Porta
Porta
Porta
DIM
PS/2
Série
Paralela
USB
FireWire
49
Porta DIM
 É uma porta em desuso,
com 5 pinos, e a ela
eram ligados os teclados
dos computadores da
geração da Intel 80486,
por exemplo. Como se
tratava apenas de
ligação para teclados,
existia só uma porta
destas nas
motherboards. Nos
equipamentos mais
recentes, os teclados são
ligados às portas PS/2.
50
Porta PS/2
 Surgiram com a IBM
PS/2 e nos respectivos
teclados. Também são
designadas por miniDIM de 6 pinos. Os
teclados e ratos dos
computadores actuais
são, na maior parte
dos casos, ligados
através destes
conectores. Nas
motherboards actuais
existem duas portas
deste tipo.
51
Porta Série
 A saída série de um
computador geralmente
está localizada na placa
MULTI-IDE e é utilizada
para diversos fins como,
por exemplo, ligar um fax
modem externo, ligar um
rato série, uma plotter,
uma impressora e outros
periféricos. As portas
cujas fichas têm 9 ou 25
pinos são também
designadas de COM1 e
COM2. As motherboards
possuem uma ou duas
portas deste tipo.
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Porta Paralela
 A porta paralela obedece
à norma Centronics. Nas
portas paralelas o sinal
eléctrico é enviado em
simultâneo e, como tal,
tem um desempenho
superior em relação às
portas série. No caso
desta norma, são
enviados 8 bits de cada
vez, o que faz com que a
sua capacidade de
transmissão atinja os 100
Mbps. Esta porta é
utilizada para ligar
impressoras e scanners e
possui 25 pinos em duas
filas.
53
Porta USB (Universal Serial
Bus)

Desenvolvida por 7 empresas
(Compaq, DEC, IBM, Intel,
Microsoft, NEC e Northern
Telecom), vai permitir conectar
periféricos por fora da caixa do
computador, sem a necessidade de
instalar placas e reconfigurar o
sistema. Computadores equipados
com USB vão permitir que os
periféricos sejam
automaticamente configurados
assim que estejam conectados
fisicamente, sem a necessidade de
reboot ou programas de setup. O
número de acessórios ligados à
porta USB pode chegar a 127,
usando para isso um periférico de
expansão. A conexão é Plug & Play
e pode ser feita com o computador
ligado. O barramento USB promete
acabar com os problemas de IRQs
e DMAs.
54
Porta FireWire
 A porta FireWire assenta
no barramento com o
mesmo nome, que
representa um padrão de
comunicações recente e
que tem várias
características em
comum como o USB,
mas traz a vantagem de
ser muito mais rápido,
permitindo transferências
a 400 Mbps e, pela
norma IEEE 1394b, irá
permitir a transferência
de dados a velocidades a
partir de 800 Mbps.
55
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Manual de AT1